Revista INFOTO Nº 09

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R E V I S T A B I M E N S A L D E F O T O G R A F I A E V Í D E O M A R Ç O / A B R I L M A R Ç O / A B R I L 2 0 2 3 | N º 9 | A N O 3 | R $ 2 0 , 0 0 2 0 2 3 | N º 9 | A N O 3 | R $ 2 0 , 0 0
TRILHANDO O CAMINHO DAS ESTRELAS Fotógrafa Dalva Couto
Este espaço está reservado para o seu anúncio Contato: contato.revistainfoto@gmail.com Celular (21) 98392-6661

ANTONIO ALBERTO MELLO SIMÃO

DIRETOR E EDITOR

Jamais se fotografou tanto! Isso é muito bom! É o desejo de guardar recordações de momentos felizes com familiares e amigos, em lugares íntimos ou junto à paisagens maravilhosas A Fotografia vulgarizou? Não! Popularizou

Em contrapartida, as pessoas não revelam suas fotografias como em anos anteriores. Será que foi pelo aumento do valor do serviço de revelação? Não. É mais simples deixar suas lembranças imagéticas salvas em um arquivo digital, e claro, esquecida na maioria das vezes

Eu, particularmente, gosto de ver minhas fotografias reveladas e, se possível, divulgadas de todas as formas, principalmente, em concursos realizados por Grupos de Fotografia ou por Fotoclubes

Valorizem suas imagens. Sempre que possível, imprimam suas ideias em papel fotográfico. Jamais esquecemos a sensação de ter em nossas mãos as fotografias que fizemos, porque são traduções de uma vida

Neste número contamos com a participação dos fotógrafos especialistas Dalva Couto, Davy Alexandrisky, Fabiano Cantarino, Fernando Talask, Herminio Lopes, Leo Mano, Luiz Ferreira, Margarida Moutinho e Ináh Garrantino, Renato Nabuco Fontes e Vinício Elia Soares Espero que Goste!!!

Revista Bimensal de Fotografia e Vídeo

MARÇO/ABRIL

2023-Nº9 -ANO 3

CNPJ : 21 030 750/0001-86

Colaboraram nesta edição:

AUTOR

Fotógrafa Dalva Couto

A REVISTA INFOTO NÃO SE RESPOSABILIZA PELO CONTEÚDO DOS ANÚNCIOS E CLASSIFICADOS DE TERCEIROS, E NEM POR FOTOGRAFIAS INSERIDAS NOS ARTIGOS DE NOSSOS COLUNISTAS

Equipe de Redação

Julle Rayane Lopes Campos

Michelle Silveira Simão Fontes

Designer Marcela de Oliveira Baptista

Secretaria

Aucilandia Azevedo Salviano

Marcia Elizabeth Silveira Simão

Departamento Comercial

Rodolfo Silveira Simão

Departamento de Relações Publicas

Antônio Alberto Mello Simão

Nosso E-mail contato revistainfoto@gmail com

Contato: Celular: (21) 98392-6661

FOTO DA CAPA
A T E N Ç Ã O 3 INFOTO
Sumário 03-Editorial 05-GaleriadosLeitores OCaminhoéoSol FotógrafoEveraldoProvalero 08-ExposiçãoIndividual FotógrafoVinicioEliaSoares 12-OMosteirodosJerônimos FotógrafasMargaridaMoutinhoe InáhGarritano 15-AHistóriadaminhaFotografia FotógrafoLivioCampos 16-TrilhandooCaminhodasEstrelas FotógrafaDalvaCouto 23-AtualizaçãodeFirmware: Simounão? FotógrafoLeoMano 27-CavernadoSPARemMaricá-1 FotógrafoHerminioLopes 32-AsFotosquenãofiz FotógrafoLuizFerreira 34-VocêfalaSozinho? FotógrafoDavyAlexandrisky 37 - O Renovar Constante da FotografiaeSebastiãoSalgado FotógrafoFernandoTalask 39 - Kandinsky e Fan Ho - Um EncontroImprovavel? FotógrafoFabianoCantarino 41-ColunaYourSelf RenatoNabucoFontes 43-Acontecendo Fotógrafo Antonio Alberto Mello Simão 47-OLeitorEscreve FALECONOSCO +55(21)98392-6661 contato.revistainfoto@gmail.com 4 INFOTO

Galeria dos Leitores

Por do Sol

Fotógrafa Monica Vinhosa - Pádua - RJ

Dia chuvoso

Fotógrafa Rayane Campos

Rio Largo - AL

Farol da Barra

Fotógrafo Paulo Mittelman

Rio de Janeiro - RJ

Céu Iluminado

Fotógrafo Marcos Sanchez

São Caetano do Sul - SP

Luminárias 2

Fotógrafo Manuel Barrona

Montijo - Portugal

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Piratininga

Fotógrafo Herbert Macário

Niterói - RJ

Fazenda no Vale do Café

Fotógrafo Antonio Alberto Mello Simão

Niterói - RJ

Tranquilidade

Fotógrafo Thiago Campos

São Gonçalo - RJ

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Netuno

Fotógrafa Marcia Juliane Monteiro Niterói - RJ

Beleza do Mar

Fotógrafa Tas Silva - Niterói - RJ

Lagoa de Araçatiba

Fotógrafo Herminio Lopes

Maricá - RJ

Tormenta

Fotógrafo Joe Lemgruber

São Gonçalo - RJ

No Colors

Fotógrafo Shinji Maeda

Osaka - Japão

Até breve Guarapari

Fotógrafo Everaldo Provalero

Bom Jesus do Itabapoana - RJ

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E X P O S I Ç Ã O

I N D I V I D U A L

Fotógrafo Vinício Elia Soares

Breve histórico do Cardiologista Dr. Vinício Elia Soares como Fotógrafo Amador: Exposições individuais

Orquídeas

Paraty, RJ, Brasil, 2005, na ocasião da FLIP (Feira Literária Internacional de Paraty)

Aquarela Fotográfica

Espaço de Artes Visuais Rafael Vicente, Niterói, Estado Rio de Janeiro, Brasil (Circuito FotoRio 2007)

Carnaval em Movimento

Livraria Largo das Letras, Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Circuito FotoRio 2009)

Olhares

Sociedade Fluminense de Fotografia, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2014

Participações em exposições coletivas

Novas Tecnologias da Mostra de Artes Contemporâneas

Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2006

Profissões

Sociedade Fluminense de Fotografia, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil (Circuito FotoRio 2007)

Animais: Representação e Caracterização

Museu Nacional de Arte, Maputo, Moçambique, 2008

Quadragésimo Quarto Salão Jauense Internacional de Arte Fotográfica

Jaú, São Paulo, Brasil, 2008

Festimage 2008, International Image Festival, a photography and digital art event organized by the City Hall of Chaves

Chaves, Portugal, 2008

O Homem (3ª Semana Fluminense de Fotografia em comemoração aos 64 anos de sua fundação)

Sociedade Fluminense de Fotografia, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2008

Projeção da Rede de Produtores da Fotografia – Homenagem ao Dia Mundial da Fotografia

Praça XV, Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2010

INFOTO
8

Setenta Anos, Setenta Fotos (exposição comemorativa dos 70 anos da Sociedade Fluminense de Fotografia)

Sociedade Fluminense de Fotografia, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2014

Antes que se Parta a Cadeia de Prata

Sociedade Fluminense de Fotografia, Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2019

Cor e Movimento (produção cultural Thaysa Carreiro)

Novotel, Rio de Janeiro, Brasil, 2021

Livros

Aquarela Fotográfica

Livro de 70 páginas com 45 fotos coloridas de Vinício Soares e poesias de Ana Soares, editado pela Multifoco em maio de 2009

Fotoclubismo no Brasil: o Legado da Sociedade Fluminense de Fotografia

Livro de autoria de Ângela Magalhães e Nadja Fonseca Peregrino e curadoria de fotos de Antônio Machado, editado em 2012 pelo Senac Nacional com parceria da Sociedade Fluminense de Fotografia.

Participação com a foto “Espada de São Jorge”

Niterói Pede Passagem: Antologia de uma Cidade

Livro organizado por Luiz Antônio Barros trazendo textos de renomados escritos ilustrados com fotos de integrantes da Sociedade Fluminense de Fotografia, editado em 2013 pela Niterói Livros.

Participação com foto para o texto “Caramuru: poema épico, canto I, estrofe 1” de Santa Rita Durão

Abstrato e Pássaros

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"OMosteirodos Jerônimos."

Fotógrafas Margarida Moutinho e Ináh Garritano (Nossas correspondentes em Portugal)

Mosteiro de Santa Maria de Belém ou, como é mais conhecido, Mosteiro dos Jerônimos. Reconhecido pela UNESCO em 1983 como Patrimônio da Humanidade, este monumento foi erguido em pedra calcária em 1502 a pedido do Rei D. Manuel I e demorou cerca de um século até ficar pronto.

Está localizado em Belém, Lisboa, de onde à época saíam os navios para os descobrimentos. Pedro Álvares Cabral e Vasco da Gama ali receberam as bênçãos antes de se lançarem em suas viagens.

Caminhar por seus corredores, claustros, refeitório é quase uma viagem no tempo. Convidamos a todos a esta experiência para apreciarem um pouquinho do estilo Manuelino conhecido pela exuberância de sua decoração.

Azulejos do refeitório

Claustro por outro angulo

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Claustro Refeitório 13 INFOTO
Janela estilo Manuelino
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do Mosteiro Detalhe externo
Porta de um dos claustros
Vista externa

AHistóriadaminha Fotografia

Fotógrafo Livio Campos

Dia 8 de Janeiro é o Dia do Fotógrafo e a minha segunda paixão é a motocicleta, então para comemorar aquele dia, fiz a foto de uma Motinha modelo de metal que coleciono. A fotografia foi realizada no “Curso de Fotografia da Sociedade Fluminense de Fotografia”, por videoconferência, e usei o Macbook com a foto do fundo para compor com a moto.

Configuração da câmera Canon EOS 7D ISO 100, velocidade do obturador 4 segundos, abertura do diafragma F:22, AWB (balanço de branco) EV - 1 (valor de exposição)

Envie também a história da sua fotografia. Será um prazer contá-la.

E-mail: contato.revistainfoto@gmail.com

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Trilhando o Caminho das Estrelas Fotógrafa Dalva Couto

Dalva Couto é brasileira, formada em Direito, Advogada e Fotógrafa. Seu trabalho em Fotografia tem, particularmente, uma visão voltada para a Natureza. Viaja pelo Brasil, registrando e divulgando as belezas do seu País através das suas imagens. Considera a Fotografia um meio de expressão pessoal. Tem participado de Exposições, Concursos, Bienais e Salões Nacionais e Internacionais de Arte Fotográfica, conquistando Premiações e Aceitações para exposição do seu trabalho no Brasil e no Exterior. Desde 2020 é membro da “PHOTOGRAPHIC SOCIETY OF AMÉRICA” (PSA) - USA.

Eu vejo a beleza da vida pelas lentes da minha câmera. (Dalva Couto)

DISTINÇÕES:

- AFIAP - Artista da “Fédération Internationale de l'Art Photographique” – (FIAP) -

LUXEMBURGO;

- QPSA - Recognition of Photographic Achievement (ROPA) Qualified (QPSA)“PHOTOGRAPHIC SOCIETY OF AMÉRICA” (PSA) - USA;

- EAFB – EXCELENTE ARTISTA-FOTÓGRAFO BRASILEIRO – “CONFEDERAÇÃO

BRASILEIRA DE FOTOGRAFIA” – CONFOTO - BRASIL;

- M.APS – MASTER - Distinção concedida pela “AGILE PHOTOGRAPHIC SOCIETY” (APS), BANGLADESH;

- HONORARY - Hon.CPE – O mais alto TÍTULO DE HONRA da “CAMPINA PHOTOGRAPHIC EXHIBITIONS SOCIETY” - ROMENIA;

- ARTIST-ACPE - Distinção concedida pela “CAMPINA PHOTOGRAPHIC EXHIBITIONS SOCIETY” - ROMENIA.

GALERIAS:

https://www.flickr.com/photos/dalvacouto/albums/72157715579660797

https://www.facebook.com/dalvacoutofotografia/ @dalvacoutofotografia

https://campinaexhibitions.net/distinctions-holders/honorary/dalva-couto-ribeiro

https://resources.psa-photo.org/index.php?dalva-couto-ribeiro-0921#ad-image-0

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Quando o Simão me convidou para escrever uma coluna na Revista INFOTO, fiquei imaginando sobre qual assunto ligado à Fotografia eu poderia escrever.

Então me lembrei do que eu tenho feito nesses mais de dez anos que venho me dedicando à Fotografia, me aventurando em Concursos e Salões de Arte Fotográfica pelo Brasil e pelo Mundo afora, nas inúmeras conquistas que fiz nesse campo e nas minhas Distinções Fotográficas.

Perguntei a ele se os Leitores da Revista INFOTO se interessariam por Concursos e Salões de Fotografia fora do Brasil e Distinções Fotográficas, ele respondeu que sim. Foi então, que decidi aceitar seu honroso convite, com a intenção de compartilhar minhas experiências com aqueles Fotógrafos que tenham interesse no assunto. É muito bom ver nas listas de premiações e aceitações de Resultados dos Concursos no Exterior, nomes de Fotógrafos brasileiros à frente do nome do "BRAZIL", espero que com a minha contribuição, esse número possa aumentar.

Na verdade, desde o ano passado, tenho procurado ajudar dois colegas Fotógrafos, que antes participavam com êxito desses concursos e que atualmente, por questões financeiras, deixaram de participar, indicando Salões com inscrições gratuitas. E fiquei muito feliz quando vi os nomes deles na lista de aceitações de um Concurso na China, com reconhecimento da PSA, que eu lhes havia indicado.

Agora, vou contar um pouquinho da minha história.

Tudo começou com uma pequena Câmera OLYMPUS PEN, que ganhei do meu Pai na adolescência e que rendeu muitas fotos da família, passeios e viagens, que ainda guardo como relíquia. Mas foi só no final de 2009 que, assumindo meu amor pela Fotografia, resolvi fazer alguns Cursos e comprei minha primeira câmera DSLR. Logo em seguida, participei de dois Concursos em Campinas-SP, conquistando premiações nos dois: o 3º lugar no Concurso "Visite Campinas" - 2011, com a foto "Lagoa do Taquaral", que foi Cartão Postal da Cidade, e o 2º lugar no II Concurso "Click o Parque das Águas" - 2012, com a foto "O Pássaro e a Flor".

Participei ainda, de várias Exposições coletivas na Cidade de Campinas-SP, para onde me mudei no final dos anos 70, para cursar a Faculdade de Direito da PUC e onde resido até hoje.

Em 2017, participei da Exposição coletiva itinerante "Natureza que Aflora", em homenagem ao saudoso Fotógrafo Luiz Cáudio Marigo, ao lado de grandes nomes da Fotografia de Natureza do Brasil, que ficou em exposição 4 meses no Museu Regional de Arte, em Feira de Santana-BA, seguindo para o Museu Hansen Bahia, em CachoeiraBA e no final para o Museu de Arte Moderna da Bahia - MAM-BA, em Salvador.

Ainda em 2017, minha foto "Inverno na Praia" conquistou Menção Honrosa na XX BIENAL DE ARTE FOTOGRÁFICA BRASILEIRA EM CORES, em São José do Rio Preto-SP.

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Daí em diante, participei de vários Concursos e Salões de Arte Fotográfica no Brasil, alguns desses internacionais: BOA VISTA-RO, RIBEIRÃO PRETO-SP, PARATY-RJ, LONDRINA-PR, JAÚ-SP, MONTE SIÃO-MG, COSMÓPOLI-SP, BRASÍLIA-DF, com aproximadamente 40 fotos, entre premiadas e aceitas para exposição do meu trabalho. No final de 2019, meu interesse se voltou para os Concursos e Salões de Arte Fotográfica fora do Brasil, com excelente resultado e sou muito grata a Deus por isso. Meu primeiro Concurso no Exterior foi no NEPAL, onde tive três fotos aceitas para exposição. Logo em seguida, meu trabalho foi aceito nos EUA, HOLANDA, BANGLADESH, FRANÇA (SALÃO DAGUERE - PARIS), ROMENIA, RUSSIA (BIENALFIAP 2020), MONTENEGRO, GRÉCIA, BULGARIA, NORTE DA MACEDÔNIA, SÉRVIA, ÍNDIA, AZERBAIJÃO, QUÊNIA, AUSTRÁLIA, ARMÊNIA, CHINA, SRILANKA, CHIPRE, CHILE e outros, num total de 280 fotos, entre premiadas e aceitas para exposição, em 76 Salões, reconhecidos pelas principais Associações de Fotografia do Mundo: PSA, FIAP, GPU e outras.

Em Outubro de 2020 me tornei membro da "PHOTOGRAPHIC SOCIETY OF AMERICA"

- (PSA), com sede em Oklahoma City - USA e comecei a trilhar "O CAMINHO DAS ESTRELAS", que é o reconhecimento concedido pela PSA aos seus membros pelas suas realizações fotográficas, ao receber aceitações em exposições reconhecidas por ela.

Nesses quase três anos de filiação, conquistei 2 Estrelas na Divisão "Nature Star", 1 estrela na Divisão "Color Star" e 1 estrela na Divisão" Mono Star", fazendo jus à Distinção Ropa "QPSA." Nos próximos dias devo solicitar mais 01 estrela em cada uma dessas Divisões, além de 01 estrela na Divisão "Photo Travel Star."

MINHAS DISTINÇÕES SÃO:

- AFIAP - Artista da “Fédération Internationale de l'Art Photographique” – (FIAP);

- QPSA - Recognition of Photographic Achievement (ROPA) Qualified (QPSA)“PHOTOGRAPHIC SOCIETY OF AMÉRICA” (PSA);

- EAFB – EXCELENTE ARTISTA-FOTÓGRAFO BRASILEIRO – “CONFEDERAÇÃO

BRASILEIRA DE FOTOGRAFIA” – CONFOTO;

- M.APS – MASTER - Distinção concedida pela “AGILE PHOTOGRAPHIC SOCIETY” (APS), BANGLADESH;

- HON.CPE – (HONORARY-CPE) – O mais alto TÍTULO DE HONRA da “CAMPINA

PHOTOGRAPHIC EXHIBITIONS SOCIETY” - ROMENIA;

- ARTIST-ACPE - Distinção concedida pela “CAMPINA PHOTOGRAPHIC EXHIBITIONS SOCIETY” - ROMENIA.

Mas minha maior Honra, foi o convite que recebi da “AGILE PHOTOGRAPHIC SOCIETY” (APS), de Bangladesh, para integrar seu corpo de Jurados. Já atuei como Jurada em dois Circuitos, no 'RISE OF THE EARTH CIRCUIT", em Maio de 2022 e no "DHAKA PHOTO AWARDS CIRCUIT", em Janeiro de 2023. Durante esses julgamentos, conheci pessoas incríveis ligadas à Fotografia, sendo uma experiência valiosíssima trabalhar ao lado de um grande Júri Internacional.

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Fico realmente encantada com o altíssimo nível dos trabalhos apresentados e acho maravilhoso como a Fotografia é capaz de unir pessoas de vários Países, com Idiomas e Culturas diferentes, todos juntos em prol de um interesse comum. É muito gratificante ter o meu trabalho reconhecido e representar o Brasil no Exterior, através da Fotografia. No mais, gosto de Fotografar Natureza e de viajar pelo Brasil, registrando as belezas naturais do nosso País através das minhas imagens, divulgando-as para o Mundo. Durante o período de isolamento, provocado pelo covid-19, parei de viajar e comecei a fotografar minha filha Lara, que é Bailarina, em um estúdio improvisado em nossa casa. E foi com grande alegria que vi as fotos dela serem aceitas para exposição em diversos Salões e Países, tendo a foto " Ballerina" conquistado Menção Honrosa no "CHILE STORIES CIRCUIT", em Dezembro de 2022.

Quero deixar aqui meus sinceros agradecimentos ao Antonio Alberto Mello Simão, pela oportunidade de divulgar o meu trabalho e as minhas conquistas no campo da Fotografia.

E para quem quiser conhecer melhor o meu trabalho, deixo aqui os links das minhas Galerias:

https://www.flickr.com/photos/dalvacouto/albums/72157715579660797

https://www.facebook.com/dalvacoutofotografia/ @dalvacoutofotografia

https://campinaexhibitions.net/distinctions-holders/honorary/dalva-couto-ribeiro

https://resources.psa-photo.org/index.php?dalva-couto-ribeiro-0921#ad-image-0

INVERNO NA PRAIA

- Menção Honrosa na “XX BIENAL DE ARTE FOTOGRÁFICA BRASILEIRA EM CORES 2017”São José do Rio Preto-SP, Brasil

- Aceita no 54º Salão Jauense Internacional de Arte Fotográfica 2018, Jau-Brasil, com reconhecimento da FEDERATION INTERNATIONALE DE L' ART PHOTOGRAFIQUE (FIAP)

- Menção Honrosa na “XX BIENAL DE ARTE FOTOGRÁFICA BRASILEIRA EM CORES 2017”São José do Rio Preto-SP, Brasil

- Aceita no 54º Salão Jauense Internacional de Arte Fotográfica 2018, Jau-Brasil, com reconhecimento da FEDERATION INTERNATIONALE DE L' ART PHOTOGRAFIQUE (FIAP)

- Aceita no “2nd ABP International Photograph Competition & Exhibition 2021” BANGLADESH, com reconhecimento da FEDERATION INTERNATIONALE DE L' ART PHOTOGRAFIQUE (FIAP);

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Inverno na Praia

- Menção Honrosa no “5º PHOTO NATURE INTERNACIONAL 2021” - Brazil, com reconhecimento da " PHOTOGRAPHIC SOCIETY OF AMÉRICA" - (PSA) e DA "FEDERATION

INTERNATIONALE DE L' ART PHOTOGRAFIQUE" - (FIAP).

- Aceita no “15° SALON DAGUERRE 2022” - PARIS, FRANCE, com reconhecimento da "

PHOTOGRAPHIC SOCIETY OF AMÉRICA" - (PSA) e DA "FEDERATION INTERNATIONALE DE L' ART PHOTOGRAFIQUE" - (FIAP)

Pré-selecionada na Convocatória Portfólio em Foco do PARATY EM FOCO - PEF 2022 - Foto Única - Brasil

Nadando através da Luz

NADANDO ATRAVÉS DA LUZ

- Menção Honrosa no Brasília Photo Show 2019, em Brasília-DF- Categoria Natureza (detalhes)

- Aceita para exposição no XXIII Salão Nacional de Arte Fotográfica do Foto Clube de Londrina

2019 no Museu Histórico de Londrina - Londrina-PR

- Aceita para exibição no "4th Onyx 2020 International Exhibition of Photography - Romania" Color Open Section, na Romenia

- Aceita no "SALON DAGUERRE 2020" em PARIS, no Tema «Água», organizada pelo Photoclub Paris Val-de-Bièvre, com reconhecimento da PHOTOGRAPHIC SOCIETY OF AMÉRICA (PSA) e da FEDERATION INTERNATIONALE DE L' ART PHOTOGRAFIQUE (FIAP).

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Spider Woman Cave

SPIDER WOMAN CAVE

- Aceita no“CAMPINA 2022” – Romania

- Aceita no “WONDERS OF THE WORLD CIRCUIT - 2022”-Bangladesh

- Aceita no“COUNTRY OF HEAVEN PHOTO CIRCUIT - 2022” - China

- Aceita no “BANGLADESH FOTO FEST CIRCUIT- 2022” - Bangladesh

- Aceita no “LAKDIVA PHOTO AWARDS – 2022” - Sri Lanka

-Aceita no XXV Salão Nacional de Arte Fotográfica do Foto Clube de Londrina 2022Brasil

MAGIC POTION

- Aceita no “CAMPINA – 2021” - Romania

- Aceita “ONYX 2022” - Romania

- Aceita no “COUNTRY OF HEAVEN PHOTO CIRCUIT – 2022” - China

- Aceita no “SIELEDIBA PHOTO AWARDS CIRCUIT – 2022” - Sri Lanka

- Aceita no “DHAKA FOTO FEST CIRCUIT – 2022” – Bangladesh

- Aceita no METROPOLITAN – 2022” - USA

- Aceita no “CHILE PHOTO STORIES CIRCUIT” - FIAP, GPU

Magic Potion
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Ballerina

BALLERINA

- Aceita no " WONDERS OF THE WORD - 2021" - Bangladesh

- Aceita no "DHAKA FOTO FEST CIRCUIT - 2022" - Bangladesh

- Aceita no "NICOSIA PHOTO AWARDS - 2022" - Cyprus

- Aceita no "WORLD PHOTO STORIES CIRCUIT - 2022" - Bangladesh

- Aceita no "BANGLADESH PHOTO AWARDS CIRCUIT - 2022" - Bangladesh

- Aceita no "BANGLADESH PHOTO FEST CIRCUIT - 2022" - BANGLADESH

- Aceita no "WONDERS OF THE WORLD CIRCUIT - 2022" - Bangladesh

- Aceita no "LAKDIVA PHOTO AWARDS - 2022" - Sri Lanka

- Menção Honrosa no "CHILE PHOTO STORIES CIRCUIT - 2022" - FIAP, GPU

THE BALLERINA ROOM

- Aceita no "SIELEDIBA PHOTO AWARDS CIRCUIT - 2022" - Sri Lanka

- Aceita no "COUNTRY OF HEAVEN PHOTO CIRCUIT - 2022" - China

- Aceita no "WONDERS OF THE WORLD CIRCUIT" - 2022" - Bangladesh

- Aceita no "METROPOLITAN - 2022" - USA

- Aceita no "BANGLADESH FOTO FEST CIRCUIT - 2022" - Bangladesh

- Aceita no "DECEMBER CIRCUIT -2022" - India

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The ballerina room

Atualização de Firmware: Sim ou Não? FotógrafoLeoMano

Todos os principais fabricantes de câmeras digitais oferecem atualizações de firmware para seus produtos. Para entender a necessidade de tais atualizações, precisamos adquirir algumas informações que podem fugir um pouco do escopo do conhecimento fotográfico propriamente dito.

O primeiro aspecto que precisamos esclarecer é: "O que é firmware"?

Firmware é um programa executado por um micro-processador que existe dentro de sua câmera fotográfica. Quase todos os equipamentos eletrônicos de hoje em dia possuem um micro-processador interno, ou seja, são verdadeiros computadores. Celulares, câmeras, TV's e cafeteiras modernas são, de fato, computadores.

O firmware, portanto, é um conjunto de algorítmos que já vem instalado em sua câmera e é responsável por todo o seu funcionamento (desde a ação de cada botão de atalho até codificar e gravar um arquivo digital contendo os sinais eletrônicos captados pelo sensor).

Ele também monitora o nível da bateria, comanda o obturador, faz fotometria, permite o foco automático e faz muitas outras coisas que são possíveis apenas porque existe este "japonezinho" dentro da sua câmera (o micro-processador).

São tantas as responsabilidades do firmware que não é surpresa quando o fabricante identifica eventuais "bugs" (erros de programação). Normalmente os erros são percebidos e corrigidos ainda na fase de desenvolvimento do produto mas, quando é encontrada uma falha depois que o produto já foi lançado, os usuários poderão receber um firmware corrigido (e que livrará sua câmera de qualquer problema conhecido).

Contudo, os erros de programação não são a única situação que pode requerer uma atualização de firmware. Temos que lembrar que nossas câmeras são um bem durável (ou assim esperamos), portanto, enquanto usamos nossa câmera ao longo de anos, a tecnologia continuará evoluindo e produzindo novas câmeras com mais recursos.

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Mas não apenas as câmeras! Isso vale também para os acessórios (cartões de memória, objetivas e flashes).

Cartões de memória, por exemplo, são cada vez mais velozes e possuem maior capacidade de armazenamento. Essas novas características podem implicar em perda de compatibilidade com câmeras mais antigas ou, pior ainda, provocar uma instabilidade de funcionamento. O firmware velho de sua câmera pode não prever algumas características eletrônicas que passaram a existir em cartões mais novos.

Esta constatação é especialmente importante. Menos mal se a câmera estiver simplesmente incompatível com o cartão novo (acarretando o não funcionamento do cartão de memória). Pior é quando a incompatibilidade não é detectada num primeiro momento. Tudo pode parecer normal e funcional, com várias fotos já feitas sem problemas até que, sem prévio aviso, algo dá errado: ou a câmera reclama que não consegue mais gravar ou não consegue mais mostrar as fotos já feitas e todo um trabalho pode ficar comprometido.

A notícia boa é que o fabricante está constantemente atualizando o firmware de seus produtos já prevendo estas situações, ou seja, quando novos cartões de memória são lançados no mercado, os fabricantes de câmeras avaliam a necessidade de atualizações de firmware de seus produtos para garantir o bom funcionamento do conjunto. Assim, sua câmera estará preparada para receber os cartões mais novos sem perder a habilidade de trabalhar com os cartões mais antigos.

A notícia ruim é que a atualização de firmware não é capaz de recuperar fotos perdidas em cartões que apresentaram mal funcionamento com a versão antiga de firmware. A atualização de firmware é um procedimento preventivo (e não corretivo). Por outro lado, uma vez atualizado o firmware, você poderá formatar o cartão e usa-lo novamente.

O mesmo raciocínio vale para as novas objetivas lançadas no mercado. Na compra de uma lente nova, a atualização do firmware da câmera irá garantir o funcionamento e o máximo desempenho do seu conjunto.

Atualizar o firmware é complicado?

Sim e não. O procedimento requer um conhecimento mínimo de informática. Supondo que sua câmera não acessa a internet, será necessário saber usar um computador (ou notebook), copiar e gravar arquivos usando o Windows Explorer (ou o equivalente nos sistemas Apple).

O procedimento de atualização de firmware é, de fato, uma operação crítica, no sentido de que, se não for executado integralmente (devido a um desligamento acidental da câmera, por exemplo), poderá inutilizar a câmera e exigir a intervenção de um técnico especializado. Por outro lado, se a câmera estiver fora de alcance dos pets, crianças e curiosos, além da bateria estar plenamente carregada durante o processo, não haverá motivo para maiores preocupações.

Enfim, apesar de crítico e exigir muita atenção, o procedimento de atualização em si, não é complicado. Além do mais, o site do fabricante disponibiliza informações detalhadas sobre todo o processo (que pode variar de marca para marca e modelo para modelo).

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A seguir, apresentarei um roteiro simplificado que lhe dará uma idéia do trabalho envolvido.

1. Verifique qual a versão do firmware atualmente instalado em sua câmera. Isso é feito através do menu de funções da sua câmera. As versões recebem uma numeração crescente, ou seja, versões mais novas terão numeração mais alta.

2. Verifique também qual é o modelo de sua câmera. O firmware desenvolvido para um modelo, não funcionará em outro modelo.

3. Localize o site do fabricante e acesse a área de suporte e download. Ali você encontrará a lista de firmwares disponíveis para baixar. Verifique se o número da versão de firmware disponível para seu modelo de câmera é maior do que aquela atualmente instalada.

4. Se o firmware disponível for uma versão mais recente, baixe o arquivo para o seu computador (ou notebook).

5. Providencie um cartão de memória vazio e previamente formatado pela sua câmera.

6. Conecte o cartão no computador (via soquete próprio ou adaptador USB).

7. Copie o arquivo baixado para o cartão de memória. Não deverão haver outros arquivos, fotos ou vídeos gravados no cartão. Apenas o arquivo de atualização deve estar presente.

8. Monte o cartão de memória na câmera fotográfica novamente.

9. Acesse o menu de funções da câmera e localize a opção de atualização de firmware.

10. Execute a atualização. O procedimento pode demorar alguns minutos.

11. Aguarde até que a câmera informe o fim do procedimento. Só então você poderá desligar a câmera.

Este roteiro, propositalmente, contém apenas linhas gerais para encorajá-lo a ler as orientações do próprio fabricante.

Outro detalhe que merece atenção é que, dependendo do fabricante e modelo da câmera, a atualização do firmware pode envolver o download de mais de um arquivo.

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Na figura ao lado vemos a reprodução da tela de uma DSLR que informa a existência de duas versões de firmwares instalados. Para entender esta informação, precisamos saber que “C” se refere ao firmware do núcleo da câmera (suas funções mais básicas) e “LF” se refere ao firmware de gerenciamento de objetivas. Estas nomenclaturas podem variar de fabricante para fabricante mas o importante é saber que você poderá

atualizar ou um, ou outro, ou ambos. Outras câmeras podem ter até uma terceira indicação de firmware referente ao gerenciamento de flash e acessórios.

Em qualquer caso, o procedimento de atualização é semelhante, ou seja, os arquivos são baixados do site, transferidos para o cartão de memória e inseridos na câmera. Os arquivos de firmware são fornecidos gratuitamente pelos fabricantes independentemente dos prazos de garantia do seu equipamento. Por outro lado, o serviço de atualização poderá ser cobrado se você optar por uma assistência técnica. Esta opção é compreensível se você não se sente seguro em fazer tudo sozinho mas, neste caso, sugiro pedir autorização para observar (ou até filmar) o procedimento. Você verá que não é complicado e poderá avaliar melhor se consegue (ou não) fazer sozinho na próxima vez.

Quem sabe, aquele cartão que você achava que estava ruim, vai passar a funcionar?! Quem sabe, aquela lente que volta e meia trava sua câmera, ficará perfeita?! Você poderá ter uma surpresa boa!

Na imagem acima vemos a aparência da seção de suporte do site de um grande fabricante de câmeras. Além da lista de atualizações de firmwares mais recentes, você pode pesquisar pelo seu modelo específico de câmera e obter todas as atualizações disponíveis para o seu produto.

No meu caso particular, costumo ignorar atualizações que corrigem ou aperfeiçoam funções que não uso (filmagem, por exemplo) mas sempre busco atualizar o firmware de minhas câmeras quando compro novos cartões de memória e objetivas.

Espero que este artigo tenha sido útil no sentido de informar a verdadeira abrangência das atualizações de firmware, atenuar a sensação de um procedimento altamente complexo e arriscado e, o mais importante, lhe dar subsídios para decidir quando uma atualização é indispensável ou opcional. Mande pra nós sua experiência, se já fez atualizações em sua câmera, se foi fácil ou não e se resolveu algum problema específico. Vamos adorar receber seu depoimento.

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Cavernas do SPAR em Maricá - 1

Fotógrafo Herminio Lopes

Olá pessoal da Infoto! Estamos iniciando um novo ano e a nona edição da nossa Revista.

Desta vez vamos falar sobre um lugar que citei em uma das edições anteriores, só que mais detalhado. Vamos falar sobre as Grutas do Spar, uma formação artificial de grutas na altura do Km 13 da Rodovia Amaral Peixoto, sentido Niterói, na chegada ao municipio de Maricá, onde começa a trilha de uma gostosa aventura. É uma bela formação rochosa para se fotografar. As grutas foram abertas por uma mineradora que extraía feldspato (grupo de minerais) há mais de 50 anos e que como esse material se tornou economicamente inviável, a mineradora faliu e as grutas ficaram abandonadas por muitos anos, até que elas acabaram se tornando atração turística em Maricá.

Elas ficam no bairro do Spar, que tem esse nome devido a uma homenagem ao Ministro Luis Sparano. A trilha é considerada leve ou média, dependendo do preparo físico, com duração média de 4h ida e volta. No local também pratica-se rapel. Deve-se acessar a Estrada de Cassorotiba e seguir pela Avenida Orestes Vereza. O começo da trilha é ao lado de uma igreja. Vide mapa abaixo.

P A S S E I O F O T O G R Á F I C O
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Mapa da trilha - Foto da internet

Para chegar a trilha, temos que passar por um trecho em área particular. A trilha segue pela mata aberta até chegar próximo a um barranco que é de uma mineradora de extração de brita e, em um determinado ponto começa a ser mais íngrime, pela mata mais fechada.

Após alguns minutos subindo, a trilha faz uma curva acentuada à esquerda onde se divide. O caminho pela esquerda leva até onde havia um lago artificial, já o da direita leva às grutas. Caminhando mais alguns minutos pela mata chegamos a entrada do túnel de acesso às grutas.

Após a entrada do túnel de acesso das grutas, com cerca de 3 metros de altura, começa uma aventura ainda maior para quem tem medo de lugares fechados, e principalmente, de morcegos (eles moram lá). Após o final de um corredor reto com aproximadamente 50/60 metros, chegamos a primeira gruta onde há duas saídas, uma grande e aberta e a outra, menor, uma passagem que dá acesso a uma gruta intermediária e a seguir a outra ainda maior, onde há um lago artificial, mantido por águas de chuvas, onde alguns

visitantes chegam a tomar banho

Na saída da gruta intermediária há a possibilidade de acesso a outras grutas sem ser a do lago

Vista panorâmica de um ponto da trilha na beira do barranco Foto Herminio Lopes Vista da entrada de acesso as grutas Foto Herminio Lopes
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Quando você entra no túnel para 1ª gruta Foto: Paulo Lopes

Na sequência algumas fotos que fizemos das grutas. Há mais de três cavernas na região que são acessadas à partir dessa trilha. Na primeira gruta, já temos a possibilidade de fazer ótimas fotos de longa exposição. Detalhe, o chão é salpicado de pedaços de feldspato que emite um brilho esverdeado que nos dá um belo efeito.

Mostra com clareza o tamanho do que chamamos de 1ª gruta Foto: Paulo Lopes

Nesta gruta, à esquerda em baixo, quase escondida, temos a passagem para as demais grutas, passando por uma pequena passagem para a intermediária de onde se acessa a gruta do lago e outras seguindo uma outra trilha.

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Saida da gruta intermediária que dá acesso a gruta do lago - Foto Herminio Lopes

Vejam o detalhe dos reflexos esverdeados no chão da gruta causado pela contra luz.

Mostra o paredão onde fazem rapel.

Foto: Paulo Lopes

Gruta do lago vista de dentro para fora Foto Herminio Lopes Gruta do lago onde alguns visitantes tomam banho - Foto Herminio Lopes
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Boca da gruta do lago, cerca de 10mts de altura Foto Herminio Lopes

Para os amantes da fotografia como nosso grupo, tudo é motivo para registrar

Foto: Paulo Lopes

Foto:

Algumas recomendações são sempre bem vindas - Não recomendamos fazer a subida em dias chuvosos ou com possibilidade de chuvas, pois o caminho se torna perigoso e escorregadio. Não esqueça de levar água, pois no local não há água potável e também um lanche ou frutas.

É recomendado também o acompanhamento de guia experiente em trilhas, ou alguém que conheça bem essa trilha, apesar de nos fins de semana o lugar ser bastante frequentado. E o principal: Nunca faça trilhas sózinho!!

Nesta foto é possível comparar o tamanho da pedreira em relação a escavadeira. Paulo Lopes -
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As Fotos que não fiz FotógrafoLuizFerreira

Outro dia mesmo estava pensando sobre as fotos de outros fotógrafos que eu gostaria de ter feito. De ter estado naquele momento e lugar, percebendo a foto diante dos meus olhos como o companheiro de ofício fez. Mas estas imagens, por fim, se tornam referências para situações semelhantes com que me deparo, porque refletindo sobre esse meu desejo, percebo que aquelas fotos só poderiam ter sido feitas por quem as fez. Não posso esquecer que uma foto é fruto da vivência, e cada fotógrafo tem sua experiência de vida, cultura e educação únicas. De qualquer modo, estas fotos funcionam como bússolas a me guiar, ou melhor, servem como marcos de orientação. Atrevo-me até a entender esse processo como algo semelhante a “ler sinais”. Pela observação da visão de outros, percebo o que me sensibiliza, e que me faz ver o mundo por um ponto de vista até então ignorado por mim, ampliando meus horizontes. Interessante é que ver fotografias que gostaria de ter feito, também funciona para mim como a frase atribuída ao físico Albert Einstein, em que ele dizia que “a mente que se abre para uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.

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A fotografia que me mostra o mundo por um ângulo diferente do que até então eu o via, expande minha visão, e assim ela nunca mais ficará restrita somente ao meu ponto de vista. Vários de meus mestres me disseram que ver fotografias é essencial para a educação do olhar. E a verdade disso é um dos fatores que os fazem mestres. Ver fotografias é ver o mundo pelos olhos de outros, e isso me faz ver mais e melhor É como ler um livro e viver a história do autor em que ele descreve situações e suas reações a elas, e que, automaticamente, comparo com as que eu teria no seu lugar Ou com alguém que em sua escrita nos mostra o que aprendeu na sua caminhada particular, me permitindo aprender mais um pouco E assim expando minha consciência através da ampliação das minhas experiências. E com a mente expandida, penso que me faço maior do que era antes.

Celular: +55 21 98392 - 6661

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VOCÊ FALA SOZINHO?

Fotógrafo Davy Alexandrisky

Admito que seja uma pergunta constrangedora, porque a primeira imagem que nos vem à cabeça é a caricatura do “maluco de piada”, sem graça, politicamente incorreta, que pode ensejar um apressado diagnóstico amador, induzindo a crença de algum distúrbio mental, quando a resposta é afirmativa: sim, falo sozinho!

No meu caso em especial, trabalhando só, sou meu próprio Chefe. Assim, não só tenho que me dar tarefas, como é natural que as conteste, vez por outra – todo mundo já discordou do seu chefe.

E desde que essas discordâncias, entre mim e meu chefe, não descambem para um desentendimento exacerbado, não acredito que mereça qualquer atenção extra de um psiquiatra.

Comento isso porque quando o nosso Editor da INFOTO me passou o prazo para a entrega da minha coluna para essa 9ª edição, involuntariamente, detonou uma intensa discussão entre mim e eu, sobre o tema para essa publicação.

Caminhando para os 55 anos de profissão, em maio de 23, tendo passado por todas as etapas do processo fotográfico, em cor e PB, negativo e diapositivo, transparência e opaco, analógica e digital, capturando ou foto-acabando imagens, devo dizer que não me falta inspiração para falar de um dos assuntos que mais me agrada conversar: fotografia!

Mas a conversa aqui não pode, ou não deve, ser um papo de roda de pessoas viciadas em fotografia, porque os números da distribuição que a INFOTO já atingiu nos impõem uma responsabilidade muito grande no que se escreve aqui. Há um público muito diverso e exigente, de aficionados por fotografia, esperando que a gente traga informações importantes sobre a arte e a técnica fotográfica.

É daí que nasce essa discussão severa – mas amigável – entre mim e eu: por algumas questões de ordem pessoal profissional, aos 73 anos de idade, vivo um momento de grande necessidade de fotografar. As ideias e projetos fotográficos explodem na minha cabeça, como se fossem fogos de artifícios dos espetáculos pirotécnicos do réveillon.

Sabe aquele tesão de fotógrafo iniciante que acaba de comprar a sua primeira “câmera de verdade”? Pois é, assim estou me sentindo nesse momento, de quase uma redescoberta da fotografia.

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O que, em certa medida, pode ter um pouco de influência dos encontros que venho frequentando no Núcleo Contemporâneo, da Sociedade Fluminense de Fotografia, todas as terças-feiras, com um grupo de fotógrafos e fotógrafas muito bacana, comandado pelo Antônio Paiva e o Herbert Macário.

Encontros que têm me obrigado a revisitar a minha história na fotografia ao longo dos anos, ou, como preferem os especialistas em Arte Contemporânea: meu percurso profissional.

Uma vez que a Arte Contemporânea privilegia o processo mais do que a obra: o conceito, a proposta, a experimentação do artista, sua caminhada.

Ou seja, uma discussão, entre mim e eu, para decidir se cabe ou não cabe tratar aqui de uma experiência pessoal, que subverte a lógica da fotografia tradicional, que tem por princípio perenizar momentos que contem imageticamente a história do nosso tempo, enquanto os caminhos da arte contemporânea me levam à busca de imagens impermanentes, que ofereçam ao espectador a oportunidade de recontar a história à luz de sua vivência pessoal.

Imagens que até se modifiquem com o passar do tempo, passíveis de se transformarem por força de colagens de “coisas do mundo real” que perdem suas características intrínsecas ao se “juntarem” à imagem fotografada, entre outras múltiplas possibilidades de intervenções, estranhas àquela fotografia perseguida normalmente por fotógrafos e fotógrafas.

Tudo ainda muito novo e estimulante para mim, além da minha total falta de instrumentos teóricos para falar com mais propriedade sobre o tema.

Não por outra razão, venho conversando comigo mesmo nessas duas últimas semanas, especulando mentalmente, até onde poderia interessar a você, leitor ou leitora, saber que ao investigar meu percurso criativo, para poder traçar uma rota consistente, de um novo conceito visual, percorri uma história que me deu a oportunidade de fotografar profissionalmente dois Presidentes da República, artistas famosos, belos e belas modelos, vestidas e despidas, cientistas, operações médicas, construções, grandes plantas industriais, belos espetáculos artísticos, competições esportivas, clientes diretos e Agências, em vários Estados do Brasil e no exterior.

Lembranças de como a nossa profissão pode nos oferecer grandes oportunidades de aprendizagem. Como ser fotógrafo profissional desde os dezoito anos contribuiu e contribui para a minha formação pessoal, com todas as dificuldades enfrentadas em vários momentos dessa trajetória.

É verdade que nem tudo sempre foram flores nesses 55 anos de profissão, claro que não!

Mas no saldo, entre os bons e os maus momentos enfrentados no exercício da profissão, os bons momentos ganham de montão.

... pronto! acabei não falando nem de uma “coisa” nem de outra, e continuei falando sozinho aqui, discutindo entre mim e eu: desculpem-me!

E você, também fala sozinho/a?

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O Renovar Constante da Fotografia e Sebastião Salgado

No início do século 19 Eugene Delacroix era o maior expoente francês do movimento do romantismo na pintura. Nasceu em 1798 e faleceu em 1863. Viveu seu apogeu quando a fotografia iniciava nos primeiros passos, logo se interessou pela novidade tecnológica bem própria das grandes descobertas da sua era. Ao observar uma imagem fotográfica, declarou que a pintura estava morta. Aquela assombrosa técnica iria encerrar de vez a carreira de todos os pintores, afinal quem iria precisar de um artista para fazer um retrato, se em poucos minutos em um estúdio, se poderia fazer portraits com o realismo de um Delacroix. A precisão da reprodução de detalhes e traços humanos surpreendeu o artista.

Esse episódio ficou marcado pelo primeiro confronto que o novo trouxe para as técnicas e costumes já estabelecidos. Logo depois veio outra questão que perdura até hoje. Uma fotografia poderia ser considerada uma obra de arte, ou seria apenas uma mera reprodução da realidade daquele instante? Muitos anos mais tarde

Walter Benjamim um filósofo colocava em questão obras de artes reproduzidas aos milhares, que na verdade deixavam de ser obras de arte, enfim, polêmicas que não acabam mais. Mas, a bem da verdade o que ocorreu no primeiro encontro entre pintores

e fotógrafos foi que com a falta de necessidade do artista ter que reproduzir fielmente um retrato, a pintura ganhou asas para voar deixando esse aborrecido trabalho para aqueles profissionais. Contrariando o desespero de Delacroix, a pintura se reinventou e passou por várias transformações. Virou impressionista, realista, cubista etc... Rompeu com as amarras, ficou mais criativa, inovou.

A fotografia por outro lado procurou o seu caminho, a cada revolução da química produzindo emulsões mais rápidas, a troca da chapa de vidro pelo celuloide em rolos, que possibilitavam, fazer um caminho de novas formas de expressão para imagens produzidas por grãos de prata. Claro que os primeiros fotógrafos buscaram inspiração e até imitação dos estilos dos grandes da pintura. Até hoje em dia, Rembrandt, incrível pintor holandês do século 17, que ficou famoso por retratar a elite protestante austera, continua a influenciar a iluminação e o jogo de sombras a milhares de fotógrafos por esse mundo. Vale a pena conferir. Mas, o porquê de levantar esse estória antiga do começo da fotografia, foi por conta de há bem pouco tempo o meu fotógrafo preferido brasileiro ter decretado o fim da fotografia, e esse mês Salgado

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estar com uma incrível exposição, no Museu do Amanhã – “Amazônia”, imperdível, foi me deleitar com imagens maravilhosas feitas com câmeras digitais e ampliadas com tinta e não mais grãos de prata. Fui com os olhos curiosos para tentar ver alguma diferença no estilo ou na qualidade do trabalho, afinal o artista já tinha em uma entrevista em 2017, afirmado que havia se enganado ao dizer que não via futuro na fotografia. Mudou de opinião. Bravo!!! Via uma longa vida nesta arte. Mas o que se faz com os celulares não pode ser considerado fotografia, será??

Enfim meu fotografo brasileiro favorito continua grande, apesar do uso do digital ter modificado de maneira radical a forma com que ele exibe as imagens, o que ao meu ver prejudica muito a mostra. Antes as imagens eram num tamanho de 60cmx80cm ou algo aproximado, ampliadas em papel fotográfico, o que sempre me causou espanto a absurda qualidade nas impressões.

Hoje as imagens não são mais medidas por centímetros e sim por metros o que num ambiente, apertado como foi o da mostra me obriga a ver as fotos de muito perto, sem a distância suficiente para apreciar a obra, e claro como bom saudosista que sou, não dá para comparar as cópias atuais com as de 30 anos.

Enfim, a fotografia se transformou, mas continua firme a encantar a todos. Salgado, consegue com sua arte dar a verdadeira dimensão do patrimônio que o povo brasileiro tem com a sua floresta e, principalmente, com o povo originário da Amazônia. O alerta que suas fotos provocam, emociona até às lágrimas e a imagem estática que é a fotografia, ainda é sem dúvida a que consegue transmitir melhor uma mensagem. Não é à toa que anualmente mais de 1 trilhão de imagens são realizadas anualmente e você poderia duvidar que isso é algo diferente da fotografia...

Acredito que o novo sempre vem para agregar, nem sempre para substituir, vemos o renascimento do analógico, discos LP voltando a serem produzidos, fábricas de filmes voltando a lançar películas, enfim, estamos mais vivos do que nunca.

O grande aprendizado de tudo isso é que pouco importa a questão de quanto tempo vai durar determinado seguimento. O que realmente interessa é o quanto pode ser divertido e relevante fazer determinada atividade ou arte. O dia que deixar de ser empolgante vai se extinguir naturalmente. Na minha opinião baseada no que tenho observado, os jovens têm encontrado muita graça na fotografia e por isso vão continuar a levar o fascínio por muitas outras gerações, afinal estamos quase com 200 anos de estrada e quem sabe mais 200 não virão por ai...

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Kandinsky e Fan Ho - um encontro improvável?

Parte 2diagonal e linha curva

Como vimos na parte 1 dessa matéria (Vide Revista INFOTO Nº 08) Fan Ho nasceu em Xangai em 1931, começou a fotografar aos 14 anos. Aos 18 anos adquiriu sua primeira câmera Rolleiflex com a qual capturou todos os seus famosos trabalhos depois que se mudou para Hong Kong. Fan Ho criava uma atmosfera única com efeitos de contraluz, alto contraste de tons ou por meio da combinação de formas e texturas. O que tornou seu trabalho tão intensamente conhecido é seu vínculo com as pessoas comuns. Ele capturava a alma da cidade com base nas atividades corriqueiras dos seus habitantes. Ele faleceu em 2016.

A fotografia 1 é muito famosa e se tornou um “marco” na arte de compor. A imagem 1 destaca o ponto e a diagonal para a direita (chamada diagonal “lírica”), que coexistem em harmonia. O plano no sentido vertical, traz uma certa dose de dinamismo, assim como a posição da mulher na área “baixa” do plano. Apesar desses fatores, a pose da modelo, virada para a direita, transmite uma sensação tranquila e equilibrada. A diagonal e a modelo estão tocando o limite inferior do plano, emprestando à fotografia uma “ressonância lírica”.

Fotografia 1

Imagem 1

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Fotógrafo Fabiano Cantarino

A fotografia 2 traz uma “população” de diagonais ordenadas e paralelas. A imagem é levemente contrastada, podendo-se visualizar pessoas nas sombras e a textura das diversas paredes. A imagem 2 mostra um equilíbrio na distribuição dos pontos em relação ao centro. Há equilíbrio também na contagem de diagonais “dramáticas” (para a esquerda) e “líricas” (para a direita), não havendo uma tensão característica. A proximidade dos pontos do “equador” da imagem e o contraste moderado trazem leveza e harmonia.

A fotografia 3 também traz um alto contraste de tons, mas cuidadosamente ajustado para mostrar a textura do piso junto aos trilhos. Uma lente grande angular proporciona uma acentuada diminuição dos homens junto ao plano posterior, intensificada ainda pelo sentido vertical da foto. A imagem 5 destaca as linhas curvas para a direita (quase “diagonais líricas”) encontrando os homens concentrados no “ponto” na parte alta. Para Kandinsky, nas linhas curvas havia a coexistência de duas forças, ao contrário das linhas “quebradas”, nas quais uma força disputa com outra força, formando ângulos, que são pontos de tensão.

Fontes: Wassily, Kandinsky. Ponto e Linha Sobre Plano. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. https://monovisions.com/fan-ho/ https://fanho-forgetmenot.com/

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Fotografia 2 Imagem 2 Fotografia 3 Imagem 3

Coluna Your Self

Renato Nabuco Fontes

Lembra que no final de 2022 eu provoquei uma reflexão sobre planos, promessas e metas?

Que tal começar 2023 sendo mais assertivo, fazendo o que tem que ser feito para alcançar verdadeiramente seus objetivos nesse novo ano?

Para iniciar, reserve um tempo e se concentre nessa tarefa, pegue uma caneta e um papel, afinal é para você, é por você!

Somente você pode fazer isso, não se esqueça, afinal isso se chama compromisso com com o que é mais importante: a sua vida!

Construir metas não tem mistério, mas tem método!

Método significa caminho para atingir um determinado objetivo, portanto busque o método que mais faça sentido para você, “afie o machado”, elabore suas metas, siga essas dicas abaixo e vai com tudo!

Dica1: defina no máximo 4 metas que serão prioridades para você! Quem tem muita meta não tem foco!

Dica2: todas essas metas precisam atender as seguintes premissas: elas precisam ser específicas (bem definidas e claras) mensuráveis (como você pode medir os progressos até alcançá-las), atingíveis (não adianta viajar muito, ok?), ser relevantes (motivo especial) e para fechar, ter um prazo (sem isso você pode se perder)!

Dica3: escreva os porquês e os motivos que você tanto deseja alcançar essas metas;

Dica4: Quais as habilidades e recursos que você vai utilizar. Habilidades técnicas e comportamentais, ok?

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Dica5: compartilhe com alguém que você confia e que vai te ajudar: isso se chama suporte e contrato comportamental, afinal você está se comprometendo com alguém.

Dica6: escreva os “comos” ou seja, o passo a passo com as ações que você precisa ter. Isso é importante para você colocar micrometas e ter maior clareza!

Dica7: Respeite o processo e tenha disciplina, afinal o resultado não vem de uma hora para outra: tempo de plantar, tempo de colher.

Siga essas dicas, crie rotinas para isso, porque assim, dessa forma você conseguirá elaborar um ciclo mais coerente com as suas necessidades e sobretudo, com a sua realidade!

Essas ações te ajudarão a ter uma clareza enorme para que seu 2023 seja melhor e que de fato, faça sentido para você!

E aí, fez sentido?

Vamos pra cima, vem comigo, vamos juntos, um 2023 de muita prosperidade para você!

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ACONTECENDO Fotógrafo

Antonio Alberto Mello Simão

A REVISTA INFOTO JÁ POSSUI

6.619.138 LEITORES

Com a distribuição da Revista INFOTO, no formato digital, para 91 grupos sobre fotografia no Facebook, conseguimos o montante de mais de 6.600.000 de leitores em potêncial.

Um número bastante significativo de pessoas que poderão ter acesso a nossa Revista que a cada dia está melhor.

Nossos objetivos são muito maiores e serão atingidos graças ao apoio de todos vocês, prezados Colaboradores, e Leitores amigos, que nos prestigiam desde o início deste sonho.

Uma parceria do MAR - Museu de Artes do Rio com a Fundação Pierre Verger, apresenta 200 imagens feitas por Pierre Fatumbe Verger, renomado fotógrafo Francês, que desenvolveu o trabalho de grande importância, registrando as culturas populares de todo o mundo.

A mostra, que foi inaugurada no dia 11 de Fevereiro de 2023 apresenta depoimentos de diversos artista intelectuais e pensadores, de países fotografados pelo francês.

A visitação poderá ser realizadas até o dia 25 de Maio do ano em curso.

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"Todos iguais, todos diferentes?"

A Fotógrafa Michelle Caraline, de Santo Antonio de Pádua - RJ, em seu momento de lazer, lendo a

Revista INFOTO

Obs: Envie também a sua fotografia lendo a nossa Revista para ser publicada aqui em nossas páginas.

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Ciclo de Palestras Ocorrido na Sociedade Fluminense de Fotografia - Niterói - RJ

Aconteceu na Sociedade Fluminense de Fotografia - Niterói - RJ, um ciclo de palestras sensacionais no mês de fevereiro de 2023. No dia 02/2023 às 18 horas ocorreu a palestra - Fotografia e Memória com o Palestrante Pedro Carp Vasquez.

No mesmo dia, ás 20 horas houve a projeção - Composição - Questões para reflexões sobre a composição fotográfica com o palestrante Herbert Macário, Professor da SFF.

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Palestrante Pedro Carp Varquez com o Presidente da Sociedade Fluminense de Fotografia Antonio Machado

Uma outra palestra que me chamou muita atenção pela atualidade do assunto foi a do palestrante Antonio Paiva, Professor da Sociedade Fluminense de Fotografia, que desenvolveu o tema Fotografia Contemporânea.

Uma Excelente Palestra que tive a oportunidade de assistir, foi a do Prezado amigo Alcyr Cavalcante, Fotojornalista, Antropólogo, Professor da Sociedade Fluminense de Fotografia, e Presidente da ARFOC - BRASIL, sobre "Fotojornalismo".

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O Leitor Escreve

Prezados Senhores, gostaria que a Revista INFOTO trouxesse para nós mais informações sobre o auxílio da Inteligência Artificial na Fotografia. Aproveito a oportunidade para parabenizar esta Grande Revista e seus colaboradores. Tereza Cristina ViegasNova Friburgo - RJ

Comunique - se: contato.revistainfoto@gmail.com

Envie a sua fotografia para ser publicada no próximo número da nossa revista(Galeria dos Leitores).

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