LAZER
Região ganha parque com conservação ambiental
ENCONTROS
Mario Gargiulo evoca memórias dos seus quase 90 anos
Há talentos que transcendem fronteiras, encantam gerações e marcam a história da música. Neste contexto, não poderíamos deixar de destacar a icônica cantora paraguaia Perla, que conquistou o coração dos brasileiros nas décadas de 70 e 80, com uma voz cativante e presença de palco envolvente.
É mais um dos tesouros escondidos na nossa região. Ela chegou à Granja Viana há 45 anos, por influência de outros cantores da época que encontraram, por aqui, o refúgio perfeito longe dos holofotes. Na sua chácara, localizada na altura do km 21 da Rodovia Raposo Tavares, Perla se “desconecta para conectar”. Planta, cuida dos bichos e renova suas energias para dar conta da agenda de shows e da produção de um novo disco.
Ao longo das páginas desta edição, convidamos você a mergulhar na história desta artista que passeia com maestria da tradicional polca paraguaia às baladas românticas, ritmos latinos contagiantes e versões do ABBA. Sua trajetória inspiradora mostra que a arte tem o poder de unir diferentes culturas e que a música, acima de tudo, tem poder curativo.
Nas notícias regionais, trazemos um dado surpreendente: a população de Cotia cresceu impressionantes 36%, segundo o Censo do IBGE. Isso corrobora aquilo que divulgamos na edição passada: a cidade tem atraído cada vez mais pessoas em busca de qualidade de vida, infraestrutura e oportunidades. Destacamos ainda a inauguração do Animália Park, trazendo detalhes desse empreendimento que busca equilibrar o desenvolvimento urbano com a sustentabilidade ambiental, além de colocar a região na rota do turismo.
E na seção Encontros, em que apresentamos pessoas comuns com histórias extraordinárias, temos o privilégio de trazer à tona as memórias de Mario Gargiulo. Do alto dos seus quase 90 anos e com uma vida repleta de experiências, conquistas e desafios superados, Sr. Mario compartilha conosco lições valiosas sobre longevidade, resiliência e gratidão. Uma história tocante que nos faz refletir sobre a importância de viver intensamente em todas as fases da vida.
Boa leitura!
EDIÇÃO 278 - JULHO 2023
DIRETORA
Gabriela Napolitano Alonso gabi@revistacircuito.com
ARTE
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arte@revistacircuito.com
REDAÇÃO
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MTB 57882 SP
jornalismo@revistacircuito.com
FOTOS CAPA E MATÉRIA PRINCIPAL
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COMERCIAL
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FINANCEIRO
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CIRCULAÇÃO
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A Revista Circuito da Informação é uma publicação gratuita e mensal. Os artigos assinados não expressam obrigatoriamente a opinião deste veículo, sendo de responsabilidade de seus autores. @REVISTACIRCUITO
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Gostaria de fazer uma denúncia sobre essa rua que fica no Jardim da Glória, atrás do posto Ipiranga localizado na Av. João Paulo Ablas. A via está assim:
CIRCUITO AMPLIA
Cartas, alertas, denúncias e histórias
abandonada pelo poder público e acumulando lixo, entulhos, pneu velho, e muita sujeira! Caminhões que parados para descarregar em uma empresa próxima descartam restos de comida, marmitex, latas e garrafas. Como não tem limpeza frequente, o acúmulo só aumenta. Até existe uma placa, dizendo que jogar lixo em vias públicas e
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A prefeitura de Cotia fez, no ano passado, um levantamento aéreo de toda a região e, neste ano, começou a notificar as construções “irregulares”, dando prazo de 30 dias para recursos. Fui um dos premiados. Veja: meu terreno mede 5 x 40 = 200 m² e tenho 143 m² de área construída. Ocorre que recebi a notificação, dizendo que foi constatado um aumento da área construída de 143 para 278 m². Se não fosse trágico, seria cômico: consegui construir mais que o tamanho total do meu terreno. Sei que em caso de prédios isso é possível, mas com certeza não é o meu. Única área
terrenos alheios é crime ambiental passível de multa e pena de reclusão, mas é mesma coisa que nada, pois está em local isolado e praticamente sem visualização.
Morador que prefere não ser identificado
CIRCUITO A carta do leitor foi encaminhada para a prefeitura de Cotia.
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coberta, além dos 143 m², é a garagem que mede 24 m². Portanto, a medição é falha e, com certeza, irá trazer transtornos aos munícipes junto à prefeitura. Agora, vou ter que contratar um engenheiro, ter custos e muita dor de cabeça para aferir e contestar. Vejo que isso caberia responsabilizar a empresa que constatou e a própria prefeitura. Verdadeiro absurdo. Pagar o IPTU sobre a área correta, eu concordo. Mas é lamentável ter trabalho para provar a burrada que fizeram. Desculpa a franqueza, mas estamos diante de um caso grave, onde o contribuinte será
E-MAIIL CIRCUITO revistacircuito@ revistacircuito.com
lesado. Um município lento em quase todos os aspectos - saúde, segurança, infraestrutura, saneamento etc.. -, mas para arrecadação é ágil. Gostaria de uma solução mais simples do que indicada na notificação, onde pedem um “caminhão” de documentos para que consiga contestar esse absurdo. Com certeza, acham que não temos mais o que fazer. Marcelo Baesso
CIRCUITO A carta do leitor foi encaminhada para a prefeitura de Cotia.
O que bombou no mês passado
Parabéns pela edição! A reportagem sobre o mercado imobiliário ficou muito boa, com informação, realidade e otimismo.
CAIO PORTUGAL
Ficou ótima. Sempre de parabéns!
REGIANE DE OLIVEIRA
Ficou ótima a edição/ matéria. Parabéns pelo trabalho!!
ROBERTO TOMASSONI
Bela matéria! Vocês já estão bem craques no mercado imobiliário.
MARCELO VARELLA
Li a revista. Parabéns, ficou ótima a edição.
ALBERTO MIRANDA
O crescimento e o desenvolvimento imobiliário sempre é bem-vindo! Porém, com responsabilidade e
A Geórgia, um país na interseção da Europa com a Ásia, é uma antiga república soviética com aldeias na cordilheira do Cáucaso e praias no Mar Negro. É famosa por Vardzia, um grande mosteiro em cavernas que data do século XII, e pela antiga região produtora de vinho de Cachétia. A capital, Tbilisi, é conhecida pela
Nosso colunista Didú Russo responde a esta dúvida e, de quebra, ainda indica quais ocasiões tomar um vinho branco. “Interessante essa
arquitetura diversificada e pelas ruas labirínticas de paralelepípedos de sua cidade antiga. Conheça mais sobre esse país no Diário de Bordo, escrito pela granjeira Debora Patlajan Marcolin.
CANAL CIRCUITO revistacircuito.com/ granjeiros-visitam-a-georgia/
O chocolate é um alimento que praticamente todo mundo gosta. Tanto que tem até uma data exclusiva para ser comemorado: 7 de julho. No entanto, pelo alto valor calórico, precisa ser consumido com atenção. Mas o consumo não precisa ser um problema. A nutricionista Renata Guirau ensina como escolher o produto de melhor qualidade nutricional e ainda dá
revistacircuito.com/chocolate-sem-culpa/
Os amantes do ciclismo poderão desfrutar de belas paisagens naturais e conhecer um pouco mais dos atrativos das cidades que compõem o Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste (CONISUD). Foi criada a Rota Cicloturística Circuito Mata Atlântica, que conta com 350 km de trilha e passa por Cotia, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Ibiúna e Vargem Grande Paulista.
Com mais de 25 anos de tradição, a 500 Milhas de Kart volta a fechar o calendário de competições do Brasil com a maior prova do kartismo nacional. E retorna ao seu palco de origem, o Kartódromo Granja Viana, e já tem data para a edição 2023: 21 de dezembro. Outra novidade é a transmissão ao vivo no Bandsports, que exibirá a largada, a primeira hora de prova e os últimos 60 minutos. Ao todo, a corrida terá 12 horas de duração - o tempo médio para os karts atingirem uma distância percorrida de, aproximadamente, 500 milhas (800 quilômetros).
Depois de Cotia, foi a vez de Vargem Grande Paulista receber um totem de sinalização turística. Está instalado na altura do km 47 da Rodovia Bunjiro Nakao, entrada do Centro Mariapolis Ginetta, considerado um dos principais pontos turísticos da cidade, e faz faz parte do Programa Sinalização Turística da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. O objetivo é valorizar as instâncias regionais do turismo, apoiando e promovendo os destinos e definindo um padrão de identificação visual das regiões turísticas do estado.
INICIALMENTE CONHECIDO COMO PARQUE dos Elefantes, o agora chamado Animália Park chega com a proposta de reunir entretenimento, preservação ambiental e turismo. “Este tripé trará expressivas oportunidades para a economia como um todo, para o desenvolvimento regional, para a geração de empregos, mas principalmente para o avanço da conscientização de que é necessário e divertido preservar - apelo central do Animália por oferecer ao público uma Reserva na qual mais de 300 diferentes espécies podem ser conhecidas”, disse Anael Fahel, CEO do empreendimento.
Em uma área de 339 mil metros quadrados e capacidade para receber 30 mil visitantes por dia, promete colocar Cotia e região na rota do turismo. É o único local no Brasil a ter rinocerontes indianos, espécie que faz parte da lista vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza, indicando que enfrenta “vulnerabilidade” elevada, ou seja, risco real de extinção. Por lá, há também lêmure-negro, cobos-do-nilo e lêmures-de-cauda-anelada, além de mutuns - aves raras, também ameaçadas de extinção, que foram resgatadas e integram
programas de reabilitação, sem condições de voltar à natureza. E foi feito ainda um trabalho completo de recuperação de mais de 90 mil metros quadrados, iniciativa que permitiu a recomposição florestal com espécies nativas e com genética distinta da região.
A EQUIPE DE BIÓLOGOS QUE MONITORA FAUNA E FLORA DO LOCAL REGISTROU
DE RÉPTEIS E ANFÍBIOS *
+66% DE AVES DE MAMÍFEROS AVES DE 112 ESPÉCIES DIFERENTES ANIMAIS DE 170 ESPÉCIES DIFERENTES
+200% +40% 654 1.209
O parque é organizado por áreas: Animália Diversão, Animália Reserva e Forest Animália. Assim que os visitantes entram no local, encontram um amplo salão com bilheteria e recepção e, ali, podem decidir se vão ao parque de diversão ou à interação com a natureza. Quem tiver energia suficiente, pode aproveitar todas as opções. E se cansar, um teleférico liga uma parte a outra do parque. Tem uma rústica e encantadora vila com restaurantes, lanchonetes, cafés e lojas.
O local responde por mais de 1.500 empregos diretos e cerca de 5 mil empregos indiretos. “Estamos felizes em dar a nossa contribuição à cidade de Cotia e a todos os municípios vizinhos, seja com a geração de oportunidades, com a valorização imobiliária ou com o fomento do turismo regional”, celebrou Fael.
O prefeito Rogério Franco também comemorou a chegada do empreendimento. “Este é um equipamento que projeta a cidade em nível nacional e que beneficia moradores não só daqui, mas de toda região. Gera emprego e renda e, além disso, por ser ao lado da Reserva Florestal Morro Grande, fará um trabalho de proteção dos animais”, comentou. Ele disse ainda que a prefeitura deve, em breve, fazer um convênio com o Animália para que animais silvestres resgatados possam ser levados ao local para cuidados necessários.
Cotia ganha parque com foco em consciência ambiental
CONTRATO ASSINADO!
A última refere-se à assinatura, no final de maio, do contrato para anteprojeto de engenharia da Linha 22-Marrom. O serviço será executado pelo Consórcio
SYSTRA Prime L22, formado pela SYSTRA e Prime e que foi vencedor do certame realizado em janeiro. O consórcio teve sua proposta habilitada em 14 de fevereiro, mas apenas agora os trâmites para a assinatura do contrato foram resolvidos.
O SYSTRA Prime L22 terá 35 meses para executar o levantamento e produzir os documentos a partir da assinatura da ordem de serviço. Na prática, isso deveria ocorrer até o final de junho, o que estipula que o Metrô terá de receber todas as informações contratadas até maio de 2026.
Câmara Municipal de Cotia aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2024. Elaborada com base no Plano Plurianual, na LDO são definidos os parâmetros que vão nortear a elaboração do orçamento de Cotia para o próximo exercício, bem como as
metas reguladoras da administração. Entre as prioridades definidas na LDO estão a implantação do Centro do Idoso, do Centro da Criança e do Adolescente, bem como de estrutura para atendimento às mulheres, inauguração de duas creches, reforma de escolas e expansão do agendamento online em 26 UBSs. Na área de cultura e lazer, devem ser construídos três núcleos esportivos e o Teatro Municipal.
DO MUNICÍPIO
O contribuinte de Cotia com impostos municipais vencidos até o dia 31 de dezembro de 2022 poderá aderir ao Novo Sistema de Parcelamento de Dívidas de Cotia (NSPDC-23). A anistia permite a negociação de débitos tributários e não tributários junto à Prefeitura. Poderão ser negociadas dívidas de IPTU, ITBI, ISSQN, taxas de licença de
SERVIÇO A adesão ao parcelamento poderá ser feita até o dia 31 de julho de 2023 no site da Prefeitura (www.cotia.sp.gov.br), entrar em ‘Portal de Serviço’, na página inicial, procurar por ‘Taxas e Tributos’, abrir o link ‘Parcelamento de débitos – Parcelas Atualizadas’ e acessar ‘Parcelamento ou Pagamento à vista – Anistia’.
Cotia deu o primeiro passo para a possível adoção do programa Tarifa Zero no sistema de transporte público municipal. Entre as indicações da Câmara Municipal ao Poder Executivo, está a solicitação para que a Prefeitura realize estudos para implantação do projeto. Na justificativa, o vereador
Sergio Folha - autor da Indicação nº 646/2023 - afirma que, hoje, são 72 cidades com tarifa zero e há seis capitais que já encomendaram estudos para verificar a viabilidade da proposta, beneficiando 3.284.000 cidadãos.
A Prefeitura de Cotia acaba de instituir a Lei Complementar 352/2023, que trata sobre a regularização de edificações residenciais e comerciais construídas em desacordo com a lei que dispõe sobre o zoneamento de uso e ocupação do solo da cidade. De acordo com a Secretaria de Habitação e Urbanismo, cerca de 60% dos imóveis do município estão irregulares. A lei vai garantir a regularização através de um processo simplificado e isenção da Taxa de Regularização e do ISSQN para imóveis residenciais com até 70m² de área construída.
CANAL CIRCUITO
Informações sobre como solicitar a regularização revistacircuito.com/cotia-recebera-pedidos-de-regularizacao-de-imoveis-ate-o-fim-do-ano/
Um sonho de muitos moradores, especialmente de representantes do setor cultural, começou a ser realizado: Cotia deu ordem para início da obra de construção do Teatro Municipal que será erguido na região central, ao lado do Terminal Metropolitano. O local será utilizado para eventos, apresentações culturais, além de formação cultural por meio da
Prefeitura, com capacidade para mais de 400 pessoas. “Este espaço serviu de hospital emergencial para salvar vidas durante a pandemia e, hoje, iniciamos a obra de um prédio lindo, espaço democrático, de cidadania, de direitos humanos. Esse momento é grandíssimo e é uma honra estar aqui para realizar”, comentou Ângela Maluf, prefeita em exercício.
MILHÕES
Ana Carolina Sallum
CREMESP 113097 | RQE 95934
Otorrinolaringologia adulto e pediátrica
André Minchillo
CREMESP 51660 | RQE 37484
Cirurgia Geral e Esclerose de Varizes
Andrea Santucci
CREMESP 101369 | RQE 36888
O almologia
Cida Zanetti Passos CRN 0950
Nutrição na Infância e Adolescência
Claudia Zanetti Moura
CREMESP 80175 | RQE 37706
Neurologia Clínica
Fernanda Erci Bauer
CREMESP 97620 | RQE 72858
Ginecologia e Obstetrícia
João Paulo Lian
Branco Martins
CREMESP 51925 | RQE 12379
Psiquiatria, Psicanálise
Luciana Bamonte
CREMESP 115653 | RQE 71310
Cardiologia e Clínica Médica
Luiz Augusto Andreoli
CREMESP 105.303 | RQE 72869
Pneumologia
Marcia Gomes Corrêa
CRP 61720
Psicologia Clínica, Terapia Cognitiva Comportamental
Marcio Ferraz
CREMESP 89357 | RQE 105119
Urologia, Saúde do Homem, Vasectomia, Medicina Preventiva
serão investidos na infraestrutura aproximadamente
17
Capacidade para
• fachada moderna
• espelhos d’água
• jardins
• estacionamento
• bilheteria
• acessibilidade
• camarins
• sala de produção
• sala de direção
9 m pé direito de foyer
22 m área de palco
Patricia Aragão Morello
CRP 06/48628-0
Psicologia Clínica e Orientação Vocacional
Paula Alexandra da Fonseca Canas
CRP 06/31987-8
Psicologia clínica
Sandra Gonçalves
CREMESP 117.515 | RQE 96075
Nutrologia, Fitoterapia e Nutrição Clínica
Úrsula Castelo Branco
CREMESP 145398 | RQE 106573
Infectologia
Vivian Mansur CRN3: 26246
Nutrição esportiva, funcional e estética
Fones: 4702-0626 / 4777-9333
Av. São Camilo, 980 Granja Viana Centro Comercial Granjardim
doutoresdagranja.com.br
doutoresdagranja_
DoutoresDaGranja
Nove parques urbanos do Estado de São Paulo, entre eles o Jequitibá, que fica em Cotia, foram qualificados no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI/SP), para concessão/permissão de uso. A entrada no PPI pode garantir a continuidade da curva crescente no número de visitantes (33 mil, em 2022), impulsionada por reformas recentes e tem como foco a vocação ambiental. Inaugurado em 2006, com 1,3 milhão de metros quadrados e grande cobertura de floresta, o Jequitibá permite a exploração de potencial para turismo ecológico, assim como para atividades voltadas à educação e à pesquisa ambiental.
A partir de agora, moradores da região passaram a contar com mais locais para descarte de itens como computadores, tablets, celulares, carregadores, entre outros. A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente de Cotia ampliou para seis o número de pontos para descarte de resíduos eletrônicos do Programa Sucata Digital, realizado em parceria com a Cooperativa Coopernova Cotia Recicla.
PONTOS DE DESCARTES (segunda a sexta-feira, das 8h às 17h)
Centro Integrado de Saúde (CIS)
Av. Professor Manoel
José Pedroso, 843
Centro Adm. de Cotia (CAC)
Rua Jorge Caixe, 306 A
Vigilâncias em Saúde
Av. Professor Manoel
José Pedroso, 1565
Secretaria de Saúde
Av. Professor Manoel
José Pedroso, 1401
Centro Integrado Tributário (CIT)
Av. Benedito Isaac Pires, 35
Prefeitura de Cotia
Av. Professor Manoel
José Pedroso 1347
O programa Cotia +Verde plantou 200 mudas de árvores em área usada como descarte irregular de lixo e entulho, no bairro Roselândia. Lançado em 2019, o objetivo do projeto é aumentar a arborização urbana e recuperar áreas nos bairros da cidade.
Vargem Grande Paulista iniciou o Programa de Coleta Seletiva que começou a operar em fase de teste nos bairros Jardim Floresta,
Marcopolo e condomínios. Para facilitar, cada imóvel recebeu um saco branco identificado pela Prefeitura, onde deverá ser descartado todo o lixo reciclável e colocado no portão da casa nos dias programados da coleta. Nos planos da administração municipal, está a realização também de um trabalho de educação ambiental nas escolas municipais, a fim de conscientizar e fomentar a cultura da coleta seletiva nos jovens.
Avenida Marginal, uma via que liga
Vila Santo Antônio ao Parque São
George, passa a ser Avenida Jornalista
Luiz Eduardo de Freitas Soares, em homenagem ao jornalista granjeiro que faleceu em setembro de 2020. No decreto, o prefeito Rogério Franco ressaltou o exemplo de vida de Eduardo Soares, enfatizando não apenas suas ações beneméritas, mas também sua contribuição para a divulgação do nome da cidade.
Você sabia que, em Cotia, uma lei dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de bebedouros de água de ingestão indireta, pelas casas de espetáculos, cinemas, parques, parques temáticos, shopping centers, estádios, ginásios esportivos, no âmbito municipal? A Lei n° 2.278, de autoria do vereador Edson Silva, está em vigor deste abril e o
Procon Cotia começou uma ação para orientar os estabelecimentos sobre a necessidade de adequação. O coordenador Dr. Francisco Carlos Machado informa que, caso haja descumprimento, o órgão iniciará os trabalhos de notificação com a finalidade de aplicação das sanções previstas na lei. O descumprimento acarretará ao infrator a aplicação de multa no valor de 100 UFESP´s.
DE ACORDO COM O recente Censo do IBGE, Cotia cresceu 36,04% na última década, superando as médias nacional (6,45%) e estadual (7,65%). Na região, só perde para Santana de Parnaíba que viu a população aumentar em 41,62%.
São 273.640 pessoas morando em Cotia e uma densidade demográfica de 844,58 habitantes por quilômetro quadrado,
a menor média das cidades do entorno. A mais densamente povoada é Carapicuíba, com 11.205,96 habitantes por km². Já a menor é Vargem Grande Paulista, com pouco mais de 50 mil habitantes.
No ranking de população dos municípios, Cotia ocupa a 29ª colocação no estado de São Paulo, a 50ª na região Sudeste e a 100ª em todo o Brasil. Quando comparado com as vizinhas, fica em terceiro lugar, perdendo apenas para Carapicuíba e Barueri.
Outro dado relevante é a média de 2,85 moradores por residência em Cotia, número similar às demais cidades limítrofes e que indica a composição das famílias e o tamanho médio dos domicílios na cidade, fornecendo informações importantes sobre a estrutura social e a forma como a população se organiza em termos habitacionais.
Como já apontado na edição anterior, se promovermos a lei de zoneamento para adensamento em áreas específicas e ajustarmos o fluxo viário, o potencial de Cotia pode ser ainda maior – alcançando, quem sabe, o de Osasco!
O Censo do IBGE desempenha um papel fundamental na obtenção de dados precisos e atualizados sobre a população em cidades de todo o país. Essas informações são essenciais para o planejamento urbano, a formulação de políticas públicas, a distribuição de recursos e a compreensão das características demográficas e socioeconômicas da população.
273.640 pessoas, um aumento de 36,04% 844,58 habitantes por km²
2,85 moradores por residência
387.121 pessoas, um aumento de 4,75% 11.205,96 habitantes por km²
2,83 moradores por residência
316.473 pessoas, um aumento de 31,45% 4.816,87 habitantes por km²
2,89 moradores por residência
VARGEM GRANDE PAULISTA
50.333 pessoas, um aumento de 17,06% 1.184,61 habitantes por km²
2,85 moradores por residência
EMBU DAS ARTES
250.720 pessoas, um aumento de 6,45% 3.561,46 habitantes por km²
2,84 moradores por residência
232.513 pessoas, um aumento de 15,81% 2.812,95 habitantes por km²
2,84 moradores por residência
118.045 pessoas, um aumento de 8,95% 6.765,14 habitantes por km²
2,81 moradores por residência
154.105 pessoas, um aumento de 41,62% 856,38 habitantes por km²
2,94 moradores por residência
Há 52 anos, Claudio Pereira deu início a um depósito bem na entrada do Residencial Fazendinha. A região cresceu e o Depósito Leão segue no mesmo local (Av. São Camilo, 4414), oferecendo uma ampla variedade de produtos, como areia, pedra, blocos, tijolos, conexões para gás, itens para piscina, equipamentos de jardinagem, utensílios domésticos, suprimentos elétricos, materiais hidráulicos, tintas, ferragens, ferramentas e produtos de limpeza. Se pensa em construir ou reformar, fica a dica.
Leão Material para Construção
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WhatsApp: (11) 4169-8588
Que tal apreciar um café especial e descobrir as diferentes nuances de sabor? Administrada por um granjeiro, a Goat seleciona os melhores cafés disponíveis (sempre com pontuação acima de 80 pontos, de acordo com a SCAASpecialty Coffee Association of America) e desenvolve um perfil de torra exclusivo para oferecer uma explosão de aromas e sensações. Pequenos lotes são produzidos semanalmente para garantir que um produto sempre fresco e que, do grão à xícara, seja celebrado o melhor do café.
Goat Cafes
WhatsApp: (11) 9 9111-0412
Instagram: @goat_cafes
Entre os dias 10 e 21 de julho, a Secretaria de Esportes e Juventude de Cotia realiza mais uma edição do projeto Férias na Esportiva, no Ginásio de Esportes. Serão oferecidas diversas atividades esportivas gratuitas, monitoradas e para pessoas de todas as idades. A programação é aberta ao público e é uma oportunidade para a população, especialmente os estudantes, aproveitar o período de férias escolares.
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Confira a programação
revistacircuito.com/julho-e-mes-de-projeto-ferias-na-esportiva-no-ginasio-de-esportes/
Enel Distribuição São Paulo registrou mais de 1.000 ocorrências com pipas na rede elétrica entre janeiro e junho de 2023, na região metropolitana de São Paulo. As vizinhas Carapicuíba, Embu das Artes, Barueri e Itapevi estão entre as cidades que lideram o número de registros. Só em Carapicuíba, foram 51 ocorrências, número 75,86% maior se comparado ao primeiro semestre de 2022.
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Concessionária alerta para a importância de empinar pipa com segurança para evitar acidentes e interrupções no fornecimento de energia revistacircuito.com/enel-registrou-51-ocorrencias-com-pipas-na-rede-em-carapicuiba/
Cotia foi homenageada pelo 4º Batalhão de Infantaria Mecanizada (BIMEC) Regimento Raposo Tavares com o batismo da Viatura Blindada de Transporte de Pessoa - Sobre Rodas (VBTP-SR) com seu nome. A VBTP-SR Cotia foi a segunda batizada pelo 4º BIMEC. A primeira leva o nome de Osasco, cidade sede do Batalhão. O padrinho da VBTP-SR Cotia foi o próprio prefeito Rogério Franco, que recebeu, inclusive, recebeu uma placa de homenagem.
O VBTP-SR Cotia é um veículo anfíbio, tem mobilidade que alcança até 95km/h na estrada e 9 km/h na água, proteção blindada e antiminas, ação de choque, proteção e poder de fogo, amplo e flexível sistema de comunicação, canhão 30mm, sensor de detecção laser, câmera diurna e termal.
Cotia implanta programa para enfrentar e romper com a cultura de violência doméstica. Foi instituído pela Lei Municipal 2.285/2023 e o encaminhamento para suas atividades será feito pelo Poder Judiciário. O objetivo é desenvolver ações por meio de parcerias entre Prefeitura, Judiciário, Ministério Público, Câmara Municipal e Defensoria Pública do Estado, com o intuito de enfrentar, combater, responsabilizar, conscientizar e romper com a cultura de violência doméstica, especialmente contra as mulheres. Serão realizadas palestras, rodas de conversas, grupos
de discussão, entre outras ações com foco na mudança de pensamentos, construção e resgate de valores, além da busca pela igualdade de gênero.
Instituída em abril por meio da Resolução nº 2/2023, a Comissão Temporária de Assunto Relevante sobre Violência nas Escolas, da Câmara Municipal de Cotia, realizou sua última reunião pública no final de junho. A partir de agora, os membros do grupo de trabalho estão elaborando um relatório, apontando os problemas identificados e possíveis soluções, a ser encaminhado para as autoridades competentes. A população pode colaborar com o tema, enviando sugestões para comissaorelevante@gmail.com. O relatório final deve ser apresentado após o recesso parlamentar, em agosto.
A Lavandeira 5àsec acaba de abrir mais uma unidade na região. O novo endereço está localizado dentro do Shopping Granja Vianna, oferecendo aquele já conhecido cuidado especializado para suas roupas, com um sistema de limpeza de qualidade e utilizando equipamentos exclusivos e de alta tecnologia. Além da loja física, o cliente ainda conta com a praticidade do Delivery, em que suas peças são retiradas, tratadas e entregues no seu endereço. Afinal, ao contrário do que dizem por aí, roupa suja não se lava em casa.
5àSec Shopping Granja Vianna
Rod. Raposo Tavares, 23.600 - Lj 101 B - 2º subsolo WhatsApp: (11) 9 8899-810 / Tel: 3500-6056
Depois de meses de expectativa, o Sam’s Club, finalmente, abriu as portas na Granja Viana. Com isso, os moradores da região terão acesso a um clube de compras que traz alguns diferenciais, como a marca própria Member’s Mark - com itens de vestuário, alimentação, casa e brinquedos -, mix de produtos importados e exclusivos, cartão de crédito, entre outras facilidades. No Brasil, a bandeira é do Grupo Carrefour e os novos empreendimentos fazem parte do plano de expansão, após a integração com o Grupo BIG.
Sam’s Club Granja Viana Raposo Tavares, 23033
Abre às 8h e fecha às 21h (aos domingos e feriados, até às 20h)
Gente que faz e acontece
Depois de se destacar como protagonista da novela Além da Ilusão, Larissa Manoela já tem data para voltar aos Estúdios Globo. Desta vez, irá interpretar uma personagem totalmente
diferente de seus recentes trabalhos: de acordo com o site TV História, a atriz será uma das protagonistas de Lua Vermelha, seriado original Globoplay que deverá entrar em produção no segundo semestre, e terá o desafio de viver uma vampira.
Até o final deste mês, a Prefeitura de Cotia está sob a gestão da prefeita em exercício, Ângela Maluf. Com isso, ela se torna a primeira mulher na história de Cotia a assumir o posto e ficou emocionada com a missão: “é momento histórico, uma mulher ocupar este lugar tão importante em nossa cidade, zelando por nossa da saúde, educação, segurança e todas as áreas”.
Pelo 3º ano consecutivo, Thiago Baggio concorreu ao prêmio Profissionais da Música, uma das maiores e a mais abrangente das premiações do setor musical do Brasil. Em 2019, ele subiu no pódio. E em 2023, repetiu a dose. Certificado em Engenharia de Áudio, Produção Musical e Teoria Musical pela OMID International Academy, ele levou o troféu como Engenheiro de Gravação.
Fundador do RPM e granjeiro, Luiz Schiavon morreu aos 64 anos, por complicações durante uma cirurgia. Ele tratava uma doença autoimune há quatro anos. Em comunicado sobre a notícia, a família compartilhou: “Luiz era, na sua figura pública, maestro, compositor, fundador e tecladista do RPM, mas acima de tudo isso, um bom filho, sobrinho, marido, pai e amigo. Esperamos que lembrem-se dele com a maestria e a energia da sua música, um legado que ele nos deixou de presente e que continuará vivo em nossos corações”.
Nascido no centro de Cotia, em uma casa que ficava ao lado da Igreja da Matriz, Sr. José de Lima conhecia, como poucos, a cidade.
Do alto dos seus 82 anos de vida, era corinthiano roxo, adorava música e curtia concursos de fanfarras e bandas. Com sua partida, um pouco da história cotiana se vai. Deixa a esposa Zefa (com quem estava casado há 57 anos), quatro filhos (Ana Cristina, Márcia, Vagner e Samuel), três netos (Mariana, José Luiz e Maria Clara) e os muitos amigos que fez ao longo de sua (bem-vivida) vida.
Mais de uma vez eleito como o melhor prefeito do Brasil por entidades conceituadas que avaliam o trabalho da meio público, ex-prefeito de Santana de Parnaíba, Elvis Cezar, foi convidado para apresentar a experiência adquirida à frente da gestão pública na Conferência Internacional de Gestão Pública, no Peru. Na ocasião, o apresentador do Programa Brasil que Faz ministrou a imersão Alta Performance na Gestão Pública, onde apresentou os detalhes do método 360 para mais de 200 prefeitos e congressistas daquele país.
A família cotiana Fávaro participou da segunda temporada do Desapegue Se For Capaz, apresentado por Sabrina Sato e exibido no canal GNT. No programa, famílias que tiveram suas vidas afetadas pela bagunça e pela acumulação de objetos têm a oportunidade de começar de novo, praticando o desapego com a assessoria de especialistas em organização.
Arthur Kohl está de volta na telinha da TV Globo, no elenco de Família Paraíso, produção que retrata a terceira idade. Realizada numa parceria da emissora com o Multishow, o humorístico estreia sua segunda temporada e promete animar as tardes de domingo.
O que bombou no mês passado
A Revista Circuito realizou um café da manhã exclusivo com profissionais do mercado imobiliário regional. No evento, que aconteceu no final de junho, os participantes puderam desfrutar do ambiente acolhedor do Haras Buona Fortuna e interagir em um bate-papo enriquecedor sobre nossa região.
5. Carla Santos e Elisabete Gonçalves Santo, da Acieira Imóveis
6. Luiz Carlos Carvalho e Laercio Leonardo, da G3i Imóveis
7. Leopoldo Cipolli e Roberto Tomassoni, da Immobili
8. Regiane Oliveira e Cremilda Oliveira, da Mordomo Imóveis
9. Silvia Alves Carrizo e Paulo Cezar Muffato, da Vitta Imóveis
10. Juliana Martins Machado, Gabriela Napolitano e Daiane Santos, equipe da Revista Circuito
Fundada pela Sommelière Paula Porci, a Confraria das Granjeiras celebrou seu primeiro ano de existência e 16 encontros fantásticos. Para comemorar a data, as mulheres amantes de vinho se reuniram na Casa da Chef Flavia Grecco em um evento super animado.
O Espaço de Eventos e Buffet Atmosphera, em Cotia, foi o palco da posse do Conselho
Diretor da gestão 2023-24 de Rotary Club de Carapicuíba, Rotary Club de Cotia - Granja Viana, Rotary Club de Cotia - Granja Viana
Empresarial; Rotary Club de CotiaMulheres Empreendedoras; Rotary Club de Vargem Grande Paulista - Conecta; Rotary E-club de Cotia - Granja Vianna - Inspiração e Interact Club Granja Viana. Mais de 100 pessoas estiveram presentes ao evento, que contou com a presença de empresários e autoridades locais, além de Ana Maria de Lima Forli, governadora 2023-24 do Distrito 4563 do Rotary International.
CRM 34094
Médico pela FMUSP desde 1978
Ginecologista pelo HC da FMUSP/1983
Médico prescritor de Cannabis Medicinal
Terapia para mulheres com doenças crônicas de difícil tratamento com as duas substancias mais promissoras dos últimos 20 anos: Naltrexona e Cannabis Medicinal.
Câncer • Neurodegenerativas
Auto Imunes • Tumorais
Infecciosas • Fibromialgia • Parkinson • ELA
EM (Esclerose Múltipla) • Alzheimer • Doença Celíaca
Psoriase • Artrites • Estresse Pós Traumático • Tiroidite
Crohn • Fadiga e Dor Crônica • Penfigoide • Espondilite
Enfisema • Mielites Miosites • Endometriose • Sjogren
Lupus • Zoster • Ansiedade • Depressão
Com suplementação nutricional. Existem dezenas de trabalhos científicos no Google acadêmico +
11 999144808
Clínica Saúde em Dia: Estrada da Fazendinha, 1670
Como Ermelinda se tornou Perla?
Na época, a prática era os padrinhos darem o nome aos afilhados e, por isso, sou chamada de Ermelinda. Mas a minha mãe sempre me chamou de Perla. É um nome muito sagrado, para mim. Significa pérola.
Intérprete de canções românticas, já passou de 30 álbuns gravados e vendeu mais de 15 milhões de discos. Ganhou 11 discos de ouro, dois de platina e um de platina duplo. Faça um balanço de sua carreira. Cada página da nossa história é muito importante. Eu tentei usufruir da pureza que meus pais queriam que eu tivesse. Foi minha base. Querer manter essa pureza foi que me manteve em pé. Sempre aprendi com minha mãe e a fé a respeitar o ser humano, a natureza e a sensibilidade das pessoas. Nunca gostei da palavra famosa, porque ela resume muito e apaga tudo. Ela mostra apenas a construção de algo, e apaga a trajetória. Eu quero e gosto de ser chamada de artista. Graças a Perla, consegui dar três casas para os meus pais e sustentei todos os meus irmãos. Até choro ao lembrar disso, porque sinto saudades deles. Minha infância foi muito simples, mas tínhamos muita riqueza da natureza e isso bastava. Além disso, minha família era muito musical.
Foi na família que começou sua relação com a música?
Meu pai era um músico completo e tocava vários instrumentos. Ele me ensinou tudo
que sei de música, sempre o observava se apresentar. Como tinha uma capacidade grande de decorar, logo passei a cantar também aqueles boleros e rancheiras. Canto polca guaraneira (um estilo musical que surgiu no Paraguai no século XIX, entre os campesinos nos meios rurais devido à influência dos colonizadores espanhóis). (para e pensa) Quando era jovem, ficava em cima do cavalo imaginando que estava no palco. O milharal e os bichos eram meu público. Até hoje me emociono quando estou no fim do show e me lembro disso. Desde criança, já era escandalosa e gostava de ser brincalhona. Minha mãe dizia que eu era uma artista completa.
Como começou a cantar profissionalmente?
Fiz parte de Las Maravillas del Paraguay Meu pai tocava violão e eu e minha irmã cantávamos. Todo mundo aplaudia e dizia que tínhamos que ir ao Brasil. Em busca do sucesso, eu e minha irmã chegamos a atravessar de canoa o rio, na fronteira. Não havia ponte da amizade ainda. Íamos encontrar um empresário que havia prometido, por carta, alguns shows por aqui, só que ele nunca apareceu e aí ficamos presas por uma noite na delegacia. Por causa disso, fomos parar em uma churrascaria, onde começamos a cantar. Foi na Casa do Churrasco, em Foz do Iguaçu, que conheci o que era manteiga, arroz branco,
feijão preto e alface com babadinho. (ri para, depois, refletir) Sabe, lá, davam para gente resto de comida e eu sabia disso porque, às vezes, vinha pedaço de palito e pituca de cigarro. Fizemos amizade com garçom e ele separava umas carnes que levávamos para casa, porque não tínhamos isso. Comíamos mais frango e as verduras que plantávamos. Essa história me fortaleceu e me preparou para a vida adiante.
Foi assim que chegou ao Brasil?
Cheguei, em definitivo, em 1971. Mas desde muito nova, escrevia no quadro negro que viria para esse país. Meu pai e minha irmã sorriam e diziam que isso nunca ia acontecer, porque não iriam deixar. Eu era tão apaixonada pelo Brasil, que ficava desenhando o mapa e comecei a aprender músicas brasileiras. Mostrava para minha mãe tudo que tinha aprendido. Ela trabalhava em Assunção, na capital do Paraguai, tinha uma cabeça mais aberta e sempre me incentivava. Muitos brasileiros nos traziam lembrancinhas do Brasil e eu queria muito conhecer aquele país que tinha água e a maior fruta (jaca). (risos) Casei com um brasileiro e vim tentar a carreira, pensando: se esse sol brilha pra tanta gente, que brilhe pra mim também.
E hoje é a mais brasileira das paraguaias.
Eu concordo com a expressão uma brasileira que nasceu no Paraguai. É aqui no Brasil que quero ficar. Não escolhemos o país onde vamos nascer, mas podemos
escolher onde viver. Quem me incentivou muito para vir para cá foi minha mãe. E os fãs brasileiros, é claro.
Você se lembra quando subiu no palco pela primeira vez?
Sim! (sorri) Consigo me lembrar do retorno do público, daqueles aplausos. Naquela época, o que desejava era que as pessoas cantassem minhas músicas e, hoje, se eu não cantar, elas cantam para mim. Teve uma vez que eu fui para uma região que chovia muito e fiquei afônica. Eu chorava, porque não ia conseguir cantar. Mas subi no palco e todo mundo cantou as músicas para mim. (para e respira fundo) Meu papai, mágico que era com tanta sensibilidade, me dizia ‘filha, quando a voz estiver fraca, use os braços, os cabelos, o corpo, e deixe eles (sic) cantar contigo’. Era uma maneira de, se não suprir, pelo menos disfarçar o desconforto de cantar com a voz prejudicada, e dar ao público um pouco mais do que canto, mas também de dança: a dança das mãos, dos braços, dos cabelos, em companhia ao coro da plateia.
Você viajou pelo mundo, não foi?
As pessoas me conheciam como La Perla del Brazil. Engraçado que as minhas músicas chegavam a muitos países e as pessoas achavam que eu era uma mulata alta e peituda. E quando aparecia, era alguém do meu tamanho, uma indiazinha. (risos) Gosto de interagir com o público. Já fiz shows em vários países, só que lá as pessoas são mais contidas e precisam beber para aplaudir. Aqui no Brasil, não. Consigo interagir mais com a plateia.
Tem algum momento marcante da sua carreira que você pode destacar?
Olha, cada dia é um lugar e uma emoção diferentes. Mas um momento marcante foi quando eu quebrei o braço direito, depois do show. Foi em Itu, os fãs começaram a me
‘atacar’ para tirar foto e só me lembro de ter ouvido ‘consegui’. Caí e tenho oito pinos por conta disso. Toco violão, comando os músicos e, nessa hora no palco, eu nem sinto dor.
Como você se conecta tão profundamente com o que canta?
É sempre uma renovação para mim. Às vezes, me assusto quando me escuto em casa. É quando eu me pergunto: de onde saiu tudo isso? É como se eu entrasse em um transe. As pessoas estão me vendo, mas eu não estou as vendo. Eu não ensaio para os meus shows, eu só fico conversando com Deus e Santa Cecília (padroeira dos músicos) E também falo com chuveiro, com a água (risos) Eu não tenho medo do palco. Sempre fui próxima dos músicos, dos maestros, do sonoplasta, do técnico da mesa de som.
RESTA DIZER QUE O PALCO É O MEU ALTAR, E DEUS, MAESTRO, LÁ DE CIMA, ME INDICANDO AS NOTAS PARA QUE ELAS VIBREM JUNTO COM O CORAÇÃO E A PELE.
Cantar ao vivo me dá essa aproximação com essa gente que faz da música um acontecimento. Eu sempre procurei pela precisão, por mais simples fosse o instrumento, mas ele tinha que estar em sintonia com a minha voz, a batida do meu coração e a minha respiração. Meu sangue pulsa quando a corda vibra, o prato pulsa e o tambor repica em sons que produzem a melodia. Nós, cantores, precisamos dar nosso recado corretamente. Somos carteiros do amor e distribuímos
bilhetes que ficarão marcados. Por isso, a importância da nossa voz, mas, principalmente, da maneira como essa voz é transmitida musicalmente. Sempre digo aos músicos: não toque por tocar. Música tem que ter vida!
O que te emociona em uma música?
O conteúdo e a história. O som latino é muito forte e isso me toca. Como uma essência.
Em sua opinião, qual é o papel da música na vida das pessoas?
É importante para toda e qualquer pessoa. É uma terapia muito boa, até as plantas gostam. A música transmite mensagens importantes e, principalmente, a palavra amor. Ela curou a mim e, assim, eu pude curar muitas outras pessoas.
Hoje eu sou muito brincalhona, mas na época do falecido marido não era. Não podia cantar nem Fernando nem Índia (dois grandes sucessos da cantora, lançados em 1976 e 1995, respectivamente). Não gosto muito de falar disso, vejo como uma página virada da minha vida. (suspira) Mas eu sofri violência doméstica e psicológica. Meu falecido me batia muito e eu tinha medo de denunciar. (para e pensa) Medo era a palavra. Ele era mau com todas as pessoas que se aproximavam de mim. Sofri muito. Eu vivia presa numa jaula de ouro e, quando estava no palco, me sentia livre. Eu tinha tanto medo dele me matar que eu colocava diversos bilhetinhos nos sapatos e nas roupas para que, quando meu corpo fosse encontrado, soubessem o que de fato tinha acontecido comigo. Quando as pessoas lembram de mim aquela época, podem dizer: 'olha como Perla é contida, olha como é uma dama’! Pudera! Na realidade, eu me controlava para não sofrer as consequências em casa. Eu era, na realidade, uma flor constantemente podada. Cheguei a pesar 39 kg e deixei de gostar de mim.
pode respeitar que o homem saia para trabalhar, porque eles não fazem o mesmo com a gente? Hoje, eu zelo mais por mim, pela minha carreira, faço as minhas vontades e quero estar perto do público.
É isso que te motiva a continuar fazendo música?
Eu quero amenizar a violência. Canto todos os estilos de música, porque quero chegar no coração das pessoas. Estou num momento em que tudo observo e não tenho medo mais. Resta dizer que o palco é o meu altar, e Deus, maestro, lá de cima, me indicando as notas para que elas vibrem junto com o coração e a pele.
Você é, realmente, uma pessoa de muita fé.
Tenho uma coleção de terços e um altar na minha casa. Sou uma pessoa muito espiritual. Estou sempre rezando, meditando, acendendo um incenso. A fé é tudo. Acho que, acima de tudo, temos que conversar muito com Deus. Ele está em todos os lugares e me dá muita força.
Como é a Perla hoje?
Meu falecido me fez perder totalmente minha identidade. Poderia não estar mais viva ou ter ficado maluca. No entanto, continuo aqui. Eu comi o pão que o diabo amassou, mas Deus estava sempre do meu lado, enxugando minhas lágrimas. A música e a fé me curaram.
Quais conselhos você daria para que outras mulheres evitem passar pelo que passou?
Não confiar muito nos homens. A mulher tem o direito de ser livre, fazer o que gosta e ganhar seu próprio dinheiro. Se a gente
Tenho 72 anos, embora ninguém acredite, e já sou bisavó do Andrew, de 5 anos. Envelhecer não me preocupa. Na minha cabeça, não estou nem aí. Nunca fiz plástica, e nem farei. Acho que, em qualquer rotina, precisamos dormir bem. Assim, a cabeça funciona melhor. Eu sempre agradeço por levantar. Todo dia, penso: estou funcionando. Acho que temos que ter um pouco de loucura, de risada, sair da seriedade, nos permitir rir de nós mesmos. Também usufruo das minhas emoções. Eu não coloco colírio para chorar, porque a minha emoção é latina, não é construída. Não gosto de coisas que soam como falsas.
Existe alguma música em sua discografia que seja especialmente significativa para você?
Todas são muito especiais e eu sei que, de
uma forma ou de outra, fazem parte da vida de muitas pessoas. Mas eu gosto muito de Índia, Meu Primeiro Amor e Pequenina. Fiz muitas versões do ABBA, uma mais linda do que a outra.
O grupo ABBA, inclusive, só veio realmente a ser reconhecido por aqui após sua gravação de Fernando, em 1976. Como começou a versalizar músicas do grupo sueco?
Éramos da mesma gravadora, RCA, e os diretores daqui levaram meu material para Nova Iorque. O ABBA já era sucesso na Europa, África e Austrália. Suas canções já vinham sendo traduzidas para o espanhol. Como eu estava em destaque naquele ano, tendo meus discos lançados simultaneamente em português e em espanhol, já visando principalmente à América Latina, os diretores da gravadora tiveram a ideia de fazer com que eu gravasse aqui no Brasil as músicas que o grupo vinha fazendo e conquistando o mundo. Eles não conheciam a nossa língua e eu, é claro, não conhecia praticamente nada da obra deles, nem sabia falar inglês, não entendia o que aquelas músicas diziam. Meu diretor artístico, Henre Gastaldello, deu um jeito nisso e trouxe uma tradutora. Minha preocupação era poder cantar a essência daquelas lindas canções. A tradutora me dizia o que as canções falavam e eu queria ouvir, entender e sentir o que eles faziam com a música. Queria não perder aquilo e, ao mesmo tempo, dar a minha cara para as versões. Os diretores disseram a eles que eu era a menina dos olhos da gravadora, e assim, a porta se abriu. Creio que devam ter gostado também da minha voz, da minha postura, da minha latinidade. O interessante é que, ao me escolher como a cantora responsável por regravar as suas canções, também havia uma jogada comercial, pois eu poderia cantar em espanhol e em português, atingindo, assim, um mercado muito mais amplo.
‘Pequenina’ fez para sua filha? Quando a Perlinha chegou para mim, eu já tinha feito, escondida, a versão de Pequenina. Nos meus shows, apareciam muitas mães com crianças e tinha muita vontade de colocà-las no meu colo. Sempre tive um lado materno muito aguçado, afinal cuidei dos meus cinco irmãos, porque era a mais velha e minha mãe e meu pai saiam para trabalhar. Mas meu falecido marido me provocou cinco abortos e, por conta disso, não pude ter filhos. Até que, em um programa de televisão, apresentado por Christina Rocha, uma mulher de costas estava doando uma bebê de 21 dias. Na hora, pensei: essa é a minha filha. Nascemos no mesmo dia, 17 de março. Eu em 1951 e ela, trinta anos depois. Adoção é um ato de amor. Parir não é ser mãe, isso é gerar. Ser mãe é mostrar o caminho, orientar e dar amor.
Você lançou uma biografia, “Perla A Eterna Pequenina”. De onde veio a ideia?
Meu irmão Kiko Pedroso, um dia, me disse que eu deveria fazer um livro com a minha história. E isso ficou na cabeça da minha irmã já falecida, Estela Pedrozo, que era a minha empresária. O projeto foi engavetado por muitos anos e foi retomado no final de 2016, quando conversamos com o escritor e poeta joinvilense Marinaldo de Silva e Silva.
Além da música, existe algum outro campo artístico que já explorou?
Sempre fiz as roupas de show. Meu pai adorava, principalmente os detalhes do bordado. Desenhava e costurava à mão, ofício que aprendi com a minha mãe. Também pinto e já fiz alguns papéis como atriz. Quando eu estou cantando, também estou contracenando. Canto músicas que
sempre representam aquele momento em que estou vivendo.
Quais são as suas maiores influências?
Sou muito romântica e meus ídolos são Luis Miguel e Christian Castro (ambos são cantores mexicanos). Ouço muita música em espanhol e filmes também, até para não perder o meu sotaque. Canto em português, tupi-guarani e espanhol. Nos meus shows, misturo tudo.
O que gostaria de gravar?
Tem uma música que mexe muito comigo, Evidências. Gostaria de gravar também Malaguenha, Olhos Verdes
Tem trabalhando novo vindo por aí?
Gravar um disco é como fazer artesanato. É colocar emoção, sentimento e alegria. Já tenho 20 músicas prontas. São boleros e rancheiras, tudo misturado. Faltam detalhes e instrumentos, como harpa e violão acústico. Muitos usam o poder do botão, mas o meu botão é natural. Até o final do ano esse disco deve sair, como um presente de Natal.
E a inspiração, de onde vem?
Ah, ela é invisível. Há dias em que vem como se eu fosse rezar um terço.
Como chegou a Granja Viana?
Eu me mudei para cá no auge do meu sucesso, há 45 anos. Vim por influência do Paulo Barbosa (radialista) e Jane e Herondy (dupla musical brasileira de grande sucesso na década de 1970). Silvinha Araújo, que fazia parte do coral dos meus LPs, também morava por aqui. A minha casa aqui é o meu lugar de meditação. Adoro minhas
8. Um dos grandes hobbies de Perla é pintar. Os pincéis, em sua maioria, são feitos com os próprios cabelos da cantora, e quando está se sentindo atraída pela natureza e pelo silêncio, dá-se a pintar.
9. Perla e Marinaldo de Silva e Silva, autor da biografia "Perla, a eterna pequenina"
10. Perla em Itupiranga
11. Perla e sua filha Perlinha
12. Vida granjeira: desconectar para conectar
13. A artista e suas orquídeas
14. Papagaio Fernando, em homenagem à versão da música do ABBA
orquídeas, as árvores frutíferas e as plantas que fazem remédio. Gosto de plantar e estar com os meus bichos. Essa é a minha maior riqueza. Moro no mato. Levo uma vida simples em meio à natureza. Sempre achei que quem mora mais afastado assim está mais próximo de Deus do que quem vive nos grandes centros.
De tudo o que passou, pessoal e profissionalmente falando, o que extraiu de lição?
A vida é muito bonita. Eu enfatizo muito que tudo tem que ser feito, se pensando grande. Eu não penso só em mim, embora saiba que também sou egoísta. E quem não é de vez em quando? Mas eu respiro fundo e percebo que, às vezes, vale a pena chorar, calar e aceitar, principalmente porque estamos de passagem neste planeta.
MARCOS SÁ é consultor de mídia impressa, com especialização em jornais, na Universidade de Stanford, na Califórnia, EUA. Atualmente, é diretor de Novos Negócios do grupo RAC de Campinas.
MARCOS SÁ DECLARA SEU AMOR PELO BAIRRO E FAZ UMA
COMPARAÇÃO COM A GRANJA VIANA DE HOJE E A DE OUTRORA.
CONHECI A GRANJA VIANA na década 70. Alguns amigos tinham chácaras na região e, na época, procurávamos mudar do nosso apartamento em São Paulo para uma casa mais espaçosa. Um arquiteto indicou a Granja Viana como alternativa. Eram outros tempos. O local mais parecia uma vila de pescadores sem mar. Muita simplicidade, ruas de terra, cavalos, cabras e vacas soltas pelas ruas e um ar de eternas férias. E paz, muita paz! Logo na chegada, lembro que me impressionei com o que é hoje o espaço Aragon, que na época era uma residência, ou melhor, um castelo familiar. Exploramos a região e optamos pelo condomínio Chácaras do Peroba. Era um mato só. As crianças em total liberdade e em comunhão com a natureza. Pela manhã, um chacareiro passava com várias vacas pela rua vendendo leite tirado na hora na porta de casa. Macacos prego, veadinhos, capivaras, bichos-preguiça e outras espécies eram nossos únicos vizinhos. A casa mais próxima da nossa era do então pianista, e atualmente maestro, João Carlos Martins, que promovia todo sábado uma disputada partida de futebol no seu campinho particular, com direito a uma audição exclusiva dele tocando Bach ao piano, para os que chegassem mais
cedo. Não havia roubos, assaltos, nem trânsito e a única dificuldade, já nessa época, era o trânsito na Raposo Travada. O comércio por aqui, naquela época, era precário e com poucas alternativas, o que obrigava os granjeiros a deslocamentos demorados para a “capitar”. Escolas começavam a pipocar na região. Matriculei minha filha no colégio Rio Branco em janeiro de 1983, quando nada ali existia, somente uma faixa no terreno que dizia: “Matrículas abertas, início das aulas em março”. Oi? Mas não tem nenhuma sala? E não
#linacircuito #circuitocotidiano #marcossanacircuito #cronicasdacircuito #nossagente #gentenossaé que deu certo? No Serrano, único supermercado da época, na farmácia do Cido, no bazar Vem-q-tem da Laura, na papelaria do Giusti ou nos churrascos nas vizinhanças, todos se conheciam. Era uma turma só. Clube das Pitangueiras e suas festas aos sábados, Canja da Granja, o GBurguer, a locadora de vídeos na pracinha, o Postinho, o Joca, a Granjinhos, o Gato loco e a Doce Companhia são doces recordações e muitas amizades conquistadas que duram até hoje. Sem saudosismo, a Granja mudou, mas o espírito do granjeiro continua o mesmo. Hoje, temos um comércio pujante, escolas de alto nível, gastronomia diferenciada, shoppings, dispensamos as idas a São Paulo e os novos granjeiros rapidamente entram na vibe da região. De repente, a pacata e bucólica Granja Viana virou objeto de desejo de quem quer mais espaço, verde, qualidade de vida e fugir dos problemas das cidades grandes. Viramos a bola da vez. Celebridades, artistas consagrados, influencers, blogueiros e youtubers elegeram o bairro como o novo
Éden. Os jovens granjeiros que daqui se foram no passado para conquistar novos horizontes, mas que nunca deixaram de frequentá-la, agora voltam para seu lugar de origem, consagrando a famosa volta dos que não foram. Com metro quadrado mais acessível, residências confortáveis, exuberante pôr-do-sol e natureza ainda preservada, atrai todo tipo de pessoas. Temos um boom imobiliário e, com isso, novos problemas são um desafio. Trânsito caótico, risco de verticalização, bolsões arbitrários, devastação de áreas verdes e o eterno, e cada vez mais, pior trânsito da Raposo Travada. Já imaginou se tivéssemos soluções para esses problemas o quanto teríamos de ganho no nosso dia-a-dia? Pois cabe a nós, granjeiros, os novos e os desbravadores, defender esse pedaço de terra tão valioso e precioso. Que os responsáveis pelo poder público atendam nossas demandas e tomem as providências executando as obras e melhorias necessárias. #Euamoagranjaviana #Obrasnagranjavianaja
Sem saudosismo, a Granja mudou, mas o espírito do granjeiro continua o mesmo. Hoje, temos um comércio pujante, escolas de alto nível, gastronomia diferenciada, shoppings, dispensamos as idas a São Paulo e os novos granjeiros rapidamente entram na vibe da região.
A ginecologista Letícia Taufer dá dicas de como enfrentar a menopausa de forma saudável e equilibrada
Amenopausa é uma fase natural na vida de toda mulher, marcada pela diminuição dos níveis hormonais e pela interrupção do ciclo menstrual. É um período de transição que pode trazer desafios e desconfortos, mas é possível enfrentá-los de forma saudável e equilibrada.
“A menopausa não precisa ser uma fase de sofrimento. Existem medidas simples que podem amenizar os sintomas e garantir qualidade de vida e bem-estar”, destaca a ginecologista Letícia Taufer.
Uma das principais recomendações da profissional é adotar uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios físicos, assim como atenção especial às saúdes mental e óssea. “A menopausa não é o fim, mas uma nova etapa. É uma oportunidade para se conhecer melhor, cuidar de si mesma e buscar o equilíbrio. Com as orientações adequadas e o apoio necessário, é possível viver plenamente essa fase com saúde e bem-estar”, enfatiza.
Outros hormônios estão envolvidos na menopausa: a PROGESTERONA e a TESTOSTERONA
ALIMENTOS FONTE DE FITOESTRÓGENOS
(linhaça, soja, gergelim, alho, alfafa, pistache, semente de girassol, ameixas, amêndoas) ajudam a regular sintomas como irritabilidade, fogachos e
QUEDA DE ESTROGÊNIO pode causar ressecamento, atrofia e fissura íntima. Laser, radiofrequência, peeling e outros procedimentos ginecológicos podem ajudar
MEDICAMENTOS
À BASE DE HORMÔNIOS apoiam a reposição de estrogênios sintéticos ou bioidênticos.
OCORRE NA FAIXA DOS 45 A 55 ANOS
Acontece por volta dos 51 anos, mas varia entre as mulheres. A menopausa só é confirmada se passar 12 meses sem menstruar.
Hormônios param de ser produzidos. O fim da ovulação significa que a produção de estrogênio e de progesterona cairá aos poucos e é justamente essa variação hormonal que causa todos os sintomas conhecidos da menopausa.
Aumentar alguns quilos é normal. Por isso, dieta e exercícios físicos são ótimos para equilibrar o peso nessa fase.
Sim, haverá oscilações de humor! Alguns momentos serão felizes, já outros podem ser de uma tristeza profunda. Quando a família e amigos compreendem a mudança, fica mais fácil dar apoio nessa fase.
Menopausa não é o fim da vida sexual. Embora um sintoma bem comum seja a perda de libido, pode ser tratado para que a mulher viva sua vida normalmente. Encerrar a produção de estrogênio também gera perda de massa óssea. Significa que a mulher pode sofrer com osteoporose e precisa suplementar cálcio e vitamina D.
REPOSIÇÃO HORMONAL/ TERAPIA HORMONAL reduz até 75% na frequência de fogachos e 87% em sua severidade.
Ataques de ansiedade
Depressão
Infecções urinárias de repetição
Candidíase de repetição
Ondas de calor/suores
noturnos/ fogacho
Formigamento de mãos e pés
Aumento de gordura na barriga
Insônia
Osteoporose
Bexiga irritável/vontade de urinar toda hora
Perda de massa muscular
Perda da sensação de bem-estar
Perda de memória
Problemas de humor
Secura vaginal
Relação sexual dolorosa
Ganho de peso
Pele seca/frágil e flácida
Cabelo ralo
Olho seco
Não podemos dizer “cura da menopausa”, porque não é uma doença. É somente uma alteração natural do corpo feminino e que pode causar sintomas desconfortáveis. E são justamente esses sintomas que podem ser tratados. Existem vários procedimentos de ginecologia funcional que podem ajudar a equilibrar os sintomas da menopausa, como a terapia de reposição hormonal, laser íntimo e radiofrequência.
Pode ser uma jornada desafiadora, mas com informação e cuidado, é possível atravessá-la com tranquilidade e qualidade de vida. “Cada mulher vivencia a menopausa de forma única, e é essencial que haja uma abordagem personalizada. Dialogando mais sobre a menopausa e seus desafios, descobrimos que muitos dos sintomas tão incômodos para mulheres +50 podem sumir com o tratamento certo. Existem vários procedimentos voltados para estética, rejuvenescimento e saúde íntima que podem devolver o bem-estar”, finaliza Dra. Letícia.
Os sintomas podem iniciar mais de 10 anos antes da mulher parar de menstruar, numa fase chamada de transição menopausal. É comum perceber uma piora da TPM após os 40 anos pela queda do hormônio progesterona causada pelo envelhecimento dos óvulos. A diminuição da testosterona começa ainda antes, mas por ser mais lenta, não se percebe tão intensamente.
Para cada fase dessa transição, é possível ajustar os hormônios em queda para melhorar a qualidade de vida das mulheres.
A caminho dos 90 anos, Mario Gargiulo evoca memórias de tempos bons, mas tem os pés fincados no presente. Sente-se realizado, mas segue trabalhando para se manter ativo, aposta nos bons relacionamentos como base de uma vida saudável e ensina que nunca é tarde demais para sonhar.
CHEGO À MARIO´S MOTOR no Parque São George e pergunto pelo proprietário, senhor Mário Gargiulo. Um dos funcionários me aponta para o fundo da oficina cheia de carros, superorganizada. Continuo caminhando e me deparo com um senhor lépido e faceiro, que parece estar no final dos 60 anos, alto (vou saber depois que tem 1m80), cabelos grisalhos e olhos claros. Ele me convida para sentar na cadeira à frente de sua mesa.
Pergunto sobre sua ascendência. Seu Mário engata uma conversa animada, dizendo que seus pais vieram de Tramutola, na Itália. Sua memória se vitaliza como um motor bem aquecido. Nascido em 20 de maio de 1934, os pais vieram da mesma cidade pequena ao sul de Nápoles, mas se conheceram aqui, no reduto italiano da Bela Vista.
Com um curso técnico na bagagem em 1957, Mário vai para os Estados Unidos. Era a “época dos cartões perfurados” e ele trabalha como programador de sistemas da Organização dos Estados Americanos (OEA). Depois, iria trabalhar na IBM de lá.
“Foram momentos bons da vida. Naquele tempo imigrante nos Estados Unidos com a idade de 22 anos, tinha de cumprir a lei, me apresentar e eu preferi fazer o exército. Tava na época da Guerra Fria e me mandaram para o exterior”.
Foi nos Estados Unidos que conheceu a primeira esposa, a americana Kathleen, que também trabalhava na OEA. Já estava realizado trabalhando, com três filhos, tinha casa, automóvel e barco – “coisas comuns por lá”. “Mas minha senhora quis voltar para o Brasil. Ela dizia que sentia falta da feira”.
Retorna ao país no final dos anos 1970. Foi o terceiro morador do Recanto Inpla, “quando a Granja era Granja”. “Fui um dos pioneiros e conheço como a palma da minha mão. Cheguei aqui e não tinha ninguém, era uma beleza. [A Granja] me trouxe grandes amigos. Meus filhos se criaram aqui. Era um lugar diferente de São Paulo”.
Havia descoberto que gostava muito de mecânica nos Estados Unidos e, na volta, resolve montar uma oficina no Itaim com o irmão. Diz que trouxe a oficina completa dos EUA, com equipamentos que não tinham
“Eu queria comprar uma casa o Planalto Paulista, mas era tempo de inflação e ela não deixou, então eu já conhecia a Granja e disse ‘vou morar no mato’”.Nos anos 1964, quando trabalhava na OEA
aqui no Brasil. Nela trabalharam por 12 anos até os locadores pedirem o prédio. Como o irmão-sócio não queria comprar o local, “abri em 1992 a Mario´s Motor aqui do lado” - diz, apontando com o braço direito em direção ao pronto atendimento do Parque São George. “Depois só mudei de porta”, diz, apontando para o local atual. Já se vão 31 anos.
Conforme o papo avança, vou ficando cada vez mais curiosa com a história de Mário. E pergunto: e se ele tivesse ficado nos EUA? Bem pragmático, como se já tivesse ponderado muito a questão, responde: “Eu teria tido uma vida diferente. A aposentadoria é melhor nos EUA, porque onde eu trabalhava tinha um sistema de pecúlio que tirava 7% de seu ordenado e colocava 14% que ia para o fundo, rendia um jurinhos que lá são muito baixos, 1-2% por ano. Mas dava para ir vivendo bem na Flórida ou outro lugar quente, como os aposentados de lá fazem”. Mas não se arrepende de ter regressado.
Apesar de falar dos bons anos de sua vida, uma pergunta me atravessa e a faço: ele se arrepende de não ter feito algo? “Eu acredito que não, que eu fiz tudo que gostaria de ter feito.
Seu certificado do curso realizado nos EUA, em 1959
O capacete da foto acima
Com 17 anos
Seu Mario, na oficina do Itaim
A família cresceu, cada um foi para seu lado. Após o falecimento de minha senhora, estou com uma mulher muito boa, que vale ouro, a Lia. Estamos há mais de 10 anos juntos. É uma vida muito boa”. Fico curiosa de saber mais sobre o segredo de sua evidente saúde. “Acho que o segredo é não beber, não fumar e não se meter na vida dos outros. Podendo, fazer o bem”. É, penso, talvez não seja uma recomendação tão difícil de seguir.
Aí ele para e continua respondendo: “outra coisa importante: meus amigos são todos mais jovens do que eu. Eles têm 40, 50 anos de idade. Tomo café com eles todos os dias, a gente bate o maior papo. Tempos atrás eu corria de automóvel e motocicleta, fiz muita subida de montanha e gosto de carro antigo. Então, tenho um bom grupo de conhecidos. Nunca fui colecionador, mas cheguei a ter quatro carros. Ah, os clientes viram amigos também”. Penso no famoso estudo de longevidade da Harvard Medical School, que acompanha homens há 85 anos – começou quatro depois do nascimento de Mário. A descoberta mais consistente da pesquisa é que são os relacionamentos positivos que nos mantêm mais felizes, saudáveis e nos ajudam a viver mais. Não a carreira, o dinheiro, exercícios ou uma dieta saudável [Aliás, vale a pena ver a palestra adorável do coordenador atual do estudo, Robert Waldinger, no Ted.com] Menciono o aumento de gente centenária no mundo e pergunto
se ele gostaria de chegar aos 100. “Não sei” e reflete: “enquanto estou podendo me mexer, tudo bem. Chegou a hora, me leva. Triste uma pessoa não poder fazer o que gosta”. Falar sobre a finitude evoca reflexões. “Não tenho medo de morrer”, prossegue. “Sou muito realista, acho que quando chegar a hora a gente vai e pronto. Na verdade, eu acho que vivi bastante e bem. Se eu for agora, para mim tudo bem. É ruim para os outros que a gente deixa”.
Por Monica Martinez, jornalista, psicanalista junguiana e escritora.
CANAL CIRCUITO
Leia o bate-papo completo em revistacircuito.com/a-caminhodos-90-anos-granjeiro-mario-gargiuloevoca-memorias-de-tempos-bons/
“Com sinceridade, a única coisa que eu gostaria é ir para a Itália. [...] Imagina tomar o café olhando para aquele mar: não tem dinheiro que pague. Eu vejo pelas fotografias de lá, é um paraíso”.
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Urubus chega aos cinemas. O filme, que retrata o universo dos pichadores no centro e nas periferias de São Paulo, tem direção de Claudio Borrelli e produção executiva de Fernando Meirelles. O longa foi vencedor da 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo nas categorias do Público como Melhor Filme de Ficção Brasileiro e da Crítica como Melhor Filme Brasileiro, além de vários reconhecimentos internacionais.
Ceagesp
Um dos eventos gastronômicos mais tradicionais do inverno paulista, o Festival de Sopas Ceagesp – Edição 2023 já começou. Como em todos os anos, oferece sete tipos de caldos e cremes, incluindo a famosa Sopa de Cebola, nas versões gratinada e sem gratinar. Custa R$ 59,90 por pessoa e dá direito a tomar todas as sopas, incluindo ainda acompanhamentos como queijo ralado, ricota temperada, calabresa assada, croutons, pães, entre outros itens. As bebidas, as sobremesas e os itens da mesa de antepastos são cobrados à parte. O festival funciona de quarta a domingo, das 18h à 23h30, e vai até 3 de setembro.
Monólogo protagonizado por Irene Ravache volta aos palcos, desta vez no Teatro Renaissance, em São Paulo. Com roteiro de Andréa Bassitt e direção de Elias Andreato, o espetáculo conta a história de Teresa, uma senhora que, depois de falecida, visita a casa onde morou e relembra algumas passagens tocantes. A obra, que mistura emoção e humor, segue em cartaz até 30 de julho, às sextas (21h), aos sábados (19h) e aos domingos (17h).
Os personagens azuis mais queridos das telonas chegam ao Shopping Granja Vianna trazendo muita diversão com um túnel encantado, cantinho do Gargamel, pula-pula e escorregador mágico. Para completar a aventura, as crianças soltam toda a imaginação e gastam energia no circuito de atividades lúdicas, em um cenário instagramável com cogumelos gigantes que remetem ao filme. Até 30 de julho, na Praça Central.
Embate sobre sentido da vida marca espetáculo em cartaz no Teatro Aliança Francesa. Baseada em fatos reais, a peça traz dois pontos de vista diametralmente opostos: o do filósofo ateu e o do homem de fé. A montagem é baseada no livro “Albert Camus and the Minister” e ganhou adaptação para os palcos feita por Cássio Junqueira e Cassio Scapin. A temporada vai até 6 de agosto, com sessões sempre sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 18h.
Férias Quentes
Dra. Monica Martinez
Especialista em Psicologia
Junguiana pelo Ijep com aperfeiçoamento pelo C. G. Jung Institute (Suíça), tem doutorado pela ECA-USP, pós-doutorado pela Umesp e estágio pós-doutoral pela Universidade do Texas em Austin.
Teatro em julho
Irene Ravache anunciou uma programação especial de férias. Em Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Atrapalhado e As Formiguinhas Defendendo a Natureza, as crianças poderão se divertir com jornadas surpreendentes e imersivas. Também haverá espaço para histórias emocionantes, como em As Aventuras de Alice. Mais uma vez, a exploração de Pedrinho no universo de Roblox está na programação. E, para não deixar os adultos de fora, o Teatro Raposo convida a todos para um grande show que apresentará os maiores clássicos da icônica banda Legião Urbana, acompanhados pela Orquestra Filarmônica das Artes. Confira a programação completa em rapososhopping.com.br.
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Com uma deliciosa feira gastronômica, mais de 50 shows gratuitos, sessões de neve, o maior arvorismo de São Paulo e um cinema Imax, a diversão é garantida para toda a família no 12° Festival de Inverno do The Square Open Mall. Destaque para os shows de Lobão (no dia 29 de julho, às 17h) e Ana Cañas (no dia 26 de agosto, às 17h). O festival segue até o dia 3 de setembro, às sextas, sábados e domingos.
Acaba de ser lançada Acredite, minissérie sobre realidade da periferia embuense produzida pela Cultura Periférica e pelo coletivo Canta Favela. Conta a história de MC D’arvinha, um jovem morador da periferia de Embu das Artes que busca o
sonho de viver da música, mas enfrenta uma dura realidade, enquanto tenta fugir do envolvimento com o tráfico de drogas. Disponível no YouTube no canal @cantafavelaembudasartes.
Edson Cordeiro lança "canção de ninar mamãe" em single autoral. Em parceria com o compositor paulista José Cândido, o acalanto Minhamãebordando estrelasnasceu na última vinda ao Brasil do artista que foi nossa capa em fevereiro de 2016. Residente na Alemanha, Cordeiro retorna à cena nacional no segundo semestre com o show Saudadedeminhaterra.
A Falamansa lançou a música XoteBom. O novo single é um manual para ensinar as novas gerações a dançar um xote. Um convite para experimentar novas ideias e sensações.
A obra Uma Sobe e Puxa a Outra reúne 65 relatos autobiográficos de mulheres determinadas que, sem medo de desafios, superaram obstáculos e alcançaram seus objetivos. Com o subtítulo "sem saber que era impossível, foram lá e fizeram", mostra como o papel do coletivo e a solidariedade pode transformar vidas. A obra tem coordenação de Christiane Pelajo, Ana Ferraz, Daniela De Luca, Fabiana Raulino, Flávia Lippi, Roberta Suplicy e Natasha de Caiado Castro.
A atriz Vanessa Goulartt lança seu primeiro livro, Frases Curtas Para DiasLongos, em parceria com a Editora Leader. A obra, que faz parte do selo editorial Série Mulheres, é um convite inspirador para os leitores criarem suas próprias frases e encontrarem alívio nos momentos desafiadores da vida, transformando dias mais longos em momentos mais leves.
Lançado no dia de Santa Rita de Cássia, Rita Lee: Outra Biografia narra os últimos três anos da roqueira que, enquanto o mundo passava por uma pandemia, foi diagnosticada com câncer no pulmão. Rita Lee escreveu o livro enquanto fazia o tratamento da doença e, em um texto franco, não poupa detalhes. Fala também da rotina, dos avisos do Universo, de seres de luz e dos caminhos que a vida tomou.
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