REVISTA SAÚDE PONTA GROSSA - EDIÇÃO 31 - 10/02/2020 by Revista Saúde

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Guia médico

Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR

Dr. Alessandro Both Oftalmologia CRM/PR 18683 | RQE 12147

IVPG: Instituto da Visão de Ponta Grossa Rua Nestor Guimarães, 111, Edifício Corporate Center, 6º Andar, sala 601 Ponta Grossa/PR 42 3229-0919

Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto Oftalmologia CRM/PR 23982 | RQE 1788

Rua Benjamin Constant, 788 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3224-0126

Dra. Aline Filippin Cardiologia

Dr. Alexandre Mansur Cirurgião Plástico CRM/PR 17523 | RQE 14420 Instituto Mansur Rua Cel. Dulcídio, 1223 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3222-3216 Batel Office Tower Av. Sete de Setembro, 4698 - Sl. 1507 Batel, Curitiba/PR 41 3342-0405 / 41 99954-0201

Dra. Angeli Cristine Kaiser Psiquiatria

CRM/PR 29779 | RQE 19031

CRM/PR 22919 | RQE 18982

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Clinical Tower Rua Coronel Dulcídio, 1317, Ed. Clinical Tower - 2º andar - Sala 26 - Ponta Grossa/PR 42 3086-2150 | 99936-2682

Dr. Bruno Alcides Queiroga

Dr. Cesar Inoue

Radiologia e Diagnóstico por Imagem

CRM/PR 16154 | RQE 9414

CRM/PR 21761 | RQE 1257

CICASTRO: Centro de Imagem de Castro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 42 98806-3061

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Guia médico

Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR

Dra. Cynthia Holzmann Koehler Oncologia Clínica CRM/PR 24783 | RQE 17606

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Daniel Sakuno Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM/PR 28046 | RQE 20523

Dra. Daniele de Araujo Medicina

CRM/PR 15496 | RQE 19777

CICASTRO: Centro de Imagem de Castro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 42 98806-3061

Clínica Corpo e Arte Rua Coronel Dulcídio, 8 - Ponta Grossa/PR 42 3223-4101 | 99127-5270

Dr. Fábio Postiglione Mansani

Dr. Fábio Viegas

Ginecologia e Obstetrícia | Mastologia CRM/PR 9390 | RQE 6817 - RQE 2476

Cirurgia de Nervos Periféricos

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Fabrício Stewan Feltrin

Dr. Francisco Barros

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM/PR 30417 | RQE 2530

CICASTRO: Centro de Imagem de Castro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 42 98806-3061

Neurocirurgia CRM/PR 25867 | CRM/SC 24521 RQE 19049

Otorrinolaringologista CRM/PR 9676 | RQE 3035

Rua Padre Ildefonso, 475 (Esq. com Coronel Dulcídio) - Centro Ponta Grossa - PR 42 3122-9600

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Guia médico

Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR

Dr. Gianlucca C. Mansani Radioterapia CRM/PR 32831 | RQE 23564

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Humberto Akira Nakamura Guerzoni Radioterapia CRM/PR 23086 | RQE 1241

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dra. Janiceli B. C. Hablich Silvestre Cancerologia Cirúrgica | Mastologia CRM/PR 18028 | RQE 13117 - RQE 13555

Dra. Ieda Paula Kaiut Ultrassonografia geral Medicina fetal CRM/PR 21036 RQE 24633 | RQE 24634

Perfect US Rua Nestor Guimarães, 77 - Ed. Infinity Sala 504 e 505 Vila Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3086-6666 | 42 99161-0666

Dr. José Koehler Hematologia e Hemoterapia Cancerologia Clínica CRM/PR 6673 | RQE 14331 - RQE 14332

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Leonardo Saliba Cunha

Dr. Lucas E. F. Calafiori

Oftalmologia

Radiologia e Diagnóstico por Imagem

CRM/PR 18645 | RQE 12162

CRM/PR 25629 | RQE 15923

COAS Oftalmologia Rua Padre Ildefonso, 475, sala 13/14 Ed. Manhattan Clinical - Centro Ponta Grossa/PR 42 3027-2244 | 3028-2243 | 99998-2244

Clínica da Imagem Rua Francisco Ribas, 712 – Centro Ponta Grossa/PR 42 3220-9400

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Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR

Guia médico Dr. Luciano Valadares Cirurgião Geral CRM/PR 36159 | RQE 20799 Medcard Rua Rodrigues Alves 208. Órfãs 42 3225-0858 - 42 99978-0648 Hospital de Caridade de Palmeira Rua Cel. Otoni Ferreira Maciel, 166 Palmeira - PR - 42 3252-3435 Clinicastro Av Dr. Ronie Cardoso (sentido castrolanda) 42 3125-5050

Dr. Marcelo Pedro Alcantara Silva

Dr. Marcio Henrique Neves Leite

Radiologia e diagnóstico por imagem

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM-PR 23650 | RQE 16912

CRM/PR 26303 | RQE 22369

Perfect US Rua Nestor Guimarães, 77 - Ed. Infinity Sala 504 e 505 Vila Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3086-6666 | 42 99161-0666

CICASTRO: Centro de Imagem de Castro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 42 98806-3061

Dr. Pedro Grachinski Buiar

Dra. Priscila de Oliveira Cunha

Clínica Médica e Oncologia Clínica

Oftalmologia

CRM/PR 32421 | RQE 24830 - RQE 24831

CRM/PR 21752 | RQE 17015

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

COAS Oftalmologia Rua Padre Ildefonso, 475, sala 13/14 Ed. Manhattan Clinical - Centro Ponta Grossa/PR 42 3027-2244 | 3028-2243 | 99998-2244

Dr. Rubens Adão da Silva Cancerologia Cirúrgica CRM/PR 10493 | RQE 14323

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dra. Suzilaine Ramos de Oliveira CRM/PR: 35871 Ortopedia e Traumatologia RQE 20952 | TEOT 14699 Cirurgia da Mão - RQE 23430 COE - Centro de Ortopedia Especializada Rua Amazonas, 30 - Estrela Ponta Grossa/PR 42 3028-8883 rsaude.com.br | Fevereiro . 2020 | Revista Saúde

Guia médico

Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR

Dra. Thais Traple Villas Bôas Ultrassonografia Geral CRM/PR 33163

Perfect US Rua Nestor Guimarães, 77 - Ed. Infinity Sala 504 e 505 Vila Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3086-6666 | 42 99161-0666

Dr. Tiago Machado Paraizo

Dra. Ursula Zarpellon

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM-PR 30094 | RQE 58585

Oftalmologia

CICASTRO: Centro de Imagem de Castro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 42 98806-3061

Rua Sant’Ana, 741 - Centro Ponta Grossa/PR 42 3028-2888

Dr. Victor Fae Giostri

Dra. Yanara Feltrin

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM-PR 28101 | RQE 21734

Radiologia e Diagnóstico por Imagem CRM-PR 25222 | RQE 2144

CICASTRO: Centro de Imagem de Castro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 42 98806-3061

CRM/PR 17456 | RQE 11665

Revista Saúde | Fevereiro . 2020 | rsaude.com.br

CICASTRO: Centro de Imagem de Castro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 42 98806-3061

REALIDADE AUMENTADA Siga as instruções ao lado e SURPREENDA-SE MASSFAR R E A L I D A D E A U M E N TA D A E V I R T U A L

Saiba mais sobre Odontologia Microscópica em nossa realidade aumentada.

Índice 16

CORPO E ARTE 20 ANOS Ultrasom microfocado: melhore a aparência de sua pele

Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR

Saúde Visual Tratamento de Estrabismos Dra. Ursula Zarpellon

Dra. Daniele Brunoski De Araujo

Mamoplastia ou prótese mamária? Eis a questão!

Avaliação de MOVIMENTO

O que é Bigode Chinês?

A Elastografia na Avaliação do Fígado

Vitor Hugo B. Oliveira Kelly Leandro

Dr. Alexandre Mansur

Você sabe a diferença entre prevenção e rastreamento? Dr. Pedro Grachinski Buiar

Luz Azul

Coronavírus: vírus da vez!

A Mulher e o Malabarismo da Vida

Como saber se tenho glaucoma?

Dra. Angeli Cristine Kaiser

A tecnologia a serviço da audição

ESPECIAL CAPA Odontologia Microscópica

AMAI - Centro de Especialidades

Dr. Romulo Fabio Weigert

Cuidados com o Pé Diabético

Cirurgia de Catarata: Ela é realmente necessária?

Mariciane Melo

Dr. Alessandro Both

Dr. Leonardo Saliba Cunha

Tumores Palpebrais Lesões podem ser benignas ou malignas Dra. Priscila de Oliveira Cunha

Dr. Lucas E. F. Calafiori

Harmonização Orofacial Técnicas combinadas Dra. Lissandra Matos Bról Meister

Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto

Dr. Francisco Barros

Dra. Tatiana Cristina Neves Bosi

Seu desempenho sexual está deixando a desejar?

O luto de um diagnóstico

Eflúvio telógino

Constelação Sistêmica Familiar

As crianças são como as plantinhas, precisam de cultivo

Luana de Antoni Guimarães

Irani Corrêa Costa

42 44

Kelly Rabello Rangel

Priscila Martins Calil

Lesões de membros superiores

O Ultrassom no Abdome Agudo

Katia Moro

Dra. Suzilaine Ramos de Oliveira

Dra. Thais Traple Villas Bôas

Dra. Cynthia Blajieski de Sá Spósito

Pneumotórax

Farmacogenética: uma nova era na terapêutica dos distúrbios do Sistema Nervoso Central.

Dr. Luciano Valadares

Dr. Fábio Viegas

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Você está preparado para o Imposto de Renda de 2020? Gilsimar Lazai

O atual cenário da Justiça do Trabalho

Médicos de rua em Ponta Grossa Universidade Estadual de Ponta Grossa

Expediente

Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR

REVISTA TRIMESTRAL Fevereiro/2020 | ANO 08 | Nº 31 | Ponta Grossa.PR Editora Lopes e Rampani Ltda - CNPJ 07.986.256/0001-69 Franquia de Ponta Grossa/PR: G.S. Editora Ltda - ME - CNPJ 17.625.660/0001-60 ESCRITÓRIOS Umuarama (sede): Rua Paulo Pedrosa de Alencar, 4291 - Ed. Manhattan Garden - CEP: 87501-270 | Centro | Tel.: 44 3622-8270 | e-mail: revistasaude@sempresaude.com.br Ponta Grossa: Rua Padre João Antonio, 300 - Órfãs CEP 84.015-360 Ponta Grossa - PR - Tel.: 42 3301-9750 - e-mail: pontagrossa@sempresaude.com.br COLABORADORES LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO: Alison Henrique, Bruno Assunção, Dyego Bortoli, Jean Carlos e Marcio Garcia. CORREÇÃO ORTOGRÁFICA: Marcia Souza. FOTOGRAFIAS: Frederico De Mário

NOSSA CAPA

42 3222-2000 - Mariana De Mário 42 3222-2000 - Cleon Costa 42 3224-5285 - Mariana Ma-

Odontologia Microscópica

ciel 42 99945-5558. JORNALISTA RESPONSÁVEL: Caio Henrique dos Santos Rosa - 0011175/

Dr. Romulo F. Weigert - Odontologia - CRO/PR 8704

PR. JURÍDICO: Reghin Teixeira Advocacia Empresarial - José Renato Reghin, Luiz Henrique

Foto Capa: Frederico De Mário 42 3222-2000

Teixeira. CIRCULAÇÃO: Ponta Grossa e Região FRANQUIAS Apucarana/Arapongas-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - comercial@sempresaude. com.br - 43. 99611-5553 | 43. 99611-5563 - Campo Mourão-PR - Rafael Morimoto - rafael@sempresaude.com.br - 44. 99911-8081 | 44. 98811-6206 - Chapecó-SC - Fábio Bortolone - chapeco@

DIREÇÃO GERAL

sempresaude.com.br - 49. 99916-5719 - Cianorte-PR - Paulo Paixão | Andreia Gabriel - cianorte@ sempresaude.com.br - 44. 99922-0310 | 44. 3346-4050 - Criciúma-SC - José Carlos Junqueira Alvarenga | Sandra Alvarenga - criciuma@sempresaude.com.br - 48. 99912-5253 | 48. 99914-0810 - Cuiabá-MT - Márcio Costa - cuiaba@sempresaude.com.br - 66. 99683-1899 - Florianópolis-SC - Paulo Victor Frasson Cordeiro - floripa@sempresaude.com.br - 48. 99133-3334 | 48. 99610-5357 - Foz do Iguaçu -PR - Rosana Segovia - rosana@sempresaude.com.br - 45. 99991-2500 - Goiânia-GO - Tiago de Souza Brito | Josiane Vicentim - goiania@sempresaude.com.br - 62. 99649-2036 | 62. 98326-2003 - João Pessoa-PB - José Adriano Danhoni Neves | Ednéia Tenório - joaopessoa@sempresaude.com.br - 83. 98750-7070 | 83. 98812-7080 - Joinville-SC - Ana Paula de Campos | Bruno Bellio - joinville@sempresaude.com.br - 47. 99930-6364 | 47. 99930-7637 - Londrina-PR - Leandro Henrique | Paula Renatha Pontim - londrina@sempresaude.com.br - 43. 99611-5553 | 43. 99611-5563

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CORPO E ARTE 20 ANOS

Ultrasom microfocado: melhore a aparência de sua pele Uma das apostas da Corpo e Arte nesse ano festivo é trazer o queririnho das famosas no mundo todo. O ultrassom microfocado é um tratamento que foi desenvolvido com o intuito de proporcionar efeito de lifting facial de forma não-invasiva e não-cirúrgica. Essa tecnologia utiliza o calor para promover a melhora da flacidez. As ondas do ultrassom conseguem atingir e aquecer as camadas mais profundas da pele, nas quais a contração do colágeno começa a ocorrer. Ele consegue mapear toda a estrutura da pele e, somente depois, inicia o tratamento nos pontos necessários. A energia é focada em um ponto abaixo da superfície da pele e concentrada em uma área de cerca de 1mm cúbico por ponto. Este aumento da temperatura produz pequenos pontos de coagulação térmica a uma profundidade de

até 5mm nas camadas mais profundas da pele, sem danificar as camadas mais superficiais. Este processo leva à contração dessas fibras e estimula a formação de colágeno novo no local. Isso provoca uma contração muscular que causa efeito de lifting facial imediato após o tratamento e se prolonga por meses, tendo seu pico em torno do quarto ou quinto mês, período no qual a produção de colágeno se

encontra em estágio máximo, resultando em melhora importante da flacidez. Sua principal indicação é a flacidez facial de leve a moderada em indivíduos (homens ou mulheres) que não estejam preparados para realizar lifting cirúrgico. Pode ser feito na face, pescoço, olhos, mãos e rugas perionais, contorno da mandíbula e papada com resultados bastante satisfatórios.

DRA. DANIELE BRUNOSKI DE ARAUJO CRM/PR 15496 | Medicina CURRÍCULO • Graduação em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Brasil (1996); • Título de Especialista em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

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Mamoplastia ou prótese mamária? Eis a questão! As mamas chamadas também de “seios” são o símbolo da feminilidade desde a antiguidade. São de extrema importância para a autoestima da mulher.

Existem vários tipos de cirurgias para as mamas, e vale a pena esclarecer a diferença entre elas. A mamoplastia de aumento ou cirurgia de prótese mamária é o procedimento cirúrgico indicado para aumentar as mamas somente, são para as pacientes que não têm excesso de pele e o mamilo e aréola estão numa posição normal. Pode ser realizada por incisão da pele no sulco abaixo das mamas, periareolar e até via axilar. Importante ressaltar que não faz “lifting” ou elevação das mamas, ou seja, não corrige a queda das mamas (ptose mamária). É a cirurgia mais realizada no Brasil, mas é preciso ficar atenta a alguns detalhes para que a cirurgia seja um sucesso, como, por exemplo, a escolha do profissional. Cada vez mais as mulheres buscam colocar próteses maiores, porém devemos ter alguns cuidados, pois o tamanho da prótese depende do tamanho do tórax, altura da mulher, do peso, quantidade de tecido mamário que ela tem e outros fatores. Já mulheres com mamas grandes, além de parte estética, pode vir a ter dores nas costas, peso nos ombros e,

sem falar nas marcas profundas na pele causada pelo sutiã. Visando a saúde dessas mulheres e, consequentemente, a melhora de sua autoestima, existe a mamoplastia redutora, cirurgia que diminui o volume e o peso mamário, sempre associado ao levantamento das mamas para uma correção global. A mamoplastia, redutora, é feita por meio de incisões e retirada de tecido da porção inferior da mama e pele, para que esta fique em um tamanho proporcional ao corpo da paciente. A cirurgia elimina excessos de glândula, gordura e pele, sendo que a cicatriz mais comum é a em formato de “T” invertido; com incisões na aréola e na vertical abaixo dela, e no sulco abaixo da mama. “O tamanho

da cicatriz varia muito, pois dependerá da quantidade de pele retirada”. Ainda temos os casos de flacidez e ptose ou “queda” das mamas, porém com perda do volume mamário. Nestes casos, a cirurgia indicada é a Mastopexia ou “lifting” mamário com prótese mamária, onde associa-se a ressecção do excesso de pele, “semelhante a mamoplastia redutora” e colocação de implantes mamários. Os riscos desses tipos de cirurgia são baixos e os cuidados pós-operatórios são simples, entre eles estão: evitar esforço físico, não elevar os braços, inclusive lavar e secar os cabelos, não dirigir por duas a três semanas e evitar exposição solar.

DR. ALEXANDRE MANSUR CRM/PR 17523 | RQE 14420 | Cirurgião Plástico

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Você sabe a diferença entre prevenção e rastreamento? Muita gente usa os termos rastreamento e prevenção como sinônimos, mas eles não são. Rastrear significa achar o rastro, “ir atrás”, e no caso da medicina, buscar uma doença. Isso implica em dizer que essa doença já se instalou. Logo, quando falamos em rastreamento estamos tentando encontrar uma doença cedo, para diminuir os possíveis danos à saúde.

Por outro lado, quando se fala de Prevenção, na maioria das vezes, a sociedade, profissionais de saúde e governo estão se referindo à prevenção primária, ou seja, às medidas que evitam o surgimento de uma doença/condição patológica. Dentro da Epidemiologia, podemos dividir a prevenção em 4 níveis: Neste texto, irei me ater aos níveis de prevenção primária e secundária, os quais englobam os conceitos de Prevenção e Rastreamento. Prevenção Primária: É aquela que atua antes da doença se desenvolver, visando combater os fatores de risco e agentes causais que levam ao nascimento de uma doença. Exemplos de prevenção do câncer são o combate ao tabagismo, a prática de exercícios

físicos, alimentação saudável, vacina contra o HPV, tratamento de infecção por H. pylori, cirurgias de mastectomia e ooforectomias em pacientes portadoras de mutações que aumentem o risco de desenvolvimento de cânceres de mama e ovário e várias outras medidas. Prevenção Secundária: Corresponde ao primeiro passo no combate à doença, uma vez que ela já se instalou: o diagnóstico precoce. Aí entra o conceito de rastreamento. A detecção precoce de um câncer, por exemplo, possibilita que ele seja tratado adequadamente em um estágio inicial, aumentando assim as chances de cura do paciente. Portanto, quando ouvimos falar em rastreamento, estamos nos referindo à prevenção secundária. Ou seja, não foi possível evitar o surgimento do tumor, porém estamos tentando encontrá-lo ainda no início para aumentar as chances de cura e reduzir os riscos para o doente. Sabe aqueles exames que a população precisa fazer como rotina a partir de certas idades tipo mamografia,

“Papanicolau”, o exame de próstata, a colonoscopia e muitos outros envolvendo outras especialidades médicas além da oncologia? Então, eles não servem para prevenir o surgimento dos cânceres (prevenção primária), mas sim para descobri-los cedo e aumentar as chances de cura com o tratamento (prevenção secundária). Portanto, “Prevenção” é um termo muito amplo, que inclusive engloba o conceito de rastreamento. Porém “rastrear” não significa prevenir em todos os seus níveis. Além destes níveis de prevenção, ainda temos os níveis terciário e quaternário, que daí já envolvem medidas referentes à redução de danos, controle da doença já instalada, recuperação de déficits ou incapacidades e medidas para evitar iatrogenias (intervenção em saúde que resulte em prejuízo ao paciente), mas este é um assunto para um capítulo a parte. Se você busca maneiras de se prevenir contra o câncer, converse com um especialista.

DR. PEDRO GRACHINSKI BUIAR CRM/PR 32421 - RQE 24830 - RQE 24831 Clínica Médica e Oncologia Clínica CURRÍCULO • • • •

Revista Saúde | Fevereiro . 2020 | rsaude.com.br

Medicina pela Universidade Federal do Paraná – UFPR; Especialização em Clínica Médica pelo Hospital Nossa Senhora da Conceição – HNSC; Especialização em Oncologia Clínica pelo Hospital das Clínicas de Porto Alegre – HCPA; Mestrado em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

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Luz Azul A luz azul é uma luz visível de curto comprimento de onda e de alta energia, em particular, os comprimentos de onda azul violeta entre 380 nm e 440 nm são vistos como potencialmente prejudicial e têm sido implicados como uma das possíveis causas de fotorretinite, tais como a Degeneração Macular relacionada à Idade e à Retinose Pigmentar.

Durante a evolução do homem, sabe-se que na Idade da Pedra, os seres humanos só eram expostos a dois tipos diferentes de luz natural: durante o dia, tinha o sol, enquanto à noite, havia a lua e as estrelas, e talvez a luz de fogueiras; quando está escuro, a glândula pineal (hipófise) no cérebro produz o hormônio melatonina, que reduz a pressão arterial, controla a glicose no sangue e a temperatura do corpo, além de ser responsável pela regulação do bom sono.

Revista Saúde | Fevereiro . 2020 | rsaude.com.br

Os nervos ópticos, quando percebem a presença de luz, principalmente a faixa azul, mandam uma mensagem para o cérebro dizendo que é a hora de acordar, elevando a pressão sanguínea, a temperatura do corpo e liberando cortisol. Por ser tão brilhante, a luz azul é amplamente usada em praticamente todos dispositivos de LED, incluindo smartphones, tablets, notebooks e TVs, ou seja, exatamente o que a população tem usado cada dia mais. Crianças com

insônia crônica, desenvolvimento de diabetes, obesidade, doenças cardíacas e alguns tipos de câncer. A prevenção ou redução da exposição a raios ultravioleta pode ser realizada com lentes escuras ou até mesmo transparentes, mas estas lentes não reduzem a absorção da luz azul, enquanto o filtro amarelo é o mais eficaz para proteger contra os efeitos oculares, apesar de não ser bonito esteticamente. Atualmente, algumas lentes intraoculares utilizadas em cirurgias de catarata já vêm com filtro amarelo, além do ultravioleta com a intenção de prevenir doenças. Uma maneira de se evitar a radiação da luz azul emitida por smartphones e tablets é utilizá-los com uma distância de 30 a 40 cm dos olhos. Evitá-los antes de dormir também pode ser benéfico para a saúde ocular.

A prevenção ou redução da exposição a raios ultravioleta pode ser realizada com lentes escuras ou até mesmo transparentes, mas estas lentes não reduzem a absorção da luz azul, enquanto o filtro amarelo é o mais eficaz para proteger contra os efeitos oculares, apesar de não ser bonito esteticamente.

DR. ALEXANDER RODRIGO HASIMOTO CRM/PR 23982 | RQE 1788 | Oftalmologia CURRÍCULO • Título de Especialista pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia; • Fellowship em Cirurgia Refrativa e Cirurgia de Catarata pelo HOPR.

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Coronavírus

VÍRUS DA VEZ! A chamada Infecção da Via Aérea Superior (IVAS) é o dia a dia de nós otorrinos. O mundo todo vive uma grande expectativa com o desenrolar de uma epidemia viral causada pelo coronavírus (CoV).

Trata-se de uma grande família de vírus conhecida desde os anos 60 e que podem causar desde um resfriado comum até casos graves como a síndrome respiratória aguda grave (SARS, do inglês Severe Acute Respiratory Syndrome), detectada pela primeira vez também na China em 2002. Recebe este nome devido à presença de espículas na sua superfície que lembram uma coroa. Entre dezembro/2019 e janeiro deste ano, foi identificada uma nova variante deste vírus e que estava causando quadros de pneumonia, na cidade chinesa de Wuahan. Acredita-se que a fonte primária seja a partir de um mercado de frutos do mar e animais vivos. Uma vez contaminado o ser humano passa a ser também um transmissor.

Até o presente momento não há casos confirmados no Brasil, somente notificações suspeitas. Ainda não sabemos exatamente o tempo de incubação desta doença, mas presume-se que o inicio dos sintomas possa ocorrer em 2 semanas após a contaminação. Quais os sintomas e sinais que a pessoa pode apresentar? Os mais comuns incluem sintomas respiratórios, febre, tosse e falta de ar/desconforto respiratório. Em casos mais graves, a infecção pode causar pneumonia, síndrome respiratória aguda grave, insuficiência renal e morte. Idosos e pessoas com problemas de saúde podem apresentar manifestações mais graves. Todo quadro viral é potencialmente letal (vírus da gripe comum tem uma letalidade de 0,1%), porém acredita-se que a letalidade seja inferior aos outros coronavírus, ou seja, entre 2 e 3%.. Evidentemente que qualquer doença que tenha a potencialidade de levar a morte dever ser sempre considerada. Agora, você sabia que morrem todo ano cerca de 2 milhões de pessoas decorrente de diarreia, um outro tanto de malária e mais de 500 mil de tuberculose? Lembram-se do tom apocalítico com a gripe aviária, o H1N1, dengue hemorrá-

gica? Lógico, todas elas com potencial de morte, mas principalmente para as pessoas que estavam enfraquecidas por doença prévia ou desnutrição. De qualquer forma vamos precisar de mais informações para que se possa fazer melhores previsões do comportamento deste coronavírus. Bem, e o que fazer? Ainda não temos vacina para o coronavírus e, como em qualquer quadro viral, o tratamento medicamentoso visa trazer conforto ao paciente com o alivio dos sintomas. Reserva-se para os casos graves a necessidade de internamento hospitalar para medidas suportivas adequadas. Entretanto, a profilaxia como sempre, é a grande arma! Lembro-me de quando tivemos o surto do H1N1, em que foi amplamente divulgado orientação para evitar aglomerações, buscando ambiente aerados, lavagem das mãos, uso de álcool gel etc. O resultado foi que tivemos uma drástica redução também dos casos de gripe comum! Também podemos melhorar o desempenho do nosso sistema imunológico através de alimentação e suplementação vitamínica e minerais adequados, atividade física, um bom sono e também o controle do estresse.

DR. FRANCISCO BARROS CRM/PR 9676 - RQE 3035 Otorrinolaringologia

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Harmonização Orofacial

Técnicas combinadas Harmonização Orofacial promove o equilíbrio estético e funcional da face, corrige assimetrias, devolve volumes perdidos, reposiciona estruturas, complementando tratamentos intraorais. Muitas vezes são necessários tratamentos combinados para resultados duradouros e satisfatórios.

Com o passar do tempo, a lei da gravidade age na pele e tecidos subjacentes. A pele perde turgência e elasticidade principalmente pela exposição à luz ultravioleta que ativa as enzimas e quebram fibras colágenas. Faltou colágeno, pele seca e rugas. Ocorre uma remodelação óssea, cavidades aumentam, as órbitas e nariz, protrusão da glabela, rugas orbitais, expansão lateral das bochechas, aumento da dimensão do nariz, reabsorção da maxila, reabsorção da mandíbula e mento perdendo definição e contorno. Músculos faciais ficam mais longos. Camada adiposa reduz e se desloca, lábios também perdem volume, hábitos parafuncionais e alterações dentárias causam patologias intrabucais. Assim, é necessário uma análise facial e devemos estar familiarizados com estes elementos. A técnica de verticalização da face, conhecida por Técnica 3s®, onde utilizamos Toxina botulínica, Fios de polidioxanona absorvíveis (pdo) e Preenchedores de ácido hialurônico, com o objetivo de suspender, sustentar e suavizar a face.

Com planejamento facial, definimos os músculos que serão relaxados com toxina botulínica (Botox®), aplicamos nos principais músculos do terço superior, testa (frontal), ao redor dos olhos (orbiculares), entre as sobrancelhas (corrugadores) e fazemos o músculo platisma, assim teremos um efeito lifting. Não podemos definir exatamente a durabilidade dos efeitos da toxina nos músculos, mas a ação fica em média 4 a 6 meses dependendo do metabolismo e das atividades físicas do paciente. Na próxima consulta, 15 dias após a toxina botulínica, aplicamos quatro fios PDO espiculados em cada lado da face, elevando os tecidos numa direção mais vertical respeitando a anatomia e estruturas nobres. Associamos transversalmente fios PDO parafusos, podemos utilizar fios na base de mandíbula para melhorar o contorno, procedimentos sob anestesia local em consultório, sem corte ou cicatriz. Após 15 dias, na fase de sustentação, são feitas aplicações de ácido hialurônico na região de maxila e zigomático. Teremos como resultados volume, su-

avização de olheiras e sulco nasogeniano (bigode chinês) e efeito blush, as pacientes adoram. A aparência cansada desaparece e surge uma face mais suave, simétrica e revitalizada. Podemos utilizar o preenchimento no canto da sobrancelha, para elevar a cauda, canto da boca, contorno labial e volume labial. Tudo com tempo para os biomateriais se acomodarem aos tecidos.

Tratar de forma harmônica, com procedimentos que atenuem e previnam as modificações. Isso não significa encher, alargar e sim “restaurar”. Procedimentos e biomateriais combinados com um resultado efetivo, mínimo de morbidade, restrições e afastamento das atividades diárias.

DRA. LISSANDRA MATOS BRÓL MEISTER CRO/PR 12445 | Cirurgiã-Dentista CURRÍCULO • Graduação em Odontologia Universidade Estadual de Ponta Grossa-Pr (1999); • Aperfeiçoamento em Endodontia ABO-PG (2001); • Aperfeiçoamento em Implantodontia ABO-PG (2004-2005); • Mestrado em Prótese Dental Universidade de Taubaté-SP (2005); • Doutorado em Clínica Integrada Universidade Estadual de Ponta Grossa (2012); • Capacitação Internacional Toxina Botulínica, Preenchedores e Fios Faciais em Orlando-Fl-EUA (2017-2018); • Habilitação em Venopunção; • Professora de Harmonização Orofacial em ABEC Educação Continuada Regional Paraná.

42 3225-8359 | 42 99943-7050 Rua Padre Ildefonso 475, sala 21, Manhattan Clinical, Centro - Ponta Grossa/PR

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A Mulher e o Malabarismo da Vida Os diversos papeis ocupados pela maior parte das mulheres, dentro de padrões de exigência cada vez maiores, estabelecidos pela sociedade e também individualmente, têm sido um grande deflagrador do desequilíbrio físico e psíquico para elas. Sendo assim, esta matéria é inspirada no objetivo de explicar alguns aspectos que interferem na dinâmica biopsíquica feminina e, também, colaborar na identificação do que está em harmonia para ser fortalecido e do que está disfuncional para ser corrigido e melhorado.

Dentre os principais aspectos biopsíquicos, temos: • Fator Hormonal: interferência incondicional na idade reprodutiva (menacme), primeira menstruação (menarca) até a menopausa e, depois, no climatério (redução das taxas dos hormônios sexuais) realizada pelos hormônios traduzidos em alteração e variabilidade do humor ao longo da vida. Destaca-se aqui, alguns acometimentos psíquicos relacionados: transtorno depressivo uni ou bipolar, transtorno disfórico pré-menstrual, transtorno ansioso-depressivo, transtornos alimentares, entre outros. • Fator Ambiental: os estressores ambientais têm sido sobremaneira na vida das mulheres, os grandes responsáveis por desestabilizar a harmonia psíquica levando, muitas vezes, ao adoecimento. Alguns exemplos seriam: a tripla jornada, sobrecarga no trabalho, preocupações/culpa relacionadas a dificuldade de dar conta com maternidade, matrimônio, vida pessoal, familiar, gestão do lar, saúde, beleza, atividade física, compromissos financeiros, etc. Neste fator, os

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O grande parâmetro que se deve ter é se sentir emocionalmente apta para lidar com o que é a prioridade, ou seja, “a bola da vez’. Nem que para isto, circunstancialmente, para cumprir com esta prerrogativa, seja necessário valer-se de auxílio psicológico/ psiquiátrico, a fim de estabelecer esta harmonia e de sentir-se capaz de cuidar da vida nos diversos aspectos que a compõem. E não há problema nisto, não seria menos mulher se assim acontecesse.

principais acometimentos psíquicos constatados são: Síndrome de Burnout, transtornos alimentares, depressão, transtorno depressivo-ansioso, transtornos do sono, compulsões, transtorno por uso de substâncias lícitas/ilícitas, entre outros. • Fator Genético: história familiar, hereditariedade para acometimentos/ transtornos psíquicos. Neste fator, destaca-se transtorno humor bipolar, transtorno depressivo maior, entre outros. • Fator Individual: forma com que a mulher traduz as diversas demandas da vida, valendo-se da capacidade emocional que possui. • Fator Comportamental: reflexo na conduta do dia a dia em reagir aos estressores, inteireza em geri-los da melhor maneira, impactando em diversos níveis sua performance de vida, entre outros. A partir desta breve apresentação, de alguns dos diversos aspectos que podem interferir sobremaneira na vida biopsíquica da mulher, fica a impressão que estão todas fadadas a adoecer. Não! Quer dizer, depende! Depende porque, tão importante quanto identificar estes aspectos, é compreender em que consiste individualmente os pontos positivos da vida como um todo, para serem fortalecidos [analogamente: seriam as bolas

de malabarismo que estão mais altas]. E atender, buscar modificar os fatores negativos [analogamente: seriam as bolas de malabarismo que estão descendo e que se não receberem novo impulso, caem ao chão e podem se perder]. Com isto, vale ser ressaltado que a vida deve ser revista, em seus diversos aspectos, a todo momento e entender/ identificar o que é prioridade a ser atendida naquele determinado tempo. O grande parâmetro que se deve ter é se sentir emocionalmente apta para lidar com o que é a prioridade, ou seja, “a bola da vez’. Nem que para isto, circunstancialmente, para cumprir com esta prerrogativa, seja necessário valer-se de auxílio psicológico/psiquiátrico, a fim de estabelecer esta harmonia e de sentir-se capaz de cuidar da vida nos diversos aspectos que a compõem. E não há problema nisto, não seria menos mulher se assim acontecesse. Sendo assim, não há como conceber a vida em perfeita harmonia, plenitude, sem este dinamismo. Ou seja, sempre, enquanto estiver viva, haverá algo para ser superado, modificado, ponderado, equalizado, previsto, apendido. Pois tudo isto, prova nossa capacidade de existir, ser melhor, ser mais feliz. Este é o grande segredo do malabarismo da vida! “Bolas em alturas e condições diferentes”.

DRA. ANGELI CRISTINE KAISER CRM/PR 22919 | RQE 18982 | Psiquiatria

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Como saber se tenho glaucoma? Abaixo você consegue perceber alguma anormalidade?

As pessoas não têm queixas de dores de cabeça ou dores nos olhos, vermelhidão, ardência ou coceira. Apesar de não existirem sintomas, em uma consulta de rotina com seu médico oftalmologista foi detectado que a paciente apresentava glaucoma.

Aparentemente estes olhos são normais. Com o exame do fundo de olho o médico consegue visualizar uma parte do nervo óptico, que é responsável pela visão. No paciente com glaucoma esta parte do nervo, chamada de papila, tem sinais e aspectos típicos que ajudam a definir se a pessoa tem ou não a doença. Além disso, durante a consulta, é realizada a medida da pressão intraocular. Esta pressão, quando elevada, corresponde ao principal fator de risco para o glaucoma. Outros fatores de risco mais comuns são: história familiar da doença, idade avançada, raça negra, córnea fina, miopia, diabetes e enxaqueca. Uma vez suspeitada a doença, o médico oftalmologista solicita alguns exames complementares para analisar como está o campo visual de cada olho

(campimetria computadorizada) e medir a espessura da córnea (paquimetria). Também é realizado o registro do aspecto da papila do nervo óptico por meio de uma foto (estereofoto das papilas). Existem vários tipos de glaucoma, sendo que o mais comum é chamado de glaucoma primário de ângulo aberto que corresponde a maior causa de cegueira irreversível no mundo. Existem outras formas menos frequentes, como o glaucoma de ângulo fechado, os glaucomas secundários (após inflamações intraoculares, traumas, sangramentos, catarata avançada, alterações dos pigmentos de dentro do olho), e o glaucoma congênito (ocorre nas crianças). Portanto, a única forma de saber se uma pessoa é portadora da doença é no momento da consulta com seu médico oftalmologista. Na ausência de sintomas em fases iniciais, quanto antes for detectada a doença, prontamente inicia-se o tratamento e a pessoa terá vida normal sem ter prejuízo da visão.

DR. LEONARDO SALIBA CUNHA CRM/PR 18645 | Oftalmologista - RQE 12162

• Graduação Médica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná; • Residência em Oftalmologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná; • Fellowship em Glaucoma e Catarata pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte; • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

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Tumores Palpebrais

Lesões podem ser benignas ou malignas As pálpebras desempenham um papel fundamental na proteção ocular, elas ajudam na distribuição da lágrima sobre a superfície dos olhos e também são uma barreira mecânica contra lesões. A pele das pálpebras é um local comum para o desenvolvimento de neoplasias benignas e malignas. Através de um exame oftalmológico detalhado os tumores podem ser diagnosticados, e mesmo os tumores malignos tem grandes chances de cura. As lesões palpebrais podem ter várias origens e acarretar repercussões com envolvimento estético, funcional, e até ameaçador ao globo ocular e a vida da pessoa. Os tumores palpebrais são divididos em benignos e malignos: 1- Benignos: Mais comum em pacientes jovens, pode haver uma história de estabilidade do tamanho da lesão ou as vezes de crescimento lento. São exemplos: cisto sebáceo, xantelasma, papiloma, tumor vascular, nevus, ceratoses. 2- Malignos: Vem aumentando o número de casos, geralmente em pacientes acima de 40 anos, com a pele clara, e com histórico de exposição solar. Caracterizados por ulcerações, vasos pequenos e deformidades da pálpebra, como a perda de cílios. É importante frisar que os tumores malignos podem inicialmente parecerem benignos, por isso a importância de um diagnóstico preciso e precoce. O tumor maligno palpebral mais comum é o Carcinoma Basocelular (CBC), responsável por 90% dos casos. Frequentemente acomete a pálpebra

inferior e o canto nasal, podendo se manifestar como uma lesão consistente, de cor rósea ou translúcida e aspecto perolado, com finos vasos sanguíneos na superfície. Tem crescimento mais lento e sua invasão é mais local. Outros tumores malignos são: • • • •

Carcinoma espino celular (CEC); Melanoma; Carcinoma de glândulas sebáceas; Sarcoma de Kaposi. O Carcinoma Espino Celular, é o se-

gundo mais frequente, responsável por 5 a 10% dos casos. Este tumor maligno é mais agressivo que o Carcinoma Basocelular e pode fazer metástases. O Melanoma é importante por ser um dos cânceres de pele mais agressivos. Dois terços das mortes devido a câncer de pele são secundárias a melanoma maligno. O tratamento dos tumores benignos e malignos é cirúrgico na maioria das vezes. A lesão pode ser removida inteiramente (biópsia excisional) ou uma parte dela (biópsia incisional), para diagnóstico histológico. As lesões malignas devem ser ressecadas com margem de segurança e enviadas para anátomo-patológico para estudo das margens cirúrgicas e confirmação histológica. Diversas técnicas cirúrgicas podem ser utilizadas para reconstruir a pálpebra depois da remoção do tumor. O objetivo sempre é a cura da doença e manter a função e estética palpebral. O resultado do tratamento vai depender do estágio em que se encontrar a doença. Medidas protetoras para evitar o Câncer palpebral: • Evitar exposição direta ao sol; • Usar filtro solar; • Usar lentes com proteção solar; • Usar chapéu/boné; • Consultar frequentemente seu oftalmologista.

DRA. PRISCILA DE OLIVEIRA CUNHA Oftalmologista | CRM/PR 21752 | RQE 17015 • Graduação Médica pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná; • Residência em Oftalmologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná; • Fellowship em Plástica Ocular e Estrabismo pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte; • Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

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Seu desempenho sexual está deixando a desejar? Conheça algumas técnicas que podem resolver problemas como ejaculação precoce e disfunção erétil, proporcionando maior prazer para homens e mulheres durante a relação sexual Uma atividade sexual de qualidade pode trazer muitos benefícios para a qualidade de vida de um casal. É importante que ela traga satisfação para ambos, pois quando isso não acontece, pode até desequilibrar uma relação. No caso dos homens, problemas com ejaculação precoce ou disfunção erétil podem trazer frustrações que muitas vezes precisam de ajuda profissional para serem resolvidos. Para tratar problemas desta ordem, a Clínica Perfecto oferece há 20 anos tratamentos sem medicação capazes de ajudar a melhora do desempenho sexual de homens e mulheres. De acordo com a Dra. Priscila Martins Calil, responsável pela clínica, a sexualidade eficiente depende do bom funcionamento físico e psíquico para que possa ser vivenciada de forma plena. “A ejaculação precoce e a disfunção erétil são os principais problemas masculinos que atendemos na clínica e para os quais disponibilizamos tratamentos específicos com ótimos resultados”, afirma.

Tratamentos fisioterapêuticos para disfunções sexuais masculinas “O principal ganho com o tratamento feito na clínica foi a segurança e confiança maior para manter uma ereção mais prolongadas e mais rígida. Com isso me sinto mais feliz e realizado em relação ao sexo e ainda com a autoestima elevada” – relato de um paciente, que prefere não se identificar, mas que sofria de ejaculação precoce. De acordo com a Dra Priscila, problemas como esse podem ser tratados normalmente com 10 ou 12 atendimentos, utilizando técnicas como a Fisiosexologia e Sexologia Somática. Elas ajudam a harmonizar o sistema nervoso central e toda a musculatura, além de melhorar a inervação da região genital e pélvica. Essas técnicas se baseiam em exercícios e aparelhos feitos no consultório. “Alguns exercícios são recomendados para o paciente fazer em casa e completar o ciclo de tratamento. Dependendo da causa do problema indicamos ainda a Fisioterapia Pélvica ou a Microfisioterapia, todos tratamentos realizados na Clínica”, destaca Dra. Priscila. Vale lembrar que os tratamentos realizados na Clínica Perfecto são voltados ao tratamento da causa do problema do paciente.

Em casos de disfunção erétil, se a causa for de ordem psicogênica ou funcional (quando músculos e nervos estão desequilibrados) a Fisiosexologia e a Sexologia Somática são excelentes alternativas. “Porém, se a causa for metabólica, como pacientes que têm diabetes, por exemplo, a Fisioterapia Pélvica é a técnica mais indicada. Mas se a causa for de origem orgânica, ou seja, quando o paciente tem alguma doença que causa o problema, como cardiopatias, obesidade ou hipercolesterolemia, a Fisioterapia Integrativa Assistida e a Fisioterapia Pélvica são as escolhidas para realizar o tratamento”, explica a Dra Priscila. Seja qual for o tratamento indicado, o resultado pode trazer uma grande satisfação a estes homens e às suas parceiras, conforme relata este paciente que sofria de disfunção erétil: “Minhas relações sexuais têm sido muito mais prazerosas e tem durado mais tempo. Percebo também que minha parceira parece sentir mais prazer tanto pela melhora do meu desempenho como também pelo aumento do tamanho – em largura e comprimento - alcançado com ajuda do tratamento feito na clínica”.

PRISCILA MARTINS CALIL Fisioterapia - Crefito 26851/F CURRÍCULO • Fisioterapeuta com Formação Internacional em Uroginecologia; • Fisiosexologia e Educação Sexual Somática; • Coaching de Relacionamento; • Microfisioterapia. Tratamentos para: Ejaculação Precoce - Disfunção Erétil - Dificuldades de orgasmo em homens e mulheres - Dores no momento da relação (dispaneuria) - Vaginismo - Diminuição de lubrificação e atrofia vaginal - Liberação de vergonhas, medos e traumas sexuais - Treinamento para empoderamento feminino e masculino - Coaching sexual para casais, com técnicas para ampliação da intimidade, reconexão corporal e emocional com o parceiro - Pessoas com vício em pornografia.

42 3323-4123 Rua Visconde de Nácar, 760 Centro - Ponta Grossa/PR

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Lesões de membros superiores As mãos são essenciais para a rotina diária, seja no trabalho ou no lazer, mas geralmente não se costuma tomar muito cuidado com elas. Um reflexo dessa realidade é a grande quantidade de acidentes de trabalho envolvendo essas partes do corpo.

Para se ter uma ideia, de acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS) de 2017, aproximadamente 35% dos acidentes de trabalho envolveram membros superiores. Esse tipo de acidente, normalmente provoca sequelas que podem ser temporárias ou permanentes, afetando assim, a qualidade de vida dessas pessoas. Por serem formados por muitos ligamentos, ossos e nervos que propiciam sensibilidade e comandam os movimentos dos músculos e tendões, as mãos e punhos são consideradas partes complexas do corpo. Por isso, é de fundamental

importância haver uma ação de conscientização, tanto por parte das empresas, seguindo as normas de segurança, realizando treinamentos e fazendo a adequada manutenção nas máquinas e nos equipamentos, como por parte do trabalhador, cumprindo as normas de segurança e redobrando a atenção. Com base nos números apresentados, é perceptível a necessidade de dar mais atenção para a segurança e a proteção do trabalhador, em busca de uma redução significativa nos índices de acidentes de trabalho no Brasil, principalmente, os que en-

volvem os membros superiores. Mas, mesmo a prevenção sendo o caminho mais indicado a ser percorrido, é de extrema importância que diante da ocorrência desses acidentes sejam feitos os procedimentos corretos e o tratamento adequado com as vítimas, isso irá reduzir as consequências do acidente. Portanto, não deixe de procurar um especialista no assunto para tratar as lesões da maneira correta.

DRA. SUZILAINE RAMOS DE OLIVEIRA CRM/PR: 35871 Ortopedia e Traumatologia - RQE 20952 | TEOT 14699 Cirurgia da Mão - RQE 23430

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O Ultrassom no Abdome Agudo Dor abdominal é uma queixa bastante comum nos consultórios e, principalmente, nas emergências. Associando com os outros sintomas e a história clínica detalhada, o médico assistente pode suspeitar do diagnóstico de abdome agudo. Os exames de imagem complementarão essas informações e fornecerão subsídios para confirmar ou não esta hipótese.

O ultrassom (US) tem papel fundamental em causas frequentes de abdome agudo, principalmente nos inflamatórios e hemorrágicos. Além disso, tem as vantagens de não usar radiação ionizante, ter uma melhor resolução espacial, ser um exame dinâmico (mais preciso na avaliação de peristalse, fluxo, compressão manobra de Valsalva), poder orientar procedimentos, e o examinador pode conversar com o paciente dirigindo assim o exame à anamnese e aos sintomas relatados. Muitos estudos mostram que a tomografia computadorizada (TC) confere importantes subsídios diagnósticos na suspeita de abdome agudo, porém a dose de radiação e o seu alto custo não justificam o uso generalizado da TC. Além disso, o US nos quadros

de abdome agudo possui 98% de especificidade e 90% de sensibilidade quando realizado por profissionais experientes, mostrando-se um ótimo método diagnóstico. MEDICINA INTERNA O US de abdome total é extremamente preciso na detecção de cálculos biliares, pesquisa do espessamento da parede da vesícula biliar e da presença de líquido ao redor da vesícula. É valioso também para determinar o diâmetro dos ductos biliares intra e extra-hepáticos. Pode ainda mostrar líquido livre intraperitoneal, cálculos renais/ureterais, aumento dos linfonodos mesenteriais, sinais de pancreatite e, o mais conhecido diagnóstico de todos, apendicite. Na avaliação da parede abdominal e da região inguinal , podemos detectar hérnias encarceradas. PEDIATRIA Na pediatria, o US é o método mais fácil e menos invasivo para fazer diagnóstico de estenose hipertrófica do

piloro. Também é útil em casos intussuscepção, ascaridíase e na pesquisa de refluxo gastroesofágico. GINECOLOGIA E OBSTETRICIA A ultrassonografia transvaginal e eventualmente por via abominal pode ajudar na detecção de cistos ovarianos, torção ovariana e gravidez ectópica tubária, que podem ser as causas de dores abdominais agudas. A presença de quantidades anormais de ar intestinal na maioria dos pacientes com abdome agudo limita a habilidade da ultrassonografia em avaliar o pâncreas ou outros órgãos abdominais. Com os avanços nas técnicas de diagnóstico por imagem, mais especificamente os exames de ultrassonografia, muitos quadros de abdome agudo que eram de difícil diagnóstico passaram a ser confirmados mais facilmente e com maior precisão, possibilitando ao médico assistente uma resolução mais rápida do problema, diminuindo a morbidade e a mortalidade.

DRA. THAIS TRAPLE VILLAS BÔAS CRM/PR 33163 - Ultrassonografia Geral

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PNEUMOTÓRAX Pneumotórax é a presença de ar entre as duas camadas da pleura (membrana fina, transparente, de duas camadas que reveste os pulmões e o interior da parede torácica), resultando em colapso parcial ou total do pulmão. • Os sintomas incluem dificuldade respiratória e dor torácica. • O diagnóstico é estabelecido através de radiografias. • Normalmente, o tratamento inclui drenagem do ar através de um tubo ou cateter plástico inserido no tórax. A pressão no espaço pleural costuma ser inferior à pressão no interior dos pulmões ou na parte externa do tórax. Se for desenvolvida uma perfuração que estabeleça uma conexão entre o espaço pleural e o interior dos pulmões ou a parte externa do tórax, o ar entra no espaço pleural até que a pressão fique equilibrada ou a conexão se feche. Quando há ar no espaço pleural, o pulmão entra em colapso parcial. Às vezes, grande parte do pulmão ou todo o órgão entra em colapso, o que causa falta de ar. Um pneumotórax espontâneo primário é um pneumotórax que ocorre sem nenhuma causa aparente em pessoas sem doença pulmonar conhecida. Em geral, o pneumotórax espontâneo primário é provocado pela ruptura de uma pequena área debilitada do pulmão (bolha). A doença é mais comum em homens altos com menos de 40 anos e fumantes. A maioria das pessoas se recupera totalmente. Porém, o pneumotórax espontâneo primário é recorrente em até 50% das pessoas. SINTOMAS Os sintomas variam muito, dependendo da quantidade de ar que entra no espaço pleural, de quanto do pulmão entra em colapso e da função pulmonar da pessoa antes de ocorrer o pneumo-

tórax. Eles podem estar ausentes ou se manifestarem variando desde um pouco de falta de ar à dor torácica e dificuldade respiratória grave, choque e parada cardíaca com risco à vida. Na maioria das vezes, uma dor torácica aguda, falta de ar e, ocasionalmente, tosse seca começam subitamente. A dor também pode ser sentida nos ombros, pescoço ou abdome. Os sintomas tendem a ser menos graves em um pneumotórax de desenvolvimento lento do que em um de desenvolvimento rápido. A menos que o pneumotórax seja muito grande ou se acumule sob pressão causando o colapso dos grandes vasos sanguíneos do tórax (pneumotórax tensional), os sintomas geralmente diminuem enquanto o corpo se adapta ao colapso do pulmão, que começa a se reinflar lentamente, conforme o ar é reabsorvido do espaço pleural. DIAGNÓSTICO Um exame físico geralmente pode confirmar o diagnóstico se o pneumotórax for grande. Usando um estetoscópio, o médico pode observar se há uma parte do tórax que não transmite sons respiratórios normais e se é produzido um som oco, como o produzido por um tambor, quando o tórax é percutido levemente (percussão). Às vezes, o ar se acumula sob a pele do tórax sendo possível ouvir e sentir crepitações quando o tórax é tocado. Uma radiografia torácica indica a bolsa de ar e a parte colapsada do pulmão delineada pela fina camada pleural interna. A radiografia também pode exibir se a traqueia (uma via respiratória grande que atravessa a parte anterior do pescoço) está sendo desviada para um lado.

TRATAMENTO Um dreno torácico é usado para drenar o ar se a aspiração por cateter não funcionar ou na presença de algum outro tipo de pneumotórax (como um pneumotórax espontâneo secundário ou um pneumotórax traumático). O tubo torácico é inserido através de uma incisão na parede torácica e é conectado a um sistema de drenagem impermeável com selo de água ou a uma válvula de via única que permite a saída de ar sem que este possa retornar. Idealmente após drenagem são realizadas sessões de fisioterapia respiratória para acelerar a recuperação, diariamente é feita a monitorização da evolução do quadro através de radiografia. O período médio de internamento após drenagem é de 3 dias. O dreno é retirado e a incisão realizada na parede torácica fechada. Às vezes, é necessário recorrer à cirurgia.

DR. LUCIANO VALADARES CRM/PR 36159 | RQE 20799 | Cirurgia Geral

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Farmacogenética: uma nova era na terapêutica dos distúrbios do Sistema Nervoso Central. “Farmacogenética é a ciência que estuda como a variabilidade genética dos indivíduos interfere na resposta ao uso de medicamentos específicos.” Cerca de 50% dos pacientes que iniciam um tratamento para doenças tais como Alzheimer, Depressão, Parkinson, Transtornos de ansiedade, Transtorno Bipolar, TDAH e Dor Crônica acabam não tendo resultados satisfatórios no curto prazo ou tendo algum tipo de reação prejudicial à sua saúde. Atualmente já há a disponibilidade da realização de um Teste Farmacogenético que analisa genes que interferem no metabolismo, na resposta e na toxicidade dos medicamentos, informando como seu organismo reagirá a eles. O exame analisa os 26 genes mais importantes correlacionados aos 79 medicamentos comumente prescritos nos tratamentos relacionados ao Sistema Nervoso Central. Basicamente ele observa o comportamento genético do paciente e sua resposta a cada medicamento utilizado no seu organismo. O resultado do teste mostra quais medicamentos devem ser usados conforme a bula e revela também aqueles que podem apresentar aumento ou diminuição de eficácia e da concentração sérica, bem como aumento ou diminuição da possibilidade de ocorrência de efeitos colaterais. Determinados indivíduos podem reagir diferentemente ao mesmo tipo de medicamento, dependendo de diversos fatores, tais como etnia, idade, gênero,

gravidez, uso de tabaco, álcool ou drogas, prática de exercícios físicos, uso de outros medicamentos, etc. Neste sentido, a farmacogenética objetiva otimizar o tratamento através da personalização terapêutica - prescrição individualizada. Isto é feito por meio de Identificação de variantes genéticas que modulem resposta aos medicamentos; desenvolvimento de testes genéticos que auxiliem a melhor “prescrição” dos medicamentos; reavaliação de medicamentos retirados do mercado devido a efeitos tóxicos em alguns indivíduos.

É importante frisar que o acompanhamento médico é indispensável para o tratamento, pois é o médico quem vai determinar qual será o tratamento mais adequado para o paciente após avaliar o diagnóstico, o histórico clínico, e também as informações farmacogenéticas.

DR. FÁBIO VIEGAS CRM/PR 25867 | CRM/SC 24521 | RQE 19049 Neurocirurgia | Cirurgia de Nervos Periféricos

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Saúde Visual

Tratamento de Estrabismos

Estrabismo é um tipo de alteração ocular que desalinha os olhos para direções diferentes e representa a perda do paralelismo dos olhos. O desvio dos olhos pode ser constante e sempre notado, ou poderá ter períodos normais e períodos com olhos desviados. Um dos olhos poderá estar direcionado para frente, enquanto o outro desvia para dentro, para fora, para cima ou para baixo. Em outros casos, o olho desviado poderá estar olhando em frente, ocasionando o desvio do olho que não é desviado.

No olho humano, existem seis pares de músculos extra-oculares, presos do lado de fora de cada globo ocular e que controlam os movimentos. Em cada olho, dois músculos movimentam os olhos para a direita e a esquerda. Os outros quatro músculos movimentam os olhos para cima e para baixo. Para termos os olhos alinhados e focalizados num ponto, todos os músculos oculares devem estar num equilíbrio perfeito de forças. Quando os músculos oculares não trabalham em conjunto ocorre um desvio ocular ou estrabismo. O estrabismo é mais frequente entre as crianças, mas pode ocorrer também nos adultos. Atinge de maneira similar homens e mulheres e, em alguns casos, tem caráter familiar. Os tipos mais conhecidos de estrabismo são o esotrópico, que ocorre quando um ou ambos os olhos desviam para dentro, e o exotrópico, quando um ou ambos os olhos entortam para fora. Este acontece mais quando o paciente olha para longe ou em situações de desatenção e cansaço. Nos adultos, o estrabismo pode ter alguns fatores envolvidos. Devem ser estudadas as causas, tais como, doenças neurológicas, diabetes, doenças de tireóide, tumores cerebrais e acidentes. Há ainda o pseudoestrabismo, que vem a ser uma condição em que fatores anatômicos ou funcionais podem simular um desvio nos olhos. O estrabismo é causado pelo desalinhamento de músculos oculares. Entretanto não se sabe a causa precisa desse desvio que leva ao estrabismo. Sabe-se que o estrabismo pode ser uma doença familiar ou não. O cérebro controla os músculos oculares. Isto explica porque crianças com paralisia cerebral, Síndrome de Down, hidrocefalia, tumores cerebrais podem desenvolver estrabismo. Quando a vi-

são de um dos olhos embaçar devido à catarata ou a outra lesão, geralmente, o olho se torna estrábico também. Com bastante freqüência, os pais têm a falsa impressão de que o problema da criança foi curado espontaneamente. Apesar de o cansaço ou doença poderem piorar o estrabismo, não há cura espontânea do estrabismo. Podem ser sinais da presença de estrabismo: visão dupla, em baralhamento visual, embaçamento aos esforços visuais, entortar a cabeça para ver, fechar um olho na claridade e piscar constantemente. Caso haja suspeita, são necessários exames oftalmológicos para determinar sua causa e iniciar o tratamento imediatamente.

Tratamento

O principal objetivo do tratamento é preservar a visão, colocar os olhos de forma paralela e recuperar a visão binocular. O tratamento do estrabismo vai depender muito de sua causa e pode ser clínico, óptico ou cirúrgico. O médico oftalmologista especializado em estrabismo (estrabólogo) é o profissional capaz de tratar, diagnosticar e orientar devidamente para todos os casos de estrabismo. Nem todo tratamento de estrabismo é cirúrgico. Se a cirurgia for indicada, quanto mais cedo for feita, melhor a chance de a criança desenvolver visão binocular normal. Quando se trata de correção estética na criança e adulto ou cirurgia funcional no adulto, o procedimento pode ser feito em qualquer idade. Hoje em dia, uma nova modalidade de tratamento está sendo usada em algumas formas especiais de estrabismo e num selecionado grupo de pacientes. Trata-se da aplicação intramuscular de toxina botulínica tipo A. Este tratamento provoca uma paralisia temporária do músculo e ajuda muito em alguns casos indicados de estrabismo.

DRA. URSULA ZARPELLON Oftalmologia - CRM/PR: 17456 | RQE 11665 CURRÍCULO • Fellow no Hospital Infantil Pequeno Príncipe Paraná; • Fellow Estrabismo Fundação Hilton Rocha em Belo Horizonte - MG; • Internacional Fellowship The Hospital for Sick KIds - Toronto - CA; • Research Fellowship no The Smith Kettlewell Eye Research Institute, San Francisco - EUA.

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Avaliação de MOVIMENTO Somos tão fortes quanto nosso elo mais fraco.

VOCÊ CONHECE O FMS? O FMS (Functional Movement Screen) é a Avaliação Funcional do Movimento mais utilizada no mundo. Além de uma avaliação o FMS é um sistema que norteia o processo de conhecimento do cliente, auxiliando na prescrição de exercícios ou na reabilitação. A filosofia do FMS está pautada no conceito de que o corpo inteiro deve estar funcionando corretamente a fim de maximizar o desempenho do indivíduo. Quando o corpo é visto como uma corrente de elementos individuais, subentende-se que o elo mais fraco desta corrente pode enfraquecê-la como um todo.

O FMS oferece ferramentas simples e muito eficazes para identificar e aperfeiçoar padrões pobres ou compensatórios. Nós da Academia CORE somos credenciados e utilizamos essa ferramenta para avaliar nossos alunos. Com o objetivo de individualizar ao máximo

nossos treinos, entendemos que esse check-list de movimento é essencial para a melhora de performance e também para a diminuição de riscos de lesões, ocasionadas por esporte ou por maus hábitos de postura. Lembre da nossa dica: Movimente-se BEM, para movimentar-se SEMPRE.

VITOR HUGO B. OLIVEIRA Cref 18617

KELLY LEANDRO Cref 18871 42 3025-6992 Rua Emilio de Menezes, 853 - Estrela - Ponta Grossa - PR

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O que é Bigode Chinês? O bigode chinês é um dos sinais de envelhecimento mais comuns depois dos 30 anos. No rosto, essas marcas aparecem devido à perda natural de gordura da região, que se estende desde o fim das narinas até os cantos da boca.

Não é só a flacidez da pele, causada pela falta de colágeno, que faz surgir o bigode chinês. Ele também pode ser causado por fatores genéticos, raciais e de saúde. Outros fatores como cigarro, exposição ao sol sem proteção, má alimentação e poluição também contribuem. Esses fatores diminuem a elasticidade e hidratação da pele, levando ao aparecimento de rugas e linhas de expressão.

O preenchimento de sulco nasogeniano (famoso bigode chinês) é o preenchimento mais procurado em consultório. Em alguns casos, a melhora dessa condição inestética, comum no processo de envelhecimento, é corrigida apenas com o preenchimento de ácido hialurônico na região do sulco, em outras situações, para alcançarmos um melhor resultado, é necessário o preenchimento de áreas ad-

jacentes. Esses preenchimentos fazem parte do processo da harmonização facial e rejuvenescimento facial. Através também da utilização de bioestimuladores, terapias de indução de colágeno (protocoll), lifting facial, subimicisão e preenchimentos em pontos estratégicos, é possível atenuar os traços e minimizar os vincos, mas sem modificar as características do paciente.

DRA. TATIANA CRISTINA NEVES BOSI CRO/PR 21741 - Odontologia CURRÍCULO • Bacharel em Odontologia, pelo Centro de Ensino Superior do Campos Gerais Faculdades Integradas, CESCAGE, Ponta Grossa-Pr, 2011; • Especialista em Ortodontia, Faculdade de Ensino Ingá. Maringá-Pr,2016; • Aperfeiçoamento de Fios no Instituto Tereza Scardua-SP, 2018; • Aperfeiçoamento de Harmonização Facial com Toxina Botulínica e Preenchedores, Instituto Odontologia Vetor, Lapa-Pr, 2018; • Aperfeiçoamento em Terapias de Indução de Colágeno Dérmico, São Paulo, 2018; • Cursando Especialização em Oro Facial, Instituto Tereza Scardua, SP 2019; • Aperfeiçoamento Técnicas Avançadas em Rinomodelação. CEPRENO – Centro de Pós-Graduação e pesquisa em Odontologia. SP 2019.

42 3225-7272 | cia_sorriso@hotmail.com Rua Tiradentes, 876 - Centro - Ponta Grossa/PR

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A Elastografia na Avaliação do Fígado A alta prevalência das hepatopatias, sejam elas de etiologia viral ou não, torna a adequada avaliação das alterações teciduais extremamente importante para a definição da conduta terapêutica dos pacientes. A elastografia hepática é um exame utilizado para avaliar a fibrose, que reflete a saúde e os danos no fígado causados por doenças crônicas nesse órgão, como hepatite, cirrose e presença de gordura. O exame é semelhante ao de ultrassonografia, em que o paciente fica deitado de costas e com a camisa levantada para expor o abdômen. O médico coloca o gel lubrificante antes de passar a sonda que irá gerar imagens na tela do aparelho, a partir das quais o diagnóstico e a progressão da doença serão avaliados. Seu funcionamento se baseia na medição da velocidade de propagação de ondas de cisalhamento em tecidos moles em tempo real, chamada (Real Time Elastografia Sheare Wave) Ele baseia-se na geração de uma radiação acústica vigorosa no tecido para criar a onda de cisalhamento que então se propaga pelo fígado. O resultado deste processo é capturado por uma aquisição de imagens muito rápida. A elastografia hepática

pode avaliar doenças como hepatite, gordura no fígado, cirrose, colangite esclerosante primária, hemocromatose e doença de Wilson. Além diagnosticar e identificar a gravidade das doenças do fígado, o exame pode ser utilizado para avaliar o sucesso do tratamento, pois consegue identificar a melhora ou piora do tecido hepático.

Em todo o mundo, a biópsia hepática persiste como instrumento primordial no diagnóstico e determinação da gravidade das doenças hepáticas crônicas, no entanto a elastografia hepática tem ganhado espaço na investigação das doenças do fígado evitando um grande número de biópsias e consequentemente trazendo precisão e conforto para os pacientes.

DR. LUCAS E. F. CALAFIORI CRM/PR 25629 - RQE 15923 | Radiologia e Diagnóstico por Imagem

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A tecnologia a serviço da audição Os dispositivos auditivos eletrônicos prestam serviço a pessoas nas mais diversas faixas etárias e ocupações, cada vez menores e mais conectados, são à prova d’água e ostentam baterias de longa duração. No Brasil, 10 milhões de pessoas apresentam perda auditiva. Desse total, 2 milhões não ouvem praticamente nada e só se comunicam quando o interlocutor aumenta bastante o tom de voz. A causa mais prevalente de perda auditiva é o envelhecimento, apontam especialistas, no entanto, a surdez decorrente de poluição sonora tem ocorrido em uma idade cada vez mais precoce. É isso que amplia o escopo de atuação dos aparelhos auditivos, pois a perda de audição interfere na comunicação e no aprendizado, em qualquer faixa etária. Diante de suspeitas, o conselho é fazer os exames audiológicos, para detectar possíveis problemas o quanto antes. Isso não quer dizer que a deficiência vai estacionar ou regredir, mas, com o uso de uma prótese, conseguimos maximizar a audição, melhorando a qualidade de vida.

A tendência, assim como vem ocorrendo durante todo esse ano, são aparelhos cada vez menores (já medindo o tamanho de uma moeda de 1 centavo), baterias ainda mais duradouras, modelos que se conectam à internet e a outras plataformas.

Com tecnologia de última geração, os aparelhos dão ao usuário a possibilidade de se ligar, via internet ou bluetooth, a celulares, tablets e computadores. Possibilitando ainda ao mesmo decidir o som que mais lhe interessa captar no ambiente e ajustar o volume do ruído ao seu redor.

Conectividade Nos Estados Unidos, este mercado tende a crescer 5%, apenas no próximo ano, algo que deve ecoar também no Brasil.

Novos padrões A nova tendência será a quebra de paradigma, em que grande parte da população ainda reluta em usar o aparelho auditivo, por mais modernos que sejam os novos modelos. Essa idéia de que aparelho auditivo é sinônimo de velhice ou, pior, surdez, dará espaço a um novo conceito, onde a tecnologia trará mais qualidade de vida e bem estar. Para isso, os fabricantes cada vez mais buscam aparelhos menores, discretos e internos, incluindo técnicas de implantes com dispositivo de 3,5 milímetros de espessura dentro do ouvido.”

10 milhões de pessoas apresentam perda auditiva no Brasil.

RAFAELI CRISTINE PEREIRA CRFa 3-11099 - AMAI – Centro de Especialidades

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Cuidados com o Pé Diabético “A prevenção é a maneira mais eficaz de evitar a complicação. A medida principal é manter os níveis da glicemia controlados; exame visual dos pés diariamente e avaliações periódicas com profissionais especializados.” Pé diabético é uma complicação crônica do diabetes mellitus, caracterizando-se por infecção e formações de ulcerações profundas. Podem estar associadas a anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica nos membros inferiores. A úlcera diabética é uma ferida crônica que começa normalmente com uma lesão como um calo, frieira, arranhão, corte ou corpo estranho. Aproximadamente 15% dos diabéticos apresentam tendência a desenvolverem úlceras de pé em algum estágio de suas vidas. As três principais causas são neuropatia, suprimento deficiente de sangue (isquemia) e infecção. Existem alguns recursos que o proﬁssional pode utilizar para fazer um exame minucioso da sensibilidade do cliente, como por exemplo: • Tomar o pulso da artéria pediosa; • Verificar a temperatura local (pé frio/ isquemia e pé quente/ inflamação); • A cor da pele, que traduz o estado de circulação dos capilares: cianose (arroxeado), indica acúmulo de sangue pouco oxigenado, rubor

(avermelhado), indica vasodilatação e palidez (sem cor), indica estado de isquemia; • O estado das unhas: a diminuição do aporte sanguíneo torna o crescimento das unhas lento e desigual e seu aspecto irregular; • Presença de úlceras localizadas nas extremidades dos dedos. É importante examinar os pés diariamente veriﬁcando a existência de: • Frieiras; • Cortes; • Calos; • Rachaduras; • Feridas ou alterações de cor. Outros cuidados: • Manter os pés sempre limpos; • Manter as unhas sempre cortadas e limpas; • Usar calçados fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos; • Usar meias sem costuras; • Usar meias claras para identificar ferimentos.

MARICIANE MELO Podologia CURRÍCULO • • • • • •

Especialista em Diabéticos; Especialista em Geriatria; Especialista em Pés de Atleta; Atendimento Unissex Infantil; Atendimento Domiciliar; Atendimento Hospitalar.

42 3028-0236 | 99999-3637 | 99121-0237 Rua Francisco Ribas, 972 - Centro - Ponta Grossa/PR

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70% das cirurgias

para retirada de membros inferiores no Brasil têm como causa o diabetes mal controlado.

Os problemas com os pés constituem a causa mais comum de complicações isquêmicas nesses pacientes, que em casos extremos podem levar até a amputação do membro. Segundo o Ministério da Saúde, 70% das cirurgias para retirada de membros inferiores no Brasil têm como causa o diabetes mal controlado. Importante salientar que grande parte dessas complicações podem ser evitadas através de um melhor acompanhamento e cuidado com os pés. O diagnóstico é alcançado através do histórico clínico apresentado pelo paciente, juntamente com o exame físico da lesão e o tratamento deve ser feito por profissionais especializados.

Cirurgia de Catarata: Ela é realmente necessária?

Conheça um pouco mais sobre a doença e porque esse tipo de tratamento é importante A Catarata é a maior causa de cegueira reversível no mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de 550 mil casos da doença surgem por ano no Brasil, o que a torna um problema de saúde pública.

Caracterizada pela opacidade do

tores de risco para o desenvolvimento

cristalino, a chamada lente natural do

da catarata estão o envelhecimento,

corpo humano, a catarata é comum em

doenças metabólicas como o Diabetes,

pacientes acima de 40 anos e é conhe-

doenças infecciosas nos olhos, o uso

cida por prejudicar a visão e interferir

do cigarro e automedicação de colírios

na qualidade de vida.

a base de corticoide. Como acontece

Devido ao seu desenvolvimento lento,

o diagnóstico? A catarata só pode ser

não é incomum as pessoas chegarem

diagnosticada através de consulta of-

ao consultório já em casos avançados

talmológica e exames clínicos.

da doença por não se atentarem ao desenvolvimento do problema ao longo dos anos.

Cada vez mais a importância de ir ao

Como são os principais sintomas?

não perceber a presença da catarata,

A catarata se desenvolve de forma

por exemplo, muitos pacientes deixam

lenta e não aparenta muitos sintomas

para ir quando a visão já está totalmen-

no começo. Caracterizada por uma per-

te comprometida.

da visual e progressiva tanto para perto

Estudos recentes desenvolvidos pela

quanto para longe, em alguns casos há

Sociedade Brasileira de Oftalmologia

perda de contraste de cores. A Catarata

(SBO) mostram que a cirurgia é o proce-

pode prejudicar as atividades comuns

dimento mais assertivo ao tratamento

pela baixa acuidade visual.

da catarata devido aos resultados mais rápidos e satisfatórios. Sim, ela é neces-

Quais os tipos de Catarata? A catarata é diferenciada por dois tipos: Congênita: que se desenvolve logo

sária! Antes da doença evoluir, o uso dos

após o nascimento e acontece devido

rurgia se faz necessária. Hoje em dia não

a alguma infecção adquirida pela mãe

há necessidade de esperar o problema

durante a gestação, por exemplo.

se agravar para realizar o procedimento,

ao envelhecimento e outras doenças como o Diabetes. Nesse caso a mais comum se chama senil e geralmente se desenvolve nos dois olhos.

Fatores de risco: Idade e automedicação estão entre eles. Assim como qualquer outro órgão, os olhos são afetados pelo tempo e pelos hábitos de vida. Entre os principais fa-

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necessária? oftalmologista se faz necessário. Por

Adquirida: a qual acontece devido

Tratamento: A cirurgia é realmente

óculos ou lentes de contato pode colaborar e trazer alívio ao paciente, porém uma vez mais avançada somente a ci-

com a detecção dos primeiros sintomas

o paciente já é considerado apto a rea-

colírios prescritos.

cirúrgico requer intervenção única e a

Existe a possibilidade de prevenir a doença?

reposição do cristalino opaco acontece

A prevenção ou retardamento da cata-

por uma prótese denominada lente in-

rata está ligada a radiação solar, então

traocular. A cirurgia pode ser realizada a

uma das coisas a se fazer é investir em

partir de diversas técnicas e vários tipos

um óculos de sol.

lizar o procedimento. O procedimento

de lente na substituição. No Instituto

Manter hábitos mais saudáveis, uma

da Visão de Ponta Grossa (IVPG), por

boa alimentação e evitar os fatores

exemplo, as cirurgias de catarata são

de risco citados acima como o uso

realizadas com anestesia tópica e são

de colírios sem prescrição e o ato de

utilizadas lentes monofocal, bifocal,

fumar podem ajudar a evitar o apa-

trifocal e tóricas.

recimento da doença ou ao menos retardar o processo.

Qual a importância do procedimento cirúrgico e como devo proceder após ele?

um oftalmologista pelo menos uma vez

Realizar a cirurgia de catarata permi-

da visão. Somente ele saberá fazer o

te ao paciente uma melhor qualidade

diagnóstico precoce, correto e indicar

de vida e diminui quedas, acidentes

o melhor tipo de tratamento.

É importante lembrar também que ir a

O Instituto da Visão de Ponta Grossa é especialista em Cirurgias de Cataratas. Se você possui o problema ou se identificou com os sintomas da doença entre em contato conosco.

ao ano é imprescindível para a saúde

domésticos devido à baixa acuidade visual. E por se tratar de um procedimento ambulatorial o paciente é liberado no mesmo dia. O paciente deve seguir rigorosamente as orientações passadas pelo médico e fazer o uso correto dos

DR. ALESSANDRO BOTH RQE 12147 | CRM/PR 18683 | Oftalmologia CURRÍCULO • Fellow em Córnea e Catarata na Oftalmoclínica Curitiba; • Fellow em Retina e Vítreo na Oftalmoclínica Curitiba; • Mestrado em Cirurgia na PUC-PR; • Professor Adjunto da Disciplina de Clínica Cirúrgica II – Oftalmologia UEPG.

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O luto de um diagnóstico A descoberta de uma gravidez traz muitas expectativas e planos para o novo membro da família. Os nove meses muitas vezes são vividos com grande intensidade e ansiedade para conhecer aquele que trará alegrias à família em cada fase de seu desenvolvimento. Mas quando todas essas expectativas são paralisadas por um diagnóstico de autismo, o que fazer?

A sensação de que o mundo caiu e que tudo que sonhou desmoronou passa a acompanhar a família, gerando o chamado “LUTO DA DESCOBERTA”, que envolve a perda de uma idealização da criança, sendo necessário a abertura de espaço emocional para a construção de uma relação próxima e real com a criança, buscando apoiar suas potencialidades e entendendo seus limites, respeitando sempre a descoberta diária de novas formas de interação. É neste momento que o luto vai dando espaço a novas expectativas, novos planos, e todos os

dias novas alternativas para o desenvolvimento. Os pais passam a buscar apoio em relatos de outras famílias que passaram pelo mesmo, descobrindo diariamente o quão especial será esta trajetória. Passam a se alegrar a cada manhã quando uma nova conquista chega, e também se entristecem quando percebem que ainda existe uma longa caminhada pela frente, mas ao se lembrarem de todos os momentos que já passaram até ouvir a primeira palavra, o primeiro diálogo com o filho, ou até mesmo um sorriso, demonstrando que está caminhando diariamente e

LUANA DE ANTONI GUIMARÃES CRP 08/27959 Psicóloga 42 99810-0677 |

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43 99609-1760

avançando para se tornar o melhor que puder ser dentro de suas limitações. Quando entendemos que respeitar o tempo da criança com TEA é o fundamental, passa a ser mais fácil deixar de lado nossas próprias expectativas e idealizações, e buscar conhecer aquela criança e quem ela é. Devemos sempre compreender que esta caminhada será longa e muitas vezes dolorosa, mas viver cada dia como único, valorizar as conquistas e ter as dificuldades como desafios a serem trabalhados, cada qual a seu tempo é fundamental.

Eflúvio telógino É uma condição que se caracteriza pelo aumento da queda diária dos fios de cabelo. Seu aumento é visto principalmente naquele bolo que cai no chuveiro ou fica na escova quando penteamos. O eflúvio se divide em dois tipos: agudo e crônico. São subtítulos que compartilham a queixa de queda aguda, mas são clinicamente distintos.

EFLÚVIO TELÓGENO AGUDO Sua causa está associada a algum evento que aconteceu três meses antes do início da queda. Isso porque o período de preparo para a queda dura de dois a três meses e os fios se desprendem ao final desse ciclo. Esses eventos ou gatilhos, convertem um percentual maior de fios para a fase da queda. Sendo assim, ao invés de termos 100120 fios caindo diariamente, teremos 200-300 fios, dependendo do paciente e da causa do eflúvio. Os eventos mais associados à queda são: pós-parto, febre, infecção aguda, sinusite, pneumonia, gripe, dietas muito restritivas, doenças metabólicas ou infecciosas, cirurgias, especialmente a bariátrica por conta da perda de sangue e do estresse metabólico. Algumas medicações também podem desencadear o problema. Tudo isso pode interferir na proporção dos fios na fase de queda. Em geral, 70% dos casos tem o agente descoberto, já nos 30% restantes a causa acaba por não ser definida. EFLÚVIO TELÓGENO CRÔNICO A fase na qual os fios caem muito, assemelha-se à versão aguda. Porém, a longo prazo é diferente. Há ciclos de aumento de fios na fase de queda, de forma cíclica, uma ou duas vezes por

ano, ou a cada dois anos, dependendo do paciente. Conforme o tempo passa, o paciente fica com o cabelo mais volumoso na base e menos volumoso no comprimento. O cabelo fica mais curto e com o “rabo de cavalo” mais fino. Se o paciente só tiver essa condição, não ficará com o cabelo ralo no couro cabeludo. Porém seu problema pode estar associado a outras condições que causam rarefação dos fios. De qualquer forma, perde muito volume e comprimento. O problema nem sempre tem causa definida, mas sabe-se que está associado a doenças autoimunes, dentre elas, a mais comum é a tireoidite de Hashimoto.

do, principalmente na região posterior, pode estar presente em alguns casos. TRATAMENTO O eflúvio é autolimitado, ou seja, tem uma duração predeterminada de dois a quatro meses, caso não haja outra doença associada. E, de um dia para o outro, há uma aparente melhora, na teoria não seria preciso tratamento. Porém, se o paciente tem alguma condição associada, como alopecia senil ou alopecia androgenética (calvície), em geral costuma-se tratá-lo, para que possa recuperar o volume e o comprimento dos fios. O importante é sempre procurar um profissional para orientá-lo como se tratar.

SINTOMAS O principal sintoma é a queda aguda do cabelo, com aumento dos fios que caem dia a dia. Coceira no couro cabelu-

IRANI CORRÊA COSTA Esteticista 42 3323-2506 | 42 99152-0052 Kaloo Estética: Centro Especializado no Tratamento do Couro Cabeludo, Alopécia e Calvície Rua 19 de Dezembro, 477 - Centro - Ponta Grossa - PR Centro de fototerapia de Ponta Grossa

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Constelação Sistêmica Familiar Equilíbrio, Hierarquia e Pertencimento são os pilares das Ordens do Amor ensinado por Bert Helinger e aplicados nas Constelações Sistêmicas Familiar, esta terapia breve que vem se popularizando no Brasil e no mundo. Trazemos conosco marcas do nosso sistema familiar (pais, avós, bisavós, tios etc.). Tomamos dos nossos pais a vida e seguimos fazendo o melhor que podemos nesse fluxo energético, e em agradecimento, por amor damos a vida (temos os nossos filhos). Mas, às vezes, as coisas não fluem bem, não nos encontramos na profissão ou não conseguimos nos desenvolver naquilo que amamos fazer. Os relacionamentos se tornam difíceis. Às vezes não conseguimos liberar nossos filhos para ir adiante para crescerem como indivíduos autônomos. Há ainda problemas de saúde que não conseguimos descobrir a origem, e todos esses problemas muitas vezes se repetem em várias gerações. Nestas situações, como em tantas outras da vida, o sistema familiar está em desordem, e a Constelação Sistêmica Familiar pode lançar luz sobre a origem das questões que nos afligem liberando os antepassados e fazendo com que o Amor entre em Ordem, permitindo que nós e nossos descentes tenham vida em plenitude, saudável e feliz. Pra quem é? Pra quem escolhe ser feliz, próspero e saudável.

O que é Constelação Sistêmica Familiar? É uma terapia breve e complementar, que não substitui a terapia analítica, integrativa ou a psicoterapia, contudo possibilita boas resoluções para questões que você está vivendo e que te aflige. Que situação, que você escolhe resolver hoje, a Constelação Sistêmica Familiar fará total diferença em sua vida? • Saúde; • Educacional (Pedagógica); • Relacionamentos; • Familiar; • Dinheiro; • Trabalho; • Empresarial; • Jurídico. E de que forma? Obtendo compreensão e entendimento do que está acontecendo através do seu sistema familiar para tomar uma decisão assertiva para o próximo passo. Como funciona? Essa é uma terapia breve que pode ser realizada individualmente ou em grupo. • INDIVIDUAL: Entre o terapeuta e o cliente. É um diálogo, onde o terapeuta traz consciência ao cliente através do Campo Morfogenealógico Sistêmico Familiar com o uso de bonecos. • NO GRUPO: O cliente conversa privativamente com o terapeuta esclarecendo o tema a ser trabalhado, os demais participantes formam uma egrégora com a energia

do sistema familiar do cliente e agem conforme o que sentem, porém sem saber qual é a questão do cliente ou que elemento do sistema estão representando. Neste processo interativo entre os participantes, o terapeuta observa junto com o cliente o que de fato está acontecendo com o assunto que o cliente deseja solução, sendo direcionado para que, através do seu sentimento, o cliente veja o funcionamento do seu sistema e encontre solução para sua questão. Quais os benefícios para quem se coloca à disposição para representar (participar) da Constelação de outra pessoa? À medida em que trabalhamos a família de origem, trabalhamos pais e os avôs todos, e tudo o que vai sendo incluído nos campos de constelações, para o participante (representante) que fica disponível e aberto a aprender também há uma inclusão, e então acontece uma auto constelação, que através do outro se consegue entendimento, autocompreensão e autoconhecimento. Pois se pôr à disposição do outro é doar-se. E se colocar a serviço em prol do outro, auxilia na frequência vibracional, elevando e abrindo um campo quântico que tem consequências positivas no Sistema Familiar do participante e todos que se fazem presente. Que tal você participar do grupo de Constelação Sistêmica Familiar no Espaço Terapêutico Território do Sol PG? Te aguardo lá. E aí, o que você deseja solucionar? Como posso te ajudar? ESTAMOS AQUI A SERVIÇO DA VIDA. A SERENIDADE QUE ACOLHE.

KELLY RABELLO RANGEL Terapias Integrativas – Access Consciousness CURRÍCULO • Terapias Integrativas e Facilitadora – Access Consciousness®; • Barras de Access®; • Praticante ThetaHealing® ; • Constelação Sistêmica Familiar; • Especialista em Gineterapia, Reike, Florais de Bach.

42 99900-4575 Rua Rodrigues Alves, 734 – Órfãs – Ponta Grossa – PR

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As crianças são como as plantinhas, precisam de cultivo Num fim de tarde destes, estava podando as plantas do meu jardim e pensei o quanto o crescimento e o ciclo de vida das plantas se parecem com a nossa própria vida e com as nossas atitudes enquanto pais e professores. Imaginemos uma plantinha que não recebe cuidados diretos, pelo contrário, está exposta às condições das estações do ano. Ela sobrevive por estar no seu ambiente e porque consegue retirar da natureza o que precisa. Agora pense na mesma planta cultivada, ou seja, recebendo cuidados específicos, podas corretas, local de sol ou de sombra conforme suas necessidades, adubos nos intervalos adequados, carinho. Quem cultiva plantas em casa e gosta de cuidar de jardim e horta sabe muito bem a diferença que faz um cultivo. O mesmo acontece com nossas crianças em casa e na escola. É chegada a hora de recomeçar o ano letivo e por isso vale a pena avaliar atitudes e hábitos. Depois de quase dois meses em uma rotina descontraída e pouco regrada chega a volta às aulas. E como pais, crianças e escola encaram este momento? Essa tríade costuma estar em uma conexão tão forte que no primeiro dia de aula praticamente já se conhecem, mas, todos sabemos que há muitas surpresas reservadas no período escolar que vivemos entre o Carnaval e o Natal.

Comprar novos uniformes, materiais, encapar cadernos, colar etiquetas e iniciar aquela conversinha básica sobre bons modos, boas maneiras de tratar os amigos, horários para deitar e levantar, são alguns tópicos a serem considerados nesta fase inicial do ano. A criança precisa de um adulto que lhe dê instruções. Algumas vezes percebemos que os pais não conseguem transmitir regras e orientações porque partem da ideia de que as crianças devem ter liberdade para construir conceitos com autonomia, e realmente devem; entretanto, só construímos novos saberes quando temos modelos e/ou bases para isso. Então pais, sentem-se com seus filhos e lhes deem instruções sem medo pois eles esperam isso de nós, assim como uma plantinha com a poda correta cresce forte e robusta. Sem cuidado, por vezes, a planta não vinga. Pais, não tenham medo das podas e até pensem em um replantio se for necessário. Comece tudo de novo se as suas estratégias não deram certo. Seu filho faz birra e você já está cansado de falar as mesmas coisas? Busque ajuda da escola, tente outras abordagens, lembre que a escola atende centenas de crianças e por isso pode te ajudar no sentido de encontrar novos caminhos. Aliemo-nos cada vez mais! Os professores recebem formações e têm prática para atender as necessidades das famílias. Às vezes acertamos, às vezes erramos, e tudo isso faz parte da construção de uma escola parceira

da família. Quando a porta se abre no início do ano, se abre junto com ela um leque imenso de oportunidades para aprendermos juntos a cultivar nossas crianças que assim como as plantinhas precisam da nossa dedicação e carinho. Que em 2020 possamos dar continuidade ao cultivo das boas relações para que nossas plantinhas cresçam saudáveis e frutíferas!

KATIA MORO Pedagogia CURRÍCULO • Pedagoga pela Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR; • Mestre em Educação pela Universidade do Minho – Portugal; • Coordenadora Pedagógica – Educação Infantil - Colégio Sepam /Ponta Grossa/PR.

42 3225-2677 Rua General Carneiro, 1171, Centro - Ponta Grossa/PR

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INFORME JURÍDICO

O ATUAL CENÁRIO DA JUSTIÇA DO TRABALHO Quase dois anos já se passaram da promulgação da tão comentada “Reforma Trabalhista” e, de lá para cá, muito ainda se discute sobre a real eficácia da profunda mudança ocorrida na CLT e na Justiça do Trabalho como um todo. Redução no número de demandas, aumento ou diminuição do desemprego, dentre outros temas, ainda são debatidos diariamente, não só por especialistas do ramo, como também pela população em geral.

Somando-se a isso, no início do ano passado, tivemos uma enorme mudança política com a posse do atual presidente, Jair Bolsonaro. E cumprindo com as promessas de campanha, o governo atual estuda novas mudanças na legislação trabalhista. Para tanto, recentemente foi editada uma medida provisória, convertida em lei após sanção presidencial, chamada de “Lei da Liberdade Econômica”, que trouxe inúmeras alterações no âmbito da Justiça do Trabalho, sendo nominada por alguns de “Minirreforma trabalhista”. Do que se extrai do texto da referida lei, a clara intenção do legislador foi de estabelecer normas de proteção à livre iniciativa, com a redução da burocracia para os empresários. Com isto, ter-se-ia maior segurança jurídica e estímulo à criação de novas empresas, gerando, por consequência, mais empregos formais, através da abertura de novas vagas de trabalho. Originalmente o texto previa diversas

mudanças em regras trabalhistas, todavia estas foram modificadas (algumas acrescentadas e outras suprimidas) na Câmara dos Deputados, bem como no Senado. Assim, o que inicialmente parecia ser mais uma mudança drástica na CLT, tornou-se uma adequação ao “mundo moderno”, através da desburocratização de regras que estavam ultrapassadas. A criação da CTPS digital e a substituição do E-social por um sistema menos burocrático foram algumas das adaptações efetivadas. Diante de tantas mudanças, o dia a dia das empresas passou também por reformulações. Como exemplo, temos o trabalho intermitente, que está se tornando uma realidade nos grandes centros, mesmo sendo ainda uma modalidade de contratação que gera insegurança e dúvidas às partes envolvidas. Também foram criadas novas regras relacionadas ao registro da jornada de trabalho, as quais passaram a ser obrigatórias apenas para as empresas

DRA. CYNTHIA BLAJIESKI DE SÁ SPÓSITO OAB: 41.632/PR | Especialista em Direito do Trabalho CURRÍCULO • Advogada integrante da Staff da JOÃO PAULO NASCIMENTO & ASSOCIADOS - ADVOGADOS E CONSULTORES

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que possuam mais de 20 empregados; ainda instituiu-se a possibilidade de registro de jornada por exceção, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Com tantas alterações, fato é que os empresários devem estar atualizados e atentos aos novos pacotes de mudanças trabalhistas, nunca deixando de lado os cuidados rotineiros com o seu negócio e, principalmente, trabalhando de forma preventiva - “prevenir é melhor do que remediar”, sempre. O que se espera, sob um ponto de vista otimista, é que se abra ainda mais um leque de oportunidades, tanto para as empresas, para que se desenvolvam e fomentem o crescimento da economia e do país, como para os trabalhadores, que poderão ter mais oportunidades para entrar no mercado de trabalho e, assim, conquistar uma carreira de sucesso.

INFORME CONTÁBIL

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA O IMPOSTO DE RENDA DE 2020? O imposto de renda ano calendário 2019, exercício 2020, está aí e deve ser entregue à Receita Federal do Brasil até o dia 30 abril pelos contribuintes de todo o país que se enquadram nas regras de obrigatoriedade e também por aqueles contribuintes que desejam entregar de forma facultativa. As Normas para 2020 ainda não foram publicadas pela Receita Federal e o programa para entrega da declaração só será liberado para download no final de fevereiro com entrega a partir de março.

Este assunto preocupa uma parcela da população brasileira, principalmente médicos, advogados, fisioterapeutas, dentistas, fonoaudiólogos, Psicólogos, terapeutas ocupacionais e outros profissionais liberais, os quais precisam manter seu livro caixa organizado e em dia para não incorrer em divergências nas informações prestadas à Receita Federal, tendo em vista que seus serviços são aceitos pela Receita Federal como despesas dedutíveis, para aqueles contribuintes que optam pela entrega da declaração completa. A orientação para estes profissionais é sempre manter a organização e o registro do livro caixa em dia, para facilitar na hora de preencher a declaração. Outra dica interessante é reunir durante o ano os documentos que serão utilizados no pre-

enchimento do imposto de renda como contratos, recibos, notas fiscais e comprovantes de pagamento em uma pasta identificada. É importante alertar que nos casos de venda de imóveis o ganho de capital é apurado no momento da venda e o imposto é recolhido de acordo com a data de recebimento e não na entrega da declaração de ajuste anual. Uma constatação interessante é que grande parte das declarações que caem na malha fina da Receita são decorrentes de erros de digitação, ausência de informação obrigatória ou preenchimento no campo ou ficha errada. Um exemplo é o lançamento equivocado do valor da contribuição previdenciária oficial no campo destinado ao imposto de renda retido na fonte. Portanto, é preciso ficar atento e revisar a declaração antes da

GILSIMAR LAZAI Contator/Contábil - PRAMIO ASSESSORIA CONTÁBIL 42 3225 1929 Rua 7 de setembro, 1566 – Centro – Ponta Grossa/ PR

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entrega, principalmente as fichas de rendimentos, de bens e direito e a ficha de pagamentos efetuados. Lembre-se que os rendimentos de alugueis recebidos de pessoa física possuem um campo próprio e ainda possuem cruzamento automático pela receita. Equívocos ou omissões podem gerar dor de cabeça. Mesmo tendo esses cuidados, caso algum erro seja percebido, não se desespere é possível fazer a retificação. Em casos de dúvidas a receita disponibiliza o manual de perguntas e respostas, que pode ser facilmente encontrado na internet. Caso a dúvida persista, procure orientação profissional de um contador, mas não deixe para fazer a declaração nos últimos dias pois os servidores da receita podem sofrer instabilidade.

INFORME INFORME CIENTÍFICO CIENTÍFICO

Médicos Médicosde derua ruaem emPonta PontaGrossa Grossa Fabiana Fabiana Postiglione Postiglione Mansani Mansani (Professora (Professora Associada Associada do Curso do Curso de Medicina de Medicina da Universidade da Universidade Estadual Estadual de Ponta de Ponta Grossa Grossa – Professora – Professora Orientadora) Orientadora) Ana Ana paulapaula ditzelditzel Bruna Bruna heloysa heloysa alvesalves Andrielle Andrielle cristina cristina chaikoski chaikoski Felicio Felicio de freitas de freitas nettonetto Universidade Universidade Estadual Estadual de Ponta de Ponta Grossa Grossa Ponta Ponta Grossa Grossa – Paraná – Paraná - Brasil - Brasil fpmansani@gmail.com fpmansani@gmail.com

parapara pacientes comcom probleexcluída do acesso aosaos serviços de de nhamentos A população em em situação de rua nhamentos pacientes probleexcluída do acesso serviços A população situação de rua ção,ção, graves e cirurgicos. PelaPela vulnerabilidade desses morano Brasil, de acordo comcom os dados publigraves e cirurgicos. saúde. vulnerabilidade desses mora- masmas no Brasil, de acordo os dados publi- saúde. A equipe de de enfermagem ficou a ação entende queque é necessário cados em em 2018 pelopelo Instituto de Pesquisa A equipe enfermagem ficou dores, a ação entende é necessário cados 2018 Instituto de Pesquisa dores, pelapela aferição da da pressão mais do do queque o o atendimento Econômica Aplicada (IPEA), atingiu um um ofertar responsável aferição pressão ofertar mais atendimento responsável Econômica Aplicada (IPEA), atingiu e doe IMC, sendo possível detectar ofertando acesso à saúde bucal, totaltotal de de 101.854 pessoas em em 2015, arterial do IMC, sendo possível detectar médico, ofertando acesso à saúde bucal, arterial 101.854 pessoas 2015, médico, hipertensos semsem tratamento legallegal e psicológico, e cuidaincentivando a criação da da Política Naciopacientes hipertensos tratamento atendimento e psicológico, e cuida- pacientes incentivando a criação Política Nacio- atendimento e avaliar o grau de sobrepeso e e de higiene, bembem como parcerias comcom adequado nal nal parapara a População em em Situação de Rua adequado e avaliar o grau de sobrepeso de higiene, como parcerias a População Situação de Rua dosdos Municipal de de Saúde, Secre(PNPSR), comcom o objetivo de de assegurar desnutrição. a Fundação Municipal Saúde, Secre- desnutrição. (PNPSR), o objetivo assegurar a Fundação de de Assistência Social do do Município cuidados de saúde, os serviços assistenAssistência Social Município cuidados de saúde, os serviços assisten- tariataria Grossa. ciaisciais e de albergamento aosaos necessitade Ponta Grossa. e de albergamento necessitade Ponta Ao Ao todotodo foram atendidas mais foram atendidas mais Foram realizadas trêstrês ações no no dos.dos. Apesar da da relevância o programa Foram realizadas ações Apesar relevância o programa de 400 pessoas e cada umauma dasdas de 400 pessoas e cada de 2019, contando comcom umauma grande mostra-se pouco efetivo, devido à falta de de anoano de 2019, contando grande mostra-se pouco efetivo, devido à falta ações. Foram distribuidos kitskits ações. Foram distribuidos de de alunos e profissionais da da articulação entre as esferas de poder e a e a mobilização mobilização alunos e profissionais articulação entre as esferas de poder de higiene, remédios, alimentos, de higiene, remédios, alimentos, envolvendo os cursos de ciências escassez de recursos estruturais e humaUEPG, envolvendo os cursos de ciências escassez de recursos estruturais e huma- UEPG, roupas e cobertores. Diversas roupas e cobertores. Diversas e da saúde, direito, serviço nos,nos, contribuindo parapara o baixo acesso biológicas e da saúde, direito, serviço contribuindo o baixo acesso biológicas sugestões da população foram sugestões da população foram e psicologia. desses moradores aosaos serviços públicos. social e psicologia. desses moradores serviços públicos. social acolhidas e debatidas entre os os acolhidas e debatidas entre Os Os moradores eram primariaUma dasdas dificuldades encontramoradores eram primariaUma dificuldades encontraparticipantes, obtendo-se umum participantes, obtendo-se acolhidos e em seguida transferidasdas por por essa população, é a énecessidade mente acolhidos e em seguida transferiessa população, a necessidade mente impacto positivo na prevenção e e impacto positivo na prevenção pelapela rotarota de cuidados, sendo ofertade de encaminhamento parapara a entrada nosnos dosdos de cuidados, sendo ofertaencaminhamento a entrada promoção à saúde. promoção à saúde. também cafécafé da da manha e corte de de albergues, além disso, essas casas também manha e corte albergues, além disso, essas casas dosdos ao final. abrigo possuem um um número limitado de de cabelo cabelo ao final. abrigo possuem número limitado O projeto teveteve um um impacto positiO projeto impacto positiEm Em termos de saúde geral, foram realizavagas, o que nãonão atende à demanda. vagas, o que atende à demanda. termos de saúde geral, foram realizaparapara os moradores de rua consultas médicas e através dasdas vo significativo vo significativo os moradores de rua Outras queixas dosdos moradores é é dasdas consultas médicas e através Outras queixas moradores Grossa. Os Os atendidos relataram foram diagnosticadas doenças de Ponta Grossa. atendidos relataram a negligência parapara atender mesmas foram diagnosticadas doenças de Ponta a negligência atenderdoenças doenças mesmas alegria pelopelo cuidado demonstradiabetes, sífilissífilis e hepatite B. B. Os Os imensa imensa alegria cuidado demonstrainfecciosas e de origem mental. Os Os como como diabetes, e hepatite infecciosas e de origem mental. pelos voluntarios, alem de receberem queque receberam o diagnóstico pelos voluntarios, alem de receberem relatos sãosão de de dificuldade parapara agendar relatos dificuldade agendar pacientes pacientes receberam o diagnóstico dosdos de saúde de difícil acesso os tratamentos de saúde de difícil acesso alguma afecção foram encaminhados consultas, além do do preconceito comcom os os de de alguma afecção foram encaminhados os tratamentos consultas, além preconceito eleseles no dia a dia. no dia a dia. pacientes queque convivem comcom HIV,HIV, tuberreceberam no no locallocal o tratamento receberam o tratamento parapara pacientes convivem tuber- ou ou A organização do evento pretenA organização do evento pretenculose ou ou problemas comcom álcool e e adequado adequado parapara a sua a sua condição. condição. culose problemas álcool continuar continuar comcom seus seus trabalhos trabalhos em em drogas. Na Na questão questão saúde saúde bucal, bucal, a população a população de de drogas. na tentativa de ampliar e aprimorar 2020, na tentativa de ampliar e aprimorar informações sobre o método de de 2020, Diante do do exposto o Projeto obteve informações sobre o método Diante exposto o Projeto obteve vezvez mais seus trabalhos. cada mais seus trabalhos. e receberam kit kit de de higiene Médicos de Rua surgiu como umauma tentatiescovação e receberam higiene cada Médicos de Rua surgiu como tentati- escovação Alem disso, foram feitos encamiva de atendimento à essa populabucal. Alem disso, foram feitos encamiva garantir de garantir atendimento à essa populabucal. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 1.ADORNO, 1.ADORNO, RCF.RCF. Atenção Atenção à saúde, à saúde, direitos direitos e o diagnóstico e o diagnóstico comocomo ameaça: ameaça: políticas políticas públicas públicas e as epopulações as populações em situação em situação de rua. de Etnográfica. rua. Etnográfica. vol.15, vol.15, n.3 [citado n.3 [citado 2019-102019-10-22],-22], pp.543-567, pp.543-567, 2011.2011. Disponível Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65612011000300007&lng=pt&nrm=iso em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65612011000300007&lng=pt&nrm=iso 2.CARNEIRO, 2.CARNEIRO, N et N al.etSERVIÇOS al. SERVIÇOS DE SAÚDE DE SAÚDE E POPULAÇÃO E POPULAÇÃO DE RUA: DE RUA: CONTRIBUIÇÃO CONTRIBUIÇÃO PARA PARA UM DEBATE. UM DEBATE. Saúde Saúde e Sociedade. e Sociedade. 7 (2):7 47-62, (2): 47-62, 1998.1998. 3.CANONICO, 3.CANONICO, RP etRP al.etAtendimento al. Atendimento à população à população de rua deem ruaum emCentro um Centro de Saúde de Saúde Escola Escola na cidade na cidade de São de Paulo. São Paulo. Rev. Rev. esc. esc. enferm. enferm. USP.USP. vol.41, vol.41, n.spen.spe [cited [cited 2019-10-22], 2019-10-22], pp.799-803, pp.799-803, 2007.2007. Disponível Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080 em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080 62342007000500010&lng=en&nrm=iso>. 62342007000500010&lng=en&nrm=iso>.

INFORME INFORME CIENTÍFICO CIENTÍFICO INF

Perfil Perfil dodo uso uso dede drogas drogas lícitas lícitas e ilícitas e ilícitas entre entre Méd estudantes estudantes universitários universitários e fatores e fatores associados associados

Stella Bortoli Stella(Professora Bortoli (Professora Adjunta do Adjunta Departamento do Departamento de Análises de Análises Clínicas eClínicas Toxicológicas e Toxicológicas da Universidade da Universidade EstadualEstadual de Pontade Grossa) PontaFabiana Grossa)Post paula di Jéssica Mollina JéssicaLirani Mollina Antunes Lirani Antunes (Graduada (Graduada em Farmácia em Farmácia pela Universidade pela Universidade EstadualEstadual de Pontade Grossa) PontaAna Grossa) Bruna heloys Universidade Universidade EstadualEstadual de Pontade Grossa Ponta–Grossa Paraná–-Paraná BrasilAndrielle - Brasil cris Felicio de fre stellabortoli@gmail.com stellabortoli@gmail.com

Universidade Ponta Grossa fpmansani@

referidas referidas como drogas como drogas pelos respondenpelos respondende drogas de drogas e fatores e fatores associados, associados, como como O uso Odeuso drogas de drogas faz parte faz da parte da A tes foram: tes foram: rapé, haxixe, rapé, haxixe, poppers, poppers, café e café e históriahistória familiarfamiliar de usode deuso drogas, de drogas, mudan-mudanprópriaprópria históriahistória da humanidade, da humanidade, sendo sendo no Brasil, açúcar.açúcar. Entre os Entre medicamentos os medicamentos utilizados utilizados ça de estilo ça dede estilo vida,depressão vida, pressão social, social, entre entre que emque diversas em diversas sociedades sociedades sua busca sua busca cados em sem prescrição sem prescrição médicamédica foram mencionaforam mencionaoutros.outros. Para isso, Parafoiisso, utilizado foi utilizado um questioum questiose deuse pordeu motivos por motivos medicinais, medicinais, religiosos religiosos Econômic dos: antidrepressivos, dos: antidrepressivos, ansiolíticos, ansiolíticos, antie- antieautoaplicado nário autoaplicado e não eidentificados, não identificados, e culturais. e culturais. Hoje, as Hoje, razões as razões que levam que as levam nário as total de piléticos, piléticos, antihistamínicos antihistamínicos e antipsicótie antipsicóticomposto composto por 3 por partes: 3 partes: (i) informações (i) informações pessoas pessoas usaremusarem drogasdrogas são bastante são bastante incentivan cos. média A de média idade dede idade primeira de primeira experi-experisocioeconômicas, socioeconômicas, estrutura estrutura familiarfamiliar e e A cos. variadas, variadas, tais como: tais como: recreacionais, recreacionais, curio- curional para a mentação mentação em geral empara geraltodas para as todas drogas as drogas hábitoshábitos de vida; de (ii)vida; comportamento (ii) comportamento de de sidade,sidade, integração integração com outros, com outros, trans- trans(PNPSR), ficou entre ficou16 entre e 2116anos. e 21 anos. uso deuso drogas de drogas lícitas elícitas ilícitas; e ilícitas; e (iii) avaliae (iii) avaliagressão, gressão, forma de forma contornar de contornar situações situações de de cuidados ApenasApenas 5% se 5% declararam se declararam ção pessoal ção pessoal e autopercepção e autopercepção sobre sobre o o conflitoconflito ou aliviar ou sintomas aliviar sintomas causado causado pela pela ciais e de dependentes dependentes de cigarro, de cigarro, medicamentos medicamentos uso deuso drogas. de drogas. falta dafalta própria da própria substância. substância. dos. Ape ou álcool, ou álcool, mesmomesmo com casos com de casos depende depenParticiparam Participaram 325 estudantes 325 estudantes de de Diversos Diversos estudos estudos apontam apontam que que mostra-se dentesdentes na família na família relatados relatados por 53,8% por 53,8% diferentes diferentes setoressetores de conhecimento, de conhecimento, com com o uso de o uso drogas de drogas está acontecendo está acontecendo cada cada articulação dos estudantes. dos estudantes. Há associação Há associação entre entre idade média idade média entre 19 entre e 2119anos, e 21 aanos, maio-a maiovez mais vezcedo mais ecedo de forma e de mais formaintensa. mais intensa. escassez questões questões acadêmicas, acadêmicas, condições condições socio- socioria do sexo ria dofeminino sexo feminino (68,9%). (68,9%). No âmbito No âmbito universitário, universitário, a interferência a interferência nos, cont econômicas e inícioe ou iníciomudança ou mudança no no Foi observado Foi observado que deque todas de as todas econômicas as socioambiental socioambiental tem grande tem grande participação participação desses m padrãopadrão de consumo de consumo de drogas. de drogas. Porém,Porém, a a drogas,drogas, o álcool oé álcool a mais é autilizada, mais utilizada, com com no consumo no consumo de drogas de drogas pelos estudanpelos estudanU auto percepção relacionada relacionada ao usoaodeuso de padrões padrões de usodevariando uso variando entre social entre e socialauto e percepção tes, emtes, especial em especial do álcool. do álcool. das por es drogasdrogas é variável, é variável, sendo sendo mais notada mais notada binge, binge, foi referido foi referido por 94,8% por 94,8% dos respondos responO ingresso O ingresso na universidade na universidade pode pode de encam com cigarro com cigarro e menos e menos com ocom álcool, o álcool, dentes. A idade A idade de experimentação de experimentação ser considerado ser considerado um período um período crítico para crítico o paradentes. o albergues maconha maconha e medicamentos. e medicamentos. entre variou7entre a 23 7anos. a 23Entre anos.as Entre drogas as drogas jovem, jovem, com maior com vulnerabilidade maior vulnerabilidade para o paravariou o abrigo po ilícitas, ilícitas, a maconha a maconha desponta desponta como como a a início ou início mudança ou mudança do perfil dode perfil consumo de consumo vagas, o q mais usada mais usada pelo menos pelo menos uma vez uma na vez vidana vida de drogas de drogas lícitas lícitas e ilícita. e ilícita. Os fatores Os fatores O álcool O álcool é a droga é a mais droga mais O por 36% pordos 36%respondentes, dos respondentes, sendo sendo que que consumida predisponentes predisponentes envolvem envolvem novas responnovas responconsumida pela população pela população em em a negligê dessesdesses 13% fazem 13% uso fazem rotineiro uso rotineiro da subsda subs- geral, não sabilidades, sabilidades, desafios, desafios, afastamento afastamento da da geral, sónão pelos só estudantes. pelos estudantes. infecciosa família,família, novos novos vínculos vínculos de amizades de amizades e a etância. a tância. O seu abuso O seu abuso leva a leva sérios a sérios relatos sã Seguindo Seguindo a maconha, a maconha, as subsas subs- problemas vivênciavivência de novas de experiências. novas experiências. problemas geralmente geralmente ignora-ignoraconsultas, tâncias tâncias psicoativas psicoativas mais utilizadas mais utilizadas pelo pelo Neste Neste contexto, contexto, um estudo um estudo foi foi dos. O dos. desenvolvimento O desenvolvimento de depacientes menosmenos uma vez uma na vez vidanaforam: vida foram: inalantes inalantes uma real realizado realizado para separa conhecer se conhecer o perfil odoperfil usodo uso umaconsciência real consciência sobre osobre culose o o (14,2%), (14,2%), ecstasyecstasy (10,4%), (10,4%), alucinógenos alucinógenos uso deuso de drogas de drogas lícitas elícitas ilícitase em ilícitas estudantes em estudantes drogas de drogas e os problemas e os problemas drogas. (9,5%),(9,5%), tranqüilizantes tranqüilizantes (7,7%),(7,7%), cocaínacocaína a elas aassociados universitários, universitários, regularmente regularmente matriculados matriculados elas associados são extresão extreD (7,1%),(7,1%), anfetaminas anfetaminas (1,8%) (1,8%) e crack e crack mamente em universidade em universidade pública,pública, bem como bem como mamente importantes importantes e devem e devem Médicos d (0,3%).(0,3%). Outras Outras substâncias substâncias utilizadas utilizadas e e ser constantemente estabelecer estabelecer algumaalguma relaçãorelação entre oentre uso o uso ser constantemente discutidos. discutidos. va de gara

REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIA 1.ANTUNES, 1.ANTUNES, J. L. M.; BORTOLI, J. L. M.; BORTOLI, S. Perfil do S. uso Perfildedodrogas uso delícitas drogas e ilícitas lícitas entre e ilícitas os alunos entre os doalunos ensinodo superior ensino da superior Universidade da Universidade Estadual Estadual de Ponta de Grossa. PontaPublicatio. Grossa. Publicatio. vol.23 n.2vol.23 n.2 1.ADORNO, R p. 134-143, p. 134-143, 2017. 2017. -22], pp.5432.BRASIL. 2.BRASIL. MinistérioMinistério da Justiça. daVI Justiça. Levantamento VI Levantamento Nacional Nacional sobre o Consumo sobre o Consumo de Drogas dePsicotrópicas Drogas Psicotrópicas entre Estudantes entre Estudantes do EnsinodoFundamental Ensino Fundamental e Médio das e Médio Redes das Pública RedesePública e 2.CARNEIRO Privada de Privada Ensinodenas Ensino 27 Capitais nas 27 Brasileiras. Capitais Brasileiras. In: Elisaldo In:Luiz Elisaldo de Araújo Luiz de Carlini Araújo (sup.) Carlini [et(sup.) al.], São [et Paulo: al.], São CEBRID Paulo: –CEBRID Centro Brasileiro – Centro Brasileiro de Informações de Informações sobre Drogas sobrePsicotrópiDrogas Psicotrópi3.CANONICO cas: UNIFESP cas: UNIFESP – Universidade – Universidade Federal de Federal São Paulo. de São Brasília: Paulo. Secretaria Brasília: Secretaria Nacional Nacional de Políticas de Sobre Políticas Drogas– Sobre SENAD, Drogas– 2010. SENAD, 2010. pp.799-803, 2 3.DA SILVEIRA, 3.DA SILVEIRA, D.X.; DOERING-SILVEIRA, D.X.; DOERING-SILVEIRA, E. B. Padrões E. B. de Padrões uso dede drogas uso de- Eixo, drogas políticas - Eixo, epolíticas fundamentos. e fundamentos. São Paulo: São SENAD Paulo:–SENAD Secretaria – Secretaria Nacional Nacional de Políticas de sobre Políticas Drogas, sobre2017. Drogas, 2017.

NTÍFICO INFORME INFORME CIENTÍFICO CIENTÍFICO

sexualGiardiose Giardiose emem Crianças Crianças revenir!

ofessora Orientadora) dualJúlio de Ponta Grossa) César Júlio Miné César (Professor Miné (Professor adjunto do adjunto Departamento do Departamento de Análises de Análises Clínicas eClínicas Toxicológicas e Toxicológicas da Universidade da Universidade EstadualEstadual de Pontade Grossa) Ponta Grossa) elícioRosimeire de Freitas NettodeNunes Rosimeire Nunes Oliveira de Oliveira (Professora (Professora no Departamento no Departamento de Biologia de Biologia Geral da Geral Universidade da Universidade EstadualEstadual de Pontade Grossa) Ponta Grossa) elle Cristina Chaikoski Universidade Universidade EstadualEstadual de Pontade Grossa Ponta Grossa Ponta Grossa Ponta–Grossa Paraná–-Paraná Brasil - Brasil Ponta Grossa-Paraná

pessoas ao sistedificultado, justificonsiderável do Muito embora haja boas No Estado do Paraná, estudos mostram GiardiaGiardia duodenalis é um protoMuito embora haja condiboas condiNo Estado do Paraná, estudos mostram duodenalis é um protoSTs no Brasil e, ções de saneamento básicobásico no municíum predomínio de casos entre as crianzoário zoário patogênico bastante prevalente ções de saneamento no municíum predomínio de casos entre as crianpatogênico bastante prevalente pio depioPonta GrossaGrossa (17º município ças idade (9,5% em Campo entre crianças, causador da giardiose, a de Ponta (17º município em escolar idade escolar (9,5% em Campo entre crianças, causador da giardiose, a emças brasileiro mais bem do Tenente, 8,9% em Cascavel, 22,8% 22,8% mais comum doençadoença de veiculação brasileiro maissaneado). bem saneado). do Tenente, 8,9% em Cascavel, mais comum de veiculação mais recenem Londrina e 71,4% em Maringá). hídrica,hídrica, que causa doençadoença intestinal em Londrina e 71,4% em Maringá). que causa intestinal miológicos O deficit no aprendizado de principalmente em crianças. A giardiose O deficit no aprendizado de A prevalência principalmente em crianças. A giardiose A prevalência da giardiose da giardiose em em lo Ministério crianças parasitadas está relacionado apresenta uma ampla variabilidade de crianças parasitadas está relacionado crianças apresenta uma ampla variabilidade de crianças é considerada alta, é considerada alta, meros sãosintomas com acom infecção por G.por duodenalis, por por porémporém sintomas clínicosclínicos (diarreia(diarreia e má absora infecção G. duodenalis, e má absorvem decaindo com o vem decaindo com o a-seção queintestinal), nos tanto se faz se necessária a realização de emboraembora haja indivíduos tanto faz necessária a realização de decorrer ção intestinal), haja indivíduos decorrer do tempo, mostrando a do tempo, mostrando a anos, houve diagnóstico desse desse enteroparasito em em importância parasitados assintomáticos. Por se Por tratar diagnóstico enteroparasito parasitados assintomáticos. se tratar importância da realização de da realização de 700% dedeparasito fezes humanas para que de de um bastante frequente no fezes humanas para estudos que estudos de ações ações um parasito bastante frequente no extensionistas que geram extensionistas que geram V namundo populaprevalência do mesmo conduzam ações ações impacto todo, atodo, Organização Mundial da prevalência do mesmo conduzam mundo a Organização Mundial da impacto positivo na saúde das positivo na saúde das a por esseSaúde de em saúde e de saneamenSaúde (OMS) (OMS) incluiu incluiu a giardiose no de educação em saúde e de saneamena giardiose no educação crianças. crianças. de 15 a 24de podem ser aplicadas nos nos grupo doenças negligenciadas. to doque meio que podem ser aplicadas grupo de doenças negligenciadas. to do meio , outra IST A transmissão locais locais onde haja acentuada desse desse parasito ondeocorrência haja ocorrência acentuada A transmissão parasito destaque: aapós após Tais dados mostram a urgência da desse desse protozoário. ocorre ocorre ingestão de cistos que que Tais dados mostram a urgência da protozoário. ingestão de cistos a 2018, as realização de ações de educação em em Com oCom objetivo de desenvolver podempodem contaminar a águaaou alimentos. realização de ações de educação o objetivo de desenvolver contaminar água ou alimentos. urpreendensaúde,saúde, diagnóstico e profilaxia para para o aprendizado técnicotécnico e humanístico A infecção por G. por duodenalis é multifatodiagnóstico e profilaxia o aprendizado e humanístico A infecção G. duodenalis é multifatocendente erial, dependendo controle da giardiose para que dos acadêmicos do Curso de Farmácia rial, dependendo de fatores do parasito controle da giardiose paranão quesenão se dos acadêmicos do Curso de Farmácia de fatores do parasito ue tange ao permitapermita que crianças em idade da UEPG, no período de 2008 2019, (genótipo) e do e hospedeiro (condição que crianças em escolar idade escolar da UEPG, no período de a2008 a 2019, (genótipo) do hospedeiro (condição vosimunológica), casos.imunológica), possam ter seuter aprendizado compromeforam foram realizados por intermédio do além além do envolvimento possam seu aprendizado compromerealizados por intermédio do do envolvimento a dos 4000% tido em da infecção por por projetoprojeto de Extensão Universitária “Ente- “Entedesse parasito em doenças intestinais tidodecorrência em decorrência da infecção desse parasito em doenças intestinais de Extensão Universitária brasileiro. esse roparasitoses em crianças da região de crônicas, como como síndrome do cólon esse protozoário. roparasitoses em crianças da região de protozoário. crônicas, síndrome do cólon Ponta Grossa – PR" 3894 para- parairritável,irritável, e em edoenças extraintestinais, Ponta Grossa – PR" exames 3894 exames em doenças extraintestinais, sitológicos de fezes, em que embora o agente permaneça restritorestrito ao sitológicos de fezes, em809 queapre809 apreembora permaneça ao duas palavras se o agente sentavam-se positivos para enteroparatrato intestinal, e de que há evidências trato intestinal, e de que há evidências sentavam-se positivos para enteroparaimportantes para sitos, sendo que cistos de G. duodenade seude envolvimento no atraso do cressitos, sendo que cistos de G. duodenaseue envolvimento no atraso do cresconhecimento lis estavam presentes em 276 34,1% cimento em crianças. lis estavam presentes em 276 34,1% cimento em crianças. uma tem um link das positivas. No decorrer dos dos De distribuição cosmopolita, G. das amostras positivas. No decorrer De distribuição cosmopolita, G. amostras Se não há conhe11 anos estudo observou-se consi- considuodenalis sobretudo em em 11 de anos de estudo observou-se duodenalis sobretudo evenção; se não ocorre,ocorre, frequência desse desse parasito que que tropicais e subtropicais e no e derável derável frequência parasito regiões e subtropicais no queregiões não se teve tropicais variou de 51,4% em 2010 a 27,3% em em Brasil sua prevalência varia de acordo variou de 51,4% em 2010 a 27,3% Brasil sua prevalência varia de acordo e. Conhecimento 2019. 2019. com a não região e a faixa com a região e aetária faixa examinada. etária examinada. e rouba, se

do, é criado, é REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS sseminado.

1.WHO – 1.WHO Atualidades – Atualidades sobre Giardíase. sobre Giardíase. Jornal Brasileiro Jornal Brasileiro de Medicina, de Medicina, 102(1): 7-10, 102(1): 2014. 7-10, 2014. 2.MEIGA,2.MEIGA, M. Z.; SOUZA; M. Z.; J. SOUZA; A.; OLIVEIRA, J. A.; OLIVEIRA, R. N.; ROCHA, R. N.; ROCHA, C. S.; MINÉ, C. S.; J.C. MINÉ, Frequency J.C. Frequency of enteroparasites of enteroparasites in individuals in individuals in the municipality in the municipality of Ponta Grossa of Ponta- Grossa PR (2010-2016). - PR (2010-2016). O O Mundo da Mundo Saúde, da42(3): Saúde, 744-61, 42(3):2018. 744-61, 2018. 3.INSTITUTO 3.INSTITUTO TRATA BRASIL TRATAEBRASIL SISTEMA E SISTEMA NACIONAL NACIONAL DE INFORMAÇÕES DE INFORMAÇÕES DE SANEAMENTO. DE SANEAMENTO. <http://www.tratabrasil.org.br/estudos/estudos-itb/itb/rankin<http://www.tratabrasil.org.br/estudos/estudos-itb/itb/ranking-do-saneamento-2019>. g-do-saneamento-2019>. Acesso em Acesso 16/01/2020. em 16/01/2020.

INFORME INFORME CIENTÍFICO CIENTÍFICO

Fórum Fórummultiprofissional multiprofissionalSEBISA SEBISA- -infecções infecçõessexualsexualmente mentetransmissíveis: transmissíveis:conhecer conhecerpara paraprevenir! prevenir! Fabiana Fabiana Postiglione Postiglione Mansani Mansani (Professora (Professora Associada Associada do Curso do Curso de Medicina de Medicina da Universidade da Universidade Estadual Estadual de Ponta de Ponta Grossa Grossa – Professora – Professora Orientadora) Orientadora) JúlioJúlio César César MinéMiné (Professor (Professor adjunto adjunto do Departamento do Departamento de Análises de Análises Clínicas Clínicas e Toxicológicas e Toxicológicas da Universidade da Universidade Estadual Estadual de Ponta de Ponta Grossa) Grossa) Felício Felício de Freitas de Freitas NettoNetto Andrielle Andrielle Cristina Cristina Chaikoski Chaikoski Universidade Universidade Estadual Estadual de Ponta de Ponta Grossa Grossa - Ponta - Ponta Grossa-Paraná Grossa-Paraná

O O Fórum Fórum Multiprofissional Multiprofissional SEBISA SEBISA é um é um evento evento de cunho de cunho interdisciinterdisciplinar, plinar, queque consiste consiste em em analisar analisar temas temas de de relevância relevância parapara todos todos os cursos os cursos dasdas áreas áreas dasdas Ciências Ciências Biológicas Biológicas e da e Saúde. da Saúde. Foi Foi idealizado idealizado pelapela direção direção do Setor do Setor de Ciênde Ciênciascias Biológicas Biológicas e dae Saúde da Saúde da Universidada Universidade Estadual de Estadual de Ponta de Ponta Grossa, Grossa, iniciou iniciou em em 2016 2016 e encontra-se e encontra-se em em suasua 4ª Edição. 4ª Edição. A A coordenação coordenação do do Fórum Fórum Multiprofissional Multiprofissional estáestá a cargo a cargo da Professora da Professora Doutora Doutora FabiaFabiana na Postiglione Postiglione Mansani, Mansani, e conta e conta comcom o o apoio apoio do do Diretor Diretor Adjunto Adjunto do do SEBISA, SEBISA, professor professor JúlioJúlio César César Miné, Miné, bembem como como dosdos Coordenadores Coordenadores de de Curso Curso e Chefes e Chefes de Departamento de Departamento vinculados vinculados a este a este Setor Setor de deConhecimento. Conhecimento.Estão Estãoenvolvidos envolvidos também, também, acadêmicos acadêmicos de todos de todos os cursos os cursos afetos. afetos. O tema O tema proposta proposta em em 2019, 2019, na IV na IV Edição Edição do do Fórum Fórum foi foi Infecções Infecções SexualSexualmente mente Transmissíveis Transmissíveis (ISTs); (ISTs); enfatizandoenfatizando-se,-se, neste neste ano,ano, o vírus o vírus da imunodeficiênda imunodeficiência cia humana humana (HIV)(HIV) e a esífilis. a sífilis. Os Os participantes participantes do evento do evento foram foram privilegiados privilegiados ao assistirem ao assistirem palestras palestras minisministradas tradaspor porprofissionais profissionaisde degrande grande renome, renome, dentre dentre eleseles Alícia Alícia Krüger Krüger (asses(assessorasora técnica técnica do do Ministério Ministério da da Saúde, Saúde, e e Farmacêutica Farmacêutica egressa egressa da da UEPG) UEPG) queque abordou abordou “Infecções “Infecções Sexualmente Sexualmente TransTransmissíveis: missíveis: O Estado O Estado da Arte”; da Arte”; Erildo Erildo VicenVicente Müller te Müller (Professor (Professor Associado Associado do Depardo Departamento tamento de de Enfermagem Enfermagem e Saúde e Saúde PúbliPública, ca, UEPG), UEPG), cujacuja palestra palestra referenciou referenciou a a fisiopatologia fisiopatologia e o ediagnóstico o diagnóstico da infecção da infecção pelopelo HIV HIV e sífilis; e sífilis; e Jean e Jean Fernando Fernando Sandeski Sandeski Zuber Zuber (coordenador (coordenador do do PrograPrograma ma Municipal Municipal de de Vigilância, Vigilância, Prevenção Prevenção e e

Controle Controle dasdas ISTsISTs e do e Serviço do Serviço de Assisde Assistência tênciaEspecializada, Especializada,Ponta PontaGrossa), Grossa), responsável responsávelpor porelucidar elucidara acorreta correta abordagem abordagem após após um um resultado resultado positivo positivo de de IST.IST. Após Após trêstrês ricas ricas palestras palestras em em informações, informações, os os ouvintes ouvintes foram foram contemcontemplados plados comcom a realização a realização de de umauma Mesa Mesa Redonda Redonda acerca acerca dosdos Aspectos Aspectos MultiproMultiprofissionais fissionais dasdas Infecções Infecções Sexualmente Sexualmente Transmissíveis. Transmissíveis. À Mesa, À Mesa, além além dosdos palespalestrantes trantes supracitados, supracitados, estavam estavam presentes presentes Marcelo MarceloWisniewski Wisniewski(Farmacêutico (Farmacêuticoe e Bioquímico Bioquímico egresso egresso da da UEPG), UEPG), Marcela Marcela Teixeira Teixeira Godoy Godoy (docente (docente do Programa do Programa de de Pós-Graduação Pós-Graduação em em Educação Educação da UEPG) da UEPG) e Priscila e Priscila Aline Aline Lapezak Lapezak Hoffmann Hoffmann (Cirurgiã (Cirurgiã Dentista). Dentista). NosNos diasdias atuais, atuais, é deé fundamende fundamental tal importância importância a realização a realização de de eventos eventos multiprofissionais multiprofissionais responsáveis responsáveis por por abordar abordar temáticas temáticas de grande de grande repercussão repercussão social, social, taistais quais quais as infecções as infecções sexualmensexualmente transmissíveis. te transmissíveis. A discussão A discussão vai vai muito muito além além de de como como diagnosticar diagnosticar e tratar. e tratar. A A prevenção prevenção é aé palavra-chave a palavra-chave e, e, parapara prevenir, prevenir, é necessário é necessário conhecimento. conhecimento. Conhecimento Conhecimento esteeste queque nãonão deve deve ser ser adquirido adquirido em em matérias matérias duvidosas duvidosas ou ou correntes correntes de redes de redes sociais, sociais, poispois informainformações ções inverídicas inverídicas sãosão altamente altamente dispensádispensáveisveis ao se ao falar se falar de Saúde de Saúde Pública. Pública. Muitas Muitas foram foram as tentativas as tentativas feitas feitas comcom o objetivo o objetivo de reduzir de reduzir o preconceito o preconceito à à população população queque vivevive comcom ISTs. ISTs. Porém, Porém, mesmo mesmo queque hajahaja maciça maciça divulgação divulgação acerca acerca dasdas estratégias estratégias de de prevenção prevenção e e informações informações sobre sobre as formas as formas de diagnósde diagnós-

REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS 1. BRASIL. 1. BRASIL. Boletim Boletim Epidemiológico Epidemiológico HIV/Aids. HIV/Aids. Secretaria Secretaria de Vigilância de Vigilância em Saúde. em Saúde. Ministério Ministério da Saúde. da Saúde. 20182018 2. BRASIL. 2. BRASIL. Boletim Boletim Epidemiológico Epidemiológico Sífilis. Sífilis. Secretaria Secretaria de Vigilância de Vigilância em Saúde. em Saúde. Ministério Ministério da Saúde. da Saúde. 20192019 3. BRASIL. 3. BRASIL. Estatísticas Estatísticas sobre sobre a infecção a infecção pelo pelo HIV. HIV. UNAIDS UNAIDS Brasil. Brasil. 20192019

tico,tico, o acesso o acesso dessas dessas pessoas pessoas ao sisteao sistema ma de de saúde saúde torna-se torna-se dificultado, dificultado, justifijustificando candoo oaumento aumentoconsiderável consideráveldo do número número de de casos casos de de ISTsISTs no no Brasil Brasil e, e, também, também, no mundo. no mundo.

De De acordo acordo comcom os mais os mais recenrecentes tes Boletins Boletins Epidemiológicos Epidemiológicos disponibilizados disponibilizados pelopelo Ministério Ministério da Saúde, da Saúde, os números os números sãosão alarmantes. alarmantes. Estima-se Estima-se queque nosnos últimos últimos 10 10 (dez) (dez) anos, anos, houve houve umum aumento aumento de 700% de 700% de de novos novos casos casos de HIV de HIV na populana populaçãoção mais mais afetada afetada porpor esse esse vírus, vírus, os jovens os jovens de 15 de 15 a 24a 24 anos. anos. Além Além disso, disso, outra outra ISTIST também também merece merece destaque: destaque: a a sífilis. sífilis. De De 2010 2010 a 2018, a 2018, as as estatísticas estatísticas sãosão surpreendensurpreendentes.tes. A curva A curva é ascendente é ascendente e e exponencial exponencial no que no que tange tange ao ao aumento aumento dosdos novos novos casos. casos. Aumento Aumento queque passa passa dosdos 4000% 4000% só em só em território território brasileiro. brasileiro. De De forma forma geral, geral, duas duas palavras palavras se se mostram mostram como como as mais as mais importantes importantes parapara o combate o combate dasdas ISTs: ISTs: conhecimento conhecimento e e prevenção; prevenção; sendo sendo queque umauma temtem um um link link muito muito próximo próximo à outra. à outra. Se Se nãonão há conhehá conhecimento, cimento, nãonão existe existe prevenção; prevenção; se se nãonão existe existe prevenção prevenção é porque é porque nãonão se se teveteve conhecimento conhecimento suficiente. suficiente. Conhecimento Conhecimento nãonão se se compra, compra, nãonão se se rouba, rouba, nãonão se se inventa; inventa; ele ele é construído, é construído, é criado, é criado, é é consolidado consolidado e, assim, e, assim, disseminado. disseminado.

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Social

DIA EM FAMÍLIA - AMPG A AMPG Associação Médica de Ponta Grossa promoveu no final do mês de novembro o primeiro Dia em Família, com objetivo de reunir os seus associados e familiares para um almoço festivo e atividades recreativas para crianças e adultos. 74

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DIA EM FAMÍLIA - AMPG

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DIA EM FAMÍLIA - AMPG

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CLÍNICA CORPO E ARTE REALIZA SONHO ENCANTADO DE NATAL A Clínica Corpo e Arte realizou no mês de dezembro um Sonho Encantado de Natal para as crianças que frequentam o Centro Espírita O Semeador. As crianças tiveram um show especial de músicas e dança com personagens encantados, um Auto de Natal, lanche especial e na presença do Papai Noel receberam os presentes pedidos ao bom velhinho. Numa tarde de magia a equipe Corpo e Arte presenteou e foi presenteada com a alegria das crianças. 78

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Social

COMPLEXO ISPON COMEMORA 10 ANOS DOS CUIDADOS PALIATIVOS No dia 20 de Novembro, o Complexo ISPON realizou um coquetel de aniversário em comemoração aos 10 anos dos Cuidados Paliativos na Instituição. O evento contou com a palestra sobre Diretivas Antecipadas, proferida pelo médico oncologista do Complexo ISPON, Dr. Pedro Grachisnki Buiar. Há 10 anos os Cuidados Paliativos do Complexo ISPON busca oferecer atendimentos, visitas domiciliares, assistência à família e aos cuidadores e atendimento de luto. rsaude.com.br | Fevereiro . 2020 | Revista Saúde

Social

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LABORATÓRIO OSCAR PEREIRA – 20 ANOS O Laboratório Oscar Pereira realizou em dezembro a confraternização de final de ano e a comemoração dos 20 anos de fundação. São muitos motivos para comemorar! A família “laboscar” agradece a todos pela presença!

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TUICIAL

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O ESFORÇO TRADUZIDO NAS COMEMORAÇÕES Os alunos do Colégio Pontagrossense Sepam comemoraram muitas vitórias em 2019. As aprovações nos vestibulares em diversos cursos. Foram 35 primeiros lugares em todas as áreas ofertadas pela UEPG no último vestibular de Verão e no PSS. O Colégio Sepam é o único presente em todas as listas de aprovados em Medicina desde a criação do curso na UEPG. Mais de 20 alunos do 2° ano do Ensino Médio foram aprovados no vestibular da UEPG. O Sepam é primeiro lugar no Enem em Ponta Grossa e na região há 9 anos consecutivos, sendo no Paraná o 10º colocado geral. 82

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Guia de profissionais ANESTESIOLOGIA

CIRURGIA GERAL

NEUROCIRURGIA

Dra Camila Cilião Saad

Dr. Luciano Valadares

Dr. Fábio Viegas

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Clinicastro Av Dr. Ronie Cardoso (sentido castrolanda) 42 3125-5050

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Cesar Augusto Bandeira

Medcard Rua Rodrigues Alves 208. Órfãs 42 3225-0858 | 42 99978-0648

Dr. Alessandro Both

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Felipe de Souza La-Rocca ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Henrique Felde Maia ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

CANCEROLOGIA CIRÚRGICA

Dr. André Scartezini Marques ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Carlos Eduardo Marques ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Rodrigo Cardoso ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Rubens Adão da Silva ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dra. Thais Dvulatk Marques ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

CANCEROLOGIA CIRÚRGICA E MASTOLOGIA

Dra. Janiceli Blanca Carlotto Hablich Silvestre ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

CANCEROLOGIA CLÍNICA

Dra. Cynthia H. Koehler ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Jose Koehler ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Hospital de Caridade de Palmeira Rua Cel. Otoni Ferreira Maciel, 166 Palmeira - PR 42 3252-3435

CIRURGIA PEDIÁTRICA

Dr. Renato Van Wilpe Bach ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

CIRURGIA PLÁSTICA

Dr. Alexandre Mansur Instituto Mansur Rua Cel. Dulcídio, 1223 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3222-3216 Batel Office Tower Av. Sete de Setembro, 4698 - Sl. 1507 - Batel, Curitiba/PR 41 3342-0405 | 41 99954-0201

CIRURGIA VASCULAR

Dr. Bruno Figueiredo Pançan ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

ELETROENCEFALOGRAFIA

Dr. Marcio Andriani Hahal Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

Dra. Natascha Cardoso da Foonseca Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

GINECOLOGIA

Dr. Sadi Martins Calil ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

Dra. Carolina Bacila de Souza Medina ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. José Koehler ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA

Dr. Pedro Grachinski Buiar

Dra. Juliana Hecke Tramontin

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA

MASTOLOGIA E GINECOLOGIA

Dra. Mônica Godinho Lankszner

Dr. Fábio Postiglione Mansani

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

CARDIOLOGIA

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MEDICINA

Dra. Aline Filippin

Dra. Daniele de Araujo

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Clínica Corpo e Arte Rua Coronel Dulcídio, 8 - Ponta Grossa/PR 42 3223-4101 | 99127-5270

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OFTALMOLOGIA IVPG - Instituto da Visão de Ponta Grossa Rua Nestor Guimarães, 111, Edifício Corporate Center, 6º Andar, Sala 601 - Ponta Grossa/PR 42 3229-0919

Dr. Alexander Rodrigo Hasimoto Rua Benjamin Constant, 788 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3224-0126

Dr. Leonardo Saliba Cunha COAS Oftalmologia Rua Padre Ildefonso, 475, sala 13/14 - Ed. Manhattan Clinical Centro - Ponta Grossa/PR 42 3027-2244 | 3028-2243 | 99998-2244

Dra. Priscila de Oliveira Cunha COAS Oftalmologia Rua Padre Ildefonso, 475, sala 13/14 - Ed. Manhattan Clinical Centro - Ponta Grossa/PR 42 3027-2244 | 3028-2243 | 99998-2244

Dra. Úrsula Zarpellon Rua Sant’Ana, 741 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3028-2888

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

Dra. Suzilaine Ramos de Oliveira COE - Centro de Ortopedia Especializada Rua Amazonas, 30, Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3028-8883

OTORRINOLARINGOLOGIA

Dr. Francisco Barros Rua Padre Ildefonso, 475(Esq. com Coronel Dulcídio), Centro - Ponta Grossa/PR 42 3028-8883

PSIQUIATRIA

Dra. Angeli Cristine Kaiser Clinical Tower Rua Coronel Dulcídio, 1317, Ed. Clinical Tower - 2º andar Sala 26 - Ponta Grossa/PR 42 3086-2150 | 99936-2682

RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

Dr. Bruno Alcides Queiroga Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

Dr. Cesar Inoue Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

Dr. Daniel Sakuno Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

Dr. Fabrício Stewan Feltrin Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

Dr. Lucas E. F. Calafiori Clínica da Imagem Rua Francisco Ribas, 712 – Centro - Ponta Grossa/PR 42 3220-9400

Dr. Marcelo Pedro Alcantara Silva Perfect US Rua Nestor Guimarães, 77 - Ed. Infinity - Sala 504 e 505 Vila Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3086-6666 | 42 99161-0666

Revista Saúde Edição 31 | Fevereiro . 2020 | Ponta Grossa.PR RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

ENFERMAGEM

Guia de profissionais ODONTOLOGIA

Dr. Marcio Henrique Neves Leite

Érica Martins Pio

Alexandro R. Bittencourt

Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Clube do Dente Odontologia Rua General Rondon, 626, Térreo - Nova Rússia - Ponta Grossa/PR 42 3236-0400 | 98806-8777

Graziella Grybowski

Eliane Wosgrau

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Clube do Dente Odontologia Rua General Rondon, 626, Térreo - Nova Rússia - Ponta Grossa/PR 42 3236-0400 | 98806-8777

Dr. Marcus Vinicius Mesquita Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061 MK PRIME Manhattan Clinical - Rua Pe. Ildefonso, 475 - Ponta Grossa/ PR 42 3323-4003

Dr. Tiago Machado Paraizo Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

Dr. Victor Giostri Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

Dra. Yanara Feltrin Cicastro Rua Major Cândido Cruz, 522 - Castro/PR 42 3125-1000 | 98806-3061

RADIOTERAPIA

Dr. Gianlucca Correia Mansani ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dr. Humberto Akira Nakamura Guerzoni ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

ULTRASSONOGRAFIA GERAL

Dra. Ieda Paula Kaiut Perfect US Rua Nestor Guimarães, 77 - Ed. Infinity - Sala 504 e 505 Vila Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3086-6666 | 42 99161-0666

Dra. Thais Traple Villas Bôas Perfect US Rua Nestor Guimarães, 77 - Ed. Infinity - Sala 504 e 505 Vila Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3086-6666 | 42 99161-0666

ANÁLISES CLÍNICAS E BIOQUÍMICA

Alexandre Augusto Simon Pereira Laboratório de Análises Clínicas Oscar Pereira Rua Francisco Camerino, 99 - Jd. Carvalho - Ponta Grossa/PR 42 3026-1671

Marian Simon Pereira Laboratório de Análises Clínicas Oscar Pereira Rua Francisco Ribas, 650 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-1650

Oscar Pereira Junior Laboratório de Análises Clínicas Oscar Pereira Rua Francisco Ribas, 650 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-1650

ESTÉTICA

Irani Corrêa Costa Kaloo Estética Rua 19 de Dezembro, 477 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3323-2506

ENFERMAGEM

Wandy Maria Schultz ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

FARMÁCIA

Carolina Koga Plodek ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Juliana Parente Menezes Ribeiro Eficácia Manipulação Rua Dr. Francisco Burzio, 687 - Ponta Grossa/PR 42 3028-2800

Morgana Crasnhak Jasko

Lissandra Matos Bról Meister Rua Padre Ildefonso 475 - Sl 21 - Manhattan Clinical Centro - Ponta Grossa/PR 42 3225-8359 | 9 9943-7050

Lisian Zeni Trentin Clube do Dente Odontologia Rua General Rondon, 626, Térreo - Nova Rússia - Ponta Grossa/PR 42 3236-0400 | 98806-8777

Rodrigo Schechtel Clube do Dente Odontologia Rua General Rondon, 626, Térreo - Nova Rússia - Ponta Grossa/PR 42 3236-0400 | 98806-8777

Romulo Fabio Weigert

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Clube do Dente Odontologia Rua General Rondon, 626, Térreo - Nova Rússia - Ponta Grossa/PR 42 3236-0400 | 98806-8777

Morgana Koppen

Sidnei Luiz Bosi

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Cia do Sorriso Rua Tiradentes, 876 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3225-7272

Susan Danielle Kochmann

Tatiana Cristina Neves Bosi

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

FÍSICA MÉDICA

Maria Nuria Pujol Andres ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

FISIOTERAPIA

Larissa Louise Campanholi Marques ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Priscila Martins Calil Perfecto Rua Visconde de Nácar, 760 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3323-4123

FONOAUDIOLOGIA

Rafaeli Cristine Pereira AMAI - Centro de Especialidades Rua Coronel Bittencourt, 498 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3025-3005 | 99149-9073

NUTRIÇÃO

Grazielly Bobato Regailo ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Dayana Cristina de Lima Barbosa

Taíne Paula Cibulski

ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

Eficácia Manipulação Rua Dr. Francisco Burzio, 687 - Ponta Grossa/PR 42 3028-2800

Cia do Sorriso Rua Tiradentes, 876 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3225-7272

PEDAGOGIA

Katia Moro Sepam Rua General Carneiro, 1171, Centro - Ponta Grossa/PR 42 3225-2677

PERSONAL TRAINER

Kelly Leandro Core Rua Emílio de Menezes, 853 - Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3025-6992

Vitor Hugo B. Oliveira Core Rua Emílio de Menezes, 853 - Estrela - Ponta Grossa/PR 42 3025-6992

PODOLOGIA

Mariciane Melo Saúde do Pé - Consultório de Podologia Rua Francisco Ribas, 978 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3028-0236

PSICOLOGIA

Deuza Maria de Avellar ISPON Rua Cel. Francisco Ribas, 638 - Centro - Ponta Grossa/PR 42 3026-5400

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rsaude.com.br | Fevereiro . 2020 | Revista Saúde

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