Revista dance in festival digital 2013

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Revista

ANO l -N°4 JUL / AGO 2013

Dance FOTO SHEILA GUIMARÃES

inF E S T I V A L

O Lago

dos Cisnes

YURI MARQUES UM GUERREIRO DA DANÇA FESTIVAL PERFORMANCE FESTIVAL VIDANÇA GIOVANNA LAMBOGLIA NA BATALHA POR UM SONHO

EDição DIgiTAL


Sheila Guimarães Diretora de Redação

Índice

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Entrevista Giovanna Lamboglia Saúde & Bem-estar .......pág.10 Vitrine dance in festival......pág.22 Na arte de dançar por Fábio Matheus........pág.16

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O Lago dos Cisnes

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Perfil Yuri Marques Festival Performance.......pág.26 Festival Vidança.....pág.28 Bastidores da dança.....pág.34

ANO 1 -Nº3 - EDIÇÃO JULHO/AGOSTO 2013 A Revista DANCE IN FESTIVAL é uma publicação bimestral editada pela EDITORA MANUAL LTDA Diretora de redação Sheila Guimarães Editora Heloiza Gomes Colaborador Fàbio Matheus Diagramação Carla Vaz Fotografia Sheila Guimarães SGPHOTO Diretora Comercial Lenny Guimarães Publicidade Horácio P.Soares

EDITORA MANUAL não se responsabiliza pela opinião dos entrevistados,ou pelo conteúdo dos artigos assinados e anúncios publicados, que não expressam necessáriamente a opinião da editora. A reprodução total ou imparcial das matérias só será permitida após prévia autorização da editora. Correspondência: Av. Rainha Elizabeth da Bélgica,540 - 202 Ipanema - Rio de Janeiro - RJ Cep 20081 - 032 Tels: 21 2247-9368/21 9612-5869 /21 9646 0720 Email: revistadanceinfestival@gmail.com

editorial

N

esta edição, a cobertura completa dos festival de dança Performance e o Festival Vidança e duas novidades: com a sessão VITRINE DANCE IN FESTIVAL, com vários achados descolados para você leitora, e a coluna BASTIDORES DA DANÇA, com momentos únicos dos bailarinos em total descontração. E mais: ensaios fotográficos dos bailarinos YURI MARQUES, da escola de Dança Spinelli, no glamuroso Jockey Club Brasileiro, e GIOVANNA LAMBOGLIA, da Escola de Dança estadual Maria Olenewa, no maravilho e contemplativo Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Está tudo esta edição!Espero que curte!



Entrevista

Inevitรกvel e

essencial ร assim que a jovem bailarina Giovanna Lamboglia encara a danรงa em sua vida


Por Heloiza Gomes Fotos Sheila Guimarães

Giovanna Lamboglia

Agradecimento Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Aos 19 anos – dançando desde os 9 anos de idade –, Giovanna Lamboglia não apenas chama atenção por suas performances no palco, mas também pela determinação e maturidade. Apesar da pouca idade, a bailarina (ela faz ballet clássico, contemporâneo e dança caráter) tem certeza do que quer para a sua vida: estar no palco. Sempre. E, se não der para ser profissional da dança, a jovem já tem um plano: ser atriz. Mas deixa claro que a prioridade é dançar. “Assim como o ar que respiro, é inevitável e essencial”, assim ela define a atividade, que, há seis anos, a fez trocar Fortaleza (CE) pelo Rio de Janeiro. O que, segundo ela, não foi fácil. “Deixar família e amigos foi a maior dificuldade, com certeza. Mas estava certa do que queria para a minha vida”, diz Giovanna, que, hoje, faz parte da Escola Estadual Maria Olenewa e tem o patrocínio da Fundação Beto Studart. Como a dança entrou na sua vida? Foi engraçado. Minha mãe ( a servidora pública Giuseppina Lamboglia) sempre me estimulou a fazer bastante coisas para ocupar meu dia. Já fiz piano, flauta, coral, vôlei, futebol, natação... Um dia, resolveu me levar ao ballet. Mas eu não queria de jeito nenhum fazer dança. E minha mãe dizia: “Como você pode falar de uma coisa, se nunca fez?” Então, ela me forçou a ir para ao ballet e, nesse dia, coloquei saia jeans justamente para nem tentar. Mesmo assim, fiz a primeira aula. Quando desci para falar com minha mãe, perguntei: “Quando você vai comprar meu collant?” E, desde então, nunca mais parei.

Participação especial (partner) Leandro Prado


Hoje você faz parte da Escola Estadual Maria Olenewa, no Rio, mas como foi a sua trajetória até aqui? Quando comecei a fazer ballet, morava em Fortaleza e, desde que comecei a dançar, eu fazia todos os cursos de ballet dentro e fora da minha cidade. Com 13 anos, após fazer cursos em minha cidade com o Ronaldo Martins e Rachel Ribeiro, solistas do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, decidi vir para cá, para ter mais oportunidades, visto que, no Ceará, a dança não é tão valorizada. Qual a principal dificuldades que você já enfrentou para seguir na dança? Mudar de cidade e de vida. Deixar família e amigos foi a maior dificuldade, com certeza. Mas estava certa do que queria para a minha vida. Tem alguém na família ligada à dança ou às artes, de um modo geral? Não, infelizmente. Mesmo assim, sua família a apoia em sua escolha, né? Sim, meus pais e toda minha família apoiam muito. Pelo que você contou, a sua mãe é a pessoa quem mais a incentiva a dançar. Há mais alguém que você destacaria? Com certeza minha mãe, meu pai (o representante comerrcial Ricardo Oliveira) e meus professores Ronaldo Martins e Rachel Ribeiro. Você já participou de diversos festivais. Tem ideia de quantos? Não, mas foram muitos! Há seis anos, participo de competições nacionais e internacionais. Geralmente, eu me destaco com prêmios de primeiro lugar e melhor bailarina. Gosto de lembrar também que participei da 7ª Competição Internacional de Dança de Helsinki, na Finlândia, em 2012, onde fui uma das duas brasileiras que passaram para a competição. Falando em festival... O nervosismo antes de subir ao palco já atrapalhou a sua performance? Sim , claro. A estreia de alguma coreografia de repertório bastante difícil, mas, hoje em dia, posso falar que entro no palco bem tranquila, pois ensaio bastante para que o nervosismo não atrapalhe. E como é a sua rotina como bailarina? Acordo cedo, ensaio e faço duas ou mais aulas, seis vezes por semana, das 11h30 até cerca das 21h .

Tem cuidados com alimentação? Sim! Como muitas frutas, tomo sopa e tento evitar ao máximo aquilo que não é saudável. Mas, no final de semana, não tem como não fugir dos doces! Pretende se profissionalizar? Sim, meu maior sonho é ser uma bailarina de uma grande companhia nacional ou internacional. Tem algum ídolo no mundo da dança? Claro! Ana Botafogo, Marianela Nunez, Maria Kochetkova e Antonella Albano. Se não fosse bailarina, o que gostaria de ser? Não tenho a menor ideia! Não me vejo fazendo outra coisa, mas, caso, não fosse bailarina, gostaria de ser uma atriz. Sempre ligada ao ramo da arte. Quando não está dançando, o que gosta de fazer? Gosto de sair para restaurantes com meus amigos, cinema e ir ao teatro assistir a espetáculos . O que é o melhor e o pior de ser bailarina, de estar num palco? O pior é que ensaiamos durante horas para apenas alguns minutos em cena, mas o melhor de tudo é a sensação inexplicável de estar presente no palco, fazendo o que gosta e poder ser quem eu quiser. Dançar requer muita dedicação. Em algum momento, você já pensou em desistir para ter uma vida mais tranquila? Não, nunca penso assim. Cada dia parece que quero cada vez mais. O mundo da dança é bastante competitivo. Dá para fazer amigos de verdade? Sim! A dança é uma arte que mexe com o ego das pessoas, por isso desperta muitos sentimentos como inveja. Mas ninguém consegue ir muito além com esses sentimentos ruins. Tenho sorte de falar que tenho poucos, mas bons amigos e meu partner, Leandro Prado, que sempre me apoiam em tudo. 6 Dance in Festival


Ballet House

Calรงa

collant BH e Blusa de Renda BH

Collant com saia BH






Elas arrasaram!!! A REVISTA DANCE IN FESTIVAL parabeniza todos os bailarinos que fizeram bonito no exterior e representando o nosso Brasil.

Maria Clara Coelho, da escola de dança Balletarrj, medalha de prata no YAGP de Nova York Medalha de Ouro no WBC, em Miami, USA

Foto sheila Guimarães

Foto sheila Guimarães

Notícias

Dance in Festival

Jeovanna Simões da escola de dança Ateliê da Dança,medalha de prata no VKIBC de Nova York, USA Carollina Bastos da escola de dança Centro de Dança Rio Medalha de Ouro no VKIBC de Nova York, USA Maria Clara Coelho

Jeovanna Simões

Cia.nós da dança en Niterói

Nós da Dança, uma das companhias mais representativas do Rio de Janeiro, com 32 anos dedicados à dança, apresenta Autorretrato, o 22º espetáculo do grupo, no Teatro Municipal João Caetano, em Niterói, de 30 de agosto a 1º de setembro. Teatro Municipal João Caetano Rua Quinze de Novembro, nº 35, Centro – Niterói Tel.: (21)2620-1624 Sexta, às 21h Sábado, às 20h Domingo, às 19h Ingressos: R$ 30,00 e R$ 15,00 Classificação Etária: LIVRE Duração: 80 minutos

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Dance in Festival


Bailarine Boneca-Marivande

Camisรฃo Danรงa Maria

Agenda Do Dance -2014

Tutu de aula/ensaio


Saúde & Bem-estar

Atenção no pré

e pós-maquiagem!

Todo mundo sabe que uma boa maquiagem faz a diferença no visual de qualquer mulher – principalmente, das bailarinas. Mas como beleza sem saúde não tem a menor graça... A DANCE IN FESTIVAL alerta para os cuidados que se deve ter no pré e no pós-maquiagem. Sim, pois, se a pele não estiver saudável, o resultado pode ser o aparecimento de acnes, o envelhecimento precoce, o ressecamento etc. Para evitar surpresas desagradáveis, é importante que a pele seja preparada para receber a maquiagem de sua preferência. Os cuidados são simples. Anote: - Lave o rosto com água morna e sabonete neutro ou de bebê; - Termine a limpeza da pele com um tônico (sem álcool na fórmula); - Se for usar maquiagem durante o dia, aplique um protetor solar e deixe secar por cinco a dez minutos; - Use um hidratante para o seu tipo de pele. No entanto, se esta for oleosa, pode-se dispensar; - Passe um primer facial para fechar os poros abertos mais visíveis, atenuar as linhas de expressão e fixar a maquiagem. Depois de seguir os passos acima, faça a sua maquiagem, mas não esqueça que os cuidados com a pele não devem parar aí. O pós também é muito importante. Ao voltar para casa, lave o rosto de novo (com água morna e sabonete neutro ou de bebê), passe (com algodão, de dentro para fora) um removedor de maquiagem para não deixar nenhum vestígios, o tônico e o hidratante.

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Dance in Festival



Perfil

Um Guerreiro da dança Yuri Marques enfrenta os obstáculos que aparecem pelo caminho, com um único objetivo: tornar-se um bailarino internacionalmente conhecido


Yuri Marques

Por Heloiza Gomes Fotos Sheila Guimarães Agradecimento Jockey Club Brasileiro

A

palavra dúvida nunca fez parte do vocabulário de Yuri Marques, 16 anos. Desde muito cedo, já sabia que queria viver de dança. “Mesmo pequeno dizia que seria bailarino. Então, na primeira oportunidade, pedi a minha mãe (Somone Marques) que me colocasse no ballet”, conta o jovem, que teve seu pedido atendido e começou a dançar aos 7 anos de idade, na Vila Olímpica da Mangueira, no projeto Dançando para Não Dançar. E é bem eclético. Faz ballet clássico, jazz e é formado em dança de salão. Hoje, Yuri, que faz parte da Escola de Dança Spinelli, tem no currículo a participação em diversos festivais – “Perdi as contas exatamente de quantos foram”, diz – e várias conquistas. “Os mais importantes foram o YAGP, no qual ganhei a bolsa para Munique, Joffrey de Chicaco e o Prix de Lauseanne, em que ganhei uma bolsa de estudos para Hamburgo, na Alemanha”, lista. Apesar do sucesso, Yuri já teve de enfrentar alguns percalços pelo caminho. A começar, em casa. “Meu pai não era muito a favor que eu fizesse ballet. Por isso, fiquei um ano sem fazer”, relembra.

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Dance in Festival


“Mas minhas avós (Dedé e Walquíria) e minha tia Sonair sempre me apoiaram. E agora conto com o apoio da minha mãe também”, relembra, depois de superada as dificuldades iniciais. Mas, se a restrição familiar ficou no passado, a financeira continua sendo o principal obstáculo para que o rapaz continue nos palcos. “Minha mãe trabalha em serviços gerais e meu pai é pintor de auto, mas eles têm uma despesa muito grande com medicamentos, fraldas etc. Por causa da minha irmã mais velha (Raissa Marques), que é especial. Ela nasceu com problemas neurológicos, necessitando de toda a atenção financeira que meus pais conseguem”, relata Yuri, que mora com a família em Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro. Para pagar as despesas das inscrições em festivais, dos figurinos, viagens e sapatilhas, Yuri conta com a ajuda, além da família, de Bete Spinelli e da ensaiadora dele, Fernanda Rocha “Já tentei vários patrocínios, mas sem sucesso”, lamenta. Por causa dos problemas financeiros, o jovem não pôde aproveitar as bolsas que ganhou para estudar no exterior. Nada disso, no entanto, faz Yuri esmorecer. O rapaz dá duro. Diariamente, acorda às 6 da manhã para ir à escola (cursa o primeiro ano do ensino médio); às quartas, na parte da tarde, faz curso de inglês; e, no restante da semana, faz aulas de ballet, a partir das 14 horas. “Sem hora para terminar”, ressalta. E complementa: “Quando não estou dançando, estou descansando para poder dançar”. Com tamanha determinação, Yuri, claro, sonha alto. “Minha pretensão é ser um bailarino profissional. Não vejo outra alternativa. Amo o que faço, amo dançar. Desejo ser um bailarino internacionalmente reconhecido”, afirma. E que os anjos digam amém! 14

Dance in Festival







Na arte de dançar por Fábio Matheus

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Um vendaval de renovação

imos nas edições anteriores que Agripina Vaganova reinventou a arte de ensinar ballet clássico. As duas companhias mais importantes de ballet clássico na Rússia “assombraram” o mundo com o seu maravilhoso desempenho técnico. Foi um divisor de águas para o ballet clássico russo, que, com o tempo, mudaria o olhar do mundo sobre a arte de ensinar. O método pedagógico de-

senvolvido por Vaganova se formou nos anos 20. Nessa mesma época, o ballet soviético passava por um período difícil, a crítica tendenciosa de “esquerda” atacava coreógrafos e remontadores, acusando-os de criatividade estagnada e demasiadamente conservadores. Vaganova manteve-se firme em seu propósito e criou versões novas de vários ballets (La Esmeralda, Diana e Acteon, O Lago dos Cisnes, dentre outros).

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Dance in Festival

Em uma das primeiras turnês do Ballet Bolshoi pela Europa Ocidental (1954), o mundo se viu boquiaberto diante da excelência da dança técnica gestual. Era uma verdadeira revolução no ensino da dança clássica, só comparável à mudança estética proposta por Serguei Diaguilev. Por hoje, ficamos por aqui! Abreijos, *Fábio Matheus é membro da Varna Foundation e pedagogo de ballet clássico



Capa

O Lago dos

Cisnes


Um clássico que atravessa os séculos O Lago dos Cisnes voltou ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, sete anos após a sua última temporada Fotos Sheila Guimarães

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emoção tomou conta do público carioca que assistiu a apresentação de O Lago dos Cisnes, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. E não foi para menos. A última temporada do famoso ballet – com música de Tchaikovsky – no tradicional palco foi em 2006, coreografada pela russa Yelena Pankova especialmente para o Ballet do Theatro Municipal (BTM). E foi justamente esta montagem que voltou à cena (de 24 de maio a 2 de junho deste ano). Dessa vez, revezaram-se nos papéis principais os primeiros bailarinos do San Francisco Ballet, a cubana Lorena Feijoo e o brasileiro Vitor Luiz, e as bailarinas do BTM Márcia Jaqueline, Cláudia Mota, Filipe Moreira e Denis Vieira. Todos sob a direção artística de Hélio Bejani e acompanhados pela Orquestra Sinfônica do Municipal, tendo à frente o maestro Silvio Viegas. E o sucesso, claro, se repetiu. “É uma das histórias mais importantes pela sua simbologia, ao mesclar magia com os contraditórios sentimentos humanos, brilhantemente traduzidos em movimentos”, avalia Carla Camurati, presidente da Fundação Teatro Municipal. A temporada de O Lago dos Cisnes ainda marcou o início do projeto Falando de Ballet, no qual, durante uma hora, são apresentadas palestras sobre o espetáculo em cartaz. Na estreia, Hélio Bejani e a primeira bailarina Ana Botafogo falaram sobre O Lago dos Cisnes, abordando detalhes da montagem. Ou seja, o projeto não poderia ter melhor começo.

VOCÊ SABIA? A primeira versão de O Lago dos Cisnes estreou em 1877, com coreografia de Julius Reisinger e estrelado pela bailarina Pelageya Karpakova, para o Teatro Bolshoi de Moscou. E, inacreditavelmente, foi um fracasso. Apenas em 1894, com Tchaikovsky já falecido, o ballet ganhou a montagem que o consagrou. Desde então, a história de amor entre o príncipe Siegfried e a princesa Odette, transformada em um cisne pelo bruxo Von Rothbart, ganhou diversas versões pelo mundo. Hoje, é um dos mais populares ballets do repertório clássico.



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Dance in Festival


















Vitrine Dance in

Festival

Camiseta R$ 69,00 na Loja Ana Botafogo Tel: 21 3579-2007 Short saia R$ 55,00 na Shoes Point Tel: 21 2583-8627

Bolsa Lolita Cod.1430 R$ 32,30 na Dance Klass Tel: 21 2284-1425

Livro Fundamentos da Danรงa Clรกssica A.I.Vaganova R$ 58,00 na Loja Ana Botafogo Tel: 21 3579-2007

Short R$ 25,00 na Silhueta do corpo Tel: 21 3394-6782 22

Dance in Festival


Bolsa Viagem -Bailarine R$ 115,00 na Bailarine Tel: 21 3559-1354

Calรงa Carlota II R$ 376,00 na Cristinna Cordeiro Ipanema Tel: 21 2267-7195

Collant-Tutu infantil R$ 50,00 na Ballet House Tel: 21 2256-5942

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Dance in Festival



Silhueta do Corpo

Bolsa -cod 22

Sapatilha couro Evidence Saia- cod 1016

Collant rosa


Festival

Performance

Fotos Sheila Guimar達es


Momento especial Performance Festival de Dança comemora dez anos em espaço novo

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le cresceu e apareceu. Este poderia ser – de forma simplista, claro – a descrição do atual momento do Performance Festival de Dança, evento realizado pela escola CDJ Rio desde 2003. E a comemoração pelos dez anos do evento não poderia ter sido melhor. Pela primeira vez, o festival foi realizado no Teatro Miguel Falabella, no Rio de Janeiro. Durante dois dias, das 8 às 14h, o espaço recebeu cerca de 150 trabalhos coreográficos de ballet, jazz, tap, contemporâneo, moderno, street e estilo livre. No final, foram distribuídos trofeus aos primeiros, segundos e terceiros lugares de cada categoria e modalidade. Houve ainda premiações em dinheiro para os melhores grupo, bailarina e coreógrafo e menção honrosa em material de tecido para destaque de figurinos. “Os presentes na plateia elogiaram a organização, a atenção e o respeito aos horários previstos”, comemora Paloma Collaço, fundadora e codiretora (junto com Melanie Collaço) do festival.

Jurados BETE SPINELLI, KARINA DIAS, ALESSANDRA MARCELINO, THIAGO MARCELINO, FERNANDO AZEVEDO e ROBERTA CID. Premiações especiais Melhor escola. CORPUS Melhor bailarina. MARIANA BORGES Melhor coreógrafo. TONY COUTO Mençao Honrosa Figurino. LE PLIE 27

Dance in Festival






Festival

Vidanรงa Fotos Sheila Guimarรฃes


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Dance in Festival



Festival Vidança Cinco anos de Sucesso

A

escola Vania Reis e toda equipe de produção estamos muito feslizes com os cinco anos de vida e sucesso do nosso Festival Nacional Vidança,que reuniu diversas escolas e grupos. Foram quatro dias de muita animação e comtou com a participação de mil bailarinos e a presença de uma banca de jurados superrenomados. Também tivemos Mostras não competitiva,batalha de Hip Hop e a já famosa batalha de piruetas com premiação em dinheiro. Até a próxima!! Vania Reis, diretora do Festival Nacional Vidança

Jurados

KARINA DIAS, REGINA SAUER,WANDA GARCIA, ELEONORA OLIOSI,KIKO GUARABYRA,WASHINGTON CARDOSO,ADRIANA SALOMÃO. Premiações especiais Melhor coreografia do festival RENSCER DA FENIX (Balletarrj) Melhor Bailarino clássica MARIA CLARA COELHO (Balletarrj) Melhor bailarino clássico DAVI CHAGAS (Balletarrj) Melhor bailarina do festival MARIANA BORGES(Corpus) Melhor bailarino do festival LEANDRO ALMEIDA(Balletarrj)























Artesanato e ballet:uma parceria inspiradora

C

riatividade é bem-vinda em qualquer lugar, principalmente no mundo da dança. Imagina, então, customizar as roupas de ballet, deixá-las diferentes, mais bonitas e ainda gastar pouco? A Caçula agora oferece isso para você; basta um pouco de criatividade! Na loja de São Cristóvão,* você encontra artigos do dia a dia de qualquer bailarina: meias, sapatilhas, saias de filó, colãs, etc. Mas o interessante mesmo é ir mais além, a Caçula oferece também cursos de artesanato para que você possa customizar suas peças de dança e deixá-las com a sua cara.

Dá uma olhada nos cursos que você pode aproveitar para customizar suas peças: Curso Data Bordado em pedraria Segundas, terças, sextas e sábados Trançado com fita Terça-Feira Flor de fita Terça-Feira Flores de tecido Terças e quartas Fuxico Terças e quartas Bordado com fita Quintas e Sábados E para as amantes do ballet, a Caçula reservou uma novidade: As quartas pela manhã, de quinze em 15 dias, uma aula voltada para vocês! As professoras ensinarão a produzir pequenas peças artesanais, utilizando diferentes técnicas para serem aplicadas nas peças de ballet. Para maiores informações ligue (21) 3878-8852 ou acesse nossas redes sociais (facebook.com/ rioartesmanuais e twitter.com/rioartesmanuaisw) Blog: rioartesmanuais.com.br/blog * Campo de São Cristóvão, n° 87 33

Dance in Festival


Bastidores da Danรงa

Regina Sauer, Vania Reis e Adriana Salomรฃo

Kiko Guarabyra e Washington Cardoso

Karina Dias,Wanda Garcia e Eleonora Oliose


Equipe de produção do Festival Performance no teatro Miguel Falabella



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