Clipping do Varejo - 25/07/2016

Page 1

CLIPPING DO VAREJO


S

N

UPER & HIPER

Haddad veta retorno das sacolinhas plásticas gratuitas aos supermercados O prefeito Fernando Haddad (PT) vetou o projeto de lei que permitia a volta das sacolinhas plásticas nos supermercados da cidade e obrigava o fornecimento gratuito aos clientes. A informação foi divulgada no Diário Oficial do município desta quinta-feira (21). Em 5 de abril de 2015, entrou em vigor lei sancionada na gestão Gilberto Kassab (PSD) e regulamentada por Fernando Haddad (PT) que proíbe o uso de sacolas plásticas derivadas do petróleo. A lei permite a oferta de modelos feitos com material reciclável e que podem ser reutilizados para lixo orgânico e coleta seletiva. O projeto de lei que pedia a distribuição gratuita das sacolinhas plásticas é dos vereadores Francisco Chagas (PT), Nelo Rodolfo (PMDB) e Vavá (PT) e foi aprovado em

segunda votação pela Câmara Municipal em 22 de junho deste ano. Em sua argumentação, Haddad diz que o projeto vai contra a lei municipal existente de proteção ao Meio Ambiente que “proibiu a distribuição gratuita ou onerosa de sacolas plásticas aos consumidores para acondicionamento e transporte de mercadorias adquiridas em estabelecimentos comerciais no Município, impondo, ainda, o estímulo ao uso de sacolas reutilizáveis”, diz o texto. Segundo a administração municipal, se aprovada, a medida seria um retrocesso ambiental e é inadmissível o retorno a graus inferiores de proteção. As sacolinhas com material bioplástico foram adotadas pela Prefeitura de São Paulo para alavancar a coleta

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 1

seletiva na cidade e reduzir a quantidade de resíduos que são encaminhados para os aterros. Atualmente, os estabelecimentos cobram R$ 0,08 por unidade. Em alguns locais, porém, o consumidor chega a pagar R$ 0,10. Desde a mudança, a questão da gratuidade gerou polêmica. Em julho de 2015, a gestão Fernando Haddad (PT) chegou a entrar na Justiça contra a cobrança. À época, a prefeitura alegou que é dever dos supermercados contribuir com a Política Nacional do Meio Ambiente, conforme a Lei nº 6.938/81, e fornecer alternativas e estimular o uso das sacolas reutilizáveis. Mas teve seu pedido negado. (G1 – 21/07/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br


S

N

UPER & HIPER

Em Maio, vendas dos supermercados caíram 5,14% em SP O resultado das vendas de maio dos supermercados paulistas registrou queda de 5,14% em comparação ao mesmo mês de 2015, aponta o índice da Associação Paulista de Supermercados. Com relação a abril de 2016, a retração foi de 1,58% e, no acumulado de janeiro a maio deste ano, houve diminuição de 2,15% do faturamento real das lojas (já descontada a inflação do período) no conceito de mesmas lojas. Na análise que leva em consideração o conceito de todas as lojas (que considera novas unidades criadas no período pesquisado) também houve queda: 2,47% no período de janeiro a maio de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, 4,91% nos resultados de maio deste ano comparado a 2015 além de retração de 1,74% em relação a abril.

Para Rodrigo Mariano, gerente de Economia e Pesquisa da APAS, o cenário econômico continua a impactar negativamente as vendas dos supermercados. “A junção de desemprego elevado, queda na renda e inflação ainda são entraves para o desempenho do consumo das famílias”, explica. Ao mesmo tempo, o executivo ressalta que o ritmo das vendas apresenta tendência de estabilidade das quedas, o que pode contribuir para uma desaceleração menor ao longo dos próximos meses. Com relação ao faturamento real dos supermercados de São Paulo no acumulado de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, houve uma singela alta de 0,63% no conceito de mesmas lojas. No conceito de todas lojas, a alta foi de 0,31%. Mariano aponta que estratégias como promoções

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 1

têm sido adotadas para contornas os resultados. “Este cenário prejudica a margem do setor, que é inferior a outras atividades econômicas. A junção de redução de vendas com alta dos custos por conta, principalmente, de preços administrados, força o setor a intensificar ações para que a margem não seja afetada de maneira expressiva, contribuindo assim, para a estabilidade do negócio”, aponta. Mesmo com as últimas análises apresentando queda nas vendas, a expectativa da entidade para este segundo semestre de 2016 é que o desempenho do setor seja melhor do que em 2015. (NoVarejo – Editor NV – 21/07/2016)


S

HOPPING CENTER

JHSF dispara na Bolsa com possível venda de cinco shoppings As ações da JHSF Participações registravam ganhos de 23% na máxima desta quinta-feira. O mercado repercute a notícia de que o fundo de investimento norte-americano Blackstone iniciou conversas com JHSF para compra de uma fatia de

50% do portfólio de shopping centers da companhia. Segundo uma reportagem do Estado de São Paulo, entre os empreendimento negociados estão Cidade Jardim, Tucuruvi e Catarina Outlet Fashion, em São Paulo; Ponta Negra,

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 3

em Manaus; e Bela Vista, em Salvador. O portfólio é avaliado em mais de R$ 2 bilhões, Procurados, Blackstone e JHSF não comentaram. (Exame – 21/07/2016)


E

CONOMIA

Dia dos Pais deve girar R$ 5,6 bi na economia O Dia dos Pais, que, neste ano será comemorado em 14 de agosto, deve movimentar R$ 5,6 bilhões na economia brasileira, segundo pesquisa da Fecomercio RJ (Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo do Rio de Janeiro), em parceria com a Ipsos divulgada hoje pela entidade. O percentual de consumidores consultados que pretende fazer compras na data comemorativa cresceu quatro

pontos em relação a igual período do ano passado, de 32% para 36%. A perspectiva de aumento, de acordo com a Fecomercio, está em linha com o resultado observado no Dia das Mães, data em que a intenção de compras subiu de 46% para 49% entre 2015 e 2016. Segundo a entidade, o gasto médio estimado com presentes para os pais este ano é de R$ 100,97, recuo

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 4

de 1% ante agosto do ano anterior, quando esse valor foi de R$ 101,72. Entre os que têm intenção de presentear seus pais, quase metade (47%) pretende comprar roupas, enquanto 12% deseja comprar perfumes e cosméticos, mesmo percentual para calçados e acessórios. (Supermercado Moderno – 20/07/2016)


M

ERCADO

Prejuízo do Makro sobe 57% no Brasil O grupo Makro Atacadista publicou nesta terça-feira (19/7), no Diário Oficial do Estado de São Paulo, seus resultados relativos ao ano passado, que mostram aumento tímido de 1,1% nas vendas líquidas no Brasil, para R$ 7,25 bilhões, e aumento expressivo de 57% no prejuízo líquido, para R$ 67,7 milhões. O ritmo de crescimento nas despesas operacionais e financeiras acima da taxa de expansão nas vendas comprometeu os resultados da companhia. As despesas operacionais subiram 5%, abaixo da inflação do período, mas ainda superior ao aumento de 1,1% das vendas. As despesas financeiras

quase dobraram, de R$ 71,3 milhões para R$ 124 milhões entre 2014 e o ano passado. O lucro, de quase R$ 24 milhões em 2013, virou prejuízo de R$ 43,1 milhões em 2014 e, no ano passado, a perda alcançou R$ 67,7 milhões. O Makro, rede atacadista controlada pela holding holandesa SHV, da família Fentener van Vlissingen, explora de maneira menos agressiva que suas concorrentes o “atacarejo” – tipo de loja que atende atacadistas e consumidor final. Este é o segmento, no comércio brasileiro, que tem se expandido de forma mais acelerada nos últimos anos.

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 5

Com baixo crescimento orgânico e dependente da venda para bares, restaurantes e hotéis, afetados pela crise econômica, o Makro sente a recessão e, por isso, as vendas perderam força, segundo informações de mercado. O Makro possui cerca de 80 lojas. O Atacadão, que pertence ao Carrefour, vem crescendo no País, explorando justamente o modelo de “atacarejo”. Com 125 lojas, o Atacadão vende quase o mesmo do que o grupo Walmart no Brasil e tem duas vezes e meia a receita anual do Magazine Luiza. (G1 – 15/07/2016)


M

ERCADO

Cnova diz que perdeu R$ 400,3 milhões com fraudes no Brasil A CNova, divisão de comércio eletrônico do grupo francês Casino, anunciou nesta sexta-feira, 22, a conclusão de investigação interna em sua subsidiária brasileira, na qual constatou erros na contabilidade em razão de fraudes. A empresa informa, em comunicado, que falhas cometidas por funcionários na administração dos estoques enxugaram em R$ 400,3 milhões seu patrimônio ao término de dezembro de 2015. Finalizada a auditoria, a Cnova promoveu ajustes contábeis nos resultados dos últimos anos, sendo que o impacto acumulado no lucro

operacional antes de juros e impostos (Ebit) foi de R$ 265,9 milhões, dos quais R$ 38,3 milhões em 2015, R$ 111,1 milhões em 2014, R$ 24,2 milhões em 2013 e R$ 92,3 milhões de 2012 para trás. As revisões, segundo o documento, levam em consideração o reflexo de descontos dados por fornecedores no valor dos estoques, a contabilização de ativos fixos, as provisões de perdas em contas a receber e os passivos de mercado. De acordo com a Cnova, erros em cálculos relacionados a vendas líquidas, contas a receber e a pagar provocaram uma perda da ordem de R$

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 6

153,4 milhões, abaixo da estimativa preliminar de R$ 177 milhões divulgada em fevereiro deste ano. Outros problemas na gestão de itens devolvidos em trânsito e custos de envio diferidos acarretaram em um prejuízo de R$ 41,6 milhões. A Cnova identificou, ainda, falhas relacionadas a ativos intangíveis e despesas operacionais diferidas, cujo impacto ao fim de dezembro de 2015 é avaliado em R$ 71 milhões. Como resultado, a empresa decidiu computar uma baixa contábil de R$ 42,6 milhões no balanço do ano passado. (Exame – 22/07/2016)


M

ERCADO

Dona da Yoki fecha fábricas no Brasil e demite 420 A General Mills, dona da Yoki no Brasil, anunciou que irá encerrar produção em duas fábricas no Brasil, além de outros cortes na sua operação internacional. A planta de Marília será fechada e toda produção de São Bernardo do Campo será distribuída em outras unidades. No local, ficará apenas a parte corporativa. A medida irá gerar 420 demissões e acontecerá até 19 de agosto. As unidades de Marília e São Bernardo do Campo operam sob direção da General Mills desde 2012. No Brasil, ela ainda tem fábricas em Cambará (SP), Nova Prata (RS), Paranavaí (PR) e Pouso Alegre (MG).

Dona de marcas como HäagenDazs, Nature Valley e Yoki, a empresa também anunciou que irá deixar de fabricar alguns produtos na planta de Nanjing, na China, o que irá gerar o corte de 400 vagas. Os fechamentos no Brasil e na China irão custar cerca de US$ 42 milhões para a companhia. Desses, US$ 8 milhões são relativos às demissões dos funcionários e US$ 33 milhões à perda do valor das fábricas. Em 2017, a empresa irá vender a planta de Martel, em Ohio, nos Estados Unidos, que produz alimentos pré-preparados para o segmento de lojas de conveniência. A venda foi fechada por US$ 18 milhões e irá afetar 180 funcionários.

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 7

Outra medida é o fechamento da unidade de produção em New Jersey, nos Estados Unidos, que ainda depende de negociações com sindicatos e está prevista para 2018. O objetivo é reduzir o excesso de capacidade de produção de sopas no varejo do país. A ação irá cortar 370 postos de trabalho e gerar US$ 18 milhões em despesas trabalhistas, além de perdas de US$ 34 milhões em valor de ativos. A empresa, que tinha 59 fábricas em operação em maio de 2016, registrou faturamento de US$ 16,56 bilhões no ano fiscal de 2016, concluído em 29 de maio. O número é 6,1% menor do que no ano anterior. (Exame – 22/07/2016)


T

ECNOLOGIA

Macy’s testa inteligência artificial no varejo A inteligência artificial tem sido muito exaltada pelo potencial que tem para transformar um amplo conjunto de setores – da cibersegurança à medicina. Agora, começamos a ter uma imagem mais clara de como ela poderá ser usada para mudar a maneira como fazemos nossas compras. A rede norte-americana de lojas de departamento Macy’s anunciou esta semana ter se juntado à IBM para usar a inteligência artificial como instrumento a serviço do cliente em dez de suas lojas. A varejista intitulou o programa piloto “Macy’s On Call”, que possibilitará aos clientes enviar perguntas e receber respostas em seus smartphones. Ao contrário de alguns “robôs virtuais” que só oferecem respostas pré-programadas baseadas em palavras chave, o supercomputador Watson é quem vai responder as perguntas, tornando-as mais personalizadas com o

tempo. A varejista imagina que os consumidores usarão o programa para perguntar coisas como “Onde posso encontrar vestidos femininos?” ou “Onde fica o restaurante?” O experimento da Macy’s faz parte de uma série de iniciativas das lojas para incorporar os smartphones na experiência de compra física. A Target, por exemplo, se empenhou muito para adotar o aplicativo Cartwheel, que ajuda os clientes a aproveitar descontos nas lojas físicas e a encontrar os produtos correspondentes nas araras. O Walmart criou seu próprio meio de pagamento por celular em seu aplicativo. A decisão da Macy’s é o reconhecimento de que se tornou um hábito para os consumidores usar seus smartphones enquanto estão fazendo compras. E é uma aposta para canalizar esse comportamento e transformálo em vantagens – não uma

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 8

ameaça – no caso de compras na loja física. Segundo a Macy’s, o programa foi criado em parte pelo que a loja já observou que os clientes estão fazendo com o aplicativo Macy’s: um dos recursos mais usados é escanear o código de barras do produto para checar preço ou obter mais detalhes sobre o produto. “Queremos que o cliente resolva por ele mesmo essas questões básicas”, disse Serena Potter, vice-presidente de estratégia de mídia digital da Macy’s. (O Negócio do Varejo – Sarah Halzack 25/07/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br


E

-COMMERCE

Levantamento mostra Twitter como fonte confiável para decisões de compra A importância das redes sociais nos dias de hoje é algo visível pela presença delas no cotidiano das pessoas. E o assunto rende pesquisas das mais diversas. Por exemplo, um estudo recente sobre o perfil de consumo na internet com base em dados da Kantar IBOPE Media na América Latina apontou que, no Brasil, a internet e o Twitter são ferramentas importantes no momento de decisão de compra dos usuários. Entre os itens mais comprados pelos entrevistados estão livros, roupas, celulares e acessórios, aparelhos domésticos e cosméticos. A pesquisa sobre o perfil de consumo na web, realizada entre setembro de 2015 e janeiro de 2016, também contemplou usuários da Argentina, Colômbia e México. De acordo com dados do TGI. net, da Kantar IBOPE Media,

no Brasil, 83% dos internautas afirmaram que normalmente fazem buscas na internet antes de comprar qualquer produto e 81% disseram que a internet oferece informações sobre produtos e marcas que não podem ser obtidas em nenhum outro lugar. Além disso, para 71% dos internautas, resenhas online ajudam na tomada de decisão. “O levantamento também mostrou que os usuários do Brasil consideram o Twitter uma mídia confiável, que oferece informações fiéis e oportunas sobre marcas e influencia nas decisões de compra”, diz Marcela Doria, diretora de pesquisa do Twitter para a América Latina. Ainda sobre os dados do TGI. net, a publicidade no meio digital incentiva compras online 1,4 vezes mais do que para os não registrados na plataforma. Do total de

NÚ C L EO D E VA R E J O

PA G . 9

usuários do Twitter no país, 71% realizou compras online – este total é o equivalente a 1,2 vezes mais do que aqueles que não usam . Os resultados da pesquisa revelam ainda que os “twittteiros” preferem usar mais o celular para fazer compras online. Twitter Brasil • O Brasil está entre os cinco principais mercados para o Twitter. • Em novembro de 2015, o Twitter completou 3 anos de operação no Brasil. • São mais de 100 funcionários entre os escritórios de São Paulo e Rio de Janeiro. (O Negócio do Varejo – 21/07/2016) Notícia completa em varejo.espm.br


E

-COMMERCE

Amazon lança novo sistema para entregar pedidos em uma hora A Amazon iniciou nesta quartafeira, em Madri, um novo sistema de entregas pelo qual a empresa fará a distribuição de encomendas em menos de uma hora. O sistema, chamado Prime Now, permitirá aos clientes do serviço Prime receber seu pedido dentro de uma hora, por 5,90 euros (21,22 reais), ou gratuitamente em duas horas. Os clientes podem, além disso, escolher o horário mais conveniente para a entrega, entre oito da manhã e meia-noite, todos os sete dias da semana. Dessa maneira, o grupo presidido por Jeff Bezos intensifica a guerra no setor de distribuição na Espanha, acelera os prazos de entrega e se coloca como um dos líderes do serviço de delivery expresso. A Amazon lança esse revolucionário sistema de distribuição em Madri e em 21

municípios da região. Assim, a capital espanhola passa a ser a quarta cidade da Europa a oferecer esse serviço, ao lado de Milão, Berlim e Paris. A empresa de distribuição conta com uma central logística no centro da cidade de onde os pedidos serão distribuídos através de diferentes meios de transporte, entre os quais vans e bicicletas elétricas adaptadas para transportar produtos frescos e perecíveis. O serviço está disponível para os clientes Premium, cuja assinatura custa 19,95 euros (71,77 reais) por ano na Espanha. Serão distribuídos mais de 18.000 produtos, o equivalente aos artigos encontrados em um supermercado de bairro. Será possível encomendar produtos de uso diário, como alimentos frescos, refrigerados e congelados, bebidas, produtos para bebês, artigos de beleza e

NÚ C L EO D E VA R E J O

cuidados pessoais, assim como Kindles, livros, videogames, brinquedos, smartphones e equipamento esportivo. A empresa exige uma compra mínima no valor de 19 euros (68,35 reais) aos clientes, que poderão, por exemplo, comprar de pizza congelada, café e frutas a biscoitos, fraldas e um carregador de celular, e recebê-los em uma hora. Os clientes terão que baixar um aplicativo, Prime Now, que está disponíveis para aparelhos iOS e Android. Eles precisam comprovar os códigos postais para onde a Amazon oferece o serviço. Os clientes também podem visitar o site local da Amazon para descobrir quais as regiões atendidas pelo serviço. (O Negócio do Varejo – 25/07/2016) Notícia completa em varejo.espm.br

PA G . 1 0


25/07/2016

CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM. Produzido por:

Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.