Editorial ÍNDICE
Acordo Ortogr[afico O professor Calazans explica: se adaptar é uma questão de tempo
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Profissionalização Belchior Rocha (CEFET/RN) aborda os rumos da instituição
36 EXPEDIÊNTE DIRETOR Idalécio Rêgo MARKETING Sandra Oliveira COMERCIAL Sônia Oliveira EDIÇÃO E FOTOGRAFIA Rodrigo Hammer - DRT /RN 746 DIAGRAMAÇÃO, PROJETO GRÁFICO, WEBSITE E ARTES Giovanni Barros - 84 8897-1838 IMPRESSÃO Gráfica Moura Ramos PERIODICIDADE Anual REDAÇÃO E PUBLICIDADE Telefax: 84 3222-4001 rneditora@rneditora.com.br www.rneditora.com.br Av. Prudente de Morais, 507 Sala 103 - Ed. Djalma Marinho
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Vestibular Como enfrentar com tranquilidade o Vestibular, por Carlos André
Acordo ortografico - 12 e 13 Galileu Júnior Creche-E Escola - 14 Creche-E Escola Aquarela - 16 QI 180 - A Psicologia Como Apoio - 20 Arte com educação - 22 e 23 Instituto Maria Auxiliadora - 24 Colégio e Curso Galileu- 26 Dependência Química - 28 Unidos Pela Informática - 32 Profissionalização - 36 O Ensino Médio em Questão - 40 Línguas Estrangeiras - 42 e 43 Wise Up - 44 A Hora do Pré-V Vestibular - 46 e 47 Matemática: Gênios em Ação - 48 Capacitação com Agilidade - 50 e 51 FARN - 52 Um Modelo de Escola Pública - 56
46 e 47 merece rovado" terp a " o b r ensa s a este ão, o ve recomp Educaç s ao chegarmo eriodicir é o h a l m e e o p t m os sentim de uma uando o ção, a mente q , é assim que n o sem o ritmo e ocorre atuall a Aprova ip c in r u ue, mesm modéstia lavra, p ro do q o da pa . Com toda a icação anual q m amplo espect id t n e s u lo ão bl e forma No amp de comemoraç Educação, pu e levar a você entam d es r d o p o e N im r iv R x t o ã icipal bje ta o maá estado n a Escola Mun rido o o e do Norte. da revis p o o m e r r e u c b m o ú s d d em ceiro n io Gran tante, t IDEB como o ais cons ucacional do R ivulgados pelo s de exemplos m o e d a d d ed revoluçã avé . âmbito s índices ões existem atr atéria especial m mudança e o da o o n e u e t q n e e m eg od mm ugere exceç ao empr nstataçã edição e morar, os que s Se a co ão para come nesta terceira mo dos element via OBMEP ostras de se ru raz am da dos alguma inheiro, mostra amento seguiu o mática revela es, duas belas edicada a e t n t n P d e a io n Waldso ente, nosso direc poentes" da M orte. Estão pres uma psicóloga e ex m " N d al média. : jovens a Zona l especial Inform e pensar la particular d tuação toda ctual acima da os com especia d o d o a ã e o l c m e a t no m es s o in à a s permibem com m capacidade que lhe chega gia num , se Deu a Tecnolo rtes ao ensino, m t o e n v ã e ç e es a r u p q m A no for ue a aliar as om crianças q e universo de in ara mostrar. A c s p r es a m o h e d t trabal ercorren ucação assim, p o que RN Ed , s o m o F e Aproveit carinho. is! ma tir, tem eitura! Boa L Oliveira Sandra rketing de Ma a r o t e Dir
Acordo Ortográfico
Com licença da palavra...
O Novo Acordo Ortográfico elimina o trema, mexe com alguns acentos e sinais e ainda desperta polêmica mesmo depois de pronto para entrar em vigor partir de 2009, o Brasil e mais seis países entrarão em uma nova era para a Língua Portuguesa. Juntos, passarão a adotar o que o novo Acordo Ortográfico firmado pela comunidade lusófona determina em sete pontos, com suas respectivas regras e exceções. Escrever corretamente em obediência ao Acordo implicará todo um processo de readaptação, a princípio, nada agradável para quem já precisa lidar com as irregularidades de um idioma inconstante na sua formação.
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Contudo, o ideal de "unificar a ortografia oficial e aproximar nações", atravessou um mar tempestuoso de protestos inflamados, "choro e ranger de dentes", até ser finalmente aprovado em 2004 com a plena concordância de Portugal. Importante ressaltar que pronúncia, vocabulário e sintaxe permanecem inalterados, incidindo as mudanças apenas sobre a unificação da grafia de algumas palavras. A fim de saber como o Acordo Ortográfico estará afetando a atividade pedagógica para aqueles que lidam diretamente com a Língua Portuguesa, RN Educação entrevistou o professor Antonio Calazans, autoridade no assunto e referência perante alunos de diversas épocas que tiveram o privilégio de passar por seus cuidados. Rigoroso, Calazans pertence a uma geração que encara a Língua Portuguesa como patrimônio cultural digno de respeito, intocável a neologismos e modismos de toda espécie que hoje contaminam as redações ao sabor
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desta ou daquela tendência apregoada. O professor gentilmente recebeu nossa reportagem, mesmo encarando o incômodo de ser interrompido durante uma de suas aulas no CIP - Curso Isolado de Português - sexto andar do Edifício Djalma Marinho. RN Educação - O senhor acha que muitos alunos e profissionais do texto têm razão de se sentirem pressionados em virtude da adoção do novo Acordo Ortográfico? Calazans - Não. Quem teme rigor por demais acentuado na cobrança de uma escrita fiel ao Acordo Ortográfico logo a partir do início de 2009, não precisa se preocupar: o prazo máximo de adaptação se estenderá até 31 de dezembro de 2011. Só do ano seguinte em diante, aí sim, erro será erro. Os professores devem demonstrar tolerância com aqueles que, porventura, aparecerem em provas e trabalhos até o limite desse prazo. É preciso lembrar: o acordo foi estabelecido em função das novas regras dependerem de tempo para a assimilação completa das mudanças. Isso requer estudo, prática no dia-a-dia, o uso no cotidiano das pessoas. RN Educação - Qual a sua opinião a respeito da corrente que de início considerou desnecessárias as alterações? O Acordo Ortográfico teria sido obra de gente inapta ao exercício correto da língua escrita ou de "iletrados preguiçosos" como chegaram a considerar certas revistas editadas em Portugal?
Acordo Ortográfico Calazans - Vejo o Acordo como uma forma de simplificar a acentuação na modalidade escrita, algo já feito em 1911, 1931, 1943 e 1971. Essa simplificação procura aproximar a escrita da realidade falada, mas, ao mesmo tempo, não pode se permitir a vulgarização da língua ou a admitir erros normalmente cometidos quando se fala. Se você analisar o Acordo Ortográfico atual com cuidado, verá que não se mudou muita coisa. Com um pouco de paciência e principalmente orientação, é possível escrever sem dificuldades, afinal esse período de rejeição sempre se verifica entre aqueles mais tradicionalistas. RN Educação - Qual deve ser o trabalho em relação aos professores encarregados de ministrar a reforma em sala de aula? Calazans - O que posso sugerir, é um trabalho antecipado com os professores do 1º Grau menor, principalmente. A criança exige respostas lógicas. Ela não aceita uma justificativa arbitrária por si, "é isso e acabou". É muito forte a noção de que as palavras
Calazans: o prazo é longo para que se comece a cobrar mais
são escritas da forma como são pronunciadas. Por exemplo, no caso das palavras paroxítonas com "i" e "u" tônicos que formam hiatos - "feiúra" - e passam a dispensar o acento agudo. E como justificar que para os hiatos com essas letras que estão sozinhas na sílaba ou seguidas de "s", a acentuação com o agudo continua valendo, como por exemplo, em "saída"? RN Educação - Até que ponto o senhor considera positiva a adoção das novas regras ou a supressão das antigas? O Brasil precisava mesmo disso? Calazans - Sinceramente. Acho que os congressistas têm mais com que se preocupar no que concerne ao contexto educacional: escolas deterioradas, sem infra-estrutura, professores carentes de qualificação, salários miseráveis, crianças se evadindo das escolas e procurando, nas ruas, respostas para suas interroga-
A hora da mudança Agora é oficial: basta a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para que a nova grafia entre em vigor no Brasil. Mesmo sem o decreto presidencial, a Comissão de Língua Portuguesa (COLIP) do Ministério da Educação, já propôs que a reforma entre em vigor no próximo dia 1º de janeiro de 2009. Estima-se que o período de transição para a nova norma dure três anos. Se a proposta do MEC for cumprida, todos os textos produzidos a partir do próximo ano terão de ser impressos segundo as novas regras lingüísticas (por enquanto com trema!). Vestibulares, concursos e avaliações poderão aceitar as duas grafias como corretas até 31 de dezembro de 2011. Quanto aos livros didáticos, deve haver um escalonamento. A partir de 2010 os alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental receberão os livros dentro da nova norma - o que deve ocorrer com as turmas de 6º a 9º ano e de
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Galileu Júnior Creche-Escola
Cuidar e educar: uma mágica combinação Sistema de ensino garante acompanhamento personalizado à criança
sais que incluem Ética, Meio Ambiente, Saúde, entre outros. Inglês e Informática também estão presentes nas nossas atividades curriculares", explicou a diretora Mara Liz Marques.
Em todos os setores, a presença do educador, das "tias" dedicadas para demonstrar que o conceito de "creche-escola" deve ser levado a um nível superior de aplicação. Assim o Galileu Junior Creche-Escola vem, há sete anos, desenvolvendo seu projeto em torno do objetivo de favorecer ao desenvolvimento dos aspectos físicos, afetivos, emocionais, cognitivos e sociais da criança. Ao encarar o aluno como "ser social, ativo e participativo no processo de construção do conhecimento", a escola reafirma seus propósitos pedagógicos junto a um aplicado corpo docente, enfatizando a interdisciplinaridade através de temas transversais.
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"Trabalhamos de forma interdisciplinar os conteúdos de Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, bem como temas transver-
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No berçário, a finalidade de favorecer ao crescimento e ao desenvolvimento dos bebês, ajuda a compreender o funcionamento do Galileu Junior. Ainda segundo a diretora, o aluno tem assistência personalizada quanto à alimentação, através da presença de uma nutricionista encarregada de avaliar cada criança como forma de se promover uma alimentação saudável. Periodicamente, é feita uma nova reavalização individual. A instituição preza o que considera "continuidade da família" por meio de brincadeiras, descobertas, lições de cidadania e estímulo à interação com os colegas. É a participação da criança na vida cotidiana, seus desafios e opor-
(84) 3231-1475 Galileu Júnior Creche-E Escola R. Historiador Tobias Monteiro, 2117 - Lagoa Nova - Natal /
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Creche-Escola Aquarela
Educar
para um mundo melhor Projeto de Educação Infantil é desenvolvido com abordagem lúdica e ênfase na cidadania diferencial de transmitir à criança toda uma concepção educacional baseada em valores éticos e morais aliados a uma metodologia pedagógica onde o lúdico também é extremamente privilegiado inspirou as parceiras Denise Spínola e Calyna Queiroz à criação da Creche-Escola Aquarela em 2006. Ainda com pouco tempo de funcionamento, a instituição já se firmava através do conceito que a norteia até hoje: "o ambiente escolar deve ser um espaço de trocas afetivas e desenvolvimento cognitivo e motor", noção aprimorada por meio de uma infra-estrutura especialmente projetada para proporcionar a cada aluno um ambiente agradável, amplamente favorável ao crescimento sadio.
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Localizada no bairro de Lagoa Nova, a Aquarela possui equipe integrada por pedagogas, psicopedagogas, terapeutas ocupacionais, nutricionista, odontopediatra e educador físico, todos envolvidos na aplicação de uma "grade curricular" que inclui atividades tão variadas quanto: Esportes, língua estrangeira (Inglês), Música,
Denise Spínola e Calyna Queiroz, diretoras da Creche-Escola Aquarela
Culinária, Oficina de Leitura, Jogos, Jardinagem e aulas de campo. A disciplina "Culinária", por exemplo, merece um olhar especial dentro do que a creche-escola desenvolve: é a hora em que as crianças preparam o prato do dia (lanche), com o intuito de se descobrir a importância dos alimentos e a necessidade da higiene. Paralelamente, noções como cálculo matemático ingredientes e porções - tempo, linguagem, natureza e sociedade, perpassam todo o processo. Fisicamente, a estrutura da instituição inclui espaços especialmente projetados para a integração dos alunos, com destaque para os brinquedos do parquinho e um confortável berçário. Ali, mais uma vez, o trabalho de uma equipe dedicada a tratar cada aluno com atenção redobrada confirma a teoria defendida pela creche-
(84) 3206-0703 Creche-E Escola Aquarela Rua Cel. Auris Coelho, 470 Lagoa Nova - Natal /
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Crianças Superdotadas
O que
você precisa saber Mestra e Doutora em Psicologia Cognitiva, a professora do Departamento e da Pós-Graduação em Psicologia da UFRN, coordenadora do LAPEN (UFRN) Izabel Hazin esclareceu à RN Educação boa parte das dúvidas que pais e mães ainda apresentam sobre crianças superdotadas
COMO DEFINIR "CRIANÇA SUPERDOTADA"? "Para o Ministério da Educação, são consideradas superdotadas e talentosas as crianças que apresentarem notável desempenho ou elevada potencialidade para desenvolver qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral, aptidão acadêmica específica, pensamento criador ou produtivo, capacidade de liderança, talento especial para artes visuais, dramáticas e musicais, capacidade psicomotora. Sendo assim, as altas habilidades não estão circunscritas à esfera do cognitivo-acadêmico, comumente associadas a um quociente intelectual (QI) acima da média.” QUAL O PAPEL DOS RESPONSÁVEIS? "Se os pais ou a escola identificam na criança potencial acima do esperado em algum destes domínios para sua faixa etária ou de escolaridade, é importante que seja realizada uma avaliação específica, através da qual serão identificados os potenciais desta criança, o que permite uma intervenção mais personalizada, constituindo massa crítica importante para futuras intervenções. A constar: o Rio Grande do Norte foi uma das Unidades da Federação que implantaram o NAAH/S, vinculado à Gerência de Educação Especial da Secretaria de Educação, Cultura e Desportos. Os NAAH/S oferecem avaliação e projetos de desenvolvimento dos potenciais da criança com altas habilidades.”
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SE TIVER UM FILHO PRECOCE, O QUE FAÇO? "A criança precoce pode ser definida como aquela que realiza uma atividade antes do esperado para a sua faixa etária. Por exemplo: começar a ler aos quatro anos de idade. No entanto, a precocidade refere-se a aspecto evolutivo, podendo ter como base por exemplo, um ambiente mais estimulador. Crianças com altas habilidades, comumente desenvolvem capacidades antes do esperado para a sua faixa etária. Entretanto, precocidade é indicativo e não sinônimo de altas habilidades." ATÉ QUE PONTO Q.I. ELEVADO É IMPORTANTE? “O QI é uma medida variável ao longo do tempo. Sendo assim, as altas habilidades precisam ser consideradas a partir da integração de aspectos biológicos e culturais. O ambiente pode favorecer ou estagnar o desenvolvimento do potencial dessas crianças. Os pais devem encaminhá-la para uma avaliação especializada. Vale salientar, entretanto, que altas habilidades não são sinônimos de bom rendimento escolar. Esse é um mito que precisa ser vencido." ALTA CURIOSIDADE É UM SINAL? "Crianças com altas habilidades muitas vezes apresentam curiosidade por assuntos inusitados. À escola e a família, na medida do possível, respeitem os interesses da criança e ofereçam suporte para o desenvolvimento dos seus potenciais.”
Artes e Educação
Um casamento perfeito
Colégios ampliam atividades culturais na busca pela expansão criativa do aluno Coordenador Carlos Henrique
eatro, Música, Vídeo, Dança, Artes Plásticas e uma miríade de possibilidades por um prisma que beira o profissional, num conjunto de atividades ministradas ao longo do ano letivo. Assim tem sido a programação de muitos colégios em Natal, atentos à importância de uma grade curricular em sintonia com o desenvolvimento humano aliado à formação educacional do estudante.
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Mediante a própria infra-estrutura privilegiada pelo caráter de "escola particular", o Instituto Maria Auxiliadora vem expandindo sua atuação na área, através de departamentos como o DEAC Departamento de Arte e Cultura - há dois anos administrado pelo biólogo Carlos Henrique. Embora dissociado da sua formação acadêmica original, Carlos Henrique descobriu que poderia contribuir para os colégios onde trabalhava, apresentando e pondo em prática projetos muito bem recebidos pelas direções às quais respondia. Hoje, o coordenador divide-se por uma série de atividades que incluem a produção da revista interna do Auxiliadora, além do elogiado Grupo de Teatro e Dança responsável pela montagem de espetáculos e eventos como a adaptação para o clássico A Volta ao Mundo em 80 Dias e a II Mostra de Arte e Cultura Maria Auxiliadora. O trabalho de pesquisa musical já incluiu a concretização de belos projetos onde o resgate da Música Popular Brasileira através dos seus intérpretes e autores (caso do recente
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Artes e Educação
Simplesmente Elis, encenado no Teatro de Cultura Popular da FJA) estimula o gosto pela pesquisa e valorização da cultura nacional. No DEAC, um universo de 150 alunos, na sua maioria feminino, integra-se entre projetos que caminham em sintonia com o conteúdo ministrado nas outras disciplinas. "Hoje a gente sente uma abertura maior para a Arte em todos os sentidos. É como se estivessem, cada vez mais, descobrindo o quanto ela pode contribuir para o desenvolvimento da pessoa na sociedade. Nosso papel é estimular quem nos procura em busca desse crescimento", explicou Carlos Henrique. No processo, outros setores do colégio tornam-se essenciais para a viabilização da proposta, segundo o coordenador, apoiada por outros professores e tam-
bém pela Assessoria de Comunicação. Tal caráter de "complexo cultural" não compromete, contudo, a autonomia
Marista, exemplo de produção cultural O consagrador terceiro lugar para o Grupo de Dança Popular do Marista de Natal no último Festival Internacional de Joinville, veio gratificar o Coordenadora trabalho do CEAC daquele coléAna Cristina Gitaí gio, cujas atividades incluem um vasto leque de possibilidades apresentadas ao longo do ano letivo, entre elas, o grupo de teatro que está entre os de maior importância na cidade. Segundo a coordenadora Ana Cristina Gitaí, o colégio proporciona todas as condições para que o aluno desenvolva seu potencial artístico e assim possa prosseguir como artista ou produtor cultural. "Eles aprendem desde cedo que o reco-nhecimento do público é a maior recompensa do artista, não importa o tamanho do espetáculo", comentou de sua mesa na movimentada sede do CEAC, Ana Cristina, também editora de um suplemento mensal encartado no Jornal Marista. www.rneditora.com.br | RN EDUCAÇÃO
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Instituto Maria Auxiliadora
A arte
do despertar para a vida Tradição e modernidade complementam-se na filosofia de um colégio que "educa para a vida com amor" peso de uma tradição que atravessa 120 anos de história, quatro mil educadores e 110 escolas por todo o Brasil pertencentes à Rede Salesiana - a maior rede católica de ensino do país não tornou o Instituto Maria Auxiliadora sinônimo de estagnação ou pensamento retrógrado; muito pelo contrário. Fundamentado sobre uma arrojada proposta pedagógica que inclui total incentivo ao esporte, às artes e à pesquisa, o colégio parece justificar a cada ano o slogan presente na mais nova campanha publicitária veiculada pela instituição: "Aqui o futuro é presente".
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De fato, o trabalho educativo desenvolvido há 57 anos pelas FMA (Irmãs Salesianas) em Natal, sedimentou tudo aquilo que o Sistema Preventivo de D. Bosco já preconizava desde a sua fundação. Ao ingressar no Auxiliadora, o aluno passa a dispor de uma estrutura tão complexa quanto diversificada: biblioteca, equipamento multimídia, laboratórios, salas de projeção, Leitura, Artes, Teatro, Música, Ballet, Rádio, Praça de Alimentação Informatizada, ginásios de esportes, Espaço Poliesportivo, piscinas, pátios, Parque Infantil, além de capela e a Casa de Encontro na Praia de Santa Rita. Nas palavras da diretora, Irmã Maria Teixeira, o colégio providencia da 1ª Série da Educação Infantil (Caleidoscópio) até o 3º Ano do Ensino Médio um conteúdo no qual val-
ores como razão, religião e amabilidade são amplamente aprofundados. A diretora também fez questão de ressaltar a recente campanha do colégio nos JERNS e sua satisfação não é à toa: campeão em Vôlei Masculino, o Auxiliadora também reafirmou-se no Basquete, Ginástica Rítmica, Aeróbica e no Judô - provando que investir no desenvolvimento esportivo do aluno é uma forma sadia de incentivar ao desenvolvimento pessoal em plena harmonia com o saber. Junto à comunidade carente, o Auxiliadora também desenvolve projetos como o Curso Noturno totalmente gratuito para 150 alunos, uma parceria com o SENAC que já resultou em 70 alunos empregados, além do trabalho voluntário dominical dos seus professores: junto à Escola Estadual Pedro Mendes Gouveia, de Mãe Luiza, promovemse eventos culturais e comemorativos.
(84) 4006-4350 Instituto Maria Auxiliadora Av. Hermes da Fonseca, 603 -
MATRÍCULAS ABERTAS
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Novatos: a partir de 10/12/2008 Aprovados por média: a partir de 18/12/2008 Datas-limite para matrículas: 22 e 23/12/2008 Início das aulas Pré-Vestibular: 02/02/2009 Adaptação para novatos: 09/02/2009 Início das aulas (2º ao 9º Ano): 09/02/2009
Colégio e Curso Galileu
Tradição
e qualidade em harmonia Estímulo ao civismo e valores morais são marcas da orientação pedagógica no Galileu
Colégio e Curso Galileu há 28 anos vem atuando na área de educação com competência, qualidade e acima de tudo muita dedicação e harmonia para com aqueles que fazem esta instituição.
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la tem a participação dos alunos, pais, amigos e a comunidade em geral". Além de tantas outras atividades que são oferecidas na escola, a diretora ainda destaca um belíssimo trabalho onde os alunos elaboram livros nas aulas de redação. Esses livros são devolvidos em um dia especial com autógrafos e convidados.
Oferecer um ensino de qualidade com renovação e eficiência é um dos objetivos do Galileu, pois baseado nos princípios éticos e morais sempre conquista uma boa
Para atender melhor à sua clientela, o Galileu oferece uma excelente biblioteca escolar e um laboratório de informática que servem como subsídios para ampliar o conhecimento do educando.
educação. O surgimento desse colégio se deu com o nome Jardim Escola o Mundo dos Pequeninos, localizado, na época, em Candelária e no Conjunto Pirangi. Com o passar do tempo o seu crescimento teve essa nova denominação que se mantém até hoje. Diferente das demais instituições, a escola continua com seu grande diferencial que é o número reduzido de alunos em sala de aula, assegurando uma maior concentração na aprendizagem e o professor tem condições de conhecer melhor o seu aluno e os pais, o que se torna uma só família. Manter o civismo é uma das suas prioridades, uma vez que são valorizados os símbolos nacionais através do Hino Nacional entoado todas as quintas-feiras no momento cívico, bem como no desfile cívico, gincana e feira de ciências. Tudo isso o aluno aprende no seu cotidiano escolar e em projetos que são trabalhados durante o ano letivo. A diretora Rita Nízia diz que "todo trabalho desenvolvido na esco-
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A diretora conclui dizendo: "É num contato direto com os pais, que acompanhamos os jovens que aqui estudam, pois sendo assim estamos estimulando o diálo- (84) 3217-5545 go, a freqüência Colégio e Curso Galileu escolar e acima de tudo forman- Av. das Alagoas, 2913 - Conjunto do cidadãos cul- Pirangi - Natal / RN tos e conscientes www.escolasgalileu.com.br/gali para enfrentar o amanhã. Tudo isso é o que nos faz ser diferentes".
Dependência Quimica
Onde
mora o perigo Atuação de especialistas tornou-se um meio eficaz de combate às drogas no ambiente escolar e fora dele Psicólogo Francisco Alves
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oa o toque da campainha e em poucos minutos os corredores já se encontram tomados por alunos de todas as idades, muitos deles mal chegados à adolescência. É nesse ambiente festivo, absolutamente essencial no dia-a-dia de qualquer escola, onde "mora o perigo" para especialistas que já não encaram a dependência química como parte da velha imagem do "pipoqueiro no portão do colégio". Segundo o psicólogo Francisco Alves, há 15 anos um dos responsáveis pelo sucesso do projeto Desafio Jovem do Natal (granja de orientação evangélica para recuperação de dependentes em Parnamirim), a estratégia tradicional dos "aviões" que antes chegavam a abordar o aluno até mesmo em sala de aula, vem se adaptando aos novos tempos da Web e das drogas aditivadas. Alves revelou que o perfil do dependente químico tem hoje mais a ver com o aluno discreto, cujo material escolar já serve como conveniente esconderijo para a droga. "É verdade. Ela hoje está na mochila, na bolsa. Na maioria das vezes, foi comprada em festas, shows, obtida com a cumplicidade dos amigos e até dos próprios parentes. Nas torcidas organizadas, então, a incidência e facilidade para obter drogas é bastante comum", observou. O psicólogo acredita que diante dos novos desafios, a presença de uma assistência "in loco", no ambiente escolar, pode ser considerada um meio valioso de apoio aos que pretendem abandonar o vício. Conforme o que já desenvolve com sucesso no CADE, Alves gostaria de ver o modelo implantado em outras instituições. O colégio da Cidade Alta promove, entre outras iniciativas, palestras, exposições e trabalhos com uma abordagem atualizada do tema. A dinâmica do sistema de atendimento ao aluno dependente é simples: sob extremo sigilo, a fim de se manter a privacidade do paciente, é criado um horário extraclasse, quando o aluno periodicamente pode tra-
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zer seu problema ao especialista que por sua vez se encarrega de tomar as providências necessárias. "Tudo parte de um entendimento em conjunto. Geralmente, ao perceber que determinado aluno apresenta comportamento inadequado em sala de aula, demonstrando sinais de acomodação ou hiperatividade, o professor comunica à direção. Os pais são informados e se realmente se dispuserem a colaborar, já teremos meio caminho andado. O restante do processo só vai depender do interesse do paciente", explicou o psicólogo. O "corredor" formado pela Avenida Deodoro da Fonseca, por exemplo, está entre as áreas de maior incidência do problema. Segundo Francisco Alves, por se tratar de uma região de grande movimento, repleta de cursos e colégios, é gravemente maior a propensão AS "CAMPEÃS" DO CONSUMO 1. Maconha: encabeça o ranking devido à facilidade na obtenção e baixo custo 2. Álcool: toma a dianteira nos finais de semana, sob a proteção da legalidade 3. Cocaína: mais consumida por alunos do Ensino Médio ou de maior poder aquisitivo 4. Crack: considerada o "fundo do poço" até mesmo entre os consumidores, apresenta a facilidade do baixo custo 5. Comprimidos: antidepressivos e ansiolíticos estão entre as drogas químicas de acesso moderado 6. Injetáveis: o perigo do contágio fez despencar a incidência nas escolas.
Tecnologia
Unidos
pela Informática Acesso a notebooks revoluciona metodologia de ensino em escola particular da Zona Norte s filmes de Ficção-Científica do passado não conseguiram prever com exatidão, mas quem diria que crianças e adolescentes um dia teriam nas mãos poderosos instrumentos eletrônicos capazes de oferecer conhecimento rápido e diversificado a um custo inacreditavelmente acessível? Esta realidade vem sendo vivenciada pelo Mundial Colégio e Curso, escola da Zona Norte devidamente adaptada para a convivência com alta tecnologia, graças a um bem planejado projeto de parceria com uma das maiores empresas de tecnologia de informática do país.
os alunos, as atividades são muito mais bem elaboradas, mais coloridas, já que há uma maior diversidade de recursos onde se pode proporcionar um maior aprendizado lúdico e significativo. Por que não dizer, prazeroso?", inquiriu.
De acordo com a diretora Sheila Cunha, o Mundial oferece ao aluno material escolar dotado de 50 notebooks fornecidos quando determinada disciplina requer a aplicação da máquina. Ali, o conteúdo das disciplinas pode ser acessado e monitorado pelo professor, cujo papel passa a ser o de orientador em sala de aula. Prosseguiu a diretora: "Nesse ano de 2008 começamos uma nova era aqui na escola, já que a implantação das ferramentas tecnológicas inovadoras no mercado do Rio Grande do Norte, nossa aulas tornaram-se mais vivas e interativas. Tudo fica muito mais fascinante para
A estrutura do Mundial não se limita, entretanto, aos próprios notebooks: utilizam-se, ainda, lousas interativas em todas as disciplinas - incluindo Educação Infantil - Max Camera, bastante empregada em Biologia, Química e Física como "laboratório virtual", além das mesas educacionais ou pedagógicas, sucesso entre a criançada. "A empolgação começa pelo professor, animados pela possibilidade de trabalhar com total agilidade. As correções, por exemplo, são feitas na hora, favorecendo plena interatividade", descreveu Sheila Cunha. Outra vantagem, é que o acompanhamento da criança pode ser feito pelos pais diretamente das suas casas:
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Profissionalização
De olho
Diretor Geral, professor Belchior de Oliveira Rocha
no mercado de trabalho Cursos do CEFET/RN ganham demanda crescente por parte do jovem que almeja futuro nos cursos técnicos
apacitação técnica de alto nível e muito provável colocação em um mercado de trabalho aberto a salários promissores. Tal idéia que leva centenas de jovens a disputarem vagas ano a ano para os cursos do CEFET/RN está ganhando mais e mais adeptos, a julgar pelos índices de ingresso na instituição, com vistas, em 2009, a mudar sua nomenclatura para IFET/RN (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte).
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Quem entra hoje no CEFET/RN, passa a contar com uma matriz curricular disposta a garantir proficiência na chamada Educação Profissional, ou seja, habilitação para diversas áreas do conhecimento. A proposta não é modesta: hoje a antiga "Escola Técnica" oferece 31 cursos técnicos, 8 cursos superiores de tecnologia, 3 licenciaturas e 4 especializações, além de diversos cursos básicos de formação iniciada e continuada de trabalhadores. Na visão do Diretor Geral, professor Belchior de Oliveira Rocha, o CEFET/RN (fundado em 1909 como Escola de Aprendizes Artífices) "não forma somente o técnico, mas o cidadão com uma postura humanística", característica de indiscutível importância quando se
verificam os índices de colocação no mercado de trabalho na casa dos 80%. A perspectiva para quem opta por um curso técnico no Brasil, vem se tornando paulatinamente promissora: o aluno formando que seja oriundo de um bom curso técnico, tem ao seu dispor uma excelente oportunidade de conseguir uma colocação em uma boa empresa muito antes de se formar, já que a carência por esses profissionais é tão grande que muitas empresas simplesmente estão importando profissionais de nível técnico para atender às suas necessidades imediatas. Por outro lado, a situação só demonstra com total clareza o quanto um profissional formado por um curso técnico de renome é facilmente absorvido pelo mercado que apresenta alta demanda por esses profissionais. Conforme comprovam as estatísticas, "um aluno de curso técnico no Brasil de hoje só permanece desempregado ou fora do mercado se quiser ou se não se dedicou ao aprendizado durante o curso". O diretor geral também anunciou a abertuAlguns números do CEFET / RN
• Reserva de 50% das vagas para alunos oriundos de escola pública, em todos os cursos • 5 unidades de ensino em funcionamento e mais 6 em construção • 15.000 alunos, sendo 8.000 em cursos regulares e os demais em cursos básicos de curta duração • 500 professores, sendo 60 doutores, 250 mestres e os demais, especialistas
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Ensino Médio
Especialista em Educação Jerônimo Freire
Abaixo da crítica
PISA - Programa Internacional de Avaliação de Alunos revela quadro crítico de estudantes no Nordeste situação é preocupante: nas avaliações realizadas em 2003 e 2006, os pesquisadores da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvol-vimento Econômico) tiveram uma péssima surpresa com relação aos estudantes brasileiros do Ensino Médio. Entre os níveis utilizados como parâmetros de avaliação, nossos alunos estão no pior deles: não conseguem fazer comparações, estabelecer conexões e interpretar textos. Em Matemática, não conseguem sequer resolver problemas simples. O próximo exame do PISA será em 2009 e os resultados podem se repetir.
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Segundo o físico, especialista em Educação Jerônimo Freire, os estudantes conseguiram apenas metade dos pontos da maior nota registrada no exame, visto por uma escala que vai de 1 até 6, sendo o nível 1 o pior. "Estamos no nível 1 nas três áreas. Isso quer dizer que os nossos alunos conseguem apenas localizar as informações explícitas, mas não são capazes de fazer comparações, estabelecer conexões ou interpretar textos. Em Matemática, eles não conseguem sequer resolver problemas simples", observou. Ainda de acordo com Freire, a avaliação repetiu-se nos exames de 2003 e 2006, com o próximo a ser realizado em 2009. No Nordeste, o quadro é ainda mais crítico. A maioria dos estados apresenta um ensi-
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no de baixa qualidade, professores com baixos salários e desmotivados, o incentivo a cursos de capacitação ainda é pouco e quase inexistente para a área de Ciências e Matemática. Existe um grande esforço por parte das secretarias de educação em resolver o problema que é crônico, "mas a guerra só será vencida com a participação de todos, com equipe de profissionais competentes e inteligentes para que a médio e curto prazo possamos ver resultados significativos", acrescentou o físico. Para ele, é fácil detectar na maioria das salas de aula, tanto nas escolas públicas como nas particulares, a forma deficiente como é transmitido este importante conhecimento. Sempre focado nos livros ou apostilas, na memorização, sem nenhuma motivação tanto para professores e alunos. É visível a situação do ensino de Ciências e Matemática, basta visitar as escolas e conversar com os alunos e professores. "O ensino de Ciências no Brasil é eminentemente livresco. Todos nós sabemos que uma das grandes características do brasileiro é a criatividade e
Linguas Estrangeiras
Uma é pouco
Cada vez mais o aprendizado de uma língua estrangeira ganha "peso" no processo seletivo das empresas nglês, Espanhol, Francês, Italiano. Achou pouco? Então acrescente a este curriculum "novidades" como Chinês (Mandarim), Sueco e até o há pouco improvável Árabe, todas consideradas necessárias em um mercado de trabalho mais e mais exigente no aspecto da pluralidade idiomática. Inevitável: com o fim das barreiras comerciais no início da década de 1990, muitos produtos invadiram o mercado nacional, principalmente o norte-americano. Porém, as línguas estrangeiras viraram atributo essencial para se conquistar uma vaga no concorrido mercado de trabalho, e não basta apenas saber Inglês - dependendo do emprego almejado - para se diferenciar de outro concorrente, afinal, o contato das empresas pode ir da Europa ao Japão, do Oriente Médio à África, ou mesmo permanecer no Mercosul.
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O desenvolvimento da tecnologia e os recursos proporcionados por ela, ajudam o professor a evitar as aulas enfadonhas e tradicionais. Recursos como a Internet, CD-Roms, DVDs, entre outros, ajudam a trabalhar o imaginário dos alunos. Dedicação, disciplina e motivação para se estudar uma nova língua são fundamentais, já que é preciso ter em mente, também, que esse aprendizado não é um sacrifício. A Internet também pode auxiliar no aprendizado de outras línguas, entretanto, encontra obstáculos
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para se firmar. O Yázigi mantém na rede um site (www.houseofenglish.com.br) que dialoga com seus alunos, dando suporte através de atividades interativas, sistemas de monitoramento do desempenho do aluno, apoio do professor online e espaço para comunicação autêntica: "O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e o domínio do Inglês é imprescindível para o sucesso profissional em qualquer área de atuação. No Yázigi, o ensino de idiomas acontece por meio do desenvolvimento de habilidades lingüísticas em
Escolas bi-lingue situações de comunicação contextualizada, nas quais os alunos aprendem a comunicar-se de forma eficaz e fluente, preparando-se, assim, para as exigências do mundo globalizado."
*"Do you speak Greek?"
Vencedora por dois anos do Prêmio de Melhor Franqueador do Brasil pela ABF em 2003 e 2008 (Associação Brasileira de Franchising), a rede FISK já entrou em ação, não apenas em termos de língua estrangeira: "Pensando nas exigências do mercado de trabalho, ampliamos nossa atuação com novos cursos. A partir de 2009 as nossas unidades no estado passarão a oferecer Informática e Português para Brasileiros, além do Espanhol que já é ministrado. Por sinal, a tendência é que o Espanhol ganhe mais força com a consolidação do Mercosul. Acreditamos nesse potencial", reforçou Dinarte Júnior, diretor da franquia no Rio Grande do Norte.
O fato de que o Inglês será uma língua falada por pelo menos dois bilhões de pessoas - nativos e estrangeiros - em todo o mundo num futuro breve, fará com que o seu domínio não seja mais uma vantagem competitiva, segundo um estudo publicado pelo Conselho Britânico. Assim, as pessoas que dominam uma língua estrangeira adicional - como Espanhol, Árabe ou Mandarim - estarão um passo à frente.
O mercado de trabalho, preocupação tanto para os jovens que estão na iminência de ingressar quanto para os adultos ingressos, não foge da comparação de currículos na hora de definir uma vaga, principalmente quando dois pretensos candidatos ficam para a última disputa. As novas tecnologias, por sua
Já se foi o tempo em que apenas uma língua estrangeira decidia a vaga de emprego
Segundo o mesmo órgão (agência responsável pela promoção da cultura britânica no exterior), já que mais adultos usam a língua inglesa todos os dias, a procura por aulas de Inglês vai começar a cair. O estudo afirma que as pessoas que têm o Inglês como língua original são notoriamente preguiçosas para aprender outro idioma, já que confiam no fato de que os outros se dão ao trabalho de aprender Inglês. Assim, essas pessoas deveriam ver o estudo, chamado Triunfo do Inglês como um sinal de alerta de que está na hora de aprender outra língua, para que não se percam vantagens no mercado. Na Grã-Bretanha as escolas passaram a assegurar, desde setembro, que pelo menos metade de seus alunos estudasse uma língua estrangeira até completarem 16 anos. *Fonte: BBC Brasil
vez, já dispuseram no mercado, tradutores de
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Wise Up
Inglês inteligente para um mundo sem fronteiras
Unidade de Natal consolida projeto de integração e inova com material didático inspirado em "sitcoms", ensinando inglês em apenas 18 meses o longo de seis anos, a certeza do dever cumprido dia a dia, face aos desafios de um mundo cada vez mais competitivo principalmente no âmbito empresarial. Assim pode ser resumida a história do curso Wise Up em Natal. Parte de um “pool” que inclui atualmente mais de 150 escolas por todo o Brasil, a unidade potiguar dirigida pela carioca Luciana Cavalcante chegou a um estágio que a coloca como a opção mais eficaz para quem deseja aprender Inglês de forma sólida e rápida. Luciana sabe que seu público não pode se “dar ao luxo” de passar anos e anos insistindo sobre metodologias arcaicas, fora de sintonia com a dura realidade globalizada.
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De fato, a comparação entre o método Wise Up x Sistema Tradicional de aprendizado, leva ao que a escola considera fundamental para o aluno inserido em um mundo cada vez mais competitivo. Nesse processo, uma série de fatores podem ser relacionados: estrutura física adequada ao público adulto, método exclusivo para brasileiros e voltado à comunicação, sem regras e normas gramaticais adaptadas para o que se denomina (“gramática pesada”) em apenas 18 meses, atendimento personalizado, bem como turmas niveladas, horário planejado (o aluno pode adequar seus horários e necessidades de acordo com uma grade flexível), além um sistema de reposição de aulas oferecido uniformemente por todo o Brasil. Isto quer
dizer, que no caso de deslocamento em viagens, o procedimento é simples: procurar uma unidade Wise Up encarregada de prestar todo o suporte necessário para que não se perca a continuidade do programa em curso. Conforme Luciana Cavalcante detalhou, a escola possui equipe de professores qualificada entre as três melhores do Brasil, sistema que favoreceu ao recebimento por três anos consecutivos do Prêmio Jovem Empresário, chegando-se em 2006, ao Top of Mind Brazil. Maior novidade apresentada pela diretora, foi o novo material didático do Wise Up produzido no Brasil e voltado a situações cotidianas no formato de “sitcom” distribuído em livros, CDs, DVDs e CD-Rom. A característica de poucos alunos por turma - o que facilita a aprendizagem e acelera o processo de assimilação – também é apontada pela diretora como componente do sucesso que o curso vem tendo em Natal. As
WISE UP
X SISTEMAS TRADI CIONAIS
Público adulto Ênfase na comunicação Reposição nacional das aulas Nº de alunos reduzidos por turma Turmas niveladas Material para brasileiros
x x x x x x
Crianças e adolescentes Ênfase em gramática Não tem reposições Turmas cheias Turmas mistas
(84) 4005-0397
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Wise Up Rua Ceará Mirim, 659 Tirol - Natal / RN www.wiseup.com.br
Vestibular
Carlos André, professor de Física
Relaxe... ... e passe
Maior autoridade em aprovação para Vestibular no estado, professor recomenda descanso antes de enfrentar a primeira prova
"Queimar as pestanas", tudo bem, faz parte do processo para qualquer mortal que pretende aprovação no Vestibular da UFRN, mas nada de exageros, principalmente 24 horas antes da primeira prova. É o que recomenda o professor de Física Carlos André, um dos diretores do famoso cursinho Overdose prestes a virar Overdose Colégio e Curso em 2009 - e maior das autoridades no tema. Questionado sobre qual o melhor método para enfrentar as horas que antecedem o temido primeiro dia, Carlos André pensou um pouco e disparou: "shopping!" E não estava brincando. Segundo o
professor, o desgaste emocional causado por quase 12 meses de preparação exaustiva, além de agravantes como a pressão da família e a inevitável cobrança por um bom resultado, podem desaguar num mar de apreensão que aniquilaria qualquer possibilidade de sucesso. Métodos tradicionais de fixação como a velha “decoreba”, podem resultar numa falsa impressão de segurança, ou seja, a fragilização do lado psicológico responsável pelo bom desempenho da memória na “hora h”. Esgotado mentalmente, o aluno tem seu raciocínio saturado de informações, e isto,
Vestibular
definitivamente, não representa um fator de segurança confiá-vel o bastante. Mas afinal de contas, quais os 10 Mandamentos para vencer o desafio e "matar a pawww!!!" nessa etapa? Carlos André respondeu.
Conheça o ambiente das provas antes da realização. Um dia antes, vá até o local e dê um giro, familiarizando-se com o cenário da "batalha".
Poupe-se fisicamente. À medida que o Vestibular se aproxima, reduza as horas de estudo a partir do 15º dia antes da primeira prova.
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Analise os pontos de reforço ou aqueles que você considera mais difíceis em cada discipli-
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Recorra a um suporte religioso. Fé é fundamental, além de excelente apoio psicológico.
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Evite os chamados "comportamentos anômalos", mantendo o seu estilo de vida, desde que sem excessos.
5 na.
Estude constantemente.
Não confira gabaritos ao longo da preparação, apenas após o Vestibular. A medida evita gerar expectativa em excesso.
10 geral.
Fuja das conversas ou "aconselhamentos" com os concorrentes ou alarmistas em Lembre-se: tem
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Matemática
Gênios em ação
Jovens campeões da OBMEP reúnem-se toda semana para uma maratona de cálculos em clima de "lazer" Professor Antonio Roberto e o grupo formado por bolsistas egressos da OBMEP.
quela hora do sábado, por volta do meio-dia, muita gente da mesma faixa etária estaria curtindo a praia ou uma boa partida de Guitar Hero na casa dos amigos. Para um grupo de jovens estudantes, entretanto, o vago conceito de lazer tornou-se definição insólita ao senso comum: toda semana, a sala B9-Bloco 10 do CEFET transforma-se num elevado "torneio" de gênios, cujos adversários são incógnitas, parêntesis, colchetes, enfim, o infinito numérico.
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Na opinião do professor Antonio Roberto, responsável pela coordenação do grupo formado por bolsistas egressos da OBMEP - Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - o conceito de "elite" apregoado aos jovens, deve ser encarado pelo prisma da normalidade. Para quem encara Matemática como "bicho-papão", um atenuante é revelado por Roberto: dedicação aos estudos e concentração criam as condições necessárias ao desenvolvimento individual, conselho dado pelo prodígio Hudson Borjia, 19 anos, já no quarto ano de Engenharia Mecânica da UFRN. Medalha de Ouro na OBMEP 2006, Hudson fazia o Ensino Médio no CEFET quando decidiu topar o desafio. Ele garante que não houve uma preparação específica para as provas, apenas resolução de exercícios, conforme costuma ocorrer a outros tantos concorrentes. O rapaz aponta deficiências no ensino público da Matemática, no que considera "uma defasagem" da metodologia adotada. Bem mais tímida, a pequena Rayane Andréa dos Santos, 12 anos, é a mais jovem da turma. Reside no município de Alto do Rodrigues e faturou Bronze na OBMEP como melhor do Rio Grande
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Tácito e Rayane: fenômenos
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do Norte. Rayane tornou-se uma espécie de celebridade onde estuda, sendo elogiada até pelos colegas bolsistas dos fins-de-semana. A exemplo do descontraído Tácito Raboni, 13 anos, encara com naturalidade o dom para os números. Raboni também foi medalhista de Bronze na Olimpíada como primeiro lugar do estado no Nível 1. "Matemática não é só estudo. É lógica. Tire algumas horas do dia para fazer exercícios, resolver problemas, e você logo vai descobrir que é mais simples do que pensava", recomendou o garoto que sonhava ser piloto de aviões. O aspecto da matéria aplicada a uma abordagem lúdica dos jogos foi ressaltado pelo professor Antonio Roberto como preponderante. "Mágicas, desafios de lógica, problemas simples, podem levar ao interesse do aluno, aumentar sua autoconfiança. Nunca se deve subestimar a Hudson Borjia, capacidade Medalha de Ouro do aluno. na OBMEP 2006. Matemática deve ser associada à diversão. É um instrumento que leva você a
Ensino à Distância
Professora Gláucia Sizilio
Capacitação
com agilidade e credibilidade Êxito de instituições como a *Rede Foco Educacional confirma ótimos resultados do seu método no Brasil
RN Educação entrevistou a professora Gláucia Sizilio, diretora acadêmica da instituição. Na pauta, o que leva milhares de brasileiros a optar por um sistema que vem contribuindo para a formação acadêmica/profissional. Detalhe: quase tudo à distância.
para freqüentar os cursos presenciais. Estes alunos, antes excluídos do sistema de ensino, têm agora a oportunidade de adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes para crescer intelectual e profissionalmente.
RN Educação - No que o Ensino a Distância contribui para a formação educacional do indivíduo no sentido prático? O que ele ganha com isso?
RN Educação - Qual o quadro no Rio Grande do Norte? Todos os municípios podem dispor do sistema? O que ainda está faltando?
Gláucia Sizilio - Os cursos à distância já ofertados no Brasil em todos os níveis educacionais (da Educação Básica até a Pós-Graduação) permitem acesso à educação aos indivíduos com problema de deslocamento geográfico ou com indisponibilidade de tempo
Gláucia Sizilio - Em 2007, no Brasil, tivemos aproximadamente 1 milhão de alunos nos cursos formais à distância, 75% em cursos superiores (Graduação e Pós-Graduação) e 25% em Educação Básica, cursos técnicos e Educação de Jovens e Adultos. Destes alunos, cerca de 81.000 são da região Nordeste, sendo 4.000 do Rio Grande do Norte. Quando se acrescenta a este universo outras iniciativas como, por exemplo, os técnico-profissionalizantes, o número de alunos à distância sobe para 3,5 milhões. Todos os municípios podem dispor da EAD, dependendo da iniciativa das instituições públicas e privadas. No Brasil, em 2007, tínhamos 257 Instituições autorizadas pelo MEC e conselhos estaduais a ofertar Educação à Distância. Atualmente esse quadro se ampliou em razão do empreendedorismo da iniciativa privada. No Rio Grande do Norte, em Natal e em vários municípios do interior do estado, já são ofertados cursos à distância em nível de Graduação, Pós-Graduação, cursos livres (capacitações, aperfeiçoamentos, atualizações), entre outros.
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Ensino à Distância RN Educação - Onde se encontra a maior demanda por esse tipo de educação (em termos de classe social)? Por quê? Gláucia Sizilio - Conforme dados estatísticos do AbraEAD 2008 (Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e à Distância), a faixa etária dos alunos matriculados em cursos à distância é de 25 a 35 anos, de ambos os sexos, com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos. A maior procura em EAD tem sido para cursos de graduação, principalmente nos municípios do interior do país. Uma justificativa para isso é o fato dos cursos terem sido elaborados para um perfil de aluno que prefere ter mais autonomia na organização do seu tempo. RN Educação - O que se requer para o ingresso no sistema? Gláucia Sizilio - O processo seletivo e as exigências legais para ingresso em um curso à distância seguem as mesmas regras do ensino presencial. RN Educação - A separação física "aluno-professor" até que ponto prejudicaria o desenvolvimento do aluno? Como o sistema procede para minimizar esse efeito? Gláucia Sizilio - Não prejudica. A separação física e por vezes temporal é superada a partir de ambientes de aprendizagem, material didáticopedagógico e práticas de tutoria especialmente
desenvolvidas para promover a adequada integração entre professores e alunos e o desenvolvimento das competências e habilidades inerentes a cada curso, a partir de modelos pedagógicos que atendem aos paradigmas da EAD. RN Educação - Em termos de custos, o que o EAD significa para o aluno? Gláucia Sizilio - As mensalidades dos cursos a distância são menores que a dos cursos presenciais, podendo representar uma economia para o aluno muitas vezes a 50% em algumas áreas. Isto, entretanto, não significa menor qualidade dos cursos à distância. O menor valor de mensalidades é possível em função da escala, ou seja, da quantidade de alunos nacionalmente matriculados em cada curso, diminuindo o custo individual por aluno. O aluno ainda economiza tempo e custos de deslocamento. Entretanto, penso que o maior ganho que o aluno de curso a distância tem está relacionado à flexibilização de seu tempo e local de estudo. O aluno do EAD tem cada vez mais opções e facilidades para estudar com baixo custo. RN Educação - Qual a avaliação do MEC em relação ao sistema? Gláucia Sizilio - O MEC tem-se mostrado cada vez mais favorável. Os textos oficiais sobre os referenciais de qualidade em *Conjunto de instituições de ensino (nível superior, institutos, escolas profissionalizantes e escolas de nível médio) que opera em mais de 100 municípios no país, com educação presencial e à distância nos níveis de Graduação, PósGraduação, Extensão, Capacitação, Atualização e Aperfeiçoamento, além de cursos preparatórios para o Exame de Ordem da OAB e para concursos
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FARN
Foto: Vlademir Alexandre
Acesso
à comunidade e cidadania Implantação do setor de Clínicas Integradas, entre outras novidades, põe a instituição na vanguarda da formação acadêmica também na área da saúde
Pablo Pinheiro
Daladier da Cunha Lima, diretor geral
o todo, 1700 m2 onde já se encontra em funcionamento um bem planejado sistema de atendimento aberto ao público. Dedicado ao sistema de Clínicas Integradas no campus da FARN, o espaço recém-inaugurado contempla um projeto de múltiplas possibilidades, com ênfase na interdisciplinaridade e multifuncionalidade descrito pelo diretor Daladier Cunha Lima como "revolucionário" em termos de prática e acesso. Inicialmente concebidas para abrigar setores de Fisioterapia, Enfermagem, Psico-logia, Nutrição e Educação Física, as Clínicas Integradas da FARN encerram caráter multiprofissional baseado em rigor técnico-científico, no qual o fator de "humanização" é preponderante em cada noção aplicada. "Com as clínicas, estamos atendendo a população mais carente, ao mesmo tempo em que serve como campo de estágio para os nossos alunos. Não há nada que dê melhores resultados, do que o ensino posto em prática", ressaltou o Diretor. Daladier também citou o contrato firmado
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entre FARN e a FGV - Fundação Getúlio Vargas para o curso de Administração. De acordo com o diretor, após estudo detalhado a FGV escolhe as instituições que corres-pondem a um elevado grau de exigência para a formalização de parcerias. Resultado: a partir de 2009, a faculdade potiguar passa a contar com o melhor suporte de ensino de Administração no país, qualificação invejável para quem deseja exercer a profissão com tal nível de credibilidade no currículo. O transcorrer do projeto prevê treinamento dos professores da FARN e aplicação das aulas com fornecimento de material didático da FGV para os alunos. Ao final do período letivo, certificados emitidos com o Selo de Qualidade da Fundação atestam a proficiência dos alunos, então prontos à realidade de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Por fim, a FARN comemora a mais alta pontuação obtida do IGC (INEP) para o Rio Grande do Norte no ranking das faculdades particulares. Tal qualificação, comprovada pelo mais respeitado órgão de avaliação acadêmica do Brasil, vem a jus-
Administração FARN firma parceria com a FGV
(84) 3215-2917 Clínicas Integradas no campus da FARN: funcionamento das 8h às 17h
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FARN Rua Pref. Eliane Barros, 2000 Tirol - Natal / RN
Experiência
Pública,
com muito orgulho Escola Municipal Waldson Pinheiro, na Zona Norte, é exemplo de ensino público de excelência
Sala de leitura: atividades incluem colagem
ode parecer incomum, mas o conceito de "Escola Pública Brasileira como instituição falida", vez por outra é desmontado graças a exemplos como o da Escola Municipal Waldson Pinheiro. Localizada no Loteamento Vale Dourado, a instituição mantém junto ao seu quadro de 1280 alunos, programas que causariam surpresa até mesmo aos teóricos da Educação que alimentam o ideal de uma escola de qualidade acima dos desestimulantes índices apresentados a cada avaliação do MEC.
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Tanto sob o ponto de vista educacional como de infra-estrutura, o Waldson Pinheiro demonstrou oferecer diferenciais como uma pequena sala de leitura dotada de material de pesquisa onde alternam-se projetos para aproveitamento de material reciclado, livros e revistas reaproveitadas como material de colagem, sob a coordenação direta da bibliotecária encarregada. Ao lado, no mesmo corredor, a sala de informática concentrava diversos grupos incumbidos de uma pesquisa sobre a América do Norte. Com acesso liberado à Internet, os jovens ali reunidos pareciam já habituados ao sistema: nada de bagunça e extremo interesse no
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que a orientadora transmite aos grupos. O sistema adotado segue a linha Sócio-Construtivista e vai muito bem. Todo esse esforço no sentido de manter o aluno em sala de aula é plenamente recompensado, já que, de acordo com o vice-diretor Marcos Calaça - um jornalista apaixonado pelo rádio que chegou a implantar uma estação experimental no colégio - o Waldson Pinheiro descobriu como aproveitar o potencial dos alunos por meio de atividades que não se resumem às tradicionais do parque esportivo: com uma recente participação na CIENTEC (UFRN) quando ocupou um stand para levar àquele público uma exposição acerca da Conferência Infanto-Juvenil sobre o Meio Ambiente, o colégio também pôde comprovar os resultados da experiência pela própria satisfação dos alunos que sentiram o doce gostinho do sucesso. O horário escolar ainda inclui aulas de campo, feira de ciências, atividades culturais mais uma participação na CIENTEC onde apresentaram maquetes de danças folclóricas - e gincana (todo ano em agosto) para estimular ao gosto artístico através do lúdico. No campo esportivo, projetos como o Segundo Tempo resultaram em medalhas nos JEMs (Jogos Escolares Municipais), daí o interesse da direção de investir ainda mais Na aula de informática, a atenção da professora