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Por Dentro Coletivo Construtores de Histรณrias ajuda a construir sonhos
Especial Aproveite o que o inverno tem de melhor
Filantropia Campanha do Agasalho 2016
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Diretores Edmilson Nunes Ribeiro edmilson@revistazn.com.br Silvana Nanni silvana@revistazn.com.br Jornalista Responsável Fátima Gonçalves (MTb 15.805) fatima@revistazn.com.br Colunistas Léo Urbini; Marcelo Nocelli; Marcelo Segredo; Marlene Desidério; Walnei Arenque Colaborou nesta edição Michele Marreira Depto. Comercial Eduardo Santos; Karol Alves; Mara Oliveira; Sibele Vieira Designers / Criação / Web Sara Jéssica de Souza sara@revistazn.com.br Thaís Santos thais@revistazn.com.br Capa Foto: André Arruda Impressão Gráfica Bandeirantes Distribuição/Logística Roberto Rivas e Gabriel A. Rivas Produção Gráfica e Editorial Conexão Artes Gráficas CONEXÃO ARTES GRÁFICAS Rua Aureliano Leal, 46 l Água Fria São Paulo l CEP 02334-090 Telefones: 2979-0705 l 2950-5016 l 2283-4166 l 3774-7016 www.universozn.com.br A REVISTA ZN é uma publicação mensal da SP1 Editora Ltda, com distribuição gratuita em bares e restaurantes, comércio, academias, bancas de jornais, clubes e colégios particulares cadastrados da região. A reprodução total ou parcial de qualquer matéria só é permitida mediante autorização. A citação da fonte é obrigatória. Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião da revista.
Certa vez ouvi de um bombeiro que, ao ter de salvar alguém que está se afogando, é preciso que a pessoa afunde primeiro para depois resgatá-la. Segundo ele, só é seguro salvar a pessoa que está se afogando quando ela para de se debater na água. Nestes últimos tempos tenho visto muitas pessoas se debatendo e lutando para não deixar sua empresa afundar, para não afetar as relações familiares, haja vista que, passado o período de estabilidade, em pouco tempo tudo se desestruturou, ou seja, as pessoas – e são muitas – estão lutando para salvar o que conquistaram e o que amam. Conosco não é diferente, estamos lutando para deixar nossa empresa nos trilhos e, com a graça de Deus, estamos conseguindo e como afirmo sempre, Deus tem enviado, como em todos os anos de Revista ZN, anjos para nos ajudar. É bem difícil viver num país com tanta corrupção como este Brasil que tanto amamos, e, apesar de não aceitarmos muitas coisas que vemos acontecer, sempre acreditamos que tudo vai mudar, tudo vai melhorar. Não somos ingênuos a ponto de esperar que a corrupção seja simplesmente erradicada, mas acreditamos sempre, somos assim... Como já disse, Deus tem nos enviado anjos e, pensando melhor, bombeiros também... E isso tem nos feito muito bem, temos aprendido muito com essa situação toda e até aprimorado nossa forma de agir, pensar e até de administrar nossa empresa e porque não, nossa relação com a família. Essa luta diária, o aprimoramento na condução da empresa, a criatividade, que se transformaram em ensinamentos diários, estão permitindo a sobrevivência nestes tempos incertos. Quanto às famílias, minha oração é para que lutem e não permitam que problemas financeiros venham afetar os relacionamentos. A crise é passageira – acreditamos nisso –, a família é nosso “porto seguro”, construída com a base sólida do amor. Quero dizer que em tudo temos colocado Deus no controle, é Ele que tem nos dado confiança e força para lutarmos e vencermos as maiores batalhas e assim queremos seguir sempre. Continue lutando... Continue remando...
Editorial
Continue lutando... Continue remando...
Fiquem com Deus e até a próxima edição. Edmilson Ribeiro Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas. Não seja sábio aos seus próprios olhos; tema ao Senhor e evite o mal. Isso lhe dará saúde ao corpo e vigor aos ossos. Provérbios 3:5-8
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Sumário
Ano 18 - Nº 170 Junho 2016 20.000 exemplares
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Capa Ana Beatriz Nogueira: “No teatro melhoro não só como atriz, mas como pessoa”
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Filantropia
Coletivo Construtores de Histórias ajuda a construir sonhos
Campanha do Agasalho 2016
50 Especial Aproveite o que o inverno tem de melhor
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Por Dentro
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Acontece ....................................... 6 Meio Ambiente ............................ 12 Defesa do consumidor ................. 14 Filantropia................................... 16 Crônica ........................................ 18 Animais de estimação .................. 22 Dia dos namorados ...................... 24 Saúde .........................................26 Por Dentro................................... 28 Capa ...........................................32 Educação .................................... 38 Cultura ........................................ 40 Especial ...................................... 50 Onde encontrar a ZN.................... 70
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ESCOLA
VI VA
Acontece
Berçário | Ed.Infantil Fundamental
PA A L AV R
Educando com excelência...
Pista de patinação no gelo no Cantareira Norte Shopping Inaugurado em 27 de abril, na zona norte de São Paulo, o Cantareira Norte Shopping está com uma atração que promete trazer diversão para toda a família. Trata-se de uma pista de patinação no gelo, com 250 m², uma das maiores da cidade. Aberto para todas as idades, o espaço traz uma opção diferenciada de entretenimento. A pista conta com monitores treinados e equipamentos de segurança de qualidade. De segunda a quinta-feira, seus preços variam entre R$ 30 (30 minutos) e R$ 50 (1 hora); sextas, sábados, domingos e feriados, os valores são R$ 35 e R$ 55. Os pais que têm filhos com idades entre dois e cinco anos podem optar pelo trenó para divertir seus pequenos por toda a superfície, com mais segurança. Esta opção custa R$ 18 reais por cinco minutos. Não existe restrição de vestuário para brincar no espaço, mas é obrigatório o uso de meias para calçar os patins. Quem esquecer as meias, não precisa se preocupar, é possível comprar um par no próprio local. Cantareira Norte Shopping – Pista de Patinação Av. Raimundo Pereira de Magalhães com Estrada do Corredor Parada de Taipas - Horário: de segunda a sábado, das 10h às 22; domingos e feriados, das 11h às 22h. Até: junho 2016.
Inscrições abertas para artesãos A Subprefeitura da Casa Verde/Cachoeirinha, por meio da Supervisão de Cultura, reabre inscrições para a Feira de Artesanato do Largo do Japonês. A iniciativa tem como objetivo diversificar ainda mais a oferta de produtos, além de ampliar o número de vagas para artesãos da região. Os interessados deverão comparecer à Supervisão de Cultura da Subprefeitura da Casa Verde/Cachoeirinha, na Avenida Ordem e Progresso, 1.001, das 11h às 17h, com RG, comprovante de residência, duas fotos 3x4 e o artesanato produzido para avaliação. Não será cobrada nenhuma taxa pública para a ocupação do espaço público. A Coordenadoria de Projetos e Obras – CPO reestruturou o espaço para abrigar novos artesãos. Atualmente a Feira de Artesanato do Largo do Japonês conta com artistas especializados na criação de produtos feitos com materiais em EVA, madeira, tricô e crochê, couro, vidro, porcelana fria, bijuterias, entre outros.
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Acontece
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Se você pensa em desenvolver um trabalho voluntário e não sabe onde ir, uma dica é conhecer as atividades do corpo de voluntários da Pró-PM, junto ao Hospital da Polícia Militar. A Pró-PM – Associação Pró Saúde Policial Militar do Estado de São Paulo é uma entidade civil sem fins econômicos que atua em apoio aos órgãos de saúde da Polícia Militar, para proporcionar melhor atendimento médico, odontológico e psicológico aos profissionais da Corporação. Dispõe, para seu trabalho, dos recursos provenientes da contribuição de associados. Com isso, colabora para a melhoria do material e o aperfeiçoamento do pessoal nas várias áreas de saúde da PM. Um dos serviços prestados pela Pró-PM é a manutenção de um corpo de voluntários (homens e mulheres) que atua no Hospital da Polícia Militar, na avenida Nova Cantareira, zona norte da capital. Lá se encontram policiais militares da ativa e reformados, vítimas de confrontos com criminosos, acidentados, doentes e idosos carentes. O trabalho dos voluntários consiste em prestar-lhes solidariedade através de visitas diárias, disponibilizar material de higiene, auxiliar na alimentação, corte de cabelo, oferecer cadeiras de rodas, bengalas, muletas. Faça contato através do telefone (011) 2109-3796 e saiba mais sobre esse trabalho.
Semana de prevenção de quedas em idosos Entre os dias 24 e 30 de junho o Sesc Santana promove diversas atividades em sua unidade, na busca da conscientização sobre o problema de quedas entre os idosos. Dentre as atividades estão, por exemplo, o Circuito de habilidades, que aumenta a força, equilíbrio e percepção espacial dos participantes. A atividade propõe conceito e experimentação prática e a discussão de aspectos importantes relativos às causas de quedas em idosos, em especial no âmbito domiciliar. Serão propostos jogos, dinâmicas, atividades e exercícios que remetam a questões como equilíbrio, força muscular, distorções da visão, percepção do espaço e transposição de obstáculos, readequação e ajustes dos ambientes, entre outras. As ações têm como inspiração a atividade esportiva Parkour e a atividade, que acontece na Sala de Múltiplo Uso I, de terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 16h, é indicada para pessoas com idade a partir de 60 anos. O Sesc Santana está localizado na Av. Luis Dumont Villares, 579, no Jardim São Paulo.
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SEGURANÇA E EQUILÍBRIO PROBABILIDADE 3 VEZES MAIOR DE QUEDA Pessoas com perda auditiva leve (25db) têm probabilidade 3 vezes maior de sofrerem quedas. Cada 10 decibels acrescidos à perda auditiva aumentam 1,4 vezes o risco de queda inicial.
A escola tem papel fundamental na formação de leitores. Assim sendo, o educador deve estimular a prática da leitura, oferecendo meios para que os educandos dela se apropriem. Leitura silenciosa. Rodas de conversa. Expressão oral e escrita. Diálogo com autores. Noites de autógrafos. Estas são maneiras agradáveis de apresentar o universo literário às crianças. Dessa forma, no 1º semestre de 2016, os 5os anos do Ensino Fundamental do Colégio Imperatriz Leopoldina tiveram a oportunidade de ler e apreciar o livro Lá vem Lola, de Isabel Abedi, que se tornou um best-seller na Alemanha e foi adaptada para o cinema. Lá vem Lola foi traduzido para o Português em 2015, e adotado, no presente ano, como paradidático. Os alunos ficaram encantados com a menina Lola, de 9 anos, filha de pai brasileiro e mãe alemã. A garotinha sonhava ter uma melhor amiga, e, para encontrá-la, escreve uma mensagem, enviada ao céu, por meio de um balão. Após a deliciosa leitura, os educandos, entusiasmados, assistiram ao filme de Lola e desenvolveram um belíssimo projeto literário: a indicação literária e um painel exposto no colégio.
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A escola e a formação de leitores
Para abrilhantar ainda mais esta atividade, as crianças receberam a visita da autora, Isabel Abedi, no dia 16 de maio. A escritora contou a todos sobre sua carreira, experiência e como surgiu a personagem Lola e sua família, respondendo, ainda, às várias perguntas elaboradas pela garotada. Esta atividade faz parte do projeto de leitura que o colégio desenvolve e que busca incentivar os educandos a lerem, fomentando o aprendizado, ampliando o conhecimento, o repertório e a criação de um mundo diferente por meio da imaginação criativa. (Professoras Priscila Barros e Bruna Sá)
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Meio Ambiente REVISTA ZN
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Reforma agrária no Brasil: um breve recorte Um episódio recente expôs de forma dramática, pela morte de dois membros do movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), o conflito agrário que ocorre continuamente, e passa quase que despercebido pela maioria dos brasileiros ou, quando a publicidade é dada, a regra é criminalizar os movimentos, que são diversos, não só o MST. Temos muitos conflitos por disputas de terras país afora, mas poucos conhecem as verdadeiras causas. Podemos eleger dois motivos principais entre tantos: a grande extensão territorial do país e os poucos anos que separam a colonização e os dias atuais. Apenas para situar o leitor, o inchaço das cidades, constituindo grandes centros metropolitanos com milhões de habitantes amontoados em condições precárias, é apenas uma das consequências desse conflito. A concentração de terras tem origem na divisão do país pela coroa de Portugal em Capitanias Hereditárias, para que donatários promovessem a colonização. Todavia, na prática, a iniciativa criou barreiras para o acesso à terra e propiciou os grandes latifúndios improdutivos. As porções de terras mais distantes dos centros administrativos foram abandonadas, tornando inviável a posse efetiva para que tais áreas fossem utilizadas de modo a cumprirem sua função social: a produção de riquezas e alimentos para todos os brasileiros. Com o passar dos anos, as áreas mais próximas à costa do país foram ocupadas por pequenos agricultores, que adquiriram a posse efetiva de algumas porções dessas terras, posse reconhecida, na forma da lei, pelo Estado brasileiro, quando a ocupação e produção nessa terra ocorrem por dez ou mais anos. Nesse cenário, de grande precariedade documental, considerando as distâncias entre as terras em questão e as cidades onde se concentram os cartórios, surgem os grileiros, grupos de falsificadores de títulos. O nome vem da prática de falsificar um título de posse e colocá-lo em uma caixa fechada com alguns grilos, criando-se, assim, um papel com aspecto de envelhecido pelo tempo e pelas traças. Com o papel em mãos, esse título é registrado em um cartório como legítimo. Regra geral, tira-se da terra quem produz alimentos (agricultura familiar) e assume quem produz soja para exportação. O Pará é o Estado com maior número de áreas em litígio, pois possui, ainda, 30% de terras públicas e um porto ilegal para exportação de grãos e sem controle do que e quanto vai para o exterior, o que aguça a cobiça de grandes fazendeiros e
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empresas exportadoras de commodities. Nesse panorama, os conflitos são constantes e contabilizam mortes diariamente, sobretudo do lado mais fragilizado. Recentemente, a mídia noticiou um desses conflitos, no qual foram mortos dois agricultores e outros seis foram baleados. Segundo a versão oficial, um grupamento do corpo de bombeiros do estado do Paraná foi chamado para combater um incêndio na Araupel, madeireira que reivindica a propriedade da área, que ao chegar ao local, ainda segundo a versão oficial, foi atacado por um grupo de trabalhadores sem terra, que respondeu com armas de fogo. Os trabalhadores foram alvejados por tiros nas costas. Acerca desse fato já existe uma decisão judicial sobre as terras em litígio, em que a justiça não reconhece autenticidade da documentação apresentada pela empresa, nem pelas regras previstas na posse por usucapião. O Incra já pagou R$75 milhões para a Araupel pelas melhorias feitas pela empresa, mesmo se tratando de área pública. Mais que simples conflitos agrários, a questão fundiária se enlaça com interesses corporativos e práticas ilegais de expansão ou apropriação de áreas públicas por parte de grandes fazendeiros e empresas de agronegócios. Sobretudo nas grandes cidades, a ideia de que trabalhadores sem terra são terroristas e bandidos é largamente difundida pela mídia. Como explicar que os policiais estavam se defendendo de um ataque quando os trabalhadores foram alvejados pelas costas, em fuga? Em pleno século XXI, temos uma cadeia hierárquica na estrutura de comando das polícias militares que se assemelha à cadeia de comando de milícias medievais sob ordens de um senhor feudal. Observamos uma inversão de valores assombrosa em todas as esferas de poder, e o exemplo vem deste Congresso que elegemos, que pode levar o país à Idade Média. Lamento pelos mortos, mas lamento muito mais pelos vivos, que em vida tiveram sua capacidade crítica assassinada, tornando-se mortos-vivos pelos manipuladores da verdade.
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Defesa do Consumidor REVISTA ZN
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Holding para médicos
Como proteger sua família e seu patrimônio É sabido que todo ramo de atividade possui riscos nos negócios. Quando um profissional coloca à disposição da sociedade determinado serviço, por melhor que ele seja, sempre pode surgir algum problema em relação a este serviço. A situação fica ainda mais delicada para profissionais da área da saúde, especialmente os médicos, que cuidam da saúde e da vida das pessoas. Hoje em dia, qualquer pessoa está sujeita a ações judiciais, em que diversas obrigações são assumidas e que, na maioria das vezes, aparecem de forma inesperada. É pensando no risco que a atividade médica proporciona, que muitos profissionais estão buscando alternativas para proteger sua família e seu patrimônio. Existe um meio legal e preventivo que evita a perda de bens, permitindo que os médicos durmam tranquilos em relação ao seu patrimônio. Trata-se da Holding. As Holdings são empresas formadas por pessoas que investem o seu próprio patrimônio em ações ou quotas de uma sociedade. Ao “colocar seus bens dentro desta empresa” ocorre a famigerada “blindagem patrimonial”, evitando-se quase que completamente as chances de penhora de bens. Os benefícios são muitos, podendo-se destacar especialmente os seguintes tópicos: - Administração dos bens: A empresa formada possui um baixíssimo custo para sua manutenção. Além disso, os herdeiros podem ser colocados na condição de sócios, os quais acabam tendo maior participação e envolvimento na administração dos bens. - Planejamento sucessório: Além de poder envolver os herdeiros na administração dos bens, a Holding pode evitar que outras pessoas estranhas à família possam intervir nas questões familiares. E não para por aí. Considerando que os bens da família foram envolvidos nas cotas da empresa, quando algum dos sócios morre, evita-se, por exemplo, a necessidade de se fazer um inventário, gerando-se economia de tempo e de dinheiro para a família. - Economia de tributos: Enquanto que uma pessoa física recolhe 27,5% de Imposto sobre sua renda, as Holdings Familiares, por se tratar de pessoa jurídica constituída, recolhe apenas 12%. Suponhamos que
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o médico aufira R$100.000,00 em aluguéis por mês. Enquanto que, como pessoa física, esses rendimentos seriam tributados em R$ 27.500,00, na Holding não ultrapassaria os R$12.000,00, o que gera uma economia de 56,36%. - Proteção dos bens: Conforme introduzimos acima, o médico está sujeito a sofrer ações de cobrança, execuções, bem como restrição do nome perante órgãos de proteção ao crédito etc. Na Holding, o seu patrimônio estará protegido e sem riscos, uma vez que a empresa constituída possui uma responsabilidade distinta da pessoa física ou jurídica (no caso de consultórios e clínicas). O procedimento para formação da Holding é simples. Ainda que o médico possua uma pessoa jurídica para prestar seus serviços habituais, será criada uma nova pessoa jurídica, em que os bens serão integrados ao seu capital social. Além dos imóveis, outros bens também podem ser transferidos à Holding, como aparelhagens, carros, móveis etc. Nada impede, porém, que os bens da Holding sejam alugados para o consultório/clínica, além de terceiros, claro. Além desses benefícios, muitos outros também podem surgir conforme o caso e necessidade. Obviamente que, para a constituição de uma Holding Médica, é necessário um acompanhamento técnico especializado no assunto, especialmente para elaboração de seu contrato social. Portanto, este é, sem a menor dúvida, um dos grandes mecanismos mais interessantes para o profissional da área médica, proporcionando segurança de maneira prática, segura e legal.
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Marcelo Fernando Segredo Diretor-Presidente da Ass. Bras. do Consumidor 3360-2902 / 3101-9728 www.marcelosegredo.com.br
Filantropia
Campanha do Agasalho As baixas temperaturas chegaram um pouco mais cedo à capital paulista. E, como sabemos, são muitas as pessoas que não têm agasalhos suficientes para enfrentar a estação mais fria do ano. Sugerimos aqui dois lugares para onde podem ser enviadas roupas e cobertores que aquecerão muitas pessoas necessitadas. Hospital San Paolo O Hospital San Paolo, centro médico localizado na zona norte de São Paulo, está recebendo, até agosto, doações para a Campanha do Agasalho da Cruz Vermelha. Neste ano, a meta é arrecadar uma quantidade de roupas suficiente para beneficiar 10 mil pessoas, com foco nas peças infantis, que têm baixo índice de doação e muita demanda nas comunidades cadastradas para recebimento. Segundo Edilene Ito, coordenadora de TI do Hospital San Paolo e membro da coordenação do Departamento de Doações da Cruz Vermelha, a falta de doação dessas peças é compreensível, porém ela faz um apelo à população. “Entendemos que geralmente as roupas infantis são repassadas aos irmãos mais novos, para maior aproveitamento e economia. Mas pedimos que todos se esforcem para ajudar, pois a carência de agasalhos em bom estado para crianças é muito grande e o frio chegou com tudo em São Paulo”, explica. Este é o segundo ano em que o hospital apoia a campanha da Cruz Vermelha, e o objetivo é superar os resultados de 2015, quando foram arrecadados 10 mil kg, doados a seis mil pessoas. Há três pontos de coleta no hospital, tanto para os pacientes quanto para o público interno.
Hospital San Paolo Rua Voluntários da Pátria, 2.786 Santana – São Paulo Telefone: (11) 3405-8200 www.hsanpaolo.com.br Para conhecer todos os postos de coleta acesse: http://www.cvbsp.org.br/media/campanha-do-agasalho-da-cruz-vermelha-deve-beneficiar-dez-mil-pessoas.php
Casa de David A Casa de David, instituição que há mais de 54 anos abriga e cuida de deficientes físicos, deficientes intelectuais e autistas, iniciou sua Campanha do Agasalho 2016. A instituição, que hoje conta com duas unidades, uma em São Paulo, na Rodovia Fernão Dias – km 82, e outra em Atibaia, na Estrada Municipal Juca Sanches, 1000, é o lar de 438 pessoas especiais. Para aquecer os assistidos neste inverno, a Campanha do Agasalho 2016 da Casa de David conta com a ajuda de toda sociedade. Neste momento instável da economia do país, as doações espontâneas têm caído, e a instituição sabe que toda campanha de arrecadação é um desafio à solidariedade dos brasileiros. Como fez durante toda sua história, a Casa de David confia na bondade de todos para o combate ao frio neste ano. As duas unidades da instituição estão localizadas em lugares onde a sensação térmica fica abaixo dos 10° durante a noite, e os deficientes físicos, deficientes intelectuais e autistas precisam de cobertores, agasalhos, calças de moletom, meias, luvas e outros itens para vestir. É possível colaborar com a Campanha do Agasalho 2016 da Casa de David entregando as doações na Sede da instituição, na Rod. Fernão Dias, km 82, São Paulo – SP, ou na Unidade Atibaia, localizada na Estr. Mun. Juca Sanches, 1000, Boa Vista - Atibaia/ SP (próximo à Rodovia D. Pedro I). Para mais informações entre em contato pelo telefone (11) 2453-6600 - Ramal 243 ou pelo e-mail imprensa@casadedavid.org.br
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Crônica
Quando os opostos deveriam se atrair Metade da população do país acredita que está 100% certa e que todo o resto é um bando de reacionários, coxinhas golpistas. A outra metade tem certeza de que está 100% certa e que todo o resto são petistas, mortadelas comunistas. Ambos os grupos acusam o outro lado de estarem defendendo a corrupção. Ambos os grupos culpam o outro lado pela crise. Ambos os grupos espalham discursos de ódio. Ambos os grupos gritam palavras de ordem. Ambos os grupos pedem mais respeito e alguma paz. Vivemos tempos difíceis. Como observador das ruas e formador da minha própria opinião, cheguei à conclusão de que ambos os lados estão 50% certos e 50% errados. Nem todos os que são a favor do impeachment estão contentes com o atual governo interino, assim como nem todos que são contra estão defendendo o PT. Se por um lado o partido que ampliou os programas sociais, ampliou também a corrupção e a roubalheira intrínseca em nossa trajetória desde a época do descobrimento, o atual governo Temer, antes de ser interino (praticamente definitivo) era integrante do mesmo esquema, com vários membros envolvidos nos mesmos escândalos. E se até ontem estavam do mesmo lado e agora estão em lados opostos, isso é lance comum nos jogos da politicagem. Já vimos essa jogada se repetir muitas vezes na história. Porém, nestes tempos, para o bem ou para o mal, com a mídia noticiando (e muitas vezes se posicionando) em larga escala, com o advento da internet e das redes sociais, a facilidade de se buscar informações pelos celulares a qualquer hora e lugar e as tantas manifestações organizadas por todos os lados, aliadas às discussões que tudo isso gera, o povo está “se politizando mais” e sentindo-se mais à vontade para opinar, mesmo quando o sujeito não entende bulhufas de como funciona a nossa organização política, nem se lembra quais foram os últimos candidatos que votou. O problema é que todos querem ter razão e a maioria, ao invés de perguntas, pensa ter todas as respostas na ponta da língua afiada, pronta para ferir seu interlocutor.
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menos a maioria) anseiam pelo mesmo objetivo final: um país melhor para todos, mais justo e com menos corrupção. Digo isso porque penso que ao invés de defender um lado ou outro, deveríamos nos juntar para manifestações gigantes em busca dos objetivos comuns, cobrando uma reforma política real e decente. Algumas pautas necessárias para começar essa mudança, que repito, só poderiam vir por uma reforma política, são comuns aos interesses da maioria da população (talvez com exceção aos políticos): - O fim do voto de representação proporcional; - Limite e transparência nas doações de campanha; - Fazer valer em 100% a lei da Ficha Limpa em todas as eleições; - Voto aberto obrigatório em todas as pautas da Câmara e do Senado; - Obrigatoriedade da indicação da suplência de senadores e deputados antes das eleições; - O fim do foro privilegiado para julgamento de crimes cometidos pelos políticos, independente do cargo; - O fim do voto obrigatório. Pode parecer utopia, mas num país em que de tudo tem podido acontecer... As vozes que vêm das ruas nunca tiveram tanta força, os políticos nunca estiveram tão vulneráveis. A democracia nunca esteve tão ameaçada, por isso é hora de fazer valer, realmente, em sua plenitude, essa tão falada e pouco experimentada por nós democracia. Isto seria, além de uma grande lição de cidadania, um fazer político por parte da sociedade, e como na politicagem deles, não seria essa a hora de unir forças, fazer alianças entre os opostos em busca de um objetivo comum, para que possamos, depois, de forma igualitária, justa e realmente democrática, voltarmos aos lados opostos, mais conscientes para que cada um possa, não só levantar livremente suas bandeiras, mas também alcançá-las nas urnas, direito que tanto lutamos para conquistar?
Com tanta (des)informação, meu medo é que deixemos passar, mais uma vez, uma grande chance de verdadeira mudança, tão necessária. Creio que este seja o momento para que os opostos se atraiam, afinal, acredito que todos, em ambos os lados (ou pelo
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Marcelo Nocelli, escritor e editor mnocelli@uol.com.br
Dr. Marco Antonio Lopes
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Fotos: Igor Gonçalves
Celso Jatene é sinônimo de compromisso com São Paulo
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Desde muito jovem Celso Jatene identifica-se com a defesa da melhoria da qualidade de vida da população paulistana. Seu engajamento com as causas sociais e políticas tem origem no movimento estudantil. Formado em Direito pela Universidade Marckenzie, militou nos principais movimentos da época, como os da Anistia (final da década de 70) e das Diretas Já (1984), que o incentivou a buscar oportunidades de trabalho pela via institucional, acreditando ser, por essa via que conseguiria, de fato, dar uma maior contribuição para os problemas sociais da população. Por reconhecer a importância das áreas sociais ele se tornou um grande incentivador da prática desportiva. Jatene trabalhou na Secretaria Estadual de Esportes e Turismo, na equipe do saudoso Caio Pompeu de Toledo, na qual coordenou o programa de desenvolvimento de jovens esportistas e interlocuções
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com as Federações Desportivas. Em 1987, atuou na assessoria do então vice-governador Almino Affonso coordenando o atendimento às reivindicações populares e questões sociais. E, em 1990 passou a prestar assessoria jurídica ao SOS Criança trabalhando na defesa de crianças vítimas de maus-tratos e assessorando projetos de desenvolvimento profissional de adolescentes. Na mesma época, integrou a assessoria jurídica do então vice-governador Aloysio Nunes Ferreira, exercendo a coordenação política da capital paulista. Sua decisão de dar continuidade à vida pública teve apoio irrestrito da família e dos amigos, em especial do seu tio e grande incentivador, o ex-ministro da saúde e médico cardiologista, Adib Jatene. Foi quando em outubro de 2000, Celso Jatene foi eleito vereador e desde que assumiu o mandato, em
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janeiro de 2001, tem se destacado pela liderança e atuação coerente, marcada pela defesa incessante dos interesses da população tanto que foi reeleito em 2004 com a terceira maior votação da cidade. Em 2008, obteve a maior votação do seu partido, fato que se repetiu na eleição de 2012. Como costuma dizer, “mais vale um minuto de atitude do que uma hora de conversa”. Entre suas ações, estão projetos de lei de extrema relevância e medidas que visam a respeitar o dinheiro público, como a apresentação do projeto que acaba com o recesso de julho da Câmara Municipal de São Paulo e sua decisão de nunca utilizar o carro oficial, nem a verba de custeio do gabinete. Nesses quinze anos de mandato, Celso Jatene se mantém atento aos temas de maior necessidade da nossa cidade e em permanente sintonia com os problemas globais, sempre buscando soluções para as mais diferentes áreas da nossa comunidade. Jatene foi o primeiro vereador da cidade a neutralizar as emissões de carbono do seu gabinete, demonstrando seu comprometimento com a consciência e compreensão ambiental em tempos de aquecimento global. Seguindo esse pensamento, o parlamentar apresentou, ainda, o projeto de lei que tornou obrigatória a compensação de emissão de gases do efeito estufa para eventos realizados na cidade (PL 661/09) e o projeto de lei, aprovado pela Câmara em 2015, que obriga a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente a manter um cadastro atualizado das árvores da cidade, impedindo que elas venham a oferecer risco de queda (PL 21/07). E suas preocupações vão além das questões ambientais. Para Educação, por exemplo, ele elaborou o projeto de lei que institui o período integral nas escolas do município (PL 157/05), permitindo um maior aprendizado e uma melhora na qualidade de ensino. Ainda na área da Educação, o vereador apresentou o Projeto de Resolução para formar a Frente Parlamentar em Defesa da Escola em Período Integral (Resolução nº 01 de 2010) e o projeto de lei 101/09 que garante aos alunos com deficiência a preferência de matrícula em escolas próximas de suas residências. Na área de Segurança, Jatene aprovou, após oito anos tramitando na Câmara, o Programa de Prevenção e Combate a Incêndios em Favelas (Lei nº 15.022/09), que minimizou tragédias e salvou vidas. Com essas leis juntam-se outras tantas
aprovadas pelo vereador, entre elas a Lei 13.285/02, que cria o programa de prevenção à diabete e anemia infantil nas escolas municipais. Além da Lei 14.455/07, que impede que veículos de locação em São Paulo tenham placas de outros estados e a Lei nº 15.250/10, que reserva ala específica para atendimento de dependentes químicos nos hospitais da Rede Municipal de Saúde. Em janeiro de 2013, recebeu o convite do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para assumir a Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME), licenciando-se do mandato de vereador. Com pouco mais de três anos à frente da secretaria, Jatene deixou um grande legado de desenvolvimento de programas e requalificação de equipamentos públicos como o Centro Esportivo Tietê, o Centro de Esportes Radicais, o Centro Olímpico de Santo Amaro, o CERET, entre tantos outros. Em abril de 2016, Celso Jatene reassumiu o mandato de vereador e continua trabalhando sempre para o benefício da cidade.
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Dia dos Namorados
Ah, o amor... Poesias, letras de músicas, romances, filmes, grafites em muros... O amor está em toda parte, nas mais diferentes manifestações, celebrado, vivido, sentido. Da criança ao idoso, talvez a presença do amor seja a maior constância entre as pessoas de todas as idades. Quem não se lembra de ter suspirado por um coleguinha da escola ainda na mais tenra idade? Ou mais tarde um pouco, passar quase toda (senão toda) a adolescência apaixonada por alguém? E, claro, todo o sentimento permeado de sonhos, idealizações de uma vida feliz “para sempre” ao lado do ser amado. E, no dia 12 de junho, esse sentimento fica um pouco mais potencializado com a celebração do Dia dos Namorados. O dia dos namorados é comemorado em 12 de junho no Brasil, sendo a data escolhida por uma questão nada romântica, mas puramente comercial. Apesar de ser véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro, junho era um mês de mercado pouco aquecido e, por essa razão, a escolha da data, que se consolidou. Já em outros países, especialmente no hemisfério norte do planeta, o dia dos namorados, ou dia de São Valentim, é comemorado em 14 de fevereiro, por uma questão histórica. Essa data relembra o aniversário de morte de São Valentim, mártir cristão que viveu, provavelmente, durante o século III.
Nesse período, o imperador romano Claudio II proibira os casamentos, por acreditar que os homens solteiros e sem responsabilidades familiares seriam melhores soldados. Valentim se opôs a essa decisão, concedendo as bênçãos matrimoniais a jovens noivos de forma clandestina. A rebeldia do santo o levou à prisão e ele acabou decapitado no ano de 270. Diz a lenda que, antes de morrer, no dia 14 de fevereiro de 269 d.C. (na véspera do Festival de Lupercalia), Valentim se disse apaixonado pela filha do guarda da prisão, que era cega. A moça levava refeições diariamente para os prisioneiros e foi ela quem recebeu a última carta de Valentim, que, ao se despedir, fez com que ela pudesse enxergar. Na carta de despedida estava assinado: “seu eterno Valentim” (frase que ainda é impressa em cartões do dia de São Valentim). Outra versão, não cristã, dá conta de que a origem do dia dos namorados remonta ao século IV a.C., com a festa romana feita em homenagem ao deus Lubercus, o Festival de Lupercalia. Na época, o festival, que ocorria em fevereiro, servia para que a população pedisse proteção aos pastores e abundância nas colheitas. Na festa, havia um jarro de cerâmica com os nomes das moças da região para que os rapazes pudessem escolher quem seria a companheira para as festividades do dia e de outros eventos até o ano seguinte. Alguns pares, com a convivência e a proximidade, apaixonavam-se e acabavam se casando. Esse festival, de acordo com alguns estudos, durou cerca de 800 anos. Porém, com o surgimento do Cristianismo, ao invés dos nomes das moças, a Igreja Católica passou a usar os nomes dos santos. O deus homenageado também foi trocado, uma vez que Lubercus era um deus pagão e, portanto, inconveniente para a Igreja. Foi em função disso que surgiu a ideia de santificar o presbítero Valentim. Além dessas versões, há outras. Mas na realidade, elas servem para demonstrar que o amor sempre esteve presente na vida dos homens. Neste dia dos namorados, aproveite para celebrar o amor, sem esquecer que ele deve ser cultivado todos os dias, com carinho, atenção, cumplicidade, companheirismo, com atos, mesmo que pequenos, numa demonstração de afeto, independente da idade, se jovem, adulto ou idoso. Ame sempre.
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Saúde
Cinco brincadeiras que ajudam a identificar dislexia em crianças A dislexia atinge 4% da população brasileira, conforme pesquisa do Instituto ABCD. De acordo com Sheila Leal, fonoaudióloga e psicopedagoga, esse transtorno de aprendizagem não tem cura, mas quanto mais cedo for detectado, melhor poderá ser trabalhado pelos estímulos corretos, que vão diminuir os reflexos no processo escolar. “Existem vários tipos de dislexia, bem como diversos graus”, explica a especialista, que lembra que é possível dar um diagnóstico após dois anos do início do processo de alfabetização. A especialista alerta que a aquisição tardia da fala, dificuldades motoras e de memorização das cores, de nomes, músicas, por exemplo, são elementos a serem observados até mesmo antes do processo de alfabetização. Sheila ensina cinco exercícios que podem ser utilizados na forma de brincadeiras, para identificar uma possível dislexia. - Cante. Sheila sugere que os pais devem começar a cantar para que seus filhos completem a música, especialmente com crianças de 4 a 5 anos. - Brinque com números. Os pequenos de 4 a 5 anos já devem ser capazes de contar até cinco. Sheila explica que é preciso observar se a memorização ocorre com facilidade, especialmente quando é sobre a idade da criança. - Desenhe. Sheila ensina que uma das brincadeiras mais importantes na infância é o ato de desenhar. A coordenação motora e o esquema corporal podem ser identificados e trabalhados através de um simples desenho. - Brinque de forca. Com filhos de 6 a 8 anos, a psicopedagoga indica a importância de brincar do tradicional jogo de forca. Para a especialista, é preciso prestar atenção na forma como a criança resolve o problema. - Brinque de rima. Dentre as músicas infantis mais comuns, quase todas possuem rimas. Sheila sugere que os pais cantem e peçam que os filhos de 6 a 8 anos completem com rimas. Nessa idade as crianças devem ter noção de como rimar.
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30 anos levando alegria a todas as gerações
Por Fátima Gonçalves
Não é preciso ter um espaço físico ou uma empresa constituída com CNPJ e outras obrigações legais Por Fátima Gonçalves para desenvolver um trabalho relevante a um número elevado de pessoas. Basta ter uma grande vontade e um projeto viável, o que não é pouco. O Coletivo Construtores de Histórias é um projeto que nasceu por conta da dedicação e a inquietação de uma professora de escola pública estadual, Sandra Martins. Ela lecionava Língua Portuguesa na Escola Estadual Professor Sérgio da Costa, no Jardim Fontális, uma região carente da zona norte, que foi avaliada como a pior escola de São Paulo no ano de 2008, segundo o IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo. Dá para imaginar o efeito que essa avaliação causou tanto nos professores quanto nos alunos daquela escola. Mas foi justamente nessa escola, e não por conta Paulo, Matheus e Sandra, à frente do coletivo Construtores da avaliação do IDESP, que naquela época surgiu um de Histórias, mostram, com suas experiências, que vale a pena perseverar grupo de “sonhadores”, que quis ir além do que a escola oferecia em seu currículo, tendo hoje, inclusive, imaginação fértil”, explica Sandra. financiamento público para o desenvolvimento do A partir da leitura do texto do aluno da 6ª série, trabalho dos Construtores de Histórias, um coletivo Sandra sugeriu que ele publicasse um livro. A resde escrita que surgiu a partir da edição do livro O Seposta do garoto foi um sorriso ante a sugestão que, gredo dos Amuletos. E é essa história que passamos para ele, beirava o absurdo. “Ele riu, dizendo que a contar a partir de agora. estava na pior escola do estado de São Paulo, tinha 12 anos de idade e uma mãe costureira. Como publicar Transcorria o ano letivo de 2008, como todos os anos. um livro?”, conta a professora. Sandra Martins era a professora de Língua Portuguesa da escola estadual Professor Sérgio da Costa e, por A partir dessa conversa, Sandra sugeriu que eles escreiniciativa própria, coordenava a edição de um jornal vessem juntos. Chamariam outros alunos interessados mural, com um pequeno grupo de alunos, dentre eles, e escreveriam uma história, para mostrar que era, sim, Paulo Giordan Oliveira, Matheus Mendes da Silva, possível. E assim aconteceu. O grupo se reunia no conambos com 19 anos atualmente e estudantes univertraturno escolar, fora da escola. “A nossa conexão era a sitários. As ideias para o que seria veiculado no jornal escola, a professora e os alunos”, conta Matheus. eram dos próprios alunos, e dentre os temas, músicas, Segundo Paulo, o que unia o grupo era o sonho rap, poesia. O jornal era mural porque não havia rede escrever. “Mas nossa realidade era difícil para secursos para um jornal impresso. Até que Sandra foi guir em frente. Por que a gente vai continuar fazendo procurada por Luan, dizendo que tinha uma história, isso se não havia um futuro possível, era apenas um mas por ser grande, gostaria que fosse saindo aos pousonho”, diz. cos. “Antes de publicar os textos, eu lia para verificar Mesmo que fosse apenas um sonho, aquele grupo se havia alguma palavra incorreta ou mesmo com a continuou a sonhar e se encontrar em vários lugares questão ética, porque devemos ter uma preocupação públicos para escrever, como em bibliotecas, CEU Jamuito grande com as ideias veiculadas dentro de uma çanã e Parque da Juventude. escola. Eu li e gostei muito. A ideia era muito boa, a Divulgação
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Coletivo Histórias CircoConstrutores Spacial – de Mais de ajuda a construir sonhos
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Em 2009, o projeto começou a tomar outra dimensão. O primeiro livro, O Segredo dos Amuletos, foi publicado. Com que recursos? Sandra explica: “No ano em que a escola foi considerada a pior do estado, não obteve qualquer bônus. No ano seguinte, 2009, o trabalho com o jornal, que envolvia 350 alunos, repercutiu. E quando veio o Saresp, os alunos estavam conscientes de que tinham que mostrar (principalmente para eles mesmos) que não eram da pior escola do estado. Isso era tão forte entre os alunos e mexia tão profundamente com a autoestima deles que o resultado da prova foi 120% melhor do que no ano anterior. A publicação do livro aconteceu em setembro de 2009 justamente com o dinheiro que eu ganhei por esse desempenho melhor da escola. Na época eu tinha as minhas necessidades pessoais, mas a gente tinha um sonho e ele estava na frente. E investimos na publicação”, explica a professora.
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Junto com a publicação do livro, o grupo passou a ser convidado a fazer palestras em escolas para contar a história do Coletivo e mostrar que os sonhos devem ser cultivados. Não é fácil, não, os obstáculos são grandes, mas talvez sem eles o efeito do que foi conquistado não seria tão prazeroso quanto foi e é ainda. Em 2010 o grupo foi chamado no Centro de Referência em Educação Mário Covas, que tomou conhecimento do projeto e queria contribuir. “Nós já tínha-
Capa de uma edição da Revista Construtores de Histórias
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Aquele projeto inicial de escrever um livro a várias mãos tomou uma proporção que nenhum dos membros participantes esperava. “A gente acabou passando por algumas experiências que nem nós esperávamos. E tudo começou a tomar uma proporção maior e as pessoas começaram a se inspirar na gente para escrever, para contar as próprias histórias, para se reunir em grupos para escrever”, conta Paulo. A repercussão das palestras e dos livros incentivou os idealizadores do Coletivo a escrever um projeto para o VAI – Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais da prefeitura de São Paulo, que apoia financeiramente, por meio de subsídio, atividades artístico-culturais, principalmente de jovens de baixa renda e de regiões do município desprovidas de recursos e equipamentos culturais. O projeto tinha como objetivo o apoio para a publicação de uma
Paulo, Matheus e Sandra, durante palestra realizada em abril na Biblioteca Nuto Sant’Anna para alunos do ensino REVISTA ZN
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mos participado da Bienal do Livro e da FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty e eles queriam publicar o segundo volume do nosso livro O Segredo dos Amuletos. Para nós foi a maior conquista, porque queríamos que nossa história ficasse conhecida. As palestras começaram a surgir e, com o dinheiro arrecadado com a venda do livro, publicamos a nossa edição do segundo volume do livro”, conta Sandra. As palestras, dirigidas a jovens estudantes, deixaram claro para os três palestrantes, Sandra, Paulo e Matheus, que a história que eles haviam construído era (é) uma história de inspiração para os jovens, principalmente porque eles falam diretamente com jovens da periferia da cidade, sendo eles mesmos moradores da periferia. Sem dúvida alguma, esse é um fator motivador bem convincente.
médio da EE Buenos Aires
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Capa da primeira edição do livro O Segredo dos Amuletos, editada pelo grupo
revista para que as pessoas que não conseguiam publicar seus textos, tivessem ali um veículo que desse essa oportunidade a todos. O projeto foi enviado no final de 2014 e foi um dos escolhidos. E a Revista foi editada em 2015, com quatro edições. “Em minha opinião, a Revista é muito legal porque ela pode atender pessoas de todas as idades, um público bem diversificado. A Revista – Construtores de Histórias – está disponível no ISSUU e não tem fundo comercial”, explica Sandra. E em 2016 continua a publicação porque o patrocínio foi renovado. E não para por aí. Este ano o Ministério da Cultura reconheceu 13 projetos do país como Circuito de Palestras importantes e o Construtores de Histórias foi um deles. “Acredite nos seus sonhos” é o título das palestras que o Coletivo ministra em vários espaços pela capital de São Paulo. Os palestrantes acreditam de fato na possibilidade de realização desses sonhos. “Quando a gente fala, principalmente para as crianças, não nos referimos apenas à literatura, porque tem também aquele menino que quer jogar futebol, mas acha muito difícil. Nós os incentivamos a ir atrás dos sonhos. Claro que vai depender de sorte e de uma porção de coisas, mas acima de tudo, vai depender de vontade pessoal e é essa vontade pessoal que a gente tenta passar nas palestras”, conclui Sandra.
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ODONTOLOGIA
CLÍNICA GERAL E ESPECIALIZADA Dr. Eduardo Y. Isomura
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- Graduado pela Universidade de Odontologia de Santo Amaro - Residência e aperfeiçoamento em cirurgia e Traumatologia Cirurgião Bucomaxilofacial – Conjunto Hospitalar do Mandaqui - Filiado a AO Foundation - Sede Davos - Suiça - Intercâmbio científico em cirurgia Bucomaxilofacial no Hospital Virgem de Las Nieves, Granada – Espanha
Contato: Cel.: 98566-0955 | eduardoisomura@yahoo.com.br
Clínica geral
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Dr. Osvaldo Hiroshi Isomura CROSP 20.992
- Graduado pela UMC em 1980 - Especialista em Implantodontia e Periodontia - REABILITAÇÃO ORAL - Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia na Universidade do Texas - USA - Participante do I Congresso Osseointegração - Veneza - Itália - Conceito Atual em Prótese e Estética - Universidade de Nova York - USA - Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia Universidade de Nova York - USA
Dra. Daniela Y. Isomura | CROSP 83.245 - Especialista em Endodontia - Pós graduação em Dentística e Estética
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Posicionamento preciso para otimizar a reabilitação oral quanto a estética e função. Não há incisão da gengiva (corte) e nem exposição do osso onde serão instalados os implantes
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3°Passo
Após procedimentos anteriores é feita a cirurgia no paciente com maior segurança, controle e precisão.
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André Arruda
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Ana Beatriz Nogueira: “No teatro melhoro não só como atriz, mas como pessoa” Por Michele Marreira
Em cartaz na capital paulista com o espetáculo solo “Tudo o que eu queria te dizer”, a atriz aborda o universo feminino no palco, local que exerce verdadeiro fascínio. REVISTA ZN
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Considerada uma das atrizes mais versáteis e talentosas da dramaturgia brasileira, não é exagero afirmar que Ana Beatriz Nogueira é uma estrela das artes. Entretanto, humildemente, ela abre mão desse título e prefere ser lembrada como operária de seu ofício. Os colegas de trabalho sempre a elogiam por sua sensibilidade e generosidade em cena. Nascida na cidade do Rio de Janeiro, ainda na infância fazia teatro amador na escola e, pouco a pouco, em um processo natural, se descobriu apaixonada pelo tablado, abandonando na fase adulta a faculdade que cursava, para se dedicar integralmente às artes cênicas. Em seus cursos na área, foi aprendendo as técnicas da profissão e se aprofundando cada vez mais na relação entre artista e público. Seu début na TV se deu em 1986, na extinta TV Manchete. A novela chamava-se “Mania de Querer” e passava no horário nobre, às 21h30. Cinco anos depois estreava na Rede Globo no papel da personagem Selma, em “Felicidade”, autoria de Manoel Carlos. Logo vieram outras produções: “O Sorriso do Lagarto”, “As Noivas de Copacabana”, “O Rei do Gado”, “Celebridade”, “A Casa das Sete Mulheres”, “Ciranda de Pedra”, “Caminho das Índias”, “Salve Jorge”, entre outros. Seu mais recente trabalho foi em “Além do Tempo”, vivendo duas personagens em ambas as fases do folhetim, Emília Diffiori/Beraldini.
ZN- O que mais te chamou atenção nessas cinco cartas, que fazem parte do livro homônimo da jornalista e escritora Martha Medeiros? Ana Beatriz- O texto da Martha Medeiros se comunica com todas as pessoas. Ela não exclui ninguém, fala para todas as classes sociais. A profunda humanidade de todas essas mulheres das cartas me chama atenção também. O ponto incomum entre elas é a indignação, todas estão se manifestando contra isso. Sempre me pedem para encenar mais cartas, tanto que em São Paulo coloquei uma carta bônus. Estou improvisando, exercício que fiz ensaiando há seis anos, junto com o público. O teatro é vivo, sempre se modificando a cada dia de um jeito diferente. ZN- Como foi seu processo para construir e desconstruir, em curto espaço de tempo, a personalidade dessas cinco mulheres que interpreta? Ana Beatriz- Eu construí cada uma delas separadamente junto ao meu diretor, Victor Garcia Peralta. Trabalhamos suas características, personalidades... Conhecê-las tão bem faz com que eu passe de uma para outra num curto espaço de tempo, praticando esse exercício teatral diário que não termina nunca. ZN- Qual tem sido a sensação de apresentar a peça para o público paulistano, após ter excursionado por algumas capitais do país, desde sua estreia no Rio de Janeiro, em 2010? Ana Beatriz- Eu estreei a peça em 2010 e a fiz até 2012. Entre idas e vindas, realizei três temporadas no Rio de Janeiro, depois viajei pelo Brasil, tanto pelo programa “BR Itinerante”, fazendo de Brasília
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Além do respeito que conquistou do público e crítica pelo êxito de suas escolhas na telinha, paralelamente a artista sempre transitou com intimidade por outros gêneros, como o cinema. Mas é nos palcos que ela se revigora. “Tem sido uma trajetória de alegrias e muita labuta”, ressalta. Ana Beatriz Nogueira tem outros encantos. Além da simpatia e gentileza com que atendeu nossa reportagem nesta entrevista exclusiva, ela se diz muito caseira e percebemos, em sua personalidade, uma pessoa avessa ao conhecido e explorado “mundo das celebridades”. Em nosso bate-papo conversamos sobre seu espetáculo atual, em cartaz no Teatro Renaissance, baseada em cartas do livro “Tudo o que eu queria te dizer”, da autora gaúcha Martha Medeiros, dando nome à peça e sobre sua paixão por viajar. Deleite-se.
até Manaus, quanto Sescs e Sesis, realizando oito cidades do sul. Então eu a comecei em 2010, há seis anos, parei de fazê-la em 2012 e dei uma pausa por quatro anos. Dediquei-me a outros trabalhos e não consegui na época fazê-la nas cidades de São Paulo e nem na capital. Não havia patrocínio, mas sempre fiquei com essa vontade de trazer a peça para cá. E agora, mesmo sem patrocínio, resolvi respirar fundo e decidi fazer aqui, para que mais pessoas pudessem ver esse projeto. É um trabalho maravilhoso, um grande exercício como atriz, me faz um bem enorme. Tem sido o maior prazer estar em São Paulo, torcendo para que cada vez mais gente assista ao espetáculo. As pessoas saem muito felizes do teatro.
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ZN- Normalmente o público te procura ao final para dizer que se identificaram com as histórias citadas no espetáculo? Como tem sido esse retorno? Ana Beatriz- O público me procura, sim. Eu gosto muito que as pessoas fiquem, recebo a todos para falar da peça, quero escutar a respeito. Às vezes, elas dizem que conhecem pessoas assim ou estão passando por aquela situação, dependendo da personagem. As mulheres normalmente são mais específicas, porque interpreto mulheres em cena que falam sobre o universo feminino. Mas o público masculino se diverte com elas e tem o maior respeito pelo texto da Martha, tem sido uma delícia. E quando estou em cena, peço um pouco de luz de plateia, gosto de ver a reação do público. ZN- Neste ano você está completando 31 anos de carreira. Qual avaliação faz de sua trajetória artística do início até aqui? Ana Beatriz- Tem sido uma trajetória de alegrias e muita labuta. Sinto-me muito mais uma operária da minha profissão do que uma estrela brasileira das artes. Eu faço um trabalho de formiguinha, desde sempre, ainda que tenha recebido prêmios, não consigo deixar o teatro nunca. É o lugar para onde sempre retorno. Ele me estimula para outros trabalhos em cinema e televisão, que na última década tenho feito bem mais. No teatro melhoro não só como atriz, mas como pessoa. Na profissão já tive momentos difíceis, outros menos, porém fácil nunca é, porque exige muita dedicação. É um ofício que exige muito mais vocação do que talento. Sem vocação você não insiste nos momentos em que é preciso para permanecer exercendo a profissão. Seja no palco ou na novela, estou sempre feliz ao fazer meu trabalho que divido com as pessoas.
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ZN- Sempre almejou o caminho das artes? Ana Beatriz- Desde pequena, ainda sem saber, fui seguindo esse caminho naturalmente. Na escola eu já fazia teatro amador. Eu dizia que queria ser química de produto de beleza (risos). Talvez por ter um avô que era químico, eu adorava entrar naquele laboratório cheio de tubinhos coloridos. No momento em que
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decidi ser atriz, parei a faculdade e me matriculei na CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) no Rio de Janeiro, fiz todos os cursos de formação como atriz, passei a me dedicar só a isso. Eu conto a partir do ano de 1985, quando, formada, recebi meu primeiro salário já com o registro profissional. ZN- Você já viveu papéis bem distintos na dramaturgia. Para viver todos esses perfis densos e por vezes cômicos, você se inspira em trejeitos de conhecidos ou a construção parte toda do texto em si? Ana Beatriz- Eu parto sempre do texto. Ali contém tudo que o autor está sentindo ou querendo dizer. E quanto mais texto, melhor; dessa forma eu consigo perceber o universo da personagem. Gosto bastante de ouvi-lo também para saber o que ele espera. E nunca trejeito e nada de fora. Sempre de dentro, percebendo a vontade do autor para captar a personalidade da personagem. ZN- Quando não está trabalhando, o que costuma fazer para relaxar corpo e mente e descontrair? Ana Beatriz- Eu relaxo corpo e mente no palco (risos). Não costumo tirar mais do que quinze dias de férias, esse período é o suficiente. Eu gosto muito de viajar. Quando posso, vejo as peças que estão em cartaz fora do país, nada muito longo. Sou muito, muito caseira. ZN- Quais serão seus próximos projetos de trabalho? É verdade que integrará o elenco da novela “À Flor da Pele”, de autoria de Glória Peres? Ana Beatriz- Sim. Estou reservada para a novela da Glória Peres há algum tempo. Não sei ainda qual será a personagem, por isso não tenho muitos detalhes ainda. Eu tenho plena confiança e admiração pela Glória e sei que será um trabalho lindo. A previsão é que começasse no final deste ano. Antes disso, passo pelo Sesc Pinheiros, em São Paulo, com o meu monólogo que estreei ano passado, “Um Pai (Puzzle)”, que tem a direção de Vera Holtz e Guilherme Leme, e adaptação de Evaldo Morcazel. A história fala da relação de Sibylle Lacan com o pai, o psicanalista francês Jacques Lacan.
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Educação
Encontro de Leitura Todos concordamos sobre a importância de estimular a leitura desde a infância, pois tornar-se leitor é um caminho de descoberta e interpretação de mundo. E há muitas maneiras de fazer isso, oferecendo para a criança diferentes materiais, com textos variados, apoiando-a, fazendo perguntas, ajudando com as dúvidas e curiosidades que vão surgindo. Interagir com alegria, tornar os momentos do ato de ler prazerosos, fará com que os pequenos valorizem essa ação, que resultará, aos poucos, também no reconhecimento das funções de cada tipo de texto. E essa tarefa educacional cabe às famílias, às escolas e a toda comunidade. A tecnologia pode auxiliar nesse processo como elemento facilitador e estimulador do gosto pela leitura, desde que haja o acompanhamento de um adulto. Comparar as vivências de livro impresso e digital e promover debates a respeito é um exercício enriquecedor, lembrando que a internet nos possibilita o acesso a grandes bibliotecas de todo o mundo. As instituições de ensino, como espaços privilegiados de incentivo à leitura, buscam, com criatividade, alternativas para estimular esse encontro com o leitor em formação. Além dos cantinhos e rodas de leitura, de projetos como bibliotecas circulantes, tenho vivenciado festivais e saraus que vão do ler a produzir textos originais, inclusive poesias, trabalhos encabeçados por professores engajados em sua missão educativa, que criam estratégias para que seus alunos tomem gosto pela leitura. Recentemente presenciei um “Encontro de Leitura” com uma proposta muito interessante: Sem comércio de livros, a escola abriu suas portas para que as famílias tivessem momentos agradáveis, com sofás, pufes, colchonetes e muitos, muitos livros espalhados pelos ambientes escolares com a finalidade de leitura familiar. Em determinados horários, os alunos podiam também participar de interpretações dirigidas (com direito a adereços), dos contos de fadas mais conhecidos, como Chapeuzinho Vermelho e Rapunzel, e com música ao vivo! Um grupo de professores dava suporte às atividades. Havia ainda presença marcante de contadores de histórias de obras recentes para diferentes faixas etárias, que, com seu talento, iam descortinando o maravilhoso universo da literatura. Fiquei observando a interação das crianças com o mundo dos livros, os sorrisos e expressões felizes, as reações às contações e uma sensação boa foi aquecendo minha alma de educadora. Uma família leitora, um sistema escolar preocupado com o hábito de leitura, o acesso a livros e a valorização desses momentos fazem diferença na formação cidadã. Oportunidades como essa nos dão tanta esperança, não é? É bom contribuir para, através da literatura, fortalecer o elo família-escola, agir para que todos conquistem o direito à leitura, sonhar com a amplitude do mundo, constatar que podemos sim construir uma sociedade melhor através da educação.
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Marlene Desidério Checchetto Diretora Pedagógica e Mestre na Área Educacional lenede@gmail.com
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O Brasil de cuecas Numa linguagem divertida e pitadas de tragicomédia, a peça acompanha o embate feroz e desproporcional entre uma humilde família da classe média baixa de um lado e, Dirceu Inácio, um corrupto deputado federal do PBPT, e sua amante, Jesuina João, candidata a deputada, de outro. A família Silva mora num velho apartamento de frente a uma grande praça de uma cidade. Todos seus membros, de uma forma ou de outra, foram vítimas do governo corrupto que se instalou no país. Nas vésperas de uma eleição, os Silva recebem a visita do deputado Dirceu e Jesuina, que vieram com o propósito de reivindicar o apartamento, na intenção que os políticos do PBPT possam usar a janela do imóvel para realizar um grande comício, que seria acom-
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Cultura
TEATRO
panhado por milhares de pessoas na praça. Os Silva, furiosos, negam o pedido. A revanche não demora e, como tudo em política, é feito na surdina e sem assinaturas. Novos golpes são desfechados sobre a família, só que por acidente, uma prova da corrupção do deputado e sua amante vem a tona, e é com este trunfo que os Silva se preparam para enfrentar os corruptos. Este é um espetáculo que diverte e faz pensar. Texto: Aziz Bajur. Direção: Jacques Lagoa. Com Arlete Montenegro, Roberto Arduin, Daliléa Ayala, Delurdes Moraes, Jorge Cerruti, Adriano Arbol e Wagner Maciel. Teatro APCD. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: de R$ 30,00 a R$ 60,00. De 04.06 a 28.08. Sábados, às 21h e domingos, às 19h.
Victor Iemini
Não contém glúten Na noite mais quente do ano, os anfitriões em crise no casamento, Sue e Mike, recebem a visita dos amigos Dorothy e Henry, um casal imaginário que somente os donos da casa conseguem enxergar. Um efeito cômico a partir da combinação de uma série de elementos que, isoladamente, estariam mais propensos a produzir lágrimas do que gargalhadas. Texto: Sergio Roveri. Direção: José Roberto Jardim. Com Bia Seidl, Pascoal da Conceição e Felipe Secamilli (violinista). Duração: 50 minutos. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: de R$ 9,00 a R$ 30,00. Até 12.06. Sextas e sábados, às 21h. Domingos, às 18h.
O portal para o seu dia a dia REVISTA ZN
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Rita Perran
Marcela Biasi convida Bocato Marcela Biasi, cantora, compositora e instrumentista de Niterói que atualmente mora em São Paulo, apresenta o seu novo trabalho “As Músicas Daquele Lugar’’. Influenciada pelo jazz, samba e ritmos latinos, Marcela experimenta novas sonoridades, trazendo um diferencial em relação ao seu primeiro álbum, “Arrastando Maravilhas”. Com uma formação musical de guitarra, cavaco, trombone, baixo e bateria, acompanhada do trombonista, arranjador e compositor Bocato, a cantora conduz o público a um universo sonoro de textura única em suas composições. Duração: 55 minutos. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 18.06. Sábado, às 19h.
Rolando Boldrin Rolando Boldrin comemora 80 anos de vida e busca em suas lembranças canções que fizeram parte de sua formação e trajetória artística. O CD conta com projeto gráfico e ilustrações de Elifas Andreato e traz composições de Noel Rosa, Tom Jobim, Ary Barroso, Alvarenga e Ranchinho, Geraldo Vandré e do próprio Boldrin. “Lambendo a Colher” é o 29º disco de carreira do artista. Rolando Boldrin foi pioneiro e criador de programas de televisão dedicados à música brasileira autêntica, de inspiração regional. Seu repertório de canções caipiras reúne cateretês, toadas e modas, incluindo sambas antológicos. Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de R$ 7,50 a R$ 25,00. Dias 25 e 26.06. Sábado, às 21h e domingo, às 18h. Matheus José Maria
Marina Jurado
No repertório do show constam composições de Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros, Bonfiglio de Oliveira, Jacob do Bandolim, Altamiro Carrilho, Waldyr Azevedo, Antonio da Silva Callado, Catulo da Paixão Cearense, Radamés Gnatalli, Cartola, Noel Rosa, Nelson Cavaquinho, Jane do Bandolim e outros. Jane Silvana Corilov é mais conhecida como Jane do Bandolim e recebeu o título em 1998 de a “Rainha do Bandolim Brasileiro” pela sua dedicação à música brasileira. Com Jane do Bandolim (bandolim), Lula Gama (violão), Edmilson Capelupi (violão 7 cordas) e Betinho Sodré (percussão). Duração: 60 minutos. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 11.06. Sábado, às 19h.
João Bertholini
Jane do Bandolim
Ricardo Vignini e Zé Helder – Moda de Rock A dupla de violeiros formada por Ricardo Vignini e Zé Helder apresenta um repertório composto por clássicos do rock, executados com arranjos especialmente elaborados para a viola caipira. “Moda de Rock II”, desde o primeiro disco busca a fusão da sonoridade da música caipira de raiz com o rock’n’roll. No show versões instrumentais de músicas do Pink Floyd, Black Sabath (em versão xamamé), Metallica, Iron Maiden, Sepultura, Queen, Dire Straits e Slayer e Ramones. Duração: 60 minutos. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 25.06. Sábado, às 19h.
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Osesp Itinerante A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, seu coro e grupos de câmara realizam concertos e oficinas por todo o estado com a condução do regente Marcos Tadeu. Programa: Josef Rheinberger [1839 - 1901]: Três Canções Sacras, Op.69 [1855]. Duração: 11 minutos; Alberto Grau [n. 1937]: Confitemini Domino. Duração: 7 minutos; Ronaldo Miranda [n. 1948]: Regina Coeli [1994]. Duração:3 minutos; Roberto Caamaño [1923 - 1993]: Salmo 114, Op.10. Duração: 4 minutos; Rodolfo Halffter [1900 - 1987]: Três Epitáfios - Para a Sepultura de Dom Quixote, Para a Sepultura de Dulcineia, Para a Sepultura de Sancho Pança. Duração: 7 minutos; Miguel Letelier [n. 1939]: Arbolé, Arbolé. Duração: 4 minutos; Guido López-Gavilán [n. 1945]: El Guayaboso. Duração: 3 minutos; Francisco Mignone [1897 - 1986]: Congada [1931-33]. Duração: 3 minutos; Francisco Mignone [1897 - 1986]: Cateretê. Duração: 3 minutos. A retirada de ingressos estará disponível a partir do dia 22.06, às 17h30, por meio da Rede IngressoSesc, e a quantidade máxima permitida é de quatro ingressos por pessoa. Sesc Santana. Teatro. Livre. Grátis. Dia 29.06. Quarta, às 15h.
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Tiago Iorc
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O cantor apresenta repertório de seu quarto álbum, Troco Likes, com repertório 100% autoral e seu primeiro trabalho completamente em português. Tiago já se apresentou em importantes festivais e palcos como o Festival SXSW (Texas), o Rockwood Music Hall (Nova York), Toronto Music Festival (Canadá), Grand Mint Festival (Coreia do Sul) e Vodafone Music Fest (Lisboa). Duração: 90 minutos. Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de R$ 7,50 a R$ 25,00. Dias 18 e 19.06; Sábado, às 21h e domingo, às 18h.
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Audi Coelum – América Barroca Com direção artística e regência de Roberto Rodrigues, o grupo Audi Coelum apresenta um repertório de Villancicos, que é um gênero de música religiosa e devocional cultivado na península ibérica e que foi trazido para a América hispânica e portuguesa. Neste repertório serão apresentados também alguns exemplos diferenciados de villancicos, que absorveram ritmos e harmonias próprios dos negros e dos povos andinos. Com Regiane Martinez (soprano), Anna Carolina Moura (soprano), Clarissa Cabral (mezzo-soprano), Juliana Damião (mezzo-soprano), Guga Costa (haute-contre), Ruben Araújo (tenor), Guilherme Bracco (tenor), Willian Coelho (barítono), João Vitor Ladeira (barítono), Thiago Leme (barítono), Pedro Augusto Diniz (cravo/ espineta), Iara Ungarelli (viola da gamba). Regência, pesquisa e direção musical: Roberto Rodrigues. Duração: 55 minutos. Paróquia de Sant’Ana, ao lado da estação Santana do Metrô. Livre. Grátis. Dia 26.06. Domingo, às 16h. Roberto Rodrigues
Ana Fuccia
Cultura
MÚSICA
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Cultura
EXPOSIÇÃO Escavando o passado – a arqueologia na cida de de São Paulo
Mulheres Em Fúria, por Criola + Ju Violeta + Mag Magrela
Exposição de arqueologia com fragmentos encontrados na cidade de São Paulo nos últimos anos, como pedras lascadas, cerâmica indígena e materiais históricos. Curadoria da arqueóloga Cíntia Bendazzoli. Sítio Morrinhos. De Terça a domingo, das 9h às 17h. Grátis.
Criola (MG) assina seu posicionamento engajado como artista visual negra. Ao grafitar mulheres esteticamente fiéis à sua raiz africana, ela ressalta a importância da identidade da mulher negra brasileira, livre de influências estéticas da mídia e do cotidiano. Ju Violeta (SP) é designer de interiores e paisagista. Desde 2004 conduz o público delicadamente até um mundo de sonhos possíveis e, ainda assim, indispensáveis. E Mag Magrela (SP) inspira-se na euforia urbana de São Paulo desde 2007. Assim, transita por temas da miscigenação cultural brasileira como a fé, o profano, o ancestral, a batalha do dia a dia, a resistência, a busca pelo ganha-pão, o feminino. Muro do CEI Adelaide Lopes Rodrigues, ao lado do metrô Santana. Livre. Grátis. Até 10.07. Todos os dias, 24 horas.
Mãos de barro da cida de: uma olaria no cora ção de Pinheiros A tecnologia utilizada nesta exposição permite a interatividade com o visitante a partir de material encontrado em escavações no bairro da zona oeste nas últimas décadas. Sítio Morrinhos. De terça a domingo, das 9h às 17h. Grátis.
Mulheres em Fúria, por Panmela Castro (Anar kia Boladona) + Siss
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Pensando nas pautas feministas contemporâneas, elas trabalham juntas pelos direitos de todas as mulheres e pintam os muros unidas e munidas de suas lutas. Panmela Castro “Anarkia Boladona” (RJ) é bacharel em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade do Rio de Janeiro e mestre em Arte Contemporânea pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Siss (SP) teve seus trabalhos expostos no Brasil, Hungria, Paris e Alemanha. Foi a artista escolhida pela Madonna para fazer a capa de seu single Superstar. Participou de várias exposições individuais e coletivas, como Joanas Too Dark, 3ª Bienal Internacional de Graffiti Fine Arte, Exposição Sisstema, entre outras. Sesc Santana. Muro da Rua Viri. Livre. Grátis. Até 10.07. Todos os dias, 24 horas.
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Sangue, por Renato Pera Sangue deriva da percepção do artista de que a cidade e a arquitetura são, muitas vezes, entendidas e debatidas como conceitos abstratos que excluem a experiência íntima, emocional e orgânica, do sujeito que a habita. Busca-se insistir na noção de corpo que transpira, chora, saliva, defeca, ejacula, sangra. Escorre, em síntese. Renato Pera é artista visual graduado em Artes Plásticas pela Universidade de São Paulo, onde realiza atualmente pesquisa de Mestrado com benefício de bolsa da FAPESP. É recorrente em seu trabalho a utilização de elementos arquitetônicos e referências à eventos e à memória da cidade. Sesc Santana. Foyer do Teatro. Livre.
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Grátis. De 01.07 a 04.10. Terça a sábado, das 10h às 20h. Domingos e feriados, das 10h às 17h.
Maré, Leite
por
Elisângela
As fotos são do cotidiano da favela da Maré. O confronto entre a Cidade Maravilhosa e as dificuldades de uma enorme parcela da sua população. A mídia em princípio privilegia as possibilidades de que todos os acontecimentos nos morros, nas favelas, tenham a ver com o tráfico de drogas e armas. Para quem, como a fotógrafa Elisângela Leite, não está de passagem, os números são pessoas, têm nomes, não são estatísticas. São, em sua maioria, trabalhadores que batalham honestamente a sobrevivência no dia a dia. Que lutam pelo saneamento básico, por melhores condições de transporte e moradia e, sobretudo, contra a violência. Curadoria de Nair Benedicto. Sesc Santana. Fachada. Livre. Grátis. Até 31.07. Todos os dias, 24 horas.
Pele Parede Pele, por Del Pilar Salum e Môni ca Rubinho O corpo da mulher é casa revestida por uma membrana permeável. Parede violável, que abriga e protege suas vísceras e desejos. Fronteira porosa com o mundo. Superfície que descasca e revela o emaranhado do universo feminino abaixo da linha do visível, integrando o Festival De|Generadas 2. Com obras das artistas Del Pilar Salum e Mônica Rubinho. Sesc Santana. Galeria 1º Andar. Livre. Grátis. Até 19.06. Terça a sexta, das 10h às 21h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
TURISMO Fotos: Divulgação
Cultura
CINEMA
Cidadão Kane Citizen Kane | Dir. Orson Welles | EUA | 1941 | 119 min. | P&B | Um grupo de repórteres tenta decifrar a última palavra dita pelo magnata do jornalismo Charles Foster Kane. Diversas notícias sobre a vida de Kane começam a ser publicadas desde sua infância pobre até a construção do império. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 12 anos. Grátis. Dia 21.06. Terça, às 20h.
Soberba The Magnificient Ambersons | Dir. Orson Welles | EUA | 1942 | 88 min. | P&B | O jovem Eugene Morgan quer se casar com Isabel Amberson, herdeira de uma família muito rica. Após alguns aborrecimentos, Isabel acaba se casando com Wilbur Minafer. Passados alguns anos, Wilbur morre, deixando Isabel viúva e com um filho. Eugene reaparece, mas o filho e a irmã de Isabel dificultarão sua reaproximação. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 14 anos. Grátis. Dia 14.06. Terça, às 20h.
Dom Quixote
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Don Quijote | Dir. Orson Welles | EUA | 1992 | 116 min. | P&B | Após a leitura de diversas histórias épicas sobre grandes cavaleiros, Dom Quixote e seu servente Sancho Pança decidem desbravar as estradas da Espanha com o objetivo de proteger os mais fracos e realizar bons feitos. Adaptado da clássica obra de Miguel de Cervantes, o filme foi finalizado por Jesús Franco e Patxi Irigoyen, após a morte de Orson Welles, em 1985. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 16 anos. Grátis. Dia 28.06. Terça, às 20h.
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Cidade dos palcos para crianças – São Paulo (SP) Dia 16.07. Sábado. Saída às 9h do Sesc Santana. Um roteiro para todas as idades, que parte da ideia de contar para crianças a história de teatros e personagens. A tradição teatral de São Paulo é muito rica. Aqui está em funcionamento o trio de teatros – Arena, TBC e Oficina – que respondem por boa parte da história da dramaturgia brasileira. Grandes autores, de Jorge de Andrade a Plínio Marcos, surgiram na cidade, assim como grandes atores, como Cacilda Becker ou Paulo Autran. A tradição continua, seja em locais como o Teatro Anchieta do Sesc com o trabalho inovador de Antunes Filho, seja no teatro de repertório feito pelo Grupo Tapa. Inscrição na Central de Atendimento do Sesc Santana.
Nas águas do sul de Minas – Caxambu (MG) De 07 a 10.07. Saída às 7h do Sesc Santana e às 7h30 do Sesc Consolação. Além do clima de montanha, da tranquilidade e da simplicidade dessa região da Serra da Mantiqueira, Caxambu oferece águas minerais de diversas características. Serão realizados passeios pelas cidades de Caxambu, Baependi, São Thomé das Letras e São Lourenço. Inclui hospedagem com pensão completa no Hotel União.
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Daniel Ducci
Uma viagem astronômica – Monte Verde (MG) De 19 a 21.08. Saída às 18h do Sesc Bom Retiro e às 19h do Sesc Santana. Situada no alto da Serra da Mantiqueira, Monte Verde é um convite para quem aprecia o clima frio e o convívio com a natureza. Ali é possível observar, a olho nu e por telescópio, o céu da cidade. Inclui pensão completa com hospedagem no Hotel Áustria e passeio de trenzinho.
Um dia no Sesc Itaquera – São Paulo (SP) Dia 23.07. Sábado. Saída às 9h do Sesc Santana. O Sesc Itaquera, localizado na zona Leste da capital paulista, possui uma área de 350.000m² e oferece como um de seus atrativos a paisagem natural em áreas remanescentes de Mata Atlântica. Este roteiro prevê visita a locais onde se encontram diversas espécies de árvores e aos polos de Educação para Sustentabilidade.
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Cultura
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Trilha da Pirapitinga – Núcleo Santa Virgínia – São Luiz do Paraitinga (SP)
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Dia 13.08. Sábado. Saída às 7h do Sesc Santana. A Trilha da Pirapitinga proporciona o contato com um conjunto formado por três cachoeiras – das Andorinhas, do Salto Grande e do Saltinho. Durante o seu percurso de 5,6 quilômetros, pode ser avistado o peixe pirapitinga, endêmico (só existente naquele local) do Rio Paraibuna, e que dá nome à trilha. Na Cachoeira do Salto Grande há uma parada para o visitante nadar, fazer um lanche e descansar. A trilha, sempre monitorada, tem duração média de quatro horas e margeia o Rio Paraibuna. Outro ponto que merece destaque é o encontro dos rios Paraibuna e Ipiranga, na chamada Ponte de Pedra. Trilha de média intensidade, devido à forte inclinação do Morro do Araçaeiro, no final do percurso.
4 Sesc Santana Av. Luiz D. Villares, 579 Jardim São Paulo Telefone: (11) 2971-8700 www.sescsp.org.br 4 Teatro APCD Rua Voluntários da Pátria, 547 Santana Horário da bilheteria: de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h Informações: (11) 2223-2474 4 Sítio Morrinhos Rua Santo Anselmo, 102 Jardim São Bento Telefone: (11) 2236-6121 4 Paróquia de Santana Rua Voluntários da Pátria, 2.060 – Santana
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Especial - Inverno O frio chegou e, com ele, a vontade de comer aquelas comidinhas típicas da estação. Uma delas é a fondue, e o chef Antônio Filho, da LC Restaurantes, conta a história da origem do prato, dá dicas e receitas para você elaborar em casa! Ao contrário do que muita gente acredita, fondue é uma palavra feminina que significa queijo fundido ou derretido. Originária da Suíça francesa, conta-se que no século XIII moradores dos Alpes Suíços tiveram uma superprodução de queijo que endureceu com o inverno. Para evitar a perda e conservá-los, derreteram o excesso produzido e acrescentaram Kirsch (bebida alcoólica de cereja produzida ali).
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Durante a Segunda Guerra Mundial, por causa das batalhas e do inverno rigoroso, os camponeses que moravam nas regiões montanhosas não tinham como buscar mantimentos nas cidades. Para não morrer de fome, eles aproveitavam os restos de queijo, já que eram produtores de leite e fabricavam muito queijo. Com o principal ingrediente à mão e em fartura, acabaram inventando uma comida quente, simples, saborosa e nutritiva para aguentar o frio. A mistura ficava no fogo até derreter. Os camponeses, então, mergulhavam pedaços de pão no creme, enquanto borbulhava. A iguaria só ganhou fama na década de 50, quando o chefe Conrad Egli, do restaurante Chalet Suísse, em Nova York, passou a servir o prato. Para complementar, criou a fondue de chocolate, que servia de sobremesa. Mas vamos às receitas.
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Fondue de queijo
tradicional Ingredientes
400 g de queijo gruyére ralado 200 g de queijo emmenthal ralado 1 dente de alho sem casca partido ao meio 1 xícara (chá) de vinho branco 1 colher (chá) de suco de limão 2 colheres (chá) de maisena 4 colheres (sopa) de leite 4 colheres (sopa) de vodca 3 pitadas de pimenta-do-reino 1 pitada de noz-moscada
Modo de Preparo Esfregue o alho na parte interna de uma panela própria para fondue. Coloque o vinho e o suco de limão e leve ao fogo até amornar. Reduza o fogo, junte os queijos e mexa bem até começar a derreter. Adicione a maisena dissolvida no leite e continue a cozinhar, mexendo sem parar, em movimentos na forma de 8 para o queijo não ficar em ponto de fio. Acrescente a vodca, a pimenta e a noz-moscada e misture por mais 2 minutos, ou até ficar cremoso. Transfira a panela para o fogareiro e leve à mesa. A fondue deve continuar a ferver. Sirva com pedaços de pão, de preferência os de casca dura, como o pão italiano. Espete-os no garfo próprio para fondue e mergulhe no queijo.
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Fondue de chocolate tradicional
Ingredientes 150 g de chocolate meio amargo 2 colheres (sopa) de manteiga 1 xícara de creme de leite fresco ¼ xícara de leite condensado
Modo de Preparo Coloque na panelinha o leite condensado, a manteiga e o creme de leite. Leve ao fogo baixo para que comece a ferver. Acrescente o chocolate picado e misture bem para que o chocolate derreta. Transfira para o aparelho de fondue e sirva acompanhado de pelo menos quatro frutas, como morango, banana, maçã, abacaxi, kiwi e uva Itália.
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Especial - Inverno
Para quem gosta do frio... ou para quem quer fugir dele Há quem goste mais das baixas temperaturas características do inverno e há os que preferem o calor do verão. Com a extensão do território brasileiro, temos o privilégio de poder desfrutar climas bastante diversos durante o ano todo, inclusive optar por, no inverno, aproveitar ou fugir das baixas temperaturas, de acordo com o gosto e a possibilidade de cada um em tirar férias e poder viajar nesta época do ano. Para quem gosta do inverno, das comidinhas quentes, lareiras, muita roupa, há muitos lugares preparados com o que há de melhor para curtir o clima mais ameno, como, por exemplo, Monte Verde, em Minas Gerais. Mas para quem não abre mão da praia e das temperaturas que ultrapassam os 30º, o Brasil também é rico em destinos que agradam em cheio quem ama o sol e as temperaturas altas, como por exemplo, Fernando de Noronha.
Monte Verde
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Distrito da cidade de Camanducaia, Monte Verde está localizada ao sul de Minas Gerais, no alto da Serra da Mantiqueira, a 170 km de São Paulo. Com temperaturas que variam entre 28º no verão e 10º negativos no inverno, as geadas e as lareiras são um atrativo da região. Mas a pequena vila oferece muito que fazer para pessoas de todas as idades, além de apreciar as belezas do lugar, com suas construções em estilo europeu, muito verde, pinheiros, cascatas, cachoeiras, montanhas, picos com trilhas, pássaros de diversas espécies e muitas flores. Em Monte Verde pode-se realizar passeios a cavalo, moto, trenzinho, bicicleta, monomotor, jipe, praticar esportes radicais, patinação no gelo e muito mais. Há atividades para quem quer, de fato, aproveitar o frio.
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A cidade tem ótima infraestrutura hoteleira, além de variadas lojas de chocolates, queijos e vinhos, malhas, artigos de lã, couro, artesanato, cerâmica, enfim, tudo o que uma boa cidade turística deve oferecer ao visitante. A oferta de restaurantes também é variada, e conta, claro, com a comida típica mineira, mas também comida alemã, pizzarias, fondues. Para quem gosta do contato com a natureza, o ecoturismo da cidade é recheado de opções. Entre os passeios pela Serra da Mantiqueira, é possível fazer a Trilha do Pinheiro Velho, uma caminhada de aproximadamente 30 minutos, passando por árvores nativas e centenárias, riozinho à beira do caminho, flores e o mais antigo pinheiro de Monte Verde, com mais de 500 anos.
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Fernando de Noronha É difícil descrever Fernando de Noronha sem cair nos clichês e termos comuns, como “praias paradisíacas”. Mas esta é a melhor definição para a ilha. Chegar à ilha é fácil: todos os dias saem voos do Recife para Noronha e rapidamente se chegará à pousada. Mas, para tanto, é preciso pagar duas taxas de preservação que são importantes para a manutenção e infraestrutura da ilha. A Vila dos Remédios é considerada o centro histórico de Fernando de Noronha. Nela se concentram vários barzinhos e lugares legais para caminhar durante a noite. Na ilha, são oferecidos diversos tipos de hospedagem que se adequam a todo tipo de bolso. Além de curtir as belas praias, é possível fazer um passeio de barco e quem sabe até cruzar com simpáticos golfinhos, ou talvez mergulhar pela primeira vez e se encantar com a diversidade marinha. Outro programa bacana é ver a captura das tartarugas na praia do Sueste. Fernando de Noronha tem o mais belo conjunto de praias do Brasil. Não é pouco, principalmente quando se trata de um país com mais de 7 mil km de litoral. E com praias belíssimas, como a Baía do Sancho, a Baía dos Porcos e a Praia do Leão. Inesquecível também é mergulhar com tartarugas marinhas, navegar lado a lado com golfinhos, observar o pôr do sol nas praias do Cachorro, do Meio ou do mirante do Boldró. Mas toda essa beleza tem um preço. E não é baixo. A viagem para Fernando de Noronha tem de ser muito bem planejada, porque o custo, tanto das pousadas quanto dos bares e restaurantes, é bem mais alto do
que grande parte das cidades turísticas do país. A ilha não é extensa, mas não dá para circular só a pé. Nesse ponto, leva vantagem quem fica na Vila dos Remédios, em Floresta Nova ou no Sueste, por conseguir chegar caminhando até a praia. Para ter liberdade, o ideal é alugar um bugie e traçar o roteiro do passeio. Também é possível alugar bicicletas. A rede hoteleira de Fernando de Noronha oferece de tudo, de hospedagens confortáveis a pousadas familiares, com serviço mais informal. A maioria conta com TVs, frigobar e ar condicionado. Mas é bom ficar atento à localização no momento de fazer a reserva. Nas vilas do Trinta e Floresta Velha há mercadinhos por perto, mas a praia fica mais distante. Quem fica em Floresta Nova e na Vila dos Remédios (o centrinho da ilha) consegue, fazendo caminhadas um pouco puxadas, chegar às praias do Cachorro, do Meio e da Conceição. Ao explorar a Vila dos Remédios, não deixe de caminhar até as ruínas da fortaleza. Lá do alto, à esquerda estão o Morro do Pico, as praias do Meio e da Conceição e até o Morro Dois Irmãos. À direita, veem-se os barcos atracados no porto e as ilhas secundárias. Já a gastronomia é baseada em peixes e frutos do mar. Os preços altos estão em quase todos os cardápios da ilha, haja vista que grande parte dos produtos vem do continente, o que torna os pratos mais caros. Mas esta é certamente uma viagem que vale a pena pela beleza, tranquilidade e possibilidade de um contato com a natureza privilegiada do lugar.
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Especial - Inverno
No inverno, tempo seco traz riscos à garganta Como a chegada do frio e da baixa umidade do ar, o tempo seco predomina. Não é incomum observar pessoas tossindo ou pigarreando dentro de casa ou dos escritórios em razão do ar condicionado ou mesmo nas ruas – sintomas que são ainda piores para quem já sofre de algum tipo de alergia respiratória. Diante desse cenário, é comum sentir incômodo na garganta, no nariz e nos olhos. Em alguns casos, esses sintomas já sinalizam gripes e resfriados. Essas irritações, em geral, acontecem porque os agentes responsáveis pelo agravamento das alergias, como a poeira e a poluição, ficam um período maior suspensos no ar. A baixa umidade, além de contribuir para que as crises alérgicas sejam desencadeadas, também modificam o funcionamento das vias respiratórias superiores e podem predispor a doenças infecciosas, como gripes e resfriados. “É muito comum que um sintoma leve ao outro. A obstrução nasal, por exemplo, mesmo que inicialmente seja isolada, leva à respiração pela boca e pode gerar desconforto e dor de garganta”, explica a dra. Talita Poli Biason, gerente médica da unidade MIP (Medicamentos Isentos de Prescrição) do Aché Laboratórios. Durante o tempo seco, alguns cuidados básicos incorporados no cotidiano podem prevenir os problemas na região.
Confira as dicas da gerente médica do Aché: - Beba bastante água: Ingerir, no mínimo, dois litros do líquido todos os dias ajuda a manter o organismo hidratado, auxilia na prevenção de doenças respiratórias e alivia a irritação na garganta; - Mantenha o ambiente sempre higienizado: em casa ou no trabalho, é essencial deixar todas as superfícies limpas, pois evita a disseminação de micro-organismos. Para isso, basta utilizar um pano úmido com água e sabão a fim de remover o acúmulo de poeira. - Lave as mãos: esse cuidado é necessário sempre que entrar em casa, na hora de manipular alimentos ou após usar o banheiro. - Fique atento ao cardápio: invista no consumo de alimentos saudáveis e fontes de líquidos. Algumas sugestões são saladas variadas e frutas como melão, melancia, abacaxi, maçã, ameixa vermelha e morango. - Pratique exercícios no horário certo: o ideal é treinar nos horários em que a umidade do ar não esteja tão baixa. Em geral, isso costuma ocorrer pela manhã. Se mesmo com essas cautelas houver processos dolorosos da garganta, é importante buscar auxílio de um médico para que o mesmo estabeleça o diagnóstico e indique o melhor tratamento. E sempre é bom lembrar: automedicação pode agravar o problema.
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