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Revista Saúde
2004 -
2014
Criadores da marca
Revista Saúde
comemoram 10 anos de muito trabalho e muitas conquistas! Um velho ditado diz que quem encontra um amigo encontra um tesouro, e é mais ou menos assim que começa essa história, que retrata a trajetória de dois amigos que conseguiram juntos pôr em prática a vontade de prosperar e prestar um bom serviço para a comunidade. Ueslei Dias Rampani e Marcelo Adriano Lopes da Silva se conheceram trabalhando em uma gráfica, quando Marcelo era designer gráfico e Ueslei vendedor. Lá, tiveram a ideia de montar um pequeno informativo, voltado para o mercado de automóveis. Como trabalhavam o dia inteiro, só tinham a hora do almoço para desenvolver o trabalho das vendas. E assim começa a história da Revista Saúde.
Ueslei Dias Rampani e Marcelo Adriano Lopes da Silva
Com o passar do tempo, eles perceberam que uma das áreas que mais carecia de material informativo era a área de saúde, e mudaram o direcionamento de sua produção para o Informativo Saúde. O material possuía um formato diferenciado, com apenas quatro páginas. Um dos primeiros clientes que apostaram no informativo, foram o Dr. Marcelo Barcaro e sua esposa, Dra. Luciana. Após cinco publicações, viu-se a necessidade de mudar seu formato para o de revista, que em pouco tempo se transformaria em um dos veículos de comunicação mais conhecido do Paraná. Com apenas 20 páginas, a nova revista agradou os umuaramenses, então os sócios estabeleceram como meta um acréscimo de quatro páginas a cada nova edição, visando um crescimento gradativo e sólido. Após a terceira publicação, o trabalho passou a ser exclusivamente voltado para a revista. O resultado não poderia ser mais positivo. A boa aceitação dos leitores foi a mesma da classe médica e empresarial, que acreditaram e apostaram no potencial deste veículo de comunicação. No ano de 2005 os empreendedores encararam mais um desafio: lançar a Revista Saúde em Campo Mourão. Um grande desafio, já que para esta cidade seria uma nova revista, apenas o nome seria o mesmo. E assim como em Umuarama, a aceitação do público foi imediata. Com muito trabalho, honestidade e uma grande vontade de crescer, Marcelo e Ueslei seguiram também para Toledo e Paranavaí, lançando em cada uma dessas cidades uma revista, mas sempre com o nome Revista Saúde. Com a consolidação da revista, tanto em Umuarama, quanto nas outras cidades, os sócios iniciaram, no ano de 2007, a transformação da marca em franquia. A primeira delas foi adquirida por Paulo Paixão, que começou a comercializar a Revista Saúde em Maringá, cidade com mais de 300 mil habitantes, exigiu uma logística diferente e um novo aprendizado, já que o perfil do público e do cliente era totalmente diferente. Mas novamente, com muito trabalho e perseverança as barreiras foram sendo vencidas e em pouco tempo a publicação alcançou o respeito no meio editorial e acabou por se tornar uma referência no Estado neste tipo de material informativo. Em 2012, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) concedeu o registro da marca Revista Saúde aos empresários Ueslei e Marcelo. Esta foi mais uma conquista destes jovens visionários, já que esse registro reforça o compromisso e a seridade do trabalho desenvolvido ao longo desses 10 anos. Atualmente a Revista Saúde possui 16 franquias espalhadas por 4 estados brasileiros. Realizados com a prosperidade do negócio que iniciaram, Ueslei e Marcelo só têm a agradecer a todos que aceitaram sua proposta e acreditaram na ideia. O resultado do sucesso deve-se principalmente ao respeito que os empresários têm por seus leitores, anunciantes e franqueados. Respeito este, que pode ser observado na pontualidade de circulação da revista e também pelo empenho dos dois sócios que não pensaram pequeno e vislumbraram um mercado em expansão, mas, tal respeito e empenho não teriam efeito se a proposta não tivesse sido aceita pelos leitores e anunciantes, os quais têm grande importância na história da revista.
Nossa maior conquista é estar sempre perto de você!
Índice Revista Saúde | Março /2014 | Londrina - PR
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Dr. João Antonio de L. Rodrigues Jr. Dra. Patrícia Leiko França Goto
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Distimia. Estragos e possibilidades
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É possível diminuir o risco de uma cirurgia plástica?
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Cuidados especiais com a pele
Bruna Alvares Lunardelli
36 37
Surdez, você cuida da sua audição? Dr. Lucio Eidy Takemoto
Sinusite crônica. Dr. Acho que tenho sinusite crônica Dr. Marco Aurélio
37
Rouquidão. Câncer de laringe
38
Aparelho auditivo. Mito, tabu ou solução
40
Transtorno de ansiedade na infância e adolecência
Zumbido tem tratamento
42
Histeroscopia
Fisioterapia em Uroginecologia
44
Micropuntura ajuda no combate às rugas
23
Técnicas de rejuvenescimento facial
45
A técnica de micropigmentação fio a fio 3D
24
Você Ronca?
46
Emagrecimento
26
Como proceder frente ao nódulo de tireoide
48
Queda de cabelo em mulheres
28
Acupuntura e florais: Saúde física e emocional
30
Tratamento de Varizes no Inverno
32
Motricidade Orofacial
18 20 22
34 36 8
Mau humor crônico tem tratamento
Dr. Marcelo Takeshi Ono
Passiphlora Farmácia de Manipulação
Transtorno do Espectro Autista: Diagnóstico e abordagem multidisciplinar Dr. Clay Brites
Karina Jullienne de Oliveira Souza
Dra. Fabiana R. Pedriali Macedo Dra. Cíntia Spagnolo Gomes
Dr. Allex Itar Ogawa
Marcia Bongiovanni
Dra. Simone Pistori
Dr. Francisco Carlos de Oliveira Lopes
Rubia Muriel
Rubia Muriel
Dra. Cleiciane Brene Pereira
Dr. Guilherme Alberini Chueiri
Dra. Renata Dinardi Borges Liboni
Gisele Guarino Centenaro
Dra. Mônica Filgueiras Arena
Paula Aoki
A contribuição da psicologia no processo de emagrecimento Tatiana Villar Souza
Roncopatia e a síndrome da apneia obstrutiva do sono Dr. Gustavo de Alcântara L. Santos
50 52 54
Dr. Osvaldo K. Yano
Dr. Paulo Müller Ramos
Especial Capa Uma história de sucesso
Dr. Eduardo Rampazzo | Dr. Victor Hugo D. Brochado
Quem é você realmente?
Márcia Cristina de Oliveira | Andréa Coelho de Lima
Orientação profissional sob a ótica da análise do comportamento Dra. Juliana Bordin
56
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem
58
Vivemos obcecados
Pollyanna Bernardino Aranda
Dr. Reinaldo Oliveira Seleti
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Performace humana
60
Prevenção das dores em ombro e cotovelo
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Entorse de tornozelo e seus riscos
Dr. Hélio Toshikazu Okamura
Dr. Fernando Takao Cinagava
Dr. Ciro Veronese dos Santos
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Rinoplastia (cirurgia do nariz)
64
Unha encravada. Correção com órteses
66
Dr. Yoshihico Ito
CAPA: Uma história de sucesso Dr. Eduardo Rampazzo
Dr. Victor Hugo D. Brochado
Dr. Marcos José Tarasiewich | Dr. Otávio Goulart Fan
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Osteopatia estrutural
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Miss Enxaqueca!
Dra. Adriana Prueter Pazin
Dr. Glauber Lopes Araújo
Aldo Pedalino
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Intervenção pedagógica
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Pilates
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Editora Lopes e Rampani Ltda CNPJ 07.986.256/0001-69
Dores nos ombros, pescoço e braços: Pode ser síndrome do Desfiladeiro Torácico?
Pequenos cuidados evitam dores nas crianças
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MARÇO/2014 | ANO 3 | Nº 10
Paula Thays
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REVISTA TRIMESTRAL
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DIREÇÃO:
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Doença hemorroidária. Opções de tratamento atuais Dr. Marison José Koji Uratani
Checkup cardiológico. Qual a sua importância e quando devemos fazer
Ueslei Dias Rampani
Marcelo Adriano Lopes da Silva
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Fibromialgia
Dra. Renata Prates Mori Ganssin Leandro Henrique
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Hipinose condicionativa Janaia Scaramal
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TERAPIA HOLÍSTICA Janaia Scaramal FARMÁCIA
PODOLOGIA Paula Thays PSICOPEDAGOGIA Patrcía Mendonça Carvalho ACUPUNTURA
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Mau Humor Crônico Tem Tratamento É uma doença? Mau humor e insatisfação crônicos são sinais característicos de um transtorno psiquiátrico chamado Distimia, em que a pessoa vive em constante estado de mau humor, com sentimentos de infelicidade, desânimo e pensamentos negativistas. Outro traço marcante é a irritabilidade, que, juntamente com a impaciência, são os sintomas mais frequentes e que mais incomodam o próprio paciente e as pessoas do seu convívio. Trata-se de uma depressão crônica, de intensidade leve a moderada, que se diferencia da depressão propriamente dita por seu início lento e vagaroso. Na depressão, o paciente de repente se vê impedido de levar sua vida como de costume por conta de seus sintomas, com mudanças abruptas de comportamento. Já o distímico é capaz de lidar com as exigências básicas do dia a dia, não tem as suas atividades rotineiras impossibilitadas, mas sim a sua qualidade de vida afetada, marcada por incômodos, insatisfações e mal-estar, em um estado de ânimo mal humorado que se prolonga no tempo e chega a ser confundido com o seu próprio jeito de ser. Os pacientes relatam estarem cansados e tristes na maior parte do tempo, dormem mal e sentem-se inadequados. Apresentam falta de energia para agir, sentimentos de desesperança, dificuldades em tomar decisões, sen-
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sações de não pertencimento e tendência ao uso de drogas lícitas (como álcool e tranquilizantes) e ilícitas, em uma tentativa inadequada de diminuir o mal-estar e conseguir um pouco de relaxamento. Nas fases piores da doença, chegam a se isolar em casa, recusando-se a receber visitas ou até mesmo a atender telefonemas. É um transtorno comum? Trata-se de uma doença que acomete 5% da população mundial. O início da distimia pode ocorrer na infância, caracterizando-a por uma fase anormal. O próprio paciente descreve-se como uma criança diferente, brigona e mal humorada. Nessa fase, a incidência se dá igualmente em ambos os sexos. Na vida adulta, acomete principalmente as mulheres. Como tem início muitas vezes precoce, com sintomas prolongados, que duram pelo menos dois anos consecutivos, as pessoas tendem a acreditar que esse estado de humor é natural delas, faz parte do seu jeito de ser, da sua personalidade, “sempre foram assim” e, por isso, não procuram um médico, uma vez que conseguem viver “quase” normalmente. Como se trata? O tratamento recomendado, na maioria dos casos, é o uso de antidepressivos, obtendo bons resultados quando associado ao acompanhamento psicológico, isto é, a psicoterapia. É de extrema importância o diagnóstico precoce da doença e o tratamento adequado, uma vez que em torno de 15% a 20% dos distímicos tentam o suicídio em algum momento, além de que quase a totalidade desses pacientes desenvolverão algum episódio depressivo mais grave ao longo da vida. Portanto, faz-se necessário tratar o transtorno, bem como outas doenças associadas, como os episódios depressivos, a ansiedade, o pânico e as fobias, e também o uso de álcool, drogas e abuso de tranquilizantes.
Dr. João Antonio de L. Rodrigues Jr.
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DISTIMIA
Estragos e Possibilidades Quais as consequências e prejuízos desse transtorno? Os distímicos são tidos como pessoas de “gênio difícil”, de convivência complicada, chatos, pois para eles nada está bom e nada os deixa felizes... São mal humorados, pessimistas e vivem reclamando de tudo. Relatam fazer as coisas com dificuldade, como se estivessem pesados e lentos, fazendo o mínimo e apenas o essencial em suas vidas. Tudo é difícil! Tudo é complicado! São pessoas que sofrem, podendo se isolar e levar uma vida limitada em consequência das suas dificuldades. Assim, costumam ter poucas amizades e relacionamentos, concentrando suas atividades quase que exclusivamente no trabalho. Mesmo com essa dedicação, é comum que o desempenho profissional seja mediano e insatisfatório para a própria pessoa, em virtude da sua falta de vitalidade, criatividade e dinamismo. Apesar da distimia não ser uma doença incapacitante, não impedindo a pessoa de viver socialmente, trabalhar ou ter amigos e relacionamentos afetivos, ela afeta a qualidade de vida do portador e das pessoas que com ele convivem, já que não é fácil se relacionar com quem só vê o lado ruim das coisas. Com isso, a distimia causa sérios prejuízos pessoais, familiares, sociais, afetivos, profissionais e até econômicos. Como a psicoterapia pode ajudar? Olhando mais atentamente, vemos que são pessoas por vezes insatisfeitas, por vezes cheias de raivas e frustrações, que não conseguem sentir prazer na vida, como se um vazio tomasse conta de suas vidas e deles mesmos. Em alguns casos, podem desenvolver uma obesidade para preencher tal vazio. Os relacionamentos que esses pacientes estabeleceram ao longo da vida estão marcados pela imagem de sujeito irritado, que reclama de tudo e briga por qualquer coisa. É essencial que o paciente
conheça e aprenda novas possibilidades de estabelecer relações, novas maneiras de ser, agir e reagir no mundo. Assim, a psicoterapia pode ajudar nesse processo de autoconhecimento, com a finalidade de entender os padrões de comportamentos, as dificuldades e os conflitos do paciente, bem como reconhecer e assumir seus sentimentos, ódios e desejos, e, com isso, tomar as rédeas da sua própria vida, saindo de um lugar passivo, em que as reclamações, insatisfações e queixas têm sua função, para um lugar de condução a mudanças na própria história e na relação com o mundo.
A psicoterapia, aliada ao tratamento medicamentoso, visa possibilitar uma vida mais satisfatória, de mais qualidade, mais relacionamentos e experiências e menos sofrimento a essas pessoas.
Bruna Alvares Lunardelli Psicóloga Clínica – CRP 08/13208 • Graduada em Psicologia pela UEL • Especialista em Psicologia Clínica Psicanalítica pela UEL • Mestre em Psicologia, com Ênfase em Psicopatologia Psicanalítica, pela UEM 43 3327-3594 | Rua Cláudio M. da Costa, 105 | Lago Parque | Londrina | PR
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É possível diminuir o risco de uma cirurgia plástica? O número de cirurgias plásticas no país tem crescido ano após ano. A preocupação com qualidade de vida e melhora da autoestima é o grande motor para este aumento. É inegável que uma cirurgia bem sucedida eleve a autoestima nas alturas. Todavia, nem tudo são flores. Cirurgias plásticas, como qualquer outra, podem sofrer complicações. Conhecer todas as nuances do procedimento pode diminuir muito as chances de dissabores.
Saiba quais os itens mais importantes A escolha do médico O cirurgião plástico é o médico que recebeu maior treinamento para executar as cirurgias plásticas. Pode soar óbvio, mas é crescente o número de pacientes que se submetem a cirurgias por médicos sem o devido treinamento. Confira no site da Socidade Brasileira de Cirurgia Plástica (www.cirurgiaplastica.org.br) ou CRM se o médico consta como especialista na área. A escolha do local A clínica ou hospital deve ter todo o recurso necessário para sanar intercorrências. Além disso, a presença de equipe de apoio, comandada por um bom anestesiologista é fundamental para sua segurança. Faça de um check up de saúde Faça todos os exames solicitados. Visite um cardiologista se necessário. Se faz tratamento de algum problema de saúde com outro médico, consulte-o previamente. Se alguma coisa não vai bem, aguarde melhorar. Preparação pré-operatória Cirurgia plástica não é técnica de emagrecimento. Se estiver muito acima do seu peso, corrija antes. Relate com detalhes
como foram suas cirurgias anteriores, alergia a medicações, cicatrizes anteriores, medicações em uso e etc. Não omita nenhum dado, inclusive uso de fórmulas emagrecedoras, hormônios de academia (famosas “bombas”) e drogas ilícitas. Não deixe de fazer a pergunta: “ Dr. quais as possíveis complicações deste procedimento?”. Programação da cirurgia É comum a solicitação de cirurgias múltiplas com argumentos como “aproveitar a mesma anestesia” ou “recuperar tudo de uma vez só”. É necessário muita cautela de modo que o risco não se torne demasiadamente alto. O tempo total e o porte da cirurgia, a idade do paciente e as posições de repouso no pós-operatório são os principais itens a serem considerados. A ânsia de resolver tudo de uma só vez não pode comprometer o resultado nem incluir riscos desnecessários. Cuidados pós-operatórios “Repouso é fundamental”. Esta frase até parece um clichê ou “conversa de avó”, mas é a mais pura realidade. As desobediências são mais evidentes após o término da primeira semana, quando as dores iniciais melhoram. As consequências destes atos impensados podem ser desanimadoras. A cirurgia plástica, assim como todas as áreas da medicina, carrega alguns fatores imprevisíveis, alheios à nossa vontade e resistentes a qualquer cuidado. No entanto, conhecer os riscos e tomar todos os cuidados necessários de forma que se tornem os menores possíveis, é tarefa comum a ambos, médico e paciente.
Dr. Marcelo Takeshi Ono CRM PR 21591 RQE 511 Cirurgião Plástico
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Transtorno do Espectro Autista:
Diagnóstico e abordagem multidisciplinar O Transtorno do Espectro Autista, ou Autismo, é uma síndrome comportamental caracterizada por três sinais ou sintomas principais: 1) dificuldade de interação social; 2) déficit qualitativo e quantitativo de comunicação e recursos de linguagem social; 3) comportamentos repetitivos e interesses restritos independente de mudança de contexto. Apesar de ter havido modificação de alguns critérios gerais pelo DSM-V (OMS, 2013), estes sinais são comuns a todas as crianças que apresentam Autismo e podem ser identificados até os 3 anos de vida, sendo recomendável pelos maiores especialistas e por consensos internacionais que se busque diagnosticar até esta idade para que as intervenções levem a uma mudança de prognóstico mais favorável. Em todo o mundo, preocupa sua crescente incidência, com índices de até 1 para cada 88 crianças que nascem! As causas desta elevação ainda são desconhecidas, mas dados epidemiológicos mostram que o crescente conhecimento sobre o assunto tem gerado mais diagnósticos e percepção maior sobre os sinais e sintomas. Pesquisas reforçam, como fatores desencadeadores, distúrbios genéticos e historia familiar, mas ainda não se descarta que possam haver problemas ambientais como catalisadores da doença. Sendo um quadro comportamental, o Autismo é uma condição onde o diagnóstico é puramente clínico e observacional e, neste processo, é salutar ter o apoio enfático das escolas e creches com relatórios, descrevendo como a criança interage e responde aos estímulos do ambiente e solicitar, muitas vezes, aos pais ou cuidadores mais próximos, fotos, imagens, vídeos e depoimentos que ajudem a equipe que avalia a conhecer mais profundamente o comportamento da criança. Detectar precocemente é fundamental e o Autismo se expressa por mau contato visual, ausência de balbucio, pouca necessidade de contato com a mãe, pouca expressão facial e sem gestos sociais e tais sinais já podem ser observados nos primeiros meses de vida. Por serem pouco comunicativos, não apontam para os objetos e não compartilham interesses com as demais crianças. Costumam ser repetitivos em suas ações e ignoram os interesses alheios. Procuram fazer só o que os interessa e especificamente brincar com restrito repertório. Apresentam manias como categorizar, classificar obsessivamente objetos sem qualquer fim lúdico e ficam extremamente irritados e agressivos (com os outros e consigo mesmos) caso sejam retirados de seus interesses ou se modificada sua rotina.
Mesmo assim, eles convivem entre as pessoas e, ao contrário do que se pensa, o autista não vive sempre isolado e pelos cantos. Na investigação, os exames servem apenas como complemento das possíveis causas e, mesmo normais, não descartam o diagnóstico. Por ser um transtorno de desenvolvimento, suas consequências a longo prazo podem ser permanentes e gerar - caso não tenha se promovido qualquer intervenção - prejuízos sociais, afetivos, acadêmicos severos e até irreversíveis. O tratamento sempre deve ser multidisciplinar e psicoeducativo, onde a família deve ser orientada a como conduzir e reagir em situações específicas de acordo com o perfil de cada criança. O Autismo leva muitas vezes a restrições sociais para a família e esta deve estar bem preparada e acalentada pela equipe que os assistem a fim de evitar a desagregação conjugal e relacionamentos nocivos com a criança afetada. Muitos autistas têm problemas de percepção, medos excessivos inexplicáveis, repulsa severa a interação com as pessoas, automutilação e problemas para dormir, sendo necessário intervenção medicamentosa para estabilizar estes sintomas. Além do apoio médico, deve-se buscar intervenções fonoaudiológicas para estimulação da linguagem, suporte terapêutico-ocupacional, psicoterápico e utilização de técnicas de educação estruturada para auxiliar no manejo cotidiano. Evidências científicas corroboram e reforçam a necessidade de se intervir sempre precocemente e de forma interdisciplinar nestes pacientes onde os resultados são mais eficazes e cada criança com autismo deve ser conduzida de forma individual respeitando-se seu contexto e seus déficits cognitivos específicos, os quais variam caso a caso. Conhecer e estudar o Autismo no sentido de buscar uma melhor qualidade de vida para esta criança e seus cuidadores devem ser o objetivo principal de qualquer profissional que pretende atender estes indivíduos na rede pública ou privada de nosso país. Ref. Bibliográfica: Schwartzmann, JS. Transtornos do Espectro Autista. São Paulo: Editora Sarvier, 2013.
Dr. Clay Brites CRM 16787 - PR | RQE 12273 • Pediatra e Neurologista Infantil Formado pela Santa Casa de SP • Integrante do Disapre-UNICAMP • Docente de Neurologia do Curso de Neuropsicologia Aplicada à Neurologia Infantil da UNICAMP • Coordenador do Núcleo Londrina da ABENEPI • Vice-Presidente Da ABENEPI-PR
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Zumbido TEM TRATAMENTO
O Programa Zumbido é composto por: • Terapia de Regulação Orofacial, • Treinamento das Vias Auditivas, • Uso do Aparelho gerador de som, • Acupuntura
O zumbido, também denominado tinnitus ou tinido, é uma sensação de som percebido pelo indivíduo na ausência de uma fonte sonora externa e, às vezes, pode estar associado com tontura e surdez. Pode ser referido como um chiado, apito, barulho de chuveiro, de cachoeira, de cigarra, de panela de pressão, de campainha, de pulsação de coração.
As causas dos zumbidos são várias: causas otológicas, metabólicas, cardiovasculares, neurológicas, medicamentosas, psicológicas, odontológicas e musculares. O tratamento para o zumbido consiste em restabelecer o equilíbrio muscular através da terapia manual orofacial e cervical, liberação dos pontos de tensões, eletroestimulação na ATM para reprogramação da posição mandibular e relaxamento dos músculos, treino da respiração, mastigação e deglutição para um melhor funcionamento da tuba auditiva e ventilação do ouvido médio. Em alguns casos de zumbido com surdez são aplicados, além de exercícios, a estimulação das vias auditivas e o uso do Aparelho Auditivo. Outra ferramenta terapêutica utilizada é a terapia acústica onde utilizamos um gerador de som que pode ser oferecido tanto de forma independente como em conjunto com o aparelho auditivo. Esse treino estimula o paciente a ignorar o som indesejado ou deixar de ouvi-lo. Quando o paciente apresenta o sintoma de tontura associado ao zumbido é realizada a Reeducação Vestibular junto com o protocolo terapêutico já citado. Entende-se que os sistemas auditivo e vestibular estão intimamente relacionados e por este motivo a Reeducação Vestibular utilizada na terapêutica da tontura pode trazer de certa forma a diminuição do zumbido ou sanar o sintoma. O paciente para iniciar o tratamento será avaliado pelo Otorrinolaringologista, exames de laboratório, exame de audiometria, e pela Fonoaudióloga.
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Fisi o te r a p i a em Uro gi n e colo gi a O que é? É uma especialidade da fisioterapia que atua no tratamento de disfunções miccionais, fecais, sexuais, advindas da gestação e de cirurgias ginecológicas ou urológicas. Além disso, contribui para promover saúde e prevenir problemas como incontinência urinária, prolapsos de órgãos, incontinência fecal, entre outros.
Público alvo: • Mulheres e homens com incontinência urinária,
de serem tratados com a reabilitação do assoalho pélvico.
ou seja, com escapes involuntários de urina. Es-
• Mulheres submetidas à mastectomia (retirada da
sas perdas podem ser consequência de cirurgias
mama) que apresentam sequelas como alterações
como a prostatectomia radical que em alguns
posturais, funcionais e circulatórias recebem um
casos pode deixar o homem incontinente; Outras
atendimento com objetivo de restaurar a função do
causas incluem fraqueza do assoalho pélvico advinda do envelhecimento, períodos de parto prolongados, bexiga hiperativa e até comportamentos e hábitos miccionais. • Gestantes podem realizar um tratamento preparatório e preventivo. Preparando o assoalho pélvico, a postura e os músculos do corpo para o parto e para a recuperação pós-parto, seja ele normal, ou cesáreo.
lado operado, reduzir as tensões musculares, restabelecer o alinhamento postural e reduzir ou prevenir o edema (inchaço). • Mulheres saudáveis de todas as idades que queiram melhorar sua musculatura do assoalho pélvico e prevenir disfunções futuras. Formas de tratamento: Os recursos são diversos, entre eles, terapia manual, exercícios, recursos específicos de eletroterapia e biofeed-
• Mulheres com queixas de disfunções sexuais e
back para alívio de dores e reeducação do períneo. O Pila-
miccionais também podem se beneficiar dessa
tes é também um instrumento essencial na nossa prática
modalidade. Dor na hora da relação sexual, resse-
clínica, é comum associar as sessões de consultório com
camento vaginal e fissuras são sintomas possíveis
um trabalho diferenciado no estúdio de Pilates.
Dra. Fabiana R. Pedriali Macedo Fisioterapeuta Graduada pela UEL Crefito 148652-F
• Especialista em Reeducação Funcional da Postura e do Movimento – USP • Aperfeiçoamento em Fisioterapia Uroginecológica Instituto Salutaire RJ • Certificada pela Polestar Pilates/ Physio Pilates
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Dra. Cíntia Spagnolo Gomes Fisioterapeuta Graduada pela UEL Crefito 183199-F
• Especialista Fisioterapia, Uroginecologia e Obstetrícia Funcional – UEL • Certificada pela Physio Pilates
Técnicas de Rejuvenescimento Facial
A face é a parte do corpo que mais evidencia o envelhecimento cutâneo, pois nela se encontram muitos músculos com diferentes funções que favorecem o enrugamento precoce. Além disso, é a região mais exposta do corpo humano, a que mais sofre as agressões do meio ambiente. Por volta dos 30 anos de idade, o envelhecimento torna-se mais evidente, com a queda das sobrancelhas, acentuação dos sulcos nasolabiais, aparecimento de rugas e flacidez de pele.
Conforme a pele envelhece, as características de suas estruturas se transformam, provocando alterações funcionais e estéticas que merecem ser tratadas. O afrouxamento das fibras de colágeno é a principal causa de flacidez de pele, além de outras condições fisiopatológicas que ocorrem simultaneamente, tais como: diminuição da troca de nutrientes e oxigênio entre as camadas cutâneas, reabsorção da gordura e flacidez muscular, todas contribuindo para que o aspecto frouxo da pele seja ainda maior. Para a indução da produção de colágeno, a chamada neocolagênese, podemos trabalhar com o sistema de microagulhamento que possibilita maior penetração de cosméticos nas camadas mais profundas da derme, estimulando sua cicatrização natural e, consequentemente, induzindo a produção do colágeno, redução de rugas e pigmentações, além de melhorar a firmeza e o tom da pele. Outra técnica muito utilizada são os peelings químicos que utilizam vários tipos de ácidos. Essas substâncias provocam uma reação irritante na pele que resulta em uma descamação gradativa. O processo reorganiza as fibras de sustentação e estimula a formação de colágeno, responsável pela tonicidade da pele. O segredo do sucesso está em avaliar cuidadosamente o tipo e a cor de pele do paciente, para então definir a concentração e a penetração do ácido, pois quanto mais profundo o peeling, maior o risco de complicações. Não existe um peeling ideal, depende do problema da pele que se quer tratar. A dosagem e a concentração devem ser definidas individualmente para que o peeling não se torne uma arma em vez de benefício. Igualmente as demais técnicas, com a utilização do aparelho de radiofrequência, também é possível estimular a sustentação da pele através da formação do novo colágeno e reorganização do já existente por meio do aquecimento dérmico gerado pela onda eletromagnética. Enfim, resultados satisfatórios dependerão de uma avaliação detalhada da pele, associada à técnica mais apropriada para o tratamento ou prevenção do envelhecimento cutâneo.
Dra. Cleiciane Brene Pereira
CREFITO 65987/F
Av Ayrton Senna, 830 | Gleba Palhano Londrina - PR | 43 3337-1931
• Fisioterapeuta Especialista em Acupuntura • Estética e Sistêmica, Docente da Unifil • Fisioterapeuta Graduada pela UNOPAR
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VOCÊ RONCA? Infelizmente, no Brasil, o ronco ainda é considerado por muitos como motivo de piadas e chacotas, porém o ronco pode ser precursor de uma doença chamada Apneia Obstrutiva do Sono, que em casos graves pode levar à morte. O que é ronco? O ronco acontece quando o ar passa com dificuldade pelas vias aéreas superiores. Essa dificuldade causa uma vibração na parte mole do céu da boca, ocasionando uma sonoridade desagradável. O que é Apneia Obstrutiva do Sono? É quando a passagem de ar pelas vias aéreas superiores é completamente bloqueada por no mínimo 10 segundos durante o sono. Qual a origem dessa doença? Essa doença tem origem multifatorial, ou seja, várias origens, como, por exemplo: desenvolvimento craniofacial deficiente, arcadas atrésicas, sobrepeso, sedentarismo, flacidez muscular, hipertrofia de amígdalas e/ou adenoides etc. A quem essa doença atinge? Pode atingir homens, mulheres e crianças. Nos homens, essa doença é 3 vezes mais frequente que em mulheres, até a entrada das mesmas na menopausa. Após a menopausa a frequência é a mesma para ambos os sexos. Cerca de 1 a 3% das crianças apresentam essa doença. Tem cura? Não, é uma doença crônica e progressiva, mas tem tratamento. O tratamento deve ser multidisciplinar envolvendo médico, dentista, nutricionista etc. Como a pessoa sabe se tem Apneia? O sinal mais comum é o ronco, que geralmente é notado pelo cônjuge, familiares ou amigos, mas alguns sintomas como sonolência diurna excessiva, olheiras, cansaço ao acordar, refluxo gastroesofágico, perda da memória curta, dificuldade de concentração são frequentemente encontrados nos apneicos.
Quais os riscos que a Apneia pode trazer? Pessoas com apneia grave tem de 5 a 10 vezes mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, 5 vezes mais de desenvolver câncer, diabetes, refluxo, impotência sexual e obesidade. Quais as formas de tratamento? O aparelho intrabucal é uma excelente alternativa para tratamento de ronco isolado ou apneias leves e moderadas. Outra modalidade é o CPAP (máscara de oxigênio), que empurra ar para as vias aéreas, porém este tem baixa taxa de adesão por parte dos pacientes. Como funciona o aparelho intrabucal? Este aparelho coloca a mandíbula em uma posição mais anterior que o habitual, levando consigo a língua e outras estruturas, aumentando a luz das vias aéreas superiores e, consequentemente, o ar passa com mais facilidade.
Dr. Guilherme Alberini Chueiri • Graduado em Odontologia pela UEL • Especialista em Ortodontia - CORA - BAURU • Pós-graduado em Ortodontia pela University of Connecticut - UCONN - USA • Pós-graduado no Tratamento do Ronco e Apneia Obstrutiva do Sono pela Escola Paulista de Medicina- UNIFESP R. Dr. Generoso Marques. 85 – Jd. Country Club | Londrina - Pr | 43 4141 3371
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Como proceder frente ao nódulo de tireoide
A
grande maioria dos nódulos tireoidianos não provocam sintomas, exceto quando são grandes a ponto de provocar rouquidão, falta de ar ou dificuldade de engolir, ou quando acompanham alterações na função da tireoide como hipo ou hipertireoidismo e os sintomas acabam refletindo não à presença do nódulo, mas da disfunção que está ocorrendo.
Nódulo tireodiano é uma alteração da anatomia da tireóide muito comum, que consiste de uma massa de tecido tireoidiano que cresceu ou cisto contendo líquido que se forma na tireoide, podendo ser único (uninodular) ou em maior quantidade (multinodular). A chance de apresentar nódulo tireoidiano aumenta com a idade e seu aparecimento pode estar relacionado com história familiar ou deficiência na ingestão de iodo.
Mas o que fazer quando se percebe um nódulo na tireoide ou este foi descoberto durante exame de ultrassonografia? O propósito de investigar nódulo tireoidiano quando este aparece ou é descoberto, é de diagnosticar o câncer de tireoide, que pode ocorrer em menos de 10% dos casos, porém sua ocorrência vem crescendo a medida que pequenos nódulos são diagnosticados e puncionados. No entanto, antes mesmo de realizar a punção do nódulo, é necessário avaliar a função da glândula tireoide, através da dosagem do TSH (hormônio tireoestimulante), pois em casos onde o TSH encontra-se baixo, o procedimento a seguir é a realização de um exame de cintilografia para determinar se o nódulo é hipercaptante ou “quente”, o que afasta a necessidade de punção do nódulo, uma vez que nódulos com estas características raramente são malignos. E se o TSH estiver normal ou elevado? Bem, nestes casos, o exame de ultrassonografia é capaz de detalhar o tamanho do nódulo e suas características para definir se realmente é necessária a punção guiada por ultrassonografia para realização de biópsia e definir se a lesão é benigna ou maligna. De modo geral, nódulos menores que 5mm não necessitam ser puncionados e entre 5 a 10mm apenas se as características à ultrassonografia forem suspeitas de serem malignas ou em pacientes de alto risco de desenvolver câncer de tireoide. A punção de nódulos maiores irá depender basicamente da característica presente no exame de imagem e em caso de mais de um nódulo, o médico deverá decidir aquele que necessita ser biopsiado. Desta forma, caso perceba o aparecimento de nódulo, seja durante a palpação ou durante exames de rotina, procure um especialista para que a abordagem e o tratamento adequado sejam realizados.
Dra. Renata Dinardi Borges Liboni CRM-PR 17360 | RQE: 12385 Endocrinologista
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O Nutricionista prescreve mais que uma dieta. Prescreve um estilo de vida.
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Clínica de Nutrição Funcional Mirela Ferreira
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Acupuntura e Florais: Saúde Física e Emocional “Não existe cura autêntica, a menos que exista uma mudança de perspectiva, uma serenidade mental e uma felicidade interna”. Edward Bach
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cupuntura é um ramo da Medicina Tradicional Chinesa e de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) um tratamento complementar. A consulta consiste em uma análise completa do paciente e aborda questões que vão desde sua queixa principal a hábitos rotineiros como alimentação (dieta, preferências alimentares, alergias, intolerâncias, disfunções), hábitos intestinais, urinários, problemas de saúde física e emocional, características de pulso, olhos, língua, pele, humor, cabelos, voz, respiração e preferências sobre estações e clima. A sessão é realizada em decúbito ventral e dorsal, utilizando-se de pontos específicos para o estímulo de nervos, músculos e tecidos do corpo que irão impulsionar o organismo a produzir substâncias anti-inflamatórias, analgésicas e antidepressivas. Além dos pontos sistêmicos outros microsistemas podem ser utilizados: orelha (auriculoterapia), mãos (quiroacupuntura) e cabeça (cranioacupuntura).
A Terapia Floral é um tratamento complementar reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e também pelo Ministério do Trabalho (código 8690-9/01 da CONCLA – Comissão Nacional de Classificação). Os Florais foram descobertos pelo médico Edward Bach na década de 30. Atuam sobre o estado emocional e formam um sistema terapêutico que têm por objetivo tratar o paciente de acordo com sua condição física e emocional. As Essências Florais são fórmulas elaboradas de acordo com o histórico do paciente e podem ser também um complemento ao tratamento de Acupuntura, possibilitando aos pacientes maior segurança e equilíbrio vital. Vale ressaltar que o tratamento pode ser feito com as terapias em conjunto ou separadamente. Todas tem duração de uma hora, porém a Sessão de Acupuntura, na maioria das vezes, é realizada semanalmente e a Terapia Floral mensalmente. Temas que podem ser trabalhados nos tratamentos: insônia, cansaço, angústia, irritabilidade, tristeza, medo, falta de concentração e persistência, preocupação, indecisão, ansiedade, dores de cabeça, cólicas menstruais, dores musculares e articulares, dores crônicas e agudas, problemas respiratórios, digestivos, endócrinos, distúrbios menstruais, náuseas e vômitos, gravidez, desequilíbrios no sistema imune, hipertensão arterial, gastrite, esofagite, refluxo, úlcera, hiper e hipotireoidismo, doenças de pele, entre muitos outros.
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Clínica oferece também: Atendimentos e/ou Aulas de Terapia Corporal (Automassagem/Do In), Relaxamento, Reiki (Terapia de Imposição de Mãos), Ventosaterapia, Moxabustão e Orientação Alimentar.
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Tratamento de Varizes no Inverno Os meses de inverno tornam-se propícios para o tratamento das varizes por vários motivos. O uso das faixas e da meia elástica compressiva no pós-operatório fica facilitado pelo clima, pois as pacientes não sentem o desconforto do calor dos meses mais quentes. Além disso, os hematomas e as manchinhas de pele após as sessões de escleroterapia têm tempo suficiente para desaparecimento antes da temporada de verão, quando as pacientes expõem mais as pernas. Hoje o tratamento de varizes e varicoses envolve
Com a moda atual, foi-se o tempo em que só era necessário se preocupar
várias técnicas como: escleroterapia, microcirurgia estética, cirurgia convencional e uso de EVLT (Endolaser). A escleroterapia é indicada para telangiectasias (ara-
com a beleza das pernas somente no
nhas vasculares ou varicoses). Consiste na aplicação de
verão. Qual a mulher que não gosta
uma substância química (forma líquida ou microespu-
de exibir pernas bonitas e saudáveis?
ma) que causam irritação na parede dos vasos doentes,
Cada vez mais os shorts e saias fazem
que se fecham, eliminando o problema.
parte do visual das mulheres, e nada
A inovação técnica consiste na utilização da criotera-
pode comprometer mais a beleza
pia, técnica de resfriamento intenso da pele através de
das pernas do que o aparecimento
um jato de ar gelado, que atinge temperaturas de até
de varizes e microvarizes, reclamação
-25 graus, reduzindo consideravelmente a temperatura
cada vez mais recorrente entre o
da pele no local da aplicação.
público feminino.
Esse sistema é denominado Siberian Air Cooling System, que protege a epiderme e promove analgesia temporária, garantindo mais eficácia, menos dor e menor número de sessões. Além de acabar com o sofrimento, fornecendo maior conforto para o paciente durante a aplicação do tratamento, a técnica tem uma melhor relação custo / benefício. A escolha para o tratamento depende das veias atingidas, e apenas um especialista capacitado em cirurgia vascular pode indicar o melhor método.
Dra. Mônica Filgueiras Arena | CRM 20314 Angiologia - RQE 12426 Cirurgia Vascular - RQE 256 Cirurgia Endovascular - RQE 2225 Ultrassonografia Vascular - RQE 2559
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Motricidade Orofacial É área que estuda a musculatura dos lábios, bochechas e face e as funções a elas relacionadas como a respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala.
Deglutição normal? A língua fica totalmente contida dentro da cavidade oral, com a ponta contra a papila palatina (céu da boca) atrás dos incisivos superiores, sem tocar nos dentes. Quais são os principais desvios observados nas alterações miofuncionais? Pressionamento atípico da língua movimentação inadequada da língua e/ou outras estruturas que participam do ato de deglutir (engolir), leva a vários problemas, presença de baba, tônus diminuído, lábios entreabertos, língua projetada anteriormente, má postura corporal e até alterações das outras funções, como respiração e mastigação. Desvios na fonação dos fonemas (produzidos com a ponta da língua) e que terão o seu ponto de articulação onde a língua pressiona no ato da deglutição. São os fonemas /t/ /d/ /n/ /l/ a emissão não pode tocar os dentes e as sibilantes /s/ e /z/. A deformação destes dois últimos fonemas é conhecida como “sigmatismo” ou “ceceio” Mastigar de um lado só pode ser prejudicial? Sim. Ao mastigar somente de um lado, também trabalhamos os músculos de apenas um lado do rosto. Isso faz com que haja uma assimetria facial com o passar do tempo. Além disso, a mordida pode ficar alterada e a articulação temporomandibular (articulação que une a mandíbula ao crânio e permite que a boca se abra e feche) do lado oposto ao da mastigação pode sofrer uma sobrecarga
Como posso identificar se a pessoa respira pela boca? O indivíduo pode apresentar uma ou mais características a seguir: nariz sempre obstruído, boca aberta; lábios ressecados; língua volumosa, rebaixada e projetada para frente; olheiras; bochechas caídas; respiração ruidosa; ronco. Existem exercícios específicos para melhorar a fala? Sim, primeiramente é feito a avaliação para determinar as alterações e em seguida tratado a área específica, pacientes reclamam por serem repetitivos, pois as pessoas não entendem a sua fala. Quais são os objetivos Fonoaudiólogico no trabalho? A Fonoaudiologia tem como um de seus objetivos o restabelecimento das funções respiratórias, mastigatórias, atos de deglutição e fala, visando o equilíbrio miofuncional. O trabalho do fonoaudiólogo visa sobretudo prevenir, habilitar ou reabilitar estas funções, evitando que as alterações dentárias voltem a ocorrer após a retirada do aparelho e redução tempo de tratamento.Melhorando a musculatura da face, e como consequência uma fala harmônica.
Paula Aoki CRFa 8264 - PR Fonoaudióloga Rua Cambará, 585 - 4º Andar 43. 3324-8106 | 9933-1992 | Londrina | PR www.paulaaoki.com.br | aokifono@yahoo.com.br
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CORPO CLÍNICO: Dr. Rinaldo Ymagawa
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Dr. Rafael K. França
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Dra. Claudia R. Moreno Especilaista em Periodontia CRO/PR - 13.618
Dr. Rodrigo H. Sakuma
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Clínica Ichiban Rua Professor João Cândido, 1395, Londrina-PR | 43. 3027-5101 www.clinicaichiban.com.br
Responsável Técnico: Dr. Rinaldo Ymagawa | CRO/PR - 7.928
A número um em tratamento dentário para toda a família
A contribuição da psicologia no processo de emagrecimento A procura por um psicólogo no processo de emagrecimento, geralmente se dá como uma das últimas alternativas a serem buscadas. Quando isso ocorre, certamente já conhecem o certo e o errado da alimentação, já passaram por várias dietas, por muitos profissionais, fizeram uso de medicamentos por conta própria, e ainda assim, vivem a frustração do chamado efeito sanfona. O que se antepõe a isso é a grande pressão da sociedade em busca de um CORPO PERFEITO.
Atualmente estima-se que 70 milhões de brasileiros estejam acima do peso saudável. Nesse processo temos observado que as DIETAS muitas vezes acabam se tornando grandes vilãs, pois de maneira geral são restritivas e não promovem mudanças de hábitos alimentares permanentes. Em muitos casos, por serem submetidas à privação, as pessoas abandonam a dieta e voltam a comer como antes. Pesquisas apontam que 75% dos adeptos a dietas voltam a engordar nos primeiros meses, e 80 a 95% recuperam o peso em até 05 anos. Como já se sabe, os problemas que envolvem o sobrepeso/ obesidade têm na sua base hábitos alimentares inadequados, vida sedentária, herança genética e emoções em desequilíbrio, o que propicia a desarmonia da saúde física e emocional. Por isso, emagrecer e principalmente manter o peso não é tão simples quanto parece. Muitas pessoas utilizam a comida como válvula de escape, como conforto, ou como anestésico para as dificuldades que vivem em busca de um pouco de prazer para compensar suas dores. O corpo sente, vive e representa essas emoções. Dessa forma não se pode desvincular os comportamentos e emoções do processo de emagrecimento. O psicólogo clínico tem um papel importante nessa caminhada e sua finalidade é favorecer o encontro de alternativas que auxilie as pessoas a atingir seu objetivo de emagrecimento, com saúde física e emocional, direcionando as pessoas a não encarar o emagrecimento de forma temporária ou radical. O tratamento deve estar voltado para a reeducação alimentar, mas acima de tudo para uma reeducação de hábitos, de sen-
timentos, de comportamentos, onde o conhecimento é revertido numa experiência de vida. Para o sucesso do tratamento é indispensável atender as necessidades e particularidades de cada pessoa. Deve ser conduzido dentro da realidade de cada um, e precisa caber na prática e na vivência das pessoas. Acima de tudo deve ser um tratamento personalizado que atende também os fatores emocionais, pois estes podem funcionar como causadores de um comportamento alimentar disfuncional. A relação inadequada que se tem com a comida, com o corpo, os episódios de compulsão, os sentimentos de culpa e críticas que as pessoas sofrem no seu cotidiano, são questões pontuais abordadas durante o tratamento. A terapia pode favorecer uma melhor relação com o processo de emagrecimento e manutenção de peso, bem como a construção de uma relação saudável com a comida, com o peso e com outros hábitos de vida. Sabe-se, então, que o que garante o emagrecimento e a manutenção de peso, não é apenas uma restrição alimentar temporária, mas a construção de novos hábitos alimentares mais saudáveis, que vem de todo um processo e uma busca de conscientização, em que a perda de peso deve ser gradativa, e acompanhada de mudanças permanentes de comportamentos que lhe deem sustentação. Para finalizar, a obesidade deve ser tratada em todos os seus aspectos. Com causas multifatoriais, é fundamental que o tratamento integre a multidisciplinaridade e interdisciplinaridade entre os profissionais envolvidos, pois nenhum pode dar conta do problema sozinho. Deve ser um tratamento complementar ao trabalho do endocrinologista, nutricionista, educador físico, entre outros, visando atender o indivíduo nas suas necessidades globais.
Tatiana Villar Souza Psicologia Clínica - CRP 08/10468 Psicologia Clínica e Tratamento dos Transtornos Alimentares e Obesidade Afiliada ao Programa RAFCAL (Redução Afeto Cognitivo do Comportamento Alimentar) Associada à ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica) Av. Maringá, 627 | Sala 403 43. 3029-7774 | 9922-4774
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Especialistas em doenças do ouvido, nariz e garganta Especialistas em Doenças do Ouvido, Nariz e Garganta, com destaque para: •Laringe e Voz; •Distúrbios do Olfato; •Surdez e Zumbido; •Vertigens e Tonturas; •Roncos e Obstrução nasal; •Amígdala e Adenoide; •Cirurgias Endoscópicas Nasais e de Base de Crânio; •Fonocirurgia e Cirurgia Cervicofacial; •Microcirurgia de Ouvido.
Procedimentos: •Vídeolaringoestroboscopia com ótica rígida e flexível; •Teste do Olfato; •Avaliação endoscópica da deglutição (FEES); •Vídeoendoscopia do esfíncter velo-palatino; com ótica rígida e flexível •Vídeoendoscopia nasossinusal com ótica rígida e flexível; •Vídeofaringolaringoscopia por ótica rígida e flexível; •Video-otoscopia; •Parceria com a Audioclínica para exames da Audição e do Equilíbrio.
Allex Itar Ogawa
Marco Aurélio Fornazieri
Lucio Eidy Takemoto
Gustavo de Alcântara L. Santos
CRM/PR 27178 | RQE 2638 Otorrinolaringologia
CRM/PR 16790 | RQE 11167 Otorrinolaringologia
CRM/PR 22718 | RQE 2325 Otorrinolaringologia
CRM/PR 21281 | RQE 13703 Otorrinolaringologia
CENTRO LONDRINENSE DE
OTORRINOLARINGOLOGIA
Responsável Técnico: Lucio Eidy Takemoto | CRM 16790
Rua Senador Souza Naves, 1436 | Londrina | PR (Estacionamento Próprio) centrodeotorrinho@gmail.com | 43. 3029 1436
R O N C O PAT I A
S U R D E Z
e a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono
Os distúrbios do sono são uma crescente preocupação dos médicos hoje em dia e pode-se considerar um problema de saúde pública nos dias atuais. Grande parte das pessoas com queixas de sono relata sonolência excessiva durante o dia, irritabilidade, estresse, dores de cabeça, sensação de que não dormiu, cansaço. São queixas que em longo prazo podem levar ao comprometimento do desempenho profissional, de problemas sociais e conjugais, de acidentes automobilísticos, de doenças cardíacas etc... A apneia obstrutiva do sono acomete tanto os adultos quanto as crianças e deve ser tratada o quanto antes, para que se evitem doenças crônicas que possam surgir. O estudo do sono através da polissonografia permite ao otorrinolaringologista diagnosticar o distúrbio e então estudar qual o melhor tratamento a ser realizado. O tratamento inicia-se com a readequação do estilo de vida e alimentar, a retirada de vícios, como álcool e cigarro e há a possibilidade de que procedimentos cirúrgicos ou a indicação de aparelhos como os CPAP/BiPAP e/ou os aparelhos intraorais sejam necessários. No caso das crianças geralmente o tratamento é cirúrgico.
você cuida da sua audição?
Com o envelhecimento da população, aumento de incidência de doenças crônicas como diabetes e hipertensão arterial, e o uso abusivo de fones de ouvido com som alto, o número de pessoas com perdas auditivas está aumentando. Várias são as causas de surdez. Há casos em que o tratamento pode ser apenas com uma simples limpeza do ouvido, outros com medicamento, poucos com cirurgia, e na maioria com o uso de aparelho auditivo. Desta forma, sempre que sentir uma dificuldade para escutar, deve-se procurar um médico antes de testar algum aparelho auditivo. Hoje em dia, há dezenas de modelos de aparelhos auditivos. O melhor aparelho para a pessoa vai depender do tipo da perda auditiva, para o que ela vai precisar (reuniões, uso de telefone, ou apenas escutar a voz do neto), o tamanho e estética, a habilidade para manusear o mesmo, etc... Assim, nem sempre o aparelho mais caro vai ser o melhor, e nem sempre o mais barato vai suprir as necessidades. Os aparelhos atuais são bem diferentes de 10 anos atrás, assim como os celulares. Possuem tecnologias digitais, com melhor qualidade sonora e várias novas funções. Único empecilho ainda é o preconceito contra o seu uso, muitos ainda possuem vergonha de utilizar. Por isso, há vários modelos discretos, ou mesmo coloridos para as crianças. Vergonha mesmo é não escutar e fingir que está escutando.
Dr. Gustavo de Alcântara L. Santos
Dr. Lucio Eidy Takemoto
CRM/PR 21.281 | RQE 13703 Otorrinolaringologia
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SINUSITE CRÔNIC A
Dr. acho que tenho Sinusite Crônica As principais queixas do paciente com sinusite crônica são o nariz entupido e catarro amarelado por um período maior de três meses.
A Sinusite Crônica, cujo nome correto é Rinossinusite Crônica, acomete grande parte da população. Em estudo recente da prevalência dessa doença no Brasil, realizada por Pilan et al. em 2012, estimou que mais de 500.000 pessoas somente na cidade de São Paulo possuem essa enfermidade. Os sintomas da sinusite crônica são vários: secreção nasal amarelada, nariz entupido, perda do olfato, dor de cabeça, sensação de líquido descendo por trás da garganta, pigarro e tosse contínua. As principais queixas são a obstrução nasal e o catarro amarelado. Para ser crônica, os sintomas têm de persistir por mais de três meses. Divide-se a Rinossinusite Crônica em dois tipos. Pacientes que apresentam a doença sem a presença de pólipos nasais – massas gelatinosas dentro da cavidade nasal- são os portadores de rinossinusite crônica sem pólipos. Já aqueles com pólipos possuem a rinossinusite crônica com polipose nasossinusal, com sintomas obstrutivos e perda da capacidade de sentir o cheiro mais severos das coisas. Geralmente, o tratamento inicial se faz com lavagem nasal com soro fisiológico e sprays nasais de corticoide. Casos resistentes possuem indicação cirúrgica, principalmente aqueles pacientes com pólipos. Durante a cirurgia endoscópica por vídeo, esses pólipos são retirados, o que possibilita a lavagem nasal mais eficaz e a chegada dos medicamentos em spray nos locais desejados.
ROUQUIDÃO
câncer de laringe O câncer de laringe é considerado um dos tumores malignos com maior chance de cura. Na sua fase inicial a taxa de cura pode chegar a 90%! Mesmo nas fases tardias apresenta altas taxas de cura. Aproximadamente 90% dos casos tem relação com o tabagismo ou álcool Fatores de Risco / Risco de desenvolver o câncer: • Tabagismo:14,3 vezes maior; • Álcool: risco 5 vezes maior; • Tabagismo e álcool: risco 100 vezes maior (efeito multiplicativo). A identificação de lesões suspeitas na laringe é feito com a videolaringoscopia ou videonasofibrolaringoscopia. A partir do exame da laringe que temos uma ideia inicial da localização, da extensão e da gravidade do tumor. A videolaringoscopia ou a nasofibrolaringoscopia são exames que devem ser realizados em todos os pacientes com rouquidão persistente por mais que 3 semanas, com dor de garganta, dor para engolir ou sensação de alguma coisa parada na garganta persistente por mais que 6 semanas. Fique atento: o câncer de laringe pode e deve ser diagnosticado nas suas fases iniciais! Procure o seu otorrinolaringologista caso apresente sintomas persistentes de rouquidão, dor de garganta, dor para engolir ou sensação de alguma coisa parada na garganta.
Dr. Marco Aurélio Fornazieri
Dr. Allex Itar Ogawa
CRM/PR 22.718 | RQE 2325 Otorrinolaringologia
CRM/PR 27.178 | RQE 2638 Otorrinolaringologia MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE O GUIA NAS PÁGINAS 10 E 11
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Aparelho Auditivo
Mito, Tabu ou Solução “Às vezes ouço o vento passar, e só de ouvir o vento passar, já vale a pena ter nascido” (Fernando Pessoa) A audição é um dos sentidos mais importante do ser humano. Ela serve para nos comunicarmos, é fundamental para a nossa aprendizagem, nos dá prazer ao escutar uma bela música, e muitas vezes nos alerta de um perigo. Assim, quem perde a audição, parcial ou totalmente, terá a sua vida prejudicada.
Faça um pequeno teste de audição. Seja sincero (a) nas respostas: • Você costuma pedir para que as pessoas repitam o que acabaram de dizer? • Quando você está num ambiente com muitas pessoas sente dificuldade para escutar uma conversa em tom de voz normal? • Tem o costume de aumentar o volume da televisão ou do rádio? • Evita o convívio social: teatro, restaurantes, ir à igreja, cinema ou festas por sentir dificuldade em ouvir o que as pessoas estão falando? • Alguém na sua família tem problemas de audição? • Já teve rubéola, sarampo ou caxumba? • Você responde coisas diferentes das que foram perguntadas? • Você sente dificuldades durante conversas ao telefone? • Você percebe as vozes, mas não compreende o que dizem? • Você tem dificuldade em ouvir vozes de crianças? • Você tem zumbido nos ouvidos? • As pessoas acham que você ouve mal? • Você tem dificuldade de identificar de qual direção o som está vindo? Em caso de resposta afirmativa para 04 ou mais questões, é recomendável que você procure um médico otorrinolaringologista, ele irá identificar a perda auditiva e propor opções para o tratamento, bem como um audiologista (fonoaudiólogo especialista em audição) para uma avaliação mais detalhada. A perda auditiva normalmente é identificada por meio de um teste denominado audiometria, geralmente realizado por um fonoaudiólogo. Exames audiológicos avançados como as emissões otoacústicas e potenciais evocados auditivos podem ser solicitados para melhor investigação. Quando é abordada a questão dos aparelhos auditivos, verifica-se que estes continuam a estar rodeados de mitos e preconceitos. Muitas pessoas julgam que os aparelhos são grandes e sem forma; possuem
Marcia Bongiovanni
CRFª. 7399-PR | Fonoaudióloga • • • • •
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um controle remoto do tamanho do tipo que se usa para a TV; assobiam; são difíceis de manusear. O fonoaudiólogo irá mostrar todas as opções e permitir que você faça um teste para verificar sua adaptação. Nenhum aparelho pode substituir o ouvido humano, mas a tecnologia de hoje permite que aparelhos digitais se aproximem cada vez mais ao desempenho do ouvido humano. Cada aparelho é feito sob medida para se adaptar perfeitamente ao formato do canal auditivo de cada pessoa e ao seu tipo de perda auditiva. A melhor maneira de melhorar a compreensão dos sons e a localização é usando aparelhos nos dois ouvidos quando a perda é bilateral. Modelos e Tipos de Aparelhos Auditivos Existem diversos tipos de aparelhos auditivos. Eles podem variar quanto ao tamanho, potência e tecnologia. Pessoas com vários tipos de perdas auditivas podem ser beneficiadas com o uso de aparelhos auditivos. Porém deve-se observar que eles não restabelecem a audição natural, mas são parte de um processo de reabilitação que envolve orientação e acompanhamento do seu médico e fonoaudiólogo
Dicas importantes: Procure olhar para o a pessoa com quem está falando. Isso facilita a compreensão dos sons. Lembre-se que para ouvir da melhor maneira possível, deve haver um balanceamento entre os dois ouvidos. Explique para familiares que gritar não ajudará a escutar melhor. Deve-se primeiro chamar sua atenção para então começar a falar.
AUDIOCLÍNICA Instituto da Audição e do Equilíbrio
Fonoaudióloga, Sócia-diretora, e Coordenadora Científica da Audioclínica – Instituto da Audição e do Equilíbrio em Londrina - PR. Especialização em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo– Escola Paulista de Medicina. Fellowship no Departamento de Speech Pathology & Audiology da University of Iowa Hospitals and Clinics. Fellowship em Equilibriometria e Processamento Auditivo (Central) pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. Frequenta desde 2011 o grupo de estudos da Academia da Mente – Curso em educação continuada sob orientação e mediação da Fonoaudióloga Dra. Ana Maria Alvarez – São Paulo – SP.
AUDIOCLÍNICA Instituto da Audição e do Equilíbrio
DESDE 2002
Somos um centro de prestação de serviços na área da saúde, desde 2002, especializado na avaliação e diagnóstico da audição e do equilíbrio, estamos capacitados a: • Avaliar bebês, crianças, adolescentes, adultos e idosos com dificuldade de audição e/ou equilíbrio seja de ordem periférica e/ou central. • Propiciar treinamento e consultoria para profissionais e instituições preocupados com sua atuação clínica na área da audiologia e otoneurologia. A Audioclínica expandiu a clínica em um instituto que permitisse unir a prestação de serviços à comunidade, o ensino e a pesquisa, fundando então a AUDIOCLÍNICA - INSTITUTO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO e em 2012 inaugurou sua primeira filial Unidade Arapongas.
NOSSA MISSÃO: Promover melhor qualidade de vida humana através da excelência em atendimento, diagnósticos precisos e tratamentos adequados em indivíduos com Distúrbios da Audição e/ou Equilíbrio. NOSSA VISÃO: Ser a referência na avaliação e estudos da audição e do equilíbrio. EXAMES E PROCEDIMENTOS REALIZADOS: • • • • • • • • • •
Unidade Londrina Rua Senador Souza Naves, 1436 43 3344-1818 Unidade Arapongas Hospital Regional João de Freitas Rodovia PR 210 / Km 01 43 3275-0300 www.audioclinicalondrina.com.br
ior Para sua ma e d a id d o com ICA a AUDIOCLÍN possui nto c esta ioname próprio
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Avaliação Audiológica Básica: Audiometria Tonal Limiar; Audiometria Tonal Infantil Condicionada; Audiometria Comportamental; Audiometria Vocal com Testes de Discriminação de Fala; Imitânciometria com Pesquisa do VIII Par do Nervo Craniano; Audiometria Ocupacional. Avaliação Audiológica Diferencial e Complementar: Avaliação Comportamental do Processamento Auditivo (Central) – PA(C); Acufenometria (teste do zumbido); Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE/BERA/ABR) por via aérea e via óssea; Potencial Evocado Auditivo de Média e Longa Latência (PEAML; PEALL); Potencial Evocado Auditivo Cognitivo (P300) com estímulo de fala; Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (PEAEE); Eletrococleografia (EChoG) com eletrodo peri-timpânico (Lilly TM-Wick); Emissões Otoacústicas Transientes (EOA – T); Emissões Otoacústicas por Produto de Distorção (EOA – PD). Avaliação e Reabilitação Vestibular (Labirinto): Vectoeletronistagmografia Computadorizada (VENG); com estimulação a ar Videonistagmografia Infravermelha (VNG); Vídeo-Frenzel; Potencial Evocado Miogênico Vestibular (VEMP) ocular e Cervical; Manobras de Reposicionamento Otolítico; Reabilitação Vestibular (RV).
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Aparelhos Auditivos: Seleção e Adaptação de Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI); Treinamento Auditivo; Moldes de Silicone para Tampão.
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Triagens: Triagem Auditiva Neonatal (Teste da Orelhinha); Triagem Auditiva Escolar.
•
Transtorno de Ansiedade na Infância e Adolescência
E
studos longitudinais indicam que as doenças psiquiátricas na infância e adolescência são precursoras de uma gama de resultados negativos, ou seja, se uma criança sofre de uma doença psiquiátrica na infância e não é tratada, ela tem maior risco de desenvolver outros transtornos emocionais ao longo de sua vida adulta, por isso a importância do diagnóstico e tratamento precisos.
Dra. Simone Pistori
Todas as pessoas em algum momento sentem ansiedade. Não é um ESTADO normal, mas uma REAÇÃO normal. É um sinal de alerta que adverte sobre perigos iminentes e possibilita à pessoa tomar medidas para enfrentar ameaças e, até mesmo, disponibilizar recursos para evitá-las. Até a década de 1980, havia a crença de que medos e preocupações durante a infância eram transitórios e benignos. Atualmente reconhece-se, assim como no adulto, que podem constituir quadros patológicos, quando excessivos. Os transtornos de ansiedade encontram-se entre as doenças psiquiátricas mais comuns em crianças e adolescentes estimando-se que até 10% sofrem de algum transtorno ansioso, sendo duas vezes mais frequentes em meninas. Os prevalentes são o Transtorno de Ansiedade de Separação, o Transtorno de Ansiedade Generalizada, as Fobias (Específica e Social) e o Transtorno de Pânico. Essas crianças e adolescentes apresentam uma preocupação excessiva e irrealista acerca de uma variedade de situações (ficar longe dos pais, assuntos da escola, desempenho, impressão que provocam nos outros, saúde da própria criança ou das pessoas importantes para ela, acontecimentos relevantes) e necessitam exageradamente que lhes renovem a confiança, que as tranquilizem. Os sintomas são, em geral, descritos como um sentimento de apreensão desagradável, acompanhado das seguintes sensações: fadiga, inquietação/irritabilidade, perturbação no sono, dificuldade de concentração e atenção, tensão muscular, frio no estômago e dores abdominas, aperto no peito, palpitações e falta de ar, secura na boca, sudorese, arrepios, tremores, vômitos, dor de cabeça e aumento da frequência urinária. A presença desses sintomas físicos leva os pais a procurarem os pediatras repetidamente, mas mesmo após investigação clínica detalhada não se encontram alterações laboratoriais e/ou de imagem (RX, Tomografia, Ultrassonografia, entre outros) que justifiquem tais sintomas. Pelo menos 30% das crianças e adolescentes portadores de um transtorno de ansiedade têm também outro transtorno ansioso associado e mais da metade passará por um episódio depressivo como parte de sua síndrome ansiosa. Outras comorbidades com grande prevalência são os Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno de Conduta. Apesar da alta incidência, os transtornos ansiosos na infância ainda são bem pouco considerados. Não tratados, eles podem privar a criança de interações familiares, sociais e educacionais, além de diminuição da autoestima dia a dia. O tratamento eficaz requer a combinação de várias intervenções, tais como psicoterapia, terapia familiar e uso de medicamentos específicos que, na maior parte dos casos, é de curta-média duração.
CRM-PR 16322 | RQE 17122
Médica Psiquiatra
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Histeroscopia Histeroscopia é um procedimento realizado através do canal do colo uterino, podendo ser de dois tipos: diagnóstica ou terapêutica (cirúrgica).
A histeroscopia diagnóstica normalmente é realizada em regime ambulatorial (no consultório), comumente sem aplicação de anestesia ou com uma anestesia no colo uterino, caso houver necessidade. É um procedimento que consiste apenas na visualização da cavidade uterina. Caso se encontre alterações, programa-se uma histeroscopia cirúrgica, desta vez realizada num centro cirúrgico, com anestesia. Algumas vezes, mesmo a histeroscopia diagnóstica pode levar a um quadro de dor. Isso acontece quando a paciente tem alterações no colo como atrofia ou estenose, por exemplo. Nesses casos, pode-se optar também pela realização do procedimento em centro cirúrgico, com acompanhamento de um anestesista. Rotineiramente, eu prefiro realizar o exame sob sedação, no centro cirúrgico, para evitar maiores desconfortos e aumentar a segurança do mesmo. O exame é realizado com uma fina câmera introduzida por dentro do canal do colo uterino. A imagem pode ser projetada em um monitor, através do qual a paciente acompanha todo o procedimento, nos casos em que é realizado sem anestesia endovenosa. Pode-se também gravá-lo em DVD. A maioria das mulheres tolera bem o procedimento, mas algumas podem sentir desconforto e até mesmo dor como explicado acima. A histeroscopia cirúrgica é indicada nos casos em que existe alguma alteração intra-útero como: pólipos, miomas submucosos, espessamento endometrial, malformações uterinas, sinéquias, etc. As indicações para a histeroscopia incluem: irregularidades menstruais; muito sangramento ou mesmo diminuição do mes-
mo com dor; pesquisa de fertilidade; cirurgia intra-uterina, como por exemplo miomectomia (retirada de miomas); visualização da parte inicial das trompas para a sua exploração e também para realizar esterilização histeroscópica; reposicionamento do DIU ou do Mirena,quando estes deslocam-se da sua posição – isso evita a retirada dos mesmos; ressecção de saco gestacional por aborto retido ou gestação anembrionada (sem o feto), sob visão direta, não havendo necessidade da realização de curetagem uterina; suspeita de câncer uterino (endometrial e de canal endocervical), com a realização das biópsias necessárias; em pacientes com histórico de câncer de mama que usam o tamoxifeno, medicamento que pode provocar alterações no endométrio, levando até a um câncer de endométrio. A histeroscopia cirúrgica necessita sempre de anestesia: uma sedação (anestesia geral) ou um bloqueio (raquidiana). A escolha do tipo de anestesia depende do tipo de cirurgia a ser realizada e da experiência do cirurgião com cirurgias por histeroscopia. A paciente fica em posição ginecológica, o colo uterino é aberto (dilatado) com um dilatador chamado de velas de Hegar, possibilitando passar o histeroscópio e entrar na cavidade uterina. O procedimento cirúrgico planejado é, então, realizado. Como qualquer procedimento cirúrgico, deve-se avaliar, principalmente no caso de uso de anestesia, as condições cardiológicas e clínicas da paciente. E também vale lembrar que podem existir complicações inerentes ao procedimento como em qualquer outra cirurgia. Como explanado anteriormente, a histeroscopia é um procedimento muito importante e útil na ginecologia atualmente. Consulte sempre o seu ginecologista de confiança em caso de dúvidas.
Dr. Francisco Carlos de Oliveira Lopes
CRM/PR 14923
Especialista em Ginecologia e Obstetrícia - RQE 8323
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IMPORTÂNCIA DO USO DE CINTA E MODELADORES NO PÓS-PARTO No decorrer desses anos trabalhando com malhas comprenssivas, ou seja modeladores dos mais diversos modelos, observamos o comportamento das clientes em relação ao uso de cinta no pós-parto. Há alguns anos o uso de cinta pós parto, acompanhavam a tradição de suas mães. Deveriam se enfaixar para dar melhor sustentação no abdômen, até que que foram lançado as cintas, inicialmente em malhas mais grosseiras e atualmente as indústrias têxteis procuram desenvolver malhas mais confortáveis e com compressão, acompanhando a moda. Hoje as gestantes podem escolher o modelo que mais agrada. A MODELLER no mercado de modeladores há anos, vem acompanhando toda essa mudança que podemos até dizer cultural. Entrevistamos uma cliente que está prestes a dar a luz ao seu terceiro filho.
Danielle, você que está prestes a ganhar o seu terceiro filho, pode nos dizer se usou a cinta pós-parto na primeira gestação? Não, pelo menos na primeira. Fiz a opção de comprá-la na 2ª gestação, onde senti grande diferença. Na sua opinião, qual a importância de usar a cinta ou modelador no pós-parto? Além da segurança oferecida, a cinta melhora muito a postura no período pós-parto. Como está prestas a dar a luz, já escolheu o modelo que vai usar? Sim, modelo da MODELLER, marca que já uso e confio. Como você mesmo disse que conhece vários modelos, acredita que o modelo tem a ver com as características do corpo? Sim, e muito. Existem modelos práticos e cada um se adéqua a cada tipo físico. Na sua opinião, qual a vantagem de usar uma cinta pós-parto? O melhor caimento das roupas, a segurança e até mesmo o alívio da dor no período pós-parto. O seu Obstetra recomendou o uso? Recomendou sim.
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Micropuntura ajuda no combate às rugas Técnica desenvolvida na Argentina estimula a produção de colágeno e elastina para promover a regeneração da pele.
As marcas do tempo que surgem no rosto são
dução das linhas de expressão, mais firmeza nas regiões trabalhadas,
inevitáveis. Uma hora ou outra, tanto o homem
além de diminuir a aparência enrugada e flácida das pálpebras. O
quanto a mulher precisará encarar as ações natu-
procedimento não é indicado para pessoas que usam marca passo e
rais do passar da idade biológica. Enquanto isso, os
também aqueles que possuem problemas com cicatrização de pele,
mais preocupados com a estética buscam alternati-
como o queloide.
vas que possam amenizar os sinais. A micropuntura,
“A micropuntura não tem contraindicação ao sol, você pode to-
desenvolvida na Argentina é uma técnica que con-
mar sol normalmente, utilizando filtro solar sempre. No geral é uma
siste na estimulação mecânica e adição de elemen-
técnica que agrada muito a quem faz, além de ser indolor e mais
tos cosméticos para ativar a produção de colágeno
acessível que a aplicação de um botox, por exemplo,” enfatiza.
e elastina. Por meio de estimulaçao subcultânea da pele, gerando assim um rejuvenecimento de forma natural. Para muitos, o procedimento que tem como objetivo promover a regeneração da pele – pode ser uma boa opção na busca pela beleza. A esteticista de Londrina, há quatro anos na Itália, explica que o procedimento é indicado para produção ou eliminação de rugas e forma-se uma medida mais acessível para aquelas pessoas que não querem encarar o bisturi. Os especialistas garantem que o procedimento é indolor e que uma média de cinco a dez sessões costumam ser suficiente para apresentar bons resultados. Ainda asim, a esteticista lembra que o sucesso da técnica tem algumas variantes, como a idade do homem ou da mulher, e do tipo de pele de cada pessoa. Entre os benefícios da micropuntura estão o aumento da elasticidade da pele, a re-
Cuide da pele naturalmente: Receita caseira pode contribuir para o rejuvenescimento da pele, além de auxiliar em sua hidratação e elasticidade; veja: INGREDIENTES: • 1 clara de ovo • 1 colher pequena de mel • 1 colher pequena de aveia COMO FAZER: Bata tudo no liquidificador e espalhe no rosto, deixando por cerca de 20 min. Após esse período, lave o rosto com água e sabão neutro ou de sua preferência. DICA: O procedimento pode ser feito por pelo menos 3 x por semana sempre no período da noite, antes de dormir. Além de ajudar a combater as rugas, a mistura também pode ser usada para o clareamento da virilhas e axilas.
Responsável Técnica: Mônica Uemura | CREFITO 117916-F
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A técnica de micropigmentação fio a fio 3D
Proporcionando tranquilidade e naturalidade, garantimos uma sobrancelha perfeita com aspecto natural. A técnica de micropigmentação fio a fio 3D, atualmente, é a mais moderna que existe, pois faz com que o fio pareça estar fora da pele, transmitindo naturalidade e leveza para o rosto. Essa técnica se diferencia da tatuagem, pois atinge apenas a epiderme, camada mais superficial da pele, é feita com a aplicação de pigmentos inorgânicos e hipoalergênicos, e visam definir os traços e realçar o olhar. O procedimento não causa hematoma e é praticamente indolor, se usado anestésico em forma de pomada. O alongamento de cílios Fio a Fio, proporciona um olhar atraente, marcante e natural. É importante salientar que a técnica é feita com produtos importados, e com tamanhos variados de acordo com os cílios da cliente, a duração é de dois meses, você pode ficar 60 dias com cílios longos e maravilhosos!
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EMAGRECIMENTO
A
busca pela forma corporal perfeita é sem dúvida um dos grandes desafios dos tempos modernos. Neste contexto, surge como grande vilão o excesso de peso, que pode ser oriundo de vários fatores como a ingestão inadequada de alimentos, influências genéticas, ambientais e sedentarismo.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) cerca de 300 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem com este problema e no Brasil a situação não é diferente, a incidência da obesidade vem aumentado rapidamente, já sendo visto como um problema de saúde pública. Acredita-se que este aumento de casos de sobrepeso e obesidade, tenha uma explicação bastante simples, a modernização, que trouxe consigo um aumento no consumo de alimentos ricos em calorias e pouco nutritivos. No que se refere à ingestão alimentar, é preciso considerar a quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos, pois estes desempenham um papel fundamental no peso adquirido. Então, ao se planejar uma dieta deve-se considerar: o nível de calorias é apropriado? A dieta é balanceada nutricionalmente, prática e fácil de ser seguida? É possível seguir este plano de alimentação por período prolongado? Na maioria das vezes as dietas para promover a perda de peso, limitam as porções à uma quantidade muito pequena, ou excluem completamente alguns alimentos, desta forma podem se mostrar ineficazes a longo prazo,
já que a capacidade de adesão é mais restrita. A restrição severa pode causar também deficiências de certos nutrientes, já que todos os grupos de alimentos devem estar presentes diariamente na dieta para haver equilíbrio, sendo cada um responsável pelo fornecimento de nutrientes específicos. A dieta ideal é aquela em que se leva em conta as particularidades e a individualização da alimentação, incluindo uma ampla variedade de alimentos, com calorias e nutrientes suficientes para manter uma boa saúde, sendo este hábito introduzido gradualmente ao estilo de vida, facilitando a adesão dessas mudanças. A alternativa mais segura e confiável para emagrecer é, sem dúvida de forma lenta, porém, permanente, através de uma reeducação alimentar. Invista num plano alimentar equilibrado, exercite-se regularmente e siga confiante, superando as dificuldades, modificando gradativamente os hábitos alimentares incorretos, mas ciente de que, apesar do caminho mais longo, adquirir um estilo de vida saudável, além de permitir a chegada no peso desejado, trará benefícios permanentes para a sua saúde! Para tratar a obesidade não existem segredos e nem milagres, o mais indicado é uma ajuda especializada.
Dr. Osvaldo K. Yano CRM 5602
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Queda de cabelo em mulheres Além disso, não só a percepção da queda de cabelo deve ser valorizada como sinal de alerta. Outro problema bastante comum entre as mulheres é o afinamento gradual dos fios de cabelo. Como esse processo muitas vezes ocorre ao longo de meses ou anos, muitas vezes a pessoa demora muito para identificá-lo. Esse afinamento dos fios pode ser percebido de várias maneiras. Ao repartir os cabelos ao meio, a risca fica mais evidente. Ao amarrar os cabelos para trás, percebe-se menor volume global, inclusive com necessidade de mais voltas no elástico para prendê-lo. Nos casos mais avançados o couro cabeludo pode ficar visível por entre os fios. Portanto assim que for percebido aumento da queda ou afinamento dos cabelos, é importante que seja realizada avaliação por um dermatologista o mais cedo possível. Inicialmente será realizado o exame clínico. Quando necessário, a avaliação será complementada
Queda excessiva de cabelo é uma queixa muito frequente entre as mulheres. Esse problema costuma gerar muita preocupação, e às vezes, até mesmo pânico. É importante entendermos que a queda de cabelo apresenta diversas causas e somente após identificação correta da causa, o tratamento deve ser iniciado.
por exames laboratoriais (que podem identificar alterações no organismo que levam à queda de cabelo) e exames específicos, como o TrichoScan®. O TrichoScan® é um software que possibilita avaliação da proporção de fios que estão tornando-se excessivamente finos, assim como da porcentagem de fios que se encontram em fase de queda. Após considerar todos esses aspectos, o tratamento deve ser iniciado. Existem diversas opções a serem utilizadas, produtos para aplicação no couro cabeludo, medicamentos via oral, lasers e transplante de cabelo. O tratamento específico dependerá do diagnóstico, assim como das características do paciente. Importante lembrarmos que, independente da causa, quanto mais cedo o tratamento for iniciado, melhores os resultados.
Dr. Paulo Müller Ramos CRM-PR 21.646 | RQE 182 Dermatologista
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Quem é você realmente?
Você se conhece? Essa é uma pergunta que todos nós respondemos sem nenhuma dificuldade. Mas se você parar para repensar sua resposta, creio que alguma coisa mudará dentro de você. Quer apostar? Pois bem. O que sabe de você mesma? Quais são seus pontos positivos e negativos? Consegue descrevê-los com sinceridade? Quais foram as situações que mais marcaram a sua vida? Superou completamente as situações negativas? O que você faz com aquilo que te fazem no dia a dia?
O que tem feito para mudar as coisas que não gosta na sua vida e em você mesma? O quanto deseja e busca por reconhecimento e aprovação das pessoas que convivem contigo? O quanto se preocupa em superar a expectativa de quem te rodeia? Quais as características que percebe que carrega de seus pais? O quanto dedica de tempo para cuidar apenas de você, deixando de lado tudo o que faz parte da sua vida? Como podemos perceber, não é tão simples assim falarmos sobre nós mesmos, nos conhecermos e entendermos a fundo a complexidade do nosso ser, a não ser por um longo processo de reflexão. E, desta “desconexão” com nosso verdadeiro ser, surge toda gama de doenças que vemos crescer a cada dia – pressão alta, depressão, diabetes, obesidade, câncer e por aí vai... ou seja, o que você não resolve em sua mente, no seu mundo interior, seu corpo transforma em doença no mundo exterior... E enquanto não aceitarmos que nossas situações externas nada mais são do que um reflexo do nosso mundo emocional mal resolvido, estaremos fadados a uma vida incompleta, ingrata e sem sentido. Mudar é sempre muito difícil. Sair da zona de conforto e enfrentar o novo requer coragem e autoconhecimento. A sabedoria de até onde podemos ir com segurança, quando devemos diminuir o passo e ter mais cautela, e qual a hora de pedir ajuda para atravessar um novo momento é que faz a diferença. E as Terapias Naturais estão aí para isso. Venha conhecer nosso espaço e as infinitas possibilidades de se autoconhecer e transformar a sua vida! Bem Estar Terapias – Atendimentos individualizados, palestras e cursos. Venha nos fazer uma visita! E lembre-se: “Se você não tem tempo para cuidar da sua Saúde, vai ter que arrumar tempo para cuidar da doença.”
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Márcia Cristina de Oliveira 9995-6299 Naturopata, Terapeuta Holística e Floral, Massoterapeuta – Humaniversidade/SP Acupunturista – Associação Nipo-Brasileira de Acupuntura e Terapias Holísticas/SP (ANBATH)
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Andréa Coelho de Lima 9118-1441 Enfermeira – Unopar / Acupunturista Pós-graduação em Enfermagem Centro Cirúrgico e Centro de Materiais – UEL Pós-graduação em Acupuntura – IBRATE Técnica em Massoterapia – IBRATE Terapeuta Floral – Florais da Amazônia
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Orientação profissional sob a ótica da análise do comportamento
Considerando os avanços teóricos e aplicados que a Análise do Comportamento tem conquistado nos últimos anos, pode fornecer importantes contribuições ao desenvolvimento de uma intervenção específica das necessidades dos adolescentes de orientação, autoconhecimento e escolha profissional.
Estas necessidades parecem ser mais evidentes nesta fase, pois é na adolescência que o jovem encontra a necessidade de decidir por uma profissão e projetar-se no mercado de trabalho. Escolher uma profissão é, com certeza, um momento importantíssimo, porém, carregado de conflitos. O adolescente tem de administrar enormes mudanças corporais, psicológicas e sociais e decidir-se por uma profissão. Sob esta perspectiva, a pressão imposta gera mais conflitos, pois o adolescente não se percebe preparado para o que esta decisão no presente pode acarretar no futuro. Os pais não sabem ajudar ou quando fazem usam imposições, enquanto outros deixam os filhos “soltos” para fazerem as suas escolhas profissionais.
Antes da escolha profissional é necessário promover o autoconhecimento. Conhecer a si mesmo permite escolher o que fazer e como fazer. O autoconhecimento favorece a formulação da projeção profissional mais realista com as potencialidades, interesses, características pessoais e limitações. Promove decisões profissionais mais compatíveis e coerentes com sua realidade. Desta forma, a Análise do Comportamento torna o adolescente sujeito ativo em sua escolha e disponibiliza procedimentos metodológicos com foco na tomada de decisão. Estas contribuições fornecem ao adolescente o apoio necessário para a superação de seus conflitos rumo a uma escolha consciente baseada em possibilidades concretas.
Dra. Juliana Bordin - Psicóloga Clínica
INSTITUTO DE PSICOTERAPIA E A N Á L I S E D O C O M P O R TA M E N T O
CRP 08|0951
• Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Filadélfia de Londrina (2001) • Especialização em Psicologia Clínica pela Universidade Filadélfia de Londrina (2002) • Atualmente seu Consultório é no Instituto de Psicoterapia e Análise do Comportamento (PsicC Gleba) • Diretora de Ensino na Acadêmica Autoescola
Psicc Gleba - Av. Ayrton Senna, 550 sala 401 - Londrina - PR | 43. 3342-4747 | 8821-8081 54
Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem Seu filho ainda não fala? Já tem dois anos e ainda não consegue usar a fala para se comunicar? Você acredita que ele esteja atrasado em relação às outras crianças da mesma idade? O que fazer? Procurar orientação especializada ou simplesmente aguardar? Vale a pena saber o que é normal e o que não é normal no desenvolvimento da fala e da linguagem! Entender se há motivo para preocupação ou se seu filho apresenta um desenvolvimento adequado, ajuda na prevenção de alterações mais graves e no diagnóstico correto dessas alterações. Neste sentido, é importante conversar sobre o desenvolvimento da fala e da linguagem com um profissional especializado. Para ajudar temos alguns indicadores do desenvolvimento de fala e linguagem:
Unidade Londrina Rua Brasil, 1014 sala 903 | 43 3323-3013 | 9991-5464
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Unidade Sertanópolis Av. Dr. Vacir Gonçalves Pereira | Executive Center sala 205. 43 3323-3013 | 9991-5464 | 9145-1629
IDADE (meses)
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM
0a3
•Vocalizações (repetições de vogais e sons) •Sorriso reflexo •Apresenta movimentos corporais bruscos ou acorda ao ouvir estímulo sonoro •Aquieta-se com a voz da mãe •Procura fonte sonora com movimentos dos olhos
3a6
•As vocalizações começam a adquirir algumas características de linguagem, ou seja, entonação e ritmo •A fase de lalação aparece por volta dos 3 a 4 meses e se distingue por sua fonação lúdica. A criança sente prazer em balbuciar (brincar com os órgãos fono-articulatórios) •Pára de chorar ao ouvir música •Começa a voltar à cabeça em direção a um som lateral e próximo
6a9
•Pré-conversação. A criança vocaliza principalmente durante os intervalos em que é às deixada livre pelo adulto, e também encurta suas vocalizações para dar lugar às respostas do adulto. •Localiza diretamente a fonte sonora lateralmente e indiretamente para baixo. •Responde quando chamada. •Repete sons para escutá-los.
9 a 12
•Localiza diretamente a fonte sonora para baixo. •Reage paralisando a atividade quando a mãe fala "não". •Vocaliza na presença de música. •Compreende algumas palavras familiares, por ex.: "mamãe, "papai", "nenê". •Compreende ordens simples, por ex.: "bate palmas" e dar "tchau". •Vocalizações mais precisas e melhor controladas quanto à altura e à intensidade. Agrupa sons e sílabas repetidas a vontade. •Pede, recebe objetos e oferece-os de volta. •Usa gestos indicativos. •Surge a primeira palavra, muitas vezes não inteligível.
12 a 18
•Surgem as primeiras palavras funcionais que, em geral, se dá um prolongamento semântico, por ex.: chama "cachorro" a todos os animais. •Compreensão e produção de palavras. •Localiza fonte sonora indiretamente para cima. •Gosta de música. •Compreende verbos que representam ações concretas (dá, acabou, quer). •Identifica objetos familiares através de nomeação. •Identifica parte do corpo em si mesma. •Utiliza-se de palavra-frase (usa uma palavra que corresponde a um enunciado completo). •Repete palavras familiares. •Tenta contar.
18 a 24
•Surgimento de frases de dois elementos. •Localiza fonte sonora em todas as direções. •Presta atenção e compreende estórias. •Identifica parte do corpo no outro. •Inicia o uso de frases simples. •Usa gesto representante. •Usa o próprio nome.
2a 3 anos
•Iniciam-se sequências de três elementos, por ex.: "nenê come pão" (fala telegráfica. •Aponta gravura de objeto familiar descrito por seu uso. •Identifica objetos familiares pelo nome e uso. •Aponta cores primárias quando nomeadas (vermelho, azul, amarelo...) •Compreende o "Onde?” "Como?" Pergunta: O Que? •Nomeia ações representadas por figuras. •Refere-se a si mesmo na 3ª pessoa. •Combina objetos semelhantes. •Constitui frase gramatical simples (com verbos, preposições, adjetivos e advérbio de lugar). A partir dos três anos aumenta extraordinariamente o número de vocábulos da criança e espera-se que até os cinco anos ela tenha domínio de todos os fonemas da língua.
Chiari, B.M.; Aimard, P.; Casanova, J. P.; Ajuriaguerra
O desenvolvimento da linguagem segue a velocidades variadas, em crianças diferentes, com o desenvolvimento mais rápido associado a ambientes onde a criança é estimulada e tenha bom convívio social, com o adulto e outras crianças. O atraso no desenvolvimento da linguagem pode envolver problemas na incorporação de novas palavras ao vocabulário e, se não tratado, pode ter consequências cognitivas, sociais e emocionais graves. As conversas com adultos, usando vocabulário e assuntos desafiadores, são importantes na preparação das crianças para alfabetização, como no jogo imaginativo. E procurar a ajuda de um fonauadiológo diminui a ansiedade da família contribuindo com o desenvolvimento saudável de fala e linguagem de seu filho.
Pollyanna Bernardino Aranda CRFa. 8767 PR
Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica e Institucional. Responsável pela Polly Clínica - Clínica de Fonoaudiologia e Psicopedagogia. Método Padovan - Reorganização Neurofuncional - SP. Especialista em Equoterapia – Centro de Equoterapia Rancho GG em Ibiuna - SP. Atendimento Clínico, supervisão, aulas e consultoria escolar.
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Vivemos obcecados Vivemos obcecados pelo “MELHOR”. Não tenho informações de quando esta moda começou, mas está instalada, impregnada em nosso dia a dia. Queremos sempre o melhor carro, o melhor smartfone, o melhor notebook, o melhor emprego, a melhor dieta. Não ficamos contentes com o “BOM”. Não acho que devemos ficar parados e acomodados com menos, mas, muitas vezes, o menos nos satisfaz e é mais do que suficiente.
Tudo que vimos em propagandas e assistimos na televisão nos levam a ter esta ideia. Vivemos uma inquietude, uma insatisfação constante, num eterno desassossego. Não desfrutamos do que temos ou conseguimos. Estamos sempre buscando algo mais. Aí não conseguimos relaxar, pois estamos sempre correndo atrás de algo. Queremos aquela televisão com tantas polegadas, mas que não cabe no quarto! Desejamos subir de cargo na empresa, mas iremos nos matar de stresse. Simplesmente porque é o maior cargo da empresa! E aquele restaurante? Onde sempre fomos bem atendidos e com uma refeição saborosa. Vamos trocar por outro porque tem o “melhor chef”? Pense o quanto essa busca pelo “melhor” tem nos deixado ansiosos, desequilibrados e provavelmente nos alegramos pouco pelo muito que temos. Viver em EQUILÍBRIO. Esta seria a palavra chave? O nosso corpo tem limites. Estes limites devem ser respeitados a fim de conseguirmos uma função mente/ corpo equilibrada. Algumas situações sugeridas para equilíbrio da função mente/corpo.
Não coma alimentos pesados após às vinte horas. O seu organismo irá trabalhar exageradamente à noite, momento este que deve ser de descanso. Bebidas alcoólicas estão inclusas. Evite assistir programas de televisão e filmes de aventura antes de dormir. Procure evitar também jogos eletrônicos. Estas atividades provocam hiperexcitabilidade cerebral, atrapalhando o início do sono e o repouso necessário. Evite atividades físicas tarde da noite. A atividade física libera alguns hormônios que nos deixam agitados e possivelmente atrapalharão nosso merecido descanso. No decorrer do dia, por volta do meio da tarde, dê uma parada, ache um lugar sossegado e relaxe por alguns minutos. Quando sair do trabalho, não carregue para casa seus compromissos. A pessoa que rompe seus limites está numa situação perigosa, caminhando para o envelhecimento acelerado. Quando começamos a trabalhar o corpo e a mente, percebemos que aquele mundo social e agressivo vai perdendo a força para um poder maior que começa a surgir dentro de nós. Sofremos demais pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos. William Shakespeare
Dr. Reinaldo Oliveira Seleti CRM-PR 20326 | RQE 12463
Ortopedista e Traumatologista
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Performance Humana Em todos os médicos que vamos ouvimos a mesma recomendação.
Recomendação básica para quem busca ser saudável. Mas o que é ser saudável? Exames normais não são parâmetros de saúde, mas um estado de NÃO doença. E é um parâmetro imediato e mutável. Muitos estão contentes de não estarem doentes, mas não se preparam para o futuro.
Imaginem-se com 80 anos de idade, independentes. Conseguindo arrumar sua casa, pescar, brincar com os netos, lavar sua roupa, viajando, sorrindo com os amigos, etc. Agora imaginem-se sem forças para levantar de uma cadeira e levando um tombo todas as vezes que tenta se locomover. O objetivo dos exercícios visa também um envelhecimento independente, e independência mede qualidade de vida. O fato de você tomar remédios para pressão ou diabetes não o torna uma pessoa doente! É comum os pacientes com orgulho dizerem durante a consulta: “Mas Doutor, eu faço exercícios! Eu
“Faça Exercícios!”
caminho!” Vamos pensar um pouco. Caminhar é melhor que ficar sentado, mas só isso é suficiente? Nós nascemos, sentamos, gatinhamos, andamos, corremos, pulamos, caímos e assim por diante. Portanto “caminhar” é apenas uma fase inicial de nosso crescimento. Além disso, os trabalhos científicos mostram que a prática de atividades físicas de baixa intensidade tem pouco a nenhum impacto na melhora da qualidade de vida. Você vai à escola para ter aulas com professores e aprender, evoluir até graduar-se em níveis superiores. A prática de exercícios é semelhante. Não adianta “ir à academia”, mas é preciso ter um método de treinamento que permita que você evolua. Treinar seu corpo a suportar as cargas do dia a dia melhorando sua performance física respeitando seus limites é um objetivo mais adequado. O corpo humano deve receber estímulos, desenvolver seu aparato musculoesquelético e neuromotor. Não devemos nos contentar com atividades simples, com pouco gasto energético e pouca exigência física. Comparo os exercícios à nossa alimentação. Nossa dieta não pode se basear em apenas um elemento, ou seja, você não vive só de feijão do café da manhã ao jantar. O seu prato deve ser variado, café da manhã com pães, frutas, café, leite e no almoço arroz, feijão, batata frita e carne. Para treinar todas as nossas capacidades físicas contamos com profissionais da área que são formados para isso, são os Educadores Físicos, mas em determinadas situações temos que fazer adaptações devido a problemas cardíacos, ortopédicos ou outros. Mas não é contraindicada a prática de exercícios e sim adaptada a cada indivíduo. Portanto não existem desculpas para manter-se sedentário. Mas sair do sedentarismo não é o suficiente. O corpo humano é semelhante a carros de corrida! Não adianta apenas termos o veículo e colocá-lo a correr. Temos que ajustar o motor, utilizar combustíveis adequados, fazer a manutenção e treinar para chegarmos em primeiro lugar e com folga. Isso mesmo, devemos treinar nosso corpo a chegar “com folga” aos 80, 90, 100 anos.
Dr. Hélio Toshikazu Okamura
CRM-PR 22514 | RQE 16153 Ortopedia e Traumatologia
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Prevenção das dores em ombro e cotovelo Você sofre de dores no ombro e/ou cotovelo? Qual a sua atividade diária com os braços? Pratica atividade física regularmente? Estas questões são muito importantes em nosso meio, onde a maioria do empregos exige que se utilize o computador por várias horas ao dia. Além disso, utilizamos o computador pessoal, notebook, tablet e celular. A informação é rápida, a resposta é instantânea. Tudo isso para otimizar o trabalho e render mais. Mas, estamos preparados? A resposta é: “depende”. Nosso corpo precisa de equilíbrio para executar as tarefas do dia a dia com eficiência. Somos corpo, mente e “alma”. Frase batida, mas que nunca cairá em desuso, porque o ser humano será sempre o mesmo ser humano, independentemente à época em que vivemos. Precisamos trabalhar, ser algo no mundo, ser parte de um todo para contribuir com o desenvolvimento, com a humanidade. O trabalho nos faz sentir útil, seja o que fizer, somos parte de um todo. Porém, somos individuais. Quem se preocupa com a gente a não ser nós mesmos. Se não tomarmos atitudes para o nosso “equilíbrio”, quem vai tomar? Precisamos reservar um tempo para olhar para nós, seja numa prática esportiva ou numa atividade de lazer. Se o seu trabalho é intenso, cansativo e estressante, deve procurar algo divertido, que proporcione relaxamento e descanso mental. Caso seja fisicamente cansativo, deve procurar algo intelectual, livros, filmes, conversas, etc. Agora, vamos voltar à primeira parte, sobre as dores nos membros superiores. Parece pouco esforço físico a digitação. Mas horas digitando todos os dias acaba sendo muito esforço. Nem todos estão preparados para executar esta tarefa. Devemos nos conscientizar que quem faz este preparo, somos nós mesmos. Sempre pergunto ao paciente: “Quando criança, você era ativo, brincava, corria, pulava?” Quase sempre e a resposta é: “Só fazia a educação física”. Se você, em seu desenvolvimento como ser humano, não praticava exercícios, acha que tem resistência para executá-los agora. A resposta é que somos hoje o que fizemos no passado. Se preparamos o nosso corpo com exercícios físicos quando criança, teremos mais capacidade física na idade adulta. “Nunca é tarde”, digo aos pacientes, você deve correr contra o tempo e se preparar fisicamente para o seu hábito de vida, para o que faz todos os dias. Pratique esportes, fortaleça sua musculatura, faça exercícios físicos e assim, dê condições ao seu corpo de suportar o que você mesmo exige dele.
O terceiro aspecto é sobre a ergonomia do trabalho, bastante difundida e muitas vezes não observada. Existem muitas particularidades em cada caso. Mas todos são responsáveis, desde o empregador ao empregado. Sobre o computador, que é o nosso tema, devemos observar o assento, onde a altura deve ser compatível à pessoa.
A mesa ficar a dois dedos acima da sua linha do umbigo e encostar o seu abdômen a esta para que os braços fiquem relaxados sobre a mesa, praticamente na vertical e antebraços apoiados à mesa, ou tenha um apoio de braço na cadeira conforme a figura. Pescoço de preferência reto e olhos levemente para baixo, o monitor então, não fica na mesma altura dos olhos e sim um pouco abaixo. Utilize um pad mouse e teclado com apoio para o punho, para que os punhos permaneçam retos. Faça algumas vezes ao dia alongamentos. O importante de tudo é que se fique a mensagem: “Não espere que os outros resolvam seu problema, faça a sua parte!”
Dr. Fernando Takao Cinagava
CRM-PR 19896 | RQE 14293 | TEOT 10262 Ortopedia e Traumatologia
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Entorse de tornozelo e seus riscos Uma das lesões ortopédicas mais comuns é o entorse de tornozelo. Todas as pessoas estão sujeitas a “torcer o pé”. Seja durante uma atividade física, um afazer doméstico, trabalhando, ou mesmo caminhando por calçadas esburacadas. Basta uma posição errada ao pisar e pronto. Uma torção pode ser simples e causar apenas dor e inchaço momentâneo, mas pode também ser grave, causando uma fratura, ruptura de ligamentos e lesões que podem trazer importantes sequelas. Entorses podem ocorrer em outras articulações, mas o tornozelo é a que fica mais exposta ao risco. O entorse é um movimento fora do normal da articulação durante alguma atividade, que pode provocar uma lesão de ligamento. Porém, é a lesão mais leve que pode ocorrer. Já na luxação, que também pode ocorrer em traumas torcionais, alguns ligamentos se rompem e a articulação sai totalmente do lugar. Nesses casos, ocorre deformidade articular, podem existir fraturas associadas e há urgência no atendimento médico para realização de redução, que significa corrigir a deformidade, recolocando a articulação no seu posicionamento ideal. Vale lembrar que alguns procedimentos são importantes no momento de um entorse. A primeira atitude a ser tomada é retirar o calçado cuidadosamente e afrouxar a área machucada. Depois, aplicar gelo sobre o local lesionado, que poderá estar inchado e avermelhado. O gelo age como um anti-inflamatório. É a melhor maneira de reduzir este inchaço, uma vez que, com o frio, os vasos sanguíneos ficam mais estreitos, o que reduz o sangramento local e formação de hematomas. O ideal é aplicar o gelo sobre o local afetado, envolvido por algum tecido para não queimar a pele, por dez a quinze minutos intercalando com o mesmo tempo de descanso várias vezes ao dia. Evitar realização de compressas quentes, pois elas aumentam a vascularização local, trazendo mais sangramento e piorando o inchaço. Realizadas as primeiras medidas, é importante procurar atendimento médico. Não se deve apoiar o pé no chão até realização dos devidos exames e a verdadeira gravidade do caso seja entendida. É importante ressaltar que a recuperação da lesão dos ligamentos é lenta e depende do tipo de lesão. O ligamento começa a reconstituir as fibras e o processo pode durar até um mês e meio, dependendo da gravidade. Mas para que a articulação volte a ser como antes da lesão e os sintomas desapareçam por completo podem ser necessários até seis meses, em alguns casos.
Há ainda os casos mais graves, que necessitam de tratamento cirúrgico para reparação. Por esse motivo, o acompanhamento médico é muito importante.
Precipitar a volta à rotina normal antes do prazo estipulado de recuperação pode trazer problemas. Quando os ligamentos não cicatrizam corretamente, podem ocorrer novos entorses ao longo do tempo, provocados pela instabilidade da articulação. O uso de imobilizações e a fisioterapia são importantíssimos para completa reabilitação e geralmente estão entre as principais formas de tratamento prescrito pelos ortopedistas após detalhadas avaliação do caso.
Dr. Ciro Veronese dos Santos
CRM-PR 23858 | RQE 1232
Ortopedia e Traumatologia
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RINOPLASTIA (cirurgia do nariz) O nariz é responsável por grande parte da harmonia facial, principalmente pela sua posição no centro da face. Por essa característica as alterações no seu formato podem gerar desequilíbrios entre as unidades estéticas do rosto.
A rinoplastia é a cirurgia plástica indicada para melhorar a aparência e a proporção do nariz, realçando a harmonia facial e melhorando a autoestima. Há inúmeras possibilidades: aumentar ou diminuir o tamanho, dar projeção à ponta, afinar as asas nasais, corrigir assimetrias, melhorar o perfil do nariz. Nos dias atuais há um amplo conhecimento da fisiologia nasal e a anatomia do segmento e com isso, há uma constante evolução das técnicas cirúrgicas nessa região. Muitas vezes a cirurgia é associada a outros procedimentos como a correção de septo e a turbinectomia, a popular carne esponjosa que costuma aumentar na presença de alergias como a rinite. A rinoplastia pode ser indicada a partir dos 15 anos de idade, por isso deve-se aguardar a maturação do desenvolvimento facial do paciente. A indicação da cirurgia e o novo formato do nariz devem respeitar a proporção e simetria facial do paciente, sempre entendendo e respeitando o desejo do mesmo. Porém a sensibilidade para indicar o melhor procedimento para cada tipo de rosto não é encontrada em cálculos perfeitos, portanto deve ser considerada a visão estética do cirurgião plástico e a decisão deve ser feita em comum acordo.
Apesar da maioria das cirurgias se referirem a redução e remodelamento, há casos em que se pode aumentar através de enxerto de cartilagem, implante de próteses ou preenchimentos no local. A fratura do osso nasal é realizada apenas em casos específicos, avaliada anteriormente durante o exame físico. Quem sofreu uma fratura prévia que deixou o nariz lateralizado, também pode precisar da fratura nasal para ajustá-lo. A anestesia pode ser geral ou até local com sedação, sendo avaliado caso a caso, a cirurgia demora em média 2 a 3 horas. As cicatrizes ficam praticamente imperceptíveis, uma vez que as incisões são pequenas e em locais de pouca exposição. A formação de hematomas é comum e a absorção completa se dá em média após 20 dias. Desta maneira o uso rigoroso de protetor solar nesse período é recomendado. Após um mês, já é possível ver 95% do resultado final, porém apenas após 6 meses a um ano que o resultado será completo. É importante ressaltar que o paciente deve tirar todas as suas dúvidas diretamente com seu cirurgião plástico sobre o procedimento ao qual será submetido. É natural a ansiedade e expectativas com o resultado ou estresse pré-operatório. Não se sinta inibido em discutir esses sentimentos com o seu médico.
Dr. Yoshihico Ito
CRM-PR 16791 | RQE 12570 Cirurgia Plástica
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A Clínica Cinagawa de Ortopedia e Medicina do Esporte
Há mais de 30 anos em Londrina
Dr. Aureo Shizuto Cinagawa CRM/PR 8090 | RQE Nº: 8554 Ortopedia e Traumatologia
CRM/PR 19896 | RQE 14293 Ortopedia e Traumatologia
Dr Fernando Takao Cinagava
Dr Eduardo Hitoshi Tsuge Cinagawa
Dr Hélio Toshikazu Okamura
Dr Anderson Luiz de Oliveira
Dra Fernanda dos Santos Vargas Ilario
Dr Marcelo Yuji Cinagava
Dr Sérgio Bachtold
Dr Reinaldo Oliveira Seleti
Andrieli Botton
Dr Ciro Veronese dos Santos
Dr Victor Emanuel Soares Narciso
CRM/PR 22514 | RQE 16153 Ortopedia e Traumatologia
CRM/PR 16699 | RQE 10995 Ortopedia e Traumatologia CRN 7291/P Nutricionista
Dr Yoshihico Ito
CRM/PR 16791 | RQE 12570 Cirurgia Plástica
CRM/PR 25625 | RQE 16782 Ortopedia e Traumatologia
CRM/PR 9857 | RQE 1876 | RQE 11739 Ortopedia e Traumatologia e Acupuntura CRM/PR 23858 | RQE 1232
Ortopedia e Traumatologia
Dra Tatiana Mayumi Veiga Iriyoda
CRM/PR 23600 | RQE 16583 Reumatologia
Rua Souza Naves, 1293 43. 3323-9630 | Londrina - PR www.clinicacinagawa.com.br
CRM/PR 25794 | RQE 2668 Ortopedia e Traumatologia
CRM/PR 22503 | RQE 2644 Médica de Família
CRM/PR 20326 | RQE 12463 Ortopedia e Traumatologia CRM/PR 14555 Infectologia
Responsável Técnico: Dr. Fernando Takao Cinagava CRM/PR 19896
Clínica e Cirurgia Ortopédica
Cinagawa
Unha Encravada
Correção com Órteses CORREÇÃO COM ÓRTESES
TIPOS DE UNHAS
Órtese de Fibra
Para quem possui um destes tipos de lâminas ungueais a proximidade dos dias frios torna-se uma verdadeira tortura. Não bastasse termos de utilizar sapatos fechados para abrigar nossos pezinhos, ainda temos que engrossar as meias para aquecê-los. Aí teremos longos dias de dor, e pior, sem sequer um analgésico que resolva o caso.
Órtese Metálica
O que fazer então? Dentro da podologia existe uma técnica que chamamos de correção ungueal por meio de onicoorteses, que são dispositivos utilizados para promover a tração da lâmina modificando assim seu ângulo e, por conseguinte, seu formato. Estes dispositivos podem ser acrílicos ou metálicos e com várias capacidades de força. Somente um podólogo pode determinar qual técnica é mais adequada para cada unha, levando em consideração alguns fatores como, por exemplo, saúde e espessura da mesma. É um tratamento que pode requerer um período de visitas regulares, geralmente a cada 30 dias, sendo ideal para ambos os sexos e em todas as idades. Converse com sua podóloga. Ela pode lhe ajudar a determinar o melhor caminho.
Paula Thays
PODOLOGIA & ESTÉTICA
Paula Thays | Podóloga • Formada em Podologia pelo Senac Porto Alegre em 1993; • Graduada em Estética e Imagem Pessoal pela Unopar em 2005; • Palestrante em Unidades de Saúde Pública.
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43. 3324-7437 | 3322-1208 Av. Juscelino Kubitscheck, 3270 Londrina - PR www.paulathayspodologia.com.br paulapodologa@sercomtel.com.br
OdontoSempre Clínica Odontológica e Médica
Especialidade em Implantes e Ortodontia
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Rua Chupim, 137 | Londrina | 43. 3336-1366 Rua Maranhão, 225 | Londrina | 43. 3344-0877 Rua Sergipe, 406 | Londrina | 43. 3322-1020 Av. Int. Manoel Ribas, 1087 | Rolândia | 43. 3156-4003
Dores nos ombros, pescoço e braços:
pode ser Síndrome do Desfiladeiro Torácico? A Síndrome do Desfiladeiro Torácico é uma síndrome que consiste na compressão de vasos subclávios (artérias e veias) e do plexo braquial no estreito superior do tórax. Pela diversidade das causas e pela dor crônica, esses pacientes podem ser vistos por diversas especialidades médicas, e muitas vezes o diagnóstico não é realizado nas primeiras avaliações, motivando vários encaminhamentos. Esse atraso no diagnóstico e início do tratamento é deletério ao paciente, podendo levar a lesões irreversíveis ou comprometimento do resultado final do tratamento. Pelo fato de ser pouco conhecido pela população em geral e alguns profissionais não acreditarem ou não valorizarem os sinais e sintomas do TOS/SDT, o desgaste da relação entre os agentes promotores da saúde (médicos, auditores médicos, médicos do trabalho, gestores, fisioterapeutas, professores de educação física, empregadores) e os pacientes, pode levar a uma relação conflituosa entre as partes, desmotivando o inicio ou manutenção do tratamento. O resultado disso pode ser a intensificação das dores, levando ao sofrimento intenso, incapacitante, afastando-o de suas atividades no trabalho e na impossibilidade de realização de suas funções básicas do seu dia a dia. A repercussão psicológica disso é catastrófica, pois o individuo sente-se incapaz de realizar pequenos movimentos e consequentemente para as pequenas ações diárias como se pentear, escovar os dentes, tomar banho, cuidar dos filhos, preparar as refeições etc, passam a ser objetivos quase que inatingíveis. A sensação de impotência torna-se exacerbada. Os sintomas da TOS/SDT são vasculares e/ou neurológicos, com a dor sendo o principal, podendo ser atípica em distribuição e severidade, geralmente progressiva (alguns casos súbita), em mãos, punhos, cotovelos, braços, ombros, pescoço, parede torácica (peito) algumas vezes simulando a dor cardíaca. Amortecimentos, fraqueza muscular progressiva e perda de força súbita nos braços, observado na queda
Temos observado a dificuldade frequente em reconhecer a Síndrome do Desfiladeiro Torácico (Thoracic Outlet Syndrome=TOS) pela comunidade médica em geral devido à multiplicidade de fatores causais e de diagnósticos diferenciais. Muitos dos pacientes com dores no pescoço, ombros, braços e porção superior do tórax são portadores do TOS/SDT, procuram assistência à saúde e este diagnóstico é subestimado ou não realizado.
Dr. Marcos José Tarasiewich CRM/PR 12.673 | RQE 7583 Especialista Cir. Torácica
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de objetos do dia a dia e a atrofia muscular podem estar presentes. Essa compressão neuro vascular pode ser congênita ou estar associado a atitudes posturais indevidas, trauma e outras. O diagnóstico é clínico através da historia e exame físico e pode ser complementado com radiografias, ultrassonografia vascular (doppler vascular) entre outros, conforme o caso. A opção do tratamento clínico, atrelado ao diagnóstico preciso da causa da compressão, inclui medicamentos analgésicos e relaxantes musculares. A reeducação postural, otimização da musculatura envolvida (membros superiores e inferiores, pescoço e tórax na maioria das vezes, porem tratamento dos pés, tornozelos, joelhos e coluna vertebral também deve ser considerado conforme o caso) é satisfatório nos casos leves e de dor tolerável. O tratamento cirúrgico é a opção diante da falência do tratamento clínico ou diante dos riscos de complicações vasculares. O fator de comprometimento neurológico também pode ser indicativo para o tratamento cirúrgico. O retorno ao trabalho e atividades diárias/domésticas após o tratamento proposto e realizado depende da severidade do caso, sendo em média de 6 a 24 meses. Alguns são afastados definitivamente dessas atividades. Na maioria dos pacientes a mudança de hábitos é indispensável, com adaptação da atividade/trabalho e com a alteração de sua rotina diária. O resultado do tratamento obtém-se desde a melhora significativa dos sintomas com retorno às suas atividades, alivio dos sintomas com restrição mínima a moderada de suas atividades e diminuição dos riscos de complicação neurovascular. A falência do tratamento, observado diante da melhora insignificante ou nenhuma dos sintomas , pode ocorrer em 5% dos casos. Concluímos que o diagnóstico precoce e preciso, com a proposta de tratamento individualizado, realizado por profissionais experientes em TOS/SDT, favorece o êxito do tratamento.
O apoio multidisciplinar com a fisioterapia, psicologia, terapia ocupacional, nutrição também são ferramentas importantes no tratamento e reabilitação do paciente com Síndrome do Desfiladeiro Torácico.
Dr. Otávio Goulart Fan
CRM/PR 24.940 | RQE 1279 Especialista Cir. Torácica
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Pequenos cuidados evitam dores nas crianças
Ortopedista orienta que prestar atenção na hora de comprar calçados e também de preparar a mochila da escola ajudam no desenvolvimento infantil
Quem nunca viu uma criança olhar admirada para o sapato de salto na vitrine? Bonitos e em cores chamativas, esses calçados agradam os pequenos, mas são um risco para a saúde e também para o desenvolvimento deles. O alerta é da ortopedista infantil Adriana Pazin. Segundo ela, os pais precisam ficar sempre atentos para comprar calçados que sejam adequados para os pequenos, o que implica, por exemplo, na ausência de saltos. O mais difícil é afastar as pré-adolescentes. Segundo a ortopedista, o saltinho deve ser evitado até a completa formação dos pés, o que geralmente acontece por volta dos 13 anos. “Há o risco de machucar, que é imediato, pois a criança não fica sentadinha, ela quer correr, brincar, e esses saltos são perigosos. Há que lembrar que a altura delas é diferente da nossa, por isso, um salto pequeno para nós é alto para crianças, isso é proporcional”, explica. O uso desse salto pode levar ainda a alterações na postura. “Ao tentar se equilibrar a criança acaba desenvolvendo esses problemas. Portanto, se ganhou de presente, o melhor é trocar por outro calçado mais adequado”. Há outros fatores que também precisam ser levados em consideração. Sapatos duros precisam passar lon-
ge do guarda-roupa infantil, tanto de meninos como de meninas. “A criança em seus primeiros anos de vida está em desenvolvimento. Nessa fase é essencial usar sapatos flexíveis para fortalecer a musculatura do pé. Até os quatro anos isso é fundamental”, exemplifica. O importante é se sentir confortável dentro do calçado. O apelo estético precisa estar em segundo plano. Outra dica dada por Dra. Adriana é deixar as crianças andarem descalças quando possível. Isso pode ser feito dentro de casa e ajuda no desenvolvimento. “Se está frio, podem ser usadas meias com antiderrapante”, completa a especialista. Um sapato não adequado pode levar as crianças ao consultório médico. Outro problema que é fruto do desconhecimento dos pais é o uso de mochilas com peso inadequado. Elas provocam dores e prejudicam a coluna das crianças e adolescentes. O peso máximo que eles podem carregar é de 10% do peso, mas há exceções importantes que precisam ser levadas em consideração. Crianças mais gordinhas devem levar menos peso que esse percentual. “Não é porque ela é mais pesada que vai conseguir carregar mais peso. Tem que ver o peso para aquela idade que é o que a estrutura dela está pronta para carregar”, orienta a ortopedista. Nessa hora, tirar objetos desnecessários ajuda a aliviar a carga extra. Além disso, fica a dica: “mochila tem duas alças para usar as duas”, destaca Adriana Pazin. Esses pequenos cuidados evitam muitas dores nas crianças e dor de cabeça nos pais. Em caso de dor persistente, é sempre importante buscar a orientação de um especialista.
Dra. Adriana Prueter Pazin CRM/PR 14166 | RQE 7574 Ortopedia Infantil
Formada pela UFPR Especialização em Ortopedia Pediátrica pelo Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba Mestre em Medicina e Ciências da Saúde pela Uel
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ARGÔNIO: UMA NOVA OPÇÃO NO TRATAMENTO DO REGANHO DE PESO PÓS-CIRURGIA BARIÁTRICA
D
entre os vários tipos de tratamento
no diâmetro da anastomose gastrojejunal
disponíveis
o
tem sido de três sessões, podendo variar para
cirurgia
mais ou para menos, lembrando-se que este
bariátrica, do tipo “bypass gástrico”, um deles
procedimento deve estar sempre associado à
tem se destacado recentemente, por se tratar
uma dieta balanceada e à prática de exercícios
de técnica simples, com taxa de complicações
físicos regulares, auxiliados por uma equipe
reganho
de
atualmente peso
após
para
baixíssima, e com tempo de recuperação pequeno do paciente: trata-se da fulguração com plasma de argônio da anastomose gastrojejunal. O argônio é um gás sem cheiro, inerte,
1 Fonte: Baretta, Giorgio Alfredo Pedroso Tratamento endoscópico do reganho de peso pós-bypass gástrico através da fulguração com argônio da anastomose gastrojejunal / Giorgio Alfredo Pedroso Baretta. – Curitiba, 2013.
não tóxico e de relativo baixo custo. Coloca-
Dr. Cezar Fabiano Manabu Sato - CRM/PR 20.058
se por dentro do endoscópio um cateter
Cirurgia Geral/ Endoscopia Digestiva
(argônio) e a corrente elétrica, realizando-se anastomose gastrojejunal. Este procedimento, quando
realizado
de
forma
repetida,
Diferenciais Gastroclínica
promove a redução progressiva do diâmetro
A GASTROCLÍNICA é referência em
da anastomose gastrojejunal, levando ao
cirurgias bariátricas e métodos de perda de
consequente retardo no esvaziamento dos
peso. Apresenta uma excelente equipe médica
alimentos do estômago, saciedade precoce e
composta não somente por especialistas, mas
redução do peso corporal1. As reações após o procedimento (náuseas, dor abdominal, azia), quando presentes, não costumam durar além do segundo dia pós-procedimento, e são bem toleradas pelos pacientes. O número médio de sessões de argônio para que se alcance uma redução satisfatória
A empresa tornou- se referência pelo fato de realmente se preocupar com o bemestar de seus clientes, utilizando desde as melhores instalações até o estudo de novas tecnologias e procedimentos para melhor atendê-los.
Osteopatia Estrutural Segundo Irwin Koor, os tecidos musculoesqueléticos realizam interconexões com diversos outros tecidos e podem estar frequentemente acometidos por dores, desvios, retrações, disfunções e inflamações.
É comum pacientes se queixarem de dores estruturais ao longo da vida e a Osteopatia Estrutural surge como recurso terapêutico manual para avaliação e tratamento deste sistema, levando em consideração a biomecânica corporal, compreendendo o funcionamento do sistema musculoesquelético de forma integrada, avaliando as alterações dos tecidos, bem como suas interações com o resto do corpo, tratando os sinais e sintomas indesejáveis. O fisioterapeuta com a formação em Osteopatia é capaz de diagnosticar e corrigir as disfunções, os sintomas e os sinais nos tecidos ósseo, muscular, neural, facial e ligamentar. Dentre as varias técnicas de tratamento, o Osteopata possui diversos recursos: • Thrust e mobilizações para as disfunções articulares e ligamentares; • Stretching e inibições de pontos gatilho para as disfunções musculares; • Técnicas funcionais para o tecido conjuntivo (ligamentos, fascias e tendões); • Técnicas neurodinâmicas para o tecido nervoso. A Osteopatia estrutural é indicada para disfunções da coluna vertebral tais como protusões e hérnias discais, ciáticas, torcicolos, lombalgias agudas ou crônicas, cervicobraquialgias. Disfunções relacionadas ao esforço e sobrecarga tais, como: tendinites, bursites, epicondilites e dor miofascial. Trata também disfunções traumáticas, esportivas, ortopédicas, vertigens, neuralgias entre outras. O tratamento é realizado na clínica de Fisioterapia, com duração de aproximadamente 1 hora, onde o fisioterapeuta avalia, diagnostica as disfunções, suas causas e consequências de forma global, e as trata através das técnicas de manipulação manual, propiciando a melhora nos sinais e sintomas das disfunções do sistema musculoesquelético.
Dr. Glauber Lopes Araújo Fisioterapeuta - Crefito – 34472 – F
• Graduado em Fisioterapia na Universidade Estadual de Londrina e Especialista e Pós-graduado em Hidrocinesioterapia . • Coordenador de Curso de Fisioterapia. • Coordenador de Curso de Pósgraduação de Fisioterapia TraumatoOrtopédica Funcional.
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Clínica de Fisioterapia
43 3323-7407 | 43 3027-7407 Rua Senador Souza Naves, 1044 SL 402 | Londrina - Pr
Rua Pref. Hugo Cabral, 710 Loja 2 43. 3322-8287 | Londrina | PR
Miss Enxaqueca! Assim que eu era conhecida durante toda a minha adolescência e juventude. Vivia com dores de cabeça constantes. Minha vida era cheia de restrições pois as dores de cabeça me deixavam limitada para as minhas atividades. Tinha dores no fundo dos olhos, dificuldade para mastigar, dores seguida de vômito, enfim, foram anos tratando da dor tomando calmantes, analgésicos, e com problemas de estomago constantes Esse depoimento da arquiteta Ana Paula Negrão faz parte do nosso cotidiano no tratamento da DISFUNÇÃO TEMPORO MANDIBULAR - DTM. Veja a foto abaixo o início e o final do tratamento da DTM.
O que é DTM? A ATM (articulação temporomandibular) é a articulação que permite o movimento de abertura e fechamento da mandíbula, mastigação e outros movimentos da mandíbula. Esses movimentos estão relacionados com a musculatura, ligamentos, discos (“menisco” da atm), líquidos lubrificantes da articulação, posicionamento dos dentes e gengiva. A DTM (disfunção temporomandibular) é uma disfunção das articulações da mandíbula, que tem inúmeras causas, prevalecendo a má oclusão, porém ela pode ser tratada, e se obtém ótimos resultados eliminando a dor e restaurando a mastigação e equilíbrio das estruturas envolvidas no processo. Todos os sinais abaixo estão relacionados à disfunção da ATM (DTM) e eles podem causar as dores orofaciais.
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•
Dor nos músculos da face; Cansaço para falar e mastigar; Dor no ouvido, em se tratando que o otorrino não constatou anomalias otológicas; Dentes desgastados; Está há anos tomando medicamentos para dor de cabeça e nunca cessa a dor; Aperta os dentes de dia ou a noite; Já quebrou dentes posteriores sem uma causa determinada; Dor como se fosse sinusite ,mas o médico otorrino não encontra anormalidades; Sensação de ter uma mosca dentro do ouvido, mas o médico otorrino não encontra anormalidades; Dores no pescoço sem causa aparente.
Se você tiver um desses sinais significa que tem grandes possibilidades de ter DTM - disfunção temporomandibular. • Dor de cabeça frequente; • Ruídos e estalos na articulação ao abrir e fechar a boca; • Sensação de entupimento do ouvido; • Presença de Zumbido; a dtm é uma das causas; • Tontura frequente, não relacionada a labirintite; • Dificuldade em abrir a boca; • Cansaço da boca no final do dia; • Dentes sensíveis principalmente ao frio;
Dr. Aldo Pedalino | CRO/PR 4193 | Odontopediatria | Ortodontia | DTM (Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial)
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Como se faz o diagnóstico da DTM? sintomas do paciente, e realizaremos um questionamento da história da dor, sua forma, frequência, maneira como a dor se manifesta, pois a dor de cabeça também
Foto: Júnior Machado
Primeiramente faremos uma avaliação dos sinais e
pode ser de fatores neurogênicos, ou outras causas gerais, e se assim o for, precisaremos trabalhar em equipe com outras especialidades da saúde. Depois faremos a avaliação clínica orofacial e geral. Na sequência faremos radiografias digitais da articulação temporomandibular, raios x da face, fotografias intra e extrabucais. Na sequência faremos avaliação elétrica dos músculos da mastigação com Eletromiografo da Noraxon. Faremos avaliação da movimentação da mandíbula através de um aparelho JMA joint movement analises da Noraxon e finalmente para auscultar as articulações usamos Doppler.
Caso tenha esses sintomas acima e esteja sofrendo de dores orofaciais, dores de cabeça, nos procure, pois estamos capacitados tecnicamente, cientificamente, e com equipamentos com tecnologia alemã de última geração, os quais facilitarão a sua recuperação e devolver a sua saúde novamente.
Rua Pará, 1398, Londrina - PR | 43. 3025-3777 | www.aldopedalino.odo.br
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Intervenção pedagógica
A intervenção pedagógica é uma interferência que um profissional, tanto o educador quanto o psicopedagogo, faz sobre o processo de desenvolvimento ou aprendizagem da criança, que no momento apresenta problemas de aprendizagem. Entendese que na intervenção o procedimento adotado interfere no processo, com o objetivo de compreendê-lo, explicitálo ou corrigi-lo.
Neste processo é preciso introduzir novos elementos para que o sujeito, pense, elabore de uma forma diferenciada, quebrando padrões anteriores de relacionamento com o mundo das pessoas e das ideias. (PORTAL, 2013), superando também aspectos psicológicos que constituem possíveis barreiras. O trabalho e a sua divisão social acabam por gerar novas formas de comportamentos, novas necessidades, novos motivos e, esses levam o homem à busca de meios para a sua realização, por meio de instrumentos, pode modificar a natureza, e ao fazê-lo, acaba por modificar a si mesmo. Saviani (2008) diz que: A natureza humana não é dada ao homem, mas é por ele produzida sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. A comunicação no ambiente de estudo, está inserida num processo cultural que também é constituído pelas práticas sociais. Permeadas por sentidos e valores que surgem entre grupos sociais diversos, construídos por meio de suas condições e relações históricas, agindo e reagindo a elas. As interações sociais na perspectiva sócia - histórica permitem pensar um ser humano em constante construção e transformação que, mediante as interações sociais, conquista e confere novos significados e olhares para a vida em sociedade e os acordos grupais. A escola oferece um ambiente propício para a avaliação emocional das crianças e adolescentes por ser um espaço social relativamente fechado, intermediário entre a família e a sociedade. Para aplicação de qualquer intervenção faz – se necessário o contato direto com a equipe pedagógica, no caso de qualquer proposta, um exemplo seria a turma que possui dificuldade em comunicar – se uns com os outros e também com os professores ou demais profissionais da escola, ou ainda uma turma que necessita de amadurecimento no que diz respeito a escolhas afim de obter uma tomada de consciência em relação a seu futuro. A intervenção pedagógica pode ser feita de forma individual ou institucional, onde em ambas pontua-se a necessidade de muita observação ferramenta fundamental para considerar a dificuldade a ser trabalhada, tão importante como conhecer o ponto de vista da equipe pedagógica em relação à mesma, sendo ponto primordial para atingir o objetivo proposto para cada intervenção.
Dra. Roberta F. T. Campos de Brito - CRP 08 6401 • Especialista em Psicopedagogia (acomponhamento escolar) • Formação Clínica Psicanalítica (acompanhamento emocional) • Formação em Clínica Organizacional e do Trabalho (admissional e demissional)
Rua Senador Nereu Ramos, 92 | Londrina | PR | 43. 3379-7300 | 76
9160-1704
PILATES um método inovador e diferenciado
O MÉTODO DE PILATES É algo inovador e diferenciado que se destaca pela originalidade de seus conceitos e princípios. O Pilates é uma da melhores maneiras de condicionamento físico, desenvolvendo um corpo inteligente e padrões de movimentos eficientes. O método exige um alinhamento adequado durante os exercícios, por isso, garante total controle dos músculos, evitando assim, qualquer possível lesão. Auxiliando também, na consciência corporal que os exercícios promovem. O método de Pilates podem ser trabalhado em dois segmentos PILATES NA REABILITAÇÃO O método está sendo muito utilizado nas disfunções causadas por doenças osteomusculares, hérnia de disco, alteração postural, artrose, lombalgia, doenças neurológicas, gestante e idosos, entre outras. Com o fortalecimento e alongamento da musculatura, força e equilíbrio corporal, são exercícios capazes de reestabelecer a simetria do corpo. PILATES FITNESS Com maior foco na definição e tonificação muscular, traz aos praticantes a satisfação do método
pelo resultado rápido e duradouro que o método promove a seus praticantes. Atualmente, está muito relacionado ao método de PILATES, a PLATAFORMA VIBRATÓRIA, baseia-se em potencializar ainda mais seus movimentos, seus objetivos,as vibrações atuam no corpo humano aumentando as contrações musculares, tornando os exercícios mais eficiente. Sendo a vibração uma fonte para aumentar a tonificação e definição muscular, aumentar a flexibilidade, melhorar a circulação e drenagem linfática, acelerar o metabolismo, melhorar a coordenação e equilíbrio, entre outros. Este é o meio que muitos artistas encontraram para manter um corpo bonito e saudável. O Método de PILATES pode ser praticado de crianças até idosos, sempre respeitando o limite de cada pessoa. O exercícios devem ser realizado de forma individualizada, para alcançar o objetivo de cada um, afirma a fisioterapeuta Thais Batista. A clínica FISIO CENTER PILATES possui dois stúdios completos de pilates com plataforma vibratória, uma clínica extremamente equipada, com aparelhos de última geração, preparada para atender e proporcionar melhor resultados a seus pacientes.
Thais Batista - CREFITO 90475-F
Fisio Center
• Fisioterapeuta Especialista em Ortopedia e Traumatologia • Formação de Pilates Nível Avançado
Rua Paranaguá, 334 sala 4 | 43. 3026-7575 | 9981-6775 (Estacionamento próprio)
www.fisiocenterpilates.com.br | rhpilates@hotmail.com
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Doença Hemorroidária
Opções de tratamento atuais
A
doença hemorroidária acomete aproximadamente cinquenta por cento da população sendo a proporção aproximada em cinquenta por cento homens e cinquenta por cento mulheres. O tratamento cirúrgico da doença sempre foi associado à dor e desconforto extremo juntamente a um grande período de afastamento das atividades pelos pacientes.
Há aproximadamente doze anos começaram a surgir
dura vascular hemorroidária internamente ao reto, apro-
métodos menos traumáticos e muito menos descon-
ximadamente 4 a 5 cm acima da borda anal onde não
fortáveis para tratamento da doença. Até então o trata-
existem terminações sensitivas de dor e não há a neces-
mento consistia em retirada dos mamilos hemorroidá-
sidade de retirada da pele perianal, não deixando lugar
rios, desde a pele perianal passando pelo anoderma e
para feridas externas após o procedimento cirúrgico. O
terminando no reto inferior onde a doença tem o seu
resultado final é a interrupção do fluxo vascular de alta
início, onde era realizado a ligadura vascular arterial. É
pressão e posterior regressão completa das varizes re-
muito comum a queixa de dor intensa no pós-operató-
tais que são as hemorroidas. Além de praticamente não
rio, bem como a demora da cicatrização completa que
deixar lugar para a dor, é possível a ligadura de todos
era em média de 20 a 30 dias, por isso havia necessida-
os vasos que dão origem as hemorroidas minimizando
de da realização, por parte dos pacientes, de banhos de
assim o retorno da doença que é um acontecimento co-
assento frequentes e aplicação de pomadas no local da
mum com a cirurgia convendional. Essas novas técnicas
ferida. Devido aos cuidados que os pacientes deveriam
permitem que os pacientes retornem às suas atividades
tomar com essas feridas era necessário um afastamento
muito mais cedo devido ao desconforto mínimo e a não
das atividades durante todo o período de cicatrização.
necessidade de cuidados com as feridas anais devido ao
Hoje no entanto, o tratamento da doença se tornou
fato dessas últimas não estarem presentes. Nas novas
muito mais confortável aos pacientes que sofrem de he-
técnicas todos os mamilos hemorroidários são tratados,
morróidas. Existem duas novas técnicas cirúrgicas, uma
mesmo aqueles que ainda não se desenvolveram a pon-
delas chamada PPH (procedimento para prolapso e he-
to de se tornarem sintomáticos aos pacientes. O trata-
morróidas) e outra mais recente chamada THD (desar-
mento causa um mínimo de desconforto e um retorno
terialização hemorroidária transanal) surgida há 8 anos.
às atividades normais em um período de tempo muito
Essas técnicas consistem basicamente em realizar a liga-
curto em comparação ao procedimento convencional. A maioria dos pacientes retornam à rotina normal em cerca de uma semana sendo que alguns deles já estão de volta à rotina em dois a três dias, com um mínimo de desconforto.
Dr. Marison José Koji Uratani
CRM/PR 20688
• Cirurgia Geral - RQE 12837 • Coloproctologia - RQE 13716
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CHECKUP CARDIOLÓGICO:
Qual a sua importância e quando devemos fazer O termo check-up é de origem inglesa, e significa controle. Na medicina usamos esse termo para caracterizar uma consulta especializada, periódica, que envolve avaliação clínica completa, com anamnese (entrevista sobre os sintomas, os hábitos de vida, o histórico pessoal e familiar do paciente), e exames complementares, com o objetivo de identificar precocemente as doenças (de maneira que se tenha mais chances de cura), ou até mesmo de preveni-las. A cada dia aumenta a procura por consultórios de cardiologia para se realizar o check-up cardiológico. E o motivo disso é mostrado através de dados da Organização Mundial da Saúde: Em 2015, aproximadamente 20 milhões de pessoas morrerão em decorrência de doenças cardiovasculares, principalmente infarto agudo do miocárdio e AVC (acidente vascular cerebral); Fatores de risco modificáveis (aqueles que dependem dos hábitos de vida) são responsáveis por 80% das causas de doenças cardiovasculares; 60% dos gastos com saúde destinam-se ao tratamento de doenças crônicas, passíveis de prevenção; O descuido com a própria saúde mata 400 mil brasileiros todos os anos; com a prevenção, o país economizaria cerca de R$11 bilhões, gastos anualmente em consultas, internações e cirurgias; O infarto agudo do miocárdio e o AVC são resultados de um processo chamado aterosclerose, que é o acúmulo lento e progressivo de gordura e componentes de coagulação do sangue nas paredes dos vasos do organismo, num mecanismo inflamatório multifatorial e complexo, que pode se iniciar já nos primeiros anos de vida e é influenciado diretamente pelos hábitos de cada pessoa. Tal processo evolui gradualmente com o avanço da idade, e é assintomático, na maioria das vezes, até a ocorrência da obstrução total de um dos vasos, momento em que nem sempre, mesmo com todos os recursos e tecnologias disponíveis na medicina hoje, é possível tratar e recuperar o que foi perdido após a obstrução. Um dos fatores de risco mais importantes e prevalentes de doenças cardiovasculares é a Hipertensão Arterial Sistêmica. Isso porque, além de estar entre os fatores de risco para a aterosclerose (a pressão alta favorece o surgimento de lesões nas paredes dos vasos, que contribuem para o desencadeamento do processo aterosclerótico), também pode causar lesões diretas em órgãos vitais, como o próprio coração, os rins, cérebro e o fígado. E tudo isso se faz, na maioria das vezes, de maneira silenciosa, pois a Hipertensão pode ser assintomática. Outras doenças extremamente perigosas e silenciosas são a dyslipidemia (alto teor de colesterol no sangue) e o Diabetes Melitus. Essas condições podem ser facilmente e precocemente identificadas através de exames simples e baratos. Além das doenças relacionadas com a aterosclerose, ainda existem condições patológicas que podem ser assintomáticas, principalmente nos estágios iniciais de evolução. As mais importantes são as arritmias, as valvopatias e as doenças estruturais cardíacas, como, por exemplo,
a miocardiopatia hipertrófica (espessura muscular cardíaca exageradamente aumentada), que é a maior causa de morte súbita em atletas. Por isso, até mesmo antes de iniciar a prática de alguma atividade física, deve-se realizar um check-up. Portanto, estar assintomático não significa estar saudável do ponto de vista cardiológico. Quando devemos realizar o check-up cardiológico? A partir da adolescência todos devem realizar avaliações clínicas, com medidas de pressão arterial, eletrocardiograma, e dosagens séricas de colesterol e glicemia, a cada 3 anos. Se houver histórico familiar de cardiopatias, ou se existirem exames alterados, o cardiologista pode solicitar outros exames, e aumentar a frequência das avaliações; Pessoas com histórico familiar de fatores de risco devem realizar o check-up a partir dos 20 anos, e os exames devem ser sempre selecionados de maneira individualizada; Os homens a partir dos 45 anos, e as mulheres no climatério (menopausa), que não têm histórico familiar devem realizar check-up cardiológico anualmente; Todos aqueles que forem iniciar atividades físicas regulares, em qualquer idade, devem realizar uma avaliação cardiológica. Atualmente existem vários exames disponíveis. Cada um tem um objetivo específico, e muitos se complementam nas investigações. Além do eletrocardiograma (exame barato e rápido, e considerado por muitos a extensão do exame físico cardiológico), um dos exames mais pedidos é o Teste Ergométrico, que, ao submeter o paciente a um estresse físico, consegue monitorizar sinais eletrocardiográficos de lesões semi-obstrutivas nas coronárias (artérias que irrigam o coração) e avalia arritmias e a pressão arterial durante a atividade física. Outro exame bastante útil é o ecocardiograma, um exame de ultrassom do coração, no qual conseguimos medir as estruturas cardíacas, o funcionamento do músculo e das valvas, e os fluxos de sangue que entram e saem do coração. Mas o mais importante a se saber é que avaliações devem sempre ser individualizadas. Ou seja, baseado no perfil clínico de cada um é que o cardiologista deve solicitar os exames, bem como orientar a periodicidade do check-up. Não existe uma ‘receita de bolo’ para isso. Cuidado e atenção devem ser tomados para não se solicitarem exames desnecessários, onerosos e traumáticos. A utilidade do check-up cardiológico vai além da investigação de doenças. Ele também deve ser aproveitado para as pessoas receberem orientações multiprofissionais sobre bons hábitos de vida, que, comprovadamente prolongam e melhoram a qualidade de vida, como alimentação saudável, atividade física regular, evitar o tabagismo, o consumo moderado de bebidas alcoólicas e a busca de formas de se evitar o estresse. Cada vez mais se valorizam as medidas preventivas em todas as áreas da medicina. Elas são mais baratas, menos traumáticas, previnem doenças e, quando não previnem, evitam a sua evolução e facilitam o seu tratamento.
Dr. Fábio Roston
Dr. Renato Pinheiro Franco
CRM/PR 27276 | RQE 558 | RQE 2402
CRM/PR 23624 | RQE 16456 | RQE 1909
Escpecialista em Clinica Médica Cardiologia e Ecocardiografia
Escpecialista em Clinica Médica Cardiologia e Ecocardiografia
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Fibromialgia O que é Fibromialgia? A Fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta com dor no corpo todo, no entanto, outros sintomas podem existir, como fadiga (cansaço), sono não reparador (a pessoa acorda cansada), problemas de memória, ansiedade, formigamentos, depressão. Uma característica marcante é a grande sensibilidade ao toque. É mais comum em mulheres entre 30 a 55 anos, mas crianças, adolescentes e idosos também podem ser acometidos. O que causa a Fibromialgia? Não existe uma causa definida. Os pacientes apresentam sensibilidade maior à dor do que pessoas sem Fibromialgia. Seria como se o cérebro destas pessoas interpretasse de forma exagerada os estímulos, ativando todo o sistema nervoso para fazer a pessoa sentir mais dor. A Fibromialgia pode ser desencadeada por eventos como trauma físico, psicológico ou infecção grave. Algumas situações pioram as dores, como estresse emocional, esforço exaustivo, exposição ao frio, sono ruim ou trauma. Como se diagnostica a Fibromialgia? Essencialmente clínico. O médico durante a consulta obtém informações que são essenciais. Ao examinar, o médico pode observar uma grande sensibilidade em pontos específicos dos músculos. Além disso, é importante excluir causas orgânicas como doenças da tireoide, doenças inflamatórias, diabetes. Im-
portante ressaltar que não existe exame de laboratório ou de imagem que comprove a existência da Fibromialgia. Como se trata a Fibromialgia? Ela pode me deixar aleijado ou deformado? A Fibromialgia é uma condição crônica, porém, não é uma doença progressiva, nem causa deformidades. O tratamento consiste em exercícios físicos e medicamentos. Os principais exercícios físicos indicados são os aeróbicos (caminhadas, hidroginástica), de fortalecimento (musculação) e de alongamento. Inícia sempre de forma gradual. A atividade física regular ajuda a diminuir a intensidade da dor, e deve ser um estilo de vida na vida do paciente. Já o tratamento medicamentoso se baseia no uso de antidepressivos e neuromoduladores, e não com anti-inflamatórios ou analgésicos, somente. Isso se deve ao fato de que na Fibromialgia há uma falta de regulação da dor por parte dos neurotransmissores (substâncias produzidas pelos neurônios) no cérebro. Eles estão diminuídos, causando dor. Estes remédios atuam aumentando a quantidade destes neurotransmissores, sendo por isso eficazes, e indicados no tratamento da Fibromialgia. E as terapias alternativas? A acupuntura é utilizada no tratamento da Fibromialgia, porém sem trabalhos que mostrem resultados consistentes. A psicoterapia cognitivo-comportamental (TCC) pode auxiliar o paciente a entender e interpretar melhor suas atitudes frente à dor, mas sua recomendação é fraca. Florais de Bach, terapia ortomolecular e cristais não são recomendados. Extraído de “Cartilhas SBR para Pacientes – Fibromialgia”, Copyright SBR® – Comissão de Dor, Fibromialgia e Outras Síndromes Dolorosas de Partes Moles, 2011, e “Consenso Brasileiro do Tratamento de Fibromialgia”, Rev Bras Reumatol 2010.”
Dra. Renata Prates Mori Ganassin CRM 25677 RQE 2030 Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)
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Hipinose Condicionativa A mente não é física, os registros nela contidos é simplesmente energia que combinada em frequências vibracionais geram sentimentos, emoções, pensamentos, atitudes. L.C.C
Descoberta no Brasil a 3ª linha de Hipnose Clínica Científica- Hipnose Condicionativa. (Clássica 1722- Ericksoniana 1927- Condicionativa 1983) A Hipnose é um estado de relaxamento profundo que leva ao sono terapêutico (hipnótico). Durante este estado, o senso crítico (racional) é desligado e o indivíduo alcança um estado de permissão. O consciente (racional), nessa etapa, é conduzido por meio da voz do hipnólogo terapeuta aceitando os condicionamentos – sem criticar- o que permite acesso às mente. No tratamento usamos H.C. (Hipnose Condicionativa) terapia breve com técnicas seguras, agradáveis e positivas. São técnicas multifuncionais com várias aplicações tratando o cliente em todos os focos de incômodos (traumas, bloqueios, conflitos emocionais, stressa, insônia, medo, vícios, hábitos negativos, frustrações e ansiedade). Trabalhando sempre o positivo na forma de ordem e comando atingimos o relaxamento físico-psíquico, onde aflora um sono tranquilo, profundo e reparador-senador das queixas apresentadas. As técnicas aplicadas na H.C. atuam diretamente no mecanismo da vontade, estabilizando o centro emocional e controlando as atitudes negativas (vícios) como fuga, e alcançando a cura imediata das sintomatologias psicológicas e fisiológicas. É importante a vontade do cliente em se curar, ser saudável, confiante e ter melhor qualidade de vida. É uma técnica suave,leve,agradável,eficaz e rápida nos resultados, oferecendo a sensação de alívio ao cliente sem vivenciar a situação problemática que reverte de forma positiva o fato traumático que trazia no inconsciente.
Criado pelo Psicoterapeuta e Hipnólogo Profº Luiz Carlos Crozera – Jaú/SP, fundador do Instituto Nacional de Hipnologia (Centro de formação em Hipnose Clínica Condicionativa). Sua área de atuação em todo o Brasil vai além fronteiras como França, Portugal, Espanha e outros. A.H.C é ótima, rápida nos resultados dos tratamentos, tranquiliza e reeduca o ritmo orgânico produzindo saúde e melhor qualidade de vida.
Apoio: Instituto de Hipnologia (Sociedade Ibero-Americana de Hipnose Condicionativa)
Universo Holístico
Janaia Scaramal Mestre de Reiki - CRT 46811 Hipnóloga Condicionativa - R 1824 Parapsicóloga - Terapeuta Holística
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PORTAL DA TERAPIA R. Cornélio Procópio, 26 - Sl 02 43 9912 9094 jscaramal@hotmail.com
CURTAS
Palestra sobre Vacinas
Show da Laura em SP
Dr. Allex Ogawa, no Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia de novembro de 2013, palestrando a aula sobre Papel das Vacinas na Papilomatose
Dra. Renata Liboni com seu esposo, o Dr. Marcos Liboni, no Citybank Hall em São Paulo, durante o show da Laura Pausini, no dia 20 de fevereiro.
Correndo em Londrina
Na edição 2014 do CIOSP
A Dra. Monica Arena, dedicada a seu trabalho realizado com exelência, também se dedica a ela mesma em seu tempo livre com amigos em corridas pela região de Londrina.
(Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo), a Gnatus saiu na frente mais uma vez e lança a inovadora peça de mão COBRA LED ULTRA VISION. Sendo os estudos desta nova tecnologia desenvolvidos pelo Dr Valter Scalco.
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GALERIA SOCIAL
Nova loja Elizabeth Hill A empresária Rose Bianchini, comemorou em grande estilo, a inauguração da sua 2º loja Elizabeth Hill, no mês de dezembro, momento que compartilhou com amigos, familiares e clientes. Sucesso!!!
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Parabéns Clara!!! A pequena Clara Campos de Brito, filha do casal Roberta Campos de Brito, piscóloga, e Cícero Campos de Brito, empresário, rodeada de amiguinhos e familiares, comemorou seus 5 aninhos, com o tema "confeitaria dos ursos", aproveitando o momento para confeitar mini bolos.
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Enlace Matrimonial Casamento de Hevelyn Hilda Baer Barbosa Villar e Alencar Silva Jr. A cerim么nia foi realizada na Casa do Criador, em grande estilo, rodeada de amigos e familiares, servidos pelo delicioso Buffet Planalto.
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Feliz Aniversรกrio Pedro!!! Foi linda a festa de aniversario do Pedro Augusto. O pequeno, filho da Psiquiatra Patricia Goto Villar e do Empresรกrio Romys Augusto Villar, comemorou seu primeiro aniversรกrio em grande estilo rodeado de amigos e familiares.
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A nova cara da notícia
Londrinense
Levando informações e conteúdo médicos para toda a população de Londrina e região
Nossa maior conquista é estar sempre perto de você! 2014 2004 2005 Umuarama - PR
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Pra matar a saudade de Odonto Turma 68 Formandos de Odonto da turma 68, evento realizado por Patricia Urizzi e Heloisa Bettoni Assessoria em Eventos, momentos marcantes que serão guardados para sempre no coração. Parabéns por mais esta vitória, parabéns por mais este degrau na vida de todos vocês... três noites de muitos, muitos, muitos sorrisos e gritos e felicidade! Um momento marcante, um grande evento que ficará na memória de muitas famílias.
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Feliz aniversário Isadora! Parabéns a pequenina Isadora que no último dia 08 de fevereiro, completou seu primeiro aninho de vida. Filha do Casal Luiz Fernando e Carla Ribeiro, que receberam com todo carinho familiares e amigos para comemorar essa data tão importante. Parabéns Isadora!
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Primeiro aninho da Gabi. O casal Dicesar e Dayse, comemoram juntamente com Familiares e amigos o primeiro aninho da sua pequena, a festa cheia de mimos e detalhes agradou a todos que puderam prestigiar a festa. Viva a Gabi pelo seu primeiro aninho de vida.
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Lentes de contato dentais: o que é isto? As lentes de contato dentais tão faladas atualmente e que fazem parte da maioria dos sorrisos perfeitos dos artistas, são lâminas extremamente finas, que recobrem a parte frontal dos dentes, dando cor e forma ideais. Por serem tão finas não exigem quase nenhum desgate da estrutura dental. É um trabalho extremamente artístico que exige muita habilidade dos profissionais envolvidos no tratamento.
Facetas em Porcelana O sorriso perfeito para você
Dr. Valter Scalco | CRO 5561-PR Mestre em Odontologia Restauradora Professor de Pós-graduação em Odontologia Estética
Rua Engº. Omar Rupp, 437 | Londrina | PR scalco@sercomtel.com.br | 43. 3324-7548 www.valterscalco.com.br
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