Revista Educar Maio 2015 Edição 89

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Informação útil para todos! Informação útil para todos!

Mario Frias, Juliana e Laura

Saúde, alegria e pura sintonia!

A hora do “não”

Toda criança precisa de limites

Rotina

Tarefas e responsabilidades na medida certa

revistaeducar.com.br

Edição 89 • Ano 8 • Maio 2015 Distribuição gratuita e direcionada Foto: Beta Bernardo • Impressão: Impressul


CAPA

Imagine uma família bonita, alto astral, encantadora... Não precisa ir muito longe no pensamento para descobrir - estamos falando de Mario Frias, de sua esposa Juliana e da filha do casal, a fofíssima Laura (3 anos). Eles nos receberam em sua casa no Rio e posaram, pela primeira vez, pra uma revista: a nossa Educar! A química foi imediata - saímos de lá felizes pelo ensaio fotográfico incrível que fizemos e por termos cruzado o caminho deles. Para a Juliana, que faz aniversário este mês, enviamos nossas boas vibrações e votos de felicidades! Ainda pra ela e também para todas as mamães que nos leem, desejamos um lindo e FELIZ Dia das Mães!

Editorial Simplesmente amor

eDIÇÃO 89 • ANO 8 MAIO 2015

Enquanto ele brinca, eu preparo a sua lancheira. Enquanto ele canta, eu o admiro e meu rosto se inunda de emoção. Enquanto ele corre, eu espero, a paciência nem sempre presente, por seu retorno. Enquanto ele dança, eu o contemplo e me divirto com seus passos. Enquanto ele estuda, minha casa transborda de silêncio, e eu trabalho contando as horas para ir buscá-lo. Enquanto ele assiste um vídeo no youtube, eu me mantenho do seu lado, pra fiscalizar o conteúdo. Enquanto ele dorme, eu descanso e curto minha série de TV favorita. Enquanto ele chora, eu dou colo e procuro por uma maneira de fazê-lo ficar bem. Enquanto eu existir, vou amá-lo incondicionalmente. Amor maciço, permanente. Amor, simplesmente.

EDITORA Cláudia S. Prates

COLABORADORES desta edição Auxiliadora Mesquita / Bárbara Maglia / Fernanda Moura Paulo de Almeida / André Rezende / Priscilla Fagundes Juliana Carolina Alves REVISÃO Vânia Dantas Pinto CONTATO COMERCIAL: 48 8845.7346 comercial@revistaeducar.com.br IMPRESSÃO 47 9143.4416 (Fábia) ou 47 9181.4223

(Andrei) www.impressul.com.br

•As opiniões veiculadas nos artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da revista. Os artigos e os anúncios publicados são de total responsabilidade de seus autores e/ou suas empresas.

F ic ae la Torres

Revista Educar

ARTE Cláudia S. Prates / Rique Dantas

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claudiaeducar

JORNALISTA RESPONSÁVEL Lúcio Flávio Filho (MTB 21.441)

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Cláudia Prates educar@revistaeducar.com.br

Fotos

www.betabernardo.com beta@betabernardo.com www.facebook.com/ betabernardofotografa

•Não é permitida a reprodução de qualquer conteúdo desta publicação sem prévia autorização da editora. •A Revista Educar, publicação mensal da Pequeninos Revista Educativa Ltda, tem tiragem de 9.000 exemplares e é distribuída gratuitamente em diversos pontos de Joinville, Florianópolis e São José / SC. •Para assinatura, sugestões, críticas ou elogios, envie e-mail para educar@revistaeducar.com.br ou entre em contato pelo nosso site www.revistaeducar.com.br.


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Cultura

A magia dos livros infantis Editora Girassol Brasil

Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis Produção brasileira cresce e amplia temática étnica e social

O livro “25 Contos da Vovozinha”apresenta a magia e o encanto de contos clássicos: Alice no país das maravilhas, O mágico de oz, Pinóquio, e João e Maria. Para manter viva a prática do reconto de histórias entre as famílias e criar na criança o prazer da leitura. Sobre dinossauros “Construa o T-Rex” é um estojo que contém um livro repleto de informações e ilustrações. O conteúdo torna-se interativo com a construção de um incrível modelo 3D de um tiranossauro rex, fazendo da leitura um momento para se divertir e desenvolver habilidades motoras e de raciocínio.

Fotos Divulgação

Contos clássicos

Com filmes de todas as regiões do Brasil, a curadoria da 14ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, que acontece de 5 a 14 de junho no Teatro Gov. Pedro Ivo, selecionou 51 curtas-metragens dos 172 concorrentes - um número recorde de inscritos na história do festival. São Paulo lidera a lista com 12 produções, em seguida vem o Rio de Janeiro com 8, Paraná e Santa Catarina com 6, Minas Gerais com 5 e Rio Grande do Sul com 4. A diversidade temática dos selecionados surpreendeu este ano. O conjunto de filmes retrata a cultura brasileira por meio do olhar do protagonista infantil com personagens provenientes de classe social e étnica distintas. Quase sempre menos predominante na produção para a infância, as ficções realizadas com atores atualmente está se equiparando com as animações. Para a diretora Luiza Lins, cada vez mais a produção para as crianças consegue mostrar a diversidade cultural do Brasil, o “que é muito importante, pois permite que a criança brasileira se veja na tela, aumentando a sua autoestima e permitindo que ela conheça outras identidades nacionais”. Mais detalhes: www.mostradecinemainfantil.com.br

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Rotina

Conforme os pequenos vão ganhando mais conhecimento, mais anseiam por novas descobertas, e cabe a nós, como pais, moldá-los, dando atividades para que aprendam a lidar com as pressões e regras do mundo. Mas tudo com moderação e respeitando a faixa etária de cada um.

O uso da educação autoritária não é mais tão comum quanto se via há uns anos. Hoje em dia, os pais querem ter com seus filhos uma relação mais aberta, mais sincera, dando mais liberdade de expressão aos pequenos. Ouvir a criança, deixá-la expor o que sente e pensa é muito positivo para a construção de uma educação baseada na confiança e no respeito. No entanto, é possível que, nessa ânsia de dar mais espaço à criança, o adulto acabe por dar aos pequenos uma posição de liderança e responsabilidade que eles não têm ainda capacidade para assumir.

A criança pequena, até uns três anos, não tem experiência suficiente. Ela ainda está construindo a sua autoconfiança e o seu entendimento da vida, de suas responsabilidades, das pessoas com as quais convive, das relações sociais. Ela ainda não sabe como se comportar, o que precisa fazer, qual atitude tomar. Ela está num estágio do desenvolvimento que precisa de respostas, de orientações, de rumo e não está preparada para assumir um papel de guia ou de líder. Ela ainda não tem capacidade física nem emocional para tomar decisões importantes em sua vida. Esperar


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da criança tamanha responsabilidade e lhe atribuir uma missão tão difícil é fadá-la ao fracasso. É importante possibilitar que os pequenos exercitem suas habilidades de cuidado pessoal e de decisão; no entanto, usando tarefas possíveis para sua idade. Assim, à medida que conseguem executar essas tarefas, se sentem capazes e autoconfiantes diante dos pequenos desafios que conseguiram enfrentar. É muito difícil para uma criança pequena escolher entre duas opções, por isso é importante lhe dar autonomia para decidir pequenas coisas de sua rotina. Por exemplo, possibilitar que escolha entre qual camiseta prefere usar: a vermelha ou a azul. Ou se prefere brincar com a bola ou desenhar. São decisões que não podem fazer mal ao seu bem estar e segurança, independentemente de sua escolha. No entanto, pedir para ela escolher, de todo o seu guarda roupa, o que quer vestir é uma tarefa muito complexa. Isso porque ela não vai avaliar se está quente ou frio, se é noite ou dia, para onde está indo. E isso sim pode lhe causar algum malefício. Além do que, vai fazer com a que a criança se sinta insegura, já que vai ser difícil conseguir concluir essa tarefa com êxito.

Existem também outras decisões que não podem ser delegadas à criança. Por exemplo, perguntar a ela: “vamos tomar remédio? Está na hora.” Ou “vamos tomar banho agora?”. Para algumas situações, ela precisa seguir as regras e, para tanto, precisa sentir segurança em quem está cuidando dela. Isso porque ela pode não querer tomar seu remédio, pois tem gosto ruim, mas ela não tem capacidade para entender

que pode ficar doente caso não o tome. Ou mesmo na hora de tomar banho. Ela dificilmente vai querer parar de brincar, mas ela não consegue entender por completo a importância da limpeza e da higiene de seu corpo. Lidar com a responsabilidade da tomada de decisão pode ser uma tarefa muito complicada para uma criança pequena. As regras e a rotina precisam ser definidas pelos adultos que conseguem ponderar e analisar o que é melhor para a criança. Isso não vai mudar em nada o tipo de relação que se quer construir com ela. Os adultos podem e devem continuar a escutar o que os pequenos têm a dizer, mas sempre oferecendo a eles desafios adequados à sua idade e maturidade.

Fernanda M. de Moura Pedagoga e responsável pela Escola Infantil Espaço Crescer (Florianópolis). contato@espacocrescerfloripa.com.br

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Limites

A hora do não. Toda criança precisa de limites A maioria dos pais sabe que as crianças precisam de limites, seja para preveni-las de alguma situação perigosa, seja para que aprendam o comportamento mais adequado em cada situação que vão conhecendo. E se esse “não” é difícil para as crianças, muitos pais também acham complicado encarar essa missão. Mas é uma missão muito importante. Afinal, crianças que crescem sem a noção de limites podem ter problemas em sua convivência social. A falta de limites pode criar um pequeno “tirano” que não respeita ninguém – e que quase ninguém aguenta ter por perto! Sem limites também é mais difícil aprender a lidar com as frustrações e decepções, o que pode tornar sua criança muito frágil diante da vida. Afinal, a vida é doce mas não é mole, não! E como estabelecer os tais limites na vida da criança? Primeiro, descobrindo quais são eles para vocês, pais. Saber qual tipo de comportamento vocês querem evitar na criança e quais atitudes vocês querem incentivar é o primeiro passo para estabelecer limites. É com base nesses valores – o que papai e mamãe acham certo e o que acham errado, o que é bacana e o que não é legal,


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o que é seguro e o que é perigoso – é que a criança vai entendendo o que se espera dela e como deve agir. E lembrem-se: o exemplo primeiro vem dos pais, falar e fazer têm de andar de mãos juntas. Em segundo lugar, é preciso muuuita paciência. Nada do que se ensina às crianças é uma lição de um dia só. Com o estresse das vidas corridas e a falta de tempo generalizada, parece mais fácil deixar a criança à vontade. Mas só parece. Ao serem vencidos pelo cansaço do dia a dia e deixarem de colocar limites na criança, os pais vão ver os seus problemas crescendo, com mais cansaço pela frente... Então, é preciso pensar nas estratégias para fazer esse tal do “não” funcionar. Aqui, os especialistas têm dicas interessantes para os pais. Estabelecer rotinas é uma forma suave de criar regras que se transformam em hábitos. E com o hábito, na maioria das vezes nem é preciso usar o “não” para controlar a situação, pois as crianças já sabem o que se espera dela e se sentem seguras com isso. Usar suborno, chantagem ou ameaças é um erro: cada uma dessas coisas cria uma chance de controle da situação pela criança, tirando a capacidade dos pais de estabelecerem o que é melhor para os pequenos. E ficar repetindo o que você quer cria um “modo aviso” - de acordo com a psicóloga Diane Levy, enquanto seu filho achar que você está

nele, não vai fazer o que você está solicitando. Avise uma vez só e se não for atendida, aja. E como agir? Um dos modos que melhor funciona é se aproximar da criança e olhar nos olhos, dizendo com firmeza e clareza o que você quer que aconteça. Explique porquê de maneira simples e direta. Não foi atendida? Leve a criança para um espaço designado para isso e informe que ela poderá sair de lá quando decidir fazer o que se pede. Uma última dica importante: elogie toda vez que seu pequeno fizer as coisas como você acha que é bom para ele. Saber que acertamos é tão importante quanto aprender com nossos erros. Aliás, isso vale para os pais também! Lembre-se de que pais e mães também estão tentando acertar, aprendendo com os erros e caprichando na próxima oportunidade. Assim fica mais fácil encarar o peso dos vários nãos que vocês ainda terão que dizer...

Auxiliadora Mesquita Pedagoga

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Conto

Aquele Quarto

Sombras do perfil de uma catedral se projetavam sobre a parede dos fundos. Imponente, a antiga cama, com seus entalhes em madeira negra, ocupava parte relevante daquele quarto. O móvel principal sustentara, por décadas, o peso do colchão que de tanto uso encaixou-se com tanta simetria ao seu espaço que já não parecia mais possível viver cama sem colchão ou colchão sem estrado.


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Tiras de palha finas e prensadas, encapadas por tecido verde musgo grosso e, por óbvio, sujo, formavam o colchão duro e desconfortável, porém, essencial pela natureza das necessidades: era o único. O chão em retângulos de madeira, porta sanfonada com trava de plástico, lâmpada aparente pendurada no teto, cortina fina, parede pretensiosamente branca e livros sobre a mesa de canto. Livros. Era especialmente difícil estar lá durante o verão e especialmente difícil conseguir dormir ininterruptamente durante as noites em que, invariavelmente, fazia muito calor. Não raro acordavase durante as noites e, na penumbra, olhando por trás da cama, entre os panos da cortina, achava-se uma lua que sempre zombava, sorrindo, por entre nuvens. Impossível lembrar-se de sonhos ruins. Não se sonha enquanto criança, a própria existência infantil já equivale a um lindo sonho. Quantas ovelhas se há de contar, uma, por quanto tempo se há de resistir ao piscar mais lento dos olhos, duas, a mente que vaga e ao vagar falha, três, um pensar levemente desconexo, quatro, a sensação de queda... Andando por um gramado verde vivo - quem disse que não há cores neste mundo - passou um lindo palhaço segurando uma dezena de balões, apenas sorrindo, sem dizer palavra... Embaixo de frondosa árvore estava o velho vendedor de cocadas, mesmo com fome, não se pode correr para alcançá-lo, pois, este é o universo no qual a pressa nos faz patinar, como num

cartoon. Após uma brisa leve e revigorante, é capaz de o mundo passar por debaixo dos pés, e em voo pleno, raso, limpo, lá estará todo o bairro, com praça, campo e tudo mais. Um ruído violento invade a paz quase celestial, borbulha, água fervendo, chiado e cheiro de café. O pai já acordou! É hora de sair, largar a alcova, deixar o quarto exatamente onde está agora, numa gaveta do passado, sem cama, colchão ou coisa viva outra qualquer. Apenas lembrança, cheiro, sensação e saudade fina daqueles dias que, de tão distantes, se confundem. Agora, recordações reais com imaginação, realidade passada com sonhos. Qual é mesmo a diferença entre passado e ilusão? Sonho e saudade? Estão todos convencionalmente separados pela subjetividade das horas, pelo fator tempo. Teria sido o quarto inteiro parte de toda a imaginação? Que néctar poderia tornar aquele café tão doce quanto a certeza clarividente de que seria o último de toda uma existência? Ouçamos, novamente, um barulho intenso. Está na hora de acordar verdadeiramente, pois, o próprio pai, outrora jovem, já acordou!

André Rezende Administrador de Empresas, Auditor da Secretaria de Estado da Fazenda e pai do Arthur e Lucas.

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Família

Mario Frias e Juliana com a pequena Laura Mario Frias, com seu talento e seu sorriso, já faz parte de nossas vidas há muito tempo. Revelado ainda jovem na televisão, participou de muitas novelas, séries e programas. Atualmente, pode ser visto em Malhação, onde faz o papel de Renê Spinelli. Casado com Juliana e pai da pequena Laura, Mario já disse que a chegada dos 40 – ele nasceu em 1971 – não trouxe nenhuma tristeza. Pelo contrário, incentivou o ator a mudanças sutis de comportamento que trouxeram mais bem estar e tranquilidade para ele e a família. E Juliana está sempre ao lado, apoiando e incentivando essas mudanças. O casal e a pequena Laura, de três anos, levam uma vida cada vez mais saudável. A alimentação é a mais natural possível, evitando produtos industrializados, frituras, gorduras e doces. E a atividade física é diária. Juliana confessa, rindo, que é “uma atleta enrustida”.

Texto: Auxiliadora Mesquita Entrevista: Cláudia Prates Fotos: Beta Bernardo

E Mario pratica aeróbicos e luta, sem nunca deixar de lado sua paixão pelo mar – sua última descoberta foi o surf “tow in”! E Laura vai crescendo assim, curtindo passeios em família com muito esporte, praias e cachoeiras. Só não vai junto quando os dois estão querendo um programa a dois – de preferência cinema e pipoca, “bem agarradinhos, que é tudo de bom!!!”, entrega Juliana. Formada em publicidade e quase terminando o curso de Educação Física, Juliana é a responsável pela assessoria pessoal e de imprensa de Mario, junto com a empresária Karina Sato. Mas nem pense que ele é um desses pais atarefados que não sabem o que se passa com a filha – é ele quem prepara a mamadeira de manhã, escova os dentes, arruma e leva para a escola. E ainda se lembra de colocar um “cheirinho” gostoso para a filhota ir toda linda! Mario também é pai de

Muita saúde, alegria e pura sintonia!


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Miguel, de seu casamento com Nivea Stelmann. E como a guarda de Miguel é compartilhada com Nivea, Miguel é um irmão carinhoso e presente na vida de Laura. Juliana e Mario têm ainda outra paixão em comum – Santa Catarina. Nascida em Joinville, Juliana cresceu em Siderópolis e Criciúma. E, quando pode, a família toda vem do Rio para Balneário Esplanada, onde moram os pais de Juliana e onde a pequena Laura tem a chance de passar horas gostosas com os avós e se conectar com a natureza. Ser mãe é especial, garante Juliana – “o carinho, o cheiro, o abraço, é mágico!”. E Mario está cada vez melhor nesse grande papel de sua vida: o de paizão presente e carinhoso. Acompanhe o bate papo que a EDUCAR teve com esse casal que é pura sintonia.

Mario Se você pudesse ser um animal – qual você seria? Um golfinho. O que você faria de diferente se pudesse voltar 20 anos da sua vida? Viajaria mais. Na hora das refeições, o que não entra de jeito nenhum no cardápio da família? E o que não pode ficar de fora? Priorizamos comer de 3 em 3 horas com equilíbrio dos nutrientes. Nas refeições quentes, Carboidrato, Proteína, Legumes e Verduras. Não bebemos líquidos durante as refeições. Se você tivesse a oportunidade de escrever um livro, escreveria sobre o que? Algo que fosse motivador. Uma música que reflete seu estado de espírito: Música pra mim reflete meu momento, amo música. Gosto muito de rock and roll. A hora mais divertida com a Laura: Acordar com Laura é uma delícia, faço sua mamadeira de leitinho pela manhã, arrumo para a escola, escovo os dentes, coloco o cheirinho e levo

na porta da sala. Vamos conversando, brincando, namorando... é muito gostoso. Para malhar, o melhor exercício é: meu aeróbico que faço todas as manhãs. Personal Fighting, funcional com Luta e Jiu-Jitsu.

Juliana Se você pudesse fazer algo pra melhorar o mundo, o que seria? Um mundo mais justo para todos seria o ideal, onde todos os cidadãos tivessem o direito a saúde, educação e segurança. Eu, como mãe, me desespero assistindo os telejornais e vendo tanta ambição, injustiça, desrespeito, roubos, tragédias, maldade. Fico chocada, é muito triste. Um ídolo ou pessoa que admira: Admiro cada vez mais meu marido, pai da minha filha, meu parceiro que está ao meu lado há quase 10 anos. Nos divertimos muito juntos - o amor e admiração só aumentam. Um homem de caráter incomparável. Melhor programa com a família: Mario e eu somos do dia, dos esportes, da praia, da cachoeira. Uma lembrança de infância que te marcou: Da infância me lembro das tardes de verão quando jogávamos taco na rua da praia do Rincão/SC. Tínhamos aqueles quase 3 meses de férias e uma turma muito bacana - nos divertíamos muito. Em Siderópolis/SC eu morava numa rua onde brincávamos de esconde-esconde, inesquecível. Educar é: Educar pra mim é uma troca diária entre pai e filho, assim como você quer manter o controle, ditar regras, horários, eu acho fundamental você observar a resposta que seu filho dá pra você do mundo em que ele vive, porque ele nos ensina muito mais do que a gente imagina.



Interação entre pais e filhos

Educar • Maio/2015

Tema desta edição:

A mascotinha da Revista Educar

Meios de transporte Conteúdo Auxiliadora Mesquita Arte Rique Dantas / Cláudia Prates

Desde aqueles tempos remotos em que descemos das árvores e nos despedimos de nossos parentes primatas vamos andando de um lado para o outro, sem parar. E nessa história de andar por aí acabamos por ocupar nosso planeta todo! Com tanto espaço para caminhar e conhecer, tratamos também de cobrir essas distâncias de forma prática, rápida e segura. Os animais foram nossos primeiros “inventos” para transportar. E com a ajuda da roda foi ficando mais fácil. Depois fomos inventando máquinas, cada qual adaptada a uma necessidade. Bicicletas, motos, carros, ônibus e caminhões carregam gente e mercadorias. Trens desbravaram fronteiras e ainda hoje correm por cima e por baixo da terra. Canoas, barcos e navios acabaram com o isolamento de cada um em sua margem da vida. E os aviões tornaram muito mais rápido levar e receber parentes, encomendas, visitantes e negócios. Hoje vamos até para o espaço. E ainda que esse tipo de transporte não seja tão comum ou acessível quanto os outros, é só esperar para ver. Afinal, nosso DNA parece sempre pedir que a gente ande mais um pouquinho para frente, só pra ver o que está atrás daquela montanha ou do outro lado do rio. E até lá longe, naquela nuvem mais distante. Não por acaso, nossos pequenos já vêm com essa fascinação “de fábrica”. Que tal apresentar para eles esse mundo novo e sempre tão presente?


Interação entre pais e filhos

Pipoca em... “De todo jeito eu chego lá!”

Educar • Maio/2015


Você sabia?

da terra, facilitando a vida das pessoas nas cidades grandes.

•Os meios de transporte são os veículos que usamos para levar coisas e pessoas de um lado para o outro. Eles podem ser terrestres, aquáticos e aéreos. Os terrestres transportam coisas e pessoas em terra firme. Os aquáticos servem para transportar nos rios, mares e lagos. E os aéreos conseguem voar. •Você se lembra de quais veículos andam pela terra? Bicicletas, motos, carros, caminhões e ônibus levam coisas e pessoas em estradas e ruas. Carroças e charretes também, com ajuda dos cavalos! Os trens também andam sobre a terra, mas em trilhos especiais formando um caminho certinho para eles. O metrô é um tipo de trem que pode andar em cima ou embaixo

Achei pra você Livros Nas livrarias, você pode encontrar muitos livros sobre os meios de transporte. Existem livros que fazem barulhos, outros que mostram como os veículos são por dentro. E outros que contam histórias engraçadas com cada um. Escolha com a mamãe e o papai o livro sobre transportes que de você gostar mais e divirta-se!

•Se precisamos atravessar rios, mares ou lagos, o melhor é conseguir um transporte aquático. Canoas são pequenas e leves e podem levar algumas coisas e pessoas. Já os barcos podem levar mais gente e também mais coisas. Um grande navio pode atravessar um oceano inteiro vindo de muito longe - e levando muita gente e coisas pesadas nele. •E se você precisar ir bem depressa para um lugar longe? Nesse caso, o melhor é ir voando. Isso mesmo. Você não pode voar, mas pode entrar num avião e chegar bem depressinha aonde você quer ir, mesmo que seja muito longe. Que invenção bacana, não?

Filmes de animação e internet Que tal assistir um filme legal com meios de transporte? No filme Carros, um carrinho chamado McQueen quer participar de uma corrida com carrões importantes. Será que ele consegue? Já em Aviões é a vez de um aviãozinho de fazenda chamado Dusty fazer de tudo para voar com os grandões e poderosos. Para se divertir na internet, vá ao Youtube e procure Thomas, a locomotiva - são vídeos curtos com canções legais de aprender e acompanhar. E no Youtube também tem os vídeos do Tutitu, com surpresas que se transformam em barco, submarino, jeep, helicóptero...


... I y a d To

í u r t s n o o meu primeiro C

Educação Infantil

EDIFICIO A Maple Bear oferece o melhor da educação infantil bilíngue canadense. Já estamos funcionando e ainda dá tempo de você agendar a sua visita e fazer a matrícula de seu filho!

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Aniversário

Educar • Maio/2015 17

Festa em casa ou em

casa de festa? Mães e pais costumam se fazer essa pergunta toda vez que começam a pensar que é hora de planejar o aniversário de seu filho. Quem já está acostumado a organizar festas em casa tem uma noção dos prós e contras de cada situação. Porém, para aqueles que nunca se aventuraram, aqui vão algumas considerações que devem ser feitas na hora de tomar esta decisão. Estrutura Analise o espaço que você tem e o número de pessoas que pretende convidar. Faça a sua lista de convidados e veja se a sua casa comporta um grande número de pessoas ou se você quer fazer uma festa para poucas pessoas. Em uma casa de festas, os espaços já são preparados para receber seus convidados, oferecendo toda a estrutura necessária (alimentação, brinquedos, móveis, decoração), dando muito mais opções de entretenimento para as crianças e mais conforto para os adultos. E na casa de festas, faça chuva ou faça sol, o seu evento acontece da mesma maneira.

Tempo e disposição Em uma casa de festas, você pode participar da organização, mas sem obrigação. Considere tudo que envolve uma festa: alimentação, bebidas, decoração, convites, mobiliário, brinquedos, serviços, fotografia, lembrancinhas, entre outros. A procura pelos fornecedores e colaboradores pode lhe tomar um bom tempo, além de não ter a garantia de que os que você contratou serão de boa qualidade e farão jus a um momento tão especial. Quando você organiza tudo sozinho/a, o trabalho acontece antes, durante e depois da festa, sendo que, em muitos casos, você pode estar esgotado/a na hora em que deveria estar desfrutando desse momento com seus filhos e seus convidados. Preço Faça uma planilha com os custos de uma festa em casa e, paralelamente, solicite orçamentos em duas ou três casas de festas. Veja se o custo total da sua festa em casa não é muito menor do que o preço do evento nas casas de festas – a diferença não costuma ser grande e pode compensar contratar o pacote de uma casa especializada. E então, festa em casa ou na casa de festas? Ao analisar os itens citados, você decidiu por fazer a festa em casa? Você pode contratar alguém para ajudar na organização e para estar, no dia, cuidando de todos os detalhes enquanto você dá atenção aos seus convidados. Se optar pela casa de festas, reserve o dia bem antecipadamente, porque as datas costumam ser concorridas. E lembre-se: as casas de festas têm diversas opções de pacotes que, em geral, conseguem se adequar ao seu orçamento. Priscilla Fagundes

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Galeria especial de Dia das Mães

Educar • Maio/2015 18

Patricia com a Bruna e a Nicole

Aline com a Manuella e Giovanna

Ketherine e Theo

Andréia e Enzo

Adriana e Miguel

Márcia e Anna Julia



Cooperatividade

“O segundo colocado é o primeiro perdedor.” Você já ouviu este ditado? Concorda com ele? Experimenta isso em sua vida? Ensinou a seu filho?! Se você respondeu “sim” para, pelo menos, duas das perguntas, topa uma conversa sobre competitividade e cooperatividade?

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Após um longo período fomentando, incentivando e premiando a competitividade, nossa sociedade vive hoje um momento de transformação. Os problemas que criamos, para nós mesmos e para o planeta, correndo atrás dos primeiros lugares, das contas mais polpudas e do lucro individual, estão batendo à nossa porta pedindo soluções e alternativas. Problemas dos âmbitos mais variados. Desde os problemas da escassez de alguns recursos naturais que foram explorados à exaustão visando o enriquecimento de alguns poucos privilegiados, até as dificuldades de relacionamento entre as pessoas que sentem uma necessidade cruel de serem sempre melhores que as outras. Os problemas são sérios e grandes e exigem soluções igualmente comprometidas e coletivas. Tudo bem até aqui? Não muito, certo? Confusão danada esta em que nos metemos... Talvez você esteja se perguntando o que você e seu pitoquinho têm a ver com isso tudo. Tudo, caro amigo, tudo... Soluções coletivas, lembra?

sso cooperar! o p u E


Educar • Maio/2015 21

Você, enquanto educador, e seu filho, enquanto pequeno cidadão, são peças-chave de um quebra cabeças que pode trazer um novo horizonte bem mais interessante. Para lidar com os problemas que toda essa competitividade nos trouxe, temos uma arma secreta. Palavrinha poderosa essa, a Cooperatividade. Quando conseguirmos enxergar os outros como parceiros ao invés de rivais, começaremos a caminhar em outra direção. Olhando com empatia para as necessidades dos outros, aumentamos muitíssimo as chances de ter, também, as nossas cuidadas. Cooperatividade é quando eu ofereço carona para o filho do vizinho para a escola. Um carro a menos na rua já significa um pouquinho menos de combustível queimado. Cooperatividade também é quando eu admito não ser tão hábil em alguma tarefa no trabalho e peço a colaboração de um colega ao invés de encarar o desafio sozinho por vaidade. Cooperatividade é quando eu incentivo meu filho a trocar os brinquedos com os amigos ao invés de comprar coisas novas sempre.

um lanche coletivo na escola: cada um leva um quitute que sabe fazer bem e, ao final, todos usufruem de um lanchão! Aliás, o lanche coletivo é uma iniciativa colaborativa que você podia incentivar na escola do pequeno, que tal? No final das contas, ser colaborativo é abrir-se para dar aquilo que se tem de melhor e receber, dos outros, aquilo que eles têm de melhor para oferecer. Parece bom, né? É um jogo de ganha-ganha, onde não há perdedores. E, acredite, vai ficando mais fácil à medida que se pratica. E você ainda pode se surpreender com a força que a coletividade tem. Um sábio teórico diz que “O todo é maior do que a soma das partes que o constituem.” Eu acho que ele está coberto de razão! Juntos, somos bem mais fortes.

Também somos cooperativos incentivando jogos e brincadeiras nos quais o objetivo só pode ser alcançado se todos derem sua contribuição. É como Bárbara Farias Maglia Psicóloga (CRP 12/06523)

Crianças, Adolescentes e Apoio Parental - (48) 9687-1400 psi.barbaramaglia@gmail.com


Saúde bucal

Braquetes Autoligados A grande tendência da ortodontia moderna Os braquetes autoligados, cada vez mais utilizados no tratamento ortodôntico, oferecem vantagens na movimentação dental com baixa fricção, menos extrações de dentes e acúmulo de menos placa bacteriana. Pensando nos leitores e pacientes que desejam saber mais sobre este assunto, a Educar convidou a ortodontista Juliana Carolina Albino Alves para responder a algumas questões. O paciente pode escolher entre o braquete convencional e o autoligado. Qual a principal diferença entre os dois? A primeira diferença é a visual, haja vista que, no tratamento com aparelho convencional, usam-se elásticos para prender o fio do aparelho ao braquete. No tratamento autoligado não há essa necessidade, pois o próprio braquete vem com uma “trava” que, quando fechada, prende o fio junto a ele. O mais importante nessa diferença é que o simples fato de não usar elástico para amarrar esse fio diminui consideravelmente o atrito entre os componentes do aparelho resultando no uso de forças mais leves para realizar o movimento dentário, vindo a proporcionar maior conforto ao paciente e ainda a redução do tempo de tratamento. Ocorre atualmente uma procura maior pelo braquete autoligado? Sim, tenho observado uma crescente procura por esse tipo de tratamento. Hoje, muitos pacientes já me procuram porque sabem da qualidade desse aparelho. Você ainda usa a técnica convencional? Quais as vantagens do braquete autoligado? Não, depois que observei as inúmeras vantagens do braquete autoligado, decidi não usar mais o convencional. Eu trabalho

exclusivamente com aparelhos da marca DAMON SYSTEM / ORMCO desde 2009. E, a partir de 2014, adotei também o autoligado lingual HARMONY, que é totalmente estético, pois é colado por trás dos dentes. Com esses aparelhos também conseguimos a expansão das arcadas, fazendo com que, na grande maioria dos casos, não haja mais necessidade de extrações de dentes sadios. Outra vantagem é a higiene bucal, que também é muito superior ao aparelho convencional, uma vez que, com o autoligado, não é necessário utilizar borrachas para prender o fio ao braquete. Essas borrachas acumulam muita placa bacteriana. Além disso, os aparelhos autoligados DAMON SYSTEM / ORMCO e HARMONY também otimizam o tempo do paciente por meio da redução do número de consultas, pois o intervalo entre elas é de 6 a 8 semanas, dependendo da etapa do tratamento, propiciando menos visitas ao consultório durante todo o tratamento. Os pacientes adoram esse aparelho, e ficam muito felizes com o sorriso lindo que exibem ao término do tratamento!

A ortodontista Juliana Alves (CRO SC 4576) atende na Clínica Sorrir (Av. Osmar Cunha, 505, Florianópolis, 48 3028.1399)



Inventare

Nossa experiência deste mês nos remete a uma atividade que gostaríamos de ter condições de fazer mais com nossos filhos. A vida corrida em meio à agitação da cidade não nos permite lembrar como é importante o contato com a terra e com coisas mais simples. Aliamos esta necessidade com a atividade de reutilização de materiais e com a aplicação das artes espontâneas do Bernardo - o resultado foi um vaso divertido com cara de um Minion, o ajudante do Sr. Gru do filme Meu Malvado Favorito. Para fazer, precisaremos de uma garrafa pet de 2,5 ou 3 litros, tinta para artesanato amarela e azul, pincéis, terra para jardim, EVA branco e preto, e uma plantinha que se assemelhe a um cabelo ouriçado (usamos uma mini samambaia, mas pode ser até mesmo um pé de cebolinha). 1• Comece cortando a embalagem um pouco acima da metade; 2• Faça alguns furos na parte de baixo para que não acumule água; 3• Pinte toda a embalagem com a cor amarela (passe mais de uma camada, se necessário); 4• Depois de seca a tinta amarela, faça a jardineira do Minion com a tinta de cor azul. Aproveite a tinta azul e faça também sua boca e as tiras dos óculos. 5• Faça agora três círculos com EVA. Um maior (uns 3 cm de diâmetro) na cor preta, outro um pouquinho menor na cor branca e um terceiro bem pequeno, na cor preta, para ser a bolinha do olho. Cole-os usando cola quente e depois cole o olho no vaso; 6• Agora é só encher o vaso de terra e colocar a plantinha que será o cabelo do Minion.

Fotos arquivo pessoal

Meu malvado e favorito... vaso!

Por último, é só molhar, colocar em um lugar bem especial e ensinar as crianças a cuidar da plantinha. Nós fizemos o Minion, mas você pode variar de acordo com a sua criatividade e com os materiais que tiver em casa. Dica: Oriente, mas deixe seu filho fazer ao modo dele. Não tente fazer a coisa mais perfeita do mundo - muitas vezes, na intenção de obter o melhor resultado, acabamos forçando nossos filhos, e o momento que era pra ser agradável passa a ser uma tortura. Paulo de Almeida é pai e esposo apaixonado que adora participar das brincadeiras, e acredita na família como melhor lugar do mundo pra se viver. www.inventare.com.br


Variedades

Brincando de equilibrista Um brinquedo diferente e desafiador – para grandes e pequenos! É o “Balancing Blocks” da Areaware, um site americano de produtos com design original. As peças são feitas em madeira e pintadas em cores primárias e o conjunto custa 48 dólares americanos. Uma ideia diferente e que pode render um tempo precioso de concentração para encontrar a solução do problema – tudo com muita diversão, é claro!

handmadecharlotte.com

Super-herói iluminado Nada como dormir com a proteção de um superherói – iluminado – bem ao lado da cama! Para isso, basta criar uma luminária com uma máscara de superherói e colocá-la próxima a cama dos pequenos. A ideia é da blogueira Si Mazousz e foi inspirada por uma luminária parecida vista num pequeno hotel na França. E é bem simples de fazer: um pendente de luz daqueles próprios para oficinas (só é preciso colocar um plug para tomada e uma lâmpada), um ganchinho para a parede e... uma máscara!

Box Joanninha

Idealizado pelas sócias Alessandra Piu e Anna Fauaz, o Box Joanninha consiste em uma caixa que contém todo o material necessário para crianças de 3 a 8 anos colocarem a “mão na massa” e criarem as suas brincadeiras. Temáticas, as caixas contam com tutoriais fáceis de seguir, que sugerem como montar as atividades, e materiais diversificados, tais como pompons, carrinhos, massa de modelar, tiras de papel e Eva, palitos de sorvete, entre muitos outros. O produto pode ser adquirido por meio de assinatura — mensal, trimestral, semestral ou anual —, seja para receber uma caixa por mês ou uma caixa avulsa para presentear. Para assinar, acesse o site www.boxjoanninha.com.br.

Imagens divulgação

Por Auxiliadora Mesquita

areaware.com

Do forno

Educar • Maio/2015 25



Galeria especial de Dia das Mães

Educar • Maio/2015 27

Envie foto(s) de sua criança para nossacara@revistaeducar.com.br com nome completo e idade, cidade e nomes dos pais.

Janaína e Heitor

Elisangela e Felipe

Adriani e Amanda

Ana Carla com Leonardo, Pedro Arthur e Vicenzo

Andreza e Alice

Ana Claudia e Lívia

Aline e Samuel

Patricia , Pietra e Matheus

Simone com Pedro, Bernardo e Rafael



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