Revipack 235

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maio-junho 2016

revipack edição digital

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revista técnica de embalagem 6.57 €

Nº 235 maio-junho 2016

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Ă­ndice

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NÂş 235 maio-junho 2016

nesta edição anunciam nesta edição

notícias

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novas embalagens

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(clique para ver) AIMPLAS ALL4PACK EMPACK 2016 FJAC IGUS K 2016 LUSOFORMA MADECA PLASTIMAR SEW-EURODRIVE SISTRADE S.M.S.A. VELOX

26 7 2 29 37 15 39 39 39 21 23 39 39

embalagem alimentar

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embalagem metálica

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embalagem de vidro

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impressão

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etiquetagem e codificação 28

Na Capa: Novo material biodegradável, similar ao EPS. Ver pág. 8

revipack

logística

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máquinasdeembalagem

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humor

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mercado

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revista técnica de embalagem Propriedade, Direcção e Edição: Carlos da Silva Campos Publicidade: Ilda Ribeiro, Luisa Santos Endereço Postal: APARTADO 146 2676-901 ODIVELAS PORTUGAL

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PET acelera O mercado global da embalagem de PET atingiu 16,7 milhões de toneladas em 2015 (mais 3,8% que em 2014) deverá crescer até aos 17,5 milhões de toneladas até final de 2016 (mais 4,8%). A previsão é de Smithers Pira no relatório The Future of PET Packaging to 2021, em que são analisados os mercados geográficos, por região e por país.

O crescimento do mercado será potenciado por novos desenvolvimentos nos segmentos das conservas alimentares, da termoformagem, dos sumos e das "bebidas funcionais", a par com a tendência para a redução dos preços do PET enquanto matéria-prima.

Até 2021, o mercado global deverá chegar aos 21,1 milhões de toneladas, com um crescimento médio anual de 3,8% entre 2016 e 2021. A Europa ocidental deverá consolidar a recuperação da crise de 2012, enquanto a Europa oriental, com destaque para a Rússia, deverá registar um forte crescimento .

A tendência para a redução de peso tende a atenuar-se, depois de se terem atingido níveis tão baixos como 8 g para uma garrafa de 0,5 l. A prioridade será, a partir de agora, a melhoria da estabilidade das garrafas.

O relatório da Smithers Pira também se refere à chegada de alternativas baseadas em bio-materiais cuja disponibilidade e preço não representam uma ameaça significativa para o PET. Para mais informação sobre este relatório, clicar no ícone ao lado.

Empack na EXPONOR

Cans for Life

A ' Empack e Transport & Logistics' que se realizará nos dias 21 e 22 de setembro, no recinto da Exponor, em Matosinhos, espera registar um crescimento do 20% no número de empresas participantes. Para além das empresas que já participaram na edição anterior, esta

A associação de produtores de embalagens metálicas Empac - European Metal Packaging, lançou o programa 'Cans for Life' através de um blog e da rede social facebook, para destacar os usos e características das embalagens metálicas.

O programa destaca todo o tipo de usos, desde a preparação de comida enlatada até à decoração e arte.

edição conta com novas empresas, tais como Cintexpor, Dados-ID, Empigest, Engels, Generix», Jungheinrich, O2A, Miranda & Serra, Movimenta, etc.) e terá um programa de conteúdos ampliado: congresso, debates especializados, área de demonstrações). A feira incluirá ainda um forum especializado sobre logística para e-commerce organizado em colaboração com a ACEPI – Associação da Economia Digital.

Klöckner Pentaplast com certificação SQF 3 A fábrica de filmes de embalagem de Greenville (Ohio, EUA) da Klöckner Pentaplast obteve a certificação SQF (Safe Quality Food) de nível 3, o nível máximo atribuído no âmbito da Global Food Safety Initiative (GFSI).

Menos resíduos municipais A produção de resíduos municipais baixou de 521 kg/hab em 2008 para 475 kg/hab em 2014, refere a Eurostat. Os quatro destinos finais dos resíduos municipais foram: - Reciclagem: - Aterro: - Incineração: - Compostagem:

28% 28% 27% 16%

A capitação média europeia resulta da combinação de indicadores tão diferentes como os 300 kg/hab da Roménia e os 759 kg/hab da Dinamarca. A capitação 4

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dos resíduos municipais reflecte mais o nível e padrão de vida do que as políticas ambientais. A Alemanha apresentava em 2014 uma capitação acima dos 600 kg/hab.

No entanto, as políticas e medidas ambientais marcam grandes diferenças quanto aos destinos finais. A reciclagem e a compostagem foram os destinos para 64% dos resíduos municipais.

Segundo a Eurostat, Portugal passou de 518 kg/hab em 2008 para 453 kg/hab em 2014, uma evolução que contraria a tendência de redução. Em 2015, a deposição em aterro ainda representava 49% dos destinos, a incineração 21% e a reciclagem e compostagem 30%.

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LPR reforça negócio e responsabilidade social e ambiental A LPR - La Pelette Rouge, gestora de pooling de paletes, obteve a classificação "CSR Gold Rating", atribuída pela EcoVadis, empresa de rating relativo a responsabilidade social e ambiental. A classificação refere-se ao ano de 2015 e sucede a dois anos com rating "Silver". Para esta classificação concorreram medidas de otimização dos transportes (menos 280 mil km percorridos, aumento de 7% do numero de paletes por encomenda) e a redução do consumo de energia (mudança da sede para um edifício de baixo consumo, em Balma, Haute-Garonne, França).

A LPR tem uma rede de 101 depósitos em 8 países, 20 mil pontos de recolha e movimenta quase 70 milhões de paletes por ano. É uma divisão do Euro Pool Group, o maior fornecedor europeu de serviços logísticos de embalagens reutilizáveis. A divisão LPR tem um volume de negócios de mais de 151,5 milhões de euros, realizado por uma equipa de 246 profissionais, distribuídos por seis filiais: França, Espanha, Portugal, Benelux, Reino Unido, Alemanha, Itália e Polónia.

A filial portuguesa registou em 2015 um volume de negócios de 15 milhões de euros, mais 12% comparativamente ao ano anterior.

No ano passado, inaugurou um novo centro logístico de 5000 m2, em Castanheira do Ribatejo, com capacidade para 40 mil paletes, passando a dispor de um total de 12 centros logísticos em Portugal.

O crescimento da atividade registou-se também na quantidade de paletes transacionadas (mais 11%) e no aumento da carteira de clientes (mais 10%). Responsável pelo fornecimento de paletes a empresas do sector de produtos de grande consumo a LPR Portugal garante procedimentos de saúde, segurança e higiene, incluindo a Norma Internacional para Medidas Fitossanitárias (ISPM) N.º 15 e a certificação PEFCTM.

Máquinas italianas mantêm posição As vendas de máquinas de embalagem italianas atingiram o valor de 6,197 mil milhões de euros em 2015, apenas 0,4% menos que no ano anterior. A exportação representou 80,7% das vendas. Os principais segmentos são o engarrafamento (29,1%) e os produtos alimentares (28,5%). O mercado italiano cresceu 2%, cifrando-se em 1,2 mil milhões de euros.

O sector representado pela UCIMA, a Associação Italiana dos Construtores de Máquinas de Embalagem é formado por 588 empresas, com 27 906 empregados.

Segundo as previsões da UCIMA, o mercado mundial das máquinas de embalagem deverá crescer 5,4% ao ano nos próximos três anos.

Debater o futuro O Futuro da Embalagem de Plástico é o tema da conferência marcada para o dia 20 de Setembro, em Bruxelas. Organizado pela EuPC, a federação europeia das indústrias transformadoras de plásticos, a conferência pretende confrontar os pontos de vista da indústria, dos detentores de marcas, dos investigadores, das instituições europeias e da comunicação social. Para mais informação sobre esta conferência, contactar Marguerite Korenblit da EuPC. Nº 235 maio-junho 2016

Paletes EPAL: crescimento continua Depois do crescimento de 10,9% em 2015 com um total acima de 100 milhões de paletes, das quais 73,6 milhões de paletes novas, o crescimento continuou no primeiro trimestre de 2016: 18,3 milhões de europaletes EPAL foram produzidas a nível global, mais 5,1% comparativamente ao período homólogo de 2015.

O número de paletes reparadas aumentou ligeiramente, atingindo 6,1 milhões.

A associação EPAL foi fundada em 1991 para agregar os produtores e reparadores licenciados de europaletes e eurocaixas-palete EPAL. É globalmente responsável pela consistência da qualidade das paletes e caixas EPAL, utilizando serviços de inspeção de qualidade externos e independentes. A EPAL atribui, desde 1 de agosto de 2013, licenças exclusivas para a produção e reparação de paletes com o símbolo/marca "EPAL in oval" nos quatro blocos dos cantos das paletes. Está atualmente representada em mais de 30 países por 15 comités nacionais.

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A é

sustentabilidade mesmo importante?

Até que ponto os fatores ambientais e sociais pesam nas escolhas de embalagem. A sustentabilidade é uma moda que passou ou vai continuar a ser relevante?

Os analistas da SmithersPira dizem que sim. O recente estudo "Ten-Year Forecast of Disruptive Technologies in Sustainable Packaging to 2026" (à venda por 2.200 GPB) responde pela positiva.

O mercado global da embalagem vai crescer 3,5% ao ano entre 2015 e 2020. Na área do packaging design e das tecnologias de embalagem, as escolhas serão determinadas por factores como: - as preferências dos consumidores, - as pressões dos grupos ambientalistas, - o aumento do comércio eletrónico, - as regulamentações governamentais, - as pressões das cadeias de fornecimento, - a evolução dos princípios da economia circular.

"A tendência para a sustentabilidade é uma influência importante na indústria de embalagem. Os consumidores, os fabricantes e os retalhistas, todos eles exigem sistemas mais sustentáveis que possam tomar a forma de objectivos de responsabilidade social corporativa e publicitados pelo marketing de produto" - diz o Dr. Terence A. Cooper, autor do referido estudo. "Consequentemente, a sustentabilidade já não é apenas algo que se gosta de ter, mas também algo de necessário para atrair os consumidores e proteger as quotas de mercado. Por outras palavras, é uma expectativa e não um elemento diferenciador".

Se assim é, os consumidores tendem a encarar a sustentabilidade como requisito obrigatório, pressuposto, tal como outras características indispensáveis dos produtos. De pouco vale hoje apregoar que a embalagem é "totalmente reciclável". Qualquer consumidor minimamente informado dirá "E daí? Não têm de ser todas?" A sustentabilidade deixa de ser uma caraterístrica diferenciadora, mas continua a ser decisiva se os consumidores rejeitarem as soluções menos sustentáveis.

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A reciclabilidade tem sido enfatizada, ficando o fim do ciclo de vida em detrimento do início. No entanto, reciclabilidade e sustentabilidade não são sinónimos. Há múltiplos fatores que infliuenciam a pegada de carbono dos materiais. Por exemplo, as bolsas flexíveis podem ser mais difíceis de reciclar, mas também pode proporcionar maiores economias de materiais e de energia. O PET e o PE representam cerca de 65% das embalagens de plástico rígido, com o PP em terceiro lugar. Nas embalagens flexíveis, a ordem é diferente: PE, PP e só depois o PET. O esforço de redução de peso tem sido contínuo em todos os materiais (plástico, papel e cartão, vidro, metais) e também se regista uma tendência de substituição das embalagens rigidas por flexíveis (contrariada em diversos produtos e nichos de mercado). Nenhum material pode ser genericamente classificado como "bom" ou "mau" do ponto de vista da sustentabilidade.

Todos têm vantagens e desvantagens. Cada solução de embalagem representa sempre um compromisso.

A necessidade de evidenciar a sustentabilidade nem sempre é objetiva. O foco argumentativo num só fator é uma simplificação típica do marketing e por vezes provoca mais ruído que esclarecimento. Por outro lado, os governos, tal como os consumidores, têm andado mais ocupados com outras prioridades económicas.

A própria Comissão Europeia adiou o pacote da economia circular. Tudo isto pode levar a pensar que a sustentabilidade perdeu importância, mas é uma ilusão. É melhor não deixar a sustentabilidade para segundo plano - ela acabará por impor-se mais tarde ou mais cedo. É melhor não simplificar a sustentabilidade, reduzindo-a a mero argumento publicitário - há que estar preparado para responder aos consumidores quando perguntarem pelos tópicos que a publicidade não mostrou.

Para mais informação sobre este estudo, clicar no ícone ao lado.

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notícias ALL4PACK Paris

Temas em destaque ALL4PACK Paris, o salão internacional de referência da embalagem e da intralogística, propõe-nos em 2016 uma programação representativa das principais temáticas que interessam aos profissionais: embalagens conectadas e ultra-inteligentes; segurança, saúde e transparência; eco-conceção, desperdício zero e ainda e-comércio.

Allforinnovation O salão ALL4PACK Paris apresenta inúmeras animações que permitirão identificar as tendências e obter informação sobre os desafios atuais e futuros.

PACK INNOVATION O Pack Innovation (Hall 7) é um espaço dedicado à inovação que permitirá descobrir as novidades dos expositores.

Le Plateau TV (Hall 7) Os momentos fortes do salão serão animados por especialistas, atores e influenciadores do setor, com debates ligados ao YouTube via a WebTV do ALL4PACK Paris ! O palco TV irá focar os seguintes temas: luta contra o desperdício; indústria 4.0; imperativos de segurança, saúde e transparência; eco-conceção e zero desperdícios, embalagens conectadas, ativas e Super Smart, embalagem e e-commerce (lista não exaustiva).

Expo 10/10 / Pentawards O salão ALL4PACK Paris acolhe em exclusividade mundial a «Exposition 10/10», a competição internacional dedicada ao packaging design.

Best Pack 4.0 Os estudantes criadores de 4 escolas internacionais superiores de desenho do Canadá, França, Itália e países Baixos trazem uma nova e prospetiva luz sobre as mutações da embalagem.

Allforbusiness: 4 dias de reuniões de negócios e oportunidades comerciais.

Business Meetings: um novo dispositivo inédito e gratuito que permite a organização, em paralelo, de reuniões de negócios entre visitantes e expositores através de uma plataforma em linha.

Fórum dos parceiros (Hall 5a): Conferências e ateliês técnicos sobre a indústria da embalagem e a cadeia de fornecedores 4.0, em parceria com várias associações setoriais.

Zona de Ensaio (Hall 6): um espaço coletivo reservado aos AGV (automated guides vehicles) e outros materiais rolantes.

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novas embalagens

Papel selável em máquinas FFS A Bosch Packaging Tecnology apresentou a primeira solução de embalagem automática em bolsas de papel produzidas e cheias em máquinas embaladoras verticais (VFFS).

Em vez de filme plástico, este processo usa papel Axello®ZAP desenvolvido em 2014 pela BillerudKorsnäs, com propriedades de selabilidade obtidas sem qualquer adição de polímero. O processo de formação, enchimento e fecho (FFS) é assegurado por máquinas Bosch, modelo PME, com o chamado "módulo ZAP", que aplica um produto selante numa área mínima.

A Bosch acredita que este conceito pode mudar o mercado da embalagem, com a entrada do papel numa área atualmente dominada pelos filmes plásticos. As principais aplicações encontram-se no mercado dos produtos alimentares secos.

Até agora, a embalagem de papel estava confinada aos sacos préformados. Nas máquinas automáticas VFFS apenas se podia trabalhar com filmes plásticos ou com papéis revestidos. O novo papel permite uma selagem estanque, graças ao desenvolvimento conjunto da BillerudKorsnäs e da Bosch. A aplicação de selante não afeta a característica monomaterial nem a reciclabilidade do papel.

Para mais informação sobre o novo papel, clicar nos ícones ao lado.

Embalagens perfumadas

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Alargando a experiência da integração de dessecantes nas embalagens, a Clariant lançou agora cápsulas contendo aromas de baunilha, laranja ou limão, para inserir nas embalagens de produtos farmacêuticos, nutracêuticos ou dietéticos.

As cápsulas Aroma-Can® libertam aromas apreciados pelos consumidores. Sáo indicadas para melhorar a experiência de consumo, quer de produtos sem aroma, quer de produtos com aromas menos agradáveis (como óleos de peixe ou certos suplementos de ervas).

A colocação destas cápsulas nas embalagens pode ser feita automaticamente e a alta velocidade, usando equipamentos idênticos aos utilizados para a inserção de dessecantes.

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Novo material bio, reciclável e compostável O ecovio EA é o material expandido mais recente da BASF, destinado a aplicações de embalagem. Resulta da combinação do copoliéster biodegradável ecoflex com o PLA. O ecoflex, com propriedades similares às do polietileno, é um copolímero resultante dos monómeros 1.4-butanediol, ácido adípico e ácido tereftálico. O PLA é obtido a partir do milho e de outras plantas geradoras de açúcar como a mandioca.O novo material é, portanto, "bio" (origem renovável), pode ser reciclado tal como o EPS, é biodegradável e compostável. Nas condições normais de uma estação de compostagem, cubos de ecovio com 5 cm de lado e densidade de 28-47 g/l, degradam-se ao fim de 5 semanas, originando água, CO2 e biomassa.

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O novo material destina-se a aplicações de embalagem de proteção e transporte. É menos rígido que o EPS e tem capacidade de absorção de choque entre o EPS e o EPP. Está em curso o processo de verificação da conformidade com as regulamentações sobre contacto alimentar. É fornecido em granulado com densidade aproximada de 700 g/l e diâmetro de grão de 1,05 mm (0,8 mm em desenvolvimento). Os grãos de ecovio EA são carregados com gás pentano por um processo inovador. O material é fácil de identificar pela sua côr acastanhada similar à do cartão.

A transformação pode ser feita pelo mesmo processo e nas mesmas máquinas do EPS, sem transformações: pré-expansão e moldação. A retração de 1,2% recomenda a adaptação da geometria dos moldes. Tal como sucede para o EPP, recomenda-se a passagem por forno de condicionamento térmico após moldação, para garantir a estabilidade dimensional.

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PE renovável para embalagens de cartão A SABIC fornece PE renovável (produzido a partir de fonte renovável) para o fabrico de embalagens de cartão laminado para bebidas.

A ELOPAK é um dos maiores produtores mundiais deste tipo de embalagem, que envolve a laminação de papel, filme plástico e folha de alumínio. Produz anualmente 13 mil milhões de embalagens, utilizadas em mais de 100 países. O volume em causa levou a empresa a procurar materiais alternativos totalmente renováveis.

O grau de PEBD (polietileno de baixa densidade) nExCoat5 é produzido com a tecnologia de CRT® (Clean Tubular Reactor), patenteada pela SABIC, tendo como matéria-prima subprodutos vegetais que não fazem parte da cadeia alimentar.

Realidade aumentada A Crown associou-se à Zappar, especialista em "realidade aumentada", para criar a funcionalidade interativa CrownSmart™. O código 3D impresso no verso da lingueta de abertura da lata pode ser lido por um smartphone e dar acesso a conteúdos ou "experiências" que informem ou simplesmente divirtam o consumidor.

A ideia também serve de barreira contra a contrafação.

Nova gama de PE metaloceno A Repsol anunciou o lançamento de uma nova gama de polietilenos metalocenos, produzidos na sua fábrica de Tarragona (Espanha), com a tecnologia proprietária da Chevron Philips. A fábrica tem capacidade para produzir vários graus de PELBD (polietileno linear de baixa densidade) e PEAD (polietileno de alta densidade), que serão comercializados sob a marca Resistex®.

A construção da unidade de produção "swing" (polivalente, para PELBD e PEAD) foi concluída no prazo previsto, sem acidentes e com sucesso nos testes finais.

A Repsol é pioneira na Europa a usar a tecnologia da Chevron Philips.

O PELBD metaloceno apresenta propriedades óticas (transparência e brilho) e mecânicas (flexibilidade e resistência à perfuração) melhoradas, tornando-o indicado para o fabrico de filmes de embalagem.

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novas embalagens

A lógica da batata A partir de uma pasta de batata e papel, moldada por injeção, a PaperFoam (Barneveld, Holanda) começou por fabricar embalagens para ovos. Mas esta variante da pasta de papel rapidamente evoluiu para embalagens para os mais diversos produtos, incluindo eletrónicos, cosméticos, produtos médicos e até mesmo vinhos. A pasta de batata foi novidade no final do milénio, conseguiu um cofinanciamento do programa Life da UE e ganhou um Worldstar for Packaging no ano 2000.

O invento não se ficou pela ideia inicial: a PaperFoam continua a criar novas embalagens, juntando design à mesma tecnologia.

Na origem está uma pasta obtida a partir de farinha de batata e tapioca, fibra de celulose, corante líquido e diversos aditivos. A pasta é transformada e moldada num processo similar ao da injeção de plásticos: é introduzida numa máquina de injeção, injetada para o interior de um molde, onde a água evapora e o material assume a consistência e forma final. O processo pode ser visto num pequeno filme acessível clicando no ícone ao lado.

A criatividade dos designers e as possibilidades de branqueamento ou coloração da pasta têm permitido criar embalagens muito diferenciadas e alterar a perceção que se tem das embalagens de pasta de madeira.

Para além dos exemplos mostrados nas fotos, a PaperFoam tem produzido modelos vários que podem ser vistos clicando no ícone azul.

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Mais leve que o plástico Ao contrário das pastas produzidas por prensagem de pasta de papel, este material resulta de um processo térmico que forma uma "espuma de papel", dando origem a um material menos denso e mais leve.

A redução de peso é expressiva não só em relação às pastas de papel tradicionais mas também relativamente aos plásticos termoformados! Como exemplo, a embalagem de folha termoformada (blister) de PET da escova de dentes Philips sonicare, que pesava 94 g, foi substituída por uma embalagem de PaperFoam que pesa apenas 54 g.

Bio, compostável e reciclável A farinha de batata e tapioca representa cerca de dois terços da origem. O terço remanescente reparte-se entre a fibra de celulose e uma mistura de materiais cuja composição não é revelada pela PaperFoam. O material final pode considerar-se "bio" dada a sua origem vegetal e renovável e é compostável. As "saídas" finais para este material podem ser várias: pode ser gerido como bioresíduo em estações de compostagem industriais, pode ser misturado com outros resíduos orgânicos em compostores domésticos e também pode ser reciclado juntamente com o papel.

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Agar: dos discos de Petri à garrafa degradável Uma garrafa que se degrada quando cheia é um pesadelo. Uma garrafa vazia não reciclada também pode ser um pesadelo. Daí o deslumbramento com a recente notícia de uma garrafa de água que mantém a forma enquanto cheia de água e que se degrada logo que fica vazia.

O estudante de design Ari Jónsson, da Academia das Artes da Islândia, foi premiado por concretizar essa ideia.

A novidade está na formulação destinada a retardar a degradação enquanto a garrafa tem água. Mas o material e as suas propriedades é conhecido pelo menos desde o século XVII. Entre 1650 e 1660, o japonês Mino Tarozaemon, descobriu o "kanten", um material gelatinoso obtido a partir da fervura de certas algas vermelhas, as agarófitas Gelidium amansii e Gracilaria, do grupo Rhodophyta phylum, designadas na Malásia por "agar-agar". Daí a designação "agar", pela qual o material passou a ser conhecido.

Não faltam utilizações para o "agar". A mais nobre é a utilização como substrato para suportar culturas microbiológicas, que data desde 1882, ano em que o alemão Walter Hesse o começou a usar devido às suas propriedades de solidificação. O agar tem propriedades favoráveis: funde a 85° e solidifica entre os 32 e os 40°. Como se mantém estável a temperaturas iguais ou superiores às do corpo humano, é um bom substituto para as gelatinas e outros espessantes que fundem a essa temperatura.

Por isso, a utilização mais conhecida está patente nos discos de Petri, que contêm gel de agar, com alguns nutrientes, para cultura de bactérias ou fungos.

Entretanto, a porosidade do agar deu origem ao seu uso para medir a mobilidade dos microorganismos, bem como para investigação na área da biologia das plantas.

Como ingrediente ou aditivo alimentar, o agar tem sido usado como espessante para sopas, gelados ou pudins, como revestimento para bolos, como aromatizante ou adoçante, como clarificante no processo de fabrico de cerveja ou ainda como alternativa vegetariana à gelatina.

Também tem usos mais prosaicos, como o de inibidor do apetite ou laxante. A dieta kanten (do Japão) baseia-se no agar: como é 80% fibra, triplica o volume e absorve água. Nos EUA, onde a obesidade é um problema de saúde pública, a dieta agariana está a fazer o seu caminho.

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Ouviu falar da garrafa feita de algas

que se degrada depois de vazia?

O texto que se segue pode ser desmancha-prazeres... ...ou talvez não.

A análise química do agar também já vem de longe. Foi iniciada em 1859 pelo francês Anselme Payen. O agar é a combinação de agaropectinas com um polímero natural linear - o polisacarídeo de agarose - resultante da polimerização da agarobiose, um dissacarídeo baseado na D-galactose e na 3,6-anidrido-L-galactopyranose.

As agaropectinas são misturas heterogéneas de pequenas moléculas formadas por unidades alternadas de D-galactose e L-galactose modificadas por grupos acídicos (sulfato, pyruvato).

Para além da microbiologia, da culinária e da dietética, o agar tem conhecido também usos industriais muito variados: plasticinas naturais, biofertilizantes para agricultura biológica, moldes dentários, dermocosmética, acabamento de papéis e tecidos, etc..

Mais tarde ou mais cedo, teriam que surgir as tentativas de aplicação como material de embalagem. No Japão, três jovens - Kosuke Araki, Noriaki Maetani, e Akira Muraoka, formaram a AMAM, uma empresa de design para desenvolver aplicações do "Agar Plasticity", um material moldável que consideraram promissor. A ideia foi uma das quatro finalistas do Lexus Design Award de 2016.

O agar em pó é dissolvido em água a ferver e vertido para um molde onde é arrefecido durante dois dias, dando origem a uma estrutura seca que pode servir de material de embalagem e proteção para produtos frágeis. Os três jovens estão agora a diversificar as aplicações, incluindo a produção de sacos de agar. Como se mostra na foto da página seguinte, parece existir algum potencial na utilização deste novo material.

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novas embalagens

Shot-Tail em PET A garrafinha shot-tail, patenteada pela Quaffer (Seattle, Washington, EUA) permite apreciar cocktails de uma forma peculiar. Em vez de misturadas, as duas bebidas são mantidas uma sobre a outra, e só se misturam quando são bebidas.

A Quaffer decidiu mudar do vidro para o PET e concretizou a ideia recorrendo à M&H Plastics (do grupo RPC). Desde a mudança, as vendas aumentaram 600% no mercado dos bares e clubes da Europa. O PET tem a transparência e brilho do vidro, é mais leve e seguro e reciclável. Além disso, a garrafinha de PET é bem mais acessível.

Chocolate para beber A Beckscocoa (Munique, Alemanha), lançou a sua gama de chocolate para beber 'Especial' numa embalagem que combina o formato cilíndrico com novos aspetos decorativos. É um chocolate com elevado teor de cacau de origem africana e latinoamericana. Para sublinhar o posicionamento de "especialidade", escolheu-se uma embalagem compósita, formada por um tubo de cartão rígido com revestimento interior de folha de alumínio, fundo metálico, rótulo com relevo a ouro e ainda uma tampa plástica, também dourada. O layout do rótulo coloca a embalagem em evidência quer no ponto de venda, quer em casa do consumidor. A embalagem é fabricada em Hockenheim pela Sonoco. A combinação de papel rígido (reciclado) e folha de alumínio assegura as propriedades barreira necessárias.

Agar: dos discos de Petri à garrafa degradável

[CONCLUSÃO]

Algas vermelhas: nova matéria-prima?

Neste contexto, a ideia de Ari Jónsson já não parece tão surpreendente, mas é mais um passo criativo. Falta saber como se evita a degradação prematura do agar, como ocorre a degradação da garrafa vazia e que destino tem o agar degradado. Falta saber qual é a interação entre a água e a garrafa. Falta saber se a ideia é industrializável, e falta mais, muito mais... O agar pode vir a ser um material com expressão também na área da embalagem. Mas a ideia de resolver o problema dos resíduos de plástico com o agar é um grande exagero bem ao gosto do sensacionalismo internético.

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Talvez por isso, os prémios sejam apenas de ideias, de design e de protótipos artesanais. Os protótipos e as aplicações comerciais de 'agar packaging' estão para vir.

Se resultar, vamos ter um aumento da procura e da cultura de algas vemelhas, uma actividade que já tem alguma expressão e locais tão diferentes como a Ásia, o Egito e o Chile.

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embalagem alimentar SABIC

Inovações para reduzir desperdício de alimentos, reduzir o peso e baixar a pegada de carbono dos materiais de embalagem Atualmente, cerca de um terço dos alimentos produzidos para consumo humano são desperdiçados, numa quantidade equivalente a 1,3 mil milhões de toneladas de alimentos por ano, segundo o relatório Save Food da FAO, a agência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura. Mesmo nas cadeias de fornecimento das economias mais desenvolvidas, como é o caso da Europa, 4% dos bens transportados são danificados devido a paletização deficiente.

A focagem crescente dos consumidores na conveniência e na sustentabilidade também estão a induzir mudanças e inovações no setor da embalagem.

Com o desafio dos recursos para o futuro, a embalagem tem um papel crucial a desempenhar, especialmente para ajudar a reduzir o desperdício no fornecimento global de alimentos e na proteção dos alimentos, cumprindo as regulamentações mais exigentes que são postas em vigor para aumentar a segurança alimentar e para garantir que as embalagens são seguras. Os estilos de vida mais acelerados induzem a procura de alimentos pré-embalados, para o enchimento a quente e para o uso de fornos micro-ondas. Ao mesmo tempo, as expetativas dos consumidores levam as marcas a criar embalagens com formatos distintivos, transparentes, higiénicas, fáceis de abrir e com impressão de qualidade. Estes desafios têm de ser enfrentados ao mesmo tempo que se reduz o peso e o custo, reduzindo os tempos de ciclo, baixando as espessuras e aumentando a quota de embalagens reutilizáveis para reduzir os resíduos e baixar o impacto ambiental de tudo o que se produz.

No seu stand na K 2016, a feira de plásticos que tem lugar em Dusseldorf, Alemanha, nos dias 19 a 26 de As tecnologias multicamadas e de combinação de polímeros da SABIC podem ajudar os transformadores a reduzir as perdas durante o transporte e otimizar a proteção dos produtos. É possível produzir filmes retráteis e estiráveis mais fortes, com eficácia acrescida na estabilização das cargas paletizadas.

A tecnologia da SABIC também pode reduzir o impacte ambiental da embalagem por via da redução da espessura dos filmes até 20%, comparativamente aos filmes atuais.

Outubro, a SABIC vai mostrar vários novos produtos e tecnologias que contribuem para responder às referidas necessidades do mercado. Com uma focagem forte na sustentabilidade e sob o tema “Chemistry that Matters™”, a SABIC vai destacar um conjunto de soluções de embalagem que respondem aos desafios da indústria de embalagem.

Reduzir perdas e aumentar a eficiência As tecnologias multicamadas e de combinação de polímeros da SABIC podem ajudar os transformadores a reduzir as perdas durante o transporte e otimizar a proteção dos produtos. É possível produzir filmes retráteis e estiráveis mais fortes, com eficácia acrescida na estabilização das cargas paletizadas.

A combinação única de poliolefinas SABIC também pode dar lugar a melhorias de eficiência na produção.

A melhoria de propriedades como a resistência à tensão e a dureza permite otimizar o processo de envolvimento, reduzir as quebras de filme e melhorar a consistência e qualidades dos filmes estiráveis.

A tecnologia da SABIC também pode reduzir o impacte ambiental da embalagem por via da redução da espessura dos filmes até 20%, comparativamente aos filmes atuais. Produtos com menores espessuras reduzem o consumo de material e permitem velocidades de produção mais elevadas.

Menos desperdício de alimentos As soluções da SABIC para embalagens flexíveis contribuem para minimizar os desperdícios de alimentos.

Os graus de PE/PP SABIC® são essenciais para criar conceitos avançados de filmes barreira multicamadas que proporcionam tempos de vida útil mais alargados para alimentos frescos, congelados, queijos e carnes. A correspondente redução do desperdício de alimentos tem um impacto positivo na análise de ciclo de vida do sistema de embalagem flexível. [CONTINUA] Reduzir o peso das embalagens continua a ser um objetivo-chave, mais fácil de atingir usando soluções SABIC para bolsas flexíveis para produtos alimentares ou não alimentares. O portefólio alargado SABIC® PE/PP para saquetas permite obter melhorias ao nível da robustez, qualidade de selagem e resistência a tratamentos térmicos.

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embalagem alimentar Embalagens mais leves Reduzir o peso das embalagens continua a ser um objetivo-chave, mais fácil de atingir usando soluções SABIC para bolsas flexíveis para produtos alimentares ou não alimentares. O portefólio alargado SABIC® PE/PP para saquetas permite obter melhorias ao nível da robustez, qualidade de selagem e resistência a tratamentos térmicos.

A nova família de produtos SABIC® PP FLOWPACT, especialmente os graus com índice de fluidez muito elevado, permite produzir embalagens de paredes finas com um bom equilíbrio entre rigidez e fluidez. A rigidez permite reduzir a espessura e, consequentemente, o consumo de material. A elevada fluidez e a rapidez de cristalização permite tempos de ciclo mais rápidos e, consequentemente, menos custos de produção.

O grau NEW SABIC® LDPE para filme é um novo material para fabrico de embalagens de paredes muito finas. Oferece boa moldabilidade, estabilidade com espessuras tão baixas como 12 µm, menor consumo de material e mais velocidade de impressão. Tipicamente usado em filmes mono ou coextrudidos, e disponível com a certificação da origem renovável, este novo material é totalmente compatível com as regulamentações sobre contacto alimentar para um amplo leque de aplicações, sejam elas produtos gordos ou não gordos.

Embalagens mais seguras A SABIC continua a assumir um papel proativo na indústria ao melhorar as propriedades organoléticas, de pureza e limpeza de materiais destinados à produção de embalagens alimentares, nomeadamente com os seguintes lançamentos: - novos estabilizantes em resinas avançadas de PELBD, - soluções de PP sem ftalatos, desenvolvidas com empresas internacionais na UEA e na Europa, - família de produtos de PEAD sem aditivos (isentos de migração para os alimentos).

A SABIC continua a assumir um papel proativo na indústria ao melhorar as propriedades organoléticas, de pureza e limpeza de materiais destinados à produção de embalagens alimentares, nomeadamente com o lançamento de novos estabilizantes em resinas avançadas de PELBD, soluções de PP sem ftalatos, desenvolvidas com empresas internacionais na UEA e na Europa e ainda uma família de produtos de PEAD sem aditivos (isentos de migração para os alimentos).

O grau SABIC® HDPE CC860V para tampas e cápsulas está já a ser usado pelos principais detentores de marcas de águas sem gás. Bem conceituado entre outros materiais, este grau proporciona conformidade com as regulamentações sobre contato alimentar sobre pureza e segurança do produto, e excelentes propriedades organolépticas importantes para preservar o sabor e odor.

A nova gama de copolímeros de PP para filmes cast pode oferecer proteção extra com elevada resistência à perfuração e ao rasgamento, excelente selabilidade, propriedades óticas atrativas e conformidade com a regulamentação alimentar.

Sustentabilidade A SABIC é uma das primeiras empresas do setor químico a oferecer PE e PP baseados em fontes renováveis, com certificação ISCC Plus. Diferentemente do que sucede com outros produtos no mercado, estes materiais da SABIC são produzidos usando desperdícios gordos e óleos e a partir de matérias-primas que não estão em concorrência direta com a cadeia alimentar.

Da origem à produção final, as poliolefinas de origem renovável da SABIC requerem menos 84% combustíveis fósseis que as poliolefinas baseadas no petróleo, e são totalmente recicláveis. Estes produtos permitem à SABIC e aos seus parceiros, reduzir a pegada de carbono conjunta e preservar as reservas de combustíveis fósseis para as próximas gerações.

As estruturas avançadas de filmes barreira de 5 camadas são outro produto novo da SABIC para aplicações de extrusão tubular de filmes destinados à produção de embalagens para carne. O uso dos graus de alta pureza SABIC® LLDPE 218BE (PELBD) e LDPE (PEAD) revelou-se essencial para melhorar a tiragem dos filmes e a limpeza das operações, com menos depósitos.

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Desempenho superior A SABIC produz os seus novos produtos C8 mPE, POP e POE com a tecnologia NEXLENE™, que combina uma solução de processo (Bimodal) e um catalisador metaloceno proprietário (Octeno co-monó-mero). A indústria da embalagem irá beneficiar desta nova família de produtos com design molecular state-of-the-art para produção de embalagens flexíveis para alimentos e materiais de envolvimento com propriedades Nº 235 maio-junho 2016

embalagem alimentar BIO4MAP

biodegradável para queijo

Embalagem

MAIS INFORMAÇÃO

O instituto tecnologico AIMPLAS (Valencia, Espanha) coordenou o projeto BIO4MAP que culminou com o desenvolvimento de uma nova geração de embalagens biodegradáveis e compostáveis para queijos e massas, com um custo 25% inferior e uma redução do impacto ambiental até 29%.

Na base das novas embalagens estão materiais como o PLA (polímero de ácido láctico) e o PVOH (álcool polivinílico), juntamente com novos adesivos sustentáveis e uma cera de revestimento obtida a partir de folha de oliveira. O processamento destes materiais pode ser feito à escala industrial e com equipamentos convencionais.

A combinação de várias camadas de biopolímeros (PLA, PVOH e adesivos) e o revestimento de cera de folha de oliveira permitiu produzir embalagens com as propriedades barreira necessárias para embalar produtos adlimentares sob atmosfera modificada, preservando os produtos do oxigénio e da humidade para evitar o crescimento de bactérias e fungos.

O PLA é um material fácil de reciclar com boas propriedades mecânicas. O PVOH, por seu turno, proporciona a barreira aos gases e, como é solúvel em água, pode ser facilmente removido por lavagem, viabilizando a

Inovações para reduzir desperdício [Conclusão] de alto desempenho tais como: - Processabilidade superior: estabilidade melhorada do balão, menor carga do motor e menor pressão de extrusão; - Desempenho mecânico superior: mais resistência ao rasgamento, à punção, à perfuração e à tensão; - Selabilidade superior: menor temperatura de iniciação da selagem, mais velocidade nos processos de embalagem; - Ótica melhorada: elevada transparência e baixo enevoamento; - Propriedades higiénicas: baixo teor de extraíveis e boas propriedades organolépticas.

A SABIC participa na K 2016 em Dusseldorf, de 19 a 26 de Outubro, no stand D42 , no Pavilhão 6. Para mais informação, clicar no ícone ao lado.

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reciclagem do PLA. As duas camadas são laminadas com novos adesivos biodegradáveis.

A barreira à humidade é obtida com o revestimento de cera produzida a partir de folha de oliveira. Esta cera não é removida pela lavagem e atua como plastificante do PLA, melhorando a sua flexibilidade. Em conjunto, estes materiais têm uma pegada de carbono 57% mais baixa que os materiais tradicionalmente usados para embalar este tipo de produtos.

O projeto BIO4MAP foi financiado pelo 7.º Programa Quadro da UE. Foi aprovado para uma duração de 30 meses e um cofinanciamento de 1,5 milhões de euros.

Entre os parceiros do projeto esteve a Mercadona e várias empresas potenciais utilizadoras da nova embalagem, como a Central Quesera Montesinos, a AltoniKelderman (fabricante de massas, Bélgica) e a Sachsenmilch (queijo em fatias, Alemanha). As várias partes do projeto envolveram as empresas Vallés Plàstic (Espanha), responsável pela aplicação do revestimento, Artibal (Espanha), responsável pela formulação do revestimento, MAPEA (França), fabricante de compostos responsável pelo novo adesivo juntamente com o instituto de investigação Abo Akademi (Finlândia), Bobino Plastique (França), responsável pelo fabrico de embalagens e ainda o Instituto Fraunhofer IVV (Alemanha), responsável pelo desenvolvimento da cera de revestimento. Para além da coordenação, o AIMPLAS assegurou a verificação da conformidade com os requisitos de propriedades barreira.

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embalagem metálica

Impressão variável A Molson Coors Canada tirou partido da tecnologia de impressão variável da Crown para lançar uma série de sete latas de 473 ml com os pictogramas de cada uma das modalidades dos Coors Light Games de 2016. Os "jogos de quintal" são eventos desportivos criados para promover a cerveja light produzida com água das Montanhas Rochosas. Incluem modalidades tão divertidas como Inflatable Peak Climb, Water Luge, Capture The Case, Zorb Croquet, Volley Pong, Splatter Dodgeball, e Bubble Soccer.

Futebol nas latas

Inibidor de corrosão para latas

Pontapé de bicicleta, marcação de cabeça, voo de defesa e disputa um para um são as quatro jogadas visíveis na série especial de latas da cerveja alemã Bitburger, lançadas para o Euro 2016. O ouro da marca sublinha as quatro jogadas, representadas com a impressão a preto e branco, com o processo Dynamark® Effect 3.0 da Ball Packaging Europe, fornecedora das latas. As gradações e contrastes a preto e branco de alta resolução criam um efeito quase 3D.

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As latas fabricadas em Batesville (Mississipi, EUA) com a tecnologia Accents™ de impressão variável são vendidas em tabuleiros de 24 unidades e cheias nas várias fábricas da Molson Coors no Canadá.

A prevenção da corrosão é indispensável nas indústrias alimentares. A corrosão, induzida por múltiplos produtos de base aquosa que fazem parte dos processos destas indústrias, pode danificar os equipamentos e contaminar os produtos. Os inibidores de corrosão em fase vapor, conhecidos pela sigla VpCI (vapor phase corrosion innibitors) permitem prevenir a corrosão de embalagens metálicas, tanques e depósitos e instalações de aço, betão ou madeira.

O inibidor de corrosão S-8 da Cortec é indicado para proteção de embalagens metálicas. Conforme com as especificações USDA, FDA e NSF, pode ser usado em baixas concentrações e resiste a ambientes com água e vapor. É especialmente útil como proteção nos processos de lavagem e esterilização de produtos enlatados. É um inibidor fílmico não tóxico e compatível com a generalidade dos produtos usados no tratamento de águas. Resiste aos desinfetantes e não sofre hidrólise durante a aplicação. Os ingredientes ativos do inibidor S-9 são o sal sódico de aminoácidos gordos e o aminoálcool.

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embalagem de vidro

Garrafa Oxford para Licor de Aveiro A garrafa Oxford da série Selective Line da Verallia está a fazer a nova imagem do Licor de Aveiro, com as suas três cores e sabores (morango, tangerina e menta).

A garrafa, com o seu largo formato e elevada transparência, valoriza a marca com a maior exposição e destaque do rótulo. Na PROD'EXPO de Moscovo, em fevereiro deste ano, a marca obteve as medalhas de ouro (tangerina) e prata (menta) na categoria de espirituosos. O licor de morango não recebeu prémio porque... o casal de criadores da marca só tinha dinheiro para inscrever duas referências.

A aposta numa garrafa premium, na rolha de cortiça e num rótulo elegante com o logótipo da marca a insinuar a silhueta do barco moliceiro, fazem com que o Licor de Aveiro fique bem em qualquer ambiente.

Vidrala com novo

catálogo interativo

A Vidrala disponibilizou um novo catálogo no seu sítio na internet, abrangendo a maior parte das séries de embalagens de vidro. Repartido pelos vários segmentos de aplicação - azeites e vinagres, cervejas, conservas, espumosos, licores, vinhos, sumos e outros - o catálogo

apresenta os vários modelos de garafas, por formatos, capacidades e cores. Permite visualizar as imagens das garrafas, orçamentar e comparar alternativas. O catálogo está também disponível em ficheiro pdf.

O website www.vidrala.com inclui ainda uma secção especial com os vários modelos de garrafas "abbey" para cervejas artesanais, com possibilidade de simular vários formatos e cores de garrafa e vários tipos de rótulos.

Para aceder ao catálogo on line, clicar no ícone ao lado.

Para ver um filme sobre a Vidrala, clicar no segundo ícone Nº 235 maio-junho 2016

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embalagem de vidro

Soluções SEW-EURODRIVE para a Indústria da Embalagem e do Vidro As soluções SEW-EURODRIVE para a indústria da embalagem e do vidro foram o tema principal em foco em mais um seminário técnico realizado pela SEW-EURODRIVE Portugal no dia 20 de maio, na Mealhada, com a presença de 45 profissionais do setor.

João Guerreiro, Diretor Comercial da SEW-EURODRIVE Portugal, acolheu os participantes e apresentou o programa de trabalhos e os oradores.

O seminário foi moderado por Nuno Saraiva, Gerente da SEW-EURODRIVE. No primeiro painel Reis Neves, Director-Técnico, e David Braga, Diretor do Departamento de Serviços, ambos da SEW-EURODRIVE Portugal, exploraram as soluções informáticas disponibilizadas pela SEW – aplicações iPad & iPhone, Configurador SEW, Workbench, MotionStudio, DriveTag, e Online Support. Estas aplicações são cada vez mais usadas como ferramentas de trabalho pelos técnicos, simplificando tarefas e economizando tempo.

Afonso Cardeira, da Empresa ICEBEL, apresentou as áreas de ação da empresa e descreveu, resumidamente, algumas soluções de fim-delinha para a indústria de embalagem e do vidro, designadamente linhas de transporte, paletizadores, sistemas robotizados para manipulação, entre outras.

Mário Carriço, da GlassSoft, apresentou uma solução SEW, o sistema de servo-acionamentos multi-eixo MOVIAXIS®, aplicados a paletizadores, apontando a robustez (sem histórico de avarias), a facilidade de montagem compacta, a versatilidade, a elevada eficiência energética e a melhoria significativa trazida a toda a dinâmica da máquina.

A apresentação seguinte esteve a cargo de Carlos Rodrigues, da COLEP, que mostrou alguns projetos

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realizados em parceria com a SEW-EURODRIVE Portugal e seus resultados. Apontou as razões para escolher a SEW como parceiro: risco partilhado, soluções propostas, know-how técnico, proximidade, suporte no fornecimento de sobressalentes e garantias de reversão do processo caso as soluções propostas não funcionassem de acordo com o especificado.

Finalmente, João Guerreiro apontou alguns casos práticos de aplicações realizadas em vários Clientes do setor da embalagem e do vidro, com equipamentos SEW-EURODRIVE, tais como o MOVIGEAR®, controladores Compact MOVI-PLC®, sistemas de servo-acionamentos multi-eixo MOVIAXIS®, conversores de frequência MOVITRAC® B e sistemas de transferência de energia sem contacto – MOVITRANS® aplicados em transportadores. Foram ainda apresentadas soluções SEW-EURODRIVE para paletizadores, mesas rotativas de alimentação, stacker de volumes, máquinas de embalamento, carros de transferência de paletes, etc..

A conclusão dos trabalhos ocorreu após um almoço onde todos os participantes puderam trocar ideias e aumentar a sua rede de contactos.

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impressão Highcon

Papel 3D! A Highcon (Yavne, Israel), especialista em equipamentos de acabamento e corte laser desenvolveu uma nova tecnologia que permite fabricar modelos 3D a partir da sobreposição de sucessivas camadas de papel reciclado.

As camadas (folhas de papel) são cortadas com base num software específico que converte modelos 3D em sucessivas "fatias" (camadas), à semelhança do que sucede com as tecnologias de impressão 3D. A justaposição das camadas de papel não necessita de adesivo.

A tecnologia HRLM (Highcon Rapid Layer Manufacturing) é mais rápida que os sistemas CNC e usa papéis e cartões reciclados.

Com esta tecnologia, podem fabricar-se modelos 3D de grandes dimensões, designadamente maquetas para arquitetura, displays para todo o tipo de produtos, ou mesmo cadeiras ou outras peças de mobiliário.

A aplicação mais surpreendente é a fabricação de moldes para fabricação de peças arquitetónias em cimento. Fruto da colaboração entre a Highcon e a Eco Concrete, a tecnologia HRLM foi aplicada para produzir os moldes de uma mesa de cimento em peça única, com geometria intrincada e curvilínea, e com uma extensão de cerca de 2 metros. A mesa "Morpheus" é a demonstração do potencial desta tecnologia. Em apenas 3 semanas, foi possível desenhar o conceito da mesa, fabricar o molde e produzir a primeira mesa. Depois de aberto, o molde pode ser recuperado para reciclagem.

Os modelos ou moldes de papel produzidos por este processo podem dar origem a peças com geometrias complexas e impossíveis pelos processos convencionais, texturas e outros efeitos.

A nova tecnologia abre a perspetiva de novos negócios para o setor gráfico. As empresas que disponham de

A máquina Highcon SHAPE apresentada na Drupa e alguns dos objetos por ela fabricados: display para garrafas, cadeiras,...

Molde de papel para fabrico de peças de cimento.

Mesa de cimento 'MORPHEUS' com 2 m de comprimento fabricada com moldes de papel.

(Eco Concrete)

tecnologia de corte laser da Highcon podem operar como "service providers" e produzir modelos e moldes 3D em papel.

GSE Dispensing

Alimentação segura de solventes A GSE Dispensing (Brummen, Holanda) apresentou na Drupa um novo sistema dispensador de solventes para máquinas de rotogravura e flexogravura, para impressão de embalagens e etiquetas.

O novo sistema permite lidar com tintas inflamáveis, reduzindo o risco de fogo ou explosão.

A eletricidade estática dos contentores e tintas é dissipada por ligação terra redundante.

O dispositivo de fecho tem um alarme caso não esteja devidamente ligado. O novo sistema tem certificação IECEx. Na Drupa, o sistema de alimenta22

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ção de solvente foi apresentado em combinação com o sistema dispensador Colorsat® Compact que faz parte do sistema Colormix.

Com capacidade até 25 kg, o sistema assegura precisão de 1 g na versão standard, e 0,1 g na versão opcional. Um lote de 20 kg é preparado em menos de dois minutos.

Os equipamentos e software da GSE Dispensing contribuem para a redução de resíduos e dos tempos de setup na produção de embalagens e etiquetas. A gama inclui alimentadores de tintas, lavadores baldes de tinta, sistemas de prova off line e software de gestão de tintas.

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KHS

Impressão

digital direta

sobre garrafas PET O processo de impressão digital direta sobre garrafas PET passou da fase protótipo à fase piloto. A KHS investiu numa fábrica-piloto em Dortmund, com 16 pessoas e 1000 metros quadrados, para desenvolver e validar a plataforma de equipamentos modulares para impressão direta, para poder responder à procura do mercado. Em paralelo com os equipamentos para impressão, gestão de tintas e inspeção, a KHS está a desenvolver software que permita aos engarrafadores mudar a decoração das garrafas em poucos minutos.

A impressão direta por jacto de tinta digital - apresentada com a denominação 'Direct Print Powered by KHS™' evita a utilização de rótulos de filme e deverá ser capaz de operar à cadência normal das linhas de PET, entre 12 000 e 36 000 garrafas/hora. A tecnologia usa tintas de baixa migração com secagem LED-UV, fornecidas pela AGFA Graphics, que aderem rapidamente à superfície do PET, sem necessidade de tratamento prévio.

O processo foi considerado como ‘Best Industrial Production Solution’ durante a feira DRUPA em Dusseldorf.

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impressão

TRESU

Impressão híbrida de papel e cartão A linha de impressão Flexo Innovator, do TRESU Group (Dinamarca), tem elevada versatilidade em termos de suportes (papéis, cartões, laminados, metalizados e filmes), séries (pequenas e grandes) e modalidades de impressão, incluindo revestimentos e efeitos especiais em diversos pontos. Inclui sistema automático de formulação de tintas, minimizando desperdícios e intervenção humana, e sistema automático de controlo e gestão de cores em linha. Destaca-se também a eficiên-

cia do sistema de secagem, com recirculação de ar.

As linhas TRESU podem ter a configuração de bobina a bobina ou de bobina a folha.

TRESU

Buhrs

Raspador de fibra de carbono O TRESU Group apresentou na Drupa um raspador de 6 m de largura, fabricado em fibra de carbono. O material confere resistência à corrosão e mais segurança na operação das impressoras flexográficas. O menor peso (entre 2,4 e 4,1 kg por metro linear) torna mais fácil e rápida a operação de mudança de câmara.

As primeiras linhas Flexo Innovator foram adquiridas pelas empresas WestRock (Norcross, Georgia, EUA) e Dominion Packaging (Richmond, Virginia, EUA) e deverão estar operacionais até ao final de 2016.

Linha compacta para envolvimento Graças à tecnologia de alimentadores servo, a nova linha de envolvimento 3000 da Buhrs (Zaandam, Holanda) mantém a alta velocidade mas com menor ocupação de espaço.

A posição ergonómica dos alimentadores reduz e facilita a intervenção humana. É uma linha para o setor da impressão, apresentada em open house em paralelo com a Drupa 2016. A Buhrs é um dos principais construtores europeus de linhas de envolvimento e embalagem de papéis e produtos gráficos.

Kodak assume impressão 3D A participação da Kodak na feira DRUPA serviu para consolidar o leque de competências da empresa nas áreas da pré-impressão e impressão e para revelar a aposta em novas áreas, como a impressão digital com nanotintas (em parceria com a Landa), a impressão 3D (em parceria com a Carbon 3D) e a impressão de vestuário com propriedades antimicrobianas.

A feira foi um êxito comercial para 24

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a Kodak, que reportou a venda de vários equipamentos de pré-impressão e impressão, para flexografia e outros processos.

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impressão BOBST

Metalização seletiva O novo equipamento SelectMet® incorpora a tecnologia flexográfica F&K da BOBST num metalizador sob vácuo e constitui uma alternativa aos sistemas tradicionais de desmetalização destinados a obter filmes com metalização seletiva.

A nova solução não só evita os custos e a complexidade inerente à utilização de lacas e anhos químicos como permite ter metalização standard e metalização seletiva na mesma máquina. O novo equipamento opera a velocidades até 4500 m/minuto na plataforma BOBST K400. Por enquanto, apenas está disponível para as larguras de metalizadores mais usadas: 1250mm e 1650mm.

A unidade de impressão flexográfica foi alojada no interior da câmara de vácuo e a cabeça de impressão pode mover-se de acordo com o processo a executar.

Para a metalização seletiva, a cabeça de impressão move-se para o cilindro de revestimento; para a metalização standard, a cabeça retrai para a posição inicial (distante do filme).

O processo de metalização sob vácuo em linha aplica um óleo especial de impressão à temperatura ambiente, numa camada fina. O baixo volume das células do cilindro anilox asseguram um baixo consumo de óleo (menos de 0,5 g/m2). O novo sistema de metalização

seletiva usa menos óleo, menos energia e é mais limpo.

Por outro lado, a rapidez de mudança de trabalho é assegurada pelo dispositivo de mudança da manga de impressão em menos de 10 minutos.

A metalização seletiva tem utilidade múltipla Serve quer para efeitos meramente decorativos, quer para fabricar embalagens flexíveis metalizadas com janelas transparentes para deixar ver o produto. Pode também ser utilizada como recurso adicional para proteger o produto e a marca contra a contrafação. A BOBST disponibiliza dispositivos opcionais (fontes ZnS) para produção de filmes holográficos.

Clicando no ícone ao lado, pode ver-se um pequeno filme sobre a tecnologia de metalização seletiva.

Metalização sem noite estrelada

KBA

Offset + Ink Jet para embalagens de cartão A KBA anunciou uma nova série de máquinas de impressão folha-a-folha para a produção de embalagens de cartolina (medicamentos, perfumes, cosméticos e alimentos). A nova máquina VariJET 106 combina a plataforma Rapida da KBA e o sistema ink jet Impika® da Xerox. Assegura produções até 4500 folhas por hora no formato B1 (750 x 1060 mm). O conceito modular permite incluir revestimento, estampagem a frio, corte rotativo, vincagem e perfuração.

A previsão do crescimento do mercado da embalagem com impressão digital é de 16% ao ano entre 2015 e 2020. No caso das embalagens de cartão a previsão de crescimento médio anual é de 40% (relatório "Future of Digital Print for Packaging to 2020", Smithers PIRA, 2015). A máquina VariJET 106, equipada com módulo digital permitirá imprimir várias versões da mesma embalagem, bem como versões personalizadas.

A primeira apresentação pública da nova máquina decorreu na feira DRUPA (31 de Maio a 10 de Junho, em Dusseldorf, Alemanha). A disponibilidade comercial está prevista para o início de 2017.

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Para destacar a eficácia do seu sistema de metalização de filmes barreira, a BOBST designou-o DarkNight® (noite escura) por contraste com a "noite estrelada" de uma metalização com defeitos. Os pontos de falha da metalização comprometem o efeito barreira e o tempo de vida útil dos produtos. A metalização é usada para aumentar a barreira ao vapor de água, ao oxigénio e à luz. A metalização eficiente é a que consegue assegurar a barreira requerida com a menor quantidade possível de alumínio. A BOBST afirma que o seu sistema DarkNight® reduz 90% dos defeitos e aumenta a barreira em 80%, para além da melhoria do aspeto visual do filme.

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impressão

Impressão funcional: novos desenvolvimentos em eletrónica impressa e flexível O encontro anual da feira e conferência LOPE-C traz-nos aplicações inovadoras na área da eletrónica impressa flexível . As tecnologias de impressão são amplamente utilizadas para incorporar informação e imagens em produtos como revistas, catálogos, etiquetas e embalagens, ou elementos decorativos em vidro, textil e cerâmica entre outros produtos. Nos anos mais recentes, surgiram técnicas de impressão adequadas para a deposição seletiva de materiais condutores e semicondutores sobre um substrato, à escala industrial, face a outras técnicas de deposição, como PVD (Physical Vapor Deposition) ou CVD (Chemical Vapor Deposition), para o desenvolvimento de componentes eletrónicos orgânicos, tais como OTFTs (Organic Thin Film Transistors), OLEDs (Organic Light-Emitting Diodes) e OPVs (Organic Photovoltaics).

Amostras de componentes eletrónicos impressos

O relatório apresentado recentemente por Smithers Pira, “The Future of Functional and Industrial Print to 2020”,

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Etiqueta inteligente para monitorização de produto embalado

identifica como um dos setores-chave o da eletrónica impressa, onde as tecnologias de impressão estão a ser utilizadas para fabricar industrialmente telas, iluminação, PV e sensores, entre outras aplicações. O uso das tecnologias de impressão para o desenvolvimento de componentes eletrónicos, antenas RFID, sensores ou circuitos impressos é já um negócio significativo para muitos fornecedores, cujas aplicações estão a criar novas oportunidades de negócio. O relatório estabelece as previsões de um crescimento rápido nos anos mais próximos: o valor deste mercado deverá passar de 67 mil milhões de dólares em 2015 para mais de 105 mil milhões de dólares em 2020.

Neste sentido, a edição deste ano da feira e conferência internacional LOPE-C, International Exhibition for Printed Electronics Industry, apresentaram os desenvolvimentos mais recentes na área dos materiais, maquinaria e equipamento para a impressão de componentes eletrónicos. Foi possível presenciar o estreia europeia da Audi na iluminação OLED para a indústria automóvel. Outras empresas de referência no panorama internacional, como Adidas, Carta Mundi e Schneider Electric, apresentaram as suas linhas chave de desenvolvimento em

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impressão eletrónica impressa e empresas como BASF, Merck ou Henkel apresentaram as suas inovações em materiais e tintas condutoras e semicondutoras.

Além das aplicações de eletrónica orgânica e impressa das industrias do automóvel e eletrónica de consumo e embalagem inteligente, esta nova edição centrou-se no desenvolvimento e aplicações dos weareables: dispositivos eletrónicos portáteis ligeiros e flexíveis que facilmente se podem integrar em têxteis inteligentes para monitorizar funções vitais ou que permitem a interação do corpo humano com o dispositivo. Entre outros demonstradores, LOPE-C apresentou uma T-shirt de fitness com o software de análise (Fraunhofer IISB), uma luva de inverno inteligente (Kjus) ou uma correia de pulso com tela flexível (Polyera).

Resistências, sensores e elétrodos impressos

Recentemente, o instituto tecnológico AIMPLAS (Valência, Espanha) melhorou as suas linhas de trabalho em pesquisa e desenvolvimento de materiais plásticos inteligentes com a entrada em funcionamento de um novo Departamento de Impressão Funcional e Revestimentos, onde se desenvolverão novas tintas e vernizes funcionais, tintas condutoras e impressão de componentes eletrônicos para o desenvolvimento de produto impresso de alto valor acrescentado.

SISTRADE

Sucesso na Drupa A SISTRADE participou com stand próprio na Drupa 2016, a maior feira internacional do sector da impressão.

O evento traduziu-se em mais de uma centena de contactos de empresas gráficas de vários continentes.

A empresa considerou atingido o objetivo de consolidação da marca a nível mundial, mantendo a estratégia de participação em feiras para demonstrar as funcionalidades do seu software e obter mais informação sobre as necessidades das empresas gráficas. Durante a Drupa 2016, a SISTRADE mostrou como o seu software 100% web based e multiplataforma permite às empresas gráficas adaptar e evoluir o seu modo de operação e gestão às exigências do futuro, incluindo a digitalização e o acesso remoto à informação como parte do conceito indústria 4.0.

As soluções MIS/ERP da SISTRADE já são consideradas como software de referência nas indústrias gráficas, especialmente nos segmentos da produção de etiquetas e embalagens (papel, cartão e plástico). A empresa continua a destacar-se pela diversidade internacional da sua carteira de clientes.

Entre os novos clientes mais recentes, está a Artes Gráficas Novograf, empresa espanhola que reparte a sua atividade entre a transformação e impressão de cartão compacto para embalaem em publicidade no local de venda, a edição comercial e as impressões especiais em plástico. A Novograf é mais uma das empresas que optou pelo sistema MIS/ERP da SISTRADE.

Graphispag alarga âmbito Adaptando-se às necessidades das empresas gráficas, a Graphispag, que terá lugar em Barcelona, nos dias 21 a 24 de março de 2017, vai incluir serviço e produtos acabados, integrando fisicamente na feira soluções de impressão específicas para os setores da embalagem, retalho, têxtil e edições. A ideia da organização é proporcionar às empresas gráficas informação sobre modelos de negócio, tecnologia, produtos e serviços suscetíveis de modernizar a sua atividade e chegar a novos clientes.

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etiquetagem e codificação

Domino

Solução híbrida para impressão de etiquetas A Sinel (Barcelona), parte do grupo Autajon (Montelimar, França), adquiriu um sistema de impressão híbrido para a produção de etiquetas de alta qualidade. A decisão foi anunciada na feira Drupa e envolve a combinação de uma máquina de impressão flexográfica UV Digicon 3, da AB Graphics, com uma impressora de jacto de tinta N610i, da Domino.

xas que combinam flexografia, jato de tinta UV e o processamento de corte e acabamento relacionado.

O resultado é a produção e o envio de etiquetas de elevada qualidade e muitas vezes complexas, enroladas em pequenos rolos, numa única operação extremamente eficiente.

Destaca-se neste sistema híbrido a otimização do suporte de impressão, especialmente durante as mudanças de trabalho.

Isto é facilitado em parte por um buffer de fita exclusivo, localizado antes e depois do módulo de integração digital a 7 cores da Domino N610i, que permite inverter a fita para mudanças de ferramentas, para que a tiragem seguinte possa ser efetuada sequencialmente, minimizando o desperdício de materiais na produção de etiquetas finais. O sistema oferece uma solução também para aplicações comple-

O sistema de impressão digital a 7 cores N610i da Domino foi distinguido na Drupa com o prémio de "Melhor Impressora de Etiquetas", atribuído pela associação European Digital Press, formada por 20 revistas da especialidade. Com mais de 50 unidades instaladas em gráficas em todo o mundo, a Domino N610i funciona a velocidades máximas de 75 metros por minuto (246 pés por minuto) e tem uma resolução de impressão nativa de 600 dpi. A impressora de 7 cores utiliza tintas UV de alto impacto, incluindo um branco extremamente opaco tipo serigrafia, e permite a impressão de mais de 90% da gama pantone.

Primera

Videojet

Etiquetas a cores

Novas tintas

Continua a baixar o preço das impressoras de etiquetas a cores. A Primera está a substituir a impressora LX400e pelo novo modelo LX500e, mais barato e com velocidade superior até 270%. É indicada para impressão de pequenas séries e pode incluir uma guilhotina para corte das etiquetas uma a uma. Pode trabalhar com vários tipos de papel - bilhante, semibrilhante, vintage e mate - e ainda com filmes de poliéster brilhante ou mate.

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A Videojet anunciou o lançamento de duas novas tintas coloridas - azul e verde - para impressoras de jacto de tinta da gama Videojet 1000.

As novas tintas são formuladas para uso em embalagens alimentares e a diferenciação de cores destina-se a facilitar a separação e a reciclagem das embalagens. São tintas de secagem rápida e alto contraste, com boa adesão a embalagens de polietileno e polipropileno, metais, cartões revestidos, madeira, cerâmica ou vidro.

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etiquetagem e codificação Leibinger

Sistema de verificação O novo sistema de verificação LKS 5 da Leibinger usa câmaras de alta resolução para verificar a conformidade de informação e codificação impressa com a informação gravada em base de dados. O sistema faz a verificação em linha, a 100% e tem capacidade de leitura/descodificação de letras, números, códigos de barras , códigos 2D, bem como a verificação de presença e o controlo de logótipo. É indicado para as indústrias gráficas, farmacêuticas, bem como para linhas de embalagem.

O sistema LKS 5 pode ser instalado como solução stand alone ou combinado com uma impressora de jato de tinta em contínuo, como é o caso das impressoras JET3up e JETneo, que podem imprimir todo o tipo de produtos e materiais com informação fixa ou variável.

Para além da sua fiabilidade e velocidade, estas impressoras estão sempre prontas para reiniciar a função, sem necessidade de cumprir ciclos de limpeza.

Numeração mais fiável A Leibinger apresentou na Drupa o sistema de numeração LENservo para a indústria gráfica, equipado com dupla verificação. O movimento dos discos numeradores é monitorizado por um primeiro sistema de magnetos e sensor. Adicionalmente os servomotores que acionam o mecanismo de numeração são controlados por encoder. A fiabilidade do sistema de numeração é crucial em aplicações de segurança em que não pode haver lugar a desperdícios.

Ao contrário do que sucede com os numeradores mecânicos, que apenas permitem numerar em sequência crescente ou decrescente, o numerador servo da Leibinger permite outras sequências de numeração.

A versão LENservoP, equipada com 10 discos numeradores motorizados (em vez de 7) é especialmente indicada para numeração de passaportes ou notas de banco.

O sistema de visão V-check, referido na REVIPACK n.º 234, já está disponível no mercado. É fornecido com todos os componentes necessários para a instalação: unidade de controlo com écrã tátil, sensor com iluminação integrada, refletor, acessórios de montagem, cabos de ligação e licença de software. O V-check garante a total legibilidade das marcações feitas pelas impressoras de jato de tinta.

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etiquetagem e codificação Domino

Codificação de ovos Os sistemas de codificação e marcação A-Series i-Tech da Domino podem ser totalmente integrados nos classificadores de ovos Moba e Sanovo. Imprimem códigos de elevado contraste em ovos castanhos e brancos usando tintas de classificação alimentar, compatíveis com as normas UE e FDA. As impressoras a jato de tinta permitem a ligação direta aos mais recentes classificadores de ovos Moba, sem necessidade de qualquer interface adicional, ao mesmo tempo que estão disponíveis cabos e acessórios para a incorporação com as impressoras mais antigas, A-Series Classic e A-Series plus.

Com o software QuickDesign de criação de mensagens e de controlo da impressão, passou a ser possível a integração com a recente tecnologia de classificação da Sanovo.

As novas tintas de classificação alimentar compatíveis com as normas UE e FDA 446RD / 4RD006s e 4BL004s /433BL funcionam com os sistemas A420i e A520i da Domino e oferecem uma marcação com maior contraste comparativamente às tintas anteriormente utilizadas para o setor dos ovos.

Domino

Etiquetas com texturas Para além de ser a mais rápida impressora digital de etiquetas bobina-a-bobina, a impressora N610i, apresentada pela Domino na Drupa 2016 combina a tecnologia de jato de tinta com efeitos de valor acrescentado como a impressão de branco tipo serigrafia e a impressão digital de imagens com textura tridimensional.

Com o módulo N610i, a tecnologia da Domino pode também ser combinada com a impressão convencional.

Na Drupa, foi possível observar a solução híbrida da MPS: a máquina EF SYMJET é uma nova impressora híbrida de etiquetas, no formato narrow web, comnbinando jato de tinta e flexografia.

A cabina em aço inoxidável do A520i e os componentes eletrónicos IP66 selados, indicam este equipamento para a codificação em ambientes severos. O design empilhável permite integrar várias unidades, com o benefício adicional de uma interface de utilizador remoto.

Videojet

Etiqueta de canto Para que a identificação de uma caixa seja visível em dois lados, podem aplicar-se duas etiquetas.

A Videojet tem uma solução alternativa: o sistema 9950 Corner Wrap imprime uma só etiqueta contínua e aplica-a no canto, deixando a informação visível nos dois lados adjacentes. Segundo a Videojet, a nova solução evita os problemas de sincronização e precisão dos sistemas de aplicação duplos (normalmente baseados em sopro ou braços aplicadores telescópicos).

O sistema Direct Apply™ patenteado pela Videojet baseia-se num aplicador pneumático com um rolo que dobra a etiqueta para o segundo lado. O princípio de funcionamento pode ser visto no pequeno filme acessível clicando no ícone ao lado.

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O sistema 9550 Corner Wrap vem equipado com a nova interface tátil CLARiTY® que inclui a seleção intuitiva do trabalho, feedback abrangente e diagnósticos para minimizar o risco de erro humano.

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logística

Paletes híbridas com transponder A Ahrma (Daventer, Holanda) desenvolveu um novo tipo de palete reutilizável, capaz de suportar condições agressivas e de ser localizada e rastreada em tempo real. As novas paletes são construídas por peças de painel de madeira - MDF (medium density fiberboard) fabricado pela Greenpanel.

Depois de montadas, estas paletes são completamente revestidas por um sistema automático de pulverização de poliuretano ELASTOCOAT C desenvolvido pela BASF. A pulverização pode ser feita com sistema manual ou robotizado, como se pode ver na fotografia e no filme.

Esta solução híbrida permite reduzir o peso das paletes até 25% e pode aumentar a sua durabilidade até 10 anos, uma vez que a fibra de madeira fica protegida contra agressões mecânicas e impermeabilizada, podendo suportar chuvas e lavagens. O revestimento não impede a reparação destas paletes: as peças individuais podem ser desmontadas e substituídas.

O segundo aspeto inovador destas paletes é a incorporação na palete de um transponder que identifica a palete e permite usar a internet para a localizar, detetar o seu movimento e também saber, à distância, a que temperatura se encontra. O software SCBD (supply chain big data) também informa o estado de carga (peso) ou qualquer situação de impacto ou queda.

A rastreabilidade é assegurada por dois protocolos rádio: um protocolo para longa distância e um protocolo de curta distância para scanning por smartphone.

O transponder comunica com recetores inteligentes de baixo custo, instalados em pontos estratégicos.

Com este transponder, as paletes permitem a qualquer utilizador entrar na era da internet das coisas. Erik de Bokx, CEO da Ahrma explicou à REVIPACK o modelo de negócio associado a estas paletes: será mais um sistema de aluguer e pooling, já que as paletes permanecerão propriedade da Ahrma.

Por enquanto, estas paletes híbridas com transponder estão a ser utilizadas a título experimental por algumas empresas de referência. Os resultados da experiência ditarão o futuro da ideia.

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logística

Redução dos custos de produção com a monitorização A capacidade de monitorizar e rastrear os materiais a devolver pode evitar perdas para o fabricante. Seguem-se cinco obstáculos comuns no fabrico. Este artigo indica como impedir que os mesmos tenham um impacto significativo nos custos de produção.

1. Rastreabilidade Ao manusear produtos a granel, é essencial promover a rastreabilidade à medida que o produto avança pelo processo de produção. Criar uma ligação entre as matérias-primas dos produtos e os contentores originais utilizados para a expedição das mesmas estabelece a base da rastreabilidade. A incapacidade de monitorizar e rastrear os contentores de matérias-primas em particular pode prejudicar a capacidade de assegurar a rastreabilidade. Por sua vez, isso pode resultar em dispendiosas devoluções em massa em vez de uma recolha ordenada no caso de falhas de produção.

Do mesmo modo, também pode verificar-se a não conformidade com os regulamentos alimentares nacionais ou internacionais, originando, em situações extremas, exclusões do mercado. O que é igualmente importante é criar uma ligação entre um produto e um contentor, elemento crucial quando ocorre um problema na linha de produção. Isto verifica-se particularmente no processamento de alimentos frescos. Se for necessário interromper uma linha de produção devido ao risco de contaminação do lote, identificar o contentor responsável ajuda a encontrar o proprietário e permite que os custos adicionais sejam cobrados.

2. Monitorização do ciclo de vida A monitorização do ciclo de vida e do processo é crítica, especialmente ao processar materiais perigosos ou produtos alimentares. Identificar, monitorizar e rastrear barris, cilindros, paletes ou outro tipo de ativo ajuda a evitar falhas ou interrupções no processo de limpeza e controlo. Monitorizar o ciclo de vida e o processo de reparação é outra forma correta de controlar o montante médio gasto por ativo individual. Até certo ponto, essa medida também pode ajudar a planear a renovação do seu conjunto de ativos.

3. Excesso de stock Não saber onde os ativos estão localizados ou quando serão devolvidos pelos intervenientes dá origem ao excesso de inventário, para assegurar que as operações estão bem preparadas para o fluxo máximo da linha de produção. A fraca visibilidade dos ativos a devolver pode dar origem a gastos superiores para sustentar a produção. Isto pode criar um ciclo vicioso, uma vez que os níveis de stock podem diminuir na ausência de provas de propriedade.

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Quando as empresas começam a monitorizar e rastrear ativos a devolver, costumam descobrir que 30% dos mesmos não são utilizados, existindo assim um excesso relativamente aos requisitos. Os custos podem ser evitados através da venda dos ativos extra ou da utilização dos mesmos para renovar um conjunto existente.

A limpeza, sanitização ou teste de fugas podem criar outro "sorvedouro de dinheiro". Uma vez que estes processos têm de ser executados regularmente e têm uma data limite, as organizações podem gastar quantias de dinheiro significativas ao executar estes processos em várias ocasiões para os ativos em excesso.

4. Produtividade Do mesmo modo, a monitorização de ativos é essencial para manter a produtividade, uma vez que a fraca visibilidade do conjunto disponível tem impacto sobre o planeamento e a preparação de encomendas. Pode perder-se tempo a procurar contentores ou estruturas armazenadas incorretamente ou não recolhidas dos respetivos intervenientes. Esta situação faz com que seja ainda mais complicado responder a encomendas de última hora e também pode fazer aumentar significativamente o tempo de configuração entre dois turnos de produção.

5. Litígios com clientes Com os ativos em constante movimento pela cadeia de abastecimento de fabrico, é importante dispor de uma visibilidade clara relativamente a quem é proprietário do quê.

Sem um sistema de monitorização de ativos adequado, os ativos perdem-se facilmente, sendo que ninguém pode ser responsabilizado pelos custos e inconvenientes associados.

A monitorização e o rastreio dos pontos onde os ativos foram entregues ou recolhidos promovem uma maior transparência de comunicação e reduzem os ciclos de contabilização entre diferentes intervenientes. Todo o processo se torna mais rápido e fluido para o back office, o que é um fator significativo em termos de redução do tempo de processamento de faturas e de alcance de poupança de custos.

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logística

Barras criativas Os códigos de barras não têm que ser enfadonhos e estranhos à criatividade da embalagem. Desde que permaneçam legíveis pelos scanners, podem ser sugestivos, como estes exemplos.

4. Regras de ouro para evitar a perda de dinheiro com os activos a devolver Está disponível uma grande variedade de soluções para monitorizar e rastrear ativos a devolver e para o ajudar a evitar os problemas referidos. Escolher um sistema ou uma tecnologia adequados a uma organização dependerá do processo comercial existente.

Seguem-se quatro perguntas a ter em conta antes de considerar como implementar da melhor maneira um sistema de monitorização de ativos: 1. Quanto dinheiro perde todos os anos com os seus ativos?

2. Que quantidade de ativos possui realmente e que quantidade excede os requisitos?

3. Os seus processos permitem sistemas sem operador (por exemplo RFID, ImageID) ou não?

4. O objetivo principal é melhorar a rastreabilidade ou também pretende alcançar poupanças de produtividade?

Consoante os processos, os produtos e o ambiente de produção (por exemplo frio extremo, processamento de produtos frescos, etc.), os sistemas baseados em RFID, ImageID ou códigos de barras podem proporcionar as vantagens ideais. Um especialista independente na cadeia de abastecimento com uma ampla experiência na área da gestão de ativos poderá oferecer aconselhamento relativamente ao sistema de monitorização de ativos adequado para o ajudar a poupar nos custos internos.

Sébastien Sliski Especialista ZetesOlympus Track & Trace, Contry Manager França E-mail: sebastien.sliski@fr.zetes.com

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CabCube 2.0 A Cabka-IPS (Berlim, Alemanha) criou uma nova caixa-palete colapsável e reutilizável para a logística industrial, com destaque para o setor automóvel.

A caixa-palete CabCube 2.0, fabricada com reciclado, é formada por palete, cobertura e manga colapsável.

O conjunto completo pesa apenas 39 kg. Quando vazio, a manga é dobrada e é possível empilhar vários CabCube vazios com redução de volume na ordem dos 80%.

Transporte de carnes Os contentores 630 PE da RPC Sæplast (Dalvik, Islândia) passaram a estar disponíveis numa versão "leg" com quatro entradas para garfos de empilhador. De superfícies lisas para melhor limpeza, estes contentores são indicados para transporte de produtos alimentares, sendo o transporte de carnes e subprodutos animais a utilização mais frequente. Podem ser fornecidos com tampas, igualmente empilháveis.

Os contentores são fabricados em polietileno, com estrutura de três camadas, numa só peça.

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máquinas de embalagem SERAC

Da estiragem-sopro integrada à termoformagem vertical A SERAC (França) conquistou uma posição de relevo no mercado das máquinas de enchimento e fecho.

As tecnologias de enchimento ponderal (controlo por peso) e de enchimento assético valeram-lhe uma considerável implantação em segmentos como os láteos e os sumos. À semelhança do que sucedeu com outros construtores de máquinas de enchimento, também a SERAC apostou na integração com as máquinas de fabrico de embalagens. O conceito consiste em combinar os blocos de fabrico, enchimento e fecho de forma tecnicamente vantajosa.

No caso da SERAC, o investimento na integração seguiu mais do que uma direção. Por um lado, a produção de garrafas PET por estiragem sopro de pré-formas (stretch blow molding). Por outro lado, a produção de pequenas garrafinhas por um processo de termoformagem vertical (roll-and-blow).

Combox Habituadas à construção de "monoblocos" (máquinas integradas), as empresas construtoras de máquinas "apenas" tiveram que integrar a tecnologia de estiragem-sopro de PET às operações habituais de enchimento e capsulagem. A SERAC escolheu a designação Combox, que integra as operações de estiragem-sopro, enchimento e capsulagem.

Em meados do ano passado, a SERAC instalou no Brasil uma Combox para produzir e encher pequenas garrafinhas de 50 g de iogurte, com a forma de frutos, a partir de pré-formas de apenas 2,3 g.

O facto de ter superado o desafio de expandir o PET 4x4 vezes (largura e comprimento) mostra como a SERAC já dominou a tecnologia da estiragem-sopro.

A solução Combox destina-se às empresas produtoras-embaladoras. Só existe uma forma de evitar os custos logísticos e os requisitos de higiene e segurança: a 34

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produção in house ou integrada. O fornecimento das embalagens sincronizado com as linhas de enchimento ou é assegurado por um parceiro especialista ou é assegurado pela própria empresa produtora-embaladora.

Neste caso, em vez de adquirir garrafas, a empresa adquire pré-formas.

A capacidade das máquinas de estiragem-sopro da SERAC vai atualmente até às 18 000 embalagens/hora, e a gama de máquinas abrange formatos entre 50 ml e 5 litros. Clicando no ícone ao lado, pode ver-se uma linha Combox em ação, incluindo as operações de alimentação de pré-formas, recondicionamento térmico, sopro, enchimento e fecho. Destacam-se nesta linha o controlo integrado da sequência de operações, o sistema de limpeza automática integrado (CIP, cleaning in place) o sistema patenteado de transferência das garrafas pelo gargalo (as garrafas nunca se tocam) e o ambiente 'Ultraclean' da zona de enchimento.

Roll-and-blow A tecnologia roll-and-blow veio entretanto revolucionar o modo como se produzem garrafas de iogurte líquido. Em vez da extrusão-sopro, o novo processo parte de chapa de poliestireno (PS) em bobina.

A chapa é desenrolada, cortada em segmentos longitudinais, cada um dos quais forma um tubo quente que passa por um molde onde se transforma em garrafa.

O cuidado na manipulação, transporte e armazenagem da chapa e a temperatura do processo asseguram a condição de higiene necessária. À saída dos moldes, as garrafas saem fechadas, evitando a contaminação antes da etapa de enchimento. Logo após a produção, as

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máquinas de embalagem BEKUM

Embalagens para leite A BEKUM anunciou o alargamento das séries de máquinas HYBLOW com o lançamento de novos modelos para extrusão-sopro de embalagens para leite.

Equipadas com unidades de fecho com o sistema patenteado C-frame e estações geminadas multi-cavidade, estas máquinas podem assegurar elevadas produções. Para melhorar a homogeneidade do material processado - PEAD com barreira TiO2 - aumentar a velocidade em cerca de 20% e reduzir o consumo de energia a 200 Wh/kg, a Bekum redefiniu a geometria dos semfins.

A expansão das séries inclui a máquina HYBLOW 407 DL para produção de 12 embalagens de 200 ml em cada ciclo, com molde de 860 mm e a máquina HYBLOW 607 DL para a produção de 9 embalagens de 1000 ml, com molde de 1000 mm. Os moldes de alumínio que equipam estas máquinas foram projetados para encurtar o tempo de arrefecimento. As duas novas máquinas foram instaladas numa empresa de laticínios do Peru.

Perguntas que valem dinheiro sobre bobinas de filme estirável Já conferiu as dimensões das bobinas de filme estirável (diâmetro exterior e diâmetro interior, espessura)?

Já verificou se o comprimento total do filme corresponde ao especificado?

Já mediu o diâmetro do tubo interior da bobina de filme?

Já calculou os custos com a gestão de tubos?

Os tubos são recuperados?

Porque não uma solução coreless?

garrafas são transferidas para a zona de enchimento.

Aqui, são guiadas por um sistema rotativo em que ocorre o corte da parte superior, o enchimento ponderal e a termoselagem com folha de alumínio esterilizada. Toda esta zona está higienizada pelo sistema de fluxo de ar estéril. Por fim, as garrafas fechadas passam para a máquina aplicadora das tampas plásticas.

A tecnologia de termoformagem vertical tem outra vantagem: a possibilidade de eliminar a etapa subsequente de rotulagem ou aplicação de manga retrátil.

Para tal, basta usar chapa inicial pré-impressa!

Clicando no primeiro ícone pode ver-se uma apresentação promocional do conceito. O segundo ícone mostra uma linha roll-and-blow em ação. Produz garrafas de 200 ml e assegura cadências até 6 000 embalagens/hora.

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A aplicação em cada palete é sempre igual ou determinada em função da carga?

Costuma calcular e verificar as dimensões dos filmes?

[CLIQUE NA IMAGEM PARA CALCULAR]

Costuma testar a percentagem de pré-estiragem executada pela sua máquina?

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máquinas de embalagem Fuchs

Lubrificante para compressores de frio de NH3 O novo lubrificante sintético RENISO Ultracool 68 da FUCHS foi desenvolvido para compressores de frio que trabalham com NH3 e apresenta vantagens comparativamente aos lubrificantes convencionais baseados em óleos minerais hidrotratados. Com -45ºC, possui um ponto de fluxão excecionalmente baixo, em média 7ºC a menos que os óleos minerais. Apresenta ainda mínimo arraste de óleo e a redução do volume de reposição.

A formação de resíduos também é mínima. Graças à total compatibilidade com materiais vedantes e

selantes, o novo lubrificante evita fugas. As perdas por evaporação variam entre a metade e um quinto em relação a lubrificantes minerais.

A manutenção, com as diferentes operações como a substituição de filtros, também é mais fácil e rápida com o RENISO Ultracool 68 esta solução sintética. O alto índice de viscosidade garante boas propriedades de fluidez a baixas temperaturas e estabilidade térmica a altas temperaturas.

A mudança para o RENISO Ultracool 68 é simples e segura. Pode ser feita a qualquer momento devido à total compatibilidade com os lubrificantes minerais e com a grande maioria dos sintéticos. A FUCHS disponibiliza o serviço do assistência GPP, que assegura elevada qualidade permanente e inclui a recolha de amostras, análises, assessoria técnica e resolução de problemas.

WITT tem novo website A Witt, fabricante alemã de equipamentos de medição, mistura e controlo de gases, tem um novo sítio na internet, com informação detalhada sobre a sua gama de produtos e aplicações, incluindo processos de embalagem sob atmosfera modificada. Em cada página de informação deste website existe a funcionalidade de contacto por telefone ou correio eletrónico com a Witt. A informação está disponível em vários idiomas.

Cibra

igus

Em 1968, a Cibra (Itália) apresentou a sua primeira máquina de soldadura semi-automática para fabricar luvas. Em 2003, aplicou a mesma tecnologia com filme biodegradável Mater-Bi. Em 2015, tirando partido da evolução deste material biogradável, a Cibra apresentou a linha B.Glove, para fabricar luvas de uso único, descartáveis e biodegradáveis, mas plenamente compatíveis para contacto alimentar.

Uma vez usadas, estas luvas podem ser descartadas com os resíduos orgânicos, porque o material é totalmente biodegradável. É claro que a máquina já náo é a mesma de 1968. Dispõe de acionamentos atuais e de uma consola tátil para supervisão e controlo.

A igus lançou uma nova série de rolamentos de esferas em polímero xiros S180 de aplicação universal com baixo desgaste muito baixo, aprovação FDA e duração de vida duas vezes superior ao rolamento universal.

São uma alternativa versátil às soluções metálicas. São mais leves e não precisam de lubrificação.

Têm dimensões conforme a norma DIN 625 para rolamentos radiais de esferas simples 608 com 8 mm de diâmetro interior, 6000 com 10 mm de diâmetro interior e 6003 com 17 mm de diâmetro interior. Estão a ser desenvolvidas mais dimensões. São compostos pelo anel interior, anel exterior e a gaiola que mantém as esferas de aço inoxidável 316 na posição desejada.

Luvas biodegradáveis

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Rolamentos plásticos

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máquinas de embalagem Comark

Registadores sem fios A necessidade de controlar e registar a manutenção de condições de temperatura e humidade pode ser resolvida de forma automática e permanente através da instalação de registadores RF300 da família Diligence WiFi da Comark.

A comunicação e centralização de dados sem fios facilita a instalação do sistema, em tempo e complexidade. Deixa de ser necessário instalar fios, evitando-se as implicações estéticas e de higiene. O sistema é adequado para aplicações várias na indústria alimentar e em muitas outras onde é necessário monitorizar temperatura e humidade, incluindo bibliotecas, centros de dados, museus, escritórios, etc..

Em vez da centralização para uma estação fixa, os dados de termperatura e humidade podem ser centralizados para a 'cloud' passando a estar acessíveis em qualquer lugar e a partir de PC, tablet ou smartphone com ligação internet.

Os registadores têm bateria com autonomia de 3 a 12 meses, recarregável via USB (ligação a PC ou por carregador) e são fornecidos com software específico Diligence WiFi para ligação em rede sem fios. Incluem indicador de sinal WiFi e dispensam a recolha manual de dados. A transmissão para a central é automática e os dados estão disponíveis 24 horas por dia e 7 dias por semana.

sonoro no local, podem ser programadas notificações por SMS e email.

Os vários modelos desta gama de registadores WiFi têm como caraterísticas comuns o grau de proteção IP55, a capacidade de memória par mais de 1 milhão de entradas de dados, display LCD, indicadores de estado da bateria e da ligação WiFi, porta USB e cabo micro USB. O sistema Diligence WiFi é descrito num pequeno filme acessível clicando no ícone ao lado.

Para mais informação clicar no segundo ícone.

A gama de dispositivos Comark é comercializada em Portugal por AresAgante (Porto).

O software permite o registo, a análise de dados, a exportação de gráficos para excel e também a programação de alarmes, sempre que são ultrapassados determinados níveis. O alarme sonoro permite a tomada das medidas corretivas adequadas. Para além do alarme

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máquinas de embalagem

Saco para Tretas Mais uma invenção americana. O bullshit bag, que poderemos traduzir como saco para tretas pode ser usado nas mais diversas circunstâncias.

Instruções de uso: 1 . Abra o saco antes de abrir a boca 2. Mantenha-o aberto sob o queixo 3. Comece a "falar" e deixe que as tretas fluam 4. Logo que esteja cheio, fecho o saco e livre-se dele.

Tratando-se de uma embalagem de produtos perigosos, há que ter em conta os avisos especiais: "ATENÇÃO: Não tente descartar o saco de tretas através de uma agência governamental, porque essas agências tendem a produzir mais tretas que as que tem capacidade para descartar. Sugerimos que envie o saco de tretas para as maiores redes sociais, em troca de todas as tretas que difundem todos os dias".

Humor embalado

Há embalagens que são transparentes.

Outras... também!

Mas algumas não o deviam ser...

Agente de limpeza inofensivo para crianças e animais... desde que não bebam da sanita...

E os adultos?

Não se deve passar a ferro com a T-shirt vestida?

Mas isso é antes de a despir ou logo a seguir a vesti-la?

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Não é preciso cometer erros grosseiros para fazer rir.

A criatividade e o design conseguem fazer humor que acrescenta valor à embalagem.

Como esta trincha transformada em bigode texano

E nós a pensar que só lá fora é que há etiquetas idiotas...

Poupar três letras de tinta dá nisto!

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mercado embalagem alimentar

cartĂŁo canelado

caixas e paletes de madeira

agentes de limpeza

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