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6. COM A FALA, OS ATENDIDOS
COM A FALA, OS ATENDIDOS
Lene Leiva Duarte Pereira, 64 anos Vicente Pires - Distrito Federal
Foto: Arquivo pessoal
Sempre gostei de remédios naturais, acho que aprendi inicialmente com minha mãe, por ser descendente de índios. A Homeopatia entrou na minha vida através de uma amiga, que me apresentou esta terapia alternativa de tratamento e prevenção da saúde. Não me recordo de ter iniciado um tratamento logo no início. Comecei usando Arnica montana, devido a dores na coluna e problemas circulatórios. Percebi melhora logo após tomar a medicação no 3º dia. Hoje, raramente tenho problema de coluna. Claro que quando abuso de movimentos dói, mas nada que um repouso e umas doses de Arnica não resolvam. Me encantei com os resultados e comecei a buscar conhecer melhor.
Em seguida, surgiu a oportunidade de fazer o curso [de formação em Homeopatia], e vi aí a chance de poder fazer uso e também de poder ajudar pessoas que necessitassem de auxílio para melhorar a saúde de maneira global. Em 2018 precisei realmente fazer tratamento homeopático, pois apresentei transtorno de ansiedade associado à depressão e síndrome de pânico. De início, por insistência e também por estar em crise aguda, busquei a alopatia, mas não deu certo, aí consultei uma homeopata. Ela me passou um composto homeopático, e também após usá-lo por três dias, já saí da prostração causada pelo “combo” psíquico no qual me encontrava. Usei este composto por mais ou menos dois anos seguidos, associado a terapia cognitiva comportamental. Graças a Deus, hoje estou bem e não necessito mais do uso deste composto. Só quando percebo que o nível de ansiedade sobe muito faço uso não mais do que por dois dias.
A Homeopatia faz parte da minha vida e de toda minha família. Todos, quando têm algum problema de saúde, fazem uso dela. Não significa que não usamos alopatia, mas só quando é realmente necessário. Vale a pena, pois os resultados são duradouros e, na maioria dos casos, alcançamos a cura. Se for para relatar todas as curas e melhoras que já tive, e das pessoas que já se beneficiaram dos tratamentos com Homeopatia, acho que dá pra escrever quase um livro.
Elizabete Santarém da Silva, 58 anos Brasília - Distrito Federal
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Foto: Arquivo pessoal
Desde a infância eu tinha eventos esporádicos de arritmia cardíaca. A partir dos 40 anos esse quadro se agravou, por isso, a minha qualidade
de vida ficou comprometida. Sentia mal-estar, queda de pressão, aumento do ritmo cardíaco e sensação de choque no coração.
Na maioria das vezes, à noite. Fui muitas vezes ao pronto socorro, mas, nada era detectado por meio de exame de eletrocardiograma. Fazia exames cardíacos periódicos, que acusavam alterações leves, e que não justificavam tamanho mal-estar. O quadro normalmente era associado à ansiedade ou Síndrome do Pânico. Cheguei a procurar um psiquiatra, mas, os medicamentos prescritos só pioraram os sintomas.
Quando estava com 49 anos, depois de passar mal no trabalho, fui levada ao Instituto do Coração. Naquele dia, por meio de um exame, fui diagnosticada com “Extrassístole”. Fui tratada com remédios [betabloqueadores] por seis meses. Depois disso, fui submetida a uma cirurgia de ablação. Houve uma melhora do quadro, mas eu ainda tinha eventos de arritmia. Dessa forma, procurei a Homeopatia, da qual eu já fazia uso para outras finalidades. Após um mês usando fórmulas contendo Crataegus, Cactus, Digtoxinum e Hypericum, os sintomas desapareceram completamente.
Atualmente, ainda me trato com Homeopatia, e uso alopatia em casos muitos raros. Meu organismo responde muito bem ao medicamento homeopático.
Dalva Lúcia do Nascimento, 63 anos Santa Maria - Distrito Federal
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Conheci a Homeopatia na comunidade onde moro, em 2007. Tinha um Centro Espírita chamado Casa do Caminho, com atendimento gratuito. Fiz dois tratamentos lá. Eu não conseguia parar de fumar. Em 2007 comecei com o medicamento Nux Vomuxa CH 200 DU. No atendimento eu já tive essa dose, eles tinham remédios de homeopatia de emergência). Também tomei o Tabacum CH 5 e o Suphilinum CH 12. Parei de fumar e não tive reacaída. Em 2012, tive o diagnóstico de câncer no pulmão direito. Antes da cirurgia de lobectomia, também fiz tratamento homeopático com a medicação Carsinosinum CH 200 DU e CH 9/12/15, a Staphysagria CH 30/100/200, Arnica Montana CH 6, e Phophorys CH 200 DU e CH 6.
Eu queria a cura do câncer igual todos querem. A Homeopatia ajudou muito. Tanto que na recuperação pós-cirurgia, em 15 dias, parecia que eu nunca tinha feito cirurgia.
O câncer estava no início e não tive sintomas. Foi descoberto porque fui internada com suspeita de embolia pulmonar, que foi descartada. Deus sempre trabalha para nosso bem. Foi através dessa suspeita que descobriram o câncer.
Fui curada. O câncer pode voltar em outro órgão segundo meu médico, então de vez em quando, se há qualquer sintoma, os médicos fazem exames para garantir que não é nada demais.
Eu faria tratamento homeopático novamente se precisasse e indico para as pessoas que estão precisando tratar qualquer problema de saúde.
EVITE MESMO A AUTOMEDICAÇÃO! PARA SABER COMO E QUANDO USAR CADA SUBSTÂNCIA CITADA NAS MATÉRIAS DESTA REVISTA, OU EM QUALQUER OUTRO LUGAR, PROCURE SEMPRE UM HOMEOPATA. HÁ RISCO DE EFEITOS INDESEJADOS, SE A PRESCRIÇÃO NÃO FOR FEITA ADEQUADAMENTE.