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Filantropia Conheça o trabalho da Casa de Maria Lar de Apoio
Especial Professores, pais e sociedade em geral. Todos são responsáveis pela educação das crianças
Por Dentro A música embala os sonhos nas Fábricas de Cultura
Taís Araújo,
a musa de ‘Mr. Brau’, celebra nosso 17º aniversário Edição de Aniversário
O Colégio Salesiano Santa Teresinha oferece uma Matriz Curricular que favorece o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para aprovação nos vestibulares das melhores Universidades do país.
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Muitos alunos passaram pelo Colégio Salesiano Santa Teresinha e todos formam uma única geração: a Geração Salê. A metodologia do Colégio Salesiano Santa Teresinha é fundamentada na Pedagogia da Presença proposta pelo Sistema Preventivo de Dom Bosco, que se faz expressar em três dimensões: Razão - a compreensão da vida, de si, do outro e do mundo; Religião - o sentido da vida e a busca pelo transcendente; e Afeto - o amor que desperta a alegria de viver. Aqui, nossos alunos se tornam protagonistas de suas próprias histórias e são aprovados nas melhores Universidades do país.
Matrículas abertas 2016. Colégio Salesiano Santa Teresinha.
Educa e Prepara para a vida.
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Rua Dom Henrique Mourão, 201 - Santa Terezinha - São Paulo - SP - Tel.: 11 2971-6900
Editorial
Mesmo diante das incertezas, temos o que comemorar Já havia dito no início do ano que 2015 não seria um ano fácil. E não está sendo. O que ouvimos falar em todos os cantos é sobre essa tal de “crise”, Petrolão, Lava Jato, reedição da CPMF e assim vai. É injusto o que fazem com nosso país. Espero que haja justiça e “todos” os causadores desse rombo no país, paguem por isso. Já vi pessoas comuns serem presas por roubarem algo para comer em supermercado... Na verdade, a crise está aí, minha sugestão é deixarmos de falar nela, desses nossos políticos (não esquecendo jamais que se eles estão ali foi porque nós os colocamos), arregaçar as mangas e trabalhar duro, como estamos fazendo aqui. Não quero dizer que com isso as coisas serão fáceis, não! As dificuldades continuam, mas é a única maneira de passarmos por esse momento. Independente do momento que atravessa o país, a Revista ZN completa mais um ano, são 17 anos de vida, de circulação e sempre procurando fazer o melhor. E como sempre falo, isso é bênção de Deus, pois se não fosse por Ele, não teríamos chegado até aqui. Poderia escrever várias páginas dizendo tudo que passamos nestes 17 anos, creio que daria uma boa história, mas não tenho espaço para tanto, eu me restrinjo apenas ao espaço do Editorial, até porque não é minha praia escrever muito, isso é com nossa expert, Fátima Gonçalves. Não poderia, neste editorial, deixar de agradecer toda nossa equipe, mais um ano juntos e misturados... rs... Aqui todos fazem um pouco de tudo para esta empresa continuar sendo o que é, e o fazem com muito carinho. Desde nossa limpeza, passando pela recepção, que na verdade atua também no comercial; nossa criação, cuidando para que nossas páginas estejam sempre bonitas; o comercial procurando prestar uma consultoria para nossos clientes e parceiros; a redação da Revista ZN que produz as matérias da ZN e de outras publicações e também a redação do Universo ZN, nosso portal, que é atualizado diariamente. Nossos colunistas há anos nos prestigiando com seus artigos sempre bem feitos e elogiados; nossa distribuição cada vez melhor e aí chego a mim e minha inseparável sócia, esposa e parceira de todos os momentos, com quem cuido, com muito carinho, desse time todo e de nossa empresa. Com a Graça de Deus, queridos leitores, vocês ainda irão ter nossa companhia por muito tempo, lendo nossa revista e conhecendo nossos parceiros, que cá entre nós, são da melhor qualidade em todos os sentidos. É isso! Mais um ano e mais uma vitória. Deus te abençoe e até a próxima edição.
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Edmilson N. Ribeiro
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Diretores Edmilson Nunes Ribeiro edmilson@revistazn.com.br Silvana Nanni silvana@revistazn.com.br Jornalista Responsável Fátima Gonçalves (MTb 15.805) fatima@revistazn.com.br Colunistas Ana M. Schiesari; Erica Camargo; Léo Urbini; Marcelo Nocelli; Marcelo Segredo; Marlene D. Checchetto; Sandra Kanashima; Walnei Arenque; Yuri Busin Colaborou nesta edição Michele Marreira Depto. Comercial Eduardo Santos; Karol Alves Designers / Criação / Web Katherine Ribeiro katherine@revistazn.com.br Leonardo Freschi leo@revistazn.com.br Sara Jéssica de Souza sara@revistazn.com.br Thaís Santos thais@revistazn.com.br Capa: Sérgio Zalis Impressão Grafilar - Gráfica e Editora Distribuição/Logística Roberto Rivas e Gabriel A. Rivas Produção Gráfica e Editorial Conexão Artes Gráficas SP1 EDITORA LTDA Rua Aureliano Leal, 46 l Água Fria São Paulo l CEP 02334-090 Telefones: 2979-0705 l 2950-5016 l 2283-4166 l 3774-7016 www.universozn.com.br A REVISTA ZN é uma publicação mensal da SP1 Editora Ltda, com distribuição gratuita em bares e restaurantes, comércio, academias, bancas de jornais, clubes e colégios particulares cadastrados da região. A reprodução total ou parcial de qualquer matéria só é permitida mediante autorização. A citação da fonte é obrigatória. Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião da revista.
Sumário
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Ano 18 - Nº 163 Outubro 2015 30.000 exemplares
Capa Taís Araújo A atriz festeja seu melhor momento na carreira com trabalhos na telinha e no teatro Taís Araújo
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Por Dentro A música embala os sonhos nas Fábricas de Cultura Acontece ..................................... 10 Comportamento ........................... 18 Por Dentro................................... 20
58
Políticas Públicas ......................... 26
Especial Professores, pais e sociedade em geral. Todos são responsáveis pela educação das crianças
Moda ..........................................28 Saúde .........................................30 Decoração ................................... 34 Defesa do consumidor ................. 36 Meio Ambiente ............................ 38 Cotidiano ..................................... 40
68
Espaço da Criança ........................ 42 Crônica ........................................ 46
Filantropia Conheça o trabalho da Casa de Maria Lar de Apoio
Capa ...........................................48 Giro da ZN ................................... 54 Educação .................................... 56 Especial ...................................... 58 Entrevista do mês ........................ 64 Filantropia................................... 68 Cultura ........................................ 72 Gastronomia ................................ 88 Onde encontrar a ZN.................... 94
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Acontece
Dia Mundial da Alimentação Diversas atividades focam o tema definido pela FAO para 2015: ‘Proteção Social e Agricultura: Quebrando o ciclo da pobreza rural’. O Sesc Santana propõe uma vivência com Amilcar Packer.
Café
Doris Criolla – Jantar e Cultura Doris Criolla é um projeto de gastronomia criado pelo artista Amilcar Packer a partir de pesquisa sobre a etimologia, as derivações e os usos históricos das palavras sinônimas crioulo (português), criollo (espanhol) e créole (francês). Os participantes são recebidos para uma refeição em que são servidos pratos com base em receitas de culinária crioula. Os encontros buscam discutir as implicações e potências destes termos enquanto ferramentas para pensar a complexidade de processos políticos, sociais e culturais de contextos coloniais, racistas e escravagistas, de exploração e violência, em que paradoxalmente se instauram fenômenos de emancipação e apropriação, invenção e empoderamento, como pode ser observado nas diversas línguas e cozinhas crioulas. A atividade acontece na Área de Convivência II do Sesc Santana no dia 15 de outubro, às 19h30. É preciso fazer inscrição na Central de Atendimento da unidade. Valores: de R$ 9,00 a R$ 30,00. Classificação etária: 12 anos.
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Oficinas Brinquedoteca
Virada Esportiva Dois dias de programação físico-esportiva estimulam a prática de esportes e seus benefícios. Este ano a Virada Esportiva acontece nos dias 24 e 25 de outubro. Anote algumas atividades que o Sesc Santana programou para o evento, lembrando que o Sesc Santana está localizado na Av. Luiz Dumont Villares, 579, no Jardim São Paulo. Todas as atividades são gratuitas.
Onde?
Rua Paulo Gonçalves, 136 Santana | São Paulo 11 4323-5381
Horários:
de Terça-feira à Sexta-feira das 10h às 19h. Sábados das 10h às 18h.
Saiba mais em:
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ESCOLA
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4 Aulas Abertas de Yoga e Danças Circulares. Dia 24, às 18h30 e às 19h30 4 Ginástica Multifuncional da Virada com DJ. Dia 24, das 17h às 22h (Classificação etária: 12 anos) 4 Maratona de Dança Silenciosa. Dia 24, das 20h30 às 23h30 4 Recreação Esportiva com Arbitragem. Dia 24. Futsal, das 18h30 às 20h; Basquetebol, das 20h30 às 22h; Voleibol, das 22h30 às 24h 4 Air Track. Dia 24, das 15h às 22h e dia 25, das 10h30 às 18h 4 Ginástica Acrobática. Dia 24, das 15h às 22h e dia 25, das 10h30 às 18h 4 Tênis de Mesa com Equipe Marcos Yamada. Dia 25, das 11h às 14h 4 Bicicletada da Virada. Dia 24, das 23h45 às 1h30 (Classificação etária: 16 anos)
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Acontece
Baile no Parque
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No dia 18 de outubro, das 14h30 às 17h30, acontece a 4ª edição do Baile no Parque, no Parque Vila Guilherme – Trote, promovido por Luís Militão, professor, dançarino e coreógrafo. A novidade é que nesta edição haverá uma apresentação ao público presente. O objetivo do evento é incentivar as pessoas a dançar e se divertir com amigos e familiares. E aprenderem a dançar samba-rock, bolero, samba de gafieira, sertanejo, forró, salsa, zouk e swing. Anote o endereço: Parque Vila Guilherme – Trote Av. Nadir Dias de Figueiredo, s/n – Vila Maria
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“Flores e Frutos do Brasil” é o tema da Exposição dos trabalhos premiados e selecionados do Concurso Nacional de Verso e Arte promovido pelo Movimento Infantojuvenil Crescendo com Arte. No dia 20 de outubro, às 14h, acontecerá a premiação dos participantes, com entrega de medalhas, menções, certificados de participação e méritos culturais aos professores, com apresentação do Ecoart – Movimento de Corais da Zona Norte de São Paulo, com regência de Lydia de Godau Pereira. Espaço Cultural Conjunto Nacional Av. Paulista, 2.073 Período da Exposição: de 11 a 24.10 Entrada franca Horário: de segunda a sábado, das 7h às 22h; domingos e feriados, das 10h às 22h
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Este é o tema da 18ª edição do Projeto Internacional “Arte pela Paz”. Podem participar crianças e jovens de 4 a 16 anos do Brasil e de todo o mundo. O concurso é uma excelente oportunidade para que os professores realizem pesquisas com os alunos sobre o tema, com o objetivo de conhecer a importância histórica e a valorização artística e cultural dos castelos, fortes e fortalezas de seus países. O trabalho também Divulgação
Acontece
Castelos, Fortes e Fortalezas do meu país pode ser realizado individualmente, com a ajuda dos pais, parentes e amigos. Os trabalhos podem ser em desenho, pintura, mosaico, dobradura, aquarela, criações no computador etc. e deve ter um título. A data limite para recebimento dos trabalhos é 30 de outubro. Os trabalhos devem ser enviados para o Museu Florestal Octávio Vecchi – Rua do Horto, 931 – Tremembé – São Paulo – SP. CEP. 02377-000 – Brasil. Os trabalhos selecionados participarão de uma exposição em dezembro no Museu Florestal. O Projeto Internacional “Arte pela Paz” é uma realização do Movimento Infantojuvenil Crescendo com Arte em parceria com o Museu Florestal Octávio Vecchi. O regulamento do concurso pode ser visto e traduzido para vários idiomas em: http://artmica.blogspot.com. br/p/castelos-fortes-e-fortalezas-do-meu.html Modelo: Fortaleza de Santo Antonio de Ratones, Florianópolis – Santa Catarina
Patinação no Gelo no Santana Parque Shopping
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Pista de Patinação no Gelo Praça de Eventos do Santana Parque Shopping – 1º piso Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2.780 – Santana Horário: Segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados das 14h às 20h Preços: 30 minutos: R$ 35,00; 60 minutos: R$ 55,00; Renovação 30 minutos: R$ 25,00. Crianças de 2 a 5 anos: R$18,00 (5 minutos de passeio pela pista de gelo a bordo de um carro especial). Informações: (11) 2238-3002 www.santanaparqueshopping.com.br Divulgação
O Santana Parque Shopping apresenta mais uma atração para quem está em busca de diversão. Até 29 de outubro, uma pista de patinação no gelo com 300 m2 e capacidade para 70 patinadores simultaneamente, está à disposição do público na Praça de Eventos. A atividade é indicada tanto para quem já tem familiaridade com os patins quanto para quem quer arriscar as habilidades patinando no gelo. Com o auxílio de instrutores especializados e equipamentos de segurança como capacetes, joelheiras, luvas e cotoveleiras, a atração é uma excelente oportunidade para reunir família e amigos. Crianças a partir de 6 anos já podem patinar. Já os menores, de 2 a 5 anos contam com um passeio no gelo a bordo do “Big Ice Car”.
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Acontece
Projeto de reciclagem de resíduos sólidos Com foco na conscientização dos consumidores, o Shopping Center Norte, em parceria com a empresa TriCiclos, inicia o projeto sustentável “Ponto Limpo”, para gestão de resíduos sólidos e educação ambiental. A ação, que já está em funcionamento, permite que os frequentadores do Shopping e a comunidade do entorno levem até 15 tipos de materiais para reciclagem e recebam orientação de um monitor ambiental, presente diariamente junto ao ponto de entrega no estacionamento. O profissional auxilia com informações sobre quais materiais o Ponto Limpo Center Norte recebe e como deve ser feita sua preparação para o processo de reciclagem, que acontecerá algumas etapas depois. “Este projeto faz parte do nosso compromisso social. É importante para atender nossos frequentadores que precisam de um espaço adequado para descartar seus materiais de forma consciente, pois nem todos contam com coleta seletiva em suas moradias. Além disso, com essa parceria, reforçamos os benefícios sociais que este tipo de ação traz, pois conscienti-
za os participantes que passam a aplicar o raciocínio sustentável em diferentes ações cotidianas”, explica Ricardo Afonso, diretor-superintendente do Center Norte. “O Ponto Limpo Center Norte é um projeto inovador e inédito no Brasil, que oferece oportunidade de vincular outras marcas no futuro e uma solução de qualidade para os consumidores e funcionários que queiram participar de um projeto de reciclagem efetiva no entorno”, afirma Gonzalo Muñoz, co-fundador da TriCiclos. Ponto Limpo Local: Estacionamento B – Shopping Center Norte – Travessa Casalbuono, 120 – Vila Guilherme Telefone: (11) 2224-5959 – todos os dias, das 10h às 20h Materiais para reciclagem: papel branco; outros papéis; revistas e jornais; embalagem longa vida; pet transparente e colorido; plásticos; polietileno fléxível e rígido; polipropileno; alumínio; outros metais; vidro transparente e colorido.
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Comportamento
A arte de conviver! Desde que nascemos, temos já nos primeiros segundos de nossas vidas a difícil responsabilidade de conviver. Sim, isso mesmo, primeiro com as mãos do médico, nos retirando à força de nosso casulo de conforto; depois, com a enfermeira e, finalmente, com a mãe. Essa sim, reconhecemos pelo cheiro, afinal, morávamos dentro dela. E aí começa a saga do nosso convívio. Passaremos a conviver com pessoas, com coisas, com situações. Em todos os momentos de nossa vida haverá algum tipo de convivência. Dentro de casa, com familiares e fora de casa, muitas vezes com pessoas completamente estranhas a nós. Teremos que conviver com situações adversas que gostaríamos de estar bem longe, mas também conviveremos com momentos prazerosos que nunca gostaríamos que terminassem.
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A convivência é uma situação delicada em que cada um tem o livre arbítrio de decidir qual sua reação e sua atitude em relação a ela. Ocorre que temos que ter em mente que a convivência familiar ou escolar, por exemplo, não se encerra ao final do dia, ela vai perdurar por muito tempo e o melhor a fazer é tentar colocar suas posições sem agredir verbalmente ou sem desencadear brigas desnecessárias, pois amanhã, no raiar do dia, você vai continuar convivendo com as mesmas pessoas que discutiu. Não aconselho você a ser uma pessoa passiva, desinteressada, inerte, mas ser uma pessoa que demonstra suas opiniões, mantendo um bom relacionamento de convivência. Discordar pode, mas sem brigar. Muitas vezes temos que abrir mão de nossas opiniões para poder proteger a convivência e o bem-estar de todos. Devemos ter sempre em mente que as pessoas são muiOUTUBRO/15
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to importantes em nossas existências e nossas pretensões, que muitas vezes são tão fortes, nossos desejos são tão intensos que nossas atitudes podem agredir a convivência e aí temos que abrir mão dos nossos mais profundos desejos para manter a convivência tranquila e harmoniosa entre os que convivem conosco. Nos relacionamentos, nos casamentos e namoros, as situações delicadas de convivência, de opiniões contrárias, são mais sutis, sendo que o casal deve sempre encontrar um meio de contentar a ambos sem ferir a nenhum. Isso é muito difícil, mas se cada um ceder um pouquinho, a situação vai se acomodar sem desgastar a convivência. No mesmo sentido ocorrem as situações de convivência entre pais e filhos, nas quais ambos devem negociar uma solução pacífica para o impasse, preservando a convivência. Temos sempre a decisão em nossas mãos. Só devemos ter o discernimento de escolher a melhor forma de manter as relações harmoniosas e pacíficas, muitas vezes abrindo mão de nossas pretensões para continuar convivendo bem, pois sempre haverá o amanhã. Sendo assim, quem sabe, encontramo-nos em alguns momentos de tranquilidade!
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Walnei Arenque - Psicóloga walneiarenque@gmail.com 2950.5655
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A música embala os sonhos nas Fábricas de Cultura Por Fátima Gonçalves Há muita gente boa na estrada, tentando conquistar um lugar no mundo da música, mas muitas vezes esse sonho esbarra na dificuldade de custear um estúdio para gravar as músicas e apresentá-las às gravadoras. Uma realidade detectada nas periferias da cidade de São Paulo foi a grande produção musical de boa qualidade entre os moradores, na maioria jovens, que sonham em seguir carreira profissionalmente. As Fábricas de Cultura têm feito o seu papel, ou seja, devolver para a população o que pagamos em impostos, oferecendo estúdios de gravação para que esses jovens continuem cultivando seu sonho e, mais do isso, oferecendo uma perspectiva de profissionalização. Das cinco unidades das Fábricas de Cultura que oferecem o serviço, três estão localizadas na zona norte: Jaçanã, Brasilândia e Vila Nova Cachoeirinha.
ceiras para poder difundir seu material, produz, mas não tem como e onde gravar e divulgar. A Fábrica de Cultura detectou essa necessidade para poder atender essencialmente esse público”, diz. O estúdio não faz a produção musical, faz a gravação, os técnicos estão ali como facilitadores. Eles orientam o músico, fazem a gravação e a mixagem da música. Para se inscrever, o interessado – seja individualmente ou a banda – se dirige à recepção da Fábrica, preenche o cadastro e a recepção encaminha para os técnicos. Depois da coleta do material é feita uma investigação sobre o objetivo do músico para daí, sim, fazer o agendamento. O agendamento é feito por ordem de chegada. A má notícia é que a agenda da Fábrica de Cultura Jaçanã está lotada até o final do ano. Novas inscrições somente em janeiro ou fevereiro do ano que vem. Renato Carvalho e Diego Cordes são os técnicos de áudio contratados para fazer o trabalho de gravação e mixagem das músicas. São eles os responsáveis por fazer o cadastro e agendar com o músico uma data. “E alguns dias antes telefonamos para lembrá-lo, pois como a procura é grande, entre o agendamento e a data da gravação pode acontecer de passar dois ou três meses”, diz Renato.
Mesa de som do Estúdio na Fábrica de Cultura Jaçanã
Sala de gravação
Fotos: Revista ZN
Segundo Grace Miranda, gerente da Fábrica de Cultura Jaçanã, a Fábrica de Cultura é um programa do governo do Estado, uma política pública na área da cultura gerenciada pela Poiesis, uma organização social. As unidades estão instaladas em áreas em que o índice de vulnerabilidade social é alto. “A comunidade tem a sua própria produção cultural, a fruição cultural é dentro da comunidade. O artista que está aqui na comunidade e que não tem condições finan-
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que foi feito, mostrando o resultado do trabalho e a evolução dos alunos durante aquele período. Além disso, Renato diz que um dos trabalhos que eles têm realizado é o audiobook. “É um projeto de uma escola da região. Eles fizeram um livro e têm vindo gravar esse livro aqui com a gente. É um projeto bem grande, que demanda vários dias de gravação. Estimamos que, ao final, teremos cerca de 30 horas de áudio. Depois que tudo for gravado, nós vamos organizar o material”, explica.
Marcelo, durante a gravação
Renato explica como é o trabalho de gravação: “Nós fazemos um arquivo da música gravada e depois trabalhamos na mixagem, que fazendo uma metáfora, podemos dizer que pegamos um material em estado bruto e o lapidamos, é como se fosse uma argila que a gente vai modelando para que, ao ouvir a música, ela soe muito bem. A mixagem às vezes leva mais tempo do que a gravação porque é um trabalho bem delicado”. Na prática, não significa que a pessoa chegue lá, grave a música e fim. “Ela não virá aqui apenas uma vez, mas duas; a primeira para gravar e a segunda para ver a mixagem, ver se está tudo certo, se é aquilo mesmo que ela quer, se deseja mexer em alguma coisa – por exemplo, um pouco mais de violão em determinado momento da música ou mais vocal em outro”, explica Renato. O trabalho dos técnicos, no entanto, não para por aí. Internamente, há mais algumas tarefas de responsabilidade de Renato e Diego, como parte do processo de funcionamento do estúdio, determinado pela Fábrica de Cultura e a Poiesis. Os telefonemas para os artistas para confirmar o agendamento é uma das tarefas, como já citado. É de responsabilidade deles também arquivar as músicas e colocá-las em um servidor. Todas as Fábricas têm o mesmo mecanismo de funcionamento. “Quando a pessoa faz o cadastro conosco, assina um contrato de que essa música vai ficar disponível para divulgação, e em momento algum vai ser cobrado qualquer valor de quem quer que seja, ou ainda vai ser produzido um CD para ser distribuído gratuitamente ou em um canal de Youtube, para divulgar o trabalho do estúdio”, explica. As Fábricas de Cultura oferecem aulas de violão, saxofone e vários instrumentos. No final do semestre, os alunos fazem uma gravação no estúdio para que a administração da Fábrica tenha um arquivo do
Mas é importante deixar claro que o estúdio faz a gravação de uma ou duas músicas, no máximo. Essa é uma maneira de democratizar o espaço e permitir que mais cantores e bandas possam fazer suas gravações. A exceção é o audiobook, por se tratar de um programa com as escolas da região. O estúdio também é democrático nos estilos musicais, rock, rap, hip-hop, funk, mpb, samba, pagode, erudita, gospel, soul etc. “A restrição é em relação à música de conteúdo político, propaganda política, jingles, letras ofensivas ou material comercial. O estúdio é exclusivamente para produzir cultura”, explica Renato. “O que precisamos”, diz Renato, “é que o cantor, cantora ou banda chegue aqui já com um material para gravar, já com uma base que ela fez em casa. Aqui ela grava a voz e nós mixamos a base junto com a voz. Nós não temos como fazer essa base aqui, pois seria um trabalho bem maior e exigiria mais tempo para gravação. Não temos instrumentistas e nem conseguimos, por exemplo, colocar violino ou violão em uma música, não temos instrumentos virtuais e por isso, a pessoa precisa ou trazer os músicos ou já apresentar pronta essa base”.
Marcelo recebe orientações do técnico de áudio Renato
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antes da gravação
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Mesmo com todas essas exigências e com o fato de não ser um trabalho amador, o resultado tem sido surpreendente. “Temos visto muito trabalho de qualidade. Cerca de 80% do que a gente grava é rap. Mas tem vindo um pessoal com muita qualidade, bem ensaiado, muito bem preparado para gravar. E a gente ajuda. Porque a maior parte das pessoas que vem gravar não tem experiência em estúdio e nós orientamos”, diz Renato. Em funcionamento desde fevereiro deste ano, o estúdio da Fábrica de Cultura Jaçanã recebe pessoas de várias partes de São Paulo e até de municípios da Grande São Paulo. O estúdio está aberto a todas as pessoas que tiverem interesse em gravar suas músicas para divulgá-las. O espaço físico do estúdio da Fábrica de Cultura Jaçanã é formado por uma sala técnica, com equipamentos, onde é feita a gravação. Na sala anexa é onde ficam os músicos e equipamentos no momento da gravação. O processo é o seguinte: na mesa de som é captado o áudio, passa para o software, e do software, sai através das caixas de som (monitores de áudio). Na frente da mesa de som há um aparelho de TV para que os técnicos tenham uma melhor visualização do que está sendo gravado tecnicamente. Na sala anexa há uma bateria, amplificadores de baixo, guitarra, teclado, caso o músico precise dos instrumentos. Os demais instrumentos, se necessários, devem ser levados pelos músicos. O estúdio é voltado para pessoas com mais de 18 anos, com maturidade e desejo de seguir carreira na música. Mas menores podem gravar, sim, desde que tenham a música pronta e estejam acompanhados de um adulto. A idade mínima, no entanto, é 14 anos.
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Fábrica de Cultura Jaçanã Entrada 1: Rua Raimundo Eduardo da Silva, 138 Entrada 2: Rua Albuquerque de Almeida, 360 Telefone: (11) 2249-8010 Horário de funcionamento: terça a sexta, das 9h às 20h Sábados e domingos: variável de acordo com a programação
No dia em que estivemos na Fábrica do Jaçanã acompanhamos a gravação de um solo de saxofone de Marcelo Oliveira Gomes Filho, 17 anos, morador da REVISTA ZN
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Grace Miranda, gerente da Fábrica de Cultura Jaçanã
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Por Dentro Renato, na mesa de som durante a gravação de Marcelo
região e aluno de sopro ali mesmo, cursando o terceiro semestre de curso. Seu exemplo mostra muito bem a importância da instalação da Fábrica de Cultura naquela região. Segundo ele, “a Fábrica representa o início da música na minha vida. Eu sempre tive vontade de tocar saxofone. Meu primeiro contato com a Fábrica foi com a escola, em uma visita programada”. Esse programa de visita de escolas à Fábrica, que recebe o nome de trilha, tem o intuito de apresentar as diversas atividades que o equipamento oferece na região, carente de cultura de qualidade. “Vendo um rapaz com o saxofone, o instrumento chamou a minha atenção e resolvi me inscrever e aprender a tocar”. O efeito foi tão grande e tão positivo que Marcelo, que cursa o terceiro ano do ensino médio, decidiu prestar vestibular para Música. E quer se tornar um profissional. E nessa trajetória que o rapaz está traçando para sua vida, o estúdio representa um incentivo muito grande. “Nunca tinha gravado aqui, mas eu tinha muita vontade. O professor também incentiva que nós façamos uma gravação. Hoje eu estou realizando um sonho, gravando”, diz Marcelo. Na Fábrica de Cultura, Marcelo aprendeu a tocar sax, aprendeu a ler partitura e definir o que quer fazer em sua vida profissional. “E não pretendo sair da Fábrica. Tenho muito carinho por este espaço, o pessoal é bastante receptivo, as pessoas que trabalham aqui fazem a gente se sentir muito à vontade e com liberdade para poder estudar e se divertir”, conclui o jovem.
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Políticas Públicas
Políticas Públicas e a CPMF CPMF, sigla de Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira, é o assunto mais falado nos jornais, revistas e na Web nas últimas semanas. A CPMF está sendo ressuscitada pela equipe econômica do governo Dilma, como uma das “receitas” necessárias para diminuir o déficit do orçamento brasileiro. Para alguns políticos e analistas, o retorno do imposto seria um grande retrocesso para a economia do Brasil, desestimulando a produção e o consumo que já estão bastante prejudicados por conta da inflação alta, aumento do dólar e pelo nível de desemprego no país. A CPMF foi criada em 1996 com o objetivo de gerar receitas para o financiamento da Saúde. No entanto, o “imposto do cheque”, como é chamado popularmente, já existia desde 1993 como Imposto Provisório Sobre Movimentação Financeira (IMPF). Como IPMF, o tributo começou a ser cobrado no governo do presidente Itamar Franco sem vinculação definida. Com o passar do tempo, o tributo, além de mudar de denominação, teve sua alíquota modificada algumas vezes: 0,25% em 1994; 0,20% em 1997 e 1998 e 0,38% a partir de junho de 1999. Exceção para a alíquota de 0,30% entre junho de 2000 até março de 2001. Com a evolução da legislação em torno da cobrança do imposto, sua destinação também foi revista. Dos 0,38% arrecadados, 0,20% foram para a Saúde, 0,10% para a Previdência e 0,08% para o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza.
Enquanto existiu, a CPMF também ajudou o governo a sustentar o superávit primário, o imposto injetou nos cofres do governo mais de R$ 222 bilhões. Durante toda a sua vigência, a CPMF foi um dos poucos tributos criados pelo governo sem registro de sonegação. A cobrança era feita pelo próprio banco, que repassava o valor à União. Os extratos bancários informavam aos correntistas o valor debitado de suas contas. A CPMF vigorou por pouco mais de dez anos e acabou em 2007, quando foi extinta pelo Senado Federal. O objetivo da volta da CPMF é, segundo o Ministro da Economia, Joaquim Levy, garantir o pagamento das aposentadorias e diminuir o déficit da Previdência Social. O tributo terá alíquota de 0,2% sobre transações bancárias. O governo federal vai propor sua criação por meio de Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Segundo o ministro, a previsão é de uma arrecadação de R$ 32 bilhões. A expectativa é que o tributo não dure mais que quatro anos. Existe também uma movimentação de alguns governadores para que a alíquota seja aumentada e uma parte repassada aos estados da União. Durante o anúncio, Levy e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, esclareceram que, desde 2004, houve um “aumento significativo” no déficit da Previdência, que estava em R$ 58 bilhões em 2014, atingiu R$ 88 bilhões este ano e deve chegar a R$ 117 bilhões em 2016. Até o fechamento deste artigo, o Congresso ainda não havia se posicionando quanto à aprovação ou não da volta da CPMF no Brasil.
Ana Maria Schiesari, assistente social anaschiesari@gmail.com
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Tecidos vazados em alta no verão As tendências que irão invadir os dias mais quentes já foram previamente estabelecidas. A estação pede looks arejados, assim como os que vimos nos principais desfiles de moda do país e do mundo. Para este verão, os tecidos vazados que surgem de tramas e recortes, vão exibir um pouco a mais de pele e garantir um visual moderno e feminino. Seja em saias, blusas ou vestidos, ficam lindos combinados com cintos e acessórios. Os vazados aparecem em vários materiais: renda, tricô, crochê, tressê de tecidos, fios tecnológicos ou cortes a laser. Para garantir um look fresco e sexy, sem exagerar, o ideal é equilibrar as peças vazadas a outras mais fechadas. Procure usar uma segunda pele ou forros em tecidos requintados para blusas, camisas e vestidos.
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Durante o dia, opte por tecidos com recortes menores e por peças com detalhes somente nas mangas, decotes, costas e de preferência em tons claros. Para um visual mais delicado, uma opção sempre válida de tecidos vazados são as rendas e laises. Com padrões mais graciosos e de flores, remetem a looks femininos e românticos. Para a noite, invista em sobreposições de tecidos vazados no look inteiro ou apenas evidenciando alguma parte do corpo. Nos acessórios, o vazado pode aparecer nos maxi colares, nas bolsas e sapatos. Tons neutros como nude, cinza e rosa queimado caem bem durante a noite, principalmente se aparecerem em um belo vestido de renda. Para quem é mais ousada, existe a opção de cores escuras como o preto e o Issa vermelho. Já o bege, por exemplo, é um dos queridinhos na hora de montar um look mais retrô, podendo ser combinado com pérolas ou fazendo composição com tecidos floridos e delicados. Independente do estilo, a estação pede looks arejados e frescos, e os tecidos vazados dão conta desse recado, deixando o visual mais sexy, que é marca registrada do verão.
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Saúde
Outubro Rosa:
a importância da prevenção O Outubro Rosa chega colorindo os monumentos do Brasil com o objetivo de chamar a atenção para questões ligadas ao câncer de mama. Só em 2015, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), foram identificados quase 60 mil pacientes com a doença, o que representa 22% do total dos novos diagnósticos de câncer no país. Trata-se do segundo local do corpo mais atingido pela patologia no país e, apesar das frequentes campanhas alertando para a prevenção, a taxa de mortalidade ainda é alta, justamente pela grande frequência de diagnósticos tardios. “A maior parte das mulheres só identifica a doença quando ela já está em desenvolvimento pelo aparecimento de irregularidades na pele, sejam marcas, caroços nos seios e até mesmo franzidos”, pontua Miguel Torres, chefe do programa de tratamento da doença na Radiocare. O radio-oncologista alerta que, muitas vezes, a enfermidade chega de forma silenciosa. Tabagismo, sedentarismo e obesidade são fatores de risco que contribuem para um aumento da incidência da enfermidade. “Boa alimentação e prática de exercícios físicos, diariamente, são bons parceiros na prevenção de doenças, entre elas, o câncer de mama”, afirma o radio-oncologista. Torres ressalta que homens também podem ser afetados pela doença e, apesar de a incidência ser bem menor, não devem se esquecer da prevenção. SelmoGeber, professor titular do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ressalta a importância da detecção precoce do câncer de mama. “É essencial que as mulheres façam exames preventivos periodicamente, tanto para detectar o câncer de mama como outros tipos da doença, como o câncer de colo de útero”, lembra o médico.
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O tratamento varia de acordo com a gravidade da doença e das condições biológicas do paciente. O primeiro passo é fazer o diagnóstico completo com análises clínicas e biopsia para descobrir se o tumor é benigno ou maligno. Então, o médico faz a indicação de ci-
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rurgia, quimioterapia e radioterapia ou das práticas combinadas, de acordo com cada caso. O tratamento, muitas vezes, pode implicar na perda de cabelos e na realização da mastectomia (retirada da mama). Para marcar o Outubro Rosa deste ano, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) lança o slogan “Nenhuma mulher sem mama”. O objetivo é alertar a população que a cirurgia da reconstrução mamária imediata não é vaidade, mas um direito de todas as mulheres que passam pelo processo de mutilação em razão do tratamento da doença. A cirurgia reparadora é atualmente uma das maiores evoluções do tratamento, porém, segundo a Rede Goiana de Pesquisa em Mastologia, apenas 28,5% das pacientes brasileiras submetidas à mastectomia tiveram acesso à reconstrução entre 2008 e 2014. Embora tenha aumentado neste período o número de procedimentos de 15,3% para 28,5%, há ainda 2/3 de mulheres tratadas pelo SUS que em 2014 não puderam, por algum motivo, ser beneficiadas pela Lei nº 12.802, que estabelece a reconstrução mamária como procedimento obrigatório e benéfico para a mulher. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, Dr. Ruffo de Freitas Júnior, esse deve ser o foco de luta: a necessidade de ampliar os centros cirúrgicos e, principalmente, o número de cirurgiões que se sintam aptos para fazer a reconstrução das mamas. “A mulher brasileira merece este desenvolvimento na arte cirúrgica”, diz. Para Dr. Ruffo, os efeitos de uma mutilação parcial ou total são, em 90% dos casos, devastadores para as mulheres. A maioria das mulheres vive mutilada há anos aguardando pela cirurgia, seja por falta de informação, medo, vergonha ou autoestima baixa. “O fator psicológico é diretamente abalado e precisamos reverter essa realidade de baixo acesso à reconstrução. É importantíssimo alertar às mulheres nessas datas, já que todo o mundo está voltado para essa causa. A reconstrução imediata eleva a autoestima da mulher e, consequentemente, melhora sua qualidade de vida. Todas as mulheres têm esse direito”, alerta Dr. Ruffo, acrescentando que “tem muita vida após o câncer de mama”.
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Toda casa tem um cantinho, um espaço que muitas vezes a gente olha e fica pensando como otimizá -lo. As ideias são diversas, algumas pouco possíveis de serem colocadas em prática, mas outras podem ser muito válidas. Nós nos deparamos com uma situação na qual o cliente precisava urgentemente de um ambiente de escritório, mas ao mesmo tempo não poderia perder a estrutura de armários que já possuía. Junto a isso, também não queria abrir mão de um lugar para receber eventuais hóspedes em sua casa. Dessa forma idealizamos um ambiente versátil em que o escritório, que era sua prioridade, fosse devidamente valorizado, bem estruturado e ainda pudesse receber com conforto o hóspede que chega em sua casa. Buscamos um ambiente confortável e aconchegante em termos de cores e estrutura, para que agradasse as duas situações. Imagem 3DmodelBrasil
Decoração
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O armário sobre a bancada recebe vidro colorido no tom azul anil, contrastando com a marcenaria branca da bancada e carrinhos volantes. Esse tom de azul foi pensado estrategicamente, pois além de ser uma cor calma para um ambiente no qual pessoas irão dormir, é uma cor quente que levanta a decoração, deixando o espaço mais gostoso. Como os armários já eram existentes, como profissional tirei proveito dessa estrutura ao invés de convencer o cliente a começar tudo do zero. Se a estrutura estiver boa, acabamentos em ordem e a distribuição interna estiver atendendo as necessidades do cliente, não existe motivo para troca e nesse caso prevalece o bom senso. Para não confrontar o material do armário, que
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já era existente, com a nova estrutura sugerida, evitamos outro tipo de madeira, assim não corríamos o risco de diferenças de tons e veios, que poderiam ser um desastre estético. Por isso investimos na laca off whitte e o vidro colorido, que além de serem tons neutros, deixaram o ambiente claro, leve e agradável. Faltava apenas um único detalhe para resolvermos o problema do nosso cliente: Onde acomodaríamos seu hóspede? Imediatamente surgiu a ideia de usar uma poltrona que pudesse virar cama, mas teria que ser confortável, leve de manusear e esteticamente impecável. Encontramos a poltrona da foto, cuja estrutura abre e vira um estrado de cama, soltando o colchão, que nada mais é que assento e encosto juntos, do chão. O tecido neutro também foi proposital, para não deixar que seu design e a sua grande volumetria chamassem mais atenção que o restante do ambiente. Nesse caso, ainda vale colocar uma almofada decorativa sobre a poltrona. Essa sim pode ter cor e textura mais marcantes para se destacar do restante do ambiente. Isso porque a almofada é uma peça pequena e sua função é apenas dar uma apimentada na decoração. Finalmente revestimos a parede com papel de parede. Nesse caso também tivemos muito cuidado na escolha do tom, justamente para não brigar com a madeira do armário. Por esse motivo, buscamos um tom sobre tom e chegamos em uma linda palha natural. Como nesse ambiente não tem forro de gesso e fazer o mesmo seria um enorme transtorno e sujeira na casa do cliente que já mora no local, não mexemos em nada e a sugestão é trabalharmos com luminárias em que a luz é mais focal, para que tenha uma boa iluminação na hora de trabalhar. Se você tem uma situação parecida na sua casa, agora já sabe por onde começar!
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Defesa do Consumidor
Quando a saúde paga a conta Uma tragédia familiar ocorrida em abril de 2009 foi notícia no país inteiro. Na ocasião a empresária Roselaine, de Novo Hamburgo/RS, matou o marido, a filha, a irmã e a sobrinha. Na época a polícia encontrou cartas da empresária declarando que não queria que pessoas tão amadas fossem expostas à situação de endividamento que teriam que enfrentar. “Eu tinha vergonha. Parecia que, ao caminhar na rua, todo mundo sabia que eu estava devendo. Sensação de derrota. Era o que eu sentia”... (http://jornalnh.com.br/conteudo/2014/03/noticias/ regiao/23103-exclusivo-as-confissoes-de-roselani.html) “Quando a cabeça não pensa, o corpo padece”. Muito sábio este ditado popular, não? Você já parou para pensar que quando você não reflete sobre as consequências dos seus atos, quem sofre é o seu corpo? Além disso, você pode até mesmo fazer com que terceiros sofram juntos com você. O caso dessa empresária é apenas mais um de tantos que já ocorreram e continuarão a ocorrer. O fato é que o endividamento é um problema social, e merece atenção redobrada, já que as consequências são graves. E a saúde paga a conta. Isso mesmo. Em maio de 2014 tive a felicidade de participar de uma matéria da revista Você S/A ao lado de grandes especialistas da área médica, cuja matéria de capa foi “Quando a saúde paga a conta”. Todos foram unânimes e concordaram com os dados da pesquisa da Universidade Northwestern, dos Estados Unidos, de que o endividamento afeta todo o organismo, numa reação em cadeia, elevando a probabilidade de problemas graves, dentre eles, úlceras e derrames. Se não bastassem os problemas na saúde física, o endividamento ainda abala drasticamente a saúde mental, levando o indivíduo à depressão, dependência química (alcoolismo e drogas), afeta o relacionamento familiar (brigas constantes, separações) e profissional (perda da concentração, criatividade, faltas e afastamentos médicos). O endividado fica com baixa autoestima, sente-se envergonhado, impotente e sozinho para resolver o problema.
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são os bancos, que agem de má-fé, ao conceder crédito de forma desproporcional à renda do consumidor vislumbrando a cobrança de juros extorsivos e o comprometimento de bens familiares. E o terceiro culpado é o poder público, por não proporcionar educação financeira, não colocar limites nos juros e produtos bancários, e por incentivar a população ao consumo. Muita gente, equivocadamente, troca uma dívida cara por uma mais barata, na ilusão de amenizar o endividamento. Recentemente atendi pessoas pelo “Programa Pague Justo”, da ABC, e confirmo a minha tese acima, bem como o fato de que o brasileiro está cada vez mais endividado. Vou destacar aqui o caso de um empresário que vem rolando dívidas (trocando dívida cara pela mais barata) com um banco desde 2009, e somente agora percebeu que o seu “grande parceiro” virou o seu pior inimigo. Quando ele acordou, já havia dado como garantia ao banco seu prédio comercial e seu imóvel residencial. Nesse caso simplesmente fechamos a torneira que saciava a sede dos bancos, ou seja, ele deixará de pagar os juros abusivos aos bancos, afinal na maioria dos casos o endividamento consome mais de 70% do salário. Temos adotado duas frentes de trabalho para resolver essas questões de consumidores e empresas. Em ambas forçamos os bancos a reduzirem o valor da dívida, com descontos acima de 50% do saldo devedor, bem como parcelamentos sem juros adequados à atual renda do devedor. Com o nome sujo, o consumidor e o comércio não funcionam, a roda gigante não gira, a crise econômica se agravará ainda mais, e estamos provando isso ao sistema bancário. Não adianta nada ficar pagando apenas os juros, ou o valor mínimo em cartões de crédito, afinal essa atitude irá apenas aumentar seus problemas. Contra o sistema bancário é preciso ter pulso firme, se ceder às pressões por eles impostas, irá afundar-se cada vez mais. Portanto, não fique esperando por milagres, ou então que sua dívida desapareça após cinco anos (falsa crença popular).
Eu atuo há mais de 17 na redução de dívidas bancárias, e já vivenciei muitas tragédias familiares em decorrência de problemas financeiros, e posso afirmar que o endividamento traz sérias consequências para a saúde física e mental. Nesse cenário afirmo a existência de três culpados. Consumidor (Pessoa Física ou Jurídica), que erra ao não fazer o planejamento financeiro, e acaba consumindo mais do que deve, entrando em limites de cartão de crédito e cheque especial. O segundo culpado
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Meio Ambiente
O que é meu, seu e de todos
Uma breve distinção entre público e privado Tornou-se muito comum nos dias atuais os automóveis estacionarem de modo a impedirem a passagem de pedestres pelas calçadas. Nos últimos dias, fui impedido de caminhar por esse espaço em pelo menos cinco vezes. Automóveis mal estacionados em estabelecimentos bancários, igrejas, supermercados, comércios etc. Automóveis quebrados e colocados sobre calçadas para não impedirem o fluxo de outros automóveis, mas a passagem de pedestre pode impedir. É um festival de desrespeito ao cidadão que, por alguma razão, está caminhando por uma calçada. Falta de noção. Bem, essa “falta de noção” não se trata apenas da gentil denominação aos que se fingem invisíveis e, embutidos do sentimento de poder inviolável que um automóvel “assegura”, insistem em desrespeitar o espaço de outros cidadãos possuidores de iguais direitos, ou seja, o direito de deslocar-se por uma calçada sem que qualquer obstáculo o obrigue a transitar pelo leito carroçável.
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Diga-se de passagem, leito carroçável não é a via por onde trafegam os veículos movidos exclusivamente à tração animal, as carroças, mais comumente tracionadas por cavalos, muito utilizadas até meados do século XX, mas que ainda podem ser vistas em muitos locais. O artigo 5º da Constituição Federal estabelece o direito de ir e vir de todos os cidadãos brasileiros, ou seja, qualquer pessoa (inclusive com deficiência ou mobilidade reduzida) deve ter o direito de chegar “confortavelmente” a qualquer lugar. Como podemos ver, existem leis que regulam não apenas as condições das calçadas, mas, também, dos obstáculos criados por automóveis, carroças ou de qual-
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quer outra natureza que impeça a passagem ou obrigue um cidadão a deslocar-se ao leito carroçável, com todos os riscos de atropelamento até mesmo por uma carroça. Também o proprietário de imóvel é responsável pela construção do passeio em frente a seu lote e deverá mantê-lo em perfeito estado de conservação. O Decreto nº 5.296/04, que regulamenta as Leis n° 10.048/00 e n° 10.098/00, que estabelecem normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Enfoque na mobilidade urbana, construção dos espaços e nos edifícios de uso público e legislação urbanística. A Lei 10.098/00 estabelece as normas gerais e os critérios básicos para a promoção da acessibilidade mediante a supressão de barreiras e obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Dessa forma, além de normas que versam sobre o assunto, é de fundamental importância constar dos manuais de instrução de veículos, informações sobre o significado de leito carroçável, calçada, cidadania, história, noções de respeito, família e demais temas que possam, eventualmente, sensibilizar os condutores de automóveis e, por que não, das carroças.
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Término de relacionamento pode ser traumático Diversas vezes é comum vermos pessoas sofrendo por términos de relacionamentos. Para muitos é uma dor muito grande que os faz sofrer por muito tempo, até mesmo anos. Contudo, nem sempre no final do relacionamento a cisão pode gerar algum tipo de dor, independente da pessoa desejar o término ou não. Apesar dos relacionamentos terem altos e baixos, é natural que nos momentos de tensão os altos sejam totalmente esquecidos e somente relembrados quando o relacionamento acabar, causando algum sofrimento que pode ser mínimo ou não. O sofrimento aparece principalmente quando esse término se dá de repente por uma das partes, fazendo com que não exista sinais e conversas anteriores para o parceiro notar que o relacionamento já não está caminhando tão bem assim. Esse término é um dos mais sofridos, em que o parceiro não terá tempo suficiente de aceitar melhor a ideia de começar a viver sem a pessoa amada de um dia para o outro. Isso pode ocorrer por diversos motivos, mas uma boa ideia é sempre conversar antes para tentar solucionar as brigas e insatisfações.
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Ao contrário do início do relacionamento, situação a qual geralmente é contemplada por muita alegria, novidade, entusiasmo e, claro, muita paixão, o término do relacionamento leva à total perda de tudo que foi conquistado, o que pode gerar uma sensação de fracasso. Então, começam-se os questionamentos de culpa: “Será que eu fiz tudo que poderia?”, “Onde eu errei?”, entre outras. Essas questões atordoam mais ainda aquele que está sofrendo pelo fim. Entretanto, percebo que devemos fazer perguntas melhores para saber um pouco mais sobre o que aconteceu, como, por exemplo: “O que o casal fez para que isso fosse evitado?”, perguntas deste tipo geralmente são esquecidas, lembrando que todo relacionamento é uma via de mão dupla, ou seja, são duas pessoas, duas vontades, duas opiniões, duas personalidades etc., são duas pessoas que resolvem compartilhar um pedaço de suas vidas com a pessoa amada, e isso não é sinônimo de não haver problemas. Todos os casais brigam, todos os casais ficam tristes um com o outro, isso faz parte do cotidiano da
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vida, o que muda muito é o que é feito após algum contratempo. O término do relacionamento não deve ser a primeira opção nunca, ele deve ser feito quando realmente a situação ficou insustentável, ou quando o relacionamento perdeu o interesse por alguma das partes. Vale lembrar que não se deixa de gostar de alguém do dia para noite, não se acorda no dia seguinte e lembra que não gosta mais do parceiro; neste caso é algo que foi sendo cultivado durante algum tempo e muito provavelmente ignorado. Tudo poderia ser mais fácil se o ponto final no relacionamento fosse apenas uma questão de opção e vontade, contudo não é tão simples assim. A partir do término começará um novo ciclo, em que o abandonado terá de se acostumar a não mais contar com quem contava antes. Sabe-se o quanto é dolorido para muitos isso, e essas questões de sofrer por amor são tão importantes que grupos foram criados para ajudar, como por exemplo, o MADA (Mulheres que Amam Demais Anônimas). Mas apesar de todos os términos traumáticos, não se deve entrar num casulo e não ter mais relacionamentos. Apesar de ser natural se basear em antigos relacionamentos para prever os futuros, deve-se experienciar mais a vida, repensar no que ocorreu de errado, mudar e não presumir que seu parceiro sempre quer fazer mal a você. Se é que você está num relacionamento saudável, seu parceiro sempre será o que menos quer fazer algum mal a você; se fez, a intenção por muitas vezes era outra. Mas vale lembrar: falar sobre isso é muito fácil, mas colocar em prática é complicado. Vamos tentar nos observar um pouco?
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Simão e o boi pintadinho O Coronel Vicente Pompeu vai realizar uma grande festa em sua fazenda para comemorar a safra e chama Simão para organizá-la, com grupos de folguedo e dança da região. Mas um gringo e um político, que se dizem amigos do coronel, querem coisas mais modernas e não o tradicional Boi Pintadinho. Agora Simão precisará de astúcia e ajuda para manter viva a cultura popular. Com Teatro de Mamulengo Valdeck de Garanhuns. Duração: 50 minutos. Livre. Grátis.
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Dia 10.10, às 17h – Sesc Santana. Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Jd. São Paulo Dia 30.10, às 10h e às 14h – CEU Rosa de França. Rua Sergipe, s/n – Jd Rosa de França – Guarulhos Dia 31.10, às 11h e às 15h – Calçadão Dom Pedro II. Rua Dom Pedro II, s/n – Centro – Guarulhos
2por4 Um Quarteto de Cordas chega para realizar mais uma de suas apresentações e é surpreendido por dois palhaços maestros. Muito criativos, os desajeitados maestros começam uma disputa para decidir quem será o grande regente do dia. Durante esta competição, os candidatos à regência demonstram suas “habilidades” musicais e acabam apresentando de forma divertida os instrumentos de um quarteto de cordas e as propriedades do som. Por fim, descobrem que o bom andamento do espetáculo depende da harmonia dos dois juntos. Direção Kleber Brianez. Com Grupo Esparrama. Duração: 50 minutos. Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de R$ 5,00 a R$ 17,00. Grátis para crianças até 12 anos. De 18.10 a 15.11. Domingos, às 14h. No dia 25.10 a apresentação contará com tradução em Libras. O espetáculo será apresentado a crianças de escolas da zona norte. O agendamento para grupos pode ser feito pelo e-mail escola@santana.sescsp.org.br ou telefone 2971-8700, de terça a sextafeira, das 10h às 18h. A atividade para escolas acontece às terças-feiras, às 14h30 até o dia 27.10. Divulgação
Espaço da Criança
TEATRO
A moça na janela Por meio de música, poesia e manipulação de bonecos, o grupo conta uma história de amor. O Moço do Correio tem cacoete de poeta. Além de entregar cartas, também gosta de escrever versos. Esse pobre sonhador se apaixonou pela Moça da Janela, que todos os dias espera ansiosamente por uma correspondência. Com Cia Animalenda. Duração: 50 minutos. Sesc Santana. Deck de Entrada. Livre. Grátis. Dia 11.10, às 17h
A festa da Rosinha boca mole Seu Mané Pacaru celebra o casamento de sua filha Rosinha Boca Mole com o vaqueiro Benedito. Para o acontecimento, uma grande festa será realizada. E eis que o conflito se estabelece: O coisa ruim, o fut (como é chamado o diabo), invade a festa impedindo o casamento e obrigando Rosinha a casar com ele. Com Teatro de Mamulengo da Folia. Duração: 50 minutos. Sesc Santana. Deck de Entrada. Livre. Grátis. Dia 12.10, às 17h
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Criança que canta... também dança! Intervenção livre de música e dança, resgatando o cancioneiro tradicional e temas do folclore brasileiro em uma grande festa para o público familiar. Duração: 40 Minutos. Com o Núcleo Caboclinhas. Sesc Santana. Área de Convivência II. Livre. Grátis. Dias 10 e 12.10, às 12h.
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INTERVENÇÃO Garatuja de pano Essa semente veio diretamente da Espanha, precisamente da cabeça de Joan Miró, pintor e escultor que nos inspirou com suas garatujas coloridas... Os traços infantis feitos em tecidos viram brinquedos, cheios de algodão e carinho, costurados com linhas e lãs coloridas. Os participantes desenham no tecido, adereçam, depois recortam e enchem de pluminha... Virou brinquedo! Com Coletivo Pé de Brincadeira. Sesc Santana. Quiosque. Livre. Grátis. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência. De 10 a 12.10, das 15h às 17h.
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Rubra Pop Show É um palco? Um picadeiro? Um show ou espetáculo? São músicos ou palhaços? É tudo isso junto – um show musical de auditório para as crianças e toda a família, com músicos-palhaços, macaco e outros personagens que interagem com a plateia durante a apresentação e improvisam as canções com os mais variados temas sugeridos pelo público. A plateia participa do roteiro, entra nas músicas, sugere temas, as crianças cantam no palco como num show de calouros. Com Lu Lopes, Edu Mantovani, Henrique Alves, Chico Valle e Chico Salem. Figurino: Lu Lopes. Trilha Sonora: Lu Lopes e Chico Salem. Direção: Lu Lopes. Sesc Santana. Teatro. Ingressos: de R$ 5,00 a R$ 17,00. Livre. Grátis para menores de 12 anos. Dia 12.10, às 18h.
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O Descotidiano Com Cia. do Relativo. Em cena, um ser solitário e excêntrico que busca através da desconstrução de seu cotidiano uma nova motivação para sorrir. Dentro de sua casa, com poucos móveis e sentimentos, ele dá novos significados a objetos do dia a dia: jornais, xícaras, livros e vassouras são manipulados de maneira inesperada, criando situações cômicas e surreais. O criador, ator e diretor do espetáculo, Otavio Fantinato, também faz uso de bolas de malabarismo clássico para ilustrar essa procura por um novo sentido para a vida. Duração: 45 minutos. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 18.10, às 15h30. Jerônimo Show Com Circo Caramba. “Jerônimo Show” é um espetáculo no qual o palhaço Jerônimo (interpretado por Thiago Sales) apresenta ao público o resultado de mais de uma década de pesquisa e trabalho sobre a linguagem do palhaço e sua relação com a música (executada com instrumentos convencionais e inusitados) e com modalidades circenses (como malabarismo e equilíbrio de objetos). Os números que compõem o espetáculo: O Homem-banda, Clássicos musicais com a bomba de bicicleta, Piano de garrafas, Orquestra “sinônica”, Serrote musical, Segura, senão cai! (Pratos bailarinos). Duração: 60 minutos. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 25.10, às 15h30. Luciano Senger
Show Dela Com Paola Mussati. O espetáculo começa revelando os preparativos para o grande Show Dela. Porém um acidente provocado distraidamente pela palhaça Manela faz com que o Show, que já começou, tenha que tomar outro rumo. Manela vai entretendo o público a sua maneira. O erro se torna acerto. O não saber o que fazer provoca o riso, o que até então ela parecia não saber torna-se a sua virtuose. A liberdade faz com que ela torne-se independente. E ao tornar-se independente, o público conhecerá agora não mais o Show Dela e sim, o Show de Manela. Duração: 50 minutos. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dias 11 e 12.10, às 14h.
Ricardo Avellar
Espaço da Criança Dora Mendes Divulgação
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CIRCO
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS Contos Tradicionais Brasileiros do Sul e do Sudeste – Dia 10.10, às 16h. Contos Tradicionais Brasileiros do Centro-Oeste e do Nordeste – Dia 17.10, às 16h. Contos Tradicionais Brasileiros do Norte – Dia 24.10, às 16h (Esta atividade contará com o recurso de tradução em Libras). O que o Brasil tem de grande, tem de rico em histórias. Emilie Andrade e o músico João Invenção contam o Brasil através de contos, ritmos, rimas e até de doces tradicionais de cada região. Ao final da apresentação, o público é convidado a degustar quitutes típicos de cada região do Brasil. Sesc Santana. Sala de Mútiplo Uso I. Livre. Grátis. Contos Persas II Nesta apresentação, a contadora de histórias Emilie Andrade fala sobre o Irã, antigamente conhecido como Pérsia, e conta as histórias tradicionais do país. Dentre estas histórias está o livro dos reis: um épico escrito há mais de 1000 anos pelo poeta Ferdusi, que conta a saga do povo persa através dos tempos, sua mitologia e tradição. Sesc Santana. Sala de Mútiplo Uso I. Livre. Grátis. Dia 31.10, às 16h.
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Em 1998 Numa tarde de outubro, em 1998, seguia eu, de cabeça erguida, ladeira abaixo, na avenida Guapira. Havia acabado de me formar em eletrônica, e já tinha um registro na carteira como tal, pagaria meu primeiro imposto de renda. Por incrível que possa parecer, eu estava feliz por isso. A pé, ia em direção ao EE Professor Eurico Figueiredo. Mais conhecido como CEPEF, para cumprir com minha obrigação cívica do voto. Isso dava, ainda, mais importância à minha condição de cidadão. Era a terceira eleição que eu votaria para presidente. Mas a primeira como contribuinte do famoso Leão. Mesmo assim, naquela época, eu já sonhava com o dia em que o voto seria realmente um direito do povo e não uma obrigação (continuo sonhando, principalmente em dias de eleições). Mas, mesmo que um dia isso aconteça, acho que continuaria votando. E continuaria, também, voltando ao CEPEF, como faço em todas as convocações. Não só porque faço questão de votar, mas também porque é um dia melancólico; de rever os amigos de infância, encontrar velhos conhecidos, professores, amigos que sumiram do bairro assim como eu, constatar o nosso envelhecimento contemporâneo. Saber das novidades; quem morreu e quem nasceu. Os casamentos constituídos e os desfeitos. Naquele dia, eu rememorava como o bairro da minha infância havia mudado. Ruas por onde andava de bicicleta quando criança, já se tornavam pequenas avenidas, com ônibus e carros a todo o momento. Quando passei em frente ao sobradinho onde eu morei com meus pais até 1983, foi difícil identificá-lo. A fachada havia mudado. Era, então, um consultório dentário. O portão de grades fora substituído por muro e um único portão de madeira. Não era mais possível enxergar a janela da sala, onde recordei uma foto tirada com meu pai. Nós dois encostados na janela, observando a frente do opala marrom. Uma conquista e tanto. Eu fazendo careta. Ele sorrindo. Onde estará aquela foto, além da minha memória? Imaginei como seria o atendimento aos pacientes no meu antigo quarto. Era um bom consultório. Eu mesmo já havia operado ali algumas bonecas da minha irmã. Ali também cheguei a examinar, muito superficialmente, algumas das filhas de amigas da minha mãe. Naquele quarto, também já havia cortado cabelos; das bonecas e da minha própria irmã. E passou pela minha cabeça se seria possível que o dentista, durante a reforma da casa, tivesse encontrado alguns de nossos dentes de leite arremessados, junto a tantos pedidos, no telhado daquela casa. E antes de seguir andando, ainda anotei o telefone do consultório. Pensei em marcar uma consulta só para ver como estava a minha casa por dentro.
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teza, as pinturas que faziam referência à Copa do Mundo, disputada meses antes. Uma imagem do Ronaldo Fenômeno gigante, dando um chapéu num Zidane pequenininho, com os dizeres “Rumo ao Tetra”. A pintura era exatamente o contrário da realidade, em que vimos um Zidane gigante, dando um chapéu num Ronaldo acuado e sofrido por convulsões que nunca foram bem explicadas. Um pouco mais para baixo, quase chegando ao colégio onde eu deveria votar, outro terreno, antes desabitado, dava lugar a um novo prédio em construção. Não era o único. Havia dezenas de prédios em construção. Lembrei-me, então, de fato recente na ocasião: a tragédia do edifício Palace II, que desabou devido a falhas estruturais nas vigas de sustentação, construídas com areia do mar misturada ao concreto. Uma irresponsabilidade, do então dono da construtora e deputado eleito pelo povo, Sérgio Naya, que terminou com a morte de oito pessoas e deixou outras 150 desabrigadas. Ao lembrar disso, novamente me fugiram as boas lembranças da infância e voltou a raiva em ter que votar. Mas esse não foi o único ato de violência naquele ano. Em 1998 o congresso americano começou os ataques ao Iraque. Osama Bin Laden declarou guerra aos EUA, que dali a três anos, culminou em outro grande ato de violência. Por aqui, perdíamos Tim Maia pela violência do uso de drogas. O ator Gerson Brenner perdeu todos os seus movimentos e boa parte da fala e da compreensão devido à violência de um tiro na cabeça, durante um assalto. Ratinho (Carlos Massa) e Leão (Gilberto Barros) começavam a cultuar a violência e a baixaria na televisão, sendo propulsores de um formato medíocre de programas que perdura até hoje. Algumas coisas boas também aconteceram: José Saramago foi o primeiro escritor em língua portuguesa a ganhar um Prêmio Nobel. Benedita da Silva foi a primeira mulher a presidir a sessão do Congresso Nacional. Para felicidade de muitos, surgiu o “Viagra”. Para felicidade de outros, o Google foi criado. E, para a minha felicidade (espero que de vocês, leitores, também), em 1998, nasceu esta Revista ZN. Mas naquela época, eu ainda nem sonhava em escrever por aqui. Isso só aconteceria quase dez anos depois. Parabéns, Revista ZN, pelos 17 anos de (r)existência!
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Segui caminhando e, quando passei em frente ao terreno que, em 1998, ainda estava vazio, revi, com alguma tris-
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Marcelo Nocelli, escritor e editor mnocelli@uol.com.br
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Taís Araújo A atriz festeja seu melhor momento na carreira com trabalhos na telinha e no teatro Por Michele Marreira
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ZN- A Michele arrasa no palco com suas coreografias. Quanto tempo você leva para aprender cada uma delas? Taís- As meninas levam dez minutos para concluir a coreografia, eu um dia e meio. Sem brincadeira. Mas o corpo vai se adaptando. Eu não tenho nenhuma experiência em dança. Aos 13 anos fiz ginástica rítmica. E só. A Ariella Macedo, que dança com Anitta, é assistente do Zebra. Ela chega dos shows de madrugada e se joga cedinho na minha casa sem dormir, para passarmos os passos, ensaiando comigo as coreografias. Até hoje erro. No Faustão não foi diferente. Ficava repetindo para mim mesmo que o programa era ao vivo, não tinha edição. Beirava a histeria. Mas minha cara de pau é tão grande, que ninguém notou que errei (risos). ZN- Muitas vezes essas meninas sofrem certo preconceito, pois acham que o talento delas é reconhecido pela exuberância de seus corpos. Qual sua visão sobre isso? Taís- Isso é um tipo de pensamento pequeno. Desde as empreguetes (novela Cheias de Charme) meu olhar tem mudado cada vez mais em relação a isso. Quando fala-
Jorge Bispo
Não poderíamos ter escolhido personalidade mais bela, inteligente e antenada para estampar a capa desta edição especial da ZN, que em outubro completa Bodas de Rosas: Taís Araújo, a espontaneidade em pessoa. E sabiam que a atriz também festeja 20 anos de carreira em 2015? Comemoração dupla! Sua estreia em novelas se deu na extinta Rede Manchete, no final da adolescência, no folhetim Tocaia Grande. No ano seguinte, ainda em seu segundo trabalho, conquistou o posto de protagonista na emissora, ao dar vida à Xica da Silva, novela homônima. A carioca tinha apenas 18 anos e chamou atenção por sua expressividade, recebendo então o convite da TV Globo, para integrar o elenco de Anjo Mau, na pele de Vivian. Taís é dessas profissionais que leva a arte com seriedade aproveitando as oportunidades que seu ofício proporciona. Já foi de mocinha à vilã cômica. Ao todo soma mais de 20 produções na telinha, dentre eles mais três protagonistas: Preta (Da Cor do Pecado, 2004), Helena (Viver a Vida, 2009) e Penha (Cheias de Charme, 2012 – por sinal vai virar filme). Seus últimos trabalhos seguiram pelo viés da comédia. O gênero parece ter agradado em cheio a atriz, que antecipou em dois meses sua licença maternidade para viver a empresária e dançarina Michele, esposa do pop star Mister Brau, interpretado por ninguém menos do que o esposo, Lázaro Ramos. Pensa que a parceria profissional para por aí? No dia 9 de outubro, estrearam no Teatro Faap, em São Paulo, o espetáculo O Topo da Montanha. A história recria o último dia do ativista social, Martin Luther King, que passa a ser confrontado pela camareira Camae, sua personagem. Os dois completaram recentemente onze anos casados e são pais dos pequenos João Vicente e Maria Antônia. Como conciliam trabalho e casamento sem desgastar o relacionamento? Acompanhe a partir de agora trechos do bate-papo divertido que tivemos com essa dupla do barulho. ZN- Para entrar no universo da sua personagem, a dançarina Michele, você se inspirou nessas divas do pop brasileiro e americano? Taís- Nosso coreógrafo Zebra (responsável pelo balé folclórico da Bahia) nos trouxe muita influência de dança africana, Ruanda, Senegal. Pegamos o que tem de legal do afro pop e misturamos com o ritmo dos cantores americanos como Beyoncé, por exemplo. Essa pesquisa foi fundamental para não ficarmos na mesma coisa sempre.
Lázaro e Taís contracenando no espetáculo O Topo da Montanha
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mos, por exemplo, do Tecnobrega, tivemos a dimensão do que esses artistas representam no Brasil. Geralmente achamos que o bom só acontece no eixo Rio / SP. Não. Eu posso até não curtir a música do cara, talvez não seja meu gosto pessoal, mas não posso ignorar esse fenômeno. Se a pessoa coloca milhares de pessoas em seus shows é porque tem seu valor. O Brasil proporciona o enriquecimento rápido desses artistas graças ao talento deles. Eu suo para levar 50, 100 pessoas para o teatro (risos).
ZN- O estilo dela é uma das características que mais chama atenção, né? Taís- Ela mistura roupas de grife com peças populares de Madureira. Usa plástico com diamante... É muita autenticidade.
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ZN- O Lázaro tem mais experiência em séries. É um gênero que você deseja se enveredar com mais frequência? Taís- Sim. É um elenco reduzido. Normalmente grava-se menos, mas aqui não, trabalhamos de segunda a sábado. Mister Brau é outro sistema de produção, todo feito em externa. Formato de cinema. Temos liberdade total. ZN- Como foi deixar a pequena Maria Antônia dois meses antes do término de sua licença maternidade para trabalhar? Taís- É sempre péssimo, mas o segundo filho é mais fácil. Licença maternidade não existe, não temos como dar cem por cento de atenção à criança quando se tem outro filho. Não podemos deixá-lo de lado. Eu levava e buscava o João Vicente (primogênito) na escola. A gente sempre quer suprir. Ele sabe que não perdeu nada com a chegada da irmã. A gente se multiplica, é muito prazeroso.
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ZN- Essa experiência do show business você já tinha adquirido com a Penha, de Cheias de Charme? Taís- Sim. Já tinha essa experiência de fazer show. Mas não tenho a menor vocação para a vida de pop star. É das três maiores chatices do mundo. Dá muito trabalho! O rio de dinheiro que os caras ganham vale cada centavo. Estamos trabalhando tanto quanto eles, sem receber o mesmo, claro (risos). A vida dessa turma é muito ensaio e dedicação. Nós atores também, mas acho diferente.
ZN- Além da TV você estreou em setembro, em São Paulo, a peça O Topo da Montanha, com Lázaro. Pode falar mais sobre a história e sua personagem? Taís- A Camae significa o discurso oposto ao do Martin Luther King. Se ele lutava por uma conquista pacífica e por meio do amor, ela vem com um discurso mais parecido com o Malcolm X, algo mais inflamado, que contesta as pregações dele. Ela o faz pensar se a sua maneira pelo amor vale a pena e caminha para algum lugar... Minha personagem o provoca como homem, sobre o que ele acredita. As pessoas o colocam como divino e ela aparece para mostrar que também é humano e falha como todos nós. Esse é o resultado positivo do texto. É tocante. ZN- Trabalhar com o esposo em dois projetos simultâneos é mais complicado? Taís- Para nós é algo natural. Fazemos outras coisas, além disso. Temos nossos filhos, a peça que ele dirige, atua e produz, são diversos assuntos. Estamos sempre discutindo coisas de trabalho por termos o mesmo ofício. Essa troca sempre existiu. ZN- Com a agenda repleta de trabalho dá tempo de pensar em projetos futuros? Taís- Este ano iríamos rodar o filme das empreguetes, mas não vamos mais por falta de espaço na agenda. A Isabelle Dummont emendou muitas novelas, Leandra e eu estamos trabalhando bastante também. Queremos fazer um trabalho bonito. Transferimos as filmagens para outubro de 2016.
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Atores contracenando no seriado Mister Brau, da Globo
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Localizada na avenida mais conhecida do Jardim São Paulo, Leôncio de Magalhães, a Clínica RM Dermopigmentação Avançada ofereceu um coquetel para brindar a inauguração. Com seus procedimentos e profissionais treinados, o objetivo do novo espaço é entender as necessidades dos clientes e futuros amigos para poder atendê-los melhor, proporcionando os resultados tão desejados.
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Fotos: Ivan Falcon
Giro da ZN
Inauguração da Clínica RM Dermopigmentação Avançada
Educação
Aprendizagem entre pares O conhecimento tem um caráter coletivo. Mesmo quando estudamos sozinhos, o nosso objeto de estudo é resultado de algo construído por muitas outras pessoas. Em sala de aula, na interação com professores e colegas, percebemos o quanto a participação de todos é importante no processo ensino-aprendizagem. E quando estudamos com colegas ou nos reunimos a fim de realizar um trabalho para ser apresentado em um evento escolar, por exemplo, nos damos conta do quanto é importante e, às vezes também complexo, aprendermos a trabalhar em equipe, com nossos pares. A relação entre pares em situações educativas, no caso então aluno-aluno, é um tema cuja importância é destacada por diferentes estudos acadêmicos a partir da década de 80, levantando duas questões: a primeira, os mecanismos que, a partir desta ação mútua, contribuem para explicar como se dá a aprendizagem; a segunda, os tipos de relações sociais que os alunos mantêm entre si. Entre os mecanismos que, ao menos em parte, explicam os resultados da aprendizagem, destaca-se, de um lado, o papel de suporte que os educandos observam entre eles, e, de outro, os conflitos que surgem frequentemente. Ambos os processos contribuem para uma reestruturação do conhecimento. Quando se desenvolve um trabalho em dupla ou em grupo, com foco na aprendizagem colaborativa, há necessidade de distribuição de funções para que as soluções para a proposta estabelecida sejam encontradas e o projeto realizado a contento. Durante o processo, haverá, naturalmente, um controle mútuo de participação, pois se firmou o compromisso de cada membro dar sua contribuição. A divisão de papéis e funções e a combinação da forma em que serão realizadas as atividades estimula a participação de todos. O estabelecimento de regras de convivência e a divisão do trabalho define o papel de cada um dentro do grupo, ensinando também a lidar com preconceitos e desenvolvendo os mecanismos de interação para que não se perca o foco.
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o todo, que dá frutos para cada um, e dessa maneira todos ganham e crescem juntos. Nesse tipo de “parceria”, seus membros saem fortalecidos pelo elo criado, para enfrentar novos desafios, mais bem preparados para seguir em frente na batalha da aprendizagem para a vida. Na descoberta das diferenças ou na identificação com um ou outro jeito de fazer as coisas, construímos nossa identidade e aprendemos a exigir ou responder às exigências e constatamos a necessidade de adaptação e dedicação. O grupo cresce com o desenvolvimento do potencial individual de cada participante. O conhecimento e experiência de cada um contribuem para isso e o respeito às diferenças prepara o indivíduo para a vivência em sociedade. Na experiência com este tipo de trabalho, melhoramos ainda nossa percepção quando nos avaliamos após o término da cada projeto, perguntando-nos: fiz minha parte, o que propus, como colaborei? Desse modo, também podemos encontrar caminhos que efetivem nossos próprios mecanismos de estudo. Fica então o desejo de que nós, profissionais da educação, estimulemos e orientemos bem tais processos.
Nas discordâncias e reflexões serão encontradas as perguntas e respostas para a proposição inicial e assim haverá o consequente crescimento da equipe realizadora, ou seja, das diferenças das partes forma-se
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Marlene Desidério Checchetto Coordenadora Pedagógica e Mestre na Área Educacional lenede@gmail.com
ODONTOLOGIA - CLÍNICA GERAL Dr. Eduardo Y. Isomura
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- Graduado pela Universidade de Odontologia de Santo Amaro - Residência e aperfeiçoamento em cirurgia e Traumatologia Cirurgião Bucomaxilofacial – Conjunto Hospitalar do Mandaqui - Filiado a AO Foundation - Sede Davos - Suiça - Intercâmbio científico em cirurgia Bucomaxilofacial no Hospital Virgem de Las Nieves, Granada – Espanha
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Dr. Osvaldo Hiroshi Isomura CROSP 20.992
- Graduado pela UMC em 1980 - Especialista em Implantodontia e Periodontia - REABILITAÇÃO ORAL - Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia na Universidade do Texas - USA - Participante do I Congresso Osseointegração - Veneza - Itália - Conceito Atual em Prótese e Estética - Universidade de Nova York - USA - Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia Universidade de Nova York - USA
Dra. Daniela Y. Isomura | CROSP 83.245 - Especialista em Endodontia - Pós graduação em Dentística e Estética
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Especial
Professores, pais e sociedade em geral. Todos são responsáveis pela educação das crianças Por Fátima Gonçalves Todos sabem que é somente com a boa educação das crianças que um país forma adultos éticos, preparados e respeitadores do ser humano, dos animais, da natureza, enfim, de tudo o que envolve a convivência. Mas, apesar dos discursos sobre a importância da educação para a dignidade humana, muito pouco temos evoluído para que tenhamos no país uma educação libertadora. Professores, pais e sociedade em geral têm responsabilidade na construção das futuras gerações. Essa responsabilidade passa por diversas questões, desde a imposição de limites – o saber dizer
“não” –, a prática de leitura desde a primeira infância e também o brincar, atividades muito importantes no desenvolvimento cognitivo das crianças. Para esta edição, convidamos professores, diretores e coordenadores pedagógicos de algumas escolas da região para falar sobre a educação, leitura e brincadeira e também para falar sobre a importância do professor na sociedade e no desenvolvimento do país, para lembrarmos que 15 de outubro é o dia do professor, talvez o mais imprescindível profissional que um país tem e que deve, a cada dia, ser respeitado e valorizado.
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Roberta Mardegam, Diretora Pedagógica do Colégio Jardim França
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3 Papel do professor: “O professor tem papel fundamental na educação da criança. Por isso ele deve ser bem preparado tanto pedagógica quanto emocionalmente. Além da educação formal, aquela que esperamos aprender na escola, o professor é um grande formador de valores e opiniões. É um dos primeiros modelos que a criança tem e, dependendo da faixa etária, chega a ter mais influência que a imagem paterna ou materna no posicionamento do aluno. Por isso o professor deve estar atento a tudo o que diz, sobre o que opina e, principalmente, nas suas atitudes e na atenção dispensada a cada uma das crianças”. 3 Papel da família: “A família é
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o primeiro núcleo de relacionamento que a criança tem contato. Assim, cabe à família definir, delimitar e apresentar os valores, ideologias e crenças que nortearão a vida daquela criança. Partindo destas definições, a família deve procurar espaços que conjuguem dos mesmos valores e ideais para expandir seu círculo de relações, principalmente o espaço escolar, que será uma das parcerias mais importantes que a família fará para a educação de seus filhos”. 3 A importância das brincadeiras: “O lúdico é essencial para vivenciar, aprender, internalizar conceitos. Qualquer atividade, aprendizado, ideia, pode virar brincadeira ao ser apresentado para a criança. O brincar é um excelente instrumento de avaliação na escola. É neste momento que podem ser percebidos progressos ou problemas do aluno e do professor, inclusive. O modo como a criança age e reage ao brincar reflete valores assimilados, modelos reproduzidos e, como não poderia deixar de
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ser, a personalidade de cada um. É fácil entender e visualizar esta ideia quando se pensa em educação infantil, mas vale lembrar que o aluno de Fundamental I ainda é criança, aprende muito mais fácil quando o conteúdo é apresentado de forma concreta e, ainda assim, necessita de momentos para apenas brincar, criar, divertir-se”. 3 Ler para as crianças: “Acredito que um livro de histórias deveria ser o primeiro presente que cada pessoa dá a uma criança. O momento de escutar uma história, de manusear um livro, de imaginar finais ou novos inícios é riquíssimo na formação da criança, além de muito prazeroso. Ter um adulto próximo, que dispensa parte do seu tempo a este momento, ensina para a criança a importância da leitura e, consequentemente, ajuda na formação do hábito de ler. Depois de adquirido este hábito, cada novo livro trará um mundo de descobertas, de surpresas, emoções e, muita alegria. Assim o hábito se mantém por toda a vida”.
3 Papel do professor: “O professor exerce um papel fundamental, tendo em vista que ele media o ensino e a aprendizagem e organiza o espaço e o tempo necessário para que as crianças aprendam. Ao professor cabe o papel pedagógico”. 3 Papel da família: “O papel educador é responsabilidade da família, com o objetivo de que o papel pedagógico do professor possa ser desempenhado pela escola com boa qualidade. A parceria entre família e escola é fundamental. As duas precisam se entender e se ajudar, priorizando a criança e sua evolução plena, preparando-a para viver em sociedade. Desta forma, é importante que os papéis, tanto da famí-
lia como da escola, sejam exercidos com sabedoria e responsabilidade”. 3 A importância das brincadeiras: “O brincar é importante para o desenvolvimento da criança. Através das brincadeiras, ela aprende, conhece o mundo, favorece as relações sociais, desenvolve autonomia e organiza suas emoções. Em grupo, a brincadeira colabora para o desenvolvimento da cooperação, socialização, amizade, companheirismo e liderança”. 3 Ler para as crianças: “A leitura, além de um meio para a aquisição do conhecimento, é importante para o estímulo à criatividade, à imaginação e ao raciocínio. Uma criança/adulto que lê bastante,
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Maria Matilde Cerrone, Diretora e Bruna Cerrone Viviani Ferraz, Coordenadora Pedagógica do Colégio Nova Cachoeirinha
escreve bem e consegue manter diálogo sobre diversos assuntos; ampliando o vocabulário, os conhecimentos gerais e o repertório cultural, social e educacional. Ler facilita a escrita de textos, redações e dissertações”.
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Helena Ignácio M. Modenezi, Consultora da Escola Tarsila do Amaral
3 Papel do professor: “O professor é o mediador das incertezas e descobertas, o observador que se envolve e acompanha o que as crianças fazem, dizem, sentem e demonstram estar pensando, um participante do cotidiano das crianças, visando oferecer material adequado e espaço que permita o enriquecimento das competências imaginativas por meio das atividades lúdicas e prazerosas, possibilitando a convivência em ambientes ricos, afetivos e desafiadores, de forma a garantir
o protagonismo infantil”. 3 Papel da família: “A família oferece ao bebê a base, a sustentação e as diretrizes para o crescimento dessa criança, constituindo o primeiro contexto de educação e cuidado, onde encontra os materiais, a afetividade e as primeiras informações sobre hábitos e valores, necessários ao seu bem-estar, construindo suas primeiras formas de significar o mundo. E como temos diferentes formas de arranjos familiares, respeitar o olhar de cada uma em particular, sobre suas necessidades e opiniões, deve ser considerado durante a permanência da criança na Escola”. 3 A importância das brincadeiras: “Estudos dos mais variados corroboram a afirmação de que brincar é essencial ao desenvolvimento infantil. E, embora pareça só diversão, é o momento em que está explorando, experimentando,
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criando, escolhendo, sentindo, resolvendo problemas, se expressando por meio de gestos, palavras, contando histórias, utilizando a comunicação verbal e assim, ampliam sua linguagem podendo expressar-se e compreender o mundo à sua volta”. 3 Ler para as crianças: “Ler para as crianças ou simplesmente possibilitar aos pequenos o folhear de um livro permite o despertar da imaginação, a criação fantasiosa de enredos e cenários, conhecer histórias, personagens, modos de vida iguais ou diferentes dos seus, ter acesso a informações variadas, enfim construir conhecimento de um mundo novo. Quando as crianças são incentivadas a ler, começam a ter comportamentos criativos por imaginar, sensíveis por agregar valores às histórias, aumentam o seu poder de análise e tornam-se leitores mais críticos”.
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3 Papel do professor: “O professor na Educação Infantil media, auxilia os alunos a buscar seus desejos e curiosidades. O professor ouve atento os saberes dos alunos, seus conhecimentos prévios e oferece atividades para que evoluam em seu aprendizado”. 3 Papel da família: “A família precisa ser ‘parceira’ da escola, a confiança é fundamental para que os filhos percebam que ambas, escola e família, caminham juntas auxilian-
do seu desenvolvimento integral”. 3 A importância das brincadeiras: “O brincar proporciona a criança vivenciar seus desejos, representar o mundo de acordo como ela vê, com sua perspectiva. O dia a dia visto a seu modo!” 3 Ler para as crianças: “A leitura enriquece o vocabulário, amplia as descobertas e proporciona ao adulto argumentos para expor seus pensamentos e ideias, manifestando seus desejos”.
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Especial
Cristiane Novoa, Professora do Colégio Piaget
Mylena Alves da Silva Pereira, Pedagoga/Psicopedagoga do Colégio Floresta Azul
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3 Papel do professor: “O papel do professor é fundamental, pois ele é o mediador entre as crianças e o conhecimento. Assim, é essencial que esteja em uma constante busca por aprender sobre o desenvolvimento de crianças e a forma como elas sentem e veem o mundo, criando assim oportunidades para que elas manifestem seus pensamentos, criatividade, linguagem, imaginação, ideias e relações sociais. O professor pode e deve ensinar o aluno a pensar, a questionar para que possam construir opiniões próprias. A relação professor/aluno deve ser cultivada a cada dia, um depende do outro e assim os dois crescem e caminham juntos. A atuação do professor é tão importante que, além das rotinas de sala de aula, ele tem o compromisso em manter um cuidado desde os ambientes escolares até a convivência em casa com a família”. 3 Papel da família: “Sem perceberem, independente da ação, os pais estão sempre presentes na vida dos filhos, desde o seu nascimento até a idade adulta. No entanto, desde a educação infantil até o nível universitário, muitas famílias es-
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quecem de seu papel fundamental em investir naquilo que dinheiro nenhum pode comprar e que nenhuma instituição escolar pode ensinar, que é a educação dada pela família e que faz toda diferença na convivência em sociedade. É na família que se começa a ter a base de como viver e conviver em grupo. É através dela que, com a convivência e exemplo, será cumprido outro papel importante, que é o respeito de limites. Será muito mais fácil para o indivíduo que teve uma boa educação familiar ter facilidade em respeitar o próximo, as autoridades, as leis”. 3 A importância das brincadeiras: “É brincando que as crianças amadurecem, exploram o ambiente e refletem sobre as formas culturais onde vivem. Ao brincar, a criança se apresenta além do esperado para a sua idade e mais além do seu comportamento habitual. Com a brincadeira, a criança cria situações imaginárias e ações simbólicas, aprende sobre a cultura em que vive e, ao mesmo tempo que traz novidades para a brincadeira, aprende também a compartilhar objetos com outras crianças. É importante que os adul-
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tos estejam mais disponíveis para as crianças, incentivando as brincadeiras”. 3 Ler para as crianças: “A educação é algo fundamental para a humanidade se desenvolver em todos os sentidos. A responsabilidade de pais e professores é essencial nesse processo de leitura. Não basta saber ler, é primordial adquirir hábitos de leitura e gostar de ler. O prazer de ler não nasce com o indivíduo, vai se adquirindo à medida que entra em contato com os livros. Ler é uma atividade de conquista em que os resultados não são imediatos, por isso exige esforço, empenho e dedicação. A precoce imersão da criança no mundo dos livros desperta a curiosidade e o interesse pela leitura. É por meio dela que podemos formar cidadãos críticos, importante para o exercício da cidadania”.
3 Papel do professor: “O papel do professor é ensinar os alunos a pensar, questionar e a aprender a ler a nossa realidade, para que possam construir opiniões próprias, e serem cidadãos conscientes e atuantes. Nossos professores têm formação contínua, gostam e acreditam no que fazem. Com atos e ações, eles servem como modelo para seus alunos, por isso sua postura é a mesma que é passada para as crianças, uma postura de reflexão e respeito ao próximo, pois a sua frente existem seres humanos que estão sendo moldados por eles e os têm como exemplo”. 3 Papel da família: “A função da família é educar, trabalhar os valores, respeitar para ser respeitado, compreender para ser compreendido e ensinar que existem diferenças e logo devemos respeitá-las. Conceituar o papel da família na educação é complexo, tornando-se composta
por várias pessoas que estão vivendo no mesmo ambiente ou em ambientes separados, tentando educar o filho com suas visões de mundo, para assim encaminhá-las para a escola. Em muitos casos essa educação é transferida para a escola, que acumula os papéis. 3 A importância das brincadeiras: “O brincar é uma importante forma de comunicação, pois é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, facilitando a construção da reflexão da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem”. 3 Ler para as crianças: “A leitura, desde a infância, tem grande influência na formação social de um indivíduo, ressaltando que é por meio da leitura que podemos formar cidadãos
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Luciana Fernandes, Diretora da Escola Palavra Viva
críticos, uma condição indispensável para o exercício da cidadania, na medida em que os tornam capazes de compreender o significado das inúmeras vozes que se manifestam no debate social e de pronunciar-se com sua própria voz, tomando consciência de todos os seus direitos e sabendo lutar por eles”. “Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.” (D. Pedro II)
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Programa de Enriquecimento instrumental
Av. Maria Amália Lopez de Azevedo, 77 — sala 3 – Tremembé da Cantareira – Horto Florestal – São Paulo – SP REVISTA ZN
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Entrevista do mês
Livros, ótimos companheiros em todos os momentos
Por Fátima Gonçalves “Um país se faz com homens e livros” (Monteiro Lobato). Mesmo com o mundo de informações que a internet proporciona, os livros continuam a encantar todos os públicos. Da criança ao idoso, permitirse abrir um livro e se transportar para as histórias desvendadas por aquelas páginas continua sendo um momento mágico. Desperta a imaginação. Faz com que o leitor crie as imagens dos personagens como quiser, o que instiga a criatividade. E quanto mais cedo a criança começar a ter contato com os livros, maiores são as chances dela se tornar um adulto leitor. O que é muito bom, principalmente porque uma pessoa bem informada dificilmente se deixa manipular, ela consegue perceber o que há nas entrelinhas tanto do que se escreve quanto do que se fala. Muita gente também não se satisfaz com a simples condição de leitor, quer também escrever, transmitir informações a muitas outras pessoas. Catia Mourão
e Johnatan Souza são exemplos dessa determinação. Catia é membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Buenos Aires e descobriu sua paixão pela arte escrita aos sete anos de idade, quando recebeu de sua tia exemplares de Ilíada e Odisseia, de Homero. As obras despertaram sua paixão pelas histórias de aventura e fantasia. E não parou mais de ler e mais tarde, de escrever. Johnatan é um jovem profissional do mercado literário de São Paulo que cultiva uma grande paixão pela literatura fantástica. Durante muito tempo cultivou o desejo de escrever um romance de ficção. E, para realizar esse desejo, uniu-se à Catia e juntos criaram a saga “Mais além da escuridão”, que já conta com três volumes; o último deles foi lançado na Bienal do Livro que aconteceu em setembro no Rio de Janeiro. Nesta entrevista, os autores falam sobre o mundo dos livros e tudo o que envolve a literatura. Confira. ZN- Para vocês, o que significa ler? Catia / Johnatan- Ler é a melhor forma de adquirir conhecimento, nos permite desenvolver não só a linguagem e melhorar a própria escrita, como a interpretar textos e emoções neles refletidas. Além de ser uma delícia viajar pelas páginas de um livro sem sentir o tempo passar.
Catia Mourão e Johnatan Souza, durante a Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2015
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imagem ilustrativa adquirida em 28/07/2015, no banco Shutterstock para a Escola Palavra Viva
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ESCOLA
Berçário | Ed.Infantil | Fundamental
PA L AV R A
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Educando com excelência...
Entrevista do mês
ZN- Escrever e promover uma roda de bate-papo é uma forma de incentivar crianças e adolescentes a entrar no mundo da imaginação (e também da realidade)? Catia / Johnatan- Acreditamos que através da leitura podemos construir uma sociedade melhor, um país melhor. Por isso, sempre participamos de bate-papos com nossos leitores, organizados em livrarias e auditórios por todo o país. Receber mensagens de adolescentes e mesmo jovens adultos, declarando que adquiriram gosto pela leitura após conhecer um de nossos livros é o retorno mais gratificante. ZN- Vocês foram incentivados a ler quando crianças? Catia / Johnatan- Sim, e consideramos fundamental para a formação da cultura e da educação. A leitura deve ser incentivada pelos pais, tios ou por quem quer que seja responsável pela criança. Não só nas escolas, mas em casa também. Crianças que passam menos tempo com videogames ou no computador e mais tempo com um bom livro, certamente terão mais facilidade nos estudos e na vida em geral. ZN- Cultura e educação passam necessariamente pelos livros e pelo conhecimento. Como vocês veem o interesse do brasileiro pelos livros atualmente? Catia / Johnatan- Sempre ouvimos dizer que o brasileiro não gosta de ler, mas isso não é verdade. O brasileiro lê sim e muito. O problema é que passamos um longo período valorizando apenas a literatura estrangeira, incentivados pelas grandes editoras e mídias. Mas esse cenário está mudando, os leitores estão descobrindo que aqui mesmo em nossa terra temos grandes autores e obras maravilhosas, e o resultado disso já pode ser sentido no mercado literário, que começa a fazer um movimento inverso. As grandes editoras já não olham apenas para fora, estão se voltando para os autores nacionais e valorizando nosso trabalho. ZN- Como é a produção dos seus livros? Como vocês definem os temas? Catia / Johnatan- Nossa dedicação principal é com os livros da saga “Mais Além da Escuridão”, porque temos um compromisso de longo prazo com nossos leitores, e o objetivo é a cada volume entregar um livro melhor do que o anterior. Mas paralelamente temos nossos projetos individuais. Nesse caso, cada um escolhe seu próprio tema.
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ZN- Como é o processo de trabalho? Catia / Johnatan- Sempre nos perguntam se cada um escreve sobre um personagem, ou fica responsável
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por um capítulo da obra, e a resposta é não. Escrevemos tudo juntos, a quatro mãos. Para isso funcionar bem, trabalhamos com um roteiro elaborado para todos os volumes da série, muita pesquisa e muito entrosamento. ZN- E como é o contato com o público? O que mais chama a atenção dos leitores dos seus livros? Catia / Johnatan- O contato com o público é sempre a melhor parte do trabalho. Nossos leitores são muito receptivos e carinhosos. Sempre que estamos em algum evento recebemos presentinhos e somos muito mimados, e agradecemos muito por isso. O mais interessante é que quando começamos a escrever a saga, imaginamos que ela atingiria o público jovem e nos surpreendemos com a quantidade de leitores maduros que descobriram nossos livros, seja através de seus filhos ou espontaneamente, nas prateleiras de alguma livraria. Acho que isso acontece porque nossos personagens possuem características que nos acompanham na vida real, independente da idade. Apesar de ser uma obra de fantasia, eles passam por situações emocionais com as quais os leitores se identificam. ZN- Quais caminhos vocês percorreram para publicar o primeiro livro? Catia / Johnatan- O primeiro volume da saga foi publicado de forma independente e o começo foi bem difícil, até chegarmos aqui. Tivemos muita ajuda dos blogueiros literários e a divulgação nas redes sociais foi determinante para formarmos nosso público. Hoje temos a Ler Editorial, que nos dá todo o apoio que precisamos para prosseguir com nosso trabalho. ZN- Vocês conseguem viver exclusivamente da venda dos livros ou têm outra atividade profissional? Catia- De certa forma vivemos da literatura. Eu, além de escrever, sou editora. Johnatan- E eu trabalho em uma conceituada editora paulista. ZN- “Um país se faz com homens e livros” (Monteiro Lobato). Comentem. Johnatan- Incentivo à leitura infantil e educação. Não só aquela básica que aprendemos com as matérias obrigatórias na escola, mas uma educação mais abrangente, que vai formar os futuros cidadãos do Brasil. Catia- Através dos livros, abrimos nossas mentes para um mundo de descobertas que sequer fazíamos ideia que existisse. Tornamo-nos mais cultos e sábios, em todos os aspectos, e com isso aprendemos a fazer escolhas melhores, criamos possibilidades, damos forma a um mundo mais justo para todos.
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Por Fátima Gonçalves
Funcionando no bairro Jardim Peri desde 1994, a Casa de Maria Lar de Apoio pode ser definida como uma escola particular que atende crianças e jovens gratuitamente e é coordenada pelos religiosos da Congregação dos Humildes Servos da Rainha do Amor e que mantém os trabalhos na Casa de Maria. A Casa de Maria começou em 1984, como um orfanato, na região da Pompéia. De lá foi para Santana, no Chora Menino, e em 1994 se mudou para a casa do Jardim Peri, ainda como um orfanato que abrigava 180 meninas. Com a alteração no ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, que preconizou o fim do modelo dos orfanatos existentes até então e o substituía por abrigos para, no máximo 20 crianças e adolescentes, a Casa de Maria foi obrigada a se adaptar à nova legislação. “Nós fechamos o orfanato e começamos um trabalho externo, com a comunidade carente da região. Com esse trabalho, conseguimos perceber que estávamos alimentando a miséria, porque o que muda a realidade social é a educação”, explica Irmão Gabriel. A partir da constatação de que adolescentes do 7º e 8º ano do ensino fundamental não sabiam ler e escrever, decidiram usar aquele grande espaço que abrigava o orfanato, para abrir uma escola. Porque, na avaliação dos religiosos, aqueles jovens não conseguiriam em-
Alunos se preparam para apresentação de trabalho em REVISTA ZN
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Feira de Ciências
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Fotos: Revista ZN
Filantropia
Casa de Maria Lar de Apoio
Aula de Educação Física. Este também é um momento de conversa entre professor e alunos
prego, não conseguiriam mudar a realidade de suas vidas e estariam condenados a ficar ali no bairro, sem perspectiva de uma vida melhor. Isso aconteceu em 2004. “Hoje o que nós fazemos é oferecer uma escola particular, legalizada pela Secretaria de Educação, gratuita e de período integral, que atende somente a população carente da região. É uma escola de extrema qualidade pedagógica, com 295 alunos, que oferece café da manhã, almoço, lanche da tarde e uma formação de qualidade”, diz o religioso. Mas a Casa de Maria vai além. À noite funciona a Educação de Jovens e Adultos, para pessoas com mais de 15 anos de idade que não concluíram o ensino fundamental e médio. Hoje esse projeto atende 108 pessoas. E todas as noites, a Casa recebe cerca de 30 moradores de rua para jantar ali. E como a escola é de período integral, as crianças e adolescentes participam de projeto de marchetaria, pintura, informática e um projeto de esportes muito forte, com 136 garotos. “Nós temos um time de futebol, o Rainha Futebol Clube, para dar oportunidade para a garotada poder se desenvolver no esporte e apresentar seus talentos nos clubes. Já mandamos atletas para o Corinthians, para o São Paulo e há um garoto de 11 anos fazendo monitoramento no Fluminense, no Rio de Janeiro”, explica Irmão Gabriel.
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Pessoas que se dispõem a realizar um trabalho social com a população mais carente é uma necessidade, haja vista que o Estado se omite em muitas áreas, especialmente na educação de qualidade para todos. E essa é uma realidade que se arrasta há décadas, sem que consigamos vislumbrar uma solução para essa questão. E esse é um problema bastante sério. Para o Irmão Gabriel, “não há preocupação algumas, os professores são mal pagos. O envolvimento com drogas é uma realidade muito preocupante e a perspectiva de futuro para muitos jovens não existe”, diz. Trabalhando com uma população muito carente e sem grandes aspirações a um futuro melhor, a Casa de Apoio trabalha, de acordo com o religioso, com valores morais e sociais todos os dias. “A nossa escola é católica, então nós damos toda a doutrina católica, princípios morais, trabalhamos com as famílias, porque já que é gratuita, exigimos a participação da família. Oferecemos para as famílias oportunidades de crescimento, até mesmo de geração de renda, com curso de artesanato, reuniões socioeducativas e o que mais for necessário”, explica. Vale ressaltar que a escola aceita crianças de todas as religiões. Quando a criança é matriculada, os pais são informados que ali se ensina a doutrina católica, além de todo o conteúdo escolar. Além disso, uma vez por semana, as crianças participam da missa celebrada na capela da Escola.
Capela no interior da Casa de Maria onde são realizadas as missas
Salas de aula
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Fotos: Revista ZN
Filantropia
As crianças menores têm sala e pátio próprios para a idade Mãe de aluna aprende artesanato com as freiras. Esse é um projeto de geração de renda oferecido pela Casa de Maria
Para prestar esse serviço à comunidade, a Casa de Maria Lar de Apoio conta exclusivamente com doação de amigos, de pessoas que conhecem e acreditam no projeto. “As pessoas vêm aqui, conhecem o trabalho e percebem que é um projeto viável e essas pessoas formam uma grande corrente, e de um pouquinho de cada um se faz muito”, diz Irmão Gabriel. A Casa conta com o trabalho voluntário de religiosos da Igreja Católica, que moram ali; contam também com trabalho voluntário de pessoas leigas e professores do ensino fundamental e EJA, que têm um contrato de trabalho, mas recebem apenas uma ajuda de custo. A folha de pagamento hoje é de 36 mil reais por mês. E tem ainda as contas de água, luz e telefone. O espaço em que funciona a escola foi doado por uma entidade parceira da Itália há 20 anos, quando ainda era um orfanato e funcionava em Santana. “Uma bênção”, diz o religioso.
Uma aula diferente. Ao ar livre, em uma tarde de calor, as crianças brincam e aprendem soletrando palavras
A Casa de Maria Lar de Apoio tornou-se uma referência em assistência social no bairro, o que explica a fila que se forma na porta quando são abertas as matrículas para o ano letivo seguinte. E mais: “Somos procurados por todas as pessoas que necessitam; quando acontece alguma coisa na comunidade batem aqui na nossa porta, e nós fazemos o que é possível para ajudar, encaminhamos para órgãos devidos, orientamos; nós procuramos deixar nossas portas sempre abertas para a população. O nosso trabalho principal é a escola, a educação de jovens e adultos, projeto de esporte e os cursos alternativos, mas estamos sempre prontos para acolher e amparar a comunidade naquilo que eles precisam. É nossa missão”, conclui Irmão Gabriel.
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No amplo salão, as meninas aprendem, de forma REVISTA ZN
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lúdica, a organizar a casa e seus próprios objetos
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Casa de Maria Lar de Apoio Congregação dos Humildes Servos da Rainha do Amor Rua Desembargador Rodrigues Sette, 93 – Jardim Peri Fone: (11) 2501-2786 E-mail: servosdarainha@hotmail.com
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Alvorada A linguagem das máscaras expressivas tem como inspiração dramatúrgica canções da música popular brasileira, que revelam histórias de amor. O enredo é calcado no jogo das personagens presentes em cena e aponta para as diversas facetas de um relacionamento amoroso. Os quadros apresentados seguem uma estrutura não linear e fazem alusão aos momentos vividos durante toda a relação: alvorada (a paixão), o entardecer (as memórias) e o crepúsculo (as decepções). Direção Luciana Viacava. Com Fernando Martins, Naiara Bastos e Eddy Stefani. Duração: 50 minutos. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 14 anos. Ingressos: de R$ 7,50 a R$ 25,00. Grátis para maiores de 60 anos. Dia 29.10, às 15h
O despertar da primavera O espetáculo narra a trajetória de jovens que, no auge de sua mocidade e em meio a pressão social, escolar e ao conservadorismo, descobrem a beleza do amor, a sexualidade e suas consequências. O espetáculo é uma adaptação do clássico do consagrado dramaturgo alemão Frank Wedekind. Direção: Ivo Ueter. Com Alan Ferreira, Dora Bueno, Fernando Maia, Filipe Bertini, Gustavo Vierling, Iara Ferreira, Ivo Ueter, Karla Hill, Pablo Ginevro e Thais Cichovski. Classificação etária: 14 anos. Teatro APDC. Ingressos: de R$ 20,00 a R$ 40,00. Até 09 de outubro. Sextas-feiras, às 21h.
Atrás do Biombo Uma famosa atriz vive a decadência profissional. Após a estreia de seu espetáculo, ela recebe no camarim um renomado jornalista para uma entrevista exclusiva e ele não perde a oportunidade de tocar nos assuntos polêmicos de sua vida pessoal. Envolvida pelo magnetismo dele e instigada pela bebida e pelos remédios, ela dá vazão às suas verdades. A partir daí a trama se desenrola numa sucessão de cenas hilárias que revivem as desastrosas aventuras da atriz. Texto: Aldo Camolez. Direção: Blota Filho. Com: Marcia Manfredini, Alessandro Ramos e Scott Sherman. Classificação etária: 12 anos. Teatro APCD. Ingressos: de R$ 25,00 a R$ 50,00. Até 31 de outubro. Sábados, às 21h.
Homo Shoppiens O espetáculo é uma criação coletiva dos alunos-atores do Teatro e uma reflexão sobre a “epidemia” do consumo excessivo, um dos principais dilemas da atualidade. Atraente e divertida, é difícil deixar de se identificar, se emocionar e rir de si mesmo. Por meio de um texto leve, o tema é levado ao palco numa tentativa de se desvendar a sociedade de consumo, que associa felicidade com a “alegria da compra”. O que torna o espetáculo mais interessante é que ele circula nos espaços do casarão, onde o público visita as cenas que acontecem nos diferentes ambientes. Direção: Abigail Wimer, Sílen de Castro e Helena Castro. Teatro Livre Abigail Wimer. Ingressos: R$ 20,00. Reservas pelo e-mail teatrolivre@ gmail.com. Livre. Sábados e domingos, às 20h (dias 17, 18, 24, 25.10 e 07 e 08.11. Até 8 de novembro.
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Lincoln Ito
Silvia Machado
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Porque as mulheres choram O espetáculo discute a situação da mulher contemporânea em nossa sociedade. A obra é uma reflexão sobre a segregação embutida, de forma que muitas vezes ela se torna imperceptível e naturalizada. A cultura machista não se reserva apenas à figura masculina, se estende em toda sociedade, desde a infância. O texto é atual com cenas que representam estados psicológicos, dramaturgia corporal e visual e cenas de intervenção com o público. Duas personagens representam dois perfis do gênero feminino, uma delas consciente da segregação social e a outra representa uma mulher completamente inserida no padrão social imposta pelo patriarcado. Direção: Daniel Alves Brasil. Com Ana Szcypula e Karyn Camoski. Refinaria Teatral. Ingressos: de R$ 15,00 a R$ 30,00. Reservas pelo e-mail producao@ refinariateatral.com. Até 30.10. Sábados, às 20h. Divulgação
O Pai da Noiva Uma deliciosa comédia em que um casal de namorados – Laura e Serginho – resolve se casar. O noivo propõe um jantar para que as famílias se conheçam. O pai da noiva, Marcos, no entanto, é um tanto quanto “sensível” e o seu mordomo mais ainda! Isso não seria nenhum problema se o pai do noivo não fosse um militar aposentado de princípios, digamos, antiquados. A confusão começa quando Laura pede para seu pai disfarçar sua personalidade assim como a do mordomo. Esse é o estopim para uma comédia leve, descontraída e bem divertida. Texto: Scott Sherman. Direção: Alessandro Ramos. Com: Alessandro Ramos, Scott Sherman, Karina Moraes e Clayton Baroboskin. Teatro APCD. Ingressos: de R$ 25,00 a R$ 50,00. Classificação etária: 12 anos. Até 25 de outubro. Domingos, às 19h.
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Cultura
TEATRO
DANÇA Madame Plaza (Marrocos) No espetáculo, uma homenagem da coreógrafa marroquina Bouchra Ouiguen à musica das “aïtas”: cantoras que se apresentam em celebrações, casamentos e clubes noturnos, cujas performances incluem canções, lamúrias e sortilégios. Alvo de preconceito na sua condição de mulheres artistas, as aïtas têm uma reputação ambígua, sendo objeto de admiração, fantasias e rejeição. Movido pela afinidade da coreógrafa com a luta destas mulheres pela sua liberdade, Madame Plaza é um fascinante encontro de vozes e corpos que problematiza os enfoques formalistas que separam a contemporaneidade da tradição cultural e das práticas folclóricas. Madame Plaza é apresentado pelo Sesc em parceria com o Festival Contemporâneo de Dança de São Paulo. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: de R$ 9,00 a R$ 30,00. Dias 29 e 30.10, às 21h. Hibou Photography
A Morte do Cisne Apresentação de dança com releitura em street dance do solo clássico ‘O Cisne’, balé coreografado por Mikhail Fokine para o compositor e pianista Camille Saint-Saëns, em 1905. Formado pelos B-Boys John Lennon da Silva, John Michael e Andrei Alves, o grupo mantém uma agenda de performances de dança e divulga a cultura da dança urbana em comunidades. A releitura ‘A Morte do Cisne’ é uma parceria com o coreógrafo Luis Ferron. Com o grupo Amazing Break. Sesc Santana. Deck de Entrada. Livre. Grátis. Dias 15, 16, 22 e 23.10, às 20h. REVISTA ZN
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Queen Tribute Brazil Cover O rock britânico deixou sua marca na história, quando Freddie Mercury e cia. formaram uma das maiores e mais inovadoras bandas de rock de todos os tempos: o Queen. Todos os estilos musicais se misturavam as suas composições e a cada ano novas surpresas hipnotizavam seu crescente público. Foi dentro dessa febre que se formou o Queen Tribute Brazil, que leva aos palcos um trabalho que resgata com fidelidade e muita emoção, musical e visualmente, os clássicos que eternizaram a Rainha do Rock, que se mantém no topo das paradas até os dias atuais, atraindo tanto as novas gerações quanto aquelas que acompanharam a banda desde o seu começo. Adauto Lopes: vocal; Reinaldo Kramer: bateria e vocal; Maurity Bernardes: guitarra e vocal; Cição: teclados e vocal; Danilo Berlintani: baixo e vocal. Teatro APCD. Livre. Ingressos: de R$ 30,00 a R$ 60,00. Dia 23.10, às 21h30.
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Casuarina – No passo de Caymmi O grupo apresenta um repertório intimista de composições de Dorival, com músicas como “Requebre que eu te dou um doce” e “Dora”. Além disso, inclui alguns sucessos e sambas temáticos, que exaltam a Bahia, as mulheres e o mar. Ao interpretar as composições do poeta, o Casuarina apostou na releitura dos arranjos de forma a adaptá-los a sua formação original de cinco pessoas e seus respectivos instrumentos. Sem perder o tom caymmiano, o grupo deixa sua identidade em evidência. O quinteto é formado por Daniel Montes (violão de 7 cordas), Gabriel Azevedo (pandeiro e voz), João Cavalcanti (tantan e voz), João Fernando (bandolim e vocais) e Rafael Freire (cavaquinho e vocais). Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de R$ 7,50 a R$ 25,00. Dias 10 e 11.10. Sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
Odair José Odair José apresenta o repertório do novo disco e clássicos da carreira como “Nunca mais”, “Eu Vou Tirar Você Deste Lugar”, além do grande hit “Cadê Você”. Grande vendedor de discos, Odair em sua trajetória foi um dos músicos mais censurados pela Ditadura Militar por tratar em suas canções de temas populares, mas também polêmicos, tornando-se persona non grata para rádios, TVs e igreja. Duração: 90 minutos. Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de R$ 12,00 a R$ 40,00. Dias 24 e 25.10. Sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
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David Buchbinder´s Odessa/Havana Liderada pelo trompetista e compositor canadense David Buchbinder, o projeto une jazz e world music para revelar a conexão judaicocubana. A banda tece um diálogo criativo entre as culturas musicais de Odessa (Canadá) e Havana (Cuba), que têm em sua ancestralidade comum na Andaluzia medieval, partilhando raízes árabes, ciganas, sefarditas e norte-africanas. Para as apresentações no Brasil, o grupo conta com David Buchbinder (trompete, flugelhorn), Dave Restivo (piano), Francisco Luviano (baixo e guitarra), Peter Lutek (clarinete e saxofones), Joaquin Nuñez Hidalgo (congas, dumbeq, bata e chekere) e Maryem Hassan Tollar (vocais). Show de abertura do Grupo Raízes. Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de R$ 7,50 a R$ 25,00. Dias 17 e 18.10. Sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
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Hever Alvz e o Saci Groove Show do compositor Hever Alvz e o Saci Groove, que apresenta composições com características, identidades e concepções especiais que são influenciadas nas pesquisas dos gêneros afros. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 31.10, às 19h.
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Bee Gees Alive – Legends Never Die Bee Gees Alive recria no Brasil os sucessos de uma das maiores bandas da música pop de todos os tempos, os Bee Gees. O show One Night Only com os Bee Gees Alive já foi visto por mais de 900 mil pessoas desde a sua estreia em 2003 e vem, a cada apresentação, arrastando multidão e emocionando as pessoas por onde se apresentam. Resgatando as raízes musicais dos irmãos Gibb, a banda brasileira Bee Gees Alive leva aos apreciadores dos maiores hinos do pop internacional, um espetáculo inédito, à altura de seus criadores, com arranjos sofisticados e uma harmonia vocal incomparável. A orquestra de 16 músicos é regida por uma maestrina. Teatro APCD. Livre. Ingressos: de R$ 40,00 a R$ 80,00. Dia 16.10, às 21h30.
Zé Brown Zé Brown é embolador, rapper e compositor. Apresenta um trabalho que faz referência a diversas experiências que teve no decorrer da sua vida: sons, ritmos, tradições que o influenciaram. Com Marcelinho DJ; Janja, na percussão e Zé Brown, na voz. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 24.10, às 19h.
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Duo Barroco O duo é formado por Gilson Barbosa (oboé) e Leonardo Fernandes (cravo). Juntos, eles resgatam a música barroca a partir de pesquisa sobre o período. O repertório para esta formação conta com peças de compositores como J.S. Bach, G.F. Haendel, G.P. Telemann, J.B. Loeillet, Marin Marais e Antonio Vivaldi, entre outros. Paróquia de Santana, ao lado do metrô Santana. Livre. Grátis. Dia 25.10, às 15h30. Divulgação
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Ualdo e Coletivo Samba Rock O cantor e compositor Ualdo apresenta um show dançante com seu coletivo samba rock. Com Ualdo – voz e violão, Daniel Kid – contrabaixo, Thiago Sonho – bateria e Ronald Marcondes – teclado. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 17.10, às 19h.
Nega Duda e Samba de Roda Nascida em São Francisco do Conde, no Recôncavo Baiano, Nega Duda apresenta as diversas manifestações tradicionais da região, em especial o Samba de Roda, patrimônio histórico e artístico da nossa cultura. A cultura baiana do Samba de Roda é um estilo musical tradicional afro -brasileiro, é tocado por um conjunto de pandeiro, atabaque, berimbau, viola e chocalho, acompanhado principalmente por canto e palmas. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 10.10, às 19h.
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Marina Lima A cantora e compositora Marina Lima apresenta o show “No Osso”, com um repertório com influências que passam pelo pop, rock, blues, bossa-nova e música eletrônica. Marina se impôs pela interpretação e originalidade na década de 80 e se tornou um dos maiores nomes da música brasileira com hits como “À Francesa”, “Fullgás”, “Nada por Mim”, “Uma Noite e ½” e “Pessoa”. Duração: 90 minutos. Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de R$ 12,00 a R$ 40,00. Dias 31.10, 01 e 02.11. Sábado, às 21h. Domingo e segunda, às 18h. Paulo Mancini
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O Iluminado Divulgação
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Cinema
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The shining, Stanley Kubrick, 1980, 146 min. Durante o inverno, um homem (Jack Nicholson) é contratado para ficar como vigia em um hotel no Colorado e vai para lá com a mulher (Shelley Duvall) e seu filho (Danny Lloyd). Porém, o contínuo isolamento começa a lhe causar problemas mentais sérios e ele vai se tornando cada vez mais agressivo e perigoso, ao mesmo tempo em que seu filho passa a ter visões de acontecimentos ocorridos no passado, que também foram causados pelo isolamento excessivo. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 14 anos. Grátis. Dia 13.10, às 20h.
Cloverfield – Monstro Cloverfield, Matt Reeves, 2008, 81 min. Rob Hawkins (Michael Stahl-David) mora em Nova York e está prestes a se mudar para o Japão. Ele reúne os amigos em uma festa de despedida, na qual pretende revelar sentimentos mal resolvidos. Entretanto, um forte solavanco assusta os convidados. Todos buscam notícias sobre o ocorrido na TV, que diz que a cidade sofreu um terremoto. Ao chegar ao terraço para ver os estragos, o grupo nota uma bola de fogo gigante, seguida pela queda de luz na cidade. O pânico toma conta de todos, e aumenta ainda mais quando eles enfim conseguem chegar à rua. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 14 anos. Grátis. Dia 27.10, às 20h.
O Grito Ju-on, Takashi Shimizu, 2002, 92 min. No Japão, a assistente social Rika Nishina recebe a tarefa de visitar uma família. Chegando lá, a jovem é amaldiçoada e perseguida por duas crianças: o pequeno Toshio e sua mãe, Kayako, uma mulher assassinada pelo marido. A partir desse momento, todos que ousam entrar na casa desaparecem, ou sofrem uma morte violenta. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 14 anos. Grátis. Dia 20.10, às 20h.
Curtas metragens naCionais
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Bicho Vitor Brandt, 2008, 14 min. Carlos adora os animais, mas sua mãe os odeia. Ela sempre dá um jeito de se livrar deles. Agora, ele encontrou um bicho diferente e, dessa vez, a história irá terminar de outra maneira. Sesc Santana. Teatro. Livre. Grátis. Dia 13.10, às 19h30.
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Conte até 10 Paulo Biscaia Filho, 2015, 11 min. Um espectro assombra uma diretora e uma atriz com crises de cegueira temporária em um teatro. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 14 anos. Grátis. Dia 20.10, às 19h30.
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Mens Sana in Corpore Sano Juliano Dornelles, 2011, 22 min. Garra, disciplina, tenacidade, força física e obediência: estes são os tesouros guardados para que tenhamos uma vida mais plena e saudável. O seu corpo agradece! Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 14 anos. Grátis. Dia 27.10, às 19h30.
Floresta Os artistas Mister Peu, Alopen e Kep propõem aos transeuntes uma pausa verde na cidade: um respiro, um desacelerar em meio ao caos do centro comercial do bairro de Santana através da representação de uma floresta desenhada sobre o concreto. O SPUrban foi criado pelos grafiteiros Amilton Julio (Mister Peu), Danilo de Jesus Carlos (Alopen) e Edson Guimarães da Silva (Kep), nascidos e criados na zona norte de São Paulo. Juntos, propõem potencializar o graffitti criando telas gigantes pela cidade de São Paulo e dando espaço e condições para que jovens artistas também se desenvolvam e profissionalizem. Muro do CEI Adelaide Lopes Rodrigues, ao lado do metrô Santana. Livre. Grátis. Até 10.02.2016. Todos os dias, 24 horas.
Polissemia N Série de fotografias de registro de performance resultante da parceria entre as artistas Suzy Okamoto e Karlla Girotto. A partir da investigação das formas inabituais de beleza, as artistas apresentam uma relação entre a moda e as artes plásticas, o corpo e o bordado, a inquietude e a harmonia. Suzy Okamoto é artista visual e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP. Karlla Girotto é estilista de extremos e, com personalíssima visão sobre os significados da moda, trouxe para o público de moda brasileiro uma nova maneira de falar de comportamento, visualidade e inquietações estéticas. Sesc Santana. Galeria 1º andar. Livre. Grátis. Até 20.12. Terça a sexta, das 10h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Divulgação
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Cultura
EXPOSIÇÃO Para Além da Imaginação O artista Presto convida o espectador a um passeio pelo seu vasto repertório imaginário dispondo de sua riqueza de símbolos, fantasia e figuras oníricas em contraste com a paisagem urbana. Presto teve contato com o Graffitti no início dos anos 90, quando começou a se interessar por murais e intervenções pela cidade. Tem como marcante em sua trajetória as intervenções urbanas em que os cenários são absolutamente inesperados e sua visão autoral pode ser amplamente apreciada. Transita com leveza entre as cores, criando harmonia e surpresa nas escolhas que faz, na maneira como ocupa os espaços e na riqueza de detalhes que coloca em cada um de seus trabalhos. Aprimorou a técnica do graffitti criando suas próprias ferramentas e suportes. Desenvolveu uma linguagem visual que desafia o senso de realidade do espectador, explora a diversidade de possibilidades da vida e nos coloca numa dimensão em que essência, pensamento e matéria não se distinguem. Muro da Rua Viri, ao lado do Sesc Santana. Livre. Grátis. Até 17.01.2016. Todos os dias, 24 horas.
Naiana Nascimento
Pequena Alegoria da Manipulação Amorosa Alto*Contraste , ou A*C , é a dupla Lygia e Lucio. A inspiração da dupla sempre foi pautada pelo estranhamento das coisas tiradas de seu lugar comum, relidas e realocadas, e muito frequentemente apontam seu olhar para as relações humanas, sobretudo as relações entre casais. O ato de manipular o outro está presente em todas as relações humanas em maior ou menor grau. Aqui, a proposta fala da manipulação nas relações amorosas. Essa obra faz parte da série “La Buena Mala Vida”, desenvolvida nos últimos anos, que se debruça sobre alguns desdobramentos das relações humanas, no que elas têm de belo ou terrível. A técnica escolhida é o stencil, com o uso da cor dourada dirigindo o foco e destacando a sombra reveladora do sujeito e do objeto desta relação. Sesc Santana. Foyer do Teatro. Livre. Grátis. Até 02.11. Terça a sábado, das 10h às 20h; domingo e feriado, das 10h às 17h.
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Ana Lira Ana Lira é fotógrafa, pesquisadora e educadora, pesquisa relações de poder e canais independentes de comunicação. É articuladora do projeto Cidades Visuais e integrante do Direitos Urbanos (Recife). Participou dos coletivos 7Fotografia, Trotamundos Coletivo, Boivoador, Paspatu e Vacatussa, atuando nas áreas de curadoria, edição e produção. Foi colaboradora no Brasil do coletivo The State of L3. Editou durante cinco anos a extinta revista de cultura Rabisco e participou de diversos projetos independentes on-line e impressos espalhados pelo país. Neste ensaio, de andanças pelo semiárido, a artista fez descobertas importantes: deixou de lado as costumeiras fotos da indústria da seca e mergulhou nas experiências concretas que os moradores realizam. Curadoria de Nair Benedicto. Sesc Santana. Fachada da Unidade. Livre. Grátis. Até 20.12. Todos os dias, 24 horas.
Escavando o passado – a Arqueologia na cidade de São Paulo Exposição de arqueologia com fragmentos encontrados na cidade de São Paulo nos últimos 35 anos, como pedras lascadas, cerâmica indígena e materiais históricos. Curadoria: Cíntia Bendazzoli (arqueóloga). Sítio Morrinhos. Livre. Grátis. De terça a domingo, das 9h às 17h.
Mãos no barro da cidade: uma olaria no coração de Pinheiros A tecnologia utilizada nesta exposição permite a interatividade com o visitante a partir de material encontrado em escavações no bairro da zona oeste. Sítio Morrinhos. Livre. Grátis. De terça a domingo, das 9h às 17h.
Última Hora: Imagens de um Acervo A exposição finaliza o projeto “Fotografias do Última Hora”, iniciado em 2014, e que foi realizado em parceria com a Associação de Amigos do Arquivo e a Petrobras. Uma parte dessas fotografias nunca foi publicada no jornal, contribuindo para a importância e o ineditismo do trabalho. O “Última Hora” foi um jornal carioca, fundado pelo jornalista Samuel Wainer em 1951, e representou um marco no jornalismo brasileiro. Com linguagem mais popular, revolucionou as técnicas de edição por meio de uma diagramação criativa e da valorização da fotografia. O projeto resgata a memória histórica da época (1951-1971) e oferece ampla possibilidade de análise e pesquisa do período. Arquivo Público do Estado de São Paulo. Livre. Grátis. De segunda a sexta-feira, das 9h às 17h (exceto feriados). Até 22.10. Divulgação
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Cultura
EXPOSIÇÃO
Homenagem dos fotógrafos da sucursal paulista do jornal Última Hora a Samuel Wainer (à direita), fundador do jornal (novembro/1953)
INSTALAÇÃO
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Cine Susto Com cenas selecionadas de diversos filmes, esta instalação se propõe a mostrar como o cinema trabalha com o medo através de elementos narrativos como música, cenário, figurino e interpretação. Um iglu acolhedor se transforma numa pequena sala de cinema na qual as imagens são projetadas no teto em um ambiente de suspense. Uma experiência com os sentidos e com a beleza da arte cinematográfica e suas inúmeras possibilidades narrativas. Sesc Santana. Convivência I. Livre. Grátis. Até 13.10. Terças e sábados, das 14h às 20h; domingo e feriado, das 14h às 18h30.
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TURISMO SOCIAL Fazer na cidade – Ateliês e oficinas – São Paulo (SP). Dia 12.12 Ateliês e oficinas são espaços em que se misturam criatividade e produção. São locais de trabalho do artesão e do artista, onde acontecem todas as etapas do processo do fazer, desde o preparo da matéria -prima até o acabamento do objeto artístico ou artesanal. O passeio contempla visitas a alguns desses espaços, como a oficina Arte e Luz da Rua, que propõe a inclusão de pessoas em situação de rua no processo criação e confecção de objetos a partir da utilização do bagaço da cana. Inclui almoço e ingressos. Inscrições a partir de 22.10. Saída, às 9h do Sesc Santana. Entre o céu e a terra – Pedra Bela (SP). Dia 05.12 Visita ao município de Pedra Bela, situado no nordeste do Estado de São Paulo, onde está localizada a maior tirolesa das Américas, com 1.900 m de extensão. Partindo da Pedra do Santuário, o percurso pode atingir uma velocidade até 107 km por hora e a 250 metros do chão. Após o almoço, uma ca-
minhada para apreciar a Cachoeira da Boca da Mata, com acompanhamento de guia local. Roteiro não indicado para menores de 12 anos, pessoas que possuam restrição de locomoção e altura. Inclui almoço e ingressos. Inscrições a partir de 22.10. Saída, às 7h do Sesc Santana. Consciência negra: Museu Afro Brasil – São Paulo (SP). Dia 26.11 O passeio inclui uma visita orientada pelo Núcleo Angana que envolve algumas ruas do centro. O movimento abolicionista em São Paulo foi denominado Rotas de fuga para a liberdade: sociabilidades, festas e culturas negras no limiar e pós-abolição na província de São Paulo. Inclui almoço em restaurante de comida africana e visita ao Museu Afro Brasil. Inscrições a partir de 22.10. Saída, às 9h do Sesc Santana.
rico de São Paulo, serão observados edifícios valorizados por serem representações de determinadas épocas ou mesmo representações da identidade da cidade. Inclui almoço. Inscrições a partir de 22.10. Saída, às 10h do Sesc Santana.
4 Sesc Santana Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Jardim São Paulo Telefone: (11) 2971-8700 www.sescsp.org.br 4 Teatro da APCD Rua Voluntários da Pátria, 547 – Santana Telefone: (11) 2223-2474 Bilheteria: de quarta a sábado, das 15h às 22h; domingos, das 15h às 20h Ingressos por telefone: (11) 2223-2474 / (11) 2223-2424
São Paulo – Arquitetura e história – São Paulo (SP). Dia 14.11 A história do centro histórico de São Paulo contada na arquitetura das galerias e prédios. No passeio, uma caminhada pelo centro histó-
4 Sítio Morrinhos Rua Santo Anselmo, 102 Jardim São Bento Telefone: (11) 2236-6121 4 Paróquia de Santana Rua Voluntários da Pátria, 2.060 – Santana
CIRCO
4 Teatro Livre Abigail Wimer
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Zabobrim – O Rei Vagabundo Zabobrim, o palhaço vagabundo, remexendo no lixo, encontra uma lâmpada mágica e o gênio lhe concede três pedidos. Palhaço que é, depois de perder os dois primeiros, pede para se tornar Rei. Seu desejo é realizado e Zabobrim retorna ao passado, quando o fim da monarquia se anuncia e os reis estão perdendo suas cabeças. O Barracão Teatro retomou os princípios do Circo Teatro e da Commedia dell’Arte para criar um espetáculo no qual um palhaço, figura central na linguagem circense, se relaciona com os tipos representados pelas máscaras da Commedia. Com Barracão Teatro. Dramaturgia: Esio Magalhães e Tiche Vianna, Direção: Tiche Vianna. Com: Cintia Birocchi, Esio Magalhães, Raíssa Guimarães, Rodrigo Nasser e Ulisses Junior. Atriz Convidada: Andréa Macera. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: de R$ 9,00 a R$ 30,00. Até 04.10. Sexta e Sábado, às 21h. Domingo, às 18h.
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Rua Leão XIII, 243 – J. S. Bento Telefone: (11) 3476-3744 4 Arquivo Público do Estado de São Paulo Rua Voluntários da Pátria, 596 Santana 4 Refinaria Teatral Rua João de Laet, 1.507 Vila Aurora E-mail: producao@refinariateatral.com Telefone: (11) 3624-9301
Gastronomia
Para comemorar o Dia do Macarrão, a dica é...
macarrão Por Fátima Gonçalves É difícil encontrar alguém que não goste de macarrão. É um alimento prático, de fácil preparo, saboroso e que pode ter variados tipos de molhos, dos mais simples aos mais sofisticados. Não por acaso, o macarrão ganhou até uma data especial: 25 de outubro, dia mundial do macarrão. A data foi criada em 1995, durante o 1º Congresso Mundial de Pasta, em Roma. Apesar de a Itália ser referência quando o assunto é massa, a origem do macarrão é chinesa. O prato só chegou à Itália no século XIII, com o navegador Marco Polo. E, claro que, para comemorar a data, o prato só pode ser macarrão. Seguem algumas dicas de receitas para homenagear o grande personagem do dia.
Salada Caesar com massa Farfalle Ingredientes 1 pacote de massa tipo Farfalle 3 xícaras de frango grelhado cortado em cubos 2 colheres de sopa de azeite de oliva ¼ colher de sopa de alho em pó 1 xícara de maionese ½ xícara molho Briannas Asiago Caesar 1 colher de sopa de mostarda com mel ou mostarda
de sua preferência 2 colheres de chá de curry em pó 1 colher de chá de sal ¼ colher de chá de pimenta 1 tomate picado 150 g ricota picada 100 g rúcula 50 g de azeitonas pretas picadas Preparo Em uma tigela grande misture o Farfalle, o frango, o azeite e o alho em pó. Cubra e reserve. Em uma tigela menor, coloque a maionese, o molho de salada Briannas, a mostarda, o curry em pó, sal e pimenta. Cubra e reserve. Antes de servir, adicione o tomate, a ricota, rúcula e azeitonas pretas à mistura da massa e regue com o molho preparado.
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Gastronomia
Talharim verde a pomodoro Ingredientes 300 g de massa talharim verde (de espinafre) cozida 100 g de tomate italiano sem pele e sem semente cortado em cubos 20 ml de azeite extra virgem 1/2 dente de alho Queijo parmesão ralado a gosto Sal a gosto Manjericão a gosto
Preparo Para o molho, doure o alho no azeite. Acrescente os cubos de tomate e refogue-os até ficarem macios. Adicione o sal e o manjericão a gosto. Em seguida, disponha o macarrão em um prato fundo, acrescente o molho e decore com folhas de manjericão. Sirva com queijo parmesão ralado.
Salada italiana de tomate, macarrão e manjericão
Preparo Ingredientes 400 g de massa curta tipo penne 4 colheres (sopa) de azeite 2 dentes de alho cortados em lascas 600 g de tomate maduros, sem pele e sem sementes, cortados em pedaços 100 g de muçarela de búfala cortada em pedaços ½ xícara (chá) de folhas de manjericão Sal e pimenta do reino moída na hora a gosto Óleo para fritar
Em uma panela cozinhe a massa até ficar al dente. Enquanto isso, aqueça o azeite em uma frigideira e refogue o alho até começar a dourar. Junte o tomate e cozinhe por 5 minutos. Tempere com sal e pimenta. Escorra a massa, coloque em uma tigela, acrescente o tomate e a muçarela e tempere com mais azeite. Deixe amornar. Aqueça dois dedos de óleo em uma panela pequena e frite, aos poucos, as folhas de manjericão limpas com um pano úmido, até ficarem crocantes. Escorra sobre papel toalha e sirva sobre a salada de macarrão.
Macarrão de forno Ingredientes
Preparo
150 g de muçarela ralada grossa 100 g de queijo de minas ralado grosso 5 colheres de sopa de maionese 2 tomates sem pele e sem sementes picados Sal e orégano a gosto 500 g de massa curta cozida al dente
Em um recipiente misture a muçarela, o queijo, a maionese e o tomate. Tempere com o sal e o orégano. Envolva a mistura na massa, coloque em um refratário untado e leve ao forno, preaquecido, a 220º C durante 15 minutos. Sirva quente. Dica: Você pode substituir a muçarela por presunto e o queijo de minas por queijo parmesão.
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