Revista ZN 196 - OUTUBRO / 18

MATRÍCULAS ABERTAS

EDITORIAL

Gratidão Diretores Edmilson Nunes Ribeiro edmilson@revistazn.com.br Silvana Nanni silvana@revistazn.com.br Jornalista Responsável Fátima Gonçalves (MTb 15.805) fatima@revistazn.com.br Produção Gráfica e Editorial Conexão Artes Gráficas Colunistas Léo Urbini; Marcelo Segredo; Sandra Kanashima Colaborou nesta edição Michele Marreira Depto. Comercial Karol Alves karol@revistazn.com.br Capa Foto: Estevam Avellar Impressão Grafilar - Gráfica e Editora Distribuição/Logística Equipe Conexão

CONEXÃO ARTES GRÁFICAS Rua Camilo Peçanha, 140 l V. Dionisia Sede Própria São Paulo l CEP 02670-030 Telefones: 2979-0705 l 2950-5016 l 2283-4166 l Whatsapp: 99715-2926

www.universozn.com.br A REVISTA ZN é uma publicação mensal da Conexão Artes Gráficas, com distribuição gratuita em bares e restaurantes, comércio, academias, bancas de jornais, clubes e colégios particulares cadastrados da região. A reprodução total ou parcial de qualquer matéria só é permitida mediante autorização. A citação da fonte é obrigatória. Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião da revista.

Nossa jornada iniciou-se em 10 de outubro de 1998 e nossa missão na condução da Revista ZN era de sempre levar aos nossos leitores o que de melhor temos na região e fazer uma revista que representasse bem a zona norte onde quer que estivéssemos, sempre com a melhor qualidade, tanto impressa quanto editorial. Com isso nosso trabalho completa 20 anos.

Tomo a liberdade de publicar um agradecimento a todos os envolvidos em cada número e a todos que por aqui estiveram, nossos colunistas que ajudam e inspiram tantas pessoas com suas colunas. Obrigado Grafilar pelo trabalho bem feito na impressão da revista e pelo exelente atendimento.

Minha esposa e sócia, Silvana, que acreditou neste projeto, que na verdade era um sonho que eu tinha para a zona norte, e em todos os momentos esteve ao meu lado, incentivando, muitas vezes me levantando, chorando e sofrendo quando as coisas não andavam como queríamos, e claro, se alegrando e comemorando nossas vitórias. E Deus tem nos abençoado nessa caminhada.

Agradeço a todos os parceiros comerciais que acreditam na força de nossa revista, que anunciam seus produtos e fazem que tudo seja viável.

Agradeço também nossa família que esteve ao nosso lado em todos os momentos, orando, trazendo palavras de encorajamento, muitas vezes colocando a mão na massa... e se alegrando conosco.

A você leitor, nosso muito obrigado, pois é para você que fazemos esta revista.

Que você continue compartilhando ideias conosco e nos ajude sempre a trazer através de nossas páginas, verdades, amor e respeito.

Quero também, principalmente, agradecer a Deus, que tem sido bom, fiel e misericordioso conosco. Em todos esses 20 anos, pudemos perceber a mão dEle em cada detalhe do nosso trabalho, principalmente quando passávamos por dificuldades. Ele sempre esteve presente e nos abençoando.

Fica aqui nossa gratidão e que possamos estar com vocês por muitos e muitos anos ainda.

Edmilson Ribeiro e Silvana Nanni

“Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus.

O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana”.

(Sl. 143:10). www.universozn.com.br

Outubro/18 3

SUMÁRIO

Ano 20 - Nº 196 - Outubro 2018 20.000 exemplares

6 Especial Educação: há muito a discutir sobre o tema

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Saúde Outubro Rosa: em foco, o câncer de mama

30 Capa Conheça os novos trabalhos de Marina Ruy Barbosa

Especial ........................................6 Acontece ..................................... 22 Defesa do Consumidor ................. 28 Capa ...........................................30 Espaço da Criança ........................ 36 Moda ..........................................40 Saúde .........................................42 Meio Ambiente ............................ 44 Cultura ........................................ 46 Gastronomia ................................ 52 Onde encontrar a ZN.................... 58

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Gastronomia No dia das crianças prepare um cardápio especial

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ESPECIAL

“Não há proposta, os investimentos praticamente não existem” Segundo a pedagoga Neide Noffs, não há vontade política no país para encarar a aprendizagem como um direito social de cada criança O Ministério da Educação (MEC) e o CNE – Conselho Nacional de Educação – ainda não estabeleceram um acordo sobre a duração do processo de alfabetização.

A posição do MEC é clara: antecipar a alfabetização para o 2º ano do Ensino Fundamental. Já o CNE ainda analisa a terceira versão do documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) feito pelo MEC. Para Neide Noffs, diretora da Associação Brasileira de Psicopedagogia, ABPp, e da Faculdade de Educação da PUC-SP, a preocupação para determinar um tempo limite para a alfabetização é o menor dos problemas, já que demanda algo além de tempo no calendário. “Envolve técnica, processos, condições e, também, a capacitação do educador”, diz ela.

O tempo para a aprendizagem funciona apenas como base para um processo mais complexo.

Para que a alfabetização se consolide, é preciso observar o ambiente onde ocorre o letramento e a fase de maturação da alfabetização, fatores

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determinantes na construção da leitura e escrita.

A educadora diz ainda que o professor precisa estar atento às pluralidades das formas e técnicas de transmissão dos conteúdos.

Para isso, a qualificação do profissional é essencial, sendo contraditório os mais inexperientes ocuparem cargos neste período da alfabetização.

“Colocar os menos experientes no ciclo inicial é resultado de más condições de trabalho, baixos salários e falta de acompanhamento na formação dos educadores”, diz Neide Noffs. “Em síntese: não há vontade política”.

A solução encontrada pela educadora é a mudança do foco do debate.

Este deve estar no acompanhamento do professor, o capacitando para que ajude cada estudante – e suas singularidades. “Falta entender, de uma vez por todas, que a alfabetização é um direito de cada criança”.

“Os professores estão preparados para lidar com o ritmo de cada um,

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com o acesso ao letramento, à leitura? Como a escola lida com isso?”, prossegue Neide Noffs.

“São coisas que se articulam, mas no geral se aprende ler, lendo, e escrever, escrevendo. É preciso ter vivências e experiências para interpretar o que se está lendo e expressar de forma clara aquilo que se escreve”.

Se pudesse interferir no debate, a educadora mudaria tudo. “A questão da idade depende de maturação, e cada criança tem seu ritmo próprio, que deve ser respeitado.

Ela é importante como elemento norteador, mas a questão central, e que nunca é observada por falta de interesse político, deve ser no acompanhamento docente, através da formação continuada, e boas condições para os alunos nas escolas. O professor não precisa ser vigiado, e sim acompanhado. Precisa de apoio para entender o aluno e buscar os melhores meios para que ele possa se alfabetizar e se desenvolver”.

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ESPECIAL

Educação: perdendo o pouco que fizemos

O passado não deve ser evocado com intenções mistificadoras.

Sempre é possível encontrar alguém que se refira ao “seu tempo”, quando “tudo era melhor”.

A historiografia da educação brasileira tem registros de manifestações de docentes nas duas primeiras décadas da República nas quais despontavam falas lamentosas pelos descalabros daquele tempo presente e registravam nostalgias de um tempo em que “tudo era melhor”.

Essas considerações são necessárias para que a comparação a seguir não seja interpretada como suspiro nostálgico, mas que seja entendida a partir de seu propósito crítico.

8 Outubro/18

Em relação ao universo educacional brasileiro, notícias sombrias provenientes de diversos setores têm se encontrado e esse encontro tem produzido expressivo desalento.

No mesmo contexto em que pesquisa divulgada pela ONG Todos pela Educação mostra que mais de 50% dos professores se sente desvalorizado (num universo profissional em que 78% escolheu a profissão por afinidade), a mídia noticia que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 não alocou os recursos necessários para que se possa cumprir (e manter) o Plano Nacional de Educação (PNE). www.universozn.com.br

Se já em 2016 percebíamos atraso na concretização das metas traçadas pelo PNE, a partir de agora podemos ter dúvidas consistentes a respeito de sua continuidade.

Há uma perda já contabilizada de R$ 5 bilhões para a área que demonstra que vamos fechar o triênio 2015-2018 com o impressionante corte de R$ 14 bilhões.

Concretamente, estamos desmontando e sucateando o que fizemos, lembrando de antemão que nada do que fizemos sequer se aproximou do ideal, do completo, do suficiente.

A menção inicial aos riscos de se projetar um passado irreal para en-

ESPECIAL frentar as agruras do atual momento é um cuidado analítico, mas sem qualquer receio de produzir mistificações é possível sim, concretamente, lamentar o fato de que tínhamos, em passado recente, mais garantias e compromissos do que hoje temos.

Considerávamos que algumas pautas já estavam consolidadas e que se tratava de enfrentar a complexa tarefa de avançar.

O que temos agora demonstra que a percepção de consolidação se esvaziou, ficou nesse passado recente e, neste momento, vertiginosamente “tudo o que é sólido desmancha no ar”, sem que uma nova ordem se projete a partir dos escombros dessas ruínas.

O número significativo de professores que manifesta percepção de desvalorização é alto e crescente e essa situação se agrava quando essas informações de ordem orçamentária demonstram o que é e o que não é prioridade neste país.

Para mais uma vez mencionar o passado, convém lembrar um “encontro” entre os temas valorização e orçamento ocorrido no final de década de 1950.

Naquele momento, pesquisas financiadas pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais (CBPE), órgão público idealizado e estruturado por Anísio Teixeira, proporcionaram a publicação de inúmeros textos que analisavam, entre outras questões, a opinião do professor.

Uma dessas pesquisas, em especial, chamou atenção porque inicialmente deu publicidade a um aspecto “assustador”.

Antropólogos e sociólogos do CBPE registraram com perplexidade o comportamento de muitos pais que entregavam seus filhos à escola e se dirigiam às professoras e aos professores sinalizando certa “cumplicidade”, visível, por exemplo, quando muitos afirmavam: “se 10

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precisar, por favor, repreenda...”.

Se por um lado esse tipo de manifestação ofereceu a estudiosos da infância elementos para argumentar a condição vulnerável da criança dentro da lógica adultocêntrica de nossa sociedade, por outro lado a própria manifestação dos professores entrevistados naquelas pesquisas oferecia um contraponto muito interessante.

Afirmavam que não entendiam tais manifestações como “licença para reprimir ou maltratar”. Entendiam tratar-se de manifestação pública de valorização da escola e do professor.

A MÍDIA NÃO DIVULGOU MUITO RECENTEMENTE QUE 25% DOS TRABALHADORES EMPREGADOS (POIS SÃO MUITOS OS DESEMPREGADOS) JÁ ESTÃO SOBREVIVENDO NAS REGRAS DO TRABALHO INTERMITENTE? As classes trabalhadoras, diziam, sustentam a valorização da escola e do professor concedendo uma partilha simbólica na qual até o universo da autoridade familiar (sempre complexo e reivindicado, por vezes, com veemência) reconhecia no professor aquele que, dentre outros, era digno da mais expressiva valorização.

Tais pesquisas mostravam um forte encontro das expectativas familiares e da escola em relação às garantias governamentais para que a ação do Estado estivesse sempre pronta a garantir e valorizar a educação e seus protagonistas.

Sabemos que a tragédia do golpe ciwww.universozn.com.br

vil-militar de 1964 enterrou no passado os projetos de Anísio Teixeira.

Percebemos também que a tragédia que vivemos neste momento, claramente perceptível nos expedientes do teto de gastos e dos “ajustes” que não cessam de chegar, já transformou um passado recente em um tempo a ser rememorado com força e pesar.

Concluímos enfaticamente que contávamos com garantias, compromissos e reconhecimentos que estão se esvaindo.

A percepção dos professores tem um aspecto bastante parecido com outros dramas laborais suscitados recentemente.

Um dos aspectos decisivos que a pesquisa revelou em relação à insatisfação foi o cotidiano dos professores que têm pequena carga horária e que, por isso, vivem condições instáveis e sub-remuneradas, numa rotina itinerante que o obriga a permanecer procurando quem possa garantir seu sustento.

Mas não é esse o espírito da reforma trabalhista recentemente promulgada?

A mídia não divulgou muito recentemente que 25% dos trabalhadores empregados (pois são muitos os desempregados) já estão sobrevivendo nas regras do trabalho intermitente?

A pesquisa sobre a desvalorização dos professores é publicada no mesmo contexto em que a LDO demonstra que o Plano Nacional de Educação parou.

Não são duas notícias que se encontram. Dizem respeito a um fato só e são, por isso, capítulos de uma mesma trama. Trama essa que faz perceber que o pouco conquistado por nossas muitas lutas ficou no passado.

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(Gilberto Alvarez, Diretor do Cursinho da Poli e presidente da Fundação PoliSaber)

ESPECIAL

Entenda melhor objetivos e desafios da implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Até o final novembro, estados e municípios devem concluir suas propostas curriculares alinhadas à Base A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada em dezembro de 2017 e está sendo implementada em todo o Brasil. Ela é um marco importante por consolidar iniciativas anteriores como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Plano Nacional de Educação (PNE), além de incorporar diversidade, avanços sociais, pluralidade e os direitos e objetivos de aprendizagem de crianças e adolescentes.

O Conviva Educação (www.convivaeducacao.org.br), sistema de gestão gratuito voltado ao secretário da educação municipal e equipes técnicas das pastas, promoveu uma série de videoconferências para discutir o tema. “É importante falar sobre esse processo porque ele é longo, conta com diversas etapas, e exige 12

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envolvimento de Governo Federal, secretarias de Educação estaduais e municipais, universidades, escolas e comunidade”, explica Anita Stefani, gestora do Conviva Educação no Instituto Natura. “Além disso, as discussões sobre a BNCC são uma oportunidade para toda a comunidade escolar participar da atualização dos documentos que organizam a educação pública, como currículos e projetos políticos-pedagógicos, valorizando o desenvolvimento integral e constante dos estudantes durante o percurso na educação básica”, completa.

Conheça melhor propósitos da BNCC abordados nas discussões do Conviva: - Estados e municípios estão elaborando seus currículos de acordo com a BNCC. Até o final de novemwww.universozn.com.br

A BNCC REFORÇA A ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL ENTRE CRECHE E PRÉ-ESCOLA, E CHAMA ATENÇÃO PARA O FATO DE QUE OS CAMPOS DE EXPERIÊNCIA EM CADA MÓDULO DEVEM SER DIFERENTES, RESPEITANDO AS POSSIBILIDADES E DESAFIOS DAS DIFERENTES IDADES.

bro de 2018, as propostas curriculares devem estar prontas para que

COLÉGIO DOM BOSCO

DO BERÇÁRIO AO ENSINO MÉDIO

M AT R Í C U L A S A B E R TA S

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Período Integral Horários alternativos do Berçário ao Ensino Médio

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Programa Bilíngue Imersão diária de 2 horas na Língua Inglesa, com aulas ministradas por professores fluentes no idioma

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High School Ensino Médio com Certificação Internacional (diplomas brasileiro e americano)

www.grupodombosco.com.br Berçário, Educação Infantil e 1º Ano do Fundamental I Sede Horto: R. Salvador Tolezano, 495 - 11 2232.3232

Fundamental I (2º ao 5º Ano) Sede Dir. Humanos: Av. Direitos Humanos, 2.781 - 11 2261.2201

Educação Infantil e 1º Ano do Fundamental I Sede Iesi: Av. Santa Inês, 1.079 - 11 2204.4055

Fundamental II e Ensino Médio Sede Santa Inês: Av. Santa Inês, 2.031 - 11 3124.0800

ESPECIAL então sejam iniciadas as formações continuadas dos educadores, a adequação dos materiais didáticos, as avaliações e o monitoramento. No ano letivo de 2019 os planos de aula dos professores já devem colocar em prática as diretrizes traçadas.

- A BNCC indica dez competências gerais que devem ser realizadas em toda a Educação Básica, desde a educação infantil até o ensino médio: conhecimento, pensamento científico, crítico e criativo, repertório cultural, comunicação, cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento e

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autocuidado, empatia e cooperação e responsabilidade e cidadania.

- Para a educação infantil, a BNCC indica a presença de cinco campos de experiências: o eu, o outro e o nós; corpo, gestos e movimentos; traços, sons, cores e formas; oralidade e escrita e, finalmente, espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. A ideia é que eles sejam referências para as atividades da criança ao longo da jornada escolar, seja na sala de aula, durante as trocas de fralda, na alimentação ou nas brincadeiras no pátio. Os cinco campos estão interligados, mas as atividades podem ter como objetivo

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contemplar algum campo específico, sem perder de vista os demais.

- A BNCC reforça a organização da educação infantil entre creche e pré-escola, e chama atenção para o fato de que os campos de experiência em cada módulo devem ser diferentes, respeitando as possibilidades e desafios das diferentes idades. No ensino fundamental, há cinco componentes curriculares: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino religioso. É importante que o ensino dos conteúdos ligados a cada uma delas seja integrado.

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Informe Publicitário

Colégio Dom Bosco se consolida com 23 anos de ensino de excelência e resultados expressivos

Em 1995, a pedagoga Rosilene Teixeira Rodrigues e o administrador Marcelo Rodrigues uniram-se e deram origem ao Colégio Dom Bosco, que inicialmente chamava-se Escola de Educação Infantil Lua de Cristal.

Ao longo desses 23 anos de existência, como consequência de um trabalho acolhedor e incessante, o Colégio Dom Bosco consolidou-se como uma das melhores referências em qualidade de ensino na zona norte de São Paulo, atendendo alunos desde o Berçário até o Ensino Médio.

Como resultado, o Colégio tem alcançado elevados índices de aprovação nas principais universidades do país, ocupando posições de destaque no cenário nacional em parceria com o Sistema de Ensino Ari de Sá (SAS).

“Desde o início, o objetivo do Colégio Dom Bosco foi tornar seus alunos cidadãos empreendedores, desenvolvendo características como criatividade, proatividade, perseverança, liderança e comprometimento. Preparamos os estudantes não apenas para vestibulares e concursos, mas também para o mercado de trabalho e para a vida em sociedade”, diz Rosilene.

Segundo a fundadora do Colégio, 16 Outubro/18

o processo de aquisição de habilidades sociais e emocionais contribui nas funções cognitivas de interpretação, reflexão, raciocínio e resolução de problemas, colaborando tanto para o sucesso acadêmico do estudante quanto para o seu sucesso na vida pessoal e profissional. “Tão importante quanto ler e estudar, a aprendizagem socioemocional ajuda o aluno no processo de aquisição de habilidades sociais que pode estimulá-lo em soluções criativas e saber criar uma sociedade socialmente mais justa e humana”, afirma.

High School e Bilíngue Outro sucesso estrondoso do Colégio foi realizado no início de 2018, sendo a primeira escola da zona norte de São Paulo a oferecer o High School, período correspondente ao nosso Ensino Médio, nos EUA. Os alunos do 9º Ano do Ensino Fundamental à 3ª Série do Ensino Médio obtêm dupla certificação (diplomas brasileiro e americano), sem sair do país. Muito mais do que a dupla certificação, o Dom Bosco High School desenvolve nos alunos as habilidades e competências necessárias para o século XXI: autodisciplina, foco e comprometimento, além da proficiwww.universozn.com.br

ência acadêmica na Língua Inglesa.

“Os alunos estudam matérias da grade curricular do Ensino Médio do Colégio e, também, matérias específicas do programa americano, como United States Government, United States History, Economics e Technology”, relata Rosilene.

Na Educação Infantil e Ensino Fundamental II, os alunos têm cargas horárias de 10 horas semanais do idioma Inglês. Recursos tecnológicos como jogos educativos on-line e, até mesmo, ferramentas do Google For Education são as estratégias usadas pelo Colégio para o uso da aprendizagem do idioma. “É mais uma oportunidade de experiências e aprendizagem, ligadas às diferentes formas de aprender dos nossos alunos, em que ele apropria-se da Língua Inglesa e a incorpora ao seu cotidiano escolar”, afirma Rosilene.

O Grupo Dom Bosco conta com quatro sedes, todas no bairro do Mandaqui, zona norte de São Paulo, a poucos metros de distância uma da outra. As sedes recebem os alunos conforme suas faixas etárias – Berçário, Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio.

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ESPECIAL

A infância e o extraordinário legado de uma boa escola Depois de quase cinco décadas como professor e gestor escolar, e com fulcro em muitas leituras, se meu neto tivesse a oportunidade de estudar em uma escola de excelência somente numa única fase da vida escolar, e esta escolha fosse minha, não seria no ensino médio, tampouco na universidade, mas sim no período dos 3 aos 8 anos de idade.

Neurocientistas afirmam que na infância o cérebro faz mais que o dobro de conexões em comparação a qualquer outro período da vida.

Um especialista do tema, Rodolfo Canônico, em entrevista à Gazeta do Povo, em 20 de julho de 2018, corrobora: “As conexões cerebrais que se formam nos primeiros anos podem ser um fundamento forte ou fraco para aquelas formadas posteriormente. Além disso, a saúde física e mental, as habilidades sociais e as capacidades cognitivas e linguísticas que se desenvolvem nos primeiros anos de vida são importantes para a vida escolar e profissional, além da vida comunitária em si.”

Em uma excelsa instituição de ensino, a criança encontra um estimulante ambiente alfabetizador que facilita o ingresso ao mágico mundo das letras. A contação de histórias e as leituras têm efeitos benfazejos para toda uma vida, bem como o encorajamento à reflexão sobre o mundo que a cerca. Ao interagir e dialogar, o nosso pequeno desenvolve a linguagem, o raciocínio e a argumentação, enriquecendo-se de novas palavras.

Ademais, as pesquisas indicam que até os oito anos é a fase da vida que o cérebro tem maior plasticidade para aprender uma segunda língua.

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Tão relevante quanto é o ritual de passagem para o encantador mundo da matemática com suas atividades lúdicas, jogos e brincadeiras que exigem algum tipo de raciocínio lógico.

No cerne de todo esse processo, fundamental e indispensável é o papel do professor. Por que, nas últimas avaliações internacionais, os alunos dos países asiáticos têm se destacado? A resposta é consensual: na infância, as crianças dessas nações têm professoras e professores – valorizados, respeitados e adequadamente capacitados – apaixonados em contar e ler histórias, entusiastas pelo ensino da matemática de forma aprazível e sem decorebas, com uma sincera curiosidade que é naturalmente transmitida aos educandos.

Dada a importância que se reveste nos dias atuais, vale destacar que a boa escola também contribui para o desenvolvimento de hábitos alimentares diversificados e salutares, que têm reflexos positivos por toda uma existência, e é oportuno rememorar um pensamento de Napoleon Hill: “se tens saúde, não diga que a vida não te deu uma oportunidade”.

Diminui, ainda, o risco de a criança integrar as estatísticas de excesso de peso na população, que pela gravidade já é denominado por alguns pesquisadores como a epidemia do século, e nos EUA causou uma queda – embora leve – na expectativa de vida de seus cidadãos em 2016.

E tanto lá como cá, o sobrepeso acomete cerca de 30% das crianças.

Ademais, uma descoberta feita pela Universidade de Nova York revela que a gula surge por volta dos cinco anos, pois até os três ou

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quatro anos, em geral, os pequenos possuem um mecanismo de autorregulação cerebral que limita o volume de alimento a ser consumido.

Não menos importante, numa escola de excelência o nosso infante – príncipe ou princesa – aprende, por meio do convívio escolar com os amiguinhos, as regras básicas de cooperação, o respeito ao espaço do outro e os compromissos com horários, tarefas e normas. E ao nosso rebento são reforçados os bons valores familiares e lhe é propiciado um ambiente de acolhimento e afeto, cuja sensação de bem-estar resultante inunda a arquitetura cerebral de endorfinas e serotoninas que estimulam seu desenvolvimento.

Uma frase atribuída a Freud ensina que “criança é o pai do homem” – ou seja, nós, adultos, consciente ou inconscientemente, agimos muito de acordo com uma escala de valores construída na infância por meio de ensinamentos, exemplos e experiências vividas, sem negar as influências do nosso DNA. Nesse sentido, existe atualmente uma maior compreensão das famílias e escolas de que, especialmente na fase dos três aos oito anos, é grande a relevância dos estímulos neuropsicomotores, os quais definem boa parte das habilidades necessárias para uma vida adulta de realizações profissionais e bons relacionamentos. E o que se clama hoje é que as novas descobertas da neurociência adentrem ainda mais o espaço escolar.

(Jacir J. Venturi, Coordenador na Universidade Positivo e membro do Conselho Estadual de Educação)

Há 95 anos, referência de ensino na Zona Norte, o CIL destaca-se entre as melhores escolas da cidade de São Paulo. Além de oferecer aprendizagem de Inglês, diferencia-se pelo ensino de Alemão e de Espanhol, oportunizando Exames de Prociência nessas duas línguas e ingresso em universidades estrangeiras.

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GIRO DA ZN

Comemoração dos 40 anos do Colégio Sir Isaac Newton No dia 29 de setembro aconteceu a comemoração dos 40 anos do Colégio Sir Isaac Newton.

Fundado em 1978, o Colégio Sir Isaac Newton começou com pequenas salas de um curso supletivo e que se tornou um grande complexo educacional.

Quatro décadas bem vividas e uma trajetória de sucesso que não foi consolidada sozinha. Colaboradores, empresas, instituições, amigos e parceiros fizeram parte dessa história e se tornaram integrantes da família COSIN. Essas pessoas não poderiam deixar de serem reconhecidas e homenageadas nesse evento tão importante para o Colégio.

O mestre de cerimônia foi o Diguinho Coruja, do Programa The Noite, que conduziu toda a primeira parte do evento. Após as homenagens houve a apresentação da Big Time Orchestra, que animou todo o Diretor Comercial da Somos Educação público presente.

Sr. Luiz Henrique Pinke Filho Após a celebração, todos os convidados foram recepcionados com um coquetel no pátio principal ao som da banda Rádio Café Music, que tocou diversos estilos musicais, encerrando as comemorações em grande estilo.

Presidente da Associação de Ensino Sir Isaac Newton Dr. Marcos Roberto da Ponte, Sr. Joaquim da Ponte Filho, fundador do Colégio e vice presidente Sr. Joaquim da Ponte Neto

Grupo Meira Fernandes- Dra. Mabely Meira Fernandes, Sr. Donizete Fernandes e Dr. Celso Carlos Fernandes.

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Diretora do Colégio Juliana Carneiro, Guarda Civil Metropolitana- Superintendente Genildo Batista de Souza, Inspetor de Divisão Marcelo Ramos e Inspetor de Divisão Wagner Lourenço

Representante da Prefeitura Regional Vila Maria e Vila Guilherme- Sra. Adria Giaccheri e o Subprefeito do Jaçanã/ Tremembé- Sr.Alexandre Batista Pires

Sr. Anibal de Freitas Filho

Deputado Estadual Celino Cardoso Bispo Dom Sergio de Deus Borges

Big Time Orchestra

ACONTECE

A vida agitada do Ocidente dificulta a prática da Meditação Passiva tão conhecida e praticada no Oriente. Unindo esse pensamento a achados científicos sobre os inúmeros benefícios físicos e mentais de praticantes de meditação e relaxamento, concluiu-se que a Meditação Ativa Heart Chakra, praticada com estímulo sonoro suave e expressão corporal, propicia todos os benefícios da Meditação Passiva, dentre eles, a melhora da concentração e diminuição do estresse. E mais, os movimentos suaves e repetitivos da Meditação Ativa Heart Chakra aumentam a circulação sanguínea a nível muscular para ativar o corpo, oxigenar a musculatura, despertar a mente para aquilo que está acontecendo no “aqui e agora”.

Além disso, é importante citar a integração social, pois a Meditação Ativa é praticada em grupo.

A meditação é realizada pela Instrutora de Meditação Ativa Heart Chakra Sandra Ribeiro e os interessados podem fazer a inscrição no

Fotos: Divulgação

Meditação gratuita na zona norte

próprio local no dia e horário dos encontros.

A zona norte dispõe de vários locais em que os interessados podem praticar gratuitamente. Confira os locais e horários: Horto Florestal – Polo Última terça-feira de cada mês, às 9h Avenida Santa Inês, 3.321

Casa de Cultura Tremembé Terça-feira, às 14h Quarta-feira, às 9h Av. Maria Amália Lopes de Azevedo, 190 Biblioteca Afonso Schmidt Segunda-feira, às 10h Sexta-feira, às 10h Av. Elísio Teixeira Leite, 1.470

Sarau Ecoart No dia 27 de outubro, às 14h acontece mais uma edição do Sarau Ecoart, organizado pela regente Lydia Godau Pereira, com muita poesia, apresentação de corais. Após as apresentações culturais, acontece a confraternização entre os participantes do Sarau. Pede-se que cada participante contribua com um prato salgado ou doce, frutas ou sucos naturais.

O Sarau acontece no Polo Ecocultural Pedra Branca, localizado na Av. Santa Inês, 3.321.

22 Outubro/18

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COLÉGIO OBJETIVO INTEGRADO

1º IDEB

LUGAR

Jornal O Globo - 6 de setembro de 2018

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EM TODO O BRASIL

1º ENEM

LUGAR

Jornal Folha de S.Paulo - 29 de junho de 2018

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO

EM TODO O BRASIL

IDEB/MEC

1º LUGAR EM TODO O BRASIL “O primeiro lugar é ocupado pelo Objetivo Integrado, instituição privada de São Paulo, que obteve nota 8,4 no IDEB.”

ENEM/MEC

1º LUGAR POR 8 ANOS, 7 DELES FORAM CONSECUTIVOS

Jornal O Globo - 6 de setembro de 2018

OBJETIVO, EXCELÊNCIA EM TODAS AS ÁREAS DO CONHECIMENTO 6.452 MEDALHAS EM OLIMPÍADAS CIENTÍFICAS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS 1º OURO, PARA O BRASIL, NA OLIMPÍADA INTERNACIONAL DE FÍSICA 1º LUGAR, PARA O BRASIL, NA COPA DO MUNDO DE ROBÓTICA (ROBOCUP JR) MAIS JOVEM MEDALHISTA DE OURO NA OLIMPÍADA INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS JR

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ACONTECE

Workshop no Sesc Santana Em outubro o Sesc Santana promove workshops gratuitos de alimentos com mestres nas respectivas áreas, para que o público participante vivencie o universo da comida e as relações com a saúde e com a cultura. A participação é gratuita e recomendada para maiores de 16 anos. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas com 1 hora de antecedência na bilheteria. Lembrando que o Sesc Santana está localizado na Av. Luiz Dumont Villares, 579, no Jardim São Paulo.

- Focaccia enriquecida e nutritiva. Marcos Carnero, da Miolo, mostra uma focaccia de bases tradicionais, porém enriquecida com gérmen de trigo. Autodidata, Marcos Carneiro se interessou pela panificação ainda na adolescência.

Abriu a primeira padaria que usava farinha integral no Rio de Janeiro nos anos 1980, trabalhou com chefs em São Paulo e, anos atrás, resolveu voltar a entregar pães na bike, atividade que manteve até meados de 2013, quando abriu a Miolo Padaria Orgânica, na zona norte paulistana, ao pé da Serra da Cantareira. Quiosque. Dia 19.10, das 19h30 às 21h30.

- Segredos e técnicas do pão ciabatta. A padeira Izabela Tavares, da Iza Pães Artesanais, mostra como trabalhar a massa de um clássico italiano, a ciabatta. Iza é formada em Gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi, fez cursos no ICIF Itália, e no SFBI, em São Francisco. Desde então, dedica-se ao estudo e aperfeiçoamento da técnica de fermentação natural em pães, com diversos tipos de farinhas. Quiosque. Dia 24.10, das 19h30 às 21h30.

- Pão caseiro tipo sírio: Divertido de fazer e saboroso. Luiz Américo Camargo, autor do livro Pão Nosso, ensina os passos de uma receita que a família toda vai gostar de preparar: pão tipo sírio. Luiz Américo é especialista em panificação, comentarista e consultor gastronômico. É pesquisador da panificação há duas décadas, autor do livro “Pão Nosso” com técnicas, receitas e crônicas sobre pães de fermentação natural e preparações artesanais. Quiosque.

Dia 26.10, das 19h30 às 21h30.

24 Outubro/18

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Salão do Artesanato no Expo Center Norte Entre os dias 7 e 11 de novembro, no Expo Center Norte, em São Paulo, acontecerá o 11º Salão do Artesanato, maior vitrine do artesanato brasileiro. No encontro estão previstos cerca de 60 mil visitantes e mais de 1.000 artesãos que estarão expondo e comercializando o que há de melhor na produção artesanal brasileira.

Serão milhares de produtos da mais alta qualidade e com grande valor cultural agregado, trabalhos executados em madeira, barro, cerâmica, fios, tecidos, sementes, fibras, capim, bambu, prata, metais, couro e muitos outros elementos transformados em objetos de decoração, utilitários, móveis, roupas, joias, bijuterias e acessórios, à disposição dos visitantes.

Além disso, o visitante poderá participar de oficinas, assistir a shows de danças e músicas regionais, desfrutar os pratos da culinária típica de todas as partes do Brasil.

O 11º Salão do Artesanato, organizado pela Rome Eventos, tem como proposta valorizar a importância cultural do artesanato para a preservação das raízes históricas dos povos e incentivar a venda de produtos, colaborando assim para geração de emprego e renda de famílias que fazem do artesanato a única forma de subsistência.

11º Salão do Artesanato São Paulo 2018 Local: Expo Center Norte Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme Data: de 07 a 10 de novembro, das 11h às 22h. Dia 11 de novembro, 11h às 22h. Das 11h às 14h entrada franca, após este horário haverá ingressos à venda Ingressos: R$ 20,00 inteira e R$10,00 meia Site: www.salaodoartesanato.com.br

DEFESA DO CONSUMIDOR Marcelo Segredo - Consultor Financeiro - www.marcelosegredo.com.br

ABC afirma que valor da prestação do imóvel pode ser revisto em caso de desemprego ou queda na renda

o número de inadimplentes bateu recorde em 2018 e atingiu 61,8 milhões de pessoas. Deste total, os consumidores com dívidas em atraso com bancos e cartões de crédito representam 28%.

De acordo com a Associação Brasileira do Consumidor (ABC), as pessoas que possuem financiamento imobiliário podem buscar uma solução direta com os bancos para evitar a retomada dos imóveis. “É possível

evitar o agravamento das dívidas e o colapso da vida financeira, que normalmente leva à retomada do imóvel. Porém, é importante agir com antecedência e procurar por ajuda especializada quando o caso for muito grave”, explica Marcelo Segredo, diretor da ABC. Ele acrescenta que, em caso de queda no rendimento, é possível solicitar ao banco a revisão das parcelas e a adequação à nova realidade financeira.

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O crescimento no número de inadimplentes e na retomada de imóveis por parte dos bancos tem provocado sofrimento em milhares de lares brasileiros nos últimos anos.

Segundo especialistas, o endividamento é resultado do crescimento do desemprego, que segundo o IBGE atinge 13 milhões de pessoas. A instabilidade econômica e política são os principais fatores para o agravamento da crise. De acordo com o último relatório do Serasa Experian,

Sobre a ABC Fundada há mais de 20 anos, a Associação Brasileira do Consumidor (ABC) é referência nacional no combate aos abusos que ocorrem na relação de consumo com os setores público e privado. A instituição tem como objetivo proteger e educar o público por meio da construção de um canal de diálogo e informação independente, sem qualquer vínculo político, ideológico ou governamental. Além dos cursos e conteúdos gratuitos, a ABC conta com uma equipe experiente que também oferece atendimento personalizado para empresas e pessoas físicas.

28 Outubro/18

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Colcci

CAPA

Marina Ruy Barbosa ĂŠ uma artista de sucesso Por Michele Marreira

30 Outubro/18

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Conhecida do grande público desde a infância, Marina Ruy Barbosa iniciou na TV aos nove anos, conquistando o papel de destaque na novela “Belíssima”, da Rede Globo, em 2005. A menina foi crescendo e, na adolescência, seguiu na teledramaturgia em novelas como “Escrito nas Estrelas”, “Morde & Assopra”, “Amor Eterno Amor”.

Fazer a transição para fase adulta a deixou um tanto receosa na escalação de seus futuros trabalhos, por autores renomados. Porém, ao longo dos anos foi galgando seu espaço na carreira artística com obstinação.

E talento, claro! Nesse processo, algumas mocinhas surgiram em seu caminho: Nicole, Maria Ísis, Eliza e, recentemente, Amália, da trama medieval “Deus Salve o Rei”.

Escalada para o próximo folhetim das nove, “O Sétimo Guardião”, a ruiva mais amada do país se prepara na composição de Luz da Lua, sua próxima personagem. A jovem artista impressiona pela simpatia com todos – seja famosos ou anônimos.

Tamanha elegância não se dá apenas em seu comportamento. É considerada ícone “fashionista” pelos looks sempre bem elaborados que usa, seja em ocasiões cotidianas ou luxuosas.

Garota propaganda da marca Colcci, Marina acaba de assinar sua segunda coleção que conta com 37 modelos da grife, já disponível nas lojas. As criações foram pensadas para quem leva uma rotina cheia de compromissos, sem abrir mão de estilo, versatilidade

e conforto. A estrela, que é queridinha nacional, conversou com nossa reportagem. Confira.

ZN- Fale sobre seus dois filmes que serão lançados, “Todas as canções de amor” e “Sequestro relâmpago”.

Marina- Realizei dois projetos totalmente diferentes. Em novembro lanço o filme “Todas as canções de amor”, uma história leve, poética, baseado em canções da Música Popular Brasileira. O elenco é formado por Bruno Gagliasso, Julio Andrade, Luisi Mariane e eu. São dois casais de épocas diferentes convivendo no mesmo apartamento. Minha personagem, Ana, é uma escritora que se redescobre como profissional e esposa. Já “Sequestro relâmpago” é um longa de suspense e ação que conta a história de Isabel, uma menina que é sequestrada, mostrando a desigualdade social e a violência em São Paulo. A preparação foi com a Fátima Toledo, uma lenda do cinema brasileiro; trabalhar com ela foi muito importante para mim como atriz, me tocou bastante.

ZN- Quais as expectativas para a estreia do próximo folhetim das nove, “O Sétimo Guardião”?

Marina- O Agnaldo Silva (autor) escreveu a personagem Luz da Lua para mim há uns quatro anos; logo depois de “Império” já iniciou a sinopse. Vou contracenar com um gato chamado Leon. Tenho quatro gatos que tirei da rua e os adotei: Rute, Raquel, Penélope e João. Será uma

novela bem interessante e diferente.

Vou trabalhar com excelentes atores, Lilia Cabral, Bruno Gagliasso, Tony Ramos e um grande elenco. Já estou estudando alguns capítulos.

ZN- Como foi a experiência de ter vivido sua primeira personagem de época em “Deus Salve o Rei”?

Marina- Foi uma novela muito diferente. Trabalhamos com recursos novos de tecnologia, me orgulho em ter feito parte desse projeto. Foi emocionante. É difícil se despedir.

Dá uma embargada na voz, foi um processo denso. Passei um ano contando aquela história intensamente, de segunda a sábado, gravando dez horas por dia. Passamos mais tempo no trabalho do que em casa. Não sei quando terei uma nova oportunidade de fazer um projeto medieval, segurar arco e flecha, pegar numa espada.

A gente se apega e a despedida é um processo de luto. Talvez eu reencontre essas pessoas em outros trabalhos ao longo da vida, mas nunca será a mesma coisa. São momentos únicos e especiais. É transformador cada personagem que faço.

ZN- E teatro? Quase não te vemos nos palcos. Por quê?

Marina- Eu tenho muita vontade de fazer teatro. Faz muito tempo que eu participei do musical “Sete”, com direção do Cláudio Botelho e Charlles Moller. Existem bons textos, mas eu vim de uma série de trabalhos na Televisão. Sentia falta de fazer cinema, Divulgação

Prestes a lançar o filme “Todas as canções de amor” e protagonizar a próxima novela das nove, “O Sétimo Guardião”, a atriz aproveita para fazer um balanço de sua trajetória artística.

Cena do filme “Todas as canções de amor”

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Outubro/18 31

Fotos: Colcci

Looks de Marina em sua segunda coleção da Colcci

e ano passado realizei dois projetos lindos! Eu quero fazer teatro, porém falta tempo.

ZN- Você lançou seu primeiro livro intitulado “Inspirações”. Conte mais detalhes da publicação.

Marina- A Companhia das Letras tem um acervo incrível de poetas.

Fiz uma seleção de poesias que me tocam ou me fazem lembrar algum momento da infância ou da minha vida. Escrevo inspirada nisso. É muita responsabilidade! Volto a falar, eu amo atuar, mas gosto de aproveitar as oportunidades que vão surgindo.

Por que ser uma única coisa? A gente vai se descobrindo, experimentando, arriscando. Quando surgiu o convite fiquei muito contente, é uma forma de incentivar a leitura. A minha geração está cada vez mais ligada às redes sociais – ok, eu também faço parte disso –, porém, existem hábitos que não podemos nos esquecer. E eu tenho a chance de falar com muita gente da minha idade. Não quero que prestem atenção somente no look do dia ou detalhes do meu casamento, desejo ir além.

ZN- Você é uma das celebridades mais fashionistas do meio artístico.

Defina sua relação com o universo da moda.

Marina- A moda sempre foi algo muito natural para mim. Até pouco 32 Outubro/18

tempo no Brasil era visto como algo fútil. Eu considero uma forma de arte, expressão. Precisamos parar com preconceitos bobos. Sou uma atriz que ama moda, sim!

ZN- Sendo uma pessoa tão ligada em moda, como foi a experiência de desfilar em Milão, a convite da grife Dolce Gabbana?

Marina- Eu nunca imaginei que com 1,67 de altura, eu estaria numa passarela em Milão. Foi um sonho, uma oportunidade diferente porque não sou modelo. O meu ofício me dá essa chance de experimentar novos desafios. Fui, fiz o desfile. Depois eles me perguntaram se eu gostaria de fazer meu vestido de noiva com a marca.

Aceitei. Fiquei muito honrada, sou fã do trabalho deles.

ZN- O que mais curte na hora de se maquiar?

Marina- Na maquiagem às vezes não existe muita regra. Tem mulher que fica bonita com batom azul, por exemplo. Há uns dois anos essa moda [do batom azul] voltou com tudo.

Quando quero me arrumar rapidamente, capricho no batom! Gosto de brincar, contornar a boca um pouco além. Ah, lembrei de um detalhe.

A loka (risos). Só tem uma coisinha quando o assunto é maquiagem que não gosto em mim. Muito iluminador (acima do olho), fica aquela coisa www.universozn.com.br

branca aí vem um flash na hora da foto e pronto! Não gosto (risos).

ZN- Costuma dar palpite na make das personagens?

Marina- Eles fazem um estudo antes.

A gente acaba conhecendo bem o personagem e pode dar pitaco (risos).

Nessa novela, “Deus Salve o Rei”, eu não usava quase nada de maquiagem.

Dava uma enganadinha no batom, a personagem era feirante, passava beterraba nos lábios, vai! (risos). Minha próxima novela será uma história contemporânea, e quem sabe o público não pode sugerir a cor do batom da minha nova personagem?

ZN- Você iniciou sua carreira ainda na infância. Qual balanço faz dessa trajetória?

Marina- Trabalhando desde os nove anos, como é bom ter realizado tantos sonhos e conquistando tantos outros na vida. Amo atuar. Modelar, fotografar, escrever, fazer comerciais é consequência disso. Desde pequena tive a certeza que seguiria atuando pelo resto da minha vida. A carreira de atriz-mirim é complexa, fazer essa transição é complicado, tive medo de ficar no meio do caminho. Graças a Deus as coisas foram acontecendo, as personagens chegando, e os autores acreditando no meu trabalho. É algo que sinto orgulho. Sou feliz, abençoada e realizada.

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Informe Publicitário

Os riscos do tratamento de vasinhos com profissionais não especializados Nos últimos anos tem crescido muito o número de pessoas que se submetem aos mais diversos tratamentos de saúde ou estética, sem tomar os devidos cuidados a respeito do profissional que realiza esses procedimentos. O que é um risco enorme à saúde e à própria vida do paciente.

Todos os procedimentos médicos, sem exceção, devem ser feitos por profissionais especializados nas respectivas áreas de atuação, principalmente por ser a autoridade mais confiável para determinar o melhor tratamento para cada caso. Nesta entrevista, o dr. José João Lopes, cirurgião vascular, dá algumas informações sobre os tão temidos vasinhos e varizes. Confira.

ZN- Doutor, em primeiro lugar o que são vasinhos?

Dr José João- Vasinhos ou telangectasias são pequenos vasos da derme com diâmetro inferior a 2mm, geralmente de cor arroxeada ou avermelhada. Tem alta prevalência, existem vários tipos e por isso vários tratamentos. Podem aparecer em qualquer região: na face, membros, tórax e abdome, sendo mais comum nas pernas. Muitas vezes as telangectasias são uma pequena parte de uma doença mais complexa que é a Insuficiência Venosa Crônica.

ZN- Como distinguir se é um 34 Outubro/18

problema simples ou não?

Dr José João- Aí é que entra a importância do cirurgião vascular. Através de um exame clínico detalhado e às vezes de exames de imagem, como a ultrassonografia, dentre outros, podemos fazer um diagnóstico preciso e planejar o melhor tratamento possível para o paciente. É comum no consultório o paciente procurar o tratamento de escleroterapia e nós encontrarmos varizes, por exemplo, que são as causadoras das telangectasias.

ZN- Quais os tratamentos para vasinhos?

Dr José João- No meu consultório uso o Laser 1064 e a escleroterapia com agulhas. Ambos são bem tolerados, costumam dar bons resultados, e desde que feitos com boa técnica, não tem restrições ou contraindicações.

ZN- O sr. já viu no seu consultório complicações de escleroterapia feitas por pessoas não médicas?

Dr José João- Sim, e muitas. Já vi casos inclusive de trombose venosa profunda com graves consequências para as pacientes, infecções, lesões de pele etc.

ZN- Como é o tratamento a laser?

Dr José João- Para varizes, temos dois tipos de Laser: o primeiro, para vasinhos, é feito no consultório, com boa eficácia para vasos com coloração acentuada. O segundo é usado www.universozn.com.br

em cirurgia de varizes (EVLT), diminuindo o tempo de repouso para um ou dois dias após a cirurgia e que geralmente é feita sem cortes.

ZN- Quais suas recomendações finais?

Dr José João- É muito importante que as pessoas saibam que atos médicos devem ser feitos somente por médicos e mais ainda somente por especialistas que possuam o título de especialista. A legislação brasileira considera crime o exercício ilegal da medicina. Não vale a pena correr riscos desnecessários com o seu corpo e sua saúde, às vezes por comodidade ou preço mais barato. Somente o especialista, seja de que área for, pode oferecer o tratamento mais seguro e atualizado para cada caso.

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Dr. José João Lopes - CRM 35.130, é médico, formado na Santa Casa de São Paulo há 40 anos, Cirurgião Vascular, membro efetivo da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, título de especialista pela Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, Pós-Graduação em Cirurgia Endovascular, Mestrado em Medicina na Uninove.

Serviço: Rua Voluntários da Pátria, 2.820 cj. 86 - Santana Tel.: 2978-6050 98381-0692 Rua Pedroso Alvarenga, 1.255 - cj. 72 Itaim Bibi Tels.: 3078-1967 98381-0685 www.josejoaolopes.com.br

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Outubro/18 35

ESPAÇO DA CRIANÇA

Desprincesa É a história de Lila, uma menina de sete anos, que no seu primeiro dia de férias é convocada pela avó, a arrumar o quarto começando pelo guarda-roupa. Dentro do armário, Lila encontra seu brinquedo, um dinossauro inflável, que será seu companheiro com quem vai desbravar os mundos existentes por trás dos portais do reino do guarda-roupa. Texto: Andressa Ferrarezi e Juh Vieira. Direção: Vera Lamy. Elenco: Andressa Ferrarezi e Juh Vieira. Produção executiva: Thaís Campos. Cenário: Andreas Guimarães.

Realização: Cia. Casa da Tia Siré e Programa Municipal de Fomento ao teatro para a Cidade de São Paulo. Sesc Santana – Teatro (Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Jd. São Paulo). Ingressos: de R$ 5,00 a R$ 17,00. Livre. Até 28.10. Domingos, às 14h. Exceto dia 07.10.

Grátis para crianças até 12 anos.

Jonatas Marques

Teatro

Berenice e Soriano

Pablo Bernardo

A doce e imaginativa Berenice tem um sabiá chamado Soriano que um dia foge, motivando uma incessante busca pelo passarinho. Sempre acompanhada de Rosa, sua boneca de pano, a menina inicia um caminho de aventuras, passando por florestas, mares e lugares inimagináveis, onde são surpreendidas por diversos personagens do cancioneiro popular brasileiro e das cantigas de roda. Texto: Manuela Dias. Direção: Fernanda Vianna. Trilha sonora: Sarah Assis. Figurino e cenografia: Wanda Sgarbi. Elenco: Denise Lopes Lemos, Evandro Heringer, Jéssica Tamietti, Juliane Guimarães, Sarah Assis. Sesc Santana. Deck de Entrada. Livre. Grátis. Dias 12 e 13.10, às 14h.

36 Outubro/18

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Que bicho é esse???

Era uma vez um homem que ouviu muitas histórias, histórias de reis, de princesas e plebeus. E eram tantas histórias, que o homem começou sua coleção de... ERA UMA VEZ. Com essa breve introdução, o ‘Pasárgada’ presta sua homenagem a um dos maiores historiadores, escritores, poetas e antropólogos que nosso país já produziu, Luís da Câmara Cascudo, que coletou mais de uma centena de contos e causos populares e produziu uma obra riquíssima sobre nossa memória.

Teatro Alfredo Mesquita (Av. Santos Dumont, 1.770, Santana. Telefone: 2221-3657). Livre. Grátis. De 06 a 28.10. Sábado e domingo, às 16h.

ESPAÇO DA CRIANÇA

Grupo Triii – Show Dia e Noite

Arthur Nobre

Música Divulgação

Dança

O Grupo Triii mescla música com brincadeira, que é uma forma de dialogar com as crianças, aumentando sua sensibilidade, percepção e interação com o mundo. O novo álbum traz músicas e brincadeiras em arranjos ricos e delicados que convidam o público a viajar musicalmente pelas nuances e contrastes presentes no dia e na noite. Pensando na criançada, o trio compôs canções para dançar, cantar, brincar e até dormir.

E além de cantar as novas músicas, o repertório antigo também estará na lista. A novidade será os dois músicos convidados que vão ampliar as possibilidades sonoras, fazendo com que a família curta o que está ouvindo. Sesc Santana. Teatro. Livre. Ingressos: de 5,00 a R$ 17,00. Grátis para crianças até 12 anos. Dia 12.10, às 18h.

Para todos os seguintes Quatro pessoas dançam intensamente ao som da doce e refinada composição musical executada pela guitarra ao vivo, num jogo cênico de movimento, brincando com as possibilidades da mágica. Não exatamente apostando na ilusão, mas sim na alegria em gerar efeitos mágicos criados com objetos e com os próprios corpos e seus modos de mover.

“Para todos os seguintes” é o primeiro espetáculo infantil dirigido por Key Sawao e Ricardo Iazzetta, parceiros artísticos que desde 1996 dirigem o núcleo Key Zetta e Cia. Sesc Santana. Teatro. Ingressos: de R$ 5,00 a R$ 17,00. Grátis para crianças até 12 anos. Dia 20.10, às 14h.

Contação de História Contos para navegar em terra firme Nesta viagem com cheiro de terra à vista, não saímos do lugar, mas parados onde estamos, seguimos ao encontro de um castelo pequeno como uma roupa apertada, um homem e uma mulher experimentando ora uma pele de onça, ora uma pele de gente, camelos devoradores de histórias, um casal para quem a “felicidade para sempre” já não basta. Os gestos estão envolvidos na criação de imagens corporais, apoiando a memória e a criação paralela e subjetiva de ideias, imagens e palavras por parte do público. Performance narrativa apoiada nas possibilidades de diálogo entre a narradora e a tradutora de libras, e na potência da comunicação visual criada a partir do movimento e da expressão corporal. Com Leticia Liesenfeld e Thalita Passos. Sesc Santana. Deck do Jardim. Vagas limitadas. Inscrições no local com 30 minutos de antecedência.

Livre. Grátis. Dias 13 e 14.10, das 11h às 12h.

Cinema e Vídeo A Incrível Jornada (Homeward Bound: The Incredible Journey. Dir.: Duwayne Dunham. USA, 1993. DVD, 104min, color, animação, dublado. Livre). Chance é um buldogue trapalhão e tem como melhores amigos Sassy, uma charmosa e engraçada gatinha que se comporta como uma princesa, e Shadow, um dócil e esperto cão da raça golden retriever. A grande aventura começa quando estes animais de estimação decidem ir ao encontro de seus donos, que mudaram de cidade. Durante essa incrível jornada eles vão ter de atravessar vales e montanhas além de enfrentar grandes perigos. Sesc Santana.

Teatro. Livre. Grátis. Dia 27.10, às 14h.

38 Outubro/18

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MODA Sandra Kanashima - Jornalista - sandra@boasdepapo.com.br

Moda Primavera/Verão

Anna Sui Ralph Lauren 40 Outubro/18

começando pelo areia, caramelo e os mais diversos tons de marrom, chegando até o vermelho, que também é forte tendência para a estação.

Para o dia a dia, as roupas confortáveis com transparências e bordados garantem a sensualidade e beleza da mulher brasileira. Aliás, uma das tendências da moda primavera/verão 2019 que promete fazer sucesso é o uso de peças com transparência em looks diurnos. Para as mais discretas, é possível fazer sobreposições de camisetas transparentes com camisetas básicas. A proposta de looks monocromáticos, fluidos e leves é a aposta!

Nos looks clássicos, cores como branco, preto e marfim dão ar de sofisticação, ideais para compromissos à noite.

Outra peça hit da estação é a pantacourt, que estará em alta tanto na versão calça, como no estilo macacão. As calças com comprimento menor que deixa os tornozelos à mostra, além de confortáveis e estilosas, apresentam caimento perfeito.

Elas podem ser em tecido fluido, jeans desfiado, linho ou seda.

Na estação cheia de tendências, os sapatos não podem ficar fora do look. As sandálias e as sapatilhas floridas com modelagem reta invadem o verão, com cores alegres e ao mesmo tempo neutras para serem usadas em qualquer produção e ocasião.

Sapatos que levam materiais naturais na sua composição tornando-os mais leves e despojados são outra grande aposta para a estação. Se conforto é a palavra de ordem no verão 2019, essa proposta tem tudo para se destacar.

Anna Sui Ag Fotosite

Divulgação

Ag Fotosite

Ventos novos sopram e a temporada ensolarada e repleta de flores promete chegar ousada com peças cheias de cores, tecidos fluidos e toda a leveza que a nova estação pede. Modelos e estilos que lembram os jardins floridos estampados em vestidos, saias longas pantalonas, calças e camisas.

Os tons pastel dão aquele ar de feminilidade, a variação entre azul, rosa e lavanda é bastante citada.

Por outro lado, o clima quente combina com a natureza exuberante e os materiais que vêm direto dela: linho, algodão, palha, cordas, cortiça.

O jeitinho rústico que casa muito bem com outra cartela de cores que continua com força: os tons terrosos,

Ag Fotosite

A cada nova temporada, trocam-se as cores, tendências e inspirações

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SAÚDE

Outubro Rosa chama a atenção para o câncer de mama Há dez anos, o Outubro Rosa chegava de maneira organizada ao Brasil, com ações simultâneas em diversas cidades, pelos braços da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA). Seu objetivo era claro: promover a conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento adequado do câncer de mama, a fim de proporcionar maior acesso à assistência em saúde e reduzir os índices de mortalidade pela doença. Hoje, a entidade segue com o mesmo foco, trabalhando ativamente na defesa de direitos de pacientes que vêm enfrentando a doença e das quase 60 mil novas pacientes que surgem anualmente (INCA, 2018).

Para este ano, o tema da campanha nacional estimula a formação de redes de apoio. Sob o mote #CompartilheSuaLuta, a campanha visa mostrar que pacientes e familiares podem encontrar em ONGs e mesmo junto a outras pessoas que entendem o que o paciente está vivendo, a ajuda e a informação úteis para enfrentar o câncer de mama e as bases para fazer parte de uma transformação no cenário da doença no país.

“Ter acesso a dados referentes ao câncer de mama, sabendo de seus direitos e possibilidades, também é parte do combate à doença. Com pacientes amparados, ampliamos sua visão política e social acerca da doença – assim, cada indivíduo torna-se um potencial agente transformador da realidade brasileira de assistência oncológica e pode contribuir, na medida em que isso fizer 42 Outubro/18

sentido, com seu engajamento”, diz Maira Caleffi, médica mastologista e presidente voluntária da FEMAMA. Atualmente, a FEMAMA é formada por 74 associações de pacientes em todas as regiões do Brasil capazes de fornecer suporte em diversas frentes (www.femama.org.br). Elas podem oferecer apoio com serviços gratuitos, como psicologia, nutrição, fisioterapia e advocacia, além de auxílio na realização de exames e tratamentos, e empréstimos de próteses e perucas, de acordo com as características de cada instituição. Representam, ainda, fonte de informação a respeito do câncer de mama, a fim de munir de conhecimento pacientes e todos envolvidos no enfrentamento da doença.

Outra forma de atuação das ONGs é o advocacy. Por meio dele, trabalham ativamente para influenciar a formulação de políticas públicas que ampliem o acesso a diagnóstico e tratamento do câncer de mama.

“Por exemplo, por meio das ações de advocacy, conseguimos impulsionar a aprovação do Ministério da Saúde para a inclusão no SUS do pertuzumabe e trastuzumabe para tratamento do câncer de mama metastático HER2 positivo, o que beneficiará muitas pessoas que dependem do tratamento”, conta Maira Caleffi. Pacientes e comunidade podem contribuir com esses esforços participando de mobilizações on-line ou presenciais promovidas pelas ONGs, como a participação em consultas públicas, respostas a enquetes, pressão a tomadores de decisão, entre outros.

Com a campanha #Compartiwww.universozn.com.br

lheSuaLuta, a FEMAMA evidencia que apesar de individualidade da jornada de enfrentamento do câncer de mama, ainda é possível dividir os desafios dessa trajetória. “Vamos lançar luz para o importante papel do terceiro setor nesse cenário – aproximar-se de uma ONG representa encontrar apoio no universo formado por dezenas de milhares de pacientes, familiares e cuidadores que também buscam formas de encarar o câncer de mama. Queremos estimular que compartilhem dúvidas, desafios, aprendizados e vitórias e possam com isso encontrar apoio, conhecer seus direitos, inspirar e promover uma transformação no cenário do câncer por meio de seu envolvimento”, diz Maira Caleffi.

Ter apoio, informação e conhecer seus direitos contribui para que o paciente tenha papel mais ativo durante o tratamento, com respaldo para exigir o que é melhor para si.

“Existem pessoas que não sabem que podem contar com as ONGs, ou que não sabem de que maneira elas podem ajudar. A descoberta da doença remete a uma série de protocolos, exames e tratamentos e não lhes ocorre nesse processo a busca de suporte junto a essas instituições.

Existe uma oportunidade para os próprios médicos estabelecerem essa ponte, mas ainda não vemos isso acontecer efetivamente. Por meio dessa campanha, queremos lembrar que é possível acessar as organizações e como elas podem trocar informações sobre a doença e o enfrentamento do câncer”.

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MEIO AMBIENTE Léo Urbini - Gestor Ambiental - urbini.urbini@gmail.com

Em que meio está o ambiente?

Mais uma vez meu artigo aborda a questão ambiental por meio da crítica política e econômica, e isso nada tem a ver com a “economia verde”, que é aquela voltada ao desenvolvimento sustentável. Contrariamente aos que pensam que política nada tem a ver com meio ambiente reafirmo que uma coisa está indissociavelmente relacionada à outra, pois a política econômica determina a utilização dos recursos naturais.

Quando se reduz o valor de aposentadorias, por exemplo, decreta-se o padrão de consumo dos aposentados, e isso influi decisivamente na qualidade dos produtos que perto de 23 milhões de pessoas podem consumir, lembrando que 2/3 desse total, 15,2 milhões, recebem um salário mínimo por mês.

Nesse cenário político atual, com grave rebaixamento econômico desses 23 milhões de brasileiros, mais de 100 milhões de brasileiros são obrigados a morar, comer, cuidar da higiene, estudar, vestir e cuidar da saúde (remédios) com US$1,5/dia.

Acho que esses números indicam o impacto avassalador não apenas sobre a economia, mas, sobretudo, sobre o meio ambiente, pois somente uma desinstitucionalização total permite a sobrevivência de cidadãos nesse patamar social.

Mas o que significa desinstitucionalizar o cidadão e quais os efeitos dessa política suicida para meio ambiente?

O fato de manter um indivíduo com renda diária de US$1,50, por si só já representa forte apelo à desins44 Outubro/18

titucionalização, esse valor está no limite da renda mínima da pobreza extrema, não basta para o alimento mínimo diário. Desse modo, recorrer a diversos tipos de alimentos, mesmo que não sejam aqueles fiscalizados e autorizados pelo Estado, significa uma relação perversa entre humanos e natureza, pois o alimento pode ser, literalmente, qualquer coisa encontrada no meio urbano ou rural, assim como o vestir e o beber, que são artigos encontrados e não mais comprados. Esse rebaixamento, que inicialmente atinge parte da população, impactará outras parcelas da sociedade, pois a desinstitucionalização tende a alcançar a parcela maior pelo abandono progressivo de satisfação de necessidades fundamentais via processos econômicos “lícitos”. Em cadeia, o tecido social vai se tornando um farrapo e o comércio e a indústria, diretamente voltados ao mercado interno, perde capacidade de sustentação e deixa de ser um elo social, para ser mais um elemento desagregador, pois desemprega e acrescenta mais combustível ao processo.

Para que possamos ter uma ideia de como o Estado é responsável direto pelo processo de fragmentação social, e até mesmo como forma de desmistificar o apelo maior desse governo para uma ilegítima reforma da previdência, e que para tanto fantasia um déficit inexistente, segue uma pequena mostra de receita e despesa da seguridade social referente a 2015, quando a receita total do sistema foi de R$707,117 bilhões www.universozn.com.br

com despesas totais de R$683,169 bilhões, com saldo superavitário de R$23,948 bilhões, que deveriam ser aplicados para a sustentação do sistema. Se somarmos o superávit dos últimos 20 anos, o saldo positivo supera R$1trilhão, não fosse a famigerada Desvinculação de Receitas da União (DRU), que permite o desvio desses recursos para outras finalidades, como juros bancários, por exemplo.

A reforma trabalhista desidrata a arrecadação do sistema e torna o que já se apresenta catastrófico para o equilíbrio (ainda que injusto) de estruturas sociais ainda pior. Nesse patamar de desorganização estatal não há políticas de nenhuma natureza que se sustente, mas o meio ambiente é uma das pontas mais frágeis, pois a rede de coleta de esgotos não avança, políticas de controle de pragas e insetos deixam de existir, o que favorece a proliferação de doenças graves entre humanos; coleta e tratamento adequado de esgoto e resíduos são abandonados, o gás é substituído pela lenha, provocando aumento do desmatamento; o aumento de moradores nas ruas aumenta exponencialmente, e isso gera injustiças dramáticas, pois o SUS não atende quem não possui endereço, exceção feita para atendimentos emergenciais em pronto-socorro, ficando essa parcela da população excluída das políticas de atendimento à infância e campanhas de vacinação.

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CULTURA Música

Casa vazia ‘Casa Vazia’ conta a história de Ana e Veri, duas mulheres que por dez anos se amaram, brigaram e se amaram de novo. Uma casa cheia de memórias e pequenos detalhes que pouco a pouco vai se desconstruindo e repartindo; aos pedaços, essa história de amor se remonta diante do público. Teatro Alfredo Mesquita. Ingressos: R$ 20,00. Classificação etária: 14 anos.

De 05 a 28.10. Sexta e sábado, às 21h e domingo, às 19h.

Luciano Meirelles/Hai Studio

Teatro

Stand-up Comedy Os humoristas Júnior Soares, Bruno Ferreira, Rodrigo Zuky e Juliano Gaspar apresentam um espetáculo de Stand-up Comedy hilário, contando fatos do cotidiano, casos pessoais e pontos de vista de situações com aquele olhar cômico que fará você dar muitas risadas. Com o Grupo “Bora pra comédia”.

Teatro Espaço Cultural Oscar Felipe. Ingressos: R$ 15,90. Horário da bilheteria: abre apenas no dia da apresentação, com 1 hora de antecedência.

Dia 20.10, às 20h.

Marujos + Tuyo Música Rosimary Parra e Sandro Bodilon – A Canção Brasileira O repertório escolhido demonstra a trajetória da canção desde o final do século XIX até os nossos dias. O programa é formado por modinhas e lundus autenticamente luso-brasileiros carregados por elementos de tradição europeia, modinhas imperiais de sabor bem brasileiro e canções que marcaram a produção musical brasileira na primeira metade do século XX. Cada canção leva ao público um pequeno retrato de cada época, poetas e compositores de nossa cultura são lembrados. Poesias refinadas, textos humorados, lendas do folclore brasileiro e curiosidades sobre compositores, cantores e instrumentistas conduzem o programa. Paróquia de Sant’Ana, ao lado da estação Santana do Metrô.

Livre. Grátis. Dia 21.10, às 16h.

46 Outubro/18

Papisa Papisa é Rita Oliva. Explorando o formato trio com programações eletrônicas, percussão, guitarra e teclado, o show tem como pano de fundo um clima ritual, no qual a música se alia a um ambiente moldado pela defumação de ervas e pela presença de cristais e elementos simbólicos.

No repertório estão faixas do EP e canções novas que serão lançadas em breve, no seu primeiro disco. Projeto De|Generadas: Femininos em pauta.

Sesc Santana. Deck do Jardim.

Livre. Grátis. Dia 27.10, às 19h.

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Os grupos Marujos e Tuyo se encontram no palco para apresentar seus trabalhos solo e em sequência se reúnem para uma jam. Marujos – Navegando pelo mundo musical há apenas três anos, a MPB das paulistanas Maria Vitória Vidal (Mavi) e Cella Azevedo consegue transbordar.

Música intensa, de resistência. Mistura de sensações e sonoridades, força, harmonia e graça. Tuyo – Trio de folk futurista que funde o orgânico e o sintético num labirinto de vozes, violão e beats. Com um som flutuante, letras existenciais e elementos lo-fi, a trinca de compositores paranaenses mescla o violão denso de Machado com o trabalho vocal audacioso das irmãs Lio e Lay Soares. Sesc Santana. Teatro. Ingressos: de R$ 6,00 a R$ 20,00. Classificação etária: 12 anos. Dia 18.10, às 20h.

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CULTURA Música Divulgação

Sandra Belê e as Cumadre Sandra Belê apresenta um novo show com muito empoderamento, ritmo, força e beleza, feito apenas com mulheres e sem preconceito, voltado também para o público LGBT se sentir à vontade com este ritmo e cultura que é predominantemente machista. No repertório, uma alegre mistura que resulta em muita música nordestina como forró, xote, coco, xaxado, baião, maracatu, ijexá, com homenagens a mulheres desbravadoras como Marinês, Elba Ramalho, Anastácia, Ceceu, Cátia de França e Glória Gadelha. O show será precedido pela oficina “Inversão no

Forró: Dança a dois livre de gênero”.

Projeto De|Generadas: Femininos em

pauta. Sesc Santana. Deck do Jardim.

Livre. Grátis. Dia 20.10, às 19h.

Dança Corpo de costura – Intervenção

Concreto

Corpo de costura é uma ação que se dá no trânsito entre poética e política, na qual se faz presente um diálogo entre dança, performance e conscientização.

Quatro mulheres dividem uma única roupa de muitos fios e dão a ver condições de trabalho análogas às da escravidão, ainda presentes em nosso país e no mundo.

Por meio de uma coreografia inspirada no universo da indústria têxtil e na pergunta “quem costura minha roupas?”, configura-se uma movimentação cíclica, na qual a ferramenta da repetição é metáfora do funcionamento da máquina, do cansaço, do suor e dos gritos mudos a ecoar, infinitamente no tempo e espaço. Concepção e interpretação: Mumbra – Corpo móvel. Com: Aline Alves, Isis Marks, Lê Vaz e Marcela Paéz. Fotografia: Giuliana Cerchiari. Sesc Santana. Diversos Espaços da Unidade. Livre. Grátis. Dias 14 e 21.10, das 16h às 17h.

O projeto é inspirado no livro “Tentativa de esgotamento de um local parisiense”, de George Perec, obra que revela a experiência contemporânea de um vouyer urbano, contemplador e narrador da cidade. No ano de 1974, Perec permaneceu três dias seguidos na praça de Saint-Sulpice, em Paris, anotando tudo o que via. Com essa proposta, transformou os acontecimentos cotidianos da rua em um texto composto por fotografias escritas, um catálogo de ações, gestos e imagens, uma lista de fatos insignificantes da vida cotidiana. A coreógrafa Ale Kalaf repetiu a experiência de Perec na cidade de São Paulo, 44 anos depois, observando essa realidade que nos escapa. A partir dessa vivência, encontrou vieses possíveis para esboçar os contornos dessa relação entre os indivíduos e suas cidades, e o lugar que essa cidade ocupa no interior de cada um. O caminho coreográfico escolhido não tem regras, cadência ou hierarquia, a proposta é trazer uma estética urbana para o estado corporal do flamenco.

Bailarinas: Ale Kalaf, Carolina Corrêa, Céline Costa, Fernanda Viana, Gisele Lemos, Katia Merlino, Renata Sucupira, Thais Caniati e Ximena Espejo. Casa de Cultura Vila Guilherme (Casarão). Livre. Grátis. Dia 11.11, às 15h.

PARA ANUNCIAR NA REVISTA ZN ou UNIVERSO ZN, LIGUE: 2950-5016 I 48 Outubro/18

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Exposição

O Amuleto de Ogum

Histórias (não) contadas

(Dir.: Nelson Pereira dos Santos.

BRA, 1974. DVD, 112min, color.

14 anos). Após o assassinato do pai no interior da Bahia, Gabriel é levado a um terreiro de umbanda onde tem o corpo fechado. Mais tarde, já rapaz, chega à região da Baixada Fluminense, recomendado a um poderoso bicheiro da região.

Trabalhando para o bando, lida com a morte e o crime, envolve-se com a amante do bicheiro e é jurado de morte. O amuleto de Ogum é sua proteção. Com Ney Santanna, Anecy Rocha, Jofre Soares, Maria Ribeiro e Emmanuel Cavalcanti. Música de Jards Macalé. Prêmio de Melhor Filme no Festival de Gramado e Troféu APCA de Melhor Atriz. Sesc Santana. Teatro. Grátis. Classificação etária: 14 anos. Dia 09.10, às 20h.

Como a história é produzida? Quem escreve, quantas versões de um fato existem e o que faz um relato ser considerado oficial? Os trabalhos questionam a veracidade dos discursos tidos como imparciais em tempos em que se discute lugar de fala, notícias falsas e pós-verdade. A exposição é composta por quatro módulos: “Ao norte do rio”, instalação de Jaime Lauriano; “Art Book”, com obras originais da publicação homônima de Bruno Moreschi; “Ocupações – Cultura e Luta”, com fotografias de Miguel Salvatore, Ana Luisa Seco, Marcio Ramos e Mildo Ferreira; e “Fake News”, com grafites de Enivo, Paulo Ito e Quinho.

Ao norte do rio investiga como os conceitos de centro e periferia foram criados para controlar corpos ao mesmo tempo em que limitam e segregam acessos a determinadas regiões da cidade. Art Book apresenta biografias, obras e declarações de artistas fictícios concebidos a partir de clichês encontrados em dez enciclopédias internacionais de arte. Ocupações – Cultura e Luta mostra imagens do processo de recuperação do antigo Hotel Columbia Palace, abandonado há 27 anos e tornado habitável pela ação colaborativa de seus atuais moradores. Fake News traz intervenções urbanas que contestam a ideia de liberdade de expressão, os discursos forjados como neutros e as agitações sociais causadas pelas falsas notícias. Sesc Santana. Diversos Espaços da Unidade. Livre. Grátis. Até 23.11. Terça a sexta, das 10h às 21h. Sábados, das 10h às 19h. Domingos e feriados, das 10h às 18h.

Divulgação

Cinema e Vídeo

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Mural Solário – Intervenção O mural busca representar pessoas em momentos de descanso e relaxamento para dialogar com o espaço do Solário. Partes da pintura, como as padronagens e alguns outros elementos serão realizadas com tintas produzidas a base de terra, cuja manufatura é uma pesquisa do artista. O título da obra, “Solário”, faz referência à frase “Não há nada de novo sob o Sol, mas há outros Sóis”, citação de Octavia Estelle Butler, escritora de ficção científica afro-americana que discorria sobre temas como feminismo, racismo, preconceito e relações humanas em suas histórias. Através desta citação pretende-se evidenciar o respeito às diferenças de mundos particulares que habitam os mesmos espaços. Com Felipe Ikehara, artista plástico, 30 anos. Sesc Santana. Solário.

Livre. Grátis. Até 30.12. Terça a sexta, das 10h às 21h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.

Jardins Inférteis O conjunto de esculturas em cerâmica representa diferentes recifes de corais do mundo em risco de extinção e resultam da pesquisa da artista sobre o ecossistema marinho, seus seres e formas exóticas. A instalação convida a descobrir uma complexa rede biológica onde a ideia de sistema se materializa através da organização, repetição e simetria. Com Beatriz Chachamovits, artista plástica. Sesc Santana. Solário. Livre. Grátis. Até 01.12. Terça a sexta, das 10h às 21h. Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. www.universozn.com.br

Outubro/18 49

CULTURA Cinema e Vídeo Jubiabá

(Dir.: Nelson Pereira dos Santos. BRA/FRA, 1993. DVD, 90min, color. 16 anos). Um homem abandona a casa, a mulher, os filhos, os amigos, para viver isolado numa canoa, no meio de um rio na região central do Brasil. Sem explicar seu gesto, rema sem destino. Jamais volta a pisar em terra firme, nunca mais aparece para ninguém. Seu único contato com as pessoas se faz de modo indireto, através do filho que lhe deixa comida debaixo de uma pedra na beira do rio. Baseado na obra de Guimarães Rosa. Música de Milton Nascimento. Com Ilya São Paulo, Sonja Saurin, Maria Ribeiro e Barbara Brant.

Sesc Santana. Teatro. Grátis. Classificação etária: 16 anos. Dia 16.10, às 20h.

(Dir.: Nelson Pereira dos Santos.

FRA/BRA, 1986. DVD, 107min, color. 14 anos). A história do amor inter-racial entre a filha de um rico comendador e Antônio Balduíno, negro malandro, lutador e amante famoso de Salvador. O homem, protegido pelo feiticeiro Jubiabá, terá que enfrentar o forte preconceito social para viver essa paixão.

Baseado no romance homônimo de Jorge Amado. Música de Gilberto Gil. Com Charles Baiano, Grande Otelo, Catherine Rouvel, Romeu Evaristo, Betty Faria e Zezé Motta. Sesc Santana. Teatro. Grátis. Classificação etária: 14 anos. Dia 30.10, às 20h.

Divulgação

A Terceira Margem do Rio

PRECISANDO AUMENTAR SUAS VENDAS NESTE FINAL DE ANO? El Justicero (Dir.: Nelson Pereira dos Santos.

BRA, 1967. DVD, 80min, P&B. 12 anos). A história de um playboy de Ipanema, filho de um general e conhecido como protetor dos fracos e oprimidos da zona sul do Rio de Janeiro. Um filme esquecido destruído pela ditadura, restaurado a partir de uma cópia em 16mm. Com Arduíno Colassanti e Adriana Prieto. Sesc Santana. Teatro. Grátis. Classificação etária: 12 anos. Dia 23.10, às 20h.

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50 Outubro/18

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CULTURA

Fotos: Divulgação

Turismo

Memórias de Santana – São Paulo Ainda há Santana em Santana? Em documentário, Ugo Giorgetti mostra as marcas da história nas ruas e nas falas dos moradores. Neste passeio, os participantes seguirão as pistas do cineasta e dos cartões postais feitos para o bairro, visitando espaços que falam sobre a memória do bairro e da cidade de São Paulo. A historiadora Angela Fileno conduzirá o roteiro por Santana, que teve sua origem na Fazenda de Sant’Ana, propriedade da Companhia de Jesus.

Inscrições na Central de Atendimento do Sesc Santana. Dia 27.10. Saída, 9h do Sesc Santana.

Floresta Nacional de Ipanema – Iperó (SP) A floresta que será visitada, com uma área de mais de 5 mil hectares, abrigou as antigas instalações da Real Fábrica de Ferro de Ipanema, construída durante o reinado de Dom João VI. No roteiro, caminhada por trilha (de média intensidade, com 3 horas de duração) e visita à fábrica, à Casa Imperial, os fornos e o complexo da primeira siderúrgica de minério do Brasil. O roteiro é indicado para pessoas com condicionamento compatível com a atividade. Dia 24.11. Saída, 7h do Sesc Santana.

Sesc Santana Av. Luiz Dumont Villares, 579 Jardim São Paulo Telefone: (11) 2971-8700 www.sescsp.org.br Paróquia de Santana Rua Voluntários da Pátria, 2.060 Santana Casa de Cultura Vila Guilherme Praça Oscar Silva, 111 - Vila Guilherme Telefone: (11) 2909-0065 Teatro Alfredo Mesquita Av. Santos Dumont, 1.770 – Santana Telefone: (11) 2221-3657

Teatro Espaço Cultural Oscar Felipe Rua das Gamboas, 506 - Vila Mazzei Telefone: (11) 4371-5092

Para anunciar na Colônias paulistas: Japonesa – Mogi das Cruzes (SP) Em Mogi das Cruzes, os participantes conhecerão o conjunto arquitetônico das Igrejas do Carmo, uma comunidade agrícola formada por imigrantes e descendentes de japoneses, o Parque Centenário da Imigração Japonesa e o Casarão de Chá. Dia 10.11. Saída, 8h do Sesc Santana. www.universozn.com.br

revista zn

ligue: 2950-5016 2979-0705 99715-2926 Outubro/18 51

GASTRONOMIA

Um cardápio especial para comemorar o Dia das Crianças Dia das crianças. Elas encantam e alegram todos os ambientes, com sua vitalidade, energia e inocência. E merecem, claro, as atenções de pais, tios, avós e cuidadores no dia delas. Além de levá-las para passear e brincar muito, o cardápio do lanche e do jantar também pode ser inteiramente dedicado a elas. Aqui damos algumas dicas de receitas que certamente vão fazer sucesso entre os pequenos.

Bolo arco-íris Ingredientes  2 receitas do bolo branco que preferir  Corantes alimentício em gel nas cores do arco-íris  Manteiga e farinha para untar e enfarinhar as assadeiras  300g de cream cheese  200g de manteiga sem sal em temperatura ambiente  2 colheres de sopa de essência de baunilha  3 ½ xícaras de açúcar de confeiteiro peneirado

Modo de preparo Prepare duas receitas da massa de bolo da sua preferência (deixe a massa crua). Pode ser massa pronta pela praticidade (se for assar os bolos em mais fornadas, deixe para bater a segunda massa somente quando for utilizá-la). Separe a massa crua do bolo em sete quantidades iguais. Coloque corante alimentício em pó ou em gel com cada uma das cores do arco-íris nas sete porções. Unte e enfarinhe assadeiras redondas de aro removível de 13cm e coloque cada massa dentro de uma assadeira. Asse os bolos em forno baixo pré-aquecido por aproximadamente 25 minutos ou até o palito sair limpo da massa. Retire do forno, deixe esfriar e desenforme. Prepare o recheio e a cobertura batendo na batedeira o cream cheese e a manteiga em temperatura ambiente. Acrescente a essência de baunilha e bata mais um pouco. Adicione o açúcar de confeiteiro peneirado aos poucos, batendo sem parar. Bata por aproximadamente 10 minutos e leve à geladeira. Acerte as alturas dos bolos com uma faca serrilhada. Monte o bolo alternando camadas de bolo e recheio. Passe a cobertura por toda parte externa do bolo. Se quiser, atravesse um palito de churrasco pelo bolo para mantê-lo firme e facilitar esse processo. Se quiser, também pode levá-lo à geladeira já montado para firmar um pouco mais.

Decore com o confeito que quiser e é só servir.

52 Outubro/18

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GASTRONOMIA

Cookies Ingredientes  125 g de manteiga  ¾ xícara de açúcar  ½ xícara de açúcar mascavo  1 ovo  1 e ¾ xícara de farinha de trigo  1 colher (chá) de fermento em pó  1 colher (chá) de essência de baunilha  1 xícara de gotas de chocolate  1 xícara de gotas de chocolate branco  1 xícara de gotas de chocolate 50%  1 xícara de M&M’s

Pão de pizza

Modo de preparo Em uma tigela, misture a manteiga, os açúcares, o ovo e a essência de baunilha. Acrescente a farinha, o fermento e, por último, todos os chocolates, mexendo delicadamente.

Forme bolinhas pequenas e coloque sobre uma forma untada ou com papel manteiga. Depois, é só assar por 15 minutos a 250°C

Ingredientes Massa  1 kg de farinha de trigo  3 ovos  2 colheres (sopa) de açúcar  3 xícaras (chá) de leite morno  2 colheres (sopa) de manteiga  1 colher (sopa) de sal  50 g de fermento biológico fresco Recheio  200 g de queijo muçarela em fatias  200 g de presunto em fatias  3 tomates sem sementes cortados em cubinhos  Azeite de oliva a gosto  Sal a gosto  Orégano a gosto Modo de preparo Bata no liquidificador os ovos, o leite morno, o açúcar, a manteiga, o sal e o fermento até que fique homogêneo. Despeje em uma tigela, acrescente a farinha aos poucos, amasse até que fique homogêneo e não grude mais nas mãos.

Deixe descansar por 30 minutos. Misture o azeite, o orégano, o tomate e o sal. Abra a massa em quantos pães desejar fazer, coloque fatias de presunto, a mistura de tomates e fatias de muçarela. Enrole como um rocambole e coloque os pães em assadeira untada e enfarinhada. Deixe descansar por 20 minutos.

Pincele com gema misturada em leite, pulverize com orégano e leve para assar a 180ºC pré-aquecido por 20 a 30 minutos ou até que estejam corados.

54 Outubro/18

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GASTRONOMIA

Panqueca colorida Ingredientes  1 xícara (chá) de leite  2 ovos  1 beterraba ralada (pode substituir por espinafre, couve ou cenoura)  1 xícara (chá) de farinha de trigo integral  1 colher (sopa) de azeite  Sal e pimenta do reino a gosto Modo de preparo No liquidificador, bata o leite, os ovos e a beterraba, até obter uma mistura homogênea. Acrescente a farinha de trigo integral, o azeite e os temperos e bata novamente. Unte uma frigideira e despeje um pouco de massa, tomando cuidado para não ficar muito grossa. Asse dos dois lados. Repita esse procedimento até acabar toda a massa. Coloque o recheio de sua preferência e enrole.

Frutas com gelatina Ingredientes  9 laranjas médias ou pequenas  6 caixas de gelatina de suas cores preferidas Modo de preparo Corte cada laranja na metade (no sentido do cabinho/gomos). Esprema as frutas para retirar o bagaço. Coloque as metades de laranja em um apoio, pode ser uma forma de cupcakes, elas devem ficar firmes e niveladas. Prepare as gelatinas de acordo com as instruções da embalagem, uma por vez. Encha cada laranja com gelatina.

Leve para gelar de preferência da noite para o dia. Remova as laranjas da geladeira e com uma faca bem afiada, fatie as laranjas. Sirva imediatamente ou volte as fatias para a geladeira.

56 Outubro/18

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Distribuição gratuita

ONDE ENCONTRAR

••• SANTANA

••• MANDAQUI

Panificadora e Conf. Condessa - Rua Cons. Saraiva, 696 - Tel. 2959-3747

Algarve Pães e Doces - Rua Salvador Tolezano, 823 - Tel. 2231-7104

Brasília Small Town Flat - Rua Dr. Olavo Egídio, 420 - Tel. 2281-3355

Banca Vitória Régia - Rua Salvador Tolezano, 820 - Tel. 2231-6839

Banca São Camilo - Rua Vol. da Pátria, 3749 - Tel. 2972-0762

Pastelaria Victória Brasileira - Av. Santa Inês, 806 - Tel. 2991-4390

Grão Expresso – (24hs) - Rua Vol. da Pátria, 3558 - Tel. 2978-4420

5 à Sec – Mandaqui - Av. Santa Inês, 916 - Tel. 4306-2878

MS Boulanger Pães, Doc. e Conv. - Rua Pedro Doll, 451 - Tel. 2959-4948

Flor do Mandaqui Pães e Doces - Av. Zumkeller, 140 - Tel. 2231-4020

Francisca Júlia Pães e Doces - Rua Francisca Júlia, 428 - Tel. 2950-5102

Pães e Doces Dona Ruth - Rua Av. Zunkeller, 507 - Tel. 2208-0920

Carmel By-The-Sea - Rua Voluntários da Pátria, 972 - Tel. 2221-2800

Banca do Luís - Av. Eng. C. Álvares, 4935 - Tel. 3791-1933

La Brunet Pães, Doces Empório - Rua Pedro Doll, 115 - Tel. 2977-6777

Panetteria ZN - Av. Eng. C. Álvares, 4740 - Tel. 2236-6000

Revistaria Oficina Cultural - Rua Augusto Tolle, 1029 - Tel.: 2950-2982

••• IMIRIM

Casa das Cópias - Rua Gabriel Piza, 339 - Tel. 3569-4049

Panificadora Docinho - Rua Francisca Biriba, 743 - Tel. 2236-3814

Copiadora Zona Norte - Rua Vol. da Pátria, 1615 - Tel. 2221-6044 Banca Get - Rua Vol. da Pátria, 4573

••• LAUZANE PAULISTA

Banca Santa Terezinha - Rua Cons. Moreira de Barros, 930

D’Art Pães e Doces - Av. do Guacá, 718 - Tel. 2976-8579

Empada Brasil Petrópolis - Rua Dr. Cesar, 243 - Tel. 2977-6896

Mister Pão - Av. Guacá, 435 - Tel. 2255-7278

Gran Royalle Casa de Pães e Piz. - Av. Braz Leme, 2.335 - Tel. 2959-519

5 à Sec – Lauzane Paulista - Av. Cons. M. Barros, 1969 - Tel. 2208-3725

5 à Sec – Santana - Av. Braz Leme, 2032 - Tel. 2950-4166 KROKE Salgados - Rua Damiana da Cunha, 411 - Tel. 2283-1561

••• LIMÃO A Lareira – (24hs) - Av. Deputado E. Carlos, 718 - Tel. 3858-1281

Banca Império - Rua Aluísio Azevedo, 16 - Tel. 2281-7578 Banca Copacabana - Rua Copacabana, 13 - Tel. 2959-3619

••• TREMEMBÉ

Banca Salete - Rua Alfredo Pujol, alt. nº 149 - Tel. 3463-3970

Banca Jair - Pça Mariquinha Sciascia, 17 Revistaria Tremembé - Av. Maria A. L. Azevedo, 28 - Tel. 2261-2300

••• ÁGUA FRIA

Revistaria Novo Milênio - Rua Mamud Rahd, 973 - Tel. 2996-1070

Banca Leal - Rua Aureliano Leal, 11 - Tel. 2977-9486 Ponto Quente Padaria - Av. Água Fria, 1520 - Tel. 2994-2974

Banca Omini - Av. Maria A. L. Azevedo, 749 - Tel. 2204-6459 Banca Arco Íris - Rua Com. Armando Pereira - Tel. 2953-7163

Killu’s Grill Restaurante - Rua Cristóvão Vaz, 43 - Tel. 2973-1058 Banca do Anibal - Rua Ismael Néri, 810 - Tel. 2262-6707

••• TUCURUVI

Óticas Cantareira - Rua Mtro. João G. Araujo, 85 - Tel. 3530-0100

5 à Sec - Av. Nova Cantareira, 3265 A - Tel. 2261-5781 Arcos da Cantareira Chur. e Piz. - Av. N. Cantareira, 3297 - Tel. 2204-0963

••• JARDIM FRANÇA

Banca Nova Cantareira - Av. Nova Cantareira, 4700 - Tel. 2262-8086

Confeitaria Paris - Rua Vaz Muniz, 776 - Tel. 2203-1755

Banca Barro Branco - Av. Nova Cantareira, 3255 - Tel. 2991-2429

Padaria Mercúrio - Rua Altinópolis, 289 - Tel. 2973-7171

Banca Presidente - Av. Nova Cantareira, 2419 - Tel. 2204-2813

Banca Altinópolis - Rua Altinópolis, 45 - Tel. 2950-6126

Banca Mazzei - Av. Mazzei, 307 - Tel. 2261-1869

••• JARDIM SÃO PAULO

••• VILA MARIA

Banca Fênix - Rua Gaspar Soares, 26 - Tel. 2950-6030 5 à Sec – Posto Jd.S.Paulo - Av. N.Cantareira, 428 - Lj. 5 - Tel. 3467-9753 Lar do Queijo - Av. Águas de São Pedro, 284 - Tel. 2959-0487 North Beer - Av. Luiz D. Villares, 1543 - Tel. 2950-0304

Queluz Pães & Cia - Rua Curuçá, 1342 - Tel. 2954-3121 Banca Pelegrino - Praça Santo Eduardo, 33 - Tel. 2636-8540 Banca Santo Eduardo - Praça Santo Eduardo, 212 - Tel. 2955-5847 Donavilla Restaurante e Pizzaria - Av. Cerejeiras, 41 - Tel. 2954-8841

Sabor Natural - Av. Leôncio Magalhães, 1297 - Tel. 2978-7369 ••• VILA GUILHERME

••• PARADA INGLESA O Costellone Churrascaria - Av. Luiz D. Villares, 542 - Tel. 2979-4024 Banca da Ilha – (24hs) - Av. Luiz Dumont Villares, 770 - Tel. 2979-7868

Banca 3 Mosqueteiros - Rua Chico Pontes, 529 - Tel. 2909-2691 Banca da Nanda - Rua Maria Cândida, 1419 - Tel. 2619-3121

Banca Duduca – (24hs) - Av. Ataliba Leonel, fte. 2292 - Tel. 2978-8931

••• SERRA DA CANTAREIRA

Bondbico Galeteria - Av. Gal. Ataliba Leonel, 2493 - Tel. 2579-2875

O Velhão - Estrada de Sta. Inês, 3000 - Tel. 4485-1964

Auto Posto Marv - Av. Gal. Ataliba Leonel, 2451 - Tel. 2950-0374

Empório São Benedito - Av. José Gianesella, 1500 - Tel. 4485-4857

58 Outubro/18

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