“Aprendi a gostar de cozinhar quando era criança, via minha mãe, Priscila Gambatto, cozinhando, fazendo bolos, bolachas e pães para a gente, imagina uma família com 10 filhos para alimentar... o cheirinho do bolo assando, do pão no forno à lenha, o almoço de domingo após a missa, com sagu e pudim, era sagrado, um banquete! Casei com Hélio, tive quatro filhos, Roberta, Carla, Moisés e Thiago, fui morar em Caçador-SC. Lá conheci uma pessoa muito especial, a Miriam, que me acolheu e foi muito querida comigo e meus filhos, inclusive ela é madrinha do Moisés e nossa amizade dura até hoje. Ela é confeiteira e tem seu próprio negócio em sua casa até hoje. Aprendi muito sobre minha paixão pela confeitaria com ela, ia ajudá-la em
datas comemorativas só por prazer, ela sempre me elogiava e dizia que eu tinha uma “mão boa”, falava que iria me ensinar tudo, que se um dia eu quisesse poderia ter meu próprio negócio. Saímos de lá após três anos, nos mudamos para Maravilha-SC, ainda com os filhos pequenos. Nos aniversários deles eu fazia de tudo: docinhos, bolos, tortas, salgadinhos e a decoração, sempre recebendo elogios das pessoas que estavam presentes nas festinhas. Eu até fazia para algumas amigas e vizinhas algumas “encomendas”. Em 1992, mudamos para Chapecó para que eu ficasse mais próxima de minha mãe - na época havia perdido meu pai e ela estava muito triste. Foi então que comecei a fazer lanches para vender no colégio onde meus filhos estudavam, cooperando assim no sustento da casa. Com o apoio de minha mãe e minha família, em Agosto de 1994, resolvi abrir uma pequena confeitaria, na Rua Sete de Setembro, próximo ao Hotel Lang. Ficamos naquele espaço pequeno por um ano, logo veio a necessidade de um espaço maior e também desejava ficar mais perto dos meus filhos. Sempre gostei de ficar por perto, então mudamos para a Rua Uruguai. Logo que mudei tive momentos difíceis, nossos clientes acharam que tivesse fechado a confeitaria e na época não fazíamos qualquer divulgação, simplesmente saímos de um lugar e fomos para outro.
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Luz como expressão de personalidade
Se iluminar é escolher o que se quer mostrar, usar luzes na decoração permite fazer o próprio recorte da realidade, criar uma composição de si mesmo, na qual as quantidades de luz e sombra são ditadas pela sua personalidade. Decorar com luz é aplicar a intensidade do seu estilo ao ambiente. Ilumine suas expressões com a Eletro Oeste.
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