Our Way 2 - Manual do professor

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PREMIUM EDITION

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Manual do Professor AMOS PRESCHER PASQUALIN

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Sumário Apresentação

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Introdução: o inglês como lingua franca

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Proposta pedagógica

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Conteúdo da obra

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Avaliação

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Sugestões de leitura para o professor

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Referências

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Conteúdo programático

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Welcome Unit

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Are the Grapes Good?

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I’m Studying Math

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Can You Help Us?

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Whose Bicycle Is That?

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Do You Have a Dog?

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Where Does She Live?

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Do You Have Many Horses?

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8

I’m Going to Get a Tablet

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Extra Reading 1

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Extra Reading 2

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Extra Reading 3

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Extra Reading 4

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Apresentação

Introdução: o inglês como lingua franca Dizer que a língua inglesa ocupa no mundo contemporâneo um lugar de destaque é, no mínimo, redundante. E assim é por uma série de razões. Sem menosprezarmos essa ou aquela causa, gostaríamos de destacar a que nos parece ser a mais evidente e contundente. Em um mundo em que a comunicação e o intercâmbio entre diferentes povos, culturas e expressões artísticas e tecnológicas vêm acontecendo de forma cada vez mais crescente, não nos surpreende que precisemos de uma língua que viabilize tal comunicação e intercâmbio; não é de se admirar que, mais do que nunca, necessitemos de uma lingua franca para funcionarmos satisfatoriamente nesse novo contexto globalizado. Há um número significativo de pessoas querendo aprender a língua inglesa, que é, sem sombra de dúvida, a lingua franca do mundo moderno, conforme argumenta Graddol (2006, p. 10): Apesar das mudanças extraordinárias dos últimos anos, uma coisa parece continuar a mesma. Cada vez mais pessoas querem aprender o inglês. As projeções apresentadas neste livro confirmam que os aprendizes de inglês são em número cada vez maior; porém, mais jovens. Como manchete de jornal não daria uma grande notícia. Já nos acostumamos à ideia de que o inglês vem crescendo em popularidade mundo afora. Não é notícia de primeira página, mas sim um dos poucos fatos que permanecem constantes na vida moderna global – uma tendência que começou em fins do século XIX, quando o inglês foi proclamado, da Europa ao Japão, a nova língua global [lingua franca1] (tradução nossa)

O conceito de lingua franca advém do latim e refere-se, em termos gerais, a uma língua que é largamente usada como meio de comunicação entre usuários de diferentes línguas. É um fenômeno observado em vários momentos da história: por exemplo, o português serviu de lingua franca na África e

Ásia nos séculos XV e XVI; o francês, de lingua franca da diplomacia europeia a partir do século XVII. Por uma série de razões históricas e econômicas, o inglês é a língua que, no mundo contemporâneo, funciona como lingua franca para a comunidade internacional globalizada que existe atualmente. Estima-se, de forma bastante livre, que cerca de 1,5 bilhão de pessoas tenha algum nível de proficiência em inglês, e o interessante é que o maior percentual (cerca de 60%) delas utiliza o inglês como língua estrangeira. Os outros 40% são falantes nativos (cerca de 22%) e usuários de inglês como segunda língua (cerca de 18%). Esses números, baseados em estudos que vêm sendo publicados nos últimos anos (por exemplo, CRYSTAL, 2003, 2004; MITRANO-NETO, 2010), são, como bem explica Becker (2009), meras aproximações, na medida em que é extremamente difícil precisar quem é “usuário” fluente de determinada língua. Mesmo assim, eles parecem confirmar a necessidade que o mundo moderno vem sentindo de ter uma “língua de relação”, isto é, um meio de comunicação comum que possa dar conta de todo esse crescente intercâmbio em nível global. Peguemos um exemplo bem prático e simples da importância do conhecimento de línguas no mundo de hoje: se observarmos mais atentamente diversos itens do nosso consumo rotineiro, tais como sabonetes, tubos de pasta de dentes, detergentes, produtos comestíveis, etc., vamos notar que, frequentemente, seus rótulos contêm explicações em mais de uma língua – e isso porque muitos produtos são comercializados em mais de um país. Esse comércio se dá principalmente, mas não exclusivamente, dentro dos blocos econômicos, isto é, dentre países do Mercosul, da União Europeia, etc. Poderíamos afirmar, sem medo de errar, que o isolamento econômico nesse novo mundo unificado já é praticamente coisa do passado.

“Despite the extraordinary changes of the last few years, one thing appears to remain the same. More people than ever want to learn English. The projections given in this book confirm that English learners are increasing in number and decreasing in age. As a news headline it is not much of a story. We’ve become used to the idea of English growing in popularity across the world. Far from being news, it has become one of the few enduring facts of global modern life – a trend which began in the late 19th century, when English was heralded, from Europe to Japan, as the new rising world language.” 1

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Todo esse intercâmbio global vem afetando e alterando a natureza de vários processos da vida contemporânea, em particular a do processo educativo, que já não pode somente olhar para as necessidades imediatas da comunidade que atende. Temos de pensar que o educando de um mundo globalizado será chamado a participar desse turbilhão de intercâmbio sociocultural, econômico e, claro, linguístico também. A obtenção de determinado emprego está cada vez mais relacionada ao conhecimento de línguas estrangeiras: qual garçom de um bom restaurante nas principais capitais do Brasil, por exemplo, pode restringir à língua portuguesa sua comunicação com os clientes? Em determinados locais, como aeroportos, estações de trem, rodoviárias, lojas, hotéis, etc., a língua estrangeira é essencial; não é mais uma

vantagem adicional. Em suma, o desenvolvimento social e profissional do indivíduo está estreitamente ligado a um conhecimento específico: a proficiência em pelo menos mais uma língua além da materna. E o inglês, como língua global, é por certo a que abrirá mais portas a esse indivíduo. A coleção Our Way é, portanto, um instrumento adequado a essas novas tendências mundiais. Ela possibilitará ao estudante brasileiro adquirir o conhecimento básico do idioma e, ao prosseguir em seus estudos do inglês, construir um nível de proficiência alto o suficiente para que venha a se integrar pessoal e profissionalmente na nova ordem mundial – ordem que já não “respeita” as fronteiras geopolíticas tradicionais e se espraia mundo afora com um voraz apetite pelo intercâmbio.

Proposta pedagógica Our Way foi pensado e elaborado para ser utilizado do 6o ao 9o ano (3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental), levando-se em conta, dentre outros objetivos, os parâmetros gerais sugeridos pelo Ministério da Educação e Cultura no que se refere ao ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras em nosso país (Brasil, 1999, 2006). O material, acima de tudo, pretende estimular no educando a curiosidade em conhecer a pluralidade sociocultural local e global, por intermédio da língua inglesa, para que ele, em aprendendo a respeitar tal pluralidade, encontre o seu lugar nessa nova ordem social globalizada que vem se delineando cada vez mais claramente no horizonte das próximas gerações. Com esse estímulo, vai-se além da tarefa de ensinar um idioma estrangeiro e abre-se a possibilidade de, concomitantemente, formarem-se cidadãos capazes de ler o mundo de forma crítica e autônoma. A Unidade 2 do volume 4 (Sadako and the Thousand Paper Cranes) é exemplo de uma das ocasiões em que podemos levar a discussão a um nível de conscientização crítica tão própria de um processo educativo moderno e democrático. Nessa unidade, isso é feito de maneira indireta: aborda-se um trabalho de origami, dentro de um contexto mais amplo, que envolve fé e esperança, e que indiretamente abre a discussão para questões como a guerra, o uso de armamento nuclear e a proteção das nossas crian-

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ças, dentre outras. A pluralidade temática ao longo dos quatro volumes garante a possibilidade de se desenvolverem projetos de forma interdisciplinar. A unidade mencionada pode ser a motivação para um trabalho interdisciplinar envolvendo História e Artes, por exemplo. Essa interdisciplinaridade, presente em toda a obra, tem como objetivo levar o aluno a construir sua aprendizagem passando pelas diversas áreas do conhecimento, ou seja, fazê-lo perceber que todos os assuntos, de uma forma ou de outra, estão interligados. Tudo, então, passa a fazer mais sentido para os educandos e, com isso, o processo de aquisição de uma língua estrangeira ganha vida e cores significativas – a língua deixa de ser tão “estrangeira” assim. Outra característica importante de Our Way é a forma sistemática e progressiva com que o material foi organizado no que se refere à aquisição do conhecimento. Em termos linguísticos, tal organização vai construindo pilares que alargam os limites do conhecimento prévio do aluno, ajudando sobremaneira no processo de aquisição. Como forma de demonstrar isso, vale mencionar que as unidades iniciam com uma atividade de warm-up cuja finalidade é ativar o conhecimento prévio de mundo do educando. Ainda mencionando a Unidade 2 do volume 4, vemos que logo no início há duas perguntas abertas, para que toda a discussão subsequente

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aconteça no contexto da Segunda Grande Guerra, com todas as suas implicações. Cabe salientar que, nos volumes 1 e 2, o warm-up está no Livro do Professor e, nos volumes 3 e 4, o exercício 1 de cada unidade cumpre esse papel. Ressalte-se, ainda, que essa proposta pedagógica está calcada sobre a oralidade, a compreensão leitora, a compreensão auditiva e a produção escrita, com bastante destaque para as duas primeiras. Desde o início, isto é, começando no primeiro volume, grande ênfase é dada ao trabalho de compreensão auditiva e questões relacionadas à oralidade. Em determinados momentos dos volumes 1 e 2, há caixas (denominadas Pronunciation Tip) que mostram como pronunciar certas palavras (mother e brother na Unidade 2 do volume 1, por exemplo); algo que parece simples, mas que é, sem dúvida, um problema recorrente para falantes do inglês como língua estrangeira. Além disso, o texto oral permeia toda a

obra e se integra harmoniosamente às demais habilidades. No entanto, isso não quer dizer que o texto escrito não seja valorizado. Conforme já mencionado, houve a preocupação de abordar uma temática variada e atual, bem como de explorar diferentes gêneros textuais. A exposição a essas diferentes linguagens é de extrema importância para a formação linguística e crítica do educando e contribui para despertar seu gosto pela leitura em geral e pela língua inglesa em particular. Finalizando, reiteramos que Our Way tem, em última análise, o objetivo de garantir um engajamento discursivo do educando na língua inglesa, possibilitando a ele criar e recriar significados nessa língua por meio do desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas – ler, escrever, ouvir e falar – e, com isso, oferecer-lhe um processo contínuo, significativo e prazeroso direcionado à aprendizagem do idioma estrangeiro.

Conteúdo da obra A coleção Our Way é constituída por: • Livro do Aluno • Livro do Professor

• CD-ROM

Livro do Aluno Cada um dos quatro volumes inicia-se com uma Welcome Unit. São quatro páginas com o objetivo de, no volume 1, levantar o conhecimento prévio dos alunos e expô-los brevemente ao que será tratado naquele volume; e, nos volumes 2, 3 e 4, fazer uma revisão dos volumes anteriores e expor brevemente os estudantes ao que será tratado adiante. Isso é feito sempre a partir do gênero textual história em quadrinhos. Essa unidade inicial é, então, seguida por oito unidades regulares, compostas da seguinte forma: • Diálogo de abertura (nos volumes 1 e 2) e textos de diferentes gêneros (nos volumes 3 e 4): os diálogos são seguidos de prática oral relacionada à temática, e os textos são seguidos de exercícios de compreensão. Nas orientações específicas, o professor encontrará sugestões de expansão do warm-up ou atividades de reconhecimento de informações e de superfície linguística. Há também sugestões de atividade de post-reading que o professor poderá utilizar como forma de encerrar o trabalho com os textos de abertura.

• Boxe de gramática: apresentada com explicações objetivas e exemplos ilustrativos, esta seção é seguida de propostas de atividades de formatos diversos para a prática estrutural e sistematizada. Os exemplos oferecidos nesses boxes podem ser transcritos no quadro, de modo que o professor chame a atenção dos alunos para as relações estruturais apresentadas em cada unidade. • Atividades de compreensão auditiva (com transcrição no Livro do Professor), de produção oral, de leitura e redação: nas orientações específicas, o professor encontrará sugestões para expandir essas atividades e também para corrigi-las. Sempre que possível, buscamos propor ao professor abordagens de leitura imagética. • Caixas Pronunciation Tip (nos volumes 1 e 2): ressaltam alguns elementos fonológicos importantes para os aprendizes brasileiros. • Seção Let’s Talk about It: com propostas para discussão em sala de aula acerca do tema principal da unidade, é um ótimo ponto de partida para projetos interdisciplinares. Esta seção oferece também a oportunidade de aprimorar o senso crítico dos Manual do Professor

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alunos, a sua capacidade de ponderação e reflexão, bem como o respeito por opiniões contrárias. • Key Language: uma lista de palavras importantes da unidade, gravadas no CD-ROM, para reforço da aprendizagem de cunho lexical. A princípio, essas palavras podem ser utilizadas como revisão do vocabulário da unidade e prática de pronúncia. Porém, muito mais pode ser feito a partir da lista, como atividades de forca, bingo, spelling bee (soletração), etc. • Fun: um momento de descontração, composto de atividades de caráter lúdico, porém sem perder o objetivo pedagógico. Na parte específica deste Manual do Professor, há orientações e sugestões para a condução dessas atividades, bem como para a sua expansão, sempre que oportuno. Vale lembrar que cada unidade é seguida pela seção Way to Go, que, em duas páginas, apresenta exercícios de revisão e textos orais ou escritos (alguns dos quais autênticos) representando diferentes gêneros discursivos. Nessa seção cria-se, ainda, a oportunidade para um trabalho de aquisição e expansão lexical. Após as unidades regulares, cada volume apresenta quatro textos adicionais (os Extra Readings), um banco gramatical (o Grammar Reference), uma seção de atividades complementares (o Workbook) e um glossário inglês-português. • Extra Reading: cada um compõe-se de um texto, exercícios de compreensão e um projeto, que oferece a possibilidade de trabalho interdisciplinar. Vale ressaltar que os textos desta seção apresentam nível de dificuldade superior aos do miolo do livro. • Grammar Reference: apresenta um aprofundamento dos tópicos gramaticais de cada unidade, funcionando como uma minigramática para consulta e estudo por meio de novos exercícios.

• Workbook: composto de exercícios adicionais, em páginas destacáveis e com cabeçalho, também pode ser utilizado como instrumento de avaliação. • Glossary: traz a tradução de praticamente todas as palavras em inglês que aparecem no volume. Vale lembrar que essa tradução se calca no contexto em que a palavra está inserida.

Livro do Professor O Livro do Professor é composto do Livro do Aluno, com respostas e notas práticas para o professor, bem como do Manual do Professor, que apresenta orientações específicas para alguns exercícios, sugestões de formas diferenciadas de correção, sugestões de atividades extras e complementares àquilo que é proposto no Livro do Aluno, informações complementares sobre, por exemplo, personalidades e locais que aparecem nas unidades e notas culturais (acompanhadas de atividades). Além disso, o Manual do Professor apresenta orientações para o trabalho com as seções Extra Readings e, também, com os projetos que as acompanham, além dos planejamentos bimestral e trimestral. CD-ROM No CD-ROM, que acompanha tanto o Livro do Aluno quanto o Livro do Professor, estão gravados os diálogos e textos de abertura, os textos de compreensão de leitura das unidades (exceto os da seção Way to Go), as palavras das caixas Pronunciation Tip, os exercícios de compreensão auditiva e as palavras da seção Key Language. Além disso, o CD-ROM apresenta atividades digitais que, além de possibilitar mais uma oportunidade de os alunos trabalharem os pontos gramaticais e lexicais do livro, proporcionam a expansão desses aspectos por meio de novas estruturas e vocabulário.

Avaliação No Manual do Professor, há uma série de sugestões sobre como usar algumas das atividades do Livro do Aluno para fins de avaliação, de forma continuada ou paralela. Além disso, conforme já dito, é possível utilizar para essa finalidade as atividades do Workbook e os projetos interdisciplinares. A avaliação continuada parece ser de extrema valia na medida em que não só reflete a natureza do próprio processo de aprendizagem, que é siste-

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mático (isto é, não deve ser apenas encarado como um resultado), como também permite acompanhar esse processo e, de forma paralela, ir “recuperando-o e ajustando-o” segundo as individualidades dos educandos. Em última análise, esse respeito ao ritmo individual do aprendizado de cada um contribui para a formação de um cidadão mais consciente, seguro de seu potencial e, consequentemente, muito mais autônomo.

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