65 3626.3066 | Rua Adel Maluf, 119 - Jardim Mariana | Cuiabá /MT
Responsável Técnico: Dr. Marcos Tenuta Jr. CRM/MT 5147 | RQE 2699
Dr. Marcos Tenuta Jr.
Dr. Rogério Luiz Parra Reganim
Dra. Giovana Volpato Pazin Feuser
Dr. João Paulo Jajah Nogueira
Cardiologista - CRM/MT 5147 | RQE 2699
Cardiologista - CRM/MT 2905 | RQE 4957
Infectologista - CRM/MT 5257 | RQE 2306
Médico - CRM/MT 5455
Dra. Gabriela Polisel
Dra. Ellen Cristina de Campos Ribeiro
Dr. Fernando Pompeo de Barros
Dr. Herbert Monteiro da Silva
Endocrinologista CRM/MT 6535 | RQE 3380
Médica - CRM/MT 6921
Médico - CRM/MT 2518
Cardiologista - CRM/MT 1861 | RQE 1994
CONHEÇA NOSSA EQUIPE MÉDICOS PRONTOS PARA ATENDER VOCÊ
Dra. Karime Nadaf de Melo Schelini
Dr. Rafael das Neves Menezes
Dra. Elaine Patricia Souza Silva
Dr. Felipe Amorim Zarour
Pneumologista - CRM/MT 5754 | RQE 2918
Cardiologista - CRM/MT 7917 | RQE 3366
Cardiologista - CRM/MT 5889 | RQE 3402
Médico - CRM/MT 5445
Dra. Suzana Aparecida Rodrigues dos Santos Palma Cardiologista - CRM/MT 2678 | RQE 1406
Dr. Danillo Cerqueira Borges
Dr. Roberto Candia
Dra. Cristina Gama
Médico - CRM/MT 6182
Cardiologista - CRM/MT 6214 | RQE 2600
Cardiologista - CRM/MT 5698 | RQE 10366
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Aleixo Petrenko
Dr. Alex Santiago
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 3980 | RQE: 1989
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 4785 | RQE: 1476
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2112 | 3051-2389
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2112 | 3051-2389
Dr. André do Carmo Santos
Dra. Andréia Casarotto
Cirurgia Geral CRM/MT: 6401 | RQE: 3218
Geriatria CRM/MT: 4427 | RQE: 1305
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582 65 3623-4020
Dr. Anedson Aires CRM/MT: 4000
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - consultório 2 - Bosque da Saúde - 65 3051-2140 - 3051-2139 Santa Rosa Tower: Av. Miguel Sutil, 8000 - sala 1301 13º andar - Jd. Mariana - 65 3626-2992
Dra. Angelita Carlotto de Abreu Reumatologia CRM/MT: 3704 | RQE: 1371
Aires Clínica: Av. Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 Cuiabá Lar Shopping 65 3642-4000 | 9630-7007
8
Santa Rosa Tower: Av. Miguel Sútil, 8000 - sala 1106 11º andar - Jd. Mariana 65 3027-6241
Dr. Bernardo de C. Figueiredo
Dr. Carlos Augusto L. B. Carvalho
Cirurgia Geral CRM/MT: 3784 | RQE: 1782
Cirurgia Pediátrica CRM/MT: 4897 | RQE: 2566
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582 65 3623-4020
Clínica Femina: Rua Corumbá, 538 - Baú Consultório 12 - 1º andar 65 3322-7587
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dra. Christina Paesano Marques Garcia Zirondi Reumatologia CRM/MT: 4370 | RQE: 2314
Hospital Jardim Cuiabá: Avenida das Flores, 843 - sala 45 65 3054-5266
Dra. Cristina Gama Cardiologia CRM/MT: 5698 | RQE: 10366 IOCE: Av. Itália, 76 Jd. Itália 65 3628-7000 Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dr. Daniel Coutinho de Souza
Dr. Daniel Figueiredo e Silva
Cirurgia Vascular CRM/MT: 6083 | RQE: 3155
Geriatria CRM/MT: 4899 | RQE: 2328
Clínica Dra. Débora Ormond: Av. Senador Filinto Müller, 1170 Bairro Quilombo 65 3623-7753
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 Bosque da Saúde 65 3051-2338
Dra. Daniele Leite de Barros Carvalho
Dr. Danillo Cerqueira Borges
Psiquiatria CRM/MT: 5715 | RQE: 3279
CRM/MT: 6182
Clínica Femina: Rua Corumbá, 538 - Baú Consultório 12 - 1º andar 65 3322-7587 | 65 9973-2112
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dr. Denis Milanello
Dr. Douglas Gonsales
Geriatria CRM/MT: 7322 | RQE: 3098
Neurocirurgia CRM/MT: 5726 | RQE: 3164
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul 65 3056-7800
Hospital Jardim Cuiabá: Av. das Flores, 843, sala 21 - 2º andar 65 3023-3445 Hospital Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 2º andar - 65 3612-7001
9
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho
Dra. Elaine Patricia Souza Silva
Reumatologia | Acupuntura CRM/MT: 2954 | RQE: 971 | RQE: 1894
Cardiologia CRM/MT: 5889 | RQE: 3402
Reumacentro: Rua Barão de Melgaço, 2754 - Ed. Work Tower, sala 1103 - Centro Sul 65 3622-2005
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dra. Elaine Togoe Kunze
Dra. Eliana Pinheiro da Silva
Dermatologia CRM/MT: 4914 | RQE: 2962
Hospital Karol Wojtyla: Av. 8 de Abril, 1945 65 3624-7350 | 9990-6706
Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 65 3612-7000
Dra. Ellen Cristina de Campos Ribeiro
Dr. Emanuel G. Leite de Almeida
CRM/MT: 6921
Cirurgia Geral CRM/MT: 5988 | RQE: 2738
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dr. Fabio Mendonça Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 5954 | RQE: 6591
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2112 | 3051-2389
10
Clínica Geral - Gastroenterologia CRM/MT: 8111 | RQE: 3430 RQE 3431
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582 65 3623-4020
Dr. Fabrício Lucena de Almeida Cirugia Plástica CRM/MT: 7304 | RQE: 2939
Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 Duque de Caxias 65 3623-3980 | 8468-3418
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Flávio C.B. Garcia
Dr. Felipe Amorim Zarour
Dermatologia CRM/MT: 3103 | RQE: 1115
CRM/MT: 5445
Av. Bosque da Saúde, 888 Sala 32 - Edifício Saúde 65 3324-0000
Dr. Fernando Pompeo de Barros
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dra. Gabriela Polisel
CRM/MT: 2518
Endrocrinologia CRM/MT: 6535 | RQE: 3380
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dr. Gilson de Barros Bergamim
Dra. Giovana Volpato Pazin Feuser
Cirurgia Vascular CRM/MT: 6524 | RQE: 3391
Infectologia CRM/MT: 5257 | RQE: 2306
Biocardios: Santa Rosa Tower, 6º andar - Av. Miguel Sutil, 8000 - 65 3626-2990 Più Vitta: Instituto de Geriatria e Odontologia Ltda - Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul - 65 3056-7800
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dra. Giovanna Sant’ana Petterle
Dra. Graziela C. Pichinin Milanello
Reumatologia CRM/MT: 6625 | RQE: 2540
Geriatria CRM/MT: 4164 | RQE: 3097
Clínica da Mulher: Rua G, 10 - Bairro Miguel Sutil 65 3023-9680 - 9283-2727
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul 65 3056-7800
11
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Gustavo Ochiuto Médico CRM/MT: 6359 | CRM/SP: 154237
Consultório: Av. Miguel Sutil, 6274, salas 05 e 06 Consil 65 3642-4000 | 9630-7007
Pediatria CRM/MT: 6241 | RQE: 2320 Vaccine Care: Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 Sala 38AS - Shopping Goiabeiras, Alameda de Serviços 65 3641-0023 | 9602-6976
Dr. Herbert Monteiro da Silva
Dr. Humberto de Oliveira e Celestino
Cardiologia CRM/MT: 1861 | RQE: 1994
Medicina Nuclear CRM/MT: 5809 | RQE: 16618
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Instituto de Medicina Nuclear: Rua Pimenta Bueno, 515 Don Aquino 65 4009-2880
Dr. Jair Giampani Junior
Dr. João Paulo Jajah Nogueira
Oftalmologia CRM/MT: 4472 | RQE: 1638
CRM/MT: 5455
Instituto de Olhos do Centro Oeste: Rua Alice Borges de Lima Avelino, 75 Duque de Caxias II 65 3622-0012 - 9971-3619
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dr. João Paulo Marquezam da Silva
Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior
CRM/MT: 7258
Neurologia CRM/MT: 5453 | RQE: 2745
Hospital de Olhos: Rua Ramiro Noronha, 453 - Jd. Cuiabá 65 3027-9961 - 8130-3800
12
Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
Inovare Centro Médico: Rua Primavera, 10 - Bosque da Saúde 65 3052-9280
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Guia Médico
Dr. José Carlos Costa Marques
Dr. José Dias Resende Junior
Cirurgia Geral CRM/MT: 5987 | RQE: 2961
Hematologia e Hemoterapia CRM/MT: 5660 | RQE: 2021
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582 65 3623-4020
Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá 65 3051-8700
Dr. José Wesley Lemos dos Reis
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza
Neurocirurgia CRM/MT: 6561 | RQE: 992
Dermatologia CRM/MT: 3505 | RQE: 994
Hospital Jardim Cuiabá: Av. das Flores, 843, sala 21 - 2º andar 65 3023-3445 Hospital Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 2º andar - 65 3612-7001
Dr. Juliano Slhessarenko Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista CRM/MT: 6304 | RQE: 2724 Clin Med: Rua Jaques Brunini, quadra 2 - Casa 5 - 65 3634-3888 Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2338
Dra. Karime Nadaf de Melo Schelini Pneumologia CRM/MT: 5754 | RQE: 2918
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 Duque de Caxias 65 3623-3980 | 8468-3418
Dra. Jussara Fialho Ferreira Côrtes Clínica Médica e Nutrologia CRM/MT: 3450 | RQE: 1514 RQE 1517
IOCE: Av. Itália, 76 - Jardim Itália 65 3028-7000
Dra. Lara Tavares Dermatologia CRM/MT: 4833 | RQE: 2392
Centro Médico Jardim Cuiabá: Rua das Violetas, 303 - Jd. Cuiabá 65 3025-2526
13
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dra. Ludmilla Luzia Pires Amaral Resende
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorin
Clínica Médica - Alergia e Imunologia CRM/MT: 5703 | RQE: 2077 RQE 2199
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 6292 | RQE: 66 | TEOT: 12024
Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá 65 3051-8700
Hospital Otorrino - Centro Médico 1: Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 - Araés 65 2128-8000 - Ramal 8100
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Nefrologia CRM/MT: 6180 | RQE: 3211
Nefrologia CRM/MT: 5552 | RQE: 2022
CTR - Clínica de Tratamento Renal: R. Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro 65 3023-2003 | 3025-7047
CTR - Clínica de Tratamento Renal: R. Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro 65 3023-2003 | 3025-7047
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
Geriatria CRM/MT: 3696 | RQE: 1540
Médico CRM/MT: 5859
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - Bosque da Saúde 65 3051-2223
CTR - Clínica de Tratamento Renal: Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso Sinop/MT 66 3532-2297
Dra. Marcia Regina S. de Abreu
Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
Pediatria - Neurologia Pediátrica CRM/MT: 4808 | RQE: 3167 | RQE: 3168
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 5670 | RQE: 2064
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 4º andar - 65 3051-2117 - 3051-2118
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335, 4º andar 65 3051-2115 | 3051-2361 3051-2250 | 9319-5754
Hospital Jardim Cuiabá: Av. das Flores, 843 - Sala 21 - 65 3023-3445 - 3051-3575
14
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Marcos Tenuta Jr. Cardiologia CRM/MT: 5147 | RQE: 2699
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dr. Marlon Mendonça Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 4075 | RQE: 3301
Guia Médico
Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva Oftalmologia CRM/MT: 6017 | RQE: 3227
Instituto de Olhos do Centro Oeste: Rua Alice Borges de Lima Avelino, 75 Duque de Caxias II 65 3622-0012 | 9999-1699
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva Cirurgia Plástica CRM/MT: 4414 | RQE: 2714
CEAC - Centro Avançado de Coluna: Av. Bosque da Saúde, 888 Edifício Saúde, 2º andar - sala 25 65 2136-4788 | 9201-1230
Clínica Intro: Rua Almirante Henrique P. Guedes, 195 Duque de Caxias 1 65 3637-7902 | 3322-2017
Dr. Murilo Parreira de Melo
Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques
CRM/MT: 8077
Ed. Alpha Office Center - 2º andar: Rua das Caviúnas, 377 - Alphaville 1 65 3644-2022 | 9811-6510
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT: 5163 | RQE: 2468 Hospital de Olhos: Rua Ramiro de Noronha, 453 - Jd. Cuiabá - 65 3027-9999 | 8148-8566 Av. Castelo Branco, 777 Várzea Grande - 65 3682-7373
Dr. Paulo Spengler Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 3607 | RQE: 1214 Hospital Ortopédico: Rua Osório Duque Estrada, 15 65 3314-1200 Santa Rosa Tower: Av. Miguel Sutil, 8000 - 5º andar 65 3626-3669
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - térreo Consultório 01 - Bosque da Saúde 65 3051-2231
Dr. Rafael das Neves Menezes Cardiologia CRM/MT: 7917 | RQE: 3366
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
15
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Roberto Candia Cardiologia CRM/MT: 6214 | RQE: 2600
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dr. Rodrigo Teixeira Motta Oncologia | Radioterapia CRM/MT: 2798 | RQE: 455 NUTEC Núcleo de Terapia Especializada em Cancerologia: Rua Adel Maluf, 119 Jardim Mariana 65 3626-3001 | 3618-8168
Dr. Ronie R. dos Santos Cirurgia Plástica CRM/MT: 3129 | RQE: 401
16
Dr. Rodney Pereira Nascimento Urologia CRM/MT: 5611 | RQE: 2079 Hospital Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Bairro Baú - 65 3612-7001 Clínica Femme: Av. São Paulo, 205 - Várzea Grande/MT 3686-0405 - 8152-3929
Dr. Rogério Luiz Parra Reganim Cardiologia CRM/MT: 2905 | RQE: 4957
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Dra. Sarah de Freitas Novais Reumatologia | Acupuntura CRM/MT: 3425 | RQE: 1367 | RQE: 2254
Hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 - Araés 65 2128-8042 | 9271-7017 (WhatsApp)
Consultório Sarah Novais: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 2368 - Ed. Top Tower, sala 302 B 3º andar - Jd. Aclimação 65 3052-0094 - 3052-8994
Dra. Suzana Santos Palma
Dr. Thiago Albonette Felicio
Cardiologia CRM/MT: 2678 | RQE: 1406
Neurocirurgia CRM/MT: 5998 | RQE: 3381
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3623-6600 | 3618-8000
Hospital Jardim Cuiabá: Av. das Flores, 843, sala 21 - 2º andar 65 3023-3445
Índice Revista Saúde | Agosto/2015 | Cuiabá/MT
20 22
Osteoporose Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
Laser Fotona Uma nova técnica a laser para o tratamento da Atrofia Vaginal
42 44
Meningite B: porque vacinar? Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
Tratamento das fraturas osteoporóticas na coluna por método de preenchimento ósseo CEAC - Centro Avançado de Coluna
Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques
24
O idoso e a saúde dos rins
26
Glaucoma
28
Luxação e instabilidade do ombro
30
Gravidez após a cirurgia da obesidade
32 34 36 38 40 41
46
Esteatose Hepática
48
“Pedra na vesícula!” E agora doutor?
50
Lifting Facial
Dra. Eliana Pinheiro da Silva
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
Dr. José Carlos Costa Marques
Dr. Jair Giampani Junior
Dr. Fabrício Lucena de Almeida
Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
Dra. Jussara Fialho Ferreira Côrtes
Salto e varizes Verdade ou mito?
52
Marcapasso Cardiaco: O Salva-Vidas! Dra. Suzana Santos Palma
54
Pilates no bem-estar das patologias da coluna
56
Cirurgia pediátrica não é brincadeira
Jaqueline Lemes Tavares
Dr. Daniel Coutinho de Souza
Dr. Estou perdendo os cabelos!
Dr. Carlos Augusto L. B. Carvalho
Dr. Anedson Aires
Programa Medicamento Individualizado Agregando Valor e Fazendo a Diferença
58
O Ultrassom micro focado atua no rejuvenescimento Dra. Elaine Togoe Kunze
Doracy S. Moreira Sant’Ana
Clareamento Dental Dra. Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi
60
Curiosidades sobre o TDAH
ESPECIAL CAPA Espaço Più Vita: Um novo complexo de saúde e bem-estar Dr. Denis Milanello Dra. Graziela C. Pichinin Milanello Dra. Francielle C. Pichinin Crepaldi
Dra. Marcia Regina S. de Abreu Andressa de Amorim Fonseca
64
Quedas em idosos
67
Capilaroscopia periungueal
Francielle Fialkoski
Planejamento tributário no setor médico Diego Del Barco Azevedo Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho
17
Índice Revista Saúde | Agosto/2015 | Cuiabá/MT
68
Emergência Neurológica: Aprenda mais sobre AVC
70
Saúde Masculina Homem: como anda sua vida sexual?
72
Por que há mais casos de câncer nos dias atuais?
74
Cirurgia Dermatológica: Você conhece?
76
78
80 82 84
85
18
Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior
Dr. Rodney Pereira Nascimento
86
Cardiologia Intervencionista: Uso de Stent Coronariano Bioabsorvível
88
Obesidade e sedentarismo fatores de risco para o desenvolvimento de artrose
Dr. Juliano Slhessarenko
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorim
90
Transplante de Córnea
92
Neurocirurgia moderna em Mato Grosso
94
Sensibilidade Dentária
95
Cintilografia de Perfusão do Miocárdio
96
Lipo ligth, Mine lipo e Hidrolipo
98
Depressão na infância e adolescência
Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva
Dr. Rodrigo Teixeira Motta
Dr. José Wesley Lemos dos Reis
Dr. Flávio C.B. Garcia Dr. Nathália Barbosa
Uma vida mais leve com prebióticos e probióticos Ana Paula P. Duarte
A relação entre a aquisição da linguagem e a aprendizagem Maria Alice Mendes S. Carvalho Evanice Doni Ribeiro Silva
Neuropatias infantis e Fonoaudiologia: Uma Abordagem Global Bianca Kviecinski
Dr. Humberto de Oliveira e Celestino
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
Ana Cristina P. Vale Ferreira
100
Sutura Silhouette: Conheça o Mini Lift com efeito regenerador
102
Microfisioterapia: A cura vem de dentro. Equilíbrio entre corpo e mente
Olho Seco
Dra. Lara Tavares Neiva
Dr. Murilo Parreira de Melo
Bichectomia: A nova moda do momento
Dr. Igor Vilela Junqueira
Michelle Christina de Arruda Campos Paulo Henrique de Souza Castro
A Função do Psiquiatra da Infância e Adolescência Dra. Daniele Leite de Barros Carvalho
104
Aplicação e Escleroterapia Líquida Ampliada Dr. Gilson de Barros Bergamim
Expediente
REVISTA TRIMESTRAL
Direção:
AGOSTO/2015 | ANO 01 | Nº 03 | Cuiabá/MT
Marcelo Adriano Lopes da Silva
Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69
Ueslei Dias Rampani
Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br
Layout:
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Bruno Assunção Dyego Bortoli João Paulo Zequim Márcio Garcia Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos Revisão Ortográfica: Professora Lucilene Caferro Abelini Circulação: Cuiabá e Várzea Grande
Diretores Responsáveis:
Cristiana L. G. Donegá
Espaço Più Vita
Capa:
Dra. Graziela C. Pichinin Milanello - CRM/MT 4164
Dr. Denis Milanello - CRM/MT 7322
Dra. Francielle C. Pichinin Crepaldi - CRO/MT 2747
Gustavo W. Donegá
Tatiana L. Gonçalves
Superintendentes:
Foto:
Eliz Passos | 65 8104-2569
ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS: Cristiana L. G. Donegá
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Gustavo W. Donegá
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Tatiana L. Gonçalves cuiaba@sempresaude.com.br
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Ueslei Dias Rampani
Marcelo Adriano Lopes da Silva
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Osteoporose Ossos Normal
A osteoporose é uma desordem esquelética caracterizada pelo comprometimento da resistência óssea, predispondo a um aumento do risco de fratura.
Dados Epidemiológicos: • 50% das mulheres e 25% dos homens maiores de 50 anos apresentará pelo menos uma fratura por osteoporose na vida; • 20% das mulheres com fratura prévia terão uma nova fratura dentro de 1 ano; • A presença de pelo menos uma fratura aumenta 5 vezes o risco de uma nova fratura ainda no primeiro ano; • A incidência de fraturas de quadril é 2 a 3 vezes maiores em mulheres, porém a mortalidade no ano após a fratura é 2 vezes maiores em homens.
Ossos com Osteoporose
Incidência Anual
Fatores Clínicos de Risco: • Gênero; • Idade; • Artrite reumatóide; • Fratura prévia por fragilidade maiores de 50 anos; • Álcool mais de 2 vezes ao dia; • DMO; • Corticoterapia; • História familiar de fraturas.
Dr. Luiz Gustavo Castro Marques
CRM/MT 3696
Geriatra - RQE 1540 • Especialista em Geriatria e Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
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Laser Fotona Uma nova técnica a laser para o tratamento da Atrofia Vaginal Com o passar dos anos alguns fatores contribuem para a diminuição da frequência sexual, sendo a dor e o desconforto vaginal durante a relação a principal causa de perda de desejo sexual e até mesmo, de dificuldade em alcançar o orgasmo. Também há casos onde ocorre perda urinária devido a esforços físicos ou em situações cotidianas, como na relação sexual, ao rir, tossir e espirrar, ocasionando redução na qualidade de vida das mulheres. Pesquisas indicam que entre 25 a 50% das mulheres na pós menopausa tem sua vida sexual reduzida e apresentam problemas na intimidade. O Laser Fotona vem com a proposta de devolver à mulher o vigor e qualidade de vida para todos os momentos do seu dia. Com um sistema inovador a terapia Incontilaser Erbium-yag Fotona permite a aplicação na mucosa vaginal, melhorando a flacidez íntima e atenuando os quadros de incontinência urinária. Com a aplicação do Laser Fotona em toda a parede vaginal, obtém-se a contração por meio do estímulo de colágeno, com melhora da lubrificação íntima, dor durante as relações, incontinência urinária e flacidez vaginal.
As aplicações são feitas no consultório, com anestesia local (pomada vaginal). Em geral, são necessárias de uma a três sessões, dependendo das condições da paciente. Por se tratar de procedimento não ablativo, e sem cortes, a recuperação é imediata e praticamente sem dor. As pacientes relatam melhora de 80% dos sintomas após aproximadamente 15 dias da primeira aplicação.
Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques
CRM/MT 5163
Ginecologista e Obstetra | RQE 2468 • Membro da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia; • Formada em Medicina pela Universidade de Cuiabá; • Residência em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade de Cuiabá.
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O idoso e a saúde dos rins Além da hipertensão arterial, outros fatores de risco cardiovascular, como obesidade (essa cada vez mais comum), tabagismo, diabetes e sedentarismo explicam a alta frequência de infartos, insuficiência cardíaca, amputações, derrames e também doenças renais em idosos. Por sua longevidade eles foram expostos a esses fatores de risco durante muitos anos, muitas vezes sem controle ou orientação adequados, causando hoje incapacidade física, declínio cognitivo e dependência.
Somado aos fatores de risco, o hábito alimentar pode ser um problema: com enorme quantidade de alimentos prontos, salgados, em conserva, gordurosos, sem fibras e calóricos demais. O arroz com feijão deu lugar ao refrigerante, comida pronta e salgado de pacote. Os idosos de hoje se alimentam pior que quando jovens, mesmo sofrendo de doenças cuja recomendação seria uma dieta leve e com pouco sal. Os rins são os órgãos cujo envelhecimento é dos mais dramáticos: a capacidade de conservar água e de perder sal diminuem, as artérias endurecem, o controle da pressão piora, a reserva renal diminue e a próstata aumentada dificulta esvaziar a bexiga. Apesar de frequentemente serem assintomáticas, essas alterações trazem importantes repercussões: facilitam desidratação e causam tonturas, aumentam a sensibilidade ao sal, sobrecarregando o coração e diminuindo o fôlego, infecções urinárias ocorrem e aumenta o risco de doença renal crônica, cujos sintomas são considerados, erroneamente, próprios da idade avançada: perda de apetite, emagrecimento, hipertensão, anemia, falta de ar. Tais sintomas já podem significar necessidade de hemodiálise, com diagnóstico tardio e consequente maior mortalidade e menor reabilitação. Atualmente 70% dos pacientes que iniciam hemodiálise são idosos.
Essa realidade pode parecer desanimadora e que os idosos estariam invariavelmente sujeitos à hipertensão, má qualidade de vida e doenças graves e incuráveis. No entanto, pode haver melhora: é importante realizar orientação alimentar correta, atividade física, controle dos fatores de risco, consulta médica periódica, cuidadosa, abordando a prevenção da incapacidade através da correção dos fatores de risco e uso correto das medicações. Tomando-se todos esses cuidados a tempo, a velhice pode ser uma época de independência e alegria, tão plena e produtiva quanto qualquer fase da vida. Fonte: Dr. Dênis Rogério Aranha da Silva
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho CRM/MT 6180 Nefrologia RQE: 3211 • Formado em Medicina pela Universidade de Cuiabá; • Residência em Clínica Médica pelo Hospital Geral Universitário; • Residência Médica em Nefrologia pelo Hospital de Base de São José do Rio Preto; • Título de Especialista pelo Sociedade Brasileira de Nefrologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
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Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
CRM/MT 5859
CRM/MT 5552 | Nefrologia RQE: 2022
CRM/MT 6180 | Nefrologia RQE: 3211
• Formado em Medicina pela Universidade de Cuiabá;
• Formado em Medicina pela Universidade Gama Filho; • Especialização em Nefrologia pelo Hospital Federal de Bonsucesso; • Título de Especialista em Nefrologia pela Sociedade Brasileira de Nefrologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
• Formado em Medicina pela Universidade de Cuiabá; • Residência em Clínica Médica pelo Hospital Geral Universitário; • Residência Médica em Nefrologia pelo Hospital de Base de São José do Rio Preto; • Título de Especialista pelo Sociedade Brasileira de Nefrologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Responsável Técnico: Dr. Luiz Guilherme Baster Figueiredo CRM/MT 5552 | RQE 2022
65 3023-2003 / 3025-7047
Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro - Cuiabá/MT
66 3532-2297
Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso Sinop/MT
Glaucoma Olho saudável
Glaucoma é o nome dado a um grupo de doenças que afetam o nervo óptico, levando a uma perda progressiva das suas fibras nervosas e, em estágios mais avançados, redução da acuidade visual e até cegueira. Estima-se que existam no mundo todo aproximadamente 60 milhões de indivíduos portadores de glaucoma, sendo que destes, 8,4 milhões estão cegos pela doença.
Canal de Drenagem e fluxo do humor aquoso normais.
Olho com glaucoma
Canal de Drenagem bloqueado e acúmulo do fluído.
Na maioria dos casos, o glaucoma não causa sintomas nas suas fases iniciais, sendo considerado o principal ladrão silencioso da visão. Deste modo, estima-se que cerca de 30 milhões de pessoas não sabem que tem a doença. A única maneira de se diagnosticar precocemente o glaucoma é através de um exame oftalmológico completo. Neste exame, o médico oftalmologista irá, além de aferir o grau, também examinar o fundo de olho e medir a pressão ocular. Caso haja a suspeita de glaucoma, outros exames complementares far-se-ão necessários, como a campimetria computadorizada, a curva pressórica e as fotografias e tomografia do nervo óptico/ retina. Todos nós temos uma pressão ocular. Sem esta pressão, o olho ficaria murcho e a qualidade da visão seria muito ruim. Seu valor normal varia entre 7 e 21 mm Hg. A despeito de existirem pacientes portadores de glaucoma com pressões oculares normais, a pressão ocular elevada (acima de 22 mm Hg) é o principal fator de risco para o surgimento da doença. Outros fatores de risco são a história de glaucoma na família e os pacientes afrodescendentes. Estes apresentam um risco 15 vezes maior de evoluírem com perda da visão, em relação aos pacientes caucasianos.
O aumento da pressão ocular danifica os vasos sanguíneos e o nervo óptico.
O Glaucoma pode acometer indivíduos de todas as idades, do recém-nascido aos mais idosos. Porém, a população com maior risco de desenvolver a doença é aquela acima dos 40anos de idade. Todos os tratamentos atualmente disponíveis, sejam clínicos ou cirúrgicos, buscam a redução da pressão ocular e estabilizar a doença. A primeira linha no tratamento do glaucoma consiste no uso de colírios que visam reduzir a pressão ocular. Nos últimos anos, muitas drogas novas e modalidades cirúrgicas surgiram no tratamento do glaucoma. Porém, nenhum tratamento atualmente é capaz de recuperar a função visual perdida. Assim, a melhor maneira de evitarmos a cegueira pelo glaucoma é através do seu diagnóstico precoce e tratamento adequado.
Dr. Jair Giampani Junior
CRM/MT 4472
Oftamologia - RQE 1638 • Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) • Residência Médica em Oftalmologia; • Especialização em Glaucoma e Retina; • Doutorado em Glaucoma pela USP em 2004; • Membro da Sociedade Brasileira de Glaucoma; • Médico preceptor e chefe dos residentes do Departamento de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) - entre 1999 e 2000; • Professor Adjunto e coordenador do programa de residência médica em oftalmologia da UFMT.
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Responsável Técnico: Dr. José Dias Resende Junior CRM/MT 5660 - RQE 2021
Luxação e instabilidade do ombro O ombro é uma articulação estabilizada por duas estruturas principais que são o lábio da glenóide e a cápsula articular. O lábio da glenóide é uma parte da cartilagem que fica ao redor da glenóide. A cápsula é formado por vários ligamentos que conectam o úmero a glenóide. A instabilidade do ombro significa que o ombro pode luxar (sair do lugar) ou sub luxar repetidamente durante o movimento ou exercício. Sub luxação significa que a articulação se move mais do que o normal mas ela não chega a luxar (sair do lugar). Existem inúmeras razões para isso acontecer e isso é que vai determinar o tipo de tratamento. Nós podemos dividir a instabilidade com três tipos:
Quando o labio e / ou os ligamentos estão alongados ou rompidos, o ombro tem a tendência a luxação ou a sub luxação. Isso é conhecido como instabilidade, que é um quadro doloroso e que leva a uma impotência funcional do membro superior e limitação das atividades diárias. A lesão labral recebe o nome de lesão de Bankart.
1- Traumático: quando o ombro sofre um trauma que possui uma força suficiente para o ombro luxar. Habitualmente no primeiro episódio o ombro necessita ser reduzido. E normalmente o paciente utiliza uma tipóia simples durante um período e depois o paciente é encaminhado para fisioterapia. Devido a força do trauma acaba ocorrendo uma lesão do lábio (Lesão de Bankart) e normalmente isso leva a instabilidade do ombro e a outros episódios de luxação. E normalmente a lesão de Bankart é de tratamento cirúrgico. 2- Atraumática: essa ocorre quando o ombro precisa de uma força mínima para o paciente ter uma luxação do ombro. Normalmente o paciente refere que consegue realizar a redução do ombro sozinho. Esse tipo de instabilidade esta associado a pacientes que possuem uma frouxidão ligamentar em outras articulações. O episódios de luxação normalmente ocorrem durante o dia com atividades simples , como pegar um objeto leve. O tratamento não cirúrgico com a fisioterapia é iniciado e a conduta em relação ao tratamento depende muito da historia clínica do paciente, do exame físico e dos exames de imagem. 3- Misto: quando o paciente possui componentes de instabilidade traumática e atraumática associados. O tipo de tratamento deve ser individualizado podendo ser optado por tratamento não cirúrgico ou cirúrgico.
Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
CRM/MT 5670
Ortopedia e Traumatologia - RQE 2064 - TEOT 10722 • Título de Especialista de Ortopedia e Traumatologia; • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia de Ombro e Cotovelo; • Membro Internacional da Academia Americana dos Cirurgiões Ortopédicos.
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PRODUTOS ORTOPÉDICOS Empresa matogrossense, há 30 anos reabilitando e proporcionando maior qualidade de vida
anos
Visão: “Tornar-se a opção preferencial em reabilitação e ortopedia para pacientes, médicos e profissionais da área no estado de MT, Missão: Oferecer produtos e serviços de qualidade no ramo de ortopedia, com conforto, segurança, praticidade, contribuindo na melhoria de vida e na real inclusão social de nossos clientes.”
Empresa Um ideal plantado há 30 anos exatamente em 17/06/1985, transformou-se numa realidade. Criado para suprir uma necessidade de mercado na fabricação e na assistência ao paciente necessitado de produtos na área ortopédica, a Propédia viu-se com o passar do tempo e no aumento da demanda a necessidade de ampliação da linha de produtos oferecidos. Com muito orgulho tornou-se referência neste segmento no mercado brasileiro oferecendo o que há de mais atual e moderno a fim de satisfazer e facilitar a necessidade do usuário e do profissional solicitante. Funciona em sede própria com equipamentos de alta tecnologia e área projetada e adaptada para os devidos fins.
Política da Qualidade: Atender os requisitos do cliente, buscando sempre a melhoria contínua. Estimular, capacitar e motivar nossos colaboradores para promover a qualidade total de nossos produtos e serviços.” Valores: -Responsabilidade e Qualidade. - Segurança pelas pessoas. -Respeito ao ser humano e suas diferenças. -Ética eficácia e competência. Equipe profissional Para atingir um nível de qualidade que o mercado exige a Propédia tem no seu quadro de colaboradores profissionais de nível superior médico fisiatra, fisioterapeuta, protesistas e ortopedistas, sapateiros, palmilheiros, costureiras com cursos no Brasil certificados pela Abotec, participações em congressos e feiras nacionais e internacionais, além do pessoal de recepção altamente treinado para recepcionar, orientar e sanar dúvidas do usuário. E setor administrativos e estoquista.
PRODUTOS ORTOPÉDICOS
65-3322.4582 / 65- 3052.4582 / 65-8114.4497
Rua 13 de Junho, 1013 - Centro - Cuiabá/MT www.propedia.com.br
Gravidez após a cirurgia da obesidade Após as cirurgias da Obesidade surgem dúvidas frequentes quanto a gestação,haja visto que as mulheres representam 87% destes pacientes ,estando em idade reprodutiva na maioria das vezes. “Quando engravidar após estas cirurgias? Existem cuidados especiais a serem adotados durante a gestaçao?” Sabemos que o período gestacional é um momento pleno e delicado na vida de todas as mulheres e quanto melhor estiver a saúde materna, maiores são as chances de uma gestação tranquila e o nascimento de filhos saudáveis. A cirurgia da Obesidade reduziu os riscos de Hipertensão, Diabetes Gestacional e todas as complicações advindas de uma gestação concomitante aos graus elevados de Obesidade, mas existem cuidados e orientações a serem seguidas após a Cirurgia. O primeiro deles é quanto ao momento mínimo de espera para engravidar : “Preconizamos um período mínimo de 1 a 2 anos devido a este ser o período de adaptação do organismo pós-cirurgia chamado de “Starvation State”; ou seja, existe uma resposta à súbita perda de peso devido a uma menor ingestão alimentar e o ideal seria aguardar o término deste período para uma gestação.” Com o acompanhamento médico conhecemos bioquimicamente as reservas nutricionais pós-cirurgia e podemos prever as possíveis necessidades num momento de aumento das Demandas como no período gestacional. Normalmente a gestação é acompanhada de um ligeiro aumento do gasto energético e das necessidades de proteínas e minerais, especialmente do ferro, que deve ser suplementado desde as primeiras semanas, para que o organismo não sofra uma perda muito grande
no último trimestre (que é o período em que o feto mais “sequestra” este mineral da mãe) e não ocorra a anemia ferropriva com o comprometimento físico da gestante. Vale ressaltar que a ingestão de carnes vermelhas e folhas verdes escuras são ótimas fontes deste mineral, mas a alimentação sozinha não consegue atingir a reserva de 800mg-1000mg de ferro finais que as mães têm que oferecer ao final da gestação aos seus bebês, por isso suplementa-se da melhor forma respeitando-se as melhores vias de administração de acordo com cada tipo de cirurgia da obesidade. A gestante deverá ser informada quanto à necessidade de realizar exames laboratoriais frequentes como dosagens de vitaminas e minerais, bem como dosagem das proteínas totais e albumina para avaliação da cicatrização. Um alerta importante aos médicos obstetras é quanto à realização do teste de tolerância à glicose neste grupo de pacientes, os quais não podem ser realizados dependendo da técnica de cirurgia da Obesidade, para se evitar o mal estar conhecido como “Síndrome de Dumping”. Há também de se atentar para a oferta energética e ingestão alimentar adequadas da gestante a fim de que consigamos oferecer as calorias necessárias ao bom desenvolvimento do bebê em todas as fases até o nascimento. E não podemos esquecer que o preparo deve estender-se também para que haja sucesso na “mini academia” que se torna a produção do leite para amamentação, com estímulo inclusive da ingestão hídrica.
Dra. Jussara Fialho Ferreira Côrtes
A gestação após as cirurgias da Obesidade, torna-se um sucesso quando há um preparo pré-gestacional e um efetivo acompanhamento nutrológico durante a gestação, para que o binômio Mãe e Filho tenha plena Saúde e apenas recordações maravilhosas deste período abençoado.
CRM/MT 3450
Clínica Médica RQE: 1514 / Nutrologia RQE: 1517 • Formada em Medicina pela UFMT em 1999 • Residência Médica em Clínica Médica no Hospital Universitário Júlio Müller -UFMT em 1999-2000 • Residência Médica em Nutrologia no Hospital das Clínicas-HC-USP de Ribeirão Preto em 2002-2003 • Estágio no Ambulatório de Obesidade e Gastroplastias no Hospital das Clínicas - de São Paulo em 2004 • Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela AMIB • Médica Nutróloga do Instituto de Obesidade e Cirurgia-IOCI
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LENTES DE
CONTATO
DENTAL Nossa missão: Nossa clínica tem como foco a Odontologia Estética, trabalhando em alto nível com transformação do sorriso com Lentes de Contato Dental, Restaurações Estéticas de Resina, Clareamento Dental, Instalação de Próteses e Planejamento Digital do Sorriso. Transformando sorrisos e buscando o tratamento mais natural para o nossos pacientes!
• Membro da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética; • Especialista e Mestre em Dentística Restauradora; • Dr. em Materiais Dentários.
Dr. Eduardo
Souza Jr. Odontologia Estética
CRO/MT 6048
Offices Center: 65 3023-3241 / 9648-0391 | Rua Marechal Floriano Peixoto, 1438 Duque de Caxias II (próximo ao Shopping Goiabeiras) - Cuiabá/MT e-mail: edujcsj@hotmail.com
Salto e varizes
OS MÚSCULOS DA BATATA DA PERNA, ONDE ESTÁ A BOMBA DA PANTURRILHA
ARTÉRIAS responsáveis por irrigar o corpo com sangue
Verdade ou mito?
SANGUE ARTERIAL, RICO EM OXIGÊNIO E NUTRIENTES, É BOMBEADO PELO CORAÇÃO DENTRO DAS ARTÉRIAS
VEIAS
Têm a função de levar o sangue de volta para o coração
1 O sangue arterial desce para as pernas favorecido pelo trabalho das artérias e da gravidade
Vivemos em um país tropical de belas mulheres, de diferentes etnias, alturas e belezas, e todas realçam a sua beleza com salto alto, evidenciando ainda mais a sua silhueta, e colocam em evidência a imponência das pernas. E muitas de nossas clientes sempre chegam com aquela famosa pergunta: o salto causa varizes?
O mau funcionamento das bombas provoca refluxo sanguíneo e doenças venosas
2 Após circular pelo organismo humano, o sangue retorna para o coração, com gás carbônico e detritos, pelas veias
A BOMBA PLANTAR É ESTIMULADA PELO MOVIMENTO DOS PÉS E TAMBÉM PELA CAMINHADA
Compare
Quanto mais alto o salto, principalmente quando utilizado por longos períodos, maior o volume residual venoso nas pernas VOLUME RESIDUAL VENOSO NAS PERNAS
MODELO
Sabemos hoje que não existe na literatura científica nenhum estudo que comprove que o salto é o responsável por causar varizes. Sabemos que o aparecimento dos famosos e indesejáveis vasinho estão principalmente ligados ao fator genético, ou seja se na família existem casos de varizes em familiares de primeiro grau como mães, avós, tias, a chance de ocorrência torna-se muito elevada (em torno de 70% chegando a até 90% dos casos), associado a fatores de risco como obesidade, sedentarismo, reposição hormonal promovendo a piora da característica desses vasos. Atualmente os dois principais estudos relacionados ao uso de salto foram publicações brasileiras. O primeiro deles foi feito por cirurgiões vasculares da UNICAMP sendo publicado em 2006 em que 10 mulheres andaram na esteira usando salto e descalças, sendo medida a pressão que a musculatura da panturrilha exercia. Este estudo concluiu que andar com salto alto aumenta a diferença entre a pressão exercida pela musculatura o que resulta em uma pressão venosa menor. Em outras palavras: o salto alto foi considerado benéfico. Porém não se animem. O segundo estudo realizado por pesquisadores da USP de Ribeirão Preto e foi publicado no Journal of Vascular Surgery, a principal revista científica de Cirurgia Vascular no mundo e nele
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O que é?
PLATAFORMA COM SALTO DE 7 CM
Sangue que não é bombeado pelas panturrilhas e não retorna ao tórax
MODELO
SALTO DE 7 CM AGULHA
VOLUME NORMAL
MODELO
COM SALTO DE 3,5 CM
DESCALÇO
foram realizadas medidas das pressões da musculatura da panturilha e do sangue nas veias das pernas de 30 mulheres: usando salto agulha de 7 cm, salto plataforma de 7 cm, salto baixo de 3,5 cm e descalças, enquanto faziam exercício de ficar na ponta do pé. Dessa vez, os pesquisadores mostraram que a ejeção do sangue pela ação da musculatura é pior nas mulheres que usavam salto 7, em especial, nas que estavam usando plataforma. Ou seja: o salto alto prejudica a circulação do sangue venoso nas pernas. Ou seja não existe um consenso em relação ao uso de salto e piora ou aparecimento de varizes. Porém, os ortopedistas salientam que o uso crônico do salto pode ocasionar outras diversas lesões, como vemos na ilustração, em que mostramos todas essas alterações com o uso de diferentes tamanhos de salto. (coloca a ilustração do salto e alterações) Enfim, as mulheres merecem e devem continuar realçando toda a sua beleza, fazendo uso do salto, porém com moderação, prefira saltos mais baixos no seu dia a dia, exercite-se frequentemente para melhora cardiovascular e circulatória, e procure o seu médico vascular para orientações.
Dr. Daniel Coutinho de Souza
CRM/MT 6083
Cirurgião Vascular - RQE 3155 • Graduado pela Universidade Federal do Mato Grosso • Residência em Cirurgia Geral pela Universidade Federal do Mato Grosso • Residência em Cirurgia Vascular pela Sociedade Beneficente Santa Casa de Campo Grande
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DENTRO DELAS EXISTEM PEQUENAS VÁLVULAS VENOSAS QUE DIRECIONAM O SANGUE PARA CIMA COM AS BOMBAS PLANTAR E DA PANTURRILHA
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Horรกrio de funcionamento: Jantar de Segunda a Sรกbado Almoรงo de Segunda a Domingo. Almoรงo das 11:00 as 14:30 Jantar das 18:30 a 00:30.
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3321-3661
Av. Ipiranga, 560 - Goiabeira, Cuiabรก - MT www.tabernaportuguesa.com
Dr. Estou perdendo os cabelos! Cada vez mais a medicina oferece recursos para aqueles que desejam se cuidar e manter os cabelos fortes e bonitos que nasceram com eles, e cada vez mais homens e mulheres jovens tem procurados os consultórios médicos por este agravo inestético.
Dr. Estou preocupado, estou perdendo meus cabelos! Calma a vou te explicar e depois te ajudar. O que esta acontecendo são as perdas de fios que geralmente começa pelas entradas por ação de hormônio masculino devido a uma alteração genética que provoca o afinamento progressivo dos fios e posterior queda. O principal fator é a predisposição genética. A calvície não é uma doença e sim uma alteração fisiológica que ocorre em alguns indivíduos. Nas mulheres apesar de ser queixa bastante frequente de forma menos comum leva a quadros de calvície total como no homem
1
A quebra: É uma agressão que acontece de fora para dentro é quando o fio se parte depois da raiz; As causas: Tintura, alisamento, produtos químicos de má qualidade, usar chapinha e secador com frequência, dormir com cabelos molhados ou amarrados. Tratamentos:
Evolução da Calvície Começa pelas entradas, na maioria das vezes, com afinamento dos fios de cabelo. Ocorre também queda progressiva e substituição por fios cada vez mais finos até chegar a uma penugem.
As causas são: Fatores naturais ou disfunções hormonais, emagrecimento superior a 10 do peso, idade e uso de remédios, Seborréia , ao estresse e pós-parto. Somente o médico consegue tratar;
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Com avanço das entradas, acontece diminuição e afinamento na coroa. Ocorre junção das entradas com coroa
Após a realização de exames os tratamentos visam a bloquear no caso dos homens a conversão da testosterona em DHT, impedindo o estimulo de queda. Para as mulheres deve-se tratar causas mais específicas. Tratamentos tópicos: Encontram na rotina diária a dificuldade de adesão dos pacientes e dificuldades do remédio em penetrar a pele. Tratamentos orais:
2
Entradas tendem a fundir logo no alto da cabeça, deixando “ilha” de cabelo
4
Pessoa perde todo o cabelo na parte de cima e apenas a parte lateral permanece com penugem
Uso de suplementos e nutrientes orais dando assim ao corpo os ingredintes que entram na constituição do cabelo. Tratamentos intradérmicos: Muito eficazes tanto para homens como para mulheres pois permitem aplicar os remédios diretamente na proximidade da raiz dentro da pele, as sessões são semanais e o tratamento dura três meses na clínica, onde normalmente já se observa ótimos resultados. Deve ser feito exclusivamente por médicos. Tratamentos cirúrgicos:
Diferença entre queda e quebra: A queda: A calvicie acontece quando os fios caem e nascem cada vez mais finos até sumirem;
Dr. Anedson Aires 34
Implantes: Consiste na remoção de folículos capilares saudáveis e implantação na região calva, a cirurgia é ambulatorial, dura de 4 a 6 horas, trazendo naturalidade e jovialidade para o homem novamente, hoje é quase imperceptivel reconhecer um paciente que tenha feito implante.
CRM/MT 4000
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Dr. Anedson Aires Médico - CRM/MT 4000
Responsável Técnico: Dr. Anedson Aires - CRM/MT 4000
Avenida Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 Cuiabá Lar Shopping | 65 3642-4000 | 9630-7007 | Cuiabá/MT clinicaaires
Clinica Aires
Programa Medicamento Individualizado Agregando valor e fazendo a diferença O Programa Medicamento Individualizado consiste em trabalho conjunto realizados entre a Central de Negócios dos Farmacêuticos Magistrais Ação Magistral e o Laboratório de Controle de Qualidade Ortofarma.
Reconhecimento e Qualidade A Farmácia Hygia recebeu o certificado do programa medicamento individualizado em abril de 2015 do Dr. Anderson de Oliveira Ferreira, Mestre em Ciências Farmacêuticas e Diretor Técnico do Laboratório Ortofarma. Aprovada em 100% das análises a farmácia participa deste programa desde 2013, um trabalho conjunto realizado pela central de negócios dos farmacêuticos magistrais e pelo laboratório de controle de qualidade Ortofarma. Através deste programa a farmácia qualificou processos, métodos e técnicas que comprovam a qualidade do medicamento individualizado. Para nossos clientes, esta é mais uma garantia de qualidade e segurança em todos os momentos da manipulação de seus produtos. É um orgulho que hoje estampamos em nossa loja o selo do processo qualificado Ação Magistral.
Doracy S. Moreira Sant’Ana
CRF-483
Farmaceutica - Bioquímica • Graduada: Farmácia Bioquímica - UFGO. • Especialista: Manipulação Alopática - Anfarmag-SP, Homeopatia-François Lamasson • Fitoterapia-UFGO e Bioquímica Molecular - Atman-SP
65 3624-4070 | 9237-3015 Rua Joaquim Murtinho, 379 - Centro Norte - Cuiabá - MT
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Técnica moderna fio a fio: A técnica cirúrgica consiste na retirada de uma pequena área do couro cabeludo, para a coleta dos folículos, que serão cuidadosamente separados.Na região a ser implantado o micro enxerto de cabelo, são realizadas múltiplas micro incisões, onde serão posicionadas cada unidade folicular, respeitando o ângulo de inclinação natural do cabelo. O cabelo transplantado advém da área doadora permanente, não sofrendo as ações da queda capilar razão pela qual, se desenvolvem normalmente dando uma aparência mais jovial. A cirurgia é realizada sob anestesia local, proporcionando analgesia e segurança para o paciente. O pós operatório é tranquilo e o paciente pode retornar as suas atividades em menos de uma semana. Resultados naturais A qualidade e o volume capilar almejados, só podem ser alcançados com o uso de técnicas específicas e muita prática adquirida ao longo de anos de experiência, por toda a equipe medica.
Dr. Ochiuto/Transplante Capilar
Dr. Gustavo Ochiuto
| CRM/MT 6359 | CRM/SP 154237
• Médico • Membro Títular da Sociedade Brasileira do Cabelo • Membro do Grupo Médico Massimo Cesana
Dr. Gustavo Ochiuto - Médico Cuiabano, possui consultório em São Paulo na Clínica Massimo Cesana e em Cuiabá na Clínica Aires, trazendo a experiência de um serviço que conta com mais de 8.000 cirurgias realizadas.
Av. Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 | Cuiabá Lar Shopping | 65 3642-4000 | Cuiabá/MT Alameda Santos, 336 -13 andar (11) 3284-2552 / (11) 98797-9458 | São Paulo-SP Responsável Técnico: Dr. Anedson Aires - CRM/MT 4000
65 9630-7007
Clinica Aires
clinicaaires
Clareamento Dental Atualmente ter um belo sorriso é o desejo da maioria das pessoas. Além da saúde bucal, para muitos pacientes, a estética passa a ser prioridade no tratamento odontológico. As alterações no sorriso mostram efeitos surpreendentes na autoestima do indivíduo, principalmente em uma sociedade extremamente competitiva.
Um dos principais desequilíbrios estéticos do sorriso são as alterações de cor, já que dentes brancos são considerados sinais de cuidado, beleza e sucesso. Em busca de uma perfeita harmonia de forma e cor dos dentes, a Odontologia desenvolveu diversas alternativas. Um dos procedimentos mais utilizados atualmente é o clareamento dental, devido à sua eficácia e praticidade, que consiste na atenuação da cor através do uso de agentes químicos que apostam na permeabilidade do esmalte dos dentes para atuarem. Após uma década de pesquisas, métodos clareadores mostram-se seguros e eficazes desde que devidamente orientados e acompanhados pelo cirurgião dentista. Sem o correto acompanhamento profissional o procedimento pode gerar danos irreversíveis aos dentes. Para o sucesso do tratamento clareador, é importante ter conhecimento da origem do escurecimento dentário, ou seja, diagnosticar o fator etiológico da alteração cromática, conhecer e dominar os diferentes produtos clareadores, as técnicas e seus efeitos sobre a estrutura e os tecidos dentais, além de considerar os hábitos e o perfil do paciente. Muitas são as técnicas e materiais indicados para o clareamento dental, sendo as realizadas ou supervisionadas pelos profissionais, as mais seguras. Dentre essas pode-se citar:
• Clareamento de auto aplicação (moldeiras) supervisionado; • Clareamento realizado em consultório que pode ou não envolver a aplicação da luz (Laser ou Led) como fonte de energia para a aceleração da reação química do agente clareador; • Clareamento para dentes desvitalizados (tratados endodonticamente). Muitas vezes se faz necessário a associação das técnicas para obtermos melhores resultados. Os diversos métodos de clareamento podem ser usados em dentes com alterações cromáticas devido: processo natural de envelhecimento, traumas, tratamento endodôntico, hábitos alimentares (café, chá, vinho tinto, dentre outros), ingestão excessiva de flúor, dentre outros agentes causadores de escurecimento dental. O Instituto Bianchi de Odontologia dispõe de profissionais especialistas na área para realizar um correto diagnóstico clínico, equipamentos reconhecidos pela mais alta tecnologia, e rígidos protocolos de procedimentos e controle de qualidade, reunidos para prescrever a técnica de clareamento dental mais apropriada para cada caso associando sempre a saúde bucal a um belo sorriso.
Dra. Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi
CRO/MT 4585
• Especialista em Dentística Restauradora e Estética Dental; • Habilitada em Laserterapia para Regeneração Tecidual e Clareamento Dental; • Habiltada em Toxina Botulínica; • Mestre em Ciências da Saúde - UFMT; • Professora da Universidade de Cuiabá.
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Curiosidades sobre o TDAH O TDAH é uma síndrome neurobiológica, que significa “Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade”, o qual pode ser leve, moderado ou severo, classifica-se atualmente três subtipos: predominantemente desatento, predominantemente hiperativo/impulsivo e combinado de acordo com os sintomas. Ele pode estar presente desde cedo na vida dos sujeitos, porém pode ser diagnosticado somente no momento em que se precisa usar o planejamento, a organização, o monitoramento do comportamento e o controle da execução das ações. O transtorno pode ser descoberto na fase escolar ou na fase adulta. Causas: Etiologia multifatorial, fatores de risco genéticos e ambientais, o risco para os filhos de pais com TDAH é duas á oito vezes maior do que na população geral, em relação a fatores ambientais e psicossociais , sugere que adversidades no período pré, Peri e pós natal como tabagismos, estresse materno, baixo peso ao nascer, prematuridade, dieta, adversidades familiares e maus tratos, possam aumentar o risco para o desenvolvimento do transtorno. Os principais sintomas podem estar relacionados à desatenção, hiperatividade e/ou impulsividade: • Dificuldade de manter a atenção; • Inquietação que se traduz por uma grande agitação motora e mental além de impulsividade; • Deixar de prestar a atenção a detalhes ou cometer erros por descuido em atividades escolares, de trabalho ou outras; • Ter dificuldade em seguir instruções e terminar deveres escolares, tarefas domésticas ou deveres profissionais; • Ter dificuldade para organizar tarefas e atividades; • Evitar ou antipatizar tarefas que exijam esforço mental constante; • Perder brinquedos, listas de deveres escolares, lápis, livros ou outros objetos necessários para realização de tarefas ou atividades; • Agitar mãos e pés ou se mexer na cadeira constantemente sem razão aparente; • Agitar-se, correndo ou escalando de forma inapropriada para a situação;
• Demonstrar dificuldade de brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer; • Estar sempre agitado, “a mil por hora” ou parecer estar “no mundo da lua”; • Falar demais além do adequado, dentre outros. O TDAH afeta não somente o portador, mas também sua rede de relações, a família, cônjuge, filhos, ambiente escolar e o trabalho. Normalmente ele começa a se manifestar já nos primeiros cinco anos de vida, embora o diagnóstico seja realizado com maior precisão a partir dos sete anos, devido ao processo de amadurecimento do sistema nervoso central. O diagnóstico: É clínico e baseado em critérios estabelecidos nos sintomas classificatórios, do DSM 5 ou CID-10, não exigindo exames complementares, caracterizando-se por sintomas de desatenção e hiperatividade mais intensos e frequentes do que aqueles sujeitos da mesma idade. Os sintomas devem estar presentes em dois ou mais contextos (casa, escola e trabalho), e ter início antes dos 7 a 12 anos de idade, com interferência significativa no funcionamento social, acadêmico e ocupacional. Portanto, deve ser feito por um profissional (neurologista, psicólogo ou psiquiatra) adequadamente treinado e que conheça os sintomas, o curso de evolução da síndrome, os padrões normais do desenvolvimento humano e saber diferenciar este de outros transtornos. A avaliação diagnóstica é cuidadosa e sempre deve envolver os pais, os membros da família e todos que convivem com a criança, inclusive a escola. Exames de neuroimagem, tomográfica computadorizada, ressonância magnética e outras, assim com eletroencefalograma, não possui valor preditivo para o diagnóstico e deve ser solicitado apenas quando a suspeita de outro diagnóstico subjacente, sendo de fundamental importância a avaliação cuidadosa das capacidades auditivas e visuais. O tratamento envolve intervenções psicofarmacológicas e psicoterapêuticas, pode ser eficaz quando realizado de forma multidisciplinar, sempre focando nas habilidades e dificuldades do sujeito.
Dra. Marcia Regina S. de Abreu CRM/MT 4808
Andressa de Amorim Fonseca - CRP 18/02303
Pediatria - RQE 3167
Psicóloga
Neurologia Pediátrica - RQE 3168 • Graduada pela Faculdade de Medicina UFAM/AM • Residência em pediatria no HUJM-MT (Hospital Universitário Júlio Muller) • Residência em Neurologia Pediátrica no HC UNICAMP/SP (Hospital de Clinicas Universidade Estadual Campinas)
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• Graduada na Faculdade de Psicologia da Universidade de Cuiabá; • Pós-Graduanda em Neuropsicologia, no CEPSIC, pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
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Planejamento tributário no setor médico Na atual conjuntura econômica do País a redução da carga tributária é imprescindível para a atividade empresarial
Segundo apontou o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), em 2014 a carga tributária avançou para 34,42% do PIB. E a tendência em 2015 será avançar ainda mais, em virtude dos ajustes fiscais promovidos pelo governo federal, o que gerarão impactos financeiros em todos os setores da economia. Diante deste contexto, compete privativamente ao advogado interpretar a legislação e elaborar um planejamento tributário adequado às características de cada contribuinte, seja pessoa física ou jurídica, para garantir a economia fiscal. Atualmente, a legislação tributária brasileira engloba uma complexidade de regras confusas e ambíguas que permitem ao Fisco interpretá-las de acordo com sua conveniência, impondo pagamento maior de tributos ilegalmente. Entretanto, com um planejamento tributário previamente elaborado, será permitido discutir judicialmente a legislação tributária aplicada à empresa médica e ao médico profissional liberal para buscar a diminuição das obrigações pecuniárias perante o fisco de forma lícita e segura. O Poder Judiciário já teve oportunidade de corrigir tributação excessiva de determinadas áreas médicas. Graças ao planejamento, por exemplo, há sentenças em que empresas obtiveram o direito de reduzir em até 75% o pagamento de determinado tributo, bem como o benefício de recuperar tais valores pagos indevidamente dos últimos anos devidamente corrigidos pelos índices oficiais. Por fim, em tempos de crises e de baixo crescimento da economia brasileira, o planejamento tributário se revela uma ferramenta preventiva e eficaz para reduzir os obrigações fiscais das empresas médicas, bem como dos médicos profissionais liberais, possibilitando aumentar a lucratividade e a competitividade.
Diego Del Barco Azevedo
OAB/MT 14.940/B
Advogado • Formado na Universidade de Cuiabá - UNIC • Especializando em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários - IBET Escritório:
Rua Estevão de Mendonça, 1650 | 65 3621-4555 | 65 9916-2223 - Cuiabá/MT E-mail: diegodelbarco1@gmail.com 41
Meningite B: porque vacinar? O meningococo, uma bactéria chamada Neisseria Meningitidis é um organismo temido por sua habilidade de agredir rapidamente e causar altas taxas de morbidade e mortalidade. A Doença Meningocócica é uma patologia relativamente rara, porém uma doença ameaçadora que pode progredir em 24 horas do início dos sinais e sintomas até a morte. A maioria dos casos ocorre em indivíduos jovens, saudáveis e sem doença prévia. Mesmo com tratamento adequado e precoce, a doença meningocócica é fatal em 5-10% dos casos. A mortalidade chega a mais de 40% nos casos de septicemia. Mais de 20% dos sobreviventes da Doença Meningocócica têm sequelas significativas permanentes, incluindo danos cerebrais, prejuízo adrenal, perda auditiva, insuficiência renal e desfiguração. Aproximadamente 10% das crianças que sobrevivem a Doença Meningocócica causada pelo sorogrupo B tiveram amputações, convulsões, perda auditiva e cognitiva. Mais de um terço dos sobreviventes do sorogrupo B irá experimentar prejuízos na qualidade de vida decorrentes desta doença tais como desordens psicológicas, diminuição de QI, amputações dos dedos, perda auditiva unilateral ou déficits de comunicação discretos. A epidemiologia global da infecção meningocócica tem mudado nos últimos 15 anos, principalmente depois da introdução da vacinação da Meningite C. Isto tornou a meningite meningocócica uma condição relativamente rara em muitos países. Atualmente a meningite do sorotipo B é responsável por cinco em cada dez casos registrados de doença meningocócica no Brasil.
O ser humano é o único hospedeiro natural, cerca de 10% dos adolescentes e adultos são portadores assintomáticos da bactéria na orofaringe (“garganta”) e podem transmitir a bactéria, mesmo sem adoecer. Ela é transmitida através de secreção respiratória (saliva, espirro, tosse). Os fatores que determinam o aparecimento da doença ainda não foram esclarecidos. A doença inicia até 5 dias após o contato. As manifestações iniciais da meningite são febre alta, prostração, dor de cabeça, vômitos, aparecimento na pele de pequenas manchas violáceas (petéquias) que inicialmente são semelhantes às picadas de mosquitos, mas rapidamente aumentam de número e tamanho, dor e dificuldade de movimentação do pescoço (rigidez de nuca). Em crianças com menos de um ano de idade, as manifestações podem ser mais inespecíficas como febre, irritação, choro constante e abaulamento de fontanela (“moleira”) sem rigidez de nuca. Se não for rapidamente tratada com antibióticos, a doença pode evoluir com confusão mental e coma. A meningococcemia é a forma mais grave da apresentação da infecção pela N. meningitidis porque evolui muito rápido para o choque (diminuição acentuada da pressão arterial), sem rigidez de nuca, podendo levar a insuficiência múltipla dos órgãos e morte. Cerca de 15-20% dos casos apresentam meningococcemia sem meningite, com letalidade próxima de 70%.
Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
O diagnóstico inicial de doença meningocócica é clínico (história + exame físico da pessoa), feito essencialmente por exclusão de outras doenças. A confirmação laboratorial definitiva do diagnóstico é usualmente feita através do isolamento em cultivo da Neisseria meningitidis a partir de amostras de sangue ou de líquido céfalo-raquidiano (obtido por punção lombar), o que requer um certo tempo (1 a 3 dias). Contudo, a demonstração direta da presença da bactéria em amostras de líquor ou raspado de lesão cutânea através da coloração pela técnica do Gram (exame simples e rápido) permite aumentar o grau de certeza do diagnóstico clínico. A doença meningocócica é uma emergência médica. Quando há suspeita clínica, o início do tratamento deve ser imediato e não deve aguardar resultados de exames. O tratamento é feito com antibióticos por via endovenosa e medidas de suporte (como hidratação). Cerca de 5 a 10% dos indivíduos evoluem para óbito apesar do tratamento. A administração de antibiótico profilático para os contactantes próximos dos indivíduos doentes deve ser feita rapidamente, pois reduz significativamente o aparecimento de casos secundários. Atualmente estão disponíveis as vacina contra a meningite A,C,W e Y, e recentemente chegou ao Brasil a vacina contra a meningite B. É uma vacina já aprovada há alguns anos na Europa, Canadá, Austrália e Chile. Tem poucos efeitos colaterais. Apenas o inconveniente do custo, que ainda é alto. Está disponível apenas em Clínicas de Vacinação Particulares. Deve ser aplicada da seguinte forma: crianças com menos de um ano deverão tomar três doses, além de um reforço depois de um ano. Já para as crianças acima de um ano e os adolescentes, a recomendação são duas doses, com intervalo de dois meses entre cada uma. Fonte: Mcintosh, E. David, et al. Prevention of rare diseases: how revolutionary techniques can help vulnerabel individuals – the example of serogroup B meningococcal infection. Therapeutic Advances in Vaccines. Vol. 3 (1) 1323. June, 2015
CRM/MT 6241
Pediatria - RQE 2320 • Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva – Fameca no ano de 2003; • Residência Médica na FARMERP (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP) no Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP 2004-2006; • TEP 2006 (Título de Especialista em Pediatria).
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Tratamento das fraturas osteoporóticas na coluna por método de preenchimento ósseo A fratura por osteoporose da coluna vertebral é caracterizada pela perda da altura do corpo vertebral, geralmente ocorre em idosos após queda de altura, esforço brusco até mesmo num “espirro” mais forte, pois são ossos muito frágeis. A dor é intensa levando ao sofrimento do idoso, que não consegue levantar da cama, ir ao banheiro, alimentar-se direito.
Geralmente o tratamento é repouso no leito, uso de analgésicos, injeções de calcitonina e imobilização com colete. Se a dor piorar ou não melhorar com tratamento clínico, é recomendada a técnica moderna de preenchimento do corpo vertebral fraturado com cimento ósseo chamada vertebroplastia sendo um procedimento minimamente invasivo para tratar fraturas na coluna vertebral, melhorando a dor e a capacidade funcional desses pacientes. Ele é feito injetando cimento acrílico (polimetilmetacrilato, ou PMMA) no interior da vértebra.
Vertebroplastia
1. Quais as indicações para vertebroplastia? É indicada para pessoas que sofreram uma fratura em decorrência da compressão óssea e a dor incapacitante não melhora com o uso de analgésicos, repouso e colete. Comum em pacientes com osteoporose e neoplasias de coluna. 2. Quem não pode fazer este procedimento? A pessoa que tiver as condições abaixo: • Infecção na coluna; • Gravidez; • Distúrbios da coagulação sanguínea; • Rompimento da parede posterior da vértebra.
Fratura Vertebral
3. Quais os exames necessários para realizar o procedimento? Primeiramente, é feita uma avaliação clínica para determinar se a dor corresponde com o local da fratura. Em seguida é solicitado os exames de imagem:radiografia, tomografia ou ressonância magnética, para avaliar melhor a vértebra fraturada. 4. Como é feito o preenchimento ósseo(vertebroplastia)? A vertebroplastia é feita em um hospital ou ambulatório, com o paciente deitado de barriga para baixo, submetido a anestesia local e sedação leve. Então, uma agulha é introduzida seguindo o trajeto que foi anestesiado, até ser colocada dentro do osso. Isto é feito com o uso de um aparelho de raio-x, que permite ver praticamente em tempo real o correto posicionamento da agulha. É injetado através da agulha o cimento ósseo ortopédico dentro da vértebra. Em poucos minutos esse material seca e deixa o osso firme. 5. Quem está habilitado a realizar esta técnica? Pode ser feito por um cirurgião ortopedista especializado em coluna, um neurocirurgião ou neuroradiologista. 6. Qual a duração do procedimento? Aproximadamente 30 minutos. O paciente poderá sair do hospital no mesmo dia, ou no dia seguinte, dependerá do quadro clínico.
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Injeção de cimento ósseo (PMMA) no interior da vértebra (vertebroplastia
7. Como os Pacientes ficam após a vertebroplastia? Costumam ter menos dor e uma melhor qualidade de vida(voltam a deambular, ir ao banheiro, alimentar-se sentado, retorno as suas atividades cotidianas). 8. A vertebroplastia é um procedimento seguro? Sim. As complicações como hemorragia, infecção são mínimas, principalmente, se realizada por um profissional habilitado.
Regulamentação A Vertebroplastia é regulamentada pelo Food and drug administration (FDA) nos EUA e no Brasil é aprovada pela Agência Nacional de Saúde(ANS) “estando no Rol de Procedimentos vigente”. Os cirurgiões do Centro Avançado de Coluna (CEAC) tem uma ampla experiência com esta Técnica, realizando rotineiramente em seus pacientes particulares e conveniados, proporcionando-lhes alívio mais precoce da dor e uma melhor qualidade de vida.
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Dr. Aleixo Petrenko
Dr. Alex Santiago
Dr. Marlon Mendonça
Dr. Paulo Spengler
Dr. Fabio Mendonça
Ortopedia e Traumatologia RQE 1989
Ortopedia e Traumatologia RQE 1476
Ortopedia e Traumatologia RQE 3301
Ortopedia e Traumatologia RQE 1214
Ortopedia e Traumatologia RQE 6591
Graduado na Universidade Federal de Mato Grosso; Ortopedia e Traumatologia pela Fundação Hospitalar do Distrito Federal; Formado na Faculdade no Rio Grande do Sul na Área de atuação em Coluna; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
Graduado na Universidade Sul Fluminense Vassouras/RJ; Especialização no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas de São Paulo (USP); Formado no Instituto de Ortopedia e Traumatologia das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) na Área de Atuação em Coluna Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
Graduação e Especialização na Universidade Federal de Goiás; Especialização em Ortopedia e Traumatologia no Hospital das Clínicas de Goiânia (UFG); Formado na Universidade Federal de Goiás na Área de Atuação em Coluna; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna; Diretor Clínico do CEAC.
Graduado na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; Especialização em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Universitário da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; Formado na Unicamp na Área de Atuação de Ortopedia e Traumatologia da Coluna Vertebral; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
Graduado na Universidade Federal de Mato Grosso/MT; Especialização no Hospital de Urgência de Goiânia/GO; Formado na Faculdade de Medicina da UFG na Área de Atuação em Coluna; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
CRM/MT 3980
CRM/MT 4785
Responsável Técnico: Dr. Marlon Mendonça - CRM/MT 4075
CRM/MT 4075
Dr. Paulo Hospital Ortopédico Rua. Osorio Duque Estrada, 15 - (65) 3314-1200 Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 5ºandar - (65) 3626-3669
CRM/MT 3607
Dr. Aleixo / Dr. Fabio / Dr. Alex Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 265 Bosque da Saúde (65) 3051-2112 / 3051-2389
CRM/MT 5954
Dr. Marlon Av. Bosque da Saúde, 888 Ed. Saúde sala 25 Bosque da Saúde (65) 2136-4788 / 9201-1230
Esteatose Hepática Esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado. Constitui-se num acúmulo de gorduras dentro das células do fígado, os hepatócitos, podendo causar inflamação e fibrose. Já tem sido chamada a nova epidemia do milênio, por ter ultrapassado em muito a prevalência da hepatite C. Está presente em 20% da população brasileira. É alarmante.
As causas são diversas: obesidade, hepatites virais, medicamentosas, colesterol e triglicérides alterados, hepatites autoimunes, cirrose biliar primária, doença de Chron, e outras Uma vez contraída a doença, devemos entender que se trata de uma doença evolutiva, ou seja, por si só ela evolui, mesmo que o fator desencadeante seja retirado. Por exemplo, se um indivíduo adquiriu essa doença por ter apresentado num período da vida alteração de triglicérides, mesmo corrigindo esse último, lá estará a esteatose até que seja adequadamente tratada com atividade física moderada, dieta específica e calculada, e principalmente, medicações direcionadas para o grau da esteatose em que o paciente se encontrar.
A esteatose tende a ser assintomática, mas em cerca de 20% dos casos pode apresentar um ou mais sintomas como sensação de dor em peso do lado direito do abdômen, má digestão, enjoos, boca amarga, ou falta de apetite. Inicia-se acometendo acima de 5% até 33% das células do fígado, na Esteatose grau I, também chamada leve, que evolui para grau II, moderada, quando até 60% das células já se encontram acometidas, e por fim se chega à Esteatose grave, ou grau III, com até 100% das células hepáticas doentes . De acordo com numerosos estudos, a esteatose progride, em 25% dos casos em até 8 anos à cirrose hepática, além de como na cirrose, constituir predisposição ao hepatocarcinoma.
Dra. Eliana Pinheiro da Silva
Qualquer grau de esteatose é passível de tratamento desde que esse seja feito de maneira adequada e orientada por um especialista. Caso contrário, as estimativas não são nada animadoras. No caso de Esteatose diagnosticada, o especialista deve preocupar-se em encontrar o agente causal bem como o grau da esteatose para dessa forma individualizar e otimizar o tratamento no mais eficiente ágil possível, enquanto nos casos em que a cirrose já se encontra estabelecida o principal foco se torna o rastreamento do hepatocarcinoma e preservação da função hepática para retardar ao máximo a necessidade de um transplante hepático.
CRM/MT 8111
Clínica Médica RQE 3430 Gastroenterologia RQE 3431 • Professora assistente da Faculdade de Medicina de Vársea Grande (UNIVAG) • Mestre em Hepatologia pelo departamento de cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de São Paulo (USP) • Especialização e Residência Médica em Clínica Médica e Gastroenterologia clínica pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) • Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (Fundação Lusíadas)
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“Pedra na vesícula!” E agora doutor? A vesícula biliar é um órgão pequenino, do formato de um “bexiguinha” de aniversário, medindo cerca de 7-10cm, localizada na parte inferior do fígado, preenchida por um líquido chamado bile, que é produzido no fígado e apenas armazenado na vesícula, cuja função é atuar como um “detergente” para as gorduras provenientes da alimentação.
A colelitíase (presença de cálculos na vesícula biliar) é um distúrbio multifatorial, muito frequente, podendo se apresentar de forma assintomática ou sintomática, sendo mais comum em mulheres do que em homens, na frequência de 2:1,5. São vários os fatores relacionados ao surgimento da colelitíase, dentre eles podemos destacar: idade (quanto mais velho maiores as chances); sexo feminino; história familiar e genética; gravidez; perda rápida de peso; obesidade; medicações (anticoncepcionais, por exemplo); doenças (hipertrigliceridemias, anemia hemolítica, diabetes); entre outras condições. O sintoma mais comum da colelitíase é a cólica biliar, que se apresenta como uma dor em região superior do abdome, mais à direita, abaixo do rebordo costal, podendo irradiar-se para as costas. Muitas dessas crises podem vir acompanhadas de náuseas ou vômitos. Em alguns casos o paciente apresenta apenas sintomas dispépticos, como má digestão e sensação de plenitude persistente após alimentar (“empachamento”).
Geralmente esses sintomas são iniciados ou exarcebados quando se ingere alguma alimentação copiosa (gordurosa, “pesada”). O diagnóstico é feito baseado nos sintomas, auxiliado por um exame de imagem, sendo a ultra-sonografia de abdome o exame de escolha, por ser de baixo custo e excelente para avaliar a vesícula biliar e os ductos biliares. O tratamento definitivo da colelitíase é a cirurgia para a remoção da vesícula biliar contendo os cálculos. Existem outras opções de tratamento, porém são reservados basicamente para pacientes que não podem operar devido outros problemas de saúde. A cirurgia hoje em dia é realizada por vídeolaparoscopia, onde se realiza pequenos cortes no abdome por onde são introduzidos uma câmera e pinças para se realizar o procedimento, sendo tudo visualizado em uma tela. Por ser uma cirurgia muito realizada, as taxas de complicações são muito baixas, a recuperação geralmente é excelente (podendo ir de alta para casa no mesmo dia da cirurgia), com pouca dor, permitindo um rápido retorno do indivíduo às suas funções laborais, além de esteticamente muito bem aceita em comparação à cirurgia tradicional por via aberta (“cortada”).
Vídeolaparoscopia
A cirurgia quando realizada de forma eletiva, geralmente tem melhores resultados do que se realizada em caráter de urgência. Caso não tratado, a colelitíase pode apresentar complicações importantes, tais como: colecistite aguda (o cálculo fica impactado no canal da vesícula, gerando muitas dores e podendo infectar); coledocolitíase (o cálculo fica preso na via bilar comum, levando o indivíduo a ficar com icterícia); pancreatite aguda (inflamação do pâncreas, podendo ser leve, moderada ou grave); câncer de vesícula bilar; entre outras. Dessa forma, se estiver tendo dores abdominais, que estão incomodando, procure um profissional médico da área para diagnosticar ou afastar a possibilidade de colelitíase e assim indicar o melhor tratamento para você. Referências Bibliográficas: • Zaterka S, Eiseig JN. Tratado de Gastroenterologia da Graduação à Pós-graduação. Editora Ateneu, 2011; • TOWNSEND, C. M.; EVERS, B. M.; BEAUCHAMP, R. D. & MATTOX, K. L. - SABISTON Textbook of Surgery. The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 18 ed, Saunders Elsevier, 2007; • Nezam H Afdhal, MD, FRCPI. Approach to the patient with incidental gallstones. In: UpToDate, Post TW (Ed), UpToDate, Waltham, MA. (Acessado em Julho,2015.)
Dr. José Carlos Costa Marques CRM/MT 5987 Cirurgia Geral - RQE 2961 • • • • • •
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Médico formado pela UNIC (2009); Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Santa Rosa; Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva e Videocirurgia pelo Instituto Jacques Perissat - Curitiba/PR (2013); Professor da Universidade de Cuiabá (desde 2013); Professor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Santa Rosa; Atendimento em Gastroenterologia;
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Dr. André do Carmo Santos
Dr. José Carlos C. Marques
Dr. Emanuel G. Leite de Almeida
Dr. Bernardo de C. Figueiredo
Cirurgia Geral - CRM/MT 6401 | RQE 3218
Cirurgia Geral - CRM/MT 5987 | RQE 2961
Cirurgia Geral - CRM/MT 5988 | RQE 2738
Cirurgia Geral - CRM/MT 3784 | RQE 1782
• Médico formado pela UNIC (2010); • Residência médica em Cirurgia Geral pela UFMS (2013); • Professor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Santa Rosa; • Atendimento em Gastroenterologia.
• Médico formado pela UNIC (2009); • Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Santa Rosa; • Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva e Videocirurgia pelo Instituto Jacques Perissat Curitiba/PR (2013); • Professor da Universidade de Cuiabá (desde 2013); • Professor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Santa Rosa; • Atendimento em Gastroenterologia;
Responsável Técnico: Dr. José Eduardo Aguilar Nascimento CRM/MT 0856 | RQE: 1362
• Médico formado pela UNIC (2009); • Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Santa Rosa; • Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva e Videocirurgia pelo Instituto Jacques Perissat - Curitiba/PR (2012); • Professor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Santa Rosa; • Atendimento em Gastroenterologia e Cirurgia de Obesidade pelo Instituto Jacques Perissat - Curitiba/PR (2013). • Professor da Universidade UNIC;
• Médico formado pela UFMS (2000); • Residência médica em Cirurgia Geral UFMS (2003); • Pós-Graduação em Videocirurgia pelo Hospital Sírio Libanês - SP; • Mestrado em Cirurgia e Nutrição UFMT (2011); • Professor da Universidade de Cuiabá (desde 2005); • Professor da UFMT (desde 2014); • Professor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Santa Rosa (2004).
65 3623-4020 Rua Marechal Deodoro, 582 - Cuiabá/MT
Lifting Facial A ritidoplastia, ou lifting facial, é um procedimento cirúrgico de rejuvenescimento facial, através do qual reposicionamos os tecidos mais profundos e retiramos o excesso de pele flácida, sem exageros. O acúmulo de gordura e a flacidez de pele abaixo do queixo, que formam a famosa “papada”, também são abordados, melhorando o contorno cervical e aumentando a definição da mandíbula, que é uma sinal de juventude. Normalmente associamos ao lifiting facial, a cirurgia das pálpebras, para melhorar o contorno dos olhos, e o enxerto de gordura, para restaurarmos o volume em algumas áreas da face, preenchendo também alguns sulcos e vincos.
A identidade de cada indivíduo se faz pelas características de sua face. Com o passar do tempo e a exposição solar excessiva, ela sofre modificações, surgindo rugas de expressão, perda de volume e aumento da flacidez de pele. Esses sinais tornam a face mais cansada, mais triste e menos jovial.
A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia local com sedação ou anestesia geral, conforme cada caso. São feitas incisões junto às orelhas, podendo se estender para dentro do couro cabeludo, conforme a necessidade. As cicatrizes são posicionadas de maneira a se tornarem menos aparentes. Normalmente 1 dia de internação é o bastante para que a paciente tenha condições de ir para casa. A área operada apresentará equimoses (manchas roxas) e edema (inchaço) que desaparecerão com tempo. O retorno às suas atividades acontece dentro de 1 a 2 semanas, de acordo com a recuperação individual. O resultado final da cirurgia é considerado após 6 meses. Existem alguns procedimentos que podem complementar os resultados da ritidoplastia, como os tratamentos com LASER e peeling químicos, que melhoraram a textura da pele e as manchas. A toxina botulínica também nos auxilia no rejuvenescimento ao reduzir a movimentação dos músculos da mímica facial e melhorar as rugas de expressão. Quando realizada por profissionais devidamente treinados e capacitados, a ritidoplastia resgata a jovialidade que nossos pacientes tanto buscam com resultados naturais. O ar cansado e triste que a face envelhecida transmite são substituídos por autoconfiança, alegria e beleza.
Dr. Fabrício Lucena de Almeida
CRM/MT 7304
Cirurgião Plástico - RQE 2939 • Graduação em Medicina na UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro). • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo. • Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital SOBRAPAR, em Campinas. • Estágio de aprimoramento em Cirurgia Craniofacial na University of California at Los Angeles ( UCLA ), nos Estados Unidos. • Pós-graduação em Reconstrução de Mama no Hospital Pérola Byington, em São Paulo. • Título de Especialista pela SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), AMB (Associação Médica Brasileira) e MEC (Ministério da Educação e Cultura). • Professor da Faculdade de Medicina da UFMT ( Universidade Federal do Mato Grosso ).
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O padrão “Pele de Porcelana”
Tratamento completo para Clareamento e Rejuvenescimento! Objetivos: • Clareamento • Poros abertos • Estímulo de Colágeno
• Textura • Vermelhidão difusa • Melanose (manchas)
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza Dermatologista CRM/MT 3505 - RQE 994
Tratamento disponível na Clínica Inpelle! Diretora Técnica Médica: Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza CRM/MT 3505 | RQE 994
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Marcapasso Cardíaco: O Salva-Vidas! O Marcapasso cardíaco é um dispositivo que é implantado no corpo do paciente e que ajuda a regular e manter o ritmo do coração. O coração possui seu próprio marcapasso natural. Um impulso é enviado através da via elétrica normal para o coração. Porém em alguns casos, algumas doenças podem causar problemas nos impulsos do próprio coração.
O médico cardiologista poderá recomendar o implante de um marcapasso cardíaco se houver um problema com o sistema elétrico do coração que estiver causando algum das seguintes alterações nos batimentos cardíacos: • Batimentos muito lentos (bradicardia); • Batimentos muito rápidos (taquicardia); • Batimentos irregulares (como por exemplo, a fibrilação atrial); • Ou quando houver um bloqueio na via elétrica. Os sintomas observados normalmente quando uma pessoa precisa de um marcapasso são: desmaios, desfalecimentos, tontura, fadiga, falta de ar e alteração na tolerância a exercícios. O aparelho marcapasso é composto por duas partes principais: um gerador ou bateria e fios de comunicação (eletrodos). O gerador envia um impulso elétrico ao músculo cardíaco através dos eletrodos criando um batimento cardíaco. O marcapasso cardíaco é implantado durante um procedimento (cirurgia cardíaca) que dura cerca de duas (2) horas. O gerador é colocado sob a pele do peito logo abaixo da clavícula e é conectado aos eletrodos. Cuidados se deve ter com o marcapasso cardiaco: 1 - Carregar sempre a carteira (cartão) do portador de Marcapasso cardiaco que é fornecida pelo hospital. Em caso de atendimento médico de emergência ela será muito importante;
2 - Evitar traumatismos sobre a caixa do gerador, como esportes violentos, agressões físicas, etc; 3 - Cuidados especiais devem ser tomados: O paciente pode utilizar qualquer aparelho eletrodoméstico, como: enceradeira, aspirador de pó, forno elétrico, TV, rádio, chuveiro elétrico, cafeteira, exaustor, torneira elétrica, geladeira, batedeira, ferro elétrico, CD player, etc. Caso você sinta algum mal estar durante a utilização de qualquer aparelho, afaste-se dele e procure seu médico. Estas interferências, quando ocorrem, podem alterar transitoriamente o funcionamento do marcapasso. No ambiente profissional de portadores de marcapassos cardíacos, pode existir equipamentos que emitem sinais eletromagnéticos capazes de interfirir no funcionamento do marcapasso. Interferências eletromagnéticas podem ocorrer, mais frequentemente nos seguintes ambientes de trabalho de: empresas de fornecimento de energia elétrica, indústria mecânica e siderúrgica, indústria eletro-eletrônica, empresas de telecomunicações, empresas de transportes, indústria de transformação de madeira e plástico, hospitais e outros serviços médicos e para-médicos, prestadores de serviços. É fundamental a conscientização do paciente portador de marcapasso cardíaco da importância de realizar as avaliações regularmente.
Dra. Suzana Santos Palma CRM/MT 2678 Cardiologia - RQE: 1406
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Dra. Suzana Santos Palma CRM/MT 2678 - RQE: 1406 Cardiologia • Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas - UFMT; • Residência Médica em Clínica Médica - HUJM UFMT; • Residência Médica em Cardiologia - Centro De Saúde Santa Cruz; • Mestrado De Epidemiologia Clínica - ISC UFMT; • Pós Graduação Em Arritmias Cardíacas - INCOR SP.
Responsável Técnico: Dr. Marcos Tenuta Jr. CRM/MT 5147 | RQE 2699
65 3623.6600 | 65 3618.8000 Hospital Santa Rosa - Unidade Santa Rosa Cor, Andar Térreo | Rua Adel Maluf, 119, Jardim Mariana | Cuiabá/MT
Pilates no bem-estar das patologias da coluna A coluna vertebral é constituída por diversas estruturas, dentre elas as vértebras, que são as partes ósseas, separadas pelos discos intervertebrais constituídos basicamente de tecido fibrocartilaginoso, de característica macia, gelatinosa e elástica, cuja função é amortecer impactos. A coluna precisa ser forte para sustentar o esqueleto e maleável o suficiente para realizar uma grande quantidade de movimentos. Protegendo estas estruturas temos alguns músculos importantes como os músculos abdominais e paravertebrais. No caso de fraqueza muscular estaremos mais sujeitos a lesões em qualquer região da coluna.
Benefícios do Pilates: • Melhora da Respiração; • Melhora da Propriocepção e Equilíbrio; • Desenvolve a Consciência Corporal; • Fortalecimento Muscular; • Aumenta a Flexibilidade; • Previne Futuras Lesões; • Alinhamento Postural; • Redução da Fadiga Muscular.
Porém como as regiões da coluna com maior mobilidade são cervical e lombar, estas estão mais susceptíveis a problemas como a degeneração discal, que podem levar a hérnias de disco na região. Como a função do disco intervertebral é amortecer os impactos do dia a dia, com o tempo os discos sofrem rupturas internas, reduzindo o espaço intervertebral, e consequentemente ao desgaste. Há outras patologias bem comuns que podem também acometer a coluna, como a escoliose, osteófitos, artrose, entre outros. Essas doenças da coluna estão relacionadas na maior parte das vezes ao estilo de vida, má postura, excesso de peso, processo de envelhecimento, lesões repetitivas e ainda por fatores genéticos. O Método Pilates baseia-se em exercícios que alongam e priorizam a estabilização muscular, e como uma forma de tratamento atua na prevenção dessas lesões. As aulas são elaboradas de forma segura e individualizada, buscando o equilíbrio muscular, tendo como base o controle consciente das ações musculares e estabilização da coluna, protegendo assim as articulações. Os exercícios são prescritos com muita cautela, levando em consideração a patologia e os vários fatores individuais, analisados durante a avaliação, afim de proporcionarmos o resultado positivo e satisfatório. Existe o relato por parte da maioria dos nossos pacientes que após praticarem os exercícios de pilates , referem melhora tanto no alívio das dores, quanto no condicionamento, e qualidade de vida. Venha fazer uma sua aula experimental e conheça os benefícios do Pilates!
Jaqueline Lemes Tavares
Crefito 9/ 165762
Fisioterapeuta • Graduada pela UNIC • Instrutora de Pilates e RPG • Pós-Graduação em Dermato-Funcional • Fisioterapeuta do Instituto de Saúde Vida Nova
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Você gostaria de ter um aparelho auditivo que ninguém mais pudesse ver?
A oticon Intiga foi projetado para ser imperceptível para todos os demais e imperceptível para você também.
Danieli Vieira Souza
Mariano Ramos Neto
Fonoaudióloga
Fonoaudiólogo
CRFa 6-5373 MT
CRFa 6-9299
Audiologista
Responsável Técnica: Danieli Vieira Souza - CRFa 6-5373 M
Rua Joaquim Murtinho, 1260 - Centro Sul | Cuiabá/MT 65 4141.1767
| www.institutovidanova.com.br
Cirurgia pediátrica não é brincadeira Quando seu filho ou sua filha necessitam de tratamento médico, você sempre deseja que ele ou ela tenham acesso ao melhor tratamento disponível. Portanto, quando seu filho ou sua filha necessitarem de tratamento cirúrgico, você desejará consultar com um cirurgião que seja qualificado e experiente em realizar cirurgias em crianças. Os cirurgiões especialistas em Cirurgia Geral podem operar crianças, porém na maioria das áreas urbanizadas de nosso país existem especialistas disponíveis para prover um cuidado diferenciado e qualificado no tratamento cirúrgico das crianças.
As crianças não são adultos em miniatura, dessa maneira apresentam patologias de tratamento cirúrgico bem diverso daquelas encontradas em adultos e, devem ser tratadas por profissionais especializados para reconhecer essas doenças, e com treinamento adequado para interagir com esses pequenos pacientes. A Cirurgia Pediátrica é uma especialidade relativamente nova que surgiu justamente pela necessidade de uma abordagem diferenciada desses pequenos pacientes, entendendo a criança como um ser em constante crescimento e desenvolvimento. O Cirurgião Pediátrico é um médico treinado, qualificado e experiente no cuidado cirúrgico em todas as fases do desenvolvimento da criança, desde o período neonatal até a fase de adolescência. É acostumado a diagnosticar e tratar malformações congênitas e doenças próprias da infância, entendendo as necessidades especiais dessa faixa etária. Para se tornar um Cirurgião Pediátrico, o médico precisa fazer dois anos de residência em Cirurgia Geral e mais três anos de residência em Cirurgia Pediátrica, onde verá as diferenças existentes no tratamento dispendidos a um adulto e a uma criança, ganhando habilidade no manuseio desses pacientes tão especiais. Normalmente as cirurgias são mais delicadas, realizadas sob anestesia geral e não necessitam de dormir no hospital (porém muitas delas podem ser realizadas em regime de Hospital Dia com internação que varia de 6 a 12 h). Casos cirúrgicos comuns em crianças são as hérnias inguinal e umbilical, cistos da região do pescoço como os branquiais e o tireoglosso, testículos que não estão situados na bolsa testicular, hipospádia e outras malformações do aparelho urinário, fimose, anquiloglossia (“língua presa”), tumores e doenças gastrointestinais. Além do Cirurgião Pediátrico, o fundamental para um bom atendimento é um hospital voltado para a criança, que ofereça uma estrutura adequada para receber com qualidade estes pacientes, e que tenha uma equipe (médicos, enfermeiros, atendentes, etc.) voltada e acostumada com o atendimento dessas crianças, compreendendo um ambiente agradável e confortável para o manejo desses pacientes.
Dr. Carlos Augusto L. B. Carvalho
CRM/MT 4897
Cirurgia Pediátrica - RQE 2566 • Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá – UNIC – término em 2005; • Residência em Cirurgia Pediátrica na Santa Casa de São Paulo – término em 2011; • Título de Especialista em Cirurgia Pediátrica pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica; • Professor da Faculdade de Medicina da UNIVAG.
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CONHEÇA A ALIMENTAÇÃO QUE UNE SAÚDE E PRATICIDADE:
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O Ministério da Saúde adverte: Este produto não deve ser usado para crianças menores de seis meses, salvo sob indicação expressa de médico ou nutricionista. O aleitamento materno evita infecções e é recomendado até os dois anos de idade ou mais.
O Ultrassom micro focado atua no rejuvenescimento Com a ação do tratamento com Ultrassom microfocado, o SMAS (Sistema Muscular Aponeurótico Superficial) se contrai, produzindo um efeito lifting imediato e que pode apresentar evolução no período de três meses após o procedimento, quando um novo colágeno continua a ser produzido, reduzindo assim a flacidez. O SMAS é exatamente o tecido tratado durante uma cirurgia plástica de lifting facial. As regiões mais procuradas para tratamento são: região malar (bochechas), pescoço e área de olhos. Quando realizado os tratamentos conseguimos visualizar imediatamente o que se diz “efeito cinderela “, e durante os próximos 90 dias será visualizado de forma progressiva o efeito de lifting facial e cervical (pescoço), resultando em um rosto mais firme com menos rugas e amenizando também o que chamamos de “bigode chinês”. Já a região do pescoço apresenta uma significativa diminuição da famosa “papada”, deixando um pescoço mais jovem e sem rugas. Com tecnologia baseada em ultrassom micro focado, O Ulthera® tem tecnologia de ultrassom que aquece as camadas mais profundas da pele até 4,5mm, no lugar exato para estimular a formação de colágeno, retardar a flacidez e melhorar a elasticidade da pele. O devido tratamento permite a visualização em 2D dos tecidos em até 8mm de profundidade e, utilizando tecnologia de ultrassom, cria pontos profundos de coagulação no sistema superficial do músculo aponeurótico (SMAS) capazes de tratar flacidez de face e pescoço, incluindo a linha da sobrancelha. A tecnologia conta com três transdutores com profundidades variáveis - 3,0 e 4,5mm para as diferentes áreas da face, oferecendo um melhor resultado. Cada disparo cria pontos de retração que, no final da sessão, podem contabilizar até 10.000 pontos de sustentação da pele. A tecnologia atua atravessando a pele, conseguindo atingir suas camadas mais profundas, como a fáscia (ou seja, o invólucro) da musculatura facial. Para a realização do tratamento, não é necessário nenhuma preparação especial e nenhum tempo de recuperação e normalmente em apenas uma sessão é possível verificar a apresentação de resultados (a cada ano deve-se repetir o tratamento).
O Ultrassom micro focado atua no rejuvenescimento de forma não invasiva e não cirúrgico, possuindo efeito lifting.
Com uma tecnologia revolucionária, como o Ultrassom microfocado, realizar um lifting facial ficou mais fácil e acessivel do que nunca, principalmente, para os que não querem se submeter à procedimentos cirúrgicos.
Dra. Elaine Togoe Kunze CRM/MT 4914 Dermatologista - RQE: 2962
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ESPECIAL CAPA
Espaço Più Vita Um novo complexo de saúde e bem estar Viver bem e com boa saúde. Atingir a maturidade de forma ativa e independente. Ter uma longevidade digna e feliz. São preocupações e metas cada vez mais buscadas nos dias de hoje pelas pessoas. Não basta simplesmente chegar lá na frente, mas sim chegar bem, de forma plena, com preservação da autonomia e da qualidade de vida.
Com o aumento da expectativa de vida, que contribui para o fenômeno do envelhecimento populacional, já existe uma demanda muito grande para ser atendida em todos os setores da sociedade, incluindo a saúde. O perfil hoje do adulto acima dos 50 anos mudou. Cuidar somente da casa e dos netos, fazer tricô ou passar o dia sentado na poltrona já não fazem parte da rotina de muitas pessoas. Viagens, grupos de dança, prática de atividade física e rotina de trabalho são atividades cada vez mais executadas pela população dessa faixa etária. Contudo, para que essas transformações de atitude e de hábito sejam atingidas, a preocupação com a saúde e a adoção de um estilo de vida mais saudável, já desde a idade mais jovem, são pré-requisitos fundamentais. A busca por novos alimentos nutritivos, a prática de atividade física regular, o cuidado com a mente e a preocupação em prevenir doenças incapacitantes, tem sido cada vez maior entre os jovens, para poderem desfrutar de um envelhecimento bem sucedido. Foi em cima desse cenário atual, associada à vontade em oferecer um serviço de excelência em saúde, agregando comodidade e oferecendo várias opções em um só local, que surgiu o Espaço Più Vita. Trata-se de um novo conceito na prestação de serviços em saúde e bem estar na região. Prevenir doenças, tratá-las quando já instaladas, e reabilitação fazem parte de nosso foco. Contudo, saúde não é sinônimo apenas de ausência de doença. Buscamos ainda a promoção do bem estar, o entretenimento, e a vontade de viver bem. Socializar, conhecer pessoas novas e poder experimentar atividades ainda desconhecidas. Quebrar o paradigma de doença, velhice e dependência. São partes de nosso propósito. Formamos uma equipe multiprofissional extremamente capacitada, habilidosa e experiente, que tem trabalhado de forma interdisciplinar, o que torna assim o resultado desejado ainda melhor e mais atingível.
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As atividades desenvolvidas são customizadas e individualizadas, de acordo com necessidades e aptidões de cada pessoa, levantadas após uma avaliação inicial por profissional capacitado. Médicos de várias especialidades, odontólogos, fisioterapeutas, psicólogas, nutricionistas e fonoaudióloga fazem parte dos profissionais da saúde de nosso espaço. O aumento da flexibilidade e da consciência corporal no Pilates, a correção postural e melhora do equilíbrio trabalhados na Fisioterapia, a atenção com as perdas sensoriais como a audição, o cuidado com a saúde bucal, são apenas alguns de nossos trabalhos. Na terapia ocupacional são realizadas oficinas de memória e de trabalhos manuais, com melhora da atenção, concentração e da memória, enquanto exercícios para alongar e fortalecer a musculatura, e melhorar a condição cardiopulmonar são executados por nossos educadores físicos. Completam ainda nossa equipe professores de dança, ioga, tai chi chuan, inclusão digital e esteticista, para aqueles que desejam conhecer novas pessoas, trocar experiências de vida, divertir-se, e melhorar sua autoestima. Por fim, o Centro Dia que permite que o cliente passe o dia todo envolvido em atividades físicas, lúdicas e cognitivas, e realize refeições balanceadas, tudo isso em um ambiente preparado e seguro, possibilitando ainda que no final do dia ele volte para sua casa e para o convívio familiar. Tudo isso em instalações amplas e modernas, com estacionamento próprio, restaurante e lanchonete para a comodidade e conforto do cliente, em uma localização central da cidade.
Dra. Graziela C. Pichinin Milanello
Portanto, para quem deseja aproveitar a vida de forma plena, mantendo-se ativo e feliz por muitos anos, cuidando de sua saúde e de seu bem estar em um local detalhadamente pensado, não pode deixar de conhecer o nosso espaço, o Espaço Più Vita
CRM/MT: 4164
Geriatria - RQE: 3097 • Título de Especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) • Especialização em Geriatria no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP)
Dr. Denis Milanello
CRM/MT: 7322
Geriatria - RQE: 3098 • Título de Especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) • Especialização em Geriatria no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP)
Dra. Francielle C. Pichinin Crepaldi
CRO/MT: 2747
Especialista em Periodontia e Implantodontia • Odontologia Estética • Habilitada em Analgesia e Sedação Consciente com óxido nitroso • Graduação em Odontologia pela Universidade de Cuiabá (UNIC)”
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Responsável Técnico: Dr. Denis Milanello CRM/MT 7322 | RQE 3098
Quedas em idosos Todos nós algum dia já sofremos uma queda, seja ela um tropeço, um escorregão ou até mesmo algum desequilíbrio. Geralmente esses eventos são hilários, motivo de risadas, rapidamente nos levantamos e seguimos em frente. Mas quando falamos de quedas por pessoas idosas, o assunto não é nada engraçado.
Estima-se que um a cada três idosos caem por ano, e acima dos oitenta anos, isso aumenta para dois em cada três. Essa informação faz mais sentido se dissermos que provavelmente pelo menos um de seus avós caiu ou cairá esse ano, e se tiverem mais de oitenta anos, pelo menos dois deles. E o mais sério, é que as quedas podem resultar em fraturas (fêmur, punho, costelas, vértebras), hospitalização e institucionalização, com grande impacto social, psicológico e funcional. Infelizmente esses eventos são negligenciados pela família, por profissionais da saúde, e até mesmo pelos próprios idosos. São atribuídos erroneamente como fatores naturais do processo de envelhecimento, e pouco valor é dado às ações preventivas e reabilitadoras. Mas ninguém cai de maduro! A queda é um marcador de fragilidade, pode indicar doença aguda e é uma questão social ligada ao envelhecimento, necessitando de conscientização das pessoas e intervenção. Há vários fatores que podem contribuir para quedas em idosos. Entre eles, podemos citar história de quedas (13% dos idosos que caíram, irão cair novamente), idade, sexo feminino, problemas de equilíbrio, na marcha ou nos pés, uso de quatro ou mais medicamentos (com destaque para os psicotrópicos e as de uso cardiológico), algumas condições clínicas, como a hipertensão arterial, incontinência urinária, osteoartrose, hipotensão postural, tontura, declínio cognitivo, comprometimento visual, entre outras. Comportamentos de risco também são fatores predisponentes, como, subir em cadeiras para alcançar objetos, usar calçados mal ajustados e andar sobre piso molhado. Assim, os idosos mais ativos estão mais expostos, pois saem com frequência, andam de ônibus, sobem e descem escadas, e estão sempre envolvidos em alguma tarefa.
Se você já identificou alguém com alguns desses fatores, procure um serviço qualificado para uma avaliação mais específica. Além do levantamento desses fatores de risco, existem testes de mobilidade e equilíbrio capazes de identificar possíveis caidores. Apesar de multifatorial, as características intrínsecas e as mudanças do corpo são os fatores mais importantes e determinantes para a ocorrência de quedas. As pesquisas mostram que o que tem mais impacto na redução da frequência e do risco de quedas é um programa de exercícios individualizado de múltiplos componentes, com ênfase em exercícios que desafiem o equilíbrio. A caminhada, aula aeróbica ou musculação, sozinhas, não são capazes de prevenir quedas. Devem ser estimuladas não só a força e resistência muscular, mas também os ajustes posturais, a percepção do espaço por meio dos sistemas visual, vestibular (labirinto) e somato-sensorial (sensibilidade principalmente dos pés), e o estado cognitivo (especialmente da função executiva, no seu componente atenção e dupla tarefa). Esses programas, ou oficinas de prevenção de quedas, devem ser conduzidos por profissionais bem treinados e qualificados na área do envelhecimento, trabalhando com exercícios preventivos e informações diversas. Também é importante uma avaliação especializada no ambiente domiciliar, realizando algumas modificações e adaptações que auxiliem na mobilidade e estimulem a informação sensorial do idoso. Como complemento, é importante que o idoso mantenha controle das condições clínicas supracitadas e ajuste a medicação em uso, preferencialmente acompanhado por um médico geriatra. Paralelamente, essas intervenções contribuem para melhorar a saúde como um todo, bem como sua qualidade de vida, tornando sua prática especialmente importante para a faixa etária mais idosa.
Francielle Fialkoski Fisioterapeuta - 130029-F / CREFITO 9 • • • • •
Especialista em Envelhecimento e Saúde e Mestre em Saúde Coletiva; Trabalha especialmente com idosos, com atendimento clínico e em domicílio; Sócia-proprietária da empresa Vital Sênior - Atenção fisioterapêutica, parceira no Espaço Piu Vita; Membro da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de Mato Grosso (SBGG-MT); Conselheira títular do Conselho Estadual em Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (CEDEDIPI-MT). Espaço Più Vita: 65 3056.7800 - Rua Comandante Costa, 1300, Centro Sul
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Dra. Giovanna Sant’ana Petterle - CRM/MT 6625 Reumatologia - RQE 2540
• Graduada em Medicina pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM); • Residência Médica em Reumatologia pela Universidade Federal do Espírito Santo; • Título de Especialista em Reumatologia Conferido pela Sociedade Brasileira de Reumatologia; • Mestrado em Ciências da Saúde Aplicadas à Reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo; • Curso de Ultrasom para Reumatologistas (SBR/EULAR CERTIFIED).
Dra. Christina Paesano Marques Garcia Zirondi CRM/MT 4370 - RQE 2314 Reumatologia • Graduada em Medicina pela Universidade de Cuiabá - UNIC; • Especialização em Reumatologia e Clínica Médica pela Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro; • Título de Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).
Responsável Técnico: Dra. Sarah de Freitas Novais CRM/MT 3425 | RQE: 1367
Dra. Angelita Carlotto de Abreu - CRM/MT 3704 Reumatologia - RQE 1371
• Graduada em Medicina e Residência Médica em Clínica Médica pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); • Residência em Reumatologia pela Universidade de São Paulo (HCFMUSP); • Título de Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia; • Especialista em Acupuntura pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia da FMUSP;
Dr. Eduardo Benevides Dra. Sarah de Freitas Lindote Filho - CRM/MT 2954 Novais - CRM/MT 3425 Reumatologia - RQE 971 Acupuntura - RQE 1894
Reumatologia - RQE 1367
• Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso; • Residência Médica pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo “Fmo”; • Título de Especialista em Reumatologia Conferido pela Sociedade Brasileira de Reumatologia; • Curso em Capilaroscopia Periungueal pela The British Society for Rheumatology, no Salford Royal NHS Fondation Trust, Salford, Inglaterra.
• Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso; • Residência Médica em Reumatologia Hospital dos Servidores do Estado Rio Janeiro; • Título de Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Acupuntura - RQE 2254
Capilaroscopia periungueal Sempre em busca de inovação e atualização, a reumacentro apresenta a capilaroscopia periungueal. Trata-se de um exame capaz de diagnosticar determinadas doenças reumáticas, além de ser uma importante ferramenta na avaliação do seguimento, da verificação da efetividade do tratamento e predição de futuras complicações destas doenças.
A capilaroscopia é atualmente considerada um dos mais importantes marcadores para avaliação diagnóstica e terapêutica na área da reumatologia, analisando a estruturas do capilares localizados nas proximidades da cutícula das unhas, que são pequenas artérias que fazem a distribuição do sangue nesta área, e em outros orgãos, e determinadas alterações em sua forma podem significar a presença ou suspeita de certas doenças, assim a análise destes capilares na superfície do corpo, pode refletir alterações que estariam ocorrendo em importantes orgãos internos, como: rins, coração, pulmão, etc. A capilaroscopia apresenta uma importante e reconhecida vantagem para fazer esta análise, por ser um procedimento não-invasivo, ou seja, pode ser considerado um método rápido, seguro e sem a menor possibilidade de qualquer efeito adverso. A capilaroscopia é realizada por meio de instrumentos que avaliam os capilares de duas maneiras, em baixa magnitude, ampliando de 10-20 vezes os capilares, que assim oferecem uma visão panorâmica e global de toda a formação capilar, e também por meio de instrumentos que são
considerados de alta magnitude, ampliando a imagem dos capilares em torno de 200 vezes, e desta maneira, mostra detalhes específicos da estrutura dos capilares, logo um método complementa o outro, e amplia a resolutividade do exame, a reumacentro utiliza as duas metodologias de se realizar o exame, por meio de dois equipamentos diferentes para esta análise. A reumacentro iniciará as atividades da capilaroscopia periungueal, à partir de setembro deste ano, sendo uma honra e satisfação a nossa equipe de trabalho, trazer esta atualização para nosso estado, uma vez que é um exame realizado em poucos centros de nosso país, e em breve estará disponível para facilitar o diagnóstico e seguimento de doenças na área da reumatologia, em especial, na investigação do fenômeno de raynaud, ao diferenciá-lo como primário, que não é uma doença em si, mas uma característica própria de determinadas pessoas ou secundário quando geralmente ocorre associado a certas doenças autoimunes, como,esclerodermia sistêmica, lúpus eritematoso sistêmico, dermatopolimiosite, etc.
Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho CRM/MT 2954 Reumatologia - RQE 971 Acupuntura - RQE 1894 Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso; • Residência Médica pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo “Fmo”; • Título de Especialista em Reumatologia Conferido pela Sociedade Brasileira de Reumatologia; • Curso em Capilaroscopia Periungueal pela The British Society for Rheumatology, no Salford Royal NHS • Fondation Trust, Salford, Inglaterra. .
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Emergência Neurológica
Aprenda mais sobre AVC O Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente chamado de “derrame cerebral”, é uma doença neurológica caracterizada por sintomas neurológicos de instalação súbita, decorrentes de problemas que acometem os vasos sanguíneos do sistema nervoso central, acarretando diminuição do aporte de oxigênio para as células tendo como consequência a morte dessas células. Atinge 16 milhões de pessoas ao redor do mundo a cada ano. Dessas, seis milhões morrem. Por isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a adoção de medidas urgentes para a prevenção e tratamento da doença. No Brasil, são registradas cerca de 68 mil mortes por AVC anualmente. A doença representa a primeira causa de morte e incapacidade no país, o que gera grande impacto econômico e social.
Classicamente o AVC pode ser dividido em dois subtipos: AVC Isquêmico É o tipo mais comum, responsável por 80% dos casos. Os sintomas surgem de repente e dependem da área afetada. No acidente isquêmico transitório, os sintomas são passageiros.
Vaso sanguíneo
Sinais e sintomas de alerta para suspeita de uma pessoa com AVC: Confusão mental. Dor de cabeça forte sem causa conhecida
Coágulo
FLUXO INTERROMPIDO
Dificuldade de fala.
Dificuldade de caminhar, tontura ou perda de coordenação e equilíbrio
AVC Hemorrágico Representa apenas 20% dos casos. Seus sintomas incluem dor de cabeça muito forte, que surge de repente e pode vir acompanhada de perda de força e sonolência.
Fraqueza ou dormência na face, braços ou pernas, especialmente se isso for em um lado do corpo
ROMPIMENTO
Vaso sanguíneo
A partir do início dos sintomas o tempo para tratar o AVC é limitado. Se você suspeitar que você ou alguém próximo está tendo um AVC, imediatamente: • Ligue para um serviço médico de emergência (192 – ambulância SAMU); • Vá para um hospital preparado para atender casos de AVC.
Cuidados para prevenir o AVC:
Mesmo se os sintomas desaparecerem em poucos minutos, ligue para o número da emergência (192), pois pode ser sua última oportunidade para evitar um AVC potencialmente fatal. Cuidados hospitalares, medicações, cirurgia vascular e reabilitação são tratamentos importantes após o AVC. FONTE: www.redebrasilavc.org.br
Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior
CRM/MT 5453
Neurologia - RQE 2745 • Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá • Residência Médica em Neurologia pelo Hospital de Urgências de Goiânia (SUS/GO) • Membro Efetivo da Academia Brasileira de Neurologia • Médico Neurologista do Hospital Universitário Júlio Muller/Ebsersh • Médico Neurologista do Hospital Santa Rosa e do Complexo Hospitalar São Matheus.
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Dificuldade de enxergar com um ou com ambos os olhos
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Responsável Técnico: Silvana Hugueney - CREF: 570
PILATES | TREINAMENTO FUNCIONAL | RPG
Silvana Hugueney CREF: 570
65 3623.5391 Av. Filinto Müller, 920A | Quilimbo - Cuiabá/MT
Saúde Masculina
Homem: como anda sua vida sexual? Numa roda de conversa informal entre homens, não raro se inicia o assunto: performance na cama. Pronto, foi dada a largada para que cada um tenha a oportunidade de exibir aos colegas suas histórias pessoais, quase sempre sendo o narrador um verdadeiro herói. História baseada em fatos reais ou mera ficção? Quem sabe?
O fato é que nenhum homem, por sua natureza, gosta de admitir falhas. Nem mesmo que pegou um atalho errado quando o GPS indicava outro caminho, muito menos que não anda mandando bem na cama com sua parceira. Apesar do homem com algum tipo de disfunção sexual achar, muitas vezes, que todos os colegas são nota 10 na cama e ele é o único com problemas, isso está longe de ser realidade. Estudos referem que até 60% dos homens têm algum grau de dificuldade sexual durante a vida. As queixa sexuais mais comuns no consultório do urologista são: a disfunção erétil, popular impotência sexual e a ejaculação precoce. Mas, o que leva um homem a falhar na cama? Não existe uma resposta única para essa questão. As causas são inúmeras e cabe ao profissional de saúde qualificado identificá-las e tratar cada caso com a individualidade que cada paciente merece. Analisemos dois casos: 1. Homem jovem, com saúde geral em dia, hábitos saudáveis, relacionamento harmonioso com sua parceira, mas que sente-se extremamente ansioso e estressado pela pressão das metas a serem cumpridas no seu trabalho e que começa a apresentar falhas cada vez mais frequentes a ponto de começar a evitar a parceira para não passar pelo constrangimento; 2. Homem de meia idade, obeso, sedentário, tabagista, pressão alta e diabetes mal controlados que sente cada vez mais dificuldades pra conseguir a rigidez que tinha anteriormente.” Puxa, doutor, vontade eu tenho, mas o amigo aí só quer saber de dormir agora. No máximo fica meia vida” (J.P. Fernandes – paciente fictício, palavras reais). Fica evidente que trata-se de causas diferentes e que merecem abordagens diferentes. Um precisa de apoio psicológico e quem sabe um ansiolítico; o outro precisa mudar seu estilo de vida antes que tenha um infarto, além de não conseguir mais ter ereção alguma. Além disso, é fundamental, a avaliação do nível do hormônio masculino – testosterona -, que tem papel crucial na função sexual. Atualmente, observa-se, na prática diária do consultório, que cada vez mais cedo os homens vêm apresentando quedas no níveis de testosterona.
Tal condição infuencia fortemente na performance física e emocional masculina. Existem vários homens tomando antidepressivos que ,na verdade, deveriam estar sendo tratados com reposição hormonal acompanhado de perto por um profissional médico. Mas, a reposição hormonal masculina (quando bem indicada) e seus benefícios são tema pra outra conversa. Quanto à ejaculação precoce ou rápida, ela ocorre quando um homem tem um orgasmo mais cedo do que o esperado durante a relação sexual. Se isso acontecer uma ou outra vez, não há motivo para preocupação. Mas se esse for um problema recorrente, ele pode acarretar conflitos no relacionamento. A ejaculação precoce é um problema relativamente comum. Atinge homens mais jovens e estimativas mostram que um em cada três homens apresentam essa condição. A causa exata da ejaculação precoce ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores psicológicos (estresse, ansiedade, problemas de relacionamento e tipo de educação sexual recebida) e biológicos ( alteração nas quantidade de neurotransmissores cerebrais) estejam envolvidos nos motivos que levam à ocorrência desse problema. A conversa com o médico basta para ele realizar o diagnóstico, juntamente com um exame físico completo e uma conversa um pouco mais aprofundada sobre histórico de saúde. Entre os tratamentos disponíveis, existem a terapia sexual, o uso de alguns medicamentos e psicoterapia. Para alguns casos, a combinação desses tratamentos pode funcionar melhor. Quanto antes for iniciado o tratamento, melhores serão os resultados. Repetidas experiências sexuais frustradas por conta de um controle ejaculatório inadequado podem levar a baixa auto estima e dificultar que o jovem sinta-se confiante o suficiente para iniciar relacionamentos saudáveis. O fato mais importante é: 90% dos casos de disfunção sexual masculina têm solução! Cabe ao homem que não esteja satisfeito com sua performance sexual deixe seus preconceitos e antigas convicções de lado, admita o problema e procure uma solução com um profissional qualificado. Se ele irá se tornar o “Superman” do início do texto, não é possível garantir. Mas, que ele irá fazer a sua “Mulher Maravilha” sentir-se mais feliz e mais amada, sem sombra de dúvidas. E é pra isso que nós existimos, homens: pra fazermos nossas parceiras felizes!
Dr. Rodney Pereira Nascimento CRM/MT 5611 Urologia - RQE 2079
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DR. RODNEY PEREIRA NASCIMENTO UROLOGIA - CRM/MT 5611 | RQE 2079
• Graduação em Medicina pela UEL (Universidade Estadual de Londrina); • Residência Médica em Urologia pelo Hospital Evangélico de Londrina-PR; • Pós-Graduação em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP-SP.
Consutórios: 65 3612-7022 - 9600-2482 Hospital Amecor - Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Bairro Baú - Cuiabá/MT
65 3686-0405 - 8152-3929 Clínica Femme - Av. São Paulo, 205 Várzea Grande/MT
Por que há mais casos de câncer nos dias atuais? Na história da humanidade, o primeiro caso documentado e registrado de câncer, data de um papiro egípcio do ano 2.600 antes de Cristo. Arqueólogos também encontraram múmias, tanto no Egito como na América do Sul com sinais da presença de tumores malignos, assim como um maxilar hominídeo de 2 milhões de anos, encontrado na África meridional, com uma forma de linfoma. Essas descobertas e achados apontam que o câncer é uma doença antiga em nossa história evolutiva.
Karkinos, é a palavra grega que significa caranguejo. Na história da medicina, foi a primeira vez que o termo câncer apareceu; em 400 a.C. vindo de Hipócrates, o pai da medicina. Antes do século XX, as pessoas viviam menos e outras doenças eram mais preocupantes e prioritárias como a tuberculose, cólera, e pneumonia por exemplo. Assim, o problema câncer além de ser pouco e mal compreendido, era a menor das preocupações médicas. Após a Segunda Guerra Mundial, as grandes potências dão então início a uma Guerra Fria movida por uma corrida espacial e armamentista; fatos históricos que talvez tenham contribuído enormemente para o surgimento de novas tecnologias no campo da medicina. Desde então, centenas de cientistas vem se dedicando em esforços cooperados no sentido de descobrir e melhorar os métodos de diagnóstico, e tratamentos contra o câncer. Vimos então surgir nas últimas décadas, a ressonância magnética, o PET-CT, novas drogas quimioterápicas, e modernização da radioterapia com o surgimento da radioterapia de intensidade modulada (IMRT) e radiocirurgia. A expectativa de vida do brasileiro era de 55 anos na década de 60 e hoje é de 73, ou seja: estamos vivendo mais.
Houve um dia em que as doenças infectoparasitárias eram difíceis de serem combatidas, e uma simples infecção poderia ser fatal devido à falta de antibióticos eficazes; ter diabetes, era uma sentença de morte; e ser hipertenso, a garantia de um eminente infarto ou “derrame”. Hoje, o que nos assusta é o câncer. Sempre ficamos sabendo de amigos, parentes, e principalmente de celebridades com o diagnóstico da doença. O que é natural, pois à medida que vivemos mais e os métodos de diagnóstico avançam, mais casos serão detectados, o que acaba gerando a impressão de uma epidemia de câncer, e nos deixando aprensivos, principalmente quando sabemos que nossas chances de desenvolver a doença em alguma fase de nossas vidas seria algo próximo de 50%. Mas calma, atualmente as chances de controle são altíssimas e seguramente se situam acima dos 90% nos casos inicias de mama e próstata, os tumores mais frequentes em mulheres e homens. O que podemos fazer como prevenção? Em primeiro lugar aos fumantes: pare de fumar! A todos: dieta rica em frutas, verduras, vegetais, leguminosas (grão de bico, lentilha), cereais integrais, oleaginosas (nozes, castanhas, gergelim, linhaça), e peixes. Esses alimentos são fontes de vitaminas, minerais essenciais, gordura saudável, e antioxidantes. Só falta o mais difícil: aliar tudo isso à prática de atividade física regular, busca pelo bem estar e equilíbrio emocional. Ah, não esquecer de visitar periodicamente o seu médico, e realizar os exames de rotina conforme a indicação para cada faixa etária.
Dr. Rodrigo Teixeira Motta
CRM/MT 2798
Oncologia/Radioterapia CBR 4609 - RQE 455 • Graduado em Medicina pela UFMT • Residência Médica em Radioterapia pelo Hospital Sírio Libanês • Ex-Médico Assistente do Serviço de Radioterapia do Hospital das Clínicas-SP • Estágio em Radioterapia no MD Anderson Cancer Center, Houston, EUA • Título de Especialista pelo Colégio Brasileiro de Radiologia • Membro Diretor da Sociedade Brasileira de Radioterapia • Chefe da Radioterapia do NUTEC
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Cirurgia Dermatológica: Você conhece? Lábio superior muito fino, orelha rasgada, ponta de nariz caído, unha encravada, pequenos tumores de pele! Tudo isso e muito mais pode ser resolvido pela Cirurgia Dermatológica. A Cirurgia Dermatológica é uma área de atuação da Dermatologia que abrange procedimentos cirúrgicos diversos na pele e subcutâneo, seja para fazer diagnósticos, como uma biópsia na pele, ou para fazer tratamentos, como a remoção de uma pinta. O profissional que realiza tais procedimentos é um MÉDICO DERMATOLOGISTA, com título de especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Assim, unimos o conhecimento clínico das doenças da pele ao domínio das técnicas cirúrgicas, proporcionando mais segurança e eficácia aos pacientes. Também é importante lembrar que a maioria destes procedimentos são realizados com ANESTESIA LOCAL; mais segura e com menos riscos para os pacientes tratados. Dividimos a Cirurgia Dermatológica em: Cirurgia básica:
biópsia de pele, remoção de pintas, retirada de cistos e lipomas, unha encravada, etc.;
Cirurgia avançada:
retirada de tumores e cânceres de pele com rotação de retalhos ou enxertos de pele,retirada de tumores de unha;
Cirurgia corretiva:
tratamento de cicatrizes de acne, correção de quelóides, remoção de lesões benignas de pele com laser ablativo.
Cirurgia cosmética:
Tratamento de excesso de pele e bolsas nas pálpebras, lipoaspiração com anestesia tumescente, correção de lábios finos e caídos, raspagem e aspiração de glándulas de suor nas axilas, correção de orelhas “rasgadas” e outras.
Lembre-se: quando precisar de procedimentos cirúrgicos na pele, consulte um dermatologista! Agende sua avaliação.
Dr. Flávio C.B. Garcia
CRM/MT 3103
Dermatologia - RQE 1115 • Mestre em Dermatologia pela FMRP/USP • Titulo de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia-SBD • Residência Médica em Dermatologia e Dermatopatologia pelo HC-FMRP/USP • Professor do Ambulatório de Dermatologia do HGU • Membro Efetivo da SBD e SBCD
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Responsável Técnico: Flavio Ferreira Borges - CRF 2936 -MT
Uma vida mais leve com prebióticos e probióticos Atualmente os alimentos funcionais têm sido incorporados na alimentação cotidiana da população, principalmente naqueles que se preocupam mais com a saúde e qualidade de vida.
Além dos aspectos nutricionais básicos, eles trazem benefícios à saúde quando consumidos regularmente e estão associados à redução de risco de patologias crônico-degenerativas. Entre estes alimentos estão os probióticos e os prebióticos. Probiótico é um suplemento alimentar microbiano vivo (lactobacillus, bifidobacterium, leveduras), que afeta de maneira benéfica o organismo pela melhora do balanço microbiano. A legislação brasileira impõe algumas exigências, ao pontuar que todo microrganismo probiótico respeite os seguintes critérios: resistência aos sucos digestivos (ácido clorídrico, bile, enzimas pancreáticas); adesão às células da mucosa intestinal; capacidade de colonização; produção de substâncias antimicrobiana (contra as bactérias patogênicas) e ausência de translocação. Vários estudos apontam grandes benefícios à saúde por conta do consumo de probióticos. Além da preservação da integridade intestinal e redução dos efeitos de doenças intestinais (como diarreia infantil induzida por rotavírus e diarreia associada ao uso de antibióticos), outros efeitos positivos foram percebidos, como a inibição da colonização gástrica por Heliobacter pylori – que está associada à gastrite; úlcera péptica e câncer gástrico; estimulação à resposta imunológica na modulação de reações alérgicas e na melhoria da saúde urogenital de mulheres; redução dos níveis sanguíneos de colesterol; facilitação da digestão de lactose em pessoas intolerantes e diminuição do risco de câncer. Já os prebióticos são fibras resistentes ao processo de digestão e, no intestino, estimulam o crescimento das bac-
Ana Paula P. Duarte
térias benéficas (probióticas). Essas substâncias modificam a composição da microbiota intestinal de tal forma, que aquelas bactérias com potencial de promoção à saúde tornam-se predominantes. As fibras mais utilizadas como prebióticos são: inulina e o frutooligossacarídeo (FOS). Para ser considerado um prebiótico, é necessário ser de origem vegetal; resistente às enzimas salivares, pancreáticas, intestinais e ao ácido estomacal; não deve sofrer hidrólise enzimática ou absorção no intestino delgado e no colón deve ser metabolizado seletivamente por um número limitado de bactérias benéficas, alterando a microbiota colônica para uma composição mais saudável. Dentre os benefícios do consumo de prebióticos, destacam-se o efeito bifidogênico (que estimula o crescimento intestinal das bifidobactérias); o aumento da absorção de cálcio; a redução da translocação bacteriana; a melhora da microbiota intestinal, prevenindo a diarreia ou a constipação; o auxílio na prevenção de cáries dentárias e a diminuição do risco de câncer de cólon. Os probióticos estão presentes em alimentos muito comuns, como leites em pó e fermentados, iogurtes, diversos tipos de queijo, além de produtos em forma de cápsulas ou pó como o SimFort® e Fiber Mais®. Já as fibras prebióticas podem ser encontradas em frutas, vegetais, cereais integrais e também na forma de suplementos, na versão isolada (FiberFos®, Fosvita®) ou combinada com algum probiótico, como o LactoFos®, SimCaps® e Fiber Mais Flora®.
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A relação entre a aquisição da linguagem e a aprendizagem Grande parte das queixas relatadas na clínica psicológica e fonoaudiológica infantil referem-se a alterações no processo de aprendizagem e/ou atraso na aquisição da linguagem. Acredita-se que as dificuldades de aprendizagem estejam intimamente relacionadas à história prévia de atraso na aquisição da linguagem.
As dificuldades de linguagem referem-se a alterações no processo de desenvolvimento da expressão e recepção verbal e/ ou escrita. Por isso, a identificação precoce dessas alterações no curso normal do desenvolvimento evita posteriores consequências educacionais e sociais desfavoráveis. Antes de aprender a falar, a criança já se comunica através da expressão facial e de gestos, e já consegue discriminar precocemente os sons da fala, pois a aprendizagem da linguagem baseia-se no conhecimento adquirido em relação aos objetos, ações, e outros, e resulta da interação complexa entre as capacidades biológicas inatas e a estimulação ambiental. A linguagem vai além da simples nomeação de objetos, pois o processo de aquisição da mesma é bastante complexo e envolve uma rede de neurônios distribuída nas diferentes regiões cerebrais. A etiologia das dificuldades de linguagem e aprendizagem é diversa e pode envolver fatores orgânicos, intelectuais, cognitivos e emocionais ocorrendo, na maioria das vezes, uma inter-relação entre todos esses fatores. Alterações de linguagem oral presentes na infância, como dificuldade em utilizar os sons da fala, falhas na compreensão, dificuldade de nomeação e uso vocabulário, como também dificuldades em relatar fatos podem ocasionar posteriormente, prejuízos no aprendizado acadêmico, como ler, escrever e interpretar. Essas dificuldades podem trazer prejuízos secundários à aprendizagem, pois as mesmas estão vinculadas a um conjunto
Maria Alice Mendes S. Carvalho
Evanice Doni Ribeiro Silva
Fonoaudióloga - CRFa. 0034
• Graduação pela Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (1976) • Especialização em Psicoterapia infanto-juvenil • Especialização em Saúde Pública pela Faculdade de administração Hospitalar de Ribeirão Preto • Aperfeiçoamento em Avaliação Psicológica • Área de atuação: diagnóstico e tratamento de distúrbios comportamentais e emocionais da criança e do adolescente.
• Graduação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1976) • Aperfeiçoamento em Linguagem pelo CEFAC • Especialização em Linguagem pela Universidade Católica Dom Bosco • Formação em Dislexia pela Associação Brasileira de Dislexia • Área de atuação: diagnóstico e tratamento das alterações da linguagem oral e escrita, distúrbios da aprendizagem e dislexia
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de fatores que adota como princípios o domínio da linguagem e a capacidade de simbolização, devendo haver condições propícias ao seu desenvolvimento. Vale ressaltar que no processo de aquisição da habilidade de leitura, a criança precisa descobrir que há letras que representam os sons da fala, pois a leitura alfabética associa um componente auditivo (fonema/som) a um componente visual (gráfico). E, frequentemente, as dificuldades de aprendizagem caminham ao lado e/ou acabam gerando problemas emocionais. São várias as situações emocionais e comportamentais que se manifestam por causa das dificuldades na escola e ganham forma no insucesso escolar. Essas crianças podem criar resistência e bloqueio pelos medos, ansiedade e principalmente baixa auto-estima, levando-as a grande instabilidade. Portanto, é importante avaliar e considerar também os aspectos cognitivos e emocionais do desenvolvimento, os quais poderão indicar a existência ou não de um problema. A educação de crianças em um ambiente enriquecedor desde a mais tenra idade pode ter um forte impacto sobre suas capacidades cognitivas e de memória futuras. E, quanto mais a criança for exposta à linguagem falada, escrita ou cantada, maior será seu repertório e suas possibilidades de desenvolvimento saudável e que, quando há dúvidas, quanto mais precoce o diagnóstico e a intervenção, melhores serão os resultados.
Psicóloga - CRP 14/00258-0
renascer
clínica
A Clínica Renascer conta com profissionais com ampla experiência em atendimento clínico e de excelência na avaliação, diagnóstico e terapia nas áreas de Fonoaudiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional e Pedagogia.
Equipe de profissionais Clínica Renascer Maria Alice Mendes S. Carvalho | Fonoaudióloga – CRFa. 0034 Evanice Doni Ribeiro Silva | Psicóloga - CRP 14/00258-0 Lilian Cristine Pinto | Psicóloga - CRP 14/00499-0 Maria Irismar P. Peixoto | Crefito 2068/TO Sandra Maria S. Rangel | Psicóloga - CRP 18/0046/2 Carina Kuhn | Fonoaudióloga – CRFa. 5228
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Jardeline Alves dos Santos | Fonoaudióloga – CRFa. 6-9309 Miriam da Mota e Albuquerque | Pedagoga Daniele I. Padilha e Silva | Psicóloga - CRP. 18/00956 Responsável Técnica:
Maria Alice Mendes S. Carvalho – CRFa. 0034
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Neuropatias Infantis e Fonoaudiologia:
Uma Abordagem Global O Conceito Neuroevolutivo Bobath tem por objetivo modificar os padrões de tônus postural anormal e facilitar padrões motores mais normais como uma preparação para uma maior variedade de habilidades funcionais.
Bobath e a Fonoaudiologia: O fonoaudiólogo com a formação no Conceito Neuroevolutivo Bobath é preparado para manusear e posicionar a criança, de forma que facilite para ela o uso mais efetivo da comunicação e/ ou da deglutição. Proporciona também ao terapeuta, a compreensão da natureza e a mudanças do tônus postural, já que este afeta o movimento oral, respiração, vocalização e outros aspectos da comunicação. Indicações: Propõe um método terapêutico de trabalho das desordens neuromotoras não somente para criança com paralisia cerebral, mas também para as alterações adquiridas da fala, da alimentação e da comunicação. Deglutição: A análise cuidadosa de como a criança se movimenta, permitirá ao profissional responder à questão “por que” a criança, por exemplo, mastiga e deglute de determinada maneira. Esta visão global é que fornecerá a base para o tratamento, já que o terapeuta procurará desenvolver os pré-requisitos necessários para os padrões de movimentos orais mais normais, e a manusear, alimentar ou posicionar de tal forma, quanto facilitar a atividade mais normal na criança.
Bianca Kviecinski
Comunicação não-verbal: A habilidade de usar expressões faciais, gestos, o apontar, por exemplo, é afetada pelos distúrbios e mudanças no tônus postural. A compreensão pelo profissional sobre a natureza e mutalidade do tônus postural e o conhecimento de técnicas de manuseios, é que irá capacitá-lo a facilitar o uso mais efetivo dessas habilidades para comunicação. Fala: A tentativa de uso, e o uso da fala, frequentemente tem efeitos bastante dramáticos no tônus postural. O emprego de esforços para controlar a respiração para a produção de fala, geralmente causa um aumento no tônus da criança (espasticidade), e à medida que o tônus aumenta, a habilidade de produzir a fala se torna mais difícil, enquanto que a respiração torna-se cada vez mais restrita. O fonoaudiólogo aprende a manusear uma criança ou adulto de tal forma que facilita as melhores condições para o controle da respiração e a necessária expiração prolongada para a fala. Importância da participação da família e equipe: Partes integrantes da abordagem Bobath são as ideias de treinamento dos pais, de um trabalho em conjunto (uma abordagem em equipe) e a intervenção precoce. Espera-se que os pais sejam envolvidos na terapia o máximo que puderem, para que possam aprender a como manusear sua criança de tal forma que facilite os movimentos mais normais e iniba o uso e reforço dos movimentos anormais. A maneira como a criança é vestida e desvestida, por exemplo, pode promover o desenvolvimento de padrões de movimentos mais normais e mais eficazes.
CRFa 6-8999
• Graduação pelo Centro Universitário de Várzea Grande UNIVAG (2012) • Aperfeiçoamento em Disfagia Neonatal e em Lactentes pela Maternidade de Campinas / Stimulusense (2014) • Especialização em Motricidade Orofacial pela AVM Faculdade Integrada - em andamento • Formação no Conceito Neuroevolutivo Bobath pela Abradimene
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Centro de Saúde dos Advogados
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Olho Seco O que é olho seco? Olho seco é uma doença causada por alteração do filme lacrimal (estrutura composta por uma camada de água e gordura aderente à superfície ocular). Caracteriza-se, portanto, por deficiência ou anormalidade de qualquer uma das camadas do filme lacrimal, levando à perda de sua estabilidade, resultando em um grupo de sintomas relacionado à alteração da superfície ocular. Quem pode desenvolver olho seco? • Pacientes com doença da córnea e conjuntiva; • Pessoas com antecedente de doença reumática; • Pacientes com anormalidades na camada gordurosa do filme lacrimal decorrente de queimaduras químicas no olho, deficiência de vitamina A, exposição a radiação e conservantes de preparações oftálmicas tópicas (colírios); • Pessoas expostas a condições de muito calor ou vento excessivo, o uso do ar condicionado e computador aumentam os problemas. Quais são os sintomas? • Sensação de queimação e secura nos olhos; • Sensação constante de corpo estranho nos olhos; • Podem ou não apresentar prurido; • Caracteriza-se principalmente por olhos vermelhos e sensibilidade a luz; • Podem ser agravados em locais quente e seco, sob o uso do ar condicionado e em contato com o fumo. Outros sintomas incluem: • Sensação de cansaço nos olhos; • Secreção mucosa abundante; • Visão embaçada; • Halos ao redor dos luzes; • Intolerância ao vento, fumo, ar seco e variação de temperatura; • Lacrimejamento também pode ocorrer. Tratamento Consiste em identificar a causa específica do olho seco (doenças auto-imunes, infecções) caso esteja associada a uma delas e no tratamento objetivo, que consiste no uso de colírios específicos para promover o alívio dos sintomas. Fonte: Dr. Marcio Flávio M. Brasileiro
Dr. Murilo Parreira de Melo
CRM/MT 8077
Médico
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Cirurgia Plástica Procedimentos: Mama (redução e prótese) Abdome Lipoaspiração Face Nariz Pálpebras Orelhas em ábano Pintas Verrugas Preenchimentos faciais Depilação definitiva
Cirurgião Plástico - CRM/MT 3129 | RQE: 401
Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Medicina Estética pelo Colégio Brasileiro de Medicina Estética Cirurgião geral especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Geral
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9271-7017 | hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 Bairro Araés - Cuiabá/MT
Bichectomia A nova moda do momento Também conhecida como lipectomia ou lipo maxilar, consiste na retirada total ou parcial do tecido adiposo (acúmulo de gordura – buccal fat pad) na face na região das bochechas, que em alguns casos, devido ao aspecto aumentado dessa gordura promove uma característica mais arredondada da face.
Qual o objetivo principal?
Como é feita?
É melhorar as silhuetas da face e deixar o rosto mais “magro e fino”. Esse procedimento é procurado tanto pelas mulheres como pelos homens. Nas mulheres, o rosto normalmente fica com uma fisionomia mais sensual e nos homens proporciona um semblante mais másculo dando uma impressão que a pessoa ficou mais esbelta.
É um procedimento cirúrgico realizado através de uma incisão (corte) de aproximadamente 2 cm por dentro da boca em local apropriado sob anestesia local com ou sem sedação, ou através de anestesia geral em centro cirúrgico em uma unidade hospitalar. Após a incisão, utiliza-se uma pinça delicada que acessa, traciona e expõe o tecido gorduroso conhecido como “Bola de Bichat” onde se remove a quantidade necessária e adequada.
Quando ela é indicada?
Quais profissionais realizam esse procedimento?
• Em casos de excesso desse tecido adiposo na face; • Casos de assimetria facial pelo excesso ou falta dessa gordura; • Em situações onde há extravasamento da “Bola de Bichat” para a bochecha; • Em casos onde há uma desarmonia por excesso de gordura em que o rosto encontra-se arredondado ou porque essa característica lembra uma personalidade infantil como o rosto das crianças. Qual a função da “Bola de Bichat”? Segundo os anatomistas e fisiologistas, a “Bola de Bichat” tem a função de facilitar a movimentação dos músculos da face e teria uma função de auxiliar na sucção desempenhando um papel fundamental na manutenção do vácuo durante a amamentação do bebê.
Essa cirurgia pode ser realizada tanto pelo cirurgião plástico como pelo Cirurgião Dentista com formação em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais que é um “expert” em atuar nessa àrea da face. Quais os riscos desse procedimento? • Os riscos inerentes de qualquer procedimento cirúrgico; • Corte acidental de nervos que pode causar paralisia facial; • Lesão no canal ou ducto de conduz saliva para a boca; • Lesão de vasos que pode provocar sangramentos, infecções; • Remoção em excesso que pode causar assimetrias ou defeitos na face.
Bibliografia Biosci. J., Uberlândia, v. 24, n. 4, p. 108-113, Oct./Dec. 2008. www1.folha.uol. com.br/equilibrioesaude/2015/01/1570228-mulheresbuscam-reducao-dabochecha-para-afinar-o-rosto.shtml
Michelle Christina de Arruda Campos
Paulo Henrique de Souza Castro
CRO/MT 3759
CRO/MT 2492
• Graduada na Universidade de Cuiabá UNIC, Cuiabá-MT • Especialista em Implantodontia pelo INPEO, Cuiabá-MT, 2008. • Especialista em endodontia IPE, Cuiabá-MT • Especialista em Periodontia Sinodonto/ Faisa-MT, Cuiabá –MT • Aperfeiçoamento em cirurgia Bucomaxilofacial pela Associação Brasileira de Odontologia - ABO, Cuiabá-MT.
• Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial - Universidade Federal do Rio de Janeiro; • Mestre em Radiologia Dentomaxilofacial Slmandic - Campinas/SP; • Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial; • Membro do Corpo Clínico do Hospital do Câncer de Mato Grosso.
65 3623-6475 Av. Filinto Muller, 82 - Duque de Caxias I - Cuiabá/MT www.clinicasantemt.com.br 84
A Função do Psiquiatra da Infância e Adolescência A Psiquiatria da Infância e Adolescência é uma subespecialidade da Psiquiatria que lida com crianças e adolescentes que sofrem com transtornos mentais, emocionais e do comportamento. É uma subespecialidade relativamente nova, que tem crescido muito nas últimas décadas. A maioria dos transtornos mentais se inicia precocemente na vida, e o tratamento quando realizado ainda nessa fase, influencia positivamente nos resultados. Apesar da importância do tratamento precoce muitas crianças e adolescentes permanecem sem diagnóstico e tratamento, ou então demoram muito a buscar ajuda por receio dos pais de uma avaliação psiquiátrica, do uso de medicações psicotrópicas e medo do preconceito por realizar tratamento. É importante ressaltar que apesar de crianças e adolescentes poderem apresentar os mesmos transtornos mentais que adultos, além de outros específicos da idade, existem particularidades que devem ser consideradas, como, quais medicações podem ser utilizadas, doses adequadas, resposta e tempo de tratamento. Por isso, crianças devem ser acompanhadas por profissional especializado que leve em consideração todas as especificidades da faixa etária, inclusive considerando que nem todos os casos necessitam do uso de medicação. As principais alterações que indicam necessidade de avaliação de um especialista são: • Sintomas como alterações de humor, tristeza excessiva, irritabilidade, medos desproporcionais ou ansiedade, que interferem na qualidade de vida da criança, incluindo os casos de depressão, transtorno bipolar, ansiedade e fobias; • Problemas de comportamento: como agressividade, agitação, incapacidade para lidar com frustações, dificuldades com regras e limites. Incluem os casos de transtorno opositivo desafiador, transtorno de conduta, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade;
A Psiquiatria da Infância e Adolescência é uma subespecialidade da Psiquiatria que lida com crianças e adolescentes que sofrem com transtornos mentais, emocionais e do comportamento. É uma subespecialidade relativamente nova, que tem crescido muito nas últimas décadas.
• Atrasos do neurodesenvolvimento: como atraso da linguagem, dificuldade para se relacionar, dificuldades de aprendizado, entre eles, o transtorno do espectro autista e deficiência intelectual; • Outras queixas: dificuldades alimentares como recusa ou seletividade alimentar, preocupação excessiva com imagem corporal e peso, pensamentos obsessivos ou rituais compulsivos (manias), alucinações auditivas, delírios ou outros casos de confusão mental; A avaliação especializada na presença de qualquer desses sintomas visa identificar se existe ou não algum transtorno mental e qual o melhor tratamento indicado para cada caso.
Dra. Daniele Leite de Barros Carvalho
CRM/MT 5715
Psiquiatria - RQE 3279 • Graduada na Universidade de Cuiabá em 2008; • Residência Médica em Psiquiatria na Irmandade Santa Casa de São Paulo com término em 2012; • Residência em Psiquiatria da Infância e Adolescência na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) com término em 2014; • Perita Psiquiatra da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Mato Grosso (SESP-MT) desde 2014. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 8 A 16
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Cardiologia Intervencionista
Uso de Stent Coronariano Bioabsorvível
A doença arterial coronária é a principal causa de morte em todo o mundo e no Brasil, as causas cardiovasculares representam 32% dos óbitos, sendo o infarto do miocárdio a segunda causa mais comum entre estas afecções1. Atualmente, a intervenção coronária percutânea (ICP) com implante de stents metálicos coronarianos constitui-se no método majoritário de revascularização miocárdica, em razão de sua capacidade de reduzir sintomas, melhorar a qualidade de vida e aumentar a sobrevida em determinados grupos de pacientes.
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Mais de um milhão de intervenções coronárias com stents são realizadas só nos Estados Unidos; na América Latina, aproximadamente 90% dos procedimentos de revascularização percutânea empregam stents, sendo a grande maioria destas com endopróteses metálicos2. A introdução dos stents metálicos farmacológicos constitui-se em um marco de grande relevância pois, quando comparados aos demais instrumentais, mostraram-se capazes de controlar as complicações agudas na sala de cateterismo, redução da reestenose e possibilitaram o tratamento de lesões de maior complexidade, tanto no leito nativo quanto nos enxertos venosos. Permitiram ainda que a doença multiarterial e as lesões não protegidas do tronco de coronária esquerda pudessem ser tratadas sem intervenções cirúrgicas3. Neste cenário, surgiram mais recentemente o stent bioabsorvível que é uma tecnologia pioneira e revolucionária na cardiologia que vem sendo estudada há dez anos e executada no Brasil apenas em 2015, quando a ANVISA autorizou seu uso e comercialização. Este novo stent, oficialmente chamado de suporte vascular bioabsorvível (do inglês bioabsorbable vascular scaffold - BVS), está sendo introduzido na cardiologia intervencionista, uma subespecialidade da cardiologia que realiza cateterismo cardíaco e desobstrui as artérias coronarianas por meio da angioplastia coronariana.
Fundamentalmente é o mesmo procedimento realizado com o stent metálico quanto com o bioabsorvível. O que diferencia é a técnica no momento do implante que é específica, diferente e detalhada para o bioabsorvível. A principal vantagem da nova tecnologia é sua composição: é um polímero, um plástico especial, que em contato com a parede dos vasos reage quimicamente e é transformado, com o tempo, em água e dióxido de carbono e desaparece com o tempo, mantendo a estrutura original da coronária. A reabsorção começa seis meses após o implante e desaparece em até dois anos. A tecnologia é inerte e sem efeito deletério ao organismo. As potenciais vantagens deste BVS além de desaparecer do local tratado, incluem redução da trombose tardia deste stent, a melhoria da imagem da lesão tratada com BVS com tomografia computadorizada ou ressonância magnética, facilitação de tratamentos repetidos (cirúrgica ou percutânea) para o mesmo local, a restauração da vasomotricidade do vaso tratado e diminuição da obstrução do ramo lateral envolvido. Stents bioabsorvíveis podem ter um benefício potencial a longo prazo, porque eles permitem o crescimento dos vasos já que desaparecem. Alguns pacientes dizem que preferem
Dr. Juliano Slhessarenko
um implante temporário eficaz , em vez de uma prótese permanente. As limitações para o BVS são lesões ostiais e presença severa de cálcio. Para todos os demais cenários como infarto agudo do miocárdio, reestenoses, lesões longas ou em bifurcação este dispositivo já foi testado com sucesso. No mundo pelo último Congresso Europeu (EuroPcr-2015), em que estive presente em Paris, que reuniu 12.000 cardiologistas intervencionista, foi divulgado que já são 100.000 casos tratados com stents bioabsorvíveis com sucesso. Cada caso deve ser discutido e avaliado pelo cardiologista intervencionista para correta indicação.
Referências Bibliográficas: 1 American Heart Association. Heart Disease and Stroke Statistics 2010 Update http://www.americanheart.org. 2 Ministério da Saúde/SVS. Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) e IBGE. Avaiable:http://tabnet.datasus.gov.br/CGI/idb2008. 3 Ormiston JA, Serruys PW. Contemporary reviews in interventional cardiology: bioabsorbable coronary stents. Circ Cardiovasc Interv 2009; 2: 255-260.
CRM/MT 6304
Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista - RQE 2724 • Residência em Cardiologia (AMB/MEC)- Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia • Especialização em Doenças Coronarianas e em Cardiologista Intervencionista (AMB)– Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia Intervencionista (SBHCI) e Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) • Doutorando USP
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Obesidade e sedentarismo fatores de risco para o desenvolvimento de artrose A artrose ou osteoartrite nada mais é do que o desgaste da cartilagem que existe nas articulações (tecido que reveste as extremidades dos ossos) e está ligada a várias condições do nosso organismo. O desgaste pode acontecer em qualquer articulação. No entanto, o mais frequente é na coluna, joelhos e quadris, casos em que o excesso de peso e a inatividade física torna-se um fator perigoso, pois as articulações são sobrecarregadas e começam de forma gradativa a se desgastar.
Quase metades dos adultos com artrose diagnosticada relatam não fazer nenhuma atividade física. “Assim, para muitos pacientes desinformados, o que começa como um movimento doloroso pode terminar numa vida sedentária, que pode fazer com que o paciente evolua gradualmente de um peso normal para a obesidade. Neste processo, cada quilo ganho representa mais pressão nos joelhos e nos quadris, criando um ciclo vicioso de dor, sedentarismo e ganho de peso. Chamamos esse processo de comorbidade. Comorbidades são doenças que trabalham juntas para piorar a condição do paciente. Neste caso, a osteoartrite e a obesidade são conhecidas por serem doenças comórbidas”, afirma o ortopedista Luiz Fernando Amorim. O excesso de peso corporal impacta diretamente as articulações, especialmente a dos joelhos. “Apenas 10 quilos a mais de peso corporal coloca o dobro de peso sobre cada joelho durante uma caminhada”. O estresse resultante de tal carga de peso faz com que a cartilagem, que amortece as articulações, comece a se deteriorar. É por isso que a osteoartrite de joelho é de quatro a cinco vezes mais comuns em pessoas com excesso de peso do que em pessoas com peso corporal normal”, afirma o ortopedista. Ressalta, Luiz Fernando Amorim, que a artrose é uma das doenças bastante dolorosa e causa um forte desconforto. A dor pode deixar as pessoas irritadas e com várias limitações da
vida diária por não conseguirem movimentar-se como antes. Essa dor se agrava no momento de realizar esforço, como subir e descer escadas, caminhadas de longa distância, ou mesmo em tarefas rotineiras, como limpar a casa, ou permanecer em pé para lavar a louça ou cozinhar” Em fase mais avançada, pode ocorrer inchaço da articulação, rigidez articular e como consequência, dificuldade para andar. No início, tratam-se os sintomas, à base de analgésicos, anti-inflamatórios, condro-protetores (medicação específica para proteção da cartilagem), fisioterapia e hidroterapia. Já em estágios avançados, na maioria das vezes, o tratamento é cirúrgico, apresentando atualmente excelentes resultados e uma melhora satisfatória da qualidade de vida do paciente. Por causa da obesidade estão surgindo
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorim
mais casos de artrose em pacientes mais jovens, que chegam a precisar de tratamento cirúrgico mais precocemente, já que os métodos de tratamento conservador não funcionam tão bem com este grupo. O número anual de cirurgias de prótese de joelho dobrou na última década, principalmente devido a cirurgias em pessoas com menos de 65 anos. Mas o estado crítico de saúde dos pacientes obesos pode levar a complicações médicas durante a cirurgia. “A cirurgia pode levar mais tempo, ser mais difícil e, provavelmente, levar a um maior nível de infecções, hemorragias e tromboembolismo. E mesmo com uma cirurgia bem sucedida, alguns indivíduos nunca alcançarão a melhora completa, que é experimentada por pacientes com peso normal”, alerta o ortopedista. Não importa como o ciclo começa, obesidade e osteoartrite devem ser tratadas em conjunto. A atividade física é a chave para a redução do risco de desenvolvimento de ambas, bem como inúmeras outras doenças relacionadas, tais como diabetes, doença cardíaca, hipertensão e acidente vascular cerebral. “A mudança começa com as escolhas individuais, feitas com base em benefícios percebidos. Portanto, é vital educar e convencer os pacientes que estão em maior risco que os desafios são superáveis, que os benefícios são atingíveis e que o esforço vale a pena. Uma pessoa de estatura média pode diminuir seu risco de osteoartrite do joelho pela metade para cada 11 quilos de peso que ela perde. Este é o exemplo perfeito de como os pacientes, munidos de informação, podem prevenir doenças e comorbidades, evitando a necessidade de intervenções médicas radicais”, observa Luiz Fernando.
CRM/MT 6292
Ortopedia e Traumatologia - RQE 66 - TEOT 12024 • Título de Especialista de Ortopedia e Traumatologia pela SBOT e pelo MEC • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Quadril • Residência Médica no Hospital Universitário Evangélico de Curitiba • Fellowship em Artroscopia de Quadril na Clínica Alemana - Santiago - CHILE • Membro Internacional da Academia Americana dos Cirurgiões Ortopédicos
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Responsável Técnico: Silvia Godoy - Crefito 56218
Transplante de Córnea O transplante de córnea é um procedimento muito realizado hoje em dia, porém ainda temos que aumentar a conscientização de todos para a doação de órgãos. A cirurgia consiste em trocar a córnea doente do paciente pela de um doador. Dentre suas finalidades, as principais são: óptica (eletiva) e tectônica (de urgência).
Eletiva é quando o objetivo é restabelecer a visão, substituindo a córnea doente por uma sadia, no caso de ceratocone, ceratopatia bolhosa, leucoma e outros. O ceratocone é uma ectasia da córnea, em que seu tecido (colágeno) é mais frouxo, e com sua progressão, a córnea afina, abaula, formando um “cone” nesta regiāo. A visão torna-se embaçada e fora de foco. O tratamento inicialmente é clínico, com orientações de nāo coçar os olhos, higiene dos cílios, colírio lubrificante e antialérgico. Quando nota-se progressão do ceratocone, se possível, indica-se o Crosslinking, com o objetivo de diminuir a evolução da ectasia. A tentativa da correção visual geralmente segue uma escala progressiva, com óculos, lente de contato rígida corneana, implante de anel intraestromal (remodela a córnea facilitando a adaptação da lente), lente escleral, e por último, se ainda assim o paciente apresentar baixa acuidade visual, indica-se o transplante de córnea. Como primeira linha, há o Transplante Lamelar Anterior Profundo (DALK), trocando apenas a parte doente, mantendo endotélio do paciente, mas quando este não é possível, realiza-se o penetrante, com a troca de toda espessura da córnea, e ambos necessitam de pontos, em média de 16. Já a ceratopatia bolhosa, é uma doença da camada mais interna da córnea, o endotélio, e ocorre principalmente em pacientes com Distrofia de Fuchs ou após cirurgia intraocular, como a de catarata, devido a perda das células endoteliais, o que é mais frequente ocorrer em pacientes diabéticos e de maior idade. Geralmente a visão embaça e aparecem halos, o
que é pior pela manhã. Isto ocorre devido à falha da célula endotelial em retirar o excesso de líquido no meio da córnea (estroma), assim, ela fica espessa, podendo até formar bolhas na camada superficial (epitélio), o que gera desconforto, lacrimejamento e sensibilidade à luz. O tratamento clínico das endoteliopatias atualmente, no Brasil, baseia-se em colírio lubrificante sem conservante e hiperosmóticos, e outros de acordo com a queixa do paciente. Quando não obtiver melhora satisfatória, indica-se cirurgia. Uma excelente técnica é o transplante lamelar posterior, (DMEK, DSEK, DSAEK, e outros) trocando apenas a parte interna da córnea. Técnica moderna, com baixo índice de complicaçāo, necessitando geralmente de poucos, ou nenhum ponto. Como a população está envelhecendo, esta técnica está sendo cada vez mais realizada para restaurar a integridade do endotélio e assim manter a transparência da córnea. O leucoma é uma cicatriz, que pode ocorrer após uma ferida na córnea (ceratite) por inflamação, infecção ou até um trauma. Quando ocorre na periferia da córnea gera pouco ou nenhum sintoma, porém, quando acomete o eixo visual, pode baixar a visão, e caso não melhore com lente de contato rígida, procede-se ao transplante. Quando o objetivo é manter a integridade do globo ocular, devido a perda de tecido corneano, como no caso de perfuração ocular, realiza-se o transplante tectônico, mas esta córnea doada nem sempre tem boa qualidade óptica, já que a finalidade é salvar o olho. Não tem porque ter medo em receber um tecido de outra pessoa, pois atualmente, a seleção da córnea doada é bem criteriosa, tendo que excluir algumas doenças, entre elas HIV, hepatite, leucemia e outras. Este procedimento salva muitas visões! Seja um doador!
Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva
CRM/MT 6017
Oftalmologista - RQE: 3227 • Especialista em Doenças Externas Oculares e Córnea, Uveíte e Mácula pela UNIFESP • Professora Voluntária do HUJM-UFMT • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
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Hospital de Câncer de Mato Grosso
16 anos. Cada vez mais humano.
Apoio:
Comfort Life Cuidando da sua saúde.
Encontre o Hospital no Facebook e Instagram: fb.com/hcancer | @hcancer | Av. Historiador Rubens de Mendonça, 5500 - 65 3648-7575 - Cuiabá/MT
Neurocirurgia moderna em Mato Grosso Em Julho de 2012, o Estado de Mato Grosso presenciou o início de um novo ciclo da Cirurgia Neurológica em Cuiabá. Nasceu da união entre o que há de mais moderno na Neurocirurgia atual e a preocupação ao atendimento personalizado, a hoje chamada SINAPSE NEUROCIRURGIA.
A SINAPSE NEUROCIRURGIA é composta pelos seguintes médicos: Dr. José Wesley Lemos dos Reis, Dr. Douglas Gonsales e Dr. Thiago Albonette Felício. Nestes últimos três anos, a nossa história caracteriza-se pelo atendimento devoto aos nossos clientes ambulatorialmente, bem como na realização de procedimentos de alta complexidade. Os frutos desta feliz união é o reconhecimento por parte de nossos pacientes, de nossos colegas médicos e a parceria com centros médicos nacionais e internacionais de capacitação médica. No campo de atividades, conseguimos proporcionar atendimento nas seguintes áreas: neurocirurgia do trauma de crânio e coluna espinhal, tumores do cérebro e medulares, endoscopia cerebral, vascular (endovascular), neurocirurgia pediátrica, neurocirurgia funcional e dor (distúrbios de movimento como Parkinson, distonias, entre outros; pro-
cedimentos neurocirúrgicos da dor). Em relação aos locais de atendimento, nossa equipe está presente no Hospital Jardim Cuiabá, onde realizamos a maioria dos nossos procedimentos eletivos e de urgência, bem como atendimento em consultórios e de urgência/emergência, Hospital Amecor (consultórios e cirurgias eletivas) e Hospital Santa Rosa (cirurgias eletivas). Acreditamos no desenvolvimento da Neurocirurgia de ponta no Estado de Mato Grosso e para isso a SINAPSE NEUROCIRURGIA tem planos de expansão tanto no número de membros, bem como no treinamento especializado e multidisciplinar de todos os componentes de nossa equipe. Venha conhecer uma Neurocirurgia moderna associada ao atendimento personalizado que você merece!
Dr. José Wesley Lemos dos Reis CRM/MT 6561 Neurocirurgia - RQE 992 • Graduado em Medicina na UFPA (2002); • Residência Médica em Neurocirurgia no Hospital Universitário Cajuru PUCPR - Curitiba (2010); • Fellowship em Neurocirurgia na Universidade de Kiel, Alemanha (2011-2012); • Membro da Academia Brasileira de Neurocirurgia (ABNc); • Membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).
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Dr. José Wesley Lemos dos Reis
Dr. Douglas Gonsales
Dr. Thiago Albonette Felicio
Neurocirurgia - CRM/MT 6561 - RQE 992
Neurocirurgia - CRM/MT 5726 - RQE 3164
Neurocirurgia - CRM/MT 5998 - RQE 3381
• Graduado em Medicina na UFPA (2002); • Residência Médica em Neurocirurgia no Hospital Universitário Cajuru PUCPR - Curitiba (2010); • Fellowship em Neurocirurgia na Universidade de Kiel, Alemanha (2011-2012); • Membro da Academia Brasileira de Neurocirurgia (ABNc); • Membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).
• Estudou graduação na Universidade de Cuiabá de 2002-2008; • Residência Médica em Neurocirurgia no Hospital Geral Universitário de 2009-2014; • Fellowship em Neuro-oncologia no Instituto Nacional do Câncer (INCA) no Rio de Janeiro; • Fellowship em Neurocirurgia em 2013 no Wisconsin Hospital em Madison - WI EUA; • Professor de Medicina da Universidade de Várzea Grande (UNIVAG) departamento de Neurologia e Neurocirurgia; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN); • Membro Titular da Academia Brasileira de Neurocirurgia (ABNc)
• Graduado em Medicina pela Universidade de Cuiabá; • Residência Médica em Neurocirurgia pelo Hospital Geral Universitário; • Fellowship em Neurocirurgia Oncológica pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro; • Fellowship em Neurocirurgia pela Universidade de Tübingen, Alemanha; • Membro titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN); • Membro titular da Academia Brasileira de Neurocirurgia (ABNc).
Responsável Técnico: Dr. Douglas Gonsales - CRM/MT 5726 - RQE 3164
Sensibilidade Dentária
A melhora do estado de saúde bucal da população tem trazido benefícios, reduzindo a incidência de cáries e colaborando com a longevidade dos dentes na boca. Por outro lado, atender pacientes queixosos quanto a hipersensibilidade em seus dentes não são raros na prática clínica de um dentista.
Os sintomas da sensibilidade dentária apresentam-se como dor frente à ingestão de alimento quente, frio, condimentado, doce, ácido e também durante a escovação. A origem é devido à exposição da dentina (parte do dente que recobre o nervo) a cavidade bucal, em decorrência da perda do esmalte do dente ou à retração gengival. Por vezes, a sensibilidade tem sua origem em cárie dentária ou doenças gengivais. Os tratamentos são os mais diversos indo de conservador a cirúrgico. Entre eles estão: • • • • •
Aplicação de verniz e gel com flúor para remineralizar áreas expostas; Tratamento com laser que contém ação analgésica e anti-inflamatória; Cirurgia para recolocar a gengiva que sofreu retração; Prescrição de bochechos com flúor, pasta dessensibilizante e escova de cerda macia; Correção da técnica de escovação.
O exame clínico profissional é a melhor maneira de encontrar a causa e o tratamento para sensibilidade nos dentes bem como a diferenciação quando a dor provém de outros fatores como restauração mal adaptada, dente fraturado, bruxismo ou apertamento dentário, sensibilidade pós-clareamento dental ou até mesmo desordens endodônticas necessitando de tratamento especializado envolvendo o canal do dente. É importante não tentar diagnosticar seu problema sozinho. Procure um Cirurgião-Dentista que lhe ajudará a encontrar a melhor solução para o seu caso.
Dr. Nathália Barbosa
CRO/MT: 4855
Cirurgiã Dentista • Especialista em Periodontia – UNICAMP/SP • Especialista em Implantodontia – UNICAMP/SP
65 3627-7572 | 65 8152-3004 Rua Buenos Aires 452, Sala 106, Jardim das Américas Offices B: Jd. Das Américas – Cuiabá - MT 94
Cintilografia de Perfusão do Miocárdio A cintilografia de perfusão do miocárdico é um exame que utiliza uma substância radioativa chamada de radioisótopo (SESTAMIBI-99mTc), que não é contraste, então não provoca reação, nem é prejudicial à saúde, e a exposição à radiação é muito pequena, a qual é injetada em veia periférica, sendo posteriormente captada pelas células do músculo cardíaco (miocárdio). Este processo é chamado de perfusão. Nas diversas partes do miocárdio o radioisótopo injetado emite uma radiação que é convertida em uma imagem luminosa (cintilação), observada através de uma tomografia cardíaca (SPECT). As imagens são obtidas em duas etapas: repouso e stress (stress físico ou farmacológico). Orientações antes do exame • Descansar bem na noite anterior; • Reservar o dia todo para o exame; • Não é necessário jejum para o exame (Refeição leve antes do exame); • Dieta: substâncias contendo cafeína (café, café descafeinado, chás, chimarrão, chocolates, bebidas achocolatadas, refrigerantes e certos medicamentos para dor de cabeça, como a Neosaldina), deverão ser evitados 24 horas antes do exame. Caso seja necessário um stress induzido por droga (dipiridamol), a cafeína interfere na ação desta substância mesmo a menor quantidade desses produtos poderá prejudicar a realização do exame; • A maioria dos exames de cintilografia são realizados com um teste de esforço em esteira, por isso, é necessário comparecer ao local do exame com um traje adequado (roupas e sapato confortáveis). Mulheres deverão vestir sutiã (meia-taça). O exame poderá durar um período inteiro do dia (manhã ou tarde) ou, mais comumente, ser realizado em duas etapas (repouso e stress), em períodos distintos ao longo de dois dias. Ao término do exame o paciente poderá sair da clínica dirigindo normalmente; • Medicações como os betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, nitratos e outras costumam ser suspensas antes do exame. A orientação sobre quais medicações e por quanto tempo estas deverão ser suspensa deverá ser fornecida preferencialmente pelo médico assistente. Não suspender a medicação por conta própria; • Exames realizados previamente e que sejam de interesse do médico (teste de esforço, ecocardiograma, cintilografia de perfusão do miocárdio anterior, cateterismo cardíaco etc.) deverão ser trazidos no dia da realização do exame. Como é realizada? O exame consiste basicamente em comparar as imagens cintilográficas obtidas no stress e no repouso. A fase de stress deve ser realizada preferencialmente com teste de esforço em esteira. Em pacientes incapacitados para o esforço físico (obesidade e patologias ortopédicas), portadores de bloqueio de ramo esquerdo (B.R.E.) e marcapasso artificial, a etapa de stress será realizada com a injeção de dipiridamol (substância vasodilatadora). Pacientes com asma, bronquite crônica ou enfisema que apresentem “chio de peito” (broncoespasmo), que não consigam realizar o exame em esteira, deverão realizar o seu exame com a infusão de dobutamina (substância que aumenta a força e o número de contrações do coração). Nestes casos o dipiridamol poderá piorar o broncoespasmo, por isso, deve ser evitado.
Durante a prova radioativa analisamos se há uma diminuição da intensidade da captação do radioisótopo em alguma parte do músculo cardíaco (hipocaptação). Quando a hipocaptação é transitória (só ocorre na etapa de stress ), é indicativa isquemia coronariana, geralmente causada pela presença de uma placa de gordura em uma ou mais artérias do coração (doença arterial coronariana). Quando a hipocaptação é persistente (fibrose) é indicativa de destruição de uma parte do músculo cardíaco, possivelmente causada por um infarto do miocárdio (I.A.M.) prévio. A cintilografia permite pesquisar as áreas viáveis (as quais possivelmente merecem tratamento), separando-as de áreas não-viáveis (as quais o tratamento será desnecessário). Esta processo é importante para auxiliar o médico assistente no acompanhamento clínico e condutas mais complexas (angioplastia coronariana ou cirurgia de revascularização miocárdica). Indicações: Dor torácica e suspeita de isquemia coronariana. Lembramos que uma cintilografia de perfusão miocárdica negativa para isquemia torna este diagnóstico muito improvável e coloca o paciente em uma categoria de baixo risco para infarto do miocárdio e morte em 1 a 2 anos (valor prognóstico). Angina do peito instável para avaliar a extensão e a gravidade da isquemia coronariana Infarto do miocárdio para avaliação da extensão e da gravidade do quadro Doença arterial coronariana crônica com a finalidade de diagnóstico, avaliação da extensão e gravidade do quadro (valor prognóstico). Insuficiência cardíaca para avaliação da função do ventrículo esquerdo, identificar áreas isquêmicas e viáveis do músculo cardíaco, ou ainda, acompanhamento de pacientes que recebem quimioterapia com doxorrubicina. Doenças das válvulas do coração para avaliar a função cardíaca. Riscos: Cintilografia de perfusão do miocárdio é um exame muito seguro. O radiotracador utilizado na cintilografia produz menos radiação para o organismo que uma tomografia, além de não causar reação alérgica. Lembramos que a cintilografia de perfusão do miocárdio não usa contraste iodado. Cerca da metade dos pacientes que usam dipiridamol (stress farmacológico) durante o exame poderão apresentar sintomas como sensação de “calorão no rosto”, mal-estar, dor de cabeça, dor torácica, tonturas, desconforto nas pernas e queda da pressão arterial (usamos a aminofilina para combater os efeitos colaterais do dipiridamol). Cerca de 75% dos pacientes que usam dobutamina (outra modalidade de stress farmacológico) durante o exame poderão sentir palpitações, dor torácica, dor de cabeça, falta de ar e arritmias cardíacas. Os efeitos colaterais das drogas usadas para stress farmacológico (dipiridamol e dobutamina) geralmente são bem tolerados.
Código dos exames: Cintilografia de perfusão do miocárdio/stress fisico: 40701069/40701140 Cintilografia de perfusão do miocoardio/stress farmacológico: 40701069/40701131
Dr. Humberto de Oliveira e Celestino
CRM/MT 5809
Médico Nuclear - RQE 16618 | AN.: 504 • Membro Titular do CBR e SBMN; • Residência Médica no Hospital Naval Marcílio Dias - RJ; • Médico Assistente do Instituto de Medicina Nuclear de Cuiabá - MT. MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA DAS PÁGINAS 8 A 16
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Lipo ligth, Mine lipo e Hidrolipo Stephanny* é mais uma paciente que veio ao consultório para tentar deixar o corpo com um contorno mais elegante e proporcional, ela quer saber tudo sobre a lipoaspiração! Então vamos ajudá-la.... Paciente: Dr. Michel é verdade que a mine lipo não é considerada uma cirurgia? Doutor: Ela é considerada sim uma cirurgia. Na verdade esse é um termo que tenta diminuir a importância do procedimento, que alguns médicos utilizam para tentar persuadir seu paciente a fazer o procedimento em seus consultórios ou clínicas, mas ela tem as mesmas implicações de uma lipoaspiração convencional, e como tal, faz-se necessário a realização do procedimento num hospital com UTI e com um profissional habilitado para tal, ou seja, um cirurgião plástico. Você pode até utilizar o termo para se referir a uma lipo de pequeno porte, naquela paciente que tem pouca gordura, mas não com o intuito de diminuir a sua importância. Paciente: Mas doutor, minha amiga disse que o médico dela alega que com a mine lipo, a gente pode repetir o procedimento várias vezes até atingir o resultado e assim pode-se fazer em um lugar diferente de um hospital? Doutor: Na verdade essa é uma tentativa que alguns profissionais lançam mão pra poder conseguir fazer lipos maiores em consultórios e clínicas, mas isso leva a um maior risco de irregularidades e as várias cirurgias também vão adicionar outros riscos e em consultórios não há como manter uma segurança contra infecção que se tem em um centro cirúrgico.
Como se sabe, a lipoaspiração é a cirurgia plástica mais realizada no Brasil, assim, é um tema que está sempre na mídia e com isso vários termos são usados para tentar descrever o procedimento. Existem várias denominações que são dadas por alguns médicos não especialistas que, às vezes, tem uma conotação que tenta dar uma ideia errônea sobre a lipoaspiração. Tal procedimento é sim, uma cirurgia, e como tal necessita de todos os cuidados e segurança para a sua realização. Este texto tenta ajudar nesse sentido. Aproveitem...
Paciente: Estou entendendo, mas e a lipo ligth ? Essa com certeza tem menos riscos e pode ser feita em consultórios? Doutor: A tal lipo ligth é um termo usado para descrever uma cirurgia que tivesse menor trauma ou fosse menos agressiva, contudo o processo é semelhante a lipoaspiração convencional, ou seja, são realizados pequenos furos, na pele de cerca de 4 mm, por onde é introduzido cânulas, que inicialmente introduzem uma solução que leva soro fisiológico com adrenalina, para diminuir o sangramento. Então, na verdade, o termo é só para confundir o paciente para que pense que a referida cirurgia possa ser feita em lugar menos seguro. Paciente: E o que quer dizer hidrolipo? Doutor: . Esse termo não tem nada de novo, é que no início da lipoaspiração na década de 80, esta era feita a seco, ou seja, não era introduzido, ou era introduzido muito pouco liquido nas camadas abaixo da pele, e assim, os procedimentos eram mais traumatizantes, porém, logo foi introduzido a solução de soro fisiológico, como disse antes, e assim, a cirurgia ficou bem mais segura. Para você ver, todas as lipoaspirações hoje, já são consideradas hidrolipos, não há nada de novo, mais uma joga de marketing, para atrair pacientes, menos informados, para cirurgias em consultórios ou clinicas sem estrutura adequada para realização desta. Paciente: Então doutor... o senhor está querendo dizer que a lipoaspiração e uma cirurgia perigosa? Doutor: Como disse a lipoaspiração é um grande auxiliar na cirurgia do contorno corporal. Ela tem índices muito pequenos de complicações quando todos os cuidados são levados a sério. Por ser uma cirurgia, é claro que podemos ter intercorrências, mas se estivermos em um local apropriado para reverter as possíveis complicações, o procedimento fica mais seguro. Paciente: Doutor, qualquer médico está apto para realizar uma lipo? Doutor: Ótima pergunta. Somente médicos cirurgiões plásticos estão habilitados para realizar com segurança tal procedimento. Veja que a formação para chegar a este nível é longa. São 6 anos de medicina, 2 anos de cirurgia geral, mais 3 anos de cirurgia plástica . Ao todo são 11 anos, mais um teste rigoroso para entrar para a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Assim, para falar que o médico é um cirurgião plástico, ele necessariamente tem que estar inscrito e fazer parte desta sociedade. Uma maneira de se verificar isso é pesquisar no site desta sociedade ou nos CRM do seu estado. Paciente: Nossa doutor, eu estava equivocada em muitos aspectos da lipoaspiração, agora me sinto mais segura e confiante para realizá-la. Doutor: Então vamos te examinar e ver o que podemos fazer para que você melhore sua autoestima... * Stephanny é uma paciente fictícia que ilustra uma consulta corriqueira sobre esse assunto.
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
CRM/MT 4414
Cirurgia Plástica - RQE: 2714 • Docente – Professor da cadeira de Cirurgia Plástica do Hospital Júlio Muller - UFMT; • Graduação em Medicina –UFMT; • Residência Médica em Cirurgia Geral- HUJM-UFMT; • Residência Médica Cirurgia Plástica- SOBRAPAR-UNICAMP-SP; • Pós-graduação em Cirurgia da Mama- Hospital Pérola Byington- SP; • Pós-graduação em Dermatocosmiatria- Faculdade de Medicina do ABC-SP; • Médico Cirurgião plástico do Centro de Tratamento de Queimaduras do Pronto Socorro municipal de Cuiabá.
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PROVANZA é uma empresa de cosméticos com alto padrão de qualidade, criada em 2007 para desenvolver produtos inspirados na região francesa de “Provence”, com foco nos consumidores brasileiros, que apreciam produtos de alta qualidade com preços atraentes, visando envolvê-los em uma sintonia de alegria, charme e prazer. Para proporcionar bem estar e saúde física e mental aos seus clientes, a PROVANZA criou dois espaços especiais nas suas lojas: uma Casa de Chás e um Cantinho de Aromaterapia. Criou, também, produtos para os principais espaços de vida dos clientes: trabalho e moradia (Linha Casa) e corpo (Linhas de Tratamento Facial, Corporal, Maquiagens e Spa). Na Casa de Chás, o cliente pode degustar vários tipos de chás gelados e quentes de qualidade internacional, que podem ser saboreados na loja, um local de apreciação com boa música e agradáveis aromas, ou no conforto do seu lar. No Cantinho de Aromaterapia, o cliente pode inspirar essências especiais preparadas para estimular as sete principais glândulas do corpo, associadas a uma agradável massagem que proporciona uma suave sensação de prazer e vitalidade. Com a Linha Casa, o cliente pode perfumar o ambiente de trabalho ou de moradia com agradáveis aromas que estimulam o bem estar. Com as Linhas de Tratamento Facial, Corporal, Maquiagens e Spa, o cliente pode cuidar da saúde da pele, proporcionando suavidade e frescor ao corpo.
Aproveite a oportunidade e venha conhecer e se encantar com o lugar, com os produtos e com os presentes da PROVANZA Cuiabá, localizada em dois endereços: Rua 24 de Outubro, nº 937 - (Loja Modelo: 65 3023-7971) Shopping Goiabeiras - térreo - (Loja Filial: 65 3054-7974).
Enfim, a PROVANZA proporciona Bem Estar, Saúde e Beleza através do envolvimento dos cinco sentidos (visão, olfato, paladar, audição e tato) em uma atmosfera de suavidade, frescor e conforto.
Depressão na infância e adolescência A depressão constitui-se em um grande problema de saúde pública. Existem dados que a situa entre as doenças mais comuns e prejudiciais, causando impacto em todos os níveis da sociedade. No entanto, o reconhecimento deste quadro clínico afetando crianças e adolescentes, é bastante recente, ocorrendo a partir dos anos 70, até então, não se acreditava que crianças e adolescentes pudessem sofrer de depressão. Segundo estudos um quarto dos adultos que apresentam depressão maior relatou que sua doença teve início antes dos dezoito anos. A depressão sempre pareceu um mal exclusivo dos adultos e atualmente o aumento desse transtorno em crianças e adolescentes têm chamado a atenção pois, além de ter o seu reconhecimento estabelecido, parece estar mais frequente ocorrendo cada vez mais cedo, independendo do sexo e idade. É comum questionar-se em como saber diferenciar uma tristeza comum em adolescentes e crianças de um quadro de depressão, sendo muito comum confundir os sintomas com irritabilidade, birra, mal humor e agressividade. A diferença se encontra na intensidade e na duração do quadro, que pode persistir durante semanas e na mudança de comportamento. A depressão infantil é um transtorno de humor capaz de comprometer o desenvolvimento da criança e do adolescente, interferindo no processo de desenvolvimento psicológico e social. Não existe uma causa especifica para justificar quadros de depressão na infância e na adolescência. Entretanto existem vários fatores de risco associados ao aparecimento da depressão, como fatores biológicos, psicológicos e sócio-ambientais. Ter um dos pais com o quadro de depressão aumenta o risco de 3 a 4 vezes para criança. A criança em situação como separação dos pais, mudança de colégio, morte de uma pessoa querida ou de um animalzinho de estimação pode desencadear o quadro de depressão. Em relação aos fatores sócios ambientais, as condições econômicas e sociais podem estar relacionadas com o aparecimento do transtorno. Hoje sabemos que crianças estão sobrecarregadas com atividades diárias, assumindo cada vez mais responsabilidades e compromissos
além do que podem suportar e brincando menos do que deveriam. Crianças e adolescentes se deparam muitas vezes com situações parentais desestruturadas, cobranças excessivas, falta de tempo livre. O excesso pode ser prejudicial ao desenvolvimento infantil podendo gerar desinteresse pelas brincadeiras, pelos estudos, além de problemas de aprendizagem, queda no rendimento escolar, estresse.
É comum a criança não ter amigos e dizer que os colegas não gostam dela. Sentimentos de culpa podem aparecer. Queixas de pesadelos ou despertar noturno são frequentes.
Estudos recentes apontam para semelhanças e diferenças entre a depressão na infância/adolescência e nos quadros de início da vida adulta é fundamental uma descrição de possíveis características em cada faixa etária.
Depressão em Adolescentes: Adolescentes deprimidos apresentam-se basicamente irritáveis e instáveis, podem ocorrer crises freqüentes de explosão e raiva. O comportamento irritadiço do adolescente costuma encobrir o humor depressivo, impedindo o aparecimento mais nítido da tristeza. Isolamento social voluntário, sensibilidade à rejeição ou fracasso e pouca expectativa em relação ao futuro também são frequentes.
Depressão em crianças pré-escolares (6-7 anos): Neste período, as manifestações depressivas aparecem principalmente na forma de queixas físicas e de repetição. Queixas de dores abdominais, de cabeça, dores imprecisas e queixas de fadiga e tontura. Nesta faixa etária são comuns também manifestações de ansiedade associadas à depressão, tais como: fobias (medos excessivos), ansiedade de separação e hiperatividade. Um dado importante de se observar em crianças dessa faixa etária é de que a satisfação do brincar ou ir para escolinha diminui significativamente ou desaparece. Pode, menos frequentemente, ocorrer choro, fisionomia abatida, comunicação deficiente e comportamento agressivo. Depressão em crianças escolares (7-12 anos): Crianças nessa faixa etária já manifestam verbalmente o humor depressivo, principalmente através de relatos de tristeza constante, irritabilidade e fadiga. A irritabilidade é um sentimento comum, podendo ser encontrado em crianças e adolescentes sem sintomas depressivos, e que infelizmente faz com que esses sintomas de irritação podem sofrer repreensão por parte de familiares, educadores e não instigar a investigação clínica. Crianças com depressão têm manifestações de baixa auto-estima que são expressas em falas negativas sobre si.
Ana Cristina P. Vale Ferreira
Segundo estudos o aumento da distração e a dificuldade de concentração levam a diminuição do desempenho escolar e podem dificultar a distinção entre a depressão e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDHA).
O uso e abuso de bebida alcoólica e outras substâncias podem ser frequentes em adolescentes deprimidos como tentativa de aliviar o sofrimento depressivo. Estudos e pesquisas demonstram também, como fatores de risco a presença de conflitos familiares, falta de suporte familiar, imagem corporal ruim, presença de comorbidades, especialmente doenças crônicas e baixa condição econômica. Ainda questões como: dúvida quanto à orientação sexual, desempenho escolar baixo e poucas habilidades sociais também podem levar ao desenvolvimento de quadros de depressão. É muito importante que pais e responsáveis estejam atentos para mudanças comportamentais significativas, que envolvem os sintomas descritos. Em casos de depressão mais graves o tratamento medicamentoso se faz necessário junto com a psicoterapia. O médico, o psicólogo e os pais devem estar envolvidos nesse processo. Devem-se buscar tantas informações quantas forem necessárias, pois somadas, ajudarão aos profissionais a realizar uma intervenção mais eficiente.
CRP 18/01838
Psicóloga • Terapeuta Comportamental • Especialista em Análise do Comportamento- ITCR- Campinas
Clínica Três Américas Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy | 65 3627-1020 | 9957-2781 | Cuiabá-MT anacristina.vale@terra.com.br 98
Sutura Silhouette:
Conheça o Mini Lift com efeito regenerador Sutura Silhouete é um fio de ácido polilático, absorvível e, com efeito, totalmente natural, explica a dermatologista Drª. Lara Tavares Neiva.
O conceito de sustentação de contornos faciais com fios subcutâneos surgiu com os antigos fios de ouro, russo e búlgaro, porém hoje mais moderno. A sutura silhoette é mais natural, não causa inflamação e/ou rejeição. A partir dos 30 anos de idade, o efeito da gravidade na pele da face, pescoço e colo provocam a queda das sobrancelhas, bochechas e sulco nasogeneano (bigode chinês). Olhar no espelho e esticar a pele para dar um “up” deixaria sua aparência mais jovem? Como seria fazer um lift discreto, sem centro cirúrgico, sem anestesia geral e sem pontos na pele? É exatamente para este propósito que chegou a sutura silhouette. A anvisa liberou este procedimento no Brasil e é realizada uma inserção para passagem do fio entre a pele e a camada de gordura para que haja uma redefinição do contorno da mandíbula, levantamento das bochechas, firmeza do pescoço, colo e elevação dos olhos.
Resultado: • Um efeito lifting após a aplicação dos fios proporcionando resultados imediatos; • Um efeito regenerativo ao estimular à produção natural de colágeno nos meses que se seguem a aplicação proporcionando uma melhora a cada dia.
Áreas que podem ser tratadas com sutura silhouette: • Bochechas: mais definidas e cheias, melhora da firmeza da pele; • Contorno facial: redefinição do contorno de mandíbula; • Sobrancelha: A borda mais externa da sobrancelha se levanta, deixando o olhar mais suave diminuindo o aspecto “de cansaço”; • Pescoço: melhora a firmeza e o aspecto enrugado; • Umbigo: melhora o aspecto “umbigo triste”.
O efeito de mimilift é imediato e existe também um estímulo de colágeno que é regenerador, resultado permanece aproximadamente por 18 meses e é composto por um material chamado de acido polilático totalmente absorvível pela pele, biocompatível e não tem risco de alergia e/ou rejeições.
Dra. Lara Tavares Neiva
| CRM/MT 4833
Dermatologista | RQE 2392
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• Membro Titular da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia) • Dermatologista pela AMB (Associação Médica Brasileira) • Membro da SBCD (Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica) • Membro da Sociedade Brasileira de Laser • Membro do CBMCE (Colégio Brasileiro de Medicina e Cirurgia Estética) • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética
Centro Médico Jardim Cuiabá: Rua Das Violetas, 303 - Jardim Cuiabá/MT - Fone: 65 3025 2526
Microfisioterapia
A cura vem de dentro. Equilíbrio entre corpo e mente A Microfisioterapia é uma técnica de Terapia Manual desenvolvida na França em 1983 pelos Fisioterapeutas Daniel Grojean e Patrice Benini. Seu embasamento teórico e científico iniciou pelos estudos da embriologia, filogênese e ontogênese. Com essas informações desenvolveram mapas corporais específicos (similares aos meridianos de Medicina Oriental) e toques manuais específicos e suaves que permitem identificar a causa primária de uma doença ou disfunção e promovendo equilíbrio e manutenção da saúde. A Microfisioterapia que consiste em identificar a causa primária de uma doença ou sintoma e estimular auto-cura do organismo, para que o corpo reconheça o agressor e inicie o processo de eliminação. Essa Agressão Primária deixou traços, marcas (cicatrizes) que atrapalharam o funcionamento das células, esses traços ficam guardados na memória do tecido, por uma deficiência do sistema imunológico que não conseguiu eliminar. Sendo assim um trauma emocional pode ser responsável por diversas dores e outras disfunções apresentados pelo nosso organismo. Muitas vezes, os tratamentos tradicionais não trazem resultados satisfatórios, uma vez que o conceito de saúde integral (corpo, Mente e Espírito) ainda e pouco difundido entre os profissionais da saúde. Segundo o Fisioterapeuta Igor Vilela Junqueira “ O corpo guarda muitas “ cicatrizes” que podem ter como causas frustrações, perdas, sentimentos de abandono, traumas que ocorreram na gestação, intoxicações e até mesmo memórias hereditárias. Esta técnica de origem francesa, busca além do sintoma relatado pelo paciente, a chamada cicatriz patológica, e estimula os mecanismos de auto-cura do organismo. “ Através da micropalpação o Fisioterapeuta procura no corpo onde as memórias se instalaram e provocaram sintomas ( dores de cabeça, dores articulares). Uma vez encontrados tais traços, os mecanismos de autocorreção são estimulados com micropalpações para restabelecer as funções do organismos em desequilíbrio, eliminando assim a doença e promovendo saúde e bem estar .
A microfisioterapia e aplicada na esfera muscular e age na “ memorização” deixada em vários tecidos do organismo “ As mãos do fisioterapeuta mobilizam e estimulam diferentes tecidos de acordo com o tipo de agressão, sem a ajuda de nenhum instrumento, e seu princípio e semelhante ao da homeopatia, já que ambos seguem duas leis cura pelo infinitesimal e pela similitude (semelhante cura semelhante)” , explica Igor Vilela As sessões de Microfisioterapia duram de 30 a 60 minutos, e a técnica é indicada para todas as idades e suas principais indicações são: • • • • • • • • • • • •
Dores musculares e articulares; Fibromialgia; Ansiedade; Medo e Fobias; Depressão; Alergias; Cefaléias e enxaquecas; Distúrbios do Sono e Alimentares; Alterações hormonais; Asma, bronquite, sinusite e rinites; Déficit de Atenção e Hiperatividades; Traumas Físicos e Emocionais.
“O fato de tratar doenças, disfunções e desconfortos não significa que a técnica se opõe à Medicina ou a outra qualquer área da saúde. Pelo contrário a Microfisioterapia atua de forma preventiva e curativa ajudando a restauração dos tecidos e suas funções sendo assim de forma multidisciplinar para a cura e o bem estar do paciente”. Destaca Igor Vilela Junqueira.
Dr. Igor Vilela Junqueira CREFITO-9 104785-F Fisioterapeuta • Graduado pela Unic; • Formação em Microfisioterapia; • Formação Internacional em Leitura Biológica.
65 8427-6001 | Rua Baltazar Navarro, 230 – Bairro Bandeirantes Clínica Vibração: 65 8427-6001 Ed. Cuiabá Office Tower e Sepravida Santa Rosa Tower Clínica Reabilita: 66 3498-2563 – Primavera do Leste
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Aplicação e Escleroterapia Líquida Ampliada A Escleroterapia Líquida Ampliada, também chamada de “aplicação” ou até mesmo de “queimar vasinhos” é um procedimento médico realizado para o tratamento de vasos sanguíneos de pequeno calibre e dilatados ou malformações. Um líquido é utilizado como esclerosante, injetado ou aplicado na veia, por microagulhas, causando uma alteração nas células do vaso e fechando-o.
O tratamento é doloroso? Geralmente a dor é pequena ou ausente, com boa tolerância dos pacientes e minimizada com uso da termoanestesia, ou seja, diminuição da temperatura da pele. Qual técnica de escleroterapia devo escolher? Cada técnica tem sua indicação e o Cirurgião Vascular é o especialista recomendado para escolher o melhor tratamento. As vantagens e desvantagens de cada técnica devem sempre ser consideradas, sabendo que não existe técnica perfeita, e sim, a melhor técnica para cada vaso. Qual o tempo de recuperação e os cuidados? Após as sessões de Escleroterapia Líquida Ampliada pode-se ter vida normal, podendo voltar ao trabalho na mesma hora. É muito importante que o paciente siga as orientações de pós escleroterapia do especialista, que podem variar de acordo com a técnica utilizada e calibre de veia tratada.
Quantas sessões são necessárias? O número varia muito entre os pacientes. Impossível precisar, pois depende da quantidade de vasos, expectativa de melhora, resposta ao tratamento, tolerância à dor, assiduidade e adesão às orientações pós escleroterapia. Alguns vasos desaparecem, outros diminuem e outros não respondem. Por isso são necessárias novas sessões. Os intervalos entre as sessões devem ser em média de 15 dias. Efeitos colaterais esperados: Ardência, coceira leve no local durando 12-24hs, pequenos hematomas por 3-15 dias; Efeitos colaterais indesejáveis: Alergias, hematomas com coágulos (que devem ser puncionados), hiperpigmentação local (rara), ulceração (rara). Portanto a Escleroterapia Líquida Ampliada é uma opção terapêutica moderna e de realização ambulatorial (em consultório/clínica). Esta técnica possui indicações, limitações e complicações, assim como a crioescleroterapia, escleroterapia a laser e a escleroterapia com espuma. O importante é que seja feita após uma consulta médica por profissional especialista, um Cirurgião Vascular, na qual será avaliado o melhor método individualizado para cada tipo de vaso.
Dr. Gilson de Barros Bergamim
CRM/MT 6524
Cirurgia Vascular - RQE 3391 • Graduado em Medicina pela Universidade de Cuiabá – UNIC • Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Alípio Corrêa Netto – SUS/SP • Residência Médica em Cirurgia Vascular pela Sociedade Beneficente Santa Casa de Campo Grande
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contatoprimilaestetica@hotmail.com Rua Topázio, 136 - Bosque da Saúde | Cuiabá-MT
CURTAS
Curso em São Paulo
Coger 2015
A Psicóloga Ana Cristina P. Vale Ferreira no curso Terapia Analítico Comportamental: sua aplicação aos problemas de casais com Maly Delliti em São Paulo.
A equipe do Espaço Piú Vita estará em peso no 8º Congresso Centro Oeste de Geriatria e Gerontologia que acontecerá em Cuiabá no mês de outubro. Informações em www.coger2015.com.br
EIA Bauru 2015
Ação Bem Mais Saúde
A Fonoaudióloga Danieli Vieira Souza no Encontro Internacional de Audiologia – Bauru 2015
Dr. Denis e Dra Graziela, idealizadores da Ação Bem Mais Saúde, promovendo aulas experimentais de ioga, tai chi chuan e dança sênior, e aferição de pressão arterial e teste de diabetes, no P. Mãe Bonifacia em Junho de 2015.
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CURTAS
Em Goiânia
Curso de Imersão
A Implantodontista Dra. Michelle Campos em um curso de cirurgia guiada – Goiânia
Dr. Juliano Coelho participando do II Curso de Imersão em Alergia Alimentar da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, ocorrido em São Paulo no mês junho.
Em Cuzco
Microfisioterapia
Dr. Eduardo Souza Junior, da Odontologia Detalhes, curtiu temporada de férias em Cuzco!
Curso Avançado em Microfisioterapia ministrado por um dos criadores da técnica Patrice Benini nesta ocasião entregando o livro autografado ao Dr. Igor Vilela Junqueira.
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FOTOS: CASTRO PERROT FOTOGRAFIA
GALERIA SOCIAL
Casamento O Cirurgião Plástico Dr. Fabrício Lucena de Almeida e sua noiva Luciana Luiza Ribeiro de Freitas se casaram no último mês de maio. A cerimônia e a recepção aconteceram no Mirante das Águas em Várzea Grande.
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Guia de profissionais PROFISSIONAL
ENDEREÇO
TELEFONE
MEDICINA Alergia e Imunologia Dra. Ludmilla Luzia Pires Amaral Resende
Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá
65 3051 8700
Cardiologia Dr. Herbert Monteiro da Silva
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Marcos Tenuta Jr.
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Rafael das Neves Menezes
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Roberto Candia
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Rogério Luiz Parra Reganim
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dra. Cristina Gama
IOCE: Av. Itália, 76 - Jd. Itália
65 3628 7000
Dra. Elaine Patrícia Souza Silva
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dra. Suzana Santos Palma
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde
65 3051 2338
Dr. André do Carmo Santos
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582
65 3623 4020
Dr. Bernardo de C. Figueiredo
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582
65 3623 4020
Dr. Emanuel G. Leite de Almeida
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582
65 3623 4020
Dr. José Carlos Costa Marques
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582
65 3623 4020
Dra. Eliana Pinheiro da Silva
Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898
65 3612 7000
Clínica Femina: Rua Corumbá, 538 - Baú - Consultório 12 - 1º andar
65 3322 7587
Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias
65 3623 3980
Clínica Intro: Rua Almirante Henrique P. Guedes, 195 Duque de Caxias 1
65 3637 7902
Ed. Alpha Office Center 2º andar: Rua das Caviúnas, 377 - Alphaville 1
65 3644 2022
Hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 - Araés
65 2128 8042
Dr. Daniel Coutinho de Souza
Clínica Dra. Débora Ormond: Av. Senador Filinto Müller, 1170 - Bairro Quilombo
65 3623 7753
Dr. Gilson de Barros Bergamim
Biocardios: Santa Rosa Tower, 6º andar - Av. Miguel Sutil, 8000
65 3626 2990
Dr. Anedson Aires
Aires Clínica: Av. Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 - Cuiabá Lar Shopping
65 3642 4000
Dr. Danillo Cerqueira Borges
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Felipe Amorim Zarour
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Fernando Pompeo de Barros
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Gustavo Ochiuto
Av. Miguel Sutil, 6274, salas 05 e 06 Consil
65 3642 4000
Dr. João Paulo Jajah Nogueira
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. João Paulo Marquezam da Silva
Hospital de Olhos: Rua Ramiro Noronha, 453 - Jd. Cuiabá
65 3027 9961
Dr. Murilo Parreira de Melo
Hospital de Olhos: Rua Ramiro Noronha, 453 - Jd. Cuiabá
65 3027 9999
Dra. Ellen Cristina de Campos Ribeiro
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Dr. Flávio C. B. Garcia
Av. Bosque da Saúde, 888 Sala 32 - Edifício Saúde
65 3324 0000
Dra. Elaine Togoe Kunze
Hospital Karol Wojtyla: Av. 8 de Abril, 1945
65 3624 7350
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza
Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias
65 3623 3980
Dra. Lara Tavares
Centro Médico Jardim Cuiabá: Rua das Violetas, 303 - Jd. Cuiabá
65 3025 2526
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Cardiologia Intervencionista Dr. Juliano Slhessarenko Cirurgia Geral
Cirurgia Pediátrica Dr. Carlos Augusto L. B. Carvalho Cirurgia Plástica Dr. Fabrício Lucena de Almeida Dr. Michel Patrick do Amaral Silva Dr. Ronie R. dos Santos Cirurgia Vascular
Clínica Médica
Dermatologia
Endocrinologia Dra. Gabriela Polisel
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Guia de profissionais PROFISSIONAL Geriatria Dr. Daniel Figueiredo e Silva Dr. Denis Milanello Dr. Luiz Gustavo Castro Marques Dra. Andréia Gasarotto Dra. Graziela C. Pichinin Milanello
ENDEREÇO
TELEFONE
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul
65 65 65 65 65
Ginecologia e Obstetrícia Dra. Naímma Ibrahim Campos Marques
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - térreo - consultório 1 - Bosque da Saúde
65 3051 2231
Hematologia / Hemoterapia Dr. José Dias Resende Junior
Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá
65 3051 8700
Infectologia Dra. Giovana Volpato Pazin Feuser
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Medicina Nuclear Dr. Humberto de Oliveira e Celestino
Instituto de Medicina Nuclear: Rua Pimenta Bueno, 515
65 4009 2880
CTR - Clínica de Tratamento Renal: R. Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro
65 3023 2003 65 3025-7047
CTR - Clínica de Tratamento Renal: Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso - Sinop/MT
66 3532-2297
Inovare Centro Médico: Rua Primavera, 10 - Bosque da Saúde Hospital Jardim Cuiabá: Av. das Flores, 843, sala 21 - 2º andar
65 3052 9280 65 3023 3445 65 3023 3445
Neurocirurgia Dr. Douglas Gonsales
Hospital Jardim Cuiabá: Av. das Flores, 843, sala 21 - 2º andar
65 3023 3445
Nutrologia Dra. Jussara Fialho Ferreira Côrtes
IOCE: Av. Itália, 76 - Jardim Itália
65 3028 7000
Instituto de Olhos do Centro Oeste: R. Alice Borges de Lima Avelino, 75 - Duque de Caxias II Instituto de Olhos do Centro Oeste: R. Alice Borges de Lima Avelino, 75 - Duque de Caxias II
65 3622 0012 65 3622 0012
NUTEC Núcleo de Terapia Especializada em Cancerologia: Rua Adel Maluf, 119
65 3626 3001
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde
65 3051 2112
Hospital Otorrino - Centro Médico 1: Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 - Araés
65 65 65 65 65
Nefrologia Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo Neurologia Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior Dr. José Wesley Lemos dos Reis Dr. Thiago Albonette Felicio
Oftalmologia Dr. Jair Giampani Junior Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva Oncologia Dr. Rodrigo Teixeira Motta Ortopedia e Traumatologia Dr. Aleixo Petrenko Dr. Alex Santiago Dr. Fabio Mendonça Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorin Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - Bosque da Saúde Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - consultório 2 - Bosque da Saúde
Hospital Jardim Cuiabá: Av. das Flores, 843, sala 21 - 2º andar
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335, 4º andar
Dr. Marlon Mendonça
CEAC - Centro Avançado de Coluna: Av. Bosque da Saúde, 888 - Edifício Saúde, 2º andar - sala 25
Dr. Paulo Spengler
Hospital Ortopédico: Rua Osório Duque Estrada, 15 Santa Rosa Tower: Av. Miguel Sutil, 8000 - 5º andar
3051 3056 3051 3051 3056
2128 9319 2136 9201 3314
2338 7800 2223 2140 7800
8000 5754 4788 1230 1200
65 3626 3669
Pediatria Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
Vaccine Care: Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 Sala 38AS Shopping Goiabeiras, Alameda de Serviços
Dra. Marcia Regina S. de Abreu
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335, 4º andar
65 3641 0023 65 9902 6976 65 3051 2117
Pneumologia Dra. Karime Nadaf de Melo Schelini
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3623 6600
Psiquiatria Dra. Daniele Leite de Barros Carvalho
Clínica Femina: Rua Corumbá, 538 - Baú - Consultório 12 - 1º andar
65 3322 7587
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Guia de profissionais PROFISSIONAL Reumatologia Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho Dra. Angelita Carlotto de Abreu Dra. Christina Paesano Marques Garcia Zirondi Dra. Giovanna Sant’ana Petterle Dra. Sarah de Freitas Novais Urologia Dr. Rodney Pereira Nascimento
ENDEREÇO Reumacentro: Rua Barão de Melgaço, 2754 - Ed. Work Tower, sala 1103 - Centro Sul St. Rosa Tower: Av. Miguel Sútil, 8000 - sala 1106 11º andar - Jd. Mariana Hospital Jardim Cuiabá: Avenida das Flores, 843 - sala 45 Clínica da Mulher: Rua G, 10 - Bairro Miguel Sutil Consultório Sarah Novais: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 2368 - Ed. Top
Tower, sala 302 B - 3º andar - Jd. Aclimação
TELEFONE 65 65 65 65
3622 3027 3054 3023
2005 6241 5266 9680
65 3052 0094
Hospital Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 Bairro Baú
65 3612 7001
Rua Estevão de Mendonça, 1650
65 3621 4555
Studio Pilates: Av. Filinto Múller, 920A - Quilimbo
65 3623 5391
Hygia Farmácia de Manipulação: Rua Joaquim Murtinho, 379 - Centro Norte
65 3624 4070 65 3054 4492
ADVOCACIA Diego Del Barco Azevedo EDUCADORA FÍSICA Silvana Hugueney FARMÁCIA Dra. Doracy S. M. Sant’ana Flavio Ferreira Borges
Natupharma: Avenida Marechal Deodoro, 871 - Araés
FISIOTERAPIA Francielle Fialkoski Igor Vilela Junqueira Jaqueline Lemes Tavares Maria Irismar P. Peixoto Silvia Godoy
65 65 65 65 65
3056 8427 4141 3624 3623
7800 6001 1767 3424 7770
Phonak: Av. Mato Grosso, 505
65 65 65 65 65 65 65
2129 3624 4141 3624 3624 4141 3052
5457 3424 1767 3424 3424 1767 6434
Tecnovida: Av. das Flores, 304 - Jardim Cuiabá
65 3623 6500
Offices Center: Rua Marechal Floriano Peixoto, 1438
Santé Odontologia: Av. Filinto Müller, 82 - Duque de Caxias 1 Rua Buenos Aires, 452 - Sala 106 - Jd. das Américas
65 65 65 65 65 65
Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes
65 3624 3424
Clínica Três Américas: Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy
65 3627 65 3055 65 3624 65 3624 65 3624 65 3624
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul
Rua Baltazar Navarro, 230 - Bairro Bandeirantes Vida Nova Instituto de Saúde: Rua Joaquim Murtinho, 1260 Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Alongue Pilates: Rua 24 de Outubro, 520 - Goiabeiras
FONOAUDIOLOGIA Bianca Kviecinski Carina Kuhn Danieli Vieira Souza Jardeline Alves dos Santos Maria Alice Mendes S. Carvalho Mariano Ramos Neto Michelle Soares de Queiroz
Vox Fonoaudiologia: Av. Aclimação, 701 - Bosque da Saúde Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Vida Nova Instituto de Saúde: Rua Joaquim Murtinho, 1260 Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Vida Nova Instituto de Saúde: Rua Joaquim Murtinho, 1260
NUTRIÇÃO Ana Paula P. Duarte ODONTOLOGIA Dr. Eduardo Souza Jr. Dr. Paulo Henrique de Souza Castro Dra. Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi Dra. Francielle C. Pichinin Crepaldi Dra. Michelle Christina de Arruda Campos Dra. Nathália Barbosa
Santé Odontologia: Av. Filinto Müller, 82 - Duque de Caxias 1 Instituto Bianchi de Odontologia: Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul
3023 3623 3627 3056 3623 3627
3241 6475 1020 7800 6475 7572
PEDAGOGIA Miriam da Mota e Albuquerque PSICOLOGIA Ana Cristina P. Vale Ferreira Andressa de Amorim Fonseca Daniele I. Padilha e Silva Evanice Doni Ribeiro Silva Lilian Cristine Pinto Sandra Maria S. Rangel
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Hismet - Centro de Saúde: Av. General Mello, 227 Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes
1020 2051 3424 3424 3424 3424
GALERIA SOCIAL
Lançamento Livro Alltruísmo O jovem escritor Guilherme Ramos, nascido em São José do Rio Preto (SP), e que morou por 12 anos em Cuiabá, voltou à capital mato-grossense para lançar o seu primeiro livro: Alltruísmo. O tema abordado em questão, segundo Ramos, saiu de moda devido ao comportamento lamentável, cegamente esquecido e manifestado na conduta das pessoas, de um universo que gira em torno do umbigo.
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Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
CRM/MT 6180
CRM/MT 5552
CRM/MT 5859
Nefrologia RQE: 3211
Nefrologia RQE: 2022
Responsável Técnico: Dr. Luiz Guilherme Baster Figueiredo CRM/MT 5552 | RQE 2022
65 3023-2003 / 3025-7047
66 3532-2297
Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro - Cuiabá/MT
Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso Sinop/MT