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Jorge Gonçalves de Abrantes
Jorge Gonçalves de Abrantes Lastro/PB
Primeiro Poema ao Amor
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O amor é fonte de prazer Que incendeia e condena, Que acomete de plena Loucura todo ser!
O amor é arquiteto perverso Que tece em ponto e linha A trama por onde caminha Todo espírito converso!
O amor é beata congregação Que segue em contemplação A árdua estrada da abnegação Rumo à morada da veneração!
O amor é poema sem idade: Sempre lido e jamais superado. O amor é poema sem validade: Sempre lido e jamais esgotado!
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