Revista Saúde Jundiaí/SP - Edição 2 - 03/2016

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Guia Médico Dr. Caetano Munhoz de Domenico

Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.

Endocrinologia CRM/SP 103159

Rua Prudente de Moraes, 111 11 4587-3134

Dr. Carlos Alberto de Carvalho

Dr. Carlos Eduardo Alves

CRM/SP 73760

Ortopedia e Traumatologia CRM/SP 103757 | RQE 43157 TEOT 9684

Oxiterapia Medicina Hiperbárica: Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil www.oxiterapia.com.br

Rua Eduardo Tomanik, 900 - Sala 86 Comercial Unit Concept Chácara Urbana

11 4522-3144

11 4806-0007

Dr. Guilherme Breschi

Dra. Inaê de Almeida Moroz

Psiquiatra CRM/SP 121236 | RQE 48527

CRM/SP 94865

Rua Mem de Sá, 166, Vila Municipal

Rua Ademar Pereira de Barros, 21 - Sala 62 - Centro

11 98207-4693

11 4521 2542

Dr. Jefferson B. F. Moreira

Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

Neurocirurgia CRM/SP 143317 | RQE 45105

Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694 Sala 41, Centro 11 2709-1198

Dr. Marcelo Lopes Furtado CRM/SP 78735

Tebas Office Tower Rua 23 de Maio, 790 - sala 42B. Vianelo 11 4523 1447 11 4805 3943

Neurocirurgia CRM/SP 136952 | RQE 49544 Rua Abílio Figueiredo, 92, Sala 12 Anhangabaú 11 4521-7171

Dra. Marcella Ledo Dermatologista CRM/SP 147503 | RQE 41884

Clínica Medbio - Rua Ademar de Barros, 21 / Av. Nove de Julho, 1677 Salas 31 e 32. Jundiaí/SP. 11 96884-9929 | 4497-0033

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Índice Revista Saúde | Março/2016 | Jundiaí/SP

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Posso voltar no tempo? Dra. Marcella Ledo

Novas tecnologias, equipamentos e até vacinas trazem esperança para os pacientes Dr. Caetano Munhoz de Domenico

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Dor na Coluna e Hérnia de Disco Dra. Silvia Canevari Barros

FADIGA ADRENAL OU DEPRESSÃO?: Um problema muito frequente mas pouco diagnosticado

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Dr. Claudio Francisconi

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Tratamento Cirúrgico para Doença de Parkinson

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Novos recursos no tratamento odontológico

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Profilaxia A verdadeira essência da acupuntura

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Doe sangue e faça alguém nascer de novo

Dr. Marcelo Lopes Furtado

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Cirurgia Bariátrica e Metabólica Minimamente Invasiva Dr. Marcelo Lopes Furtado

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Possibilidades de tratamento em Psiquiatria Dr. Guilherme Breschi

Dr. Jefferson B. F. Moreira

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Fga. Flávia Cardoso

ESPECIAL CAPA Cirurgia Minimamente Invasiva

Desvendando a Fibromialgia

A saúde e o bem estar bucal do paciente Idoso

Dra. Inaê de Almeida Moroz

Aparelho auditivo da marca AudioSync® Oferece personalização pelo iPhone

Vai inicar uma atividade física? Saiba que exames médicos preventivos são recomendados

Dr. André Abdala

Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

Dra. Maria Angélica Mardirosian

Dra. Marília Pedralli Ferreira

Hemocentro Regional de Jundiaí


Expediente

REVISTA TRIMESTRAL

Direção:

MARÇO/2016 | ANO 01 | Nº 02 | JUNDIAÍ/SP

Marcelo Adriano Lopes da Silva

Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69

Ueslei Dias Rampani

Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br

Layout:

Maringá: Av. Humaitá, 452 - Centro Empresarial Dalla Costa | Sala 303 CEP: 87014-200 | Zona 4 | Tel.: 44 3346-4050 e-mail: artemaringa@sempresaude.com.br Franquia de Jundiaí: Rubim Andrade & Thomaz CNPJ: 22.508.082/0001-12

Alison Henrique, Dyego Bortoli, Diego Silva, Diego Correia, Marcio Garcia, Tiago de Andrade e Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos Revisão Ortográfica: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro Circulação: Jundiaí e Região

Diretor Responsável:

Jefferson Fila de Andrade

Superintendentes:

Capa:

Dr. Marcelo Lopes Furtado CRM/SP 78735

Foto Capa: Mario Sérgio Esteve

Ueslei Dias Rampani

Marcelo Adriano Lopes da Silva

ENTRE EM CONTATO PARA MATÉRIAS E ANÚNCIOS:

99666.4111

Jefferson Fila de Andrade

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E-MAIL

jundiai@sempresaude.com.br

www.rsaude.com.br www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.

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Posso voltar no tempo?

O envelhecimento é um processo natural causado pela idade e pelos efeitos externos como, por exemplo, sol, tabagismo e poluição. Tais ações internas e externas promovem a diminuição do colágeno produzido, o aumento das manchas e a piora da textura da pele que se torna mais fina. Além disso, toda a sustentação desse tecido, que é promovida pela gordura e pela densidade óssea, é diminuída colaborando para o aspecto de flacidez.

O envelhecimento é um processo natural causado pela idade e pelos efeitos externos como, por exemplo, sol, tabagismo e poluição. Tais ações internas e externas promovem a diminuição do colágeno produzido, o aumento das manchas e a piora da textura da pele que se torna mais fina. Além disso, toda a sustentação desse tecido, que é promovida pela gordura e pela densidade óssea, é diminuída colaborando para o aspecto de flacidez. O tratamento global facial promove uma melhora em todos os níveis e estruturas da pele. Dessa forma, obtém-se um resultado harmonioso e natural com o restabelecimento da imagem mais jovem de uma forma geral, evitando-se semblantes artificiais e facilmente reconhecíveis por quem vê. A melhora da textura, brilho, diminuição das manchas e tratamento de rugas estáticas (presentes mesmo em repouso) é obtida através do uso de tecnologias, como lasers e luzes, além da realização de peelings, indução percutânea do colágeno com ou sem infusão de medicamentos na pele. Todos esses tratamentos são indicados conforme cada caso, com análise médica sobre a coloração e o tipo de pele de cada um. Aliado a isso, há o tratamento domiciliar que auxilia na promoção da melhora cutânea. Esse conjunto de tratamentos promove o estímulo ao colágeno, trazendo maior firmeza e brilho à pele. Deve-se destacar ainda que a perda de gordura gera um aspecto de olhos mais fundos, perda das bochechas e do contorno facial. A reconstituição dessa diminuição é obtida com a recuperação do volume de determinadas áreas do rosto, através da injeção de substâncias seguras para o paciente, como o ácido hialurônico, a hidroxiapatita de cálcio e o ácido poliláctico. Com isso, recuperam-se as áreas que foram perdidas com o tempo, e estimula-se a produção de colágeno do próprio paciente. O tratamento das rugas de movimento como, por exemplo, os “pés de galinha” ou as rugas da testa, é feito com a aplicação de toxina botulínica. A naturalidade e o seu efeito são totalmente individualizados, pois o dermatologista é capaz de avaliar o quanto que cada paciente precisa aplicar para ter uma melhora satisfatória de forma mais natural ou mais visível, dependendo do caso. Portanto, felizmente a dermatologia dispõe de muitas tecnologias, produtos e técnicas que, realizados em conjunto, promovem a recuperação dos elementos que foram perdidos. Todos esses tratamentos podem e devem ser usados de maneira corretiva ou preventiva, sendo de grande utilidade no combate à ação do tempo, implacável, mas não irremediável.

DRA. MARCELLA LEDO DERMATOLOGISTA - CRM/SP 147503 - RQE: 41884

• Professora colaboradora de Cirurgia Dermatológica da Faculdade de Medicina de Jundiaí • Fellow em Cirurgia Dermatológica na Dermsurgery Associates, Houston, EUA • Fellow em Tricologia Hospital CUF descobertas, Lisboa, Portugal • Especialização em Cirurgia Dermatológica pela UNICAMP • Especialização em Tricologia pela Universidade de Mogi das Cruzes • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia • Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

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Editorial

Saúde em Primeiro Lugar Sempre Estamos lançando a 2.a edição da Revista Saúde®, o maior veículo de publicidade na área médica e da saúde do país. Temos a confiança de que este ano será muito produtivo, apesar dos rumores sobre nosso cotidiano, entendemos que a roda não pode parar e temos que nos destacar em qualquer situação. Ou seja, posicionar nossa “marca” com mais empenho e determinação para que os resultados surjam. Por isso, a Revista Saúde® é líder no segmento. Atualmente estamos distribuídos em 33 cidades polos por todas as regiões do Brasil. Temos 12 anos de “know how”, trazendo o que há de mais moderno em impressões de alto nível, em sintonia com mídias sociais e um portal moderno de fácil

navegabilidade, além do App igualmente intuitivo. Ou seja, atualmente, atingimos o público através não somente da Revista impressa, mas também: redes sociais, site com mais de 4000 acessos diários e o aplicativo. Matérias e anúncios em mídias segmentadas, como mídia eficiente, mídia direta com foco na audiência e resultado praticamente assegurado. Você é nosso convidado especial para folhear nossas páginas e conhecer nossa proposta, que além de debater sobre assuntos voltados ao seu tema, poderão ver que Jundiaí, por todo seu potencial econômico, possui profissionais e ambientes médicos comparados aos melhores do país. A Revista Saúde® trabalha seguindo as normas de todos os conselhos de classes da área da Saúde, proporcionando credibilidade, tanto aos nossos anunciantes, como também aos nossos leitores. Sendo assim, temos o orgulho de apresentar a todos vocês a segunda Edição da Revista Saúde® Jundiaí. Boa leitura e ótimos resultados aos nossos parceiros.

Obrigado Jundiaí! Diretor:

Jefferson Fila de Andrade

Contato: 11 99666 4111 - jundiai@sempresaude.com.br

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NOVIDADES NO TRATAMENTO DO DIABETES (PARTE 2)

Novas tecnologias, equipamentos e até vacinas trazem esperança para os pacientes

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Novas tecnologias para monitorar os níveis glicêmicos - Medidor de glicemia que “conversa” com o Iphone e outras novidades. O tratamento do diabetes exige a constante monitorização da glicemia, aquela picadinha diária no dedo para o paciente medir a quantidade de glicose sanguínea. A novidade neste setor são dois monitores fabricados pela Sanofi-Aventis: IBGStar™ (foto 01) e BG Star. O primeiro lembra um pen drive e é compatível com o iPhone e o iPod Touch, ou seja, o paciente mede a glicemia e compartilha os dados com o médico via e-mail. Já o BG Star é um aparelho comum, igual aos já disponíveis no mercado brasileiro. Ambos já chegaram às prateleiras das farmácias este ano, comercializado por preços bem acessíveis ao público dos smartphones. A outra novidade na área de tecnologia e diabetes, vem da concorrência: O laboratório farmacêutico Novartis anunciou uma parceria com o Google para a utilização da lente de contato inteligente para monitorar o diabetes (foto 02). Uma vez colocado no olho, o dispositivo usa as lágrimas do usuário para monitorar a glicose no sangue. Em comunicado, a Alcon, filial da Novartis, explicou que a lente é composta por um chip wireless e um sensor minia-

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turizado de glicose prensados entre duas camadas de material gelatinoso. O dispositivo ainda deve ser equipado com um LED que emitirá sinais sempre que houver alteração no nível de glicose. Não há previsão, ainda, da entrada do equipamento no mercado, mas percebemos que, cada vez mais, os cuidados com o diabetes envolvem as novas tecnologias. A criação desse mercado, atrairá novos investimentos das empresas de tecnologia e os resultados beneficiarão médicos e pacientes no futuro. Infusão inteligente de insulina o “pâncreas artificial”. Já existentes no mercado há vários anos, as bombas de insulina têm apresentado a cada ano mais inovações, sejam de hardware, com dispositivos menores e mais leves, sejam de softwares mais potentes e capazes de gerenciar melhor a entrada da quantidade de insulina no sangue. Um exemplo já em uso é a bomba de insulina Medtronic MiniMed 530G, o grande avanço na direção no pâncreas artificial (foto 03). Seu software calcula de forma mais precisa a quantidade de insulina que será injetada, além de receber informações sobre o comportamento da glicose sanguínea para fazer esse cálculo. Além disso, ele recebe dados de um sistema eletrônico chamado de CGMS, sigla em inglês para sistema de monitoramento contínuo de glicose. O CGMS é um sensor inserido no subcutâneo do paciente, que envia informações para a bomba de insulina, via bluetooth, em tempo quase real sobre o comportamento da glicemia. O próximo passo dessa tecnologia, ainda em teste, já foi desenvolvido por engenheiros da Universidade de Boston, que criaram um sistema fechado de pâncreas biônico (foto 04), que usa monitoramento

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contínuo de glicose e entrega subcutânea de insulina e glucagon de ação rápida, de acordo com a necessidade momentânea do paciente. O sistema, atualmente, sendo testado em pacientes com diabetes Tipo 1 no Hospital Geral de Massachusetts, deve, muito em breve, tornar realidade o controle automático da glicose no sangue. O pâncreas criado pelo homem toma uma decisão sobre as doses de insulina e glucagon a cada cinco minutos. Pâncreas biônicos anteriores não eram capazes de administrar glucagon, que aumenta a glicose no sangue em caso de hipoglicemia. Outros grupos de pesquisa, ligados a outras universidades ou a empresas privadas, também estão desenvolvendo soluções semelhantes, como estes da De Montfort University. E como o Genesis artificial pâncreas, da empresa Pancreum (foto 05). Espera-se que o monitoramento mais agressivo – implantável e contínuo – leve a um controle mais restrito da glicose, que resultará na redução das complicações crônicas tão temidas do diabetes. Vacinas É da Universidade de Stanford a notícia de testes de uma vacina com capacidade de frear o sistema imune, e assim evitar que ele ataque o pâncreas e destrua as células beta no diabetes tipo 1. Os dados publicados na revista Science Translational Medicine, em junho de 2013, a partir de um estudo multicêntrico de 12 semanas demonstraram que aqueles que receberam a vacina apresentaram menor destruição das células beta do pâncreas, comparados com os que não haviam recebido. A ideia agora é aplicar essa pesquisa em grupos maiores de pessoas e verificar se os bons resultados se confirmam.

DR. CAETANO MUNHOZ DE DOMENICO - MÉDICO - CRM/SP 103.159 • Formação Acadêmica e Residência em Clínica Médica na Faculdade de Medicina de Jundiaí; • Pós-Graduação em Endocrinologia e Metabologia no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo; • Mestrado em Gerontologia pela PUC-SP.

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Hospital Pitangueiras Inaugura Nova UTI OFERECEMOS Com a ampliação e modernização, foi inaugurada a UTI adulto com 15 leitos. No total passa a ter 53 leitos para tratamento intensivo, ganhando em agilidade e segurança para os usuários.

210 leitos

UTI Adulto 1

UTI Neonatal

17 leitos

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11 leitos

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Internação geral 157 leitos

PRONTO SOCORRO PS Adulto

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CONTAMOS TAMBÉM COM • Sala de coleta laboratorial para urgências e emergências • Recepção para internação • Recepção para Pronto Socorro

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20 leitos de observação

Consulte outros convênios no site.

Convênios:

Diretor Técnico Médico: Dr. Marco Aurélio de Cunha Freitas CRM 117454 hospitalpitangueiras.com.br


Dor na Coluna e Hérnia de Disco Segundo pesquisa publicada na Revista da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, apenas 10% das hérnias de disco necessitam de cirurgia para serem tratadas, os outros 90% respondem bem com os tratamentos convencionais, como medicamentos prescritos por um médico, associados a uma fisioterapia especialista em coluna vertebral e exercícios físicos. A hérnia de disco é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam como “amortecedores” naturais do impacto. Uma vez não tratada, ela pode causar problemas graves, prejudicando severamente a saúde da coluna vertebral. Conheça as etapas da Hérnia de Disco: 1ª Fase – Abaulamento Discal: Nessa etapa, tem início, de fato, a patologia. É quando o disco intervertebral, em virtude do envelhecimento e de outros fatores, como movimentos repetitivos, tabagismo e obesidade, começa a apresentar fissuras em suas fibras, levando o disco à forma de arco. 2ª Fase – Protrusão Discal: O abaulamento já é maior, podendo atingir até mesmo os nervos e o saco dural (estrutura que protege a medula e que é altamente inervado). Nessa fase, normalmente tem início a degeneração discal. A doença está em estágio mais avançado. 3ª Fase – Hérnia de Disco: É a fase onde ocorre a extrusão do disco intervertebral, já em estágio avançado de degeneração. O núcleo do disco migra de sua posição normal no centro do disco para a periferia, levando à compressão das raízes nervosas e caracterizando a hérnia de disco. 4ª Fase – Sequestro ou Fragmento: É quando a parte do disco que se encontrava extruso se separa do disco, comprometendo ainda mais as estruturas nervosas. Essa é a etapa mais rara, mas que dependendo da posição do fragmento, pode gerar efeitos graves, sendo necessários tratamentos que promovam a descompressão das estruturas afetadas, retirando-se o fragmento da hérnia. O uso frequente de medicação pode mascarar a dor, provocando o avanço da degeneração, sem que se perceba a gravidade do problema. Pode fazer atividade física no momento da crise ou da compressão do nervo, isto é, com dor irradiando para a perna ou braço. Pior do que não fazer exercícios é fazer na hora ou de forma errada. Não basta apenas indicar academia ou pilates ao paciente, é necessário que, o profissional que tratou devidamente o paciente com lesão discal, oriente o educador físico ou até mesmo o fisioterapeuta Instrutor de Pilates, quais movimentos ou exercícios são contraindicados ou restritos.

“Ao não tratar a hérnia de disco adequadamente, além de sentir dores e ocorrer ainda mais o desgaste das vértebras, os pacientes podem sofrer com outros problemas decorrentes da doença. Já quando diagnosticada corretamente, a doença pode ser tratada por meio de fisioterapia, medicamentos (prescritos por um médico) e exercícios físicos bem orientados, como Pilates e musculação”, explica Dra. Silvia Canevari Barros, diretora do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral - ITC Vertebral de Jundiaí e Americana. Uma maneira inovadora de tratar a Hérnia de Disco: “A idade média para o aparecimento da primeira crise de dor é de, aproximadamente, 37 anos. Estudos comprovam que, muitos pacientes têm evitado a cirurgia no primeiro momento, buscado não somente tratar as patologias e dor na coluna com medicação. A Técnica RMA - Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral, que une o trabalho da fisioterapia manual com a Tecnologia Americana das mesas de tração e descompressão associado ao uso do Stabilizer – um equipamento que condiciona o paciente a usar o músculo transverso do abdômen, tem se mostrado altamente eficaz. Após o tratamento, exercícios como o Pilates e academia (desde que bem orientados), tendem a melhorar a proteção da coluna, fortalecendo toda a musculatura”, explica a fisioterapeuta, especialista em tratamento de patologias da coluna vertebral. “Somos em mais de 70 unidades espalhadas em todo território nacional e na Europa. Já atendemos mais de 30.000 pacientes com sucesso no tratamento em 87% dos casos”, conta a Dra. Silvia Canevari.

DRA. SILVIA CANEVARI BARROS - FISIOTERAPEUTA – CREFITO 8801/F • Diretora do ITC Vertebral - Unidades Jundiaí e Americana; • Membro da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna – ABRC; • Membro da Associação Brasileira de Saúde – ABS; • Membro da Associação Brasileira de RPG – ABRPG; • Pós-Graduada em Fisioterapia Manual e Postural; • Instrutora de Pilates; • MBA em Gestão e Mercado de Clinica de Saúde – Grupo Caproni; • Pós-Graduando em Diagnóstico e Terapia Mecânica pelo The Mckenzie Institute.

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FADIGA ADRENAL OU DEPRESSÃO?

Um problema muito frequente mas pouco diagnosticado “Sinto um cansaço insuportável”, “não tenho ânimo para nada!”, “perdi a garra de executar trabalhos rotineiros!”. Essas são as queixas mais frequentes que se escuta em qualquer lugar e a todo momento, caracterizando a possibilidade de Fadiga Adrenal. Mas, afinal o que significa fadiga? E por que provoca tantos sintomas e consequentemente tantas queixas? A glândula Suprarrenal é quem comanda a ação e o movimento do nosso organismo secretando vários hormônios esteroides. O mais importante é o cortisol. A falência desta glândula provoca sintoma de fadiga e outros relacionados intimamente à repetição do estresse, que acaba se transformando em um estado crônico. O estado de estresse crônico em sua fase mais avançada ocorre devido a falência parcial da glândula suprarrenal, o que provoca a diminuição gradativa do cortisol. Homens e mulheres que abusam do seu organismo no auge da vitalidade, não poupam sua energia vital ou também não limitam seu estresse diário, independente do grupo etário, da classe social e étnica a qual pertençam, podem manifestar a Fadiga Adrenal.

Esse tipo de fadiga, que ocorre devido à queda de cortisol, provoca um grande impacto na qualidade de vida da pessoa, e o aumento da velocidade do seu envelhecimento humano. A Fadiga Adrenal afeta de forma pandêmica a atual civilização, em razão de vários fatores que agregam aos estressores, tais como poluentes químicos, radiações, toxinas de fungos, bactérias, parasitas e vírus e outras ameaças. Tudo isso, dificulta a atividade humana, impedindo, inclusive, que as pessoas continuem produtivas sob o ponto de vista social e econômico. A deficiência de cortisol manifesta-se comprometendo as relações humanas, afetando comportamento psíquico, dificultando administração de sua própria vida diária. A pessoa, antes harmônica, torna-se cada dia mais distraída, confusa, presa àsituação crônica de estresse. A cada dia que se passa, manifesta maior irritabilidade, e uma visão negativa da vida; sente-se vitima até mesmo com reações paranoides, torna-se acusadora, briguenta, ataca os demais com palavras duras, com uma retórica afiada, como se estivesse com “os nervos à flor da pele”. Sinais e sintomas de Fadiga Adrenal: • Cansaço entre 9-10 horas da manhã, mas resiste em ir para a cama; • Necessita de café ou estimulantes para começar o trabalho pela manhã; • Ânsia por salgados, gordura e ali-

mentos com alta proteína, como carne e queijo; • Aumento dos sintomas da TPM nas mulheres e menstruação mais intensa; • Dor na parte superior das costas ou no pescoço, sem razão aparente; • Sente-se muito melhor quando o estresse é aliviado, como em período de férias prolongado; • Dificuldades em acordar pela manhã; • Tendência a ganhar peso e não perdê-lo, especialmente em torno da cintura; • A alta frequência de contrair a gripe e outras doenças respiratórias e os sintomas tendem a durar mais do que usual; • Redução do desejo sexual; • Tonturas ao levantar de uma posição horizontal; • Falta de energia no período da manhã e à tarde, entre 3 a 5 horas; • Sente-se melhor, por um breve período, depois de uma refeição; • Aparecimento de lesões alérgicas e autoimunes na pele como eczemas, urticária, psoríase e etc; • Taquicardia sem causa aparente. Diagnóstico de Fadiga Adrenal somente é realizado por médico após correlação clínica e laboratorial e exclusão de outras patologias. Caso você venha se sentindo assim, procure ajuda.

DRA. INAÊ DE ALMEIDA MOROZ - CRM/SP 94865 • Graduação pela Faculdade de Medicina de Jundiaí-SP. • Residência Médica Hospital Ipiranga SP. • Titulo de Especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica. • Pós-Graduação em Acupuntura e Medicina Chinesa Escola Paulista de Medicina. • Pós-Graduação Ortomolecular FAPES.

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Aparelho auditivo da marca AudioSync®

Oferece personalização pelo iPhone

“A3 TINNITUS: Tratamento de zumbido” Cerca de 50 milhões de adultos sofrem com o zumbido. Ele pode surgir em qualquer idade e começar de repente ou progredir gradualmente. As causas mais comuns são exposição ao ruído, envelhecimento, lesão na cabeça e efeitos colaterais de medicação. Foi pensando nisso que a marca Audiosync desenvolveu o aparelho A3 Tinnitus, que pode ser adaptado em pacientes com ou sem perda da audição e ajustado pelo usuário e seu fonoaudiólogo por meio de um estímulo sonoro personalizado. O A3 Tinnitus é um aparelho pequeno e confortável, desenvolvido para aliviar a sensação do zumbido durante o dia todo.

O A3i é pertencente ao Grupo Audisync Hearing Technologies, empresa nortea-mericana líder em soluções auditivas há mais de 40 anos, representado no Brasil pelo Grupo Microsom. Assim como todos os aparelhos da marca, é desenvolvido com alta tecnologia, recursos de interatividade, design inovador e imperceptível. Por oferecer novas possibilidades para aqueles que precisam de inovações auditivas, o A3i permite uma personalização real para as mais diversas necessidades em diferentes situações sonoras, pois combina a tecnologia de ponta da AudioSync® com a do smartphone mais popular do mundo, o iPhone e modelos Samsung. Com o A3i, os pacientes obtêm desempenho e personalização inigualável, ao mesmo tempo em que aproveitam a praticidade da conectividade. Modelo avançado, flexível e com design sofisticado, o aparelho proporciona um som puro em ambientes sonoros desafiadores. O segredo para uma performance cada vez mais efetiva é o exclusivo aplicativo TruLink, que permite a conexão ao iPhone do paciente, transformando-o em um aparelho auditivo de alto desempenho. Os usuários poderão escutar música e falar ao telefone com apenas um toque em seu celular. Além de permitir total liberdade para transmissão de áudio pura de qualquer música ou mídia tocada pelo iPhone, iPad e iPod Touch direto para o aparelho auditivo; salvar seus ajustes geograficamente, possibilitando o reconhecimento automático desses ajustes quando retornar ao local; mudar automaticamente as memórias com base nas marcações geográficas personalizadas; atender ligações com apenas um toque e conversar normalmente por meio dos aparelhos auditivos; mudança de programação automática quando o paciente entra no carro; localização via GPS do aparelho auditivo pelo aplicativo TruLink; gravar, reproduzir e enviar por e-mail as fontes sonoras ao vivo; leitura, por meio do Siri, dos e-mails e textos para o paciente pelo aparelho auditivo; controle do volume e das memórias de seus aparelhos auditivos pelo iPhone. O aplicativo TruLink AudioSync está disponível para download gratuito na App Store. Com recursos do aplicativo, essa tecnologia proporciona ao usuário rapidez e flexibilidade na programação direta e sem fio do aparelho auditivo, sem o uso de acessório para transmissão das informações. Além disso, permite que os pacientes ajustem facilmente as configurações sonoras para ambientes específicos. Com o simples movimento na tela do iPhone, eles podem ajustar a frequência e o tom do som para adequar conforme a preferência e, assim, salvá-lo como uma memória no aplicativo TruLink. As unidades Jundiaí, Alphaville e Osasco da Microsom foram criadas com o objetivo de atender os pacientes das regiões que necessitam de um atendimento de qualidade e excelência, sem precisarem se deslocar para outras cidades. Além da venda de aparelhos e acessórios auditivos com alta tecnologia, as lojas oferecem atendimento fonoaudiológico especializado na adaptação de aparelhos auditivos e protetização auditiva e para gagueira, tudo em parceria com a Apple®. O Grupo Microsom, que existe há 25 anos, também tem parceria exclusiva com empresas multinacionais norte-americanas, conta com outras unidades distribuídas por todo o país, preocupa-se em sempre manter profissionais especializados e com sólidos conhecimentos técnicos para proporcionar a melhor adaptação possível para seus clientes, tornando o atendimento personalizado e humanizado.

FGA. FLÁVIA CARDOSO ​- FONOAUDIÓLOGA - CRFA 9.178

11 4521-9869 | jundiai@microsom.com.br Rua Anchieta, 670. Sala 24. Vila Boa Ventura. Jundiaí/SP.

11 4191-0574 | alphaville@microsom.com.br | www.microsom.com.br Alameda Itapecuru, 645 13º andar – Cj. 1323. Alphaville - Barueri/SP. 16



ESPECIALCAPA D R. MA R C ELO

Cirurgia MINIMAMENTE INVASIVA A palavra de ordem em cirurgia nos tempos modernos é: mínima agressão, menor trauma imunológico, melhor resultado estético e funcional. Essas são algumas das muitas vantagens da cirurgia minimamente invasiva, especialmente quando se refere a sistema digestório ou aparelho digestivo. Desde seu aparecimento no final da década de 80, a cirurgia laparoscópica vem apresentando uma evolução fantástica, em todos os ramos da cirurgia geral. Hoje, praticamente todos os procedimentos em tórax, abdome e pelve são realizados por esta técnica. A laparoscopia ou videolaparoscopia consiste no acesso à cavidade abdominal por meio de pequenas incisões e a introdução de pinças cirúrgicas e uma micro-câmera que guiará o cirurgião, permitindo realizar os mesmos procedimentos que uma cirurgia convencional ou aberta. Engana-se quem acha que a grande vantagem deste método seja o efeito cosmético ou estético. A mínima invasão se reflete na menor agressão aos tecidos, melhor precisão visual, uma vez que a imagem é projetada em monitores de alta resolução, 20 a 30 vezes aumentada, menor trauma imunológico, menor risco de infecção, menor perda sanguínea e, consequentemente, recuperação mais rápida e retorno às atividades habituais em menor espaço de tempo. As primeiras cirurgias laparoscópicas descritas no mundo foram realizadas para tratamento de doenças da vesícula biliar. Hoje, praticamente todos os órgãos abdominais são tratados por este método tais como, esôfago, estômago, intestinos, baço, fígado e pâncreas. Outras especialidades também adicionaram o método endoscópico em suas cirurgias, como ginecologia, urologia, cirurgia

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pediátrica, neurologia, otorrinolaringologia, ortopedia, cirurgia plástica e cardíaca. Na última década, três áreas da cirurgia evoluiram em virtude da mínima invasão; cirurgia oncológica (câncer), bariátrica (obesidade) e parede abdominal (hérnias da virilha e do abdome). Recentes estudos sobre a cirurgia laparoscópica no câncer do aparelho digestivo demonstraram resultados mais satisfatórios quando comparados à cirurgia aberta convencional, pois além das vantagens já descritas, a agressão imunológica é mínima, proporcionalmente ao tamanho das incisões realizadas no abdome que variam entre 3, 5 e 10mm, o que se resume em recuperação mais precoce permitindo o início de tratamento adjuvante como quimioterapia, em curto espaço de tempo. Da mesma maneira, a cirurgia para tratamento da obesidade mórbida tornou-se tecnicamente mais segura com o advento de novos grampeadores laparoscópicos e a mínima incisão, praticamente, elimina o risco de hérnia incisional e infecção da parede abdominal. Pacientes bariátricos submetidos à cirurgia laparoscópica apresentam menos dor e, consequentemente, deambulam mais precocemente, o que minimiza o risco de embolia pulmonar. A última e mais recente evolução em videocirugia é o tratamento das hérnias da parede abdominal. A hérnia da virilha, a segunda cirurgia mais

realizada no mundo, sofreu uma mudança radical na sua história com o uso da minilaparoscopia (incisões de 3mm de diâmetro), telas (próteses) que se moldam à região inguinal e o emprego de cola biológica para fixação das mesmas. Pacientes operados por esse método voltam às suas atividades habituais em torno de 7 a 10 dias e a chance de recorrência da hérnia passou de 15% para menos de 1% quando comparado à cirurgia aberta sem tela. Todos esses avanços ganharam agora a cirurgia robótica como aliada, o que tornou vários procedimentos mais detalhados, factíveis e seguros. O cirurgião comanda os braços do robô através de movimentos com os dedos em uma estação de trabalho paralela à mesa de cirurgia onde a imagem é reproduzida em alta definição e em 3D. O Robô reproduz e corrige os movimentos do cirurgião, realizando articulações da pinça cirúrgica que só seriam reprodutíveis pelos movimentos das mão humanas. A cirurgia robótica já é uma realidade em nosso meio e até mesmo a SOBRACIL , Sociedade Brasileira de Videocirurgia, alterou seu nome para Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica, após associar-se à Sociedade Americana de Cirurgia Robótica (SRS - Society of Robotic Surgery) e realizar seu primeiro Congresso Brasileiro de Cirurgia Robótica em 2015.


ESPECIALCAPA DR . MA R C ELO

Cirurgia Bariátrica e Metabólica MINIMAMENTE INVASIVA Nos últimos anos, a comunidade médica tem presenciado uma epidemia mundial de sobrepeso e obesidade que afeta aproximadamente 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo. Nos Estados Unidos, dois terços da população tem sobrepeso e metade é obesa. Com mais de 300 mil vítimas naquele País a cada ano, a obesidade mórbida é projetada para ultrapassar o tabagismo (fumo) como a principal causa de morte no futuro próximo. O grau de obesidade é geralmente descrito, usando-se o índice de massa corporal (IMC). É calculado como peso (em kg) dividido pela altura (em metros) ao quadrado. No Brasil, estima-se que haja 15% de obesos, deste total, entre 1 e 2% da população adulta apresenta obesidade grau III ou mórbida (IMC > 30 Kg/m²), mostrando que ao menos 1,5 milhão de pessoas no Brasil são obesos mórbidos. A obesidade está associada à morte prematura, bem como um aumento do risco de diabetes mellitus tipo 2, apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doença cardíaca e osteoartrite entre outras. Estudos têm demonstrado que a perda de peso está associada com uma diminuição do risco para o desenvolvimento dessas doenças. A importância dessa epidemia fez com que o Conselho Federal de Medicina (CFM) ampliasse as indicações para a cirurgia bariátrica, acrescentando doenças que geralmente estão associadas ao ganho excessivo de peso. A cirurgia continua indicada para pessoas com

Índice de Massa Corpórea (IMC = P / Alt x 2) acima de 40 ou aquelas com IMC a partir de 35 que apresentem doenças associadas, as chamadas comorbidades. Na resolução de 2010, pacientes com IMC entre 35 e 40 e que tivessem uma ou mais comorbidades como diabete tipo 2, apneia do sono, hipertensão, dislipidemia (gordura no sangue), doença coronariana ou osteoartrite, poderiam ser submetidos à cirurgia. Com a nova resolução, entram nesse grupo comorbidades como asma grave, depressão, infertilidade, disfunção erétil entre outras, totalizando 21 novas doenças associadas ao IMC acima de 35. A norma do CFM mantém a regra de que, para ser elegível à cirurgia, o paciente deve ser obeso há pelo menos cinco anos e ter realizado tratamento clínico por 2 (dois) anos no mínimo. O tratamento da obesidade com dieta, exercícios (terapias comportamentais) e medicamentos apresenta resultados relativamente ineficazes na manutenção do peso perdido. A cirurgia bariátrica (barros = peso) é o tratamento mais eficaz para a obesidade mórbida, produzindo uma perda de peso duradoura, melhoria ou remissão de comorbidades, e proporcionando uma maior e melhor vida útil (qualidade de vida). Mais recentemente,

em um contexto mais amplo, tem sido chamada também de Cirurgia Metabólica, pois, hoje, sabe-se que além da perda de peso esses pacientes são beneficiados com a cura ou controle de doenças associadas à obesidade tais como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias, apneia do sono e outras. Varias são as técnicas cirúrgicas empregadas, podendo ser realizadas pelo método convencional (aberta) ou Laparoscópica. Nos últimos anos, a grande evolução está relacionada ao emprego da Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica. A associação de mínimas incisões de 05 e 03mm, e o uso do Robô que reproduz de maneira mais eficiente os movimentos do cirúrgião, se traduz em menor trauma aos tecidos, menor resposta imunológica, mínimo risco de infecção, menor tempo de internação e retorno às atividades habituais e, consequentemente, melhores resultados globais quando comparado à cirurgia aberta.

DR. MARCELO LOPES FURTADO - CRM/SP 78735 • Doutor em Gastrocirurgia pela Unesp-SP; • Presidente da SOBRACIL-SP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica); • Presidente da Regional Jundiaí do CBC (Colégio Brasileiro de Cirurgiões); • Membro Titular do CBC (Colégio Brasileiro de Cirurgiões); • Certificado para Atuação em Cirurgia Bariátrica pela AMB/CBC (Associação Médica Brasileira/Colégio Brasileiro de Cirurgiões); • Titular Conselheiro da SBH (Sociedade Brasileira de Hérnia e Parede Abdominal); • Fellow of AHS (American Hernia Society); • Diretor do Curso de Hérnia do IRCAD América Latina; • Coordenador do Serviço de Cirurgia Minimamente Invasiva e Endoscopia Digestiva do Hospital Pitangueiras, Grupo SOBAM.

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Possibilidades de tratamento em Psiquiatria A Psiquiatria ainda é, sem dúvida, uma especialidade médica cheia de preconceitos, seja por parte da população, seja por parte dos outros médicos.

airtaiuqisP anaiugnuJ esilánA e .rD

emrehliuG ihcserB

to colateral. Quanto à questão da depenMuito disso vem em decorrência do dência, há que se diferenciar algo que vejo mau uso que a especialidade teve num em minha prática constantemente, e que passado não muito distante, onde, por pode reforçar este conceito tão equivoexemplo, durante a ditadura militar bracado: sileira, pessoas contra o regime eram 1. 1Existem forçadamente internadas 725.8em 4 Ehospitais QR | 632 21 PSalgumas /MR Cdoenças airtaque iuqnão isP têm cura, por exemplo, a Esquizofrenia e psiquiátricos, e algumas modalidades de o tTranstorno Bipolar. tratamento, PSU-Ccomo H oda eletroconvulsoteraairtaiuqisP ed otu itsnI olep artaiPortadores uqisP ocdestes idéM • transtornos mentais têm que tomar medipia, eram utilizadas com um caráter punie d a r i e l i s a r B e d a d e i c o S a l e p e e n i a r T o n a i u g n u J a t s i lanA • cação por toda a vida. Com o avanço da tivo. aciteíla nAboa aigaderência olocisP psicofarmacologia uma Felizmente, a realidade mudou e, hoje, ao tratamento (significando visitas consainda que existam muitos medos e mitos, tantes ao Psiquiatra, psicoterapia, dentre as pessoas têm sido menos resistentes em outros), estes pacientes podem viver uma buscar ajuda. Aliado a esse fato, as posvida mais próxima do normal possível. sibilidades de tratamento estão cada vez 2. Para doenças como a depressão, a mais modernas, possibilitando uma meremissão completa dos sintomas, isto é, lhor qualidade de vida para aqueles que a cura, é totalmente possível, no entanto, convivem com um sofrimento constante. um tratamento para um quadro de humor Muitos têm medo de medicações psié algo demorado, ou seja, mesmo a pesquiátricas, se apoiando num preconceito soa estando bem, ainda precisa continude que as mesmas causam dependência ar tomando a medicação por um período e deixam a pessoa sedada. Isto não é verdeterminado por seu médico. Este é um dade! Hoje em dia, a grande maioria das ponto muito importante e crucial, pois, medicações tem poucos ou nenhum efeigeralmente o psiquiatra se depara com pacientes que param de tomar a medicação antes do tempo por estarem se sengnuJ .G.C tindo bem, aumentando muito as chances de recidiva dos sintomas, reforçando a crença de que a doença sempre vai voltar assim que o mesmo parar de tomar os remédios. Outro ponto muito importante desta reflexão é lembrar que doenças psiqui-

,etneicsnoc anrot es oãn roiretni otaf mu odnauQ .onitsed ed amrof a bos ,etnemroiretxe ecetnoca ele

átricas têm causas multifatoriais, isto é, não existe um único fator que desencadeia uma doença psíquica. Dificuldades de relacionamento, predisposição genética, presença de doenças clínicas, dentre outras têm o mesmo nível de importância na gênese dos transtornos mentais. Desta afirmação conclui-se, portanto, que as possibilidades de tratamento em Psiquiatria não se restringem a medicações, estando a psicoterapia em lugar de destaque nas possibilidades não-farmacológicas de tratamento. Diversos estudos mostram que, para transtornos mentais leves (depressão, transtornos de ansiedade, etc), a psicoterapia tem a mesma eficácia que as medicações. Estudos atuais de neuroimagem mostram que a psicoterapia sozinha, sem ajuda de medicações, tem a capacidade de modificar o funcionamento cerebral. Alguns psiquiatras se especializam em tratamentos chamados biológicos, seja pelo uso de medicações, Eletroconvulsoterapia, ou Estimulação Magnética Transcraniana. Outros, em tratamentos psicoterápicos, das mais diversas linhas, como a Psicanálise (Freud) ou a Psicologia Analítica (Jung). Fato é, que muitos avanços ocorreram, e psiquiatras são humanos, que entendem do sofrimento humano e decidiram, por sacerdócio, estenderem a mão para aqueles que necessitam.

3BRESCHI 964-7-0PSIQUIATRA 289 1-1CRM/SP 121236 - RQE 48527 DR. GUILHERME • Médico rbPsiquiatra .moc.opelo ohInstituto ay@bderdPsiquiatria emliugdo HC-USP; • Analista Junguiano Trainee pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica.

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Psiquiatria e Análise Junguiana Dr.

Guilherme Breschi Psiquiatria CRM/SP 121236 | RQE 48.527 • Médico Psiquiatra pelo Instituto de Psiquiatria do HC-USP • Analista Junguiano Trainee pela Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica

Quando um fato interior não se torna consciente, ele acontece exteriormente, sob a forma de destino. C.G. Jung

11 98207-4693 guilmedrb@yahoo.com.br Rua Mem de Sá, 166. Vila Municipal, Jundiaí/SP.


VAI INICAR UMA ATIVIDADE FÍSICA?

Saiba que exames médicos preventivos são recomendados A decisão de praticar uma atividade física regularmente é o primeiro passo para quem deseja uma vida mais saudável e a boa forma física, onde a saúde e a qualidade de vida do homem podem ser preservados e aprimorados pela prática regular de atividade física, o sedentarismo é condição indesejável e representa risco para a saúde.

Entre as principais doenças que a atividade física regular combate temos: Doença Arterosclerótica Coronárina que leva ao Infarto do Miocárdio, Hipertensão Arterial, Acidente Vascular Cerebral, Doença Vascular Periférica, Obesidade, Diabetes Melito tipo II, Osteoporose e Osteoartrose, Câncer de Cólon, Mama, Próstata e Pulmão, Ansiedade e Depressão, mas para isso é necessário tomar algumas precauções. Antes de começar a correr, pedalar sua bicicleta, pegar pesado na malhação ou colocar seu filho na natação ou escolinha de futebol, é recomendável consultar especialistas para realizar exames médicos e físicos, que variam de acordo com a atividade praticada e com a idade da pessoa. A recomendação é para todas as idades, no mínimo uma avaliação inicial com o eletrocardiograma e para pacientes com mais de 60 anos a avaliação inicial com o eletrocardiograma e o teste de esforço, porém, globalmente, o ideal é realizar os 5 exames citados no box ao lado.

Os três primeiros exames são recomendados para a maioria das pessoas que desejam iniciar atividades físicas. O teste ergométrico/esforço e o ecocardiograma também devem fazer parte da investigação e avaliação inicial quando observado na anamnese, exame físico e exames complementares, alterações ou suspeita de alguma doença a critério do médico que está avaliando o paciente para liberação para a atividade física. O conselho federal de medicina (CFM) avalia que é da competência do médico proceder a avalição de pacientes que solicitam liberação para atividade física, não havendo a obrigatoriedade de que seja realizada em todos os pacientes pelo médico cardiologista, contudo devem ser encaminhados ao cardiologista os pacientes que pretendem fazer atividade competitiva, como também aqueles com alterações clínicas diagnosticadas ou suspeitadas no exame efetuado pelo médico do serviço, como comorbidades, ou evidenciadas nos exames complementares. Fica a mensagem que 140 mil pessoas morrem de doenças do coração(OMS) no Brasil a cada ano, e que cerca de 90% dessas mortes, inclusive as decorrentes de mal súbito, poderiam ser evitadas em

5 exames que devem ser relizados antes de iniciar atividade física: 1. Anamnese (entrevista com paciente) e exame físico; 2. Exames laboratoriais como: hemograma completo, glicemia de jejum, ureia e creatinina, lipidograma completo, ácido úrico, hepatograma (TGO,TGP,gama-GT, bilirrubinas, TAP/INR, exame de urina e exame parasitológico de fezes; 3. Eletrocardiograma;

alguns casos com diagnóstico básico de

4. Teste Ergométrico/esforço;

um simples eletrocardiograma, seguido

5. Ecocardiograma.

de tratamento e acompanhamento médicos adequados.

DR. CLAUDIO FRANCISCONI

- CARDIOLOGISTA - CRM/PR 24129 - RQE 18498

• Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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Desvendando a Fibromialgia

A Fibromialgia pode ser definida como uma Síndrome, ou seja, um conjunto de sintomas, entre eles: dor musculoesquelética generalizada, dores de cabeça, fadiga, comportamento ansioso - depressivo e perda da qualidade do sono. Algo familiar? Não se assuste.... Mais comum do que muitos pensam, a Fibromialgia tem em alguns estudos uma prevalência que pode variar de 1 a 5% da população, com os estudos mais alarmantes chegando até 10%.

Com uma clara predileção pelo sexo feminino (chegando até 80% dos casos), tem sua maior incidência na faixa etária dos 20 aos 50 anos. Seu índice de recorrência em indivíduos da mesma família chama a atenção para um provável componente genético. Tendo considerável influência no absenteísmo no trabalho, teve sua pesquisa impulsionada nos Estados Unidos na década de 90. Sendo, basicamente, uma doença de diagnóstico clínico, ou seja, baseado nas informações fornecidas pelo paciente e nas alterações ao exame clínico, a Fibromialgia por muito tempo foi questionada. Com o surgimento de novos testes e estudos diagnósticos, como a Termografia por infravermelho e o estudo funcional por Ressonância Nuclear Magnética do cérebro, a doença começa a abandonar o estigma de algo duvidoso para adentrar o hall dos transtornos bem estabelecidos do século XXI. Muitas vezes, pejorativamente, tratada como “frescura”, cada vez mais centros e profissionais se voltam para o seu estudo e tratamento. Ainda que, atualmente, não exista uma cura absoluta para a Fibromialgia, conta-se com um amplo espectro de tratamentos que visam basicamente: reduzir as dores e sintomas associados e aumentar a funcionalidade e a qualidade de vida. É consenso entre os especialistas que o tratamento é multimodal, envolvendo o uso de medicamentos, mudança de hábitos de vida e abordagem com fisioterapia e psicoterapia quando necessárias. Antidepressivos, relaxantes musculares e agentes Analgésicos gapapentinoides mais modernos, como a Pregabalina, são os pilares do tratamento farmacológico. A cada dia a Fibromialgia se estabelece mais como patologia crônica e endêmica, com influência considerável na sociedade contemporânea. Entender a patologia, não se automedicar e procurar atendimento médico é fundamental para que o processo de cronificação da dor não evolua, tornando o sucesso do tratamento mais difícil. Mais do que uma Tomografia ou uma Ressonância Magnética, a avaliação por um profissional familiarizado com a doença e a adesão ao tratamento são essenciais. Não assimile a ideia de “conviver com a dor”. Entenda, busque ajuda, lute...e viva sem dor.

DR. JEFFERSON B. F. MOREIRA - NEUROCIRURGIA - CRM 143317 - RQE 45105 • Graduação pela Faculdade de Medicina da Universidade Gama Filho em 2004. • Residência Médica no Instituto de Neurocirurgia Paulo Niemeyer Filho, realizada no período de fevereiro de 2005 a janeiro de 2009, na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Programa Credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica/MEC Parecer n.127/02 de 02/10/2003. • Pós-Graduação em DOR no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês / São Paulo - SP. 2011.

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Dores e Tratamentos: • • • • • •

Dor de Cabeça Dores na Coluna Vertebral Dor Neuropática Nevralgia do Trigêmio Fibromialgia Toxina Botulínica para Enxaqueca

CRM 143317 | RQE 45.105 • Residência Médica no Instituto de Neurocirurgia Paulo Niemeyer Filho, realizada no período de fevereiro de 2005 a janeiro de 2009, na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Programa Credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica/MEC parecer n.127/02 de 02/10/2003. • Pós-Graduação em DOR no Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês / São Paulo - SP. 2011. Recentes pesquisas mostram que as dores crônicas afetam mais os americanos do que diabetes, doenças do coração e câncer juntos. Cerca de 15% da população brasileira sofre de enxaqueca. Dados apontam que 28% dos adultos com dor lombar referem limitação funcional no dia a dia e perda na qualidade de vida. A falta de acesso aos serviços especializados associada ao abuso indiscriminado de analgésicos leva a um aumento nestes números. Procurar um profissional médico especialista na área da dor é fundamental para que se possa chegar ao diagnóstico e tratamento corretos. Fontes: National Institute of Health Statistics / The American Academy of Pain Medicine

"Embora o mundo seja cheio de sofrimento, ele também é cheio de superação." - Helen Keller

11 2709-1198 | www.DRNEURO.com.br | Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694. Sala 41. Centro. Jundiaí/SP.


A saúde e o bem-estar bucal do paciente Idoso Acompanhamento e especialização do profissional dentista garantem ao idoso um sorriso saudável. Exemplo de sorriso bonito na terceira idade com tratamentos específicos e com acompanhamento. Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2055, a população de idosos no Brasil será maior que a população de crianças e jovens de até 29 anos. O quadro é resultado de avanços na qualidade de vida e, principalmente, do melhor acesso aos tratamentos médicos. Tratamentos estes, que envolvem melhorias também no atendimento odontológico, hoje muito mais discutido e aprimorado que nas últimas décadas. Quando envelhecemos, algumas alterações acontecem em todo nosso corpo, o que não é diferente, quando se trata da boca. A tendência atual é que as pessoas possam envelhecer com todos seus dentes, por isso, existe um grande trabalho na prevenção de doenças e tratamentos especializados. Os principais problemas que comprometem a saúde bucal do idoso são: • Boca seca (Xerostomia) – Diminuição na produção de saliva, lembrando que a saliva não só deixa a boca úmida, mas também ajuda na digestão dos alimentos – na deglutição e mastigação -, previne infecções e protege os dentes das cáries. No caso da terceira idade, geralmente a boca seca se deve ao uso de medicamentos relacionados à idade e é justamente por esta questão, que somente um dentista pode analisar o caso e direcionar o tratamento adequado; • Mau hálito – Resultado da boca seca e/ou má higienização da boca e próteses; • Doença da gengiva (Gengivite)- Sangramento gengival, mobilidade dentária, mau hálito e dores ao mastigar, são sintomas que indicam doenças periodontais.

• Próteses desadaptadas – Dificultam a comunicação, a mastigação, a ingestão de alimentos e, podem causar feridas, aftas e hiperplasias (crescimento gengival) e ainda virar foco de infecções; • Sensibilidade – Causada pela retração gengival. Com o passar da idade é normal haver retração gengival, um problema que expõe áreas do dente que não estão protegidas por esmalte dental, o que deixam as mesmas muito doloridas quando expostas a alimentos quentes, gelados, doces e até mesmo ao ar frio. Não podemos esquecer as doenças preexistentes – diabetes, problemas cardíacos, câncer -, que também afetam a saúde bucal, mas podem ser controladas por um dentista desde que ele esteja a par da situação, assim ajudará no caso de uma maneira específica. Para ter uma boa saúde bucal na terceira idade, é necessário acompanhamento de um profissional qualificado que possa fornecer um atendimento personalizado identificando o quadro completo do paciente e garantindo assim, um sorriso bonito e uma boca saudável. Na Abdala Odontologia, o paciente idoso vai encontrar exatamente isso, profissionais qualificados e muito dedicados à saúde bucal garantindo bem-estar e autoestima. Trabalhamos com todas as especialidades da odontologia, atendendo assim aos pacientes de uma forma completa e moderna com equipamentos de última geração. Entre em contato conosco e agende sua avaliação!

DR. ANDRÉ ABDALA ORTODONTISTA / IMPLANTODONTIA / CLÍNICA GERAL - CRO/SP 60842

• Especialista em Ortodontia. • Pós-Graduação em ortodontia auto ligável pela New York University. • Pós-Graduação em Implantodontia. • Pós-Graduação em dentística restauradora. • Pós-Graduação em prótese fixa. • Pós-Graduação em Hipnose. • Pós-Graduação em toxina botulínica.

11 4491 1105 | 2434 0507 Av. Dos Imigrantes Italianos, 2061 Loja 01 - Jd. Pacaembu - Jundiaí/SP 26


O que é? A oxigenioterapia é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosfera. O paciente é levado para uma câmara hiperbárica, onde é exposto a 100% de oxigênio. O tratamento é realizado em câmaras individuais e a duração de cada sessão varia de 90 a 120 minutos diários, de acordo com a patologia a ser tratada. A oxigenioterapia traz uma melhora rápida aos pacientes e também pode ser usada para complementar outros tipos de tratamento. Em nossa clínica as câmaras são personalizadas e individuais (monopaciente), o que traz maior conforto aos nossos pacientes.

A medicina hiperbárica é um poderoso tratamento para diversas patologias: • • • • • • •

Abscesso cerebral Anemia aguda Doença descompressiva Embolia gasosa Gangrena gasosa Síndrome de Fournier Infecções necrotizantes de tecidos moles - Celulites, fasceítes e miosites

• Intoxicação por monóxido de carbono • Intoxicação por cianetos ou derivados cianídricos • Isquemias Agudas Traumáticas • Lesões refratárias • Úlceras de pele • Lesões pré-diabéticas • Escaras de decúbito

• • • • • • • • •

Vasculites autoimunes Deiscências comuns de suturas Lesões por radiação Radiodermite Osteoradionecrose Lesões actínicas da mucosa Osteomielites refratárias Queimaduras Vasculites agudas

Benefícios: • • • • • • • •

Cicatrização muito mais rápida; Aumento do número de leucócitos (células que combatem infecções); Redução do edema nos tecidos; Formação de novos vasos sanguíneos; Ação potencializadora de antibióticos e efeito antimicrobiano; Redução dos efeitos das lesões secundárias pela radioterapia; Diminuição dos riscos de perda de enxertos ou retalhos; Ativação de fibroblastos para a produção de colágeno.

"Nós somos a clínica pioneira no tratamento de doenças com o uso de Oxigenioterapia Hiperbárica (OHB) em Jundiaí – SP."

Dr. Carlos Alberto de Carvalho CRM 73760 - Responsável Técnico

• Médico Formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo- USP • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica

11 4522-3144

Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil, Jundiaí - SP | www.oxiterapia.com.br




Tratamento Cirúrgico para Doença de Parkinson

A doença de Parkinson, anteriormente denominada Mal de Parkinson, é uma doença crônica e progressiva do sistema nervoso que afeta pouco mais de 3% da população com idade acima de 65 anos.

O numero de pessoas com doenças degenerativas, como a Doença de Parkinson, vem aumentando com a tendência da elevação da expectativa de vida de nossa população. Acredita-se que a Doença de Parkinson seja causada pela perda de células cerebrais que produzem Dopamina. A diminuição da produção dessa substância causa alterações no funcionamento dos circuitos cerebrais que controlam e sintonizam os movimentos tornando algumas regiões hiperativas, enquanto outras são excessivamente inibidas. A lentificação dos movimentos e os tremores nas extremidades das mãos, muitas vezes notados apenas pelos amigos e familiares, costumam ser os primeiros sinais da doença. A diminuição do tamanho das letras ao escrever é outra característica importante. Outros sintomas podem estar associados ao início da doença: rigidez muscular; hipocinesia (redução da quantidade de movimentos), distúrbios da fala, dificuldade para engolir, depressão, dores, distúrbios do sono, respiratórios e intestinais. Embora não exista nenhum tratamento que possa impedir a progressão da doença, os sintomas podem ser bem controlados através da utilização de medicamentos e da reabilitação motora. A cirurgia de estimulação cerebral profunda tem sido uma ferramenta importante para o tratamento de pacientes em que a evolução da doença não permite controle adequado apenas com uso de medicação oral. Atualmente, é possível melhorar de modo efetivo a maior parte dos sintomas da doença através do implante de eletródios de estimulação cerebral e de geradores de corrente elétrica, parecidos com os marca-passos cardíacos. Deste modo, conseguimos modular o funcionamento de núcleos cerebrais ajustando parâmetros de estimulação de acordo com as necessidades clínicas dos pacientes de forma segura e eficaz. É possível, atualmente, manter o tratamento com o neuroestimulador por vários anos por conta de baterias de longa duração. Para que o resultado da cirurgia seja o melhor possível vários passos devem ser seguidos pelos pacientes e pela equipe neurológica especializada. Inicialmente, deve-se estabelecer o diagnóstico da doença em questão de forma criteriosa. Seguem-se avaliações com testes realizados por uma equipe multidisciplinar que permitem avaliar a probabilidade de resposta positiva do paciente ao tratamento cirúrgico. A peculiaridade da cirurgia funcional no tratamento de movimentos anormais (Mal de Parkinson, distonias e tremores) é que o resultado favorável dos procedimentos está intimamente relacionado à precisão no alvo cerebral do implante. O refinamento da técnica deve ser o maior possível o que é determinado por uma equipe experiente e pela utilização de equipamentos de última geração. A utilização da fusão de imagens associado à análise da atividade neurofisiológica durante a cirurgia permite realizar o mapeamento milimétrico de pequenos núcleos cerebrais, onde devem ser locados os eletródios. Após o procedimento, é muito importante que o paciente mantenha a reabilitação com treino de marcha e atividade física regular. A cirurgia potencializa os resultados da reabilitação, que em conjunto com a medicação, permite melhora intensa da maioria dos sintomas motores resultando em ganhos evidentes na qualidade de vida dos portadores da Doença de Parkinson.

DR. KLEBER CARLOS DE AZEVEDO JUNIOR NEUROCIRURGIA - CRM/SP 136952 - RQE 49544

• Graduação pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG • Residência Medica em Neurocirurgia - UNESP • Especialização em Neurocirurgia Funcional e Dor - USP • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia • Membro da Sociedade Brasileira de Estereotaxia e Neurocirurgia Funcional • Medico Pesquisador da USP

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Novos recursos no tratamento odontológico Atualmente é possível fazer um atendimento dentário sem estresse, medo ou traumas, visando bem-estar e qualidade de vida! A odontologia evoluiu muito tecnicamente nas últimas décadas. Utilizamos câmeras digitais para uma melhor visualização dos dentes e ter mais precisão no diagnóstico. Temos acesso a materiais de última geração que garantem resultados estéticos e durabilidade. Além de ser uma ciência tecnológica, a Odontologia é uma ciência humana. O paciente deve ser compreendido não só como um indivíduo que possui problemas dentários, mas como um ser humano que tem seus medos, suas preocupações e expectativas. Neste sentido, novos recursos terapêuticos têm sido utilizados, visando o bem-estar e a redução do desconforto do paciente. Entre eles estão as Práticas Integrativas e Complementares à Saúde Bucal: Terapia Floral, Acupuntura

e Técnicas de relaxamento entre outros. As essências florais foram descobertas por um médico inglês chamado Edward Bach, no início do século passado, que se dedicou a desvendar a natureza curativa das flores. Os florais agem como facilitadores do tratamento, pois ativam o campo emocional e mental, melhorando a colaboração e qualidade de reação do paciente. São indicados para o controle da ansiedade, dor, medo, pânico, traumas, insegurança e reforçam os aspectos positivos de segurança, coragem, calma, relaxamento, confiança, harmonia interior e bem-estar. É um tratamento que pode ser usado por qualquer pessoa, de qualquer idade, de fácil acesso e baixo custo. Outro recurso que utilizamos é a Acupuntura, que é uma técnica milenar de origem Chinesa com comprovação científica de resultados. Pode ser realizada com ou sem agulhas. Tem diversas indicações tanto para controle emocional e relaxamento como para

alívio da dor, nos problemas de articulação (ATM) devido apertamento ou hábito de ranger os dentes (bruxismo). Outras indicações são boca seca (xerostomia), aftas recorrentes, paralisia do nervo facial, além do equilíbrio geral do paciente. Uma modalidade de tratamento é a auriculoterapia, feita na orelha em pontos específicos onde são colocadas esferas (pequenas “bolinhas”) de ouro, prata ou cristal, de acordo com a indicação clínica, que substituem o uso de agulhas. Todo tratamento odontológico moderno é planejado e individualizado, visando as necessidades, prioridades e bem-estar do paciente, em todas as especialidades. Desde 2008, o Conselho Federal de Odontologia reconheceu e regulamentou o uso das Práticas Integrativas e Complementares à Saúde Bucal. No Brasil, somente 34 dentistas estão habilitados na Terapia Floral, sendo 15 no Estado de São Paulo.

DRA. MARIA ANGÉLICA MARDIROSIAN - CIRURGIÃ DENTISTA - CRO/SP 55451 • Especialista em Saúde Coletiva; • Habilitada em Terapia Floral e Acupuntura pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO); • Membro Fundador da Sociedade Odontológica Brasileira de Acupuntura (SOBA).

11 2449 2111 | 94111 3017 - Rua Anchieta, 599. Vila Boaventura. Jundiaí/SP 32


Ortopedia e Traumatologia

CRM/SP 103.757 | RQE 43.157 | TEOT 9684

• Membro Titular SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) • Membro Titular SBCOC (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo) • Membro Titular SLAHOC (Sociedad Latinoamericana de Hombro y Codo) • Membro Titular AAOS (American Academy of Ortopaedic Surgeons) • Especialização em Ombro e Cotovelo Hospital Ortopédico – Belo Horizonte – MG, (2006-2007), com Dr. Glaydson Godinho • Residência médica: Centro Médico Campinas – SP (2002-2004) • Graduação: Universidade Gama Filho – RJ (1995-2001) • Cursos no exterior: 2009 – Advanced Course on Shoulder Arthroscopy, Val d’Isere, France 2010 – Advanced Surgical Treatment of Shoulder Instability, Rotador Cuff Tears, SLAP and Bankart repairs, Acromioplasty and Biceps Tenodesis Impingement Syndrome at the Arthrex Learning Center in Naples, Fl, USA 2011 – San Diego Shoulder Institute, San Diego, CA, USA 2013 – Brazilian Shoulder Surgical Skills Workshop, Warsaw, IN, USA 2013 – Brazilian Shoulder Arthroscopy Workshop ConMed Linvatec Center for Orthopaedic Education Largo, Fl, USA

www.carloseduardoalves.com.br drcarlosalves@hotmail.com

11 4806-0007 Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 - Comercial Unit Concept. Chácara Urbana - Jundiaí/SP.


PROFILAXIA

A VERDADEIRA ESSÊNCIA DA ACUPUNTURA

Na Medicina Chinesa, entendemos que em corpo e mente sãos, a doença não se instala. Um indivíduo equilibrado terá um bom funcionamento de seus corpos físico e mental, e este não irá adoecer por algum desequilíbrio interno, e nem mesmo por algum agente externo (vírus, bactérias, etc).

A Acupuntura é uma terapia energética que visa sempre a restauração do equilíbrio energético, fisiológico e mental do indivíduo. Ela proporciona as condições para que o próprio corpo se cure (autocura), sem nenhum efeito colateral. É por isso que dizemos que acupuntura trata todo tipo de sintoma, pois na verdade ela trata o INDIVÍDUO, e não a doença. E é por isso também que ela pode ser utilizada como recurso terapêutico juntamente com qualquer outra terapia. A acupuntura vai sempre melhorar a resposta do organismo à qualquer outro tratamento. A Acupuntura é, antes de tudo, uma filosofia, baseada no Taoísmo, cuja essência diz que o caminho da saúde, longevidade e prosperidade é o caminho do meio, ou seja, o equilíbrio. Na Medicina Chinesa, entendemos que em corpo e mente sãos, a doença não se instala. Um individuo equilibrado terá um bom funcionamento de seus corpos físico e mental, e este não irá adoecer por algum desequilíbrio interno, e nem mesmo por algum agente externo (vírus, bactérias, etc), visto que, mesmo que ele entre em contato com algum agressor, seu sistema imunológico será capaz de combatê-lo. Através dessa visão, conseguimos entender porque o principal aspecto da Acupuntura é profilático, ou seja, atuar na prevenção de doenças, mantendo o indivíduo equilibrado e saudável. Dizemos que esta é a Acupuntura de “primeira linha”, a verdadeira essência da Acupuntura. Porém, não é isso que vem acontecendo no Ocidente. A acupuntura está correndo risco de se tornar uma conduta meramente aliviadora de sintomas. Essa Acupuntura que visa apenas a retirada de sintomas (principalmente a dor, a “acupuntura analgésica”) é, na verdade, considerada uma acupuntura de terceira linha, periférica. Não desmerecendo o quanto o alívio da dor é fundamental para a qualidade de vida do paciente. Em um primeiro momento, ao atender uma pessoa em crise álgica, o primordial deve ser a retirada da dor. Porém, não se deve parar por aí. Para se ter saúde, é preciso entender e tratar a causa daquele sintoma, caso contrário, certamente ele retornará. A Acupuntura é uma forma de autoconhecimento, e juntamente com pratica de exercícios, nutrição adequada e atitude mental equilibrada, pode realizar grandes transformações na vida de uma pessoa!

DRA. MARÍLIA PEDRALLI FERREIRA - FISIOTERAPEUTA - CREFITO: 87335-F • Pós-Graduada em Fisioterapia Dermatofuncional pela Faculdade CBES (Curitiba - PR); • Pós-Graduada e Especialista em Acupuntura pela Associação Brasileira de Acupuntura - ABA (São Paulo - SP); • Membro da SOBRAFISA - Sociedade Brasileira de Fisioterapeutas Acupunturistas.

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Doe sangue e faça alguém nascer de novo Não existe nada que substitua sangue. A doação é uma atitude pela vida, que pode ser tomada por todos. E quando você se torna um doador ajuda outros brasileiros, porque cada vez que alguém doa sangue, salva a vida de até quatro pessoas. É importante que você saiba que a quantidade de sangue retirada, não afeta a saúde do doador, porque a recuperação é imediata. É pouco para quem doa e muito para quem precisa. Na hora de doar, todos passam por uma entrevista que tem o objetivo de dar mais segurança a você e aos pacientes que receberão a doação. Por isso, é muito importante que seja sincero nas respostas. Tudo o que você disser será mantido em sigilo.

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA DOAR SANGUE • Sentir-se bem, com saúde; • Apresentar documento com foto, emitido por órgão oficial e válido por todo o território nacional; • Ter entre 18 e 65 anos de idade; • Pesar acima de 50kg.

RECOMENDAÇÃO PARA O DIA DA DOAÇÃO • Nunca vá doar sangue em jejum; • Repouso mínimo de 6 horas na noite anterior; • Não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores; • Evitar fumar por pelo menos 2 horas antes da doação; • Evitar alimentos gordurosos.

QUEM NÃO PODE DOAR? • Quem teve diagnóstico de hepatite após os 10 anos de idade; • Mulheres grávidas ou que estejam amamentando; • Pessoas que estão expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como aids, hepatite, sífilis e doença de chagas; • Usuários de drogas; • Aqueles que tiveram relacionamento sexual com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses.

O QUE ACONTECE DEPOIS DA DOAÇÃO? O doador recebe instruções referentes ao seu bem-estar e cuidados que deverão ser tomados, tais como: • Beber bastante líquido nas primeiras 6 horas e alimentar-se normalmente; • Não fumar nas primeiras 2 horas; • Não praticar esportes radicais ou atividades de risco.

O QUE ACONTECE COM O SANGUE DOADO? Todo sangue doado é separado em diferentes componentes (como hemácias, plaquetas, plasma e outros), e assim poderá beneficiar mais de um paciente com apenas uma doação. Os componentes são distribuídos para os hospitais e clínicas da cidade para atender casos de emergência, pacientes internados e pessoas com doenças hematológicas.

ISTO É IMPORTANTE Embora realizados exames no sangue coletado (hepatites, sífilis, doença de chagas, HIV e outros), há um período chamado JANELA IMUNOLÓGICA, que é o espaço de tempo entre a contaminação e a positividade do teste, significando que a pessoa pode ter sido contaminada por um agente infeccioso e este não ser detectado através dos exames realizados. Por isso, é fundamental que você seja sincero na entrevista.

HONESTIDADE TAMBÉM SALVA VIDAS. Diante de um teste positivo ou inconclusivo, o doador será convocado por meio de carta para realização de um novo exame.

Rafael, 15 anos. Leucemia Ele recebeu sangue e nasceu de novo.

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Colsan - Hemocentro Regional de Jundiaí: Rua XV de Novembro, 1848 - Jundiaí/SP 11 4521-4025


Este anúncio foi gentilmente cedido para o Hemocentro pela Revista Saúde.

Doar sangue é tão simples, rápido e seguro. A doação não provoca risco ou prejuízo à saúde. Seja doador voluntário, divulgue essa ideia em sua rede social, casa ou escritório. Uma única doação de sangue pode salvar várias vidas e pode significar muito para muitas pessoas. DOE SANGUE, DOE VIDA.

Apoio: Horário de funcionamento:

Segunda a sábado das 7h30 às 12h30 (exceto feriado)

Estacionamento:

Av. dos Ferroviários, 2100

Colsan - Hemocentro Regional de Jundiaí: Rua XV de Novembro, 1848 | 11 4521-4025 | Jundiai - SP








CURTAS

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IRCAD França

XIV SBAD - aula

Dr. Marcelo Furtado, participando como um dos palestrantes no IRCAD realizado na França.

Dr. Marcelo Furtado, ministrando aula no XIV Semana Brasileira do Aparelho Digestivo em Curitiba.

Férias em NYC

Curso em Portugal

Dr. Guilherme Breschi, de férias em Nova Iorque, aproveitou para descontrair na patinação.

Dra. Marcella Ledo, no Hospital CUF Descobertas em Lisboa, realizando Fellow em Tricologia.



CURTAS

Cancún Após um ano de muito trabalho e conquistas, o empresário Marcelo Adriano, juntamente com sua filha Isabela e sua esposa Dayane, foram conhecer a cultura mexicana e as belezas naturais de Cancún.

Flórida O sócio proprietário da Revista Saúde, Ueslei Dias Rampani, juntamente com a filha Yasmin e a esposa Patrícia , viajaram para Flórida no último mês de dezembro. Na programação de férias, estava incluído um passeio pelos parques temáticos de Orlando.

Boas vindas aos novos franqueados Dando sequência ao projeto de expansão da marca, a Revista Saúde passa a contar com mais duas novas franquias. Uma em Boa Vista-RO, e outra em Macaé/Rio das Ostras-RJ. Em Boa Vista a direção da franquia está sob responsabilidade dos franqueados Kelly e Júlio Graziani. Já a franquia de Macaé/Rio das Ostras os responsáveis são Andréia e Paulo Ceranto. Boas vindas ao todos vocês e muito sucesso com o empreendimento.

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CURTAS

Curso de Pós Graduação

Campeão Europeu

Dra. Silvia Canevari diretora do ITC Vertebral de Jundiaí e Americana durante aula do Curso de Pós Graduação em Diagnóstico e Terapia Mecânica pelo The McKenzie Institute neste mês, com um dos professores.

Vander Carlini retornou de Oldivelas - Lisboa, Portugal com o título de Campeão da Categoria Super Pesado Absoluto, conquistado no último mês de janeiro durante o Campeonato Europeu de Jiu Jitsu.

Com Beto Richa

Arte e Cultura

Os diretores da Revista Saúde, Marcelo Adriano e Ueslei Rampani, juntamente com o Governador Beto Richa e o Deputado Estadual Fernando Scanavaca na inauguração do Hospital UOPECCAN, na ocasião o governador aproveitou para parabenizar os empresários por estar levando o nome de Umuarama e do Paraná para todo o país através das 33 franquias.

O empresário Rogério Gomes está à frente do grupo Art Fantasy animando festas de casamento, formaturas, aniversários entre outros.

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GALERIA SOCIAL

Casamento da Dra. Anna Luiza Thomazi e Dr. Jefferson B. F. Moreira O casal esbanjou simpatia e uma alegria que contagiou todos os convidados até o final do evento. A recepção ocorreu no Espaço Monte Castelo em Jundiaí, os detalhes ficaram por conta das lentes do fotógrafo Gabriel Valim.

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Guia de profissionais PROFISSIONAL

ENDEREÇO

TELEFONE

MEDICINA Clínica Geral Dr. Caetano Munhoz de Domenico

Rua Prudente de Moraes, 111

11 4587 3134

Dr. Carlos Alberto de Carvalho

Oxiterapia Medicina Hiperbárica: Av. Antônio Segre, 189, Jardim Brasil

11 4522 3144

Dra. Inaê de Almeida Moroz

Rua Ademar Pereira de Barros, 21 - Sala 62 - Centro. Jundiaí

11 4521 2542

TEBAS OFFICE TOWER - Rua 23 de Maio, 790 - Sala 42B. Vianelo. Jundiaí/SP

11 4523 1447

Edifício MAXIME - Av. 9 de julho, 3535 - Salas 2113/2114. Jundiaí/SP

11 4805 3943

Clínica Medbio: Rua Ademar de Barros, 21 / Av. Nove de Julho, 1677 - Salas 31 e 32, Jundiaí/SP.

11 96884 9929

Dr. Jefferson B. F. Moreira

Rua Vigário J. J. Rodrigues, 694 Sala 41, Centro

11 2709 1198

Dr. Kleber Carlos de Azevedo Junior

Rua Abílio Figueiredo, 92, Sala 12 Anhangabaú

11 4521 7171

Rua Eduardo Tomanik, 900 - sala 86 Comercial Unit Concept Chácara Urbana

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Dr. Marcelo Lopes Furtado

Dermatologia

Dra. Marcella Ledo

Neurocirurgia

Ortopedia e Traumatologia Dr. Carlos Eduardo Alves

Psiquiatria Dr. Guilherme Breschi

Rua Mem de Sá, 166, Vila Municipal.

11 98207 4693

ITC - Rua São Lázaro, 197. Jardim Morumbi - Jundiaí/SP

11 4521 2437

Avenida Brasil, 1500, Salas 108 e 109. Santo Antônio - Americana/SP

19 3604 4329

Microsom - Rua Anchieta, 670. Sala 24. Vila Boa Ventura. Jundiaí/SP

11 4521 9869

Alameda Itapecuru, 645 13º andar – Cj. 1323. Alphaville. Barueri/SP

11 4191 0574

Dr. André Abdala

Av. Dos Imigrantes Italianos, 2061 Loja 01 - Jd. Pacaembu

11 4491 1105

Dra. Maria Angélica Mardirosian

Rua Anchieta, 599. Vila Boaventura

11 2449 2111

FISIOTERAPIA

Dra. Silvia Canevari Barros

FONOAUDIÓLOGIA

FGA. FLÁVIA CARDOSO

ODONTOLOGIA

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