Revista Fato

Ygor Marques

EDIÇÃO 46 - ANO 5 - Setembro / 2015 - UBÁ - MG / R$ 7,90

Comportamento Setembro: um novo mês para casar Fato Especial Revista Fato completa 4 anos.

Juliana Campos e Bráulio de Paula falam da trajetória de sucesso e novidades para o próximo ano

LANÇA COLEÇÃO VERÃO 2016 BBB’s Roni Mazon e Tatiele Polyana estrelam sua campanha Moda Beach e marcam presença no coquetel de lançamento em Ubá

CLÍNICA CEM É INAUGURADA EM UBÁ

Sócios Diretores da CEM - Clínica de Especialidades Médicas, Drª. Sara Beatriz Colpani (CRM: 66624) e Dr. Álvaro Moreira Rivelli (CRM: 54722).

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Drª. Sara Colpani ladeada de seus pais Almir Colpani e Beatriz Bartholato Colpani e seu noivo Dr. Álvaro Rivelli.

s Sócios Diretores da CEM - Clínica de Especialidades Médicas, Drª. Sara Beatriz Colpani (CRM: 66624) e Dr. Álvaro Moreira Rivelli (CRM: 54722) realizaram na noite da sexta-feira 29 de agosto o coquetel de lançamento da mais nova clínica de Ubá. O evento contou com a presença de profissionais que atuarão na clínica, convidados, veículos de imprensa e familiares dos sócios diretores.

De acordo com Drª. Sara o principal objetivo da clínica é promover a saúde na cidade de Ubá oferecendo consultas com profissionais especializados por um preço acessível a todos. Ela explica que a CEM oferece também preços especiais em exames de imagens e laboratoriais, resultando em uma consulta mais completa trazendo assim satisfação para o paciente.

“Nosso planejamento para consumação deste projeto vem sendo trabalhado há cerca de um ano. Estudamos muito antes de abrirmos a CEM, pois visamos suprir na área da saúde o que poucos possuem acesso, que seria um preço acessível ao especialista e a exames, além do conforto e da qualidade no atendimento.

Atendemos em um ambiente agradável onde o paciente se sente respeitado e valorizado”.

Drª. Sara explica que a ideia deste projeto surgiu após análise e trabalhos em várias clínicas como a CEM em cidades maiores: “A melhora na qualidade da saúde da população que contam com o tipo de serviço como o nosso, em geral, é muito significativa, visto que a saúde em nosso país é precária e não oferece o direito a saúde que todos merecem” completa.

Todos os ambientes da clínica são agradáveis e climatizados para melhor receber seus pacientes.

Além de consultas com preços muito acessíveis, dentro da própria clínica está disponível a realização de ultrassonografia, ecocardiograma, Doppler de carótida, Doppler membros inferiores e eletrocardiograma.

“Nosso diferencial é o preço acessível com médicos especialistas de boa qualificação e competência” enfatiza a diretora da CEM que já está em funcionamento desde o dia 31 de agosto, das 08h00 às 18h00.

“Estamos à disposição para agendamentos com nossos profissionais e convidamos a todos para que venham conhecer nossa clínica e nossa forma de trabalho. Não tenho dúvidas que nossa dedicação, conhecimento e estrutura agradará os nossos pacientes” encerra.

Conheça as especialidades e os profissionais que atenderão na CEM: - Neurologia: Dr. Álvaro Rivelli; - Ginecologia: Drª. Laura Baesso; - Gatroenterologia: Drª. Rafaela Segregio; - Geriatra: Drª. Sandra Cunha; - Clínica Médica: Drª. Sara Colpani; - Ultrassonografista e Radiologia: Drª. Nathalia Feital; - Cardiologia: Dr. Daniel Pinheiro e Drª. Briane Oliveira.

O corpo clínico da CEM conta com vários outros profissionais de outras especialidades em que, na sua maioria, são da cidade de Juiz de Fora. Todos muito capacitados e empenhados para transformar a saúde de Ubá.

Índice

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12 – Editorial 14 – Workshop: “Entre Noivas” 16 – Vícios da Língua: Carla Machado 18 – Fato Especial 22 – Sala Vip: Orlando Silva 24 – Utilidade Pública 26 – Design: Pedro Alexandre 28 – Falando de Negócios 30 – Novo Visual: Laryssa Delazari 32 – Patrimônio Cultural: Anderson Moreira 32 – Cidade 34 – Marketing S/A: Rafael Martinez 35 – Conectados: Rafaela Namorato 36 – Minha Casa: Lelinha Marangon e Mariana Patrício 38 – Direto aos Fatos 40 – Crônica: Wellington Netto 42 – Comportamento 48 – Capa 52 – Cartão de Embarque 54 – Segurança Pública: Dr. Rafael Gomes de Oliveira 54 – Aconteceu 56 – Abrindo O Closet 60 – Editorial de Moda: Marília Rinco 68 – Convidada Especial 70 – Ubaense Ausente: Por Onde Andas?

72 – Cerimonial: Mariana Lima 73 – Saúde 75 – English And: Rafael Vieira 76 – Universo Dele 78 – Arte e Cultura: Gilberto Torres 79 – Espaço Jurídico: Dr. César Lara 80 – Prata da Casa 82 – Geração YZ 84 – Arquitetura: Guilherme Pena 85 – Espaço Gourmet 86 – Moda Festa com Estilo: Mário Coelho 88 – Gestão em Foco: Josiane Souza 90 – Polo Moveleiro: Michel Pires

Revista Fato - Setembro 2015

Editorial

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Q Direção e Produção Geral Juliana Campos e Bráulio de Paula Edição Geral Juliana Campos Diretor Administrativo Bráulio de Paula Artes Bráulio de Paula

uatro anos se passaram. Parece que foi ontem que começamos este sonho... sem saber ao certo o que ele se tornaria. Para nossa alegria, este sonho tem se tornado todos os dias a diferença na vida de centenas de pessoas. Isso, porque nós produzimos em nossa rotina diária um trabalho sério, comprometido e de total utilidade pública. Para nós, fazer jornalismo diário é com louvor e orgulho exercer nossa profissão. É ter compromisso com você, e isso sempre foi a nossa maior preocupação. É claro que ao longo do caminho houveram erros. Mas, o que seria de nós sem eles para melhorarmos e evoluirmos como profissionais e também, ou principalmente, como seres humanos? Conquistamos muitas coisas ao longo do caminho.

Conquistamos verdadeiros amigos, histórias fascinantes, registros fotográficos que jamais serão apagados. Conquistamos leitores, conquistamos admiradores e claro, conquistamos o carinho das pessoas. Ficamos sinceramente felizes em chegar ao cliente e ver em seus olhos a verdade que passamos. É gratificante saber que o que veiculamos em nossa revista vai além de imagens. Produzimos resultados e esse é o diferencial do nosso trabalho agregado, é claro, a informação séria e imparcial. Juntamente com nossa equipe, agradecemos a cada um de vocês que de alguma forma já fizeram parte desta trajetória. Que nossas conquistas sejam cada vez maiores para que possamos levar até você cada vez, o melhor. A Fato hoje é uma marca sólida e não é atoa que brindamos 4 anos de sucesso.

Excelente leitura a todos! Um viva a Fato!

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Gerente de Comunicação Thalita Nogueira Redação Juliana Campos | Higor Siqueira Diagramação Bráulio de Paula Revisão de Capa Rafaela Martins Namorato Fotos Wanderson Produções | Fabiano Araújo - Fotografe Higor Siqueira | Lucas Castanelly - Fotografe | Servando Lopes Colaboração Rafael Martinez | Renatta Barbosa | Pedro Alexandre Guilherme Pena | Carla Machado | César Campos Lara Rafael Gomes | Lelinha Marangon | Mariana Patrício | Anderson Moreira | Thalita Nogueira | Alessandra Corbelli | Gilberto Torres | Wellington Netto | Orlando Silva | Servando Lopes Laryssa Delazari | Gabriela Dini | Pyetra Verne | Mário Coelho Fabiano Araújo | Marilia Rinco | Rafael Vieira | Gustavo Piziolo Mônica Oliveira | Higor Siqueira | Josiane Souza | Thiago Antunes | André Matos | Fernando Dias | Marluce Dias Micaela Médice | Mateus Ferreira | Alessandra Labanca Juliana Fagundes | Rafaela Namorato | Eliene Belli | Luciana Pupo | Mariana Souza | Giane Ferro | Liani Medeiros | Fernanda Bambino | Carlos Rocha | Thaís Albuquerque | Glayson Fonseca Mariana Costa | Ana Costa | Erika Mello | Lígia Aroeira | André Nogueira | Michel Pires | Unimed Ubá | Origem Design Gráfica Central Gráfica

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Equipe interna, da esquerda para direita: Thalita Nogueira - Gerente de Comunicação; Juliana Campos - Diretora, Editora e Comercial; Bráulio de Paula - Diretor, Arte e Comercial e Higor Siqueira - Redação e Fotografia.

@revistafatouba (32) 3531-2335 (32) 8868-2335 www.revistafato.com facebook.com/RevistaFato CNPJ: 14205614/0001-14 revistafato@gmail.com Rua Tenente Pedro Batalha, n°439, Caxangá - Ubá - MG Revista Fato - Setembro 2015

Workshop

NOIVA DE LAÇO REALIZA A 1ª EDIÇÃO DO EVENTO

“ENTRE NOIVAS”

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o dia 30 de agosto aconteceu a primeira edição do “Entre Noivas”, idealizado pela empresária, Proprietária da Noiva de Laço, Alessandra Corbelli Juste. O evento reuniu 30 noivinhas que já estão com o casamento marcado para o próximo ano.

Segundo Alessandra, o objetivo do evento foi juntar um número pequeno de noivas que estão prontas para dizer “sim” aos seus futuros maridos, em um ambiente descontraído onde elas pudessem conhecer um pouco mais do trabalho dos profissionais do segmento, tirar dúvidas, trocar ideias entre si e o principal, se sentirem super “paparicadas’’, como toda noiva merece!

Elas também tiveram a oportunidade de participar de um workshop com os temas “Planejando o Casamento” e “Iluminação”, ministrado pelos profissionais presentes. “O evento superou todas as minhas expectativas, foi um final de tarde super agradável, as noivas ficaram totalmente à vontade, fizemos no decorrer do evento vários sorteios de brindes e descontos oferecidos pelos fornecedores e parceiros do evento. Elas amaram tudo!”, declara Alessandra.

A idealizadora do evento afirma que já estou pensando no próximo: “Ainda não tenho uma data definida, mas a expectativa é grande.

Quero que seja ainda melhor. Vou trabalhar para que o evento seja sempre único e inesquecível, garantindo o sucesso em negócios para os fornecedores e satisfação para as noivas”, ela fala sobre seus planos.

“Gostaria de aproveitar o espaço e agradecer a todos os fornecedores e parceiros pela confiança em meu trabalho, agradecer o apoio da Mariana da Fama Cerimonial que me ajudou a organizar e conduzir todos os detalhes para que tudo saísse como idealizei e todos que ajudaram de alguma forma para que o evento fosse um sucesso”, encerra.

Mariana Souza Lima, da Fama Cerimonial ao lado da idealizadora do evento, Alessandra Corbelli Juste

Noivinhas de 2016 posam para foto na 1ª edição do evento Entre Noivas.

Realização

Cobertura

Fornecedores:

Parceiros:

Maria de Lurdes D’Avila Tudo Belle Pedro Roque 14

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Vícios da Língua

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Carla Machado

Professora de Língua Portuguesa Licenciada em Letras pela UFV. Mestre em Educação pela UFJF. Doutoranda em Educação pela PUC-Rio. Analista do Núcleo de Dissertação do Mestrado do PPGP-Caed-UFJF. Blog: carlasingular.wix.com/viciosdalingua E.mail: carlasingular@yahoo.com.br.

O DICIONÁRIO TAMBÉM MUDA

QUANDO A SOCIEDADE MUDA!!!!

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á algumas colunas atrás cheguei a mencionar rapidamente que o dicionário pode sumir com algumas palavras que caem em desuso. Hoje volto a este tema, pois, na verdade, o dicionário tem um poder que vai além de excluir palavras. Ele pode também fazer com que palavras consideradas neologismos, ou seja, palavras novas passem a fazer oficialmente parte de uma língua, para isso, os linguistas e filólogos responsáveis pelos dicionários devem registrá-las. O dicionário registra, dessa forma, as palavras e suas acepções em determinada época e contexto, se a palavra muda de sentido, ela deve ser registrada com o sentido novo.

Em Cem Anos de Solidão, o colombiano Gabriel Garcia Márquez já dizia: “O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo.” É por isso que os dicionários são sempre atualizados, pois devem registrar as palavras que as pessoas usam cotidianamente e o significado delas, para não precisarmos “apontar com o dedo”. Procure, por exemplo, no Aurélio, o dicionário considerado mais popular da Língua Portuguesa, o significado de Navegar, você encontrará 6 definições ou acepções, são elas:

1) Percorrer um espaço, geralmente numa embarcação; 2) Ir em navio; viajar por mar; 3) Andar embarcado; 4) Andar (o navio); 5) Seguir; 6) Percorrer páginas ou recursos da Internet, geralmente utilizando um navegador e seguindo hiperligações.

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Tenho certeza de que a acepção 6 deve ter sido incluída ao Aurélio nos últimos 15 anos, talvez menos. Foi o Aurélio que definiu que Navegar também serve para se referir a busca de páginas na internet?

Não, quem definiu isso fomos nós, as pessoas que usam a linguagem todos os dias, e muitas vezes, no lugar de criarmos palavras novas, apenas damos mais significados àquelas que já existem. O dicionário não cria palavras ou definições, apenas as registra.

Há alguns meses li num jornal que um paulistano entrou com uma petição pública solicitando ao Dicionário Michaelis que mudasse a definição de Casamento. No dicionário constava “Casamento: união legítima entre homem e mulher”, além de outras definições. O autor da petição é homossexual, casado há três anos com outro homem, a definição de casamento, neste sentido, não o incluía.

Após mais de 3 mil pessoas assinarem a petição online, o diretor da Editora Melhoramentos, responsável pelo dicionário deu a seguinte resposta: “Agradecemos ao organizador e signatários por nos alertarem sobre este importante tópico. Solicitamos a nossos dicionaristas uma nova redação do verbete.” Dias depois, a mudança do Dicionário online já aconteceu, agora consta no dicionário: “Casamento: Ato solene de união entre duas pessoas; casório, matrimônio. 2) Cerimônia que celebra vínculo conjugal; matrimônio. 3) União de um casal, legitimada pela autoridade eclesiástica e/ou civil; matrimônio”.

Vale ressaltar que outros dicionários em língua portuguesa já definem casamento como a união entre duas pessoas, sem mencionar a questão de gênero, isso acontece, por exemplo, com o Aurélio, o Houaiss e outros menos conhecidos.

Seguindo esta mesma tendência, me deparei esta semana, nas redes sociais, com uma nova petição, esta agora tendo como autora uma transexual chamada Daniela, segundo ela, que foi uma das 3 mil signatárias da petição anterior, que tratava da acepção

de casamento, é preciso mudar a acepção de transexual que aparece no Michaelis, lá consta: “Transexual: pessoa que sofre de transexualismo”. A autora da petição alega que há anos a transexualidade deixou de estar ligada a uma doença pelos conselhos de psicologia de todo o mundo, assim como a homossexualidade, e passou a legitimar-se como uma identidade de gênero.

Segundo Daniela, no texto da petição: “A definição de transexual deveria dizer respeito ao que de fato ela é: uma legítima identidade de gênero, que vem a ser a nossa percepção mais íntima quanto ao gênero que reconhecemos como sendo o nosso, ao invés de resumi-la a alguém que sofre de alguma doença, o que só ajuda a estigmatizar e estereotipar pessoas pertencentes a essa minoria social, diuturnamente discriminadas”. É importante lembrar que o sufixo ismo presente em homossexualismo, transexualismo e outros termos dá a ideia de doença (por isso, a pessoa sofre de algo), atualmente o mais usual para referir-se às diversas identidades de gênero é o sufixo dade (homossexualidade, bissexualidade, transexualidade), pois se entende que a identidade de sexo nem sempre é a mesma de gênero, isso não parte apenas de uma escolha objetiva, há diversos fatores que devem ser levados em conta, mas de maneira alguma pode ser considerada uma doença.

Desta forma, creio que da mesma forma que o paulistano teve sua petição atendida, pois atualmente, conhecemos inúmeros casais constituídos de outras formas que não só entre homem e mulher, a petição de Daniela deve ser atendida pela editora Melhoramentos, afinal de contas, se o mundo muda, os dicionários também devem mudar.

Vamos aguardar as próximas atualizações!

Até a próxima!

Revista Fato - Setembro 2015

Fato Especial

Revista Fato! comemora 4 anos Juliana Campos e Bráulio de Paula falam da trajetória de sucesso e novidades para o próximo ano Revista Fato: De onde surgiu o desejo de lançar uma revista em Ubá?

Juliana: Quando recebi do Bráulio a proposta de lançar uma revista em Ubá, confesso que tomei um baita susto, pois, embora já trabalhasse neste mercado, minhas expectativas profissionais eram outras. Eu queria seguir carreira acadêmica e este era um sonho.

Nesta mesma época, havia recebido uma proposta para trabalhar em uma TV, afiliada à Rede Globo, na cidade Sorriso, no Mato Grosso do Sul. Mas eu e Bráulio estávamos iniciando um relacionamento e confesso que a vontade de estar ao lado dele mudou os meus objetivos, embarcando então nesta aventura. É fato que nosso trabalho sempre foi sério e comprometido, mas confesso que não sabia ao certo até onde este sonho iria. Graças a Deus estamos aqui até hoje, firmes, sólidos e felizes!

Revista Fato: E a oportunidade de tornar isso realidade, como se deu?

Juliana: Pois é! Colocamos a ideia no papel e fomos à luta. Me lembro como se fosse hoje, eu pedindo conselhos ao meu amigo, ex-chefe, hoje meu padrinho de casamento e colunista desta revista, Rafael Martinez. Posso dizer que, depois do Bráulio, ele foi o que mais me estimulou neste projeto. Recordo-me que as primeiras reuniões aconteceram no extinto Pezão. As ideias foram surgindo e começamos a colocá-las em prática. Costumo dizer que foi Deus quem quis que desse certo, pois não fizemos nenhum planejamento financeiro. Arriscamos, passamos por muitas dificuldades no início, em todos os sentidos, pois estávamos aprendendo a engatinhar. Mas deu tudo certo e hoje nos consideramos vitoriosos. Claro que não acomodamos com o trabalho e sabemos que há o que melhorar e assim será cada vez mais. Porém, temos certeza de que estamos no caminho certo.

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Sentimos isso com o retorno que temos dos nossos clientes e principalmente, nossos leitores, razão pela qual realizamos nosso trabalho.

Revista Fato: Quais foram os primeiros desafios enfrentados para estabelecer a “Revista Fato!”?

Juliana: Foram muitos! Primeiro, porque nós não tínhamos ideia de como administrar uma empresa. O Bráulio até tinha uma noção, pois com seus 10 anos de experiência na Itatiaia e sua visão de mercado lá dentro, muito do que ele aprendeu, nós colocamos em prática na Fato. Mas acabaram sendo propostas diferentes e concluímos que tínhamos muito a aprender. Eu não dava valor ao dinheiro. Não tinha noção de gastos. Até que um dia, nosso capital de giro acabou e aí, ou eu aprendia, ou a Fato fechava.

A propósito, nesta época, o Bráulio ainda trabalhava na Itatiaia e eu, durante meio período, na Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Ubá. Quando percebemos que se não nos dedicássemos integralmente à Revista ela iria fechar, largamos tudo e revolvemos arriscar e foi aí que as coisas começaram a andar. Mas olha... foram muitos desafios, muito trabalho, muitas madrugadas trabalhando para chegarmos aonde estamos hoje. E posso falar?! Continuamos trabalhando muito, do mesmo jeito. O que mudou, é que todos os dias ganhamos cada vez mais a credibilidade dos nossos clientes, leitores e amigos. Isso, além de tornar nosso trabalho mais prazeroso, colabora para o crescimento e desenvolvimento da nossa empresa.

Revista Fato: Desde a primeira edição, até hoje em dia, quais foram os maiores aprendizados que você adquiriu com erros e acertos?

Bráulio: Aprendi que a porta que se fecha dificil-

mente se abre novamente e, por isso, devemos ser humildes para que nosso trabalho seja admirado e respeitado. Aprendi também que não devemos nos desfazer de ninguém e que valorizar as pessoas, sejam elas com qualidades ou defeitos, é sinônimo de respeito. Afinal, não sabemos o dia de amanhã. Passamos por muita coisa para chegar até estes 4 anos.

Estamos a cada dia aprendendo a lidar com nossos clientes, leitores e parceiros para tornar essas relações mais prazerosas e rentáveis. Acredito que ninguém faz de sua empresa um sucesso sozinho. Precisamos das pessoas e cada uma delas, pois mais simples que seja a relação, é importante para nosso crescimento e sucesso.

Revista Fato: Defina a “Revista Fato!” diante dos seus olhos.

Juliana: A Fato é a minha vida. Acordo e durmo todos os dias pensando nela. Em como torna-la cada vez melhor e profissional e fico muito feliz quando alguém diz: “A revista está linda!” “A matéria tal ficou ótima!” “O layout está super bacana!”, entre outros elogios. Mas acho importante dizer que também recebemos críticas. Confesso que são mínimas diante dos elogios. Porém, as recebemos como críticas construtivas que chegam para somar e fazer de nós profissionais cada vez mais capacitados para fazer o melhor. Eu respeito muito o trabalho das outras revistas locais, bem como as demais mídias da cidade e da região, pois sei como é difícil vender cultura impressa, principalmente em cidade pequena. Mas, aos meus olhos, a minha Fato é a melhor. Porém, aos olhos dos leitores, cabe a eles julgarem e respeitamos a opinião de cada um.

Revista Fato: Fale um pouco sobre a linha editorial da revista.

Revista Fato - Setembro 2015

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Bráulio: Desde o início o nosso objetivo foi trabalhar uma revista focada em informação e jornalismo imparcial e temos o orgulho de dizer que não dependemos de partido político para nos manter no mercado. É claro que já tivemos prefeitos, prefeituras, vereadores, divulgando seus trabalhos conosco. Mas tudo sempre foi de maneira imparcial. Vemos como diferencial o nosso padrão de qualidade, que vem melhorando a cada edição e claro, um conteúdo informativo fiel, com matérias jornalísticas relacionadas à Ubá e microrregião e conteúdo segmentado com excelentes profissionais do mercado local e regional.

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Revista Fato: Como você avalia a recepção da revista em Ubá nesses 4 anos?

Bráulio: Graças a Deus o carinho de nossos leitores e a valorização de nosso trabalho é algo muito gratificante. Uma das coisas que mantemos em nossas publicações é a interatividade de leitores nas reportagens. Achamos isso extremamente importante para aproximá-los do nosso trabalho e o retorno que temos desses convites é incrível. Dessa forma, conseguimos perceber que as pessoas sentem-se orgulhosas e felizes por colaborar com a Fato de alguma maneira. É lindo de ver.

Revista Fato: Fale um pouco sobre a importância e responsabilidade em ser um dos maiores meios de comunicação impresso da cidade atualmente.

Bráulio: A responsabilidade é enorme. As pessoas esperam sempre coisas boas e a possibilidade que temos em errar é zero. Conquistar a confiança de clientes, leitores e parceiros é uma vitória ao longo desses quatro anos. Confesso que manter isso não é fácil e nem sempre acertamos. Mas buscamos tornar esta “corrente Fato” em uma verdadeira família, pois eu entendo que família é uma estrutura que amamos e nos doamos para mantê-la bem e feliz. E assim acontece com a Fato. Busco tratar bem meus clientes, leitores, equipe de colaboradores e parceiros para que com isso eu tenha esse mesmo carinho e respeito.

Acredito que devemos tratar as pessoas como desejamos ser tratados. Dessa forma, o sucesso é certo.

Revista Fato: Quais valores adquiridos nesta jornada você destaca como mais significativos?

Juliana: Honestidade, caráter e respeito. A Fato veio para confirmar valores que minha mãe sempre me ensinou. O trabalho honesto dignifica e assim seguimos nosso caminho. Aprendi muito com o Bráulio.

Para mim, ele é sinônimo de honestidade, caráter, humildade, companheirismo e um tanto de outros valores. Com ele eu aprendi que o menos é mais e que para ser feliz, em todos os âmbitos de nossas vidas, não precisamos de muito. Ele é o cara e é o grande responsável por estarmos onde estamos hoje.

Revista Fato: Hoje a revista é muito mais do que apenas um material impresso que chega às mãos dos ubaenses todos os meses.

Há campanhas, eventos, um portal de notícias, tudo isso envolvendo o nome “Revista Fato!”. Fale um pouco sobre esta expansão da mídia.

Bráulio: A verdade é que a Fato virou uma marca.

Uma marca séria, de credibilidade e que as pessoas confiam e acreditam. Além da revista impressa, temos o nosso canal de notícias on-line, que é o nosso portal onde notícias de Ubá e região são atualizadas diariamente. Nosso objetivo com este canal de comunicação é tornar mais rápida nossa interatividade com os leitores, haja vista que a revista é publicada mensalmente.

Sócio Diretor da Re vi s ula ta Pa Temos também o Fato EmF e a d to lio presarial, um evento promovido pela Fato e que neste 2015 chega a sua 3ª edição onde consolidamos marcas e nomes de peso de Ubá e região.

Não menos importante, temos também o evento Papo de Buteco, uma festa super animada e que a

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em sua 1ª edição neste ano chegou ao público de 700 pessoas. Tudo isso em apenas 4 anos? É muito pra gente! E queremos mais, não por ambição, mas pela satisfação e prazer que temos em trabalhar. Avante!

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Revista Fato: Quatro anos se passaram desde a 1ª edição. O que mudou do início para cá?

Juliana: Bastante coisa! Afirmo que nossa qualidade melhorou e que o aprimoramento dos textos e das publicidades evoluiu muito também. Melhoramos muito no quesito “fotografia”. A Fato é uma revista que preza por seu padrão de qualidade e o que estiver ao nosso alcance para buscar a perfeição de nosso trabalho, vamos sempre fazer. O layout da revista é uma das coisas que merece ser pontuada nesta resposta.

Evoluímos muito e a cada ano inovamos e trazemos uma publicação cada vez mais atrativa e bonita. Nosso web designer, Bráulio de Paula, embora não tenha formação técnica na área, está dando um show a parte. Prova disto é esta revista que você tem em mãos

agora. Uma diagramação limpa, leve, bem definida.

Um projeto gráfico atrativo, convidativo e em total sintonia. Sinto-me orgulhosa todos os meses quando recebo esta menina em meus braços.

Revista Fato: Espaço aberto para mais informações.

Juliana: É um tanto engraçado estar do outro lado (risos). Estou acostumada a entrevistar e não ser entrevistada. Mas “bora lá”... Estou muito feliz em compartilhar com vocês essa entrevista. Podem acreditar que cada palavra foi escrita de todo o coração e que cada um que passou pela minha vida, assim como pela Fato, tornou este momento que estou vivendo hoje extremamente importante. Gratidão é algo que sempre carregarei no peito. Eu agradeço a Deus pela oportunidade que Ele me deu de fazer deste sonho uma realidade e por me fazer melhor todos os dias.

Agradeço ao Bráulio, meu companheiro de todas as horas, por acreditar em mim e depositar em minha pessoa tamanha confiança. Não há prova de amor maior neste mundo do que a confiança que ele depositou em mim como pessoa e como profissional.

Me emociono todas as vezes que lembro e para sempre falarei disso com orgulho. Agradeço a minha mãe por ser esta mulher espetacular que é e por me fazer alguém que se possa admirar. Devo a ela minha formação e minha vida. Muito do que sou é extremamente o que ela batalhou com todas as dificuldades para que eu me tornasse. Agradeço a minha equipe interna que faz desta revista a sua família. Agradeço por vestirem a camisa e se orgulharem da empresa que trabalham. Agradeço a nossa equipe de colunistas que honrosamente realizam este trabalho e que com tanto carinho colaboram com nossas publicações. O meu muito obrigada a cada cliente que passou por nossas edições e colaboraram para o nosso crescimento. E claro, aos nossos leitores, responsáveis por exercermos com tanta devoção e carinho o nosso jornalismo diário.

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Sala Vip

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Orlando Silva

Colunista social e decorador de eventos

Wanderson Produções

UM VIVA AOS

ANOS de colunismo

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euniu uma seleta de expressivos amigos de longas datas, autoridades, incentivadores, clientes fiéis e parceiros de conquistas de trabalho, o Baile que o colunista promoveu no dia 08 de agosto para celebrar seus 25 anos de colunismo social e de produções na cidade de Ubá “Noite In Voga 2015”.

O evento reuniu exatos 300 convidados no elegante Salão do Cerimonial Parthenon Ubá e se traduziu como um dos badalos máximos do semestre.

Sobre o clima solene? Foi conduzido com brilhantismo pelo Presidente da OAB/ Ubá- Dr. Miguel Pogialli Gasparoni.

De surpresa o colunista ganhou homenagem marcante de Juninha Padovani que fez um “remember” dos meus primeiros passos no setor de colunismo na cidade, evidenciando minha história com carinho em nome de sua mãe – saudosa Drª. Enid Faria Padovani. Foi tudo muito emocionante.

Após as honrarias que recebi, a empresária Samantha Dornellas Vianna Teixeira, da loja Pisttache brindou as mulheres patronesses.

Naiara Corrêa, gerente da Loja Franqueada - Carmem Steffens Ubá – sorteou presentes da coleção verão 2016 para os convidados. A mais nova Agência de Viagens da cidade de Ubá – EMBARQUE VIAGENS E TURISMO de Martha Pereira Peixoto Caetano e Sônia Bernardes Tegedor Mussi sorteou uma viagem para Buenos Aires.

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Vilma e João Honório Carneiro.

Eliene e Dr. Glayson Pereira da Fonseca.

Oneida e Paulo Roberto Paschoalino.

Cristina e Júlio César Ferreira da Silva.

Maura Jane e Marco Aurélio Barletta Pereira.

Simone Fortunato e Jesus Augusto Carvalho Filho.

Liláh e empresário Paulo Gaúcho.

Vera e Valério Juste.

Magda e Leonardo Vasconcelos Horta.

FICHA TÉCNICA DA NOITE IN VOGA

Evelyn e Hésio Magri de Lacerda.

Patrícia e Daniel Levindo Coelho.

Juninha ladeada pelo pai Walter Padovani e marido Robert.

Cátia e Marcus Reiny Figueira da Silva.

Ana Paula e Márcio Furtado Granato.

Eliane e Zezé Bettio.

• Cerimonial: Anita Guedes Assessoria e Cerimonial; • Receptivo: Quarteto de Cordas Apassionado; • DBO Produções – montagem metálica do cenário decór; • Composê-decor: Parma Móveis; • JM Conservadora Patrimonial; • Armação de pista de dança/luz e efeitos: F3 Stúdio; • Bem Sucedidos: Isabela Groppo Bem casados; • Doces finos: Sabor com Arte; • Forminhas dos doces: Maria de Lourdes D’ávila; • Bolo dos 25 anos: Martha; • Impressos: Gráfica Folha ; • Paladar: Buffet Parthenon; • Fotografia: Wanderson Produções; • Baile: Banda Rio Fantasia Show (BH).

MERCHANDISING: • EMBARQUE VIAGENS E TURISMO; • CARMEM STEFFENS; • LOJA PISTTACHE; • PARMA MÓVEIS. Parma Móveis: Requinte Absoluto.

Entrevista ao vivo com Vicente Mota para a Web TV Minas.

Simone Fortunato e Jesus Carvalho Filho ganhadores do sorteio - viagem à Buenos Aires -, recebendo das mãos de Martha Pereira e Sônia Bernardes Tegedor (Embarque Viagens e Turismo).

Montagem decór com doces “Sabor com Arte”.

O amigo Miguel Gasparoni erguendo um brinde aos meus 25 anos de colunismo.

Naira Corrêa da loja Carmen Steffens Ubá entregando ao médico Marco Aurélio Barletta Pereira o prêmio sorteado da grife Raphael Steffens.

Meu muito obrigado aos amigos da Web TV Minas (que transmitiu o evento ao vivo), Rádio Educadora, Revista Fato, Revista IN, Jornal Gazeta Regjornal pelas coberturas.

A Noite In Voga 2015 – Meus 25 anos foi uma festa linda, chique, envolvente e mais que marcante! Um up date na história da sociedade de Ubá. A todos, o meu carinho.

Quarteto de Cordas Apassionado.

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Utilidade Pública

GORJETAS ILEGAIS

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obrigatoriedade da gorjeta em estabelecimentos como bares, restaurantes e hotéis no Brasil é um assunto que sempre gerou especulações, dúvidas e divisão de opiniões. Não há lei que force o cliente a pagar gorjeta para garçons em território brasileiro, mesmo que o Senado tenha tentado complementar a Constituição do país com uma em agosto, mas alguns locais já incluem o valor na conta como taxa pelos serviços prestados, até mesmo quando o funcionário recebe seu salário normalmente.

“A taxa de 10% cobrada por bares, restaurantes e casas afins, na regra geral, é ilegal, pois o consumidor não está obrigado ao seu pagamento”.

“Acho que [a gorjeta] deveria ser opcional”, opina o engenheiro, Thiago Antunes, 28. “O cliente, se ficar satisfeito com o atendimento, a concede em título de bonificação e incentivo para mostrar que o garçom está no caminho certo. O profissional já recebe remuneração pelos seus serviços, portanto, penso que a gorjeta deve ficar a critério do cliente”.

E, de fato, o solicitante do serviço é quem tem o direito de escolher se concede a gorjeta, ou não. Principalmente após o último dia 7 de agosto, quando a presidente Dilma vetou a lei que pretendia regulamentar a profissão de garçom e tornaria obrigatório o pagamento de 10% do valor da conta como gorjeta.

Ainda sobre a proposta de lei, apenas garçons registrados receberiam a quantia, e para obter o registro, seria necessário possuir no mínimo dois anos de experiência.

“Eu pago dependendo de como fui atendida, porque existem profissionais de verdade e pessoas que estão ali apenas por que precisam, mas não gostam do que fazem”, diz a estudante de Medicina, Pyetra Verne, 25. “Só acho que alguns estabelecimentos cobram muito alto. Moro em Juiz de Fora, mas tenho família em Ubá, então estou sempre por aqui. Acho que não deve ser obrigatório, vai da consciência de cada um. De qualquer forma, Ubá não tem uma es-

trutura tão boa pra cobrar tão alto”.

Há países em que a doação de gorjeta possui um significado completamente diferente do nosso.

Na China, por exemplo, o ato pode ser visto como ofensivo em muitos locais. A prática é historicamente ilegal e até hoje vários estabelecimentos prosseguem com este pensamento. Em contra partida, na Índia a gorjeta é culturalmente importante, uma vez que os ricos costumam ser generosos com os menos favorecidos.

No Japão, a gorjeta nunca é esperada, pois os japoneses se orgulham de prestar serviços de alta qualidade sem precisar de alguma taxa extra. Já na África do Sul é praticamente obrigatório, pois ela é uma demonstração de gratidão pelos trabalhos realizados - mas o ponto interessante é que os africanos não exigem um valor específico, qualquer quantia extra para eles já está de bom tamanho.

Nos Estados Unidos, garçons e garçonetes sempre esperam algo entre 15% e 20% de gorjeta, mas há aqueles que almejam os incríveis 25%, pois este valor indica que o serviço foi muito satisfatório.

Por outro lado, não dar gorjeta alguma é algo certamente arriscado. Nos bares, o ideal é conceder US$ 1 por drinque, o mesmo para taxistas, desde que a corrida seja pequena, e também para cada bagagem

André Luiz Ferreira Matos, (OAB/ MG 117.252)

Gabriela Dini, 24 anos Gerente de Vendas.

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Pyetra Verne, 25 anos Estudante de Medicina.

Gustavo Piziolo 27 anos, DJ.

Reprodução Facebook

que os trabalhadores de hotéis carregarem.

Voltando ao Brasil, da mesma forma como há aqueles que são contra, há também os que são a favor. “As pessoas contribuem com entidades, passam nas ruas e ajudam mendigos, doam aos necessitados, as lojas incentivam suas vendedoras com comissões... Então porque não incentivarmos os garçons também?”, a estudante de Administração, Mônica Oliveira, 27, fala o que pensa a respeito. “Se deixar a critério dos clientes, poucas pessoas pagarão. Gorjetas não dificultam a situação dos clientes, mas melhoram a autoestima e boa vontade dos garçons. Sendo assim, eu apoio”.

Gustavo Piziolo, também conhecido como DJ Gugu Piziolo, 27, já pensa que a gorjeta deveria ser opcional. “Mesmo se o atendimento for 5 estrelas, o cliente tem o direito de escolher se dá 10%, ou até 100% para o garçom!”, declara. Ele aproveita para deixar mais um recado: “Puxando para outro lado, também acho que o famoso couvert não deveria ser cobrado. Proprietário e artista deveriam chegar a um consenso e acertar valores sem ter que cobrar extra”, ele joga a deixa. E realmente este é um bom tema, mas vamos deixar para uma possível próxima edição.

“A cobrança tem que ser opcional”, opina também a gerente de vendas, Gabriela Dini, 24. “Tenho exemplo de ir a restaurantes e colocarem os 10% na conta já fechada sem consultar se vamos, ou não pagar. Isso é totalmente errado. Acho que os 10% é critério do cliente”, fala.

E nesses casos em que o valor é incluso sem avisos prévios, quais são os direitos do consumidor? Será que ele é mesmo obrigado a pagar? Qual seria a melhor forma de tentar resolver a situação sem passar por abusos, ou entrar numa discussão que podem interpretar como sendo ofensiva?

“A taxa de 10% cobrada por bares, restaurantes e casas afins, na regra geral, é ilegal, pois o consumidor não está obrigado ao seu pagamento”, esclarece o advogado, André Luiz Ferreira Matos, (OAB/MG 117.252). “A não ser, é claro, que o mesmo seja categoricamente avisado pela Casa, pois aí o cliente tem a escolha de mudar de estabelecimento, ou então pagar a gorjeta no fechamento da conta”, prossegue.

“Segundo o Art. 39 do Código de Defesa do Consumidor, é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas, exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva. Caso o cliente não seja previamente avisado, este poderá recusar o ‘excesso’ e pagar apenas o que consumiu, e claro, não podendo ser constrangido em caso de optar pelo não pagamento”.

Mas e se o estabelecimento forçar o pagamento da gorjeta mesmo com a apresentação de todos estes argumentos? “O conselho dado ao consumidor é pagar, registrar um boletim de ocorrência declarando o abuso de direito do local e registrar uma queixa no PROCON de posse do boletim de ocorrência”, explica André.

Dessa forma, o comércio será acionado para uma audiência e lá poderá restituir ao consumidor o valor cobrado excessivamente. “Somente em último caso, aconselha-se discutir judicialmente este fato, pois na enorme maioria das vezes o valor cobrado em excesso é ínfimo e os custos de um processo judicial serão muito maiores para a solução do processo”, encerra.

Mônica Oliveira, 27 anos Estudante de Administração.

Thiago Antunes 28 anos, Engenheiro.

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Pedro Alexandre

DESIGN ESTRATÉGICO OU DESIGNER ESTRATÉGICO

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oje não vou falar sobre a dificuldade das pessoas de condicionar a palavra design e designer no seu papel real como profissão e profissional, mas quero discutir que o bom desempenho de uma empresa no seu design estratégico só será possível se esta tiver em sua equipe de coordenadores e gerentes um designer estratégico, experiente e capaz de difundir suas ideias.

Ligado muitas vezes a um conceito puramente estético para o desenvolvimento de produtos ou identidade visual das empresas, várias destas ainda erram no planejamento por não terem um gestor em design. O designer é o profissional capacitado em reconhecimento de público alvo, análise de perfil comportamental no âmbito do consumo humano e tem em sua essência a característica de inovação e solução para dificuldades, isso se dá por que ele foi treinado para manter uma mente criativa, não só no que diz respeito a beleza, mais acima de tudo para solução de problemas. O uso errado deste profissional vem trazendo frustração em alguns empresários que exigem do designer uma posição mecânica de quem obedece e tem que fazer o que lhe é mandado.

Cada vez mais a saída para dificuldades está na criatividade de encontrar novos caminhos, de solucionar problemas antigos que os consumidores não aceitam mais. Pensar diferente, pensar melhor e pensar como seu cliente, que está cada dia mais atualizado com o mundo e sua evolução.

Ao projetar um novo produto ele deve estar atento ao uso deste, na capacidade produtiva da empresa, no transporte e descarte do produto em questão. Ao auxiliar um cliente na divulgação de sua identidade visual este deve compreender profundamente quem ele quer atingir, quais suas necessidades, o que envolve o mundo deste consumidor, suas emoções, seus princípios e cultura.

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A casa dos sonhos para o cachorro tem esteira de grama, sistema para alimentação autônoma, tablet e até banheira de hidromassagem. Sansung.

Acessórios úteis e divertidos podem fazer parte de um ambiente agradável inspirado em diversos personagens. Torradeira e abridor de garrafas Star Wars.

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Design Designer e sócio da agência ORIGEM DESIGN comunicacao@origemdesign.com.br www.origemdesign.com.br

Quero aqui deixar uma amostra bem clara e já muito conhecida entre os designers, em especial aos designers de produto, mas um fato ainda pouco difundido no meio empresarial, que precisa investir em soluções e novos caminhos para superar tempos difíceis. Esta é a história do ventilador Spirit, desenvolvido pelo designer Guto Índio da Costa.

O profissional foi chamado para resolver um problema de mercado, a queda das vendas de uma empresa que trabalhava na fabricação de fitas cassetes. A empresa tinha um maquinário eficiente, mas fabricava um produto que estava caindo em desuso. Muita gente pode imaginar que o designer estava deitado em uma praia quando veio aquela linda imagem de um ventilador, pegou um papel e um lápis, desenhou e pronto, NÃO, é simplório imaginar que as soluções vêm fáceis assim.

Primeira etapa: verificar o maquinário da empresa e qual a capacidade que ele teria para produzir seja o que for; Segunda etapa: descobrir o que o mercado vem pedindo dentro deste possível novo produto; Terceira etapa: adquirir informações sobre concorrentes e o que deveria ser feito para superá-los.

Com a ajuda de uma empresa de varejo o designer e sua equipe identificaram um bom produto para as máquinas ocasionais, que seria um ventilador.

Spirit é uma referência ao avião Spirit Of Saint Louis, o primeiro a fazer um vôo transatlântico na história, cujas hélices serviram de inspiração para o design minimalista do ventilador.

As duas hélices do Spirit não interferem em sua potência. O responsável pela quantidade de vento é o motor, e o fabricante afirma que o ventilador é ainda 30% mais eficaz do que os modelos tradicionais.

O design do Spirit é um dos mais premiados do Brasil e já ganhou vários prêmios. Destacam-se o Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira, o Prêmio Moinho Santista, o tricampeonato do IF Design Awrds, em Hannover, na Alemanha, e o top Qualidade Brasil 2012.

O material do qual é feito o ventilador é o policarbonato injetado, extremamente resistente, material este usado em escudos da Polícia Militar e é totalmente reciclável.

Guto Índio da Costa - Designer

Fonte: Correio Brasiliense/ lugar certo

Ventilador Spirit Revista Fato - Setembro 2015

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Falando de Negócios

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gora Ubá possui um novo estabelecimento no estilo “loja de miscelânea”, com balas e guloseimas em geral, chocolates, doces, artigos para festas, utensílios alternativos, biscoitos, entre muitos outros itens, de diversas marcas e tipos. É a Casa da Bala, que veio direto de Visconde do Rio Branco para enriquecer o mercado da cidade e dar uma nova opção de compras aos ubaenses.

A Unidade Ubá foi inaugurada em maio deste ano, mais precisamente no dia 9, tendo aproximadamente cinco meses de funcionamento, e mesmo com tanto pouco tempo, a popularidade da loja tem crescido cada vez mais com seus preços excelentes e a grande variedade de produtos comercializados.

O sócio-proprietário, Mateus Ferreira Silva, 33, foi convidado para participar da editoria Falando de Negócios desta edição e vai contar um pouco sobre a história do empreendimento. Segundo ele, a Casa da Bala é uma empresa familiar, tendo começado em Visconde do Rio Branco no ano de 2005 - ou seja, a Unidade VRB possui 10 anos de mercado! Porém, antes disto, seu pai, Márcio Soares Silva, já possuía uma Distribuidora, a M. S. Silva, o que gerou a grande oportunidade de abrir uma loja no segmento.

“Tudo começou pelo meu pai. Ele trabalha nesta área há 25 anos, atuando até hoje na distribuidora”, relata. Mateus conta que seu irmão, Guilherme Ferreira, também entrou para os negócios da família, sendo sócio nas empresas. “Os pontos, juntamente com a distribuidora, formam o ‘Grupo M. S. Silva’”, esclarece.

A ideia de expandir a empresa para outra cidade já vinha sendo trabalhada há bastante tempo.

Segundo Mateus, eles pensavam a respeito disto graças a demanda e insistência de clientes de Ubá que 28

pediam para que a Casa da Bala tivesse uma unidade por aqui. Assim, esses clientes poderiam ter acesso aos produtos que desejavam, desfrutando do melhor preço e qualidade, tanto no atendimento, quanto na mercadoria, pontos básicos e certeiros da loja - e o melhor, com mais praticidade por não precisarem sair daqui para isso.

“Esperamos o melhor momento para fazer essa ampliação. Então, não estamos passando por muitos desafios, ainda mais que nossa recepção em Ubá está sendo muito boa”, conta. Sobre a grande concorrência na cidade, ele diz saber respeitar as outras empresas, afinal de contas todos possuem o seu espaço para trabalhar. “Nosso intuito é trazer mais diversidade no mercado, dando opções para a população da Cidade Carinho, tendo como diferencial o atendimento em prontidão, os preços baixos e o fácil acesso para negociações com o proprietário”.

Os grandes destaques da Casa da Bala são os bombonieres, graças ao preço baixo por virem da Distribuidora M. S. Silva, e os itens para festas, com uma das maiores diversidades de temas disponíveis.

Lá você também encontra toda uma linha de lembrancinhas personalizadas e ainda peças para fazer sua própria personalização, além de outros produtos, sendo preciso ir ao local para ver e crer no nível de variedade.

Mateus diz que todo este caminho rendeu ao Grupo da família muita experiência e valores. “A cada dia aprendemos mais com isso”, declara. A maior preocupação da marca “Casa da Bala” é a inovação, portanto novos itens são sempre adicionados ao catálogo de vendas, para que assim os clientes nunca fiquem sem opção de escolha no que querem com-

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Mateus Ferreira tem 33 anos e é Sócio Proprietário da Casa da Bala, uma empresa familiar que está no mercado há 10 anos.

prar. Quando questionamos se ampliar a loja ainda mais, abrindo novas unidades em outras cidades, faz parte de seus planos futuros, ele nos responde que sim. “Já temos vários projetos deste tipo em mãos”, conta.

Em Ubá, a Casa da Bala fica na Av. Cristiano Roças, 175, Centro. Você pode fazer uma visita, ou então entrar em contato através do telefone (32) 3531-1780. Já em Visconde do Rio Branco são dois pontos, um na Rua Tenente Benedito Cacilhas, 96, Bairro Boa Vista - (32) 3551-2710 - e o outro na Rua Major Falicíssimo, 434, Centro - (32) 3551-4987.

Revista Fato - Setembro 2015

Foto: Fotografe

Nós cuidamos do seu SORRISO Nicola Farnetano

Dentista formado pela UFJF e com mais de 37 anos de experiência trabalhando na área de reabilitação oral, prótese, estética e implantes. Com vários cursos de pós- graduação na área de periodontia, estética e prótese. Especialista em endodontia e dentista restauradora pela PUC Rio.

Juliana Aguilar Farnetano

Dentista formada pela Universidade Federal Fluminense, Especialista em prótese dentária e implantodontia. Membro do comitê científico da Associação Francesa de Implantodontistas – França (AFOPI). Profª. do curso de especialização em Prótese dentária UERJ – Rio de Janeiro, Profª. do curso de especialização em Implantes Inco 25 – Rio de Janeiro

Planejamento Digital do Muitos pacientes procuram os consultórios dentários em busca de melhorias no sorriso como por exemplo, dentes muito curtos, separados, manchados e envelhecidos. Outros gostariam de ter dentes mais bonitos e por isso tem até dificuldade de sorrir de uma maneira espontânea, muitas vezes escondendo o aspecto mais caloroso de sua personalidade. Para isso a odontologia moderna oferece uma grande variedade de opções de tratamento. As opções variam de facetas de porcelana, coroas, implantes dentários, aparelhos ortodônticos ou mesmo um simples clareamento. Mas estas mudanças no sorriso muitas vezes geram uma insegurança, e os paciente se perguntam : “ - Será que o meu sorriso vai ficar parecendo uma dentadura ou muito articial?” ou “ - Será que com o meu novo sorriso eu vou manter minhas características naturais?”

Tentando minimizar este problema utilizamos um conceito de Planejamento Virtual do Sorriso. Esta ferramenta utiliza fotografias digitais padronizadas e realizamos no computador uma simulação de como pode ficar o sorriso, mudando a forma e o tamanho dos dentes. Assim, o paciente poderá ver no computador sua fotografia de rosto com as possíveis modificações personalizadas para o seu caso, antes mesmo de iniciar o tratamento. Esta simulação ajuda no diagnóstico e guia os procedimentos laboratoriais e clínicos a seguir.

Na Integrodonto trabalhamos com uma equipe de especialistas renomados de todas as áreas da Odontologia, oferecendo ao paciente um conceito moderno de tratamento multidisciplinar.

Imagens meramente ilustrativas

SORRISO

(32) 3531-1888 Rua Santa Cruz, 655, Centro, Ubá/MG

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Novo Visual

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Laryssa Delazari

Personal Hair laladelazari@gmail.com

Servando Lopes

A coluna “Novo Visual” é mais uma novidade desta edição, onde trarei para vocês transformações de pessoas comuns, criando um antes e depois de cada uma delas. A ideia é fazer com que aqueles que não têm o costume de se embelezar dêem um up na aparência.

E, para nossa estréia, convidei uma mulher super especial, a Dulce. Eu a conheci há pouco tempo, através do hot dog MARAVILHOSO que vende próximo ao meu salão. Já com a ideia de criar esta coluna, fiz o convite e na mesma hora ela aceitou, ficando super feliz!

Na Dulce eu não fiz muitas mudanças, deixando-a de acordo com sua rotina. Por ela usar o cabelo ao natural, não pude fazer um corte tão radical. Daí, fiz umas mechinhas bem fininhas para dar uma iluminação, pois o cabelo estava preto azulado, e em seguida hidratamos, finalizando com uma escova. E, para fechar, fiz uma super make que a deixou mais bela ainda! Confiram o resultado nas fotos!

Lindíssima Dulce, muito obrigada pela confiança! Aos leitores, aguardem por que mês que vem tem mais!

Antes

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Apoio:

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Mensalmente contaremos com a parceria do Spa das Sobrancelhas - Unidade Ubá para transformação do olhar de nossas convidadas valorizando esta parte da face que faz total diferença no visual.

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Cidade

Patrimônio Cultural Anderson Moreira Professor de história das redes municipal e estadual de ensino.

Especialista em História do Século XVIII. Contato: andersonmv1@ yahoo.com.br

SEMELHANÇAS,

COINCIDÊNCIAS

EMPODERAMENTO

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o livro 1822, o jornalista Laurentino Gomes desmente uma série de fatos forjados em relação à História do Brasil, especialmente sobre a nossa Independência, comemorada (ainda?) em sete de setembro. Pela versão oficial, diante das tentativas da coroa em retornar o Brasil à situação de colônia portuguesa, Dom Pedro, montado em um imponente cavalo branco teria gritado às margens do Rio Ipiranga: - “Independência ou morte!”. A cena, que ainda inclui o levantar de uma grande espada, foi reproduzida durante todos esses anos como um corajoso ato do então príncipe regente, que teve coragem suficiente para desafiar seu pai, o Rei Dom João VI, de Portugal.

Na verdade, grande parte desses acontecimentos não passam de mitos criados pelo poder.

A partir de relatos do Barão de Pidamonhangaba, testemunha ocular do fato, D. Pedro voltava de São Paulo para o Rio de Janeiro montado numa mula de carga, vestindo-se como um simples tropeiro, quando recebeu o comunicado de seu pai, intimando-o a retornar à corte. O príncipe sentia forte dor de barriga, consequência de algo estragado ingerido no caminho. Irritado pelas circunstâncias, resolveu romper com Portugal. A decisão baseava-se também no apoio que havia recebido das elites brasileiras, interessadas em livrarse do pacto colonial, que reduzia seus lucros. Sem telefone, Facebook ou WatsApp, as notícias demoravam pelo menos dois meses para atravessar o oceano atlântico. Desta forma, o rei só tomou conhecimento do fato em novembro de 1822, provocando um período de conflitos armados entre os dois países, que foi finalizado com o pagamento de uma indenização aos lusitanos.

O grande mito da independência do Brasil é a própria independência, que não aconteceu para muitos brasileiros.

O país continuou escravocrata, com gigantescas desigualdades sociais; o príncipe que se tornou imperador do Brasil governou de forma ultraconservadora e nos colocou na dependência do capital inglês, que forneceu empréstimo para o pagamento a Portugal, claro, na intenção de obter vantagens aqui. O hino nacional só foi reconhecido oficialmente em 1971, período da ditadura militar. Foram longos 21 anos começaram a partir da manifestação de um grupo de burgueses e militares insatisfeitos com o governo trabalhista e de cunho social do ex-presidente João Goulart. Para reflexão: qualquer semelhança com o momento atual em que vivemos não é mera coincidência! Cuidado com o que pede, pois pode acontecer...

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Curso MARKETING DIGITAL

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Facebook é uma das maiores redes sociais do planeta. Em abril deste ano, foram contabilizados mais de 1,4 bilhões de usuários em todo o mundo, sendo 935 milhões ativos diariamente, compartilhando informações pessoais e de cunho informativo. Há alguns anos, empresas têm usado o site também como uma ferramenta de marketing digital, divulgando seus trabalhos na rede e mantendo contato com seus clientes com muito mais facilidade.

Visando desenvolver esta nova realidade virtual, a agência de publicidade Origem Design idealizou um Curso de Marketing Digital no Facebook, capacitando empresas de Ubá e região para esta modalidade, que mesmo sendo pouco presente no interior, tem apresentado um crescimento de buscas bastante significativa de um tempo para cá. Já foram realizadas cinco edições do curso, sendo a última nos dias 10, 12, 17 e 19 de agosto, com um total de 31 participantes.

“Estamos apresentando uma ferramenta utilizada por grandes marcas, separando as melhores estratégias baseadas na experiência que adquirimos nos últimos anos”, explica o designer, Braz Gazolla, sócio proprietário da Origem e um dos aplicadores do curso, que também conta com a participação de seu colega de trabalho, o também designer, Pedro Alexandre, e o jornalista, Pedro Zague. “Queremos que nossos alunos não percam tempo com tentativas malsucedidas, podendo ir direto ao ponto certo, ampliando assim as chances reais de vendas e de novos negócios”.

E quais seriam as vantagens em anunciar no Facebook? Primeiro, a rede é um dos canais mais propícios de comunicação entre clientes e empresas, possibilitando anúncios, esclarecimento de dúvidas e apresentação dos produtos e serviços, permitindo assim que até pequenas em-

• Gilmar Bolandini, 37. Administrador das empresas Sport Fit e Del Art Academia.

O Facebook é atualmente considerado pela maioria como a melhor ferramenta de marketing nas redes sociais. Por um preço acessível, o Face pode trazer um retorno relativamente satisfatório, tanto na promoção da marca, quanto dos produtos. Nossas empresas já usavam dessa ferramenta e agora depois deste aprimoramento, certamente vamos usar muito mais, pois aprendemos a forma correta e criteriosa para publicação de anúncios com maior alcance e eficiência. Além de levar uma funcionária, dois amigos que indiquei também foram e todos estão muito satisfeitos, não apenas com o conteúdo aprendido, mas também com a seriedade e profissionalismo notório da equipe Origem Design na aplicação. Parabéns a toda equipe e até a próxima oportunidade.

• Marta Soldati Martins, 43. Proprietária da loja Amnésia Ingressei-me nesse curso para tentar entender o mundo virtual que nos cerca e nos influencia tanto. Aprender a me comunicar com meus clientes através dele tornou-se indispensável!

• Leandro Rodrigues Pacheco, 43 anos.

Empresário

A Oficina do Plástico, fabricante de acessórios plásticos para móveis, ainda não utiliza o Facebook como ferramenta de trabalho.

Assim, quando soube da realização do curso “Facebook para empresas”, tive interesse imediato de conhecer as possibilidades comerciais desta poderosa rede social. Pretendia divulgar minha empresa e seus produtos para fabricantes de móveis dos diversos polos moveleiros do país, mas não sabia como fazê-lo de forma eficaz e conquistar resultados efetivos. Ao final do curso, tive a certeza de que, utilizando-se dos filtros adequados de público-alvo e do feedback dos números gerados pelas campanhas promovidas, poderei conquistar mais clientes e expandir meu negócio.

• Ricardo Vieira, 32. Empresário

Estou iniciando um novo negócio com foco no e-commerce e o Facebook será umas das principais ferramentas para dar visibilidade a marca, e pretendemos através dele cativar nossos clientes de uma forma mais descontraída. Através do curso da Origem consegui compreender melhor como funcionam as ferramentas comerciais do Facebook, além da importância de se preparar material adequado aos nossos potenciais clientes.

Revista Fato - Setembro 2015

Origem Design

presas ganhem visibilidade no mercado.

E segundo que no Brasil o índice de usuários da rede é enorme - mais de 99 milhões de pessoas possuem uma conta no site - e os brasileiros ainda são conhecidos por ficarem duas vezes mais que o normal online na rede, ou seja, a demanda em nosso país propicia ainda mais o serviço. “É um meio de divulgação onde a mensuração dos resultados é apresentada através de números e gráficos com precisão incrível, além da possibilidade de monitorar o que o público está dizendo sobre sua empresa”, ele explica algumas funcionalidades.

O curso possui 12 horas de duração, sendo divido em 4 dias. As aulas são presenciais e contam

com um canal constante para troca de experiências com outros profissionais, que prosseguirá com dicas e atualizações importantes mesmo após a entrega dos certificados. Segundo Braz Gazolla, para participar, é necessário que o aluno tenha facilidade com o que é rotineiro na vida de quem precisa manusear um computador, como navegar na internet, ter um perfil no Facebook e saber basicamente como funciona a rede.

“O que torna o curso ainda mais eficaz, é exatamente o conhecimento de sua própria empresa que cada aluno precisa ter. Por isso, ministramos temas como identificação e segmentação de público alvo, e dicas valiosas para produzir conteúdo de qualidade”,

explica.

A Origem Design está há cinco anos cuidando da identidade visual de diversas empresas no Brasil, através de fotos, catálogos, campanhas, desenvolvimento de produtos e consultoria, aumentado assim seus resultados com a transformação de suas imagens. Neste tempo, a equipe adquiriu grande experiência e reconhecimento em Marketing Digital.

Se você se interessou pelo curso em questão, é possível consultar mais informações no telefone (32) 3531 5651. Ou então faça uma visita, a Origem fica na Rua Major Tito Cézar, 19, Centro. Na íntegra, no box ao lado, você confere o depoimento de alguns participantes das turmas que já realizaram o curso:

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Marketing S/A

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Rafael Martinez

Publicitário, Especialista em Marketing e Inteligência de Mercado, Mestre em Administração e Sócio-diretor na Oito Marketing e Inteligência de Mercado.

Contato: Rafael@oitomkt.com.br

Fonte: Reprodução / Instagram

MAROON 5 EM MINAS GERAIS

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS NO INSTA

A notícia da possível vinda da banda Marron5 ao Brasil deixou fãs eufóricos O jornalista musical José Norberto Flesch, famoso por antecipar datas de shows internacionais no Brasil, postou: “Maroon 5, Belo Horizonte, 11/03”. Logo depois, ainda anunciou outras prováveis datas da turnê do grupo norte-americano no Brasil: 9/3 em Porto Alegre, 13/3 em Salvador, 16/3 em Fortaleza, 19/3 em São Paulo e 20/3 no Rio de Janeiro.

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ma imagem vale mais que mil palavras, essa frase nunca teve tanta força nas redes sociais quanto no Instagram. De acordo com dados da própria rede, são mais de 300 milhões de usuários ao redor do mundo que postam imagens, vídeos, curtem as postagens e deixam os seus comentários.

A rede social que mais cresce no Brasil começa a abrir espaço para o marketing e não dá pra ficar de fora.

Desde abril os usuários do Instagram vêm notando a novidade: agora a plataforma para compartilhamento de fotos e vídeos conta com anúncios!

A ferramenta ainda está restrita a poucas agências, mas em breve deve estar disponível para o restante do mercado.

Incialmente foram veiculados conteúdos das marcas Avon, CloseUp, Coca-Cola, Mitsubishi, Mondelez, Visa, Vivo e Volkswagen. Já na segunda fase, mais de 20 marcas foram incluídas e a rede começou a exibir peças produzidas pelas agências África, Almap, CuboCC, DM9DDB, F.Biz, JWT e Wieden+Kennedy.

Os anúncios contam com o aviso “Patrocinado” e o direcionamento apontado pelo Instagram, é que a publicidade na plataforma siga a lógica e a estética da comunidade. Um dos destaques é o formato carrossel, já utilizado no Facebook, que permite aos usuários passar as imagens e visualizar mais informações sobre os produtos, além de agora ser possível também adicionar links clicáveis.

A novidade vem em boa hora: o Brasil é a segunda maior comunidade do Instagram, logo depois dos Estados Unidos, a plataforma foi à rede social que apresentou o maior crescimento no número de fãs nos perfis comerciais nesse segundo trimestre de 2015, de acordo com o relatório #MS360FAAP realizado pelo Núcleo de Inovação de Mídia Digital (NIMD) em parceria com a Socialbakers.

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CINEMA EM UBÁ Ubá pode ganhar em breve opções de cultura e lazer. As negociações de um Cinema e um Boliche estão bem encaminhas. Agora é aguardar e torcer para que os negócios se concretizem. No dia 14 de fevereiro de 2008, a cidade perdeu sua última e única sala de Cinema – Cine Park.

MODELO QUE PERDEU A PERNA DESFILA PELA PRIMEIRA VEZ APÓS ACIDENTE A modelo mineira Paola Antonini, de 21 anos, desfilou pela primeira vez com sua prótese na perna esquerda para o Proação Fashion Day, em Belo Horizonte, após quase nove meses do acidente que perdeu a perna. Antonini em seu perfil do Insta diz: “Desfilar pela primeira vez, com minha prótese e ainda usando um saltinho (pequenininho, mas difícil!!). Peguei firme nisso, fisioterapia, treinos.. E no final a gente vê que todo o esforço vale a pena, e que nossa vida é maravilhosa justamente por dias como esse, por noites como essa”.

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Rafaela Namorato

Jornalista, especialista em Assessoria de Comunicação e também em Gestão da Comunicação nas Organizações. É pósgraduanda em Gestão de Pessoas e Coaching e uma verdadeira apaixonada pelas mídias sociais.

Além disso, é também dona do Boteco Feminino (www.obotecofeminino.com.br).Contato: rafaela.namorato@gmail.com

O frisson das

REDES SOCIAIS!

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oi com grande alegria que recebi e aceitei o convite para integrar o time de colunistas da Revista Fato. É muito gratificante poder fazer parte deste time que tanto contribui para a comunicação, não só de Ubá, como de toda a região!

Sendo assim, a partir de agora temos um encontro marcado todos os meses. Vamos nos encontrar para falar do mundo virtual e as novidades que estão bombando na internet! Estamos combinados?

Mas, antes de começarmos a falar de fato sobre os recursos que estão disponíveis na internet, que tal falarmos sobre o frisson que as redes sociais têm provocado em nossas vidas? Por que será que nos apaixonamos com tanta facilidade pelas redes sociais?

Assim, vamos poder entender um pouco mais sobre esse amor todo por aplicativos com as mais variadas funções.

Atire a primeira pedra aquele que nunca suou frio ao perceber que havia uma notificação no smartphone, mas estava impossibilitado de checar do que se tratava; ou então, aquele que apenas cinco minutos sem internet é o suficiente para causar um ataque de pânico. Não tem como escapar! Cada vez mais estamos nos revelando verdadeiros reféns desta situação.

Mas, calma! Existe uma explicação científica para isso. Todo esse agito e ansiedade fazem parte de um processo provocado pela dopamina. Foi o que afirmou um estudo feito pela Universidade de Harvard. Esta pesquisa mostrou que a nossa reação está ligada à sensação de prazer provocada pela produção da dopamina pelo nosso cérebro. E se existe risco com relação a isso? Sim, existe! Para quem ainda não sabe, é a dopamina a substância relacionada a dependências como a do álcool, drogas, jogos de azar, sexo, entre

outras.

Basicamente o que acontece é o seguinte: postamos alguma coisa (seja um texto, foto, vídeo) e esperamos que isso tenha alguma repercussão. O simples ato de compartilhar algo em uma rede social, representa que desejamos algo em troca, digamos assim. E por isso, a cada curtida, comentário, compartilhamento, temos a sensação de felicidade; aquela sensação boa de que estamos sendo recompensados por algo que fizemos. Só que cada vez vamos querendo mais e mais deste sentimento. É por isso que aumentamos o número de nossa participação, na expectativa de aumentar também a recompensa. Só que esta é apenas uma das condições, existem ainda outros fatores como o desejo por ser reconhecido, a vaidade e por aí vai!

A questão é saber até que ponto esse prazer todo é saudável, porque este remédio se tomado em altas doses pode ter efeitos bem perigosos. Por isso, ficar atento ao nosso comportamento perante as redes sociais é fundamental para que possamos usufruir delas da melhor maneira possível! E, outra coisa, vamos e convenhamos, fazer parte deste universo é sim uma beleza! Afinal, nos aproximamos de quem jamais imaginávamos ter o mínimo de contato, fazemos novos amigos, aprendemos algumas coisas e nos divertimos também! Só depende de nós não nos deixarmos influenciar a ponto de viver somente em função disto.

Agora que já sabemos um pouquinho sobre o porquê de sermos tão apaixonados pelas tantas coisas que a internet nos proporciona, penso que podemos tirar o máximo de proveito delas também! Só que isso é assunto para os nossos próximos encontros. Então, não perde, não! Mês que vem temos muito mais o que conversar!

Revista Fato - Setembro 2015

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Lelinha Marangon e Mariana Patrício

COMO USAR

Divulgação

LIVROS DECORAÇÃO

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s livros dão toque final na decoração, complementam mesas, aparadores e estantes. Gêneros como moda, arte, viagens e automóveis de luxo, são alguns que possuem lindas capas. Eles fazem parte da composição de um espaço e harmoniza bem com diversos elementos.

Qual a melhor maneira de expor o livro na decoração?

Não existe uma maneira certa, existe sim um contexto onde o livro se encaixa de maneira harmônica.

Os livros são artigos de decoração muito pessoais, pois carregam muito conhecimento geralmente atrelado ao gosto de quem o possui, ou seja, são objetos que falam muito sobre a personalidade e o gosto do dono da casa.

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Minha Casa Designer de interiores e produtos. Proprietárias do escritório A3 Projetos e Consultoria e da loja A3 Home Design contato@a3projetos.com.br. Tel: 32.3541.1222

Os livros expostos em mesas de centro, enriquecem a decoração, adicionam cor e volume. Além disso é fácil trocar a decoração, basta rearranja-los de outra forma.

De pé em estantes, as lombadas coloridas criam um efeito interessantíssimo, alturas e espessuras diferentes fazem o ambiente ressaltar aos olhos.

O livro é o objeto de decoração mais versátil que existe. Ficam bem em mesas clássicas de centro e lateral, aparadores, estantes e prateleiras.

Para fazer uma composição com os livros na decoração, não há limites. Podem ser usados vasos de vidro, muranos, porta retratos, esculturas, velas, enfim, na verdade o que mais importa é a proporção. Equilibrar os demais objetos de acordo com o tamanho do livro para que não se sobressaia de forma desarmoniosa.

Para organiza-los numa estante, o melhor é coloca-los de pé, com lombadas mostrando o texto orientado no sentido da leitura. Assim fica mais fácil acessar o conteúdo desejado e permite uma organização racional, como em ordem alfabética.

Não se preocupe com os tamanhos e cores diversas, é justamente isso que fará a sua estante ser exclusiva e diferente de todas, essa é a graça!.

Revista Fato - Setembro 2015

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Direto aos Fatos Arquivo Pessoal / Higor Siqueira

Drª. Juliana

Fagundes

A partir desta edição, mensalmente, teremos na Revista Fato o espaço “Direto aos Fatos” que chega com o objetivo de agregar conteúdo e informação segmentada em nossas publicações. A proposta desta editoria é oferecer aos nossos leitores esclarecimentos sobre os mais variados assuntos.

Para dar início a esta novidade que promete chegar para ficar, convidamos a pneumologista, Drª.

Juliana Fagundes para responder aos questionamentos de alguns ubaenses. Todo mês, teremos neste espaço, os mais conceituados profissionais, das mais diversificadas áreas! Fique ligado em nossas redes sociais e participe!

Drª. Juliana Goulart Fagundes é Pneumologista (CRM – MG 32648). Pertence a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Atendimento: Rua Treze de Maio, 95, Sala 705, Solar Treze de Maio, Ubá - MG

É verdade que os umidificadores de ar prejudicam ao invés de melhorar a saúde das crianças? Qual a forma certa de usar o umidificador? Posso deixar ligado à noite toda?

Drª. Juliana Fagundes: Aline é preciso avaliar o uso dos umidificadores criteriosamente. Ele pode ser útil em espaços muito secos, especialmente se ficar ligado em um ambiente fechado e não soltar grande quantidade de vapor. Isto, porque os vaporizadores podem umedecer a região, as cortinas e as paredes podendo proliferar os fungos que podem piorar os processos alérgicos como rinite e asma.

Fechar tudo e colocar umidificadores não supera medidas simples como ingerir muito líquido e manter o local adequado arejado!

Aline Avelar de Carvalho, 33 anos, Cake Design

Fatores como tomar vento no rosto (andando de moto, por exemplo), tomar bebida gelada e dormir com janela aberta em tempo de frio são, necessariamente, causas de gripes? O que a predisposição corporal da pessoa tem a ver com isso?

Renato Bressan, 29 anos, Professor de Língua Portuguesa e Redação

Drª. Juliana Fagundes: Para haver uma doença Renato há um desequilíbrio entre os fatores individuais e predisposição da pessoa e o agente agressor. No tempo frio há maior circulação e transmissibilidade de vírus e bactérias que se encontrar um organismo propício vão desencadear doenças. É importante que a pessoa respeite as suas características individuais e genéticas.

Como é a situação do pulmão de uma pessoa que é fumante assídua há trinta anos e nunca foi em um pneumologista?

Ivani Eugênio Leão, 48 anos, Voluntária há seis anos em uma creche

Tenho obtido algumas informações que a vacina influenza está a cada ano sendo menos procurada pelos idosos?! Caso seja verdade, você acredita que tal fato poderia comprometer a saúde deles?!

Crianças com alergia a lactose pode desenvolver problemas respiratórios?

Sandra Payva, 30 anos, Cerimonialista

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Drª. Juliana Fagundes: Os sintomas respiratórios fazem parte de uma variedade de sintomas que podem estar presentes na alergia as proteínas de alimentos. Os sintomas podem se manifestar desde imediatamente até dias após a ingestão do alimento.

Drª. Juliana Fagundes: As substâncias contidas e liberadas pelo cigarro provocam inflamação continuada na parede dos brônquios, perda dos cílios (responsável) pela higienização dos pulmões, fibrose e estreitamento da luz dos brônquios. Isto caracteriza a bronquite. Quando os alvéolos são destruídos se instala o enfisema pulmonar.

Isto sem falar no risco aumentado do câncer de pulmão e efeitos em outros órgãos.

Pedro Paulo Nogueira, 59 anos, Funcionário Público Aposentado

Drª. Juliana Fagundes: Pedro a obrigatoriedade da distribuição das vacinas influenza para a população idosa foi resultado de uma luta árdua de todos os profissionais de saúde. Isto incidiu diminuindo sensivelmente as mortes devido à pneumonia em pessoas idosas. É importante que estimulemos nossos idosos para que seja, assegurado o seu direito à vacinação.

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Marco

Aurélio Barletta Stúdio III

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médico oftalmologista Dr. Marco Aurélio Barletta comemorou no dia 15 de agosto seu aniversário de 50 anos. Para celebrar este dia especial ele recebeu em sua casa cerca de 100 convidados entre familiares, amigos, colegas de trabalho e parceiros de longa data.

Para animar a festa, Bráulio Hilário e banda, amigo pessoal do aniversariante fez um show a parte, como de costume, contando é claro com a participação especial de outros amigos pessoais de Coré, assim como é chamado carinhosamente pelos amigos de anos.

Mônica Barletta, Lenício e Max Barreto são nomes que subiram ao palco montado na quadra de vôlei da casa. O clima era só alegria e Maura Jane, esposa de Marco Aurélio estava radiante, celebrando ao lado do esposo este lindo momento.

A piscina estava recheada de balões em preto e branco. Os gelos gelados foram servidos a noite toda, juntamente com quitutes deliciosos. Percebia-se nos convidados o carinho especial que cada um sentia por Coré. Ele estava feliz e sorria o tempo todo por reunir em seus 50 anos pessoas queridas e que marcaram sua vida.

Era meia noite quando os convidados se surpreenderam com uma linda queima de fogos após o “Parabéns pra Você”. O céu brilhava em cores e a alegria contagiou aquela noite.

Nós tivemos o privilégio de estar presentes e compartilhar deste momento!

Um abraço carinhoso, de Juliana Campos e Bráulio de Paula

Revista Fato - Setembro 2015

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Radialista e Cantor www.facebook.com/wellington.netto.3 wellnetto@hotmail.com / (32) 9941-4000

Wellington Netto

VAMOS

falar viver VERDADE

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omo é complicado conviver com pessoas que não falam o que sente, o que pensa e o que realmente promova a si e aos outros a verdade. Sentimentos bons e integralmente sinceros. Estamos hoje rodeados de pessoas que decidiram viver pela metade. Permitiram que por medo, por falta de coragem, por comodismo e por outros fatores a vida fosse medida pela régua do mais ou menos. Talvez fosse mais fácil se as pessoas fossem sinceras ainda que essa sinceridade pela falta de costume em ouvir, nos fira. Talvez fosse mais fácil conviver sabendo realmente que tipo de sentimento as pessoas sentem no coração.

Talvez as relações durassem mais se cada um tivesse o direito sincero de saber o que o outro pensa e o que o outro sente. Algumas pessoas confundem o politicamente correto com a hipocrisia medieval que impera até hoje na sociedade. Somos criados e ensinados desde pequenos a mentir e depois na vida adulta as pessoas querem se relacionar com pessoas sinceras. Você passa uma vida inteira ouvindo de seus pais que não pode falar mentira, porém, quando cresce é impossível falar a verdade, pois, o ser humano não está preparado pra conviver com a verdade.

Talvez seja loucura, talvez seja utopia, todavia acredito que se o ser humano tivesse o direito de falar a verdade, de dizer o que sente e de ter a oportunidade de se expressar o mundo seria melhor porque as pessoas seriam melhores. Hoje é sinal de fraqueza emocional demonstrar fragilidade. Nas redes sociais, no convívio pessoal, na empresa e em todos os momentos somos obrigados a vender uma felicidade que muitas vezes nós não temos. E vender felicidade cansa! E essa mesma rede social virou um poderoso veículo de vomitarmos as nossas verdades quando estamos felizes, quando estamos tristes quando estamos com raiva tudo acaba indo pra essa ferramenta que nos permite por detrás de uma tela criarmos a coragem de 40

nos sentirmos intocáveis por quem quer que seja. Se eu gostei eu curto, se eu não gostei eu apago, se eu não gosto de alguém eu bloqueio.

A vida vai se tornando cada vez mais virtual, pois, com apenas um clique eu defino quem entra e quem sai da minha “vida”. O ser humano cria várias formas de se comunicar, de encontrar pessoas, de começar novas histórias, porém, não define o limite entre a vida real e os relacionamentos virtuais. Quer namorar, mas quer ter o direito a conversas paralelas, e não considera isso traição. As coisas evoluíram e a forma de trair também. É preciso que todos nós aprendamos a lidar com o Don Rhuan virtual, caso contrário, a frustração da vida real que leva muita gente pra relações virtuais se fará presente da mesma forma. Estamos todos nos tornando escravos dessa tecnologia que inicialmente abre portas, todavia se não soubermos administrar o uso o que encontraremos por detrás dessas portas serão prisões virtuais que aos poucos aniquilarão o convívio social real.

O bom da vida é a descoberta, o toque, o abraço, o cheiro, o beijo e isso ainda se mantém da mesma forma do início dos tempos. Saia um pouco dos aplicativos de jogos, das redes “sociais”, vamos falar e viver a verdade. Nada substituiu o ser humano, o encontro de olhares e o toque das mãos que se desejam. Ainda que destreinado esteja, acredito que sempre da tempo de viver uma vida de verdade.

Experimenta abrir as cortinas do seu quarto, mudar os móveis de lugar, ligar o dvd, mexer nos seus livros, irá perceber quanta coisa estamos deixando de lado por conta de uma vida sem profundidade, rasa, sem tempero. Não desista de viver de verdade por conta de mentiras que lhe foram entregues por outros. Joga isso fora e deixa espaço para o novo. Eu acredito no poder da escolha. Eu sempre vou escolher por mim, e você?

Revista Fato - Setembro 2015

Comportamento

MÊS PARA SE

O

mês de setembro tem ganhado cada vez mais destaque no agendamento de casamentos pelo Brasil afora. Maio, tradicionalmente conhecido como “mês das noivas”, foi ultrapassado pelos meses que se aproximam do final do ano e há vários fatores por trás desta nova tendência. Setembro é o novo foco, pois em todo o país esta época é completamente propícia à casamentos, tanto por questões climáticas, quanto por questões financeiras.

Em setembro estamos entrando na primavera, com temperatura agradável e baixa possibilidade de chuvas. A estação das flores traz facilidade para a montagem de buquês e toda a decoração da festa, possibilitando mais opções de flores e por um preço mais em conta.

As viagens também poo t g o F r afe Foto: dem ficar mais fáceis neste

Mariana Souza Lima, 36 anos Assessora de eventos - Fama Cerimonial 7 anos de profissão

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período, principalmente as internacionais. Neste mês, o clima em países da Europa e América do Sul, por exemplo, não está nem extremamente quente, nem frio, gerando mais chances de maior aproveitamento da lua de mel.

De acordo com os dados da Estatística de Registro Civil do IBGE, 40% dos matrimônios são marcados para os quatro últimos meses do ano, sendo setembro o líder desde 2010, com média superior a 1.500 casamentos por ano. Há variações entre setembro e dezembro, pois este é o segundo mês queridinho dos noivos. Sendo assim, em algumas partes do país o dezembro chega a ultrapassar o número, sendo o mês com mais casamentos agendados no ano.

E o que os profissionais que trabalham na área têm a dizer sobre isso? Será que eles concordam com esta afirmação? Como a demanda de casamentos está na cidade de Ubá? Estamos no padrão das estatísticas? Confira o que cada um deles tem a dizer à respeito:

Tudo indica que o mês de setembro poderá se tornar o preferido das noivas, ficando o mês de maio como segundo mais requisitado por elas, devido ao clima ameno e a tendência de casamentos ao ar livre. Nos anos de 2013 e 2014 realizamos o mesmo número de eventos nos meses de maio e setembro.

E para este ano estamos com a agenda completa novamente nessas datas. A Fama Cerimonial tem uma procura considerável nesses meses. Geralmente os clientes fazem a opção da data levando em consideração os feriados nacionais e municipais, baixa temporada diminuindo custos para viagens de Lua de Mel, o clima ameno e motivos familiares. Dentro da minha área de atuação, cada mês com suas estações têm sua beleza, adaptamos nossos serviços a preferência de nossos clientes. É importante que a escolha do mês dos noivos não atrapalhe na realização deste sonho.

Revista Fato - Setembro 2015

Foto: Fotografe

Giane Aparecida Ferro Montanha, 45 anos Proprietária do Studio de Beleza Giane Maquiadora e Hair Designer 27 anos de profissão

Sim, setembro é o novo mês das noivas. Minha agenda está boa para este ano, não posso reclamar devido a crise que nosso país passa. Com suas flores primaveris e tempo agradável, setembro arrebatou os corações dos casais apaixonados, desbancando o tradicional maio e se tornou o novo mês das noivas. Setembro é o mês da flores, sinônimo de alegria, que é o que se espera de um relacionamento a dois. No meu ponto de vista, o motivo da preferência é ele ser o mês das flores com grande diversidade dessas belezas naturais que encanta e ao mesmo tempo apaixona. Para nós, os melhores meses são setembro, maio e dezembro. E o pior, acho que poderia ser agosto, mês do desgosto. E também março, devido a quaresma.

Estou com todos os sábados de setembro marcados!

Devido à grande procura, levo a crer que ele ficou como o favorito das noivas. É um mês propício, com clima agradável, flores, ar de romantismo, casamento ao ar livre... É ainda o mês que inicia a primavera, um mês de baixa temporada para viagens. A demanda de casamentos para mim é boa o ano todo, principalmente a partir de fevereiro, mas o mês mais fraco é janeiro, por ser um mês mais voltado para formaturas.

Mas é claro que existem exceções.

Liani Medeiros Alonso, 37 anos Proprietária da Brilho das Noivas 14 anos de profissão

Foto: Fotografe

Comportamento

Foto: Fotografe

Fernanda Bambino Araújo, 30 anos Proprietária e Fotógrafa na Fotografe 5 anos de profissão

Realmente o charme de setembro foi tomando pouco a pouco seu lugar na agenda das noivas. Acredito que por marcar o início da primavera o clima fica perfeito para os apaixonados.

Todo aquele vento e o barulho das folhas secas se misturando com o cheiro das flores se desabrochando compreendem uma época ideal para casamentos. Eu mesma me sinto mais romântica neste mês. [risos] Há muitos anos que a agenda neste mês fica cheia para nós. Desde o ano passado nosso setembro de 2015 já estava todo agendado. Mas, apesar de tudo isso, não acho que podemos classificá-lo com o novo “mês das noivas”. Por mais encantador que seja setembro, maio tem sua tradição e vai levar um tempo pra perder este rótulo. Graças a Deus não temos um mês fraco para casamentos na Fotografe, mas partindo da referência dos que são mais procurados, posso dizer que fevereiro fica em último da lista.

Foto: Fotografe

Sem dúvida alguma o mês de setembro desbancou o mês de maio. O índice de noivas neste mês é muito maior, uma loucura! [risos] O romantismo das flores inspira os casais. Este ano a agenda para setembro está completamente lotada. Mas também, bons motivos não faltam para que ele se consolide como o mês queridinho das noivas. Além da temperatura ser uma das mais agradáveis, é o começo da primavera, as flores estão belíssimas, a estação é considerada a mais romântica do ano. O clima é super favorável para casamentos ao ar livre pela baixa probabilidade de chuva. O que os clientes mais usam como justificativa para a escolha é o fato de conseguirem um valor mais acessível na viagem de Lua de Mel, por ser baixa temporada. Os meses mais fracos são janeiro e fevereiro.

: Foto

Alessandra Corbelli Juste, 29 Anos Sócia-Proprietária da Noiva de Laço 2 anos de profissão

Arquivo Pessoal

Carlos Rocha, 30 anos Proprietário da empresa Pro Vídeo 20 anos de profissão

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Sim, podemos dizer que setembro é o novo mês queridinho para os casais apaixonados. De dois anos pra cá estamos tendo muita procura para casamentos neste mês. Inclusive, a agenda de 2015 e 2016 está completamente fechada para setembro. O principal motivo é o começo da primavera. Maio é um mês em que acontecem exposições e feiras voltadas para casamentos.

As noivas planejam e escolhem tudo em maio, por isto, optam em casar mais próximo do final do ano, como por exemplo, em setembro. Os meses mais agitados para nós são setembro e outubro. O mais fraco é janeiro.

Revista Fato - Setembro 2015

Aconteceu na segunda quinzena de agosto o lançamento da coleção Primavera Verão 2016 Arpel Ubá. As sócias Michelli Parma e Hingrid Parma Bellose e a equipe de vendas receberam com entusiasmo e alegria clientes e amigos que há mais de 02 anos acompanham a trajetória da empresa.

Além de uma coleção belíssima que vai desde sapatos à acessórios, a dupla de empresárias proporcionou as clientes que prestigiaram a nova coleção um coquetel super badalado.

Drinks de frutas naturais eram preparados durante a manhã de inauguração e um DJ foi contratado para deixar o ambiente em clima astral. Tudo de muito bom gosto e com a cara do verão!

Além de saborear os deliciosos drinks, as clientes presentes posaram para fotos para cobertura oficial da revista Fato e saíram de lá extasiadas de tanta beleza e estilo.

O lançamento Arpel Ubá apresentou em sua nova coleção o que há de mais inovador em cores e design, digno de um verão leve e suave.

Se você ainda não conhece a nova coleção, não perca tempo e prepara-se para um verão repleto de estilo.

Venha conhecer nossa nova coleção (32) 3532-8482 ArpelUbá

@arpeluba

Rua Matilde Rocha Balbi, 609, Loja A, Centro, Ubá - MG

Capa Ygor Marques

LANÇA COLEÇÃO VERÃO 2016

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conteceu nos dias 14 e 15 de agosto o lançamento oficial da nova coleção Thaís Albuquerque. Clientes, amigos, parceiros e familiares da empresária estiveram na nova loja e prestigiaram mais uma vez a coleção que como de costume está bela, inovadora e cheia de estilo. Duas novidades marcaram o lançamento da nova coleção este ano. A primeira delas é que a loja foi completamente reformada. Com uma estrutura física surpreendente, a nível de lojas de grandes centros, as clientes Thaís Albuquerque possuem agora, ainda mais conforto na hora de fazerem suas compras. Todas as pessoas que já visitaram as novas instalações e puderam conferir de perto o resultado deste trabalho se impressionaram e falaram da beleza e sofisticação do novo layout.

“Sempre quis dar um up em minha loja e esperei pelo momento certo. Considero que esta fase da minha trajetória empresarial merece cada vez mais o meu empenho. Falo isso, porque de alguma maneira quero retribuir as minhas clientes. Abaixo de Deus, elas são o verdadeiro motivo pelo qual minha marca cresceu, se expandiu e se consolidou no mercado da moda me proporcionando todo esse sucesso” relata Thaís que completa dizendo que o diferencial do novo espaço é o ambiente moderno e amplo: “Clientes especiais merecem ser atendidas em um local especial” enfatiza.

Outra novidade desta coleção é o fato de ser a primeira vez que uma loja deste segmento em Ubá traz uma presença vip em um lançamento. De acordo com a empresária Thaís Albuquerque, ter a presença dos bbb’s Tatiele Polyana e Roni Mazon para recepcionar suas clientes é uma enorme satisfação e ela afirma ver isto como um diferencial.

“Foi muito bacana recebê-los aqui. Tanto o Roni, quanto a Tatiele se sentiram muito a vontade. Particularmente, além da contratação profissional, tê-los em nossa cidade e, principalmente em minha loja foi uma grande honra. Com certeza eles estarão conosco novamente”.

Tatiele e Roni estrelaram a campanha Moda Beach da empresária Thaís Albuquerque neste 2015 e segundo Thaís, a escolha por Tatiele pelo segundo ano consecutivo é com a proposta de oferecer a sua marca uma identidade sólida: “Além disso, a Tatiele é uma profissional maravilhosa e é excelente trabalhar com ela” destaca.

Além de Tatiele, Roni, seu namorado e parceiro de trabalho em campanhas publicitárias também posou para as fotos da campanha. Segundo Thaís, sua marca já está consolidada no mercado nacional, mas a demanda de moda praia para o público masculino aumentou cada vez mais e a partir disto, este ano, ela resolveu investir nesta campanha para atender a procura.

A Boutique e a marca Thaís Albuquerque está sempre inovando e segundo a empresária, que já está no mercado há mais de 10 anos, a moda muda e inovar é preciso: “Além de tudo, eu confio no que eu faço. Mudar e inovar é uma forma de conquistar cada vez mais clientes e consequentemente obter mais sucesso” encerra.

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“Todo esse sucesso não seria possível se nosso Senhor Jesus não estivesse na frente” Thaís Albuquerque

Revista Fato - Setembro 2015

Capa

ENTREVISTA COM OS BBB’S

Tatiele Polyana e Roni Mazon, modelos da nova coleção Moda Beach 2016 Thaís Albuquerque TATIELE POLYANA Pelo segundo ano consecutivo você estrela a campanha Moda Beach Thaís Albuquerque.

Certamente, o convite pelo 2º ano seguido é resultado de que o trabalho foi bem feito e que a marca obteve excelentes resultados.

Como você avalia este segundo convite e o resultado deste trabalho?!

Eu amo fotografar, me dedico bastante para que o trabalho saia perfeito. Fiquei muito feliz pela Thaís ter me convidado novamente, e as fotos foram um arraso mais uma vez.

Para estrelar campanhas moda beach é necessário estar com a dieta em dia, haja vista que o corpo está em constante exposição.

Você se considera disciplinada nos quesitos alimentação e atividade física?!

Tento manter a dieta durante a semana, mas no final de semana, acabo dando uma deslizada. Não sou pirada com essas coisas, mas me exercito diariamente e minha genética já me ajuda muito.

A diferença deste ano em relação ao ano anterior é que você posou para fotos ao lado de Roni, seu namorado. Como é trabalhar ao lado dele?!

Roni me ajuda bastante na hora das fotos, desde as poses e carão (risos). Ele super entende e eu adoro que ele me ajude.

Outro diferencial neste ano foi que você esteve presente em Ubá para o lançamento da coleção Thaís Albuquerque Verão 2016.

Além de receber o carinho de fãs e admiradores do seu trabalho, pôde ver mais de perto o trabalho da empresária que te contratou pelo segundo ano. Pra você, como foi trabalhar ao lado dela?!

Amei a cidade de Ubá. As pessoas são muito receptivas e acolhedoras. A Thaís é uma empresária super 50

prestativa e competente. Ela fez de tudo para que ocorresse de modo impecável.

Além de campanhas de biquíni, você também já estrelou campanhas de marcas de lingerie. Como você avalia estes trabalhos de hoje com relação aos trabalhos do início de sua carreira!?

Avalio os trabalhos de antes e de hoje com uma grande mudança. Hoje consigo ver o quanto eu evoluí e sinto que realmente sei fotografar. Antes eu estava em processo de aprendizagem e todo início de carreira é assim, se leva um tempo para aprender. Ao longo do caminho acaba ficando tudo mais fácil e prático.

Acompanhando as redes sociais, percebemos que tanto você, quanto Roni, são super carinhosos um com o outro e cuidam do relacionamento. Vocês são um dos casais que deu certo fora da casa do BBB e que possuem um grande carinho dos fãs. Em entrevista a canais de comunicação como EGO, UOL... vocês sempre falam dos valores da família.

Você acredita que este seja um dos grandes motivos de vocês estarem juntos e viverem tão bem?!

Também. Por valorizarmos a nossa família e por sermos pessoas simples, por trabalharmos na mesma área, temos nossas diferenças e claro, ninguém vive a mil maravilhas. Mas somos normal como qualquer outro casal (risos).

Espaço aberto para agradecimentos e considerações.

Obrigada a toda cidade de Ubá, aos nossos fãs que sempre nos acompanham e a Thaís Albuquerque por confiar em nosso trabalho.

RONI MAZON Como você avalia o resultado do trabalho

realizado por você e Tatiele nesta campanha para marca Thaís Albuquerque!?

O resultado deste trabalho foi muito bom. A equipe toda unida e descontraída, com profissionais de ponta. Não tinha como dar errado, e a coleção da Thaís está linda.

Você e Tatiele costumam fazer muitos trabalhos juntos?! Fale sobre esta experiência.

Sim, trabalhamos muito juntos. Mas também realizamos trabalhos separados. É sempre bom trabalhar do lado da Poly, me divirto o dia inteiro e ainda chaveco a modelo (risos).

Como você avalia o carinho dos fãs e admiradores no lançamento oficial da marca Thaís Albuquerque em Ubá?!

Foi muito gostoso o carinho da galera. O povo mineiro é sempre educado, muito carinhoso e receptivo.

Amamos de verdade.

Para modelar para campanhas onde o corpo é o principal atributo é necessário estar sempre ligado à alimentação e atividade física. O que você faz para manter-se sempre em dia com seu corpo?!

Procuro beber muita água e cuidar da alimentação com produtos saudáveis. Me alimento de 3 em 3 horas e treino todo santo dia. Levo bem a sério esta vida saudável.

Você e Tatiele é um casal que deu certo dentro da casa mais vigiada do Brasil. Como vocês conciliam agenda e mantém o relacionamento de maneira que a sobrecarga de trabalhos não os atrapalhem?!

Somos bem pés no chão e isso ajuda bastante. Pelo fato de sempre termos trabalhado com a moda, estamos acostumados e tiramos de letra.

Espaço aberto para maiores considerações.

Quero deixar um beijão para todos de Ubá com muito carinho e espero voltar logo.

Revista Fato - Setembro 2015

Cartão de Embarque

VIAJAR preciso é

C

artão de Embarque na mão. Eram duas da manhã quando partimos pela Emirates para a princezinha do deserto, Dubai. E não fomos poucos: dessa vez, dezesseis pessoas, dezesseis felizes passageiros. Mas até o embarque, muito foi planejado. A simpática Jocelen Costa e a competente equipe da Viamundo Turismo trabalharam muito: desde as informações precisas sobre o destino, os opcionais que valiam a pena, o câmbio, o visto (sim, Dubai exige visto), os bilhetes e mais...

A viagem começou... pela viagem. O atendimento dos comissários de bordo é surpreendente. Demonstrando uma eficiência raramente vista nesse ramo, pareciam adivinhar nosso pensamento. E os mimos da Emirates parecem não ter fim: toalhinhas aquecidas durante a viagem, culinária acurada, bebidas a rodo,

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tudo muito bom. Às quatorze horas de voo direto Rio x Dubai passam rapidinho.

Na chegada, a temperatura local, mesmo às onze da noite (por conta do fuso), já indicava que o calor ali não era brincadeira. O atento receptivo nos levou ao “Four Points by Sheraton Sheik Zhayed”. Sua localização não poderia ser melhor: o metrô, com estação ali pertinho, e as centenas de táxis na porta te conduzem a todos os recantos. O tamanho, o luxo e a limpeza dos quartos também impressionam. Não perdem em nada para o Bellagio, em Las Vegas, onde já me hospedei por algumas vezes.

De dia, o lance era desbravar a cidade. De cara, logo se vê que em Dubai tudo, mas tudo mesmo é superlativo. As vias são largas, limpas, bem sinalizadas. Paraíso dos carros esportivos é ali. Maior shopping do mundo, maior prédio do mundo, maior tudo do mundo. Tudo ali é para impressionar. Até o calor, mesmo por-

Arquivo Pessoal

Glayson e Eliene no Junersi Resort, com o Burj al Arab ao fundo.

Guilherme Belli, Felipe Belli, Eliene e Glayson Fonseca.

que fomos no auge do verão. E que verão!

No primeiro dia, fomos ao centro histórico. A grande mesquita, o museu de Dubai. Atravessamos o Creek, o canal que separa a cidade, e fomos ao mercado de ouro e ao de especiarias. Dali, sempre com temperaturas beirando os cinquenta graus, rumamos para a estação do metrô. Não dá para acreditar que uma estação do metrô seja daquele tamanho. Lá, nossos aeroportos internacionais cabem dentro das estações do metrô. Incrível. Nos vagões, há espaço para homens e mulheres, separados.

Aliás, homens e mulheres aqui andam mesmo separados. São inapropriadas demonstrações públicas de carinho. Nada de mãos dadas. Beijinhos, então?! Esqueça. Sempre há alguém para te lembrar da proibição.

Falando em proibição, chegamos lá no penúltimo dia do Ramadã, que é o mês de jejum e orações dos muçulmanos. Jejum mesmo. E bem diferente daqui. Durante o dia, até tomar água é proibido. Mas foram só dois dias, e o Ramadã logo passou. O que não passou mesmo foi o calor. Como consegue o povo lá usar burca e vestimentas longas com aquela temperatura?!

Lá, o homem pode ter até quatro esposas!

Além delas, pode ter várias amigas! Vixe, uma já faz rir e chorar... Imagine quatro!

Mas sim, lá o homem pode, pode tudo. A mulher... Bom, a mulher sofre várias limitações por questões culturais e religiosas. Normalmente, em público, só os olhos ficam visíveis. Algumas, poucas, é verdade, mostram a face. Outras, ainda mais conservadoras, cobrem-se totalmente da cabeça aos pés e nem mesmo os olhos ficam à mostra. Vai entender...

Nos dias seguintes, muitas visitações: Dubai Mall, Emirates Mall, Marina Mall. Burj Khalifa (maior

prédio do mundo), Burj Al Arab (único hotel sete estrelas do mundo). Jumerai Club. E passeio no deserto. Sim, deserto também é lugar de passear.

Distante cerca de uma hora do nosso hotel, o passeio no deserto é uma aventura à parte. “Não dá para ficar mais quente”, logo se pensa. E logo se vê que não se pode desafiar o destino. Pode sim. Pode e ficou. No deserto, além de muita areia (claro) e muiiiito calor, há também uma clara (falta) de noção de localização. Estando lá pode-se constatar como é fácil se perder por ali.

Nenhuma árvore, nenhuma montanha, nada, absolutamente nada para se localizar. A falta de referência acomete até as dunas, que a todo momento mudam de forma e lugar. Ficar perdido ali deve ser a rotina.

Depois de um tour de jipe 4x4 pelo deserto, com dezenas de carros em comboio, participamos de um jantar típico, com dança local praticada por artistas muito talentosos. Como girava aquele rapaz!

Em Dubai, não só a água é rara. Bebidas alcoólicas também o são. Toma-se álcool somente dentro dos hotéis. Logo se vê a razão de todas as boates e bares estarem dentro dos hotéis. Não há bebida alcoólica fora deles. Um simples chopp custa o equivalente a 40 reais. Sim, 40 reais por um chopp. Uma garrafa de vodca vale 850 reais.

O que vimos lá, além da inimaginável infra-estrutura, foi um respeito do Sheik aos dubaienses.

Lá, casa, alimentação, saúde, escola, tudo é oferecido

Mulheres ubaenses na mesquita (a partir da esquerda Lara Larocca, Eliene, Lisliê Bressan, Rosalva Parma e Emiliane silva).

absolutamente de graça para os nativos. Até carro! E não cuidem tratar-se de casas simples, do tipo que o governo tem subsidiado por aqui. E as diferenças, infelizmente, não param aí.

Enfim, tudo maravilhoso. Cidade-vitrine das arábias, Dubai é um lugar que deve ser visitado e conhecido. E revisitado. Sim, eu iria lá de novo! E uma boa turma, para gargalhar à vontade, é essencial.

Agora, de volta à terrinha, já nos preparamos para um novo destino. Pela Viamundo, claro!

Revista Fato - Setembro 2015

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Gomes de Oliveira

Delegado Titular da Delegacia Especializada em Investigação Antidrogas e Homicídios.

Pós Graduando em Análise Criminal. contato: rgomesdir@ hotmail.com

BALANÇO PARCIAL da

Aconteceu

Segurança Pública Dr. Rafael

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DELEGACIA

ANTIDROGAS

EM 2015

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esta edição de aniversário da Revista Fato vamos presentear os leitores com um balanço parcial do nosso trabalho exercido a frente da Delegacia Antidrogas neste ano. Vejamos:

• 53 pessoas presas em flagrante delito; • 09 adolescentes infratores apreendidos; • 10 armas de fogo apreendidas; • 81 munições intactas; • 11 automóveis; • 14 motocicletas; • 209 papelotes de cocaína de tamanhos diversos; • 8,975 Kg de cocaína; • 400 pedras de crack de tamanhos diversos; • 3,524 Kg de crack; • 493 buchas de maconha de tamanhos diversos; • 38 tabletes de maconha de tamanhos diversos; • 47 kg de maconha prensada.

Os números impressionam e retratam o grande volume de apreensões de drogas e prisões de traficantes (média de dois traficantes presos em flagrante por semana), o que tem refletido diretamente na redução de outros crimes em nossa cidade e propagação da paz social.

UNIMED UBÁ INAUGURA NOVAS INSTALAÇÕES

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Cleverson Montanha

conteceu no dia 23 de julho o lançamento das novas instalações da Unimed Ubá. O coquetel que reuniu colaboradores, cooperados e convidados teve início às 20 horas e contou com a presença do corpo diretor Dr. Carlos Augusto Mokdeci Khouri – Diretor Administrativo, Dr. Júlio César Ferreira da Silva – Diretor Presidente e Dr. Valério Hipólito – Diretor Financeiro, além da presença da Gerente Geral Unimed Ubá Fernanda Freitas da Conceição Migliorini.

De acordo com o Diretor Presidente da Unimed Ubá, Dr. Júlio César Ferreira da Silva as antigas instalações estavam em uma localização em que a Vigilância Sanitária não fornecia os alvarás solicitados: “Diante disso, concluímos que investir em um novo prédio seria uma forma de melhor atender os nossos clientes e oferecer um melhor conforto a nossa equipe de colaboradores” destaca.

Dr. Júlio declarou orgulhoso que as novas instalações dispõe de um laboratório com uma estrutura ampla, moderna e confortável: “Sabemos o quanto é importante atendermos bem os nossos clientes e oferecê-los total segurança e conforto nos serviços prestados. A mudança chegou para somar o que já era bom, pois tenho certeza que este trabalho será revertido para todos em conforto e qualidade. Esse é o principal foco deste investimento”.

As instalações da Unimed Ubá localizada na rua Coronel Júlio Soares continua funcionando: Autorização, Serviço Social, Auditoria e Medicina Preventiva. Já os demais serviços como Contabilidade, Faturamento, Cadastro, Departamento Pessoal, Marketing, Financeiro, Compras, Informática, Auditoria Externa, Consultórios e o novo Laboratório estão nas novas instalações. “Sendo o Laboratório Unimed o nosso diferencial”, completa o Diretor Presidente.

Orlando Silva Decorações e Eventos deu todo toque para o espaço produzindo um decór leve e soft. O músico Bruno Barletta descontraiu o ambiente ao som de MPB. O Buffet Plena Delícia deu um gosto especial ao evento, servindo os quitutes da noite. Já os doces foram da Doce Mel e os Bem Sucedidos de Isabela Groppo.

Grupo de médicos reunidos em lançamento das novas instalações da Unimed Ubá.

Esquerda para direita – Fernanda Freitas Migliorini (gerente Unimed Ubá), Dr. Carlos Khouri (Diretor Administrativo), Dr. Júlio César F. da Silva (Presidente), Dr. Valério Hipólito (Diretor Financeiro) e o Colunista Social Orlando Silva.

Avante!

Esquerda para direita – Dr. Rômulo, Dr. Rafael, Dr. João Honório, Dr. Clóvis, Dr. Rômulo D’Ávila, Dr. Luiz Carlos, Dr. Thiago e Dr. Alexandre.

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Colaboradoras Unimed Ubá.

Revista Fato - Setembro 2015

Abrindo o Closet

Ficha Técnica Nome completo: Maria Eliene Carneiro Belli Fonseca; Idade: 50 anos; Signo: Gêmeos; Profissão: Empresária; Cor favorita: Preta; Um ídolo: Meu pai, hoje num plano espiritual, e meu marido Glayson; Um sonho: Ver meus filhos realizados; Um ensinamento: Para bem corrigir e educar seus filhos, nunca se importe em ser tida como uma “mãe má”, exigente. O futuro mostrará seu acerto; Um destino de viagem: Nova Iorque, sempre; Valores: Amizade, respeito e honradez.

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Servando Lopes

ENTREVISTA Como você classifica o seu estilo?

Básico, casual e discreto. Certas noites exigem uma produção.

O que mais preza na hora de se vestir? Conforto? Elegância? Roupas de grife? Queremos saber quais são os seus critérios para comprar uma roupa.

Conforto e bem estar são características fundamentais para qualquer peça. Grife, caso se traduza em qualidade, vale a pena. Mas não tenho paranoia em seguir tendências. Dito a moda, e não o contrário.

Quais cores você mais usa e por quê?

A cor preta é a minha preferida. Discreta e elegante ao mesmo tempo, ela é fácil de combinar e sempre faz sucesso. Nude, off white, e mesmo algumas estampas também me atraem. Mas tudo sempre discreto. Em moda, menos é mais!

Você gosta de combinar as peças com acessórios? Se sim, quais os preferidos?

Sim, “o acessório segue o principal”. Brincos, anéis e bolsas complementam o básico e usados na medida certa, com parcimônia, valorizam o visual.

Em sua opinião, de qual forma uma mulher pode transmitir seu poder e personalidade na hora de se vestir sem cometer erros?

O exagero deve ser evitado. Muita calma nessa hora. O poder feminino independe da roupa, se demonstra no conjunto de variantes e habilidades da mulher. Pode-se estar totalmente coberta e, ao mesmo tempo, ser e sentir-se sensual. Deve-se buscar a personalidade em si mesma, na exata definição da palavra. Deve-se usar o que

Revista Fato - Setembro 2015

Abrindo o Closet Beleza: Laryssa Delazari - Personal Hair

gosta, que lhe cai bem. Usar de bom senso e não seguir os outros ou tendências, só por seguir.

Você usa bolsas casualmente, ou apenas em festas como acessório? Se usa casualmente, o que mais tem o costume de carregar dentro dela?

Amo bolsa, complemento indispensável. Uso sempre. Nela, não podem faltar: bons óculos, batom, filtro solar, carteira e, claro, celular.

Qual o seu critério para usar maquiagem? É daquelas que usa e abusa nas cores e efeitos alternativos, ou opta por algo mais básico para complementar e dar um up no visual?

Prefiro uma maquiagem mais leve, com tons nude.

O excesso prejudica a pele. Aliás, passo a maior parte do tempo sem maquiagem. Quanto mais natural, melhor.

Qual peça não pode faltar no seu closet?

Blazer, peça quase obrigatória. Ele cai bem do escritório ao happy hour. E há quem consiga milagres com ele, até para a balada. O blazer confere um ar de sobriedade ao visual. Se o “jeans nosso de cada dia”, com uma camiseta está simples demais, acrescente um casaco, um salto e pronto! Sucesso.

Você possui cuidados especiais com o seu cabelo?

O cabelo é responsável por uma boa parcela de seu visual. Sempre o hidrato, com produtos de boa qualidade, para minimizar os efeitos causados pelas luzes e deixá-los saudáveis.

E com sua pele? Conte-nos todos os seus segredos.

A pele demanda muita atenção. Faço regularmente limpeza de pele e sessões de laser, periodicamente, para tratar melasmas e suavizar a aparência da pele, além de usar diariamente produtos recomendados pela minha dermatologista.

Como você gosta de se vestir para sair à noite? Você usa muitos vestidos? E salto-alto, também é uma adepta? Monte um look para um compromisso à noite que você tem o costume de ir.

A noite exige uma produção. Vestidos, saias longas e saltos são boas opções. Os looks variam conforme o local e o meu astral: vão de um simples jeans com t-shirt até um vestido de festa.

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Conte-nos alguma curiosidade sobre o seu modo de ser e vestir. Fale sobre algo que você acha que ninguém saiba, mas que é quase uma mania que você tem na hora de escolher uma peça, ou se arrumar para sair.

As peças, obviamente, têm que combinar entre si.

E todas, com o meu astral. Para me arrumar, tenho um pequeno ritual: coloco a roupa, maquiagem (se for o caso), acessórios e, finalmente, o sapato. Se for usar salto, sempre levo uma rasteirinha no carro, para usar na volta. Sou capaz de trocar todo o conjunto que gastei meia hora para montar, se não encontrei o acessório ideal. Vestir-se bem é um hábito, e como tal, deve ser praticado. E nada de chegar adiantada a um compromisso.

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Editorial de Moda

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Marilia Rinco

Graduada em Design de Moda e Vestuário/ FAESA – ES. Pós Graduada em Gestão Empresarial / FAESA – ES. Atua na área no Ateliê Ana Costa.

Produção: Marília Rinco; Assessoria de Produção: Thalita Nogueira; Looks e Acessórios: Maison Ana Costa; Modelo: Mariana Costa ; Locação: Igreja do Rosário; Beleza: Stúdio Giane; Fotos: Fabiano Araujo - Fotografe; Coordenação: Juliana Campos.

APOIO:

Convidada Especial

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PARA O TRATAMENTO DE

A

HÉRNIA

DISCO

hérnia de disco ocorre quando o núcleo pulposo, localizado no centro do disco intervertebral rompe o anel fibroso e atinge a raiz do nervo, podendo gerar dor irradiada, parestesia, perda de força de reflexo de sustentabilidade e dificuldade para urinar e reter a urina. A fisioterapia na hérnia de disco é importante para recuperação do paciente e tem como objetivo aliviar a dor, fortalecer os músculos das costas e prevenir o agravamento da lesão.

Em momento de crise o paciente deve permanecer em repouso, mas deve realizar caminhadas regularmente, pois ela provoca uma extensão lombar e ajuda na diminuição do edema do disco e dos tecidos em seu redor, no caso do paciente não conseguir manter- se ereto, deve-se utilizar muletas evitando uma postura inclinada para frente.

A fisioterapia promove também uma descompressão das estruturas intervertebrais da coluna, o fortalecimento específico dos músculos que dão sustentação e estabilização vertebral.

As técnicas utilizadas incluem a quiropraxia que equilibra o sistema nervoso ajustando as subluxações, tração lombar fazendo a separação das vertebras, alongando e relaxando os músculos espinhais consequentemente diminuindo a dor, e outras como streching, digito pressão, pompagens, liberação miofascial da musculatura envolvida como as paravertebrais lombares, quadrado lombar e principalmente o músculo psoas.

As massagens também são importantes, pois ocorre o alongamento “A FISIOTERAPIA do espaço discal e redução da protusão NA HÉRNIA nuclear, diminuição da pressão do disco ou ligamento longitudinal posterior, DE DISCO É liberação da musculatura em espasmo.

IMPORTANTE PARA O tratamento cirúrgico só será indicado aos pacientes quando há romRECUPERAÇÃO DO pimento completo do disco, algumas PACIENTE E TEM hérnias podem ser tratadas sem cirurCOMO OBJETIVO gias, no entanto é necessário avaliar.

O objetivo da fisioterapia é recuALIVIAR A DOR, perar a função, restabelecer o equilíbrio da coluna, relaxamento da musculatura FORTALECER e fortalecimento dos músculos abdoOS MÚSCULOS minais.

Embora a hérnia de disco seja coDAS COSTAS mum, em nossos consultórios ainda há E PREVENIR O muito que estudar a respeito, contudo, podemos concluir que a avaliação e traAGRAVAMENTO tamento de cada paciente deve ser criteDA LESÃO”. riosa para que o mesmo retorne as suas Drª. Erika Mello atividades em menor tempo possível.

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Fonte: www.fisioweb.com.br Servando Lopes

Drª. Erika Mello - Graduada em Fisioterapia pela UNIG – Universidade Iguaçu – Rio de Janeiro. Formação em Quiropraxia Clínica; Drenagem Linfática/Disfunção Linfática; Disfunção Temporo Mandibular; Jornada de Fisioterapia Ortopédica no HCE (Hospital do Exército). Crefito: 4 5951-8 F Revista Fato - Setembro 2015

LÍGIA

Ubaense Ausente - Por Onde Andas?

AROEIRA

O Ligia Aroeira, ubaense ausente e artista visual. Atualmente, reside na cidade de Belo Horizonte, onde está há 40 anos.

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ser humano nasce, cresce, evolui. Envolve-se em uma rotina diária.

Vive. E o movimento da vida só acontece diante de escolhas, sejam elas vindas de uma oportunidade, ou então da necessidade de mudança. As lembranças ficam espalhadas pelo caminho, como pedaços do coração que se separaram para fazer parte de locais, cheiros, paladares, pessoas, abraços e todas as coisas que roubaram um espaço em nossa memória e irão ficar por lá enquanto a saudade existir.

Ubá é como um livro de histórias contadas por um Deus que ninguém vê, mas todos sentem. Há 158 anos, pessoas nascem nesta terra, andam por essas ruas e vivem suas vidas com a esperança de conquistar um lugar iluminado pelo calor do sol. Esse desejo não faz parte apenas dos ubaenses, mas sim de qualquer um. Porém, são de ubaenses sedentos por este desejo que iremos falar nesta nova editoria. “Ubaense Ausente, Por onde andas?”, é a pergunta que queremos fazer.

Seja mudando para perto, ou longe, muitos foram aqueles que saíram de Ubá para morar em outra cidade. Os motivos? São variados. Busca por novos horizontes, oportunidade de emprego, estudos, capacitação profissional, relacionamentos afetivos, realização de sonhos... Ou então uma pitada de cada um deles.

Abrindo a nova editoria onde contaremos histórias daqueles que se foram, mas deixaram um pedacinho do coração por aqui, iremos conhecer um pouco mais da artista visual, Lígia Aroeira Ferreira, que permanece como ubaense de alma, mas já mora na capital Belo Horizonte há 40 anos. Ela foi para lá

quando se casou com seu marido, José Luiz Mesquita Ferreira, em 1975. “Eu aprendi a gostar desta cidade”, declara.

“Aqui fiz laços fortes de amizade, vivi momentos ótimos com meu marido e criei meu filho Gabriel, hoje com 26 anos. Tive a oportunidade de resgatar minha paixão pela arte, frequentar bons cursos na área e conhecer grandes mestres. A cidade oferece muitas opções para o mundo artístico”.

Sobre seu envolvimento com a arte, ela nos conta alguns detalhes. Lígia começou os trabalhos ainda em Ubá, com pintura em tela, tendo aulas com a saudosa professora Dagmar Brandão. Ela destaca que seus ensinamentos “foram muito valiosos, sempre focando a perfeição e técnica apurada”. Desde então, ela vem trabalhando constantemente neste segmento.

“Meu foco é pintura de tela, pois é onde mais me identifico e o mercado absorve. Em bastante tempo de estrada, já produzi muitas telas e quando revejo o meu portfólio, sempre tenho as preferidas, entre estas, algumas que não sei por onde andam. Como a maioria das vendas é realizada através de lojas, não tenho como controlar. Porém, quando comercializo direto com o comprador, faço questão de anotar o nome e relaciono no meu blog”, diz.

Entre todas as telas, há uma que é guardada na sala de sua casa como se fosse um troféu. Ela se chama ‘Ciclo da Vida’ e foi exposta na 1ª Exposição que participou. “Recusei comercializá-la, me“AS PESSOAS QUE CONVIVEM EM BH COMIGO COSTUMAM DIZER ‘SÓ PODIA SER DA TERRA DA LÍGIA’, POIS TENHO O HÁBITO DE DIVULGAR TUDO QUE É DE UBÁ E VANGLORIAR DAS CONQUISTAS. OUTRO COMENTÁRIO CONSTANTE: ‘SE DEIXAR POR CONTA DA LÍGIA, UBÁ É MELHOR QUE NOVA IORQUE’”, BRINCA. Lígia Aroeira Ferreira

Arquivo Pessoal

diante o entusiasmo e orgulho de apresentar uma obra publicamente”, lembra. O blog arteligiaaroeira.blogspot.com.br possui postagens com antigos e recentes trabalhos da artista, fotos de eventos e exposições, e informações sobre a carreira. Para conhecer melhor o seu trabalho, não deixe de acessá-lo!

E falando sobre seus dotes artísticos, ao questionarmos como ela se descobriu nesta essência, sua resposta nos surpreende: “Ainda não me descobri como artista. Cada dia sinto que preciso estudar mais, aprofundar nos trabalhos e ralar bastante para, talvez um dia, poder me intitular ‘artista’. Arte é um caminho bastante complexo. Sempre aparecem novas técnicas, outros conceitos, visões diferenciadas... A arte contemporânea transita em várias direções”.

Sobre sua saída de Ubá, Lígia diz que por mais que os anos tenham corrido, e há muito ela tenha partido da cidade, cada canto, rua, local onde gostava de estar, continua vivo em sua mente como se o tempo tivesse parado para suas lembranças. “Terei saudade para sempre dos meus pais, dos carnavais, dos bailes, desfiles de 7 de setembro, do ‘Sacré-Coeur’ (Colégio Sagrado Coração de Maria, local onde estudou), das colegas, das coroações na Matriz de São Januário, das missas do Frei Pedro, do Tabajara, do Bar Municipal, do sorvete no barzinho do Sr. Luís, dos doces da Padaria Mazzoni e de tantas outras coisas que jamais serão esquecidas”, declara.

Ela morava na Rua 22 de Maio, casa número 32, Centro, e lembra que até hoje, quando assiste apresentação de alguma banda, lhe vem à mente os ensaios da Banda 22 de Maio, sob regência, na época, do grande maestro Solléro. Sobre seu sentimento atual por Ubá ela fala com amor: “Sinto um enorme carinho, junto ao orgulho de ter nascido na terra das mangas mais gostosas do mundo. As pessoas que convivem em BH comigo costumam dizer ‘só podia ser da terra da Lígia’, pois tenho o hábito de divulgar tudo que é de Ubá e vangloriar das nossas conquistas.

Outro comentário constante: ‘se deixar por conta da Lígia, Ubá é melhor que Nova Iorque’”, brinca.

Segundo ela, a sensação ao chegar a BH e desfrutar de seus benefícios foi como se descobrisse um mundo completamente novo e diferente do que conhecia. “Naquela época, Ubá era uma cidade pequena. Seguir a vida em uma ‘cidade grande’, com outras características e diversos desafios, assustou-me um pouco”, lembra. “Porém, sou uma pessoa de fácil convivência, aberta a novidades e fui recebida pelos meus cunhados, que aqui residiam, com imenso carinho. Acabei me sentindo em casa e protegida. Assim fui descobrindo o lado bom da capital e aproveitando as oportunidades que me ajudaram a crescer e realizar sonhos”.

Lígia freqüentou diversos cursos e ateliês para se profissionalizar, participou de inúmeras exposições, dentro e fora do país, e há mais de 10 anos faz parte do Ateliê Casa de Cultura, onde encontrou o caminho que pretende seguir daqui pra frente.

Para se sentir um pouco mais conectada com a cidade natal e ainda transmitir este sentimento à outras pessoas, ela participa às quartas-feiras de um encontro de ex-ubaenses, intitulado “Quartas Sem Lei”, que acontece num bar chamado Casa Cheia, na Savassi, em BH. Ela conta que há ainda um encontro anual para o mesmo público, onde são homenageados alguns conterrâneos. Em 2016 acontecerá a 25ª edição. “É uma ótima oportunidade para rever os amigos, recordar nossa terra e curtir lembranças”.

Quando perguntamos o que ela sente quando visita Ubá nos dias atuais, Lígia responde de forma emocionante, levando em consideração as alterações sofridas pela cidade em todo este tempo. “Ubá cresceu e melhorou em diversos aspectos. Hoje é conhecida pelo Polo Moveleiro e a grande quantidade de importantes fábricas. O progresso alavancou a economia local”, declara.

“Por outro lado, perdemos aquele aconchego de famílias-irmãs, vizinhos mais que parentes, brincadeiras da meninada nas ruas, cadeiras nas calçadas e outras atividades tão corriqueiras do nosso dia a dia. Atualmente, sem a presença de meus pais, vou menos à Ubá, mas sempre que tenho oportunidade e eventos para participar, procuro estar presente. Aqui cabe uma citação que representa exatamente o que sinto: ‘Quem disse que eu me mudei? Não importa que a tenham demolido, a gente continua morando na velha casa em que nasceu’ – Mario Quintana”, encerra.

Revista Fato - Setembro 2015

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Cerimonial e Assessoria de Eventos Mariana Lima

Assessora de eventos a frente da empresa Fama Cerimonial. Há 7 anos atuando na cidade de Ubá.

CERIMONIAL

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ASSESSORIA EVENTOS? de

Uma das dúvidas frequentes de clientes que nos procuram é saber o que é e qual a função do Cerimonial e da Assessoria de Eventos. Por serem segmentos novos na nossa cidade, muitos desconhecem a diferença entre essas atuações que eram consideradas artigos de luxo e hoje se tornaram itens indispensáveis para o bom andamento do evento.

Estruturar um evento não é tarefa fácil! Exige planejamento e muita organização. E para auxiliar nesta tarefa, existe no mercado atualmente profissionais muito bem qualificados. É importante ter afinidade com este profissional contratado, pois o contratante terá muito contato com ele durante toda a organização do seu evento.

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e acordo com os dicionários, o Cerimonial é o conjunto de formalidades que deve ser observado em certas cerimônias. O profissional deste ramo (cerimonialista) deverá ficar sempre atento a todas essas formalidades, seja em casamentos, formaturas, aniversários e festas empresariais.

O Cerimonial de casamento, por exemplo, em igrejas, templos ou casas de festas segue todas das formalidades protocolares tais como: entrada dos noivos, padrinhos e pajens; fotos com familiares, padrinhos e tradicionais como corte do bolo e brinde dos noivos, respeitando sempre as normas de etiqueta. O Cerimonial irá cuidar da harmonia de todos os itens do grande dia, sempre supervisionando demais fornecedores para que o que foi contratado seja cumprido e que tudo ocorra conforme o desejo dos contratantes.

Já a Assessoria de Eventos é responsável pelo planejamento geral, indicando, conforme o perfil do evento, os custos para o investimento e os fornecedores adequados para cada serviço. Um assessor também acompanha os clientes às reuniões com os fornecedores. É ele quem tem a visão geral do evento, traduzindo os ideais e interesses do cliente para as empresas envolvidas.

A escolha de um excelente profissional é de extrema importância para que ele atenda suas necessidades e lhe passe principalmente segurança! Afinidade com a cerimonialista ou assessora é fundamental também! Afinal, vocês passarão muito tempo juntos cuidando de uma data muito importante!

Atualmente, muitos contratantes adquirem o trabalho de ambos, assessoria e cerimonial, para cuidarem de todos os detalhes que envolvem ativamente todo o andamento, preparação e contratação dos serviços que serão prestados para que não haja imprevistos e tudo esteja de acordo com o que foi contratado, buscando sempre a excelência em atendimento.

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O Cerimonial cuida da harmonia de todos os itens do grande dia. Estas imagens ilustram a realidade de eventos festivos como casamentos.

MORTE

Saúde

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SÚBITA CARDÍACA

Morte Súbita (MS) é um evento inesperado, súbito, que corre em no máximo uma hora após o início dos sintomas; sendo a Morte Súbita Cardíaca (MSC) a causa mais frequente. Esta é causada pela perda da função do coração (parada cardíaca) e é um dos grandes problemas de saúde pública no mundo, acometendo mais de 200.000 pessoas por ano nos Estados Unidos e 712 por dia no Brasil e principalmente da faixa etária mais produtiva de vida.

A MSC pode acometer de recém-nascidos até adultos, sendo nos adultos a principal causa as doenças das artérias coronárias (infarto agudo do miocárdio), mas Morte Súbita Cardíaca não é sinônimo de INFARTO, este é umas das causas de MSC. No infarto há uma obstrução nas artérias coronárias, que levam sangue com oxigênio para o músculo cardíaco, fazendo com que haja um sofrimento deste músculo.

Em pessoas abaixo dos 35 anos e atletas, a principal causa de MSC é a Cardiomiopatia Hipertrófica, respondendo por até um terço dos eventos fatais nesta população. É uma doença genética que leva a um espessamento e desarranjo na musculatura do coração favorecendo o aparecimento de arritmias malignas Outros fatores de risco para MSC são a insuficiência cardíaca (“coração grande e fraco”), história familiar de MS, doenças do sistema elétrico do coração (como Síndrome do QT longo, Síndrome de Brugada, Síndrome de Wolf-Parkinson-White), episódios prévios de MS e abuso de drogas.

A maioria das MSC ocorre fora do hospital e o principal mecanismo de morte é a fibrilação ventricular, que é um ritmo rápido e errático que não produz contração do coração e necessita imediata ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação (choque elétri-

co). A cada minuto que se passa sem a desfibrilação a chance de uma vítima recuperar-se diminui 7 a 10%; a morte cerebral e a morte permanente ocorrem em 4 a 6 minutos após a parada cardíaca. Um conceito importante é que a MSC é EVITÁVEL, sendo reversível em muitas das vítimas quando tratada rapidamente com a desfibrilação e manobras de ressuscitação cardiopulmonar O tratamento mais importante das pessoas que foram recuperadas de MSC é a investigação criteriosa e minuciosa da causa desta parada para prevenir futuros episódios. Como a principal causa é doença arterial coronariana (infarto) são tratadas com desobstrução destas e mudança no estilo de vida. Outra causa tratada são as arritmias malignas e potencialmente fatais que podem necessitar de implante de CDI (cardiodesfibriladores internos), são aparelhos semelhantes aos marcapassos, colocados na região anterior do tórax com cabos que vão pela veia até o coração.

A prevenção da Morte Súbita Cardíaca vai desde a prevenção da doença coronariana (infarto) e seus fatores de risco (hipertensão, diabetes, colesterol alto, tabagismo, sedentarismo), avaliação cardiológica de pessoas com história de síncope (desmaio) ou história familiar de MS; até a implantação de DEAs (desfibriladores externos automáticos) em locais onde passem números significativos (mais de 2000 pessoas/dia) como aeroportos, rodoviárias e campos de futebol.

Dr. André Luiz Fernandes Nogueira.

CRM – MG: 32615 // RQE: 10681 e 10682 CARDIOLOGISTA e ECOCARDIOGRAFISTA do INCOR – UBÁ e Hospital Santa Isabel de UBÁ Revista Fato - Setembro 2015

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Rafael Vieira

Empresário; Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Comércio Exterior; Coach em Ensino de Inglês, Diplomacia e carreiras internacionais; Leciona Inglês no curso Do It Professional English.

BUSINESS H ello, my friends! Inaugurando a coluna English And... abordaremos um tema que está intimamente ligado à Língua Inglesa: o mundo dos negócios. Além disso, ilustraremos a coluna com dicas valiosas que podem melhorar seu Inglês e beneficiar sua carreira.

O Inglês é definitivamente o idioma das negociações internacionais. E não precisamos ir muito longe para nos certificarmos de que a afirmação acima se aplica na prática.

Ubá, por exemplo, é uma cidade em plena conexão com o mundo. As práticas de comércio e negociações internacionais que acontecem em nossa cidade movimentam milhares de dólares todos os anos.

Sabiamente, você poderia observar: “não sabia que Ubá vendia tantos produtos para o exterior”.

Sim, vendemos nossos produtos para o exterior. Ok, o volume de nossas exportações não são mesmo tão expressivo, mas das nossas importações sim. O comércio exterior na cidade de Ubá é fortemente alimentado pelas Importações. Em busca de novas tecnologias e preços mais competitivos, nossos empresários compram muitos produtos estrangeiros como máquinas, matéria prima, etc. E sabe como são feitas essas negociações?

Todas em Inglês. Por vídeo conferência ou e-mails, por meio de ligações telefônicas ou das redes sociais, enfim, o meio de comunicação varia, mas a língua, meu caro, essa você pode ter certeza que é o Inglês.

Tendo em vista a importância do Idioma para os negócios vamos às dicas sobre como se virar em uma ligação telefônica internacional:

to..., please? (posso falar com..., por favor?).

Saiba pedir para repetir: Can you repeat, please? (pode repetir, por favor?)

Saiba pedir para deixar um recado: Can I leave a message? (posso deixar um recado?)

Saiba soletrar: Antes de se aventurar em uma ligação telefônica internacional, aprenda a soletrar em Inglês. Isso mesmo! Saber a pronúncia correta de cada letra pode nos ajudar a melhor compreender e ser compreendido. Você pode praticar por meio de vídeos rápidos que encontramos na internet se buscar por “English alphabet”.

Saiba pedir para soletrar: Can you spell, please? (pode soletrar, por favor?).

Saiba se despedir cordialmente: Thank you very much. Have a good day! (muito obrigado. Tenha um bom dia!)

Tenho certeza que com essas dicas você se sentirá muito mais seguro quando falar ao telefone com clientes ou fornecedores estrangeiros!

Have a good day!

Saiba se identificar: This is Rafael Vieira speaking. (aqui quem fala é o Rafael Vieira).

Saiba pedir para falar com alguém: Can I speak Revista Fato - Setembro 2015

Universo Dele

HOMENS também fazem

sobrancelhas

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á quem diga que cuidar das sobrancelhas, apará-las e arrancar alguns pelos indesejáveis são coisas de mulher. Mas não é bem assim. Muitos homens já colocaram esse cuidado na rotina. Quem ainda não aderiu, não só pode, como deve embarcar na tendência. Afinal, uma aparência bem cuidada traz benefícios tanto para a vida pessoal como profissional, já que as sobrancelhas são grandes responsáveis por nossa fisionomia.

Ou seja, se bem trabalhadas, elas podem deixar a expressão menos sisuda e mais leve, por exemplo.

Sobrancelhas bem-feitas destacam o olhar e deixam um ar de limpeza e suavidade no rosto.

De acordo com a Diretora do Spa das Sobrancelhas – Unidade Ubá, Luciana Pupo, o design de so-

Igor Gomes Vieira, Office Boy, 17 anos, faz a sobrancelha há 3 anos.

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Arquivo Pessoal

brancelhas é para homens e mulheres. Vários serviços estão disponíveis para os homens e ela afirma que os mais procurados são o design de sobrancelhas, a limpeza de pele e a coloração de cílios.

Segundo Luciana, a demanda do público masculino no Spa das Sobrancelhas é grande: “Os homens da modernidade também querem transparecer uma aparência cuidada e pensando nisso é cada vez mais comum que eles queiram fazer as sobrancelhas”.

Ela explica que a técnica para realizar o trabalho na sobrancelha masculina é praticamente a mesma da feminina, mas devem ser tomadas algumas precauções para não deixa-las com um formato feminino.

Para os homens é muito importante manter o formato natural da sobrancelha e apenas tirar os excessos: “Assim, mantém o formato masculino. O correto é limpar o entorno dos olhos, mas não mexer na estrutura. Aqui no Spa, alguns de nossos clientes já fizeram a Henna para preenchimento”.

Igor Gomes Vieira, Office Boy (17) é cliente assíduo do Spa das Sobrancelhas e há três anos realiza esta prática. Antes de buscar uma orientação especializada no assunto, Igor nos conta que ele mesmo já se arriscou em tentar tirar o excesso de pelos, mas logo percebeu que não era tão simples assim: “Comecei a cuidar das minhas sobrancelhas porque percebi que existiam falhas que me incomodavam. Diante disso, iniciei os cuidados e não parei mais”.

Igor conta que a preferência pelo formato de sua sobrancelha é quadrada e arqueada. Questionado se assim como para as mulheres, para os homens o processo tam-

Elvis de Souza Manoel, Instrutor de Auto Escola, 25 anos, faz sobrancelhas há 8 anos.

bém é doloroso, ele afirma que, pelo menos no seu caso, o processo é doloroso sim: “Mas, nas constantes sequências das sessões, a dor passa”.

Ele ainda diz que não se sente envergonhado em cuidar de sua aparência e que acha isto completamente normal: “Acho que tanto o homem, quanto a mulher, devem se cuidar. Acredito que isso seja uma postura de cuidado e higiene” encerra.

Já o Instrutor de Auto Escola, Elvis de Souza Manoel (25) realiza a prática de fazer sobrancelhas há 8 anos: “Comecei a fazer por vaidade. Além disso, tinha vários amigos que faziam este processo e me recomendaram”.

Elvis diz que seu formato preferido “é o que eu chamo de modelo curvado” enfatiza. Mas concorda com Igor quando perguntamos se o processo é dolorido.

“Quanto ao preconceito que existe, particularmente, eu não me sinto incomodado. Muito pelo contrário. Acho que os homens também devem preocupar-se com uma boa aparência”.

Luciana conta que atualmente os homens estão cada vez mais vaidosos, alguns até mais vaidosos do que as mulheres e isso tem feito a indústria da moda e da beleza ficarem mais atentas no que os homens querem e gostam: “Um homem que cuida de sua beleza e é estiloso chama muito mais a atenção das mulheres do que aqueles que não estão nem aí para sua aparência”.

A especialista no assunto encerra nossa reportagem dando uma dica importante para eles quando o assunto é design em sobrancelha masculina: “O design masculino não pode ser muito arqueado. É preciso deixá-lo mais reto. Se, naturalmente, a sobrancelha já for mais arqueada, isso não é um problema, porque provavelmente é proporcional ao rosto e não há motivo de preocupação. Além disso, homens costumam ser mais discretos com os seus cuidados e não gostam de deixar revelado, já num primeiro olhar, que, por exemplo, fazem a sobrancelha. A sobrancelha do homem costuma ser mais natural. Diferente da mulher, que, geralmente, é mais desenhada. O período de manutenção geralmente é o mesmo para os dois gêneros, alguns vem de 15 em 15 dias, já outros de mês a mês”.

Revista Fato - Setembro 2015

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Arte e Cultura

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Gilberto Torres

Ator formado pela Universidade do Rio de Janeiro UNI-RIO Contato: gilbertotorres@revistafato.com

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ntes de assumir definitivamente minha carreira como ator e ingressar na Universidade do Rio de Janeiro para minha formação, cursava psicologia em outra universidade, mas acabei não concluindo o curso pois a pressa de começar minha vida profissional nas artes me fez abandonar a psicologia e mergulhar de cabeça no teatro, onde fiquei estudando por 4 anos.

Vejo hoje, mais do que nunca, uma linha tênue entre as duas funções. A arte como terapia vem ocupando cada vez mais espaço em nossa sociedade.

Por meio do criar em arte e do refletir sobre os processos e os trabalhos artísticos realizados, podemos ampliar o conhecimento de nós mesmos e dos outros, aumentar a nossa autoestima, lidar melhor com sintomas, stress e experiências traumáticas, causadas também por essa pressão diária que sofremos, em meio a crises econômicas, violência, doenças psicossomáticas e desenvolver recursos físicos, emocionais e desfrutar do prazer vitalizador do fazer artístico. Cada vez mais e mais pessoas procuram em diversos níveis, as infinitas formas de arte para aliviar as tensões dessa nossa vida turbulenta.

Nem entro no mérito da arteterapia, onde a pessoa é convidada a explorar aspectos do seu consciente ou inconsciente por meio da expressão artística (na pintura, desenho, modelagem, escultura, poesia, dança, etc.), que consiste no uso de recursos artísticos ou expressivos como elemento terapêutico, falo mesmo do fazer arte.

Dia desses, mais de uma vez vi um amigo meu com um aplicativo aberto no seu iphone, acho que se chama colorfy, pintando mandalas, deve ser uma versão digital desses livros de pinturas para adultos que infestam atualmente as livrarias. A meu ver essas pinturas virtuais que ele faz, além de ser uma forma de extravasar as tensões é também uma forma de contato que no momento ele tem com o “fazer arte”, depois de largar a arquitetura e ingressar na equipe de advogados de uma grande empresa de aviação.

Depois de longo período de stress para escolher uma carreira, ainda tendo que se submeter à pressão das provas do vestibular, a filha de uma amiga se viu ainda em dúvida da escolha feita, gerando ainda mais desgaste emocional. A decepção com o curso escolhido e a cobrança pessoal, fez com que ela entrasse em crise existencial, tudo com muito sofrimento. A cobrança diária, aliada a uma dose de baixa alta estima, a levou a períodos de intensa depressão.

Sem interesse em nada, durante um bom período, acabou por insistência de a mãe indo fazer uma aula de canto, coisa que há muito tinha vontade, mas que sempre ficou em segundo plano, sem tempo diante de tantos compromissos acadêmicos. Após a primeira aula de canto, sua vida começou a mudar. Hoje ela se dedica a música e com sua formação em alemão e francês, aliados ao seu talento musical, pode dar início a uma bela carreira na música, cheia de alegria e bem estar.

Acredito que a arte em suas diversas formas de expressão, é cada vez mais uma bela aliada para enfrentarmos a tensão do dia a dia.

“A criação de algo novo é consumado pelo intelecto, mas despertado pelo instinto de uma necessidade pessoal.

A mente criativa age sobre algo que ela ama”.

Carl Gustav Jung

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Espaço Jurídico

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César Campos Lara

OAB/MG 108.555, advogado membro do escritório Pacheco & Sousa, Assessoria Jurídica e Empresarial. Pós-graduando em Direito Tributário pela Universidade Anhanguera – UNIDERP. E-mail: camppss@bol.com.br

PREFIRO DEFENDER A

LIBERDADE

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uestão polêmica vem sendo debatida nas redes sociais acerca da honra e imagem de pessoas que possuem seus rostos, nomes e objetos utilizados na conduta criminosa, divulgados pelos veículos de comunicação quando das ocorrências policiais, como é o caso de prisões em flagrante ou ordem de prisão, sendo que existem aqueles que preferem defender o interesse dos envolvidos nas ocorrências policiais, afirmando que tais divulgações jornalísticas violam a honra e imagem das pessoas e que tais atitudes por parte da imprensa deveriam ser coibidas, eis que as pessoas ali expostas podem sofrer consequências drásticas em decorrência da exposição, sendo que não são poucos os que defendem esta tese.

Por outro lado, prefiro defender a liberdade de imprensa e a democratização da informação, no sentido de que a sociedade precisa saber o que vem ocorrendo no que se refere à criminalidade que vem crescendo demasiadamente em nosso país, além dos diversos tipos de informações que ultrapassam os limites de natureza criminal.

Acerca da democratização da informação, uma das propostas e frentes de trabalho do atual governo liderado pela presidente Dilma Rousseff está no pilar da comunicação. Prova disso é seu discurso, quando de sua posse no dia 1º de janeiro, em que destaca o compromisso com a transparência e a liberdade no acesso às informações. Embora seja um discurso do governo federal, e que se projeta na fala do ministro das Comunicações, ainda há muito a ser feito pelo poder público no que diz respeito ao acesso à informação, principalmente em relação à internet.

DE

IMPRENSA Em nossa região, contamos com a notícia televisiva, jornais impressos, revistas, rádios e a soberana internet, de forma que a circulação da informação ocorre, metaforicamente e, diga-se de passagem, na velocidade da luz, porém, através deste artigo, prefiro defender a imprensa séria, responsável e fiel com o que está sendo noticiado.

Não vejo qualquer ilegalidade na divulgação de uma informação acerca da prisão de uma determinada pessoa, ainda mais quando presa em flagrante delito, sendo que a imprensa exerce grande função social ao divulgar os objetos utilizados na conduta criminosa, assim como a identificação dos criminosos, sendo que, quando forem suspeitos, é possível verificar as terminologias - indiciado e suspeito.

O mero exercício do direito à liberdade de imprensa, e direito/dever de informação por parte dos meios de comunicação, não configuram fatos lesivos à honra ou imagem, desde que apresentados fatos sem exposição exacerbada do noticiado, portanto, se o flagrante ocorreu, nada mais digno e justo que a divulgação da informação à sociedade.

Diante do exposto, por defender a liberdade de imprensa, livre expressão e democratização da informação, repudio por completo as condutas tendenciosas a produzir pessoas desinformadas ou alienadas.

Nada pior que uma sociedade obsoleta, atrasada ou até mesmo sem qualquer acesso à informação.

Adotando a frase do jornalista Claudio Oliveira, aquele que não quer virar notícia, não se meta com a polícia, pois, se for preso, nada mais justo que a sociedade tome conhecimento acerca do flagrante delito.

Revista Fato - Setembro 2015

Prata da Casa

SÊMIA MAUAD

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atural de Ubá, nossa Prata da Casa desta edição, além de conterrânea é colega de profissão. Cresceu nos bairros Caxangá, Eldorado e Inês Groppo e ainda quando criança a farra era sempre feita entre os primos e amigos.

“A brincadeira preferida era queimada, pega-pega e handball, que eu amava. Aproveitava muito as aulas de educação física. Nunca fui de ficar muito na rua brincando e, como passava a maior parte do tempo em casa, tinha que inventar também algumas brincadeiras”.

Sêmia conta que desde criança se imaginava na chefia de um jornal impresso. Relata que brincava de diagramar e escrevia manchetes sem ao menos saber como funcionava uma redação. “E tinha até “fotos” que eram desenhos. Fazia até a capa do jornal.

Costumava usar uma folha A4 para isso. As notícias eram coisas simples, do dia-a-dia mesmo. Tudo o que acontecia em casa e na escola” recorda saudosa.

O amor pelo jornalismo desde sempre existiu.

Houveram momentos que ela quis seguir carreira de professora. Depois, o amor pelos animais a fizeram querer seguir a carreira de medicina veterinária, mas, ela declara que à medida que o momento da decisão se aproximava, o jornalismo acabou por falar mais alto.

“O desejo de seguir a carreira jornalística surgiu de uma forma natural. Quando pensei em fazer vestibular, escolhi o jornalismo como primeira opção.

Talvez seja porque eu amo escrever e contar a história das pessoas, talvez por admirar também grandes nomes do jornalismo como José Hamilton Ribeiro, Zuenir Ventura, Ricardo Kotscho, Vinicius Dônola, Caco Barcellos, dentre tantos outros mestres”.

Ainda no período escolar, nossa entrevistada declara que gostava mais das disciplinas que envolviam português. Desde esse período ela já possuía facilidade para a apresentação de trabalhos na escola e também em liderança. Sempre que havia algo relacionado à arte, lá estava ela. “Peças de teatro me chamavam muito a atenção, por exemplo. Estava envolvida também em campanhas realizadas pela escola, seja no combate as drogas ou temas afins”.

Sêmia se formou em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo, pela Fagoc. Durante quatro anos ela se dedicou e obteve muitas conquistas.

No decorrer da entrevista, ela afirma que levou este

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momento de sua vida muito a sério, porque se tratava de algo que ela escolhera para toda a vida. Ela conta que foi neste período de formação acadêmica que pôde ter a certeza que havia feito à decisão correta pela profissão. “Estudei demais, e tenho orgulho em dizer que meu trabalho de conclusão de curso: Fait Divers no Jornalismo da Alterosa, foi um dos premiados pela faculdade” relembra orgulhosa.

Das lembranças do período da faculdade, nossa Prata da Casa recorda-se com carinho dos amigos que fez e da atenção que os professores sempre lhe proporcionaram: Tais Alves, Antônio Marcos (saudoso), Luciana Mendonça, Carla Silva, Elisangela Baptista, Ricardo Reis e “(...) demais mestres que nos ensinavam com tanta dedicação e seriedade. Eles sempre tinham palavras também de incentivo” completa.

Sêmia ainda diz que dos ensinamentos para a vida adquiridos dentro de sala de aula, palavras acertadas do seu saudoso professor Marco Antônio marcaram: “Em uma das aulas de telejornalismo, um dia ele disse que a profissão não era fácil, mas que valia a pena. Hoje eu sei disso, mas posso dizer que vale muito a pena mesmo quando se faz o que gosta. Isso supera qualquer dificuldade ou desafio”.

Após se formar na Fagoc no ano de 2006, a recém formada jornalista foi buscar especialização através de um curso de Criação e Produção em Mídia Eletrônica (Rádio e Tv) oferecido pelo UNI-BH, em Belo Horizonte, no ano de 2008. Em seguida, apostou no mestrado em Letras, cursado no Ces/JF, em Juiz de Fora. Em 2011, se tornou mestre depois de defender sua dissertação: “Abusado, o dono do Morro Santa Marta”, tomando como base o livro investigativo de Caco Barcellos, que fala do comando do tráfico de drogas em uma das maiores favelas do Rio, e a atuação do Comando Vermelho durante a ocupação do morro. Nesse trabalho, Sêmia conta que foi imprescindível à orientação do professor Dr. William Valentine Redmond da qual ela também admira muito como pessoa e profissional.

Questionada por quais veículos de comunicação em Ubá ela aprimorou sua prática jornalística, ela conta que passou pelo jornal O Noticiário, onde na época estagiou como repórter pela primeira vez.

Sêmia escrevia matérias em geral desde culturais a comunitárias. Em seguida, trabalhou por mais de quatro anos na Rádio Educadora Trabalhista. Foi repórter do jornal Em dia com a Notícia. Ela conta Revista Fato - Setembro 2015

AGRADECIMENTOS! Arquivo Pessoal

que foi um período de muito aprendizado. Nessa época ela dá destaque para a reportagem sobre a atuação das gangues dos bairros São Domingos e São João na saída dos estudantes da Escola Raul Soares.

Atuou por alguns meses também na TV Um, como repórter do Conexão Diária, programa que era apresentado pelo Adilson Badaró. Passou também pela Rádio Ubaense. Lá, trabalhou com a criação de programas e pílulas para serem inseridas na programação da emissora. “Era um trabalho que exigia muita criatividade e pesquisa. Foram locais que, assim como na faculdade, me ajudaram a formar a profissional que sou hoje” acrescenta.

Com toda essa bagagem, eis que surge uma grande oportunidade. No final de 2011 Sêmia foi contratada como repórter da TV Conquista, afiliada do SBT, em Lucas do Rio Verde: “Lá, também fiquei a frente da edição do Jornal do Meio-dia e do jornal impresso “O Luverdense”. Foram meses de experiência até que surgiu a oportunidade de assumir a vaga de jornalista no SBT de Cuiabá, capital do estado” explica.

Por quase dois anos ela conciliou o trabalho na tv com o de assessora de imprensa no Sindicato das Indústrias da Construção de Mato Grosso, Sinduscon-MT. A oportunidade de se tornar repórter da afiliada da Globo em Tangará da Serra surgiu em 2013. E já são quase três anos atuando em matérias policiais, de

economia, política, comunitária, saúde, abastecendo os jornais local, estadual e nacional.

Após mudar-se de Minas, sua rotina mudou completamente. Ela relata que em Tangará da Serra não há rotina. “Cobrimos várias cidades da região também, como Sapezal, Campo Novo do Parecis, Brasnorte, Diamantino, etc. Onde existe notícia, estamos lá pra contar. Já são cinco anos de Mato Grosso mas não me esqueço das raízes. Sempre que posso dou uma chegadinha a Ubá, a cidade que nasci e que amo, mesmo porque minha família e grande parte dos meus amigos estão aí”.

Sêmia diz durante a entrevista que esse tem sido o melhor momento de sua carreira, pois foi em Mato Grosso que emplacou reportagens de destaque na Rede Globo, como no Bom Dia Brasil, Bem Estar, Globo News, Brasil TV e, Globo Rural. Tive ainda participações indiretas em reportagens exibidas no Jornal Hoje e Fantástico.

“Jornalismo pra mim é a minha vida. É o que me traz brilho no olhar. É o que me faz levantar buscando sempre a superação. Não faria outra coisa da vida e nem quero! Penso que foi difícil, muito difícil algumas vezes. Porém, as coisas acontecem no tempo certo e algumas dificuldades superei, outras estou superando e com a ajuda de Deus, serei vencedora” encerra.

Sempre existe alguém a agradecer. Primeiro, quero agradecer a Deus, porque sem Ele minha vida não teria sentido e não conseguiria metade do que tenho e sou hoje. Aos meus pais, Márcia Cristina da Silva e Aisser Mota Mauad, pela força, apoio, amor e pelas palavras de incentivo quando tudo parece não fazer sentido algum, e aos meus irmãos Aisser Jr, Felipe Gabriel e Carol pelo amor condicional. Aos meus amigos, Camila Dias, Caryne Braga, Helaine Estevam, Mikaelly Oliveira e Raphael Oliveira pelo incentivo e amizade. Também ao meu namorado, Israel Baumann, por viver desse sonho pessoal e profissional comigo. Amo todos vocês! Aos meus professores da Fagoc, do Uni-BH, e do Ces/JF pelo carinho e ensinamentos. Vocês são demais. E a todos os meus colegas de trabalho (do passado e atuais) por compartilhar momentos tão importantes e de aprendizado e conquista. Obrigada Daniela Santos por acreditar no meu trabalho também. Enfim, quero agradecer a todos que, de forma direta ou indireta, me ajudaram e me ajudam a ser quem eu sou.

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Você acha que a internet pode atrapalhar o hábito da leitura?

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ão é segredo para ninguém que o hábito da leitura tem sofrido alterações consideráveis com o passar dos anos, principalmente quando analisamos esta atividade na vida de crianças e adolescentes, atualmente imersos num mundo de tecnologias. Os índices mostram resultados consideravelmente negativos, com quedas na quantidade de livros lidos por ano e interesses vagos na prática da leitura.

Por exemplo, você sabia que a maior motivação dos livros lidos por indivíduos entre 5 e 17 anos são exigências escolares? É isso que revela a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita pela Fundação Pró-Livro, que colheu dados entre os anos de 2007 e 2011, sendo divulgada em 2012. Ou seja, o livro só é lido, pois será base de estudo para algum exercício na escola, e não por gosto, ou interesse próprio. Isso quando o aluno de fato o lê, uma vez que muitos recorrem a resumos na Internet para não se darem ao trabalho de finalizar toda a obra.

“Essa geração que já nasceu tendo acesso a essas tecnologias não possui carência de informações, pois está sempre conectada. Porém, falta muitas vezes a capacidade de aprofundar mais no que lêem e, consequentemente, ‘separar o joio do trigo’”, declara a professora de Redação e Coordenadora da disciplina Língua Portuguesa no Colégio Sagrado Coração de Maria, e também professora de Redação no SESI, Alessandra Labanca, 35.

“Os educadores e pais precisam se atualizar e abrir para as crianças um leque de possibilidades de leitura virtual [...] Precisamos possibilitar este lado positivo da Internet para que ela seja nossa aliada”, Eliane Miranda de Sá.

Arquivo Pessoal

Ainda segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, o número de livros lidos por crianças entre 5 e 10 anos caiu de 6,9 (em 2007) para 5,4 livros (em 2011), por cada criança, no período de um ano. Na faixa dos pré-adolescentes (11 a 13 anos), o índice caiu de 8,5, para 6,9. Já entre os adolescentes (14 a 17 anos), os números caíram de 6,6, para 5,9 livros. A queda é visível em todas as faixas.

Para a professora e diretora da E. M. Irmã Ana Maria Teixeira Costa, Eliana Miranda de Sá Moreira, 51, o hábito da leitura na vida das crianças e adolescentes tem sido precário, “pois eles não têm estímulos familiares e sociais enraizados, capazes de sustentar um vínculo que necessita ser estimulado de uma forma prazerosa”. Assim, isso dificulta e muito o ingresso do jovem no universo literário. “O mundo atual oferece tantas possibilidades imediatas de prazer que inibe o prazer literário, e este precisa ser cultivado através do tempo”, afirma.

Diante disto, nos deparamos com as seguintes questões: seria a Internet uma grande vilã? Como administrar o uso para desfrutar saudavelmente de seus benefícios? Seria possível associar as novas tecnologias com o hábito da leitura, usando um para promover e desenvolver o outro? Segundo as estudantes, Maria Eduarda Estevão, 14, e Luisa Marotta, 13, sim, seria possível fazer essa associação e não, a Internet não seria uma grande vilã.

“Minha rotina é bastante corrida por causa da escola e da prática de esporte, então não fico o dia todo online. Até por que no meu tempo livre, à noite, eu gosto de ler antes de dormir”, conta Marida Eduarda. “O meu hábito de leitura é bastante frequente”, relata, acrescentando que além de ter ajuda na escola, onde a cobrança dos professores é alta, ela também se preocupa com isso, avaliando a leitura como algo importante e que auxilia na escrita e interpretação de textos.

“Nós não temos como impedir a evolução da Internet. A tendência é, assim como os CDs de músicas, baixarmos tudo na rede. Acho que vai acontecer o mesmo com os livros. Bibliotecas e livros online aumentarão cada vez mais!”, diz, revelando ainda já ser uma usuária destes recursos. Porém, ela faz uma observação: “O que falta em muitos casos é a orientação para o uso útil da internet. Ela não se resume apenas em redes sociais”.

Já Luisa, nossa outra entrevistada, diz que acha impossível ficar desconectada nos dias atuais - ela está o tempo todo online, através do Facebook, Whatsapp ou Twitter, suas redes sociais preferidas, menos quando está na escola, obviamente. “Eu uso as tecnologias não para me desligar do mundo, mas sim me ligar cada vez mais a ele. Hoje em dia não podemos sair de casa sem

correr perigo, então uso a Internet para manter contato com pessoas queridas, estudar e até mesmo ler”, afirma.

Assim, ela assegura que isto não a prejudica no hábito de ler, pois classifica esta prática como muito importante em sua vida. “Leio com frequência e aprendo muito com os meus livros.

Alguns deles me ensinam até mesmo a ser uma pessoa melhor”, relata. “Acho que isso é uma questão de gosto. Se a pessoa realmente gosta de ler, souber viajar no mundo dos livros, nenhuma tecnologia vai atrapalhar! E mesmo aqueles que nasceram para as redes sociais podem usá-las para praticar o hábito da leitura”, declara.

Sobre esta interferência da Internet, a professora Eliana diz que pode ser prejudicial, se não houver uma orientação dos adultos em relação ao objeto principal, que são os valores humanos, canalizando a leitura ao prazer. “Os educadores e pais precisam se atualizar e abrir para as crianças um leque de possibilidades de leitura virtual, que podem ser acessados no próprio smartphone, garantindo um material literário riquíssimo. Precisamos possibilitar este lado positivo da Internet para que ela seja nossa aliada, pois oferece um manancial infinito para o Belo Literário”, declara.

“Tenho certeza que tudo começa em casa, através do exemplo. Não precisa mandar a criança a ler, tem que mostrar que é bom!”, diz a professora Alessandra. “Sempre acreditei muito na importância da leitura. Por isso, desde quando estava grávida, eu já ‘incentivava meu filho a ler na barriga’, como costumo dizer. Minha casa sempre foi rodeada de livros, sempre tive a preocupação de mostrar para os meus filhos que a leitura é fundamental”.

Criança que lê tem o vocabulário mais rico, possui grande facilidade para a oralidade e não tem dificuldade na escrita, além de adquirir conhecimento de mundo e da língua adequados à sua idade. E é fácil perceber o indivíduo que não tem o hábito de ler. “Acredito ser o comportamento que está alterado, devido à ‘era cibernética’ que eles se encontram”, pontua a professora Eliana. “Agora, a maneira de pensar de todos é a mesma, bem infantilizada e ingênua diante dos grandes desafios da vida”.

Para auxiliar crianças e adolescentes nesta luta diária, nossas professoras convidadas fizeram uma lista com indicações para um bom uso da Internet, impossibilitando que ela prejudique o hábito da leitura, e dicas para fomentar o prazer de ler nos jovens. As pontuações servem também para os pais compreenderem melhor como funciona este universo teen na rede e como participar deste âmbito, guiando os filhos para as melhores escolhas. Confira o box ao lado:

Revista Fato - Setembro 2015

• Acessem ferramentas instrucionais e evitem se expor na rede. Exemplos destas ferramentas: blogs, vlogs, Instagram, Wikipédia, sites de livros virtuais, e-mail e até grupos do Whatsapp e Facebook com interesse literário; • Os pais ou responsáveis podem contribuir de uma maneira mais interativa com a escola. Eles devem oportunizar situações literárias reais para seus filhos, mostrando firmeza ao apresentar a leitura como um ato de prazer íntimo e único; • A Internet não é uma grande vilã! Ela está somente sendo mal utilizada. Mas isso é natural, pois oferece um mundo incrivelmente fascinante para todos. A resolução do problema é saber por onde caminhar através deste espaço; • Quando a criança não tem o hábito da leitura ela tem um déficit na interpretação de textos, produção dos mesmos e compreensão/resolução de problemas matemáticos, entre outros conteúdos. Mas isso não impede que a qualquer momento, sendo estimulada pela leitura, ela possa reverter este quadro; • Temos muitos sites interessantíssimos. A internet é o mundo à nossa mão. Temos que saber usar. Há aqueles que não gostam de ler no computador, mas muitos jovens gostam e assim o fazem. Você pode baixar qualquer obra pela internet e isso é magnífico; • Falamos com todos os alunos: usem com cautela. Os pais devem monitorar e certificar-se que estão fazendo uso desta ferramenta de forma adequada. Use a internet para o lazer, claro, mas abuse para o aprendizado e leitura; • Lidamos com muitos erros como “oque” (junto), “concerteza”, “voçeis”, dentre outros possíveis casos de vícios da internet. Esta nova geração tem muita dificuldade em escrever. A leitura pode corrigir isto! Tentar escrever corretamente, mesmo usando a linguagem prática da Internet, também pode ajudar; • “Para que ler o livro se tem o resumo na rede?” Esta é uma pergunta típica de muitos alunos que não gostam da leitura. Realmente, quem lê um resumo da obra, pode até fazer uma boa prova, pois saberá o roteiro, principais personagens, etc. Isso é basicamente “tapear” o professor.

No entanto, o conhecimento não foi adquirido pelo aluno, que é o objetivo maior quando se sugere a leitura dento de uma instituição de ensino; • Estão surgindo novos escritores com a “cara” da juventude. Não importa o que o aluno goste de ler, contanto que leia: gibi, romance, conto de terror, ficção, humor...

Não importa! Há também um modismo muito grande nesta situação. Muitos alunos andam com um livro debaixo do braço porque está na moda, no entanto, não lêem de verdade, mas querem mostrar que estão lendo.

Pensem: isso é realmente algo legal de se fazer?

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Arquitetura

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Guilherme Pena

Arquiteto e Urbanista - Graduado na Universidade Federal de Viçosa guilhermepena.com.br / guilhermesenador@yahoo.com.br

PEDRAS

NATURAIS

INDUSTRIALIZADAS

QUAL ESCOLHER PARA O SEU AMBIENTE?

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té alguns anos atrás tínhamos basicamente duas opções no mercado brasileiro, mármore ou granito, porém como toda a indústria do segmento de revestimento, aqui também não foi diferente, hoje encontramos com facilidade o Limestone (também natural), e os industrializados, Silestone, Marmoglass e Nanoglass. O importante é saber as características, aplicações e usos indicados para cada um, pois cada um tem um índice de resistência, brilho, padrão de forma, grau de absorção, resistência a tráfego, etc.

O mármore é composto por um mineral e por calcita. É uma pedra porosa e por isso não indicado para escadas e bancadas de cozinha, devido a suscetibilidade a manchas por absorção de água e produtos de limpeza. Porém é um material de requinte clássico usado desde a antiguidade. Grande parte de suas

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jazidas se encontram na Itália, apesar de existirem também no nosso território em menor quantidade.

O granito é formado por três minerais (a mica, feldspato e quartzo). Na prática, isso significa que o granito é mais duro, resistente e menos poroso em relação ao mármore. Existem uma infinidade de opções no nosso mercado, seja nacional ou importado, com uma grande variação de oferta e preço de acordo com seu nível de raridade.

O Limestone é um tipo de pedra natural calcária, mais porosa, geralmente importada, que conta com um toque meio aveludado e não possui muito brilho. Ela é muito utilizada para fazer bancadas, mas também pode servir para monumentos, obras de arte, paredes, muros e revestimento de fachadas. A bancada é o seu principal uso, já que é possível fazê-la neste material sem emendas. Entre suas maiores desvantagens, está o fato de ser mais fácil de manchar ou riscar, já que é uma superfície porosa. Por isso, é mais que necessário fazer uma impermeabilização de alta qualidade.

Já o Silestone é um material industrializado por sistema de vibrocompressão formado por 94% de

Faixa média de preço de cada produto: Mármore: R$250,00 - R$700,00; Granito: R$250,00 - R$700,00; Silestone: R$900,00 - R$2.000,00; Limestone: R$450,00 - R$700,00; Marmoglass: R$800,00 - R$1.200,00 Nanoglass: R$1.000,00 - R$1.600,00 quartzo (dureza) e resina de poliéster de alta performance (elasticidade), pode ser usado em qualquer superfície interior, incluindo bancadas de cozinha e banho, banheiras e em suas proximidades, escadas, painéis, solos, paredes, mostruários de bares, mesas e escritórios e tem maior resistência. É um material com uma grande gama de cores, desde o branco, até vermelho, amarelo, laranja, cinza.

O Marmoglass e o Nanoglass são materiais basicamente feitos de resina e pó de vidro. A cor e a textura é praticamente a mesma, só se vê a diferença de cor quando colocado um ao lado do outro, o Nanoglass é um pouco mais branco.

A diferença é na composição e no acabamento.

O Marmoglass é mais indicado para pisos ou projetos que não necessitem de um acabamento refinado, porque possuem em seu conteúdo, pequenas bolhas de ar que se formam na hora da fabricação, que dificultam o acabamento e diminuem a resistência do material.

Já o Nanoglass, utiliza em seu processo de fabricação a nanotecnologia. Com isso foi possível retirar bolhas de ar do material tornando-o mais uniforme, homogêneo e com possibilidade de se fazer um acabamento mais fino. Ele é basicamente uma evolução do Marmoglass.

Espaço Gourmet

INSETO

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uol.com.br/comidasebebidas

PRATO? A

chou uma larva na salada? Foi destratado pelo garçom? Seu bife veio no ponto errado? Encontrou um objeto não identificado no prato? Bem, ninguém está livre de passar por saias justas como estas ao ir a um restaurante. A dúvida em tempos de redes sociais é como conduzir a situação quando isso acontece. Vale xingar muito no Twitter ou no Facebook? Ou o melhor é levar a queixa ao responsável pela casa? Monayna Pinheiro, professora do curso de Etiqueta Social do Senac Penha, dá dicas de como sair com elegância destes apertos.

“TEM UMA LARVA NA MINHA SALADA!” Em casos como esse o correto é chamar o garçom e mostrar o prato. A casa, por sua vez, deve oferecer outro ao cliente.

Também é praxe não cobrar a conta e oferecer um vale para um retorno no futuro. É, inclusive, direito do cliente não querer mais continuar com a refeição no local.

BARRACO NÃO! Mesmo estando em seus plenos direitos o cliente não deve armar um barraco. O ideal é manter a compostura e com educação fazer a sua queixa. Reclamar é uma coisa bem diferente de desrespeitar o outro.

XINGAR MUITO NO TWITTER OU FACEBOOK? Em tempos de celular em punho, é quase irresistível fazer posts inflamados com reclamações, principalmente no momento de raiva. Mas é importante considerar o que vem depois. Acusações públicas na internet

podem trazer consequências graves para todos os envolvidos. O post pode ganhar proporções gigantescas e desastrosas, gerar acusações erradas e até processos judiciais.

Fazer críticas públicas sobre o trabalho alheio exige cuidado e critério.

CONVERSA FRANCA Nada substitui o olho no olho e um papo educado com o gerente. Controle o tom da sua fala e evite uma postura agressiva.

LOUCO DO INSTAGRAM Ainda não existe um consenso na etiqueta sobre a presença do celular à mesa.

A maioria dos profissionais da área afirmam que o ideal é que durante as refeições o aparelho fique na bolsa. Mas com a mania de postar foto de comida isso é quase impossível para algumas pessoas. Por isso vale o bom senso. Se o ambiente é muito formal não é bacana ficar fotografando tudo. E mesmo se for um lugar mais descontraído, tente usar o aparelho o mínimo possível. Faça as fotos e guarde, é uma questão de respeito com quem está dividindo a mesa com você.

Nada mais desconfortável do que falar com alguém que está de olho numa tela.

Leitores da Revista Fato compartilham casos desagradáveis – e alguns até bizarros! – de coisas estranhas encontradas em alimentos. Perguntamos a eles como reagiram na situação e o que fizeram a respeito. A história de cada um você confere na íntegra Agradecemos a todos os leitores que compartilharam suas experiências através de nossa fanpage e perfil do facebook.

Eu já encontrei um dente, aparentemente de cachorro, em um hambúrguer - o especial da casa -, em Viçosa. Nem o cara que fez o lanche queria acreditar! Estava achando que eu tinha colocado o dente lá pra não pagar. Aí por fim ele me deu duas opções: ou o Fernando Dias de Olivei- lanche sairia de graça, ou ele ra, 22 anos - Estudante faria outro para repor. Como de Gestão em Tecnolo- eu ainda estava com fome, gia da Informação peguei outro. O segundo não veio com nada fora do normal. [risos] Já encontrei cabelo no lanche, inseto na salada e uma vez no Burger King, ao invés de me entregarem o meu refrigerante, a máquina estava em manutenção, e colocaram no copo o líquido que usam para limpá-la. Eu só fui descobrir depois que dei uma golada.

Marluce Dias, 21 anos Quando o erro é a falta de hiAnalista Financeiro no giene dos funcionários, como Banco GM o cabelo na comida ou não lavarem direito a salada, peço o dinheiro de volta e não volto naquele estabelecimento. No caso do Burger King, o funcionário que não se atentou que a máquina de refrigerante estava em manutenção e apenas colocou o copo pra encher, sem saber que estava me servindo água com sabão. Eu fiz uma reclamação ao gerente, e me serviram outro refrigerante, mas foi muito desagradável beber sabão, e como eu sempre peço Sprit, foi impossível perceber visualmente o erro.

Estávamos meu marido, Thomas, e eu lanchando em uma lanchonete de Ubá que fechou recentemente. Ele tinha escolhido um salgado de frango. Quando mordeu o lanche começou a puxar uma coisa que parecia ser mussarela derretida, só que ele achou Micaela Médice, 22 anos estranho por que estava duro Maquiadora e hair desig- demais pra mastigar. Ele me ner no Micaela Médice mostrou e eu tirei de dentro Studio de Beleza do salgado um barbante enorme. [risos] Daí a gente chamou a garçonete e o proprietário deu outro salgado pra ele. Mas foi nojento.

Uma vez eu achei um dente de porco numa linguiça!

Eu a comprei em um mercado muito popular de Viçosa. Na época cheguei até a fazer reclamação no Procon, mas ficou por isso mesmo. Não fizeram nada à respeito.

Carolina Valadares, 20 anos Estudando de Comunicação Social – Jornalismo

Gourmet é um ideal cultural associado à arte culinária da boa comida e bebida. Dessa forma, um vinho ou um restaurante diz-se gourmet quando este é de alta qualidade e está reservado a paladares mais avançados e a experiências gastronômicas elaboradas. A palavra gourmet tem ascendência francesa e o seu significado original designava os bons apreciadores de vinho. Atualmente já faz parte do vocabulário português e alargou o seu âmbito a tudo o que se relaciona com os prazeres da mesa. No nosso Espaço Gourmet vamos colocar em pauta assuntos relacionados ao tema, com notícias, dicas, receitas, informações importantes e curiosidades. Não deixe de acompanhar esta nova editoria!

Revista Fato - Setembro 2015

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Mário Coelho

Estilista e Proprietário do Ateliê Mário Coelho Moda, Festa, Noiva e 15 Anos

VESTIDO NOIVA de OMBRO a OMBRO

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estido de noiva ombro a ombro (também conhecido como vestido de noiva decote canoa) é um dos modelos mais clássicos e inspiradores, pura moda noiva princesa. É um dos modelos mais sensuais sem ser vulgar, alonga o pescoço e valoriza o corpo da mulher.

Esse modelo não tem regra quanto ao horário. Pode ser usado de dia ou de noite, apenas obedecendo algumas dicas de etiqueta. Os modelos mais simples ficam para casamentos menores e para o dia, e mais rebuscados, com diversos detalhes e brilhos ficam para a noite. O mesmo vale para detalhes no decote ou brilho: se for de noite, vale tudo. De dia, parta para o mais simples para se adequar ao horário do evento. O glamour fica para casamentos começando em fim de tarde ou a partir das 18h00, que devem seguir noite adentro.

Ombro a ombro com decote coração: com este modelo fica ótimo, é uma variante de estilo na verdade e há quem ame pelo simples fato de mostrar um pouco mais os seios. O decote coração valoriza o busto é um dos mais queridos no visual, ótima dica para quem tem seios pequenos e quer valorizar um pouco mais.

Ombro a ombro reto com renda: quando se fala em estilo tradicional, a renda sai em disparada. Ela é excelente com este tipo de vestido e combina bem com as magrinhas. Também esconde imperfeições sem remover o charme de transparência, por isso é sempre um bom investimento. Tem charme e torna o seu vestido de noiva por mais simples que seja em puro luxo.

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Ficha Técnica: Modelo: Paula Luna; Make Hair Giane Ferro; Fotografia: Fabiano Araújo; Acessórios: Noiva de Laço; Vestido: Mário Coelho.

Revista Fato - Setembro 2015

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Gestão em Foco

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Adm. Josiane Souza

CRA-MG 36.936 - Bacharela em Administração de Empresas; pós-graduada em Gestão de Pessoas e em MBA Executivo em Gestão Empresarial pela FAGOC Ubá/MG; certificada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) – CPA 10 Contato: josianesouzadt@yahoo.com.br

VIVA A LIBERDADE DE IMPRENSA A INFORMAÇÃO FAZ A DIFERENÇA NA HISTÓRIA

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á exatos 70 anos atrás o Japão se rendia às forças aliadas dando fim à Segunda Guerra Mundial, que havia tido início na Europa. Tanto Itália quanto Alemanha passavam por grave crise econômica e por considerarem a democracia fraca e incapaz de resolver tais problemas defendiam a instalação de regimes autoritários; então surge o movimento denominado Fascista liderado por Benito Mussolini (Itália) e Hitler (Alemanha – Nazistas) cujas principais ideias nortearam-se em antiberalismo (regime ditatorial), totalitarimo (obediência ao Estado), militarismo e culto à violência (guerra considerada como atividade nobre do homem), nacionalismo xenófobo (aversão à pessoas ou coisas estrangeiras) e racismo, valendo-se dos meios de comunicação disponíveis para disseminar inclusive o ódio, arma da guerra psicológica e propaganda política. O ano de 1945 também foi marcado pela morte dos citados líderes fascistas.

Durante a guerra as revistas ilustradas ganharam destaque e através de novos equipamentos fotográficos o mundo conseguiu ver imagens - que ganharam o papel de protagonistas - e acompanhar suas narrativas. Termina o conflito armado, porém inicia a chamada Guerra Fria, um

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conflito de interesses e de poder, uma disputa geopolítica entre o capitalismo norte-americano e o socialismo soviético, ideias contrárias para reconstrução do equilíbrio mundial.

Com o fim da Segunda Guerra Mundial comemoramos também 30 anos do fim da ditadura militar em nosso país, caracterizada pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar. Somente em 1988 é que a censura foi abolida, legalmente pautada no artigo 5º da então Constituição Federal, e ganhamos assim a liberdade de imprensa, permitindo-nos hoje desfrutar de tantos meios de comunicação que nos proporcionam acompanhar fatos de nossa cidade, nosso Estado, nosso país e do mundo. Graças a esta liberdade de imprensa garantida pela legislação vigente é que comemoramos também os 4 anos da Revista Fato que, assim como os instrumentos de comunicação dos tempos de guerra, mantem sua credibilidade através do zelo pela verdade e o compromisso de informar fatos e fotos.

Percebe-se ao longo de todos esses anos o poder da informação, portanto cuidemos em selecionar a nossa leitura buscando discernimento e sabedoria afim de que não sejamos minados com o que é propagado, mas sim fundamentados e capacitados para melhor construção do conhecimento.

“A verdade é a essência da tua palavra, e todas as tuas justas ordenanças são eternas.”

(Salmo 119,160)

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Polo Moveleiro

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Michel Pires

Presidente do Intersind; Diretor da Modecor; mhp@modecor.com.br; www.modecor.com.br

APESAR da

crise...

Imagem meramente ilustrativa

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osto muito de ler livros, revistas, assistir e ler jornais, ouvir rádio com notícias e tudo mais para ficar bem informado. Adoro ler sobre histórias de sucesso, bibliografias de pessoas importantes e tudo que possa aumentar o conhecimento, seja para um bate papo entre amigos ou uma conversa profissional.

Infelizmente, estes dias não estão muito agradáveis de saber novidades, notícias, seja daqui ou de outros locais do mundo. Cifras desviadas que não sabemos o quão grande são, resseção, inadimplência, inflação, juros, corrupção.

Esta semana estava em um evento em Belo Horizonte e ouvindo falar, “Apesar da Crise...” tem gente ganhando dinheiro e crescendo, tem gente inovando, tirando o “S” da crise e transformando em CRIE, criando oportunidades e muito mais. Durante a noite, no hotel, fiquei pensando nisto, voltei de viagem no outro dia pensando nisto, mas infelizmente não achei a solução para este momento. Como disse uma das pessoas no evento, quando perguntada sobre se está vendo a luz no fim do túnel, disse “no momento não estou vendo nem o túnel”.

Fiquei pensando “O atual momento seria hora de que ação? Investir, crescer, reduzir, criar novos produtos, abrir novos mercados, mudar de ramo? O que fazer?

Investir e crescer? Dinheiro está caro, juros altos, capital da empresa muito baixo, alta inadimplência e temos de investir acreditando em uma demanda maior, o que no momento não existe.

Reduzir? A redução está sendo natural, de acordo com a venda, estamos adequando nossos quadros e gastos, o problema que é muito caro demitir e reduzir. Reduzindo faturamento, nosso ponto de equilíbrio está ameaçado, o que torna a empresa que tem o único objetivo de dar lucro, deficitária.

Criar novos produtos? Seria uma saída para 90

vender mais, o problema é que o mercado já está abarrotado de produtos e vender similares e para os mesmos clientes, pode nos colocar em uma situação difícil por causa da inadimplência, que cresceu muito nos últimos meses.

Abrir novos mercados? Um risco muito grande, novos clientes, novos representantes, tudo novo, o risco de inadimplência é muito alto, temos exemplos de clientes que tem o seu nome limpo, tudo certo e do dia para a noite quebram as empresas. Esta decisão de abrir novos mercados para mim é a pior decisão neste momento.

Mudar de ramo? Pode ser uma saída, mas se no que sabemos e conhecemos já não está bom, em outro seria tentar a sorte e a concorrência está alta em todos, uma minoria teria sucesso.

Voltei da viagem pensativo e ainda não achei uma saída. Ser empresário no Brasil não é fácil, temos muitas obrigações, muitos compromissos, certeza

das despesas e impostos, da receita, se tudo der certo teremos e honraremos nossos compromissos, se algo der errado...

Nosso polo moveleiro está sofrendo bastante este ano, todas as empresas estão passando por um momento ruim, alguns momentos piores que as outras, mas não temos ninguém se beneficiando com o momento. Vamos perder muito com a atual situação, mas o que não podemos é perder as esperanças, como diz meu Pai, “esta não é a primeira e nem será a última crise que passamos”, o problema está na credibilidade de nosso país, na crise de confiança junto com a crise financeira, mas somos empresários, empreendedores e vamos vencer o momento e sair pensando de um modo diferente lá na frente. Todos vamos pensar diferente, colaboradores, clientes, fornecedores, amigos. Todos teremos que saber que o ditado continua o mesmo, “hoje colhemos o que plantamos ontem, e semeamos o que colheremos amanhã”.

Revista Fato - Setembro 2015

32 3541-1276 www.fotografe.art.br

‘‘Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora, pois tudo passa a acontecer dentro de nós.’’

Paulo Coelho