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6. COM A FALA, OS ATENDIDOS
COM A FALA, OS ATENDIDOS
Nathalia Costa Oliveira Calheiros, 29 anos, Brasília – DF
Foto: Arquivo pessoal
Eu estava tendo dores de cabeça sem conseguir identificar a causa. Em decorrência do cenário da pandemia, ir até um pronto socorro me causava bastante ansiedade e os sintomas acabavam piorando. Tenho dentes bem sensíveis, pois sofro de perda óssea e gengivite crônica, então, sentir um dorzinha não era algo alarmante para mim.
Um dia, percebi que um pedacinho bem pequeno do meu dente estava quebrado, quase imperceptível, apenas eu saberia. Ignorei e continuei todas as minhas atividades normalmente. Meses depois, comecei a sentir muita dor do lado esquerdo do rosto, mas não parecia ser dor de dente. Como também tenho enxaqueca, não pensei que seria algo além disso. A dor continuou, persistindo e aumentando no decorrer dos dias. Passei uma semana com essa dor quase que sem intervalos. E aí, eu acordei em um desses dias, e percebi meu rosto levemente inchado do lado esquerdo. Fiquei um pouco preocupada, mas não achei que fosse algo muito grave.
Em questão de poucas horas meu rosto havia inchado bastante e meu rosto ficou deformado. Senti uma protuberância na bochecha, mas quando eu olhava por dentro, não achava nada na gengiva ou no dente. A dor ficou muito mais intensa e o inchado aumentando cada vez mais, em questão de algumas poucas horas.
Entrei em contato com um dentista e descrevi o que estava acontecendo. Ele me disse que poderia se tratar de um abcesso gengival que ainda iria aparecer dentro de um ou dois dias e falou que a única maneira de retirá-lo seria fazendo uma drenagem. Na drenagem, o dentista pode ir tanto por dentro do dente quanto por fora, fazendo uma incisão.
Foi aí que entrei em contato com uma homeopata que conheço e na qual confio. Ela me receitou os Sais de Schuessler, Arnica Montana e Mercurius. Tomei todos no mesmo dia que entrei em contato com o dentista, e o resultado realmente me surpreendeu. Sou uma pessoa bastante cética, então não coloco toda a minha fé em tratamento algum. Mas, tomando em curtos intervalos a homeopatia que me foi receitada, o abcesso surgiu e começou a dissolver num intervalo de três ou quatro horas. Eu sentia algo saindo do abcesso e o inchaço foi diminuindo. Quando fui para a minha consulta com o dentista, a drenagem acabou sendo o menor dos nossos problemas. Meu rosto estava desinchado e tinha voltado ao normal e eu não estava sentindo dor alguma. Ele descobriu uma inflamação e uma lesão que não são relacionados ao abcesso e estou tratando isso também com homeopatia. O uso dessa medicação me surpreendeu de forma muito positiva. Continuo os tratamentos respeitando meu corpo e cuidando dele.
Izadora Da Mata Caixeta, 29 anos, Brasília - DF
Foto: Arquivo pessoal
Eu me dedico aos estudos iniciáticos na Sociedade Brasileira de Eubiose e conheço a profundidade do alcance da Homeopatia e o nível em que a cura atua na alma e nos sete corpos além do nosso plano de matéria física; e conheço tudo isso principalmente por recorrer, há anos a uma Terapeuta Holística extremamente dedicada.
No final de janeiro deste ano, um estresse emocional acumulado gerou reações alérgicas de urticária nervosa no braço direito como um todo, que nunca havia se manifestado. Surgiram manchas pigmentadas de branco e vermelho desde as pontas dos dedos até o ombro, com sensação de ardência máxima e coceira absurda nos dedos, na palma da mão e na extensão restante até a axila inchada, acompanhadas de muito suor e insônia pela madrugada.
O desespero se tornou tão alarmante, que por orientação profissional, recorri a uma dose maior de anti-histamínico farmacêutico, desconhecido pelo meu organismo até então, mas isso só resultou em piorar os sintomas e aumentar todas as dores de queimadura e choques em ferroadas fortíssimas e ininterruptas.
Dois dias após o ocorrido, recebi duas fórmulas homeopáticas para iniciar o tratamento de alta sensibilidade, em que, a primeira chamada Calmin seria diluída para ingestão e teria o intuito de harmonizar as reações causadas por tensões nervosas, insônia, dor muscular e ruminação mental, e se constituía de Mimosa, Momordica, Lavandula, Fuchsia, Psidium, Impatiens, Ficus, Basilicum e Vervano; e a segunda, Ecológica, seria borrifada no campo energético grupal e desempenharia a função de trabalhar acordos em equipe harmoniosamente, constituindo-se de Lantana, Camelli, Milefolium, Artemísia, Silene, Impatiens, e Vernonia. Utilizei também óleos essenciais de Lavanda, Patchouli e óleos de Copaíba e Andiroba.
O processo de cura ao todo levou 14 dias: no princípio, os pensamentos, desordenados devido ao caos nos sistemas nervoso e imunológico de defesa do organismo, se acalmaram, o nervosismo deu lugar à compreensão, as emoções adentraram o eixo em busca do equilíbrio e se tornaram mais reflexivas e amenas. No terceiro dia, a frequência dos sintomas suavizou, a quantidade intensa de manchas começou a diminuir, os choques eram mais leves e retornavam quando o esforço de uso do braço era maior. No quinto dia, toda a apreensão e nervosismo junto às dores estavam mais controlados em sinal de cura e no 12º dia havia passado, raramente surgindo manchas vermelhas na parte superior da mão esquerda e nas laterais da palma.
Particularmente, busco recursos terapêuticos que estejam em conexão com o mundo natural. Os resultados são explícitos e sempre chocam pela força e agilidade que os nossos corpos tendem a responder diante dos estímulos.
A Homeopatia através da natureza é uma ferramenta poderosa e pura de regeneração, restauração, e reequilíbrio; remédio para a mente, para o coração, para o corpo, para o espírito e para a alma. Atinge patamares muito à frente da nossa elevação de absorção.
EVITE MESMO A AUTOMEDICAÇÃO! PARA SABER COMO E QUANDO USAR CADA SUBSTÂNCIA CITADA NAS MATÉRIAS DESTA REVISTA, OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR, PROCURE SEMPRE UM HOMEOPATA. HÁ RISCO DE EFEITOS INDESEJADOS, SE A PRESCRIÇÃO NÃO FOR FEITA ADEQUADAMENTE. 62