Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Nome do médico Dr. Benedito Alex Saliés Especialidade Pediatra CRM/ e RQE: CRM/MT 4933 | RQE 2379
Clínica Local de Veneza: Atendimento: Rua das Andirobas, 256 - Centro Endereço: Sinop/MT Telefone com ddd 66 3531-6447 | 9999-9639
Dermatologista CRM/MT: 7964 | RQE: 3337 Clínica Zottis: Av. Natalino João Brescansin, 1571 Centro - Sorriso/MT 66 3545-0670 / 66 9913-2012
Dr. Caio Vinícius Altomari
Dra. Débora Santos
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 7683 | RQE 3106 | TEGO 0040
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT: 4070 | RQE: 1943
Clínica Maternité: Rua Realeza, 253-s - Centro Lucas do Rio Verde/MT 65 3549-6743
Maior Clin: Rua das Orquídeas, 682 Sinop/MT 66 3531-2077
Dra. Fernanda Cardoso
Dr. Gerson Richter Minhoto
Médica Dermatologista CRM/MT: 7962 | RQE: 3467
Cardiologia CRM/MT 3161 | RQE 1457
Byuderme Clínica Av. dos Tarumãs, 1561 Jardim Botânico | Sinop/MT 66 3532-0724 | 3532-3821
Av. dos Flamboyants, 2145 - Zona 9 Salas 12 e 14 - Jd. Paraíso Sinop/MT 66 3517-1853 / 66 9999-7340
Dr. Giovanni Paolo Seroni
Dr. Hudson Lázaro
Otorrinolaringologia CRM/MT: 6293 | RQE 6598
Cirurgia Plástica CRM/MT: 7832 | RQE 3268
Sinop Clínica: Rua das Hortências, 1439 66 9698-0887
8
Dra. Clarissa Matarangas Moreira da Fraga
Center Clínica: Rua Rui Barbosa, 191 salas 4 - 8 Sorriso - MT 66 3544-4088
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde.
Dr. Iomar Marassaki Gnoato Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 3445 | RQE 592
CEOT: Av. João Natalino Brescansin, 815-A Sorriso/MT 66 3544-7941
Dr. Leandro Nazzari Diagnóstico por Imagem CRM/MT 6905 | RQE 2625
Clínica Veneza: Rua das Andirobas, 256 - Centro Sinop/MT 66 3531-6447 | 9999-9639
Guia Médico
Dra. Juliana Maia Dermatologista CRM/MT: 7414 | RQE: 3013 Duo Beauty: Av. Blumenau, 2190 - Centro Sorriso/MT 66 3545-0655 Clínica Artlife: Lucas do Rio Verde 65 3549-3132
Dr. Lúcio Yamaguchi Reumatologia CRM/MT 5315 | RQE 2653 | 2654 Clínica Mamãe Bebê Rua das Videiras (anexo ao Hospital Nsa. Fátima) Centro - Sorriso - MT 66 3544-9974 - Sorriso/MT Sinop Clínica Rua Das Hortências, 1439 Centro - Sinop-MT 66 3015-1213 | 3015-1210
Dr. Marcelo E. Cortina
Dr. Mário Rocha
Otorrinolaringologia CRM/MT: 7694 | RQE: 3116
Cirurgia Plástica CRM/MT 6861 | RQE 2747
Hospital e Maternidade Jacarandás: Av. dos Jacarandás, 2900 - Sinop/MT 66 3511-0900
Maior Clin: R. das Orquídeas, 682 - Sinop/MT 66 3531-4244
Dra. Marly Mitico Kawahara
Dr. Mauro Shozo Shiratsuchi
Clínica Médica CRM/MT 5933 | RQE 2181 | RQE 2182
Cardiologista CRM/MT: 8140 | RQE: 3427
OrtoDerma: Av. Blumenau, 2190 - Sorriso/MT 66 3544-3365 | 9985-8408
Hospital Dois Pinheiros Av. dos Tarumãs, 995 Jardim Botânico | Sinop/MT 66 3520-2830 | 3520-2831
9
Guia Médico
Profissionais médicos participantes dessa edição da Revista Saúde. Dr. Pedro H. Paduan
Dr. Rafael M. Braga
Cirurgia do Aparelho Digestivo CRM/MT: 3553 | RQE: 2203
Oftalmologia CRM/MT 6874 | RQE 2683
Clínica IGP: Rua Amapás, 79 - Sinop - MT 66 3532-1348 | 3532-3272
Av. dos Ingás, 2247 Sinop/MT (66) 3531-1212
Dr. Ricardo Bononi
Dr. Ricardo Franco Pereira
Cardiologia CRM/MT 6707 | RQE 21250
Médico Infectologista CRM/MT: 4921 | RQE: 2307
Vida Cardio: Av. Brasil, 2281 Térril jd. Villa Romana (em frente ao futuro hsp 13 de maio) Sorriso - MT 66 9716-7505 | 66 3544-4479
Centro de Especialidades Santo Antônio: Av. dos Flamboyants, 2145 - Sl 10 Sinop/MT 66 3517-1866 / 9953-5513
Dra. Roberta Vilhegas
Dr. Rudimar Menegotto
Médica CRM/MT: 5700
Ginecologista e Obstetra CRM/MT 3620 | RQE 1407
In Pelle Clínica Médica: Av. Paraná, 676-S Centro Lucas do Rio Verde/MT 65 3548-9746 / 65 9974-9746
Rua das Orquídeas, 682 - Sala 04 Jardim Botânico - Sinop -MT 66 3532-0541 | 66 3517-5500
Dr. Sávio Milbratz Ferreira
Dr. Sérgio Campos
Oftalmologia Clínica e Cirúrgica CRM/MT: 7986 | RQE: 3338
Cirurgia Plástica CRM/MT: 7424 | RQE: 3015 | RQE 3016
Clínica Zottis: Av. Natalino João Brescansin, 1571 Centro - Sorriso/MT 66 3545-0670 / 66 9913-2012
Duo Beauty: Av. Blumenau, 2190 - Centro Sorriso/MT 66 3545-0655
Dra. Talita Pompermaier
Dr. Uelliton Junior Navarro
Médica CRM/MT 7058
Médico Cardiologista CRM/MT 7359 | RQE 3505
Rua Marechal Cândido Rondon, 4118 - Esq. Av. João Baptista - Recanto dos Pássaros - Sorriso/MT 66 3544-0978 | 9928-4276
10
Rua das Orquideas, 682 - Jd. Botânico (em frente a emergência do hospital Dois Pinheiros) - Sinop/MT 66 3517-5500 | 9627 6822
Índice Revista Saúde | Setembro 2015
18 20 22 24
26 28 30
12
Avaliação Peri-operatória Dr. Uelliton Junior Navarro
48
Diabetes Mellitus
De menina para mulher O sonho das próteses de silicone
50
Manchas no rosto, o que fazer?
Dr. Mário Rocha
Nódulos no Pescoço Dr. Marcelo E. Cortina
Envelhecimento Cutâneo Por que ocorre? Como evitar? Prevenção e Tratamento Dra. Roberta Vilhegas
A união da Ortodontia e da Implantodontia por um belo sorriso e pela saúde funcional do paciente Dra. Daniela Fuzinatto Fernandes Dra. Camila E. Cappi Bergamin
Hepatites Virais Dr Ricardo Franco Pereira
Estética Íntima Uma nova visão da ginecologia
52 54 56
Dra. Marly Mitico Kawahara
Dra. Clarissa Matarangas Moreira da Fraga
Pterígio: A “carninha” pode não ser tão simples quanto parece Dr. Sávio Milbratz Ferreira
Como está sua memória e sua concentração? Dra. Vera Lucia Capelari Segalin
Pós-Parto O que uma recém-mãe precisa saber Carla Inês Sandri
58
Ortodontia e Ortopedia Facial
60
Neuropsicologia no Desenvolvimento
Dra. Érica Ienny
Dionéia Barbieri
Dra. Débora Santos
32
A dor nas Costas e a Espondilite Anquilosante
34
Entendendo o Projeto Dengue
36
Halitose ou mau hálito
40
10 coisas que você precisa saber sobre Cirurgia Bariátrica
44
“Vista Cansada”– Presbiopia
46
Constrição Ductal Fetal e a Ingestão de Polifenóis
Dr. Lúcio Yamaguchi
Dr. Wagner Donizeti Trevisan
Dra. Géssika Shinkado Garcia
Dr. Pedro Paduan
Dr. Rafael M. Braga
Dr. Gerson Richter Minhoto
62
Lesão Ligamentar do Joelho Ligamento cruzado Dr. Iomar Murassaki Gnoato
66
Zumbido tem cura!
67
Triagem Auditiva Neonatal Teste da Orelhinha
68
Novas estratégias para uma nutrição adequada
92
Erica Cirino Pereira e Leandra Fioravanso Seronni
Leandra Fioravanso Seronni e Elis Marina Nunes
Helen Iglesias
Excelência nos tratamentos e nos cuidados que a sua saúde e pele precisam! Dra. Talita Pompermaier
Editorial
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13
Expediente
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Marcelo Adriano Lopes da Silva
SETEMBRO 2015 | ANO 3 | Nº 11 | Sorriso/MT Editora Lopes e Rampani Ltda
Ueslei Dias Rampani Layout:
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Bruno Assunção Dyego Bortoli
Umuarama (sede):
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Maringá:
Marco Antonio dos Santos
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Circulação: Sinop | Sorriso | Lucas do Rio Verde e região Diretores Responsáveis:
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CAPA SORRISO
CAPA SINOP
DRA. TALITA POMPERMAIER CRM/MT 7058
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CRM/MT 3553 | RQE 2203 CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO
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As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.
Avaliação Perioperatória
Essa avaliação é feita de uma maneira na qual se individualiza o perfil clínico do paciente e a cirurgia proposta, que ganha uma estratificação de risco ao sistema cardíaco que varia entre risco baixo, intermediário e alto. Durante a visita ao seu médico, algumas etapas serão realizadas: -História clínica minuciosa; -Exame físico pormenorizado; -E quase sempre necessário, baseando-se na história clínica e
Avaliação cardiológica pré-operatória
exame físico, os exames complementares, que têm a finalidade de
é uma avaliação quase sempre
confirmar e propor medidas clínicas, ou identificar doenças não
solicitada por seu médico cirurgião
detectadas ao exame clínico em pacientes que ainda não desen-
ou anestesista, na qual visa a
volveram sinais e ou sintomas. A maior parte das complicações perioperatorias relacionadas
aperfeiçoar a condição clínica e
ao sistema cardiológico, estão relacionados a Infarto agudo do
funcional do paciente candidato
miocárdio, Insuficiência cardíaca, picos hipertensivos, tromboem-
a uma cirurgia, recomendar estratégias apropriadas para reduzir
bolismos e arritmias. Portanto, a avaliação cardiológica pré-cirúrgica detecta, carac-
o risco de problemas cardíacos
teriza e propõe a melhor orientação ou tratamento, fazendo com
ou orientar qual melhor conduta
que os riscos são diminuídos e o tempo de permanência no hospi-
para estabilização de doenças já
tal, os custos do tratamento sejam diminutos, resultando em um
diagnosticadas no período cirúrgico
maior conforto à equipe médica e aos pacientes.
Dr. Uelliton Junior Navarro
CRM/MT 7359
Médico Cardiologista | RQE 3505
• Graduação em Medicina pela Universidade de Marilia – SP 2007 • Especialização em Cardiologia Clinica pelo Instituto do Coração e Santa Casa de Misericórdia de Marilia-SP • Pós-Graduação em Ecocardiogradia pelo Hospital de Beneficência Portuguesa (Sonocor) de São José do Rio Preto – SP • Membro da Sociedade de Cardiologia de São Paulo-Socesp. • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
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| RQE 3505
• Consulta Cardiológica • Avaliação Perioperatória • Ecocardiograma com Doppler • Eletrocardiograma • Teste Ergométrico • Holter • Mapa
Em atendimento na Clínica de Especialidade MAIORCLIN Rua das Orquídeas 682 – Sinop – MT 66 3517-5500 | 9627-6822 Em frente a emergência do Hospital Dois Pinheiros.
De menina para mulher O sonho das próteses de silicone Essa evolução é vista em resultados cada vez melhores, com riscos cada vez menores. Quantas amigas você conhece que já colocaram prótese? Com certeza várias. E provavelmente todas estão satisfeitas. E então você se pergunta: quero colocar uma prótese. Qual será a melhor para mim? Para responder a essa pergunta o ideal é avaliar caso a caso. Deve-se lembrar que cada mulher tem um tipo de pele, um formato de tórax, entre outras características. Muitas vezes é possível corrigir alterações que existam nas mamas apenas com a colocação da prótese, geralmente por um corte pequeno no sulco das mamas. Outras vezes há a necessidade de se retirar pele ou corrigir outras alterações. Além do tamanho da prótese, existem outras escolhas que devem ser feitas, tais como: • A largura (próteses muito estreitas deixam as mamas afastadas, próteses muito largas deixam as mamas lateralizadas); • O formato (gota ou redonda, alta ou super-alta, dependendo do formato escolhido você pode deixar a mama mais natural ou com colo mais aparente); • O posicionamento das próteses (atrás ou na frente do músculo; dependendo do tórax da paciente, consegue-se um efeito mais natural e um contorno mais bonito); • O revestimento da prótese (existem modelos com menor ou maior aderência, que influenciam muito no resultado, dando mais firmeza e sustentação); • A maciez do gel de silicone (se o gel for duro a mama fica com uma consistência de “bola”, se for muito mole, não dá sustentação); • A marca da prótese (o preço e a qualidade variam muito entre as marcas, geralmente andando de mãos dadas, ou seja, próteses mais baratas tendem a ser de qualidade inferior.); • Por último, o mais importante. O cirurgião. Afinal é ele que irá • orientá-la para que você possa fazer a melhor escolha, realizando seu sonho com segurança e arte. Escolha com sabedoria!
Dr. Mário Rocha
As próteses de mama já realizaram o sonho de milhões de mulheres nos últimos 50 anos (pois é, já existem há mais de meio século). Muito já se aprendeu em todo esse tempo, os cirurgiões estão cada vez mais capacitados e habilidosos para colocá-las e as próteses evoluíram muito em tecnologia.
CRM/MT 6821
Cirurgião Plástico | RQE 2747 • Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
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Nódulos no Pescoço Nódulos com surgimento recente, dolorosos, móveis, associados a febre e dor de garganta são os mais comuns, e refletem inflamação dos linfonodos cervicais devido ao processo infeccioso. Neste caso, os nódulos tendem a diminuir de tamanho e se tornar imperceptíveis em dias ou semanas após a resolução da infecção.
O aparecimento de nódulo no pescoço, o popular caroço ou íngua, é motivo de muita preocupação nos pacientes e familiares, sendo uma queixa muito frequente no consultório do otorrinolaringologista. O nódulo pode ser a manifestação de diversas doenças, como infecções, câncer e alterações congênitas. Seu diagnóstico é baseado no exame físico e na história clínica do paciente, podendo, em alguns casos, ser complementado com exames de imagem. Para a correta avaliação do nódulo deve-se levar em conta o tempo de surgimento e os sintomas associados, além de informações como idade do paciente, localização no pescoço, tamanho e consistência do nódulo. Nódulos com surgimento recente, dolorosos, móveis, associados à febre e dor de garganta são os mais comuns, e refletem inflamação dos linfonodos cervicais devido ao processo infeccioso. Neste caso, os nódulos tendem a diminuir de tamanho e se tornar imperceptíveis em dias ou semanas após a resolução da infecção. Nódulos não dolorosos, endurecidos, pouco móveis, com crescimento progressivo de semanas a meses, associados a engasgos, dificuldade ou dor ao engolir, rouquidão e dor de ouvido, sempre devem ser avaliados quanto a possibilidade de se tratarem de uma doença maligna (câncer). Levando em conta a idade dos pacientes, na faixa etária pediátrica (até os 15 anos de idade) e no adulto jovem (16 aos 40 anos), as doenças infecciosas/inflamatórias compreendem a maior parte dos diagnósticos, destacando-se a inflamação dos linfonodos do pescoço devido ás infecções bacterianas e virais. Na faixa etária do adulto/idoso (acima dos 40 anos) destacam-se as neoplasias (câncer), na maio-
ria das vezes como manifestação da disseminação (metástase) do câncer através dos linfonodos. A localização do nódulo, dependendo da subdivisão no pescoço, pode auxiliar na identificação da doença associada. O local mais comum de desenvolvimento de nódulos é a região submandibular e reflete, na maioria dos casos, o aumento de linfonodos relacionados à infecção da garganta. Quando o nódulo surge no compartimento central do pescoço, na sua região inferior, podemos estar frente a doenças da tireoide, já quando o nódulo surge na região mais superior da região central, pode-se tratar de um cisto tireoglosso, que é uma alteração congênita. Ainda, o aparecimento de nódulos próximos à região anterior da orelha ou embaixo da mandíbula podem estar associados a doenças das glândulas salivares. O exame físico costuma ser sistematizado, avaliando-se na palpação do nódulo o seu tamanho, consistência, mobilidade, limites, presença de pulsação, dor, movimentação à deglutição e ao colocar a língua para fora da boca. Os exames de imagem são úteis, especialmente a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, pois permitem além de identificar o nódulo, verificar se há algum órgão no pescoço comprometido, estipular o tamanho da lesão e estudar as estruturas vizinhas. Portanto, sempre que o paciente identificar algum nódulo no pescoço que esteja trazendo desconforto ou que simplesmente chame a atenção, sugere-se que procure um médico especialista, a fim de esclarecer as dúvidas e fazer o diagnóstico correto, e com isso, definir a conduta, que em alguns casos pode ser a cirurgia.
Dr. Marcelo E. Cortina
CRM/MT 7694
Otorrinolaringologia | RQE: 3116 • Graduação em Medicina pela UFRGS. • Residência em Otorrinolaringologia pelo Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HCPA - Porto Alegre. • Especialista em Otorrinolaringologia pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. • Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. • Membro da Fundação de Otorrinolaringologia.
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Envelhecimento Cutâneo
Por que ocorre? Como evitar? Prevenção e Tratamento
O conceito de beleza atualmente procurado pela grande maioria das pessoas é o da pele jovem, sem manchas ou rugas. Com o avanço da idade, a pele começa sofrer alterações que modificarão seu aspecto gradativamente, caracterizando o envelhecimento cutâneo, dando o aspecto da pele “sem viço”. O motivo de tal transformação são as alterações decorrentes do envelhecimento intrínseco e extrínseco da pele. Envelhecimento intrínseco é decorrente do desgaste natural do organismo, causado pelo passar dos anos, sem a interferência de agentes externos e equivale ao envelhecimento de todos os órgãos, inclusive a pele. A aparência da pele que sofreu envelhecimento é a da pele que foi pouco exposta ao sol, como a face interna dos braços, próximo a axila. É uma pele fina, com pouca elasticidade, mais flácida e apresentando finas rugas, porém sem manchas ou alterações da sua superfície. Envelhecimento extrínseco ou fotoenvelhecimento é aquele decorrente do efeito da radiação ultravioleta do sol sobre a pele durante toda a vida. O sol, que propicia momento de lazer e que dá o bronzeado que aprendemos a considerar como modelo de saúde e beleza, é também o principal responsável pelo envelhecimento cutâneo, pois é a sua ação acumulativa sobre a que faz surgirem os sinais da pele envelhecida. A pele fotoenvelhecida tem como característica a perda da elasticidade, manchas escuras ou claras, rugas finas e profundas e a alteração da superfície da pele, que pode se apresentar mais áspera, ressecada e descamativa. Além disso surgem as ceratoses solares, lesões que atingem a camada mais superficial da pele formando “crostas” e que, eventualmente, podem transformar-se em um câncer da pele. Durante toda a vida, as exposições repetidas ao sol exercem efeitos sobre a pele de forma acumulativa. O dano causado só se manifestará com o passar dos anos. Mesmo naqueles que não frequentam praias, o efeito da exposição diária da pele ao sol vai aparecer no futuro, trazendo todas as características da pele “fotoenvelhecida”. Na juventude, a pele possui mecanismos que corrigem o dano solar, não permitindo o surgimento das alterações causadas pelo sol. No entanto, o efeito se acumula e mais tarde os mecanismos de defesa não conseguem mais reverter o mal causado à pele. É quando os sinais do envelhecimento começam a aparecer. As exposições solares repetidas e frequentes deixam a pele mais predisposta ao surgimento do câncer, principalmente em indivíduos de pele clara. A radiação ultravioleta ao sol, além de alterar o código genético das células, inibe mecanismos de defesa que nos protegem contra o câncer da pele.
Dra. Roberta Vilhegas
Algumas características do envelhecimento cutâneo, como as “casquinhas” e “asperezas” que aparecem com a idade, são lesões que podem vir a se transformar futuramente em um câncer da pele e devem ser tratadas. Mas o principal é a prevenção, sendo a melhor forma, a proteção solar, que deve ser iniciada na infância. O hábito saudável da proteção solar, que deve continuar por toda a vida, prevenindo o envelhecimento cutâneo e o câncer de pele. Use protetores solares sempre que sair ao sol, com FPS 30 ou maior, aplicando generosamente pelo menos 20 minutos antes de se expor ao sol e sempre reaplicando-o após mergulhar ou transpiração excessiva. A duração de um filtro solar é cerca de 2 horas. Reaplique nas áreas de pele não protegidas pelas roupas e que mais envelhecem, como face, pescoço, colo, braços e mãos. Evite o sol no período entre 10 e 15 horas. Chapéus e guarda-sol quando for à praia. Ainda assim, use o filtro pois parte da radiação ultra-violeta reflete-se na areia atingindo sua pele. Para aquelas pessoas que já sofreram a ação do sol e apresentam os sinais do envelhecimento cutâneo, além da proteção solar, o uso de algumas substâncias na forma de cremes, loções ou géis, podem a médio ou longo prazo reverter alguns dos efeitos do fotoenvelhecimento. Produtos contendo ácido retinóico, adapaleno, ácido glicólico ou outros alfa-hidroxiácidos são utilizados para melhorar o aspecto da pele envelhecida, aumentando sua hidratação, corrigindo alterações de superfície, atenuando as manchas e melhorando a sua elasticidade. Estas substâncias atua na pele estimulando a renovação celular de sua camada mais externa (epiderme) e reestruturando o colágeno e as fibras elásticas de sua camada média (derme). O efeito a longo prazo, é o de uma pele com superfície mais viçosa, lisa e hidratada, clareamento das manchas, atenuação das rugas finas e melhora da elasticidade. A pele adquire o aspecto de “rejuvenescida”. No entanto, estas substâncias devem ser utilizadas com cautela, pois podem acarretar efeitos colaterais se usadas de forma errada. Outros tratamentos como peelings, lasers, radiofrequência, toxina botulínica e ácidos hialurônicos como preenchedores, também são indicados no tratamento do envelhecimento. Antes de iniciar qualquer tratamento, deve ser feita uma avaliação da pele por um médico, que é o profissional capacitado para indicar o tipo de produto e a concentração mais apropriada para cada pessoa, de acordo com o seu tipo de pele e grau de comprometimento. Os melhores resultados são obtidos após cerca de 1 ano e meio de tratamento, apesar de sinais de melhora já poderem ser percebidos desde os primeiros meses. O tratamento deve ser mantido ao longo dos anos para a permanência dos resultados, pois os efeitos do dano solar acumulado durante a vida continuarão a ser exercidos e a interrupção do tratamento permitirá que voltem a se manifestar.
CRM/MT 5700
• Médica Graduada pela UNOESTE (Universidade do Oeste Paulista em 2006); • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia; • Clínica Cirúrgica (SBDCC); • Membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética (SBME).
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A união da Ortodontia e da Implantodontia por um belo sorriso e pela saúde funcional do paciente A Ortodontia, que trata da estética e da função do sistema estomatognático, trouxe muitos benefícios para a Implantodontia, já que permite movimentações onde se pode ter ganho ósseo em altura, através da erupção forçada e da melhor redistribuição dos espaços nos arcos dentais. Para que esse tratamento seja bem feito e alcance resultados de excelência é essencial que os profissionais envolvidos interajam, porque
Até pouco tempo atrás, quando se falava que alguém usava aparelho, imaginavase logo uma criança ou um adolescente. A tecnologia mudou essa história. É cada vez mais comum vermos adultos exibindo seus aparelhos. Mais do que mostrar que a pessoa está interessada em deixar os dentes alinhados, o aparelho ajuda hoje na abertura de espaço e na reabilitação com implantes osseointegrados para pessoas que perderam um ou mais dentes no passado.
``
Dra. Daniela Fuzinatto Fernandes CRO/MT 5251 Cirurgiã Dentista -Ortodontista
se o implantodontista não compreende a complexidade da movimentação ortodôntica, o ortodontista, por sua vez, não possui conhecimento suficiente para a elaboração de um plano de tratamento com implantes. O tratamento ortodôntico deve ser realizado primeiramente a colocação dos implantes, deixando os dentes em posições corretas, abrindo e mantendo os espaços para a instalação dos implantes e posterior próteses sobre os mesmos. Pessoas que perderam elementos dentários e desejam recuperar a total função de sua oclusão, além da estética, devem procurar um Ortodontista e um Implantodontista para um planejamento multidisciplinar, evitando assim que implantes fiquem aquém das posições ideais, acarretando prejuízos estéticos. Desta forma,a cumplicidade entre Ortodontia e Implantodontia,se faz necessário e importante , para devolver ao paciente a funcionalidade do sistema estomatognático, bem como sua autoestima.
Dra. Camila E. Cappi Bergamin CRO/MT 3259 Cirurgiã Dentista Endodontia/Implantodontia Odontologia Especializada Av Natalino Joao Brescansin, 1743 sl 01 Centro | Sorriso MT Fone: 66 3544 6832 Cel 66 96497807
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Hepatites Virais A hepatite nada mais é que a inflamação do fígado, um grave problema na saúde pública do Brasil e do mundo. Pode ser causada por medicamentos, álcool, drogas, vírus, como pode ter origem em doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Por poder ser uma doença silenciosa, nem sempre evidencia sintomas, mas quando estes se apresentam, aparecem como cansaço, febre, mal-estar, enjoo , vômitos, tontura, dor abdominal, urina escura, fezes claras, e o sinal mais clássico que é a pele e olhos amarelados. No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, este último mais frequente na África e Ásia. Muitas pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B e C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
Para saber se existe a necessidade de realizar exames que detectem alguma hepatite, observe se você já se expôs a algumas dessas situações: • Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos • (vírus A e E); • Transmissão sanguínea: praticou sexo desprotegido, compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B, C e D); • Transmissão sanguínea: da mãe para o filho durante a gravidez, parto e amamentação (vírus B, C e D). No caso das hepatites B e C, é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue. A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o
Dr Ricardo Franco Pereira
vírus do seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas quanto crônicas de infecção quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses. O cuidado necessário para resolução do quadro nas hepatites deve passar por profissional capacitado, pois a abordagem incorreta pode trazer consequências desastrosas para a evolução da doença. Nas hepatites A e E, os cuidados se restringem em suporte ao paciente e nas hepatites B, C e D existe a necessidade de tratamento medicamentoso a fim de evitar que estas possam evoluir para um quadro de cirrose ou câncer. Importante lembrar que as hepatites A e B são imunopreveníveis , ou seja, existe vacina e estão disponíveis tanto na rede pública como no particular. Toda doença, se abordada no início, tem maiores chances de ser resolvida ou controlada com mais eficácia. Se você em algum momento se expôs, procure um especialista e fique sabendo quais cuidados devem ser feitos.
CRM/MT 4921
Infectologista | RQE 2307 • Graduado pela Universidade de Cuiabá - UNIC; • Residência Médica em Infectologia pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT; • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Infectologia - SBI/AMB; • Membro da Sociedade Brasileira de Infectologia e Hepatologia; • Chefe SCIH Hospital Santo Antônio; • Chefe SCIH Hospital Regional de Sinop.
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Estética Íntima
Uma nova visão da ginecologia A estética íntima visa resolver ou atenuar as modificações impostas pelo envelhecimento ou mesmo alterações constitucionais e funcionais, devolvendo os parâmetros estéticos e funcionais da genitália da mulher jovem ou madura.
Várias alterações podem ocorrer como resultado do amadurecimento, do envelhecimento natural, gravidez, obesidade, alimentação, resultando em diminuição da elasticidade e hidratação da pele, escurecimento da pele na região genital e parte interna das coxas e virilhas, foliculite (pelos encravados), redução da gordura subcutânea com murchamento da região genital, hipertrofia de pequenos lábios, cicatrizes de partos e perineoplastias, aumento da gordura localizada na região suprapúbica, entre outros. Vários tratamentos estão disponíveis como a bioplastia genital (preenchimentos), peelings genitais, clareamento inguinal e vulvar, redução da foliculite (pelos encravados), labioplastia redutora (redução de pequenos lábios), vaginoplastia, perineoplastia, entre outros. Toda mulher, jovem ou madura que esteja insatisfeita com sua área íntima pode se submeter aos tratamentos disponíveis. São pré-requisitos básicos estar em boa saúde ginecológica, com exames atualizados de prevenção de câncer, colposcopia e vulvoscopia para descartar lesões e doenças que devem ser tratadas antes dos procedimentos estéticos. A exceção são as mulheres no período gestacional. A gravidez é um período fisiológico de grandes modificações que
Dra. Débora Santos
podem ser minimizadas com medidas profiláticas e um bom acompanhamento nutricional e as alterações permanentes poderão ser tratadas cerca de seis meses após o parto. Assim como as gestantes, todas as mulheres podem prevenir e minimizar as modificações intrínsecas (envelhecimento natural) e extrínsecas (fatores externos), através de cremes diários, nutrição adequada, exercícios físicos e fisioterapia. Os procedimentos estéticos podem ser realizados concomitantemente com outros procedimentos como lipoaspiração, plásticas abdominais e mamárias, outras cirurgias ginecológicas, bastando discutir entre os médicos especialistas a interação dos procedimentos. Dessa forma, a estética íntima traz à mulher moderna a possibilidade de resgatar os parâmetros estéticos e funcionais de sua genitália, aprimorando sua autoestima e segurança sexual.
CRM/MT 4070
Ginecologia e Obstetrícia - RQE 1943 • Formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; • Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas de Porto Alegre; • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO; • Título de Especialista em Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia pelo CBR.
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A dor nas Costas e a Espondilite Anquilosante O que é a Espondilite Anquilosante (EA)? A Espondilite Anquilosante é um tipo de reumatismo que causa inflamação principalmente na coluna vertebral e nas articulações sacroilíacas (articulações que ficam na região das nádegas).
Quem pode ter a Espondilite Anquilosante (EA)? A “EA” manifesta-se mais frequentemente no sexo masculino, sendo 4 a 5 vezes mais frequentes nos homens que nas mulheres. Normalmente, os pacientes desenvolvem os primeiros sintomas no final da adolescência ou no início da idade adulta (17 aos 35 anos de idade). Filhos de pais com “EA” também tem maior chance de apresentar a doença no futuro. Quais são as manifestações clínicas da Espondilite Anquilosante (EA)? As manifestações da doença podem variar de somente um quadro de dores nas costas contínua e signifivativa (principalmente na região das nádegas, ou mais acima na região lombar), até uma doença mais grave e sistêmica, acometendo várias outras juntas, os olhos, coração, pulmões, medula espinhal e rins. O surgimento das dores na coluna ocorre de modo lento e insidioso durante algumas semanas. No início, a “EA” costuma causar dor nas nádegas, possivelmente se espalhando pela parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna. Frequentemente observa-se que a dor melhora com exercícios e piora com repouso, sendo pior principalmente pela manhã. Alguns pacientes se sentem globalmente doentes, sentem-se cansados, perdem o apetite e também perdem peso. Geralmente essa dor está associada a uma sensação de enrijecimento na coluna (rigidez), com consequente dificuldade na mobilização. Eventualmente, o paciente também pode apresentar dor na planta dos pés, principalmente ao se levantar da cama pela manhã. Posteriormente, a inflamação das articulações entre as costelas e a coluna vertebral pode causar dor no peito, que piora com a respiração profunda. Como é o tratamento das Espondiloartropatias Soronegativas? O tratamento dessa condição têm avançado bastante recentemente. Inicialmente é realizado com anti-inflamatórios e imunomoduladores. Algumas vezes, medicamentos biológicos especiais podem ser necessários. Esses medicamentos poderão ser apropriadamente prescritos pelo seu médico capacitado. Além das medicações, o tratamento fisioterápico é fundamental para a prevenção de deformidades.
Dr. Lúcio Yamaguchi
CRM/MT 5315
Médico Reumatologista - RQE 2653 | 2654
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Entendendo o Projeto Dengue O Laboratório Santa Mônica em parceria com Ministério da Saúde, Universidade de São Paulo e Instituto Hermes Pardini, está realizando coleta de sangue de clientes, nas faixas etárias conforme tabela ao lado, para dosagem de Anticorpos do tipo IgG contra o vírus da Dengue, totalmente gratuita, visando saber no universo pesquisado, quantas pessoas já tiveram contato ou desenvolveram a doença, para implementação de vacina contra a Dengue em nosso Municipio. Mais uma vez, neste ano de 2015, a Cidade de Sinop desponta como a que tem o maior numero de casos notificados de Dengue, por isso a importância da adesão a este Projeto Dengue.
Durante um período de 4 meses, à partir da data de adesão, o Laboratório Santa Mônica, terá que colher 1.022 amostras para que faça a complementação da pesquisa a nível nacional, quando o Ministério da Saúde saberá o grau de contaminação pela Dengue nas diversas regiões do País. A amostra de sangue pode ser colhida de pessoas que sabidamente já tenham tido Dengue ou não. É preenchido um Termo de Consentimento para encaminhamento da amostra e o cliente terá seu resultado disponível em poucos dias.
Idade
Amostra
1a2
119
2a3
99
3a4
92
4a5
64
5a6
79
6a8
94
8 a 10
95
10 a 12
87
12 a 14
79
14 a 16
74
16 a 18
71
18 a 20
69
Total
1022
Vacina eficaz contra Dengue nos imunizará e nos livrará do perigo da Doença da Dengue.
Faça sua parte, participe, nós e o País precisa.
Dr. Wagner Donizeti Trevisan
Responsabilidade Social, nós temos.
CRF/MT 433
Farmacêutico Bioquímico
66 3520.3144 | 3520.7573 | 3520.7567 Avenida dos Tarumãs, 1009 - Centro - Sinop-MT www.labstamonica.com.br
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Halitose ou mau hálito O mau hálito não é uma doença, mas pode denunciar algumas patologias ou problemas de saúde, sendo assim um sinal de desequilíbrio no organismo. Existem mais de 60 possíveis causas de halitose, e um único indivíduo pode apresentar uma ou mais. A queixa é comum em adultos de ambos os sexos. As causas podem ser patológicas e/ou fisiológicas, sistêmicas e/ou localizadas e são multifatoriais precisando às vezes de um tratamento multidisciplinar. Cerca de 90% dos casos são oriundos da cavidade bucal, descartando assim grandes possibilidades de se ter mau hálito vindo do estômago. E a saburra lingual é a etiologia predominante. A saburra lingual nada mais é que uma massa nor-
É uma condição anormal do hálito que se altera de forma desagradável expirado pelos
malmente esbranquiçada com acúmulo de restos de alimentos, bactérias, células mortas, muco de saliva, depositados na língua. Para um tratamento com eficácia, é necessário a es-
pulmões, boca e narinas.
colha de um profissional habilitado na área, por conse-
No Brasil, a halitose é um
quência é indicado uma higiene bucal adequada, trata-
problema frequente na população
mento odontológico e a saburra lingual tratada sempre.
em geral, acometendo cerca de 190 milhões de pessoas. Isso gera um problema social, tanto na vida conjugal quanto no relacionamento profissional.
Em alguns casos, a halitose pode ser evitada com alimentação balanceada, beber água regularmente, fazer refeições a cada 3 horas, ingerir alimentos fibrosos que ajudam na limpeza bucal, evitar o consumo excessivo de bebidas alcóolicas e cigarros, evitar alimentos com odores carregados, controlar o estresse, manter a saúde bucal boa com uso de fio/fita, escova e creme dental, limpeza da língua, e visitar um dentista habilitado em tratamento da halitose com frequência.
Dra. Géssika Shinkado Garcia
CRO/MT 5286
Cirurgiã Dentista • Graduação em Odontologia pela UNOPAR em Londrina – PR 2009. • Tratamento da Halitose pela Clínica Halitus em Campinas – SP 2011. • Especialista em Dentística pela Associação Brasileira de Odontologia – MT 2014. • Terapia Toxina Butolínica, terapêutico/estético e Preenchimento BIOTOX em São Paulo – SP 2015.
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Multiclínica Av Sibipirunas, 2674 Setor Residêncial Sul Sinop – MT (66) 3531-5790
10 Coisas que você precisa saber sobre Cirurgia Bariátrica O número de obesos aumenta no mundo a cada dia e a cirurgia bariátrica vem se tormando um importante aliado no tratamento de pacientes com obesidades grau 3.
Conheça as 10 coisas que você precisa saber sobre este precedimento. 1. Gastroplastia, também chamada de Cirurgia Bariátrica, Cirurgia da Obesidade ou ainda de Cirurgia de reducão de estomago, é como o próprio nome diz, uma plástica no estômago (gastro = estômago, plastia = plástica), que tem como objetivo reduzir o peso de pessoas com o IMC muito elevado. 2. Esse tipo de cirurgia está indicado, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) para pacientes com IMC acima de 35 Kg/m2, que tenham complicações como apneia do sono, hipertensão arterial, diabetes aumento de gordura no sangue, problemas articulares, ou pacientes com IMC maior que 40 Kg/m2, que não tenham obtido sucesso na perda de peso com outros tratamentos. 3. Existem três tipos básicos de cirurgia bariátricas. As cirurgias que apenas diminuem o tamanho do estômago, são chamadas do tipo restritivo. A perda de peso se faz pela reducão da ingestão de alimentos. Existem também, as cirurgias mistas, nas quais há a reducão do tamanho estômago e também um desvio do trânsito intestinal, havendo desta forma, além da redução da ingestão, diminuição da obsidade dos aliemtos. 4. Apesar de cada caso precisar ser avaliado individualmente, a todos aqueles que irão realizar a cirurgia devem ser sumetidos a uma avaliação clínico-laboratorial, cardíaca e pulmonar. A endoscopia digestiva e a ecografia abdominal são importantes procedimentos
Dr. Pedro H. Paduan
pré-operatórios. A avaliação psicológica também faz parte dos procedimentos pré-opreatórios. Pacientes com instabilidade psicológica grave, portador de trastornos alimentares (como, por exemplo, bulimia), devem ser tratados antes da cirurgia. 5. Na maioria dos casos, com a cirurgia bariátrica, além de perder grande quantidade de peso, o paciente tem os benefícios da melhora, ou mesmo cura, do seu diabetes, controle da pressão arterial, dos lipídeos sanguíneos, dos níveis de ácido úrico, alívio das dores articulares. 6. Do ponto de vista nitricional, os pacientes submetidos à cirurgia deverão ser acompanhados por longo tempo, para receberem orientações de uma dieta adequada. 7. Reposições vitamínicas poderão ser feitas após a cirurgia e mantodas por tempo indeterminado. 8. Pacientes instáveis psicologicamente podem recorrrer a alimentos calóricos, de baixa qualidade nutricional, que além de provocarem hipoglicemia e fênomenos vasomotores (sudorese, taquicardia, sensação de mal-estar), colocam em risco o sucesso da intervensão a longo prazo, porque reduzem a chance do indivíduo perder peso. 9. A cirurgia antiobesidade é um procedimento complexo e apresenta risco de complicações. Impõe uma mudança fundamental nos hábitos alimentares do indivíduos. Desta forma, além das orientações técnicas, o acompanhamento psicológico e o apoio da família são aconselháveis em todas as fazes do precesso. 10. Em alguns casos, uma cirurgia plástica para retirada do excesso de pele é necessária. A mesma poderá ser feita quando a perda de peso estiver totalmente estabilizada. 11. Mulheres que realizam cirurgia bariátrica devem aguardar pelo menos 15 a 18 meses antes de engravidar.
CRM/MT 3553
Cirurgia do Aparelho Digestivo | RQE: 2203
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ANOS
UMA GRANDE ESTRUTURA, ALIADA ÀS MELHORES TECNOLOGIAS DO MERCADO DE MANIPULAÇÃO VOCÊ ENCONTRA AQUI! Andrea Andreolla Borges | CRF/MT 1088
Farmácia de Manipulação Homeopatia e Produtos Naturais
Farmacêutica pela UFMS Especialista em Manipulação Magistral Alopática pela Anfarmag Especialista em Homeopatia pela UFG Sócia proprietária da Therapêutica Farmácia
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“Vista Cansada”– Presbiopia A presbiopia ou vista cansada é um problema da visão muito comum. Geralmente acomete as pessoas após os 40 anos de idade e se caracteriza pela perda progressiva da capacidade de enxergar com nitidez os objetos próximos, como ao fazer leituras, utilizar celulares, tablets e computadores.
Ocorre pela perda da capacidade de acomodação do olho humano, pois quando precisamos enxergar de perto, ocorre uma modificação em algumas estruturas dentro do olho, que permite que enxerguemos com nitidez. Essa perda de acomodação acontece essencialmente, por uma deficiência da elasticidade do cristalino associado a um componente capsular, zonular e do músculo ciliar. O tratamento definitivo e efetivo da presbiopia é hoje um grande desafio para a oftalmologia, pois existem algumas opções disponíveis, cada uma para um perfil determinado de paciente. Vejamos quais são: 1 – Óculos para perto – opção mais simples da correção da vista cansada é indicado para pessoas que não possuem grau para longe e apresentam apenas a dificuldade de perto e aquelas que não tenham que compartilhar de forma frequente e simultânea a visão para longe e perto. Permite uma boa visão de perto, porém não oferece boa visão para distâncias intermediárias.
2- Óculos para longe e perto – indicado para pessoas que possuem também grau para longe ou para aquelas que compartilhem com frequência a visão de longe e perto. Temos algumas variações destes óculos como: lentes progressivas ou multifocais – opção mais comum para correção da presbiopia e que permite uma boa visão para longe, intermediário e perto ; óculos bifocais – permitem boa visão para longe e perto, mas não para distâncias intermediárias, geralmente são modelos mais antigos e usados por pessoas que não se adaptaram bem com as lentes multifocais ou pessoas mais idosas;
lizados, sendo definido o melhor tratamento
3 – Lentes de contato – opção para pessoas que não gostam de usar óculos ou desejam mais independência destes. Existem as lentes de contato multifocais ou então se realiza a monovisão, na qual colocamos o grau de longe em um olho e no outro para perto. É uma forma comum e eficaz de correção para a presbiopia.
nada pelo oftalmologista.
4 – Correção cirúrgica corneana a laser – opção de correção definitiva da presbiopia através de cirurgia a laser, na qual o grau é corrigido com aplicação de um laser na córnea – existem várias técnicas e protocolos uti-
Dr. Rafael M. Braga
CRM/MT 6874
Oftalmologia | RQE:2683
• Residência Médica em Oftalmologia - UFMG • Título de Especialista em Oftalmologia Conselho Brasileiro de Oftalmologia/AMB
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de acordo com o perfil e condições oculares do paciente. 5 – Correção cirúrgica através da troca do cristalino e implante de lente intraocular - também é uma opção de correção definitiva e realizada através de uma cirurgia parecida com a da catarata, na qual o cristalino é removido e se implanta uma lente intraocular, que pode corrigir o grau de longe e perto. Existem várias opções de lentes que podem ser utilizadas e a mais indicada para cada caso é selecio-
Apesar das mais variadas técnicas e opções de correção para a presbiopia desde óculos, passando por lentes de contato até a cirurgia a laser ou implante de lente intra ocular é fundamental frisar que nem todos os pacientes podem realizar esses procedimentos, pois existem indicações especificas, contraindicações e perfil do paciente e somente seu médico oftalmologista pode lhe orientar acerca da melhor opção para cada caso.
Constrição Ductal Fetal e a Ingestão de Polifenóis Durante a vida fetal o órgão responsável pela oxigenação do sangue do feto é a placenta. Grande parte do fluxo de sangue que sai do ventrículo direito é desviado da artéria pulmonar para a artéria aorta descendente, através de um vaso chamado Canal ou Ducto Arterial, ficando uma pequena parte do fluxo para ser conduzido pela artéria pulmonar até os pulmões. Após o nascimento, ocorrerá o fechamento do canal arterial - até aproximadamente o 3° dia de vida - desencadeado pelo aumento da saturação de oxigênio e principalmente pela baixa da concentração de prostaglandina. A Constrição Ductal é o estreitamento deste vaso durante a vida fetal, isto é, antes do nascimento, dificultando o adequado desvio do sangue da artéria pulmonar para a artéria aorta descendente.
Sabe-se, há décadas, que o uso de anti-inflamatórios não hormonais tem ação de constrição do canal arterial, podendo levar a alterações da dinâmica de seu fluxo. Estudos têm demonstrado evidências de repercussão importante, causando insuficiência cardíaca e hidropisia, podendo culminar com o óbito fetal ou neonatal nos casos prolongados. Quando diagnosticada tardiamente apresenta potencial para evoluir com hipertensão pulmonar persistente do recém-nascido, algumas vezes, não responsiva às medidas terapêuticas disponíveis. Felizmente, o diagnóstico precoce possibilita a intervenção terapêutica, com melhora do prognóstico. Quando associado ao uso de drogas inibidoras da prostaglandina, e afastado o agente etiológico no início do quadro, ocorre a reversão total das alterações, sem evidência de complicações neonatais. Entretanto, a Constrição Ductal pode estar relacionada a quadros graves quando o diagnóstico é tardio, sendo imprescindível a monitoração com a ecocardiografia fetal. Recentemente identificamos que uma dieta materna com o consumo de alimentos ricos em polifenóis (anti-inflamatórios naturais), tais como: chás caseiros, chimarrão, chocolate amargo, café passado, derivados de uva, laranja, bergamota, frutas vermelhas, maçã e óleo de oliva, desencadeiam no feto efeito semelhante ao uso materno de medicações anti-inflamatórias não hormonais (AINH). A ação dos AINH e dos polifenóis decorre da inibição da síntese de prostaglandinas, efetuada mediante inativação da ciclo-oxigenase impedindo a transformação do ácido aracdônico em prostaglandina. A Constrição Ductal decorrente da baixa síntese de prostaglandina é reversível ao ser afastado o agente causador (AINH e polifenóis), especialmente no diagnóstico precoce. Com o aumento da idade gestacional o ducto torna-se mais sensível a fatores constritores, demonstrando incidência elevada de constrição ductal após a 31ª semana de gestação, sendo infrequente antes da 27ª semana. Em concordância com esses dados, observamos uma idade gestacional média de 33 semanas e mínima de 27 semanas. Estudos demonstram que, em fetos normais, da mesma forma como em fetos com Constrição Ductal, a intervenção dietética em gestantes do 3° trimestre, dirigida à restrição da ingesta de alimentos ricos em polifenóis por um período maior ou igual a duas semanas, melhora a dinâmica do fluxo no ducto arterioso fetal e diminui a sobrecarga ventricular direita, a regurgitação tricúspide de variados graus e especialmente diminui o risco de hipertensão pulmonar no período neonatal, situação clínica potencialmente grave e por vezes até fatal. Vários trabalhos experimentais e clínicos já demonstraram a relação causal entre polifenóis e alterações do fluxo ductal, assim como maiores velocidades do fluxo no ducto e maior diâmetro ventricular direito em fetos normais expostos a dietas mais ricas em polifenóis. Em conclusão, este novo conhecimento pode influenciar a monitorização e orientação obstétrica dos hábitos alimentares das gestantes no final da gravidez, haja visto as já comprovadas possíveis alterações patológicas, decorrentes do uso de polifenóis. Referências 1. Zielinsky P, Piccoli AL Jr, Manica JL, Nicoloso LH, Vian I, Bender L, et al. Reversal of fetal ductal constriction after maternal restriction of polyphenol-rich foods: an open clinical trial. J Perinatol. 2012;32(8):574-9. 2. Zielinsky P, Manica JL, Piccoli AL Jr, Areias JC, Nicoloso LH, Menezes HS, et al. Experimental study of the role of maternal consumption of green tea, mate tea and grape juice on fetal ductal constriction [oral poster]. Ultrasound Obstet Gynecol. 2007;30(4):515. 3. Zielinsky P, Areias JC, Piccoli AL Jr, Manica JL, Nicoloso LH, Menezes HS, et al. Maternal ingestion of green tea, mate tea and grape juice cause fetal ductal constriction : an experimental study. In: 42nd Annual Meeting of the Association for European Cardiology in the Young (AEPC), 2007, Warsaw, Polonia. Cardiology in the young. Cambridge: Cambridge University Press; 2007. v. 17. p. 54. 4. Vian I, Zielinsky P, Zílio A, Mello A, Lazzeri B, Oliveira A, et al. Development and Validation of a Food Frequency Questionnaire for Consumption of Polyphenol-Rich Foods in Pregnant Women. Matern Child Nutr. 2013 Jan 15. [Epub ahead of print]. 5. Zenker M, Klinge J, Kruger K, Singer H, Scharf J. Severe pulmonary hypertension in a neonate caused by premature closure of the ductus arteriosus following maternal treatment with diclofenac: a case report. J Perinat Med. 1998;26(3):231-4. 6. Lopes LM, Zugaib, M. Ductus arteriosus and foramen ovale restriction - diagnosis and etiologic aspects. Cardiol Young. 2001;11 Suppl 1:225. 7. Auer M, Brezinka C, Eller P, Luze K, Schweigmann U, Schwarzler P. Prenatal diagnosis of intrauterine premature closure of the ductus arteriosus following maternal diclofenac application. Ultrasound Obstet Gynecol. 2004;23(5):513-6. 8. Luchese S, Mânica JL, Zielinsky P. Estudo da constrição intra-uterina do canal arterial: análise de uma coorte histórica de 20 casos. Arq Bras Cardiol. 2003;81(4):399-410. 9. Paladini D, Marasini M, Volpe P. Severe ductal constriction in the third-trimester fetus following maternal self-medication with nimesulide. Ultrasound Obstet Gynecol. 2005;25(4):357-61. 10. Niebyl J, Witter FR. Neonatal outcome after indomethacin treatment for preterm labor. Am J Obstet Gynecol. 1986;155(4):747-9. 11. Moise KJ Jr, Huhta JC, Sharif DS, Ou CN, Kirshon B, Wasserstrum N, et al. Indomethacin in the treatment of premature labor. Effects on the fetal ductus arteriosus. N Engl J Med. 1988;319(6):327-31.
Dr. Gerson Richter Minhoto
CRM/MT 3161
Cardiologista - RQE 1457 | Ecocardiografista - RQE 3442 • Titulo de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina; • Título de Área de Atuação em Ecocardiografia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina; • Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia; • Membro do Departamento de Imagem Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia; • Membro do Departamento de Cardiopatias Congênitas e Cardiologia Pediátrica; • Membro da Sociedade Americana de Ecocardiografia (ASE); • Membro da Associação de Ecocardiografia da Sociedade Interamericana de Cardiologia (ECOSIAC).
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Diabetes Mellitus
Classificação
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Diabetes Mellitus é uma doença crônica que apresenta aumento dos níveis de glicose circulante no sangue (glicemia) devido à falta completa ou parcial de insulina. O pâncreas produz insulina que é um hormônio essencial em nosso organismo. A insulina é responsável por levar a glicose para dentro das células e, com isso, produzir energia. Os níveis elevados e persistentes da glicemia levam a inúmeras complicações a longo prazo como infarto do miocárdio, insuficiência renal com necessidade de diálise, amputações de membros devido a dificuldade de cicatrização de feridas, cegueira devido a hemorragia na retina, entre outras.
O tipo 1 decorre da falta completa da produção de insulina pelo pâncreas e, como ninguém sobrevive sem insulina, nestes casos há necessidade da injeção diária deste hormônio. Geralmente ocorre na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Cerca de 5 a 10% de todos os diabéticos são do tipo 1. No tipo 2 o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou não produz insulina suficiente para controlar a glicemia. Acomete cerca de 90% dos diabéticos e mais frequentemente os adultos, mas crianças também podem apresentar devido ao aumento da obesidade nesta faixa etária. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de medicamentos orais e, às vezes, até de insulina para controlar a glicemia. Entre o tipo 1 e o tipo 2, foi identificado ainda o Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA). Algumas pessoas com o tipo 2 desenvolvem um processo autoimune e acabam perdendo células beta do pâncreas. E durante a gestação pode ocorrer uma elevação temporária da glicemia (diabetes gestacional). Ela afeta entre 2 e 4% de todas as gestantes e implica em risco aumentado de desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê, além de óbito fetal e risco de vida para a gestante. Já no pré-diabetes, a glicemia está mais alta que o normal, mas não o suficiente para um diagnóstico de diabetes tipo 2. Obesos, hipertensos e pessoas com alterações nos lipídios (colesterol e triglicérides) estão no grupo de alto risco. Cerca de 50% das pessoas neste estágio vão desenvolver a doença. É a única etapa que ainda pode ser revertida ou que permite retardar a evolução para o diabetes e suas complicações. Esta doença é lenta e as complicações trazem muito sofrimento. Por isso a mudança de hábito alimentar, a prática de exercícios regulares e a manutenção de peso corporal adequado são a chave para o controle desta doença seja qual for o tipo.
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Dra. Marly Mitico Kawahara
CRM/MT 5933
Clínica Médica | RQE 5933 | RQE 2182 • Formada em Medicina pela Santa Casa de São Paulo; • Especialista em Clínica Médica pelo Conselho Federal de Medicina; • Formada em Endocrinologia pelo Hospital Brigadeiro - SUS - SP; • Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - SBEM Regional MT; • Especialista em Medicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB.
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Manchas no rosto, o que fazer? As manchas escuras no rosto, denominadas tecnicamente de melasma, configuram uma queixa muito comum no consultório dermatológico. Segundo levantamento de diagnósticos de 57.343 consultas dermatológicas no Brasil, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) no ano de 2006, as melanodermias – entre elas, o melasma – representaram o terceiro maior grupo de doenças em consultórios dermatológicos, contabilizando 8,4% das queixas.
Por acometer principalmente a face, o que o torna facilmente visível e presente no cotidiano, o melasma angustia os pacientes. Nesse contexto, gera impacto negativo na qualidade de vida, afetando o bem-estar psicológico e emocional e motivando, com frequência, a procura pelo dermatologista. O melasma é uma disfunção na produção de melanina, resultando em hiperpigmentação cutânea localizada, disposta de forma simétrica em áreas mais expostas à radiação solar, especialmente o rosto. Acomete mais frequentemente o sexo feminino e ocorre em todos os grupos étnicos, porém os estudos mostram predileção entre os fenótipos mais altos (indivíduos de pele castanha a parda). As causas precisas do melasma não são totalmente conhecidas, apesar de alguns fatores desencadeantes serem descritos, como exposição solar, gravidez, anticoncepcionais e outros esteroides, terapia de reposição hormonal e cosméticos. A exposição solar é o fator de risco mais importante. História familiar e predisposição genética também influenciam.
Os tratamentos para essa condição variam, mas sempre compreendem hábitos de proteção contra os raios ultravioleta e a luz visível e o uso de medicamentos tópicos e orais e procedimentos para o clareamento. O tratamento tópico envolve a utilização de cremes clareadores e o oral, a participação de antioxidantes e agentes clareadores. Já os procedimentos possíveis para o melasma são: peelings, microagulhamento e laser/luz intensa pulsada. Esta última modalidade de tratamento é discutida e quando realizada merece cuidado para não gerar mais pigmentação. Mas, o ponto mais importante é a utilização de fotoprotetores. Aplicar e reaplicar ao longo do dia um filtro solar potente físico e químico nas regiões expostas do corpo é a medida essencial. Não existe tratamento possível se não forem aplicadas as medidas de proteção contra a radiação solar. Por fim, para estabilizar a condição e impedir que mínimas exposições façam retornar o pigmento pode ser necessário um tempo considerável. Assim, o conceito principal é que pacientes com essa condição necessitam de tratamento constante.
Dra. Clarissa Matarangas Moreira da Fraga CRM/MT 7964 Dermatologista | RQE 3337 • Graduação em Medicina na Universidade Federal do Espírito Santo; • Residência Médica em Dermatologia pela Universidade Federal do Espírito Santo; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia com Título de Especialista; • Mestrado em Dermatologia pela Universidade Federal do Espírito Santo.
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Pterígio:
A “carninha” pode não ser tão simples quanto parece Você já viu alguém com aquela “carninha” que cresce a partir do canto do olho, que vive deixando o olho vermelho e irritado? Certeza que sim. Todos nós conhecemos algum parente, amigo ou colega de trabalho que tenha pterígio.
Em torno de 10%. Essa é a prevalência estimada do pterígio na população, o que equivale a dizer que a cada 10 pessoas, aproximadamente uma tem o problema. É muita gente. E com tanta gente com pterígio, o que não falta é opinião alheia a respeito do que causa isso, e se precisa ou não de tratar. Pois bem, Esse artigo tem toda a evidência científica mais recente para você argumentar com sua avó, que tem certeza que a “carninha” surgiu porque ela leu demais a Bíblia. Vamos por partes. Poeira, muita exposição ao sol e ao vento. Esta receita é infalível para gerar irritação ocular. E a irritação ocular crônica, principalmente em alguém geneticamente suscetível (se seus pais tinham, maior a chance de você também ter...), irá fazer surgir o pterígio. Sabe o que isso quer dizer? Que certamente iremos encontrar muitos pterígios aqui, no Norte do Mato Grosso, onde temos o sol forte o ano todo e grande parcela da população vive e trabalha no campo. É preciso se proteger. Usar óculos escuros e chapéu ou boné quando em ambiente externo pode ajudar, e muito, a prevenir o desenvolvimento do pterígio. Para aqueles que não se preveniram e já têm a carninha, os cuidados devem ser maiores, devendo-se usar colírio lubrificante para deixar a superfície do olho mais
saudável e controlar a irritação. É sempre bom lembrar: nenhum pterígio é tão grande que não possa crescer mais e mais. Muitas pessoas pensam que a presença do pterígio no olho é um pequeno detalhe estético, que às vezes causa uma irritaçãozinha a mais. Infelizmente, a ótica do problema vai além disso. O pterígio pode sim gerar consequências para o olho, algumas delas permanentes, como o desenvolvimento de astigmatismo que algumas vezes pode ser irregular. Traduzindo em miúdos, a simples carninha pode deformar a córnea do olho acometido, impedindo a pessoa de enxergar os 100% de visão, algumas vezes sem possibilidade de recuperação, mesmo com cirurgia. Pois é.. A carninha não é tão simples quanto parece... O tratamento do pterígio pode ser feito de duas formas. Para casos em que o tamanho é pequeno e o desconforto também, o uso de colírios lubrificantes pode ajudar a controlar o problema. Para casos mais sérios, onde o tamanho do pterígio já pode comprometer a visão, ou quando o desconforto é importante a melhor opção é a cirurgia. Para os que morrem de medo de “entrar na faca”, o bom e velho avanço da ciência traz boas notícias. A tão temida
Dr. Sávio Milbratz Ferreira
exérese de pterígio, feita até pouco tempo com pontos grossos que incomodavam os pacientes por semanas está com os dias contados. Para aqueles que operavam um olho e de tanto sofrimento que passaram, evitavam a cirurgia do outro olho, a medicina trouxe a cola biológica (isso mesmo! Sem pontos!). A cola gera uma cicatrização excelente, com grande conforto, mesmo logo após a cirurgia. Além do mais, as chances de a carne voltar a crescer, que antes eram de 50% (a cada 2 pterígios removidos, 1 voltava), hoje, com a evolução da técnica, conseguimos índices de recidiva tão baixos quanto 5%. Está esperando o que para consultar com seu oftalmologista?
CRM/MT 7986
Oftalmologista | RQE 3338 • Título de especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO-AMB) • Título de especialista pelo International Council of Ophthalmology • Residência Médica em Oftalmologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) • Fellowship em Glaucoma pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) • Fellowship em Córnea, Catarata e Cirurgia Refrativa pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
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Como está sua memória e sua concentração? Treinamento de Memória Operacional/Trabalho
Memória operacional ou memória de trabalho é a capacidade de armazenar, por um curto período de tempo, algumas informações e usálas em seu raciocínio, está intimamente relacionada à capacidade de concentração e aprendizagem.
Usamos a memória operacional quase constantemente na vida diária como, por exemplo; • Ler e lembrar do que leu; • Lembrar-se de instruções; • Manter todas as partes de um número em sua memória enquanto faz um cálculo; • Concentrar-se na tarefa presente sem se distrair com estímulos irrelevantes; Muitas pessoas vivenciam a falta de memória operacional o que pode afetar a capacidade de focar a atenção, manter-se organizadas e resolver problemas, impactando negativamente sua vida. Algumas nascem com uma memória operacional pobre, outros adquirem problemas por meio de determinadas doenças ou pelo envelhecimento natural e outros, ainda vivenciam problemas porque seu ambiente exige de sua memória operacional. Com o desenvolvimento de tecnologias, como o imagiamento por ressonância magnética funcional (fMRI) os cientistas de todo mundo tiveram uma nova lente para observar o cérebro e puderam perceber que o cérebro é plástico, isto é, ele se modifica e cresce fisicamente mediante repetidas atividades. Com base nesta nova descoberta pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, desenvolveram vários estudos com grupos randomizados duplos-cegos e placebos-controle, para treinamento da memória operacional. Em 2001, após o sucesso das pesquisas esses cientistas criaram o treinamento de memória operacional, chamado, Cogmed. Cogmed tem com objetivo melhorar a atenção através do aperfeiçoamento efetivo da memória operacional. Consiste em um programa de algumas semanas de treinamento online por meio de exercícios cognitivos, com acompanhamento de um tutor. O Cogmed é adequado para qualquer pessoa acima dos 04 anos que deseje melhorar sua memória operacional. Para saber mais procure um tutor para lhe orientar.
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Dra. Vera Lucia Capelari Segalin
CRP 18/01377
Psicóloga • Tutora Cogmed; • Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental – ITCC MS; • Curso de Aperfeiçoamento em Terapia Cognitiva Comportamental- ITCC MS; • Cursando Avaliação psicológica; • Facilitadora do programa Friends For Life pela Pathways Health and Research Centre-Austrália. Clínica Sole: Avenida João Baptista Francio, 1546 | Recanto dos Pássaros - Sorriso-MT Maior Clin: Rua das Orquideas n 682, 2º piso Jd. Botanico (em frente a emergência do Hospital Dois Pinheiros) | (66) 9686-8670
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Pós-Parto
O que uma recém-mãe precisa saber O pós-parto é o período compreendido entre o nascimento do bebê e o retorno da ovulação. Também conhecido como puerpério e dura em torno de 40 dias.
Mas o que nunca ninguém te contou sobre esse período? Apesar de ser um momento sublime de felicidade, quando o bebê real começa a demandar os cuidados maternos, muitas vezes as novas mamães entram em um colapso nervoso. Mas por quê? Não deveria ser esse um momento de pura alegria? Então vamos aos fatos: • A nova mamãe pode ter dificuldades para estabelecer a amamentação, e a angústia de não conseguir prover alimento ao seu bebê lhe causa sensação de impotência. Amamentar nem sempre é fácil; • A Mulher recém-parida sofre uma drástica alteração hormonal, o que mexe com seu estado fisiológico e emocional; • A alteração dos papéis de mulher que virou mãe demora algum tempo para ser elaborado, a mulher fica vivendo entre o antes e o agora, sem tempo para se arrumar, sair, tomar um banho demorado, escovar os dentes ou mesmo trocar o pijama durante o dia todo; • O bebê real é diferente do bebê idealizado. Causa uma reviravolta na rotina da nova família, é hiper. demandante e seu choro ainda não é identificado pela recém-mãe, que se angustia quando não consegue acalmá-lo. • O corpo da nova mamãe ainda está inchado, a barriga não diminuiu com a saída do bebê, os seios estão doloridos e vazando leite, e a autoestima prejudicada leva a uma dor emocional que faz com que o choro da puérpera seja muito fácil e constante. Mas e o amor incondicional, onde fica? Isso é um tabu que ninguém comenta, mas a nova mãe leva um tempo para reconhecer sua cria, e os laços entre mãe e bebê vão sendo construídos diariamente. E o que podemos fazer para auxiliar essa mulher-mãe? • Rede de apoio é imprescindível, do companheiro, familiares, amigos e profissionais. A mulher precisa se sentir amparada nos momentos de fragilidade e encorajada a pedir ajuda quando sentir necessidade. As visitas no pós-parto devem ser restringidas, é o momento de adaptação da nova família; • As tarefas domésticas devem ser partilhadas ou mesmo assumidas por outra pessoa para que a mãe possa se dedicar inteiramente ao seu bebê; • A mulher não necessita de críticas e de palpites sobre seu modo de lidar com seu filho, mesmo que sejam de pessoas próximas, a não ser que ela peça. Cada díade mãe-bebê encontrará sua forma de se relacionar; Mas a boa notícia é que essa fase é passageira, e se não for negligenciada a mulher sairá dela fortalecida e pronta para encarar os novos desafios da maternidade. Na dúvida procure profissionais capacitados para auxiliá-la a atravessar essa fase de forma mais tranquila e prazerosa.
Carla Inês Sandri
COREN/MT 331.505
Enfermeira e Doula Av. Paraná, 333 S - Sala A - Centro | Lucas do Rio Verde-MT | (65) 3548-9362
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Ortodontia e Ortopedia Facial A ortodontia trata da correção e posição dos dentes permantes. (Pacientes adolescentes e adultos). A ortopedia facial procura corrigir as relações desarmônicas entre as bases ósseas da face. (Pacientes criança)
Qual é a melhor época para se iniciar o tratamento das más oclusões? Vantagens do tratamento precoce A essência do tratamento precoce, indiscutivelmente, consiste na integração das demais especialidades odontológicas, fonoaudiológicas e médicas que, direta ou indiretamente, estejam envolvidas com o desenvolvimento da oclusão e da face humana. Hoje em dia o tratamento em duas etapas, é considerado, muitas vezes, mas lógico e de bom senso. Durante a primeira fase, aproveita-se o crescimento do esqueleto craniofacial, controlando-se o desenvolvimento da oclusão e a morfologia das arcadas dentárias, para que o tratamento na segunda fase seja relativamente facilitado. A intervenção ortopédica precoce, corrigindo a origem do problema restringirá a necessidade de extrações dentárias. O controle de espaço durante o período de transição, ou de dentição mista, com a manutenção e a recuperação de espaço para os dentes permanentes em erupção, também é de fundamental importância na prevenção de futuras extrações dentárias. Casos que devem ser tratados precocemente São todos aqueles que não se autocorrigem e que, durante o desenvolvimento da oclusão, gradativamente imprimem ao paciente alterações esqueléticas, como as assimetrias faciais, que somente procedimentos
cirúrgicos podem resolver, entre eles, citamos: • A perda precoce dos dentes decíduos • (manutenção e recuperação de espaço); • Hábitos bucais deletérios; • Mordida aberta interior; • Mordida cruzadas anteriores e posteriores; • Dentes supranumerários irrompidos ou impactados. Sorriso gengival: limitações e possibilidades da Cirurgia Ortognática . O papel da ortodontia no diagnóstico e tratamento do sorriso gengival . A exposição exagerada de gengiva no sorriso cria um aspecto antiestético, e requer tratamento. Apesar de o objetivo final do tratamento ser bem claro – eliminar o sorriso gengival - vários caminhos podem ser utilizados para tratar essa condição, que pode ter como causa a hiperplasia gengival, a hiperfunção da musculatura perilabial ou, até mesmo, o crescimento exagerado da maxila no eixo vertical. O primeiro passo no tratamento dessa condição é diagnóstico por sua etiologia. Dependendo da causa do sorriso gengival, o tratamento pode variar de uma simples remoção de gengiva, até mesmo de uma cirurgia ortognática. Procure um especialista e veja qual a melhor opção para o seu tratamento.
Dra. Érica Ienny
CRO/MT 3108
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial - UNESP - Araçatuba
Av. dos Tarumãs, 994 sala 04 Edifício Moreira Sinop-MT 66 3531.0908 | 66 9991.6367 Facebook: draericaienny Av. Curitiba - 2630 - Sala 02 - Centro | Sorriso/MT (66)3544-1825 58
Neuropsicologia no Desenvolvimento Além disso, muitos sofrem por apresentarem limitações em uma ou mais funções cognitivas, como falta de memória, dificuldade de manter a atenção, alterações de percepção, dificuldades de planejamento ou raciocínio, entre outros, seja por uma falha no desenvolvimento das mesmas ou por alguma condição adquirida, que as afetam no dia-a-dia e, frequentemente, levam a uma retração social e baixa na autoestima. Visando o desenvolvimento pleno do indivíduo, especialistas em Neuropsicologia e Neurocientistas desenvolveram e continuam desenvolvendo técnicas de Habilitação e Reabilitação Neuropsicológica, com o objetivo de melhorar ou restaurar a capacidade funcional.
Atualmente, em que há grande procura por uma melhor qualidade de vida, muitas pessoas sentem necessidade em aprimorar suas habilidades cognitivas e interacionais para um melhor desempenho escolar, em processos seletivos, no trabalho, ou até mesmo nas suas atividades diárias.
Dionéia Barbieri
A intervenção, que pode ser individualizada ou coletiva - dependendo do caso, realizada após uma avaliação que determine quais das funções podem ser melhoradas ou estão prejudicadas, é feita por meio de estímulos intelectuais, psicomotores, pelo aumento da capacidade de motivação/iniciativa e melhora nos relacionamentos interpessoais, possibilitando ao atendido um melhor desenvolvimento psicológico e, consequentemente, propicia uma dinâmica diária mais produtiva e o aumento da autoestima. A Habilitação Neuropsicológica é realizada em indivíduos que, por diferentes motivos como por exemplo a falta de estímulo adequado ou por traumas psicológicos e/ou físicos, não têm suas funções cognitivas plenamente desenvolvidas. Já na Reabilitação Neuropsicológica, há a estimulação de funções que já foram desenvolvidas, porém funcionam parcialmente ou se perderam, por falta de estímulos, devido a traumas físicos ou psicológicos, ou devido a alterações neurológicas, sendo então indicados para crianças e adultos com dificuldades de aprendizagem; pacientes com algum tipo de lesão cerebral adquirida, entre elas: Acidente Vascular Cerebral (AVC), traumatismos cranioencefálicos (TCE), encefalites; em quadros neuropsiquiátricos (depressão, TDA/H, compulsões, etc); e em pessoas que sofrem com doenças neurodegenerativas, como Doença de Alzheimer e Doença de Parkinson, em que o objetivo passa a ser de retardar o avanço da doença e possibilitar uma melhor qualidade de vida para o paciente e seus familiares.
CRP 18/02329
Psicóloga • Título de Especialista em Neuropsicologia Clínica pelo CFP
Rua das Orquídeas, nº 682, 2º andar da Clínica Maiorclin Jardim Botânico - Sinop/MT (66) 3515-9710 | (66) 8406-2804
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Atendemos
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Rua Edgar Garcia Siqueira, 554 | 3544.0877 - Sorriso - MT
Lesão Ligamentar do Joelho
Ligamento cruzado O ligamento cruzado anterior do joelho (LCA), está localizado entre o fêmur e a tíbia. Tem como função estabilidade do joelho durante os movimentos de rotação, evitando também a translação do joelho. Lesão A lesão mais comum do LCA do joelho é devido a um mecanismo de rotação da coxa interna e rotação externa da perna (entorse). Pode estar relacionada com esportes de impacto como futebol, volei, basquete, handebol, entre outros.
Parcial
Desgarramento do ligamento cruciforme anterior
Diagnóstico O diagnóstico é feito pela história pregressa da lesão e exame físico. Exames de imagem como a Ressonância Magnética do joelho. Tratamento É recomendada a cirurgia de videoartroscopia do joelho para reconstrução do LCA com enxerto homólogo do tendão patelar ou tendões flexores da coxa. Após o tratamento cirúrgico ortopédico, recomenda-se fisioterapia e retorno progressivo para as atividades físicas.
Dr. Iomar Murassaki Gnoato
Completa
CRM/MT 3445
Ortopedia e Traumatologia - RQE 592 | TEOT 6401 • Graduação em Medicina na UFPR Curitiba; • Pós-Graduação em Ortopedia e Traumatologia no Hospital XV Curitiba; • Membro Titular da SBOT com Título de Especialista; • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte.
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Zumbido tem cura! Zumbido é um som percebido nos ouvidos ou na cabeça sem que haja uma fonte sonora ao redor. É um sintoma e geralmente tem origem em alguma parte do órgão responsável pela audição, podendo frequentemente estar associado a algumas condições de saúde. Embora esse quadro possa parecer dramático, raramente está relacionado a causas graves e tem solução na maioria das vezes, merecendo assim uma investigação detalhada e personalizada. A Escutare Aparelhos Auditivos atua com uma Programa de suporte ao tratamento do Zumbido. Este programa envolve aconselhamento e terapia sonora e tem por objetivo melhorar a reação do paciente em relação aos sintomas do zumbido. PROCURE A ESCUTARE APARELHOS AUDITIVOS PARA MAIORES INFORMAÇÕES.
Erica Cirino Pereira Fonoaudióloga CRFa 8686
Matriz: Sinop/MT Rua das Hortências, 1460, sala 204 – Setor Comercial | 015 66 3015-0508 | 66 9670-2013 | 66 9676-0446 Guarantã do Norte: Previclin: Av. Dante Martim de Oliveira, 530 – Cidade Nova | 66 3552-2519 | 66 9676-0446 Sorriso: Rua Otávio Souza Cruz, 1250 - Centro - Sorriso - MT (Ao Lado do Salão da Olga) | 66 9676-0446
Nova Mutum: Gestare Clínica de Especialidades: Av. Araras, 58W | 65 3308-1904 | 65 9670-2017 CLÍNICA ORTO FACE: Av. Rio Grande do Sul, 552 s - Centro | 65 9670-2017
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Leandra Fioravanso Seronni Fonoaudióloga CRFa 9415
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Triagem Auditiva Neonatal Teste da Orelhinha
Estar atento à saúde do bebê é a principal tarefa exercida pela mãe nos primeiros meses de vida do seu filho. São vários exames, vacinas e consultas ao pediatra. A ciência dos dias atuais disponibiliza muitos recursos para que os efeitos de possíveis doenças sejam minimizados ou até mesmo excluídos. O teste da orelhinha é um desses recursos que, muito precocemente, pode descobrir uma perda auditiva e assim evitar que hajam prejuízos no desenvolvimento intelectual e de linguagem da criança. Realizado de forma muito simples e rápida, o teste da orelhinha pode ser procurado pelas mães a partir de 48 horas de vida do recém-nascido. O exame não provoca dor ou desconforto. Estímulos acústicos de baixa intensidade são emitidos para o interior da orelha e, o mesmo equipamento, recebe resposta dos órgãos mais internos da audição. A presença dessas respostas dependem de condições normais de orelha média e de um ambiente silencioso para realização do exame. Existe um Grupo de Apoio à Triagem Auditiva Neonatal (GATANU) que, por meio de pesquisas, nos estipula padrões de normalidade e protocolos que devem ser seguidos pelo fonoaudiólogo responsável pelo exame. É muito importante conhecer profundamente e seguir tais protocolos para que não ocorram resultados errados e tratamentos indevidos.
Quando o bebê não tem um bom resultado no teste da orelhinha, outros procedimentos e exames devem ser avaliados pelo pediatra responsável. Pensando sempre em melhor atender Sinop e região, a Clínica Escutare, segue os padrões estipulados pela GATANU e realiza todos os exames que compõe a completa Triagem Auditiva Neonatal. (Emissões Otoacústicas (teste da orelhinha), Imitanciometria e BERA) *Antes de realizar qualquer avaliação de saúde em seu bebê, a Clínica Escutare recomenda sempre procurar um pediatra de confiança. CLÍNICA ESCUTARE, LOCAL ONDE MÃES E PEDIATRAS PODEM CONFIAR!
Leandra Fioravanso Seronni
Elis Marina Nunes Fonoaudióloga CRFa 7406
Fonoaudióloga CRFa 9415
Sinop/MT Rua das Hortências, 1460, sala 203 – Setor Comercial 015 66 3015-0508 | 66 9628-0058
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Novas estratégias para uma nutrição adequada A suplementação oral é a modalidade preferida nos pacientes capazes de se alimentar via tradicional, contudo requer cuidados dietéticos especiais impostos pela própria doença. Assim muitos suplementos usados estão disponíveis comercialmente e são particularmente úteis quando a questão é a ingestão inadequada. Porém o grande inconveniente dos suplementos orais é a fadiga do paladar. E a grande vantagem atualmente é que cada vez mais o mercado disponibiliza uma grande variedade de produtos com textura e sabores diferenciados, agradáveis aos mais diversos paladares. Pacientes com riscos e/ou em processos de desnutrição obtêm melhores resultados, do seu tratamento, quando bem suplementados. Há melhoras em parâmetros nutricionais, tais como peso corporal e conteúdo total de gordura, além da capacidade de restaurar estoques de minerais, oligoelementos e vitaminas em pacientes que recebem esse tipo de apoio nutricional. Assim produtos com um aporte calórico mais elevado em menor volume são sempre muito bem vindos, principalmente se tiver um conteúdo adequado em fibras solúveis, o que vai propiciar uma microbiota intestinal saudável, trazendo vários benefícios ao paciente. Outro ponto importante é a questão proteica, que tem o intuito de auxiliar na manutenção da massa muscular. Na Tecno Vida você poderá encontrar uma linha de produtos com essa finalidade, como o recém lançado Nutren 2.4 com fibras, menor volume e com maior eficiência, tecnologia concentrada para o apoio à nutrição adequada, não deixe de experimentar.
Com o objetivo de prevenir ou interromper o estado de desnutrição, a terapia nutricional pode e deve ser utilizada como tratamento adjuvante.
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MEDICINA Cardiologia Dr. Ricardo Bononi
Vida Cardio: Rua Rui Barbosa, 191 - Salas 4 e 8 - Sorriso/MT
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Cirurgia do Aparelho Digestivo Dr. Pedro Henrique Araujo Paduan Cirurgia Plástica
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Dr. Rafael Vilhalba
Av. Tancredo Neves, 454 - Andar 1 Sl. 02 - Centro - Sorriso/MT
66 3544 8670
Av. dos Tarumãs, 994 - Sala 04 Edifício Moreira - Sinop/MT
66 3531 0908
Av. Curitiba, 2630 - Sala 02 - Centro - Sorriso/MT
66 3544 1825
Ortho Face: Avenida Rio Grande do Sul, 552 S - Centro - Sala 01 - Lucas do Rio Verde/MT
65 3545 0938
Espaço Odontológico: Av. dos Imigrantes, 2760 - Centro - Sala 01 - Sorriso/MT
66 3545 0938
Dra. Andrea Andreolla Borges
Therapêutica Farmácia: Av. Curitiba, 2743 - Centro - Sorriso/MT
66 3544 3337
Dr. Wagner Donizeti Trevisan
Laboratório Santa Monica: Av. dos Tarumãs, 1009 -Centro - Sinop/MT
66 3520 3144
Sorriso: Rua Otávio Souza Cruz, 1250 - Centro (ao lado do Salão da Olga) Lucas do Rio Verde : Clínica Ortho Face. Av. Rio Grande do Sul,552- s- Centro Nova Mutum: Gestare Clínica de Especialidades. Av. Araras, 58w
65 3308 1904
Tecno Vida: Av dos Tarumãs, 1612 - Térreo Setor Comercial - Sinop/MT
65 3515 6500
Dr. Benedito Alex Saliés Reumatologia Dr. Lúcio Yamaguchi Ultrassonografia Dr. Leandro Nazzari
ENFERMAGEM Carla Inês Sandri
ODONTOLOGIA
Dra. Érica Ienny
Dra. Lívia Coelho de Oliveira
FARMACÊUTICA / BIOQUÍMICA
FONOAUDIOLOGIA Elis Marina Nunes Érica Cirino Pereira Leandra Fioravanso Seronni
65 9670 2017
NUTRIÇÃO Helen Iglesias
PSICOLOGIA
Dra. Vera Lucia Capelari Segalin Dionéia Barbieri
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Clínica Sole: Avenida João Baptista Francio, 1546 | Recanto dos Pássaros - Sorriso-MT Maior Clin: Rua das Orquideas n 682, 2º piso Jd. Botânico Neuropisicologia: Rua das Orquídeas, 682 - 2º andar da Clínica Maiorclin - Jardim Botânico -Sinop/MT
66 9686 8670 66 3515 9710
CURTAS Viagem à China Em maio de 2014, após ter concluído sua especialização em acupunturapela ABA, a psicóloga Luciana Parolari, na companhia de sua irmã Laïs Helena Parolari, odontóloga e também acupunturista, tiveram o grande privilégio de buscar o conhecimento direto da fonte, em uma inesquecível viagem à China, onde conheceram monumentos históricos, e cultura milenar, e frequentaram uma Universidade de Medicina Tradicional Chinesa, com aulas teóricas e práticas no hospital universitário, recebendo ensinamentos de grandes mestres chineses.
Equipe Escutare Equipe da Escutare Aparelhos Auditivos em treinamento com Pawel J. Jastreboff e Margaret M. Jastreboff Chefes do departamento de otorrino da Emory University School Of Medicine Atlanta, Georgia. Precursores da Terapia de Reabilitação do Zumbido (TRT).
Passeio de Férias
Maná Veículos
Dr. Caio e Dra. Fúvia com o casal de amigos Everaldo e Jane curtindo o frio de Santiago no Chile.
Maná Veículos foi criada em 2013, no mês de março, onde os proprietários são Carlos Santos e Oziel Sanches com o intuito de atender a população de sorriso e região na venda de automóvel novo e semi-novos. Ela está alicerçada numa base confiavel fazendo novos amigo e realizando sonhos, desejos por que isso começou por uma promessa de DEUS em nossas vidas. Somos gratos a cada cliente que escolheu a nossa empresa para fazer parte da sua família, e sempre estaremos prontos para atender com dedicação e fazer o melhor para você, para adquirir o seu veículo ou a troca dele. JESUS TE AMA!
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