Índice Revista Saúde | Março/2016 | Londrina/PR
14 16 18 20 22 24 26
Dr. Marcelo Takeshi Ono
46
Clínica e Cirurgia Ortopédica Cinagawa ampliando suas Possibilidades Cinagawa
Alergia a Leite de Vaca x Intolerância à Lactose Dr. José Eduardo de Almeida Benelli
48
Capsulite adesiva ou ombro congelado
50
GLUTEOPLASTIA Em busca do “bumbum” perfeito
52
CAIU E QUEBROU? Pode ser osteoporose
54
Lesão do Ligamento Cruzado Anterior do Joelho
Dr. Fábio Luiz Minotti Dra. Ludimila Maria Duarte Seko
56
Doutor, sinto minha mão formigar!
Fala e Linguagem
57
O idoso e as quedas: Uma relação frequente e perigosa!
58
Envelhecer
Dr. Fernando Takao Cinagava
Diabetes Mellitus uma doença que não pode ser negligenciada Dra. Renata Dinardi Borges Liboni
Dr. Yoshihico Ito
Relacionamento Pós-Moderno Patrícia Shiroma Semmelmann
Dra. Anna Hermínia Gomes De Amorim
Suor em excesso é doença? Dr. André Urquiza Veloso
Dr. Leandro Suzuki Brambila
Quando a cegonha não chega...
Caroline Bet Rodrigues Maria Tereza Bet Rodrigues
28
Sobre o câncer de pâncreas
32
Você tem Zumbido?
34
Tratamento Ortodôntico em Adultos
36
Queda de Cabelo na Mulher
38
Cirurgia de Varizes a Laser
40
8
Flacidez e queda mamária, quais as opções de tratamento?
Dr. Flávio Henrique Pereira Conte
Karina Jullienne de Oliveira Souza
Dr. Rinaldo Ymagawa
Dra. Flávia Valone Gorini Jacob
Dra. Mônica Filgueiras Arena
Vejo pontos pretos com frequência no meu campo de visão. E agora? Dr. Nahin Mohamad Ali Geha
42
Compulsões nos dias de hoje
44
Endometriose e dificuldades para Engravidar
Vivian Angelica Salton
Dra. Lauriane Giselle Schmidt de Abreu
60
Dr. Alexandre Yoiti Aoyagui
Dr. Gabriel Utzumi
Andrieli Botton
Implantes sem Cortes! Um novo conceito de implante dental irá mudar sua vida Dr. Eduardo Zaccarias Cury
62
Diálise Peritoneal
64
Atividade Física em Pacientes com Doença Renal Crônica
66
Instituto do Rim
Dr. Francisco Gonçalves Neves Neto
Cirurgia minimamente invasiva e a evolução das cirurgias da coluna Dr. Cesar Daniel Macedo
68
Cicatrizes causadas pela acne têm tratamento!
70
Anabolizantes e Voz Grossa
72
Tontura e Zumbido
Dra. Patrícia Makino Rezende Cecato
Dr. Allex Itar Ogawa
Dr. Lucio Eidy Takemoto
Índice Revista Saúde | Março/2016 | Londrina/PR
73
Perda de olfato é um dos primeiros sintomas de demência
74
Distraído pelo Barulho!!! Você escuta mas não entende???
76 80 83
Dr. Marco Aurélio Fornazieri
Marcia Bongiovanni
ESPECIAL CAPA Endometriose: perguntas e dúvidas mais frequentes Dr. Francisco Carlos de Oliveira Lopes
Aparelhos Ortodônticos Dr. Marcio Moreira
Balão Spatz - Conheça uma maneira Revolicionária para emagrecer com Saúde Gastro Clínica
84
Novas opções para tratamento de doenças do ânus
86
O que é gastrite?
87
Sobre o câncer de estômago
88
Câncer Renal e seu tratamento na atualiade
89
O Pilates nas Patologias de Joelho
90 92
Dr. Marison José Koji Uratani
Dra. Patricia Mayumi Kurihara
Dr. Luciano Freiberger
Dr. André R. S. Macedo
Revitale
98 100
Coaching e Emagrecimento Dr. Daniel De Oliveira Aglio
O que é risco cirúrgico Dr. Fábio Roston Dr. Renato Pinheiro Franco
102
Estética Ortomolecular
104
Vibrolipoaspiração
106
Larissa Peresin
Dr. Flávio Henrique Pereira Conte
Doenças Psicossomáticas: Cuidando do Bem-Estar Psicológico Suelaine Souza Camila Luiz Luporini
108
A importância de se ter qualidade de sono
110
Você ronca?
112
O que é Doença do Refluxo Gastroesofágico?
114
Medicina Hiperbárica
118
Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) guiada por ultrassom
Francine Yukari Maeda
Dr. Guilherme Alberini Chueiri
Dr. Felipe José Frade Pinheiro
Dr. Wilson Albieri Vieira
Dr. Márcio Alexandre Malaguido
Implantes Dentários Dra. Thaisa F. Veronesi Dr. Rodrigo O. Veronesi
Descubra mais sobre fotoproteção e as dúvidas mais frequentes no consultório Dra. Fabiana Neotti Pistori
93
Quando a tristeza pode ser considerada um transtorno?
94
Osteopatia
96
Amor Patológico Quando o amor vira doença
Dra. Simone Pistor
Dr. Glauber Lopes Araújo
Bruna Alvares Lunardelli
120
Harmonia entre o pensar, o sentir e o agir Hipnose Clínica (Condicionativa) Janaia Scaramal
124
A Educação que emana do coração
125
Home Care: Cuidados Domiciliares
126
Laser Erbium
128
Adulto tem medo de dentista?
Joseane Perdigão
Leandro R. Paulino
Dra. Glaucia Peron
Dr. Aldo Pedalino
9
Expediente
Direção:
REVISTA TRIMESTRAL Março/2016 | ANO 05 | Nº 18 | Londrina - PR Editora Lopes e Rampani Ltda CNPJ 07.986.256/0001-69
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Jornalista Responsável: Marco Antonio dos Santos Revisão Ortográfica: Professora Vera Lúcia Pimentel Maia Ribeiro Circulação: Londrina e Região Metropolitana Diretores Responsáveis:
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Capa: Endometriose Dr. Francisco Carlos de Oliveira Lopes - CRM/PR 14923
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10
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43 3015 4491 43 3015 4491 43 3025 3777 43 3323 2583 43 3345 0945 43 3345 0945 43 4141 3371 43 3345 1841 43 4141 3371 43 3324 7548 43 3344 5622 43 3027 5101 43 3025 1483 43 3025 1483
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43 3324 7437 43 3322 1208
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FISIOTERAPIA Ana Carolina Marcotti Dias Glauber Lopes Araujo Priscila S. R. Guimarães Maykel Anderson Semmer Victor Hugo Pívaro de Oliveira Kathiane Klettinguer Bomtempo Lucas Oliveira de Araujo Maria Simone Barreto Paula Begiato Mezzaroba Manarin Dra. Cíntia S. Gomes Fabiana Pedriali Macedo Rodolfo B. Parreira FONOAUDIOLOGIA Karina J. de Oliveira Souza Marcia Bongiovanni
NUTRIÇÃO Andrieli Botton ODONTOLOGIA Dr. Antonio Cezar Castilho Dra. Aline F. Justulin Castilho Dr. Aldo Pedalino Dr. Marcio Moreira Dr. Rodrigo O. Veronesi Dra. Thaísa F. Veronesi Dr. Eduardo Zaccarias Cury Dr. Fabio Sene Dr. Guilherme A. Chueiri Dr. Valter Scalco Dr. Rafael Carraro Dr. Rinaldo Yamagawa Dr. Carlos A. Marfará Comar Dra. Simone Hage Comar PODOLOGIA Paula Thays
PSICOLOGIA Suelaine C. De Souza
Rua Tomás Antonio Gonzaga, 76
Bruna A. Lunardelli Patricia Shiroma Semmelmann
Cláudio Manuel, 99 Rua Pranaguá, 777
Camila Luiz Luporini
Rua Tomás Antonio Gonzaga, 76
Vivian Angelica Salton
Rua Borba Gato, 788 – SL 10
Joseane Perdigão
jokperdiga@gmail.com
43 9629 4458 43 3344 5812 43 3327 3594 43 3336 8777 43 3344 5812 43 9942 4430 43 3324 9732 43 3338 2176 43 9144 2555
TERAPIA HOLÍSTICA Janaia Scaramal
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13
Flacidez e queda mamária,
quais as opções de tratamento? Assim como o que ocorre em todo o corpo, o formato e a consistência da mama se alteram com o passar dos anos. Uma das queixas mais comuns em consultórios de cirurgia plástica está relacionadas a flacidez e consequente queda das mamas.
As mamas têm
Diversos são os fatores que in-
grande importância
fluenciam este acontecimento, sendo
na vida da mulher,
os mais importantes as alterações do
tanto sob o
peso corporal, gestações e fatores
ponto de vista
genéticos.
anatômico quanto psicológico.
nária pelo sulco inframamário (borda inferior da mama), em uma situação normal, todo o volume mamário está
vida. Mas, na prática, a função das mamas femininas vai muito além disso. A mama é um dos maiores símbolos da feminilidade. Assim, distorções da aparência das mamas podem acarretar grandes consequências negativas para auto-estima e felicidade da mulher.
14
Na situação classificada como “falsa queda”, há sim a possibilidade de resolver a situação somente com a implantação da prótese de silicone. A prótese irá proporcionar um enchimento do colo e leve ascensão da mama. No entanto, se a aréola (bico da mama) estiver caída também, outros tipos de procedimento serão neComo é a cirurgia que “retira o exces-
alizado. Traçando-se uma linha imagi-
trientes e imunidade para o início da
silicone resolve?
graus de “queda da mama”?
definir o tipo de tratamento a ser re-
-nascido de modo que obtenha nu-
somente a implantação da prótese de
cessários na mesma cirurgia.
mos uma classificação que é útil para
vo principal é prover leite ao recém
Se a mama estiver “pouco caída”,
Como são classificados os diferentes Do ponto de vista técnico, utiliza-
Sob a ótica da função, seu objeti-
a aréola também desce.
acima desta linha. Uma situação comum é a “falsa queda”, conhecida no jargão médico como pseudoptose. Nesta situação a paciente perde volume na parte de cima da mama, esvaziando o colo e acumula volume na parte de baixo da mama, sem alterar a posição da areola. A “falsa queda” é muito comum após a primeira amamentação ou emagrecimento.
so de pele” e sobe a mama? As cicatrizes são muito visíveis? Nos casos de flacidez com queda da aréola (acima do grau 1), em geral, é necessário associar procedimentos de retirada da pele excedente e reposicionar as aréolas. Este procedimento é conhecido como mastopexia (subir a mama). Apesar de trazer o benefício da correção do excesso de pele, traz como inconveniente inicial cicatrizes maiores, na maior parte das vezes, em forma de “T” invertido. Este tipo de cicatriz assusta a maioria das candidatas em um primeiro momento, mas desde que não haja nenhum distúrbio de cicatrização, proporcionam, a lon-
A medida que a flacidez aumenta
go prazo, cicatrizes muito pouco per-
a mama vai cedendo e junto com ela,
ceptíveis. Vale lembrar que o tipo de
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cicatriz produzido é muito variável de acordo com fatores genéticos inerentes a cada indivíduo, assim como os cuidados de pós-operatório. Qual a diferença entre colocar a prótese debaixo e acima do músculo? O músculo em questão é o peitoral maior. Em uma técnica conhecida com DUAL PLANE (plano duplo), a prótese fica parcialmente coberta por este músculo, conferindo maior firmeza e estabilidade para a prótese. Além disso, o aspecto do novo colo mamário tem aspecto mais natural. No entanto, mesmo com a prótese mais firme, se a mama for muito flácida ela pode “escorregar” por cima da prótese, resultando em aspecto pouco agradável.
mobilizados. Existem prós e contras para ambas as técnicas e não se trata de uma escolha tão fácil como muitos imaginam. Vale também lembrar que nem todas as mamas necessitam do silicone para correção. Existem situações em que a consistência da mama é razoável e apenas uma modelagem resolve
Apesar de incluir certo risco e também deixar algumas cicatrizes como consequência, desde que a evolução seja considerada “normal”, os resultados costumam ser muito bons e compensam os eventuais infortúnios por ela causada.
Quais os riscos relacionados ao procedimento de mastopexia (elevação das mamas)? Todos os procedimentos cirúrgicos apresentam algum tipo de ris-
Usualmente melhora muito a
co. Na mastopexia, as complicações
autoestima e traz
mais comuns estão relacionadas à
altos índices de
cicatrização e suas consequências
latura o pós-operatório será menos
estéticas. É uma região bastante de-
doloroso na primeira semana. Porém,
licada e se trata de uma cirurgia em
além de produzir um colo mais mar-
que o resultado final depende muito
(mama e prótese) são mais facilmente
Afinal, compensa fazer esse tipo de cirurgia?
o problema.
Se a prótese for acima da muscu-
cado pela prótese, o conjunto todo
cuidados prescritos.
satisfação.
da obediência completa ao repouso e
DR. MARCELO TAKESHI ONO - CRM/PR 21591 CIRURGIÃO PLÁSTICO - RQE 511
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ALERGIA A LEITE DE VACA X INTOLERÂNCIA À LACTOSE
As alergias no nosso meio, segundo as últimas estatísticas acometem mais de 40% da população brasileira, mas na realidade é bem maior. E dentre elas um tipo de alergia que vem crescendo de modo assustador é a alergia a leite de vaca e intolerância à lactose.
Na verdade, pelo número cada vez maior de aditivos, corantes, conservantes, adubos, inseticidas, medicamentos e produtos utilizados, não só na engorda dos animais, bem como no pasto, preparação e conservação do produto final que é o leite que consumimos. O assunto é bastante extenso e importante e tentarei abordar os principais tópicos nesta matéria. É básico e fundamental deixar claro a
diferença entre alergia a leite de vaca e derivados e intolerância à lactose. O primeiro tópico é esclarecer que a história clínica do paciente é ponto mais importante de toda esta história. De rotina é a mãe da criança ou o próprio paciente que procuram o especialista para confirmar sua suspeita frente ao fato de que após a ingestão de leite e derivados o indivíduo apresenta algum tipo de sintoma. Ou seja na pele (mesmo somente na área perioral), generalizados na dermatite atópica ou seja gastrointestinal, náuseas, vômitos, cólicas, dores, meteorismo (incha a barriga), empanzinamento e diarreia, etc... em maior ou menor intensidade. Sendo bastante sintético e claro, a alergia a leite de vaca e derivados é mais grave, acomete mais crianças e bastante precocemente, a mãe já percebe que algo está errado com seu filho antes do primeiro ano de idade. Por outro lado, a intolerância à lactose ocorre mais em adultos, é muito mais difícil o seu diagnóstico, e muito mais frequente do que se imagina. O leite de vaca é composto por uma parte sólida e por uma parte líquida. Basta deixar um litro de leite repousando de um dia para o outro e isso pode ser facilmente verificado: o soro (que fica sobrenadando em cima) é a parte líquida e o que fica acumulado no fundo do recipiente é a parte sólida. Porque isso é importante? Porque o leite de vaca é composto por 03 proteínas principais que mais causam alergia nos seres humanos: a caseína que é encontrada na parte sólida, a alfalactoalbumina e a betalactoglobulina componentes da parte líquida (do soro). A lactase
é uma enzima que degrada/decompõe/ metaboliza a lactose que é também “uma proteína” que compõe o leite de vaca e derivados. Como comprovar se é alergia ou intolerância? A história clínica é soberana, isto é: se a pessoa ingere leite ou derivados e apresenta algum tipo de sintoma seja ele dermatológico, (na pele) gastrointestinal (náuseas, refluxo, vômitos, distensão, cólicas, flatulência, diarreia, etc..), respiratório (crise de asma, de rinite, falta de ar, etc..) ou mesmo reação anafilática, com angioedema (incha pálpebras, lábios, face) chegando até a fazer choque anafilático com necessidade urgente de internamento clínico, com risco de vida, etc.. Isso comprova com certeza que esse paciente tem algum tipo de problema com o leite de vaca e derivados (queijos, iogurtes, pudins, docinhos de festas, lanches de escolas, bolachas, etc...
-especialista dever ser procurado o mais breve possível, após a retirada dessa fase aguda, que pode levar até ao óbito. O diagnóstico deve ser clínico e laboratorial e sempre sob a assistência do especialista, pois há algumas provas que devem ser realizadas em ambiente hospitalar. A primeira medida a ser tomada é a DIETA DE EXCLUSÃO DE LEITE E DERIVADOS.
DR. JOSÉ EDUARDO DE ALMEIDA BENELLI - CRM/PR 5481 ALERGIA E IMUNOLOGIA - RQE 9819 DERMATOLOGIA - RQE 6343
16
O médico-
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FALE CONOSCO.
QUEM OUVE BEM ESTÁ DE BEM COM A VIDA.
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A ABORL-CCF adverte: o médico é o único profissional habilitado a receitar o uso de aparelhos auditivos. Ao perceber qualquer problema, procure seu médico otorrinolaringologista.
Diabetes Mellitus
uma doença que não pode ser negligenciada
O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada por elevação dos níveis de glicose (açúcar) no sangue e que atinge cerca de 371 milhões de pessoas em todo o mundo. As repercussões são sistêmicas e afetam órgãos como coração, rins, olhos, nervos, aumentando risco de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal, cegueira e amputações não traumáticas se o controle da doença não ocorre logo ao diagnóstico.
Basicamente existem dois tipos de diabetes: tipo 1 ou insulino dependente, no qual há produção de anticorpos contra as células produtoras de insulina, levando à falência completa da sua produção, aparecendo de forma abrupta em indivíduos jovens que passam a apresentar sintomas de sede e fome excessiva, perda de peso, cansaço e aumento da diurese e o tipo 2, onde a causa é uma deficiência relativa de insulina e é intimamente relacionada à obesidade e ao sedentarismo, além de fatores genéticos. O diabetes mellitus tipo 2 é 8 vezes mais frequente que tipo 1 e como seu início é insidioso, geralmente há um período de 5 anos entre as primeiras elevações de glicemia e os sintomas característicos da doença. Muitas vezes, este prazo tão longo é suficiente para instalação das complicações decorrentes da hiperglicemia e há casos em que o diagnóstico ocorre devido à hospitalização para tratamento de uma destas complicações.
Mesmo a ausência de sintomas não significa um controle adequado da doença. Isto se deve porque há uma adaptação do organismo a níveis glicêmicos mais altos e a grande maioria dos pacientes portadores de diabetes tendem a negligenciar este fato. Apesar de um grande arsenal terapêutico existente, menos da metade da população diabética, e isto inclui países mais desenvolvidos, com políticas de saúde mais abrangentes, apresenta parâmetros clínicos e laboratoriais compatíveis com bom controle da doença. A junção da falta de aderência ao tratamento, dificuldade em seguir um plano alimentar adequado e a manutenção do excesso de peso, faz com que esta doença aumente a cada ano e seja responsável direta ou indiretamente por inúmeras mortes e incapacitações que afetam a qualidade de vida do indivíduo e da família. Para alertar a população sobre a necessidade de diagnóstico precoce e controle adequado do diabetes é que todo dia 14 de novembro é o Dia Mundial do Diabetes. Portanto, se você apresenta os fatores risco (história familiar, excesso de peso e sedentarismo) ou se apresenta algum sintoma sugestivo ou foi diagnosticado como diabético procure seu médico para atualizar seus exames e garantir uma vida mais longa e com qualidade.
DRA. RENATA DINARDI BORGES LIBONI - CRM-PR 17360 ENDOCRINOLOGISTA - RQE: 12385
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Mais que sorrir, uma escolha de qualidade! Reablitação Oral Devolvendo a estética e a função, tão importantes para a saúde do paciente, associando especialidades como:
Periodontia • Prótese • Implantodontia • Estética • Ortodontia O que você gostaria de mudar no seu sorriso? Gostaria de ter dentes maiores? Seus dentes são um de cada cor? Tem dentes escuros ou fora de posição? As facetas ou lentes de contato de porcelana podem resolver esses problemas. Podem ser feitas em apenas um dente, ou em vários, transformando completamente o seu sorriso.
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Relacionamento Pós-Moderno A modernidade fez com que encarássemos o casamento de uma maneira diferente, mas esta liberdade fez com que os relacionamentos perdessem sua característica romântica e tradicional. Dentre todas as mudanças que o período Pós-Moderno proporcionou, as incertezas, fragmentações, desconstruções e a inversão de valores são as que mais definem o momento que vivemos hoje. Por isso, criar vínculos e construir relações íntegras, completas e sinceras, tornaram-se os maiores desafios do homem. Os obstáculos encontrados para a construção das relações pós-modernas são muitos, principalmente em um mundo individualista, onde as pessoas encontram-se perdidas frente as suas escolhas. Na passagem da modernidade para pós-modernidade houve mudanças significativas na forma como o amor é idealizado. Uma característica desse amor é sua pluralidade, proporcionada pela expansão do consumismo, pelos avanços da tecnologia e da indústria cultural, pela flexibilidade das normas e regras que orientam e regulamentam a vida das pessoas, assim como pela descentralização do sujeito. E essa pluralidade coloca o indivíduo de frente para uma multiplicidade de identidades, valores, ideias, costumes e estilos de vida, que o leva a dois contrapontos, fazendo com que sinta desorientado, e por outro lado dá a sensação de liberdade. Com isso as pessoas se tornam cada vez mais individualistas, buscando pela satisfação atrelada à obtenção de prazeres imediatos, deixando que as relações se tornem cada vez mais frágeis e escassas. O sujeito pós-moderno procura desfrutar do aqui e agora, o que contradiz a noção de relacionamento e compromisso. A busca pela satisfação faz com que as
pessoas não criem mais vínculos afetivos, e ainda assim se queixem de sua solidão existencial, buscando laços que permitam mitigar seus sofrimentos. Contudo, não aceitam a incumbência que sucede desse relacionamento, alegando que ele limita as possibilidades de se relacionar novamente.
TRAIÇÃO
Com as mudanças nos relacionamentos e principalmente com a mudança de como as pessoas encaram o casamento e a vida a dois, o número de pessoas infiéis cresceu. Na maioria das vezes, a traição acontece quando o relacionamento não atinge mais as expectativas individuais de cada um. E faz com que a pessoa busque esse algo a mais que a relação não está oferecendo. É nessa fase que o diálogo entre o casal quase não existe, e essa comunicação é transferida para outra pessoa. Opta-se nesse caso, por uma saída, uma solução rápida e aparentemente mais fácil, por vários motivos, e é excluída a possibilidade de aceitar o outro como ele é. Ao invés de tentar crescer com seu parceiro, algumas pessoas passam a acreditar que terão alegrias, emoções e crescimento fora do casamento. São vários os fatores que levam a traição, os mais comuns são as questões culturais, carências, insatisfação em relação a desejos e expectativas com o parceiro, vingança devido à sensação de estar sendo traído, a busca pelo novo, o estímulo provocado pela sensação de perigo. Ansiedades típicas do mundo pós-moderno, onde as nossas necessidades particulares são postas à frente dos desejos dos outros. Os casais deixam de investir em períodos a dois, em que possam namorar e conversar, é aí que cresce a probabilidade de se sentirem desconectados, o mesmo acontece quando pelo menos um dos cônjuges deixa de olhar para o casamento com prioridade, permitindo que outras áreas da sua vida sobreponham a do casal. Os casais se preocupam mais em satisfazer a si mesmos, sem depender necessariamente do parceiro para ser feliz.
Mas há pessoas que ainda lutam por valores tradicionais, e passam a usar a criatividade, com ingredientes certos, fazendo mais do que apenas lidar com as dificuldades do amor, da vida a dois, eles se fortalecem através das dificuldades, abrindo mão da magia em troca do real, querem buscar parceiros que vencem no amor, aprendendo com os erros que cometem e sabem que as relações saudáveis sobrevivem apenas com muita dedicação. O amor exige esforço e ir à luta é sempre uma possibilidade.
PATRÍCIA SHIROMA SEMMELMANN CRP :0807648-7 PSICÓLOGA CLÍNICA • GRADUADA EM PSICOLOGIA E LICENCIATURA COM FORMAÇÃO • PELA UNIFIL (1999). • PÓS- GRADUADA E ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA CLÍNICA • PSICANALÍTICA PELA UEL (2010). • PRESTA SERVIÇOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM ORIENTAÇÃO • VOCACIONAL E PROFISSIONAL; • AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NA ÁREA PSICOEDUCACIONAL; • AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NA ÁREA DE CIRURGIA BARIÁTRICA; • AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM RECURSOS HUMANOS.
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Suor em excesso é
doença?
O suor é o mecanismo que nosso corpo usa para manter a temperatura corporal em níveis normais durante atividades físicas ou dias quentes. A evaporação do suor dissipa energia térmica para o meio ambiente. Infecções com febre, obesidade, doenças da tireoide, fogachos da menopausa e outras doenças também podem aumentar a temperatura corporal e gerar suor. Nesses casos, a sudorese (ato de suar) costuma ser generalizada, ou seja, a pessoa sua pelo corpo todo e melhora após tratar a doença que está por trás do sintoma. Algumas pessoas nascem com uma disfunção da produção de suor onde há um excesso de suor para uma baixa temperatura corporal, ou seja, a pessoa sua mesmo em dias frios ou sem fazer atividades físicas. Esta doença é conhecida como hiperidrose primária. Diferente dos casos onde há uma doença por trás do suor, a hiperi-
drose primária costuma ser localizada e não generalizada. O lugares mais comuns são as mãos, pés, axilas e rosto. Geralmente começa na infância e tende a piorar na adolescência. Pode ocorrer em qualquer raça e afeta tanto os homens quanto as mulheres. A hiperidrose primária é uma doença extremamente debilitante e que prejudica de forma muito importante as interações sociais e atividades ocupacionais. Em crianças e adolescentes pode prejudicar também a aprendizagem de forma significativa ( o suor borra os cadernos e livros, impede de utilizar computadores com liberdade, inibem as relações com o colegas, dificultam as práticas esportivas, etc). O tratamento inicial geralmente envolve medidas simples, como o uso de roupas arejadas, utilização de desodorantes à base de alumínio e em alguns casos a aplicação da toxina botulínica (Botox). Em raros casos indicamos medicações orais. Para os casos de hiperidrose palmar (mãos) e axilar existe a opção de tratamento cirúrgico. A cirurgia chama-se Simpatectomia Torácica onde é feita secção do nervo simpático que comanda a produção de suor para as axilas e mãos. É um procedimento muito seguro e minimamente invasivo (apenas 2 pequeninas incisões na região da axila). Não está indicada para o tratamento da hiperidrose plantar (pés) e alguns casos pode ser feita para hiperidrose crâniofacial (no rosto).
Os resultados da simpatectomia são excelentes com índice de satisfação dos pacientes acima dos 95%. Após a cirurgia pode haver um efeito colateral onde há uma transferência da sudorese em excesso para lugares que suavam normalmente anteriormente (sudorese compensatória). Geralmente este suor se localiza na barriga, costas e coxas. Este efeito colateral ocorre na maioria dos pacientes (média de 60-70%), porém costuma ser uma sudorese leve e temporária. Em uma minoria dos pacientes pode haver a forma grave da sudorese compensatória, onde ocorre uma sudorese intensa em local diferente do quadro inicial, que pode causar grandes transtornos para o paciente. Em suma, a simpatectomia torácica é uma excelente opção para aqueles pacientes que suam de forma excessiva nas mãos e axilas e não conseguiram melhora com tratamentos clínicos.
DR. ANDRÉ URQUIZA VELOSO - CRM/PR: 29582 CIRURGIA TORÁCICA RQE: 1988
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Quando a cegonha não chega...
A infertilidade e a subfertilidade atingem em média 15% dos casais gerando uma angústia tão grande e danosa que encerra na perda de qualidade de vida pelo acometimento emocional. Quando o assunto não é bem trabalhado, a continuidade da vida conjugal pode estar impossibilitada. O casal subfértil, do ponto de vista médico, é aquele que está exposto à gestação, mantendo relações sexuais regulares e frequentes e após um ano não engravidou. Estes casais merecem, portanto, uma investigação e parte deles se beneficiarão de métodos de reprodução assistida.
DR. FÁBIO LUIZ MINOTTI
- CRM/PR 23137
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE 16431
• Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Estadual de Londrina • Especialista em Reprodução Humana pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva
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A escolha da técnica de reprodução assistida deve ser individualizada, uma vez que depende do fator envolvido na infertilidade, ou seja, se a dificuldade de engravidar se deve a uma alteração do útero, das tubas uterinas, da ovulação ou dos espermatozoides (fator masculino), ou mesmo de uma combinação desses fatores. Não devemos perder de vista que a escolha dentre as técnicas possíveis é sempre do casal. Uma parcela dos casais terão aumentadas suas chances de engravidar utilizando técnicas de reprodução assistida de baixa complexidade, sejam elas coito programado ou inseminação intra útero; técnicas estas menos invasivas, praticamente sem manipulação de gametas e menos onerosas. No entanto, muitos casais somente terão chances reais de gestação sendo submetidos a técnicas de alta complexidade, notadamente aqueles que apresentam como causa de infertilidade uma alteração tubária ou um fator masculino grave. Coito Programado Trata-se de uma técnica de baixa complexidade com o intuito de sincronizar ao máximo as relações sexuais com a ovulação. Habitualmente bem aceito pelos casais que não têm dificuldades em concentrar a relação sexual nos períodos estabelecidos. Este método se presta aos casais que possuem tubas pérvias, ovulação (espontânea ou induzida por medicações), sem fator masculino grave. Inseminação Intra-Uterina Técnica considerada de baixa complexidade que consiste na deposição do sêmen preparado do parceiro ou do doador (nos casos de ausência de espermatozoides do parceiro, “produção independente”, homo afetivos femininos) dentro do útero, em ciclo com estimulação ovariana controlada. Esta técnica é possível para os casais que têm tubas pérvias, sem alteração seminal grave quando da utilização do sêmen do parceiro, mas, que eventualmente apresentam alguma disfunção sexual
ou do muco cervical. Por se tratar de uma técnica relativamente simples e com boa relação custo-benefício, quando bem indicada, pode preceder os tratamentos de alta complexidade. Fertilização In Vitro (FIV) A Fertilização In Vitro é uma técnica de reprodução de alta complexidade, possivelmente a que proporcionou o maior salto em termos de resultado em reprodução assistida; possibilitou a manipulação de gametas com fecundação do óvulo “in vitro”, ou seja, fora do organismo feminino (bebê de proveta). Originalmente a FIV foi proposta para o tratamento de casos de infertilidade tubária, seu aprimoramento ampliou suas indicações e permitiu seu uso para o tratamento da infertilidade de outras causas como tratamento de infertilidade peritoneal (endometriose grave), fator masculino, infertilidade sem causa aparente e naqueles casos em que terapêuticas mais simples não resultaram em gestação. Em mulheres acima de 35 anos existe uma tendência à indicação desta técnica. Para realização desta técnica a mulher é submetida à estimulação ovariana controlada, com medicações que utiliza em casa, para que seja possível recrutar, amadurecer e captar vários óvulos em vez de apenas um como ocorre em um ciclo natural. Com vários óvulos maduros, as chances de termos mais embriões e do casal engravidar aumenta. Após a estimulação e controle ultrassonográfico o médico determina, baseado no tamanho dos folículos, quando o casal vai até o laboratório para captar os óvulos. A captação dos óvulos é realizada através do fundo vaginal com o auxílio do ultrassom endovaginal e com a mulher sedada, para que seja indolor. Posteriormente, no laboratório, o óvulo fica exposto aos espermatozoides para que um deles, normalmente o mais capacitado, fertilize-o. Depois de fertilizado, o embriologista observa o desenvolvimento dos embriões e a paciente retornará ao laboratório entre 2 - 5 dias para realizar a transferência, ou seja, o posicionamento do embrião ou embriões dentro do útero. Após
DRA. LUDIMILA MARIA DUARTE SEKO
14 dias a mulher realiza o teste de gravidez. Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide (ICSI) A Injeção intracitoplasmática de espermatozoide é uma técnica de reprodução assistida “in vitro”, em que o espermatozoide é injetado dentro do óvulo para que ocorra a fertilização. A realização da técnica se difere da FIV clássica apenas na etapa da fertilização, permitindo com que casais inférteis por um fator masculino grave tenham chances concreta de ter filhos. Em caso de falha da fertilização na FIV clássica, a ICSI também passa a ser bem indicada. O arsenal para tratamento da infertilidade é amplo e mostra resultados positivos com boas taxas de gestação. A técnica a ser utilizada deve ser direcionada pelo fator ou fatores causadores da infertilidade e mais do que isto, o casal deve ser conhecedor das técnicas e das chances para que a decisão seja compartilhada e breve, uma vez que a idade da mulher e o tempo de infertilidade são fatores que afetam negativamente o prognóstico de gravidez.
- CRM/PR 31940
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE 19350
• Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela USP - Ribeirão Preto • Especialista em Reprodução Humana pela USP - Ribeirão Preto • Mestre em Reprodução Humana pela USP - Ribeirão Preto • Docente do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Estadual de Londrina
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Fala e Linguagem Palavras expressas, de forma correta ou errada são indicadores de como o desenvolvimento está sendo construído na primeira infância!
As queixas que chegam até a Reabilitare Fonoaudiologia vão desde o não falar, falar pouco ou falar errado. As fonoaudiólogas Caroline Bet Rodrigues e Maria Tereza Bet Rodrigues explicam que a clínica da linguagem circula por um campo complexo, já que a linguagem se constrói por aspectos biológicos, sociais e psíquicos .
Estudos apontam que as aquisições e desenvolvimento da linguagem e da fala são reconhecidos como um sinal de evolução infantil, e para as fonoaudiólogas palavras expressas, de forma correta ou errada são indicadores de como o desenvolvimento está sendo construído na primeira infância. Pais, educadores e profissionais envolvidos com o desenvolvimento da criança devem ficar atentos ao desenvolvimento global , já que as alterações do desenvolvimento da linguagem e da fala podem ser isolados mas, muitas vezes indicar o reconhecimento de outras inabilidades sociais, cognitivas e emocionais. Mas e a fala é a mesma coisa que a linguagem? As fonoaudiólogas explicam que linguagem e fala se relacionam, mas são diferentes, porque a linguagem é muito mais ampla e se refere a todo sistema de expressão e recepção da informação. A linguagem acontece naturalmente na interação entre adulto e criança pelos hábitos e rotinas de vida diária, pelo brincar, por meio das atividades psicomotoras, aprendizado e socialização; os aspectos referentes ao conteúdo, a organização, a intenção de comunicar algo e a mensagem a ser transmitida podem estar alterados. Já a fala diz respeito à integridade dos órgãos articuladores que coloca em
exercício a função “falar”, ou seja, o sistema sensório-motor oral, formados pela laringe, faringe, palato mole, palato duro,, língua, dentes, bochechas, lábios e fossas nasais, cuja movimentação produzirá os sons das palavras. De forma simples podemos dizer que a fala é então a realização motora da linguagem. Neste caso, se as funções de sucção, mastigação, respiração forem bem desenvolvidas, facilitarão o aprendizado e o desenvolvimento da fala; evitando com isso as trocas, omissões e substituições dos fonemas. O entendimento destas diferenças possibilita uma intervenção mais adequada, não limitada apenas aos aspectos fonéticos, fonológicos ( articulação das palavras) que muitas vezes é o que fica mais evidente por prejudicar a inteligibilidade da fala . Na Reabilitare o brincar se coloca como importante ferramenta de avaliação e intervenção e o diagnóstico diferencial é caracterizado por uma leitura feita com base nos diversos aspectos do desenvolvimento infantil. É importante que a criança passe pela avaliação fonoaudiológica assim que os responsáveis perceberem que algo não vai bem. A afetividade, a interação e o brincar são as melhores experiências para estimular o desenvolvimento da linguagem e da fala .
CAROLINE BET RODRIGUES
FONOAUDIÓLOGA CLÍNICA CRFA 8920 / PR • Graduação pela Universidade Norte do Paraná Londrina – PR; • Aprimoramento Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina – USP Ribeirão Preto; • Especialização: Motricidade Orofacial com ênfase em Disfagia; Universidade Tuiuti – Curitiba – PR;
MARIA TEREZA BET RODRIGUES FONOAUDIÓLOGA CLÍNICA CRFA 6084-RJ / PR • • • •
Graduação pela Universidade Veiga de Almeida Rio de Janeiro – RJ; Especialização em Voz Falada - Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro – RJ; Especialização em Saúde Mental Universidade Estadual de Londrina – Uel – Londrina - PR Especialização em Transtornos do Desenvolvimento Infantil e Adolescência Centro Lydia Coriat de Porto Alegre – Centro Universitário de Votuporanga – SP;
Rua João Wyclif, 111 - Sala 211 Gleba Palhano - Londrina - PR - 43 3322-6087
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Sobre o câncer de pâncreas O pâncreas é uma glândula localizada no abdome, é composto principalmente por células exócrinas, que produzem as enzimas digestivas e por uma pequena parte de células endócrinas, que produzem hormônios tais como a insulina.
A maioria dos cânceres pancreáticos começam em células exócrinas encontrados nos ductos pancreáticos que transportam as enzimas digestivas para o intestino, são frequentemente adenocarcinomas. Como o crescimento do tumor, ele pode invadir estruturas próximas, como o ducto biliar, intestino ou estômago, ou vasos sanguíneos adjacentes. As células tumorais podem também dar metástases para linfonodos ou fígado, ou em outros órgãos.
Fatores de Risco
Fumar / Tabaco O fumo é um importante fator de risco para o câncer de pâncreas. O adenocarcinoma do pâncreas é 2 a 3 vezes mais comum em fumantes do que em não fumantes.
Idade
O câncer de pâncreas normalmente ocorre em pessoas com mais de 55 anos de idade.
Raça e Nacionalidade
Negros são mais propensos a desenvolver câncer pancreático do que os caucasianos, hispânicos ou asiáticos.
Fatores genéticos
Aproximadamente 10% das pessoas com câncer do pâncreas têm uma ou mais mutações genéticas hereditárias que podem também causar outras doenças. História familiar de câncer de pâncreas 5 a 10% de pessoas com câncer
pancreático tem um ou mais membros da família que tiveram a doença. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, as pessoas com um forte histórico familiar de câncer de pâncreas são 9 vezes mais propensas a desenvolver câncer pancreático do que outros.
Obesidade
A evidência sugere que as pessoas com um índice de massa corporal de 30 ou mais têm um risco maior de câncer de pâncreas.
Diabetes
Ter diabetes tipo II pode aumentar o risco de uma pessoa de câncer pancreático.
Pancreatite crônica
A inflamação crônica do pâncreas, especialmente em pessoas que fumam, pode aumentar o risco de câncer de pâncreas. No entanto, a maioria das pessoas com pancreatite não desenvolvem câncer de pâncreas.
Fatores Ambientais
A exposição a cancerígenos, como o amianto, pesticidas, corantes e produtos petroquímicos pode estar ligado ao câncer pancreático.
Os sintomas
Não há sinais precoces de alerta para o câncer de pâncreas. Algumas pessoas notam os seguintes sintomas com o desenvolvimento do câncer de pâncreas: • dor na parte superior do abdome e costas; • náuseas, vômitos e perda de peso; • sensação de queimação no estômago; • incapacidade de digerir alimentos gorduroso; • icterícia (amarelamento da pele ou da parte branca dos olhos) e coceira, que pode ser causado quando um tumor bloqueia o ducto biliar comum. Muitos desses sintomas podem também ser causado por outros problemas de saúde que são mais comuns do que o câncer de pâncreas. Por exemplo, hepatite, cálculos biliares e outros problemas do fígado.
Lesões benignas e pré-cancerosas do pâncreas
Os avanços na tecnologia de imagem têm aumentado dramaticamente o número de pequenas anormalidades que são encontradas no pâncreas. A maioria destas anormalidades são identificadas durante o exame para outra condição, muitos deles são benignos, como cistos cheios de líquido. Outros são précancerosas e têm a capacidade de se transformar em câncer de pâncreas.
DR. FLÁVIO HENRIQUE PEREIRA CONTE - CRM/PR 30122 CIRURGIÃO ONCOLÓGICO E GERAL RQE 2441 | RQE 2442
• Especialista em Tumores de Pele e Partes Moles • Graduado em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF) • Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Municipal Salgado Filho (HMSF) • Residência Médica em Cirurgia Oncológica no Instituto Nacional de Câncer (INCA) • Especialização Médica em Cirurgia de Tecido Ósseo e Conectivo em Oncologia no Instituto Nacional de Câncer (INCA)
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Você tem Zumbido? O zumbido também denominado
O tratamento para o zumbido
tinnitus ou tinido é uma sensação de
consiste em restabelecer o equilíbrio
som percebido pelo indivíduo na au-
muscular através da terapia manu-
sência de uma fonte sonora externa
al orofacial e cervical, liberação dos
e às vezes pode estar associado com
pontos de tensão, eletroestimulação
tontura e surdez. Pode ser referido
na ATM para melhora da posição man-
como um chiado, apito, barulho de
dibular e relaxamento dos músculos,
chuveiro, de cachoeira, de cigarra, de
treino da respiração, mastigação e
audição quanto para
panela de pressão, de campainha até
deglutição para um melhor funciona-
aquelas com perda
mesmo de pulsação do coração. As
mento da tuba auditiva e ventilação
auditiva.
causas dos zumbidos são várias: cau-
do ouvido médio e junto a Terapia de
A novidade é
sas otológicas, metabólicas, cardio-
Enriquecimento Sonoro que visa es-
Terapia Sonora e
vasculares, neurológicas, medicamen-
timular as vias auditivas que consiste
aconselhamento
tosas, psicológicas, odontológicas e
em uma reabilitação das vias auditi-
combinados com o
musculares.
vas a fim de provocar o desapareci-
Agora você pode contar com Recursos Tecnológicos que contribuem para o alívio do zumbido tanto para pessoas que não têm perda de
treinamento das vias auditivas e Terapia de Regulação Orofacial.
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mento do som do zumbido. Em alguns
tem tratamento. O importante é fazer
titiva ao mesmo. Esse procedimento
casos de zumbido com surdez são
um bom diagnóstico junto a um es-
tem como objetivo fazer com que o
aplicados, além de exercícios, a esti-
pecialista e, se for o caso, iniciar uma
paciente controle sua condição e ali-
mulação das vias auditivas e o uso do
terapia de habituação com um pro-
vie os sintomas a um ponto em que
Aparelho Auditivo. Outra ferramenta
fissional devidamente habilitado. Em
não o perturbe mais. Isto é chamado
terapêutica utilizada é a terapia acús-
estudo recente feito em Universida-
de terapia de habituação e envolve
tica onde utilizamos um gerador de
de de Berlim, Munster e Tubinben, na
aconselhamento e adaptação de ge-
som que pode ser oferecido tanto de
Alemanha, cientistas foram pela pri-
radores de som.
forma independente como em con-
meira vez capazes de provar que há
junto com o aparelho auditivo, esse
mudanças acontecendo no cérebro
treino estimula o paciente a ignorar o
de pessoas que sofrem de ZUMBIDO.
som indesejado ou deixar de ouvi-lo.
Essas mudanças acontecem no cór-
Quando o paciente apresenta o sinto-
tex sensorial dos pacientes com dor
ma de tontura associado ao zumbido
fantasma. Os cientistas concluíram
é realizada a Reeducação Vestibular
que o processo nas duas condições
junto com o protocolo terapêutico já
é o mesmo: falta de estímulo. Essas
citado. Entende-se que os sistemas
recentes descobertas nos mostram
auditivos e vestibulares estão intima-
a necessidade de tratamento ime-
mente relacionados e por este motivo
diato: em primeiro lugar a perda de
a Reeducação Vestibular utilizada na
audição deve ser compensada. Em
terapêutica da tontura pode trazer de
seguida, uma forma de estimulação
certa forma a diminuição do zumbido
auditiva e terapia devem ser feitas.
ou sanar o sintoma indesejado.
Ambas exigem profissionais qualifica-
O ZUMBIDO TEM TRATAMENTO? É comum ouvir que o ZUMBIDO não tem cura, levando boa parte dos pacientes a desanimarem antes mesmo de uma avaliação e adequação aos tratamentos ideais. Hoje o ZUMBIDO
SOLUÇÕES PARA O ZUMBIDO O Centro Integrado de Terapias tornou-se uma referência no tratamento de ZUMBIDO oferecendo Técnicas Terapêuticas atualizadas e suportes de várias tecnologias. Sempre consulte um Médico Otorrinolaringologista e um Fonoaudiólogo.
dos em adaptar aparelhos auditivos, bem como aparelhos para controle do ZUMBIDO. O tratamento mais adequado é de habituação, ou seja, tirar a atenção do ZUMBIDO. Habituação é o desaparecimento da reação a determinado estímulo pela exposição repe-
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Tratamento Ortodôntico em Adultos A demanda de pacientes adultos nos consultórios de Ortodontia é cada vez maior. Diversos motivos são enumerados para justificar este fenômeno no mundo todo, dentre eles, estão à modernização dos aparelhos ortodônticos, a conscientização por parte da sociedade das vantagens estéticas e funcionais deste tratamento e um aumento da exigência estética entre os adultos que, atualmente, têm uma vida social, afetiva e profissional ativas até a terceira idade.
A Ortodontia em adultos vai além da tradicional missão de alinhamento e nivelamento dos dentes e restabelecimento da oclusão ideal. Pode também estar inter-relacionada a outras áreas da odontologia em um planejamento de tratamento interdisciplinar. Podemos citar algumas situações: Prótese: Abertura de espaço entre as coroas para colocação de prótese fixa; Implantodontia: Abertura de espaço entre raízes adjacentes para instalação de implantes dentários; Periodontia: Correção da altura gengival pela extrusão ou intrusão dos dentes; Cirurgia: Preparo para cirurgia ortognática que corrige más formações de crescimento ósseo; Estética: Correção de dentes desalinhados antes da colocação de laminados cerâmicos visando menor desgaste dentário;
DR. RINALDO YMAGAWA - CRO/PR 7928 ESPECIALISTA EM ORTODONTIA ESPECIALISTA EM ENDODONTIA GRADUADO EM ODONTOLOGIA PELA UEL
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Queda de Cabelo
na Mulher
A queda de cabelo é uma queixa muito frequente em consultório de dermatologia, na maioria dos casos pode causar ansiedade e comprometer a imagem corporal, afeta de maneira importante a autoestima, impactando na qualidade de vida das pacientes. A perda diária de cabelo é um processo fisiológico ,parte do ciclo
50 e 60 anos.
natural dos fios, porem é impor-
São muitas as causas que aco-
tante observar alguns sinais de
metem as mulheres, entre as mais
alerta; quando a perda é em gran-
comuns são: Eflúvio Telógeno e Alo-
de quantidade ao pentear, acú-
pecia Androgenética, porém doenças
mulo no travesseiro e nas roupas,
relacionadas com o sistema imunoló-
afinamento dos fios com perda
gico são observadas.
de volume, rarefação dos cabelos
O Eflúvio Telógeno é a causa mais
na parte superior da cabeça e au-
comum de queda de cabelo em mulhe-
sência completa de fios em algum
res jovens, há uma queda abundante
local do couro cabeludo. Pode ser
e súbita de grande quantidade de fios
um sinal de que algo não está bem
em diferentes comprimentos, inúme-
com sua saúde, sendo a hora de
ras são as causas que podem acarre-
procurar avaliação médica.
tar dentre as mais comuns são anemia
A queda pode ocorrer em qual-
36
dência ocorre na menopausa, entre
(quantidade diminuída de
glóbulos
quer faixa etária e etnia, mais co-
vermelhos no sangue), deficiências
mum se iniciar entre 25 e 40 anos,
nutricionais (déficit nutricional, die-
porem um segundo pico de inci-
tas restritivas, cirurgia bariátrica),
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medicamentos, pós-parto, estresse
Escovas, chapinha e tintura rara-
emocional, infecções e outras. Altera-
mente fazem o cabelo cair. Em geral,
ções hormonais devido a mau funcio-
esses procedimentos podem causar a
È importante
namento das glândulas tireoidianas,
quebra dos fios (por fragiliza-los), mas
notar que alem do
ovarianas, suprarrenais e hipofisárias
dificilmente causam queda pela raiz.
aspecto estético,
também podem interferir no cresci-
Os tratamentos respondem me-
mento e queda dos cabelos bem como
lhor quando na fase inicial do pro-
uso de hormônios exógenos como :
blema e vai depender da causa que
terapia de reposição hormonal sem
esta acarretando a queda do fio. As
supervisão e uso de anabolizantes.
possibilidades de tratamento incluem
Alopecias Androgenética (calví-
medicações de uso tópico, oral, in(Mesoterapia capilar:
dando beleza ao contorno do rosto, nos cabelos podem revelar outros problemas da saúde da mulher,
cie) é uma manifestação genética que
tradedermico
também acomete as mulheres. Nes-
técnica de aplicação de medicação
ses casos os fios localizados na parte
junto ao bulbo do cabelo – raiz), laser
anterior dos cabelos são preservados
terapia de baixa intensidade e “drug
por profissional
e a mulher na maioria dos casos não
delivery” (medicação é aplicada após
capacitado para
apresentam as “entradas” comuns nos
microagulhamento do couro cabelu-
avaliar e solucionar
homens, porém, os cabelos da parte
do). Nos quadros mais avaçados pode
suas causas.
superior da cabeça vão ficando mais
ser necessário o Microtransplante
finos e em menor quantidade. De
capilar,técnica que implanta as uni-
acordo com a Academia Americana
dades foliculares (”técnica fio a fio”),
de Dermatologia, nos Estados Unidos
apresentando excelentes resultados
uma em cada cinco mulheres pode
estéticos fios a fio.
sendo de grande importância a busca
apresentar calvície.
DRA. FLÁVIA VALONE GORINI JACOB - CRM-PR:26671 DERMATOLOGISTA | RQE 17257
• Membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia
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Cirurgia de Varizes a Laser As varizes são um problema cada dia mais comum. Gestações, hormônios, obesidade, genética e sedentarismo são alguns dos fatores que fazem aparecer as tão temidas veias. Estudos epidemiológicos realizados no Brasil por Maffei mostram uma prevalência desta doença na população geral acima de 15 anos de 35,5%,sendo de 15,8% de casos mais graves. Existem vários tratamentos tradicionais e consagrados que são conhecidos e muito utilizados. O tratamento cirúrgico convencional (stripping) apresenta bons resultados, mas é acompanhada de alguns inconvenientes, e perda de muitos dias de trabalho. Felizmente os avanços da Flebologia são tantos, que podemos oferecer um arsenal de opções no tratamento das varizes, com mínima invasão do corpo. Os procedimentos estão mais brandos, as cirurgias podem ser menos invasivas, com período de recuperação menor. Uma nova arma é o Laser Endovenoso que ao contrário de uma cirurgia convencional, com o laser, essa veia não será removida e, sim, queimada. Através de uma pequena punção, inserimos uma fina fibra óptica, que alcança todo o segmento doente, onde o laser é acionado. O aparelho de laser emite uma luz muito forte e concentrada, transmitida até a ponta da fibra, que irá gerar calor e ocasionar o dano necessário para “fechar” a veia. Essa fibra é tracionada de forma contínua e o aparelho vai liberando sua energia, de modo que toda a extensão
da veia vai sendo tratada. Com o calor, a veia se fecha, perdendo totalmente a função e esta se transforma em um fino cordão, que posteriormente é absorvido e excluído pelo corpo. Esse procedimento é acompanhado pelo aparelho de ultrassom, controlando todo o processo “ao vivo”. O Eco doppler (ultrassom) intra-operatório é fundamental durante todo o procedimento, para que possamos visualizar com todo cuidado os caminhos que levam ao segmento a ser tratado. O paciente deve estar em centro cirúrgico com aparelhagem adequada. A anestesia pode ser local com sedação ou loco-regional (peridural ou raqueana), dependendo de cada caso. O tratamento de varizes com laser se destina principalmente às veias de grande calibre, na insuficiência das veias safenas e veias perfurantes doentes. O pós-operatório da cirurgia de varizes a laser exige, em média, repouso de 1 a 2 dias, podendo o paciente retomar às atividades normais após avaliação médica, enquanto que na cirurgia convencional pode chegar a 15 dias de repouso relativo.
Vantagens da cirurgia de varizes a Laser: Menor trauma operatório, Melhor evolução, Excelente eficácia, Procedimento mais rápido, Menor incidência de complicações, Menor gravidade das complicações, Retorno às atividades em até 3 dias, Menos hematomas.
Para maiores esclarecimentos, procure o seu cirurgião vascular e agende uma consulta.
DRA. MÔNICA FILGUEIRAS ARENA - CRM/PR 20314 ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - RQE 12426 ANGIOLOGIA E ECOGRAFIA VASCULAR COM DOOPLER - RQE 2559
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Vejo pontos pretos com frequência no meu campo de visão. E agora? te o processo normal de visão, estas sombras são o que as pessoas com esses sintomas enxergam. Elas são mais perceptíveis ao olharmos para locais muito claros; se movimentam e parecem nunca ficar paradas com o movimento do olho - já que seguem o movimento natural do vítreo. Pessoas com mais de 45 anos estão mais propensas a apresentarem estes sintomas - é considerado parte do processo degenerativo; natural do envelhecimento ocular. Geralmente apresenta início dos sintomas em um olho e, comumente afeta o segundo olho, podendo estar relacionadas a diversas doenças oculares.
Outras causas destes sintomas incluem: Essa é uma causa comum de procura ao médico oftalmologista: a percepção de pontos ou manchas escuras na visão. Eles são chamados de “moscas volantes” - são pontos escuros ou manchas que aparecem como se fossem moscas ou teias de aranha que mudam de posição à medida que o olho se movimenta. Eles são muito comuns e frequentes, mas podem trazer consequências mais graves à visão. Sua principal causa é o descolamento do gel que preenche a parte interna do olho, chamado de humor vítreo. Quando nascemos e ao longo de nossa juventude, o vítreo tem uma consistência gelatinosa e fica aderido à retina - tecido nobre que reveste a parte mais interna do olho. O vítreo é como uma gelatina
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transparente que preenche e dá forma ao olho internamente. Já a retina é um tecido nervoso, representa a estrutura mais nobre do olho, sendo uma camada indispensável para a formação da imagem. Porém, à medida que envelhecemos ou quando sofremos fortes impactos na região da cabeça ou dos olhos, o vítreo pode se dissolver e soltar-se da retina. Este processo pode ser gradual e quase imperceptível ou pode ocorrer de modo súbito. Algumas partículas deste gel, que não forem dissolvidas, irão flutuar em torno do centro mais líquido do vítreo. Essas partículas podem assumir muitas formas e tamanhos variados e projetam “sombras” na retina, e por isso damos o nome de “moscas volantes”. Como a luz passa através do vítreo para chegar até a retina duran-
• Sangramentos intraoculares – muito frequente em pacientes diabéticos; • Inflamações (uveítes) ou infecções na retina - como a toxoplasmose ocular; • Alta miopia - também está relacionada ao surgimento destes sintomas; • Traumatismos oculares.
E sobre os flashes de luz ? Quando a retina é estimulada ou tracionada, ela gera a formação de um “clarão” de luz ou “flash” sobre a visão. Esses raios de luz podem ser de curta duração ou continuar indefinidamente até que a retina seja tratada. Os flashes (fotopsias) também podem ocorrer depois de um trauma ocular ou na cabeça. Na presença desses sintomas, sempre é necessária a avaliação de
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um oftalmologista, que por meio do exame de fundo de olho, poderá afastar qualquer ameaça à visão e risco de perda visual.
Quando estes sintomas podem representar perigo à visão? • Quando os pontos não existiam previamente e iniciam-se de modo súbito; • Quando existiam previamente, porém houve piora dos sintomas – os pontos aumentaram em quantidade ou passaram a ser perceptíveis de modo mais frequente. • Quando sintomas acima estão acompanhados por flashes de luz – clarões de luz que aparecem de modo repentino. Na presença destas circunstancias, recomenda-se que o paciente seja avaliado de modo imediato.
Por que devo procurar o oftalmologista? Durante o processo de descolamento do vítreo, ele pode tracionar pontos da retina, que pode rasgar. O vítreo pode então invadir essa abertura e descolar a retina – o temido descolamento de retina. Em média 10% dos pacientes com esses sintomas podem apresentar um problema mais grave como este. Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association, em novembro de 2009, constatou que a presença súbita de moscas volantes e flashes luminosos foram acompanhados de rasgos ou descolamento de retina em uma em cada sete pessoas - até 50% das pessoas com uma rotura na retina que não foi diagnosticada e tratada a tempo evoluíram para descolamento de retina e
perda visual. Isso mostra o potencial de gravidade e urgência que alguns casos podem apresentar.
Tratamento A boa notícia é que a maioria das moscas volantes é inofensiva apesar do grande incômodo que possam gerar. Muitas vão desaparecer com o tempo e se tornam menos incômodas, porque nos acostumamos com essas “sombras”. Outras permacem por muito tempo, podendo ser percebidas apenas ocasionalmente. Como o fenômeno desaparece ou se torna tolerável na maioria dos casos, consideramos como um processo benigno. Quanto à realização de procedimentos cirúrgicos para estes casos, cirurgia chamada de vitrectomia tem indicações específicas e podem ser realizadas em raras situações, quando a visão é seriamente prejudicada ou quando estes sintomas estão associadas a outras doenças. De modo geral, constitui exceção. Quando for detectado que existe uma causa mais grave para as moscas volantes ou flashes de luz, ela será apropriadamente diagnosticada e tratada pelo oftalmologista. Quando estes sintomas estão relacionadas a retinopatia diabética, a depender do estadiamento da doença, tratamentos específicos serão sugeridos. Se relacionados a inflamações intraoculares, tratamentos com antibióticos e corticosteroides poderão ter indicação precisa.
rando assim, que não ocorra danos maiores e sérios prejuizos à visão, como o descolamento de retina. Embora não haja tratamento específico para as “moscas volantes”, e, na maioria das vezes, não representem doença grave, recomenda-se um exame oftalmológico completo incluindo exame de mapeamento de retina, de modo que se possa dar a melhor assistência e orientação aos pacientes, segundo à necessidade de cada caso.
Simulação da visão de uma pessoa com queixas de “moscas volantes
Estrutura do olho com “moscas volantes”
Procedimentos como fotocoagulação (laser) são realizados com precisão e rapidez pelo oftalmologista especialista em Retina, nos casos relacionados a roturas ou rasgos da retina com o intuito de gerar uma cicatriz na borda deste rasgo e “soldar” a retina de modo definitivo, assegu-
DR. NAHIN MOHAMAD ALI GEHA - CRM/PR 31.503 OFTALMOLOGISTA - RQE: 17277
• Médico Oftalmologista - Residência Médica e Especialização em Retina e Vítreo pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 12 E 13
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Compulsões nos dias de hoje As compulsões são sem dúvida hoje uma das patologias mais encontradas nos consultórios de psicologia, Não que ela seja uma doença nova, suas manifestações já ocupam os psicólogos e psiquiatras há muito tempo. Mas hoje a sua incidência tem aumento sem sombra de dúvida como atestam os dados da OMS. Com certeza, as modificações na sociedade e na cultura podem justificar esse aumento tão expressivo. Mas, o que se entende por compulsão? Em outros termos: trata-se de formas de padecimento que podem ser consideradas patologias do ato, tanto na sua vertente de inibição quanto na de realização. Por este motivo, o problema das compulsões ganha tanta importância na atualidade: nelas, a patologia do ato apa-
rece em sua forma mais nítida. Aqui o ato é entendido como uma forma de expressão, seria uma emoção que não encontra expressão pela fala e encontra então uma expressão no ato. Por exemplo, no ato de comer, beber, jogar, se drogar, comprar, etc. Além disso, o que caracteriza a compulsão é a repetição, seria um movimento que se repete sem que o indivíduo tenha controle. A compulsão implica em um caminho mais longo, envolvendo elementos psíquicos mais complexos: encontram-se em jogo dois mandamentos opostos — funcionando como ordem e contra-ordem — diante dos quais o indivíduo se vê num estado de hesitação, de dúvida, produzindo-se assim um intervalo de tempo no qual a compulsão não ocorre. O que também chama atenção nessa patologia é que os indivíduos que a portam não “sofrem”, por isso não vão buscar ajuda. Fazer esse atos compulsivos não representam para o sujeito dor e sofrimento, mas sim apenas um movimento natural. Normalmente, quem sofre são seus familiares
que cobram deles um tratamento, ou eles acabam desenvolvendo complicações na sua saúde física que acabam por levá-los a médicos. Seria essa a característica mais preponderante para que os tratamentos com pacientes compulsivos tenham tantos fracassos. Como fazer para tratar alguém que não vê problema em seu ato? Como a psicologia trataria alguém que não tem uma demanda de sofrimento?
Cabe então aos psicólogos buscar intermediar o conflito que essa compulsão representa para aí poder situar o indivíduo e, dessa forma, poder ajuda-lo a se implicar nesse ato para só assim poder entendê-lo e fazer com que isso ganhe um significado na história desse sujeito. Dessa forma, os sintomas diminuem.
VIVIAN ANGELICA SALTON - CRP 13 707 ESPECIALISTA EM PSICOLOGIA CLÍNICA
Rua Borba Gato, 788 - SL 10 | 43 3324 9732 | vsalton@yahoo.com.br
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Endometriose e dificuldades para
Engravidar Cerca de 50% das mulheres com endometriose apresentam dificuldades para engravidar. Portanto, essa é uma doença que, inequivocamente, interfere no processo reprodutivo.
Fonte, Sonoda, G. (com permissao).
Foi primeiramente descrita por Rokitansky em 1860, e ainda hoje, após 150 anos de sua descoberta, ainda desafia quanto ao seu manejo, especialmente quando existe o desejo de gestação. Um grande agravante é o atraso para o diagnóstico, em média 11 anos desde o início dos sintomas (Nardone, 2009, grupo italo-belga). Quando se deve pensar em endometriose? Na presença de cólicas menstruais intensas; dor durante a relação sexual e dor na região pélvica de longa data. Na verdade, qualquer dor ou sintoma que ocorra próximo ou durante o período menstrual deve ser investigado, incluindo os intestinais e urinários. Além disso, a dificuldade para engravidar pode ser por si só um sintoma para a endometriose. Como é feito o diagnóstico da endometriose? Além da suspeita clínica e exame físico, o advento da ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal, quando realizada por profissionais capacitados, apresenta um elevado índice de detecção da endometriose. Para a endometriose intestinal apresenta 94% de acurácia (Bazot, 2009). Este exame, associado à Ressonân-
cia Magnética, melhoraram muito a detecção da endometriose, que anteriormente só podia ser visualizada por cirurgia. Qual é a conduta para as mulheres com endometriose quando existe o desejo de gestação? O manejo é baseado na idade da mulher; local e gravidade da endometriose, e fatores associados como o fator masculino. É comum a necessidade de ajuda dos procedimentos de reprodução assistida, de baixa ou alta complexidade. E a cirurgia para a remoção de todos os focos de endometriose tem mostrado resultados favoráveis em termos reprodutivos, aumentando as chances de gestação após a sua realização (Brown, 2014). Para quem possui endometriose e não tem o desejo imediato de gestação, como se deve proceder? Aquelas mulheres com endometriose que não têm o desejo imediato de gestação e que apresentem lesões de endometriose nos ovários, bem como tenham sido submetidas à cirurgia ovariana no passado, deverão discutir com o seu ginecologista sobre o congelamento dos óvulos (Somigliana, 2015).
DRA. LAURIANE GISELLE SCHMIDT DE ABREU - CRM/PR 18714 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA RQE 18423
• Mestre e Doutora pela USP na Área de Reprodução Assistida • Doutorado nos Estados Unidos em Medicina da Reprodução
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Dr. Aureo Shizuto Cinagawa CRM/PR 8090 | RQE 8554 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Fernando Takao Cinagava
CRM/PR 19896 | RQE 14293 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Hélio Toshikazu Okamura
Clínica e Cirurgia Ortopédica Cinagawa, ampliando suas possibilidades
CRM/PR 22514 | RQE 16153 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Eduardo Hitoshi Tsuge Cinagawa CRM/PR 25794 | RQE 2668 Ortopedia e Traumatologia
Dra. Anna Hermínia C. G. De Amorim CRM/PR 24754 | RQE 18983 Reumatologia
Dr. Ciro Veronese dos Santos CRM/PR 23858 | RQE 1232 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Leandro Suzuki Brambilla CRM/PR 23519 | RQE 443 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Ricardo Yukiharu Tsuge Yamamoto CRM/PR 27065 | RQE 18348 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Maurício Rodrigues Miyasaki
CRM/PR 24650 | RQE 15888 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Marco Makoto Inagaki CRM/PR 28767 | RQE 1377 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Paulo Marcel Yoshii CRM/PR 18504 | RQE 11052 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Reinaldo Oliveira Seleti CRM/PR 20326 | RQE 12463 Ortopedia e Traumatologia
Dr. Sérgio Bachtold
CRM/PR 9857 | RQE 9711 | 54980 Ortopedia e Traumatologia Acupuntura
Dra. Fernanda dos Santos Vargas Ilario CRM/PR 22503 | RQE 2644 Médica da Família
Dr. Gabriel Utzumi
CRM/PR: 25747 | RQE: 17791 Geriatria e Gerontologia
Dr. Ricardo Yukiharu Mizobuchi CRM/PR 37728 | RQE 18348 Ortopedia E Traumatologia
Dr. Tiago Moreno Ikeda CRM/PR 34557 | RQE 19767 Ortopedia E Traumatologia
Dr. Victor Emanuel Soares Narciso CRM/PR 14555 | RQE 9282 Infectologia
Dr. Yoshihico Ito
CRM/PR 16791 | RQE 12570 Cirurgia Plástica
Dr. Alexandre Yoiti Aoyagui
CRM/PR 34997 | RQE 142657 | RQE 138670 Cirurgia da Mão e Microcirgia Ortopedia e Traumatologia
Andrieli Botton
CRN/PR 7291 Nutricionista
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Temos na Clínica Cinagawa, o atendimento em Ortopedia e Traumatologia, em todas as suas subespecialidades, com foco na precisão, inovação e qualidade para o tratamento ortopédico. Para isso, possuímos tecnologia e multidisciplinaridade com especialidades confluentes: Reumatologia: trata de doenças inflamatórias que acomete o corpo, esta especialidade trata de doenças como Lúpus, Artrite Reumatóide, Espondilite Anquilosante, Fibromialgia entre outros; Geriatria: vinculando esta especialidade em nossa clínica, podemos atender os idosos de maneira ampla também em suas doenças ortopédicas; Psiquiatria: temos na Psiquiatria um grande benefício no tratamento das doenças ortopédicas crônicas, que causam aos pacientes vários males, como depressão , síndrome do pânico e ansiedade; Cirurgia Plástica: cuida de pacientes com necessidade de mudança corporal para restabelecer a harmonia, foco em técnica e precisão para o bem do paciente; Infectologia: importante para o tratamento de infecções pós-operatórias, hospitalares ou não, entre outras infecções; Medicina da Família: cuida da pessoa dentro do seu meio, de sua saúde e de sua doença; Educação física: Educadores físicos focados em treinamento e condicionamento para esportistas ou não esportistas, amadores ou profissionais; Podiatria e Cuidados em Feridas: cuidados com enfermeira especialista em feridas, em qualquer grau, também como o cuidado em relação aos dedos e unhas dos pés;
Tratamento com Ondas de Choque: realizado com aparelho que emite ondas acústicas, que no tecido ósseo, muscular ou tendíneo, promove cicatrização e reparação de lesões, como estiramento muscular, dores crônicas, pseudoartrose (não consolidação da fratura), tendinites (calcificadas ou não) e bursites;
Acupuntura: técnica da milenar medicina tradicional chinesa, realizada com agulhas finas estimulando pontos específicos para a melhora do paciente. Auxilia na melhora da dor em várias doenças ortopédicas; Shiatsu: técnica japonesa que consiste em acupressão dos dedos nos meridianos do corpo, restabelecendo equilíbrio energético.
Responsável Técnico: Dr. Fernando Takao Cinagava CRM/PR 19896
Clínica e Cirurgia Ortopédica Cinagawa Rua Souza Naves, 1283 43. 3323-9630 | Londrina - PR
www.clinicacinagawa.com.br
Capsulite adesiva ou ombro congelado
A capsulite adesiva é uma afec-
Estudos mostram que diabéticos
agressividades e incapacidade fun-
ção que causa dor e rigidez no om-
e pacientes que utilizam benzodia-
cional plena. Nesta fase, o ombro se
bro, muitas vezes de longa duração e
zepínicos (remédios para dormir) têm
encontra congelado.
que acomete a população geral com
maior propensão a desenvolver esta
uma frequência de 3% a 5%. Mais
doença. Percebo também no dia a
frequente no sexo feminino, a idade
dia clínico, uma correlação destes
varia entre 40 e 60 anos e o lado não
pacientes com níveis aumentados de
dominante tem maior incidência. Em 1934, a CA foi caracterizada por Codman, respeitado médico pesquisador do século dezenove, como benigna e autolimitada, cujos sintomas desapa-
estresse, ansiedade, preocupações. E na maioria das vezes a presença de uma dor no ombro prévia (bursite, tendinite do ombro). O quadro clínico apresenta três fases, e cada uma das fases deverá
receriam em cerca de dois anos. A doença foi descrita pela primeira vez em 1872, porém sua etiologia
ser considerada para avaliar o estágio da doença e programar o tratamento:
ainda permanece desconhecida. Di-
Primeira fase: hiperálgica infla-
versas teorias vêm sendo propostas
matória com duração, de dois a nove
para explicar esta patologia, sendo
meses, nesta fase a pessoa sente dor
que algumas a correlacionam a altera-
no ombro intensa, mas ainda sem
ções do sistema nervoso autônomo,
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“
“
Caso você esteja perdendo os movimentos do seu ombro, talvez esteja com a capsulite adesiva ou ombro congelado, uma patologia que causa limitação para atividades simples e cotidianas, como prender o sutiã, lavar e pentear os cabelos ou pegar algo no banco de trás do carro.
bloqueio dos movimentos.
Terceira fase: fase de resolução da doença; descongelamento, melhora da dor, de Amplitude De Movimentos (ADM), da satisfação e da qualidade de vida do paciente. Como é uma doença autolimitada e benigna, cabe ao médico tentar diminuir o sofrimento causado pela dor e limitação do ombro; e com o tratamento é possível encurtar cada fase desta doença após o seu diagnóstico. Existem várias opções de tratamento, e passo a passo devem ser aplicadas, assim na falha de um se opta por outra. São prescritos analgésicos e tratamento com sessões
todavia, a provável causa seria em
Segunda fase: entre dois e nove
de fisioterapia na frequência de 3
decorrência de alterações na cápsula
meses, enrijecimento da articulação,
vezes por semana, voltadas para a
articular uma vez que foi demonstra-
dores atípicas noturnas, irradiadas
restauração da mobilidade perdida.
do espessamento, retração e sinais
para o braço, distúrbios associados
Os analgésicos ajudariam tanto para
de processo inflamatórios.
como: irritação, noites mal dormidas,
facilitar a execução da fisioterapia
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quanto para a dor basal desta doen-
tesia. O objetivo das duas cirurgias
ça.
é o mesmo, fazer com que a cápsula Se há dificuldade de ganhar o
movimento do ombro, a associação de antidepressivos deve ser considerada, pois estes diminuem a dor.
Portanto,
articular congelada seja liberada, tan-
caso esteja
to por incisões videoartroscópicas na
apresentando
cápsula (cirurgia minimamente invasiva), quanto por estiramento mecâ-
esses sintomas,
Importante ressaltar que o objetivo
nico capsular, feito pelo médico com
da prescrição dos antidepressivos é
o paciente anestesiado, permitindo
procure a ajuda
aliviar a dor e não melhorar o humor.
movimentos não tolerados sem a
Há outras opções possíveis, como
anestesia pelo paciente, soltando a
do médico
bloqueios do nervo supraescapular,
cápsula por manipulação.
este procedimento deve ser quinzenal e realizados no consultório.
ortopedista para
Após esses tratamentos a dor e
que seja feito
a restrição articular são em muito ali-
o tratamento
Se em 3 meses deste tratamento
viadas, porém, é importante manter
não houver evolução adequada, ou
as sessões de fisioterapia até que se
adequado,
seja, falha na melhora da dor e mo-
recupere a função normal do membro
bilidade, estarão indicados um dos
acometido. É necessário salientar que
encurtando o
dois procedimentos: videoartrosco-
a cirurgia videoartroscópica ou mani-
pia do ombro para liberação capsular
pulação podem ser indicadas mais de
ou manipulação articular sob anes-
uma vez, caso seja necessário.
seu sofrimento.
ARTROSCÓPIO
ABERTURA DA CÁPSULA
NORMAL
CAPSULITE ADESIVA
ABERTURA DA CÁPSULA
DR. FERNANDO TAKAO CINAGAVA - CRM/PR 19896 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA RQE 14293 | TEOT 10262
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GLUTEOPLASTIA Em busca do “bumbum” perfeito A gluteoplastia é uma cirurgia plástica que visa remodelar a região glútea, corrigir assimetrias, aumentar o tamanho e volume , corrigir flacidez e melhorar a forma , os contornos e a projeção dos glúteos, o que tem levado muitos pacientes a buscarem esse recurso para atingirem o “bumbum” perfeito.
A mais conhecida é a gluteoplas-
Indicação:
tia de aumento, com a enxertia de
A gluteoplastia
fia dos glúteos, aqueles com glúteos
gordura retirada do próprio paciente
é indicada para
pequenos e disformes, flacidez ou
pacientes maiores
pacientes que tiveram perda de peso
ou mais comumente com uso de próteses de silicone pela superioridade e durabilidade dos resultados, uma vez que a gordura injetada é absorvida parcialmente pelo corpo .
de 16 anos, pois geralmente a estrutura corporal já está completa nessa idade.
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Paciente com hipotrofia ou atro-
importante. O enxerto de gordura fica reservado para aqueles que necessitam de pouco volume nos glúteos, a gordura teria a finalidade de apenas realçar suas formas.
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Contraindicação: Pacientes com flacidez muito acentuada na região, o implante de
Tipos de Prótese: Redondas - para dar mais volume à região superior das nádegas; Quartzo - para pessoas altas e com nádega longa; Ovais - para aumentar também as
prótese isoladamente
nádegas lateralmente.
não garante bons
Cirurgia
resultados, devendo ser associado a retirada do excesso de pele . A prótese é aplicada dentro da
A anestesia pode ser feita com peridural com sedação ou geral, a cirurgia tem duração de 1 a 2 horas. As próteses podem variar de 160 a 550mililitros e devem ser escolhidas de acordo com a expectativa do paciente e a recomendação de seu médico, para garantir um resultado
musculatura, assim
harmônico ao corpo e satisfação pes-
ela não tem o poder
soal do mesmo.
de melhorar ou corrigir celulites.
A prótese é inserida pelo sulco Interglúteo e entre a musculatura glútea, com a mesma quantidade de
Há de se ressaltar
músculos atrás e à frente, camuflando
que atividade física
a presença da prótese.
e hábitos saudáveis podem corrigir eventuais hipotrofias
Não se recomenda nenhum procedimento cirúrgico concomitante na parte da frente do corpo como a plástica de mama ou abdome ,quando há
e flacidez local. A
indicação de prótese glútea. É possí-
conversa sincera com
vel , no entanto, associar cirurgia de
seu cirurgião plástico
retirada de excesso de pele, lipoaspiração, lipoescultura, tratamento de
pode orientar quanto
retrações glúteas ou até mesmo en-
às melhores opções
xertar gordura para ajudar a finalizar
para cada caso.
Riscos Todo procedimento cirúrgico envolve um risco. Podem ocorrer complicações como hematomas, seromas, infecções, assimetrias. Os riscos diminuem quando os pré-requisitos de segurança como a avaliação e exames pré-operatórios são respeitados . Pós-operatório Recomenda-se que o paciente evite se sentar para não sentir dor nos primeiros dias de pós operatório, mas após uma semana, já é possível se sentar sem riscos. Ao dormir, deve-se tomar a posição de bruços durante as primeiras semanas do pós-operatório. O uso de cintas modeladoras durante os primeiros 60 dias ajuda na aderência dos tecidos e garante melhores resultados. A maior parte dos pacientes consegue voltar ao trabalho em torno de quinze dias, nesse dia o paciente já pode guiar carros e voltar ao trabalho que não exija grande esforço físico. Após 60 dias está liberada a atividade física, inclusive atividades aeróbicas ou academia. Os resultados definitivos serão evidenciados de 6 a 8 meses após a cirurgia.
a modelagem do bumbum.
DR. YOSHIHICO ITO - CRM/PR 16791 CIRURGIA PLÁSTICA RQE 12570
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CAIU E QUEBROU? Pode ser osteoporose A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea, comprometendo a
De acordo com a gravidade do caso, as fraturas podem ocorrer por quedas da própria altura (como tropeçar ou escorregar), tais quais as de fêmur e de punho, ou ainda sem
força ou a resistência do
traumas, pelo peso do próprio corpo,
osso, com consequente
como acontece na coluna vertebral.
aumento da fragilidade
As complicações clínicas da oste-
óssea e maior risco de
oporose incluem não só fraturas, mas
fraturas.
também dor crônica, deformidade, perda da independência e aumento da mortalidade.
OSSO NORMAL
Há aumento crescente no número de casos em virtude do aumento da expectativa de vida da população, o
NORMAL
que torna a doença um problema de saúde pública. Estudos brasileiros mostram que cerca de 25% das mulheres na pós-menopausa têm osteoporose. Ainda, de 20 a 30% dessas mulheres, quando apresentam fratura de quadril (“fêmur”), morrem logo no primeiro ano após a fratura. OSTEOPOROSE
Estima-se que 5,5 bilhões de brasileiros tenham osteoporose e que ocorram 1,6 milhões de fraturas devido à osteoporose, por ano.
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OSTEOPOROSE
A osteoporose pode ser primária ou secundária. A primária é aquela associada ao envelhecimento em homens e mulheres, e a secundária é quando outras condições de saúde aceleram a perda óssea, como dia-
Locais frequentes de fratura: punho, ombro, coluna, fêmur, tornozelo e joelho
betes, hipertireoidismo, artrite reumatoide e cirurgia bariátrica. Ocorre preferencialmente em mulheres após a menopausa e em pessoas idosas, mas sabe-se também que diversos fatores podem
Vale a pena salientar que a manutenção do cálcio em níveis adequados é fundamental, mas que sua suplementação inadequada pode levar a problemas como formação de cálculos urinários e possível aumento no risco de doenças cardiovasculares. Por isso, consulte um especialista para que seja realizada a investigação e o tratamento de forma adequada.
contribuir para a baixa da massa óssea, como os genéticos, a ingesta inadequada de nutrientes ósseos (como o cálcio), a exposição inadequada à luz solar, o tabagismo e o sedentarismo. A osteoporose deve ser diagnosticada e tratada tão logo se faça o diagnóstico, a fim de que se reduzam os riscos de complicações pela doença, desde fraturas até o aumento da mortalidade. Na atualidade, há diversos tratamentos disponíveis para o tratamento da osteoporose, incluindo prevenções a quedas, exercícios, medicamentos orais de uso diário, semanal ou mensal, e medicamentos injetáveis em determinados casos.
DRA. ANNA HERMÍNIA GOMES DE AMORIM - CRM/PR 24754 CLÍNICA MÉDICA | RQE 18780 REUMATOLOGIA | RQE 18983
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Lesão do Ligamento Cruzado Anterior do Joelho Os ligamentos cruzados, anterior e posterior, unem o fêmur e a tíbia, estão localizados no centro da articulação do joelho e cruzam um com o outro obliquamente.
O ligamento cruzado anterior (ICA) é o mais famoso ligamento do joelho devido ao frequente número de lesões em praticantes de atividades físicas e esportistas. A função do lCA é impedir a translação anterior da tíbia em relação ao fêmur e a rotação execessiva do joelho. O mecanismo de trauma mais frequente na lesão do lCA é a entorse, quando o corpo gira sobre o joelho estando o pé preso ao solo, LCP
muito comum em esportes como futebol, bas-
LCA ROTO
quete, voleibol e handbol. No momento da rotura o paciente sente uma dor súbita e tem a sensação de que o joelho falhou ou saiu do lugar (falseio), muitas vezes acompanhado de um estalido audível e aumento do volume articular. A lesão do lCA é mais comum na segunda e terceira décadas
LCA RECONSTRUIDO
de vida e predomina no sexo masculino, embora a incidência em mulheres e crianças venha aumentando. Na fase aguda da lesão o tratamento consiste em repouso, compressa fria no local e
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medicamentos para alívio da dor. O
substituir o ligamento lesionado. Em
diagnóstico pode ser feito através
nosso meio, os enxertos mais utiliza-
do exame físico, quando avaliado por
dos são os tendões semitendíneo e
um médico habilitado para realizar as
grácil ou o ligamento patelar. Também
manobras que demonstram a instabi-
existem vários métodos de fixação
lidade do joelho. Porém, na maioria
do enxerto no osso, tanto no fêmur
das vezes, a ressonância magnética
como na tíbia, sendo que a escolha
complementa a avaliação para con-
do implante depende da prática do
firmar o diagnóstico, pesquisar lesões
cirurgião. A artroscopia foi um grande
associadas e auxiliar no planejamento
avanço na cirurgia de reconstrução
do tratamento.
do lCA, pois tornou o procedimento
Após sofrer uma rotura do lCA o paciente evolui com instabilidade no
menos invasivo, contribuindo assim para uma recuperação mais rápida.
joelho e episódios de “falseio” articu-
Após a cirurgia não é necessário
lar, que o impede de praticar esporte.
usar imobilização, o paciente pode
Com o passar do tempo, essa instabili-
movimentar precocemente o joelho
dade pode levar a um desgaste preco-
e pisar com auxílio de muletas. Em
ce da articulação. Como o Ligamento
alguns dias o paciente é capaz de re-
Cruzado Anterior tem um potencial
tornar à sua rotina diária. Um progra-
muito baixo de cicatrização, o trata-
ma de reabilitação com fisioterapia,
mento cirúrgico é a melhor opção,
hidroterapia e treinamento do gesto
principalmente, em pacientes jovens
esportivo é fundamental para a recu-
e ativos.
peração e normalmente o paciente
A cirurgia consiste em reconstruir o lCA, utilizando um enxerto para
pode retornar à atividade esportiva após 6 meses da cirurgia.
DR. LEANDRO SUZUKI BRAMBILA - CRM/PR 23519 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA RQE 443
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Doutor, sinto minha mão formigar! Somente quem sente sabe o quanto as dores nas mãos prejudicam e limitam as atividades diárias. Pior ainda, algumas dores podem ser mais acentuadas durante a noite, prejudicando horas de sono. Dentre as diversas queixas, as mais comuns são a dor em peso, dormência, formigamento, travamento e dor nos dedos e queda de objetos das mãos. Neste artigo, vamos abordar uma doença que, apesar de extrema frequência e limitação funcional, existe tratamento, que é a Síndrome do túnel do Carpo. Mais frequentemente acometendo mulheres acima de quarenta anos, a síndrome do túnel do carpo se apresenta com sintomas de formigamento e adormecimento nas mãos e dedos, podendo ocorrer durante o dia, mas com maior expressividade durante a noite, dificultando o bom sono. A diminuição de sensibilidade reflete em queda de objetos das mãos. Associa-se a esse quadro, sintomas como dor, inchaço, dificuldade em abrir e fechar os dedos e ausência de posição durante a noite quando os sintomas aparecem.
Essa doença ocorre por uma compressão de nervo, localizada na região do punho, podendo ser de causa intrínseca ou extrínseca. Na grande maioria dos casos, existe um processo inflamatório na região do túnel do carpo, aumentando o conteúdo no túnel e gerando a compressão do nervo. O nervo acometido é o nervo mediano, que se responsabiliza por inervar e permitir a sensibilidade dos dedos polegar, indicador, médio e parte do dedo anelar. O ortopedista especialista em mão, já é capaz de suspeitar da doença e praticamente fazer o diagnóstico baseando-se nas queixas e no exame físico do paciente. Exames complementares podem realizados para se identificar o grau da lesão e diferenciar de outros diagnósticos possíveis. Os exames que podem ser solicitados são exames de imagens como radiografias, Ultrassonografia e até mesmo Ressonância Magnética em alguns casos, além de Eletroneuromiografia. Com esses exames e a avaliação médica, é possível se chegar no diagnóstico e direcionar o tratamento. O tratamento pode ser dividido em duas possibilidades, o não cirúrgico e o cirúrgico. O tratamento não cirúrgico se baseia no uso de órteses imobilizadoras de punho para uso principalmente noturno, medicações como anti-inflamatórios não esteroidais e corticoesteróides. Alguns casos, a infiltração pode ser indicada. Em não se melhorando os sintomas, o tratamento cirúrgico está indicado.
A cirurgia tem o objetivo de descomprimir o nervo acometido ao nível do punho. Para isso, diversas técnicas existem mantendo o mesmo princípio. Independente da técnica, o paciente é liberado de maneira rápida em alguns dias para a movimentação de dedos e punho, podendo já apresentar melhora de sintomas.
DR. ALEXANDRE YOITI AOYAGUI - CRM/PR: 34997 CIRURGIA DA MÃO E MICROCIRURGIA RQE 142657 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA RQE 138670
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O idoso e as quedas:
Uma relação frequente e perigosa! As quedas são eventos em que há deslocamento involuntário a um nível mais baixo do que o anteriormente ocupado, com ou sem perda da consciência ou aquisição de lesões. A síndrome de quedas é uma das mais importantes síndromes geriátricas devido a sua alta frequência na população idosa e também devido a sua complexidade. A incidência de quedas aumenta com a idade e com o número de comorbidades. No Brasil, 30 a 40% dos idosos da comunidade caem a cada ano e metade desta população cai várias vezes. De acordo com a faixa etária: 32% dos idosos de 65 a 74 anos; 35% dos idosos de 75 a 84 anos e 51% dos idosos acima de 85 anos caíram ao menos 1 vez no ano anterior. A maioria das quedas em idosos não resulta em morte ou lesão, sendo que 5% das quedas resultam em fraturas e 5 a 10% resultam em ferimentos importantes que necessitarão de cuidados médicos. Apesar disso, o impacto psicológico da queda frequentemente é alto, resultando em medo de cair novamente, levando a uma limitação autoimposta das atividades cotidianas e consequentemente a um declínio funcional e maior risco de novas quedas. Entre 20 e 30% dos “caidores”(idosos com mais de 2 quedas por ano) que sofreram alguma lesão apresentarão redução da mobilidade e da independência e aumento do risco de morte prematura. Os caidores têm o dobro da taxa de morte comparados com o grupo de não caidores (após os 85 anos, estima-se que a cada 5 quedas, 1 leva à morte); também estão mais propensos a requererem institucionalização. A reabilitação pós-queda pode ser demorada, e no caso de imobilidade prolongada pode levar a complicações como tromboembolismo venoso, úlceras de pressão e incontinência urinária. Os fatores e causas que levam às quedas são bastante numerosos. São sepa-
rados em fatores intrínsecos (inerentes a cada indivíduo, resultantes de alterações do envelhecimento, comorbidades e medicamentos) e extrínsecos (riscos ambientais e relacionados com comportamento / atividades de risco).
Fatores intrínsecos: 1. História prévia de quedas; 2. Idade; 3. Sexo feminino – caem mais e tem maior risco de fraturas; 4. Medicamentos – drogas psicoativas podem dobrar risco de quedas, diuréticos, antiarrítmicos, polifarmácia; 5. Condição clínica – múltiplas doenças; 6. Distúrbio de marcha e equilíbrio; 7. Sedentarismo; 8. Estado psicológico; 9. Estado nutricional; 10. Deficiência visual; 11. Declínio cognitivo; 12. Doenças ortopédicas.
Fatores extrínsecos: 1. Iluminação inadequada; 2. Superfícies escorregadias; 3. Tapetes soltos ou com dobras; 4. Degraus altos ou estreitos; 5. Obstáculos no caminho; 6. Ausência de corrimão em corredores e banheiros; 7. Via pública mal conservada, buracos ou irregularidades; 8. Órteses inapropriadas.
O tratamento necessariamente incluirá medidas de prevenção de quedas futuras. Se forem identificadas causas específicas para as quedas, o tratamento será direcionado a tais causas.
Todo idoso frágil ou que tenha caído ao menos 1 vez no último ano deve ser submetido a uma Avaliação Geriátrica Global, que vai incluir a revisão cuidadosa das doenças conhecidas, medicações em uso e dos sinais e sintomas apresentados por este idoso. Alguns exames complementares estão indicados para todos os idosos, mesmos os assintomáticos, visando ao rastreio de condições frequentes
DR. GABRIEL UTZUMI - CRM/PR 25747 GERIATRA - RQE: 17791
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Envelhecer Envelhecer é um processo natural, inevitável ao desenvolvimento biológico do organismo humano e cada vez mais se tem possibilitado a extensão da vida, porém deve-se objetivar além da longevidade a qualidade de vida.
Dietas com elevadas quantidades de vegetais, frutas e grãos podem reduzir o risco de inúmeras doenças, pois esses alimentos apresentam substâncias antioxidantes. Entre os antioxidantes que têm recebido maior atenção, por sua possível ação benéfica na prevenção de doenças e do envelhecimento cutâneo, estão as vitaminas A, C e E, os carotenoides, os flavonoides e o selênio. O envelhecimento cutâneo causado pelos radicais livres (radiação soar, pesticidas, poluição, fumaça, tabaco, medicamentos, estresse,....) podem ser prevenidas ou reduzidas por meio da atividade de antioxidantes, sendo estes encontrados em muitos alimentos, que podem agir direta-
mente na neutralização dos danos. A ingestão de alimentos e/ou suplementos nutricionais podem representar uma estratégia interessante de proteção à pele contra as substâncias prejudiciais que causam o envelhecimento, em especial as frutas vermelhas e os legumes, que contêm agentes antioxidantes, tais como a Vitamina C, E e A, clorofila, flavonoides, carotenóides e outros. As principais fontes dos diferentes tipos de carotenóides são: cenoura, manga, urucum, pimenta vermelha, páprica, mamão, açafrão, tomate, melancia, gema de ovo, abóbora, batata doce, beterraba, brócolis, couve, couve- de- bruxelas, damasco, espinafre, melão e pêssego. São fontes de vitamina E: germe de cereais, óleos vegetais, nozes, castanhas, folhas verdes-escuras, sementes de girassol, ovos, fígado, entre outros. A vitamina C participa de vários processos metabólicos, entre eles, a formação do colágeno, são fontes desta vitamina: abacaxi, laranja, morango, acerola, limão, tangerina, kiwi,
pimentão, rúcula, agrião, entre outros. Flavonoides são potentes antioxidantes, quimioprotetores, agem na prevenção do câncer e de processos inflamatórios, podem ingerir esta substância atraves do consumo de salsa, tomilho, aipo, pimentão, mel, própolis, cebola, brócolis, maçã, cereja, chá, vinho tinto, cacau, chá verde, uva, alfafa, soja e alguns legumes. O uso do óleo de peixe contendo Omega-3, diminui o processo inflamatório responsável pelas lesões de pele, melhoram a vermelhidão da exposição solar e a descamação da pele, bem como protege contra o envelhecimento precoce das células, porém para que haja o aproveitamento destes benefícios a sua suplementação deve ser regular. Um adequado programa alimentar à base de alimentos ricos em vitaminas e minerais, bem como suplementos quando necessários contribuem de modo significativo para uma pele e organismo saudável, para isto procure sempre um profissional nutricionista, somente este poderá lhe indicar uma dieta apropriada a você.
ANDRIELI BOTTON - CRN 87291 NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA
• Graduada em Nutrição; • Pós- Graduada em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais; • Mestranda em Exercício Físico na Promoção da Saúde; • Docente na Unopar; • Consultório na Clínica Cinagawa.
Clínica Cinagawa: Rua Souza Naves, 1283 - Centro - Londrina/PR | 58
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Fone: 43 3323-9630
Implantes sem Cortes! Um novo conceito de implante dental irá mudar sua vida O implante dental feito através da cirurgia guiada permite a conquista de um novo sorriso sem a necessidade de cortes e sem suturas, com mais rapidez e menor incômodo no pósoperatório.
Diferente do procedimento convencional, através da cirurgia guiada não é necessário que o dentista corte a gengiva do paciente para analisar o osso e então escolher o local de perfuração e colocação dos implantes. Através da tomografia 3D e de softwares especialmente desenvolvidos para o procedimento é possível obter as dimensões exatas da arcada dentária do paciente, permitindo ao cirurgião dentista planejar com exatidão os locais para fixar os implantes e as próteses. Tudo isso de um jeito rápido, seguro e confortável.
A cirurgia guiada começa com a realização de uma tomografia 3D. O procedimento extrai uma fotografia virtual que reproduz com exatidão a arcada dentária do paciente, mostrando quais os locais e a profundidade de cada implante a ser feito.
Isso evita a realização de cortes (apenas é realizada uma pequena perfuração) na gengiva para analisar o osso e verificar a posição de cada implante. A gengiva e o osso são perfurados no local exato onde o implante e a prótese precisa ser colocada. Com o implante já instalado, em alguns casos, no mesmo dia o paciente já pode colocar a nova prótese e retomar suas atividades cotidianas sem cortes na gengiva e incômodos do pós-operatório, como sutura e inchaço.
Mais segurança para sorrir e mastigar: • Menos traumática; • Menor risco de infecção; • Precisão, segurança e rapidez; • Sem cortes (apenas uma pequena perfuração) e sem suturas na gengiva. Buscamos sempre a melhor qualidade em nossos tratamentos: • Vivemos isso todos os dias à excelência; • Do atendimento às instalações; • Do pré ao pós-operatório; • Do procedimento à tecnologia; • Viver com saúde é muito melhor; • Voltar a sorrir com segurança e com saúde, vai mudar a sua vida.
AGENDE SUA AVALIAÇÃO!
DR. EDUARDO ZACCARIAS CURY - CRO: 15243 • Especialista em Periodontia - UEL • Mestrando em Periodontia - UNG
eduardocuryperioimplante Rua Doutor Generoso Marques, 85 Jardim Country Club - Londrina - PR - (43) 3345.1841 60
Diálise Peritoneal Com o envelhecimento da população e com o aumento de doenças crônicas associadas às mudanças de alimentação e estilo de vida, tais como diabetes e hipertensão arterial, pudemos observar um crescimento importante na incidência das doenças renais.
A doença renal crônica atinge uma grande parcela da população de forma totalmente assintomática, sendo assim, difícil estimar a prevalência exata da doença nas fases iniciais. Nas fases mais avançadas da doença, onde o tratamento se faz necessário, isto é, quando o paciente necessita de Terapia de Substituição Renal, esse número é bastante elevado e assustador. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia existem no Brasil, cerca de 110.000 pessoas em diálise no pais. Grande parte desses pacientes, cerca de 90%, são submetidos a três sessões semanais de hemodiálise, tratamento mais comum no Brasil e no mundo. No entanto, existem outros métodos para tratar essa população, de forma a melhorar a qualidade de vida desses pacientes, evitando a necessidade de deslocamento frequente até os centros de diálise. Dentre esses métodos, a diálise peritoneal, pouco conhecida até no meio médico, merece destaque, 62
por trazer um conforto maior ao paciente renal crônico que necessita de diálise. O método consiste em utilizar o próprio corpo do paciente, em especial a membrana peritoneal que recobre a cavidade abdominal, como “filtro” para retirada das excretas que não são eliminadas pelos rins nos pacientes renais crônicos. O processo é bastante simples e o tratamento todo pode ser feito dentro da casa do paciente, garantindo conforto e comodidade aos pacientes durante a fase de tratamento. A pouca aceitação e penetração da diálise peritoneal como método de tratamento se deve, grande parte à ignorância em relação a diálise, fato que gera insegurança a e medo, em especial das infecções que podem ocorrer em decorrência do tratamento. Atualmente, cerca de 10% da população em diálise o faz através da diálise peritoneal, cerca de 10.000 pacientes, no Brasil. Comparada com a hemodiálise a diálise peritoneal
oferece como vantagens: possibilidade de realizar tratamento em casa, fácil execução mesmo por pessoas sem formação médica, manutenção das atividades diárias sem mudanças muito grandes na rotina. O tratamento consiste na infusão de uma solução especial dentro da cavidade abdominal através de um cateter previamente implantado. Essa solução permanece no interior da cavidade por um período pré-estabelecido pelo nefrologista, com a finalidade de retirar as impurezas que não foram retiradas pelos rins. Dessa forma, a diálise peritoneal garante que o sangue do paciente fique livre dessas excretas, mantendo o bem-estar do paciente. Todo esse processo pode ser feito de forma manual, nesse caso são realizadas 3 a 4 trocas dessa solução por dia; ou de forma automática, onde as trocas da solução são realizadas de forma automática com o auxílio de uma máquina durante o período noturno, que corresponde ao período de descanso do paciente. A eficácia da diálise peritoneal é a mesma da hemodiálise, sem desvantagens significativas, colocando-a como uma alternativa bastante interessante para o tratamento das doenças renais crônicas em estagio 5d (ou estágio Dialítico). Em Londrina, nosso centro conta com larga experiência na realização do tratamento através de diálise peritoneal. Desde a década de 80, quando o tratamento foi iniciado no Brasil, o Instituto do Rim de Londrina, começou a oferecer essa opção de tratamento aos seus pacientes. Atualmente, todas essas modalidades, manual e automática, são oferecidas aos pacientes pelo Instituto do Rim, ampliando as possibilidades de tratamento, contribuindo para manter a saúde e, sobretudo, a qualidade de vida dos pacientes renais crônicos.
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Atividade Física em Pacientes com Doença Renal Crônica
A Doença Renal Crônica (DRC) é uma doença que se caracteriza por diminuição progressiva no funcionamento dos rins. Ocorre a perda da capacidade de filtrar e remover as toxinas do organismo, levando, em seus estágios finais, à necessidade de realização de terapia dialítica, seja na modalidade de hemodiálise ou diálise peritoneal
Cerca de 15 milhões de brasileiros
Na população em geral, o exercício
apresentam algum grau de disfunção
físico auxilia no controle da pressão
renal, porém apenas 100 mil deles têm
arterial, do diabetes melitus, melho-
ciência dessa alteração. Silenciosa, a
ra o sono e auxilia a manutenção e
DRC caminha para se tornar uma das
controle do peso corporal, e também
principais epidemias do século 21.
diminui a mortalidade de causas cardiovasculares, desde que realizado da
As complicações no sistema cardiovascular constituem a principal causa de morte entre os paciente com DRC submetidos a hemodiálise. Mais de 80% dos pacientes com DRC em seus estágios mais avançados sao acometidos pela Hipertensão arterial e grande parte deles permanece hipertenso mesmo após o inicio da terapia dialítica
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otimizar sua saúde Os pacientes com DRC apresentam baixa tolerância ao exercício, o que leva à fadiga e diminuição da resistência. O sedentarismo na DRC é consequência de um cotidiano monó-
maneira correta e com acompanha-
tono e limitado, o que influencia dire-
mento especializado.
tamente na sua capacidade funcional
A reabilitação física já tem sido
Pacientes com DRC tendem a
utilizada em pacientes com doença
praticar menos exercícios físicos e
cardíaca severa, pulmonar e cerebral.
terem menor desempenho durante
Pacientes portadores de doença re-
o exercício quando comparados com
nal crônica também podem apresen-
indivíduos
tar anormalidades fisiológicas que
Uma explicação para esse fato é a di-
necessitam de reabilitação física para
minuição na produção de hormônios
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sedentários
saudáveis.
esteroides endógenos decorrente da própria DRC. O descondicionamento físico na DRC pode ser decorrente de inúmeros fatores, dentre os quais vale a pena destacar as condições comórbidas (diabetes, doença cardíaca, doença vascular periférica), episódios recorrentes de hospitalização, miopatia e neuropatia associadas a própria DRC, anemia, doenças do metabolismo ósseo (hiperparatireoidismo).
O exercício físico auxilia a Ma-
O exercício fisico deve ser inter-
nutenção da massa muscular em pa-
rompido caso ocorra dor no peito,
cientes com DRC e que necessitas de
palpitações, falta de ar, câimbras,
restrições dietéticas, evitando assim
tonturas. Caso algum desses sin-
a atrofia muscular e melhora no pre-
tomas ocorra, seu médico deve ser
paro físico. Alguns estudos sugerem
contactado.
inclusive que, em pacientes ativos, a evolução da DRC é mais lenta. Em pacientes que realizam terapia dialítica, o melhor condicionamento físico pode aumentar a sobrevida e qualidade de vida e diminuir a incidência de depressão.
A miopatia é fruto de vários fatores, tais como a subnutrição e a baixa ingestão de nutrientes energéticos e uma desregulação na produção de proteínas causadas pela DRC, o que intensifica ainda mais a diminuição da massa magra nessa população.
Cada indivíduo portador de doença renal crônica pode ser capaz de participar de um programa de exercícios físicos, desde que elaborado de acordo com sua condição física e acompanhado por profissional capacitado. O plano de exercícios deve ser
Outra explicação é a presença de
individualizado, com aumento pro-
anemia, causada pela diminuição no
gressivo na intensidade. Uma suges-
metabolismo de ferro e na produção
tão é iniciar caminhadas, com duração
de eritropoetina (hormônio respon-
de 30 minutos e pelo menos 3 vezes
sável pela estimulação da produção
por semana. Deve-se evitar a prática
de células vermelhas do sangue. A
de exercícios físicos antes menos de
correção da anemia leva a um aumen-
uma hora após uma refeição vigorosa,
to na força muscular em pacientes
e durante os períodos mais quentes
com DRC
do dia.
A atividade física e os programas de exercícios beneficiam pacientes com DRC em todas as suas fases, melhorando a função cardiopulmonar, capacidade funcional, diminuindo a mortalidade cardiovascular e consequentemente melhorando a qualidade de vida.
DR. FRANCISCO GONÇALVES NEVES NETO - CRM/PR: 24581 MÉDICO NEFROLOGISTA
RQE: 17465
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Cirurgia minimamente invasiva e a evolução das cirurgias da coluna Passou-se a época em que cirurgia da coluna
A recuperação era demorada, o repouso necessário por várias semanas a fim de restabelecer a cicatrização das estruturas muscu-
era impossível e muito
lares e ósseas lesadas com o corte cirúrgico.
perigosa. As agressões
Devido a estas agressões , foi se criando uma
cirúrgicas traziam mais
forma menos invasiva de cirurgias, técnicas
sangramentos ,dor no pós-operatório , riscos
com mínimos cortes, uso da microscopia, endoscopia e implantes cada vez menores. Das novas técnicas minimamente invasi-
de paraplegia e alguns
vas a mais estudada hoje sãos as endoscó-
casos graves até a
picas os quais tem trazido bons resultados e
morte.
altas hospitalares no mesmo dia. O tratamento cirúrgico por estás técnicas tem avançado desde a época de 1990 com a formação das primeiras óticas que conseguiam alcançar a profundidade e os pequenos espaço anatômicos da coluna os quais não ofereciam facilidades para o cirurgião trabalhar. As novas óticas endoscópicas hoje conseguem ampliar nitidamente com o auxílio de vídeos em alta definição e iluminação local , levando a identificar, reparar e diminuir sangramentos com maior facilidade . O acesso destes procedimentos é pequeno , não provoca grandes lesões na musculatura, facilitando na reabilitação pós operatória na fisioterapia. As duas técnicas por vídeo utilizadas são a microendoscopia descompressiva e a discectomia endoscópica seletiva (percutânea). Cada técnica tem sua indicação e são os pri-
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meiros passos para o tratamento cirúrgico da hérnia de disco na coluna. O melhor método tem que ser avaliado pelo cirurgião. A primeira tem como fundamento o uso de um acesso de 2 cm com um tubo através da musculatura tendo uma visualização aberta e direta . A segunda com aces-
Fig A
Fig B
Técnica de microdiscectomia endoscópica , fig A acesso de 2 cm, tubo de trabalho, Fig b ampliação da imagem com ótica e iluminação dentro da coluna.
so de 1 cm vai através de uma cânula até um espaço pequeno (espaço foraminal), localizando e retirando o disco herniado sem muita agressão. As duas técnicas tem menor agressividade ao músculo e ao osso.
Fig A
Outras técnicas menos agressivas são associadas como nas artrodeses com parafusos percutâneos, substitutos dos discos, e próteses . A técnica mais utilizada hoje é o sistema parafusos percutâneos por via posterior
Fig B
na coluna, onde passa este material com pequenos acessos na coluna sem agredir a musculatura . Podem ser associadas ao uso da cirurgia por vídeo.
Tecnica de discectomia endoscópica seletiva (percutânea), fig A endoscopico dentro do tubo de trabalho e a pinça para tirar o disco. Fig B um dos espaços usados( espaço foraminal, 1,5 cm de altura aproximadamente) para chegar ao disco, técnica de retirada do disco (em azul) com a pinça.
As cirurgias minimamente invasivas são especificas e não podem ainda ser realizada em casos muito graves e sem uma avaliação precisa. Mas em casos como hérnias de disco e doenças estenose de canal vertebral tem
Técnica de passagem percutânea dos parafusos em coluna, usando torres e uma barra guiada.
demonstrado excelentes resultados quando tem indicação.
DR. CESAR DANIEL MACEDO - CRM/PR 23924 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA RQE 1083 CIRURGIÃO DA COLUNA VERTEBRAL TEOT 11837
• Ortopedista Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia-SBOT • Membro da Sociedade Brasileira de Coluna - SBC • Graduação pela Pontificia Universiade Católica do Paraná (PUC-PR) • Residência Médica em Ortopedia Hospital Pequeno Príncipe e Hspital XV • Especialização em Cirurgia da Coluna pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo - FCMSCSP
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Cicatrizes causadas pela acne têm tratamento! Acne é uma das queixas mais comuns no consultório dermatológico, caracterizada por lesões inflamatórias e classificada de acordo com a sua gravidade. O tratamento deve ser instituído o mais precoce possível, devendo ser abordado todos os fatores envolvidos na sua etiopatogenia, a fim de evitar a formação de cicatrizes inestéticas que podem interferir no perfil psicológico dos seus portadores.
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As cicatrizes de acne podem ter diferentes formas e tamanhos, e geralmente são múltiplas. Consideram-se basicamente dois tipos: cicatrizes com perda de tecido (atróficas/ deprimidas) e cicatrizes com ganho de colágeno (cicatrizes hipertróficas). Uma vez classificadas de acordo com seu aspecto, existem vários procedimentos disponíveis para a correção dessas sequelas. O laser de CO2 fracionado é um dos tratamentos mais utilizados atualmente. Atua disparando vários “microfeixes” sob a epiderme e dentro da derme, estimulando a produção de colágeno. A técnica permite a melhora da flacidez e do aspecto geral da pele, além de preencher e contrair as cicatrizes, diminuindo o seu tamanho e a sua profundidade. A Terapia de indução percutânea de colágeno é uma técnica inovadora, na qual se utiliza cilindros plásticos providos de microagulhas. As microlesões na derme causadas por elas liberam diversos fatores de crescimento, que por sua vez estimulam a proliferação de fibroblastos e colágeno. A formação de um novo tecido preenche as cicatrizes deprimidas, bem como induz a repigmentação através do aumento do suprimento sanguíneo no local. A subcisão é um procedimento cirúrgico que corrige as alterações de relevo cutâneo, através do uso de uma microlâmina. Consiste no rompimento dos septos fibrosos entre os compartimentos de gordura
que puxam a pele para baixo, como se fosse uma âncora, resultando nas cicatrizes deprimidas. A dermoabrasão é um método controlado de raspagem cirúrgica que suaviza as irregularidades da superfície cutânea. Apresenta melhor eficácia nas cicatrizes deprimidas e profundas, principalmente aquelas com as bordas bem delimitadas. Excisão e sutura têm indicação na retirada de lesões atróficas e irregulares. Trata-se de um procedimento simples, feito sob anestesia local. A cicatriz resultante da remoção fica mais uniforme e com resultado estético mais satisfatório do que a primária. O preenchimento com ácido hialurônico é uma excelente indicação para as cicatrizes distensíveis não retráteis, onde microgotas da substância são injetadas debaixo da cicatriz, elevando-as e nivelando com a pele ao redor. Os peelings químicos podem ser superficiais, médios ou profundos, de acordo com a profundidade da pele que se deseja atingir. Além de clarear as manchas, os peelings regularizam a textura da pele, que fica mais uniforme e melhora o seu aspecto como um todo. A técnica de CROSS (Chemical Reconstruction of Skin Scars), consiste na aplicação do ácido tricloroacético em altas concentrações, exatamente dentro de cicatrizes atróficas e puntiformes. A neoformação de tecido estimulada pelo ácido, preenche o orifício da lesão.
Na maioria dos casos, dificilmente um único procedimento será suficiente para melhorar o aspecto de todas as cicatrizes, devido ao polimorfismo das lesões. O médico dermatologista é quem pode classificar cada uma delas e assim prescrever o tratamento mais adequado.
DRA. PATRÍCIA MAKINO REZENDE CECATO - CRM/PR 33030 DERMATOLOGISTA - RQE: 19321
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Anabolizantes e Voz Grossa Será que vale tudo para ter o cor-
los corporais e outros sinais reforçam
po perfeito? O uso de anabolizantes
o diagnóstico do uso de anabolizan-
em busca do corpo ideal é uma rea-
tes. A laringe é uma estrutura situada
lidade crescente e preocupante. Seu
no pescoço abaixo da faringe (gargan-
uso está associado a acne, aumento
ta) e acima da traquéia. É composta
dos pelos corporais, perda de cabelo,
por parte óssea, cartilaginosa e mus-
doenças graves no fígado, complica-
cular. Os anabolizantes têm efeito em
ções cardíacas e, nos homens, pode
toda estrutura da laringe, aumentan-
levar a atrofia testicular. Relatos de
do as suas dimensões. No caso das
artistas ou anônimos sobre o uso de
mulheres, os anabolizantes poderiam
anabolizantes e os seus efeitos cola-
mimetizar os efeitos hormonais na
terais são cada vez mais comuns: “em
laringe do adolescente masculino: a
busca do corpo perfeito, acabei com
voz que desafina e depois engrossa e
a voz grossa e com problemas de saúde”.
o aparecimento do gogó.
esteja alterado e isso esteja te impedindo de trabalhar com a voz, é chegada a hora de procurar o seu otorrinolaringologista ou o seu
A voz grossa acontece em outras
Engana-se quem imagina que usar
situações como no edema de Reinke
apenas uma vez o anabolizante evita-
nas cordas vocais que é uma doença
rá os seus efeitos. Engana-se quem
da laringe secundária ao tabagismo.
imagina que interromper a medica-
Porém, quando associado a acne, pe-
ção trará a laringe a normalidade. E
professores...) devem
engana-se quem imagina que existem
evitar a todo custo o
“bombas” fracas que não possuem
uso de anabolizantes
qualquer efeito colateral. Não se en-
sem indicação médica.
gane com os “suplementos” milagrosos vendidos por aí. Não se engane com pacotes para um corpo perfeito num curto espaço de tempo.
DR. ALLEX ITAR OGAWA - CRM/PR 27.178 OTORRINOLARINGOLOGISTA - RQE 2638
• Graduação em Medicina na UEL-PR • Residência em Otorrinolaringologia na USP-SP • Fellowship em faringolaringologia na USP-SP • Professor da PUC-PR (Campus Londrina)
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Caso o seu timbre já
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fonoaudiólogo para uma avaliação. Os profissionais da voz (cantores, locutores,
BOM É SEMPRE PREVENIR Especialistas em doenças do ouvido, nariz e garganta Especialistas em Doenças do Ouvido, Nariz e Garganta, com destaque para: • Laringe e Voz; • Distúrbios do Olfato; • Surdez e Zumbido; • Vertigens e Tonturas; • Roncos e Obstrução Nasal; • Amígdala e Adenoide; • Cirurgias Endoscópicas Nasais e de Base de Crânio; • Fonocirurgia e Cirurgia Cervicofacial; • Microcirurgia de Ouvido.
Procedimentos: Vídeolaringoestroboscopia com ótica rígida e flexível; • Teste do Olfato; • Avaliação endoscópica da deglutição (FEES); • Rinomanometria • Rinometria Acústica • Cirurgia endoscópica nasal com shaver; • Vídeoendoscopia do esfíncter velo-palatino com ótica rígida e flexível; Vídeoendoscopia nasossinusal com ótica rígida e flexível; • Vídeofaringolaringoscopia por ótica rígida e flexível; • Video-otoscopia.
Especialistas certificados pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvicofacial
Dr. Allex Itar Ogawa
CRM/PR 27178 | RQE 2638 Otorrinolaringologia
Dr. Lucio Eidy Takemoto CRM/PR 16790 | RQE 11167 Otorrinolaringologia
Dr. Gustavo de Alcântara L. Santos CRM/PR 21281 | RQE 13703 Otorrinolaringologia
Dr. Marco Aurélio Fornazieri CRM/PR 22718 | RQE 2325 Otorrinolaringologia
Dr. Orson Norio Takemoto CRM: 13716 | RQE: 7045 Otorrinolaringologia
Parceria com a Audioclínica para exames da Audição e do Equilíbrio.
Responsável Técnico: Lucio Eidy Takemoto | CRM 16790
43 3029-1436 (Estacionamento Próprio)
Rua Senador Souza Naves, 1436 | Londrina | PR centrodeotorrino@gmail.com
Tontura e Zumbido LABIRINTO
É muito comum a associação da tontura e do zumbido pois os órgãos responsáveis pela audição (cóclea) e pelo equilíbrio (labirinto) estão interligados. CÓCLEA
Um aumento na pressão do líquido que fica dentro do labirinto pode levar a uma sensação de ouvido tampado, seguido de zumbido e tontura. Isto ocorre em uma doença chamada de Doença de Ménière, que é uma causa muito comum. Quando abusamos de doces ou ficamos períodos longos em jejum, altera-se a pressão deste líquido, podendo também dar estes sintomas. Secreção no ouvido médio, ou seja, atrás do tímpano, pode levar a uma diminuição da audição e zum-
bido e eventualmente a quadros de tonturas, mesmo em crianças. A Labirintite, que é a inflamação do líquido que fica dentro do labirinto, apresenta-se com uma tontura do tipo vertigem, bem intensa, com perda auditiva e zumbido. É uma causa pouco comum hoje em dia, mas o nome “Labirintite” ficou associada a qualquer problema de tontura. O nervo que sai do labirinto junta-se ao nervo que sai da cóclea e caminham junto até o cérebro. Uma inflamação neste nervo evoluiu com vertigem e muitas vezes com perda auditiva e zumbido. Uma causa rara é um tumor neste nervo, que na maioria das vezes aparece com um zumbido apenas de uma lado, perda auditiva e tonturas leves.
DR. LUCIO EIDY TAKEMOTO CRM/PR 16.790 | RQE 11167 OTORRINOLARINGOLOGISTA
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Por isso, ao procurar um médico especialista, o mesmo solicitará para fazer exames não somente do labirinto, mas também da audição. Dependendo da causa que ele estiver suspeitando, poderá pedir outros exames que achar necessário, permitindo orientar um tratamento mais adequado para cada causa.
Perda de olfato é um dos primeiros sintomas de demência Os testes olfatórios podem diferenciar um quadro demencial de uma depressão Uma das primeiras manifesta-
dois ou mais odores, enquanto nas
ções da Doença de Parkinson e da
mulheres o limiar de normalidade
Doença de Alzheimer é a diminui-
são trinta e quatro acertos.
ção da capacidade olfativa. Essa
Nos casos de demência, a con-
alteração também ocorre em ou-
firmação de uma hiposmia (perda
tras doenças neurológicas. Contudo, na maioria das vezes, essa perda passa despercebida pelo paciente. Nesses casos, somente a confirmação com um teste olfatório validado pode confirmar o distúrbio nesse órgão dos sentidos. Geralmente, o decréscimo encontrado é robusto, de nível moderado e está presente numa grande proporção de pacientes já nos estágios precoces da doença (85-90%). Um dos testes que avalia a capacidade de sentir cheiros já validado para o Brasil é o UPSIT (Teste de Identificação do Olfato da Universidade da Pensilvânia). Ele é constituído de quarenta odores diferentes e a pontuação no exame é o número de cheiros corretamente identificados pelo paciente. A partir de dados prévios publicados pelo nosso grupo, os homens devem acertar trinta e
do olfato) ajuda no diagnóstico precoce da doença e é foco atual de várias pesquisas ao redor do mundo. Essa detecção precoce do distúrbio cerebral possibilita uma programação a longo termo quanto ao cuidado do paciente, além de possibilitar a introdução e desenvolvimento de tratamentos que visem eliminar ou retardar a progressão da doença. A avaliação olfatória também pode ser útil em outras suspeitas
Doenças neurológicas que cursam com perda do olfato
de casos demenciais. Por exemplo,
1. Doença de Alzheimer
a pontuação no teste do olfato per-
2. Doença de Parkinson Idiopática
mite prever a conversão de uma perda cognitiva leve (perda da memória um pouco maior do que a esperada na idade) para a doença de Alzheimer propriamente dita. Além
3. Esclerose Múltipla 4. Doença de Huntington 5. Esquizofrenia
disso, algumas vezes uma pessoa
6. Demência de Guam
idosa com depressão pode errone-
7. Miastenia Gravis
amente ser classificada como portadora de demência. Nessa situação, um teste olfatório dentro da normalidade excluiria a demência e confirmaria o quadro depressivo.
DR. MARCO AURÉLIO FORNAZIERI CRM/PR 22.718 | RQE 2325 OTORRINOLARINGOLOGISTA
• Professor de Otorrinolaringologia da PUCPR • Doutor pela Faculdade de Medicina da USP • Fellowship em Cirurgia Endoscópica do Nariz pela USP • Pós-Doutorado na Universidade da Pensilvânia (Filadélfia, EUA)
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Distraído pelo Barulho!!! Você escuta mas não entende??? Conheça mais sobre o Distúrbio do Processamento Auditivo (Central)
A maneira como escutamos pode interferir de forma decisiva no sucesso profissional, escolar e na qualidade do nosso relacionamento pessoal. As pessoas que têm dificuldade para entender o que escutam apresentam baixa produtividade no trabalho, na escola e dificuldade para se relacionar.
Informações são ouvidas normalmente
Há uma deficiência neurológica que prejudica a compreensão das informações
O som percorre um longo caminho, desde o momento que entra na orelha até chegar ao cérebro. Quando há alguma falha nesse trajeto, a mensagem auditiva chega confusa. “Escuto, mas não entendo”, a essa disfunção chamamos de Distúrbio do Processamento Auditivo (Central). DETECTANDO O PROBLEMA Uma equipe multiprofissional (fonoaudiólogo, otorrinolaringologista, neurologista, pediatra, geriatra, psiquiatra, psicólogo, psicopedagogo, entre outros) deve ser empregada já que estes sinais não são exclusivos do DPA(C) e, portanto, é necessário verificar outros transtornos que podem estar associados. O exame comportamental do processamento auditivo (central) é realizado por um fonoaudiólogo que atua na área da audição dentro de uma cabine acústica com fones de ouvido onde é possível analisar e diagnosticar como o cérebro está interpretando os sons que escutamos; medir a capacidade de conversação em ambientes ruidosos e fornecer informações sobre o local da disfunção no sistema auditivo central.
Os exames eletrofisiológicos da audição fornecem informações importantes sobre o funcionamento das vias auditivas centrais. TRATAMENTO O processo de reabilitação/habilitação deve ter ênfase na estimulação auditiva e de linguagem e deve levar em conta mudanças no ambiente acústico, o desenvolvimento de habilidades auditivas e de linguagem, bem como o processo de comunicação no meio ambiente. Outras intervenções podem ser necessárias tais como: psicopedagógica, psicológica e/ou neuropsicológica, entre outras.
CARACTERÍSTICAS • Dificuldade de ouvir com ruído, uma conversa no meio da rua exige muito esforço; • Não consegue localizar de onde vem o som; • Problemas em seguir instruções; • Dificuldade de entender ritmo, ênfase e entonação; • Grande esforço para se manter concentrado; • Problema de leitura, escrita e linguagem (dificuldade de contar uma história, por exemplo).
MARCIA BONGIOVANNI - CRFª. 7399-PR FONOAUDIÓLOGA
• Fonoaudióloga, Coordenadora Científica da Audioclínica – Instituto da Audição e do Equilíbrio em Londrina - PR. • Especialista em Processamento Auditivo (Central). • Especialização em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de São Paulo– Escola Paulista de Medicina. • Fellowship no Departamento de Speech Pathology & Audiology da University of Iowa Hospitals and Clinics. • Fellowship em Equilibriometria e Processamento Auditivo (Central) pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina. • Frequenta desde 2011 o Grupo de Estudos da Academia da Mente – Curso em Educação Continuada sob Orientação e Mediação da Fonoaudióloga Dra. Ana Maria Alvarez – São Paulo – SP.
AUDIOCLÍNICA Instituto da Audição e do Equilíbrio Desde 2002
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43 3344-1818 - Rua Senador Souza Naves, 1436 www.audioclinicalondrina.com.br
ESPECIAL CAPA
Endometriose perguntas e dúvidas mais frequentes DR. FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA LOPES - CRM/PR 14923
O que endometriose? A endometriose consiste na presença de endométrio – camada de células que revestem a parede interna do útero – fora da cavidade uterina que é a sua localização normal. A descamação dessa camada é o que causa o sangramento mensal que chamamos de menstruação.
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ESPECIAL CAPA
Quando devo suspeitar de endometriose?
Quais exames devem ser realizados para auxiliar no diagnóstico?
Normalmente a paciente com endometriose apresenta dores ou cólicas abdominais desde idade precoce. Um outro sintoma importante é a infertilidade. A associação de dores e infertilidade está presente em 60% dos casos de endometriose; 20% apresentam somente dor e 20% das pacientes têm como único sintoma a infertilidade.
Atualmente são solicitados exames de ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal e ressonância magnética. Em algumas situações especiais pode-se também solicitar ultrassonografia transretal, colonoscopia, cistoscopia, urografia excretora e urodinâmica completa. Esses exames são importantes para um melhor diagnóstico e localização das lesões endometrióticas e, muitas vezes, para uma programação cirúrgica adequada.
Quando a endometriose se inicia normalmente? Segundo a Sociedade Brasileira de Endometriose, essa doença “[...] acomete mulheres que estão no período reprodutivo, ou seja, período que vai desde a primeira menstruação até a menopausa quando cessam as menstruações. Estudos mostram que em uma parcela grande de mulheres os sintomas da doença iniciam-se ainda na adolescência. Portanto, a endometriose pode surgir logo após as primeiras menstruações.”
Por que a endometriose dificulta uma gravidez?
exames de imagem
A endometriose provoca uma série de alterações no organismo que dificultam a gravidez: obstrução das trompas com lesões e aderências; ovulações irregulares; piora na qualidade dos óvulos; produção de substâncias inflamatórias que ficam na região pélvica – baixo ventre – e dificultam a fecundação dos óvulos e alterações que podem levar a uma falha na implantação do embrião no útero.
Quais as queixas mais comuns?
com lesões suspeitas.
A endometriose é hereditária?
As queixas são inúmeras e podem estar associadas ou isoladas. São elas: cólicas menstruais intensas e dores durante a menstruação; desconforto e/ou dor pré-menstrual; dispareunia, isto é, dores nas relações sexuais; sangramento menstrual intenso e/ou irregular; fadiga (cansaço) crônica; alteração no hábito intestinal e urinário, com maior intensidade no período menstrual; dor abdominal difusa e crônica no baixo ventre e uma das principais e, muitas vezes, primeira queixa: a dificuldade para engravidar e a infertilidade.
O diagnóstico de
Existe, possivelmente, um fator hereditário na doença. Observou-se que mulheres com casos de endometriose na família apresentam um fator de risco para o desenvolvimento da doença. Em gêmeas idênticas, se uma tem endometriose, a chance da outra desenvolver a doença é de 51%.
Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico é realizado através de uma associação de sintomas da doença, de toque vaginal – exame físico – e de
confirmação é feito por meio de biópsia durante uma videolaparoscopia – cirurgia em que é inserida uma câmera e pinças através de pequenos orifícios
Mulheres que não têm cólicas podem ter endometriose?
no abdômen. Nessa cirurgia, é possível ver as lesões características da doença
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ESPECIAL CAPA Cerca de 16% das mulheres sem sintomas podem apresentam lesões de endometriose na região pélvica, porém são lesões pequenas e superficiais. Nesse caso, a doença é denominada endometriose mínima ou leve e também pode provocar infertilidade. Quais os locais de acometimento da endometriose? A região mais afetada é pelve feminina – parte baixa do abdômen – acometendo portanto, os órgãos aí localizados como: ovários, trompas, ligamentos útero-sacros, peritônio e útero. No caso de endometriose profunda o reto e o sigmoide, ou seja, intestino grosso são afetados; aliás o intestino grosso, intestino delgado e o apêndice são os órgãos não reprodutivos mais afetado pela doença. A parte urinária – bexiga e ureteres – também pode ser afetada. Em casos mais raros a doença pode atingir o diafragma, pulmões e várias outras partes do organismo. O estresse pode piorar ou facilitar o aparecimento da endomeriose? Existe uma diminuição da eficácia do sistema imunológico pelo estresse e pelas substâncias liberadas por ele no organismo, que propiciam o aparecimento ou o desenvolvimento da endometriose. Isso corrobora o aumento da incidência dessa doença atualmente, com o aumento da carga de trabalho e das preocupações a que as mulheres estão sujeitas. Existe alguma substância na dieta que influencia no aparecimento da
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O tratamento da endometriose é sempre cirúrgico? Em algumas situações a cirurgia não está indicada. Mulheres assintomáticas, isto é, que não apresentam sintomas da doença ou que têm poucas queixas, com diagnóstico já firmado de endometriose, porém com lesões pequenas podem se beneficiar do tratamento clínico – realizado através de medicamentos – ao invés da cirurgia. Por outro lado, mulheres com sintomas severos e com lesões maiores, que podem e/ou comprometam o funcionamento do intestino e do sistema urinário, a fertilidade e a vida sexual devem ter em mente o tratamento cirúrgico. O tratamento da endometriose é individualizado e deve ser pensado caso a caso. Assim, a abordagem mais adequada depende das queixas da paciente, sua idade e seus planos de engravidar ou não, por exemplo.
endometriose ? O Bisfenol A pode aumentar o desenvolvimento de focos de endometriose, conforme demonstram publicações e estudos. O Bisfenol A, conhecido pela sigla BPA, é uma composto utilizado para fabricar plásticos de policarbonato, matéria-prima de recipientes para armazenar alimentos, garrafas de água e de refrigerantes e em latas de conserva. Quando essas embalagens entram em contato com alimentos muito quentes ou quando são colocadas no forno de microondas, o Bisfenol A presente no plástico contamina o alimento e acaba sendo consumido juntamente com a comida. Por exemplo, garrafas de água dentro de um carro que permanece no sol, podem apresentar o Bisfenol A. Qual a dieta ideal para quem tem endometriose? Uma dieta balanceada, composta de alimentos ricos em fibras, frutas e vegetais. Aconselha-se também a aumentar o consumo de proteína vegetal como grãos, por exemplo, castanhas e amêndoas, além do Ômega 3, encontrado em peixes como: sardinhas, atum e salmão. Também é importante evitar o consumo de alimentos com gordura animal e lacticínios. Existem algumas doenças que são comuns a quem tem endometriose?
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ESPECIAL CAPA Doenças imunológicas, normalmente, podem estar associadas a quem tem endometriose, como doenças ligadas à tireóide – tireoidite de
Ou seja, apesar de ainda não haver uma cura definitiva,
Hashimoto, por exemplo. As pacien-
é possível ter uma
tes com HIV apresentam uma imuni-
vida normal e de
dade diminuída e, portanto, apresen-
qualidade com a
tam um risco maior de desenvolver
doença. Para isso,
endometriose. As mulheres que tem a doença também apresentam uma predisposição a desenvolver quadros de candidíase de repetição. A endometriose tem cura?
é preciso que a paciente procure um profissional de ginecologia de
Conforme a Sociedade Brasileira
confiança e juntos,
de Endometriose informa “A endo-
decidam, caso a
metriose é considerada uma doença
caso, qual o melhor
va. Entretanto, os tratamentos com cirurgia ou medicamentos específicos podem permitir uma melhor qualidade de vida às portadoras da doença. Alguns estudos recentes mostraram
“
crônica, portanto, sem cura definiti-
tratamento para a doença.
que cirurgias com exerese minuciosa de todas as lesões visíveis podem diminuir ou retardar a recorrência das lesões e dos sintomas de endometriose.”
DR. FRANCISCO CARLOS DE OLIVEIRA LOPES - CRM/PR 14923 ESPECIALISTA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - RQE 8323
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Aparelhos Ortodônticos Quando devemos procurar um dentista para verificar dentes tortos?
especiais, mas os resultados são compensadores.
especialista que trata deste problema
Os aparelhos fixos evoluíram?
na odontologia. Principalmente den-
R: Atualmente os bráquetes são
tes tortos e problemas na mastigação
menores, mais leves, e exigem menos
são as causas mais frequentes da visi-
metal que no passado. Existem tam-
ta dos pacientes ao consultório.
bém os bráquetes estéticos que são
R: O ortodontista é o profissional
confeccionados de materiais transpa-
A partir de qual idade colocar aparelho?
rentes, constituídos de porcelana ou safira.
R: O quanto antes melhor, ter uma car a arcada óssea e o posicionamento
O que são aparelhos ortodônticos autoligáveis?
dos dentes nas crianças. É importante
R: É um dos sistemas mais novos
um diagnóstico precoce para verificar
tem no tratamento ortodôntico. Pois
se a criança necessita de aparelho ou
não se utiliza as “borrachinhas colori-
não. Normalmente usa-se aparelhos
das”. E assim reduz o atrito e facilita o
ortopédicos (móveis) em pacientes
alinhamento e nivelamento dos den-
em crescimento, e fixos em pacientes
tes, e consequentemente, a redução
com dentes permanentes.
do tratamento ortodôntico em alguns
consulta do ortodontista para verifi-
casos.
O que causa dentes tortos? R: Na maioria das vezes, proble-
Qual o futuro da ortodontia?
mas hereditários, respiração bucal,
R: O conhecimento e o aperfei-
chupar dedo ou chupeta por muito
çoamento constante do profissional
tempo, e deglutir de maneira errada.
torna-se necessário. A tecnologia tem ajudado muito o diagnóstico dos
Adulto pode usar aparelhos? R: Sim, a ortodontia de hoje permite isso. Deve-se ter alguns cuidados
problemas ortodônticos com exames complementares, tornando os tratamentos mais rápidos e eficazes.
DR. MARCIO MOREIRA - CRO/PR: 10403 ORTODONTISTA
Rua Senador Souza Naves, 441 - Sala 84 | 43.3323 2583 80
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Novas opções para tratamento de doenças do ânus Por séculos, doenças como Hemorroidas e Fístulas anais foram tratadas cirurgicamente com pequenas variações de uma mesma técnica, aonde as hemorroidas eram retiradas cirurgicamente e as fístulas eram simplesmente cortadas e ambos os procedimentos eram deixados abertos para cicatrização por segunda intenção, ou seja, feridas abertas que cicatrizam lentamente por períodos que podiam variar de alguns dias ou em casos extremos demoravam meses.
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Neste periodo de cicatrização, os
tratamento de doença hemorroidá-
de grande quantidade de tecido nos
pacientes deveriam ser orientados a
ria e uma para tratamento de fístulas
casos de cistos pilonidais grandes. A
realizar curativos frequentes e ba-
anorretais, que pode ser extendido
técnica é realizada com uma fibra óp-
nhos de assento, mais utilização de
para tratamento de cistos pilonidais.
tica que emite um laser que cauteriza
pomadas cicatrizantes pelo período
As técnicas para tratamento de he-
e sela o trajeto fistuloso, não havendo
de cicatrização, impedindo o retorno
morroidas são o Grampeador circular
necessidade de corte e especialmente
às atividades normais até que a mes-
e a técnica mais recente de Desarte-
nas fístulas, não há a necessidade de
ma se completasse.
rialização hemorroidária transanal,
secção da musculatura anal ou peri-
Essa não precisa mais ser a reali-
onde é identificado cada vaso por
neal, não havendo portanto risco de
dade de pacientes que precisam do
técnica de ultrassom doppler e ligado
incontinência por essa razão.
tratamento dessas doenças. Nos ul-
separadamente, aonde não é neces-
timos 15 anos foram desenvolvidas
sário retirada de material algum e o
técnicas cirúrgicas para tratamento
trauma cirúrgico é minimizado. Essas
específico da doença hemorroidária
técnicas são realizadas acima do ânus,
e de fístulas anorretais que diminu-
no reto inferior e não necessitam ne-
Essas cirurgias
íram significativamente o trauma
nhum tipo de cuidado especial no pós-
beneficiam o paciente
cirúrgico e o tempo de cicatrização
-operatório, cicatrizando com uma
por apresentarem
e, praticamente, aboliram a neces-
velocidade maior e proporcionando
sidade de ser deixada qualquer tipo
ao paciente uma quantidade significa-
menor dor e
de ferida no ânus ou períneo e es-
tivamente menor de dor e desconfor-
pecialmente no tratamento das fís-
to. Os paciente geralmente retornam
tulas, hoje com técnica recente, não
às suas atividades em periodos que
há mais o risco de o paciente desen-
variam de 2 dias a uma semana.
especialmente por apresentarem menor tempo de cicatrização que se dá em dias, ao contrário de meses
volver qualquer tipo de incontinên-
Além dessas técnicas para tra-
cia fecal, complicação esta, muito
tamento de hemorroidas, foi desen-
nos casos em que é
comum após o tratamento conven-
volvida nova técnica para tratamento
realizada a cirurgia
cional de fístulas onde é realizada a
de fístulas anorretais e cistos piloni-
convencional.
secção completa do trajeto fistuloso.
dais onde não há mais a necessida-
As técnicas citadas são duas para
des de secção do trajeto ou retirada
DR. MARISON JOSÉ KOJI URATANI - CRM/PR 20688 CIRURGIA GERAL RQE 12837 COLOPROCTOLOGIA RQE 13716
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O que é gastrite? Quais os tipos de gastrite?
Gastrite significa inflamação da mucosa do estômago e, muitas vezes, tem diferente significado para os leigos e para os médicos. O público, frequentemente, usa o termo gastrite como queixa, representando vários desconfortos relacionados com o aparelho digestivo. O médico, após realizar anamnese cuidadosa e examinar o paciente; e fazer os exames quando necessários, conclui que existe gastrite, inclusive, muitas vezes sem sintomas e outras vezes em que não existe significado clínico destacável.
A gastrite pode acontecer de repente (gastrite aguda) ou ir se desenvolvendo lentamente (gastrite crônica). A diferenciação é feita através da visualização, no microscópio, da presença de células específicas que identificam a presença de inflamação aguda ou crônica. Em alguns casos, a gastrite pode estar ligada às úlceras do estômago e aumentar o risco de desenvolver câncer gástrico. Para a maioria das pessoas, entretanto, ela não é um problema sério e melhora rapidamente com o tratamento.
Quais são os sintomas da gastrite? • Sensação de queimação, dor ou indigestão na região superior do abdome que pode melhorar ou piorar com a alimentação • Náuseas • Vômitos • Perda de apetite • Sensação de plenitude gástrica depois da alimentação • Aumento dos gases ou sensação de inchaço no estômago • Perda de peso
Quais são as causas de gastrite? • Infecção pelo Helicobacter pylori • Uso regular de anti-inflamatórios • Excesso de álcool • Estresse • Refluxo biliar • Envelhecimento Outras doenças e condições: AIDS/ HIV, doença de Crohn, infecções parasitárias, algumas doenças do tecido conjuntivo, insuficiência renal ou hepática.
Como o médico faz o diagnóstico? Na gastrite aguda, baseando-se na história clínica, sendo em geral desnecessário exames. Na suspeita de complicações, como a hemorragia, a endoscopia digestiva alta é o exame indicado. Entretanto, 40% dos casos de gastrite crônica nada mostram. Por isso, considera-se que o diagnóstico das gastrites crônicas é, fundamentalmente, histológico, ou seja, pelo exame microscópico de fragmentos da mucosa colhidos por pinça de biópsia que passa através do próprio endoscópio.
Qual é o tratamento? O tratamento está relacionado ao agente causador. Nos casos de gastrite aguda associada ao uso de medicações anti-inflamatórias, sua suspensão e/ou substituição, associada ao uso de medicamentos que neutralizem, que inibam ou bloqueiem a secreção ácida do estômago, é o tratamento básico. A endoscopia, mais utilizada nos casos de gastrite aguda acompanhada de sangramento, além de poder fazer o diagnóstico, pode interromper a hemorragia aplicando variados tratamentos locais.
Quando consultar um médico? A maioria dos casos de indigestão ou dor de estômago é passageiro e não requer atendimento médico. Mas se você apresenta sinais ou sintomas por uma semana ou mais, procure um médico. Caso você vomite sangue vermelho vivo ou em cor de “borra de café” ou tenha fezes escuras, procure atendimento médico imediato.
DRA. PATRICIA MAYUMI KURIHARA - CRM/PR 27299 GASTROENTEROLOGIA - RQE 17882 CLÍNICA MÉDICA - RQE 17883
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Esteatose Hepática O Fígado Gorduroso mente se as taxas de glicose não estão normais; d. Alguns medicamentos como: Antirretrovirais, corticoides, tamoxifeno, diltiazen, amiodarona, estrogênios; e. Outras doenças como hepatites virais B e C;
A esteatose hepática é
peso muito rápidas; g. Algumas cirurgias de redução de
no fígado, também conhecido como
estômago como o by-pass gás-
fígado gorduroso ou
trico.
fígado gordo.
O fígado possui cerca de 10% de seu peso em gordura, quando ultrapassa essa quantidade ocorrerá acúmulo de gordura no órgão como um todo. As causas de esteatose hepática, dividem-se em dois grandes grupos. A primeira está relacionada ao uso de álcool e a segunda causa deve-se ao não uso de álcool, dentre elas: a. O excesso de peso (70% dos
hepática ou se há inflamação no fígado, tratamento adequado e individualizado para melhorar o funcionamento
tica, na grande maioria das vezes, não
bem como evitar
apresentarão sintomas. Será feito o
inflamação e
diagnóstico durante exames de rotina em que se observa a presença de gordura no fígado seja pelo Ultrassom ou
progressão para cirrose hepática.
outros exames de imagem. Vale lembrar que esses pacientes com esteatose poderão desenvolver a esteato-hepatite que nada mais é que inflamação crônica no fígado decorrente da presença de gordura no fígado. Para saber se há inflamação, exames de sangue são necessários.
b. Colesterol elevado, principal-
poderão desenvolver cirrose hepática
mente os triglicerídeos elevados
decorrente do acúmulo de gordura no
principal-
você tem esteatose
de seu fígado,
Cerca de 20% desses pacientes
Mellitus,
para investigar se
Os pacientes com esteatose hepá-
obesos terão fígado com gordura)
c. Diabetes
hepatologista
para que seja feito o
f. Desnutrição grave ou perda de
o acúmulo de gordura
Assim, procure um
fígado e inflamação.
DR. LUCIANO FREIBERGER - CRM/PR 24768 HEPATOLOGIA RQE 1432 GASTROENTEROLOGIA RQE 1412
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Câncer Renal e seu tratamento na atualiade
O câncer de rim é o 13º tipo mais frequente, estima-se que acomete 270 mil pessoas no mundo todos os anos. Entre os fatores de risco que contribuem para o seu surgimento podemos citar: cigarro, obesidade, hipertensão arterial, uso de medicamentos para tratamento de “pressão alta” e fatores genéticos. O Câncer Renal caracteriza-se por uma grande diversidade em sua apresentação clínica em que tumores localizados e pequenos raramente produzem sintomas. Em razão do amplo uso de exames de imagem, aproximadamente 40 a 90% dos tumores são diagnosticados “incidentalmente em sua fase inicial. Muitas vezes o diagnóstico não é realizado até que a doença se torne localmente avançada ou apresente metástases (câncer disseminado para outros órgãos). Quando presentes, os sintomas mais comuns são a presença de sangue na urina e dor. Por isso a importância de consultas e exames periódicos de rotina.
Tratamento cirúrgico As opções de tratamento têm evoluído muito nas últimas décadas. A nefrectomia radical aberta, que retira todo o rim através de grande corte tem pouca indicação nos dias atuais. Outras opções são a nefrectomia radical por laparoscopia (vídeo) e a nefrectomia parcial aberta ou por laparoscopia.
Nefrectomia parcial laparoscópica: O que é? Essa é uma grande evolução técnica e exige alto grau de especialização. Consiste na retirada somente do tumor renal com preservação do restante do rim normal, através de laparoscopia (cirurgia por vídeo), sem a necessidade de grandes cortes. Além da questão estética, principalmente permite a preservação da função renal, recuperação pós-operatória mais rápida, com menos dor e retorno mais rápido às atividades do dia 7 a 7 dia. Esse tipo de tratamento é indicado para tumores pequenos e localizados. Por isso, novamente a importância do diagnostico precoce que é feito através de consulta e exames de rotina.
DR. ANDRÉ R. S. MACEDO - CRM/PR: 25769 UROLOGISTA RQE 17699
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O Pilates nas Patologias de Joelho O joelho é uma articulação complexa que absorve a carga do nosso corpo e transmite o impacto das atividades diárias para o quadril e coluna. A dor no joelho é muito comum na terceira idade advinda da degeneração articular (ARTROSE), no entanto é uma queixa crescente também entre a população de adultos jovens praticantes ou não de atividades físicas. Você já ouviu falar em Síndrome da Dor Fêmoro-patelar (SDFP)? É uma das principais lesões que acometem os membros inferiores em adultos jovens. Cerca de 50% das queixas de dores desconhecidas na articulação do joelho estão associadas à esta síndrome. Ela é caracterizada por dor na região anterior ou retropatelar na articulação do joelho sendo agravada durante atividades físicas, agachamento, ao ajoelhar-se, permanecer muito tempo na posição sentada e ao subir escadas ou terrenos inclinados/ acidentados. As principais causas associadas a SDFP são: posicionamento errado do pé e da pisada (“pé chato” e “pé cavo”), patela alta, desalinhamento articular, encurtamento muscular, frouxidão ligamentar além de fraqueza e falta de estabilização por parte dos músculos do membro inferior, principalmente os da região anterior da coxa. Entre as modalidades utilizadas para a reabilitação desta síndrome está o PILATES, um método desenvolvido pelo alemão Joseph Pilates na década de 1920 e que trabalha diretamente nas deficiências causadoras da SDFP. Mediante uma avaliação específica, o profissional utilizando-se do método atuará diretamente nas causas da dor
focando em dois grandes fatores desencadeantes da síndrome: o alinhamento patelar e a estabilização da articulação do joelho. Com exercícios direcionados para esta patologia, é possível aumentar a força muscular dos membros inferiores, a flexibilidade muscular (alongamento), o equilíbrio e, com orientações adequadas, desafiar a articulação no ganho de estabilidade e funcionalidade, gerando harmonia nas forças incidentes no joelho que resultarão na diminuição expressiva do quadro de dor em alguns meses dependendo de cada caso. É importante salientar a necessidade de buscar ajuda com profissionais especialistas nesta área como médicos ortopedistas e fisioterapeutas com boa formação nos conceitos de reabilitação e reconhecida formação no método Pilates para que o problema não piore trazendo mais desconforto e incapacidades nos joelhos.
Equipe Revitale: CÍNTIA SPAGNOLO GOMES CREFITO 183199-F
• Fisioterapeuta Graduada pela UEL • Especialista Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia Funcional - UEL • Certificado Internacional de Pilates - Polestar / Physio Pilates • Mestranda em Ciências da Saúde - UEL
FABIANA R. PEDRIALI MACEDO CREFITO 148652-F
• Fisioterapeuta Graduada pela UEL • Mestre em Ciências da Saúde - UEL • Especialista em Reeducação Funcional da Postura e do Movimento - USP • Aperfeiçoamento em Fisioterapia Uroginecológica Instituto Salutaire - RJ • Certificado Internacional de Pilates - Polestar / Physio Pilates
KATHIANE KLETTINGUER BOMTEMPO CREFITO 8/ 131020-F
Dicas para um JOELHO SAUDÁVEL: Usar calçados adequados para as atividades físicas; Controlar o peso corporal; Avaliar com um fisioterapeuta como está sua pisada e se você precisa de palmilhas; Alongar e fortalecer os músculos do quadril e pernas; Escolher atividades físicas que não prejudiquem sua lesão ou dor;
• Fisioterapeuta Graduada pela UEL • Pós-Graduada em Osteopatia e Terapia Manual pela UENP • Certificado Internacional de Pilates - Polestar / Physio Pilates
LUCAS ARAUJO DE OLIVEIRA CREFITO 193314-F
• Fisioterapeuta Graduado pela UEL • Certificado Internacional de Pilates - Polestar / Physio Pilates
MARIA SIMONE BARRETO CREFITO 192789-F
• Fisioterapeuta Graduada pela UEL • Certificado Internacional de Pilates - Polestar / Physio Pilates • Mestre em Ciências da Reabilitação - UEL
PAULA BEGIATO MEZZAROBA MANARIN CREFITO 121270-F
Escrito por: Lucas Araujo de Oliveira Crefito 193314-F
• Fisioterapeuta Graduado pela Unfil • Certificado Internacional de Pilates - Polestar / Physio Pilates • Formação em Ballet Clássico - Vaganova
CLEICIANE BRENE PEREIRA CREFITO 685897
• Fisioterapeuta graduada pela UNOPAR • Especialista em Dermato Funcional e Acupuntura • Docente da Unifil.
CARINE ZAUPA
Cleiciane Brene Pereira
CREFITO 189394 Crefito 685897
• Fisioterapeuta graduada pela UEL • Aprimoramento em Traumato-Ortopedia - HCUSP • Formação em Osteopatia e Terapia Manual - Instituto Docusse
Av Ayrton Senna, 830 | Gleba Palhano - Londrina - PR | 43 3337-1931
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Implantes Dentários Os implantes dentários são um método de reposição de um ou mais dentes perdidos, que visa à reabilitação funcional e estética, possibilitando desta forma, reverter desde pequenos espaços desdentados até perdas extensas, como nos pacientes que utilizam dentaduras totais; devolvendo qualidade de vida e autoestima ao paciente.
O tratamento consiste na utilização de pinos (implantes feitos de titânio), um material que possui a peculiaridade de promover uma fixação ao osso( osseointegração). Os implantes funcionam como raízes artificiais, que são implantados cirurgicamente e posteriormente, receberão próteses que irão repor os dentes perdidos. A seguir algumas das perguntas mais frequentes a respeito de Implantes dentários: 1 - Que exames são necessários para sabermos se é possível solucionar um caso com Implantodontia? É necessário primeiramente a realização de uma avaliação, onde se verifica a situação clínica do paciente. Nessa consulta são solicitados exames de imagens, as radiografias: Panorâmica, e em alguns casos específicos, Tomografia. Após, solicita-se exames laboratoriais de rotina, a fim de complementar as informações sobre o estado geral do paciente.
2 - A cirurgia é muito complexa, e o pós-operatório muito desconfortável? O procedimento cirúrgico para colocação de implantes é simples e previsível, desde que tenha sido feito correto diagnóstico e planejamento . Usualmente utiliza-se a anestesia local, idêntica a utilizada em procedimentos odontológicos. O pós-operatório pode variar muito de um paciente para outro, todavia, a recuperação é bastante rápida e tranqüila, tendo o paciente a adequada cobertura com medicações para controle da dor, anti-inflamatórios e antibióticos. 3 - Em quanto tempo pode-se receber as próteses sobre implantes? Atualmente existem duas possibilidades que são utilizadas como rotina: carga imediata ou tardia. Na carga imediata o paciente sai do consultório com os implantes e próteses colocadas em uma única sessão. Em carga tardia, espera-se um período de 3 a 6 meses em média, para que ocorra a Osseointegração dos implantes, para somente então colocar as próteses. Deve ser analisados alguns critérios e pré-requisitos durante o diagnóstico, para escolha entre carga imediata ou tardia 4 - Em que casos serão necessários enxertos ósseos, e como são realizados? Pacientes que perderam os dentes há muito tempo, ou vítimas de acidentes traumáticos, podem apresentar perda óssea, o que inviabiliza a instalação dos Implantes na posição correta. São 3 os tipos de enxerto ósseo para reconstrução dessas perdas: Autógeno – retirado do próprio paciente, Homógeno –Banco de Osso e Sintético – Artificial. Depende do correto diagnóstico e planejamento a escolha do material, bem como a aceitação do paciente. Independente da origem do enxerto, é um procedimento cirúrgico previsível e com pós-operatório tranquilo. 5 - Em algum momento é necessário que o paciente fique sem dentes (próteses), mesmo no caso de enxertos? Não, em nenhum momento o paciente ficará sem uma prótese provisória, normalmente estas são preenchidas internamente com materiais macios, promovendo desta forma a proteção dos enxertos ou implantes, trazendo conforto e permitindo o convívio social. 6 - E o custo dos Implantes Dentários? Com a evolução das indústrias nacionais, com qualidade similar aos implantes importados, ocorreu uma redução importante no custo dos implantes como também das próteses sobre implantes, tornando-os mais acessíveis.
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Erick Moraes Fotografia
Nossa maior
alegria é poder
fazer você
sorrir!
DRª. THAISA F. VERONESI CRO/PR: 15607
• Clínica Geral
DR. RODRIGO O. VERONESI CRO/PR: 15341
• Especialista em Implantodontia • Especialista em Periodontia • Mestre em Bioengenharia • Prof. Pós graduação em Implantodontia
Rua Alagoas, 411 - Londrina-PR | dr_veronesi@hotmail.com | 43. 3345-0945
Descubra mais sobre fotoproteção e as dúvidas mais frequentes no consultório 1. Quais as diferenças entre os filtros solares existentes ? Os filtros solares podem ser físicos ou de barreira (substâncias opacas que refletem e dispersam a luz) e filtros químicos (agem através da absorção dos raios ultravioletas (UV)). Em geral os fotoprotetores comerciais utilizam uma combinação destes dois filtros para ampliar o espectro de ação e minimizar os efeitos adversos ligados a um ativo específicos. 2. Quando eu for comprar como escolho qual o melhor para minha pele ? • Géis: fácil aplicação e rápida secagem. Ideal para peles oleosas ou acneicas. • Emulsões: cosmética agradável, sendo uma das formas mais prescritas. • Gel creme: combinação de agentes que produz um efeito sensorial dos géis com a maciez da emulsão. Ideal nos produtos de uso diário, inclusive para pele oleosas. • Aerossóis: são mais úteis quando usados para reforçar o efeito de um fotoprotetor em emulsão ou gel ou quando há necessidade de reaplicação. • Bastões( sticks ): grande resistência a água. Ideal para lábios, dorso nasal e outras áreas restritas. • Pós e bases: cosméticos para maquiagem que já reduzem o brilho da pele, uniformizando cor e textura e protegendo das radiações solares. 3. O que é FPS e que diferença ele faz se maior ou menor ? O FPS significa Fator de Proteção So-
lar e é indicativo do tempo que a pessoa pode permanecer ao sol de modo mais seguro. Por exemplo: se uma pessoa sem proteção manifesta uma leve vermelhidão (que é o início da queimadura solar) após 10 minutos de exposição ao sol, ao utilizar o FPS 15, poderá permanecer um tempo 15 vezes maior (ou seja, 150 minutos, ou 2 horas e meia) até que se inicie a tal vermelhidão. Assim, o FPS 15 não significa que a pessoa pode permanecer ao sol por 15 horas direto e nem até 15 horas da tarde... e sim, que essa pessoa deverá usar esse produto pelo menos a cada 2 horas e meia. Lembremos que esse tempo varia de pessoa para pessoa, pois cada pele é diferente, e se queima em tempos diferentes. 4. Meu bebê já pode usar o filtro solar ? O filtro solar está indicado para todas as pessoas a partir dos 6 meses de idade. Antes disso, eles devem sempre permanecer à sombra e protegidos com chapeuzinhos (nunca expostos diretamente à radiação solar). Crianças maiores costumam permanecer ao sol muito mais que os adultos, recebendo doses muito altas de radiação. É fundamental a fotoproteção na infância devido aos perigos que a não proteção implica para o futuro adulto. 5. Posso guardar meu filtro de um verão para o próximo ? Devido ao fato do calor poder degradar o fotoprotetor, não é conveniente guardá-lo aberto de um ano para o outro; 6. Filtro solar manipulado é igual ao industrializado? Nem sempre. A fórmula deve ser feita em uma farmácia confiável e há ressalvas. O problema é que nos manipulados são acrescentadas muitas outras substâncias como ativos regeneradores, matificantes, hidratantes, antioxidantes que podem comprometer a estabilidade e a eficácia da fórmula. Não há como saber ao certo qual o FPS e a proteção UVA que um produto manipulado oferece. 7. Se eu passar maquiagem por cima cortará o efeito do filtro ? E se eu usar perfume junto o que pode acontecer ?
O contato com frutas (figo, além das cítricas como o limão), maquiagem, perfumes, medicamentos e cosméticos podem levar a reações da pele especialmente quando exposta ao sol, surgindo manchas ou até queimaduras. 8. Qual a diferença entre bloqueador , protetor e filtro solar ? O filtro solar e o protetor podem ser considerados sinônimos. O bloqueador solar no entanto apresenta algumas características diferentes em sua formulação que o fazem refletir a radiação UV. Quando aplicado o produto geralmente deixa a pele esbranquiçada e opaca. Eles costumam ser mais indicados para pessoas de pele muito claras e sensíveis, ou em áreas localizadas após cirurgias e peelings. 9. Existe uma ordem ideal para aplicar os produtos no meu dia a dia como maquiagem, hidratante e o filtro solar ? Para tirar o maior proveito de cada produto em geral o ideal é aplicar os produtos mais leves primeiro e os mais pesados por último. Pela manhã por exemplo: limpar a pele com seu sabonete ou gel de limpeza. Com a pele limpa você aplica o filtro solar – se ele for químico e depois dele o hidratante. Se o filtro for físico ele é o ultimo a ser aplicado ( seguindo a ordem do mais leve primeiro) . E para quem não dispensa a maquiagem finaliza-se com ela. 10. E aquela perguntinha de sempre – e minha vitamina D como fica ? Já é consenso entre os dermatologistas que a exposição ao sol, de forma intencional, não deve ser considerada para a produção de vitamina D, nem para a prevenção de sua deficiência. Alguns pacientes com risco maior de desenvolver deficiência de vitamina D (como por exemplo lactentes com amamentação exclusiva, idosos e obesos mórbidos ) devem ser monitorados através de exames e podem utilizar alimentos ou suplementos vitamínicos para sua prevenção. Dica : alguns alimentos possuem boas quantidades de vitamina D como por exemplo: salmão, atum, sardinha, ovo, queijo cheddar e carne bovina.
DRA. FABIANA NEOTTI PISTORI - CRM/PR 19323 DERMATOLOGISTA - RQE 15511
• Médica Dermatologista pela Universidade Estadual de Londrina. • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.
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Quando a tristeza pode ser considerada um transtorno? É comum ouvirmos as frases: “estou deprimido HOJE” ou “fiquei deprimido AGORA”. Entretanto, o Transtorno Depressivo é mais do que um estado de humor momentâneo, é uma DOENÇA.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a depressão afeta 350 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, cerca de uma em cada dez pessoas sofre com essa doença, porém, embora seja altamente prevalente, carrega estigmas que dificultam seu diagnóstico precoce e tratamento adequado. O principal deles é o fato da depressão ser um “transtorno mental”. A dificuldade em admitir ser portador de uma doença de ordem psíquica faz com que o indivíduo subestime, ou até ignore, seus sintomas e, consequentemente, demore a procurar ajuda. Os sintomas depressivos podem ser confundidos com sentimentos comuns do ser humano. No entanto, passam a configurar um Transtorno Depressivo quando a variação do humor afeta negativamente aspectos da vida do paciente, seja da produtividade no trabalho e nos estudos às relações com outros indivíduos, passando pela qualidade do sono e a disposição física para realizar as atividades do dia a dia. Para que o diagnóstico de Transtorno Depressivo seja firmado é necessária a presença dos sintomas enumerados nos itens 1 ou 2, conjugados com pelo menos outros quatro, presentes por no mínimo 2 semanas, todos os dias e na maior parte do dia.
Os principais sintomas estão destacados na tabela abaixo: 1. Humor deprimido (tristeza, desânimo, pensamentos negativos – variando do desejo de desistir diante de um obstáculo tido como insuperável à ideação suicida); 2. Perda de interesse por atividades que antes eram prazerosas; 3. Alterações do sono (diminuição ou aumento); 4. Alterações do apetite e do peso (diminuição ou aumento); 5. Diminuição do interesse sexual; 6. Diminuição da energia, fadiga e dores no corpo;
Dentre os fatores de risco se destacam-se episódios depressivos prévios; história familiar de depressão; sexo feminino; idosos; pessoas que sofrem perdas significativas; presença de doenças crônicas (cardiopatias, hipertensão, asma, diabetes, obesidade, doenças osteoarticulares, fibromialgia, entre outras); portadores de ansiedade; indivíduos com profissões geradoras de estresse e dependência de álcool/drogas. O diagnóstico adequado e a instituição do tratamento precoces são imprescindíveis, pois a terapêutica com medicações específicas (antidepressivos), psicoterapia e mudanças de estilo de vida são altamente eficazes.
7. Falta de concentração, raciocínio e dificuldade na tomada de decisões; 8. Irritabilidade, agitação e/ou retardamento psicomotor; 9. Sentimento de culpa e/ou inutilidade.
DRA. SIMONE PISTORI - CRM/PR 16322 MÉDICA PSIQUIATRA - RQE 17122
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Osteopatia A Osteopatia foi criada pelo médico
saudável dos tecidos. Uma boa circula-
americano Andrew Taylor Still por alturas
ção vascular é essencial para o bom fun-
da guerra civil americana nos finais do séc.
cionamento do organismo.
XIX. Foi através da observação e investi-
4- O corpo é uma unidade em movi-
gação que fez uma correlação entre as
mento. O fluxo nervoso, vascular, linfáti-
patologias e a suas manifestações físicas.
co, nervoso é crucial para a manutenção
A Osteopatia é um sistema estabele-
Osteopatia é um sistema autónomo de cuidados de saúde primário, que se baseia no diagnóstico diferêncial, bem como no tratamento de várias patologias e prevenção da saúde, sem o recurso a fármacos ou cirurgia, enfatizando a ação centrada no paciente, ao invés do sistema convencional centrado na doença.
da saúde.
cido e reconhecido de diagnóstico e tra-
A Ostoeopatia usa de técnicas de
tamento, tendo como ênfase principal, a
manipulação com o objetivo de criar in-
integridade estrutural e funcional do cor-
tegridade, liberdade e coordenação de
po, reconhece que a maior parte da dor
movimento, aumentando o fluxo sanguí-
e incapacidade que sentimos, advém de
neo, a drenagem de toxinas e o reequilí-
disfunções da estrutura corporal, assim
brio de regulação dos tecidos via sistema
como de lesões provocadas pela doença.
nervoso.
Utiliza várias técnicas de correções
A Osteopatia é indicada para Dores
sutis, entre elas a manipulação do siste-
na Coluna; Hérnia discais; Ciáticas; Om-
ma musculoesquelético (ossos, músculos,
bro; Bursites : Tendinites; Doenças Reu-
ligamentos e articulações) bem como a
máticas; Fibromialgia, Artrites; Artroses;
manipulação craniana e visceral (ossos,
Ansiedade; Depressão; Cefaleia Tensio-
fáscias, meninges e visceras), agindo nas
nal; Enxaquecas; Distúrbios do Sono e
alterações destes tecidos e reestabele-
Intestinais, além das Disfunções de ATM
cendo as funções do organismo. É uma
e outras patologias específicas.
terapêutica puramente manual, não é in-
O programa de tratamento normal-
vasiva (não há cirurgia), nem prescrição
mente é direcionado segundo a neces-
de fármacos
sidade do individuo, levando em con-
Existem 4 grandes princípios, são eles:
sideração a avaliação prévia realizada
1- A estrutura (ossos, músculos, ór-
pelo fisioterapeuta em seu consultório
gãos, etc.) está reciprocamente inter-rela-
ou clínica, além do diagnóstico médico
cionada com a função (funções dos vários
específico, da consulta deve-se esperar
sistemas do corpo humano). O sistema
que o osteopata faça uma história clínica
neuro-músculoesquelético é regulador de
cuidadosa e um exame clínico exaustivo.
todos os outros sistemas. Disfunções dos
Normalmente as sessões são indivi-
componentes somáticos podem não ser
duais, na clínica, com duração de 1 hora
só uma manifestação de doença, mas um
pôr sessão, sendo realizadas várias ma-
fator que contribui para a própria doença.
nipulações e reavaliações com exames
2- O organismo tem a capacidade de
exaustivos, trazendo condições para um
se autoregular e curar, uma vez elimina-
melhor aproveitamento das técnicas e
dos os obstáculos que promovem a doen-
como consequência, maiores benefícios
ça.
as pessoas. 3- O sangue transporta todos os nu-
trientes necessários ao funcionamento
DR. GLAUBER LOPES ARAÚJO - CREFITO: 34472-F FISIOTERAPEUTA
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AMOR PATOLÓGICO Quando o amor vira doença
O amor faz bem para o corpo e para a alma, mas nem sempre é apenas fonte de felicidade e prazer. Na verdade, pode vir a ser fonte de muitas angústias e temores. Quando uma pessoa fica obcecada e deixa de lado sua vida, seu trabalho, família e amigos para viver a vida do ser amado, quando não permite que o parceiro tenha vida própria, quando o medo da relação acabar
é insuportável e ela passa a controlar e vigiar o outro, é certo que o amor deixou de ser saudável e se transformou em vício. Quem sofre dessa obsessão convive com o medo diário de ser rejeitado ou de perder o companheiro e, assim, se descontrola, transformando o amor em um sentimento destrutivo para o casal, o que pode terminar em tragédia. Trata-se do amor patológico, um comportamento excessivo de prestar cuidados e atenção ao parceiro de modo que o indivíduo abandona suas atividades e interesses e vive exclusivamente para o objeto de amor, com a esperança de receber de volta todo o afeto doado. Tal transtorno atinge com mais frequência as mulheres, mas os homens também podem sofrer desse mal. O portador do amor patológico apresenta, ainda, sintomas físicos semelhantes aos de uma síndrome de abstinência quando o parceiro está ausente ou distante afetivamente, como agitação, perda de apetite, taquicardia, sudorese e insônia. O indivíduo não tem crítica sobre o seu comportamento, que é mantido mesmo com evidências reais de estar sendo prejudicial para a sua própria vida, para a pessoa amada e para seus familiares. O amante patológico, em geral, possui baixa autoestima, sentimentos de inferioridade, raiva e rejeição, sensação de abandono e um grande vazio emocional dentro de si, que tenta preenchê-lo cuidando do outro, não porque o ama muito, mas por-
BRUNA ALVARES LUNARDELLI
que precisa que o parceiro supra toda a sua carência. Pode-se dizer, portanto, que o problema da patologia do amor não é o amor em si, mas a pessoa que desloca para o relacionamento suas dificuldades, seu medo desesperado de ficar só, de alguém mais merecedor conquistar a pessoa amada, de não ter seu valor reconhecido, de vir a ser abandonado, etc., sendo a pessoa amada apenas coadjuvante no relacionamento. Quem se envolve em um relacionamento patológico, e não consegue sair dele, também apresenta as mesmas dificuldades emocionais e intensos sentimentos de culpa. Vive tentando ajudar a outra pessoa, inventando desculpas para os problemas e racionalizando que as coisas entre eles irão melhorar, anulando sua própria pessoa em função do outro e dos comportamentos insanos desse outro. Normalmente, os envolvidos em um amor patológico costumam procurar ajuda especializada somente quando o relacionamento acaba ou existe a ameaça de perder o parceiro. Além disso, tal quadro muitas vezes está associado à depressão, fobias, pânico e ansiedade. Por isso, a psicoterapia é indispensável e indicada para esses indivíduos, na tentativa de modificar tais padrões – provavelmente presentes desde a infância –, buscando compreender os aspectos conscientes e inconscientes que mantêm esses vínculos, com a finalidade de desenvolver maneiras mais saudáveis de se aproximar de si mesmo, do outro e do mundo.
- CRP 08/13208
PSICÓLOGA CLÍNICA
• Graduada em Psicologia pela UEL • Especialista em Psicologia Clínica Psicanalítica pela UEL • Mestre em Psicologia, com ênfase em Psicopatologia Psicanalítica, pela UEM
Contato: (43) 3327-3594 Rua Claudio Manuel da Costa, 105 Londrina/ PR
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Coaching e Emagrecimento
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Emagrecer nem sempre é tarefa fácil. Muitos sabem que para alcançar e manter o peso ideal dois fatores são essenciais: alimentação saudável e prática de exercícios físicos.
O Coaching vem sendo um aliado àqueles que desejam perder ou manter o peso, pois ele conduz a pessoa à mudanças de hábitos sabotadores que a impedem de levar uma vida saudável, e adquirir comportamentos que auxiliarão na redução e manutenção de peso. Esse processo auxiliará o Coachee (cliente) a analisar questões que influenciam na conquista do seu objetivo: a perda de peso. Fatores como gestão de tempo, disciplina, comprometimento, crenças e valores, e motivação serão trabalhados durantes as sessões do Coaching.
bilidade de procurar profissionais especializados, nutricionista, fisiologista, personal trainer, médicos etc. Vale lembrar que todos os objetivos e metas propostos durante as sessões de Coaching, trazem resultados imediatos. Pois o processo visa à aceleração do alcance de objetivos, através do foco, disciplina e comprometimento.
Emoções
Sendo assim, se você é daqueles que admite não ter tempo para realizar refeições de qualidade e praticar exercícios físicos, o Coaching te auxiliará no sentido de organizar seu tempo para que você possa cumprir todas as suas atividades diárias e ainda reservar tempo para se alimentar corretamente e se exercitar.
Estamos cercados de informações sobre emagrecimento. Nas revistas femininas, matérias de saúde, em todos os lados encontramos a forma para perder peso. Mesmo assim muitas pessoas não conseguem queimar gordura, não emagrecem. E por que isso acontece? A parte emocional dela não está preparada.
No Coaching você desenvolverá planos de ação para alcançar seus objetivos, ou seja, você, do seu jeito, traçará metas a serem cumpridas diariamente, e através disso adquirirá disciplina e foco.
Não adianta consultar um nutricionista que passará uma dieta, e dizer “segunda eu começo a malhar” se na verdade sua cabeça, seu emocional não está preparado para isso. Na primeira oportunidade a dieta será quebrada. A força de vontade, a motivação, o comprometimento são fatores essenciais para a continuidade do programa.
Por que você acredita que precisa emagrecer? O que conquistará estando mais magro? Elevação da autoestima? Relacionar-se-á melhor com as pessoas? Terá uma vida social mais ativa? Enfim, quais são suas reais motivações? O Coach lhe conduzirá a descrever esses motivos, e eles serão sua motivação para alcançar seus resultados. Além disso, serão trabalhados fatores comportamentais e emocionais, onde os aspectos positivos de suas atitudes serão sempre levados em conta e será realizada uma programação mental para que você possa verdadeiramente se comprometer a alcançar seu objetivo. Você adquirirá uma visão sistêmica de todo seu processo de emagrecimento, o que terá que eliminar de sua vida, e hábitos que terá que adquirir, sendo assim também enxergará a possi-
Uma criança obesa é alvo constante de críticas de colegas de escola, o famoso bullying. É importante que ela saiba lidar com as constantes acusações, com as cobranças, com as críticas. O emagrecimento está diretamente ligado ao interior da pessoa. É necessária uma introspecção para identificação daquilo que impede de continuar, te impede de alcançar o sucesso. São vários fatores a ser analisado e refletido. É preciso solucionar problemas internos e externos para conseguir aquilo que deseja. O Coaching trabalha todos esses fatores citados e alguns além, esclarecendo todos os obstáculos. É um trabalho consigo mesmo, auxiliado pelo profissional. Os resultados alcançam os mais variados aspectos da vida.
DR. DANIEL DE OLIVEIRA AGLIO - CRM/PR 20296 MÉDICO GRADUADO EM MEDICINA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA 2002 MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS SOBRE OBESIDADE (ABESO) MEMBRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTROLOGIA (ABRAN) COACHING - INSTITUTO BRASILEIRO DE COACHING (IBC) MBA GESTÃO HOSPITALAR (UNINTER) GRADUADO EM PROCESSOS GERENCIAIS (UNINTER)
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O QUE É RISCO CIRÚRGICO O risco cirúrgico, ou avaliação pré-operatória, é uma análise profunda, detalhada e individualizada do risco estatístico que um paciente apresenta de ter uma complicação durante ou após uma cirurgia eletiva. Trata-se de uma rotina de extrema importância para todo paciente que realiza algum procedimento cirúrgico. Isso porque, por mais simples que ele seja, sempre tem um estresse envolvido. Não só o estresse emocional e psi-
mais complexo o procedimento, maio-
cológico pelo qual o paciente passa,
res os riscos. Mas eles também depen-
mas também o estresse físico, pois
dem de outras coisas, como doenças
existe a preparação, o uso de mate-
de base, idade, uso prévio de medica-
riais, medicamentos e anestésicos,
ções, cirurgias prévias, alergias, etc.
cortes, perfurações, sangramentos,
As complicações mais comuns são
suturas, períodos de recuperação e
aquelas relacionadas ao sistema car-
repouso, etc.
diovascular, à anestesia e às compli-
Estima-se que 3 a 10% dos procedimentos cirúrgicos complexos apresentam alguma complicação. Quanto
cações inerentes à cirurgia específica. Para minimizar ao máximo os riscos dos pacientes foi criada a avaliação pré-operatória.
DR. FÁBIO ROSTON - CRM/PR 27276 CARDIOLOGISTA - RQE 2402 ECOCARDIOGRAFIA - RQE 17927
• Medico Assistente do Departamento de Cardiologia da UEL; • Mestrando em Ciências da Saúde pela UEL; • Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia; • Especialista em Ecocardiografia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
100
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Habitualmente, essa avaliação é
diovascular do paciente, e sugestões
Por isso, sempre que for
realizada por um cardiologista junta-
de medidas médicas para minimizar
realizar uma cirurgia,
mente com o anestesista responsável
as possíveis complicações. Essa ava-
escolha bons profissionais,
pelo procedimento. Na avaliação car-
liação deve sempre ser individualiza-
discuta e tire todas as suas
diológica, o paciente passa por uma
da. Porém, a Sociedade Brasileira de
dúvidas sobre sua saúde e
entrevista detalhada sobre seus sin-
Cardiologia possui as Diretrizes Bra-
as opções de tratamento,
sileiras de Avaliação Pré-operatória,
e procure um cardiologista
e também existem outras diretrizes,
para realizar o seu risco
americanas e europeias, que nos au-
cirúrgico. Assim, suas
xiliam em todas as análises e condu-
chances de sucesso são
tas.
muito maiores.
tomas, antecedentes de saúde, antecedentes familiares, cirurgias prévias e hábitos de vida, e realiza um exame físico completo, um eletrocardiograma e alguns exames de sangue. Dependendo dos casos, o médico pode solicitar outros exames, de maneira
Ao receber o laudo, o anestesista
individualizada, como ecocardiogra-
faz uma avaliação mais direcionada
ma, teste ergométrico, Holter, radio-
à anestesia, e, juntamente com o ci-
grafia de tórax, e outros exames labo-
rurgião, analisa os riscos e benefícios
ratoriais ou de imagem.
do procedimento, e realiza o melhor
Após toda essa avaliação, estima-se o risco de complicações cardíacas
preparo possível para o bem-estar do paciente. Mas lembre-se, em qual-
que o paciente tem no perioperató-
quer procedimento cirúrgico, por
rio, que é classificado como BAIXO,
mais cuidadoso que seja, imprevistos
INTERMEDIÁRIO, ou ALTO. Assim,
podem acontecer. O que devemos fa-
destina-se um laudo ao cirurgião e ao
zer é buscar o que há de melhor para
anestesista, com informações sobre
minimizar as chances de possíveis
esses riscos, dados da real saúde car-
complicações.
DR. RENATO PINHEIRO FRANCO - CRM/PR 23624 CARDIOLOGISTA - RQE 1909 ECOCARDIOGRAFIA - RQE 17916
• Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia; • Especialista em Ecocardiografia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia.
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ESTÉTICA Ortomolecular Novidades chegando na Estética Larissa Peresin.
HENRIQUE FOTOS
A palavra “orto” vem do grego e significa” correto”. Ortomolecular significa correção das moléculas do corpo para tratar patologias e problemas estéticos. O tratamento estético ortomolecular organiza as moléculas do corpo para que elas funcionem melhor. E para isto utilizam substâncias como oligoelementos, vitaminas e minerais para que estes elementos façam o equilíbrio bioquímico do organismo e combatam os radicais livres. O tratamento estético ortomolecular é diferente dos métodos convencionais, porque esses produtos possuem ativos compatíveis com os que já temos no nosso organismo. Sendo compatível com o organismo, eles não agem de forma apenas localizada, mas penetram profundamente nas camadas internas do tecido trazendo reequilíbrio orgânico.
102
Qual o objetivo da Estética Ortomolecular? O objetivo é neutralizar os radicais livres, que são formados a partir da oxidação que ocorre naturalmente no nosso organismo prejudicando o funcionamento das células que são atacadas diariamente, deixando o nosso corpo deficiente, intoxicado, inflamado e envelhecido. A Cosmética Ortomolecular leva substâncias para tratar os desiquilíbrios orgânicos como: CELULITE, GORDURA LOCALIZADA , FLACIDEZ CUTÂNEA, ESTRIAS E A INTOXICAÇÃO. No caso das estrias por exemplo, estimula-se a produção de colágeno e elastina fazendo com que o tecido se regenere e obtendo uma melhora significativa na aparência a partir da primeira sessão! Como é realizado o tratamento estético ortomolecular? Primeiro fazemos uma avaliação personalizada¸ onde utilizamos um protocolo específico para cada disfunção estética. A sessão pode ser utilizada com equipamentos que potencializam o resultado, notando-se uma melhora expressiva em poucas sessões.
LARISSA PERESIN • Graduada em Estética e Cosmética • Curso superior Específico Estética e Imagem Pessoal
“
Tratamentos
Limpeza de pele Peelings Micropuntura Dermaroller Radiofrequência Drenagem linfática Tratamento de Estrias Massagem Relaxante Auriculoterapia
Rua Euclides da Cunha ,238 Jr Shangri-la 43 9930 6906 (Oi) 43 9958 9057 (Tim)
VIBROLIPOASPIRAÇÃO
No final da década de 70, o cirurgião plástico Yves Gerard Illouz revolucionou o tratamento da gordura subcutânea através da sua remoção por cânulas ligadas à aspiração contínua; a LIPOASPIRAÇÃO. 104
Nem Illouz poderia imaginar o
agressividade à cirurgia e uma su-
impacto que esse procedimento cau-
perfície com menos irregularidades.
saria na sociedade e que essa se tor-
A introdução de uma solução vaso-
naria a cirurgia mais realizada entre as
constritora no subcutâneo antes da
cirurgias plásticas.
cirurgia garantiu menor sangramento
Com o passar dos anos, a lipo-
e , consequentemente, maior volume
aspiração foi ganhando refinamento
de gordura removido. Essas mudan-
na técnica operatória e maior clareza
ças deixaram o procedimento mais
sobre suas repercussões fisiológicas
seguro e com melhores resultados.
e
complicações. O surgimento de
A lipoaspiração é propagada pelos
cânulas mais finas propiciou menor
meios de comunicação sob diversas
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denominações ( mini lipo, lipo light,
recuperação mais rápida no pós
hidrolipo, etc ) porém todos esses
operatório
nomes são o mesmo procedimento; o que muda é o tipo de anestesia e a quantidade de gordura aspirada. Há ainda outras denominações que levam em consideração a técnica utilizada para a aspiração da gordura : LIPO A LASER, LIPO POR ULTRASSOM e a VIBROLIPOASPIRAÇÃO. As duas primeiras destroem a gordura ,respectivamente, com o laser e
3. Menos cansativo para o cirurgião, que não precisa fazer os movimentos bruscos com o braço para “arrancar a gordura” 4. A gordura coletada poderá ser utilizada para a lipoescultura e para o preenchimento de algumas regiões na face.
com o ultrassom .O liquído resultante
5. tem um sistema de travamen-
é aspirado ou absorvido pelo organis-
to dos movimentos da cânula
mo. Ambas têm as desvantagens de poder causar queimaduras na pele além de impedir a utilização da gor-
quando estiver em um tecido que não seja gordura, ou seja,
dura para enxertia em outras áere-
quando houver resistência , o
as como o glúteo e a face ( a gordura
aparelho trava impedindo que o
é muito estudada na atualidade por
cirurgião perfure alguma região
conter células-troncos e fatores de crescimento – sua destruição acaba com a possibilidade de utilizá-la para outros fins). A VIBROLIPOASPIRAÇÃO
é
um aparelho de tecnologia belga que confere vibração à cânula com movimentos circulares e longitudinais com pequena amplitude (1cm) e muito rápidos ( 2000/min), impossível de realizar a braço, como no método tradicional.
inadvertidamente (maior SEGURANCA ao procedimento). Trabalhos evidenciaram que a VIBROLIPOASPIRAÇÃO : • Diminui em média 35% o tempo cirúrgico
Assim, pode-se considerar a VIBROLIPOASPIRAÇÃO como um refinamento da técnica da lipoaspiração tradicional, proporcionando mais conforto e segurança ao paciente e ao cirurgião.
• Diminui a dor operatória em 45% • Diminui o edema e as equimoses (roxos) em, 50%
Tem como vantagens :
1. Deixar a superfície mais uniforme 2. Ser menos traumática com me-
Algumas desvantagens incluem o custo elevado do aparelho e a neces-
nor sangramento , inchaço e
sidade do cirurgião plástico se fami-
hematomas e , assim , ter uma
liarizar com o método .
DR. JOSÉ GARCIA JUNQUEIRA NETO - CRM/PR 33457 CIRURGIÃO PLÁSTICO RQE 18420
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Doenças Psicossomáticas: Cuidando do Bem-Estar Psicológico
Você cuida do seu bem-estar psicológico? Essa é a pergunta que faço para vocês leitores.
Pensando na questão de bem-estar, é um conjunto de práticas que engloba uma boa nutrição, atividade física, bons relacionamentos interpessoais, familiares e sociais, além do controle de estresse. Já o bem-estar psicológico é a maneira como cada pessoa julga a qualidade de sua vida como um todo. A sensação de satisfação ou bem-estar está diretamente ligada à forma como a pessoa é capaz de absorver e lidar com os episódios de sua vida. Portanto, podemos entender que a procura do bem-estar psicológico revela ser um elemento preventivo da saúde. Conforme a Organização Mundial de Saúde (1978) salienta que “saúde – estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade – é um direito humano fundamental.” Para entendermos melhor a importância de cuidar do nosso bem-estar psicológico, destacamos as doenças psicossomáticas que são influências da mente sobre a saúde do nosso corpo, e assim o indivíduo enfrenta a somatização, apresentando sintomas físicos mesmo não havendo uma doença física. Ou seja, a pessoa que sofre de problemas psicológicos tenta lidar sozinha com isso, e assim o corpo adoece, onde surgem doenças que afetam o orga-
nismo, pois o corpo e a mente são relacionados e conectados. No decorrer dos anos nos deparamos com uma série de problemas que vamos absorvendo conosco, não conseguindo falar o que sentimos e o que pensamos, assim geramos em nosso organismo um alto nível de ansiedade, podendo acarretar doenças respiratórias, de pele, circulatórias ou gastrointestinais. As pessoas que somatizam suas emoções e sentimento, podem apresentar sintomas psicológicos, físicos e orgânicos com o passar dos anos. Dificuldades para reconhecer sentimentos como estresse, tristeza, baixa estima, entre outros, ocasionando o surgimento de dores de cabeça, dor de barriga, náuseas, perda do desejo sexual são alguns sintomas da pessoa acometida por doenças psicossomáticas. O tratamento indicado é a psicoterapia, pois de fato se a doença é uma doença da alma, da psique será possível descobrir melhor e mais fundo as causas dos sintomas, onde o paciente entenderá seus sentimentos e emoções e conseguirá mudar seus hábitos de vida, assim, alcançar melhora na qualidade de vida. Desde modo, a psicoterapia promove alterações do comportamento e aumento do autoconhecimento, que leva a uma maior adaptação pessoal e social e aumenta a liberdade interior.
CAMILA LUIZ LUPORINI
SUELAINE SOUZA
CRP 08/16310
CRP 08/20548
PSICÓLOGA CLÍNICA
PSICÓLOGA CLÍNICA
(43) 9629-4458 / 8457-9911 suelainepsico@gmail.com
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• Especialização em Psicologia Clínica e Saúde | Instituto Pedro Alves: Rua Tomás Antônio Gonzaga, 76 |
(43) 9942-4430 / 9624-9525 camilaluporini@hotmail.com
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Você ronca?
O que é ronco? O ronco acontece quando o ar passa com dificuldade pelas vias aéreas superiores. Essa dificuldade causa uma vibração na parte mole do céu da boca, ocasionando uma sonoridade desagradável. O que é Apneia Obstrutiva do Sono? É quando a passagem de ar pelas vias aéreas superiores é completamente bloqueada por no mínimo 10 segundos durante o sono. Qual a origem dessa doença? Essa doença tem origem multifatorial, ou seja, várias origens, como, por exemplo: desenvolvimento craniofacial deficiente, arcadas atrésicas, sobrepeso, sedentarismo, flacidez muscular, hipertrofia de amígdalas e/ou adenoides etc.
A quem essa doença atinge? Pode atingir homens, mulheres e crianças. Nos homens, essa doença é 3 vezes mais frequente que em mulheres, até a entrada das mesmas na menopausa. Após a menopausa a frequência é a mesma para ambos os sexos. Cerca de 1 a 3% das crianças apresentam essa doença. Tem cura? Não, é uma doença crônica e progressiva, mas tem tratamento. O tratamento deve ser multidisciplinar envolvendo médico, dentista, nutricionista etc. Como a pessoa sabe se tem Apneia? O sinal mais comum é o ronco, que geralmente é notado pelo cônjuge, familiares ou amigos, mas alguns sintomas como sonolência diurna excessiva, olheiras, cansaço ao acordar, refluxo gastroesofágico, perda da memória curta, dificuldade de concentração são frequentemente encontrados nos apneicos.
Quais os riscos que a Apneia pode trazer? Pessoas com apneia grave tem de 5 a 10 vezes mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto e AVC, 5 vezes mais de desenvolver câncer, diabetes, refluxo, impotência sexual e obesidade. Quais as formas de tratamento? O aparelho intrabucal é uma excelente alternativa para tratamento de ronco isolado ou apneias leves e moderadas. Outra modalidade é o CPAP (máscara de oxigênio), que empurra ar para as vias aéreas, porém este tem baixa taxa de adesão por parte dos pacientes. Como funciona o aparelho intrabucal? Esse aparelho coloca a mandíbula em uma posição mais anterior que o habitual, levando consigo a língua e outras estruturas, aumentando a luz das vias aéreas superiores e, consequentemente, o ar passa com mais facilidade.
Infelizmente, no Brasil, o ronco ainda é considerado por muitos motivo de piadas e chacotas. Porém, o ronco pode ser precursor de uma doença chamada Apneia Obstrutiva do Sono, que em casos graves pode levar à morte.
DR. GUILHERME ALBERINI CHUEIRI - CRO-PR: 18112 • Graduado em Odontologia pela UEL; • Especialista em Ortodontia - CORA - BAURU; • Pós-Graduado em Ortodontia pela University of Connecticut - UCONN - USA; • Pós-Graduado no Tratamento do Ronco e Apneia Obstrutiva do Sono pela Escola Paulista de MedicinaUNIFESP.
R. Dr. Generoso Marques. 85 - Jd. Country Club | Londrina - PR | 43 4141 3371 110
Resp. Técnica: Dra. Ângela Navarro Gordan | CRM/PR 22165
O que é Doença do
Refluxo Gastroesofágico? Fatores de risco
Alguns fatores são considerados de risco, pois aumentam as chances de uma pessoa apresentar a doença do refluxo gastroesofágico: Obesidade; Gravidez; Hérnia de Hiato, em que parte do estômago se move acima do diafragma; Tabagismo; Asma; Diabetes; Atraso no esvaziamento do estômago; Esclerodermia e outros distúrbios do tecido conjuntivo; Síndrome de Zollinger-Ellison, em que o estômago produz mais ácido clorídrico que o normal. A alimentação também está diretamente relacionada à ocorrência da doença. Chocolate, pimenta, frituras, café e bebidas alcoólicas estão entre os itens Causas
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é
Quando uma pessoa come, a comida passa da garganta para o estômago atra-
uma doença digestiva em
vés do esôfago. Uma vez que a comida
que os ácidos presentes
está no estômago, um anel de fibras mus-
dentro do estômago
contribuir para o refluxo. Sintomas de Doença do refluxo gastroesofágico Alguns sintomas são característicos
culares impede que o alimento se mova
da doença de refluxo gastroesofágico.
voltam pelo esôfago ao
para trás, em direção ao esôfago. Essas fi-
Veja:
invés de seguir o fluxo
bras musculares são chamadas de esfíncter esofágico inferior (EEI).
normal da digestão. Esse
Se o esfíncter não fechar bem, tudo o
movimento é conhecido
que a pessoa comeu, bebeu e até mesmo
como refluxo e irrita os
o suco gástrico usado na digestão pode
Azia; Dor no peito; Dificuldade para engolir; Tosse seca;
tecidos que revestem o
vazar de volta para o esôfago. Isso é cha-
Rouquidão;
esôfago, causando os
mado de refluxo gastroesofágico. Esse
Dor de garganta;
sintomas típicos da DRGE.
refluxo pode causar irritação na parede do esôfago, gerando os sintomas característicos da doença do refluxo gastroesofágico.
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que, se consumidos em excesso, podem
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Regurgitação e refluxo de suco gástrico; Inchaço na garganta; Náusea após refeições.
Uma pessoa diagnosticada com DRGE pode ter a sensação de que o alimento
Tratamento de Doença do Refluxo Gastroesofágico
pode ter ficado preso na garganta e pode
O tratamento da doença do refluxo
sentir os sinais da doença aumentar ao se
gastroesofágico pode ser feito de manei-
curvar, inclinar para a frente, ficar deita-
ras diversas:
do ou comer. Os sintomas também costumam ser piores à noite e podem ser aliviados com antiácidos.
•Antiácidos podem ser usados após as refeições e na hora de dormir, embora não durem muito tempo. Efeitos colaterais
Diagnóstico de Doença do Refluxo Gastroe-
comuns de antiácidos incluem diarreia ou
sofágico
constipação.
Dependendo da gravidade dos sinto-
•Medicamentos para impedir a pro-
mas, o médico poderá fazer o diagnóstico
dução de suco gástrico no estômago e aju-
tendo como base apenas os sinais descri-
dar na cicatrização do esôfago.
tos pelo paciente principalmente se a azia for um sintoma recorrente.
•Medicamentos que aumente a força de contração do EEI e a velocidade do es-
Caso haja dúvida sobre a origem dos
vaziamento gástrico.
dos de leite integral, menta e hortelã. Alimentar-se com porções menores nas refeições. Comer devagar. Não deitar-se após as refeições. Dormir com a cabeça mais elevada em relação ao corpo. Evitar o fumo e o consumo exacerbado de bebidas alcoólicas. Complicações possíveis: Se não for tratada, a doença do refluxo gastroesofágico pode causar problemas mais graves para o paciente.
sintomas, o especialista poderá optar por
Cirurgia: O tratamento cirúrgico está
Esôfago de Barrett (uma alteração no
realizar um ou mais exames para certifi-
indicado nos casos onde hajam fatores
car-se de que se trata realmente de um
revestimento do esôfago que pode au-
causadores do refluxo com a hérnia de
quadro de doença do refluxo gastroeso-
hiato e também nas complicações como
fágico.
na esofagite que não melhora com o tra-
Broncoespasmo (irritação e espasmo
Veja alguns exames que os médicos cos-
tamento clínico. O procedimento mais co-
das vias respiratórias devido ao suco gástrico).
tumam solicitar aos pacientes: •Endoscopia é, geralmente, um método eficiente para procurar anomalias no trato digestório. Por meio do endoscópico, inserido pela garganta do paciente, o médico poderá examinar tanto o esôfago quanto o estômago e realizar biópsia do tecido que reveste a parede do esôfago, a fim de enviá-lo para testes laboratoriais. •A quantidade de ácido presente no esôfago também é um critério bastante utilizado para fazer o diagnóstico. Para medi-la, o especialista usará um medidor
mum é a correção da hérnia de hiato e a confecção de uma válvula antirrefluxo por vídeolaparoscopia. A maioria das pessoas responde a medidas não cirúrgicas, com mudanças no estilo de vida e medicamentos. No entanto, vários pacientes precisam continuar
mentar o risco de câncer).
Tosse ou rouquidão crônica. Problemas dentais. Úlcera esofágica. Inflamação do esôfago. Estenose do esôfago (um estreita-
tomando remédios para controlar os sin-
mento do esôfago devido à cicatrização
tomas.
da inflamação).
Algumas medidas indicadas para ajudar no tratamento: • Manter uma dieta sempre saudável e balanceada.
que será inserido no interior do esôfago
• Evitar o consumo de alimentos e be-
do paciente. Este medidor verificará a
bidas que possam contribuir para um qua-
quantidade de ácido presente no tubo, en-
dro de azia, como álcool, cafeína, bebidas
viando as respostas para um computador.
gasosas, chocolate, frutas e sucos cítricos,
Este exame é conhecido como pHmetria
tomates, molhos de tomate, alimentos
de 24h.
picantes ou gordurosos, produtos deriva-
DR. FELIPE JOSÉ FRADE PINHEIRO - CRM/PR 27.509 CIRURGIA GERAL RQE 2521 CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA RQE 2551 MAIS INFORMAÇÕES CONSULTE NOSSO GUIA NAS PÁGINAS 12 E 13
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Medicina Hiperbárica A Medicina Hiperbárica é o ramo da Medicina responsável pelo estudo e tratamento de todas as situações que se beneficiam do uso do oxigênio sob pressão.
Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB), ou hiperoxigenação hiperbárica, é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosférica, no interior de uma câmara hiperbárica, respirando oxigênio a 100%. A câmara hiperbárica consiste em um compartimento selado, resistente à pressão, que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro; pode ser de grande porte, acomodando vários pacientes simultaneamente (câmaras multiplace), ou de tamanho menor, acomodando apenas o próprio paciente (câmaras monoplace). O efeito primário da terapia com OHB é aumentar a concentração de oxigênio na corrente sanguínea (plasma), estimulando o processo de cicatrização e combatendo infecções. A disponibilidade de oxigênio favorece condições teciduais para que as funções de defesa locais voltem a funcionar causando um efeito antiinfeccioso e anti-inflamatório. A OHB é importante arma terapêutica no tratamento de tecidos em sofrimento como feridas crônicas, pé diabético, traumas, infecções ósseas, sequelas oncológicas, queimaduras, complicações e /ou infecções cirúrgicas entre outras.
A Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) é um tratamento médico empregado no Brasil há mais de trinta anos e foi reconhecida como procedimento terapêutico pelo CFM, em 1995, através da resolução Nº. 1.457/95. Definiu-se que a indicação da OHB é de exclusiva competência médica. Segue abaixo exemplo de aplicações clínicas reconhecidas por essa resolução: Lesões Refratárias: • Úlceras de pele; • Pé diabético; • Escaras de decúbito; • Úlcera por vasculites auto-imunes; • Deiscências de suturas. Osteomielites Isquemias Agudas Traumáticas: • Lesão por esmagamento; • Síndrome compartimental; • Reimplantação de extremidades amputadas. Infecções Necrotizantes de Tecidos Moles: • Celulites; • Faciites e Miosites; • Síndrome de Fournier; • Doença de Chron; • Gangrena Gasosa. Queimaduras Térmicas e Elétricas Retalhos ou Enxertos Comprometidos ou de Risco Lesões por Radiações: • Radiotermite; • Osteorradionecrose; • Lesões actínicas de mucosas. Anemia Aguda - nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea Vasculite:
• Imunológicas; • Agudas ou de etiologia alérgica; • Medicamentosa; • Ou por toxinas biológicas (aracnídeos, ofídios e insetos). Envenenamento: • Por monóxido de carbono; • Por inalação de fumaça; • Por cianeto ou derivados cianídricos. Doença Descompressiva O tratamento com OHB consiste em sessões diárias, de aproximadamente duas horas, por período de tempo variando de acordo com a doença. Na média, os pacientes necessitam entre 20 e 30 sessões para melhora clínica, contudo, alguns pacientes podem necessitar de até 100 sessões, dependendo da gravidade do caso. No Brasil, mais de 300.000 pacientes já foram tratados, a maioria com ótimos resultados clínicos. O tratamento beneficia o paciente, reduzindo o tempo de internação hospitalar, o uso de antibióticos, de curativos complexos, e necessidade de intervenções cirúrgicas; além de diminuir em mais de quatro vezes a necessidade de amputação de membros. Propicia uma abordagem menos agressiva e mais conservadora das intervenções cirúrgicas, reduzindo os custos e melhorando a qualidade de vida do paciente com retorno às atividades habituais com mais rapidez. O tratamento com OHB está contemplado no rol de procedimentos mínimos e eventos em saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e tem, portanto, cobertura obrigatória a todos os planos de saúde desde de junho de 2010.
DR. WILSON ALBIERI VIEIRA - CRM/PR 24181 RADIOTERAPIA - RQE 2487
• DOUTOR EM CIÊNCIAS PELA FMUSP • ESPECIALISTA EM PESQUISA CLÍNICA PELA HARVARD MEDICAL SCHOOL
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Sene
Odontologia Avançada Estética • Restauradora
•
Reabilitadora
Arte e ciência modelando a perfeição
A Beleza só se complet a com um lindo sorriso... E todo sorriso pode ser melhorado e se tornar mais belo, o que vem sendo cada vez mais buscado em nossa cultura. A odontologia estética e reabilitadora, é uma área que, a cada dia mais vem crescendo e se aprimorando. Técnicas individuais como restaurações em resina composta, coroas, facetas e lentes de porcelana para dentes anteriores e posteriores, associadas e integradas a técnicas de clareamento, plástica gengival e até com outras especialidades odontológicas (Preventiva, Restauradora, Implantodontia, Periodontia, Endodontia, Ortodontia, Cirurgia, Etc) têm sido cada vez mais conhecidas e procuradas pelas pessoas para que sua saúde bucal, no seu sentido físico e psicológico, seja melhorada. Felizmente, todos esses benefícios proporcionados pela odontologia estética vêm se tornando cada vez mais acessíveis à toda população, não sendo mais sinônimo de tratamentos caros, demorados e de acesso restrito. Esse fato tem contribuído, acima de tudo para melhoria na qualidade de vidas das pessoas em todos os sentidos: pessoal, social e psicológico, fazendo com que o custo-benefício dos tratamentos sejam simplesmente, fantásticos.
A Sene Odontologia Avançada - Arte e Ciência Modelando a Perfeição, em atividade em Londrina possui uma concepção diferenciada de conforto e tecnologia nos tratamentos odontológicos. Equipada com o que há de melhor e mais moderno em equipamentos, materiais, conceitos e tecnologias, a Sene Odontologia Avançada é uma clínica modelo 100% planejada e construida em toda sua infraestrutura física, para proporcionar biossegurança, conforto e bem-estar para os pacientes. A Sene Odontologia Avançada desenvolve uma nova e duradoura concepção, filosofia e realidade odontológica em relação aos procedimentos, tecnologias conforto e bem estar de tratamentos odontológicos para reabilitação estética e funcional do sorriso. Assista Nosso Video Institucional: youtube.com/watch?v=5E-V2646RPU E como diz o poeta: “A odontologia e a ciência que resgata o que há de mais belo no ser humano: o sorriso!” Um grande abraço a todos!
Prof. Dr. Fábio Sene
Rua Dr. Generoso Marques, 85 - Jd. Country Club www.fabiosene.com.br - (43) 3345 1841 116
Prof. Dr. Fábio Sene CRO/PR 19006 • Especialista Mestre e Doutor em Odontologia Estética e Restauradora pela Faculdade de Odontologia de Bauru-SP - USP • Pesquisador Associado Da Kansas University - Departamento de Biomateriais / Usa • Especialista em Periodontia e Prótese • Professor de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina-PR • Diretor do Instituto Sene de Odontologia - Cursos de Aperfeiçoamento e Imersão em Odontologia
Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) guiada por ultrassom A Punção aspirativa por agulha fina (PAAF), ou também conhecida por Citologia Aspirativa e Punção Aspirativa, é uma técnica que permite a retirada de células de nódulos ou lesões em órgãos superficiais (como pele, tireoide, mama, glândula parótida, nódulos da região cervical, entre outros), através de uma agulha fina, não sendo necessária anestesia ou qualquer preparo prévio na maioria dos casos. O uso da ultrassonografia permite a identificação exata do nódulo e a visualização simultânea da coleta do material, garantindo maior eficácia e melhores resultados mesmo em nódulos muitos pequenos e áreas mal delimitadas.
A primeira descrição de retirada de células de tumorações para exame microscópico através de agulhas foi realizada por Kun em 1847. Entretanto, sua prática foi pouco utilizada até a década de 50. A partir de 1950, após ser descrita por um grupo escandinavo, a técnica, hoje considerada clássica, passou a ser mundialmente adotada para investigação de lesões expansivas cervicais. A PAAF é utilizada para avaliação de massa palpável ou visualizada por imagem. Sua indicação em lesões cervicais já foi mais restrita, mas hoje, grande parte dos autores defende sua prática em todo e qualquer paciente portador de uma tumoração cervical dita “indefinida”, ou seja, em que não se pode ter confiança absoluta no diagnóstico clínico. No entanto, a PAAF não é um método de screening e sim uma ferramenta diagnóstica. Uma das PAAFs mais solicitadas é a PAAF de tireoide. No caso da avaliação de nódulos tireoidianos, a punção aspirativa com agulha fina (PAAF) é considerada um método diagnóstico inicial, tendo grande aceitação pela facilidade de execução e melhor relação custo-benefício no diagnóstico e seleção de pacientes para cirurgia. A punção aspirativa de órgãos superficiais, guiada por ultrassonografia, não re-
quer preparo prévio e não é necessário estar em jejum para fazer o exame. Pacientes que estejam em uso de anticoagulantes e antiagregantes plaquetários (ácido acetilsalicílico – AAS) deverão consultar seu médico quanto à necessidade de suspensão destes medicamentos. Outros tipos de medicação devem ser mantidos normalmente. Utiliza-se material descartável e agulhas de pequeno calibre (menores que as utilizadas para uma injeção convencional). O procedimento começa pela medição e localização exata do nódulo pelo médico ultrassonografista (deste modo, pode-se informar com precisão aquele que foi examinado). A pele é limpa com álcool, e em seguida, com a imagem no monitor, o médico patologista inicia a punção com agulha fina acoplada a uma seringa e um dispositivo de apoio que facilita a sucção das células (sendo monitorado pelo ultrassonografista), enquanto observam atentamente a localização da agulha na lesão. A aspiração é muito breve e em geral dura poucos segundos (em torno de 5 a 20 segundos). Após a aspiração, é feita uma leve pressão na área da punção por 1 a 2 minutos. O número de punções depende do material obtido no momento; podendo, eventualmente, haver a necessidade de mais de uma coleta caso o material não seja suficiente. Depois da aspiração o paciente poderá retomar as suas atividades normais. Caso esteja tomando algum medicamento deverá continuar conforme a prescrição do seu médico, pois, a aspiração não afeta o uso de qualquer medicação. Como a agulha utilizada é muito fina as complicações são muito raras. Um pequeno
hematoma ou sensação dolorosa podem ocorrer no local da aspiração. Em geral, não requerem tratamento e desaparecem em poucos dias. Complicações como infecções ou “inchaço” são muito raras. Entretanto, qualquer problema mais significativo, que se notar após a aspiração, deve ser comunicado ao médico que fez o exame ou ao médico que solicitou o exame. O médico patologista que colheu o material do nódulo (com o auxílio do ultrassonografista), vai examina-lo ao microscópio pessoalmente. Este sistema tem-se mostrado útil em todo o mundo; pois, desta forma, as informações obtidas através do quadro clínico e avaliação ultrassonográfica são úteis para o patologista na avaliação citológica e definição diagnóstica. O material da punção aspirativa é processado para análise citológica por meio de esfregaços. Adicionalmente o material da punção pode ser utilizado, a pedido do médico responsável, para exames como dosagem de tireoglobulina, dosagem de PTH e culturas. Estes exames precisam ser solicitados antes da coleta do material. Numa pequena porcentagem, o material obtido pode ser muito escasso para um diagnóstico. Se a natureza do nódulo não for esclarecida, poderá ser recomendada nova coleta, biópsia cirúrgica ou outros exames. Apesar da ótima resolutividade da Punção Aspirativa, ela não é, como qualquer outro exame complementar, 100% precisa. Portanto, o paciente e seu médico não devem esquecer de continuar a observação e controle do nódulo após a aspiração.
DR. MÁRCIO ALEXANDRE MALAGUIDO - CRM/PR 15510 RADIOLOGIA RQE 11517
• Especialista em Diagnóstico por Imagem / Atuação Exclusiva Ultra-Sonografia Geral
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Punções guiadas por ultrassom juntamente com a Patologista, Dra. Angela Navarro Gordan CRM/PR 22165 | RQE: 13592 Radiologia Geral (Convencional) - Exames realizados pelo próprio Médico Radiologista, Dr. Edison Costa CRM/PR 1902 | RQE 35
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Harmonia entre o pensar, o sentir e o agir
Hipnose Clínica (Condicionativa) Como uma varredura, elimina as impurezas da mente humana, oferece melhor qualidade de vida. O método chega aos registros mentais negativos bloqueados na mente, resolve problemas comportamentais, transtornos emocionais, indo diretamente às causas dos problemas apresentados pelo cliente, rastreando a mente consciente e inconsciente indo da vida intrauterina até o momento presente em um certo espaço de tempo, sem que o terapeuta tome conhecimento da operação mental do cliente. O emprego desta técSomos seres humanos indu-
Esses são fatos que influenciam
zidos ao condicionamento; cres-
no comportamento humano. A
cemos sob a influência do meio
população convive com o medo,
ambiente de que fazemos parte:
depressão e estresse.
cada vez mais propensos à insegurança, ao medo constante em face da hostilidade e da criminalidade que imperam na nossa sociedade.
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Universo Holístico JANAIA SCARAMAL Parapsicóloga - Terapeuta Holística • Mestrado em Terapias Holísticas Faculdade Nacional de Ensino Holístico • Mestrado em Reiki - INPP (Instituto Nacional de Parapsicologia - Pisicometafísica) • Hipnóloga Instituto Brasileiro de Hipnologia
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PORTAL DA TERAPIA
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A Educação que emana do coração
“ Qual pai ou mãe nunca se questionou se estão fazendo certo com relação a educação dos seus filhos? Ou nunca se culpou por uma atitude impulsiva e buscou compensar de forma inassertiva e permissiva? No consultório, os pais solicitam ajuda do que devem fazer, dizer, como corrigir e como falar.
Os filhos chegam perdidos, desorientados, rebeldes, ansiosos, sem foco, ou querendo mudar o mundo. E nesse contexto, há uma série de questionamentos do certo e errado, afinal há uma receita para educação dos filhos? Como dizia minha avó “filho não vem com cartilha, mas nós temos o coração”. Sempre penso nessas palavras e qual a direção que devemos seguir e também acredito que o caminho é o do coração. O excesso de amor nunca prejudicou ninguém. Quando temos amor, temos cuidado, atenção e zelo. O amor desperta potenciais, faz com que as pessoas se sintam seguras, protegidas, amadas e aprendem a retribuir esse afeto. Não podemos confundir amor com mimo, falta de disciplina e limites, aliás quem ama dá limites e nossas crianças e adolescentes sentem falta tanto de amor quanto limites. Muitas vezes os comportamentos inadequados que apresentam é para “chamar atenção”. Eles testam nossos limites, para saber até onde podem ir. Essa é a grande armadilha ceder a birra ou ao comportamento inadequado. Muitos pais trabalham o dia todo, as mães principalmente se questionam e se culpam por deixarem seus filhos. As escolas relatam que muitos pais estão terceirizando a educação dos seus filhos. Mas a necessidade de complementar a renda familiar é uma demanda que cresce e isso muito contribui para o desenvolvimento pessoal e financeiro da família. Esses pais estão ensinando aos seus filhos o valor do trabalho e do esforço para chegar as conquistas, é a forma de contribuir com uma melhor educação, lazer, saúde e qualidade de vida. Mas então onde está o problema? O problema não é deixar na escola ou para alguém cuidar na ausência. O
problema é a falta de tempo de qualidade com seus filhos. O dinheiro não vai comprar tempo, amor, valores, limites e comunicação. A escolha de investir nosso tempo em uma carreira, não anula a escolha que fizemos de ter nossos filhos. E essas responsabilidade são dos pais e de mais ninguém. O modelo que eles devem seguir são os dos pais, os afetos que devem desenvolver sãos os que pais ensinaram a sentir, os limites e a disciplina que aprenderam vão nortear seus caminhos, a forma de se comunicarem com o mundo é a maneira com que foram tocados no coração pelos seus pais. Você tem com frequência estado e brincado com seu filho? Parado para ouvi-lo? Sua família faz alguma refeição do dia todos juntos sem aparelhos eletrônicos ligados? Têm se olhado nos olhos para conversarem e contarem sobre seu dia? A tecnologia é ambígua, ao mesmo tempo que aproxima, afasta. Hoje em dia cada membro da família tem seus celulares, tvs, tablets, nots ou vídeogame. Houve um tempo em que se soltava pipa, pulava corda, descia de carrinho de rolimã ou de papelão gramados íngremes, brincava de bola, esconde-esconde, pega-pega, tomava banho de chuva e andava de bicicleta. Sim o tempo passou e a tecnologia avançou, mas podemos resgatar bons momentos ao lado de quem amamos de uma maneira divertida e acolhedora. Somente a família pode proporcionar aquele lugar ao qual sempre vamos querer estar ou voltar, nosso porto seguro. A grande receita não é perfeição e acertos. É de fato amar e fazer seu filho feliz, cada pai e mãe fazer e dar o seu melhor em um ambiente repleto de amor; favorável ao bem e ao sucesso. Essa é a educação que emana do coração, nada fácil, mas a tarefa mais bela e plena.
JOSEANE PERDIGÃO CRP 08/00974 PSICÓLOGA CLÍNICA
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Home Care: Cuidados domiciliares A Mais Saúde é uma empresa especializada em assistência domiciliar/hospitalar, sediada na cidade de Londrina, tendo como abrangência toda a região metropolitana.
O Home Care é uma alternativa de atendimento indicado para pacientes clinicamente estáveis e que necessitam de procedimentos continuados em domicílio. Contamos com uma equipe multiprofissional qualificada, especializada e treinada para atender seus pacientes de maneira global, sem sair do conforto e da tranquilidade familiar/lar. Missão: "Promover qualidade de vida aos pacientes e familiares, atendendo às suas necessidades físicas e emocionais, integrando familiares e equipe através da gestão compartilhada entre colaboradores e equipe multidisciplinar".
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Médico; Enfermeiro; Técnicos e Auxiliares de Enfermagem; Cuidador de Idosos; Fisioterapeuta; Fonoaudióloga; Nutricionista; Psicólogo.
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Acompanhamento de Pacientes Durante o Período de Internação Hospitalar e Domiciliar; Banhos; Curativos; Administração de Medicamentos; Acompanhamento em Consultas; Convênio com Ambulância 24 horas.
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Leandro R. Paulino Enfermeiro Responsável
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Laser Erbium Muitas vezes nos deparamos no consultório médico com mulheres que tentam fazer atividade física, sendo academia, corrida ou mesmo um simples alongamento e não conseguem devido ao constrangimento da perda de urina aos esforços físicos, ou pela sensação do alargamento vaginal, com gotejamento de urina nos grandes esforços.
Há alguns anos um novo tratamento vem aos poucos sendo utilizado por médicos em todo Brasil. O laser Erbium, com ponteira especifica para a cavidade vaginal, indicado para o tratamento da Incontinencia Urinaria aos Esforços e Estreitamento Vaginal. Trata-se de um laser não cirúrgico ( sem corte ), que age em toda parede vaginal, causando retração e formação de colágeno, melhorando assim o ressecamento vaginal, a dor durante o ato sexual e o alargamento vaginal causado pela flacidez. É um procedimento sem cortes, realizado em consultório medico, com anestesia local em pomada (sem dor) e que não impede a mulher de voltar a suas atividades normais logo após o procedimento. Normalmente são realizados 2 aplicaçoes com intervalo médio de 60 dias, e os resultados podem variar dependendo da idade da paciente, do grau de perda urinaria e da flacidez.
DRA. GLAUCIA PERON
CRM/PR 18296
MÉDICA
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CURTAS
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Congresso
Congresso CIOSP
Sempre se especializando, aprendendo novas técnicas e tecnologias para melhor atender nossos pacientes. Dr. Eduardo Cinagawa, esteve no congresso AAOS Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, em Orlando, nos Estados Unidos.
Sempre inovando a empresa FGM esteve presente no Congresso CIOSP 2016, realizado em São Paulo, presença do Dr. Valter Scalco .
Corrida de São Silvestre
Judo
Os Drs. Robson Begalli e Allex Ogawa, corredores do Clube de corrida da Associação Médica de Londrina, representando a cidade na corrida de São Silvestre.
Volta às aulas do projeto Judô para a Vida, realizado no bairro de Campus Verdes, com apoio da Clínica Cinagawa e da Academia de Judô Okano com o intuito de ensinar o judô e sua filosofia para as crianças carentes.
CURTAS
Foz do Iguaçu
São Paulo
Os empresarios, Leandro Henriques e sua esposa Paula Renatha, em passeio por umas das mais belas paisagens do mundo, as Cataratas do Iguaçú, localizada no Parque Nacional do Iguaçú na cidade de Fóz do Iguaçú.
Realizado em São Paulo, o Congresso CIOSP, contou com a presença de varios profissionais renomados, entre eles, Dr. Anderson , Reginaldo Ferreira, Nelson e Luciano Braz.
Itália
Curso
A empresária e micropunturista Rubia Muriel em viagem no início desse ano, esteve na Europa, em terras italianas para mais uma de suas especializações.
Primeiro módulo de Aprimoramento em Eletroterapia, aplicado a Fonoaudiologia que foi realizado nesse fim de semana nos dias 26 e 27 de Fevereiro com o Ministrante Alysson Briel em Londrina/PR organizado pela equipe do Centro Integrado de Terapias e coordenado pela Fonoaudióloga Karina Souza.
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Projeto Social O Projeto Rotary Rosa é um Projeto do Rotary Club Aeroporto e tem por objetivo atender mulheres com câncer, amenizando o seu sofrimento e melhorar sua auto estima para passar este período de seu vida. O Projeto Rotary Rosa oferece gratuitamente a suas participantes, lenços, perucas e sutiãs com prótese mamaria. Entregamos neste evento sutiãs ao Hospital do Câncer de Londrina.
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GALERIA SOCIAL
Projeto Social
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Casamento Cintia Mendes e Fabiano de Oliveira arrasaram com um casamento lindo, cheio de surpresas e emoções, tudo aconteceu no Buffet Empório Guimarães e a festa permaneceu lotada até as 4 horas da manhã, o casal transbordou felicidade e está contagiou todos os convidados até o fim do evento, tudo foi registrado pela empresa Rafael Porto Fotografia.
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GALERIA SOCIAL
Casamento O Buffet Moress foi o local escolhido para o dia do tão esperado sim, Marcelo Nakasse e Caroline Garcia casaram-se ouvindo as sabias palavras do Pastor Gerson Gonçalves, a festa continuou com uma balada animada até o final. Todo o registro ficou com conta das lentes de rafael Porto e sua equipe.
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Casamento O casamento de Camila Ricardo e Rafael Paiva, aconteceu no buffet Elite em Londrina, o casal esbanjou simpatia e uma alegria que contagiou todos os convidados at茅 o final do evento, cada detalhe ficou por conta das lentes do Fot贸grafo Rafael Porto.
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Coquetel de inauguração Coquetel de inauguração salão Sanya Soares realizado no dia 02 de Dezembro de 2015, localizado na Av Ayrton Senna, nº 200 na Gleba Palhano, um dos lugares mais privilegiados de Londrina. O evento reuniu amigos e clientes para conhecerem o novo espaço que Londrina nunca viu.
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Coquetel de inauguração
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CLÁSSICO E MODERNO DE FORMA ELEGANTE E SUAVE
O salão de beleza e estética Sanya Soares oferece serviços e produtos para mulheres com vida ativa e dinâmica, proporcionando-lhes um momento especial para cultivar seu prórpio estilo. Um espaço ideal para elevar a autoestima, promover o bem-estar e valorizar a beleza natural de cada cliente, sempre com um atendimento personalizado.
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