Responsável Técnico: Dr. Augusto Cesar Taques Saldanha CRM/MT 2559
Guia Médico
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.
Dr. Aleixo Petrenko
Dr. Alex Santiago
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 3980 | RQE: 1989
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 4785 | RQE: 1476
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2112 | 3051-2389
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2112 | 3051-2389
Dra.Amanda Garcia de Brito
Dra. Andréia Casarotto
Oftalmologia CRM/MT 5436 | RQE: 3099
Geriatria CRM/MT: 4427 | RQE: 1305
Hospital de Olhos Cuiabá: Rua Ramiro Noronha,453 Jardim Cuiabá 65 3027-9999 - 3027-9998
Dr. Anedson Aires CRM/MT: 4000
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - Consultório 2 - Bosque da Saúde - 65 3051-2140 - 3051-2139 Santa Rosa Tower: Av. Miguel Sutil, 8000 - Sala 1301 13º andar - Jd. Mariana - 65 3626-2992
Dr. Augusto Cesar Taques Saldanha Neurologia Pediátrica CRM/MT 2559 | RQE: 317
Aires Clínica: Av. Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 Cuiabá Lar Shopping 65 3642-4000 | 9630-7007
Dra. Bruna Pinheiro Ghetti do Amaral Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 5755 | RQE: 2632
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa , 1300 Centro Sul 65 3056-7800
8
Clínica do Sono de Mato Grosso: Rua dos Lírios ,333-Jardim Cuiabá 65 3321-0111
Dra. Cristina Gama Cardiologia CRM/MT: 5698 | RQE: 10366 Instituto de Obesidade e Cirurgia IOCI: Av. Itália, 76 Jd. Itália 65 3028-7000 Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.
Guia Médico
Dr. Danillo Cerqueira Borges
Dra.Débora Teresa da Silva Ormond
CRM/MT: 6182
Dermatologia CRM/MT 3272 | RQE: 943
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Dr. Denis Milanello Geriatria CRM/MT: 7322 | RQE: 3098
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul 65 3056-7800
Clínica Dra.Débora Ormond: Av.Filinto Muller,1170 - Quilombo 65 3623-7753
Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho Reumatologia | Acupuntura CRM/MT: 2954 | RQE: 971 | RQE: 1894 Reumacentro: Rua Barão de Melgaço, 2754 - Ed. Work Tower, sala 1103 - Centro Sul 65 3622-2005
Dra. Elaine Patricia Souza Silva
Dra. Eliana Pinheiro da Silva
Cardiologia CRM/MT: 5889 | RQE: 3402
Clínica Geral - Gastroenterologia CRM/MT: 8111 | RQE: 3430 RQE 3431
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898 65 3612-7000
Dra. Ellen Cristina de Campos Ribeiro
Dr. Fabio Mendonça
CRM/MT: 6921
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 5954 | RQE: 6591
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2112 | 3051-2389
9
Guia Médico
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.
Dr. Fabrício Lucena de Almeida
Dr. Felipe Amorim Zarour CRM/MT: 5445
Cirugia Plástica CRM/MT: 7304 | RQE: 2939
Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 Duque de Caxias 65 3623-3980 | 8468-3418
Dr. Fernando Pompeo de Barros CRM/MT: 2518
Dra.Gabriela Antoniolli Psiquiatria CRM/MT 8157 | RQE: 3372
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Gastrocenter: Av.Lava Pés,829-Duque de Caxias 65 3614-9500
Dra. Gabriela Polisel
Dra.Glória Maria Gomes Tristão
Endocrinologia CRM/MT: 6535 | RQE: 3380
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Geriatria – Clínica Médica CRM/MT 4422 | RQE: 3583 - RQE 3582 Hosp.São Judas Tadeu: Av.Tancredo Neves,1157-Jardim Califórnia 65 2128-5457 - 2128-5400 65 9248-0227
Dr. Gilson de Barros Bergamim
Dra. Giovana Volpato Pazin Feuser
Cirurgia Vascular CRM/MT: 6524 | RQE: 3391
Infectologia CRM/MT: 5257 | RQE: 2306
Biocardios: Santa Rosa Tower, 6º Andar - Av. Miguel Sutil, 8000 - 65 3626-2990 Più Vitta: Instituto de Geriatria e Odontologia Ltda - Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul - 65 3056-7800
10
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.
Dra. Graziela C. Pichinin Milanello Geriatria CRM/MT: 4164 | RQE: 3097
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul 65 3056-7800
Guia Médico
Dr. Gustavo Ochiuto Médico CRM/MT: 6359 | CRM/SP: 154237
Consultório: Av. Miguel Sutil, 6274, salas 05 e 06 Consil 65 3642-4000 | 9630-7007
Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
Dr. Herbert Monteiro da Silva
Pediatria CRM/MT: 6241 | RQE: 2320
Cardiologia CRM/MT: 1861 | RQE: 1994
Vaccine Care: Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 Sala 38AS - Shopping Goiabeiras, Alameda de Serviços 65 3641-0023 | 9602-6976
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Dr. Humberto de Oliveira e Celestino Medicina Nuclear CRM/MT: 5809 | RQE: 16618
Instituto de Medicina Nuclear: Rua Pimenta Bueno, 515 Don Aquino 65 4009-2880
Dra.Jacqueline De Marchi Tonhá Cirurgia Geral CRM/MT 6343 | RQE: 3206 Hospital São Mateus: Av.Aclimação,335 – Bosque da Saúde Térreo - cons 03 65 3051-2130 - 3051-2352 CLIN MED: R.Jaques Brunini,quadra 2-casa 5 65 3634-3888
Dr. João Paulo Jajah Nogueira
Dr. João Paulo Marquezam da Silva
CRM/MT: 5455
Oftalmologia CRM/MT: 7258 | RQE 3602
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Hospital de Olhos: Rua Ramiro Noronha, 453 - Jd. Cuiabá 65 3025-1431 - 8130-3800
11
Guia Médico
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior
Dr. José Carlos Costa Marques
Neurologia CRM/MT: 5453 | RQE: 2745
Cirurgia Geral CRM/MT: 5987 | RQE: 2961
Inovare Centro Médico: Rua Primavera, 10 - Bosque da Saúde 65 3052-9280
Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582 65 3623-4020
Dr. José Dias Resende Junior
Dr. Juliano Coelho Philippi
Hematologia e Hemoterapia CRM/MT: 5660 | RQE: 2021
Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá 65 3051-8700
Dra.Juliana Budóia Médica CRM/MT 6331
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa , 1300 Centro Sul 65 3056-7800
Dr. Juliano Slhessarenko Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista CRM/MT: 6304 | RQE: 2724 Clin Med: Rua Jaques Brunini, Quadra 2 - Casa 5 - 65 3634-3888 Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde 65 3051-2338
Dr. Lucas Bello Pneumologia – Clínica Médica CRM/MT 2572 | RQE: 3294 | RQE: 3288
Clínica do Sono de Mato Grosso: Rua dos Lírios ,333-Jardim Cuiabá 65 3321-0111
12
Alergia e Imunologia CRM/MT: 3695 | RQE: 1892
Av. Bosque da Saúde - Edifício Saúde, Sala 27 - Bosque da Saúde 65 3027-6062
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza Dermatologia CRM/MT: 3505 | RQE: 994 Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 Duque de Caxias 65 3623-3980 | 8468-3418
Dra. Karime Nadaf de Melo Schelini Pneumologia CRM/MT: 5754 | RQE: 2918 Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Dra. Ludmilla Luzia Pires Amaral Resende Clínica Médica - Alergia e Imunologia CRM/MT: 5703 | RQE: 2077 RQE 2199 Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá 65 3051-8700
Guia Médico
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorin
Nefrologia CRM/MT: 6180 | RQE: 3211
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 6292 | RQE: 66 | TEOT: 12024
CTR - Clínica de Tratamento Renal: R. Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro 65 3023-2003 | 3025-7047
Hospital Otorrino - Centro Médico 1: Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 - Araés 65 2128-8000 - Ramal 8100
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
Nefrologia CRM/MT: 5552 | RQE: 2022
Médico CRM/MT: 5859
CTR - Clínica de Tratamento Renal: R. Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro 65 3023-2003 | 3025-7047
CTR - Clínica de Tratamento Renal: Av. Flamboyant, 2128 - Jardim Paraíso Sinop/MT 66 3532-2297
Dr. Marcelo Mendes Mastologia CRM/MT: 3500 | RQE: 1496
Dra. Marcia Marly Winck Yamamoto de Medeiros Ginecologia CRM/MT 2803 | RQE: 1382
Rua Primavera, 10 Bosque da Saúde 65 3052-9280 | 9981-8865
Instituto Tropical de Medicina Reprodutiva e Menopausa - INTRO: Rua Almirante Henrique Guedes Pinto, 195 – Duque de Caxias I 65 3322 2017 65 3322-7342
Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
Dr. Marcos Tenuta Jr.
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 5670 | RQE: 2064 Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335, 4º Andar 65 3051-2115 | 3051-2361 3051-2250 | 9319-5754
Cardiologia CRM/MT: 5147 | RQE: 2699
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - Térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Dra.Maria Aparecida Batista Gomes
Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva
Médica CRM/MT 2364
Oftalmologia CRM/MT: 6017 | RQE: 3227
Av.Bosque da Saúde, 888 Ed.Saúde –Primeiro Andar-sl 13-Bosque da Saúde 65 3692-4009 - 99826589
Instituto de Olhos do Centro Oeste: Rua Alice Borges de Lima Avelino, 75 Duque de Caxias II 65 3622-0012 | 9999-1699
13
Guia Médico
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde. Dr. Mário Espósito
Dr. Mardem Machado de Souza
Otorrinolaringologia CRM/MT 2338 | RQE: 593
Coloproctologia - Cirurgia do Aparelho Digestivo
Hosp.Otorrino-Centro Médico 2: Rua Major Gama,1161 - Porto 65 3624-6807
Hospital São Mateus: Av.Aclimação,335 – Bosque da Saúde Térreo - cons 03 65 3051-2130 - 3051-2352 CLIN MED: R.Jaques Brunini,Quadra 2-Casa 5 65 3634-3888
Dr. Marlon Mendonça
Dra.Micaela J.Delgadillo Vargas
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 4075 | RQE: 3301
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 6174 | RQE: 3169
CEAC - Centro Avançado de Coluna: Av. Bosque da Saúde, 888 Edifício Saúde, 2º Andar - Sala 25 65 2136-4788 | 9201-1230
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva Cirurgia Plástica CRM/MT: 4414 | RQE: 2714 Clínica Intro: Rua Almirante Henrique P. Guedes, 195 Duque de Caxias 1 65 3637-7902 | 3322-2017 Ed. Alpha Office Center - 2º Andar: Rua das Caviúnas, 377 - Alphaville 1 65 3644-2022 | 9811-6510
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa , 1300 - Centro Sul 65 3056-7800 Clínica CDI: Av.São Paulo,61 –Várzea Grande 65 3684-2998 – 65 3684-2816
Dra.Michelli Daltro Coelho Cirurgia Aparelho Digestivo CRM/MT 5727 | RQE: 2965 Ed.Santa Rosa Tower: Av.Miguel Sutil,8000 – Jd.Mariana Primeiro andar –Sl 101 65 3626-3110 – 3028-7586
Dra.Mirielen Lopes da Rocha
Dra.Nádia dos Anjos Fernandes
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 6483 | RQE: 3145
Médica CRM/MT 5573
Clínica da Mulher: Rua G,10 –Bairro Miguel Sutil 65 2136-1617 - 9225-2869
Vita Espaço Corpo: Rua São Benedito,350 - Lixeira 65 2127-7752 - 8477-9299
Dr. Paulo Spengler
Dr. Rafael Amaral
Ortopedia e Traumatologia CRM/MT: 3607 | RQE: 1214
Urologia e Cirurgia Geral CRM/MT 5584 | RQE: 3387 | RQE 2655
Hospital Ortopédico: Rua Osório Duque Estrada, 15 65 3314-1200 Santa Rosa Tower: Av. Miguel Sutil, 8000 - 5º Andar 65 3626-3669
14
CRM/MT 3058 | RQE: 2148 – RQE 2002
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa , 1300 Centro Sul 65 3056-7800
Profissionais médicos participantes desta edição da Revista Saúde.
Guia Médico
Dr. Rafael das Neves Menezes
Dr.Ricardo Augusto M.de Carvalho
Cardiologia CRM/MT: 7917 | RQE: 3366
Ginecologia e Obstetrícia CRM/MT 3793 | RQE:1949
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Clara Odontologia & Medicina: R.Des.Trigo de Loureiro,333-Araés 65 3025 2993 - 9257 9138 65 9641 4497
Dra. Roberta Arantes da Costa
Dr. Roberto Candia
Medicina Nuclear CRM/MT 5733 | RQE: 3228
Instituto de Medicina Nuclear: Rua Pimenta Bueno ,515-Don Aquino 65 4009 2880
Dr. Rogério Luiz Parra Reganim Cardiologia CRM/MT: 2905 | RQE: 4957 Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Dr. Rubens Carlos de Oliveira Junior Patologia Clínica –Medicina Laboratorial CRM/MT 3149 | RQE: 687
Cardiologia CRM/MT: 6214 | RQE: 2600
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3626-3066
Dr. Ronie R. dos Santos Cirurgia Plástica CRM/MT: 3129 | RQE: 401
Hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 - Araés 65 2128-8042 | 9271-7017 (WhatsApp)
Dra. Suzana Santos Palma Cardiologia CRM/MT: 2678 | RQE: 1406
LAPAT: Av.Marechal Deodoro,270-Santa Helena 65 3051-2800
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo Jd. Mariana 65 3626-3066 | 3618-8000
Dra.Thayná Piran
Dr.Walter J.R.Borges
Psiquiatria CRM/MT 8095 | RQE: 3361
Anestesiologia CRM/MT 4193| RQE: 3250
Clínica Biobelle: Rua Pres.Castelo Branco,471-Quilombo 65 3023-2515 – 3324-0001 Gastrocenter: Av.Lava Pés,829-Duque de Caxias 65 3614-9500
Clara Odontologia & Medicina: R.Des.Trigo de Loureiro,333-Araés 65 3025 2993 -3314 1200
15
Índice Revista Saúde | Novembro/2015 | Cuiabá/MT
20
Colestase intra-Hepática da Gravidez
22
Osteonecrose do Quadril
24
Infertilidade Conjugal
26 28 30 32 34
36
Dra. Eliana Pinheiro da Silvah
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorimh
Dra. Márcia Marly Winck Yamamoto de Medeiros
Ecodoppler em cirurgia vascular: qual a sua importância? Dr. Gilson de Barros Bergamim
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Ana Cristina P. Vale Ferreira
“Doutor, o meu tremor pode ser Parkinson?” Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior
Por que as alergias estão aumentando?
46
Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna Vertebral
48
Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
Dr. Juliano Coelho Philippi
CEAC
ESPECIAL CAPA Dr. Aires , há dez anos te ajudando a lidar com tempo Dr. Aires
52
Lentes de Contato
54
Cirurgia das pálpebras e lipoenxertia da face
56
Qualidade de vida e envelhecimento
Coqueluche – uma doença antiga que está reemergindo
Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
Dra. Andréia Athayde Firmiano Casarotto
60
Total Lift Tratamento Inovador no Rejuvenescimento Facial
62
Cirurgia Plástica da Face Rinoplastia: a mãe da cirurgia plástica
64
Microfisioterapia A cura vem de dentro. Equilíbrio entre corpo e mente
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza
O papel da terapia ablativa com Radioiodo-131 Dra. Roberta Arantes da Costa Dr. Humberto de Oliveira e Celestino
Tecno Vida Onde o cuidado é único e essencial Cuidado e respeito que vão além Dra. Helen Iglesias
38
Hemorroidas Como posso tratar meus vasinhos de perna?
42
“A realização do controle de qualidade assegura a credibilidade do medicamento manipulado e isso é a filosofia da Natupharma”
Dr. Mardem Machado de Souza
Natupharma
16
44
Prof. Dr. Mário Pinheiro Espósito
Dr. Igor Vilela Junqueira
66
Fratura da Clavícula
68
HPV e Vacinas
Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
Dra. Mirielen Lopes da Rocha
70
Cirurgia Oncoplástica Uma nova abordagem no câncer de mama Dr. Marcelo Mendes
72
Você sabe qual é a sua pressão arterial?
74
Abdominoplastia
76
Doença Renal Crônica
78
Dra. Suzana Santos Palma
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
CEAC
Implante de Válvula Aórtica Percutâneo: Tudo que você precisa saber! Dr. Juliano Slhessarenko
79
Novas legislações para área médica e suas oportunidades
80
Doença do Refluxo Gastroesofágico: Uma breve explicação
82 83 84 86
Ederaldo José Pereira de Lima
Dr. José Carlos Costa Marques
Avalie sua marcha, trate suas dores. Baropodometria e Podoposturologia
87
Transtorno Afetivo Bipolar Dra. Thayná Piran Dra. Gabriela Antoniolli
88
E a Dislexia?
90
Tumores Benignos do Fígado
92
Maria Alice Mendes S. Carvalho
Dra. Michelli Silva Daltro Coelho
“Acrescentar vida aos dias, quando não se pode acrescentar dias a vida....” Dra. Gloria Maria de Campos G. Tristão
94
Retinopatia Diabética
96
Psoríase e terapia com imunobiológicos
98
O desafio das doenças autoimunes
99
Transtorno de Ansiedade Social
Dra. Amanda Garcia de Brito
Dra. Juliana Budoia
Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho
Clélia Elisa Rezende de Lacerda
Marilda Ghiraldi
Cuidados precoces com a pele. Por que tê-los?
100
Publicidade Médica
102
Comportamento Infantil
104
Micropigmentaçao das Sobrancelhas
108
Missão Internacional Sebrae
Dra. Débora Teresa da Silva Ormond
Dra. Nadia A. Fernandes
Uma vida sem óculos As diferentes opções de tratamento a laser
Dra. Maria Aparecida Batista Gomes
Dr. João Paulo Marquezan da Silva Tania Baggio
Transparência como vantagem competitiva Dr. Rubens Carlos de Oliveira Junior Sebrae
17
Expediente
REVISTA TRIMESTRAL
Direção:
NOVEMBRO/2015 | ANO 01 | Nº 04 | Cuiabá/MT
Marcelo Adriano Lopes da Silva
Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69
Ueslei Dias Rampani
Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br
Layout:
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Bruno Assunção Dyego Bortoli João Paulo Zequim Márcio Garcia Vinícius Ribeiro Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos Revisão Ortográfica: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro Circulação: Cuiabá e Várzea Grande
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Marcelo Adriano Lopes da Silva
www.sempresaude.com.br As matérias e imagens veiculadas são de responsabilidade dos seus autores.
Editorial
Um ano de circulação e muitas boas histórias para contar! Parece que foi ontem que iniciamos a circulação da primeira edição da Revista Saúde Cuiabá, e, já estamos completando um ano de distribuição. Apesar de parecer pouco, foi o suficiente para vivenciarmos histórias especiais e abordarmos conteúdos diversos, estampando em nossas páginas conteúdos que evidenciam os profissionais e empresas, bem como os serviços de saúde que referenciam a capital em diversos segmentos. Estamos em nossa quarta edição e temos como maior conquista, o respeito da opinião pública a respeito do nosso trabalho enquanto divulgadores de uma das publicações mais lidas em clínicas, hospitais, academias, empresas liberais e inúmeros outros segmentos, os quais recebem nossos exemplares trimestralmente. Foi um ano de muito trabalho, muitos parceiros, e, o mais importante: um ano no qual fizemos muito amigos.
Todo esse sucesso se deve também ao fato de representarmos uma das franquias mais atuantes no cenário editorial brasileiro, a Revista Saúde®, que em 11 anos de atuação já está presente em diversos estados brasileiros, sempre com a credibilidade e a proposta de evidenciar os profissionais mais importantes na prestação de serviços de saúde, bem-estar, prevenção e qualidade de vida. Também está inserida neste processo, a preocupação em apresentar ao leitor um conteúdo de qualidade, relevante, e, acima de tudo, com responsabilidade e respeito à ética. Não podemos deixar de prestar nossos agradecimentos a todos os profissionais, que direta ou indiretamente ajudam a fazer da saúde de Cuiabá uma referência em qualidade e excelência. A todos vocês, o nosso muito obrigado e o reconhecimento do quanto são importantes para a Revista Saúde® Cuiabá. Brindamos com você nosso primeiro ano, antecipando os votos de um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações. Feliz 2016 e que este seja um ano no qual possamos por em prática o conceito de que se quisermos mudar o futuro, a iniciativa deve partir no presente.
Os diretores! Cristiana L. G. Donegá, Gustavo W. Donegá e Tatiana L. Gonçalves
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Colestase Intra-Hepática da Gravidez Essa, e enzimas hepáticas apresentam se elevadas, pondo em risco a vida da mãe e do bebê. Essa patologia também aumenta em muito a probabilidade de pré-eclâmpsia, e outras complicações gravídicas, o que torna ainda mais importante o seu diagnostico o mais precoce possível, já que embora não saibamos ainda explicar completamente a origem de tal distúrbio, a ciência já dispõem de vários recursos para pelo menos controlar o principal sintoma, que é a coçeira, que se inicia nas palmas das mãos e plantas dos pés, de maneira branda , expandindo-se para o corpo todo numa intensidade insuportável, além de diminuir a toxicidade e o acúmulo das substâncias em questão, o que aparentemente é responsável pelo alto índice de morte súbita fetal, e graves complicações maternas.
A Colestase Intra-Hepática da Gestação, ainda é uma doença de causa pouco esclarecida, que ocorre em mulheres gestantes, previamente sadias, em que o fígado passa a acumular substâncias antes por ele secretadas, como o ácido ursodesoxicólico.
Cada vez mais observamos a grandiosidade de um pré-natal minucioso, onde o médico pode ouvir queixas como a do prurido, excesso de irritabilidade, náuseas , vômitos, notar manchas rochas pelo corpo, hipertensão, ou detectar por exames alteração de TGO, TGP, GGT, proteinúria, e dessa forma pedir uma avaliação do hepatologista para em conjunto determinarem o diagnóstico, e a melhor proposta terapêutica para tão agressiva doença hepática.
Dra. Eliana Pinheiro da Silva
CRM/MT 8111
Clínica Médica RQE 3430 Gastroenterologia RQE 3431 • Professora Assistente da Faculdade de Medicina de Várzea Grande (UNIVAG) • Mestre em Hepatologia pelo Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de São Paulo (USP) • Especialização e Residência Médica em Clínica Médica e Gastroenterologia clínica pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) • Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (Fundação Lusíadas)
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Osteonecrose do Quadril Osteonecrose do quadril é uma condição dolorosa que ocorre quando o suprimento de sangue para o osso é interrompido. Seria o equivalente ao um infarto do coração, porém na cabeça femoral. Sem um suprimento de sangue as células ósseas morrem, levando a alterações do formato e funcionamento do quadril. Como consequência, a osteonecrose pode levar à destruição da articulação do quadril e artrose.
Embora possa ocorrer em qualquer osso, a osteonecrose afeta muito frequentemente o quadril, mas específicamente a cabeça do fêmur. Mais de 20.000 pessoas a cada ano entram em hospitais para o tratamento da osteonecrose do quadril. Em muitos casos, ambos os quadris são afetados pela doença. Apesar da osteonecrose afetar pessoas de todas as idades, é mais comum entre os 40 e 65 anos. Homens desenvolvem osteonecrose com mais frequência do que mulheres. O sucesso do tratamento é baseado no grau e na extensão da necrose, por isso é urgente a necessidade da avaliação do paciente nas fases iniciais da doença, especialmente em pacientes jovens. Embora não se saiba sempre o que causa a falta de fornecimento de sangue, há uma série de fatores de risco que podem tornar mais provável que alguém desenvolva a doença: • Lesão traumática: Luxações do quadril traumáticas, fraturas de quadril e outras lesões podem danificar os vasos sanguíneos e prejudicar a circulação da cabeça femoral; • Alcoolismo: Uma das causas mais comuns da necrose avascular. As bebidas destiladas são as mais deletérias; • Medicamentos como corticoides: Muitas doenças, como asma, artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico; • Outras condições médicas: Osteonecrose está associada com outras doenças, incluindo doença de Caisson (doença do mergulhador), anemia falciforme, doenças reumáticas, doença de Gaucher, doença de Crohn, embolia arterial, trombose, e vasculite.
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorim
A osteonecrose desenvolve-se em fases. A dor no quadril é, normalmente, o primeiro sintoma. Isso pode levar a uma dor intensa ou uma dor latejante na virilha ou região glútea. Conforme a doença progride, se tornará mais difícil ficar de pé e colocar peso sobre o quadril acometido, assim como movimentá-lo. O tempo de progressão da doença através desses estágios varia de alguns meses a mais de um ano. Alterações precoces no osso que não podem aparecer em um raio-x podem ser detectadas com um exame de ressonância nuclear magnética (RNM). Esses exames são utilizados para avaliar o quanto o osso tem sido afetado pela doença. Uma ressonância magnética pode mostrar a osteonecrose bem precocemente, mesmo que ainda não cause sintomas. É um ótimo método para tentar detectar osteonecrose no quadril oposto, mesmo sem dor. Tratamento O tratamento da osteonecrose é determinado analisando-se em conjunto os sintomas e exame físico com os exames de imagem. A presença de dor, a idade, estado de saúde geral, doenças associadas, o tamanho da lesão e a localização na cabeça femoral determinarão o tratamento. De maneira geral podemos classificar o tratamento em não cirúrgico, cirúrgico com preservação do quadril e cirúrgico com artroplastia (prótese do quadril). A decisão da melhor alternativa dependerá da análise dos fatores previamente citados e muitas vezes pode ser necessário trocar a modalidade de tratamento, por exemplo do tratamento não cirúrgico para cirúrgico. Pacientes com osteonecrose, diagnosticados em fases precoces (antes do colapso da cabeça femoral) são ótimos candidatos para os procedimentos de preservação da articulação do quadril. Os tratamentos mais utilizados na literatura ortopédica atualmente, junto com a videocirurgia de descompressão, são: • Plasma rico em plaquetas (PRP): Retirado do próprio paciente; • Concentrado de medula óssea: Retirada do próprio paciente; • Enxertos autólogos: Enxertos ósseos do próprio paciente; • Enxertos artificiais. Se a osteonecrose avançou para o colapso da cabeça femoral, o tratamento mais bem-sucedido é a substituição do quadril (artroplastia total de quadril ou prótese total de quadril). Esse procedimento envolve a substituição da cartilagem e do osso danificado com implantes artificiais. A substituição total do quadril é um procedimento com um alto índice de sucesso na redução da dor e restauração da função em 90 a 95% dos pacientes. Considera-se uma das cirurgias mais bem-sucedidas em toda a história da medicina.
CRM/MT 6292
Ortopedia e Traumatologia - RQE 66 - TEOT 12024
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Cirurgia de Quadril
Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorim CRM/MT 6292
Ortopedia e Traumatologia RQE 66 - TEOT 12024
Medicina Esportiva
Cirurgia de Joelho
Hospital Otorrino - Centro Médico 1: Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 - Araés 65 2128 8000 Dr. Luiz Fernando Amorim
• Título de Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela SBOT e pelo MEC; • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Quadril; • Residência Médica no Hospital Universitário Evangélico de Curitiba/PR; • Fellowship em Artroscopia de Quadril na Clínica Alemana Santiago - CHILE; • Membro Internacional da Academia Americana dos Cirurgiões Ortopédicos; • Especialização em Cirurgia de Quadril e Joelho no Hospital Vita / Novo Mundo em Curitiba/PR.
Infertilidade Conjugal A Federação Internacional de Obstetrícia e Ginecologia (FIGO) define como infértil o casal que não consegue levar a gravidez a termo e como estéril aquele casal que não consegue obter gravidez após um ano de relações sexuais freqüentes sem uso de nenhum método contraceptivo.
A American Society for Reproductive Medicine (ASRM) prefere definir infertilidade como ausência de gravidez após um ano de relações sexuais sem o uso de método contraceptivo e esterilidade como a incapacidade absoluta de engravidar. O médico ginecologista após firmado o diagnóstico de infertilidade deve iniciar a investigação, tendo como meta identificar a causa e tratar ou encaminhar para um especialista da área. Não se pode esquecer que a idade da mulher está inversamente relacionada com sua capacidade reprodutiva e atualmente algumas modificações no estilo de vida dos casais tem favorecido o aumento da incidência de infertilidade como por exemplo, postergar a maternidade em favor da vida profissional, e isso tem efeito direto no aumento de ginecopatias tipo endometriose, miomatose, alterações tubárias, além de diminuir a reserva ovariana.
As modificações no estilo de vida também comprometem a função reprodutiva do homem. Tem-se como exemplo a piora seminal por causa do consumo excessivo de álcool, tabagismo e exposição a fatores ambientais, entre outros. O protocolo de investigação das causas de infertilidade é bastante amplo, mas, didaticamente podemos separar por setores no caso da investigação feminina. Uma história médica pode de início levantar hipóteses de causas, o exame ginecológico bem feito pode diagnosticar e permitir tratar causas muito simples de infertilidade. Sempre o ginecologista precisa ter em mente que na mulher o problema pode estar na vagina, colo, útero, trompas, ovários e cavidade (peritôneo). Primeiramente um exame do sêmen do marido deve ser feito com uma abstinência de 3-5 dias em um laboratório preparado para tal exame e que esteja atualizado nas novas referências mundiais. Este exame é obrigatório na investigação! Ao final dos exames básicos da mulher pode haver necessidade de realizar exames específicos como histerossalpingografia, histeroscopia e videolaparoscopia. Feito o diagnóstico definitivo é proposto tratamento do casal. Os principais tipos de tratamento são como segue:
Coito programado: Realiza-se indução de ovulação, avalia-se o colo do útero e se o mesmo estiver tunelizado (aberto) e com muco suficiente e favorável, o casal é orientado a manter relação sexual em dias alternados. A taxa de sucesso varia de 15-25%. Tem várias indicações mas basicamente as trompas e o sêmen precisam estar normais. Inseminação intra uterina: Realiza-se indução de ovulação e no dia programado para rotura folicular o sêmen do marido ou doador é preparado em laboratório com a finalidade de concentrar a amostra e separar os melhores espermatozóides, além de capacitá-los. Na inseminação os espermatozóides são depositados diretamente na cavidade uterina. A taxa de sucesso varia de 20-25%. Tem várias indicações mas as trompas precisam estar normais. Fertilização in vitro: Realiza-se indução de ovulação, aspiração dos óvulos e fertilização destes em laboratório com posterior transferência dos embriões para a cavidade uterina. Taxa de sucesso em média 50% (em nosso serviço, considerando todas as idades). As indicações principais são as alterações importantes do sêmen, obstrução das trompas e endometriose pélvica.
Dra. Márcia Marly Winck Yamamoto de Medeiros
CRM/MT: 2803
Ginecologia - RQE: 1382 • Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso em 1994; • Residência Médica pela Universidade Federal de Mato Grosso em 1997; • Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Febrasgo em 2000; • Mestrado pela Universidade Federal de Mato Grosso na área de Reprodução Humana e Climatério em 2013; • Certificação de Capacitação em Reprodução Assistida pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida em 2013.
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CLÍNICA
TRÊS AMÉRICAS
Instituto Bianchi de Odontologia
Dr. Hélcio Ap. Bianchi - CRO/MT 1631 • Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial; • Especialista em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial; • Mestre em Ciências da Saúde - UFMT; • Professor da Universidade de Cuiabá.
Dra. Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi - CRO/MT 4585 • Especialista em Dentística Restauradora e Estética Dental; • Habilitação em Laser na Odontologia; • Mestrado em Ciências da Saúde - UFMT; • Professora da Universidade de Cuiabá.
Dr. Fabio Lima de Almeida - CRO/MT
3125
• Especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial; • Especialista em Estomatologia; • Mestre em Radiologia Odontológica; • Professor da Universidade de Cuiabá.
Responsável Técnico: Dr. Hélcio Ap. Bianchi - CRO/MT 1631 Instituto Bianchi de Odontologia:
65 3627-1020 Clínica três Américas - Av. Tancredo Neves, 300 | Jd. Kennedy | Cuiabá/MT
Instituto Bianchi de Odontologia Instituto Bianchi www.institutobianchi.com
Ecodoppler em cirurgia vascular: qual a sua importância? O que é o Ecodoppler? O Ecodoppler é um exame de imagem, que visa estudar as artérias e as veias, permitindo a avaliação da estrutura do vaso (dimensão, presença de obstruções ou outros tipos de lesões)
• Doença carotídea (como parte do estudo de AVC’s); • Fístulas arteriovenosas (renal crônico com necessidade de hemodiálise);
e também do fluxo (direção e velocidade). É um exame indolor, não invasivo e inócuo, isto é, não causa complicações ou efeitos colaterais ao paciente.
• Guia no tratamento de varizes por aplicação de esclerosante (espuma); • Guia no tratamento de veias safenas magna e parva;
Para que serve o Ecodoppler?
• Punções de acessos venosos ou arteriais complexos. O Ecodoppler deve ser solicitado pelo médico para o diagnóstico e/ou o planejamento terapêutico, nas seguintes situações: • Varizes; • Trombose venosa profunda ou superficial; • Aneurismas da aorta abdominal ou dos membros (inferiores ou superiores); • Doença arterial obstrutiva periférica (membros inferiores);
Como é realizado o Ecodoppler? A sua realização, em regra, não exige preparação específica, exceto nos casos de exames abdominais, nos quais será necessário um tempo prévio de jejum. Durante o exame é aplicado um gel de ultrassonografia sobre a área corporal a ser estudada, por exemplo, na região cervical (carótidas e vertebrais), no abdome ou nos membros superiores e inferiores, sendo que, geralmente, o paciente permanece em decúbito dorsal (deitado), porém, o exame poderá ser realizado com o paciente em pé, no caso de mapeamento venoso das varizes. O Ecodoppler é, portanto, um exame de suma importância, seja para diagnóstico ou para o planejamento terapêutico das doenças vasculares, devendo ser realizado nestas situações, por se tratar de método não invasivo e inócuo.
Dr. Gilson de Barros Bergamim
CRM/MT 6524
Cirurgia Vascular - RQE 3391 • Graduado em Medicina pela Universidade de Cuiabá – UNIC/MT; • Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Alípio Corrêa Netto – SUS/SP; • Residência Médica em Cirurgia Vascular pela Sociedade Beneficente Santa Casa de Campo Grande/MT.
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Responsável Técnica: Danieli Vieira Souza - CRFa 6-5373 M
Sabemos que cada criança é única e o Sensei torna possível a adaptação e a personalização para todas elas.
APARELHOS AUDITIVOS
Uma solução de alto desempenho O Oticon Sensei é uma solução auditiva para crianças com perda auditiva de severa a profunda, totalmente integrada com qualidade sonora de alto desempenho, melhor sinal de fala em qualquer situação ou ambiente, permitindo que as crianças com perda auditiva desenvolvam seus sistemas auditivos o mais próximo da forma natural quanto possível. Para crianças e adolescentes que buscam expressar sua individualidade, o Sensei oferece 11 cores legais e adesivos divertidos. Seja em sua orgulhosa cor púrpura ou na recém-lançada cor verde esmeralda que captura a atenção do olhar da criança, o resultado é exatamente o mesmo: ter a liberdade para selecionar e personalizar seus aparelhos auditivos dá a elas um senso de identidade e de propriedade. Isto pode motivá-las a usar seus aparelhos auditivos diariamente. Agende seu horário com um de nossos fonoaudiólogos e saiba mais sobre nossos pacotes audiológicos para crianças e adolescentes.
Aricelly R. do Nascimento
Danieli Vieira Souza
Mariano Ramos Neto
Fonoaudióloga
Fonoaudiólogo
CRFa 6-5525
CRFa 6-5373 MT
CRFa 6-9299
Atende em:
Audiologista
Rua Joaquim Murtinho, 1260 - Centro Sul | Cuiabá/MT 65 4141.1767 | www.institutovidanova.com.br
Fonoaudióloga
Primavera do Leste - MT
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é hoje um dos temas mais estudados em crianças em idade escolar. Estudos apontam que ele apresenta hoje uma das principais fontes de encaminhamento de crianças ao sistema de saúde.
O transtorno de Déficit de Atenção ao longo dos anos tem recebido muitos nomes como: Doença de Still e Distúrbio de impulsividade que foram tentativas iniciais para descrever crianças excessivamente ativas e impulsivas. Termos assustadores como Disfunção Cerebral Mínima também foram utilizados. Um pouco mais a frente surgiu a expressão Reação Hipercinética da Infância que se concentrava no sintoma mais óbvio do problema, o excesso de atividade. A partir de 1980, o termo “Transtorno de Deficit de Atenção” passa a ser utilizado. O TDAH é um transtorno habitualmente reconhecido na infância, caracterizado por um padrão comportamental persistente de desatenção e/ou hiperatividade/impulsividade intenso e frequente o bastante para causar comprometimento funcional em áreas importantes da vida da criança em âmbito familiar, escolar e social. O TDAH já foi considerado um transtorno específico da infância, mas segundo estudos cerca de 50% a 65% das crianças com TDAH tendem a continuar apresentando os sintomas mesmos depois de adultos. Para que um diagnóstico de TDAH seja estabelecido, a criança deve apresentar por um período de seis meses, seis ou mais sintomas de desatenção, hiperatividade/impulsividade dentre 18 sintomas que compõe duas dimensões: desatenção e hiperatividade/impulsividade. O TDAH ainda pode ser caracterizado em três subtipos com predomínio de: a) desatenção (TDA) b) hiperatividade/impulsividade c) combinado
O tipo combinado é o mais frequente e o que apresenta mais prejuízos funcionais para a criança, mas encontramos muitas vezes o Déficit de Atenção sem hiperatividade (TDA), sendo que esse tipo exige maior auxílio extraclasse no que se refere às atividades escolares. Crianças podem apresentar esquecimento, agitação motora e desatenção sem necessariamente ser TDAH. Por exemplo, crianças em sala de aula podem ser muito agitadas, andam de um lado para outro, batucam na carteira, chamam a atenção dos colegas e não conseguem sentar e ficar quietos. Quando o terapeuta comportamental se desloca para observar essa criança em ambiente escolar, conversa com professores e familiares, pode vir a entender que essa criança com sintomas tão característicos de TDAH, mantém esse comportamento para evitar situações aversivas, ou seja, uma tarefa chata ou difícil, uma aula que não é estimulante para ela ou algo que ela não quer fazer, então esse comportamento tem a função de evitar a tarefa. Enquanto crianças apresentam maior tendência a problemas com hiperatividade, adultos com TDAH apresentam mais queixas de inquietude, intolerância ao tédio, autocontrole, organização, manejo de tempo, impulsividade e persistência para cumprir tarefas. O TDAH já foi considerado um distúrbio predominantemente do sexo masculino, mas estudos têm mostrado que essa predominância diminuiu. Entretanto, em comparação com meninos, as meninas são mais propensas à desatenção do que a sintomas de hiperatividade e impulsividade e geralmente o diagnóstico é mais tardio do que em meninos. Crianças com TDAH não conseguem manter atenção em uma só tarefa ou atividade, principalmente se encararem essa atividade como chata. É um esforço significativo tentar concentrar-se
Ana Cristina P. Vale Ferreira
na tarefa, para elas esse é um problema invisível que não conseguem entender, causando um grande estresse. Conforme vão ficando mais velhas, as crianças com TDAH começam a se sentir burras e, muitas vezes são acusadas de preguiçosas. É obvio que essas experiências causam danos emocionais e diminuem a autoestima. A impulsividade pode também prejudicar a interação social da criança, pois quando frustradas elas podem gritar, brigar e até mesmo agredir fisicamente para conseguir que tudo seja feito do seu modo. A dificuldade de seguir regras aparece em crianças do tipo combinado. Como o Transtorno do Déficit de Atenção compromete a vida da criança no contexto familiar, social e escolar para um tratamento correto é necessário uma abordagem multidisciplinar, englobando intervenções psicoterápicas e farmacológicas com participação e comprometimento dos pais, profissionais da saúde, educadores, além da própria criança. Hoje três tipos de tratamento têm sido empregados, o farmacológico, a terapia comportamental e a combinação terapia comportamental e farmacológico. O tratamento farmacológico é decisivo para a melhora de sintomas primários do TDAH (distração, hiperatividade e impulsividade). Entretanto, sintomas como baixa autoestima, problemas interpessoais, receio ou relutância de aprender ou envolver-se com novas atividades escolares, entre outros a combinação terapia comportamental e farmacologia tem apresentado melhores resultados. A análise do comportamento, além de promover uma intervenção psicoeducativa, contribui e promove alterações nos padrões comportamentais de impulsividade, hiperatividade e desatenção. Baseado na análise funcional e histórica dos comportamentos apresentados pela criança com TDAH, diversas técnicas têm se mostrado úteis.
CRP 18/01838
Psicóloga • Terapeuta Comportamental • Especialista em Análise do Comportamento- ITCR- Campinas - SP • Aperfeiçoamento em Psicologia Clínica Comportamental - UFMT - MT
Clínica Três Américas
Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy | 65 3627-1020 | 9957-2781 | Cuiabá-MT anacristina.vale@terra.com.br 28
“Doutor, o meu tremor pode ser Parkinson?” O tremor nas mãos é uma queixa comum nos consultórios de neurologia e é um sinal que deve alertar o paciente para uma avaliação médica, pois pode ser um indício de uma doença Neurodegenerativa descrita pela primeira vez em 1817, por um médico inglês chamado James Parkinson.
A doença de Parkinson, assim chamada em homenagem ao Dr. James Parkinson, é caracterizada por alguns sinais principais: 1. Tremor: A. Início assimétrico (geralmente iniciando em uma das mãos); B. Observado durante o repouso. 3. Bradicinesia: Caracterizada pela lentificação em realizar as atividades diárias (p.ex.: lentificação ao andar, ao se virar, ao se vestir) 4. Rigidez: Enrijecimento dos braços e/ou das pernas; 5. Instabilidade da postura: Presença de quedas durante a caminhada. Outros sinais e sintomas podem estar presentes em fase mais precoce da doença, como por exemplo: constipação intestinal, alguns distúrbios do sono, perda do olfato, depressão. O diagnóstico dessa doença é baseado na história clínica e no exame físico neurológico, porém tem se pesquisado o uso de exames complementares para auxiliar no diagnóstico. Algumas tecnologias como a ressonância nuclear magnética de crânio, o PET-CT, o SPECT com TRODAT, Doppler transcraniano (algumas delas ainda experimental) são promissoras; também tem se investido em pesquisa com marcadores biológicos que poderiam ser realizados através da coleta do sangue e/ou do líquido cefalorraquidiano para o diagnóstico. Com relação ao tratamento da doença, sabe-se que ainda não existe uma cura e os estudos foram infelizes em tentar demostrar o efeito neuroprotetor de algumas medicações.
Na atualidade, o tratamento baseia-se na reabilitação com uma equipe multidisciplinar composta por Fisioterapeuta, Terapeuta Ocupacional, Fonoaudiólogo, Psicólogo, Educador Físico, Nutricionista com o intuito de promover melhor qualidade de vida ao paciente. No que diz respeito aos medicamentos dispomos de substâncias que aliviam os sintomas. Entre eles a Levodopoterapia, agonistas dopaminérgicos (administração oral e mais recente por adesivo cutâneo), anticolinérgicos, inibidores da MAO e outras medicações para aliviar o aumento da saliva, o quadro depressivo, o distúrbio do sono, as alucinações visuais, constipação e quando houver comprometimento de alguma função cognitiva. Existe ainda a possibilidade de técnicas neurocirúrgicas em casos selecionados ou associados à Estimulação Cerebral Profunda (dispositivo médico implantado semelhante a um marca-passo para fornecer estimulação elétrica a regiões precisamente almejadas dentro do cérebro para controle de sintomas motores do Parkinson). Enfim, houve um avanço considerável com relação aos estudos da doença de Parkinson nos últimos anos, em vista do fato de que a primeira terapêutica eficaz se deu 150 anos após os primeiros casos descritos, ou seja, em torno do ano de 1.960. Caracterizando desta forma um desafio atual para os neurologistas, tanto no diagnóstico (em diferenciar de outras causas de tremor) quanto no tratamento adequado baseado em cada paciente (individualizado).
Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior
CRM/MT 5453
Neurologia - RQE 2745 • Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá - MT • Residência Médica em Neurologia pelo Hospital de Urgências de Goiânia (SUS/GO) • Membro Efetivo da Academia Brasileira de Neurologia • Médico Neurologista do Hospital Universitário Júlio Muller/Ebsersh • Médico Neurologista do Hospital Santa Rosa e do Complexo Hospitalar São Matheus.
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Coqueluche
Uma doença antiga que está reemergindo A coqueluche, também conhecida como tosse comprida, é uma doença infecciosa aguda do trato respiratório inferior, causada pela bactéria Bordetella Pertussis. Altamente contagiosa, acomete todas as idades, porém os mais acometidos são lactentes e crianças menores, pois tendem a apresentar quadros com maior gravidade e complicações. A transmissão ocorre pelo contato direto com indivíduos sintomáticos, por meio de secreções do trato respiratório - gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou durante a fala. Em geral, crianças maiores ou adultos (portadores) introduzem a doença na família e podem manifestar o quadro clínico clássico da doença ou formas mais leves e até mesmo atípicas, levando a um tratamento tardio e muitas vezes incompleto. Os primeiros sintomas geralmente aparecem de 7-10 dias após a infecção, e os sinais e sintomas variam com a idade, condição vacinal e tempo decorrido desde a última dose da vacina. A doença evolui em três fases consecutivas: 1) Fase catarral: possui duração de uma ou duas semanas e manifestações respiratórias iniciais acompanhadas de sintomas leves caracterizadas por: febre pouco intensa, mal-estar geral, coriza e tosse seca (simulam um resfriado comum) . 2) Fase paroxística: geralmente afebril ou com febre baixa. Caracteriza-se por crise com tosse paroxística - tosse súbita incontrolável, com tossidas rápidas e curtas (5 a 10) em uma única expiração; guincho inspiratório - resultante da inalação forçosa do ar contra a glote estreitada, cianose, saliência dos olhos, protrusão da língua, salivação, e/ou Vômitos pós-tosse, engasgo e apneia. 3) Fase de convalescença: persiste por duas a seis semanas e, em alguns casos, pode prolongar-se por até três meses. Infecções respiratórias de outra natureza, que se instalam durante a convalescença da coqueluche, podem provocar o ressurgimento transitório dos paroxismos. Diversos agentes etiológicos podem determinar apresentação clínica semelhante, conhecida por “síndrome Pertussis” ou “doenças coqueluchoides”, como a Bordetella parapertussis, vírus sincicial respiratório, os adenovírus, o hemófilo, o Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia trachomatis e Chlamydia pneumoniae. Nos países desenvolvidos, a despeito das altas coberturas vacinais, a doença tem reaparecido em todas as idades. Essa situação suscitou a indicação de um reforço com a vacina acelular em
adolescentes e adultos nestes países. No Brasil, não há dados suficientes que comprovem a emergência da coqueluche nestas faixas etárias; no entanto, essa coorte de suscetíveis oligossintomáticos pode ser a fonte de infecção para crianças menores ou para os incompletamente vacinados. A coqueluche é uma doença de distribuição universal, com ciclos hiperendêmicos a cada três ou cinco anos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima a ocorrência de 50 milhões de casos e 300 mil óbitos por ano. Atualmente, a coqueluche ocupa o quinto lugar dentre as causas de mortalidade das doenças imunopreveníveis em crianças menores de cinco anos. Em 2001, foi criado nos Estados Unidos da América (EUA) o Grupo de Iniciativa Global (Global Pertussis Iniciative - GPI) para analisar o estado da doença em nível mundial e avaliar diversas estratégias de imunização para melhorar o controle da coqueluche, bem como os locais de incidência. As investigações sugeriram que a perda gradual da imunidade e a ausência de uma dose de reforço durante o segundo ano de vida poderiam ter contribuído para a ocorrência do surto. Segundo dados registrados no Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), foram notificados até a última semana de 2012 15.428 casos suspeitos de coqueluche no Brasil. Desses, 4.453 (28,9%) foram confirmados, representando um incremento de 97% em relação ao mesmo período de 2011, em que foram confirmados 2.258 casos. Ainda não há uma causa consensual para esse aumento no número de infectados. A coqueluche é uma doença de notificação compulsória em todo território nacional. Todo caso suspeito deverá ser notificado ao Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação (Sinan). Os grupos de comunicantes mais vulneráveis ao adoecimento por coqueluche são: (1) Recém-nascidos de mãe com sintomas respiratórios; Crianças com menos de um ano, com menos de três doses de vacina Penta, Tetravalente ou DTP Crianças com menos de dez anos, não imunizadas ou com imunização incompleta (com menos de três doses de vacina Penta, Tetravalente ou DTP); Mulheres no último trimestre de gestação; Indivíduos que trabalham em serviços de saúde ou diretamente com crianças; Indivíduos com comprometimento imunológico. O diagnóstico é clínico e laboratorial. O hemograma apresenta leucocitose importante (acima de 20.000) e linfocitose absoluta (>10.000). Pode-se colher cultura de nasofaringe para isolamento da Bordetella Pertussis (padrão ouro) ou pelo método
Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
de PCR. Assim que houver suspeita deve ser iniciado o tratamento que consiste no uso da azitromicina ou claritromicina. Em caso de alergia ou intolerância aos macrolídeos, deve-se usar sulfametoxazol-trimetropim. No calendário vacinal do Programa Nacional de Imunização (PNI), a vacina coqueluche é aplicada para as crianças até seis anos de idade. A primeira dose aos dois, a segunda aos quatro e a terceira aos seis meses de idade, utilizando-se a vacina combinada DTP+Hib (Haemophilus influenzae tipo b) e dois reforços, um aos 15 meses e o outro entre os quatro e seis anos de idade, aplicando-se vacina DTP. As gestantes também devem ser vacinadas a partir da 27ª. Semana até a 36ª semana de gestação (DTPa). Na rede pública, aplica-se a vacina celular e na rede privada a vacina acelular, a diferença está na reatogenicidade. Na rede pública, as vacinas vêm em multidoses e precisam de mais conservantes (na maioria das vezes Alumínio) para manter-se estável para aplicação e o fato de ser celular traz a cápsula da bactéria inteira, por isso, o organismo precisa produzir mais anticorpos. Isso traz os efeitos colaterais da vacina: dor local, calor local, febre, choro incoersível, irritabilidade, convulsão e hipotonia. Levando-se em conta que a eficácia da vacina varia entre 75 a 80% para pertussis,e que a imunidade conferida não é permanente e decresce com o tempo (em média, de 5 a 10 anos, sendo que após os 10 anos da última dose a proteção pode ser totalmente ausente), deve-se vacinar os pais, irmãos maiores de 14 anos, cuidadores (babás) e avós para que seu bebê não corra risco de pegar essa doença e que possamos eliminá-la do país.
Bibliografia: Jeffrey A. Melvin, et al. Bordetella pertussis pathogenesis: current and future challenges. Nat. Rev. Microbiol. 2014. April; 12 (4): 274-288. Doi: 10.1038/nrmicro3235 Secretaria do Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Coqueluche: Acompanhamento dos casos até a 53ª semana epidemiológica de 2014. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2015. Pág.: 4-7
CRM/MT 6241
Pediatria - RQE 2320 • Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva – Fameca no ano de 2003; • Residência Médica na FARMERP (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP) no Hospital de Base de São José do Rio Preto-SP 2004-2006; • TEP 2006 (Título de Especialista em Pediatria).
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Hipertireoidismo:
O papel da terapia ablativa com Radioiodo-131
Hipertireoidismo: Patologia caracterizada pela hiperprodução de hormônios tireoidianos, possuindo sua maior incidência na população feminina entre 20 a 40 anos. Entretanto, a população masculina pode, também, ser afetada. O hipertireoidismo tem como sua principal causa a Doença de Graves, que se trata de patologia auto-imunie (na qual o próprio organismo produz anticorpos que causam aumento da glândula e estimulam a secreção hormonal). Entre outras causas menos comuns dessa patologia encontram-se as tireoidites e nódulo tireoidianos. O excesso de hormônio tireoidiano constitui condição deletéria para o organismo, podendo gerar manifestações patológicas em outros sistemas orgânicos, por exemplo, cardiovascular (taquicardia, arritmias, etc), músculo esquelético (osteoporose), sistema nervoso (temores, depressão, psicose, etc), tendo em vista este aspecto o diagnóstico e principalmente o tratamento desta patologia se faz mandatório. Para o tratamento desta estão disponíveis medicamentos,
cirurgia e a terapia ablativa com o radioiodo. A terapia ablativa com o radioiodo oferece uma opção terapêutica segura, menos invasiva e eficaz para o tratamento do hipertireoidismo, pois promove fibrose da glândula tireoidiana, impossibilitando a mesma de secretar hormônios em excesso. O tratamento é realizado após a administração do material por via oral, não sendo necessária internação do paciente. O resultado final dessa intervenção, geralmente, é obtido após três meses da administração da dose terapêutica, sendo necessária avaliação hormonal quanto à possibilidade da ocorrência de hipotireoidismo. Em suma, a terapia ablativa com radioiodo é uma opção segura e pouco invasiva para o tratamento efetivo do hipertireoidismo, tratando-se de uma opção duradoura e eficiente para o tratamento dessa patologia.
Dra. Roberta Arantes da Costa
Dr. Humberto de Oliveira e Celestino
CRM/MT 5733
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CRM/MT 5809
Medicina Nuclear - RQE 3228
Médico Nuclear - RQE 16618 | AN.: 504
• Médica Graduada pela UNIC em 2008; • Especialização em Medicina Nuclear pela Nucleminas/NuclearMedcenter Equipe Dr. Adelanir Barroso (Juiz de Fora/ Belo Horizonte - MG) (RQE 3228); • Médica Nuclear do Corpo Clínico do IMN- Instituto de Medicina Nuclear;
• Médico Graduado pela UNIC, em 2003; • Membro Titular do CBR e SBMN; • Residência Médica no Hospital Naval Marcílio Dias - RJ; • Médico Assistente do Instituto de Medicina Nuclear de Cuiabá - MT; • Médico do Corpo Clínico do IMN Cuiabá e Santa Rosa Imagem.
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Cirurgia Plástica Procedimentos: Mama (redução e prótese) Abdome Lipoaspiração Face Nariz Pálpebras Orelhas em Abano Pintas Verrugas Preenchimentos faciais Depilação definitiva prótese de glúteo
Cirurgião Plástico - CRM/MT 3129 | RQE: 401
Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Medicina Estética pelo Colégio Brasileiro de Medicina Estética Cirurgião geral especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Geral
65 2128-8042 |
9271-7017 | hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 Bairro Araés - Cuiabá/MT
Tecno Vida
Onde o cuidado é único e essencial Cuidado e respeito que vão além Todo ser necessita de cuidados especiais e específicos e valorizar e incentivar a personalização faz parte do cuidado nutricional da Tecnovida. A fórmula de dietas Enteral e Parenteral manipulada é a que melhor expressa esse conceito com o intuito de manter e preservar saúde.
Compromisso com a qualidade De fato a necessidade e o amor pela qualidade levou-nos a
Sempre houve por parte da empresa uma grande preocupação em obter a excelência dos serviços, garantindo ao longo do
implementação de um espaço de alta tecnologia.
tempo confiabilidade. Prestes a completar 20 anos de empresa, a Tecno Vida cujo foco principal é a Terapia Nutricional, surgiu para suprir uma
Dessa maneira a Tecno vida revolucionou os conceitos exis-
necessidade do mercado, detectada pela nutricionista Helen
tentes até então, ao instalar um laboratório de última geração
Iglesias, sócia fundadora da empresa. Pensando dessa manei-
com base nos modernos conceitos de manipulação em ambien-
ra, criou-se soluções nutricionais apropriadas, individualizadas
te totalmente protegido, com sistemas de filtragem de ar, obe-
para cada paciente.
decendo as normas mais rígidas de padrões de controle ambiental recomendados pelas portarias do Ministério da Saúde. Atualmente a equipe técnica da Tecno Vida é composta por profissionais cada vez mais especializados e preocupados em oferecer a melhor dieta para o paciente que dela necessita.
Dra. Helen Iglesias
CRN/MT 824
Diretora Técnica
65 3623-6500 - Av. das Flores, 304 - Jardim Cuiabá - Cuiabá - MT 36
Hemorroidas
“
Estima-se que 5% da população tenha hemorroidas. A doença hemorroidária pode ocorrer em ambos os sexos e os principais fatores de risco são nível sócio econômico elevado, hereditariedade, obesidade, tabagismo, dieta rica em gorduras,
“
álcool, especiarias e pimenta.
Causas: A teoria mais aceita como causa da maioria dos sintomas é a do prolapso (exteriorização) dos coxins anais. Hemorroidas são “coxins vasculares”, e não varizes. Os coxins vasculares contém artérias, veias, músculos e ligamentos. A doença hemorroidária pode ser classificada como interna, externa e mista. Sintomas: Os sintomas relacionados à doença hemorroidária são sangramento retal, dor anal, prurido, prolapso e secreções. Diagnóstico: O diagnóstico é feito através do exame da região do canal anal e reto (exame proctológico). Alguns pacientes, principalmente aqueles acima de 50 anos, terão que fazer a colonoscopia para verificar a possibilidade de ocorrência de outras doenças, como o câncer colorretal. Prevenção e tratamento: A modificação dos hábitos alimentares, com maior ingestão de líquidos e de fibras, bem como orientações higiênicas (substituição do papel higiênico por duchas higiênicas) são de fundamental importância no tratamento da doença hemorroidária. O tratamento intervencionista não cirúrgico pode ser feito por escleroterapia, fotocoagulação, crioterapia e ligadura elástica. Quando a opção for fazer cirurgia, costuma-se empregar as técnicas clássicas de hemorroidectomias abertas ou fechadas. Inovação cirúrgica: Técnicas mais modernas, como a Hemorroidopexia Mecânica, que faz uso de grampeadores (PPH ou EEAH), diminuem a dor no pós-operatório e têm sido uma boa opção para o tratamento cirúrgico. A Dearterialização Hemorroidária Transanal (THD) é uma técnica nova e pouco invasiva para o tratamento das hemorroidas, sendo também uma boa opção cirúrgica.
Dr. Mardem Machado de Souza
CRM/MT 3058
Cirurgia Do Aparelho Digestivo - RQE 2002 Coloproctologia - RQE 2148 • Mardem Machado de Souza é Coloproctologista e Membro Titular da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBC), do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD) e do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil (Gediib).
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“A realização do controle de qualidade assegura a credibilidade do medicamento manipulado e isso é a filosofia da Natupharma” Desde o início de suas atividades a Natupharma tem praticado a filosofia de promover a saúde proporcionando atendimento diferenciado aos clientes e o que há de melhor em ativos farmacêuticos para a manipulação de medicamentos.
Durante o processo de manipulação existem alguns cui-
Na Natupharma, o processo de manipulação conta com
dados que o cliente não vê, mas que determinam a qualida-
técnicas diferenciadas para a produção e homogeneização
de do produto final. Na Natupharma esses cuidados são to-
dos medicamentos, utilizando o aparelho homogeneizador e
mados desde a aquisição das matérias primas até a entrega
triturador da powder mix com controle de tempo de mistura.
do medicamento ao cliente.
Esse processo é controlado e padronizado por rigorosos proce-
O processo de aquisição de matérias primas se inicia
dimentos de manipulação e limpeza que previnem a contami-
com a avaliação e seleção de fornecedores qualificados.
nação cruzada e microbiológica. Os laboratórios possuem mo-
Após a compra dos insumos farmacêuticos, estes passam
dernos equipamentos, sistema de exaustão, climatização com
por um sistema de inspeção de recebimento e análise físico-
monitoramento de temperatura e umidade. Os equipamentos
-químicas realizadas no laboratório de controle de qualida-
são periodicamente calibrados e aferidos com padrões rastre-
de da empresa as quais visam identificar, qualificar e aprovar
áveis à Rede Brasileira de Calibração. Os produtos em proces-
os mesmos. Também são realizadas análises microbiológi-
so são analisados para verificar seu atendimento aos padrões
cas, testes de pureza e doseamento em laboratório especia-
preconizados na literatura e todos os produtos são inspeciona-
lizado, como o Intecq de Balsamo-SP.
dos antes de serem enviados ao cliente. Toda a produção, bem
Após a aprovação, as matérias primas são armazenadas
como histórico dos clientes é controlada por software.
sob o controle de temperatura e umidade e identificadas de
Além de todos os cuidados no processo, a Natupharma
forma padronizada que possibilita seu rastreamento desde
conta com uma equipe de colaboradores que recebe periodi-
a entrada na empresa até que a mesma chegue ao cliente.
camente treinamentos de qualificação e aperfeiçoamento de
Após o recebimento dos fornecedores, as embalagens são
habilidades. Possui farmacêuticos experientes e capacitados
inspecionadas e passam por um processo de sanitização e
para o controle das atividades com permanente atualização de
desinfecção antes de serem utilizadas.
conhecimentos.
A água utilizada na manipulação passa por um processo de purificação pelo moderno equipamento denominado
Todos esses processos desconhecidos do cliente é que garantem um produto saudável e seguro para o consumo.
Osmose Reversa. Sua qualidade também é analisada men-
A Natupharma atua na manipulação de medicamentos,
salmente através de testes físico-químicos e microbiológi-
cosméticos, fitoterápicos; e na comercialização de cosméticos,
cos.
suplementos alimentares. Matriz - Av. Marechal Deodoro, 871 - Bairro Araés - Cuiabá - Fone – 65.3054.4492 | 9206.2378. Filial – Av. Aclimação, 243 - Bosque da Saúde - Cuiabá - Fone – 65.3025.4492 Alphaville - Rua Érico Preza (Alphamall 2) Loja 13 - B - Jardim itália 65.2127.8229 | 9339.7133 www.natupharma.com.br natupharma@natupharma.com.br
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Por que as alergias estão aumentando?
Segundo a organização mundial de alergia (WAO), nos últimos 50 anos a prevalência de alergia vem aumentando sensivelmente na população mundial. Estima-se que aproximadamente metade das crianças apresente sensibilização a pelo menos um alérgeno comum.
É certo que os fatores genéticos têm um papel determinante no desenvolvimento de alergias. No entanto e ao contrário do que se pensa, pode-se afirmar que as pessoas não nascem alérgicas, elas adquirem a alergia no decorrer da vida, de acordo com o contato com tais substâncias e outros fatores ambientais. Estes fatores ambientais e comportamentais são, de longe, os principais responsáveis pelo desenvolvimento de quadros alérgicos. Os estudos mostram que entre a década de 60 a 90 a população mundial de portadores de alergia respiratória cresceu de maneira espantosa, enquanto que a partir da década de 90 até os dias atuais, estamos assistindo a um aumento da taxa de portadores de alergia alimentar. O desenvolvimento de métodos mais acurados para o diagnóstico de doenças alérgicas e consequentemente uma maior capacidade diagnóstica com certeza contribuiu para isto. Porém, em uma análise mais aprofundada, são os fatores ambientais e comportamentais os principais responsáveis por estas mudanças.
Foi justamente a partir da década de 60 que observamos a migração de parte da população da zona rural para as cidades e os grandes centros, acarretando numa maior exposição a poluentes atmosféricos, com fragilização da mucosa que reveste o trato respiratório, deixando este sistema mais vulnerável ao contato com proteínas potencialmente alergênicas. Foi também neste período que se desenvolveu uma preocupação cada vez maior com a higienização dos ambientes, levando a uma diminuição da exposição das crianças a germes importantes no desenvolvimento de um sistema imunológico mais saudável e menos reativo. Da mesma forma, a adoção de uma dieta cada vez mais industrializada, bem como o uso indiscriminado de compostos químicos tanto na lavoura, como na conservação e alteração das características dos alimentos industrializados, contribuem para um aumento da permeabilidade da mucosa de revestimento do sistema digestivo e uma maior exposição do organismo a alérgenos alimentares. Por último, o aleitamento materno exclusivo até o 6º mês, retardando a oferta de alguns alimentos potencialmente alergênicos, como o leite de vaca e fórmulas que contenham leite, é fundamental na prevenção de desenvolvimento de alergia tanto respiratória como alimentar. Para uma orientação personalizada e específica, bem como um diagnóstico seguro e eficaz, recomenda-se sempre a procura de profissionais com formação sólida na área, afinal, todos nós precisamos e merecemos uma maior qualidade de vida.
Dr. Juliano Coelho Philippi
CRM/MT: 3695
Alergologia e Imunologia - RQE: 1892 • Residência Médica em Clínica Médica pela UFMT; • Residência Médica em Alergia e Imunologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo; • Membro da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia;
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Comfort Life Cuidando da sua saúde.
CPAP – BIPAP – UMIDIFICADOR – CONCENTRADOR DE OXIGÊNIO CILINDRO PORTÁTIL – COUGH ASSIST – ACESSÓRIOS, ENTRE OUTROS
A Comfort Life é uma empresa que visa cuidados a saúde dos pacientes que necessitam de tratamentos específicos, tais como oxigenioterapia e ventilação domiciliar / hospitalar, oximetria, apneia do sono, SAOS ( Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono ), entre outros. Composto por fisioterapeutas que possuem amplo conhecimento técnico, prático e fisiológico, a Comfort Life oferece produtos e serviços para solucionar e melhorar a qualidade de vida de seus pacientes.
Comercializamos e locamos as melhores marcas de equipamentos do Mercado:
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Responsável Técnico Silvane Cardinal Scheneider CREFITO 68316-F
contato@comfortlifemt.com.br www.comfortlifemt.com.br
Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna Vertebral: É um conjunto de técnicas modernas e alta tecnologia utilizando pequenas incisões e menor agressão ao organismo, sendo uma opção de tratamento para os casos de hérnia discal, estenose do canal vertebral, fraturas por osteoporose e artrose facetaria lombar e cervical.
Cirurgia de Coluna Minimamente Invasiva utiliza instrumentais precisos e aparelhos assistidos por computador, fibras ópticas e câmera full HD para o tratamento seguro e eficaz da dor do paciente com problemas na coluna. Vantagens da Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna :
“
Os médicos do centro avançado de coluna estão capacitados e realizam essas técnicas rotineiramente, quando há indicação. Aprimoram-se constantemente em cursos no exterior para dar a qualidade e conforto aos seus pacientes de viverem sem dor na coluna.
• Anestesia local; • Menor dor pós-operatória, alta no mesmo dia;
“
Comparada à cirurgia aberta tradicional da coluna, a
• Recuperação rápida(o paciente retorna mais rápido ao trabalho); • Redução da perda de sangue; • cicatrizes menores. As principais técnicas são: 1. Microdiscectomia Endoscópica (Hérnia de Disco); 2. Terapia da Dor por Radiofrequência. A Microdiscectomia Endoscópica é indicada principalmente para hérnia discal lombar extrusa com compressão da raiz nervosa em que não houve melhora com o tratamento clínico. O cirurgião utiliza uma câmera acoplada a um foco de luz de luminosidade ideal introduzida por um pequeno orifício na pele(1-2cm) onde visualiza-se o local exato da hérnia discal com um grande aumento através de monitores de alta definição.
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A terapia da dor por radiofrequência é chamada de rizotomia facetária por radiofrequência,. É utilizado um aparelho de Laser ou de Radiofrequência, portanto muitos conhecem esse procedimento como “cirurgIa a laser”. A rizotomia por radiofrequência tem como principal indicação o tratamento da dor crônica na coluna vertebral. Trata-se de um método seguro e efetivo com relação ao tratamento da dor crônica. O procedimento é percutâneo, realizado no centro cirúrgico, utilizando agulhas (não há cicatrizes, nem cortes na pele), estando o paciente sob sedação e anestesia local. Utiliza-se radioscopia (raio X dinâmico), onde se identifica a posição exata das agulhas e através da radiofrequência, faz-se a “coagulação dos nervos responsáveis pela dor facetária. Recebe alta 3 horas após o procedimento, podendo retornar ao trabalho no dia seguinte.
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Dr. Aleixo Petrenko
Dr. Alex Santiago
Dr. Marlon Mendonça
Dr. Paulo Spengler
Dr. Fabio Mendonça
Ortopedia e Traumatologia RQE 1989
Ortopedia e Traumatologia RQE 1476
Ortopedia e Traumatologia RQE 3301
Ortopedia e Traumatologia RQE 1214
Ortopedia e Traumatologia RQE 6591
Graduado na Universidade Federal de Mato Grosso; Ortopedia e Traumatologia pela Fundação Hospitalar do Distrito Federal; Formado na Faculdade no Rio Grande do Sul na Área de atuação em Coluna; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
Graduado na Universidade Sul Fluminense Vassouras/RJ; Especialização no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas de São Paulo (USP); Formado no Instituto de Ortopedia e Traumatologia das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) na Área de Atuação em Coluna Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
Graduação e Especialização na Universidade Federal de Goiás; Especialização em Ortopedia e Traumatologia no Hospital das Clínicas de Goiânia (UFG); Formado na Universidade Federal de Goiás na Área de Atuação em Coluna; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna; Diretor Clínico do CEAC.
Graduado na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; Especialização em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Universitário da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul; Formado na Unicamp na Área de Atuação de Ortopedia e Traumatologia da Coluna Vertebral; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
Graduado na Universidade Federal de Mato Grosso/MT; Especialização no Hospital de Urgência de Goiânia/GO; Formado na Faculdade de Medicina da UFG na Área de Atuação em Coluna; Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Coluna.
CRM/MT 3980
CRM/MT 4785
Responsável Técnico: Dr. Marlon Mendonça - CRM/MT 4075
CRM/MT 4075
Dr. Paulo Hospital Ortopédico Rua. Osorio Duque Estrada, 15 - (65) 3314-1200 Santa Rosa Tower Av. Miguel Sutil, 8000 5ºandar - (65) 3626-3669
CRM/MT 3607
Dr. Aleixo / Dr. Fabio / Dr. Alex Centro Médico São Mateus Av. Aclimação, 265 Bosque da Saúde (65) 3051-2112 / 3051-2389
CRM/MT 5954
Dr. Marlon Av. Bosque da Saúde, 888 Ed. Saúde sala 25 Bosque da Saúde (65) 2136-4788 / 9201-1230
ESPECIALCAPA
Dr. Aires , há dez anos te ajudando a lidar com tempo A simplicidade é o estágio final da sofisticação, com esse pensamento Dr. Aires acorda todos os dias e vai trabalhar em sua Clínica pensando que o menos é mais, principalmente quando se trata de tratamentos estéticos, rostos repuxados e semblantes sem expressão são típicos de quem tardiamente submetem a tratamentos radicais e ou não observam os limites do bom senso e do envelhecer saudável e natural.
Assim como a arte imita a vida, esta área de atuação médica que promove pessoas cada dia mais satisfeitas consigo mesma, vem se tornando cada dia mais relevante e se revelando numa nova oportunidade de experimentar a vida de forma mais plena, feliz por muitos mais anos.
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Sabemos que o envelhecer é um processo inerente às pessoas. Mas por que para algumas parecem simplesmente que o tempo não passa? Sim, nem todos têm esse privilégio, sendo necessários o auxílio das novas tecnologias médicas, como lasers e aplicação de substâncias rejuvenescedoras. Hoje a expectativa de vida e a expectativa dos outros e de nós para conosco em relação à beleza externa aumentou bastante na última década fazendo que homens e mulheres adultos jovens passassem a ter maior exposição social e, consequentemente, ficassem mais exigentes e buscando os avanços da medicina para viver mais e feliz por mais tempo com a sua aparência. A Clínica Aires, conta com uma experiência de mais de dez anos de seu profissional e equipe cuidado com carinho e experiência quando se fala em tratamentos estéticos médicos, inovando e sob constante qualificação técnica e colocando-se à prova nos mais rígidos padrões de qualidade. A Clínica investe constantemente em tecnologia e bem-estar. Alinhando simultaneamente seu rol de equipamentos tecnológicos às melhores Clínicas de São Paulo, onde mantém atendimento ainda e através de convênios com profissionais paulistas que vêm atender aqui como no caso dos implantes de ca-
Conceitos Aires Da localização ao estacionamento espaçoso e coberto, o aconchego da clínica, a sofisticação e riqueza dos detalhes para o conforto dos pacientes, o perfume agrádavel e a música sempre em tom suave nas salas de procedimentos, o atendimento esmerado dos colaboradores adquirido por dezenas de horas de treinamentos por psicólogos e consultores, o tempo dispensado nas consultas, a receita personalizada e cuidadosa com os mais modernos princípios ativos, o exame médico minucioso e dedicado são frutos da dedicação ao paciente e dos métodos Aires desenvolvidos e aprimorados ao longo de anos de congressos médicos, palestras e experiências trocadas com expert em tratamentos estéticos de todo mundo. Desta forma, o atendimento premium fica evidente em cada tratamento. Tratamentos: • Rejuvenescimento Facial; • Laser Fracionado CO2; • Ultrassom Microficado (ulthera ® doublo); • Radiofrequência Fracionada; • Escleroterapia para Varizes; • Toxina Facial; • Preenchimentos; • Bioplastia; • Luz Pulsada; • Peeling; • Estrias; • Celulite; • Gordura Localizada; • Tratamento Capilar / Implante Capilar.
belo. Prima pela qualidade e atendimento premium, horários exclusivos, personalização dos tratamentos, pois acredita que viver a vida bem e estar bem cada dia sem se preocupar com os anos e marcas que eles trazem. Desta forma, a Clínica permite você viver seus momentos mais felizes e agráveis sem restrições.
Dr. Aires Médico / CRM/MT 4000
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Lentes de Contato Para aqueles que buscam libertar-se dos óculos, a lente de contato é uma excelente opção.
Primeiramente, deve-se avaliar a saúde da superfície ocular e da córnea, a fim de escolher a melhor lente, pois hoje há vários tipos, desde as corneanas gelatinosas, rígidas, híbridas, até as lentes esclerais. Grandes candidatos são os que necessitam de correção visual e são apaixonados por esporte, ganhando independência dos óculos. Para os pacientes ao redor dos 50 anos, que ainda não têm catarata que justifique operar, mas que não gosta dos óculos multifocais ou de perto, uma dica é testar a lente de contato multifocal ou usar a famosa monovisão, em que um olho fica corrigido para longe e o outro para perto. Uma importante opção para reabilitação visual e manejo do astigmatismo irregular é a lente de contato escleral. Também é indicada para a correção dos erros refrativos (miopia, hipermetropia e astigmatismo), mas também para as aberrações causadas por diversas patologias corneanas, tais como: olho seco, degeneração nodular de Salzmann, síndrome de Stevens Johnson, Sjogren, ectasias (ceratocone, degeneração marginal pelúcida), pós-trauma, pós-cirurgia refrativa, pós transplante e outros, evitando ou postergando uma cirurgia.
Existe também a lente cosmética, não só a lente colorida para embelezar, mas há aquelas que imitam o olho contralateral, para os pacientes que perderam a visão e ficaram com assimetria da cor dos olhos. E mais recentemente, há as lentes que realçam a beleza natural dos olhos. Em geral, comparando as lentes com os óculos, elas permitem maior campo visual, menor distorção da imagem, aumento da autoconfiança e a sensação de liberdade. Mas estarei livre dos óculos? Não! Todo usuário de lente deve ter um óculos, pois há situações em que a lente deve ser evitada, por exemplo, olho vermelho, sensação de areia e outros. Não há os mesmos riscos de um procedimento cirúrgico, mas exige muita dedicação do usuário, pois há sim chance de comprometimento ocular, desde leve até uma severa inflamação e/ou infecção. O paciente deve ser realmente paciente durante a adaptação com a lente, até o olho acostumar com essa nova situação. Bem como, estar motivado e seguir as orientações recomendadas. Converse com o seu oftalmologista! Descubra qual lente é ideal para você!
Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva
CRM/MT 6017
Oftalmologista - RQE: 3227 • Especialista em Doenças Externas Oculares e Córnea, Uveíte e Mácula pela UNIFESP - SP • Professora Voluntária do HUJM-UFMT - MT • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia
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Cirurgia das pálpebras e lipoenxertia da face Hoje vou falar sobre a blefaroplastia, nome dado à cirurgia das pálpebras e também sobre a lipoenxertia, que é a introdução de gordura em áreas que estão precisando melhorar volume e contornos. À medida que a pessoa envelhece, a pele perde parte da sua gordura e grande parte da sua elasticidade, tornando-se flácida e com rugas, isto é particularmente visível em torno dos olhos, principalmente nas pálpebras superiores e inferiores. Vamos ver, então, como é uma consulta de blefaroplastia, o que pode ser feito para melhorar essa perda de gordura e quais as principais dúvidas das pacientes. Quem veio à consulta hoje é a Raquel* vamos ver quais são as suas dúvidas... Paciente: Doutor, eu estou me achando muito cansada, é como meus olhos estivessem pesados. O problema é que só tenho 42 anos, não é muito cedo para fazer uma cirurgia nas pálpebras? Médico: Essa é uma dúvida frequente, Raquel. Na verdade não existe uma idade certa para se fazer essa cirurgia. Se tiver um excesso de pele tanto na pálpebra superior, quanto inferior, pode-se fazer a cirurgia. Existem pessoas que isso começa a aparecer mais cedo, e geralmente tem mais pessoas na família com essas características. Paciente: O que posso esperar dessa cirurgia, doutor? Médico: A cirurgia tem como objetivo proporcionar um ar de rejuvenescimento na área próxima aos olhos, fazendo com que o olhar pareça mais descansado e alerta. Paciente: Essas áreas tipo bolsas em meus olhos podem ser tratadas também? Médico: Sim, a cirurgia retira as bolsas gordurosas que temos nas pálpebras superiores e inferiores, além do excesso de pele que eventualmente atrapalha a visão. Paciente: E como ficam as cicatrizes? Médico: A pele das pálpebras são espessuras delicadas, as cicatrizes tendem a ficar disfarçadas nos sulcos da pele e em alguns casos quase imperceptíveis. Paciente: Que tipo de anestesia é feita? Médico: A maioria dos casos é operada sob anestesia local, (com ou sem sedação). A anestesia geral é uma opção em casos selecionados. Paciente: E com relação à gordura. Como funciona? Médico: A gordura é considerada o melhor preenchedor que existe. Ela é tirada do seu próprio corpo e é permanente, uma vez integrada, fica praticamente para toda a vida. Paciente: Então não é igual o ácido hialurônico que tem que ficar
refazendo a cada ano? Médico: Isso mesmo. A gordura passa por um processo de revascularização, já que é célula viva. Assim, o preenchimento tem características de ser permanente, sem as desvantagens, dos produtos fabricados no mercado. Paciente: Mas como que a gordura melhora a pele ? Médico: Ótima pergunta. Pesquisas recentes mostraram que as células gordurosas possuem células troncos, que podem ajudar na melhora e produção de novas células, colágeno e elastina, que são os renovadores naturais da pele. Deste modo, nós podemos preencher os sulcos, os lábios e dar volume em faces que estão enrugadas pelo processo de envelhecimento. Paciente: Nossa, que legal doutor. E não vou ter que pagar a mais pela gordura, já ela é minha mesmo, não é? Médico: Risos. Sim, você tem razão. Vamos usar a gordura que você acumulou durante os anos. Vamos agora examiná-la e eu te mostro onde vamos colocar a gordura. *Raquel é uma paciente fictícia que ilustra uma consulta corriqueira sobre esse assunto.
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
CRM/MT 4414
Cirurgia Plástica - RQE: 2714 • Docente – Professor da Cadeira de Cirurgia Plástica do Hospital Júlio Muller - UFMT • Graduação em Medicina –UFMT • Residência Médica em Cirurgia Geral- HUJM-UFMT • Residência Médica Cirurgia Plástica- SOBRAPAR-UNICAMP-SP • Pós-Graduação em Cirurgia da Mama- Hospital Pérola Byington- SP • Pós-Graduação em Dermatocosmiatria- Faculdade de Medicina do ABC-SP • Médico Cirurgião Plástico do Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande.
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Qualidade de vida e envelhecimento
O aumento da expectativa de vida no Brasil e em outros países é uma realidade. Esse fenômeno pode ser considerado um triunfo para sociedade pois vencemos as adversidades da natureza, tivemos descobertas na área da medicina, novos medicamentos, vacinas e assim conseguimos controlar muitas doenças e aumentar a expectativa de vida. Por outro lado, temos grandes demandas com o aumento da população idosa como incapacidade, dependência, isolamento social, aposentadoria e atenção à saúde.
Garantir autonomia, independência, boa saúde física e papel social para a pessoa que envelhece são desafios, que quando vencidos garantem um envelhecimento bem sucedido e, consequentemente, boa qualidade de vida. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define qualidade de vida como: a percepção do indivíduo acerca de sua posição na vida, de acordo com o contexto cultural e o sistema de valores com os quais convive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O termo qualidade de vida teve várias conotações desde a década de 20 quando foi primeiramente empregado. Antigamente era fortemente influenciado pela questão econômica, ou seja, tinha melhor qualidade de vida quem tivesse maior poder aquisitivo. Esse conceito foi mudando ao longo dos anos, tomando importância fatores como crescimento individual, educacional e saúde. Embora seja um conceito complexo, sabemos que são necessários para um envelhecimento com qualidade de vida: condições ambientais favoráveis, cuidados com a saúde física ( visitas médicas e exames periódicos), alimentação adequada, atividade física regular, ausência do tabagismo e do alcoolismo, planejamento da velhice com antecedência, recursos financeiros suficientes para atender às necessidades daquela pessoa, suporte social, convívio com netos e religiosidade. A velhice traz alguns fatores estressores como perdas físicas e sociais, mas envelhece melhor quem se prepara para envelhecer, quem tem atitudes que conseguem minimizar as perdas, quem consegue se adaptar às novas realidades e manter sua independência e autonomia. O envelhecimento pode sim ser uma fase muito produtiva da vida, isso depende muito das nossas escolhas ao longo dela.
Dra. Andréia Athayde Firmiano Casarotto CRM/MT 4427 Geriatria - RQE 1305
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Total Lift
Tratamento inovador no Rejuvenescimento Facial Os avanços nos tratamentos dermatológicos para o rejuvenescimento facial tiveram grande protagonismo no último congresso brasileiro de dermatologia realizado em setembro em São Paulo. Um novo tratamento que além do laser utiliza outras tecnologias modernas com eficácia em todas as camadas da pele ( superficial e profunda) e no músculo promete revolucionar o tratamento facial.
Trata-se do TOTAL LIFT by Solon que de uma só vez atua nas 5 camadas da face proporcionando firmeza, tonicidade para a pele e lifting facial. Tudo em uma única sessão. A técnica TOTAL LIFT trabalha com 3 tecnologias diferentes em conjunto: • laser erbium • radiofrequência micro agulhada • ultra som microfocado É o único tratamento que atinge o músculo facial tanto de dentro para fora ( através da cavidade oral) quanto de fora para dentro ( através do ultrassom microfocado). Entenda o processo do tratamento: A) O laser Erbium intraoral age na musculatura da face de dentro para fora. Ele eleva a temperatura do músculo em torno de 60° a 70°, de forma controlada, pelo ajuste da intensidade do equipamento. A sensação de calor são confortáveis para a maioria das pessoas. Esse processo gera uma contratura da musculatura profunda, promovendo efeito lift, ajudando a elevar e sustentar a musculatura e a pele. O processo de envelhecimento acontece em todas essas camadas. Para garantir um rejuvenescimento mais amplo é importante conseguir atuar em todas essas estruturas. B) Já o ultrassom microfocado age na musculatura mais superficial ( SMAS) e também na derme profunda da face. Na musculatura superficial promove uma contração muscular e também uma elevação facial. Na derme promove a neocolagenese ( produção de novas fibras de colageno) e o encurtamento das fibras da derme profunda.
C) A radiofrequência com microagulhas de ouro por sua vez age na derme média, promovendo pontos de coagulação e imediata contração das fibras elásticas resultando em espessamento dermico (volume). D) Completando o tratamento aplica-se o laser Erbium 2940nm , que é um laser fracionado ablativo, na superfície externa da pele. Ocorre melhora da textura, dos poros e das rugas finas. A sessão dura aproximadamente 45 minutos. Deve ser repetida uma vez ao ano. Não exige nenhum tipo de alteração na rotina do paciente. O tratamento é indicado para qualquer pessoa, com idade entre 40 e 50 anos ( maioria) que esteja sentindo a pele e a face flácida ou com rugas. Pode ser feito em todos os tipos de pele, até mesmo as bronzeadas. Após a aplicação do TOTAL LIFT a pele torna-se progressivamente mais firme e de maneira muito natural, há melhora do contorno facial , do “ bigode chinês “ e correção da altura das sobrancelhas inclusive. Os resultados são notados ao longo de três meses.
Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza Dermatologia - RQE 994 • Graduação em Medicina - FMRP - USP; • Residência Médica em Dermatologia - FMRP - USP; • Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
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CRM/MT 3505
Cirurgia Plástica da Face
Rinoplastia: a mãe da cirurgia plástica A palavra grega “plásticos”, que significa “modelar, dar forma”, dando nome à especialidade de Cirurgia Plástica, aplicou-se somente 2600 anos depois que manuscritos egípcios e hindus descreveram reconstruções de nariz, orelhas e lábios, quando usaram inclusive técnicas de retalhos e enxertos de pele. Uma das primeiras publicações a referir o termo “plástica” foi em 1818 em Rhinoplastik, artigo publicado por Von Graefe, “refinado” cirurgião alemão. Embora a especialidade tenha surgido do trabalho de cirurgiões de todas as especialidades cirúrgicas, foi no segmento facial que os procedimentos começaram a identificá-la, tendo-se os médicos otorrinolaringologistas como os mais citados na convergência dos fatores que culminaram com o seu surgimento. A mais significativa participação dos otorrinolaringologistas no surgimento da Cirurgia Plástica foi dada por Gillies, otorrinolaringologista neozelandês, que inclusive escreveu em 1920 “Cirurgia Plástica da Face”, cuja obra o distingue como o “pai da moderna Cirurgia Plástica”. Com o recente avanço da medicina estética e aliada às modernas técnicas da cirurgia plástica facial (rinoplastia, mentoplastia, blefaroplastia, otoplastia
e lifting facial) conseguimos otimizar os resultados e melhorar a autoestima dos indivíduos. A Rinoplastia é considerada a mãe da cirurgia plástica, e a sua complexidade é devido ao fato do nariz ter uma anatomia diferenciada (pele, ossos, cartilagens, mucosa, músculos e ligamentos) e ocorrer uma grande variação da forma de acordo com origem racial do indivíduo (caucasiano, oriental, negroide, etc.). Por estár no centro da face a rinoplastia moderna tem como principal objetivo não estereotipar o nariz (casos em todos sabem que o nariz foi operado) e sim harmonizar o nariz de acordo com o rosto do paciente. A cirurgia do nariz não é fácil, existem casos menos e mais complexos. As limitações devem ser detalhadamente explicadas, pois jamais o médico comprometido com a ética poderá prometer um nariz parecido com o de uma atriz ou de um ator do cinema ou da televisão. Durante a avaliação, o médico (Otorrinolaringologista/Cirurgião Plástico Facial) deverá ouvir as principais queixas do paciente e considerar as necessidades do caso em questão, orientando ao paciente em que parte da estrutura nasal (septo, conchas, ponta, dorso, columela e asas) será necessário a correção. Nos pacientes com queixa de obstrução nasal pode-se realizar concomitantemente outras cirurgias (rinoseptoplastia, septoplastia, turbinoplastias, turbinectomias e cauterizações das conchas nasais) para restabelecimento da função respiratória.
A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, sob anestesia local com sedação ou anestesia geral, recebendo alta em 24 horas, permanecendo com curativo por sete dias e bandagem com micropore por 30 dias. A cirurgia de nariz não é uma cirurgia dolorosa no pós-operatório, no entanto se ocorrer dor, ela poderá ser controlada com analgésicos comuns. Recomenda-se dieta pastosa nos primeiros 3 dias e orienta-se evitar alimentos muito quentes na 1ª semana. Frequentemente ocorrem edema e hematoma. Em decorrência do edema residual o resultado definitivo só poderá ser observado 9 a 12 meses após a cirurgia. Deve-se evitar a exposição solar (recomenda-se a utilização de filtro de proteção solar) e traumas por um período mínimo de 90 dias. O processo cicatricial pode levar alterações dos mais diversos tecidos que fazem parte da estrutura do nariz, e em média, 15% dos casos podem necessitar de uma revisão pós-operatória, e não é considerada incapacidade técnica, mas sim a necessidade de um retoque, para se alcançar resultados ainda mais satisfatórios. As complicações são raras e dentre elas podemos citar: hemorragia, obstrução nasal, infecção, assimetrias e problemas anestésicos. E como uma dica final, verifique a formação do seu médico, e procure referências do mesmo com outros médicos ou mesmo com outros pacientes que já foram operados por ele.
Prof. Dr. Mário Pinheiro Espósito CRM/MT 2338 Otorrinolaringologia - RQE 593 • Professor da Faculdade de Medicina da Unic - Cuiabá-MT • Especialista em Otorrinolaringologia pelo Hospital dos Servidores do Estado – Rio de Janeiro-RJ • Mestre em Otorrinolaringologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ) • Doutor em Otorrinolaringologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo-SP • Pós-Graduado em Cirurgia Plástica da Face pelo IBPG São Paulo-SP • Membro Titular da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. • Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (TCBC) • Membro Titular da Academia Brasileira de Cirurgia Plástica da Face. • Membro da International Federation of Facial Plastic Surgery Societies.
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Microfisioterapia
A cura vem de dentro. Equilíbrio entre corpo e mente A Microfisioterapia que consiste em identificar a causa primária de uma doença ou sintoma e estimular autocura do organismo, para que o corpo reconheça o agressor e inicie o processo de eliminação. Essa Agressão Primária deixou traços, marcas (cicatrizes) que atrapalharam o funcionamento das células, esses traços ficam guardados na memória do tecido, por uma deficiência do sistema imunológico que não conseguiu eliminar, onde o corpo começa a desenvolver um desequilíbrio e levar uma doença posteriormente.
A Microfisioterapia é uma técnica de Terapia Manual desenvolvida na França em 1983 pelos fisioterapeutas Daniel Grojean e Patrice Benini. Seu embasamento teórico e científico iniciou pelos estudos da embriologia, filogênese e ontogênese.
Sendo assim, um trauma emocional pode ser responsável por diversas dores e outras disfunções apresentados pelo nosso organismo. Muitas vezes, os tratamentos tradicionais não trazem resultados satisfatórios, uma vez que o conceito de saúde integral (Corpo, Mente e Espírito) ainda é pouco difundido entre os profissionais da saúde. Segundo o Fisioterapeuta Igor Vilela Junqueira “O corpo guarda muitas“ cicatrizes” que podem ter como causas frustrações, perdas, sentimentos de abandono, traumas que ocorreram na gestação, intoxicações e até mesmo memórias hereditárias. Esta técnica de origem francesa, busca além do sintoma relatado pelo paciente, a chamada cicatriz patológica, e estimula os mecanismos de autocura do organismo. “Através da micropalpação o Fisioterapeuta procura no corpo, onde as memórias se instalaram e provocaram sintomas (dores de cabeça, dores articulares). Uma vez encontrados tais traços, os mecanismos de autocorreção são estimulados com micropalpações para restabelecer as funções do organismos em desequilíbrio, eliminando assim a doença e promovendo saúde e bem-estar.
A microfisioterapia é aplicada na esfera muscular e age na “ memorização” deixada em vários tecidos do organismo “as mãos do fisioterapeuta mobilizam e estimulam diferentes tecidos de acordo com o tipo de agressão, sem a ajuda de nenhum instrumento, e seu princípio é semelhante ao da homeopatia, já que ambos seguem duas leis cura pelo infinitesimal e pela similitude (semelhante cura semelhante)” e nessas micropalpações conseguimos achar os desequilíbrios do corpo e mandar as novas informações ao corpo e estimular o organismo para sua nova percepção frente ao desequilíbrio e assim o corpo é estimulado a voltar aos seus padrões de normalidade em que muitas vezes o corpo estava em desequilíbrio por vários anos. As sessões de Microfisioterapia duram de 30 a 60 minutos, e a técnica é indicada para todas as idades e suas principais indicações são: • Dores musculares e articulares; • Fibromialgia; • Ansiedade; • Medo e Fobias; • Depressão; • Alergias; • Cefaleias e enxaquecas; • Distúrbios do Sono e Alimentares; • Alterações hormonais; • Asma, bronquite, sinusite e rinites; • Déficit de Atenção e Hiperatividades; • Traumas Físicos e Emocionais; “O fato de tratar doenças, disfunções e desconfortos não significa que a técnica se opõe à Medicina ou a qualquer outra área da saúde. Pelo contrário, a Microfisioterapia atua de forma preventiva e curativa ajudando a restauração dos tecidos e suas funções sendo assim, atuando de forma multidisciplinar para a cura e o bem-estar do paciente”. Destaca Igor Vilela Junqueira.
Dr. Igor Vilela Junqueira CREFITO-9 104785-F Fisioterapeuta • Graduado pela Unic; • Formação em Microfisioterapia; • Formação Internacional em Leitura Biológica. 65 8427-6001 | Rua Baltazar Navarro, 230 - Bairro Bandeirantes. Clínica Vibração: 65 8427-6001 - Ed. Cuiabá Office Tower e Sepravida Santa Rosa Tower. Clínica Reabilita: 66 3498-2563 - Primavera do Leste/MT.
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Fratura da Clavícula A fratura diafisária da clavícula é uma fratura comum do adulto sendo até 10% de todas as fraturas. A fratura de clavícula mais frequente é a do terço médio (ou meio da clavícula), que ocorre em 80% dos casos. Antigamente, recomendava-se o tratamento não cirúrgico, com apenas imobilização, resultando uma não consolidação em apenas 1% dos casos, porém estudos mais recentes demostraram que a taxa de não união pode chegar de 15 a 20% dos casos, a perda de força do ombro chega de 18 a 33% dos casos e 42% dos pacientes tiveram sequela residual após 6 meses de tratamento. A técnica de fixação da fratura de clavícula com o tratamento cirúrgico tem se tornado cada vez mais utilizada, devido ao seu sucesso em comparação com o tratamento não cirúrgico. Além disso, geralmente essa fratura acomete pacientes jovens e ativos, que desejam o rápido retorno a sua função, ganho do movimento do ombro precoce. Existem basicamente dois tipos de fixação: uma é a fixação com placa e parafusos e a outra é a fixação intramedular.
As indicações absolutas para o tratamento cirúrgico são:
A fratura fixada de forma precoce leva ao retorno mais rápido da função do paciente e previne a incapacidade residual que pode levar a uma nova fratura. As complicações são maiores com o tratamento não cirúrgico, sendo a principal queixa a não união óssea. No tratamento cirúrgico, a principal complicação a irritação dos implantes (placas ou pinos metálicos), que é resolvida com a sua remoção, mas ainda assim bastante rara. Foi avaliado o retorno a atividade da vida diária e o paciente que foi submetido ao tratamento cirúrgico conseguiu o retorno em 80% dos casos no décimo sexto dia do pós-operatório.
• Comprometimento vascular;
• Lesão neurovascular; • Desvio muito grande entre os fragmentos que pode levar a uma ruptura iminente da pele; • Fratura exposta;
• Encurtamento maior ou igual a 2 cm. As indicações relativas para o tratamento cirúrgico são: • Múltiplos traumatismos; • Ombro flutuante (fratura da clavícula associada à fratura da escápula ou úmero proximal).
Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
CRM/MT 5670
Ortopedia e Traumatologia - RQE 2064 - TEOT 10722 • Título de Especialista de Ortopedia e Traumatologia; • Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia de Ombro e Cotovelo; • Membro Internacional da Academia Americana dos Cirurgiões Ortopédicos.
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HPV e Vacinas O HPV é uma sigla inglês que significa – Human Papiloma Vírus- ou seja, vírus do papiloma humano. E o que seria vírus? Vírus são pequenos seres parasitas formados por uma cápsulas proteica que podem infectar organismos vivos (seres humanos ou animais) e tem um potecial de rápida contaminação. Mas então, o que o HPV causaria na espécie humana? Nós ginecologistas, tememos é com o câncer de colo do útero, mas também pode causar os condilomas ( crista de galo, figueira ou cavalo de crista, na linguagem popular) em região vulvar, vaginal, colo de útero e até mesmo anal e pênis. Porém, nem sempre o HPV manisfesta com sintomas, na maioria dos casos, identificamos o vírus no exame de colpocitologia oncológica (o popular cco/papanicolau ou preventivo), por isso a importância de consultar com o seu ginecologista regularmente, de preferência anual.
Outra pergunta frequente é: como e quando se adquire este virus? A via de transmissão mais comum é pelo contato sexual e não necessariamente pela penetração, basta o contato de fricção pele a pele ou mucosa a mucosa. E o momento exato do cotato é imprevisível, pois o vírus pode ficar incubado silenciosamente por um período de 10 a 15 anos ou até mesmo, não se manifestar, ou se manifestar em menos tempo. E qual o tratamento? Tem cura? O tramento depende do tipo de lesão. Nos casos de verrugas genitais, está indicado queimar com o ácido tricoloroacético a 70% ou usar o imiquimod ou ainda, eletrocauterização. Nas lesões não perceptivas ao olho nu e evidenciadas ao papanicolau, depende do grau, se for neoplasia intraepitelial de baixo grau ou NIC 1 acompanharemos com CCO de 6 em 6 meses por dois anos, pois de 70 a 80% regride espontaneamente. Mas se for evidenciado neoplasia intraepitelial de alto grau ou NIC 2/3, consideramos lesão pré-maligna e realizamos a conização ou seja, exérese da lesão e enviamos para o laboratório de anatomopatologia, se resultado confirmado com margens livres a paciente está curada e segue em acompanhamento ginecológico. A forma mais adequada de se previnir contra esse vírus é usando o preservativo, porém em alguns casos só essa prevenção não é suficiente, já que o vírus também pode ser transmitido apenas pelo contato de fricção pele a pele, sendo assim, a vacina contra o papilomavírus é a mais indicada. Segundo dados do INCA (instituto nacional de câncer) a cada ano, cerca de 5 mil mulheres brasileiras morrem de câncer de colo de útero, são em média 15 mil novos casos anuais, praticamente 100% do HPV. E oferecemos vacinas seguras e eficaz para evitar essa catástrofe, são distribuidas gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde para nossas meninas de 9 a 13 anos. E na rede privada para as mulheres até 45 anos. Com ampla vacinação, pode-
Dra. Mirielen Lopes da Rocha
CRM/MT 6483
Ginecologia e Obstetrícia | RQE 3145
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mos erradicar o câncer de colo de útero do país. Mesmo quem já iniciou a atividade sexual ou já teve alguma lesão está indicada a vacina, pois geralmente adquirimos um tipo de vírus e a vacina previne contra 4 sorotipos que é a quadrivalente ou a bivalente contra 2 sorotipos mais oncogênicos, além disso, reduz em 45% as taxas de recidivas. Recentemente, durante a campanha do ministério da Saúde para a primeira dose da vacina em meninas de 11 a 13 anos, a mídia divulgou alguns casos de reação vacinal, o qual fez com que os pais temessem vacinar suas filhas. No entanto, o que realmente aconteceu foi que o comportamento dos jovens é, com frequência, influenciado pelo grupo com o qual se identifica, sejam amigos ou colegas de escola; por essa razão, muitos relatos de alterações comportamentais associadas à vacinação ( não só a vacina do HPV) têm sido descritos independentemente de questões culturais ou socioeconômicas. Desde os anos 90, episódios de transtornos psicogênicos em massa após vacinação são descrito na literatura. E síncope (desmaio) pode ocorrer entre adolescentes que recebem vacinas. Mundialmente, o Global Advisory on Vaccine Safety (GAVCS) monitora todas as vacinas, incluindo a vacina quadrivalente do HPV e em 2014, em seu relatório afirmou o bom perfil de segurança desta vacina. Devido à intercorrência da reação vacinal em massa no ano de 2014, nossa cobertura de vacinas se mantém baixa, o que é preocupante diante dos dados epidemiológicos do câncer do colo do útero. Procure o seu ginecologista e peça a receita da vacina do HPV, tire suas dúvidas, leve sua filha e demais familiares, vamos juntos contra o câncer do colo do útero. Acesse: www.ondacontracancer.com.br
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Cirurgia Oncoplástica
Uma nova abordagem no câncer de mama Tempos atrás, a cirurgia era considera-
Oncoplástica tem por objetivo remover
da a principal ferramenta no tratamento
o tumor na mama afetada, respeitando-
do câncer de mama. Os procedimentos
-se o princípio oncológico de segurança,
eram radicais na maioria das mulheres,
e imediatamente reparar o defeito pro-
com o objetivo de aumentar as chances
vocado pela extirpação através das téc-
de cura. O aspecto estético-reparador não
nicas de mamoplastia ou reconstrução.
ocupava espaço no momento do diagnóstico e no tratamento, relevado a segundo plano e muitas vezes desencorajado pela própria equipe médica e pelos familiares. Com o avanço da ciência, sabemos hoje que a doença é sistêmica, ou seja, devemos tratar a mama como local de origem do tumor, mas principalmente proteger todos os demais órgãos para que não ocorra a disseminação das células, através
Além disso, procura-se na mesma cirurgia simetrizar o volume e a forma da mama oposta, para reduzir diferenças que limitem a qualidade de vida desta mulher, como por exemplo, vestir uma peça de banho, uma roupa decotada. Essa abordagem reduz o estigma que muitas mulheres sofreram com cirurgias mutiladoras. Sabendo da possibilidade
de tratamentos como a quimioterapia,
de manter sua integridade física, mesmo
cada vez mais eficazes.
com as próprias limitações de qualquer
Desta forma, as cirurgias radicais dei-
cirurgia estético-reparadora, a mulher
xaram de ser uma regra, ainda que neces-
se vê mais encorajada e confortável em
sária em alguns casos, porém com uma
aceitar o tratamento cirúrgico do câncer
nova abordagem. O conceito da cirurgia
de mama.
Dr. Marcelo Mendes
Atualmente, muitos mastologistas, assim como eu, passam pelo treinamento necessário em centros especializados para realização das cirurgias estético-reparadoras, com o objetivo de proporcionar a um maior número de mulheres esses procedimentos, antes restrito a pequena parcela privilegiada de pacientes.
CRM/MT 3500
Mastologia - RQE 1496 • Título de Especialista em Mastologia - SBM/AMB • Especialização em Cirurgia Reparadora no Instituto Europeu de Oncologia, Milão/Itália.
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Responsável Técnico: Dra. Theiza Helena Fontes Souza CRO/MT 2233
Você sabe qual é a sua pressão arterial? A única maneira de descobrir os valores da pressão arterial é através da aferição. E aferição com frequência!
A mudança de estilo de vida visa adotar novos hábitos com relação à alimentação e ao sedentarismo;
Os valores ideais que o aparelho deve mostrar: 12 por 8 (ou 120/80).
A dieta alimentar deve conter poucas quantidades de sal. Consumir frutas, hortaliças, fibras, minerais e alimentos com baixo teor de gordura, como sugere a chamada Dieta Dash;
No entanto, vale lembrar que, essa verificação precisa ser repetida em pelo menos duas outras oportunidades distintas para garantir que os números encontrados não sejam consequência apenas do momento em que a pressão foi aferida pela primeira vez. É importante uma técnica correta. A pessoa não pode estar com a bexiga cheia, ter feito exercícios físicos nos 30 últimos minutos ou ter ingerido bebida alcoólica ou café antes, pois a pressão arterial pode ser alterada. Descobrir as alterações da pressão arterial tem grande importância e salva vidas. Quando se faz o diagnóstico de Hipertensão Arterial Sistêmica a proposta do tratamento salva a vida e garante qualidade de vida. O paciente será submetido a um tratamento de vários enfoques.
O controle do peso também faz parte deste estilo de vida mais saudável: quanto mais peso, maior a pressão e vice-versa. Fundamental a atividade física para ajudar no controle do peso e melhorar o condicionamento cardiovascular; Recomendamos abster-se de bebidas alcoólicas e cigarros; Em alguns casos, é necessário uso de medicamentos para que a pressão arterial volte aos níveis seguros. Será o médico que vai encontrar a melhor opção para a terapia medicamentosa. É importante lembrar que no tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica existem fatores que podemos modificar e fatores não modificáveis. Procurar o médico e fazer consultas regularmente é a melhor forma de prevenção contra os perigos dessa doença silenciosa.
Dra. Suzana Santos Palma CRM/MT 2678 Cardiologia - RQE: 1406 • Graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas - UFMT; • Residência Médica em Clínica Médica - HUJM UFMT; • Residência Médica em Cardiologia - Centro De Saúde Santa Cruz; • Mestrado De Epidemiologia Clínica - ISC UFMT; • Pós-Graduação em Arritmias Cardíacas - INCOR SP.
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Abdominoplastia O envelhecimento, gravidez e oscilações significativas de peso promovem o acúmulo de gordura e a flacidez de pele abdominal, associada à frouxidão da musculatura do abdome. Essas alterações resultam em perda dos contornos da cintura e projeção da barriga para frente. Nos casos mais severos, a pele e gordura abdominal em excesso podem se dobrar sobre a região pubiana, formando um verdadeiro “avental”.
A abdominoplastia é a cirurgia na qual retiramos esse ex-
A cirurgia tem a duração de 2 a 3 horas e é realizada sob anes-
cesso de gordura e pele flácida localizados abaixo do umbigo.
tesia geral, podendo variar conforme o caso. É realizada em am-
Corrigimos também a flacidez dos músculos do abdome através
biente hospitalar com 1 (um) dia de internação, na maioria dos
de pontos que aproximam essas estruturas. As cicatrizes são po-
casos.
sicionadas em volta do umbigo e na porção inferior do abdome, esta última, normalmente escondida pela roupa íntima ou biquíni. Nos casos menos severos, realizamos a mini-abdominoplastia, na qual as cicatrizes são menores e em alguns casos não é necessária a cicatriz em volta do umbigo. Para obtermos um melhor resultado, podemos ainda associar à lipoaspiração, reduzindo a gordura localizada abdominal
O uso de malhas compressivas e a drenagem linfática são de grande importância na redução do edema (inchaço) e na modelagem do corpo, contribuindo para resultados ainda melhores. O retorno às atividades do dia a dia ocorre dentro de 15 a 30 dias, quando já observamos os benefícios da cirurgia. Porém os resultados finais são considerados após 6 meses do procedimento.
e dos flancos. O objetivo desta cirurgia não é emagrecimento, mas a me-
O aspecto final é um abdome mais plano e liso, com a cintu-
lhora do contorno corporal. Portanto, é necessário que a pacien-
ra mais “fina”, promovendo a beleza e jovialidade do contorno
te se apresente com seu peso próximo do ideal.
corporal.
Dr. Fabrício Lucena de Almeida
CRM/MT 7304
Cirurgião Plástico - RQE 2939 • Graduação em Medicina na UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) - MG. • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo - SP; • Residência Médica em Cirurgia Plástica no Hospital SOBRAPAR, em Campinas - SP. • Estágio de Aprimoramento em Cirurgia Craniofacial na University of California at Los Angeles ( UCLA ), nos Estados Unidos. • Pós-Graduação em Reconstrução de Mama no Hospital Pérola Byington, em São Paulo. • Título de Especialista pela SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), AMB (Associação Médica Brasileira) e MEC (Ministério da Educação e Cultura). • Professor da Faculdade de Medicina da UFMT ( Universidade Federal do Mato Grosso) - MT.
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Doença Renal Crônica O diagnóstico pode ser feito facilmente com os exames de creatinina e proteínas na urina. Todos os portadores de diabetes mellitus, hipertensão arterial ou doença cardiovascular devem realizar tais exames no momento do diagnóstico e anualmente, além dos familiares em primeiro grau de pacientes com DRC. Os sintomas somente aparecem quando houve perda de pelo menos 50% da função dos rins e pioram com o avanço da doença: falta de ar, perda do apetite, anemia, inchaço, piora da hipertensão arterial, náuseas e vômitos. Quando tais sintomas são importantes, a função renal geralmente está em 10 a 15% e somente a diálise ou o transplante podem recuperar o paciente. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor a resposta ao tratamento, evitando a progressão da doença para estágios mais avançados e a necessidade de diálise ou transplante no futuro.
A doença renal crônica (DRC) é caracterizada por silenciosa e progressiva perda da função dos dois rins. As principais causas são diabetes mellitus, hipertensão arterial, nefrites crônicas, rins policísticos, múltiplas pedras nos rins, infecções urinárias de repetição e doenças genéticas.
Comum - Em torno de 11% da população possui algum grau de doença renal, sendo que a maioria não sabe que tem. Essa prevalência varia conforme a idade e a presença de doenças: entre 20 e 29 anos, 1,4% têm DRC; dos 60 aos 69 anos, são 32% os acometidos; em diabéticos pode ser de 64%, ou seja, quase 2 terços dos diabéticos possuem DRC. Prejudicial - DRC pode levar à perda de até 1% da função renal por mês, causa anemia, redução na capacidade física e mental, alterações nos ossos, nas funções sexual e digestiva, predispõe a infecções e o mais importante: aumenta o risco de doenças cardiovasculares em duas até 50 vezes. Tratável - Os tratamentos disponíveis avançaram bastante e têm a possibilidade de parar o avanço da doença: medicamentos que controlam a hipertensão arterial e protegem os rins, diuréticos apropriados, injeções específicas para a correção da anemia, controle do diabetes e do excesso de peso, dieta adequada, prevenção da formação de cálculos renais e das infecções de urina. Várias sociedades médicas internacionais têm realizado um esforço global para alertar a todos. A DRC é comum, prejudicial e tratável. Converse com seu médico e cuide bem dos seus rins. • Doença renal crônica: silenciosa e progressiva; • Diagnóstico com exames simples: urina e creatinina; • Diabéticos, hipertensos, portadores de doenças cardiovasculares e familiares de pacientes devem realizar dosagem de albumina na urina e creatinina; • DRC aumenta o risco de doenças cardiovasculares; • Tratamento efetivo e melhor resposta com diagnóstico precoce.
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho CRM/MT 6180 Nefrologia RQE: 3211 • Formado em Medicina pela Universidade de Cuiabá/MT; • Residência em Clínica Médica pelo Hospital Geral Universitário; • Residência Médica em Nefrologia pelo Hospital de Base de São José do Rio Preto/SP; • Título de Especialista pelo Sociedade Brasileira de Nefrologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
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Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
CRM/MT 5859
CRM/MT 5552 | Nefrologia RQE: 2022
CRM/MT 6180 | Nefrologia RQE: 3211
• Formado em Medicina pela Universidade de Cuiabá;
• Formado em Medicina pela Universidade Gama Filho; • Especialização em Nefrologia pelo Hospital Federal de Bonsucesso; • Título de Especialista em Nefrologia pela Sociedade Brasileira de Nefrologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
• Formado em Medicina pela Universidade de Cuiabá; • Residência em Clínica Médica pelo Hospital Geral Universitário; • Residência Médica em Nefrologia pelo Hospital de Base de São José do Rio Preto; • Título de Especialista pelo Sociedade Brasileira de Nefrologia; • Membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Responsável Técnico: Dr. Luiz Guilherme Baster Figueiredo CRM/MT 5552 | RQE 2022
65 3023-2003 / 3025-7047
Rua Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro - Cuiabá/MT
66 3532-2297
Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso Sinop/MT
Implante de Válvula Aórtica Percutâneo:
Tudo que você precisa saber! Indicações para ITVA para pacientes com Estenose Valvular Aórtica Severa: 1- Idade > 75 anos e EUROSCORE > 15; 2- Idade > 65 anos e EUROSCORE > 15 e mais 1 ou 2 fatores de risco: • Aorta em Porcelana; • Tórax hostil (radiação,queimaduras); • Cirurgia de Revascularização Miocardica Prévia; • Acidente Vascular Cerebral Prévio ou doença neurológica; • Cirrose hepática; • Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica; • Doenças graves do colágeno.
A estenose aórtica (EAo) é uma das doenças valvares mais frequentes em pacientes idosos, com uma prevalência aproximada de 8% aos 85 anos.
Os sintomas típicos de EAo incluem angina, síncope e sintomas de insuficiência cardíaca, especialmente a dispneia. Em adultos com EAo grave, a mortalidade em 2 anos é de aproximadamente 50%, sendo a cirurgia de troca valvar ou Implante percutâneo valvar aórtico (ITVA) os tratamentos que demonstraram melhora dos sintomas e da sobrevida em longo prazo. Há mais de uma década o implante percutâneo valvar aórtico (ITVA) foi introduzido como uma nova metodologia terapêutica na Cardiologia Intervencionista. Em 2002, Cribier idealizou essa nova terapêutica para atender pacientes portadores de estenose aórtica (EAo) grave com contraindicação à cirurgia de troca valvar. Atualmente, o ITVA ocupa indicação classe I, nível de evidência B para pacientes portadores de EAo grave inoperáveis e classe IIa, nível de evidência B para os de alto risco cirúrgico. Muito se aprendeu e evoluiu nestes 14 anos e as evidências científicas que amparam essa nova terapêutica cresceram numa velocidade nunca vista anteriormente no cenário científico. Sem dúvida, o ponto mais importante na aplicabilidade desta nova metodologia terapêutica da Cardiologia Intervencionista está na realização de uma adequada e confiável seleção dos pacientes candidatos ao ITVA. A seleção é complexa, requerendo a execução de múltiplas etapas, sendo indispensável a presença de um “Heart Team” composta de, no mínimo, cardiologista clínico, cirurgião cardíaco, anestesista, ecocardiografista e radiologista experientes em cardiopatias estruturais. O sucesso agudo do ITVA, que representa o implante da válvula sem eventos cardíacos ou cerebrais maiores, tem aumentado progressivamente com a maior experiência dos operadores, e já é próximo de 97% em séries mais recentes. Todavia, nesta análise englobando todos os artigos publicados até o momento, o sucesso do ITVA é próximo de 94%.
O hospital AMECOR é o único que realizou esse procedimento com sucesso no estado de Mato Grosso.
Figura. Modelos de Endopróteses Aprovadas para uso pela ANVISA no Brasil
Referências: 1. Coeytaux RR, Williams JW Jr, Gray RN, Wang A. Narrative Review: Percutaneous Heart Valve Replacement for Aortic Stenosis: State of the Evidence. Ann Intern Med 2010. [Epub ahead of print]. 2. Rodés-Cabau J. Progress in transcatheter aortic valve implantation. Rev Esp Cardiol 2010; 63(4): 439-50.
Dr. Juliano Slhessarenko
CRM/MT 6304
Hemodinâmica / Cardiologista Intervencionista - RQE 2724 • Residência em Cardiologia (AMB/MEC)- Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia • Especialização em Doenças Coronarianas e em Cardiologia Intervencionista (AMB)– Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia Intervencionista (SBHCI) e Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) • Doutorando USP • MBA em Gestão em Saúde - FGV • Hemodinâmica Hospital Amecor
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Novas Legislações para Área Médica e Suas Oportunidades No momento em que a Economia Nacional vai de mal a pior, onde o Banco Central já prevê um encolhimento do PIB na ordem de 2,70%, a maior desde 1990, quando recuou 4,35%. Isto faz com que o empresário procure maneiras e formas de reduzir a sua Carga Tributária e demais custos de forma a manter a Continuidade da empresa.
Entretanto, essa visão do empresário vai ao contrário do que o Fisco estabelece nos últimos, anos com uma intensa fiscaliza-
sarial e a situação vantajosa de enquadramento deste com base na Folha de Pagamento x Faturamento.
ção e normatização das ferramentas de Controle, a Receita Federal do Brasil vem dificultando a sobrevivência de Hospitais,
Uma outra análise a se fazer nas Clínicas e Hospitais é sobre
Clínicas e Consultórios Médicos e dos demais profissionais rela-
a Lei 11.727/2008, onde estabelece a diminuição na Carga Tribu-
cionados a estes, sendo esse conjunto de normas obrigatórias e
tária de acordo com alguns parâmetros que pela longa trajetória
passiveis de Autuação e Multas.
que temos no trabalho junto aos Profissionais Médicos entendemos que em sua maioria realizam e não têm este entendimento
Neste cenário de extrema complexidade Tributária e Fiscal,
que podem usar para diminuir os seus impostos, sempre se em-
a Contabilidade Especializada, serve para direcionar o empre-
basando na elisão fiscal, ou seja, respeitando os preceitos fiscais.
sário na busca de diminuição de sua carga tributária e também de evitar multas e autuações por Declarações e Demonstrações
Por fim, no momento em que a Economia está totalmente “descontrolada” causando impactos diretamente aos empresá-
Contábeis errôneas ou negligentes.
rios, faz-se necessário juntamente com o Profissional Contábil O Simples Nacional com o advento da Lei Complementar
a análise de tendências e buscar melhorias a fim de manter a
147/2014 e o enquadramento das áreas Médicas e Odontológi-
continuidade empresarial, aumentar a lucratividade e atravessar
cas entre outras, pode se mostrar uma ferramenta de economia
essa turbulência com Eficiência e Eficácia.
tributária muito eficiente. É preciso analisar a conjuntura empre-
Ederaldo José Pereira de Lima CRC/MT 16176-O • Formado em Ciências Contábeis - ICE • Especialista em Contabilidade Gerencial com Ênfase em Auditoria e Perícia - UNIC; • Especialista em Didática do Ensino Superior - UNIC; • Mestrando em Ciências Contábeis pela Fucape Business School; • Professor Pesquisador da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT; • Professor das Faculdades Integradas Sociais e Humanas – ICE; • Diretor de Imprensa e Comunicação do Sindicato dos Profissionais de Contabilidade/MT – SINCON/MT; • Coordenador da Comissão de Jovens Lideranças do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Mato Grosso.
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Doença do Refluxo Gastroesofágico:
Uma breve explicação Sabe aquelas vezes em que você come alguma coisinha mais pesada, aquele churrasquinho do final de semana ou aquela cervejada com os amigos e logo em seguida tem a sensação de ter um dragão soprando fogo no seu estômago e que, às vezes, sobe até o peito e pescoço? Pois é, fique atento! Isso pode ser sinal da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).
Ter um pouquinho de refluxo é normal. Todos temos o refluxo fisiológico, que é assintomático, de curta duração e raramente noturno, porém quando esse refluxo passa a ser mais intenso e frequente, ele pode produzir sintomas e até lesões na mucosa de órgãos, como esôfago, por exemplo e ocorrer durante o sono, passando então a ser encarado como uma doença, a DRGE. Devido ao amplo espectro de condições atribuíveis ao refluxo, há pouco consenso sobre o que constitui a doença do refluxo típico. A declaração de consenso (a Classificação de Montreal) define a DRGE como uma condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo do estômago provoca sintomas e / ou complicações . De acordo com o Montreal Working Group, azia é considerado problemático se sintomas leves ocorrem dois ou mais dias por semana, ou se sintomas moderados a graves ocorrer pelo menos um dia por semana. Uma revisão sistemática identificou 15 estudos epidemiológicos de DRGE e encontrou uma prevalência de 10 a 20% no mundo ocidental e menos do que 5% na Ásia.
Os sintomas mais encontrados na DRGE são (destacando os mais comuns): • azia (queimação no peito) geralmente após alimentação; • regurgitação ácida, definida como a percepção de fluxo de refluxo do conteúdo gástrico para a boca ou hipofaringe • disfagia (dificuldade para deglutir); • dor no peito, podendo até confundir com angina; • hipersalivação; • sensação de globus (sensação de “ uma bola presa no pescoço”); • dor ao deglutir; • náuseas inexplicáveis; • tosse persistente, infecções de vias aéreas alta de repetição, obviamente depois de descartada outras causas para essas patologias. O diagnóstico da DRGE geralmente é feito baseado nos sintomas e história clínica do paciente, aliado a exames como a endoscopia digestiva alta, phmetria esofágica de 24h ou mesmo um teste terapêutico com os inibidores de bomba de prótons (omeprazol, por exemplo). Existem algumas medidas que você pode adotar para melhorar os sintomas do refluxo, como: • perder peso; • elevar a cabeceira da cama (não aumentar travesseiros, colocar tijolinhos no pé da cama, na cabeceira); • evitar alimentos ácidos, café, chocolate, etc; • diminuir bebida alcoólica;
• parar de fumar; • alimentar-se de três em três horas; • deitar-se depois da refeição pelo menos depois de no mínimo duas horas; • não comer tomando líquido junto. O tratamento da DRGE inclui medidas comportamentais como as citadas acima, além de terapia medicamentosa com anti-ácidos, anti-histamínicos, inibidores da bomba de prótons e pró-cinéticos. Existe ainda cirurgia para DRGE, reservada geralmente para pacientes que não respondem bem ao tratamento clínico, ou que estão dependentes da medicação a longo prazo. Essa cirurgia é realizada por videolaparoscopia e tem uma alta taxa de satisfação em relação a melhora significativa dos sintomas. Procure um profissional da área se os sintomas da DRGE estão te incomodando, ele vai te direcionar para uma investigação e tratamento adequados.
Referências Bibliográficas: • Vakil N, van Zanten SV, Kahrilas P, et al. The Montreal definition and classification of gastroesophageal reflux disease: a global evidence-based consensus. Am J Gastroenterol 2006; 101:1900. • Dent J, El-Serag HB, Wallander MA, Johansson S. Epidemiology of gastro-oesophageal reflux disease: a systematic review. Gut 2005; 54:710. • Kahrilas P, eta al. Clinical manifestations and diagnosis of gastroesophageal reflux in adults. In: UpToDate, Post TW (Ed), UpToDate, Waltham, MA. (Acessado em 10 de Outubro de 2015.)
Dr. José Carlos Costa Marques CRM/MT 5987 Cirurgia Geral - RQE 2961 • • • • • •
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Médico Formado pela UNIC (2009); Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Santa Rosa; Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente Invasiva e Videocirurgia pelo Instituto Jacques Perissat - Curitiba/PR (2013); Professor da Universidade de Cuiabá - MT (desde 2013); Professor da Residência de Cirurgia Geral do Hospital Santa Rosa; Atendimento em Gastroenterologia;
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Responsável Técnico: Dr. Ricardo Augusto M. de Carvalho CRM/MT 3793
Avalie sua marcha, trate suas dores.
Baropodometria e Podoposturologia Analise da marcha na dinâmica.
Analise da marcha na dinâmica em três dimensões.
O Baropodômetro é uma plataforma barosensível, com sensores piezelétricos, conectados a um computador que realiza leituras de imagens e dados estatísticos de alta definição que mapeiam a largura do pé, a altura do seu arco e a distribuição do peso do corpo na planta do pé. Esse aparelho tem um alto valor diagnóstico ao analisar os pontos de pressão e possíveis anomalias posturais causadas por eles. A Baropodometria possibilita que seja recomendado o melhor tipo de palmilha, de forma a redistribuir o peso sobre os pés, pernas, joelhos e costas. O peso excessivo, o tempo de contato dos pés nas fases da marcha e a oscilação corporal visualizados Estabilometria na postura em pé
Analise da postura na estática.
no exame determinam os problemas posturais que são diagnosticados e corrigidos por meio da Podoposturologia. A Podoposturologia é terapia de origem francesa e utiliza os princípios da neurofisiologia humana para reeducação postural
A Baropodometria é um
e, embasados nos seus resultados, nos permite a confecção das
exame no qual se realizam
palmilhas posturais. Únicas e sob medida para proporcionar o
três leituras diferentes da
melhor caminhar, alívio das dores, correção postural e aumento
sua pisada (tanto em posição
da qualidade de vida, as palmilhas posturais são confecciona-
estática, quanto dinâmica),
das, especificamente para cada pessoa, promovendo estabiliza-
de forma a dar um resultado
ção e equilíbrio das cadeias musculares.
preciso das áreas do seu pé que estão recebendo mais
As palmilhas são personalizadas com placas de EVA acopladas à sua base, corrigindo a marcha e atenuando problemas posturais. São palmilhas terapêuticas ou somente desenvolvidas
pressão do que deveriam.
para tipos de pés ou para prática esportiva. Podem ser adaptadas a qualquer calçado de seu uso diário, proporcionando um caminhar mais saudável, alívio das dores e correção postural .
Marilda Ghiraldi
CREFITO 9/6897-F
Fisioterapeuta • Ortopedia e Traumatologia; • Ergonomia / Acupuntura; • Técnicas de RPG - Shouchard / Osteopatia / A.T.M; • Muligan / Terapias Manuais.
Vita Espaço Corpo: Rua: São Benedito, 329 – Bairro. Lixeira | 65 2127-7752 FisioMed: Rua São Benedito, 369 – Bairro. Lixeira | 65 3624-1204
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Cuidados precoces com a pele. Por que tê-los? Isso faz com que ocorram alterações na pele, que ao longo do tempo, produzem lesões visíveis: alguns cânceres de pele, as manchas, a desidratação, além de favorecer o surgimento das temidas rugas. Além dos danos invisíveis as fibras de colágeno, que geram envelhecimento precoce. E tais danos são cumulativos, como por exemplo, todo o sol que se toma sem proteção solar, terá consequências no futuro. Algumas pessoas negligenciam os cuidados com a pele, porque acreditam que depois, apenas um potinho de creme milagroso irá resolver todos os seus problemas. Sendo assim, não utilizam proteção solar, deixam de hidratar a pele, não procuram o médico quando do aparecimento de uma pinta ou mancha suspeita, e postergam seu tratamento para quando já se tem uma lesão formada. A tecnologia e os estudos na medicina têm propiciado um envelhecimento mais saudável, permitindo a pessoa viver mais e melhor, desde que busque certos cuidados preventivos. E o mesmo se aplica aos cuidados com a pele.
A pele, o maior órgão do corpo humano, está diretamente exposta aos efeitos do ambiente desde que nascemos. Extremos de temperatura e umidade, e no caso específico do estado de Mato Grosso, a elevadíssima incidência de raios solares o ano todo.
E afinal, porque iniciar logo cedo os cuidados? • Porque é por volta dos 25 anos, que começam a aparecer os primeiros sinais de envelhecimento; • Existem medicamentos orais e tópicos que tem efeito antioxidante para melhorar a função das células e manter a pele radiante e saudável; • Botox pode ser feito como prevenção, logo ao surgimento das primeiras rugas, assim propicia um melhor efeito . • Avaliações de pintas e manchas de forma corriqueira podem detectar o aparecimento precoce de câncer de pele e um tratamento menos agressivo se torna possível; • Os lasers podem ser feitos com a finalidade de manter a pele jovem, firme e sem manchas. Por fim, de uma forma geral, uma pele que recebe cuidados preventivos constantes, responde de maneira mais intensa e efetiva, e menores e menos invasivas terão que ser as intervenções para se obter um melhor resultado. Assim é possível chegar aos 50 anos com uma aparência de 40, e retardar os efeitos da idade. Cuidados que valem a pena.
Dra. Nadia A. Fernandes
CRM/MT 5573 Médica
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Uma vida sem óculos As diferentes opções de tratamento a laser Técnicas de cirurgia a laser para correção visual refrativa foram bem estabelecidas, tanto cientifica como clinicamente, nos anos 80. O princípio básico por trás de todos os métodos é usar um laser para modelar a camada externa da córnea para que o ponto focal dos raios incidentes esteja na retina e não na frente ou atrás dela. Os métodos originais de tratamento, PRK e LASEK, removem manualmente a camada protetora externa (epitélio) da córnea antes da cirurgia a laser. As consequências, frequentemente, incluem dor pós-operatória e recuperação lenta da acuidade visual. Por isso, técnicas cirúrgicas que envolvem a preparação de um flap de córnea (LASIK e Femto-LASIK) foram então desenvolvidas. Aqui, uma ferramenta mecânica de corte (microcerátomo) ou um laser de femtossegundo é utilizado para criar um flap fino de córnea, que tem aproximadamente 120 micrômetros de espessura. Um círculo quase completo (270º) é cortado na camada superior da córnea. O flap então é dobrado como a capa de um livro. Subsequentemente, o tecido corneano exposto é ablado usando um excimer laser num estágio separado do tratamento. Quanto maior o grau do defeito visual, mais tecido
precisa ser removido. No estágio final do tratamento, o flap é recolocado na sua posição original. O flap então adere no seu lugar original ao longo das próximas semanas e meses. A desvantagem é que o flap pode se mover ou rasgar como resultado de esfregar os olhos ou outro contato físico após a cirurgia. O princípio do ReLEx® smile: O laser de femtossegundo de alta precisão VisuMax® cria uma lente muito pequena (lentícula) dentro da córnea intacta, cujo volume e forma são determinados pelo grau do defeito visual a ser corrigido. A lentícula é então removida do interior da córnea num procedimento minimamente invasivo através de um pequeno acesso medindo apenas alguns milímetros. Em contraste com técnicas anteriores, não é necessário dobrar a córnea. Não há incisão de flap, a área de incisão é reduzida a um mínimo e as camadas exteriores da córnea permanecem praticamente intactas. Tudo isso é possibilitado por um método de tratamento sensível, preciso e conveniente.
Dr. João Paulo Marquezan
CRM/MT 7258
Oftalmologista - RQE 3602 • Curso de Pós-Graduação em Oftalmologia PUC - RJ (2011-2012); • Residencia Médica em Oftalmologia Hospital Federal da Lagoa-RJ (2010-2012); • Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia em 2013.
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Responsável Técnico: Dr. José Dias Resende Junior CRM/MT 5660 - RQE 2021
Informe Publicitário
Transparência como vantagem competitiva O médico Rubens Carlos de Oliveira Júnior, sócio fundador do Lapat (Laboratório de Anatomia Patológica e Citopatologia) em Cuiabá, é um gestor por excelência. O alto nível da gestão do seu laboratório, que realiza mais de 60 mil exames por ano, tem muitas explicações para tal desempenho, constituídas em mais de 16 anos de constante capacitação e aperfeiçoamento. Nascido em Santos, litoral sul de São Paulo, Rubens de Oliveira vive em Cuiabá desde 1975, onde formou-se em medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). A residência médica em anatomia patológica foi feita no Hospital de Base de São José do Rio Preto, SP. Em seguida, deu início à sua preparação como gestor ao fazer MBA em Gestão Empresarial também pela UFMT. Recentemente, finalizou outra pós-graduação, agora em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/Rio). Além de estar à frente do laboratório Lapat, o doutor Rubens de Oliveira é conselheiro da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e foi diretor da Unimed Cuiabá, atuando nas áreas de Comissão Técnica e Mercado e Marketing. Em seu último mandato, exerceu a vice-presidência da maior operadora de saúde do Centro-Oeste. Na atuação do empresário, a prática e a atualização no aprendizado médico nunca estão dissociadas das boas práticas de administração e gestão de pessoas. “Exercer a medicina exige do profissional postura e conhe-
cimentos que dialogam diretamente com a gestão de um negócio. Lidamos diretamente com vidas, portanto, o bom relacionamento e a confiança mútua são fundamentais para o êxito na carreira médica e também de gestor”, pondera. O fato de ter sido o primeiro laboratório do centro-oeste a obter a certificação direta da Organização Nacional de Acreditação (ONA) comprova o compromisso do laboratório Lapat com a excelência. Foram três anos de melhoria de processos, criação de canais de transparência com todos os públicos do laboratório e ajustes dos custos administrativos para atingir as metas estabelecidas para obter a certificação ONA. “Não foi um processo rápido e muito menos fácil. Percebo a grande importância para o crescimento do negócio, em especial pela relação de transparência que estabelecemos com os nossos colaboradores, fornecedores e todos os públicos do Lapat”, explica Rubens de Oliveira. Mudança de Cultura A mudança de cultura está revelada nos números do laboratório Lapat. Nos últimos 5 anos, a empresa viu seu faturamento crescer em 50%, além dos custos administrativos terem uma queda variável de 8% ao ano. O laboratório também ampliou o seu portfólio, oferecendo agora exames de alta complexidade e de imuno-histoquímica. Com isso, viu-se um incremento de 65% no número de exames realizados. “O principal desafio de um gestor é estar
Dr. Rubens Carlos de Oliveira Junior
em constante evolução profissional, atento às necessárias atualizações técnicas e, sobretudo, aos movimentos do mercado”, avalia doutor Rubens de Oliveira. O “feeling” para identificar eventuais necessidades de mudança, a coragem para defini-las e a habilidade para implementá-las são características que diferem o bom do mau administrador. Neste aspecto, o médico define-se como um inquieto por natureza que não se acomoda nem diante de bons resultados. “Penso que é sempre possível melhorar, em quaisquer circunstâncias”, relata. Com a busca da certificação ONA, Rubens implementou o conceito da autogestão. “A ONA foca a segurança do paciente e para isso foi preciso mapear os processos, identificando riscos, desde coleta e transporte do material, a identificação, até o resultado final entregue ao paciente ou médico”. Como regra da boa gestão, Rubens de Oliveira sabe que o crescimento de um negócio não pode ser produzido por uma ou duas pessoas, nem os resultados colhidos devem ser restritos. “Se as ideias, processos e responsabilidades devem ser compartilhados, muito mais os frutos”. Para isso, a transparência é uma norma na administração do médico. Na empresa dele, há metas claramente estabelecidas tanto para desempenho quanto para a participação dos funcionários nos lucros. “Todos devem se sentir verdadeiramente parte do negócio”, diz.
CRM/MT 3149
Anatomia Patológica | Medicina Diagnóstica - RQE 687 • Formado em Medicina na Universidade Federal de Mato Grosso - MT - UFMT; • Residência Médica em Anatomia Patológica na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - SP; • MBA em Gestão Empresarial - UFMT - MT; • MBA em Administração de Empresas - FGV; • Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Patologia.
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Transtorno Afetivo Bipolar O transtorno afetivo bipolar (TAB) é classificado em psiquiatria dentro do grupo dos transtornos do humor, sendo caracterizado por mudanças de humor, que ao contrário do que se pensa em âmbito geral, não são simples variações de humor ao longo do dia. Elas duram dias, semanas e até meses, causando prejuízo familiar, social e profissional ao doente.
O TAB acomete igualmente homens e mulheres e pode ocorrer em fases, cada uma delas com sintomas específicos, como: - Episódios depressivos: apresenta-se com tristeza, perda de interesse nas atividades diárias, pensamento lentificado, falta de energia, baixa autoestima e ideias de ruína e morte. - Episódios maníacos: se caracteriza por humor elevado, expansivo ou irritável, autoestima inflada, redução da necessidade de sono, aceleração das ideias, impulsividade e hiperatividade. - Episódios hipomaníacos: fase em que ocorrem os mesmo sintomas que na fase maníaca, porém não suficientemente graves a ponto de causar prejuízos acentuados ao funcionamento social ou ocupacional do indivíduo. O primeiro episódio geralmente ocorre na terceira década de vida e pode ser hipomaníaco, maníaco, depressivo ou misto (com sobreposição dos sintomas maníacos e depressivos). Com atenção especial à hipomania, que por seus sintomas mais brandos, dificulta a percepção dos familiares retardando o diagnóstico.
Acredita-se que a causa se deve a associação entre predisposição genética e a presença de estressores psicossociais inespecíficos, que agem como desencadeadores e mantenedores dos episódios de crise. O tratamento deve ser abrangente e compreender as diversas esferas da vida do paciente, promovendo o manejo dos sintomas e sua reintegração social. A terapêutica farmacológica tem papel central no tratamento, por ser a responsável direta no controle dos sintomas, prevenção e redução na frequência das crises. O apoio familiar se mostra de extrema importância na adesão ao tratamento por assegurar o uso correto dos medicamentos, uma vez que grande parte dos pacientes em crise não notam a necessidade do acompanhamento médico. Para os pacientes bipolares temos algumas recomendações: • • • • •
Dra. Thayná Piran
Tome a medicação nas doses e horários prescritos. Compareça regularmente às consultas médicas. Evite ingestão de álcool, cigarros e drogas ilícitas. Estabeleça um padrão regular de sono. Procure atividades para relaxar e descontrair.
Dra. Gabriela Antoniolli de Souza
CRM/MT 8095 | Psiquiatria RQE 3361
CRM/MT 8157 | Psiquiatria
• Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá (UNIC); • Residência Médica em Psiquiatria pela Associação Beneficente de Campo Grande - Hospital Santa Casa; • Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
RQE 3372 • Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá (UNIC); • Residência Médica em Psiquiatria pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS); • Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
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E a Dislexia? A Dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade em decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. A dislexia compromete a capacidade de aprender a ler e escrever com fluência e compromete a decodificação, compreensão e interpretação de um texto. Em diferentes graus, os portadores dessa alteração têm inabilidades específicas de leitura (e não necessariamente de aprendizagem). Pesquisas recentes apresentam evidências de que o déficit central vivenciado pelos disléxicos está relacionado ao processamento fonológico (uma complexa hierarquia de funções relacionadas ao processamento de fonemas). Alguns pesquisadores também consideram que a dislexia faça parte do contínuo das desordens da linguagem. Neste sentido, crianças com um déficit de linguagem oral podem ser mais suscetíveis a apresentarem problemas de linguagem escrita. Normalmente, a dislexia é detectada em crianças em idade escolar, no período da alfabetização, quando apresentam uma dificuldade inesperada na aprendizagem da leitura e da escrita, mesmo recebendo instrução convencional com adequada metodologia de ensino, tendo inteligência adequada, tendo oportunidade sóciocultural e não apresentando distúrbios cognitivos e sensoriais, quando ocorre uma falha no processo de aquisição da linguagem por parte da criança. Nas etapas iniciais da escolaridade, a dificuldade se apresenta especialmente na correspondência entre os sons da língua e sua representação gráfica. No entanto, com o decorrer do tempo, outros sintomas podem se tornar evidentes, quando por volta do 3º. Ano o nível de leitura da criança ainda estiver muito inferior do que o esperado para a idade e série escolar. Muitas crianças disléxicas passam vários anos escolares sem um diagnóstico adequado, perdendo um tempo precioso sem se beneficiarem de um acompanhamento específico. Quanto mais precoce a detecção da dislexia, melhor o prognóstico, já que ela favorece ao disléxico ir construindo estratégias para lidar com a sua dificuldade.
O diagnóstico é feito por exclusão, em geral por uma equipe multidisciplinar composta de médico, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo e neurologista. Antes de afirmar que uma pessoa é disléxica, é preciso descartar a ocorrência de deficiências visuais e auditivas, déficit de atenção, escolarização inadequada, problemas emocionais, psicológicos e socioeconômicos que possam interferir na aprendizagem. Da mesma forma, é de extrema importância não estabelecer um diagnóstico precipitado, para evitar que sejam atribuídos à criança rótulos com reflexos negativos sobre sua autoestima, entendendo que a criança quando diagnosticada ela é disléxica e não está disléxica. Vale lembrar que algumas dificuldades que as crianças possam apresentar durante a alfabetização podem estar ocorrendo devido à imaturidade e ao fato de ainda não estarem prontas para iniciar o processo de leitura e escrita. Somente quando as dificuldades forem persistentes, a criança deverá ser encaminhada para uma avaliação. O fonoaudiólogo, por sua formação em desenvolvimento da linguagem oral e escrita e seus distúrbios, é o profissional mais qualificado para tratar o indivíduo com dislexia. A definição das estratégias de intervenção depende de uma meticulosa avaliação, o que norteará as estratégias específicas voltadas para minimizar suas dificuldades e envolver o desenvolvimento das habilidades de consciência fonológica, fluência na leitura, produção de textos, memória, planejamento e organização. O tratamento da dislexia pressupõe um processo longo que demanda persistência, mas é o melhor caminho para evitar prejuízos no desempenho escolar.
Maria Alice Mendes S. Carvalho Fonoaudióloga - CRFa. 0034 • Graduação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1976); • Aperfeiçoamento em Linguagem pelo CEFAC; • Especialização em Linguagem pela Universidade Católica Dom Bosco; • Formação em Dislexia pela Associação Brasileira de Dislexia; • Área de Atuação: Diagnóstico e Tratamento das Alterações da Linguagem Oral e Escrita, Distúrbios da Aprendizagem e Dislexia.
65 3624-3424 / 3321-4820 Rua Manoel Garcia Velho, 398 – B. Bandeirantes – Cuiabá - MT 88
clínica
renascer
Tumores Benignos do Fígado HIPERPLASIA NODULAR FOCAL A hiperplasia nodular focal (HNF) é o tumor hepático benigno mais comum depois dos hemangiomas. A HNF não é uma lesão que se transforma em câncer, geralmente é encontrada em exames de rotina e, na grande maioria dos casos, não deve ser realizado nenhum tratamento. Apesar de ser muito mais comum em mulheres (8 a 9,1 mulheres para 1 homem) em idade fértil (20 a 50 anos), não há evidência conclusiva sobre ação hormonal natural ou anticoncepcionais.
Os tumores benignos do fígado, apesar de benignos, podem estar associados a complicações, tem complicações tão raras que o risco de tratamento é maior que o do tumor. Nesses casos, o acompanhamento por profissional sem conhecimento técnico suficiente pode levar a exames e tratamentos desnecessários ou prejudiciais. A maioria dos diagnósticos são feitos incidentalmente quando estão sendo investigados outros sintomas, geralmente achados de ultrassonografia.
ADENOMA HEPATOCELULAR O adenoma hepatocelular era muito raro antes da disseminação do uso de contraceptivos orais. Agora, estima-se que apareça em 34 de cada 100.000 usuárias de contraceptivos, sendo que o risco é maior em mulheres acima de 30 anos de idade e que usaram estrógenos de alta dose por mais de 5 anos. Outro fato interessante é a incidência de adenomas em homens que usam esteroides androgênicos que são transformados em estrógenos durante a metabolização. Adenomas costumam ser únicos e geralmente grandes (> 10 cm). O tratamento é cirúrgico sempre que possível, pelo elevado risco de hemorragia e um menor risco de transformação em câncer. Quando não for realizada cirurgia, os pacientes devem ser seguidos de perto para o caso de transformação maligna ou crescimento do tumor. CISTOS HEPÁTICOS São lesões muito comuns, que costumam ter uma parede fina, formato de bolha, contendo líquido claro. Com esse achado característico, não há nenhum diagnóstico diferencial. Os cistos hepáticos simples são assintomáticos, a não ser que sejam muito volumosos e/ou comprimam outras estruturas, o que é muito incomum. Não há qualquer necessidade de tratamento, se não há complicações. HEMANGIOMA HEPÁTICO Hemangiomas são pequenos tumores benignos formados por vasos sanguíneos enovelados no fígado. Os hemangiomas são os tumores benignos do fígado mais comuns, geralmente encontrados em mulheres jovens (pelas ecografias ginecológicas de rotina). As perspectivas do hemangioma são ótimas. A maioria dos casos é descoberta ao acaso e a pessoa permanece sem sintomas por toda a vida. Apenas uma minoria necessita de tratamento, que geralmente é cirúrgico e com mortalidade quase zero.
Dra. Michelli Silva Daltro Coelho
CRM/MT 5727
Cirurgia do Aparelho Digestivo - RQE 994 • Bacharel de Medicina – Universidade de Cuiabá - 2008; • Cirurgia geral – Hospital universitário Julio Muller - UFMT- 2011; • Cirurgia do Aparelho Digestivo – Hospital das Clínicas de Belo Horizonte - UFMG- 2013; • Participou da Equipe de Transplante de Fígado do Hospital das Clínicas de Belo Horizonte – 2013; • Pós-Graduação em Cirurgia Minimamente (Videocirurgia) – 2014; • Coordenação do Internato de Cirurgia Geral da Universidade de Cuiabá.
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“Acrescentar vida aos dias, quando não se pode acrescentar dias a vida....” De forma integral e multidisciplinar, o geriatra tem formação voltada para o atendimento do idoso em todas as fases da sua vida, e nos cuidados ao fim da vida se torna peça fundamental.
Em um idoso com doença crônica, a evolução para a morte ocorre quando o paciente encontra-se em um estado de fragilidade, com declínio das funções orgânicas e da qualidade de vida. Assim, é importante promover uma atenção integral ao paciente, envolvendo, também, seus familiares, pois a aproximação da morte do ente querido desperta na família e, em especial, no cuidador, desgaste físico, financeiro e emocional. O processo de morte propicia a resolução das frustrações e pendências emocionais, legais, financeiras e sociais, além de favorecer uma mudança de atitude entre as pessoas. Pensando assim, espera-se que a abordagem adequada dos sintomas físicos e psicológicos proporcione conforto ao paciente e possibilite a aproximação com a família e amigos. Desta maneira, é de fundamental importância, tanto para o doente como para sua família, uma atenção relacionada ao suporte emocional e social de modo que tais pessoas enfrentem esse momento com mais tranquilidade e dignidade. O morrer, além de ser um processo biológico, apresenta-se como uma construção social. Por isso, é importante conceber a morte como um processo e não como um fim, pois considerando que o paciente é um ser social e histórico, cuidá-lo em seu momento final significa entendê-lo, ouvi-lo e respeitá-lo. Dentro desse contexto surge a medicina paliativa. O vocábulo paliativo deriva de pallium, palavra latina que significa manto e que fornece uma excelente imagem para os cuidados paliativos: um manto protetor e acolhedor, que ocultaria o que está subjacente; no caso, os sintomas que emergem da progressão da doença. Nessa filosofia do cuidar, a assistência ao paciente visa o alívio da dor, a diminuição do desconforto e, sobretudo a minimização de outros sintomas, possibilitando-o situar-se diante do momento final da vida. É importante mencionar que os Cuidados Paliativos têm como princípios: a afirmação da vida e o enfrentamento da morte como um processo natural.
Dessa forma, Os Cuidados Paliativos: 1. Pretendem oferecer suporte ao paciente por meio do alívio da dor e de qualquer outro sintoma decorrente da doença que provoque desconforto. 2. Envolvem necessariamente o apoio aos familiares. As doenças crônicas terminais são complexas, com repercussões psicológicas e de ordem prática. 3. Não estendem a vida, mas podem alargá-la ao permitir que a pessoa atinja o máximo do seu potencial, respeitando-se as limitações impostas pela doença. Nesse sentido, promovem qualidade de vida e se aproximam conceitualmente das intervenções propostas pela Geriatria. 4. Devem ser iniciados no momento do diagnóstico de qualquer doença que ameace a continuidade da vida. Ao longo do tratamento, os cuidados paliativos assumem uma importância cada vez maior. 5. Uma pessoa tem indicação de cuidados ao final da vida quando o declínio funcional é evidente e se acompanha de falência orgânica ou síndrome de fragilidade. Esses são indicadores de que a doença encontra-se muito avançada e de que a pessoa se tornou dependente para a maior parte das atividades diárias. Há critérios específicos para cuidados ao final da vida em cada doença. 6. A essência consiste em permitir que a pessoa e seus familiares possam viver da melhor maneira possível o tempo que lhes resta. A intenção não é dar anos a vida, mas sim, vida aos anos.
Dra. Gloria Maria de Campos G. Tristão Geriatria | RQE 3583 • Graduada pela UFMT - MT; • Especialista em Clínica Médica pela UFMT - MT; • Especialista em Geriatira pela UNB associada a SBGG/MT.
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CRM/MT 4422
Retinopatia Diabética
O comprometimento do fundo de olho em pacientes com diabetes mellitus ( tipo 1 e 2) é chamado de Retinopatia Diabética. Trata-se de doença grave podendo causar severa perda visual se não diagnosticada e tratada a tempo em pacientes que em algum período da doença tiveram níveis de glicemia (açúcar) no sangue elevados, levando por conseguinte à lesão nos vasos sanguíneos da retina ( estrutura nervosa do fundo do olho que capta luz e transforma em imagens no cérebro). Existem dois tipos de Retinopatia Diabética, a retinopatia diabética não proliferativa, que é um estágio inicial da doença, na qual há extravasamento de sangue ou fluido a partir de pequenos vasos sanguíneos da retina, causando acúmulo de líquido (edema) e levando à formação de depósitos (exsudatos) na retina. Se a mácula (região nobre da retina) não estiver afetada, pode não causar baixa da visão. A Retinopatia Diabética Proliferativa ocorre quando vasos anormais (neovasos) crescem na superfície da retina ou do nervo óptico, podendo levar à isquemia (falta do fluxo sanguíneo adequado) e acompanhamento de tecido cicatricial (fibroses), que ao se contrair levará ao descolamento da retina. A Retinopatia Diabética Proliferativa pode provocar a perda visual por algumas causas: a Hemorragia Vítrea, que seria o sangramento no componente vítreo (gelatina que preenche a maior parte do globo ocular), que pode manifestar com a perda súbita da visão; o Descolamento de retina, que como já dito, será a contração do tecido cicatricial que acompanha os neovasos tracionando e descolando a retina; o Glaucoma neovascular que é o aumento da pressão intraocular por obstrução do fluxo de fluido que circula dentro do olho, consequente aos vasos anormais. Um exame oftalmológico realizado pelo médico oftalmologista é a única maneira de descobrir as alterações provocadas pelo diabetes. A avaliação na retinopatia poderá ser detectada no exame de mapeamento de retina e também exames complementares como a angiografia com fluoresceína e a tomografia de coerência óptica. Em algumas situações em que a retinopatia diabética é leve, po-
derá não ser necessário o tratamento ocular, contudo é extremamente importante a manutenção de níveis glicêmicos e pressão arterial controlados. O tratamento das lesões decorrentes da retinopatia diabética mais grave poderá ser realizado através de: fotocoagulação a laser, indicado frequentemente para tratar o edema macular, retinopatia diabética proliferativa e o glaucoma neovascular. O tratamento tem como objetivo prevenir uma maior perda de visão, já que a melhora dela poderá ser parcial. Essa terapia tem como maior objetivo a regressão dos vasos anormais da retina, áreas de isquemia e consequentemente diminuindo o risco de hemorragia vítrea ou distorção retiniana. Dependendo da severidade da retinopatia várias sessões de laser podem ser necessárias e tratamento adicionais, como o uso de Anti-angiogênicos e corticoides (medicamentos desenvolvidos para inibir a proliferação de neovasos). Esses medicamentos são injetados dentro do olho em um procedimento ambulatorial que pode ser repetido, se necessário, para tratamento do edema macular e vasos anormais na retina. A Vitrectomia pars plana é uma opção em casos avançados e severos de retinopatia diabética em que há como complicação o descolamento da retina por tração por vasos anormais proliferados pela retinopatia diabética descompensada. São utilizados instrumentos e equipamentos de tecnologia avançada, no qual o vítreo hemorrágico é removido, substituindo-o por um líquido transparente e tratando a retina. Portadores de diabetes são indicados a uma avaliação anual pelo médico oftalmologista, ou antes, se necessário caso exista alterações já observadas no exame retiniano. Recomenda-se também que mulheres grávidas com diabetes façam um exame oftalmológico no primeiro trimestre da gravidez, já que gestação ajuda a progredir rapidamente. Exame para óculos só devem ser realizados se o nível de glicose no sangue estiver sob controle. Mudanças súbitas no nível de açúcar no sangue podem provocar visão flutuante, mesmo na ausência de retinopatia. Diabéticos devem fazer avaliação oftalmológica sempre que observar essas mudanças de visão.
Dra. Amanda Garcia de Brito
CRM/MT 5436
Médica Oftalmologista | RQE 3099 • Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá - MT • Residência Médica em Oftalmologia HAC-Santos /SP • Fellowship em Retina e Vitreo ( Dr Marcos Ávila) – Clínico e Cirúrgico CBV –Brasília- DF • Observership Hospital Entre Douro e Vouga – Portugal – PT • Especialista em Mácula EPM/Unifesp –SP • Especializando em Córnea EPM/Unifesp –SP • Professora Voluntária na Residência Médica em Oftalmologia HUJM/UFMT
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Psoríase e terapia com imunobiológicos A psoríase é uma doença inflamatória crônica ,não contagiosa e de ocorrência universal, que acomete a pele e as articulações. A doença se manifesta na maioria das vezes, com manchas avermelhadas que apresentam descamação branca espessa na sua superfície, e que tem predileção por áreas sujeitas a traumas, como joelhos, cotovelos e couro cabeludo.
Contudo, outras formas menos comuns e mais graves podem ocorrer, como o acometimento generalizado da pele com manifestações sistêmicas e necessidade de internação, o acometimento de dobras, (psoríase invertida), alterações das unhas com descolamentos e espessamentos que simulam micoses, predileção por áreas palmares e plantares e até psoríase com aparecimento específico durante a gestação. O tratamento da psoríase depende da avaliação médica criteriosa, que leva em conta as características e a extensão da doença na pele, a presença de outras doenças comumente associadas, como problemas articulares, cardíacos, oftalmológicos, doença inflamatória intestinal, e distúrbios psicológicos. A opção terapêutica deve seguir um algoritmo de gravidade, e varia desde medicamentos tópicos, aplicados diretamente na pele, associados ou não a fototerapia, até o uso de susbtâncias orais e injetáveis. Os imunobiológicos são moléculas de natureza proteica, semelhantes a proteínas animais ou humanas, criados por engenharia genética, e agem bloqueando, neutralizando ou antagonizando alvos específicos do processo inflamatório. São aprovados e indicados para tratamento de formas graves e
Dra. Juliana Budoia
resistentes de psoríase, nos casos de intolerância, fracasso ou contraindicação às terapias clássicas e nos doentes que apresentem artrite psoriásica. São aplicados por meio de injeções, realizadas em centros de infusão específicos ou até mesmo pelo próprio paciente. O candidato ao tratamento deve ser submetido a avaliação rigorosa do seu estado de saúde e quanto á presença de doenças infecciosas, como tuberculose e hepatites e seu calendário vacinal deverá ser atualizado. A proposta atual com o uso dessas substâncias é o foco na modulação do processo inflamatório e manutenção prolongada dos resultados, com consequente melhora da qualidade de vida e autoestima dos pacientes afetados. A terapia com imunobiológicos trouxe um avanço significativo no tratamento da psoríase grave e resistente devido sua alta eficácia e bom perfil de segurança. Apesar de serem considerados medicamentos de primeira linha, o alto custo e dificuldade de acesso ao tratamento ainda é um fator limitante no seu uso rotineiro. Seja qual for o método escolhido ou indicado, é de fundamental importância para o sucesso do tratamento, a atenção integral e conduta individualizada nessa doença que hoje sabemos ser muito mais do que um problema estético.
CRM/MT 6331
Médica • Médica Formada pela UNIC
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O desafio das doenças autoimunes
As doenças autoimunes são condições na qual o nosso organismo não reconhece partes de nosso corpo como próprias e passa a direcionar nosso próprio sistema de defesa contra essas estruturas, causando danos nestes orgãos saudáveis e, consequentemente, gerando diversas doenças.
Existem mais de 100 formas de doenças autoimunes, relacionadas entre si, tanto por semelhanças, quanto por associação simultânea, comprometendo diversos orgãos, como : sistema nervoso, aparelhos digestivo e respiratório , pele, sangue, olhos, articulações, glândulas, etc. Em seu conjunto atingem 3 vezes mais as mulheres que os homens, mas existem doenças, como o lúpus eritematoso sistêmico e a esclerodermia, em que essa proporção é bem maior, sendo uma das dez maiores causas de morte em mulheres com menos de 65 anos . Os sintomas podem ser muito variáveis e totalmente enganadores, apresentando diferentes comportamentos , o que muitas vezes geram atrasos nos diagnósticos, uma vez, que diferentemente de outras doenças, o diagnóstico das doenças autoimunes não é baseado somente em resultados de exames, e sim num conjunto de dados obtidos das queixas dos pacientes, naquilo que os médicos examinam e nos resultados de exames. Muitas vezes temos os mesmos resultados de exames em diferentes doenças, e também não é raro observarmos, mais de uma doença , ou partes de diferentes doenças, num mesmo indivíduo , o que gera muita dificuldade , mesmo para médicos experientes . As principais doenças autoimunes da área reumatológica são : o lúpus eritematoso sistêmico, esclero-
dermia, artrite reumatoide , espondilite anquilozante, dermatopolimiosite , síndrome de sjögren, síndrome antifosfolípide, etc. Apesar de sua origem não ser bem compreendida e de não existir uma prevenção específica para as doenças autoimunes, atualmente existem vários tratamentos que revolucionaram e melhoraram muito a qualidade de vida dos portadores dessas doenças, e mesmo com o diagnóstico não totalmente esclarecido, é possível tratar e ter bons resultados, o segredo de um bom resultado está na identificação precoce de uma doença autoimune e instituição do tratamento o mais breve possível. Um dos métodos importantes para a identicação precoce das doenças autoimunes é a capilaroscopia periungueal, que é um exame onde analisam-se os capilares que estão acima da cutícula das unhas, que são os menores vasos sanguíneos de nosso corpo, os aparelhos podem aumentar os mesmos mais que 200 vezes, e assim observarmos alterações nos mesmos que só estão presentes em doenças autoimunes, facilitando muito a identificação dessas doenças . Esse é um exame realizado em poucos centros de nosso país, sendo introduzido pioneiramente em nosso estado pela Reumacentro.
Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho CRM/MT 2954 Reumatologia - RQE 971 | Acupuntura - RQE 1894 • Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso; • Residência Médica pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo “Fmo”; • Título de Especialista em Reumatologia Conferido pela Sociedade Brasileira de Reumatologia; • Curso em Capilaroscopia Periungueal pela The British Society for Rheumatology, no Salford Royal NHS Fondation Trust, Salford, Inglaterra. .
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Transtorno de Ansiedade Social A maioria de nós já sentiu algum desconforto e ansiedade em situações sociais. É natural sentirse desconfortável, tenso, ou até mesmo apavorado em situações que envolvam outras pessoas, devido à preocupação com que os outros possam pensar de você. Essa ansiedade é comum, apesar de desagradável, não é incontrolável e passa rápido. A ansiedade social é uma parte normal da vida, afinal envolvem dúvidas e expectativas.
A ansiedade social começa a se tornar um problema quando ocorre com maior frequência e em mais situações, é o que os psicólogos chamam de de Transtorno de Ansiedade Social. A diferença entre ansiedade social “normal” e o Transtorno de Ansiedade Social, é que no segundo caso, a ansiedade torna-se opressora, com sentimentos excessivos e persistente de apreensão, preocupação, tensão sobre situações cotidianas, interferindo na funcionalidade no trabalho, na vida social, familiar e principalmente na qualidade de vida. A principal característica das pessoas com TAS é o medo excessivo de ser avaliado negativamente pelos outros. Esse medo é o que transforma quase todo encontro social em ansiedade. As situações sociais temidas por pessoas com TAS variam amplamente, as mais comuns são falar em público, conversar com pessoas desconhecidas, pedir informações, namorar, beber ou comer na frente de outras pessoas, situações sexuais íntimas, falarem com figuras de autoridade. Em qualquer dessas ocasiões, deixam de fazer uma avalição real e equilibrada, sua mente começa a produzir uma lista interminável de possíveis catástrofes, como tropeçar, parecer um bobo, ser alvo de críticas terríveis. A fim de evitar a ansiedade acabam se isolando. Pessoas com TAS acabam desenvolvendo comportamentos de segurança, como recursar convites, evitam tentar coisas novas por medo de errar, não apresentam trabalhos, podem começar a usar álcool e drogas, como uma maneira de se sentir mais seguro. Infelizmente esses comportamentos são
distorções que só fazem as coisas piorarem, pois não só mantem mas prolongam a ansiedade e podem levar a sério outros efeitos negativos. Por exemplo, beber antes de um encontro, não permite que você aprenda a interagir sem beber, recusar convites, não permite que você demonstre interesse por outras pessoas! Por consequência perdem a alegria e a riqueza que há no encontro com o outro.... As pessoas com TAS ficam ansiosa não pela situação em si, mas pelo o que acreditam em relação a situação, e como ela pode se desenvolver. A questão mais importante a se entender sobre o TAS é que embora ele pareça dizer respeito ao que os outros pensam de você, na verdade, remete a algo mais profundo: o que você pensa de si mesmo. Quem sofre TAS se sente inadequado, inferior, há uma barreira constante de autocrítica que desperta a ansiedade social. Caso esses pensamentos negativos e autocríticos em relação ao seu desempenho social “vou parecer um bobo” “todos vão me criticar” “ninguém vai gosta de mim”, tomem conta de você, a boa notícia é que o TAS tem tratamento, é um hábito mental que você pode mudar. Procure um psicólogo para apoio e orientação.
Clélia Elisa Rezende de Lacerda
CRP 022045 Psicóloga
• Formada em Psicologia pela Universidade de Várzea-Grande (UNIVAG) • Título de Especialista em Terapia Sistêmica com indivíduos, casais e famílias. CEFI-MT • Especialização em Terapia Cognitiva Comportamental CTC VEDA- SP
Centro Médico Inovare Rua Primavera, 10 – Bosque da Saúde | (65) 8119-9790 (65) 3052-9280 | Cuiabá-MT lacerdaclelia@gmail.com 99
Publicidade Médica O Código de Ética Médica, elaborado pelo Conselho Federal de Medicina, tem sua base deontológica nos próprios ensinamentos de Hipócrates, até hoje ensinado e jurado pelos formandos em Medicina.
A Internet, um dos meios de comunicação de massa mais ágeis e difundidos, está mudando a forma de oferecer e receber informações sobre saúde. Nesse contexto o médico deve ter em mente que a publicidade adequada, obrigatoriamente, leva em conta, normas e a legislação vigentes. A publicidade médica, pela Resolução Nº 1036 do Conselho Federal de Medicina, de 1980: “é a comunicação ao público por qualquer meio de divulgação, de atividade profissional de iniciativa, participação e anuência do médico”. A publicidade é definida no Dicionário de Termos de Marketing, de Peter D. Bennet, como uma “comunicação vista como não paga de informações sobre companhia ou produto, geralmente na forma de alguma mídia. Publicar equivale a difundir, divulgar, tornar pública uma determinada coisa, colocá-la ao conhecimento do público”
Para o médico, são exigências quanto ao caráter ético da publicidade: 1- discrição; 2- verdade; 3- privacidade. Uma das maiores preocupações do ser humano deve estar voltada para o lidar com a expectativa das pessoas. Quando se trata da saúde e do bem-estar essa responsabilidade fica muito aumentada, já que o grande bem que todos temos é o próprio corpo. Medicina não é um comércio e sim uma prestação de serviço diferenciada pelo próprio objeto, que é a saúde do ser humano. É a aplicação do princípio da beneficência, que, neste caso concreto, dá-se por meio de uma propaganda que leve o paciente a obter apenas o bem e o melhor que a Medicina possa lhe oferecer. É necessário que a publicidade não interfira na autonomia do paciente de decidir o que lhe parece ser mais conveniente. Qualquer publicidade feita pelo médico deve respeitar as leis do país e as resoluções do Código de Ética Médica - Capítulo XIII, Res. Do CFM 1974/2011 e 2126/2015. Denúncias e dúvidas sobre publicidade médica podem ser encaminhadas à Codame do Conselho Regional de Medicina.
Dra. Débora Teresa da Silva Ormond
CRM/MT 3272
Dermatologista - RQE 943 • Conselheira e membro da Codame do CRM-MT; • Delegada da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional MT.
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Comportamento Infantil Não sou especialista em comportamento infantil. Este texto não tem a pretensão de ter cunho cientifico, é apenas o resultado da observação do comportamento de crianças dentro e fora do consultório. Falo para os pais e utilizo a linguagem com que habitualmente me dirijo a eles.
Desde o nascimento é importante que o bebe seja recebido com aceitação, amor e proteção. Do contrário ele se sentirá como o patinho feio, que ao nascer olha em volta e diz: como o mundo é grande. A transição da vida intrauterina para a vida extrauterina pode ser desconfortável, assustadora, sofrida e uma das causas de choro nos primeiros dias de vida. Pegue o bebê no colo, aconchegue-o, aproxime-o bem do seu corpo, deixe-o sentir o seu cheiro, ouvir o som do seu coração e reconhecer a sua voz. Assim esta fase será tranquila e você terá um bebe calmo, harmonioso e feliz. O problema e que parece que somos um vulcão de emoções logo após o nascimento, será que eu serei capaz de prover tudo que ele precisa? Quanta responsabilidade. Não raro surge a insegurança e o pânico, e lá se foi o seu bebe tranquilo. Amamente o seu bebe. A partir do seio ele estará na distância ideal de sua face o rosto mais terno do mundo. Olhe direto nos olhos, fale e toque durante a mamada. Esta é primeira forma de comunicação, e essa será a base da do comportamento do seu filho daí em diante. Logo ele estará sorrindo, brigue com ele, toque-o, descreva tudo o que estiver fazendo, estimule a emissão de sons e mantenha sempre os olhos nos olhos. Nessa fase a comunicação mais importante é a não verbal: os gestos, os sorrisos, a expressão facial e o tom de voz. A seguir vem o engatinhar, andar, falar e consequentemente explorar seu espaço, siga estimulando-o. Nesta fase surgem alguns perigos e você vai ter que dizer os seus primeiros nãos. Amar não quer dizer que você vai permitir que seu filho faça tudo que ele quiser. Você terá que educar, corrigir e dar limites. Ao contrario amar implica em agir para que ele tenha segurança e aprenda regras que facilitarão futuramente frequentar uma escolinha e conviver em sociedade. Porém nada disso é fácil. Impor limites. Mas que limite é esse? Onde
ele fica? Como fazer? As crianças são naturalmente curiosas se mexem o tempo todo, mexem em tudo e tem crise de birra. Isso é normal, toda criança é assim. São fases e vai passar. A questão é como lidar com isso enquanto não passou. Converse em família e estabeleça regras simples e coerentes que deverão ser seguidas por todos. Diga poucos, porém bem escolhidos nãos. Principalmente quando for importante para garantir a segurança da criança. Quando falar com criança abaixe até sua altura, você deve estar totalmente em seu campo visual. Toque-a para garantir que toda a sua atenção esteja focada em você. Não fique dizendo não faça isto, ou faça aquilo a distância. Nao levante a voz, fale calma e pausadamente mas com firmeza, Assim ele vai entender que voce tem autoridade. Seja consistente não diga não ou corrija com sorriso no rosto, isso confunde a criança. Explique seus motivos use poucas, claras e simples informações, de acordo com a capacidade do entendimento da criança. Equilíbrio: não diga não o tempo todo. Não reforce o que você não quer que ela faça. Ao contrario diga não e ofereça no lugar outra coisa para ela fazer, de preferência mais interessante, divertida e criativa. Não coloque rótulos no seu filho: ele é teimoso, hiperativo, etc.;(o é, é permanente o esta pode mudar ). Nunca ceda, se você ceder ele verá que dá certo. Só é preciso insistir um pouco mais para descobrir o seu limite. Seja persistente e repita esse comportamento quanto as vezes forem necessário. Eu recomendo paciência, paciência e paciência. O amor que você sente pelo seu filho será seu guia, e lembre-se nos somos espelhos e nossos filhos refletidos nele.
Dra. Maria Aparecida Batista Gomes Médica • Graduada pela UFMT – 1990.
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CRM/MT 2364
CURTAS Visita especial A Dra. Eliana Pinheiro da Silva recebeu a visita de sua paciente e amiga Gilda junto com os filhos gêmeos Guilherme e Daniel. A médica acompanhou todo o processo de tratamento e gravidez de Gilda, que teve complicações graves no período gestacional e, graças ao empenho e dedicação da Dra. Eliana, a mãe e os filhos conseguiram vencer a doença e hoje ostentam com orgulho muita saúde e uma enorme gratidão pela trabalho e esforço da médica.
64º Congresso de Coloproctologia
38º Congresso Brasileiro de Oftalmologia
10º Consulfarma
A Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva participou do XXXVIII Congresso Brasileiro de Oftalmologia palestrando sobre Catarata e Uveíte que aconteceu em Florianópolis/SC.
Natupharma presente no 10º Consulfarma, Congresso Internacional que aconteceu em São Paulo nos dias 9, 10 e 11 de Julho de 2015.
O Dr. Mardem Machado de Souza e a Dra. Jacqueline de Marchi Tonhá participaram do 64º Congresso de Coloproctologia que aconteceu no Rio de Janeiro em Setembro de 2015.
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Micropigmentaçao das Sobrancelhas Fios realistas O método mais utilizado hoje, que tem conquistado as mulheres pela leveza dos traços e a naturalidade é a Sobrancelhas fio a fio Realistas, onde são feitos fios bem finos na pele simulando os pelos da sobrancelha de forma muito natural, permitindo dessa forma fazer a correção de sobrancelhas finas, falhas, correções de cicatrizes e sobrancelhas desiguais ou até mesmo refazê-las, em caso de perda total dos fios. A Mulher moderna, já não dispõe de muito tempo em frente ao espelho para diariamente passar um lápis nas sobrancelhas, por isso estão procurando mais praticidade para sua vida, fazendo com que a procura pela Micropigmentaçao das Sobrancelhas seja cada vez maior. Procure sempre um profissional qualificado, e com experiência, consulte o trabalho deste profissional em outras clientes, amigas, etc..., visto que a micropigmentação é um procedimento feito no rosto, impactando diretamente no visual da cliente.
A Micropigmentação ou Maquiagem Permanente é uma das principais especialidades estética, cujo objetivo é embelezar, rejuvenescer, equilibrar e harmonizar o rosto. Já utilizada há muitos anos na Europa e países do Oriente Médio, a procura pela micropigmentação tem crescido consideravelmente nos últimos anos no Brasil, com a chegada de novas tecnologias, pigmentos, agulhas, aparelhos de última geração, mais sofisticados e precisos, e técnicas que permitem um procedimento muito mais natural.
Procedimento: O procedimento é simples, aproximadamente uma hora e meia, sendo feito, primeiramente, uma ficha anamnese da cliente. Posteriormente o Designer da Sobrancelha com a depilação feita à linha, as medições são feitas com um medidor chamado paquímetro, o qual nos permite realizar a medição para uma simetria perfeita das sobrancelhas, anestésico tópico onde só posteriormente é implantado o pigmento na pele através de uma micro agulha acoplada em um aparelho chamado dermógrafo, esse procedimento é muito bem tolerado pela cliente. São utilizados pigmentos e agulha importadas com aparelho de alta tecnologia permitindo assim uma sobrancelha com traços finos e suaves simulando pelos bem naturais com duração de 06 meses há 02 anos, podendo variar dependendo de cada cliente. (Indica-se sempre, fazer uma manutenção periódica com seu profissional). Vantagens da Micropigmentação: • Resgate da autoestima; • Ganha tempo e qualidade de vida; • Aparência mais jovial, definida e expressiva.
Tania Baggio
CRF 2749
Fisioterapeuta • Pós-Graduada em Fisioterapia Dermatofuncional; • Advanced Master em Micropigmentaçao Fios Realistas; • Especialista em Designer e Visagismo de Sobrancelhas; • Ministrante de Cursos e Treinamentos em Micropigmentação. • 13 anos de experiência na Micropigmentação 65 3023-1866 | www.taniabaggio.com.br Av. Senador Filinto Muller, 362 | B. Goiabeiras Shopping Goiabeiras – Loja 8AS | Alameda de Serviços Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 | Bairro. Duque de Caxias
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CURTAS
Rita Duarte Dr. Aires recebendo a amiga e renomada artista plástica Matogrossense Rita Duarte, para conversar sobre a cultura e beleza das artes plásticas cuiabanas.
Philip Han
Família Aires
Raphaella Souza
Empresário Philip Han visitando a Cidade para lançamento do Ageless, removedor instantâneo de rugas recém-chegado ao Brasil.
O recém-chegado à família Miguel visita a clínica para matar a saudade do pai.
A linda Raphaella Souza que cuida exclusivamente do público feminino de Cuiabá, com proposta fitness, também adora se entregar aos cuidados médicos.
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CURTAS
Viagem a Paris
Congresso Brasileiro de Nutrologia
Em Paris, ponte do Rio Senna, ao fundo Catedral de Notre-Dame. Dra. Michelli Silva Daltro Coelho e o Noivo Dr. Raphael Ridolfi.
A Dra. Jussara Fialho Ferreira Côrtes participou como palestrante do Congresso Brasileiro de Nutrologia dos dias 23 a 26 de Setembro de 2015.
Blogueira Daniela Soler
Roseli Perez
A linda e super blogueira Daniela Soler seguida por milhares de pessoas que adora se cuidar, sempre passa pela clínica para conversar sobre dicas de saúde e bem-estar.
Com o casamento da filha Eduarda se aproximando, a linda Roseli Perez vem se cuidado para estar radiante como a noiva no grande dia! .
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CURTAS
Claudnei e Giovanna Caseli
Dr. Aires
O casal Claudnei Gonçalves e Giovanna Caseli que celebram casamento em dezembro, colocaram na sua agenda apertada até o evento, alguns dias para cuidados pessoais para tão importante data.
Dr. Aires, amante das artes plásticas foi a São Paulo receber com exclusividade da irmã do pintor Romero Brito uma tela com o titulo “Viva”, referente ao slogan da Clínica “Viva a vida”.
Curso de Microfisioterapia
Feira do Empreendedor
Curso de Microfisioterapia módulos avançados P7 e P8 ministrado pelo criador da Técnica Daniel Grojean França realizado em Agosto em Londrina - Pr.
A M.M. Hospitalar participou da Feira do Empreendedor e recebeu a visita do governador Pedro Taques.
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Infor me Publicitário
Missão Internacional Sebrae Empreendedores do setor de saúde conhecem experiências no Canadá
Empreendedores do setor de saúde conhecem experiências no Canadá. Grupo visita instituições que primam pela segurança e qualidade no atendimento ao paciente Rita Comini Cuiabá/MT – Empresários e profissionais de saúde que participam da Missão Técnica Empresarial organizada pelo Sebrae para o Canadá, de 02 a 13 de outubro, avaliam como muito positivos os exemplos vistos no sistema de saúde províncias de Québec e Ontario. Os representantes das 14 pequenas e médias empresas da área da saúde puderam ver de perto o sistema de saúde canadense e suas características, além de verificar as melhores práticas de gestão na área de saúde. As áreas exploradas incluem a gestão da qualidade com foco nos resultados assistenciais, o programa de acreditação hospitalar canadense (de qualidade) e a expertise no domínio das tecnologias relacionadas à saúde. A agenda de encontros e visitas técnicas foi desenvolvida em parceria com o Consulado Geral do Canadá em São Paulo.
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A missão é uma das ações do Projeto de Saúde e Bem Estar do Sebrae em Mato Grosso, do qual participam mais de 100 empreendimentos, entre hospitais, clínicas hospitalares e odontológicas, farmácias de manipulação e laboratórios. Eliane Rodrigues, do laboratório Biosseg, disse que os processos são bem interessantes e ela viu pontos que podem ser adaptados à realidade de sua empresa. “Uma das coisas que observei e que chamou muito minha atenção foi a questão do voluntariado que é muito forte aqui no Canadá”, disse em entrevista por telefone, feita ainda durante a viagem. “Como cidadã, estou levando essa ideia e gostaria muito de começar a discutir sua implantação em Cuiabá”, disse, destacando ainda outros pontos observados na missão. “A forma como eles cuidam da qualidade com foco total no paciente é muito interessante e um exemplo a ser seguido”. Para Mara Nasrala, diretora assistencial do Hospital Santa Rosa, a missão foi bastante estratégica, especialmente porque estão passando por um processo de acreditação. “Nós pudemos ver de perto o
modelo de acreditação aplicado no Canadá, além de conferir como funciona o sistema de saúde deles, sem falar nas possibilidades de firmar parcerias e travar contato com possíveis fornecedores”, conta bastante satisfeita com o investimento feito. A gestora do projeto de Saúde e Bem Estar do Sebrae MT, Daniele Monteiro, destaca que o Canadá foi escolhido por ser um centro de referência no setor e por deter a única acreditação internacional para o setor de saúde. A Accreditation Canada abre caminho às instituições de saúde brasileiras para buscar seu posicionamento em pé de igualdade com melhores instituições internacionais e cria oportunidades únicas de troca de benchmarking.
Atendimento à imprensa: Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae-MT www.mt.agenciasebrae.com.br (65) 3648-1213, 1214 e 1215
GALERIA SOCIAL
Corrida Supera Race Cuiabá recebeu, em Maio de 2015, a primeira edição da Corrida Supera Race, uma nova modalidade de prova esportiva trazida dos EUA, onde atrai milhares de corredores, que contagiou a todos os participantes. Seu formato inédito ofereceu uma experiência desafiadora e divertida, acessível a todos praticantes de atividade física. Dia 24 de Outubro de 2015, a Arena Pantanal foi a sede da segunda etapa, com novos obstáculos e percurso estimado de 5 km.
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GALERIA SOCIAL
Homenagem ao Nutricionista No dia 12 de Agosto, foi realizado um jantar no Grand Toro Steak House em Homenagem aos Nutricionistas com palestra de Murilo Anderson.
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GALERIA SOCIAL
Dr. Carlos Augusto Carvalho e Stéfhane Carvalho O Cirurgião Pediátrico, Dr. Carlos Augusto Carvalho e a sua noiva Stéfhane Carvalho, se casaram no começo do mês de Outubro, com a presença do filho do casal Pedro Henrique de 7 meses. A cerimônia foi realizada na Capela Santa Rita de Cassia e a recepção aconteceu no espaço Solari Leila Malouf. Fotos: Christiane Coelho - Objetiva Fotos.
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Guia de profissionais PROFISSIONAL
ENDEREÇO
TELEFONE
MEDICINA Alergia e Imunologia Dra. Ludmilla Luzia Pires Amaral Resende Dr. Juliano Coelho Philippi
Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá Av. Bosque da Saúde - Edifício Saúde, Sala 27 - Bosque da Saúde
65 3051 8700 65 3027 6062
Anestesiologia Dr.Walter J.R.Borges
Clara Odontologia & Medicina: Rua Des.Trigo de Loureiro,333 - Araés
65 3025 2993
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 65 65 65 65 65 65 65
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde
65 3051 2338
Dr. Mardem Machado de Souza
Hospital São Mateus: Av.Aclimação, 335 - Bosque da Saúde - Térreo-cons 03 CLIN MED: Rua Jaques Brunini, Quadra 2 - casa 5
Dra.Michelli Daltro Coelho
Ed.Santa Rosa Tower: Av.Miguel Sutil, 8000 - Jd.Mariana - Primeiro andar - Sl 101
65 65 65 65
3051 3634 2128 3626
2130 3888 8000 3110
65 65 65 65
3051 3634 3623 3612
2130 3888 4020 7000
3623 3637 3644 2128
3980 7902 2022 8042
Cardiologia Dr. Herbert Monteiro da Silva Dr. Marcos Tenuta Jr. Dr. Rafael das Neves Menezes Dr. Roberto Candia Dr. Rogério Luiz Parra Reganim Dra. Cristina Gama Dra. Elaine Patrícia Souza Silva Dra. Suzana Santos Palma Cardiologia Intervencionista Dr. Juliano Slhessarenko
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana IOCI: Av. Itália, 76 - Jd. Itália Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
3626 3626 3626 3626 3626 3628 3626 3626
3066 3066 3066 3066 3066 7000 3066 3066
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Cirurgia Geral Dra.Jacqueline De Marchi Tonhá Dr. José Carlos Costa Marques Dra. Eliana Pinheiro da Silva Cirurgia Plástica Dr. Fabrício Lucena de Almeida
Hospital São Mateus: Av.Aclimação,335 - Bosque da Saúde - Térreo-cons 03 CLIN MED: Rua Jaques Brunini, quadra 2- casa 5 Gastroclínica: Rua Marechal Deodoro, 582 Amecor: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 898
Dr. Ronie R. dos Santos
Hospital Otorrino: Rua Gago Coutinho, 321 - Araés
65 65 65 65
Cirurgia Vascular Dr. Gilson de Barros Bergamim
Biocardios: Santa Rosa Tower, 6º andar - Av. Miguel Sutil, 8000
65 3626 2990
Aires Clínica: Av. Miguel Sutil, 6274 - Salas 5 e 6 - Cuiabá Lar Shopping
65 65 65 65 65 65 65 65 65
Dr. Michel Patrick do Amaral Silva
Clínica Médica Dr. Anedson Aires Dr. Danillo Cerqueira Borges Dr. Felipe Amorim Zarour Dr. Fernando Pompeo de Barros Dr. Gustavo Ochiuto Dr. João Paulo Jajah Nogueira Dra.Juliana Budóia Dra.Nádia dos Anjos Fernandes
Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias Clínica Intro: Rua Almirante Henrique P. Guedes, 195 Duque de Caxias 1 Ed. Alpha Office Center 2º andar: Rua das Caviúnas, 377 - Alphaville 1
Dra.Maria Aparecida Batista Gomes
Av. Bosque da Saúde, 888 Ed. Saúde - Primeiro andar-Sl 13 - Bosque da Saúde
Dra. Ellen Cristina de Campos Ribeiro
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
3642 3626 3626 3626 3642 3626 3056 2127 3692 9982 65 3626
Dr. Mardem Machado de Souza
Hospital São Mateus: Av.Aclimação, 335 - Bosque da Saúde - Térreo-cons 03 CLIN MED: Rua Jaques Brunini, Quadra 2 - casa 5
65 3051 2130 65 3634 3888
Dermatologia Dra. Débora Teresa da Silva Ormond Dra. Juliana Buissa de Marqui Souza
Clínica Dra.Débora Ormond: Av. Filinto Muller, 1170 - Quilombo Inpelle - Instituto da Pele: Rua General Neves, 111 - Duque de Caxias
65 3623 7753 65 3623 3980
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3626 3066
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Av. Miguel Sutil, 6274, salas 05 e 06 Consil Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul Vita Espaço Corpo: Rua São Benedito,350 - Lixeira
4000 3066 3066 3066 4000 3066 7800 7752 4009 6589 3066
Coloproctologia
Endocrinologia Dra. Gabriela Polisel
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Guia de profissionais PROFISSIONAL
ENDEREÇO
TELEFONE
Geriatria Dra. Glória Maria Gomes Tristão
Hosp. São Judas Tadeu: Av.Tancredo Neves,1157- Jardim Califórnia
Dr. Denis Milanello Dra. Andréia Gasarotto Dra. Graziela C. Pichinin Milanello
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul
Ginecologia e Obstetrícia Dra. Bruna Pinheiro Ghetti do Amaral
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335 - consultório 2 - Bosque da Saúde Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa , 1300 - Centro Sul
65 65 65 65 65
2128 2128 3056 3051 3056
5457 5400 7800 2140 7800
65 65 65 65 65 65
3056 7800 3056 7800 3684 2998 2136 1617 3025 2993 9257 9138
Dra. Micaela J..Delgadillo Vargas
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 - Centro Sul Clínica CDI: Av.São Paulo, 60 - Várzea Grande
Dra. Mirielen Lopes da Rocha
Clínica da Mulher: Rua G,10 - Bairro Miguel Sutil
Dr. Ricardo Augusto M. de Carvalho
Clara Odontologia & Medicina: Rua Des.Trigo de Loureiro,333-Araés
Dra. Marcia Marly Winck Yamamoto de Medeiros
Instituto Tropical de Medicina Reprodutiva e Menopausa - INTRO Rua Almirante Henrique Guedes Pinto, 195 – Duque de Caxias
65 3322 2017
Hematologia / Hemoterapia Dr. José Dias Resende Junior
Oncovida: Rua das Violetas, 180 (esq. Av. das Flores) - Jd. Cuiabá
65 3051 8700
Infectologia Dra. Giovana Volpato Pazin Feuser
Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana
65 3626 3066
Mastologia Dr. Marcelo Mendes
Rua Primavera, 10 - Bosque da Saúde
65 3052 9280
Instituto de Medicina Nuclear: Rua Pimenta Bueno, 515 - Don Aquino
65 4009 2880
CTR - Clínica de Tratamento Renal: R. Tenente Thogo da Silva Pereira, 266 Centro
65 3023 2003 65 3025-7047
CTR - Clínica de Tratamento Renal: Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso - Sinop/MT
66 3532-2297
Neurologia Dr. José Alexandre B. de Figueiredo Junior
Inovare Centro Médico: Rua Primavera, 10 - Bosque da Saúde
65 3052 9280
Neurologia Pediátrica Dr. Augusto Cesar Taques Saldanha
Clínica do Sono de Mato Grosso: Rua dos Lírios ,333-Jardim Cuiabá
65 3321 0111
Hospital de Olhos Cuiabá: Rua Ramiro Noronha,453-Jardim Cuiabá Hospital de Olhos: Rua Ramiro Noronha, 453 - Jd. Cuiabá
65 3027 9999 65 3622 0012 65 3027 9961
Hosp. Otorrino - Centro Médico 2: Rua Major Gama,1161 - Porto
65 3624 6807
Centro Médico São Mateus: Av. Aclimação, 265 - Bosque da Saúde
65 3051 2112
Hospital Otorrino - Centro Médico 1: Rua Tenente Eulálio Guerra, 50 - Araés
Medicina Nuclear Dr. Humberto de Oliveira e Celestino Dra. Roberta Arantes da Costa Nefrologia Dr. Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho Dr. Luiz Guilherme Baster de Figueiredo Dr. Luiz Philippe Baster de Figueiredo
Oftalmologia Dra.Amanda Garcia de Brito Dra. Maria Carolina Marquezan da Silva Dr. João Paulo Marquezam da Silva Otorrinolaringologia Dr. Mário Espósito Ortopedia e Traumatologia Dr. Aleixo Petrenko Dr. Alex Santiago Dr. Fabio Mendonça Dr. Luiz Fernando Guimarães de Amorin Dr. Márcio José Munhoz Soares de Moraes
Instituto de Olhos do Centro Oeste: R. Alice Borges de Lima Avelino, 75 - Duque de Caxias II
Dr. Marlon Mendonça
CEAC - Centro Avançado de Coluna: Av. Bosque da Saúde, 888 - Edifício Saúde, 2º andar - sala 25
65 65 65 65
Dr. Paulo Spengler
Hospital Ortopédico: Rua Osório Duque Estrada, 15 Santa Rosa Tower: Av. Miguel Sutil, 8000 - 5º andar
65 3314 1200 65 3626 3669
LAPAT: Av.Marechal Deodoro,270-Santa Helena
65 3051 2800
Vaccine Care: Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 Sala 38AS Shopping Goiabeiras, Alameda de Serviços
65 3641 0023 65 9902 6976
Patologia Clínica Dr. Rubéns Carlos de Oliveira Junior
Hospital São Mateus: Av. Aclimação, 335, 4º andar
2128 9319 2136 9201
8000 5754 4788 1230
Pediatria Dra. Heleniza Ticianel Paccola Damico
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Guia de profissionais PROFISSIONAL Pneumologia Dra. Karime Nadaf de Melo Schelini Dr. Lucas Bello
ENDEREÇO Santa Rosa Cor: Rua Adel Maluf, 119 - térreo - Jd. Mariana Clínica do Sono de Mato Grosso: Rua dos Lírios, 333 - Jardim Cuiabá
TELEFONE 65 3626 3066 65 3321 0111
Psiquiatria Dra.Thayná Piran
Clínica Biobelle: Rua Pres.Castelo Branco, 471-Quilombo Gastrocenter: Av. Lava Pés, 829 - Duque de Caxias
Dra.Gabriela Antoniolli
Gastrocenter: Av. Lava Pés, 829 - Duque de Caxias
65 3023 2515 65 3614 9500 65 3614 9500
Reumatologia Dr. Eduardo Benevides Lindote Filho
Reumacentro: Rua Barão de Melgaço, 2754 - Ed. Work Tower, sala 1103 - Centro Sul
65 3622 2005
Urologia Dr. Rafael Amaral
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa , 1300 - Centro Sul
65 3056 7800
Studio Pilates: Av. Filinto Múller, 920A - Quilimbo
65 3623 5391
Hygia Farmácia de Manipulação: Rua Joaquim Murtinho, 379 - Centro Norte
65 3624 4070 65 3054 4492
EDUCADORA FÍSICA Silvana Hugueney FARMÁCIA Dra. Doracy S. M. Sant’ana Flavio Ferreira Borges
Natupharma: Avenida Marechal Deodoro, 871 - Araés
FISIOTERAPIA Tania Baggio
Av. Senador Filinto Muller, 362 | B. Goiabeiras Shopping Goiabeiras – Loja 8AS | Alameda de Serviços Av. José Monteiro de Figueiredo, 500 | Bairro. Duque de Caxias
Igor Vilela Junqueira
Rua Baltazar Navarro, 230 - Bairro Bandeirantes
Marilda Ghiraldi
Vita Espaço Corpo: Rua: São Benedito, 329 – Bairro. Lixeira FisioMed: Rua São Benedito, 369 – Bairro. Lixeira
65 8427 6001 65 2127 7752 65 3624 1204
Silvane Cardinal Scheneider
Av. Tenente Alcides Duarte de Souza,495 sala 02 Duque de Caxias - Cuiabá/MT
65 3028 6001
Vida Nova Instituto de Saúde: Rua Joaquim Murtinho, 1260 Clínica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 - Bairro Bandeirantes Vida Nova Instituto de Saúde: Rua Joaquim Murtinho, 1260
65 65 65 65
Técno Vida: Av. das Flores, 304 - Jardim Cuiabá - Cuiabá - MT
65 3623 6500
Dra. Daianny Ulhoa Borges
Clara Odontologia: Desembargador Trigo de Loureiro, 333 - Araés
65 3025 2993 65 9257 9138
Dra. Marinella Ulhoa Carvalho
Clara Odontologia: Desembargador Trigo de Loureiro, 333 - Araés
Dra. Cyra Maria Pires de Carvalho Bianchi Dra. Francielle C. Pichinin Crepaldi Dra. Theiza Helena Fontes Souza Dr. Hélcio Ap. Bianchi Dr. Fabio Lima de Almeida
Instituto Bianchi de Odontologia: Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy
65 3023 1866
FONOAUDIOLOGIA Danieli Vieira Souza Aricelly R. do Nascimento Maria Alice Mendes S. Carvalho Mariano Ramos Neto
Vida Nova Instituto de Saúde: Rua Joaquim Murtinho, 1260
4141 4141 3624 4141
1767 1767 3424 1767
NUTRIÇÃO Dra. Helen Iglesias ODONTOLOGIA
Espaço PIÙ VITA: Rua Comandante Costa, 1300 Centro Sul
Instituto da Face: Av. Bosque da Saúde 888, B. Bosque da Saúde – Cuiabá MT Instituto Bianchi de Odontologia: Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy Instituto Bianchi de Odontologia: Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy
65 65 65 65 65 65 65
3025 9257 3627 3056 3027 3627 3627
2993 9138 1020 7800 1720 1020 1020
CIÊNCIAS CONTÁBEIS Ederaldo José Pereira de Lima
Avante Contabilidade: Rua General Valle, 321 B. Bandeirantes – Cuiabá MT
65 3623 1000 65 9324 3636
PSICOLOGIA Ana Cristina P. Vale Ferreira Clélia Elisa Rezende de Lacerda
Centro Médico Inovare: Rua Primavera, 10 – Bosque da Saúde
65 3627 1020 65 3052 9280
Clinica Renascer: Rua Manoel Garcia Velho, 398 B .Bandeirantes
65 3624 3424
Clínica Três Américas: Av. Tancredo Neves, 300 - Jd. Kennedy
TERAPEUTA OCUPACIONAL Maria Irismar P. Peixoto Miranda
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Responsável Técnico: Divino Antonio Carneiro
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