Clipping 28/01/2013

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Clipping do Varejo Shopping Center Varejo Fashion M贸veis e Eletro

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Super & Hiper Regras

mais rígidas da wal-mart para fornecedores não

convencem críticos

A Wal-Mart Stores Inc. está alertando aos fornecedores que está adotando uma “política de tolerância zero” para violações de seus padrões globais para as empresas que contrata em todo o mundo, e informou que planeja cortar imediatamente os laços com qualquer fornecedor que fizer a subcontratação de fábricas sem o conhecimento da varejista. As mudanças, que começam a ter efeito em 1º de março, ocorrem depois que roupas destinadas à Wal-Mart foram encontradas numa fábrica de Bangladesh em que um incêndio matou 112 pessoas em novembro. A empresa informou que essa fábrica já não deveria estar produzindo suas roupas. As novas políticas mais rígidas substituem uma abordagem de fiscalização de fornecedores que a Wal-Mart, empresa que tem sede em Bentonville, no Estado americano do Arkansas, antes chamava de “três golpes”, que dava às empresas que terceirizavam sua produção três chances de resolver os problemas detectados antes de encerrar o contrato. A varejista começou a informar os fornecedores sobre as mudanças na segunda-feira com uma carta de dez

páginas. “Obviamente, a nossa política de três chances não estava funcionando tão bem quanto poderia”, disse Rajan Kamalanathan, diretor de terceirização étnica da Wal-Mart, em entrevista ao The Wall Street Journal. “Nossa mensagem de tolerância zero tem a meta de chamar a atenção das pessoas.” A Wal-Mart também começará a publicar em seu site corporativo ainda este ano os nomes de fábricas que não estão autorizadas a fazer negócios com seus fornecedores, “para exigir mais responsabilidade e transparência. Dessa forma, não há como um fornecedor dizer, ‘Ah, a gente não sabia’”, disse Kamalanathan. Além disso, a Wal-Mart exigirá que as fábricas passem por auditorias para que sejam aprovadas antes que fornecedores tenham autorização de fazer negócios com elas. A empresa também informou que vai exigir medidas adicionais de segurança para fábricas em Bangladesh, incluindo revisões obrigatórias de segurança da parte elétrica e infraestrutura. (The WSJ

– 23/01/2013)


Super & Hiper

Muffato investe para mostrar que self-checkout pode dar certo no brasil

Os self-checkouts, caixas que dispensam funcionários, já foram testados algumas vezes em supermercados do Brasil, mas nunca chegaram a emplacar. A cultura de atendimento do País, somada aos salários modestos tradicionalmente pagos aos operadores, costuma servir de justificativa ao contrário do varejo norte-americano e europeu, onde os caixas sem atendentes são comuns há algum tempo em uma loja da rede Real na cidade alemã de Bonn, por exemplo, 13% das vendas são registradas nesses equipamentos. Quem desafia essa escrita é o Super Muffato. Desde o final do ano passado, a rede paranaense implantou quatro selfcheckouts como opção para os clientes de uma de suas lojas de Londrina. Everton Muffato, diretor do Grupo, acredita que o investimento na tecnologia deve

marcar uma mudança no comportamento do consumidor na hora de concluir as compras. “Ele passa de expectador para agente de todo o processo”, afirma. O sistema, desenvolvido e implantado pela RMS , é resultado de dois anos de estudo, testes e adequações para a realidade brasileira. Segundo a rede paranaense, não significará redução da mão de obra: seis operadores foram selecionados para supervisionar e orientar os clientes na utilização do autocaixa. No lugar deles, outros seis profissionais foram contratados. Ainda neste primeiro trimestre, mais lojas Muffato em Londrina devem passar a contar com self-checkout. Segundo a RMS , o sistema evita filas, agilizando em 20% o atendimento no caixa. (Supermercado Moderno – 23/01/2013)


Mercado IDV projeta alta de 6,1% nas vendas em fevereiro Os varejistas estão otimistas quanto a uma aceleração das vendas em fevereiro e março deste ano, de acordo com o Índice Antecedente de Vendas (IAV), estudo realizado mensalmente pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), divulgado nesta terça-feira. O IAV-IDV aponta para um aumento real de 6,1% em fevereiro e 6,2% em março, comparando o mesmo período de 2012, após constatar um ritmo de vendas menor para dezembro e janeiro (alta de 2,2% e 4,0%, respectivamente). A pesquisa indica que a partir de fevereiro, o segmento de Bens NãoDuráveis deve registrar a maior alta, com 11,2%. Para março, a estimativa é continuar com taxas de dois dígitos,

registrando 10,1% de crescimento. O desempenho desta categoria tem o maior peso nas medições do IBGE e contribuem entre 40% e 50% no índice da Pesquisa Mensal do Comércio, destaca o estudo. Já o segmento de Bens Semi-Duráveis, que vinha apresentando um desempenho mais comedido em relação aos NãoDuráveis tende a melhorar e retomar o crescimento também a partir de janeiro. A projeção é de expansão entre 4,1% e 8%, de dezembro de 2012 a março de 2013. “Para 2013, é esperado um melhor desempenho econômico brasileiro em relação ao ano passado, fator que deve estimular a atividade varejista no País”, destaca a entidade, em nota. (Exame –

22/01/2013)


Mercado 6 tendências na relação entre marcas e consumidores Forte nacionalidade e declínio de propriedade são algumas características presentes na dinâmica da população brasileira que devem receber a atenção do mercado. As empresas que desejam garantir sua sobrevivência no futuro precisam olhar as transformações sociais, entender o meio onde estão inseridas e reparar em como o relacionamento com seus consumidores está evoluindo. Estes e outros pontos são abordados no estudo “6 Tendências para o Agora” desenvolvido pela Tátil Design de Ideias. A empresa especializada em design e branding agregou as informações e dados colhidos em pesquisas feitas para seus clientes e criou um documento que traz uma interpretação sobre comportamentos e hábitos percebidos ao longo do último ano. O material faz uma análise sobre seis tendências que indicam mudanças na realidade e na vida das pessoas e que podem servir para as empresas encontrarem maneiras de suas propostas e ideias serem relevantes. Veja a seguir a lista com todos os tópicos apontados.1 – Poder para Todos Muitas indústrias trabalham com patentes e a sociedade está acostumada a lidar

com restrições, bloqueios e rótulos. Mas as gerações mais jovens nasceram com uma perspectiva diferente sobre o assunto e se acostumaram a não pagar por informação, música, entre outros. Surge, assim, um movimento que se fortalece a cada dia baseado nos conceitos de informação livre, criação compartilhada e descentralização dos pólos produtores de conteúdo. Especialistas não são mais as únicas figuras que disseminam dados, o que representa o fim de uma hierarquia. “O poder está mais fragmentado. Mais pessoas trabalham em rede compartilhando o que produzem e esta é uma nova forma de consumir informação”, avalia Tânia Savaget, Sócia e Diretora de Estratégia da Tátil, em entrevista ao Mundo do Marketing. (Mundo do Marketing – 22/01/2013)

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Mercado Apple tem recorde, mas mercado quer mais A temporada de divulgação dos resultados obtidos pelas empresas em 2012 está a pleno vapor. Apenas um dia depois do Google anunciar, na última terça-feira 22, uma receita recorde de US$ 50 bilhões em 2012, a rival Apple despeja outra cifra bilionária no mercado, de US$ 54,5 bilhões em vendas somente no primeiro trimestre fiscal de 2013 (encerrado em 29 de dezembro de 2012), a maior receita da história da companhia criada pelo lendário Steve Jobs. Mesmo representando alta de 17,6% ante o mesmo período 2011 e com lucro estável de US$ 13,1 bilhões, o desempenho foi 0,7% inferior às projeções anteriormente esperadas pelos analistas do mercado de capitais, o que fez com que as ações da companhia caíssem 9,75% no “after market” (negociações após o fim do pregão). A decepção está ligada à dúvidas sobre a perenidade das inovações da marca. A Samsung, por exemplo, já superou a Apple na compra de semicondutores. Segundo informações da consultoria Gartner divulgadas nesta quarta-feira 23, os gastos da multinacional sul-coreana com chips foi de US$ 23,9 bilhões em 2012, alta de 29% em relação ao exercício anterior. Já a Apple comprou US$ 21,4 bilhões em chips,

um crescimento de 14%, o que reforça a percepção de que a empresa hoje liderada por Tim Cook teria diminuído as encomendas de componentes em função da reduzida procura pelo novo iPhone 5. Os números do balanço No comunicado oficial referente ao balanço do primeiro trimestre fiscal de 2013, Tim Cook reporta uma receita de US$ 30,66 bilhões, aumento de 28% em valor, proveniente da venda de 47,8 milhões de iPhones, volume 29,2% superior ao registrado um ano antes. Já os iPads somaram vendas de 22,9 milhões de aparelhos, alta de 48,7% em volume, e receita de US$ 10,67 bilhões, acréscimo de 22% em valor. Na contramão, as vendas dos computadores pessoais Mac tiveram queda de 21,5%, para 4,1 milhões de unidades no trimestre, e os iPods também recuaram 17,5% em volume, para 12,7 milhões de unidades. (Meio & Mensagem

– 24/01/2013)


Mercado

Site que entrega cesta saudável em casa faz sucesso em buenos aires

Num galpão bem iluminado, com nuvens pintadas no teto, Romina Sarlo amamenta seu bebê de um mês. Entre caixas de alface e berinjela – e umas mosquinhas, é verdade –, o silêncio é perfeito para ela cuidar do filho e seguir trabalhando. Fundadora da La Barata del Central, empresa que entrega cestas de frutas e verduras a casas de Buenos Aires, é fácil entender por que ela não pode parar a rotina. Em apenas um ano, o negócio já têm 15 mil clientes cadastrados, dez funcionários, faz mais de 200 entregas por dia e conquista 200 novos compradores por semana. A ideia nasceu em 2001, quando Romina e o marido Agustín mudaram de Mar del Plata, no litoral, para a capital argentina. O país vivia uma de suas piores crises econômicas. Na cidade, descobriram que vizinhos se organizavam para fazer compras coletivas e pagar menos por alimentos. As compras eram feitas no Mercado Central, onde frutas e verduras são mais baratas do que nos supermercados do centro. “Nós começamos a observar que a forma como as pessoas conseguiam bons preços é muito trabalhosa. Então, com a ajuda da internet, juntamos esse conceito

de compra coletiva com a ideia de poder chegar em casa e já ter coisas saudáveis para cozinhar”, conta Romina. Depois de fazer pesquisas para conhecer o mercado, Matías, que é irmão de Romina e estudante de economia, montou um plano de negócios. A empresa começou atendendo bairros próximos de onde eles moravam, como Palermo, Villa Crespo e Caballito. Pelo site, as pessoas têm acesso à lista de produtos que estão disponíveis na semana – eles variam para estar sempre frescos. No blog, são publicadas receitas criativas feitas por Romina, que estudou gastronomia, para usar os produtos. “No começo, eram regiões de classe média alta, mas a gente queria oferecer um serviço bom, com produtos de qualidade e preço acessível”, diz a proprietária. Para isso, priorizaram a relação com os fornecedores do Mercado Central, que recomendam a cada dia os produtos da estação, e indicam o que está por entrar na semana seguinte com melhor qualidade e preço. (IG – 28/01/2013)

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Mercado Será que a era do refrigerante acabou? A Coca-Cola Co., PepsiCo Inc. e Dr Pepper Snapple Group Inc. vêm se debatendo para reverter o declínio no consumo de refrigerantes nos Estados Unidos, onde as pessoas cada vez mais preferem água, café e outras bebidas. Agora as empresas têm uma preocupação ainda maior: o faturamento com refrigerantes. Diante da queda contínua do consumo nos EUA nos últimos oito anos, as gigantes das bebidas não conseguiram em geral aumentar preços o suficiente para manter em alta as receitas com a bebida favorita dos americanos. Pior ainda, as vendas de refrigerante em estabelecimentos comerciais dos EUA caíram no segundo semestre do ano passado, inclusive durante os feriados de fim de ano, quando as pessoas costumam comprar umas garrafas a mais. Agora, os analistas do setor se perguntam se essa queda nas vendas será permanente. “A questão daqui para frente é se isso será a nova norma”, diz Steve Powers, analista do setor de bebidas da firma de pesquisa Sanford C. Bernstein. Os refrigerantes, e o açúcar que eles contêm, se tornaram os vilões dos problemas de saúde dos consumidores, como diabetes e obesidade dos americanos. Enquanto

isso, a geração acostumada a beber refrigerantes está envelhecendo e os jovens — o mercado tradicional da bebida — estão hoje se voltando para a água, os energéticos e o café. As vendas de refrigerantes caíram 0,6% no ano passado até 30 de dezembro, para US$ 28,7 bilhões, nas lojas americanas monitoradas pela SymphonyIRI Group. Em volume, as vendas caíram 1,8%. O ritmo do declínio piorou no fim do ano. As vendas em dólar deslizaram 2,5% no período de 12 semanas encerrado em 30 de dezembro em relação ao mesmo período de um ano atrás, e diminuíram 2,8% considerando somente dezembro, segundo a firma de pesquisas de mercado, depois que os fabricantes de refrigerantes aumentaram os preços, reprimindo ainda mais a demanda. Em volume, as vendas caíram 3,55% no período de 12 semanas e 4,9% em dezembro. (The WSJ – 22/01/2013)

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Canal Farma Uma farmácia e tanto Alimentos saudáveis, revelação de fotos, engraxate, pão assado todo dia, enorme gama de produtos de beleza, limpeza e higiene, remédios, uma clínica médica, salão de beleza, consultoras de maquiagem, variedade de vinhos… Acredite, isso tudo está dentro de uma farmácia. Aberta há um ano na esquina da Randolph Street, em Chicago, esta é a flagship da Walgreens. Ela é a maior rede de farmácias dos Estados Unidos – opera 7.818 lojas em 50 estados – e faturou US$72 bilhões em 2011. A flagship reúne uma coleção de produtos e serviços inesperados para uma farmácia. “Essa loja traz nossas iniciativas mais inovadoras”, disse o CEO Greg Wasson. “Queremos surpreender o consumidor com uma farmácia diferente de tudo que ele conhece. Estamos nos transformando de uma farmácia tradicional para um varejo de saúde e bem-estar. É uma forma de se tornar parte da vida destas pessoas que têm uma rotina tão dinâmica, servilas com um novo conceito de compra”, complementa Wasson. Veja abaixo o que esta farmácia reúne: - Como não poderia deixar de ser o sortimento de medicamentos é completo, e o design desse ambiente foi pensado

para estimular a interação entre pacientes e farmacêuticos. Há um tablet com várias informações sobre saúde e medicamentos, contendo dados técnicos para o consumidor que quiser tirar dúvidas ou comparar produtos. Há um balcão para tirar dúvidas com os farmacêuticos, salas com médicos preparados para vacinação, consultas e pronto socorro para pequenos ferimentos, e também um espaço reservado para eventos da comunidade ligados a saúde e bem-estar. - Na cafeteria, baristas oferecem uma gama de cafés premium. Há um balcão se sucos com smoothies de frutas e vegetais, milkshakes e frozen yogurts feitos na hora – assim como vários tipos de pães e laticínios. - As prateleiras nos corredores de comida expõem um sortimento impressionante de sushi e sashimi preparados diariamente. Para levar, há também muitas opções de sanduíches, saladas e pratos prontos, tudo fresco. (NoVarejo – 28/01/2013)

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Economia Consumo dos paulistanos cresce 45% em dez anos Um estudo do Data Popular mostrou que, em 2003, o consumo total da população da maior cidade do País foi de R$ 189 bilhões. Já em 2013, o valor deve chegar a R$ 274 bilhões, segundo estimativas do instituto. Se confirmado, o crescimento terá sido de 44,97% em uma década. O crescimento do consumo foi acompanhado pelo aumento da renda. No mesmo período de tempo, a renda média mensal do paulistano está passando de R$

1.527,85 para R$ 2.303,35, um acréscimo de cerca de 50%. Além disso, o estudo mostra que a classe média cresceu 6 pontos percentuais, de 2003 para 2013. Há dez anos, o segmento contava com 50% da população, e, agora, essa quantidade é de 56%. A classe alta também subiu, de 27% para 34% no período. Consequentemente, a classe baixa caiu de 23% para 10%. (Supermercado Moderno

– 28/01/2013)


Clipping do Varejo 13

28/01/20 Shopping Center

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