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5. A HOMEOPATIA A NOSSO FAVOR
A HOMEOPATIA A NOSSO FAVOR
Tratamento homeopático na Primeira Infância
A primeira infância compreende a fase da vida entre zero e três anos de idade, e tem o papel de iniciar o desenvolvimento mental, emocional e de socialização do ser humano, sobretudo, por ser um período de maior crescimento cerebral. Com a Homeopatia, um tratamento sutil que reestabelece a saúde do organismo, desde o início, as crianças podem receber estímulos que fortalecem seu sistema imunológico, diminuindo a suscetibilidade para doenças comuns, como sinusites, bronquites e gripes que, se surgem com frequência, indicam enfraquecimento de energia vital.
Para o professor do Instituto Tecnológico Hanhemaniano e terapeuta homeopata Eluisio de Santana, que atua na área há 15 anos, o ideal é usar o tratamento homeopático tanto de forma preventiva quanto curativa.
“A Primeira Infância demanda uma atenção muito especial e, de preferência, de uma equipe multiprofissional, com professores, pais, médicos pediatras, e claro, de homeopatas também”, aponta Santana. “Nestes primeiros anos de vida, é comum que a criança pegue catapora, sarampo, rubéola ou caxumba, por exemplo, mas, se o organismo infantil é fortalecido desde cedo, ele chega à vida adulta com mais equilíbrio dos pontos de vista mental, emocional e fisiológico”, esclarece. Esse é o caso da professora Carla de Oliveira Silva, de Brasília, que utiliza a Homeopatia como recurso para tratar os filhos, Alan Côrtes e Alex Côrtes, desde que são bebês.
“Sempre achei que a doença deve ser curada de dentro para fora e a Homeopatia faz isso”, opina Silva. “Hoje, os meninos têm [respectivamente] 21 e 20 anos e são muito saudáveis”, assegura.
Além do tratamento preventivo, os medicamentos homeopáticos também são indicados para momentos de crise repentina, como aconteceu com o pequeno Lucas, de sete anos e, segundo a mãe, Lucilene Costa, de São José do Rio Preto – SP, foi diagnosticado com transtorno de ansiedade e humor.
“Começamos a tratá-lo com alopatia, mas, nos primeiros cinco dias eu já notei que ele estava muito mais ansioso e agitado”, explica Costa. “Atualmente, ele está na Homeopatia e tem melhorado a cada dia, até na concentração, que também vinha sendo um problema. Percebi que o corpo do meu filho reage melhor a esse tratamento”, complementa.
Para Vanessa Kern, de Santo André – SP, mãe da Maria Eduarda, de 11 anos, a Homeopatia também chegou num momento complicado.
“A minha filha nasceu prematura, necessitando de UTI neonatal por 14 dias. Aos seis meses, descobrimos que ela era alérgica múltipla e, por isso, ela passou muito tempo numa dieta de exclusão, se alimentando de uma fórmula especial”, conta Kern que, depois de dois anos, já cansada de tantas tentativas e insucessos, sobretudo para encontrar médicos e tratamentos apropriados, finalmente buscou auxílio na Homeopatia. “Foi um tratamento longo, porém, com melhoras significativas já nos primeiros meses”, aponta. “Depois de um tempo, conseguimos começar uma reintrodução alimentar e, aos poucos, ela passou a comer de tudo. Em 2016, descobrimos que ela também é portadora de Púrpura de Henoch-Schonlein, mas, seguimos com o tratamento homeopático e ela está super bem”, garante a mãe.
Ainda de acordo com o terapeuta homeopata Eluisio de Santana, o ideal é que todas as mães iniciem o tratamento homeopático enquanto tentam engravidar, durante a gravidez e, também, durante os primeiros anos de vida das crianças.
“O impacto positivo é simplesmente ser saudável, evitando a maratona que muitas famílias vivem ao verem suas crianças adoecendo e precisarem investir em tratamentos de saúde repetitivos, que regularmente as levam para filas de hospitais”, finaliza o terapeuta.
Foto: Reprodução