Revista Saúde - Foz do Iguaçu-PR Dezembro/2015

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Responsável Técnico: Dr. Luiz Gonçalves - CRM 20545 | RQE 2306 | RQE 43


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Responsável Técnico: Dr. Luiz Gonçalves - CRM 20545

Responsável Técnico: Dr. Luiz Gonçalves - CRM 20545 | RQE 2306 | RQE 43


Bioethos Centro Médico A Bioethos Centro Médico prima pela excelência e resolutividade no atendimento e conta com equipe multidisciplinar composta por: Gastroenterologista, Cirurgião do Aparelho Digestivo, Cirurgião Vascular, Ginecologista, Obstetra, Mastologista, Pneumologista, Cardiologista, Pediatra, Psiquiatra, Clínica Geral, Psicólogas, Fisioterapeuta, Nutricionista, Enfermeiras e Técnicas de Enfermagem. A clínica realiza os seguintes exames e procedimentos: Colonoscopia, Endoscopia Digestiva, Phmetria Esofágica, Manometria Esofágica, Retossigmoidoscopia, Ultrassonografia, Broncoscopia, Prova de Função Pulmonar, Polissonografia, Holter 24h, Mapa 24h, Eletrocardiograma, Ecodoppler, Cirurgias por Vídeo / Laser. Apresentamos a nossa nova e moderna estrutura para recebê-lo com profissionalismo, a fim de proporcionar melhor atendimento, conforto e comodidade. • Recepção renovada, mais acolhedora e espaçosa. • Elevador e ambientes funcionais, primando pela acessibilidade. • Consultórios equipados com aparelhos de alta tecnologia para a obtenção de diagnósticos precisos. • Processos totalmente informatizados a fim de proporcionar maior agilidade e bem-estar ao paciente. •Localização privilegiada e amplo estacionamento.

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Dra. Luiza Knackfuss Silveira Hassan CRM/PR 31139 / RQE 2846

Desejo a todos, um Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

• Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM) • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) em Passo Fundo/RS • Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital Cristo Redentor/ Grupo Hospitalar Conceição (GHC) em Porto Alegre/RS • Título de Especialista em Cirurgia Plástica pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP)


Médico Responável: Cristiano Ferrari Siqueira - Médico Nuclear CRM 25.281

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Índice Revista Saúde | Dezembro /2015 | Foz do Iguaçu - PR REVISTA TRIMESTRAL Dezembro/2015 | ANO 05 | Nº19 | Foz do Iguaçu - PR Editora Lopes e Rampani Ltda CNPJ 07.986.256/0001-69 Umuarama (sede):

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ESPECIAL CAPA Varizes: Alternativas de tratamento. Dr. Luiz Augusto S. Pimentel

Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Edifício Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa | Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 Franquia de Foz do Iguaçu

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Catarata: O único tratamento é a cirurgia. Dr. Renato Tolazzi

Epilepsia do tipo Ausência da Infância Dra. Elba Virgína Benítez Agüero

Qualidade de Vida após a Radioterapia. A Oxifoz pode Ajudar? Dr. Gustavo Ferst Kleiniibing

Capa:

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Fisioterapia Ocular no Tratamento do Estrabismo Suellen Kammer

Dr. Luiz Augusto S. Pimentel CRM/PR 20240 | RQE 12300

Foto Capa: Marchetti | 55 45 9137-3040 Direção:

Marcelo Adriano Lopes da Silva Ueslei Dias Rampani

Layout:

Alison Henrique, João Paulo Zequim, Márcio Garcia,

Dyego Bortoli, Diego Silva e Vinícius Ribeiro

Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos

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Atividade física e transtorno depressivo maior

Dra. Sigridi Weirich Wolfart e Gabriel Gonzalez Maluf

Circulação: Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Matelândia, Missal, Céu Azul, Serranópolis do Iguaçu, Itaipulândia, Santa Terezinha de Itaipu.

DIRETORA RESPONSÁVEL:

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Linha de tratamento para recuperar os cabelos Kerasys

Ginecomastia

Dra. Luiza Knackfuss Silveira Hassan Rosana Segovia

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O Papel dos Métodos de Imagem na Pesquisa da Endometriose Dr. Rogério Meirelles

ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS: Rosana Segovia

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9991.2500

rosana@sempresaude.com.br

www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

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Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.

Dra. Elba Virgina Benitez Aguero CRM/PR 25048

Guia Médico

Dr. Gustavo Ferst Kleiniibing Anestesiologia CRM/PR 18906 - RQE 13058

Neurovida - Cínica de Neuropediatria Rua Almirante Barroso, 1293, 2º Andar, sala 204, Edif. Pedro Basso - Centro 45 3027-5692 / 9128-1033

Oxifoz: Av. Grama, 580 - Vila A (Anexo ao Hospital Ministro Costa Cavalcanti) - Foz do Iguaçu - PR 45 3576-8391 / 45 3025-7500

Dr. Luiz Augusto Pimentel

Dr. Luiz Gonçalves

Cirurgia Vascular CRM/PR 20420 - RQE 12300 Centro Médico Bioethos Rua Padre Montoya, 300 Centro - Foz do Iguaçu - PR

45 3028-1282 / 45 3028-1281

Cirurgião do Aparelho Digestivo CRM/PR 20545 - RQE 13674

Centro Médico Bioethos Rua Padre Montoya, 300 Centro - Foz do Iguaçu - PR 45 3028-1282 / 45 3028-1281

Dra. Luiza K. S. Hassan

Dr. Renato Tolazzi

Cirurgia Plástica CRM/PR 31139 - RQE 2846

Oftalmologia CRM/PR 16005 - RQE 11042

Rua Martins Pena, 227 Jd. Festugato - Foz do Iguaçu - PR

Clínica Imof: Rua Marechal Floriano, 1600 Centro - Foz do Iguaçu - PR 45 3523-5775 / 9826-0089

45 3574-2005 / 45 3028-9334

Dr. Rogério Meirelles

Dra. Sigridi W. Wolfart

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM/PR 20820 - RQE 36577

Médica Psiquiatra CRM/PR 26228 - RQE 2417

Av. Gramado, 580 - Vila A Foz do Iguaçu - PR

Rua Almirante Barroso, 1293 Ed. Pedro Barroso - Sala.1402 Vila A Foz do Iguaçu - PR 45 3028-3301 / 45 9971-2234

45 3576-8500

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Especial capa

Varizes Alternativas de Tratamento

Varizes são dilatações e alongamentos de veias superficiais dos membros inferiores que podem vir associadas a sintomas como dor tipo peso e edema. Os sintomas ocorrem, principalmente, após longos períodos em pé, em ambientes muito quentes e no período pré-menstrual e gestação na mulher.

É uma doença com alta incidência na população geral e se apresenta de maneira muito variável. Casos mais brandos como “ vasinhos” vermelhos superficiais, intermediários como varizes de grosso calibre formando saliências na pele ou casos mais graves com alteração de pele, de tornozelos e úlceras. A indicação do tratamento varia conforme o caso. Nesse texto vamos discriminar as varizes por gravidade e as alternativas de tratamento: Varizes que se apresentam apenas com vasinhos vermelhos (popularmente chamados de varicoses) que geralmente são nutridas por microvarizes (varizes de calibre menor que 5 milímetros), têm indicação de tratamento estético, ou seja, para melhorar a aparência da perna. Nesses casos temos como opção terapêutica, a escleroterapia dos vasinhos que são aplicações de líquidos com a finalidade de provocar uma reação no organismo chamada esclerose do vaso, que faz com que desapareçam. O líquido mais utilizado pelos cirurgiões vasculares brasileiros é a glicose hipertônica por ter poucas complicações. A aplicação de laser transdérmico pode ser uma alternativa. Associado às aplicações, se indica a retirada cirúrgica das microvarizes com micro cortes ou aplicações de “espuminha” (líquido chamado polidocanol que misturado com ar toma a forma de espuma com microbolhas). Esses procedimentos demandam repouso de apenas 1 a 3 dias e podem ser feitos ambulatorialmente. Varizes de grosso calibre formando saliência na pele podem complicar com a trombose da variz, que é a formação de trombo no seu interior ou ter sangramentos em caso de lesão no local. Por isso, a indicação do tratamento não

Dr. Luiz Augusto S. Pimentel

CRM/PR 20240

Cirurgia Vascular - RQE 12300 Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia - RQE 731

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é apenas por estética e também para evitar essas complicações. O tratamento geralmente é cirúrgico com necessidade de avaliar as veias safenas com exame EcoDoppler, e se elas estiverem dilatadas também têm que ser tratadas. O tratamento das safenas pode ser feito pela técnica convencional que é a extração cirúrgica, ablação da veia com laser ou rádio frequência ou fechamento por injeção de espuma de polidocanol. Essas duas últimas têm a vantagem de repouso de 3 a 5 dias de pós-operatório, ausência de cortes e poucos hematomas, porém, a espuma pode causar manchas na pele. Varizes com presença de espessamento de pele e úlceras em tornozelos são os casos mais graves e também têm várias opções de tratamento. Para cicatrizar as feridas pode ser usado o curativo chamado bota de Unna ou tratar com espuma as varizes e a veia safena ou espuma nas varizes associado a fechamento de safena com rádio frequência ou laser. Outro problema a ser avaliado é a presença de veia perfurantes incompetentes que são veias que levam o sangue da veias superficiais para as profundas. Quando incompetentes o sangue acaba voltando em sentido inverso e geralmente são as causadoras das feridas. Um tratamento moderno para tratar esse problema é provocar o fechamento dessas veias doentes com uma fibra de rádiofrequência específica para isso. Como explanado acima, existem hoje diversas opções de tratamento das varizes. O cirurgião vascular tem que avaliar cada caso, oferecer as opções terapêuticas. E estar capacitado e atualizado para oferecer o que há de melhor para seu paciente.


Cirurgia Vascular

Dr. Luiz Augusto S.

Pimentel CRM/PR 20240

Cirurgia Vascular | RQE 12300 Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia | RQE 731

• Formado na Faculdade de Medicina de Marília-SP (FAMEMA) • Residência de Cirurgia Geral (FAMEMA) • Residência de Cirurgia Vascular (FAMEMA) • Subespecialização de Endovascular Santa Casa de São Paulo • Título de Radiologia Intervencionista e Angiorradiologia pela Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista (Sobrice)

45 3028-1282 | 3028-1281 Rua Padre Montoya, 300 - Centro


Catarata:

O único tratamento é a cirurgia A idade é a causa mais comum.

A catarata é uma opacidade que se forma no cristalino, a lente natural do olho, e é causada por uma alteração da proteína que compõe o cristalino. A idade é a causa mais comum, mas a catarata também pode estar relacionada com a longa exposição à luz ultravioleta, à radiação, ao pós-trauma, aos pós-efeitos do diabetes ou ainda ser congênita. Sintomas Como os raios luminosos não conseguem atingir plenamente a retina onde se situam os receptores fotossensíveis, o portador de catarata tem dificuldade para enxergar com nitidez. No início da lesão, a pessoa vê como se estivesse com a lente dos óculos embaçada ou com uma névoa diante dos olhos. Com a evolução do quadro, porém, passa a enxergar apenas vultos. Diagnóstico O diagnóstico de catarata é feito pelo oftalmologista. Valendo-se de um exame minucioso, ele verificará se o cristalino possui alguma lesão (aparência de véu esbranquiçado nos olhos).

Dr. Renato Tolazzi

Tratamento O único tratamento para catarata é o cirúrgico. Simples, rápida e feita sob anestesia local – é substituir o cristalino danificado por uma lente artificial que recuperará a função perdida. O cristalino pode ser retirado inteiro ou por facoemulsificação (um aparelho tritura e aspira o cristalino), que tem a vantagem de exigir corte menor e menos suturas. A cirurgia da catarata exige cuidados pós-operatórios como qualquer outra intervenção cirúrgica. IMOF No IMOF, as cirurgias são realizadas por profissionais com experiência na especialidade proporcionando tratamento seguro. Não fique preocupado, pois a cirurgia de catarata é muito tranquila e com grande índice de sucesso.

CRM/PR 16005

Oftalmologia - RQE 11042 • Graduação: Universidade Federal do Paraná (UFPR). • Especialização em Oftalmologia pelo Hospital de Olhos de Londrina (PR). • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. • Membro da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Refrativa. • Membro da Sociedade Brasileira de Catarata e Implantes Intraoculares. • Membro da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria.

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Epilepsia do tipo Ausência da Infância É mais frequente em crianças do sexo feminino e se caracteriza por crises de ausência muito frequentes (várias por dia), de curta duração (em média dez segundos) sem confusão pós-ictal. Na adolescência, podem-se desenvolver crises tônico-clônico-generalizadas, mas geralmente as ausências constituem o único tipo de crise e desaparecem após alguns anos. Reconhece-se algumas subformas de crises de ausência típica, a saber: Ausência com distúrbio de consciência: Paciente cessa abruptamente as atividades e permanece com o olhar fixo, por vezes, com desvio discreto do olhar para cima, como se estivesse olhando para um objeto de interesse. Ausência com componente clônico discreto: Ocorrem clonias discretas da comissura labial, pálpebras e, às vezes, das extremidades superiores. Ausência com componente atônico: Paciente apresenta hipotonia súbita da cabeça ou mãos. Ausência com componente tônico: Ocorre aumento ou não do tônus simétrico dos músculos flexores e extensores, geralmente discreta e breve. Ausência com automatismos: Se a crise é prolongada pode ocorrer movimentos estereotipados que mimetizam aqueles das crises parcias complexas, tais como elevação das pálpebras, movimentos de lamber, deglutir, coçar, etc.

Trata-se de um tipo de Epilepsia Generalizada Idiopática descrita por primeira vez por Poupart em 1705 e ocorre em crianças normais, em idade escolar (pico aos 6 a 7anos), com predisposição genética acentuada.

Dra. Elba Virgína Benítez Agüero

Ausência com sintomas autonômicos: Dilatação pupilar, hiperemia perioral, taquicardia, piloereção, salivação,incontinência urinária. Formas mistas: Várias combinações das formas acima descritas. O diagnóstico é realizado através da história clínica do paciente e o exame de Eletroecefalograma que no período ictal apresenta Complexos Espícula Onda, a 3/ segundos, bilaterais, síncronos e simétricos. As ausências são precipitadas pela hiperpneia em praticamente todos os pacientes não tratados e pela fotoestimulação intermitente em 15% destes. É importante ressaltar que por vezes as crises de ausência com distúrbio de consciência podem ser facilmente confundido com Déficit de Atenção em ambiente escolar, sendo então direcionado para um tratamento inadequado e, por vezes, com piora do quadro. A abordagem terapêutica consiste em medidas gerais de aconselhamento, tentando evitar fatores desencadeantes como privação de sono. E tratamento medicamentoso de longo prazo. De maneira geral, este tipo de epilepsia responde bem ao tratamento medicamentoso, e em 80% dos pacientes evoluem com controle das crises. Entre as drogas antiepilépticas de primeira linha citam-se o Valproato de Sódio, Divalproato de Sódio, Topiramato e Etossumida.

CRM/PR 25048

Médica • Graduada pela Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP-SP • Residência Médica em Neuropediatria: Facultade de Medicina de Botucatu, UNESP-SP • Membro da Sociedade Brasileira de Neuropediatria • Membro da Equipe de Neurologia do Hospital Costa Cavalcante de Foz do Iguaçu-Pr. • Trabalhou no Hospital Estadual de Bauru-Sp e na USC Bauru-SP. • Atua como Médica Assistente no HC Unesp, Botucatu-SP e na Famema Faculdade de Medicina de Marilia-SP.

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CLÍNICA DE NEUROPEDIATRIA

Deseja a todos um Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

Elba Virgína Benítez Agüero Dra.

Médica - CRM/PR 25048 • Graduada pela Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP-SP • Residência Médica em Neuropediatria: Facultade de Medicina de Botucatu, UNESP-SP • Membro da Sociedade Brasileira de Neuropediatria • Membro da equipe de Neurologia do Hospital Costa Cavalcante de Foz do Iguaçu-Pr. • Trabalhou no Hospital Estadual de Bauru-Sp e na USC Bauru-SP. • Atua como Médica Assistente no HC Unesp, Botucatu-SP e na Famema Faculdade de Medicina de Marilia-SP.

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Qualidade de Vida após a Radioterapia: A Oxifoz pode Ajudar? A Radioterapia é muito eficaz e cada vez mais utilizada para o tratamento dos mais diversos tipos de câncer, mas a pesar de incomum ela pode estar associada a algumas complicações imediatas e tardias do seu efeito sobre os órgãos onde é aplicada.

Quando as complicações ocorrem, elas podem causar dor, sangramento, feridas, necessidade de múltiplas cirurgias e outros efeitos que prolongam ou impedem a recuperação do paciente e diminuem a Qualidade de Vida. O tratamento com radiação debilita a proliferação celular nos tecidos onde é aplicada e pode propiciar o surgimento de mau funcionamento de órgãos, úlceras, feridas e isquemia com necrose, o que pode causar dor, sangramento, dificuldade de cicatrização entre outros. Exemplos mais comuns dessas complicações são a Osteoradionecrose da mandíbula, nos casos de irradiação de cânceres da cabeça e pescoço, a Coloretite Actínica no caso de irradiação do câncer de próstata ou útero e as Dermatites Actínicas, nos casos de irradiação de cânceres de pele e da mama. Essas complicações, quando não estão respondendo aos tratamentos habituais podem ser tratadas com Oxigenoterapia Hiperbárica e/ou curativos especiais, no caso de feridas. Graças à Radioterapia e outros tipos de tratamentos, os pacientes com câncer têm vivido cada vez mais, e a importância de se proporcionar uma vida mais duradoura, mas com qualidade de vida é fundamental para as novas concepções de saúde moderna, ou seja, a medicina não está mais somente preocupada em curar o câncer, mas também que seus pacientes possam retornar e manter-se no melhor convívio possível com a família e a sociedade, pelo maior tempo possível. A Oxifoz pode ajudar esses pacientes que tiveram alguma complicação após a Radioterapia, seja com a Oxigenoterapia Hiperbárica, seja com Curativos Especiais, proporcionando, segundo a literatura médica de 70 a 85% de resolução dos casos, com menor número de cirurgias, menor tempo de tratamento e principalmente com melhor Qualidade de Vida. Referências:

Foto: Nilton Rolin

• Hyperbaric oxygen therapy for chronic radiation-induced tissue injuries: Australasia’s largest study.Asia Pac J Clin Oncol. 2015 Mar;11(1):68-77. doi: 10.1111/ajco.12289. Epub 2014 Nov 9. • Hyperbaric oxygen treatment of chronic refractory radiation proctitis: a randomized and controlled doubleblind crossover trial with long-term follow-up. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 2008 Sep 1;72(1):134-143. doi: 10.1016/j.ijrobp.2007.12.048. Epub 2008 Mar 14. • Does hyperbaric oxygen administration decrease side effect and improve quality of life after pelvic radiation? Acta Med Indones. 2007 Oct-Dec;39(4):169-73.

Dr. Gustavo Ferst Kleiniibing

CRM/PR 18906

Anestesiologia | RQE. 13058 • Médico Formado pela UFPR. • Especialista em Anestesia pela UFPR. • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. • Diretor Técnico do Serviço de Medicina Hiperbárica e Tratamento de Feridas do HMCC.

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Dr. Gustavo Ferst Kleiniibing CRM/PR 18906

Anestesiologia | RQE 13058 • Médico Formado pela UFPR. • Especialista em Anestesia pela UFPR. • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. • Diretor Técnico do Serviço de Medicina Hiperbárica e Tratamento de Feridas do HMCC.


Fisioterapia Ocular no Tratamento do Estrabismo A Fisioterapia Ocular é um tratamento não cirúrgico que tem como objetivo a melhora do movimento ocular, ou oculomotricidade.

Sendo que a sua aplicação pode contribuir para a recuperação de uma boa visão, além de tratar distúrbios visuais que podem prejudicar a qualidade de vida do paciente, como o estrabismo, uma anormalidade ocular, na qual os olhos estão desalinhados e ficam em diferentes posições, podendo afetar a função visual e comprometer a estética facial. Os principais sintomas do estrabismo são a diplopia (visão dupla) e a confusão visual (falta de nitidez na imagem), sendo que essas condições são inaceitáveis pelo Sistema Nervoso Central, que coloca em prática mecanismos de compensação motora e sensorial para evitar ou diminuir esses sintomas. Um exemplo de compensação motora seria girar a cabeça, tentando fazer com que os dois olhos foquem o mesmo objeto, já a compensação sensorial seria a supressão da informação que chega do olho afetado, diminuindo a capacidade visual desse olho, conhecido como “olho preguiçoso” ou ambliopia.

Suellen Kammer

As crianças até sete anos de idade, provavelmente, não apresentarão sintomas de ambliopia, pois sua visão ainda não está completamente formada, o que ajuda na prevenção da diminuição da acuidade visual de um ou de ambos os olhos, quando o tratamento é iniciado precocemente. O Fisioterapeuta Ocular deverá ser procurado após a consulta com um oftalmologista que irá avaliar a necessidade ou não de cirurgia, além da utilização de óculos para correção visual. Assim, a fisioterapia atuará em conjunto com o oftalmologista, por meio de exercícios visuais e terapia manual, a fim de melhorar a qualidade de vida do paciente. A Fisioterapia Ocular atua, ainda, no tratamento de outras disfunções, como cansaço visual, pós-operatórios, visão dupla, paralisia de nervos oculomotores, alterações posturais de causa visual, dificuldade de leitura e desempenho escolar insatisfatório associado à visão, entre outros.

CREFITO 146410-F

Fisioterapeuta • Graduação em Fisioterapia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. • Curso de Formação em Terapia Manual pela ETAP. • Curso de Formação em Musculação Terapêutica pela Uniwallace. • Pós-Graduação em Musculação Terapêutica pela Faculdade Ibrate. • Curso de Formação em Fisioterapia Ocular pela Faculdade Inspirar.

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Atividade Física e Transtorno Depressivo Maior O Transtorno depressivo maior (TDM) é cada vez mais comum. Nas sociedades industrializadas ocidentais é estimado que 5% da população será diagnosticada com TDM em algum momento ao longo da vida, e esse número está aumentando. Cerca de 10% destes cometem suicídio. É um transtorno prevalente e incidente, muitas vezes com curso não favorável, com recorrências e flutuação dos sintomas em aproximadamente 40% dos pacientes, e 32% podem evoluir para curso crônico e severo, comumente associados à falta de aderência ao tratamento correto e completo. Em idosos, há prevalência de 22% de TDM e um estilo de vida sedentário apresenta correlação significativa com morbidade do transtorno. As opções de tratamento mais utilizadas são os antidepressivos (AD) e psicoterapias, sendo os resultados do tratamento combinado sempre superiores. A atividade física (AF) é uma associação extremamente benéfica, com baixo custo e relativamente segura, podendo até mesmo amenizar efeitos colaterais dos antidepressivos e melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso.

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“Diversas revisões da literatura têm demonstrado a Atividade Física como tratamento efetivo para depressão leve, e devendo ser tratamento adjunto em todos os casos. Também deve ser usada como prevenção de TDM em idosos.”

Além de prevenir e tratar o Transtorno Depressivo, não podemos deixar de ressaltar os efeitos benéficos para a saúde: 1. Doenças Cardiovasculares: O TDM já é fator de risco bem estabelecido para mortalidade após Infarto cardíaco, além de ser fator de risco para eventos coronários futuros. A AF pode melhorar e prevenir tando a depressão, quanto doenças cardiovasculares. 2. Obesidade e desregulação metabólica: A associação entre TDM e obesidade vem crescendo, sendo mais prevalente em mulheres. Também foi descrita uma relação entre severidade do TDM e concentrações desfavoráveis do HDL e LDL colesterol,

apontando para risco aumentado de síndrome metabólica do TDM, reforçando o benefício da AF novamente para os dois quadros. 3. Dor: Relação entre dor crônica e TDM é descrita em diversos estudos, além de quase 50% dos pacientes com TDM apresentarem pelo menos um sintoma de dor crônica. A presença de dor está associada a períodos prolongados de sintomas depressivos e pior resposta ao tratamento. Como a AF apresenta efeitos analgésicos, suas prescrição novamente teria dupla função. “Evidências clínicas demonstraram um melhor prognóstico para diferentes doenças, como Depressão, Alzheimer e Parkinson quando a Atividade Física regular é prescrita, melhorando não só a qualidade de vida, mas também a própria doença”

Estudos revelam que o TDM causa uma diminuição de tamanho de uma área do cérebro chamada Hipocampo. O tratamento e melhora da Depressão estão associadas à regeneração desta área, tanto com antidepressivos, como com o Exercício físico. Já é com-


provado que o EF causa aumento de substâncias que estimulam essa regeneração, tais como: 1. Beta-endorfina: é um hormônio relacionado com o bem-estar, estando aumentado em pacientes que praticam atividade física regular, e é relacionado com a regeneração do Hipocampo, comprovadamente tratando quadros depressivos. 2. Fator de Crescimento Vascular Endotelial: é uma proteína secretada no sangue que estimula a formação de novos vasos sanguíneos, possibilitando a regeneração das células Hipocampais. 3. Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro: age no cérebro, promovendo sobrevivência dos neurônios e sua regeneração. 4. Serotonina: existe relação direta entre aumento dos níveis de serotonina e aumento da regeneração celular no hipocampo. Apesar do Exercício Físico não aumentar diretamente a serotonina, gera um aumento do triptofano, seu precursor. 5. Cálcio: a AF aumenta níveis sanguíneos do cálcio, que aumenta síntese de dopamina (outro neurotransmissor relacionado com a melhora da depressão). Além da dopamina, há ativação do sistema endocanabinoide - via relacionada com efeitos analgésicos, ansiolíticos e sedativos, melhorando assim a dor, ansiedade e o sono.

Conclusão: Assim sendo, fica evidente a importância do Exercício Físico como coadjuvante no tratamento dos quadros depressivos, já que atua nos sintomas depressivos em si, melhora a autoestima, estimula psicomotricidade, evita sedentarismo e auxilia no controle dos níveis glicêmicos e lipídicos. Não devemos esquecer da importância de realizar uma avaliação clínica e eventualmente cardiológica antes de iniciar a atividade física regular, para prevenir possíveis desfechos negativos. Esta deve ser iniciada de forma lenta e progressiva, com aumento suave do ritmo e tempo de duração, sem exageros, de preferência monitorada por um profissional capacitado.

Dra. Sigridi Weirich Wolfart

CRM/PR 26228

Médica Psiquiatra RQE 2417 • Formada em Medicina pela Universidade de Marília. • Especialização em Psiquiatria pela Famerp e Clínica Heidelberg. • Pós-Graduação em Psicoterapia Cognitivo-Comportamental pelo IPTC. • Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria e Associação Paranaense de Psiquiatria. • Estágio Voluntário com Duração de 1 Ano na Universidade Federal do Paraná em Psiquiatria da Infância e Adolescência.

Gabriel Gonzalez Maluf

CRP 08/16343 Psicólogo

• Especialista em Terapias Cognitivo-Comportamentais na Infância e Adolescência pelo INFAPA - Porto Alegre/RS. • Pós-Graduando em Terapias Cognitivo-Comportamentais para Transtornos de Personalidade pelo INTCC - Porto Alegre/RS. • Experiência de atendimento com Crianças e Adultos Vítimas de Violência e Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). • Atuou em Foz do Iguaçu nas Instituições Aldeias Infantis SOS e Centro de Nutrição Infantil. • Colaborou em 2012 no PRODAH - Programa de Transtorno de Déficit de Atenção Hiperatividade no Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NA PÁGINA 15


Kerasys apresenta

Linha de tratamento para recuperar os cabelos Produtos específicos para os fios danificados, ressecados ou com processos químicos. O sol, vento, praia e piscina são presença certa no verão, não é verdade? Contudo, são os grandes vilões dos cabelos. A hora agora é recuperar os fios. Para cada tipo de cabelo um tratamento indicado. Por isso, a escolha do produto certo faz toda a diferença. Toda a linha da marca Kerasys possui em sua fórmula, ingredientes ativos para recuperar o brilho e trazerem os fios de volta à vida. Não é à toa que as mulheres amam os produtos para cuidar de suas madeixas. Saber escolher o produto certo é o grande segredo. Além de deixar o cabelo com um aspecto de saudável, você poderá praticamente ressuscitá-los. O especialista hair stlye Carlos k. Pulling do salão Terra Nova selecionou alguns produtos da kerasys para alguns tipos de cabelos: Cabelo danificado Quando os fios sofrem com pontas duplas e quebra, ainda há esperança. A linha Kerasys Salon Care Deep Damaged Recovery (shampoo e Condicionador) – indicados para cabelos severamente danificados. A linha possui tecnologia de recuperação dos fios, leva em sua fórmula queratina natural que repõe as proteínas perdidas no cabelo, resultado visível logo na primeira lavagem. Cabelo ressecado A rotina de quem tem cabelo ressecado e com frizz fica muito mais fácil com uma boa hidratação com a linha Salon Care Straightenig a Poule. Essa linha proporciona máxima nutrição e hidrata profundamente, fortalecendo os fios e devolvendo o brilho.

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Cabelo com mechas O cabelo com mechas é, sem dúvida, a preferência da maioria das mulheres. Ela chega iluminando o rosto das mulheres. Com o bronzeado, então, as luzes ficam ótimas para mulheres com o tom de pele dourado, não apenas as branquinhas. Mas como cuidar deles, que podem ficar ressecados e desbotados? Para esse tipo de cabelo o ideal é usar a linha Oriental Premium. A linha contém extratos e proteínas do trigo hidrolisado que ajuda a fortalecer a elasticidade dos fios, revitalizando o tecido capilar danificado pelas luzes. Resultado: cabelo saudável. Deixa o cabelo duas vezes mais macio, logo no primeiro uso.



Que o sorriso nunca deixe de existir em sua vida, e que o branco da Paz esteja presente neste novo ano. Desejo a todos os Clientes um Feliz Natal e Próspero Ano Novo.

Dra. Joze Accordi Disarz CRO/PR 14521 Cirurgiã Dentista • Especialista em DTM e Dor Orofacial • Especialista em Implantes • Pós-Graduada em Próteses e Periodontia

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Ginecomastia

40% dos homens sofrem com o aumento exagerado nas glândulas mamárias, o que tende a inibir suas relações sociais e baixar a autoestima. A correção cirúrgica da ginecomastia consiste em remover parte do tecido glandular e da gordura na região mamária, devolvendo ao homem sua autoconfiança.

Ginecomastia é o crescimento das mamas masculinas por alteração hormonal ou acúmulo de gordura. Geralmente ocorre nas fases de desenvolvimento hormonal como infância, adolescência ou velhice e, na maioria dos casos não são associadas a uma doença, embora haja necessidade de avaliação. A maior parte dos casos de ginecomastia acontece na puberdade, em uma ou nas duas mamas e a tendência é que o quadro se reverta até o fim da adolescência. Outra incidência é na velhice, atingindo até 30% dos homens idosos. A ginecomastia pode surgir, também, como decorrência da prática de atividades físicas, utilização de alguns medicamentos, uso de anabolizantes ou acúmulo de gordura localizadas. Quando persiste a alteração de volume das mamas masculinas, o problema pode ser corrigido com procedimento cirúrgico relativamente simples e com bons resultados estéticos. É possível associar a lipoaspiração como procedimento coadjuvante ao tratamento.

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A Cirurgia Na cirurgia de ginecomastia, o tecido glandular mamário é removido através de um pequeno corte em meia-lua na parte inferior da aréola, cuja cicatriz fica quase imperceptível com o passar do tempo. Nos casos em que a ginecomastia é resultado de excesso de tecido adiposo, técnicas de lipoaspiração podem ser utilizadas isoladamente ou associadas à ressecção glandular. Tal situação requer a inserção de uma cânula, um tubo oco fino, através de uma pequena incisão, em que é movida para trás e para frente num movimento controlado para soltar o excesso de gordura, a qual é, então, removida do corpo por meio de sucção a vácuo. Nos casos mais avançados, em que o tecido mamário em excesso pode fazer com que as mamas fiquem flácidas, também é realizado o reposicionamento da aréola

e removido o excesso de pele com técnicas de mamoplastia redutora. A anestesia utilizada pode ser local com sedação ou geral, de acordo com a indicação e geralmente o paciente recebe alta no mesmo dia, não necessitando de internação. No pós-operatório, o paciente pode apresentar inchaço, manchas roxas e alteração na sensibilidade das mamas por alguns dias. É recomendado utilizar uma cinta de compressão torácica por cerca de 45 dias para ajudar a melhorar a aderência da pele, reduzir inchaço e sustentar a área operada. Esforços físicos devem ser evitados nas primeiras duas semanas, assim como a exposição solar nos primeiros meses. Os exercícios físicos, geralmente, podem ser retomados 2 meses após a cirurgia, sob a indicação do cirurgião plástico.

Dra. Luiza Knackfuss Silveira Hassan

CRM/PR 31139

Cirurgia Plástica RQE: 2846 • Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Santa Maria/RS (UFSM). • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital. São Vicente de Paulo (HSVP) em Passo Fundo/RS • Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital Cristo Redentor / Grupo Hospitalar Conceição (GHC) em Porto Alegre/RS. • Título de Especialista em Cirurgia Plástica pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NA PÁGINA 15


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O Papel dos Métodos de Imagem na Pesquisa da Endometriose A endometriose é uma doença que se caracteriza por presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, sensível a estímulos hormonais e funcionante. O tecido endometrial é o tecido que descama e é eliminado durante a menstruação. Ao invés de sair pela cavidade vaginal durante o período menstrual ele cai na cavidade peritoneal(pelve) e pode se implantar.

Acomete cerca de 15% da população feminina entre 15 e 45 anos no Brasil e uma entre cada dez na população feminina geral. É responsável por cerca de 50% dos casos de infertilidade. Os principais sintomas clínicos são: cólicas menstruais intensas, dores durante as relações sexuais, dores em cavidades pélvicas fora do período menstrual e dificuldade para engravidar (infertilidade). Algumas pacientes ainda podem apresentar sintomas urinários e alterações intestinais (dores durante a evacuação). Geralmente o quadro clínico da paciente com endometriose é semelhante ao de outras doenças, tais como doença inflamatória intestinal, doença inflamatória pélvica, infecções urinárias, gerando muitas vezes dificuldade e retardo no diagnóstico. Muitas vezes, a paciente é atendida por alguns ginecologistas, até que um consiga fazer o diagnóstico. 36

Como ferramentas para auxiliar no diagnóstico, existem na prática clínica: • Exame clínico ginecológico; • Ultrassonografia transvaginal; • Ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal; • Ressonância magnética da pelve; • Videolaparoscopia.


A endometriose pode ser caracterizada em três formas principais:

1 2 3 Peritoneal (superficial);

Ovariana;

Para o diagnóstico da forma peritoneal (superficial), a videolaparoscopia é o método de escolha. Já para diagnosticar as outras duas formas, a ultrassonografia transvaginal e a ressonância magnética da pelve são excelentes métodos diagnósticos. Nos últimos anos, a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal tem ocupado espaço de destaque no diagnóstico, superando a performance da ressonância magnética quando a área de maior interesse é a endometriose intestinal. O preparo é realizado com medicamentos laxativos para deixar o intestino limpo e permitir uma melhor visualização da parede intestinal e possibilitar o diagnóstico de infiltração da parede, localização e profundidade da área de acometimento, bem como quanto compromete da circunferência do intestino na área comprome-

Dr. Rogério Meirelles

Profunda (infiltrativa).

tida. Dessa forma, o preparo adequado é condição importante para o exame. Para realização do exame são necessários equipamento de ultrassonografia de última geração, realização do exame por profissional médico especialista, com treinamento médico e experiência nesta área específica. Geralmente, o exame é mais longo que o exame transvaginal de rotina, pois a avaliação e áreas de estudo são mais extensas que o exame de rotina. Em nosso serviço, oferecemos a ressonância magnética da pelve e a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal. Convém lembrar ainda, que a realização da ressonância magnética da pelve também é realizada com preparo intestinal, quando o objetivo do exame é a pesquisa da endometriose.

CRM/PR 20820

Radiologia e Diagnóstico por Imagem | RQE 36577 • Graduação na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e Residência Médica na Mesma Instituição; • Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia; • Membro da Sociedade Americana de Radiologia(RSNA).

MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NA PÁGINA 15






GALERIA SOCIAL

Patrícia Menezes Festa 15 anos Maria Eduarda, com seus pais e irmã, Aldo Dalpiva, Simone Dalpiva e Maria Beatriz Dalpiva; Casamento de Endy Luana S. Mandic e Thiago Mandic; Chá de bebê Kaio, seus Pais, Paula Zucchi Soba e Sérgio Kengi Soba; Crédito para fotos, Fotografo Andress Ribeiro Photographer e Arquivo Pessoal.

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GALERIA SOCIAL

Patrícia Menezes Casamento Elizafâ A. Morais da Silva e Rafael F. da Silva; Casamento Juliani Pires e Jian Wechi Cde; Casamento de Ana Paula Frizon e Fernando Dequech; Crédito para fotos, Fotógrafo Andress Ribeiro Photographer e Arquivo Pessoal.

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CURTAS

52º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica Dra. Luiza K. Hassan esteve participando recentemente do 52º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica, que ocorreu em Belo Horizonte/ MG. Durante o evento, palestrou sobre os resultados das suas cirurgias, sendo aprovada no exame de ascensão para membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e convidada para integrar a American Society of Plastic Surgery (ASPS).

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ABF (Associação Brasileira de Franchising)

Festa Inesquecível

Diretores e colaboradores da Revista Saúde comemoraram, no último mês de julho, o credenciamento da empresa na ABF, Associação Brasileira de Franchising.

O maior evento já realizado em Umuarama e região reuniu empresas e personalidades que fazem de Umuarama uma cidade com grande potencial de desenvolvimento. Em uma noite de festa com várias atrações, os convidados puderam desfrutar de momentos inesquecíveis, embalados pelo som da dupla mais afinada do Brasil, Chrystian e Ralf.


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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

MÉDICOS Av Gramado, 580 - Vila A - Foz do Iguaçu Travessa Vice Cônsul Eduardo Ramon Bianchi, 46 - Centro - Foz do Iguaçu

45 3576 8500

Rua Padre Montoya, 300 - Centro

45 3028 1282 45 3028 1281

Dr. Renato Tolazzi

Rua Marechal Floriano, 1600 - Centro Clínica Imof

45 3523-5775 45 9826-0089

Dr. Gustavo Ferst Kleiniibing

Oxifoz Av. Grama, 580 - Vila A (Anexo ao Hospital Ministro Costa Cavalcanti)

45 3576 8391 45 3025 7500

Dra. Luiza K. S. Hassan

Rua Martins Pena, 227 - Jd. Festugato

45 3574 2005

Dra. Sígridi Weirich Wolfart

Rua Almirante Barroso, 1293 - Ed. Pedro Basso - sala 1402

45 3028 3301 45 9971 2234

Dra Elba Virgina Benitez Aguero

Rua Almirante Barroso, 1293, 2º andar, sala 204, Edif. Pedro Basso - Centro

45 3027-5692 45 9128-1033

Dr. Mauricio Ozzelame

Rua Belarmino de Mendonça, 110 - Centro

45 3523 4335 45 9103 7000

Dra Joze Accordi Dizarz

Rua Edmundo de Barros, 70 - Centro Médico - Sala 02 - Centro

45 3027 6007

Dr. Paulo Roberto Trevisan

Rua Belarmino de Mendonça, 110 - Centro

45 3523 4335 45 9103 7000

Dr. Rodrigo Bungenstab

Rua Belarmino de Mendonça, 110 - Centro

45 3523 4335 45 9103 7000

Dr. Valmir Lavinicki

Rua Belarmino de Mendonça, 110 - Centro

45 3523 4335 45 9103 7000

Magda Yaemi Mitsuro

Rua Martins Pena, 241 - Centro

45 3027 0708

Suellen Kammer

Rua Cumbaca, 365 - Vila A

45 3027 7704 45 9904 0049

Rua Almirante Barroso, 1293 - Ed. Pedro Basso - sala 1402

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Dr Rogério Meirelles

Dr. Luiz Gonçalves Dr. Luiz Augusto Pimentel

DENTISTAS

FISIOTERAPIA

PSICOLOGIA

Psic. Gabriel Gonzalez Maluf

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1- Feridas da Pele e Lesões dos músculos; 2- Tratamento de Complicações da Ferida Pós-Operatória; 3- Tratamento de Feridas Causadas por Radioterapia; 4- Colite, Retite e Cistite Actínicas; 5- Infecções dos Ossos (Osteomielite) e Osteoradionecrose; 6- Abcessos Cerebrais;

7- Feridas do "Pé Diabético"; 8- Feridas e Úlceras das Pernas; 9- Trauma com Risco de Amputação de Membros; 10- Queimaduras Térmicas e/ou Elétricas; 11- Feridas de Difícil Cicatrização; Escaras e Úlceras; 12- Enxertos ou Retalhos Comprometidos e/ou de Risco.


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