Edi莽茫o 031
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Catarinenses apostam em licenciamento para incrementar vendas Beco Castelo comemora 35 anos e expande cada vez mais o portf贸lio
Como potencializar o seu neg贸cio
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Terezinha Bonfanti
EDIT ORIAL EDITORIAL
Prezado leitor, Andreia Thives Borges
C
Expediente
omandar uma empresa, de qualquer porte, exige um nível altíssimo de comprometimento e força de trabalho. Mas por trás do sucesso também está uma complexa operação que abrange – além da oferta de um produto e serviço que tenha mercado –, outros fatores críticos
como gestão adequada e controle preciso das finanças. E, muitas vezes, o em-
DIREÇÃO
preendedor só se dá conta que algo não está bem quando é tarde demais.
Andreia Thives Borges
Para ajudar aqueles que estão iniciando um negócio e também os que
JORNALIST A RESPONSÁVEL JORNALISTA Carla Pessotto - MTb 21692 - SP
querem fazer com que a empresa tenha maior rendimento, fomos conversar com consultores de cinco áreas – gestão, inovação, recursos humanos, marketing
TEXT OS TEXTOS
e finanças – que mostram porque esses setores são estratégicos e como alcan-
Carla Pessotto - MTb 21692 - SP
çar melhores resultados. Como complemento ao tema, conversamos com o
Luciane Zuê - SC 00354 -JP DESIGN GRÁFICO
gerente de Comunicação e Mercado do Sebrae/SC, Spyros Diamantaras, que faz uma ampla análise sobre como algumas mudanças de atitudes e conceitos
Luciane Zuê
são essenciais para conseguir um negócio de sucesso.
PLANEJAMENT O EXECUTIV O PLANEJAMENTO EXECUTIVO
Duas outras reportagens dessa edição podem ser lida de forma comple-
Andreia Borges Publicidade Ltda
mentar à matéria de capa: o licenciamento como estratégia de marketing para
COMERCIALIZAÇÃO
ampliar vendas ou conquistar novos nichos de mercado e a nova linha de crédito
Andreia Borges Publicidade Ltda
do Badesc, para projetos de inovação.
contato@revistaoempresario.com.br andreia.revista@gmail.com REPRESENT ANTE REPRESENTANTE
Na construção civil, trazemos uma reportagem especial sobre uma das principais construtoras do Estado, a Beco Castelo, que está completando 35 anos. Nela também é possível apreender exemplos de ações que garantiram a
Virtual Brazil - Paulo Della Pasqua
consolidação da empresa como uma das principais da construção civil
paulo@virtualbrazil.com.br
catarinense.
FONES
Boa leitura.
(48) 3034 7958 TIRA GEM TIRAGEM
CORREÇÃO - A entrega do Soprano Hall, um dos quatro condomínios do Simphonia Beiramar, da Woa Empreendimentos, será em dezembro de 2014 e não de 2013, como foi publicado na página 24, da edição 30.
8.000 exemplares
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índice
08 entrevista capa 12 construção civil 20 marketing 34 38 case de negócios 40 setor 44 coluna mercado 50 crédito 52 automóveis 56 educação gestão pública 60 68 gastronomia 70 social
Spyros Diamantaras, gerente de Comunicação e Mercado do Sebrae/SC
Como potencializar o seu negócio
Construfair – Beco Castelo – AM
Licenciamento é estratégia para crescer
ProLaser: resultado do espírito de oportunidade
Empresas de bijuterias finas e semijoias expandem negócios
Negócios & tendências
Badesc oferece dinheiro para inovação
Os utilitários da Peugeot
Ipog: professores têm de agregar experiência
São José investe em iluminação e ganha novo visual
Didge Steak House Pub, a casa australiana na Ilha
Pessoas e momentos de destaque da 20ª Construfair/Salão do Imóvel
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ENTREVIST A / Spyros Diamantaras ENTREVISTA
"É preciso estar com o radar ligado 24h” Pesquisa divulgada pelo Sebrae em agosto passado – com dados de 2009 – aponta que a mortalidade das pequenas empresas no Brasil alcançou o menor índice histórico – de cada cem, 24 fecham as portas nos dois primeiros aos. “Há dez anos, esse percentual era de 80%”, comemora o gerente de Comunicação e Mercado do Sebrae/SC, Spyros Diamantaras. Para ele, uma série de fatores contribuiu para o resultado, de questões estruturais como cenário econômico e desburocratização a um melhor preparo dos empreendedores. O sucesso de uma empresa, diz ele, está relacionado a uma constante análise do desempenho interno – finanças, produto, recursos humanos – e do mercado. A seguir os principais trechos da entrevista concedida com exclusividade a O Empresário. O Empresário – Qual o perfil de uma empresa de sucesso? Spyros Diamantaras – A conquista do sucesso passa por vários quesitos: a capacidade de liderança do empreendedor; que os colaboradores saibam fazer muito bem a sua função, mas, ao mesmo tempo, saibam entender a companhia e as funções de outras pessoas dentro dela. Motivação e inovação também são outros requisitos para o sucesso, assim como a habilidade de adaptação ao mercado, de uma maneira altamente ágil, também pode gerar uma empresa de sucesso.
“O resultado financeiro insuficiente é ponto de alerta: quando as despesas ficam muito altas e começam a ser ‘embarrigadas’, se há um fluxo dessincronizado entre o que está entrando e saindo”
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OE – Quais são as áreas mais sensíveis para alcançar esse sucesso? SD – São pelo menos três. A primeira é a de compras, pois se eu não compro bem, também não vendo bem; a segunda é a área meio, que é quem faz a gestão da empresa – se não conseguir otimizar e racionalizar os recursos, também não irei potencializar as características comentadas anteriormente; e a terceira é a relacionada ao mercado. Essa última é uma das mais complexas, pois envolve diferentes setores (produto, consumidores, concorrentes) e tem de ser retroalimentada pelas demais áreas da empresa.
OE – Quais os erros mais comuns cometidos? SD – Do empresário, o primeiro é a autossuficiência, é achar que sabe tudo – muitos têm uma percepção de que devem saber tudo e ai não se expõem perguntando. Isso está mudando um pouco, em função do nível cultural das pessoas. Como não sabe dividir um problema, nem com sua equipe, e nem com pessoas com conhecimento técnico que podem ajudar, entra numa rota de queda e, quando resolve buscar ajuda, inclusive do próprio Sebrae, é para saber como pegar um financiamento, e ai pode ser tarde demais. O segundo erro é o engessamento do negócio, não perceber o que está acontecendo com o mercado e, assim, não realizar mudanças estratégicas. A falta de planejamento financeiro – ou erros – no começo da empresa é outro problema sério, pois mais que se esforce na gestão, é difícil encontrar o ponto de equilíbrio. E a alta rotatividade da equipe pode comprometer a competitividade.
OE – Quais os sinais de alerta de que algo está errado nos negócios? SD – São vários e talvez o primeiro seja dado pelo próprio mercado, quando percebe-se que o produto não está tendo a mesma demanda. O clima organizacional
ENTREVIST A / Spyros Diamantaras ENTREVISTA
Foto: Divulgação
Sucesso exige atenção ao desempenho do próprio negócio e do cenário externo
(baixa motivação e produtividade) e a relação com os fornecedores (que demonstram que a relação com a empresa não é mais prioritária) são outros sintomas. O resultado financeiro insuficiente é um importante ponto de alerta: quando as despesas ficam muito altas e começam a ser ‘embarrigadas’, se há um fluxo dessincronizado entre o que está entrando e saindo, o que afeta o capital de giro, tudo isso compõem uma fotografia financeira de que talvez tenha que fechar a empresa. Perceber que o concorrente está avançando no seu mercado e que há um aumento da inadimplência, isto é, ou não está sabendo cobrar ou vendendo para o cliente errado, também são sintomas. Resumindo: é preciso ter o radar aceso e a antena ligada o tempo todo.
OE – E quando foram identificados esses alertas, o que fazer? SD – São duas saídas clássicas: a primeira é ‘passar a régua’, ou seja, analisar a situação e identificar qual a raiz do problema e isso não se vai descobrir ‘olhando no espelho’. É preciso interagir, saber procurar a pessoa certa, discutir com outros empresários. Após um diagnóstico imparcial da empresa, desenvolver um plano de ação e recuperação da empresa. Isso é possível chamando a equipe – o bom empresário é aquele que consegue somar as virtudes e competências de quem está ao lado dele. Melhor ainda se tiver a capacidade e possibilidade de buscar uma solução e discutir o problema com uma empresa que não seja concorrente, mas que tenham uma visão do que ele está passando.
OE – A mortalidade das pequenas empresas está diminuindo, segundo o último levantamento divulgado – de cada 100, 24 fecham nos dois primeiros anos. A que atribui esse resultado? SD – O Brasil mudou. Só para comparar: há dez anos, o índice de mortalidade chegava a 80% - quer dizer, praticamente invertemos a proporção. Isso passa pelo novo cenário econômico, com aumento de consumo e maior giro da economia, o que facilita muito. A questão da simplificação dos impostos, a redução da burocracia – com a instituição do Simples, por exemplo – também é um elemento. Também é preciso levar em conta a quantidade de empresas, instituições e associações assessorando as pessoas que estão querendo empreender. Pelo fato de o Brasil ter socialmente evoluído, isso faz com que a percepção da pessoa em montar um negócio por oportunidade versus necessidade é muito maior e, assim faz com que ela própria vá atrás de informação e conhecimento. A globalização é outro fator: se antes era uma ameaça, agora facilita a interação com outras empresas, seja no mercado interno e externo.
OE – É um resultado a ser comemorado? O que é pre pre-ciso para melhorar ainda mais esse índice? SD – Sim, devemos comemorar muito. Talvez, agora, a gente alcance até a faixa de 20% e pare ai, o que é muito bom – inclusive à frente de países desenvolvidos. É muito difícil diminuir abaixo disso, em função do tamanho do país e pela complexidade do mundo dos negócios – é normal empresas fecharem, faz parte do jogo. O que pode ser feito é relacionado a fatores estruturais como a redução de impostos, uma maior desburocratização e acesso mais facilitado ao crédito. Reportagem: Carla P essotto Pessotto
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CAPA DECORAÇÃO & INTERIORES
Como
potencializar o seu negócio Veja os conselhos de consultores em cinco áreas para ter melhores resultados
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CAPA
A
economia brasileira está melhor do que outras no mundo – caso, por exemplo, da vizinha argentina ou da Espanha –, mas a situação não está totalmente consolidada. No segundo trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,5%, numa clara reação aos estímulos dados pelo governo federal para os investimentos e produção industrial. Mas esse aumento perde força diante do resultado dos três primeiros meses do ano, que teve incremento de apenas 0,6%. Situações como essas podem representar um bom momento para pensar o negócio e colocar em prática algumas estratégias ou mudanças como forma potencializar o desempenho. Sem saber ao certo como será o próximo ano - o governo prevê um crescimento da economia na ordem de 4%, enquanto que o mercado tem uma projeção mais tímida, em torno de 2,4%, segundo levantamentos do Banco Central -, arrumar a casa, organizar as finanças, elaborar estratégias de crescimento podem fazer a di-
ferença entre a sobrevivência ou não do negócio. "Mesmo estando bem, pode ser hora de mudar. Mude antes de ser obrigado a mudar", ensina Spyros Diamantaras, gerente de Comunicação e de Mercado do Sebrae/SC. Saber reconhecer que o mercado contemporâneo é muito mais dinâmico que há alguns anos e desenvolver uma maior capacidade de adaptação são duas características essenciais ao empreendedor de sucesso. Para orientar algumas ações, a Revista O Empresário elegeu cinco áreas estratégias para uma empresa - gestão, inovação, finanças, marketing e recursos humanos - e buscou a ajuda de consultores especializados em cada um delas. Nas páginas a seguir, estão orientações que, num primeiro momento, até podem parecer simples, mas que têm impactos enormes no resultado. Afinal, as melhores soluções são aquelas fáceis de entender e de implantar. Reportagem: Carla P essotto Pessotto
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CAPA
“Controle financeiro é essencial para o sucesso” Por que as finanças são estratégicas?
prover os recursos financeiros para empre-
O objetivo de qualquer empresa é o lucro
sa.
e uma boa gestão financeira é fundamental para alcançar essa meta. É estratégica
Quais as vantagens e benefícios que agrega?
porque estabelece os objetivos a serem al-
De imediato, a vantagem é visualizar de
cançados pelos empreendedores.
onde e como vem os numerários, e o benefício é poder saber se a estratégia seguida
Com ele, é possível projetar resultados e prever problemas, com antecedência
Que estratégia de ação sugere?
deve ser mantida para alcançar o sucesso
A ação principal é o controle financeiro, fun-
planejado. Ao trabalhar com simulações
damental para a elaboração de um fluxo
sobre as questões das origens e aplicações
de caixa, para saber o passado e prever
dos recursos, surpresas são evitadas e o
um possível futuro. O setor financeiro deve
gestor ganha tempo para prever, com certa
conhecer profundamente a operação de
antecedência, qual a situação financeira, se
sua empresa e buscar prevenir-se para que
haverá folga ou falta de recursos.
não haja qualquer surpresa. A ferramenta mais simples e eficaz é o relatório de fluxo
Quais os riscos e os cuidados que devem
de caixa, no qual estão as informações pas-
ser adotados na hora de aplicar essa so so--
sadas e presentes e que, assim, permite
lução?
projetar/prever alguns cenários futuros.
Existem alguns riscos, porém esses não se
Isso é estar sempre um passo à frente das
referem à ferramenta do fluxo, mas, sim,
operações, um passo à frente para melhor
às projeções registradas nela. Pode-se, por Fotos: Divulgação
exemplo, prever um ótimo cenário de vendas e isso, por algum motivo alheio à empresa, não acontecer. Ou ainda, a inadimplência alcançar percentuais acima das médias históricas. Com a atenção constante do gestor e controle da ferramenta, é possível identificar tais situações e evitar o pior. A empresa poderá passar por dificuldades, porém, com esse controle, o diagnóstico da situação é feito com antecedência, podendo-se perceber a razão do ocorrido e mesmo colocar em prática algumas ações que podem minimizar o problema.
Fernando De Castro Pagnon é graduado em Contabilidade, pós-graduado em Controladoria, possui MBA em Gestão de Empresas, ministrou aulas em cursos técnicos e universidades e atualmente é professor e consultor da Traders em Ação, escola e consultoria de negócios e finanças.
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CAPA
“ Modelo de negócios: em busca de oportunidades ” Por que adotar modelos de negócios é es es--
necessidade das pessoas, quais tarefas
tratégico?
estão tentando realizar em que a solução
Modelos de negócios são projetados e exe-
atual não os atende, entre outras. Esse
cutados em ambientes específicos e com-
método traz como benefício a identificação
preender o ambiente em que a empresa se
de erros de forma ágil, visando a promover
encontra é fundamental para conceber ne-
a correção de rumo e, com isso, buscar o
gócios mais atrativos e sólidos. Na medida
sucesso por meio de novos modelos, no-
em que se conhece o mercado em que se
vas hipóteses, testes rápidos com os mer-
está atuando, ter o conhecimento do seu
cados, aprendendo com os feedbacks e
modelo de negócio torna-se um ponto im-
continuamente inovando.
portante para se auto-avaliar, saber o seu processo de monetarização, ter em mente
Quais os riscos e os cuidados que devem ser
o segmento de clientes que se está aten-
adotados na hora de aplicar essa solução?
dendo. Muitas empresas não têm esse di-
De não ser simplista e ingênuo. O fato de
agnóstico claro e, com isso, perdem opor-
adotar o Canvas do modelo de negócio, não
tunidade de mudanças de rumo ou da ado-
libera o empreendedor dos aspectos
ção de estratégias competitivas.
gerenciais inerentes a qualquer negócio,
Canvas permite diagnóstico e (re) criação de formas de captação de valor
além de ter sempre no radar métricas para Que estratégia de ação sugere?
dar suporte nas tomadas de decisão. Pro-
Sugiro a análise do modelo de negócio
blemas complexos exigem soluções sim-
Canvas (nove blocos que descrevem como
ples e não simplórias.
a empresa capta e gera valor), um framework no qual os principais pontos de intersecção de uma empresa se conectam, dando possibilidade de uma análise simples. Com isso, busca-se encontrar novos formatos de como a organização pode (re) criar formas inovadoras de captação de valor, ao longo do tempo. Quais as vantagens e benefícios que agre agre-ga? Como vantagem, é possível ajudar a explorar novas oportunidades, identificar a real
Maria Augusta Orofino é administradora de empresas, com especialização em Administração Pública e mestrado em Gestão do Conhecimento, consultora organizacional, professora da ESPM|SP, palestrante e facilitadora de workshops e treinamentos em inovação, modelos de negócios, desenvolvimento do cliente e design thinking. Autora do blog www.mariaaugusta.com.br, co-autora do blog www.bmgenbrasil.com e dos livros “Business Model You” e “Ferramentas Visuais para Estrategistas”.
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CAPA DECORAÇÃO & INTERIORES
“ Inovação garante vantagem competitiva”
de as necessidades do seu cliente, mais chance você vai ter de aprimorar o seu produto e fazer com que ele esteja cada vez mais satisfeito e fidelizado. Inovar é trazer melhorias e benefícios que sejam percebidos pelo mercado. Inovar, antes de
Porque a inovação é inovar é estratégico
mais nada, é saber perceber oportunida-
para a empresa?
des.
Em um mundo em mudança constante e Quais as vantagens e benefícios que isso
empresa que não investir pesado em ino-
agrega?
vação pode ficar de fora da briga em mer-
Destaco principalmente a vantagem com-
cados estratégicos. Vale destacar que a
petitiva que se consegue através da ino-
inovação não é uma atividade interna e iso-
vação. Ou seja, quais as barreiras e dife-
lada, a inovação tem tudo a ver com o mer-
renciais que você desenvolve em relação
cado.
aos seus concorrentes e como isso impacta positivamente o seu negócio - au-
Que estratégia de ação sugere?
mento no faturamento, fidelização de cli-
Inovação é uma consequência de saber
entes, maior produtividade, fortalecimen-
fazer alguma coisa muito bem e entender
to da marca, etc. Em determinados mer-
muito bem quem é que compra o seu pro-
cados, inovar deixou de ser apenas van-
duto/serviço. Quanto melhor você enten-
tagem e virou questão de sobrevivência.
Fotos: Divulgação
Antes de mais nada, inovar é perceber oportunidades
com clientes cada vez mais exigentes, a
Quais os riscos e os cuidados que devem ser adotados na hora de aplicar essa solução? O principal risco de se inovar é ter foco apenas na solução (produto/serviço) e não investir mais tempo tentando entender melhor o problema/oportunidade para que essa solução se destina.Os cases mais conhecidos de inovações fracassadas ocorreram por esse motivo.É importante ter em mente que sempre existirá oportunidade para se fazer melhor alguma coisa, a questão chave é entender se alguém está disposto a pagar por essa melhoria.
Marcos Mueller é formado pela Unisul Business School, possui experiência em gestão empresarial, planejamento estratégico e gestão de projetos. Foi um dos criadores do Programa Sinapse da Inovação, que tem como objetivo fomentar empreendedorismo inovador e o surgimento de novos negócios. Atualmente, é coordenador em Santa Catarina da Endeavor, uma das principais organizações de fomento ao empreendedorismo no mundo.
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CAPA
“RH é ativo intangível para a excelência” Por que os recursos humanos são estratégi-
empresa nas ações de recursos humanos. Já
cos?
a gestão de competências vincula as pesso-
Cada vez mais as empresas, de todos os se-
as à estratégia da empresa; torna eficaz a to-
tores e portes, vêm buscando diferenciação
mada de decisão sobre contratação, promo-
no mercado e o caminho está no desenvolvi-
ção e remanejamentos; permite o desenvol-
mento de ativos intangíveis e competências
vimento da cultura de meritocracia e dá base
essenciais. As pessoas representam um ati-
para o planejamento estratégico da empresa.
vo intangível para as organizações que buscam excelência, inovação, relacionamento
Quais os riscos e os cuidados que devem
próximo ao cliente e resultados financeiros
ser adotados na hora de aplicar essa solu-
maiores. Uma pesquisa realizada pela Towers
ção?
Watson, em 2012, identificou que empresas
Em todos projetos estratégicos que envol-
com alto nível de motivação e engajamento
vem pessoas, a empresa deve tomar cuida-
são três vezes mais lucrativas do que aquelas
do para não tornar-se imediatista em relação
com baixo nível.
aos resultados, já que o desenvolvimento de competências e da cultura de engajamento
Qual a solução que sugere?
costuma acontecer no médio prazo. Outro
Existem duas ferramentas para identificar,
risco é o da empresa concentrar as informa-
desenvolver e potencializar as pessoas nas
ções geradas apenas com as lideranças, isso
organizações. Uma delas é a pesquisa de cli-
gera um desconforto muito grande nas pes-
ma e engajamento, que traz um retrato claro
soas, que querem continuar conhecendo e
de como as pessoas estão percebendo a
contribuindo com as empresa.
Empresas com alto nível motivacional são mais lucrativas
empresa, sua relação com o que fazem, com processos internos, com as outras pessoas, com os clientes, etc, que permite diagnosticar e construir um plano de ação e desenvolver uma cultura voltada para os resultados. A outra é a gestão por competências, modelo de gestão que vai alinhar as competências da empresa com as das pessoas. Quais as vantagens, benefícios que agrega? A pesquisa de clima e Engajamento tem a vantagem de envolver as pessoas com o negócio e com a solução dos problemas, pois cria um sentido de participação e pertencimento e também orienta o investimento da
Léia Wessling é psicóloga, com formação em Educação Corporativa pela USP/FIA e Gestão Empresarial pela FGV. Possui mais de 15 anos de experiência em projetos e processos de Gestão Estratégica de Pessoas (Gestão por Competências, Educação Corporativa, Cultura e Clima Organizacional, Gestão de Mudanças, Planejamento e Mentoring em Gestão de Pessoas). É Sócia Diretora da Light Source Gestão Estratégica de Pessoas.
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CAPA DECORAÇÃO & INTERIORES
“ Marketing interliga todo o negócio” Do desenvolvimento do produto até a forma de comercializar e divulgar
sas de consultoria e planejamento que podem, com competência, prestar esse serviço. Uma alternativa é montar um departamento internamente, começando pela contratação do profissional que vai liderar
Por que o marketing é estratégico?
o processo.
É estratégico para toda e qualquer empre-
Quais as vantagens e benefícios que agre agre--
sa, independente do porte, pois “costura”
ga?
tudo, interliga as várias disciplinas e ferra-
Uma empresa externa pode ser vantajosa
mentas, das vendas ao produto (ou servi-
na medida em que traz uma visão imparci-
ço) em si. Toda empresa precisa ter um
al do projeto e pode agregar experiências
plano, uma estratégia para crescer ou atin-
bem (ou mal) sucedidas na discussão
gir determinado mercado, e o departamen-
interna. Já o departamento próprio tem a
to de marketing terá os instrumentos ne-
vantagem da verticalização, no qual con-
cessários para colocar em prática essa es-
troles e prazos, por exemplo, são mais fa-
tratégia, seja ela com publicidade, asses-
cilmente gerenciáveis.
soria de imprensa, desenvolvimento de novos produtos ou novos canais de venda
Quais os riscos e os cuidados que devem
como e-commerce.
ser adotados na hora de aplicar essa solução? Uma empresa terceirizada pode trazer “ví-
Para uma empresa de pequeno porte, a
cios” de processo e disseminá-los na em-
contratação uma empresa externa, que pos-
presa. Também o controle da equipe
sa montar um planejamento de marketing,
inexiste, ficando a contratante à mercê de
e em muitos casos, ajudar a colocá-lo em
mudanças na contratada, no meio do proje-
prática, é uma boa saída. Existem empre-
to. Já o departamento próprio traz o risco
Foto: Divulgação
Que estratégia de ação sugere?
de não ter independência, podendo ficar subordinado – no sentido explícito de ficar “influenciado” pela vontade do “dono” – e acabar tocando o projeto de uma forma inadequada, evitando com isso os desgastes naturais desse tipo de processo. Resumindo, todo plano de marketing embute riscos, pois nem tudo está sob o controle da empresa, nem todas as variáveis são controladas e controláveis. Portanto, todo plano de ação deve ser revisto periodicamente, checando se foi executado conforme o planejado e, principalmente, se o resultado esperado foi alcançado.
Juarez Beltrão é empresário, administrador de empresas, publicitário e sócio-diretor da Flexy Negócios Digitais. Atualmente também preside a Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil (ADVB/SC).
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DECORAÇÃO &CIVIL INTERIORES CONSTRUÇÃO
Números
para comemorar
O
20º Salão do Imóvel/ Construfair recebeu mais de 38 mil visitantes
bastante variado, interesssado na diversidade dos temas abordados. De acordo com Carlos Troian, diretor da AC Feira, empresa que organiza o evento, em todos os dias o público registrado foi maior do que no ano passado, o que segundo ele comprova a evolução do evento em termos qualidade e organização. “O que
s números apresentados no balan-
vimos em 2013 é, com certeza fruto, tam-
ço do 20º Salão do Imóvel,
bém, da dedicação das empresas, que a
Construfair/SC, Expo Condomínio e
cada ano aprimoram e inovam em seus es-
Expo Decor Móveis, encerrado no dia 25
paços para melhor receber os visitantes. Já
de agosto, no CentroSul, em Florianó
temos interessados em expor novamente
polis, superaram as expectativas não ape-
em 2014 e, é claro, há interesse de novas
nas da organização, mas também dos pró-
empresas que visitam o evento e querem
prios expositores. Nos seis dias de even-
voltar como expositores”, acrescentou.
to, mais de 38 mil visitantes passaram
No último dia do 20º Salão do Imó-
pelos 133 estandes, onde foram apresen-
vel, Construfair/SC, Expo Condomínio e
tadas mais de 400 marcas. “A feira foi boa
Expo Decor Móveis, os expositores recebe-
tanto em prospecção, como em relacio-
ram um troféu comemorativo.
namento e negócios, e credito este resul-
Helio Bairros afirmou o fim do evento
tado à união de todos os envolvidos”, dis-
marcou, também, o início dos trabalhos de
se Helio Bairros, presidente do Sindicato
formatação da próxima edição, que a exem-
da Indústria da Construção Civil da Gran-
plo do que sempre acontece, apresentará
de Florianópolis (Sinduscon).
novidades. “É um evento que ajuda a movi-
Os visitantes puderam pesquisar en-
mentar a economia e o turismo de Floria-
tre mais de 12 mil opções de casas, aparta-
nópolis e região. Com isso, temos a obriga-
mentos, terrenos, salas comerciais e lojas,
ção de qualificar cada vez mais nosso traba-
com preços que variavam entre R$ 91 mil e
lho para que os resultados continuem a sur-
R$ 5 milhões, conhecer novidades nas áre-
preender positivamente”, concluiu.
as de construção e decoração. Além disso,
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durante o evento foram realizados 17 cur-
ONDE ENCONTRAR
sos e palestras, que receberam um público
www.construfairsc.com.br
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DECORAÇÃO & CASTELO INTERIORES ESPECIAL BECO 35 ANOS
Trajetória d Em mais de três décadas, construtora consolidou-se como referência na construção civil
D
telo Deschamps -, tornou-se a Beco Castelo, passou a dar passos maiores e ampliou sua região de atuação, mas o modo de conduzir a empresa persiste até hoje, passados 35 anos e no momento em que os negócios têm à frente a segunda gera-
esde que começou a atuar no ramo
ção da família, com Robson e Lincoln con-
da construção civil, em 1978, com a
duzindo a empresa. Ainda hoje, as gran-
Biguaçu Empreendimentos e Incor-
des estrelas da empresa são as unidades
porações de Imóveis Ltda, o empresário
que entrega, e não seus administradores.
José Castelo Deschamps desenvolveu um
Foi assim com as primeiras residências de
estilo de trabalho baseado na dedicação,
metragem reduzida, e ainda é, com apar-
responsabilidade, preocupação com os re-
tamentos que passam de 300m2 de área
sultados e discrição, construindo peque-
útil.
nas casas de no máximo 60 m na região
Nessas mais de três décadas, a
de Biguaçu. A Beco in-
Beco Castelo entregou 31 edifícios e atu-
corporou a Construto-
almente está com cinco empreendimen-
ra Castelo – também
tos em construção, em fases diferentes
fundada por José Cas-
das obras, o que deixa evidente o fôlego
Foto: Andreia Borges
2
Empreendimentos-destaque Residencial Carlos Magno Primeiro edifício entregue pela Beco Castelo, em 1933, o Carlos Magno marca a entrada da construtora na era dos condomínios residenciais. Trinta anos após sua entrega, o Carlos Magno ainda revela o cuidado empregado pela Beco em sua construção. Residencial Augusto Bruggemann Localizado na região central de Florianópolis, o empreendimento entregue em 2000 foi um marco na construção civil da época, utilizando modernos conceitos tecnológicos que foram tema de estudo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Chateau Blanc Residence Entregue em 2011 e localizado em Campinas, o Chateau Blanc Residence levou à região qualidade e padrão de acabamentos diferenciados. Possui amplos apar-
Residencial Carlos Magno
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ESPECIAL BECO CASTELO 35 ANOS
da empresa no processo de crescimento.
Fotos: Divulgação
e sucesso fundador José Castelo Deschamps.
A partir do residencial Carlos Magno – pri-
A partir disso, a Beco Castelo pode
meiro edifício erguido, em 1983, com qua-
creditar seu desenvolvimento e sucesso
tro andares e 24 apartamentos – ao Ha-
aos conceitos de inovação tecnológica,
milton Araújo Top Residence, localizado na
qualidade e alto padrão na construçãoque
Avenida Beira-mar Continental, com entre-
incorporou aos seus empreendimentos e
ga prevista para 2015 - que reúne o que
que serviram de modelo para diversas
há de mais moderno em termos de segu-
empresas bem conceituadas do ramo, e
rança e sofisticação na construção de imó-
também ao comprometimento de sua
veis de alto padrão -, a Beco Castelo cons-
equipe de colaboradores e relacionamen-
truiu uma bem conceituada e visível his-
to com os clientes, conforme destaca
tória, consolidando-se como uma das
Irineu Ludvig, diretor da Ludvig Imóveis,
maiores e mais ativas construtoras da
parceiro da Beco Castelo há 33 anos: “A
Grande Florianópolis, que possui
construtora desenvolveu uma relação de
certificações de qualidade, realiza pesqui-
fidelidade com seus clientes, e isso foi
sas contínuas de mercado e tecnologias
consequência do profissionalismo de to-
da construção e, preocupa-se, sobretudo,
dos os colaboradores e da qualidade de
com sua missão de “transformar sonhos
seus produtos finais. A melhor propagan-
em obras concretas”, conforme define o
da da Beco Castelo é ela mesma”, disse.
Centro Executivo Imperatriz
Residencial Augusto Bruggemann
tamentos, que se destacam pela segurança, conforto, modernidade e inteligência no aproveitamento de espaços. Centro Executivo Imperatriz Com previsão de entrega para 2014, o empreendimento inaugura um novo perfil de centro empresarial no Estreito, com modernidade e alta tecnologia. Todas as salas possuem garagem, além de estar localizado junto ao Centro Comercial Vidal Procópio Lohn (Supermercado Imperatriz), que conta com praça de alimentação e estacionamento rotativo. Com área total superir a 55 mil m2 é, em metragem construída, o maior empreendimento da construtora. Hamilton Araújo Top Residence O primeiro residencial de luxo na nova Avenida Beira-mar Continental. Entre os itens que chamam atenção estão as amplas sacadas, com cerca de 18 m2, que abrigam uma banheira SPA para quatro pessoas e os diferenciais de segurança.
Hamilton Araújo TTop op R esidence Residence Setembro/Outubro - 2013
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DECORAÇÃO & INTERIORES ESPECIAL BECO CASTELO 35 ANOS
Parceria que deu certo Da carteira da Ludvig Imóveis, cerca de 40% são da construtora
P
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Irineu LLudvig udvig Proprietário da Ludvig Imóveis
referindo-se à transição na administração da construtora. “A mesma interação e confiança que sempre tive com o Castelo foi desdobrada para seus filhos, Robson e
arceiro da Beco Castelo há 33 anos,
Lincoln”, complementa.
Irineu Ludvig, proprietário da Ludvig
Segundo Irineu Ludvig, a meta da
Imóveis, foi apresentado a José Cas-
construtora - de se tornar uma empresa re-
telo Deschamps por um amigo em comum,
ferência no segmento da construção civil
que havia recomendado seu nome para
com padrão de qualidade diferenciada - foi
cuidar das documentações dos empreen-
uma consequência natural do estilo de tra-
dimentos da Beco Castelo. Hoje, a cons-
balho desenvolvido desde o início. “A cada
trutora responde por cerca de 40 % do mo-
empreendimento a Beco Castelo se desta-
vimento da imobiliária, constituindo-se na
cava, implementando inovações que cha-
sua maior parceira em termos de
mavam a atenção não apenas dos clien-
comercialização de imóveis.
tes, mas também dos profissionais que tra-
Com a propriedade de quem acom-
balham com a construção civil”, explica.
panhou de perto praticamente toda a his-
Para exemplificar, cita o Residencial Augus-
tória da construtora, Ludvig acredita que o
to Bruggemann, entregue no ano 2000 e
ponto essencial da ascensão da empresa
localizado na região central de Florianó-
foi a preocupação com a qualidade. “Essa
polis. O empreendimento ganhou destaque
característica começava no profissionalis-
nacional por meio de uma pesquisa da
mo dos funcionários da Beco Castelo, prin-
Universidade Federal de Santa Catarina,
cipalmente na obra, e se estendia à locali-
que identificou diferenciais relacionados ao
zação dos empreendimentos e ao produto
controle de desperdício de material e ino-
final como um todo. E o mais valoroso de
vações tecnológicas. Além disso, não era
todo o processo é que com o passar do
comum naquela época a oferta de aparta-
tempo isso não se perdeu. Pelo contrário:
mentos com metragem tão elevada de área
ficou cada vez mais evidente”, frisa Ludvig,
privativa (cerca de 200m2).
Setembro/Outubro - 2013
ESPECIAL BECO CASTELO 35 ANOS
Clientes e colaboradores satisfeitos essência da construtora, implantada há mais
veis, Elídia Franke atende a construtora
de 30 anos pelo fundador, é a mesma: é uma
há mais de 13 anos e acompanhou a evo-
empresa extremamente humana, preocupa-
lução da empresa e o processo de tran-
da com a qualidade dos serviços e nos rela-
sição administrativa dos últimos anos. “As
cionamentos, e isso fideliza as parcerias, tan-
mudanças nesse campo dizem respeito
to com os clientes quanto com os colabora-
às relações ditadas pelo mercado, mas a
dores”, afirma. Fotos: Andreia Borges
Gerente de Vendas da Ludvig Imó-
Segundo explica, o resultado é uma equipe comprometida, que se sente parte do processo de crescimento e evolução da empresa e que busca sempre surpreender para melhor. Assim, as metas são cumpridas de uma forma natural e prazerosa. “O projeto da empresa é entregar os empreendimentos com praticamente todas as unidades comercializadas, e isso acontece na grande maioria das vezes”, lembra Elídia. Em relação à satisfação dos clientes, a gerente de vendas lembra que os compradores quase sempre são agraciados com um algo a mais, que supera o que foi definido no memorial descritivo das obras. “No mercado da construção civil algumas características falam alto. Nada é fácil nesse seg-
Elídia F ranke Franke Gerente de vendas
mento, mas os empreendimentos da Beco Castelo se vendem pela qualidade”, afirma.
Primeira construtora a instituir o 5S
tando que isso é resultado da capacitação
(programa que tem como objetivo mobili-
e aprimoramento constante dos colabora-
zar, motivar e conscientizar toda a empre-
dores.
sa para a qualidade total, por meio da or-
Para ele, mais do que uma expecta-
ganização e da disciplina no local de traba-
tiva existe a certeza de que a Beco Castelo
lho) em seus empreendimentos, a Beco
vai dar continuidade a esse processo de
Castelo incorporou uma nova visão às
evolução, garantindo a excelência nas
construções, inclusive por parte dos clien-
obras e na relação com os clientes. “Fideli-
tes. “Você pode entrar a qualquer momen-
dade é uma conquista diária, e a Beco plan-
to em um empreendimento da Beco que
tou esta semente há muitos anos. O que
não vai encontrar desorganização. Pelo
fazemos agora é desenvolver todo o pla-
contrário, a casa está sempre pronta para
nejamento de forma a cultivar essa rela-
receber visitas”, diz Irineu Ludvig, ressal-
ção”, finaliza.
Setembro/Outubro - 2013
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ESPECIAL BECO 35 ANOS DECORAÇÃO & CASTELO INTERIORES
Com a palavra os colaboradores
C
a rotatividade normal de trabalhadores
funcionários como um dos princi-
na obra (característica comum na cons-
pais diferenciais da empresa, a va-
trução civil), a grande maioria dos cola-
lorização dos colaboradores tem
boradores da construtora registra mais
como consequência a efetivação de re-
de oito anos de empresa, independen-
lações duradouras, que transformam a
te do setor em que trabalham. Essa
empresa em uma grande “família”, na
relação estável entre empresa e funci-
qual pessoas conquistam chances de
onários se inicia no estilo de adminis-
capacitação e aperfeiçoamento e retri-
tração adotado pela Beco Castelo, e
buem com o comprometimento no
têm influência direta no crescimento
desempenho de suas funções.
da empresa. Afinal, conforme declarou
De acordo com Maria Zélia
Irineu Ludvig, “se não trabalharmos fe-
Consoni, responsável pelo setor de
lizes e em um ambiente agradável, não
pessoal da Beco Castelo, excluindo-se
há progresso”.
Fotos: Andreia Borges
Funcionários mais antigos destacam os principais atributos da empresa
aracterística apontada por inúmeros
ARNALDO ANTÔNIO DE SOUZA 26 ANOS DE CASA AUXILIAR FINANCEIRO A relação entre Arnaldo Antônio de Souza, que trabalha no setor financeiro da Beco Castelo, e José Castelo Deschamps começou há cerca de 27 anos, quando ele foi trabalhar em um sítio do empresário. Dali para a construtora foi um passo relativamente rápido, e hoje Souza contabiliza 26 anos de trabalho na empresa. “Comecei como auxiliar de pedreiro, depois fui servente de obras, comprador e trabalhei
26
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Setembro/Outubro - 2013
ESPECIAL BECO CASTELO 35 ANOS
DORV ALINO MANOEL MAR TINS DORVALINO MARTINS 26 ANOS DE CASA MESTRE GERAL Responsável pela administração geral de todos
Esse é, segundo explica,
os empreendimentos da Beco Castelo, Dorvalino
o reconhecido ‘padrão
Martins cuida da admissão e dispensa de funcionários,
Beco’. “Gosto muito do
pagamento da equipe, controle da evolução das obras
que faço, principalmente
e de uma serie de outras decisões correlatas ao pro-
porque meu trabalho en-
cesso. “Aqui o mais importante é a confiança que exis-
volve o relacionamento
te em de ambos os lados, ainda mais em um trabalho
com a empresa, com os
como o meu, que exige muita responsabilidade e orga-
funcionários e também
nização. Dizem que sou muito exigente com os resulta-
com os clientes”, explica
dos. E sou mesmo!”, afirma.
o mestre, que diz sempre
Segundo explica, esse comportamento é nato,
procurar as melhores so-
mas foi estimulado ainda mais pelo estilo de trabalho
luções para qualquer problema. “Nesses anos todos,
que a empresa adota, no qual se destaca a preocupa-
nunca deixamos uma só obra atrasar!”, comemora.
ção com o processo todo, que se inicia na escolha do
Martins destaca que o empenho para a melhoria
terreno e possível demolição de algum imóvel, passa
no trabalho é constante, e isso é observado e reconhe-
por todas as etapas da obra e, ao contrário do que se
cido pelos diretores da empresa, que têm visão de mer-
imagina, não se encerra com a entrega do
cado e da importância que isso exerce no resultado fi-
empreendimento.Todo o procedimento executivo segue
nal. “A Beco Castelo é uma empresa que sempre deu
as normas da Associação Brasileira de Normas Técni-
passos firmes, e todas as decisões são muito ‘pé-no-
cas (ABNT), mas a empresa acaba oferecendo sempre
chão’. O resultado disso é que nossos clientes estão
mais. No caso da garantia das obras, por exemplo, o
sempre satisfeitos e a empresa cresce com seguran-
padrão determina cinco anos, mas a Beco Castelo tem
ça, porque produto bom sempre tem espaço no mer-
como filosofia dar atenção contínua aos seus clientes.
cado”, finaliza.
no almoxarifado. Foram dez anos nas obras
minha segunda família. Por isso, esse
e depois passei para o setor administrati-
ambiente é fundamental”, diz.
vo, onde passei por diversos setores,
Quando Souza chegou à empre-
aprendendo com a prática e evoluindo”,
sa, a Beco Castelo estava construindo
afirma, reconhecendo as chances que re-
seu terceiro empreendimento, e os edi-
cebeu dentro da empresa e que possibili-
fícios eram construindo um de cada vez.
taram conquistas pessoais e profissionais.
Hoje a Beco Castelo desenvolveu com-
Desde que chegou à Beco Castelo,
petência para construir cinco grandes
Souza diz ter percebido simplicidade e ver-
empreendimentos simultaneamente.
dade nas relações, que deixa todos à von-
“Mas cada obra é considerada uma rea-
tade. “No final, passamos mais tempo no
lização para toda a equipe, e todas são
trabalho do que em qualquer outro lugar,
importantes para cada um de nós”, fina-
e fico feliz porque aqui é como se fosse
liza.
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DECORAÇÃO & CASTELO INTERIORES ESPECIAL BECO 35 ANOS
GRA CIANO PA UL O DE AMORIM GRACIANO PAUL ULO 26 ANOS DE CASA ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO mento.”Desde o começo me senti muito bem recebido
Martins, Graciano Paulo de Amorim tem na ponta da
pelo Castelo e pelas pessoas que trabalhavam com ele,
língua os nomes de todos os empreendimentos da
e hoje me sinto assim em relação aos ‘meninos’, diz,
Beco Castelo, na ordem de construção e entrega. Ele
referindo-se a Robson e Lincoln, que hoje estão no co-
começou a trabalhar com José Castelo Deschamps
mando da empresa.
Fotos: Andreia Borges
A exemplo do mestre geral Dorvalino Manoel
em 1981, na construção das
Há pouco mais de um ano Amorim é o responsá-
pequenas casas que marca-
vel pelo depósito da Beco, onde estão guardados os
ram o início da atuação da
materiais de manutenção dos empreendimentos da
construtora. “Eu comecei
construtora. Depois de uma cirurgia cardíaca que limi-
como pedreiro, e passei a fa-
tou suas condições físicas, Amorim encara com
zer a manutenção das unida-
tranquilidade, bom humor e muita disposição o novo
des. Aí Continuei com essa
serviço. “Além de todo o reconhecimento pessoal e pro-
função por muito tempo”. E lá
fissional que sempre tive, no momento em que preci-
se vão 32 anos de uma parce-
sei a empresa esteve ao meu lado. A honestidade e o
ria contínua e ininterrupta, que
respeito que o Castelo dedica a cada um de seus funci-
gerou uma relação de profun-
onários faz com que a gente sinta vontade de retribuir”,
da amizade e reconheci-
diz.
MARIA ZÉLIA CONSONI 26 ANOS DE CASA DEP AR TAMENT O PESSO AL DEPAR ART AMENTO PESSOAL “Entrei na empresa no dia quatro de setembro de
ção que desempenham, de
1989”. A data de entrada é dita com o orgulho de quem
maneira igual. Isso faz com
passou pelos diversos momentos da empresa e pode
que as pessoas trabalhem
ver de perto toda a evolução da Beco Castelo. “No início
com mais disposição, porque
eu ajudava no escritório e cuidava das fichas de loca-
sabem que são tratadas com
ção. Depois fui trabalhar na contabilidade e agora estou
honestidade e respeito”, afir-
no setor de pessoal, onde me sinto muito bem”, explica,
ma.
justificando que adora trabalhar com pessoas. Segundo Zélia, devido ao estilo de administração
forma de agir permite que a
adotado pela empresa, a partir do qual aos colaborado-
empresa esteja sempre pron-
res é destinada uma atenção especial, o setor tem fun-
ta para a evolução, pois os colaboradores são compro-
ção primordial.
metidos e se sentem não apenas responsáveis pelo su-
“Incorporei tranquilamente a filosofia da empresa, que trata todos os funcionários, independente da fun-
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Zélia acredita que essa
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Setembro/Outubro - 2013
cesso, mas parte do processo de crescimento da empresa.
Setembro/Outubro - 2013
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Fotos: Divulgação
CONSTRUÇÃO CIVIL
marca: é o edifício mais alto da Grande Florianópolis. Mas com o Dolce Vitta a AM Construções decidiu ir além, e oferece aos seus clientes componentes de qualidade que começam na localização privilegiada, passam pela variedade e versatilidade das plantas e chegam aos itens de conforto e acabamento, que garantem aos moradores a qualidade de vida que se espera na hora de adquirir um imóvel. É um empreendimento imponente pelo tamanho, mas com um projeto arquitetônico de linhas modernas, que garante leveza e integração ao local. O Dolce Vitta Residence fica em uma das mais valorizadas regiões da Palhoça, um dos municípios que mais se desenvolve na região. O terreno escolhido pela construtora está no centro da cidade, próximo ao maior shopping da região, o Via Catarina, de lojas de departamentos, praça, restaurantes e policlínica, evidenciando a preocupação com o entorno do empreendimento. Os clientes podem escolher entre apartamentos com dois dormitórios e uma suíte, três dormitórios e um suíte e três dormitórios com suíte e home office, que pode se transformar em mais uma suíte. “Mesmo adquirindo apartamentos, que em tese são imóveis padronizados e
Com duas torres de 25 andares, Dolce Vitta Residence detém o título de edifício mais alto da região 30
C
com plantas específicas, cada vez mais os clientes querem imprimir sua marca pessoom previsão de entrega para agosto
al na disposição interna dos ambientes, com
de 2018, o Dolce Vitta Residence,
desenhos que se adequem ao seu gosto e,
recente lançamento da AM Constru-
sobretudo, às suas necessidades. As famí-
ções, foi projetado para ser um marco na
lias têm composições diferenciadas e essa
construção na região. Localizado na Palho-
versatilidade nas plantas acaba tornando-se
ça, o empreendimento possui duas torres
uma exigência. Por isso sempre nos adian-
com 25 andares cada, que abrigam 190 apar-
tamos para oferecer o melhor”, explica
tamentos e mais duas coberturas, e
Douglas Hillesheim, gerente comercial da
disponibilizam 197 vagas de garagem, bem
AM Construções.
distribuídas e com piso cerâmico. Esses
As áreas sociais são amplas e ofere-
números já são um diferencial em relação a
cem a possibilidade de integração total en-
outros residenciais da região, mas o empre-
tre os ambientes, e a área íntima garante
endimento surpreende também por outra
privacidade e aconchego aos moradores.
||Set/Out Setembro/Outubro - 2013 - 2013
CONSTRUÇÃO CIVIL
Entre os itens de acabamento estão porcelanato em toda a área interna do apto, cozinha e área de serviço, sacada com churrasqueira a carvão, persianas nos quartos, tubulação para split, tubulação para TV a cabo e internet e aquecimento a gás. Na área comum, os moradores do Dolce Vitta Residence terão uma completa área de lazer, atendendo a todas as faixas etárias. Serão dois salões de festa, academia, sala de jogos, quadra poliesportiva, playground, sauna, sala de massagem e brinquedoteca, todas entregues mobiliadas e decoradas, e cada torre será dotada de um heliponto. Quando finalizado, o condomínio será dotado de bicicletário, gerador de emergência, zeladoria e sala de condomínio, evidenciando a preocupação da AM com o empreendimento como um todo, que abrigará quase 200 famílias. “A proposta do Dolce Vitta é ser completo para cada um de seus moradores, e único em todos os detalhes”. ONDE ENCONTRAR www.amcontrucoes.com.br SAIBA MAIS Dolce Vitta Residence Endereço: Av. Barão do Rio Branco, Centro de Palhoça. Número de pavimentos-tipo: 19 Número total de unidades: 192 Área total do empreendimento: 38.433,63 m² Área das unidades: de 88 a 179 m² de área privativa Previsão de entrega: agosto de 2018
Setembro/Outubro - 2013
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DECORAÇÃO & INTERIORES
Ideal pequenos espaços Projeto para atelier de costura tem como destaque a funcionalidade
E
m todas as edições, a designer de interiores Grasiela Iris desenvolve projeto personalizado e gratuito, atendendo pedido de leitores. Nesta edição, a proposta atende a solicitação de
duas amigas, que alugaram uma sala de 22,8 m2 em Campinas, São
José, no qual vão instalar um atelier de costura. O espaço é pequeno, inversamente proporcional à vontade de empreender, e com isso, será necessário colocar o máximo de recursos no local.
O projeto Foram utilizadas cores marcantes no painel da entrada para atrair os olhares dos clientes. Na recepção há uma divisória feita em MDF recortado, que ao mesmo tempo em que possibilita a visualização do pessoal que está trabalhando, funciona como elemento decorativo. O espaço do provador foi pensado de forma que este não fique exposto para quem entra na sala. A própria parede que isola o provador funciona como painel na entrada. Internamente, há espelho dos dois lados e um tablado para que a cliente fique em evidência. Ao lado do provador foi elaborado um armário feito sob medida, destinado aguardar todos os materiais que as profissionais utilizam para o trabalho, e nichos com cai-
xas catalogadas para facilitar a produção (zipers, botões, elástico etc.). O uso de cores e texturas diferenciadas cria um ambiente dinâmico, quebrando a impressão de um bloco único. Na área de trabalho há três mesas de costura separadas por uma mesa coringa, que tanto serve para o corte das peças quanto para passar as roupas. No fundo há uma bancada composta por uma pia, com área de apoio para uma cafeteira e um pequeno armário que esconde o microondas. Este projeto comprova que mesmo em pequenos espaços é possível criar ambientes modernos, funcionais e bem resolvidos.
(Mande o croqui de sua sala, com medidas e informações a respeito de suas necessidades para contato@revistaoempresario.com.br ou contato@grasielairis. com.br. Seu e-mail pode ser escolhido e o seu projeto elaborado. Ou entre em contato com a designer para mais informações)
MARKETING
Foto: Actonove Fashion Studio/Divulgação
no Aposta licenciamento Marcas catarinenses investem na estratégia para ampliar consumo e conquistar novos nichos de mercado
O
licenciamento de produtos é uma das estratégias de marketing em expansão no Brasil. A Associação Bra-
sileira de Licenciamento (Abral) calcula que, em 2012, o varejo movimentou R$ 12 bilhões, com uma média de 14% de crescimento nos últimos anos. Isso coloca o país entre os seis que obtêm maior faturamento, atrás de Estados Unidos, Ja-
Coleção primavera-
pão, Inglaterra, México e Canadá. Os seg-
verão da F akiniFakini-
mentos que mais utilizam são os de con-
Pepsi está focada
fecções, brinquedos, papelaria e personal
no público adulto
care e são justamente empresas
jovem
catarinenses desses setores que estão apresentando os novos investimentos em de
O licenciamento é uma prática co-
Pomerode, Lielos Cosméticos, de
mum à Fakini, que trabalha com marcas pró-
Florianópolis, e Bellacoton, de Palhoça.
prias – Fakini Kids, Teen, Women, Men e
licenciamento:
34
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Fakini
Malhas,
A coleção primavera-verão 2013/
Playground – e também com licenciados
2014, com 60 peças masculinas e femini-
como, Disney, The Simpsons, Pucca, Smurfs,
nas e lançada em junho pela Fakini, é re-
Transformers, Batman, Ursinhos Carinhosos,
sultado da parceria com a PepsiCo, aqui
ThunderCats, Tartarugas Ninja, Playstation e
no Brasil mais reconhecida pela produção
Bob Esponja.
de bebidas e alimentos. No primeiro ano
“A Fakini aposta muito nas parcerias
do acordo, a intenção é comercializar 200
com licenciados, sim. Mas é bom ressaltar
mil peças, conquistando o público adulto
que o desenvolvimento do produto, fabrica-
jovem, já que a empresa tem como foco
ção e comercialização são de responsabili-
o segmento infanto-juvenil.
dade da empresa”, afirma o diretor comerci-
Setembro/Outubro - 2013
MARKETING
Entre setembro e novembro, a
Já a Bellacotton também fechou
Lielos está colocando no mercado13
parceria com a Warner Bros, apostan-
novos produtos licenciados de gigan-
do
tes mundiais do entretenimento:
Charmosa, Scooby-Doo e a turma Baby
Warner Bros. e Mattel. Com um inves-
Looney Tunes, em 13 produtos licenci-
timento de cerca de R$ 500 mil, a ex-
ados para as linhas infantil e feminina
pectativa é triplicar o faturamento de
da marca, lançadas recentemente. “Os
2012, que foi de R$ 1 milhão. “Além dis-
licenciamentos devem incrementar em
so, também devemos duplicar nossos
40% o faturamento da Bellacotton e
pontos de vendas em 2014, alcançan-
aproximar a marca dos públicos infan-
do a marca de 10 mil em todo o país”,
til, adolescente e adulto”, prevê o dire-
afirma o sócio-diretor Bruno Rebouças.
tor da marca, Etienne Gruhier.
nos
personagens
Penélope
Atualmente, a empresa tem portfólio com mais de 20 produtos, di-
ONDE ENCONTRAR
vididos entre as linhas solar, infantil, ba-
www.lieloscosmeticos.com.br
nho e corpo. Em setembro, chegam ao
www.bellacotton.com.br
fantil, que terá os personagens da Mattel Monster High para as meninas e Hot Wheels para os meninos, que ainda podem escolher também levar para
Fotos: Divulgação
mercado a linha solar para o público in-
a casa o super-herói Batman (Warner). E, em novembro, será a vez do lançamento de produtos para a linha de beleza infantil – xampu, condicionador, creme de pentear e body splash – com Penélope Charmosa (também da Warner).
Personagens infantis: Scooby -Doo (Bellacotton) e Batman Scooby-Doo (Lielos) devem incentivar as vendas
al Francis G. Fachini. Atualmente, segundo
Essa estratégia do licenciamento, dentro do
ele, as vendas de produtos licenciados res-
portfólio de produtos da empresa, é um gran-
pondem por cerca de 30% do faturamento,
de trunfo atualmente, pois como os contra-
que não é informado, mas que deve ter in-
tos de licenciamento são exclusivos em nos-
cremento de 30% em 2013 em relação ao
sa categoria de produtos, não há concorren-
ano passado.
te direto no mercado, que tenha o mesmo
O diretor destaca ainda a importância
produto ou personagem”
da gestão de marcas para o desempenho da empresa. “Os licenciados trouxeram um im-
ONDE ENCONTRAR
pulso muito grande para a área comercial.
www.fakini.com.br Setembro/Outubro - 2013
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35
CASE DE NEGÓCIOS
Problema
como negócio
O
Riovivo Ambiental cresce oferecendo tratamento de dejetos para empresas e municípios
centrada no atendimento da indústria têxtil, com mais de 200 empresas de pequeno a grande porte do Estado, entre elas a Florisa, Buettner, Renaux View. “Atendemos ainda companhias de Florianópolis, Piçarras, Blumenau, Joinville, Guabiruba, Jaraguá do Sul, entre outros. Os clientes fora de Brusque são atendidos por caminhões-tanque, que coletam os efluentes, e dentro da cidade, o
cenário não poderia ser mais promissor:
tratamento é realizado por meio de uma rede
a localização próxima a um dos mais im-
coletora dedicada”, explica Ennes.
portantes polos industriais têxtil, de um
No saneamento municipal, a empre-
lado, e um dos mais baixos índices de trata-
sa trabalha implantação de sistemas de água
mento sanitário – Santa Catarina só perde
e esgoto e, atualmente, há contrato com
em rede de saneamento para o Piauí –, no
Sertãozinho, no interior de São Paulo. “Te-
outro. É nesse contexto é a Riovivo
mos a capacidade técnica para participar de
Ambiental, de Brusque, baseia a meta de
licitações de concessões de serviços públi-
dobrar o faturamento entre 2012 e 2015 –
cos ou parcerias público-privadas. Nosso
neste ano, a receita deve alcançar R$ 23
intuito é aproximarmos de prefeituras e su-
milhões. “A meta é ampliar o atendimento
prir as necessidades que os municípios não
de indústrias catarinenses e de São Paulo,
conseguem”, afirma.
além de oferecer soluções para municípios
Somente em Santa Catarina, esse é
e estados para implantação de sistemas de
um mercado potencial enorme, já que se-
água e esgotamento sanitário”, afirma o di-
gundo a Pesquisa Nacional de Saneamento
retor Guilherme Ennes.
Básico do IBGE, apenas 47 dos 293 municí-
A empresa tem uma Estação de Trata-
pios do Estado contam com uma rede de
mento de Efluentes (ETE) em Brusque, com
esgotamento sanitário, que inclui rede de
capacidade de tratamento de 1000 m³/h com
coleta e tratamento dos dejetos.
Vista área da ETE em Brusque
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volume de um município de 400 mil habitan-
ONDE ENCONTRAR
tes. Hoje, a maior parte do trabalho está con-
www.riovivo.com.br
Setembro/Outubro - 2013
Foto: Divulgação
remoção de carga orgânica, o equivalente ao
Setembro/Outubro - 2013
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CASE DE NEGÓCIOS
ProLaser foi criada antecipando uma demanda de mercado
A
Leandro LLemos emos Diretor executivo
38
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vontade de empreen-
contribuindo com 45.64% das despesas.
der sempre esteve
Com uma pesquisa de mercado,
presente na vida de
Leandro buscou identificar quais eram os
Leandro Lemos, diretor executivo da
equipamentos que teriam locação garanti-
ProLaser Brasil, empresa sediada em
da nesse segmento. Na época, começa-
Florianópolis e especializada na locação
vam a se difundir os procedimentos de
de equipamentos para medicina estética.
depilação a laser, mas o custo impedia a
Formado em Administração com foco na
maioria das clínicas de oferecer o serviço.
gestão de negócios, Lemos lembra que
Lemos comprou seu primeiro aparelho e
todos os empreendimentos que experi-
no início sozinho fazia tudo praticamente
mentou anteriormente, mesmo os que não
sozinho, do contato com os médicos e clí-
deram certo, serviram para moldar o esti-
nicas, à manutenção dos equipamentos.
lo de trabalho que empreendeu na
Percorreu praticamente todo o estado e al-
ProLaser, criada há pouco mais de cinco
gumas clínicas do Paraná, oferecendo o
anos, mesma época em que nasceu sua
serviço e divulgando o nome da empresa.
filha. “Sempre tive coragem para tentar
Hoje, a ProLaser atua em pratica-
acertar, mas naquele momento senti que
mente todo o Sul do Brasil e possui um
precisava concentrar minha energia em
portfólio de oito aparelhos, que permite aos
algo que me garantisse resultados e, em
clientes a realização de um “ciclo” de ofer-
conversas com amigos e com médicos,
tas de serviço. “Nosso conceito é oferecer
identifiquei esta demanda, que se consti-
o que há de melhor no mercado para to-
tuía em um nicho promissor”, explica.
dos os tipos de tratamento e procedimen-
E os números comprovam: o
tos dentro de nosso portfólio. O que o mais
faturamento da indústria da medicina es-
exigente cliente dos Estados Unidos ou da
tética registrou um crescimento de 77%
Europa tem à sua disposição, nossos cli-
entre 2005 e 2010, e nessa pirâmide a
entes encontram aqui”, explica.
classe C (com ganhos de três a dez salári-
Toda a logística de locações é ela-
os mínimos) liderou a alta do consumo,
borada pela empresa, que se responsabili-
Setembro/Outubro - 2013
CASE DE NEGÓCIOS
Fotos: Divulgação
Acima, o Ultra Cavity Cavity,, empregado para a redução de celulite e de acúmulo adiposo, e modelagem corporal À direita, o Light Sheer Duet, considerado a melhor tecnologia laser disponível para remoção de pelos por depilação ou epilação.
za pelo transporte e manutenção. A agen-
tico para a operação dos equipamentos,
da é feita de acordo com as necessidades
consultoria em vendas e marketing para
dos clientes: algumas clínicas/consultóri-
clínicas estéticas, consultoria para abertu-
os alugam determinado equipamento uma
ra ou melhoria de processos e criação de
vez por semana, outras solicitam de 15 em
novas unidades de serviço em clínicas de
15 dias, com um total de quatro locações
estética.
mensais, e assim sucessivamente. Os alu-
“Antes da ProLaser, nunca havia me
guéis são diários e os equipamentos es-
imaginado trabalhando com o mercado
tão sempre girando. “Para as clínicas e pro-
médico. Mas hoje percebo que consegui
fissionais o custo benefício é altamen-
evidenciar para estes profissionais as pos-
te compensador, porque são aparelhos
sibilidades de ampliar a oferta de serviços
caros (entre R$ 200 mil e R$ 400 mil), e a
– e consequentemente de ganhos - ao agre-
atualização é frequente. Seria necessário
gar valor ao conhecimento que possuem.
uma elevada utilização para que os equi-
Esse talvez tenha sido o grande diferencial
pamentos compensassem o investimento
do meu trabalho”, finaliza.
em sua vida útil”, explica. Além da locação e manutenção, a ProLaser oferece treinamento teórico e prá-
ONDE ENCONTRAR www.prolaserbrasil.com.br Setembro/Outubro - 2013
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SETORES
De encher
os olhos
Empresas de semijoias e bijuterias finas expandem negócios e mercado
O
sas que alcançaram, em 2010 – último dado disponível –, receita líquida de R$ 8,9 milhões. Boa parte delas são micro e pequenas empresas, criadas a partir de uma produção artesanal, caseira, que ganha
segmento de joias e
profissionalização aos poucos. É o caso,
semijoias está em cresci-
por exemplo, das designers Mariana Dias,
mento do país, que pas-
28 anos, de Tubarão, e Vanessa Heichsen,
sou da 17º posição do ranking
27 anos, de São José.
mundial em 2002 para o 10º em
A primeira, formada em Design de
2011, segundo o Instituto Brasileiro de
Moda, vendia semijoias na faculdade, ain-
Gemas e Metais Preciosos. Em Santa
da em 2006, quando começou a produzir
Catarina, conforme o levantamento do Ins-
peças próprias, que passaram a vender
tituto Brasileiro de Geogra-
mais do que as outras. “Em 2010 abri o
fia e Estatística
ateliê, contratei dois funcionários e montei
(IBGE),
são
o showroom”, lembra Mariana. Em 2011,
quase
cem
ela começou a vender no atacado e, no ao
empre-
passado, fez sociedade com o noivo Maycon Mota, que ficou responsável pela gestão do negócio. “Hoje, temos representantes nos três estados do Sul e estamos em mais de 150 pontos de venda e com um crescimento médio de 20%/ano”, comemora. A meta agora é expandir as ven-
Vanessa tem três minis coleções para a primavera-verão: Garden (tons claros e peças que remetem a plantas e flores), Metálica (elementos metálicos com banhos diferentes) e a terceira, que ainda está sendo definida
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das para outras regiões e, para isso, todo um plano de marketing está sendo montado, como forma de potencializar o negócio e, entre as ações, está a implantação do ecommerce.
Fotos: Divulgação
SETORES
Coleção primavera-verão de Mariana aposta no rock e também no candy (cores mais claras)
Formada em Administração e Marketing e finalizando a pós-graduação em Gestão de Moda e Marketing, Vanessa começou produzindo peças aos 15 anos, que eram vendidas para as amigas. Quando a demanda cresceu muito, percebeu que era a hora de profissionalizar. “Era difícil até mesmo comprar a matéria-prima, pois os fornecedores vendem em grandes quantidades”, diz. Então, em 2010, alugou uma sala comercial em Barreiros e passou a vender no atacado. Em 2012 foi a vez da criação da loja virtual e, agora, conta também com um representante em Santa Catarina. “Nossa média de crescimento está em 20% ao ano”, afirma. ONDE ENCONTRAR www.marianadias.com.br www.vanessaheichsen.com.br
Programa busca fortalecimento dos negócios As duas designers têm ainda em comum, além da trajetória semelhante, a participação na Bijoias, evento do segmento realizado em São Paulo entre o final de julho e início de agosto. Ao todo, foram 11 empresas catarinenses que estiveram no estande do Sebrae/SC, ação incluída no projeto Fortalecimento de Polos Industriais, do programa Nova Economia@SC. Desenvolvido em parceria pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e Sebrae/SC, o programa identificou pequenas e micro empresas de joias e semijoias com potencial de crescimento e com elas desenvolveu ações de fortalecimento, capacitação e competitividade. Segundo Roberto Tavares de Albuquerque, coordenador do projeto, um dos meios de alcançar este objetivo é a participação em eventos. “São ocasiões que geram contatos e troca de informações com outras pessoas do ramo, principalmente com compradores em potencial”, destaca. No caso de São Paulo estavam presentes compradores do Brasil e do exterior. Vanessa, por exemplo, conseguiu, no evento, “abrir clientes” em São Paulo e Minas Gerais. “Faz parte da nossa estratégia em nacionalizar a marca”, explica. Mariana também fez importantes contatos com compradores de São Paulo, Ceará e Bahia, alguns já fazendo o segundo pedido.
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EMPREENDEDORISMO
Tênis, jeans e almofadas são os novos produtos da Liverpool Camisetas, que deve faturar R$ 2 milhões nesse ano
N
pansão. “Lançamos dois modelos tênis customizados na versão masculina, estamos testando a versão feminina e, além disso, negociamos a produção de jeans com a nossa marca, que deve ser lançado até o final do ano, e de almofadas
egócio que nasceu há cinco anos
com nossas estampas exclusivas, que já
a partir de um bate-papo entre ami-
estão em produção”, afirma Tiago Duran-
gos e hoje está prestes a faturar
te, que é publicitário como o seu sócio,
R$ 2 milhões anuais – crescimento de
T iago Durante e Rafael LLange ange Sócios
vos produtos para manter o ritmo de ex-
Rafael Lange.
130% em relação a 2011 –, a Liverpool
Além desses produtos e das cami-
Camisetas, de Florianópolis aposta em no-
setas, é claro, moletons, bermudas e ca-
Fotos: Divulgação
misas também foram incorporados ao portfólio. O conceito da marca é baseado na cultura pop: música, gamões, filmes antigos, e a modelagem própria é um dos diferenciais. São duas campanhas por ano – outono/inverno e primavera/verão, sendo que em cada uma são criadas sete a oito estampas exclusivas. A de outono/inverno, por exemplo, foi batizada de B-Side London, inspirada na capital inglesa, e apresentada em duas importantes semanas de moda, a Rio à Porter (Rio de Janeiro) e São Paulo Fashion Week. O incremento também está baseado na forma de vendas, que antes era exclusivamente de e-commerce e hoje envolve 150 pontos de vendas em todo o país. “Na verdade, houve uma transição rápida do modelo virtual para o ata-
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EMPREENDEDORISMO
Campanha de outono/ inverno: LLondres ondres é a inspiração
cado”, lembra Durante. A
Tênis customizados: nova aposta
contratação do primeiro representante comercial foi em 2009, quando a procura pela marca começou a crescer. “Começamos primeiro no atacado em solo gaúcho e catarinense, mas logo estáva-
cer os modelos, as estampas e as cores”,
mos em busca de outros estados”, con-
argumenta.
ta ele. “Mas é importante ressaltar que o e-commerce também ajudou a di-
ONDE ENCONTRAR
vulgar a marca entre os lojistas, porque
http://useliverpool.hospedagemdesites.ws
eles entravam na internet para conhe-
bloguseliverpool.com.
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MERCADO
Centro empresarial Novo Centro Empresarial é o empreendimento que está sendo lançado no Saco dos Limões e um dos principais atribu-
Objetos de desejo O consumo de lingeries no Brasil cresceu quase 40% de 2008 para 2012 — passando de R$ 3,6 bilhões para R$ 5 bilhões, segundo dados do Instituto de Estudos e Marketing Industrial. Para 2013, a previsão é de uma expansão de 8%, mesmo com o fraco crescimento econômico do País. E o conceito de outlet também está em alta – con-
tos, segundo os empreendedo-
forme estudo do Ibope Inte-
res, que levaram a escolha do
ligência, nos próximos
local é a proximidade com cen-
seis anos 33 devem ser
tro da capital e de instituições e
inaugurados no país.
órgãos públicos como Fórum,
Unindo as duas tendênci-
Assembleia Legislativa e Univer-
as, há três meses o empre-
sidade Federal de Santa Catarina
sário Ricardo Sangalli inaugu-
(UFSC). O negócio é resultado da Imobiliárias – empresa com sede no Rio de Janeiro e escritórios em São Paulo, Cuiabá e Vitória –
rou a primeira franquia da
Fotos: Divulgação
parceria entre a GEP Realizações
Outlet Lingerie, em Florianópolis. Comercializando apenas peças íntimas e de coleções passadas de marcas como Valisére,
e a Lupa Construção Planejada,
Scala, Uni, Forum, Calvin Klein
de Florianópolis. Serão 11 lojas
Underwear, já vendeu mais
comerciais e 89 salas, sendo
de 7 mil peças desde a aber-
quatro localizadas na cobertura.
tura da loja.
Cada unidade terá uma vaga fixa na garagem, as outras servirão de estacionamento rotativo.
Inovação Transformar ideias inovadoras em negócios promissores. Esta é a missão do Programa Sinapse da Inovação, lançado em 2008 em Santa Catarina e que está em sua 4ª operação, iniciada em agosto. Desde o lançamento até a terceira edição, possibilitou a criação de 189 empresas, que geraram cerca de 600 novos empregos diretos de alta qualificação em todo o Estado. A maior parte delas (65%) tem faturamento até R$ 300 mil, mas já há empresas que superam R$ 5 milhões. Juntas, elas arrecadaram mais de R$ 5 milhões em impostos em 2012, superando os investimentos feitos pelo governo do Estado nesse período (20082010), que foi de R$ 4 milhões. O programa é uma promoção do governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) e Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), com organização da Fundação Certi.
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MERCADO
Fidelização por pontos Desde agosto, os consumidores de Santa Catarina e Paraná contam com o Dotz, programa de fidelidade por coalizão, presente em outros cinco estados – Minas Gerais, Brasília, São Paulo, Fortaleza e Recife – e que até fim do ano, espera fechar 10 milhões de clientes. “Nossa inserção em Santa Catarina superou as expectativas. Só nos primeiros dois dias do lançamento foram feitos mais de 50 mil cadastros com os promotores concentrados nas lojas parceiras. A adesão dos catarinenses ao programa de fidelização é um dos mais expressivos até então”, comemora Roberto Chade (foto), presidente da Dotz. Em Santa Catarina, já são parceiras do programa a Rede Angeloni (supermercados, farmácias e postos de combustíveis), Postos Ale, Bob’s, Rede de Hotéis Atlântica, Farmácias Pague Menos, Tay Cosméticos, Uatt?, Flamingo e Prata Fina.
Congresso Brasileiro de Soja
Expansão Para dar sequência em seus planos de expansão, a Intelbras acaba de adquirir a Engesul, empresa de segurança, prevenção e combate a incêndio, localizada em Blumenau. O objetivo é entrar também no segmento de prevenção de incêndios por meio de soluções e projetos que
Florianópolis foi escolhida
incluem produtos de alarmes de incêndio, sensores e luzes de emer-
entre 11 cidades para sediar o Con-
gência, como aponta o presidente da Intelbras, Altair Silvestri: “Com
gresso Brasileiro de Soja, que
esta aquisição, a Intelbras terá a oportunidade de ampliar áreas adjacen-
acontece entre 21 e 25 de junho, de 2015, no CentroSul. A expectativa dos organizadores é de receber cerca de 2 mil participantes de
tes que complementam o mercado de Segurança Eletrônica. Atualmente, esse mercado de combate a incêndio não está 100% regulamentado e o Brasil, comparado com países desenvolvidos, está muito aquém. Será uma oportunidade de expandir”.
diversas partes do país. Fator que,
Novidades Mueller
segundo o chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Cattelan, ajudou na seleção da cidade sede. “Para a escolha de Florianópolis, conside-
A Mueller, de Timbó,
ramos a localização geográfica, co-
está apresentando
modidades e instalações do cen-
ao mercado novos produtos
tro de convenções e pesquisas in-
neste segundo semestre. Os lança-
ternas com os participantes e pa-
mentos são uma linha de fogões inovadora, a
trocinadores do evento”, conta.
Destro, e a lavadora Big, primeira e única semiau-
Até a realização do Congresso a ex-
tomática do mercado com capacidade para até 13 quilos de rou-
pectativa é que o Brasil já deverá
pa seca. A novidade da linha Destro é a versão com três
ter se consolidado como o novo lí-
queimadores, um deles ultrachama. A linha de cooktops tam-
der mundial na produção de soja.
bém ganha um modelo com três queimadores, um deles tripla chama (foto).
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OPINIÃO
Advocacia trabalhista preventiva A advocacia preventiva em qualquer uma das áreas do Direito é de suma importância para as organizações, independentemente da sua área de atuação. Na área trabalhista é indispensável para todas
trabalho, admissão, demissão, rotinas no trabalho, relação entre patrão e empregado, interpretação e aplicação
as empresas seja qual for a sua estrutura ou porte, pois possibilita evitar aborrecimentos, ações judiciais e custos que refletirão diretamente nas suas finanças. Alguns empresários, ao serem surpreendidos com uma ação judicial trabalhista, batem à porta de
da legislação pertinente, acordos, elaboração de regulamento interno, demais documentos referentes à área trabalhista etc. A advocacia preventiva trabalhista em uma empresa, embora seja vista por muitos empresári-
escritórios de advocacias, apavorados, procurando uma solução milagrosa e imediata. Ora, procurar um advogado apenas quando o problema já surgiu, quando a empresa já está envolvida em alguma demanda judicial, não é a forma mais inteligente de gerir uma empresa, mormente nas questões trabalhistas.
os apenas como mais um custo, é uma solução eficiente e inteligente, que traz economia para a empresa, melhora a relação entre o empregador e seus empregados e, além de contribuir para o sucesso da empresa, é também uma forma minimizar riscos potenciais de futuras reclamatórias trabalhis-
Como se sabe, além de complexas, são muitas as normas que envolvem as relações de trabalho, o que exige um conhecimento específico para resguardar os direitos tanto do empregado quanto do empregador. Quando é adotada uma postura preventiva no tocante às relações de trabalho evitam-
tas.
se futuras demandas judiciais. Com uma assessoria trabalhista preventiva, pode-se corrigir a tempo o que não está em conformidade com a lei, evitando, assim, muitos prejuízos, principalmente no que diz respeito aos contratos de
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Logo, senhores empresários, alertem-se, pois, como diz aquele velho ditado: “É bem melhor prevenir do que remediar”, além do que, o desconhecimento e a desinformação sempre prejudicaram não só as pessoas, mas também os negócios.
Edson T elê Campos Telê Advogado, professor universitário e doutor em Desenvolvimento Regional e Urbano.
OPINIÃO
Novos Caminhos
Imbuídos de espírito público, aliado ao desejo de aproximar as instituições dos cidadãos, transformando ideias em ações concretas que visam promover o bem comum. Foi com esse sentimento que a Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC), a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e o Tribunal de Justiça (TJ/SC) assinaram, recentemente, em Chapecó, o termo de cooperação, que marca o início das atividades do projeto Novos Caminhos em Santa Catarina, com a realização de projeto-piloto na região Oeste do Estado. O objetivo é capacitar profissionalmente os jovens que, ao completar 18 anos, deixam as casas de acolhimento sem nenhuma perspectiva e inseri-los no mundo do trabalho. A iniciativa pretende amenizar o sofrimento de centenas de crianças e adolescentes que vivem nos abrigos, que lá estão por diversos motivos, entre eles, o falecimento dos pais ou porque foram afastados de seus lares por conta da violência. Todos os dias, eles esperam por
uma nova família que queira adotá-los. E, infelizmente, a medida que crescem, as chances de encontrar um novo lar diminuem. Para completar esse quadro de dor e desesperança, ao entrar na fase adulta, eles são obrigados a deixar os abrigos, ficando a mercê da própria sorte. Um drama que sempre angustiou juízes, assistentes sociais e demais operadores do Direito, e que agora pode mudar, graças à sensibilidade dos empresários catarinenses. O projeto Novos Caminhos, muito mais do que oportunizar uma nova chance de um futuro digno para centenas de jovens catarinenses, é a prova viva de que é possível construir uma sociedade mais justa e solidária. Juntos, somos capazes de ensinar e aprender, todos os dias, novas e gratificantes lições de responsabilidade social e cidadania.
Juiz Sérgio L uiz Junk es Luiz Junkes Presidente da Associação dos Magistrados Catarinenses (AMC)
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TECNOLOGIA
Informação
como matéria-prima
C
Fazion oferece solução única para data centers, mercado que cresce 35% ao ano no país
lhões. “Essa expectativa está baseada em nossos diferenciais: a Fazion é líder nacional em inovação e tecnologias para montagem, operação e manutenção de data centers e também desenvolveu plataforma de monitoramento (hardware e software) que é a única no país”, explica Aline Fernandes, diretora de Mercado e Pré-Vendas da empresa. Há 27 anos no mercado, a empresa foi a primeira a criar no país a plataforma Data Center Infrastructure Management
onsiderado o “coração” de uma empre-
(DCIM) integrada de monitoramento e ges-
sa, o data center é uma central de da-
tão de Data Center e ambientes de missão
dos que armazena todos os servidores
crítica. Batizada de DataFaz, a plataforma
da organização, permitindo a otimização de
pode ser adaptada aos projetos, que inte-
espaço, acesso facilitado às informações e
gram as soluções comerciais, facilitando o
maior segurança (contra hackers, por exem-
gerenciamento dos dados. A solução inte-
plo). Segundo a consultoria norte-america-
gra as últimas tecnologias para monitora-
na Gartner, os investimentos no setor devem
mento em tempo real, podendo ser acessa-
crescer cerca de 40% até 2016 – no Brasil, a
da a qualquer momento via tablets, web ou
taxa média anual de crescimento do merca-
celulares.
do tem sido de 35%. Alguns exemplos dis-
Estimativas apontam que as constru-
so são os 300 milhões de euros que o Google
ções de plataformas DCIM rendem ao mer-
pretende aplicar para expandir o data center
cado global cerca de R$ 80 bilhões anual-
localizado na Europa, e os R$ 100 milhões
mente e que o Brasil será a terceira maior
que Embratel investiu em sua nova estrutu-
economia do mundo até 2020 nessa cate-
ra, em São Paulo.
goria. E o DataFa rendeu a Fazion o prêmio
Um cenário positivo como esse per-
DatacenterDynamics Brazil Awards 2012,
mite a Fazion, de Florianópolis, prever um
na categoria Ideia Para o Futuro & Concei-
incremento de 50% na receita em 2013, em
tos de Design. A premiação é a maior do
relação ao ano passado,
mundo na categoria de data centers.
quando o fatura-
Com um portfólio de clientes de
mento foi de
grandes corporações com uso intensivo de
R$ 20 mi-
tecnologia da informação (TI) como a Totvs, Tractebel, Dígitro, Banco Goldman Sachs, e Fundição Tupy, a empresa está no momento concluindo o data center do grupo JMalucelli, em Curitiba, que atende também o Paraná Banco, além de estar finalizando em São Paulo instalações para o Banco Pátria. ONDE ENCONTRAR www.fazion.com.br
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Foto: Divulgação
CRÉDITO
Dinheiro para
inovação C
João P aulo Kleinübing Paulo Presidente
om recursos da Agência Brasileira de
ciamentos envolvem diferentes demandas
Inovação (Finep), a Agência de Fomen-
como mão de obra, diárias e passagens no
to de Santa Catarina está oferecendo
Brasil e no exterior e aluguel de material
financiamento especial, o Badesc Inova-
promocional pertinente à difusão da inova-
cred. A linha é direcionada para projetos na
ção, gastos que normalmente não são co-
área de desenvolvimento de produtos, ino-
bertos por linhas de crédito oficiais.
vação de processos, marketing e implanta-
Badesc financia o desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços
ção de novos métodos organizacionais.
“É uma linha de financiamento que contribui não apenas para a geração de em-
O crédito de até R$ 10 milhões por
prego e renda, mas também para aumen-
empresa contempla as micro, pequenas e
tar o valor agregado dos produtos catari-
médias com faturamento de até R$ 90 mi-
nenses, fomentar a pesquisa, o desenvol-
lhões por ano. A carência é de até 24 me-
vimento e gerar conhecimento”, avalia o
ses, com 72 meses para amortização e pra-
presidente do Badesc, João Paulo
zo máximo de 96 meses (oito anos).
Kleinübing.
As principais demandas apresentadas até agora são nas áreas de medicina,
ONDE ENCONTRAR
tecnologia e produtividade industrial auto-
www.badesc.gov.br
motiva. Uma das novidades é que os finan-
inovacred@badesc.gov.br
ITENS FINANCIÁVEIS: Equipes participantes do projeto;
Diárias e passagens no País e no Exterior;
Equipamentos e instrumentos (nacionais e importados);
Serviços de engenharia consultiva;
Material permanente;
Serviços de terceiros de pessoa física no exterior;
Matérias-primas e material de consumo;
Acesso a banco de dados (licença);
Compra de tecnologia;
Treinamento no país e no exterior, através de cursos e
Assistência técnica e serviços de consultoria; Obras civis diretamente associadas ao projeto;
Software customizado;
Patenteamento e licenciamento;
Concepção e desenvolvimento de software;
Compra de participação no capital de empresas
Produção, instalações fabris e comercialização quando
inovadoras;
associadas a inovações;
Aluguel de material promocional pertinente à difusão da
Ferramental associado a desenvolvimento tecnológico.
inovação;
50
estágios ligados ao projeto de inovação;
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AUTOMÓVEIS
Alternativa
para tráfego restrito
C
Peugeot tem modelos na medida para as novas regras de circulação de caminhões na Capital 52
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e das 17h às 20hem dias úteis, e das 10h às 14h nos sábados, justamente alguns dos horários mais importantes para a execução de serviços de determinadas empresas. E mesmo que a aplicação das multas só esteja programada para acontecer a partir de novembro, as mudanças já estão valendo. “Isso vai estimular a procura por veículos alternativos, que não estejam enquadrados nas limitações impostas pelas novas regras, e as empresas devem optar por modelos que sejam mais compactos e ver-
om a restrição de circulação impos-
sáteis, mas que tenham a capacidade de
ta a caminhões de grande porte pela
carga que precisam”, avalia Gilmar Fachini,
Prefeitura de Florianópolis em algu-
diretor comercial da Florence Automóveis,
mas ruas do Centro e Continente, vias prin-
concessionária Peugeot localizada em Ca-
cipais de alguns bairros e até nas pontes,
poeiras, que conta com profissionais
empresas que realizam transporte, entre-
especializados, treinados e capacitados
gas e mesmo trafegam pelo centro com
pela marca Peugeot a ajudar na busca das
veículos mais pesados precisam se adap-
melhores soluções para as empresas, con-
tar à nova realidade na Capital, que segue
siderando necessidades específicas e a
os modelos implantados em cidades como
área de atuação.
São Paulo, Salvador e Curitiba.
“Além de oferecer veículos de reco-
É certo que a proibição se aplica aos
nhecida qualidade e com excelente custo-
caminhões acima de sete toneladas ou sete
benefício, a Peugeot possui modelos espe-
metros de comprimento, mas isso já reduz
cíficos, com tamanho e capacidade diferen-
significativamente as possibilidades de trá-
ciados, que ampliam as possibilidades para
fego comercial no período das 06h às 09h
se montar ou renovar uma frota”, explica
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AUTOMÓVEIS
Fachini, que destaca as diversas alternativas de crédito e financiamento e o atendi-
As opções da Peugeot
mento pós-venda como outros diferenciais a serem considerados. “Trabalhamos com taxas de juros diferenciadas para o segmen-
Hoggar – O Peugeot Hoggar prova que trabalho e conforto não precisam estar dissociados em um veículo. Possui a maior ca-
to de utilitários destinados a empresas, além
çamba da categoria, com capacidade de carga útil de 742 Kg na
de uma linha de financiamentos especial,
versão X – Line. São 10 pontos de amarração, a tampa é removí-
por meio do Banco Nacional de Desenvolvi-
vel e trancada à chave. Também possui dois compensadores de
mento Econômico e Social (BNDES)”.
freio que, independentemente da localização da carga na caçam-
Segundo ele, as facilidades de cadastro e benefícios como prazo entre 12 e 60
ba, trabalham para que o sistema de frenagem e estabilidade sejam mais eficientes quando exigidos.
meses, taxas de juros atrativas e subsidiadas pelo governo federal e possibilidade de liquidação antecipada total ou parcial do
P artner – A praticidade no carregamento também é um ponto Partner forte do novo Peugeot Partner. Ele é o único da categoria que
contrato se enquadram perfeitamente nas
permite o carregamento por pallet (1,20 m) diretamente da
necessidades de pequenos e médios em-
empilhadeira pela porta traseira, o que reduz o tempo e o traba-
preendedores. “A busca pelos modelos uti-
lho na reposição de cargas. O motor 1.6 L de 113 cv agora com
litários é um mercado bastante promissor
o novo motor Flex possibilita economia de combustível, man-
em Florianópolis, e por isso a Florence está
tém o alto desempenho e ainda respeita a natureza com baixa
sempre atenta às novas alternativas para
emissão de poluentes. Transporta até 800 kg de carga útil.
facilitar a aquisição ou renovação das frotas. Trabalhamos, inclusive, com uma linha de seminovos, que pode ser comercializada
Boxer – Toda a linha da Peugeot Boxer vem equipada com o motor 2.3L Turbo Diesel Intercooler HDI, que é moderno e leve e
com taxas de juros e prazos diferenciados
atinge alto desempenho, trazendo força, retomadas mais rápi-
para as empresas”, finaliza.
das e menos trocas de marcha. Em todos os modelos, a alavanca do câmbio é integrada ao painel de instrumentos, o que
ONDE ENCONTRAR
melhora a dirigibilidade.
www.florencepeugeot.com.br Setembro/Outubro - 2013
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ARTIGOS
O impacto da desvalorização do real
Nas últimas semanas assistimos a uma mudança relevante na taxa de câmbio real/ dólar. A taxa – a qual expressa o valor da moeda nacional em termos de uma unidade de moeda estrangeira, desvalorizou-se de forma relevante, reduzindo o valor do real frente ao dólar. A desvalorização do real é resultado da combinação de uma série de fatores. Os mais importantes referem-se à deterioração dos fundamentos referentes ao nosso balanço de pagamentos, que é o registro das transações e movimentos de capital de um país com o resto do mundo. Este é composto pelo resultado de nossas relações comerciais, de serviços, e pelo fluxo de investimentos financeiros e produtivos de um país com o resto do mundo. Outra combinação de fatores que também tem colaborado para este processo é de origem internacional. A melhora nos fundamentos econômicos nos Estados Unidos, associada à desaceleração na atividade mundial, coloca o dólar como a melhor opção para o capital internacional em um horizonte de médio prazo, ao mesmo tempo em que se reduz a atratividade dos países residentes no mundo emergente, sob o ponto de vista dos investimentos. O impacto sobre a vida das pessoas ocorrerá através da inflação. De um lado teremos os bens importados, além dos bens e serviços que necessitam de componentes importados, tendo seus preços elevados para compensar a variação de custos das empresas. De outro, a dificuldade de importação de bens de consumo por causa do encarecimento
destes reduzirá a concorrência, o que também contribuirá para elevação dos preços e, portanto, da inflação no país. No caso dos benefícios de um real mais desvalorizado, estes se darão majoritariamente sobre os segmentos econômicos que possuem relevante pauta exportadora. No entanto, há que se destacar que o chamado custo Brasil – custos altos, infraestrutura precária e tributação exagerada – podem não permitir que os benefícios da desvalorização sejam espalhados por todas as cadeias exportadoras. Este é um processo global e motivado por mudança de fundamentos, e não apenas por eventos temporários de aumento do risco internacional, que costumam ser revertidos em alguns meses. A velocidade e o efeito na economia brasileira serão amplificados em razão de nossa fragilidade nos fundamentos, a exemplo da inflação e das contas fiscais, mas teremos que conviver com um novo patamar para a taxa de câmbio no Brasil para os próximos anos.
Álvaro da L uz Luz Eonomista da Somma Investimentos
Securitização rural, armadilha para produtores
Não é de hoje que os bancos, tanto públicos quanto privados, após verificarem a situação de inadimplência de seus devedores, tornam as dívidas impagáveis para oferecer "re-parcelamentos vantajosos" com desconto inicial de valores relativos aos juros e aumento do número de parcelas para quitação da dívida. Débitos, na grande maioria, gerados pelos próprios bancos através da cobrança de juros exorbitantes e taxas ilegais. Porém, por trás destas supostas "vantagens" escondem-se cláusulas leoninas, abusivas e ilegais que somente serão percebidas pelo devedor ao longo do período de reparcelamento oferecido, e, especialmente, quando este tornar a inadimplir. Este é exatamente o caso da chamada "securitização" dos empréstimos rurais, que já foi apresentado como a "grande saída" aos produtores rurais do País inadimplentes com os pagamentos dos empréstimos contraídos para o financiamento da produção. A securitização, à primeira vista, pode parecer um negócio vantajoso ao produtor, pois permite o re parcelamento dos valores devidos com alongamento do prazo de pagamento e uma, inicial, diminuição da parcela mensal devida. No entanto, com o passar do tempo, o produtor rural irá perceber que, apesar de efetuar os pagamentos na forma acordada com o banco, seu saldo devedor não irá reduzir. Pelo contrário, o valor passará a aumentar de forma astronômica ano a ano. Mas, a maior armadilha da securitização aparece somente quando o produtor, por dificuldades financeiras, volta
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à inadimplência. Este será então surpreendido com a inscrição de seu nome em dívida ativa e com ajuizamento de uma execução fiscal contra si. Neste ponto, o débito já foi transferido, deixando de dever ao Banco e passando a dever para a União. Tal artimanha permite que as dívidas securitizadas passem a ser calculadas com base nos índices de atualização dos impostos, bem como viabiliza a incidência das pesadas multas por inadimplência fiscal que fazem com que a dívida fique, em geral, até cinco vezes maior. Entretanto, liminares favoráveis aos produtores rurais já vem sendo obtidas em Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, em ações revisionais de contrato já ajuizadas no Judiciário dos referidos Estados. Em verdade, cabe aos produtores rurais, de forma individual ou organizados em associações, inseridos neste nefasto contexto, buscarem seus direitos junto ao Judiciário, fazendo valer os instrumentos legais de proteção ao consumidor e não ficando simplesmente à mercê da impositiva e abusiva cobrança. L uciano Duarte P Luciano Peres eres Advogado, especialista em direito bancário e presidente do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor Bancário.
ARTIGO
Lareira em casa
Nas noites frias e úmidas de inverno, nada mais é tão reconfortante do que a reunião cordial e informal da família, para a prosa da noite como reciclagem dos feitos do dia antes do repouso noturno. A lareira em casa, mesmo na cidade, é um projeto de construção fácil, econômico e garante o bem estar das pessoas nos períodos frios durante o inverno. Bem planejada, ela aquece o ambiente de forma segura, econômica, não poluente e contínua sem maiores preocupações. A instalação é relativamente simples, mas requer alguns cuidados como o local da casa para decidir o modelo e o tamanho da mesma. Qualquer que seja o modelo, a estrutura é composta de três peças básicas: câmara de fogo (caixa onde se queima o combustível), câmara de fumaça (caixa onde escoa a fumaça produzida pela câmara de fogo, onde desce o frio e sobe a fumaça) e duto condutor (tubo que liga as duas primeiras peças ao ambiente externo, cuja extremidade é a chaminé). O funcionamento baseia-se na troca de
elementos entre os dois ambientes interno e externo. Toda fumaça passa da câmara de fogo para chegar até a chaminé do contrário, poluirá o interior da casa. O calor produzido pela queima deve atingir o ambiente interno da casa. O ideal é buscar o profissional capacitado para tal instalação ou construção. E isto pode acontecer na obra durante a construção da casa como exemplo, as devidas proporções métricas da lareira e o ambiente a ser aquecido. Construída a lareira, deve-se ter o cuidado de se fazer o acabamento e a decoração. Por outro lado, encontramos no comercio um kit de lareira préfabricada com molde, que obedece os mesmos princípios da lareira de alvenaria, evitando problemas com os projetos mal feitos. O cliente será beneficiado com assessoria técnica constante do fabricante.
Ivani Zechini Bueno Professor da UFSC, mestre em Engenharia, Agrônomo e gestor ambiental.
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Foto: Divulgação
EDUCAÇÃO
Experiência
como U princípio
ma das exigências para que um profissional integre a equipe de professores do Instituto de Pós
Graduação (Ipog) é que ele tenha, além da formação acadêmica na área, pelo menos dez anos experiência de mercado e esteja em atuação. “Como nossos cursos são focados em áreas específicas do
No Ipog, professores devem ter pelo menos dez anos de mercado e estar atuando
mercado, valorizamos muito a experiência e a atualização constante da equipe de formação, que é fundamental para trazer aos alunos a visão do que é possível colocar em prática a partir dos cursos”, explica Renato Moreira, gerente de
EDUCAÇÃO
Marketing e Relacionamento na unidade Ipog em Santa Catarina. De acordo com Moreira, esse requisito é um dos principais motivadores para a confiabilidade que os alunos depositam nos cursos do Instituto, uma vez que recebem dos professores exemplos pontuais e, sobretudo, atuais, que levam para as salas de aula cases relacionando teoria e prática, sempre baseados no movimento do mercado. “Independente da área de atuação de nossos alunos, eles com certeza encontrarão em nossos cursos uma linha de formação não apenas complementar, mas também de aperfeiçoamento, que se adequa à conjuntura atual”, afirma. Renato Moreira lembra que, embora inicialmente o Ipog tenha se dedicado exclusivamente a cursos nas áreas das engenharias e da arquitetura – nas quais é referência nacional –, desde 2010 a instituição passou a explorar também outros segmentos do mercado, e a aceitação foi imediata. Em 12 anos de atuação, o universo do Ipog chega a 13 mil alunos matriculados nas 30 unidades que se localizam em 23 estados e no Distrito Federal, e Santa Catarina corresponde a 10% deste total. Atualmente, são 1,3 mil alunos em 20 turmas e até o final do ano mais seis turmas entrarão em atividade. “Além do engajamento e competência da equipe, devemos creditar parte do nosso sucesso às importantes parcerias que estabelecemos no Estado como o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea/ SC), Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon) e Unimed, por exemplo, que nos sinalizam sobre as demanda identificadas no mercado atual”, observa Moreira. ONDE ENCONTRAR www.ipog.edu.br florianópolis@ipog.edu.br
Cursos com perfil local Hoje, o portfólio da instituição apresenta cerca de 45 cursos, e os gerentes de cada unidade têm autonomia para mapear as necessidades das regiões em que atuam e determinar a oferta dos títulos. Foi por isso, por exemplo, que em Santa Catarina o Ipog abriu, recentemente, matrículas para os cursos MBA Liderança e Gestão Empresarial e Marketing e Inteligência Competitiva, ambos com conteúdo programático que atende profissionais com variadas formações na graduação. Em breve estará lançando, também, o MBA de Infraestrutura de Transporte e Rodovias, inédito no Brasil e com interesse garantido no mercado catarinense. O curso de Liderança é direcionado a gestores, empresários, e profissionais liberais, e tem como objetivo habilitar os alunos a liderar equipes. Segundo Moreira, o curso aborda os pilares da gestão de pessoal, com enfoques que vão do marketing à negociação, e por isso podem atender às expectativas tanto de proprietários de uma construtora quanto de um médico que deseja abrir uma clínica, por exemplo. “A ideia é formar gestores, independente da área de atuação”, explica. Já o MBA de Marketing e Inteligência Competitiva explora um tema ainda pouco difundido no Brasil, mas que se constitui em um departamento estratégico em muitas companhias, especialmente as grandes corporações. No curso o aluno desenvolve capacidade para criar situações que fortaleçam a marca da empresa. “O curso explora o uso de diversas ferramentas – marketing digital, mobile marketing, por exemplo – cujo domínio é indispensável para que o gestor possa extrair os melhores resultados”, finaliza Renato.
ARTIGO
Líder: família, trabalho e a vida Social Muito se houve falar em liderança nos últimos tempos, principalmente nas organizações empresariais que visam potencializar as equipes de trabalho. O tema é tão interessante que quase toda semana temos algo para ler ou pesquisar sobre o assunto em artigos, livros, palestras e vários cursos que visam o desenvolvimento desta habilidade. Mas, afinal, será que realmente a liderança é praticada da maneira correta? Ou simplesmente a usamos para dar ênfase a um tema atual e nos apoiar nele? Essa é uma resposta que todos nós que estamos lendo este artigo vamos parar e pensar um pouco, pois a liderança e seus princípios vão muito além daquilo que em alguns casos na prática está sendo realizado. A boa noticia é que nós já nos despertamos quanto ao assunto e estamos convictos de que é muito importante à execução de uma boa liderança em todos os pilares da nossa vida, seja na empresa, com a família e junto a toda a sociedade. Nesse tripé (família, trabalho e vida social) é que encontramos o grande desafio de equilibrá-los,
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pois o que é mais comum é termos um bom líder na empresa, mais um pai ou esposo ou filho talvez sem a mesma eficiência em casa ou até mesmo com os amigos, isso talvez esteja relacionado às escolhas daquilo que no momento seja mais importante ou prioridade. Podemos até concordar com prioridades e temos que aceitar que somos dotados de vários limites, mas temos que concordar que a prática é melhor que o discurso e quando a equação é mais exata o resultado final é satisfatório para todos. O desafio é bem claro, ser o melhor líder em todos os aspectos da vida e realmente praticar o que se fala. Podemos afirmar que a vida de um líder não é fácil, mas é satisfatória quando se pratica o que se fala e quando o tripé descrito aqui está balanceado. Isso é uma decisão, cabe a cada um saber se está disposto ou não a pagar o preço.
Renato Moreira dos Santos Gerente de Marketing e Relacionamento do Ipog
OPINIÃO
O fim dos Beatles e o início de quatro oportunidades
Nem sempre o melhor negócio é aquele que dura por um longo tempo. Tanto na vida pessoal quanto na profissional, o fim de um ciclo apresenta igualmente perdas e oportunidades. Cabe a cada um escolher qual delas prefere. Quatro rapazes de Liverpool, mais conhecidos como Os Beatles, optaram pela liberdade de carreiras individuais e lograram êxito. Se a banda de rock mais famosa do mundo fez sucesso com seus integrantes cheios de personalidade, está aqui justamente a razão para encerrá-la. Ao término do grupo, John Lennon, George Harrison, Paul McCartney e Ringo Star continuaram geniais, e não geniosos como as muitas discussões daqueles tempos revelaram. Antes dos Beatles, Lennon queria ser uma estrela da música como Elvis Presley. Depois, estava mais para um militante político, antecipando o estilo pacifista de Bono Vox (da banda U2). Ao lado de Yoko Ono, cantou pelo fim do racismo e todos os outros ismos que não davam uma chance a paz (vide a canção Give Peace a Chance). George Harrison, por sua vez, deixou de lado a superexposição daqueles tempos de beatlemania e manteve-se como um grande compositor, o que talvez tenha ficado ligeiramente escondido pela excepcional parceria Lennon-
McCartney. Mas como não celebrar as virtudes de músicas como My Sweet Lord e Something? Já Paul McCartney parece não ter se abalado com o fim do grupo, sendo aquele que mais produziu e criou em carreira-solo. Não por acaso, continua na ativa com shows cada vez maiores e imperdíveis. De 1970 para cá, McCartney emplacou sucessos como My Love, Live and Let Die e Coming Up, além de dar sua própria roupagem para hits como Lonesome Town e No Other Baby. Finalmente, Ringo Starr teve um êxito mais comedido, mas conquistou seu lugar ao sol e foi o único dos Beatles que manteve uma boa relação com os outros membros. Como um empreendimento que rendeu todos os frutos possíveis, o legado dos Beatles ficou para comprovar que o século passado foi cheio de possibilidades e que estas não se acabam ao fim de um empreendimento de sucesso. Evandro Duarte Jornalista - evandroarte@gmail.com
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GESTÃO PÚBLICA
Mais luz
para São José
Município investe em modernização do sistema de iluminação pública
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os públicos de valor histórico, arquitetônico ou cultural –, diversos municípios brasileiros têm investido na modernização de seus sistemas de iluminação pública e na gestão desse serviço. A Prefeitura Municipal de São José, por exemplo, contratou há cerca de dois anos, por meio de licitação, o Consórcio SQE Luz e deu início ao desenvolvimento e implantação da Operação Integral da Iluminação Pública, um moderno e eficiente projeto que envolve os serviços de equipe especializada, utilização de materiais de alto rendimento e assistência técnica garantida. Citando números fica mais fácil entender a evolução do município nesse
servação de Energia Elétrica (Pro-
período. Nos últimos 24 meses em quase
cel) mostram que, a conta de luz é,
4,3 mil pontos de iluminação pública hou-
em geral, a maior despesa das prefeitu-
ve a substituição por lâmpadas mais mo-
ras. Na busca de um equilíbrio neste qua-
dernas e eficientes e o número de pontos
dro – além de agregar benefícios como
de iluminação foi ampliado em aproxima-
aumento da segurança e mesmo o realce
damente 2,5%. Em relação às praças,
e valorização do paisagismo e dos prédi-
35% do total de espaços públicos tiveram
Foto: Adriano Amaro
ados do Programa Nacional de Con-
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Fotos: Adriano Amaro
GESTÃO PÚBLICA
Na página ao lado, a P raça Hercílio LLuz, uz, cujo Praça projeto ganhou o P rêmio Nacional de Iluminação, Prêmio concedido Abilux.
sua iluminação repaginada em termos de
Agora, está em fase de estudo e
eficiência e design, proporcionando uma
implementação nova serie de modifica-
significativa valorização urbana. São José
ções, que prevê a revitalização de novas
também contabiliza uma redução no índi-
praças e a substituição de luminárias em
ce de falhas na iluminação pública do
ruas secundárias, focando principal-
município, de 15% para menos de 1% de
mente as áreas de interesse social e as
lâmpadas apagadas atualmente, e com a
de alto índice de criminalidade, com o
implantação do tele atendimento, o tem-
objetivo de melhorar as condições de se-
po de resposta aos problemas verificados
gurança destas regiões.
nos pontos de luz, que em casos normais
“A implantação da Operação Inte-
é de 48 horas, passou para 24 horas em
gral da Iluminação Pública no Município
cerca de 75% dos casos.
de São José permitiu diversas melhorias
Foto: Divulgação
À esquerda, Avenida Central do Kobrasol, e acima, a praça de entorno da estátua do padroeiro de São José
Todo esse processo envolveu diver-
na prestação deste serviço essencial, ga-
sas etapas, pensadas no sentido de au-
rantindo agilidade e qualidade nos tra-
mentar a segurança e o conforto visual nas
balhos executados. Todo o projeto é desen-
grandes vias e de locais de alto tráfego
volvido com a total participação da admi-
de pessoas, além da revitalização de pra-
nistração municipal, que por meio do siste-
ças e locais públicos, proporcionado uma
ma de gerenciamento informatizado (GIP),
significativa valorização do espaço urba-
utilizado pelo consórcio SQE Luz, tem aces-
no, com destaque para a Praça Hercílio
so em tempo real a todas as informações
Luz, local histórico e tradicional do muni-
de obras, projetos e manutenção, bem
cípio, que ganhou o Prêmio Nacional de
como aos relatórios gerenciais emitidos
Iluminação, concedido pela Associação
mensalmente”, explica o engenheiro Pedro
Brasileira da Indústria de Iluminação
Alberto de Miranda Santos, diretor da
(Abilux), uma das mais respeitadas asso-
Sadenco Engenharia.
Pedro Alberto de Miranda Santos Diretor da Sadenco Engenharia Ltda
ciações de iluminação do país, ligada à Federação das Indústrias do Estado de São
ONDE ENCONTRAR
Paulo (Fiesp).
www.sqeluz.com.br Setembro/Outubro - 2013
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Foto: Lino Sassi
GESTÃO PÚBLICA
Cosórcio SQE Luz
busca excelência
C Investimentos contínuos são realizados no desenvolvimento de soluções de softwares, logística e projetos
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om grande experiência em gestão in-
ção única de operação integral de ilumina-
tegral de iluminação pública, o con-
ção pública. “Essa associação possibilita a
sórcio SQE Luz - formado pelas em-
diluição dos custos administrativos entra vá-
presas Sadenco Engenharia, Quantum En-
rios municípios, o que torna o custo benefí-
genharia Elétrica Ltda e Arcadis Logos SA -
cio desta modalidade muito atrativo para a
é responsável por este serviço em diversos
administração pública. Independente do ta-
municípios do Estado como Florianópolis,
manho do município, nosso objetivo é a ex-
São José, Joinville, Biguaçu e São Francis-
celência nesse segmento e por isso investi-
co do Sul e, de acordo com o engenheiro
mos continuamente no desenvolvimento de
Carlos Alberto Martins de Carvalho, geren-
soluções de softwares, logística e projetos,
te da Arcadis/Logos, o tamanho da cidade
ampliando a gama de alternativas na oferta
não se constitui em impedimento para a
de modalidades para a contratação dos ser-
contratação dos serviços ou dita as regras
viços”, observa Carvalho.
para o desenvolvimento dos projetos.
Segundo ele, a preocupação com a
No caso de municípios menores e
evolução constante tem peso significativo em
que possuem pequena arrecadação, por
cada projeto desenvolvido, e por isso a esco-
exemplo, pode ser oficializada uma associ-
lha criteriosa dos fornecedores e dos materi-
ação na modalidade consórcio de municí-
ais a serem utilizados é componente indispen-
pios e, desta forma, efetivar uma contrata-
sável do processo. Trabalhando a partir do tri-
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Foto: Gabriel Machado
GESTÃO PÚBLICA
pé de eficiência, segurança e design, os profissionais do consórcio SQE Luz sempre procuram utilizar materiais com design apropriado para o que se pretende em termos de resultado estético, com alta tecnologia foto-
Foto: Adriano Amaro
Rua Quintino Bocaiúva, em Biguaçu, antes e depois da implantação da nova iluminação
métrica e alto rendimento. São usadas lâmpadas de vapor de sódio e multivapores metálicos de alto rendimento e vida útil, e em certos casos LEDs, luminárias com alto grau de proteção e refletores com alumínio de alta pureza e com curvas fotométricas apropriadas para cada aplicação. Os postes, ao mesmo tempo em que apresentam design leve de alta tecnologia e uniformidade. “Estamos estudando a implementação em maior escala de luminárias com
Foto: Divulgação SQE Luz
e moderno, são galvanizados e com soldas
Na página ao lado, Igreja Matriz de São Francisco do Sul. Acima, o P asseio dos Namorados, em Jurerê Passeio Internacional, e abaixo, o Moinho de Joinville, com iluminação em LED LED..
tecnologia LED, equipadas com telecontrole e telemonitoramen-
Carlos Alberto Martins de Carvalho Gerente da Arcadis/Logos
to, garantindo elevada economia de energia, aumento da vida útil minuição dos custos de manutenção e das intervenções para troca de equipamentos, além dos ganhos ambiental e estético, garantido pela adoção de produtos com design avançado”, justifica o engenheiro Carlos
Foto: Adriano Amaro
dos equipamentos, di-
Alberto. Segundo explica, o consórcio tem como filosofia de atuação trabalhar com fornecedores de grande tradição e alta credibilidade, garantindo assim a assistência técnica dos produtos. Setembro/Outubro - 2013
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GESTÃO PÚBLICA
Soluções premiadas
R
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econhecidos pela qualidade e eficá-
“São muitas propostas de qualida-
cia, os projetos desenvolvidos pelo
de e entre os mais recentes gosto de citar
Consórcio SQE Luz já receberam
a iluminação da ciclovia da Beira-mar Nor-
inúmeras distinções. Além do projeto de-
te, bem como a iluminação do Passeio dos
senvolvido para a Praça Hercílio Luz, em
Namorados em Jurerê Internacional, a Pra-
São José, contemplado com o Prêmio Na-
ça Hercílio Luz e a iluminação das grandes
cional de Iluminação, o Consórcio recebeu
vias em São José, a iluminação de realce
também seis prêmios nacionais, além de
com LEDs da Igreja de São Francisco do
menções concedidas pela Associação Bra-
Sul e da praça adjacente, a Avenida Beira
sileira da Indústria de Iluminação (Abilux),
Rio e os grandes eixos em Joinville, e a
no maior concurso de iluminação do País,
eficientização da iluminação pública no
com envolvimento direto da Federação das
centro de Biguaçu”, enumera o engenhei-
Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
ro Gilberto Vieira Filho, diretor da Quantum
Além disso, conquistou o primeiro lugar em
Engenharia Elétrica. Ele ressalta que são
concurso promovido pela Eletrobras, no
projetos de dimensões e usos diferencia-
quesito iluminação pública eficiente.
dos, e em cada um houve a preocupação
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GESTÃO PÚBLICA Foto: Adriano Amaro
Urbanismo e paisagismo influenciam projetos “Os projetos desenvolvidos têm como objetivo alcançar a eficiência na iluminação em todos os sentidos, e por isso trabalhamos em total parceria com a gestão municipal, buscando integrar questões relacionadas ao urbanismo, paisagismo e economia”, explica Gilberto Vieira. Os recursos para os investimentos nos projetos de iluminação pública são oriundos da Contribuição para os Serviços de Iluminação Pública (Cosip), criada em 2002 por meio de emenda à Constituição. Segundo explica Vieira, essa contribuição é instituída por lei municipal, que rateia entre os usuários os custos para pagamento de energia, manutenção e obras. “A verba é captada pela concessionária de energia elétrica, e cobrada dos consumidores diretamente na conta de energia. A lei determina que este recurso só pode ser aplicado na iluminação de logradouros públicos e se utilizar essa arrecadação para outras finalidades o administrador comete crime e fica sujeito, inclusive, a penas que incluem a inegibilidade”, afir-
com a integração urbana. Provavelmente o projeto recente que
já que possui vida útil mínima de 50 mil horas”, explica Gilberto Vieira.
mais chamou atenção da população foi a
Além disso, as lâmpadas que utili-
obra de iluminação com LEDs executada
zam a tecnologia LED garantem a sustenta-
nas pontes Pedro Ivo Campos e Governa-
bilidade, uma vez que, ao contrário das lâm-
dor Colombo Salles, que dão acesso à Ilha
padas de descarga convencionais, não uti-
de Santa Catarina. No desenvolvimento,
lizam substâncias nocivas à saúde, e po-
nas duas laterais de cada uma das pontes
dem ser descartadas com procedimentos
foram instalados postes levemente curva-
normais. “Vale destacar que a diminuição
dos, que ao mesmo tempo em que pro-
de necessidade de trocas de equipamen-
porcionam uma iluminação eficiente e uni-
tos também contribui para a mobilidade
forme, criam uma sensação de “túnel” para
urbana, uma vez que as pontes são os úni-
quem está passando.
cos acessos à Ilha, e a interrupção para ma-
Mas os ganhos não são apenas es-
nutenção é de logística complicada. Tudo
téticos. “Empregamos luminárias de LEDs
isso resultou em um resultado estético e
de última geração, que têm dimensões re-
tecnológico fantástico, e criou um novo
duzidas. Isso garante maior leveza à estru-
“marco” para a cidade”, finaliza Vieira.
Foto: Divulgação SQE Luz
ma.
Gilberto V ieira F ilho Vieira Filho Diretor da Quantum Engenharia Elétrica
tura, ao mesmo tempo em que proporciona em torno de 50% de economia de ener-
ONDE ENCONTRAR
gia e diminuição do custo de manutenção,
www.sqeluz.com.br Setembro/Outubro - 2013
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SAÚDE
Ventosaterapia
A ventosaterapia é utilizada desde tempos remotos em quase todas as civilizações, como a europeia, ori-
ental, africana e indígena. É uma técnica que utiliza a pressão negativa dentro de um recipiente que suga a pele e provoca o fenômeno de hiperemia e hemorragia subcutânea; isso estimula o tecido local ou as terminações nervosas para a cura da doença. É ideal para filtrar, decompor e expelir as toxinas e o sangue residual do organismo. Segundo a MTC, a ventosa tem a propriedade de limpar o sangue das toxinas acumuladas no organismo produzida pelos alimentos e outras fontes poluentes. O sangue estagnado, escuro e sujo, nos músculos das costas ou das articulações é considerado pelas medicinas orientais como um dos elementos causadores de doenças. A ventosa é usada para alívio de dores musculares, para melhorar o sistema circulatório, lombalgias, dores abdominais, hipertensão arterial, cefaléia, problemas digestivos, ou mesmo para desintoxicar o organismo e até mesmo em tratamentos estéticos como celulite e gordura localizada. Esta técnica pode ser utilizada em associação com outras terapias, reforçando a efetividade destas. Pode-se utilizar a ventosa para produzir o “efeito massagem” que consiste em mover as ventosas sobre superfícies grandes e lisas do corpo como as costas e as coxas. Esta massagem tem o efeito de remover a pele
ressecada pela abertura dos poros e pela transpiração. Mecanicamente, aumenta o fluxo da linfa, reduzindo o edema, mantém a flexibilidade dos músculos, retira as adesões e as fibroses e mobiliza o funcionamento dos órgãos, descongestiona os bloqueios de energia, ativa a circulação e o funcionamento geral do corpo. Algumas outras considerações a ter no uso das ventosas é que estas devem ser deixadas no local somente até haver congestão local (geralmente 5 a 15 minutos). Indicação = alívio de dores musculares, dores de costas, dor de cabeça, lombalgias, dores nos ombros e todo o tipo de dor e incomodo muscular, melhora o sistema circulatório, combate o estresse, diminui a pele ressecada pela abertura dos poros, aumenta o fluxo de sangue e da linfa reduzindo os edemas, diminui a celulite, mantém a flexibilidade dos músculos. Contra indicação = febre alta, convulsões, dermatites, fraturas, grávidas, áreas com muito pelo ou pouco músculo, queimaduras. Márcia R eis Reis Terapeuta holística e naturopata – Sint/SC 051 marciareis@hotmail.com
Crianças que respiram pela boca É comum, no cotidiano, nos depararmos com pessoas que respiram pela boca, principalmente as crianças. Geralmente estas, que apresentam dificuldades para respirar pelo nariz, apresentam baixo rendimento escolar, dificuldade para se concentrar, agressividade e hiperatividade, sendo muitas vezes confundidas com síndrome do déficit de atenção. A chamada respiração oral - ou respiração bucal –apresenta várias características, entre elas, baba e ronco noturno, lábios entreabertos, interposição de língua nos dentes, língua hipotônica (mole), olheiras, postura corporal inadequada, sono durante o dia (porque dorme mal a noite), insuficiência respiratória, problemas oclusais, alterações craniofaciais, obstrução nasal, além de problemas na fala, diminuição da audição e prejuízo na aprendizagem. Vale ressaltar que crianças que respiram pela boca geralmente sugam o polegar, chupetas e a própria língua, ou ain-
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da roem as unhas. O fonoaudiólogo, profissional capacitado e responsável pela promoção da saúde, avaliação e diagnóstico, orientação, terapia, monitoramento e aperfeiçoamento dos aspectos fonoaudiológicos ligados à linguagem, fala, voz, motricidade oral e audição, promove exercícios e treinamentos respiratórios, visando o padrão respiratório nasal adequado. Dúvidas com o exposto acima, procure um fonoaudiólogo. Dra. Suani Bueno CRFa 8047-SC/Audiologia 5601/2011 Fonoaudióloga e Especialista em Audiologia Clínica e Ocupacional. / suanibueno@ig.com.br
ESPECIAL
Uma conversa sobre qualidade de vida Os meses de julho e agosto foram marcados por notícias tristes, sobre acontecimentos trágicos, casos sobre mortes súbitas no esporte. Quando fatos como esses ocorrem, sempre aparecem os entendidos de plantão, fazendo conjecturas sobre a causa da morte, a correção do atendimento emergencial e os hábitos da pessoa que morreu. Quem atua na área de saúde sabe que é impossível que se tenha certeza da causa de uma morte súbita sem uma apropriada investigação, freqüentemente não realizada em nosso país. Desta forma devemos achar uma maneira de minimizar para que esses eventos simplesmente não ocorram. Eu digo minimizar porque é impossível fazer com que estes casos simplesmente não aconteçam. Não existe risco zero de morrer para quem está vivo. Para minha coluna desse mês resolvi entrevistar um amigo de longa de data, Mauricio “Shogun” Rua, um dos maiores nomes do MMA mundial. Seus feitos dentro do octagon já renderam ao atleta curitibano os cinturões do PRIDE e do UFC, façanha atingida apenas por ele e mais um atleta no mundo. Adriano - O que você pensa sobre os anabolizantes, como é encarado esse assunto pela comissão atlética do UFC que faz o controle de dopping da entidade? Shogun - Eu sou totalmente contra o uso de anabolizantes. A comissão atlética do UFC é muito rigorosa com relação a esses assuntos e sou a favor das punições que ela aplica nesses casos. Adriano - Em Florianópolis, recentemente tivemos o caso do Phillipi Mira, atleta de MMA que teve um mal súbito na esteira, quando se preparava para uma competição e outros casos mundo a fora também chamaram a atenção da mídia. A que você atribui esses casos: falta de preparo dos treinadores, falta de avaliações médicas mais frequentes, desatenção dos atletas que exageram na preparação ou simplesmente uma fatalidade? Shogun - Fiquei sabendo dessa triste notícia e achei que foi uma fatalidade, morte súbita é difícil se prever e, por isso não existem culpados nesse caso. Adriano - No seu caso, como é sua preocupação com sua saúde dentro e fora do octagon? Como você se cuida no dia a dia? Shogun - Sempre mantenho meus exames clínicos e físicos em dia, mesmo quando não tenho luta marcada, ter esse controle é importante, sei que muitas pessoas se espelham em mim e por isso tento ser exemplo. Adriano - Qual é a periodicidade de seus exames clínicos, que são essenciais para um controle de um atleta profissional? Shogun - O UFC exige uma bateria de exames antes das
lutas. Faço avaliações freqüentemente para saber minhas condições físicas. Adriano - O MMA é um esporte que causa muitas lesões? Você teve muitas lesões ao longo dos anos? O que lesiona mais os treinamentos ou as lutas? Shogun - Sim, já tive muitas lesões ao longo desses anos, em esportes de alto rendimento elas fazem parte. Os treinos geram mais lesões porque causam mais desgastes, já que são muitas horas de treinos antes da luta. Adriano - Para essa sua última luta, você teve a oportunidade de ser o primeiro atleta do UFC a conhecer e usar o dispositivo da bolha de ar puro, que também é utilizada pelos tenistas Rafael Nadal, Novak Djokvit e Gustavo Kuerten. O que você achou dessa experiência? Em qual finalidade você utilizou? Você pretende continuar usando? Shogun - Achei muito legal a bolha de ar puro, sei que muitos atletas a utilizam e fiquei feliz em ser o primeiro atleta do UFC a usar. No meu caso, usei na recuperação pós-treino e relaxamento, já que a bolha propicia um ambiente ideal para isso. Pretendo continuar usando ela, sim. Adriano - Qual o trabalho re-preventivo de lesões que você re aliza e como você encara a fisio fisio-terapia esportiva no P aís, qual a País, importância desses profissionais não só na sua carreira como no esporte em geral? Shogun – Eu faço treinos proprioceptivos, treinamento funcional, core, alongamentos e fortalecimentos muscular adequado. Fisioterapia é importante para atletas, fora do Brasil é muito utilizada, mas aqui no país esses profissionais não têm o reconhecimento que merecem. Adriano - E para finalizar finalizar,, deixe uma mensagem para os leitores da R evista O Empresário de Santa Catarina, uma região Revista que você tem muitos fãs que admiram seu trabalho. Shogun - Quero deixar um forte abraço aos leitores da revista O Empresário, sempre que tenho oportunidade leio a revista aqui em Curitiba. Agradeço o carinho que sempre tive do Estado de Santa Catarina, sou muito bem acolhido por vocês e tenho grande carinho por todos. Conto com a torcida de vocês sempre, continuem torcendo pelos brasileiros que representam nosso país no UFC. Muito obrigado.
Adriano T iezerini Tiezerini Fisioterapeuta, especialista em Ortopedia e Traumatologia Desportiva Registro Crefito n0 5735 - LTT - F - PR
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GASTRONOMIA
O Cozinha temática
ferecer a gastronomia australiana é a proposta do Didge Steakhouse Pub, em Florianópolis (há outras
duas unidades, em Joinville e Balneário Camboriú). Mas como o país é uma miscelânea de várias culturas, a casa desenvolveu um cardápio que tem como base a carne (como o nome já anuncia) e que também agrega elementos diferenciados e releituras. Para que o cliente entre realmente no clima, a decoração, assinada arquiteta Suzana Barão, destaca elementos
Austrália é o ponto de partida do cardápio do Didge Steakhouse Pub
tradicionais como um didgeridoo de oito metros, instrumento musical considerado
Fotos: Divulgação
sagrado pelos aborígenes. E, claro, os cangurus também fazem parte da cena. A cada seis meses o chef Leo Goulart atualiza o cardápio, retirando os pratos de menor aceitação e acrescentando novas tendências. Entre os mais pedidos estão o Pork Ribs, costela suína que permanece 30 horas marinando e, servida com molho barbecue preparado artesanalmente, derrete na boca. Outro destaque é a Didge Onions, pétalas de cebola também cortadas de forma artesanal – há um profissional que realiza apenas esse trabalho durante todo o dia – e servidas empanadas e acompanhadas de molho. Uma boa forma de conhecer o cardápio é o Festival Australiano, realizado domingos e segundas-feiras, que reúne cinco pratos, em porções menores. Além do Porks Ribs e da Didge Onions, há a Aboriginal Salad, o Tasmanian Chicken (frango agridoce) e Chicken Wing. Mesmo não incluídas no festival, Crocodille Steak, as patinhas de jacaré (compradas no Mato Grosso, em fazendas de criação sustentável) merecem ser provadas, acompanhadas de molho de manga e batata recheada.
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GASTRONOMIA
FAÇA TAMBÉM STRIP STEAK Ingredientes 350g de contrafilé de raças britânicas Óleo de soja Sal e pimenta do reino a gosto Cebolinha verde picada para decoração (opcional)
O cardápio é completado por mais de 30 rótulos de cervejas especiais – australianas, brasileiras, austríacas e italianas – e outros 40 rótulos de vinhos e es-
Molho de mostarda: 100g de molho bechamel 10g mostarda amarela 10g de mostarda l´ancienne
pumantes, também de diferentes países.
Sal e pimenta do reino branca a gosto
Há ainda drinks, coquetéis e caipirinhas
Guarnição:
como a Red Fruits (vodca, amora, moran-
1 batata média (300g) com casca
go e framboesa). O público é eclético, diz Rafael Breda, sócio proprietário da casa da Capital. “Temos clientes de 20 a 60 anos, uns que vêm para o happy hour, outros que optam pelo jantar e aqueles que preferem a parte do pub, das atrações musicais”. ONDE ENCONTRAR www.didge.com.br
Preparo Inicialmente prepare o molho: faça uma base de bechamel (molho branco tradicional), assim que estiver pronto acrescente os demais ingredientes do molho e mexa bem. Reserve. Tempere a carne com sal e pimenta do reino a gosto. Esquente bem uma sautese ou uma grelha e acrescente um fio de óleo. Grelhe até o ponto desejado, virando na metade do processo. Enquanto isso, lave e seque a batata sem retirar a casca, corte em seis gomos e frite por imersão em óleo a 160° até que o centro esteja macio (teste com a ponta de uma faca). Retire sobre papel absorvente e tempere com sal. Montagem do prato: coloque a carne grelhada, em seguida se necessário, aqueça novamente o molho e coloque numa pequena molheira, ao lado da carne, disponha as batatas já fritas harmonicamente no prato e um pouco de cebolinha verde para decorar. Sirva imediatamente!
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Construfair 2013 Fotos: Terezinha Bonfanti e Laureci Cordeiro
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rincipal evento da construção civil em Santa Catarina, a Construfair – Salão do Imóvel 2013 reuniu empresas de diferentes segmentos que fazem parte da cadeia produtiva. Como sempre, os lançamentos realizados pelas construtoras são um dos destaques. A seguir, alguns momentos e pessoas de evidência no evento.
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01 - Djaia Morozolli, Eliane Espíndola, Machado, Juliana Policastro Diego Gasparetto,Jacqueline Martins Carlos Troian, Rachel Freitas, Gabriela Melo Helio Bairros, Orlando Carlesso e Eduardo Santos | 02 - Fernando Cavalheiro, Coordenador de vendas e Clarice Mendonça de Oliveira, Pedra Branca Empreendimentos | 03 Alcenor Carvalho, Corretor, Ana Silvy, Corretora e Maurício Ludvig, diretor comercial Ludvig Imóveis | 04 Aliator Silveira, Construtora Hantei, e o arquiteto Roberto Rita. Confira mais fotos em nosso site: www.revistaoempresario.com.br
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05 - Gustavo Luiz da Silva, Rafaela Espindola da Silva, Rosangela Espindola, Mauri Espindola e Michelly Espindola | 06 - Roque B. Júnior, Cristine Weber Machado e Alexiana Oliveira, Construtora Lumis | 07 - Nestor e Roberto Deschamps, Construtora RDO | 08 - Marco Aurélio Alberton, Liliane Martins Cabral e José Leonel Martins Filho, Construtora Cota | 09 - Antônio e Douglas Hillesheim, da AM Construções | 10 - Fausto Carioni, Posto de combustível Avenida e Lauro Cordeiro, Jornal Notícias do Dia | 11 - Luise Deschamps, Construtora Rodes | 12 - Fábio Corrêa, Pâmella Ferreira e Renato Moreira, IPOG | 13 - Nilzete e Eleusa Deschamps, Construtora Nilza | 14 - Graziela Faccioni, Psicóloga, Rafael Carminati, Consultor, José Bressan Corretor e Telma Lopes Corretora da Construtora Beco Castelo Confira mais fotos em nosso site: www.revistaoempresario.com.br
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