Intervenção trecho Via Norte - Ribeirão Preto SP

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Reabilitação do “EIXO NORTE”-”EIXO DE PERIFERIZAÇÃO NORTE”

Centro Universitário Moura Lacerda Arquitetura e Urbanismo 6º período Morar e Trabalhar Bruno Alari Felipe Lima Mara Koller Tauane Nayara Circular Fabiane Steffens Jéssica Gonçalves Meyg Rossin Thairine Silva Divertir-se Luiza Maia Marina Campeone Thaís Medeiros Paisagem Urbana Eduardo Ravanelli Rianne Oliveira Roger Lekich Talita Moreira


CONTEXTO HISTÓRICO


O cultivo do café na região surgiu por volta de 1811, sendo a primeira atividade agrícola intensiva de Ribeirão Preto, devido as terras férteis e clima apropriado. Foi implantada por familiares de fazendeiros que contribuíram com doações de terra para a formação da cidade em 1856.

CONTEXTO HISTÓRICO

Fazenda Dumont Fonte: Google

Fazenda Guatapará Fonte: Google

Colheita do café por colonos italianos Fonte: site RP - Brazil Magazine, 1911

Plantação de café Fonte: site RP - Brasil Magazine, 1911


As lavouras começaram a ser implantadas em 1870 motivando a vinda da estação Companhia Mogiana de estradas de ferro, em 1883, para o transporte de imigrantes italianos, japoneses, alemães, entre tantos para a demanda de mão de obra e escoamento da produção agrícola.

Colonos fazenda Guatapará Fonte: Martinho Prado in Memorian, 1943

Imigrantes junto à locomotiva Mogiana Fonte: Google

Fonte: site estações ferroviárias

Antiga Estação Mogiana

CONTEXTO HISTÓRICO

Trabalhador no terreiro de café Fonte: Google

Trabalho de capinação nos cafezais Fonte: APHRP -Fotógrafo Theodor Preising

Fonte: APHRP


CONTEXTO HISTÓRICO A consolidação econômica gerada pelo complexo cafeeiro gerou uma expansão urbana em 1887 com a criação do Núcleo Colonial Antônio Prado que surgiu com a proposta de servir como "viveiro de mão de obra" para as fazendas cafeeiras da região.

Fonte: APHRP - Fotógrafo Carlos W. Weise

Fonte: APHRP - Fotógrafo Carlos W. Weise

Antigo Núcleo Colonial Antônio Prado


CONTEXTO HISTÓRICO Núcleo urbano principal (existente em 1887)

Fonte: Google maps

O núcleo foi implantado na várzea do ribeirão preto e do córrego retiro que junto com a estrada de ferro Mogiana constituíram importantes condicionantes físicos para o seu desenho final.

Fonte: Google Earth

Fonte: livro Campos Eliseos e Ipiranga Memórias do Antigo Barracão – Adriana Capretz

Fonte: PDF da Adriana Capretz

Fonte: arquivo municipal de RP


CONTEXTO HISTÓRICO

Núcleo colonial Ribeirão Preto atual

O núcleo foi dividido inicialmente em 200 lotes do qual a administração pertencia a uma central de imigração privada para depois, em 1893, ser emancipado e incorporado ao município. A configuração deste grande “loteamento” era constituída de: Sede, Primeira Seção, Segunda Seção, que originou o bairro Ipiranga, um dos maiores e mais antigos da cidade; Terceira Seção, que deu origem aos Campos Elíseos e Quarta Seção, que ocupa a Zona Leste e teve a urbanização mais recente de todas, após o asfaltamento da Rodovia Anhangüera, após a década de 1940.

Fonte: livro Campos Elíseos e Ipiranga – Memórias do Antigo Barracão, Adriana Capretz


Imagens ilustrativas

CONTEXTO HISTÓRICO

Fonte: Google

Fonte: Google

Junto com a implantação do núcleo colonial e com a chegada da Mogiana, iniciou uma série de obras de infra estrutura como canalização de água em 1897 e luz elétrica em 1899.

casa dos colonos Fonte: Google

Este inicio de zoneamento levou a desigualdade no preço da terra. Os que não tinham condições encontravam seus lotes nas regiões periféricas perto da indústrias constituindo a zona norte pobre da cidade. Fonte: APHRP


Esse limite não se deu unicamente devido a divisão física imposta pelo córrego ribeirão preto e pela estrada de ferro, mas sempre serviram como justificativa para a exclusão a que lhes foi imposta.

CONTEXTO HISTÓRICO

Fonte: site RP

Fonte: site estações ferroviárias

A mão de obra abundante que se instalou no núcleo colonial Antônio Prado contribuiu para as condições do surgimento das primeira indústrias motivando a abertura da segunda estrada de ferro denominada Cia Estrada de Ferro São Paulo e Minas em 1922.

Fonte: site estações ferroviárias


CONTEXTO HISTÓRICO

Queima do café

Queima do café

Blocos usados como combustível

Café sendo jogado no mar Fonte: Google

O café impulsionou o progresso econômico da cidade que viveu anos de glória. Mas a crise econômica mundial de 1929 encerrou a fase próspera do café na região. Outro ciclo econômico surgiu como o algodão, as frutas e aos poucos a cana de açúcar.; Fonte: Google


Operários ds Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, no pátio da fábrica, em 1933.

"A construção da Matarazzo inaugurou a construção do parque industrial da cidade, a tanto tempo reclamado por todos, como também, cria possibilidade de emprego para centenas de operários."

CONTEXTO HISTÓRICO Fonte: PDF do Henrique Telles Vichnewski

Fonte: CONTE e SANTO

A Matarazzo foi uma das primeiras indústrias a se instalar na cidade entre as ruas Patrocínio e Pernambuco na periferia de Ribeirão entre a estrada de ferro São Paulo Minas e o córrego ribeirão preto. Era a fábrica mais moderna no segmento de tecelagem inaugurada em 1946.

Fonte: site estações ferroviárias

A prefeitura municipal de Ribeirão Preto ordenou a abertura de uma rua que começava na frente da fábrica indo até a avenida Saudade, uma importante via de acesso da cidade. Posteriormente essa rua foi denominada rua conde Francisco Matarazzo.


A presença das indústrias Matarazzo ultrapassa os muros da fábrica, para se inscrever no trama urbano da cidade. Ela contribuiu diretamente no desenvolvimento urbano da cidade, principalmente no Campos Elíseos.

CONTEXTO HISTÓRICO

A Matarazzo foi a falência em novembro de 1981 e foi adquirida pela Cianê que em 1994 também faliu.

Vista da cidade a partir do Campos Elíseos Fonte: site RP - Almanach Illustrado, 1913

Ruínas da Matarazzo Fonte: Google


DIAGNÓSTICOS


MORAR E TRABALHAR “O indivíduo que perde contato com a natureza é diminuído e paga caro, com a doença e a decadência, uma ruptura que enfraquece seu corpo e arruína sua sensibilidade, corrompida pelas alegrias ilusórias da cidade.” Carta de Atenas

O salto populacional em Ribeirão Preto aconteceu entre 1886 e 1900, quando foi atingido pela “marcha para o oeste”. Como mencionado no contexto histórico, nesse período, a maior parte da população que chegava era imigrante ou proveniente de outras cidades da região e, portanto, necessitando se instalar em lugares cujos preços eram acessíveis, de acordo com seu poder aquisitivo, os quais ela viria encontrar no Núcleo Colonial Antônio Prado, ou seja, fora da área urbana. Desenhou-se então, o fundamento de uma geografia social da cidade, que perdura até os dias atuais, da qual não se consegue mais escapar: o vetor da expansão sul, partindo do “quadrilátero central”, nas proximidades da Avenida Nove de Julho e Independência, configurando a centralidade da elite, concentrando valores imobiliários altos, habitações luxuosas, alto consumo e mais investimentos públicos; no sentido oposto, a partir da chamada “baixada” formada pelo encontro do Ribeirão Preto e Retiro, na proximidade com as Avenidas Jerônimo Gonçalves e Francisco Junqueira, onde se encontravam os edifícios decadentes da área central, foi delimitado o território da pobreza. Esta se estende para o outro lado da Avenida Francisco Junqueira, seguindo por toda a Via Norte, entre os bairros que tiveram origem do Núcleo Colonial Antônio Prado.


Morar A partir dos estudos e levantamentos realizados, observou-se condições precárias de habitabilidade em todo o eixo norte do perímetro urbano, destacando as área com moradias informais (favelas) nas regiões do Jardim Jandáia, Parque Industrial Tanquinho e Conjunto Habitacional Adelino Simioni.

Trabalhar Segundo os estudos realizados, 35% da população da área está desempregada, 43% trabalham na própria zona norte e os 22% restantes trabalham em outras áreas; Pelo fato do transporte público ter baixa qualidade e ser de difícil acesso à população, os residentes da área buscam meios alternativos para transporte como: automóveis particulares, moto-taxis, etc. E são usados para locomoção ao trabalho como também às áreas de lazer, pois a carência destas na área faz com que os moradores busquem melhores opções em outros bairros.

MORAR E TRABALHAR

Rua Dom Pedro I. Fonte: Google Maps

Fonte: Google Maps

Comércio na Rua Dom Pedro I


Em 1910 já haviam sido formados dois eixos de concentração de população no Barracão, que coincidem com as Ruas da Colônia (que faziam parte do projeto do Núcleo Colonial). O primeiro desses eixos correspondia à Rua Saldanha Marinho (atual Avenida Saudade), fazendo a ligação da Terceira Seção do Núcleo com a Cidade e o segundo eixo correspondia à Rua Capitão Salomão (que no Ipiranga passa a se chamar Avenida Dom Pedro I a partir de 1949), através da qual a Segunda Seção fazia ligação com a Terceira, para só então chegar à Cidade. Ao longo dos anos, esses dois eixos foram recebendo cada vez mais edifícios comerciais, hoje correspondentes aos atuais corredores comerciais destes bairros.

Ipiranga Ao longo da avenida Dom Pedro I, formou-se uma nova centralidade devido ao intenso comércio, prestadores de serviço e, consequentemente, fluxo de pessoas e carros. Nos horários de pico, principalmente as 18h, o trânsito aumenta gerando um congestionamento em alguns pontos. A tipologia residencial é de casas de classe médiabaixa, em sua maior parte residencial, sendo que muitas dessas residências se estabelecem como comércio informal. Nota-se também uma grande quantidade de bares e lanchonetes de esquina e ruas em péssimas qualidades.

Fonte: Google Maps

Fonte: Google Maps

Fonte: Aluna (Tauane Nayara)

MORAR E TRABALHAR


Campos Elíseos O Campos Elíseos foi um dos primeiros bairros da cidade. Hoje, ele é caracterizado por residências antigas de classe média, tanto de um pavimento quanto assobradadas. Possui um fluxo grande de pessoas por estar próximo ao quadrilátero central, assim como comércios e serviços. A ocupação do território próximo à fábrica Matarazzo iniciou-se quando Matarazzo Júnior, no mesmo tempo da construção da indústria, mandou construir também diversas habitações para os operários qualificados da tecelagem instaladas ao redor da Praça Francisco Matarazzo defronte à indústria.

Fonte: Aluno (Henrique Telles Vichnewski)

MORAR E TRABALHAR

Fonte: Henrique Telles Vichnewski

Vista do centro a partir do Campos Elíseos

Fonte: Google maps

O primeiro conjunto de residências para operários segue a tipologia de dois pavimentos, com seis sobrados geminados, construídos em dezembro de 1946. No mesmo ano foram construídas, ao lado, três residências térreas e uma outra de esquina.. Em 1951, outro conjunto de residências, com quatro sobrados geminados, foi construído. No total, quatorze famílias poderiam ser abrigadas naquela vila operária. Essas habitações ainda existem, e a única que foi demolida pertencia ao conjunto de quatro sobrados geminados. O uso atual das restantes é misto com habitação, serviços e comércio.


MORAR E TRABALHAR

Fonte: Aluna (Tauane Nayara)

Fonte: Aluna (Tauane Nayara)

Simioni O conjunto habitacional Adelino Simioni é um bairro de classe baixa localizado ao extremo norte de Ribeirão Preto, entre a avenida Governador Mário Covas e a rodovia Alexandre Balbo. A tipologia predominante é de residências de um único pavimento. O bairro do Simioni possui um posto de saúde próximo ao Quintino Facci II e também duas favelas, uma delas ao final da Via Expressa Norte e outra próxima a rodovia.

Fonte: Aluna (Tauane Nayara)

Fonte: Aluna (Tauane Nayara)


Jardim Jandáia

MORAR E TRABALHAR

O Jardim Jandaia, assim como o Ipiranga, é um bairro formado a partir da segunda seção do Núcleo Colonial Antônio Prado. Constitui uma área de classe baixa, tendo sua tipologia residencial predominante de um único pavimento e apresenta algumas residenciais informais (favelas). A situação precária do bairro pode ser entendida por sua disposição próxima a áreas vazias e galpões abandonados após a crise do café durante a década de 1930.

Fonte: Google Maps

Quintino Facci II Bairro localizado entre as linhas férreas ao norte do município, apresenta tipologia em sua maior parte de um único pavimento e alguns sobrados. Possui alguns estabelecimentos comerciais na Av. Euclydes de Figueiredo, mas o uso em sua maior parte ainda é residencial. Constitui um bairro de classe média-baixa.

Fonte: Google Maps

Fonte: Google Maps


CIRCULAR

Fonte: Site da Prefeitura


A pavimentação das ruas, reflete na tipologia das residências dos bairros, como exemplo dos bairros Planalto e Parque das Andorinhas, onde há muitas ruas sem saída, preferidas pelos moradores por proporcionarem um acesso quase que exclusivo para os mesmos.

As ruas dos bairros localizados na Zona Norte de Ribeirão Preto, são em sua maioria, tranquilas, porém, aonde há uma maior concentração de comércios e serviços, há mais movimentação. Encontra-se nesta área ruas sem saída, travessas, vielas, grande quantidade de bifurcações ou várias ruas que se encontram em um mesmo ponto.

CIRCULAR

Fonte: Google maps

Viela

Travessa

Bifurcação

Em praticamente quase toda a extensão da Zona Norte, é ruim para os pedestres atravessarem as ruas, pela falta de sinalização para amenizar o trânsito. O maior fluxo acontece em um mesmo ponto, pelo fato do transporte público não passar pelo anel viário. Os ônibus saem da Transerp, localizada na rua General Câmara, causando um fluxo intenso de transporte público nessa região. Todas as linhas de ônibus acabam passando pelo mesmo lugar, onde geralmente estão os pontos caóticos de congestionamentos e trânsito. Talvez a criação de um terminal rodoviário na Zona Norte, já facilitaria neste aspecto. A circulação e acessibilidade dos pedestres possuem muitas dificuldades, seja pelo calçamento ruim, em grande maioria necessitando de manutenções ou pela sua estreiteza, e a pouca quantidade de acessibilidade para cadeirantes, onde em quase sua totalidade também estão em péssimas condições de uso

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Rua sem saída

Rampa de acesso

Calçamento ruim

Mapa Vias Principais

Legenda:


Via Expressa Norte Criada por volta da década de 80, a Via Expressa norte, mais conhecida como “Via Norte”, é um elemento marcante na região norte da cidade. É uma via de fluxo rápido e intenso, capaz de comportar o fluxo que lhe é demandando, porém é uma via incapaz de oferecer o mínimo de conforto e segurança para o pedestre, não sendo então muito utilizada e explorada pelos moradores ao seu redor. Grande parte de sua extensão ainda não disponibiliza calçamento necessário para a circulação dos pedestres, além da falta de travessia e acesso para os mesmos. Em um trecho foi implantada uma ciclovia, que não oferece os requisitos adequados para seu uso, pois o pedestre não recebe nenhum tipo de estrutura para chegar a ciclovia, além de não ter um trajeto de percurso de lazer, ou seja, apenas foi implantada, sendo impossível ser utilizada de maneira adequada

CIRCULAR Sendo assim ela acaba sendo utilizada apenas por trabalhadores que precisam atravessar a Via Norte para trabalhar. A Via Norte pode ser considerada uma via “esquecida”, pois, além de limitar o seu uso apenas para automóveis, ela também esta repleta de Vazios Urbanos, o que acaba gerando outros problemas como a falta de segurança para quem a circula. Em sua extensão, encontra-se além dos vazios urbanos, a presença de algumas indústrias e barracões abandonados. Ela passa pelos bairros: Via América, Jardim Central Park, Vila Abreu Sampaio, Jardim Rubem Cione, Conjunto Habitacional Antonio Marinceck, Conjunto Habitacional Valentina Figueiredo, Conjunto Habitacional Adelino Simione.

Fonte: Google maps

Localização da Ciclovia

O mapa mostra as ruas que tem ligação direta com a Via Norte, que são poucas se comparada com a quantidade de ruas ligadas a Av. Eduardo Andrea Matarazzo


Rua Dr. Demétrio Chaguri

CIRCULAR

A rua Dr. Demétrio Chaguri é caracterizada por ter uma grande concentração de comércio e prestação de serviço, existindo a presença de poucas residências. Ela acaba se tornando um grande centro comercial para aquela área. Seu fluxo acaba sobrecarregando a via, pois alem do fluxo gerado pelos estabelecimentos, ela também recebe a demanda das ruas locais do bairro Quintino Facci II, devido a sua localização em relação as demais ruas.

Avenida Dr. Thomaz Alberto Whately

Fonte: Google maps

Via Norte Av. Thomaz A. Whately Ruas que cruzam a Thomaz

A Avenida Dr. Thomaz Alberto Whately, esta localizada entre a Rodovia Anhanguera e Via Expressa Norte. Possui em sua extensão um misto entre comércio, residência e serviço, além de alguns vazios e terrenos baldios. Aonde ocorre esses vazios não há calçamento e o que existe em grande parte necessita de reparos, rampas de acesso são praticamente inexistentes. É uma via de fluxo médio durante o dia, sem a presença de congestionamentos, sendo acessada apenas por moradores e pessoas que vão utilizar algum serviço e comércio do local. A noite o fluxo é extremamente baixo e a via pouco iluminada, causando medo e receio nas pessoas que a transitam. A Av. Thomaz passa pelos bairros: Parque Industrial Tanquinho e Vila Carvalho.


Rua General Câmara

CIRCULAR

A rua General Câmara possui uma mistura entre residências, comércios e alguns serviços, além de ser uma via movimentada. A Transerp esta localizada nesta via e acarreta em um fluxo intenso de ônibus nessa região. As linhas de ônibus fazem suas rotas sempre em direção ao centro, fazendo com que assim, a população não possa contar com o transporte público, para circular entre os bairros mais próximos. Todas as linhas de ônibus acabam passando pelo mesmo lugar, onde geralmente são os pontos caóticos de congestionamentos e trânsito. Passa pelos bairros: Ipiranga, Vila Esmeralda, Vila Albertina, Jardim Paraíso, Vila Fábio Barreto, Jardim Jandaia.

Transerp

Linha do Trem

Fonte: Google maps


Rua Javari

CIRCULAR

A rua Javari é uma via de circulação dupla e para esse uso ela é inadequada, por ser estreita e pela passagem dos ônibus. Há vários pontos de transporte público em sua extensão dificultando assim sua circulação. Predominantemente residencial até próximo a rua Avanhandava. A partir desse ponto a proporção de residências e estabelecimento comercial/serviço é igual e em alguns locais os estabelecimentos ocupam a maior parte, fazendo com que ocorra mudanças no fluxo da via. Calçamento destruído e ocupação irregular, torna os locais perigosos para os pedestres por tem a via como única opção de passagem correndo o risco de ser atropelado, por essa via ser de duplo sentido. Acessibilidade para cadeirantes simplesmente não existe nesse local

Na Rua Javari está localizada a filial da emissora da Rede Globo de televisão a EPTV. Fonte: Google maps


Avenida Brasil / Saudade

CIRCULAR

A Av. Saudade é uma via que podemos considera-la exclusivamente Comercial e poucos pontos de Serviço. Por ser uma via coletora o fluxo dela é intenso de automóveis e de ônibus urbano e a circulação é grande de pedestres por conta do comércio que encontramos em sua extensão, como também é uma via de duplo sentido até a Av. Quito Junqueira, apos esse ponto passa a ser de sentido único em direção a Av. Junqueira. Mesmo com essa mudança ela não deixa de ser movimentada, a sensação é que esse fluxo aumenta e a circulação de ônibus prejudica bastante a movimentação de automóveis

Fonte: Google maps

Vista da Avenida Saudade, ao lado o cemitério da Saudade

A via por si só já uma referencia, mas temos alguns lugares como referencia próximos que são: a Santa Casa e a linda Igreja Matriz Santo Antônio.


Avenida Dom Pedro I

CIRCULAR

A Avenida Dom Pedro I, nasce bem no começo do bairro Ipiranga (Imagem 1), ela é uma via de mão dupla, composta por duas faixas e estacionamentos dos dois lados. Há presença de vários tipos de comércios e serviços nas via. Como: bancos, supermercados, lojas de artigos diversos, escola infantil, posto de gasolina, uma importante fábrica de refrigerantes (Imagem 2), uma UBS Dr. João Paulo Bin (imagem 3), e um CSE Dr. Edgard AcheFMRP- USP (imagem 4); e o recebimento de várias vias como Piauí, Bonfim e Tapajós justifica seu fluxo intenso, e em horários de picos o transtorno fica ainda maior, ficando evidente que a via não comporta o fluxo nela descarregado.

Imagem 1. Fonte: Google maps

Imagem 2.

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)

Imagem 3.

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)

Fonte: Google maps

Imagem 4.

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)


Rua Pernambuco

CIRCULAÇÃO

A rua Pernambuco liga a Meira júnior até a via Norte, passando pelos bairros Vila Albertina, jardim Central Park,Campos Elíseos e Ipiranga. A medida que a rua Pernambuco vai avançando sentido Via Norte, começa aparecer outros serviços: cabeleireiro, clínica dentária, centro de saúde, DAERP. Vários níveis de inclinação em uma mesma calçada, o que dificulta acessibilidade de idosos, cadeirantes e mães com carrinho de bebê.

Fonte: Google maps

Fonte: Google maps

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)

Fonte: Google maps

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)


Rua Pernambuco

CIRCULAÇÃO

Descuido com as calçadas, impossibilitando o acesso, fazendo com que o pedestre ande na rua, irregularidade na construção de casas que invadem a calçada, quase não há presença de pontos de ônibus, e os que tem estão descobertos, as Rampas de acesso na esquina Rua São Paulo com Pernambuco, o plantio de árvores em lugares inadequados. Além da falta de rampas ao menos a cada esquina, tem valas acentuadas. Trazendo transtorno também para os veículos e impossibilitando se o cadeirante quiser se aventurar pelas ruas.

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane) Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)

Fonte: Alunas (Thairine, Meyg, Jéssica e Fabiane)


Ribeirão Preto é um município que tem uma vida noturna muito ativa em função de bares,restaurantes, boates, teatros, cinemas e similares. No passado, devido à sua agitada vida noturna e arquitetura atrativa, foi denominada "petite Paris" (pequena Paris). O grande poder aquisitivo dos coronéis do café fez com que a cidade se desenvolvesse a ponto de ser comparada a grandes metrópoles da época, principalmente Paris. Imitando sua arquitetura e hábitos sociais, surgiram vários teatros e sociedades que promoviam os eventos e entretenimentos sociais.

Os principais Centros de Cultura e Lazer estão localizados na região central da cidade. Até por conta do período de quando foram inaugurados. Onde essa região era a mais movimentada da cidade. A ligação entre eles acontece por umas das principais vias da cidade. Sendo, Av Gerônimo Gonçalves, Av Francisco Junqueira, Av Independência, Av Treze de Maio/Capitão Salomão.

DIVERTIR-SE

A cidade conta com vários espaços dedicados à realização de eventos culturais das áreas teatral e musical. O Teatro Pedro II, que é um teatro de ópera, localizado na região central, mais especificamente no chamado "Quarteirão Paulista“, inaugurado em 1930. O Teatro Municipal, inaugurado em 1969 com linhas modernas, por ser um lugar arborizado e amplo, é usado também para eventos culturais e o Teatro de Arena, que foi fundado em 1969. A Secretaria da Cultura conta ainda com seis centros culturais distribuídos pela cidade. Neles são realizados cursos, atividades relacionadas ao artesanato, música, dança e culinária. Outros espaços culturais que se destacam são o Teatro Auxiliadora, o Teatro Bassano Vaccarini, o Teatro do Sesc, o Teatro Minaz, o Teatro Municipal, o Teatro Santa Rosa e o Teatro do Sesi. Ribeirão Preto ainda é um dos principais polo de cinema do Brasil, tendo os Estúdios Kaiser de Cinema, além de contar com o maior cineclube do país, o Cineclube Cauim.


O Carnaval da cidade também é um dos maiores da região. Ribeirão Preto é o berço de uma das mais antigas escolas de samba do Brasil: em 1927 foi fundada os "Bambas", no entanto, como um cordão carnavalesco, transformando-se em escolas de samba posteriormente. Além desta escola pioneira existem os Embaixadores dos Campos Elíseos, Tradição do Ipiranga, Falcão de Ouro, Camisa 12 Corintiana e Imperadores do Samba. Existem atualmente na cidade três blocos de rua, "Os Alegrões" (Jd. Irajá), o "O Berro" (Centro) e o "Bloco da Vila" (Vila Tibério). Grêmio Recreativo Social, Cultural e Esportivo Escola de Samba Tradição do Ipiranga Fundada em 1995, por Carlos Eurípides da Silva, a escola sempre primou pela autonomia, independência e democracia. Retrato da expectativa e anseio de muitos componentes, a Escola congrega a comunidade do bairro Ipiranga. Rua Rio Formoso 1444 - Ipiranga Centro Cultural Quintino Facci II Criado pela da Lei nº 9.521, de 22 de abril de 2002. Oferece aulas de flauta, ballet clássico, dança do ventre, dança de rua, dança contemporânea e capoeira. Biblioteca Lima Barreto Instalada no Centro Cultural Quintino Facci II, a Biblioteca Lima Barreto oferece livros didáticos e paradidáticos para consultas e pesquisas escolares. Rua Ernesto Petersen, 36 - Quintino Facci II.

Fotos: Marina Campeone20/08/13

DIVERTIR-SE

Escola de Samba Tradição do Ipiranga Centro Cultural Quintino Facci II Ciclovia CIANE Via Norte

Fonte: Aluna (Marina Campeone)

A ciclovia, que tem 5.330 metros de extensão, era uma das principais reivindicações da população que utiliza a avenida para chegar aos bairros onde residem ou postos de trabalho.

Fonte: Google

Os Centros Culturais e Lazer público oferecidos na região são poucos. E não comportam atender toda a população dos bairros da área analisada. Os pedestres tem difícil acesso à ciclovia. Uma vez que é impossível a travessia da avenida. Além de que, a ciclovia tem um único sentido, o que dificulta a circulação de um lado para o outro.


A Matarazzo Júnior, como a maioria de outros industrias da época, inseriu equipamentos sociais na área envoltória da fábrica. Um equipamento coletivo foi o clube esportivo Associação Atlética Matarazzo, investimento este, realizado próximo à indústria e equipado com quadras de futebol, uma quadra coberta, pistas de bocha e área de lazer.

DIVERTIR-SE A antiga Fábrica das Indústrias Reunidas Matarazzo, a Cianê, instalada no bairro Campos Elíseos, teve seu tombamento aprovado. A Prefeitura Municipal buscará recursos para instalar o Arquivo Público; a Biblioteca Municipal “Guilherme de Almeida” , a Fundação Instituto do Livro, e a Casa da Memória Café com Açúcar. Está previsto a transferência do MIS - Museu da Imagem e do Som. Um dos prédios está destinado para a instalação da Fortec. Além de espaço para a Casa da Cultura, a Casa do Turismo, sede da Associação de Bairro e o Memorial da Fábrica.

Ipiranga

Campos Eliseos Fonte: Aluna ( Marina Campeone)

A proposta oferece a instalação de um grande centro cultural de uso publico. No entanto a Prefeitura ainda busca recursos para execução do projeto. A antiga fabrica esta bem localizada. Com possibilidade de acesso rápido, pela avenidas Eduardo Andrea Matarazzo e Costa e Silva. Além de possibilitar a concentração de diferentes uso em um mesmo local.

Galpão 1: Espaço a ser destinado para um memorial da Fábrica de Tecido Matarazzo Espaço a ser destinado à Associação de Moradores do Bairro Campos Elíseos Web Café, loja de suvenir, recepção. Galpão 2: Espaço a ser destinado ao centro de formação com a possibilidade de cursos relacionados ao universo cultural – gráficos, design, arquivista, editor, weber... Galpão 3: Espaço a ser destinado para a Secretaria da Cultura para implantação do: Arquivo Público e Histórico de Ribeirão Preto; Fundação Instituto do Livro de Ribeirão Preto e Biblioteca Municipal Guilherme de Almeida Prado Galpão 4: MIS – Museu da Imagem e do Som.


Parque Tom Jobim foi inaugurado em 1997. Esta localizado entre as ruas Luiz A. Velludo, Américo Batista e av. Otavio Golfetto, no Jd Procópio. Possui área total de 63448,54 M² . Além do lago (fig.5) que é permitido a pesca, há o campo de futebol/escola (fig.1), equipamentos para recreação em madeira (fig.4), quiosques (fig.6), quadra de vôlei (fig.7). Vista aerea aproximada (fig.8).

DIVERTIR-SE

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Parque Tom Jobim

O Parque Tom Jobim é o único parque ecológico com equipamentos esportivos, nas proximidades. Segundo moradores dos bairros, Jd Sampaio, Planalto Verde, Quintino, Simione, Pq das Andorinhas, Ipiranga e Jd Procópio, é o único espaço de lazer para atender todos Os 26 bairros que estão ao longo da via Norte. O fluxo de usuários do parque é continuo durante a semana a partir das 19:00hs. E principalmente no final de semana, onde famílias usufruem do espaço publico, como lazer. Porém, segundo os próprios entrevistados, falta manutenção nos equipamentos esportivos, como quadras de vôlei de areia, e iluminação a noite.

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8 Fonte: Aluna (Marina Campeone)


Analise As praças existentes na área analisada são recortes urbanos, sem equipamentos de lazer para uso publico. Presença de animais. A manutenção das áreas verdes é precária. Em alguns casos faltam até mesmo calçada. Áreas de esportes, como o campo de futebol, não tem equipamento nenhum, somente as traves.

DIVERTIR-SE

Praça Rômulo Morand

Rua João E. da Costa

Rua Augusto Pessotti

Praça Francisco Matarazzo

Rua Inacio Salomão

Av Wanderley TaffoRua Rio Formoso

Praça John Wesley

Praça Rua Vitorio

Centros Culturais Praças Córrego Via Norte Rua da Marinha Ramos

Rua Sorocaba

Rua Augusto Pessoti

Praça Tonico Saaid

Praça João Cozac

Rua Maria D Lazzarini Fonte: Aluna (Marina Campeone)


PAISAGEM URBANA

Paisagem urbana ou a imagem da cidade é feita por cada cidadão, que particularmente determina associações impregnadas de memórias e significados. Fonte: Google


PAISAGEM URBANA Lynch diz que a percepção é feita aos poucos, já que é impossível apreender toda a cidade de uma só vez. Portanto, o tempo é um elemento essencial.

Fonte: Google


PAISAGEM URBANA

A imagem de uma determinada realidade pode variar significativamente entre observadores diferentes

Potencialmente a cidade é em si o símbolo poderoso de uma sociedade complexa. Se bem organizada em termos visuais, ela também pode ter um forte significado expressivo. O que procuramos não é uma ordem definitiva, mas uma ordem aberta, passível de continuidade em seu desenvolvimento.

Fonte: Google

As


Elementos que comp천e a paisagem

PAISAGEM URBANA

Fonte: Alunos (Rianne, Roger, Eduardo e Talita)

Vias Limites

Bairros

Pontos Nodais Marcos


Vias: São canais ao longo dos quais o observador se move usual, ocasional ou potencialmente. Pelo fato de as pessoas perceberem a cidade enquanto se deslocam, são considerados como principais elementos estruturadores da percepção ambiental.

Limites: São elementos lineares constituídos por barreiras entre duas partes, interrupções, configurando quebras lineares na continuidade, ou até mesmo como elementos de ligação, para muitos, uma relevante característica organizadora, particularmente quando se trata de manter unidas áreas diversas de uma cidade por uma parede ou por água.

PAISAGEM URBANA

Fonte: Alunos (Rianne, Roger, Eduardo e Talita)


PAISAGEM URBANA

Bairros: são regiões urbanas de tamanho médio ou grande, concebidos como tendo uma extensão bidimensional, zonas que o observador reconhece como tendo uma certa característica em comum que permite diferenciá-la do resto do tecido urbano. Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Pontos Nodais: São pontos estratégicos na cidade, onde o observador pode entrar, e que são importantes focos para onde se vai e de onde se vem. Estes podem ainda ser simples concentrações temáticas, tais como os centros puramente comerciais e variam em função da escala em que se está analisado.


Marcos: São elementos pontuais para o observador. São normalmente representados por um objeto físico, definido de um modo simples: edifício, sinal, escola, loja ou montanha, e podem variar quanto às suas dimensões, locais de inserção e finalidades, situando-se dentro ou fora de uma cidade e servindo de referência para as pessoas.

Ambient Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Faculdades Anhanguera

Subida Via Norte

PAISAGEM URBANA

Lance Fiat


A paisagem urbana da Zona Norte é caracterizada, de modo geral, por grande quantidade de vazios urbanos, onde neste, são depositados irregularmente e de modo demasiado lixos, entulhos de construção e móveis abandonados o que prejudica a composição do cenário.

PAISAGEM URBANA

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Fonte: Alunos (Rianne, Roger, Eduardo e Talita)

É uma área sem cuidados do poder público e dos moradores, que, desmotivados pelo descaso a que lhes foi imposto, não tem cuidado algum para com o lugar onde habita deixando prevalecer o aspecto sujo e desorganizado da região. As pessoas, barulhos e odores também são característicos da paisagem da região.

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Fonte: Alunos (Rianne, Roger, Eduardo e Talita)


PAISAGEM URBANA

Há também um grande contraste na questão do morar. Percorrendo pequenas distâncias, podemos observar diferentes tipologias de habitação, sem preocupação alguma com estética ou padronização. As favelas também são importantes na paisagem urbana, pois estão presentes em várias áreas da zona norte.

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

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Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

Fonte: Alunos (Rianne, Roger)

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PROGNÓSTICO • A presença de vazios urbanos mal aproveitados, geram lugares com pouca iluminação atraindo a falta de segurança, despertando uma estranheza com o lugar e a sensação de que devemos evitar em nossos trajetos. • As construções com pouca infraestrutura e até mesmo irregulares(favelas e puxadinhos), trás um grande risco para com os moradores, surgindo principalmente problemas de saúde devido a falta de saneamento básico, alem de ser um agravante de potencialidade para a degradação da paisagem urbana. • A falta de calçamento nas vias de pedestre, induz o mesmo a trafegar muitas das vezes nas margens das vias dos automóveis, pela falta de algum mobiliário (semáforo) ou até mesmo uma passarela para que possa atravessar corretamente de uma via a outra, essa falta de acessibilidade facilita assim o acontecimento constante de transtornos e atropelamentos desses pedestres.

• O descarte de lixo, restos de materiais de construções, mobílias inutilizáveis deixadas principalmente nos vazios urbanos próximos do Rio Ribeirão Preto atrai muitos animais peçonhentos, mal cheiro, insalubridade de modo geral. • Um crescimento exagerado do comércio (novas centralidades), cria grandes concentrações de fluxo e que muitas das vezes não foram construídas para tal, com isso não conseguem suportar esse fluxo excessivo causando uma área de muito congestionamento e que muitas das vezes não são apenas nas horas de pico. • A falta e ou um mal planejamento do tecido urbano naquela região pode acarretar o aumento de vazios urbanos e também de construções irregulares, pois a própria paisagem

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urbana induz a má ocupação do solo


FONTES DE PESQUISA

LIVROS - A imagem da Cidade, KEVIN LYNCH - Campos Elíseos e Ipiranga. Memórias do Antigo Barracão, ADRIANA CAPRETZ BORGES DA SILVA TCC - Indústrias Matarzzo Em Ribeirão Preto, HENRIQUE TELLES VICHNEWSKI PDF’S - Filhos do Café - Ribeirão Preto da terra roxa - tradicional em ser moderna/Curadoria Histórica do Museu do Café - Ribeirão Preto, Fundação Instituto do Livro, 2010 - Traçado urbano e funcionamento do núcleo colonial Antônio Prado em Ribeirão Preto (SP), 1887 – ADRIANA CAPRETZ BORGES DA SILVA PESQUISA EM CAMPO GOOGLE MAPS


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