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JOVENS EMPRESÁRIOS IRÃO INVADIR LAGUNA EM NOVEMBRO
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MESTRE DA FAMILIA GRACIE GRADUA ATLETAS DE JIU-JITSU EM LAGUNA
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BANDA LAGUNENSE ENCANTA REGIÃO AO INTERPRETAR CANÇÕES DOS BEATLES
FolhaLagunense Laguna, Segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2014 - Ano 01 - Edição 07 - Distribuição Gratuita
De Laguna, para os lagunenses!
Uma batalha contra a leucemia A lagunense Thaís Laurindo luta contra a leucemia há 3 anos e tem como arma o sorriso.
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Intervenção urbana sofre com a falta de informação OBRA DA CONCEITUADA ARTISTA PAULISTA CARMELA GROSS, SEM SINALIZAÇÃO E SEM CUIDADOS VEM SE DETERIORANDO COM O PASSAR DO TEMPO. p. 05
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25 de fevereiro de 2014
Expediente Jornal Folha Lagunense Laguna - SC
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coluna
> Renato Souza renatosouza@infosc.com.br www.renatosouza.blog.br
Prefeitura x Escola de Samba E a batalha não terminou, acredito que chegou o momento de repensar a participação do estado (poder público) nos desfiles, é preciso buscar um padrinho corporativo, uma empresa apoiadora para manter a tradição, não se pode reclamar trezentos e sessenta dias do ano que a administração investe mal em saúde e educação e crucificar os gestores por não darem verba para dançar cinco dias, na pior das hipóteses que se faça do tal dinheiro “carimbado” um investimento na infraestrutura para bem receber o turista, aquele que realmente paga o carnaval todos os anos é o que menos recebe, falta de tudo um pouco na cidade. Se a prefeitura alega que as escolas fizeram prestação das contas com recibos e que ainda existe pendências do ano 2007 da gestão passada que impossibilita gastar o tal milhão porque não se mostra os tais documentos irregulares? o dinheiro gasto é público e é dever do estado ter um processo de transparência para apresentar ao cidadão como foi usado o dinheiro dos impostos, que abram-se as caixas. Políticos adoram flash e purpurina, ninguém arrisca colocar o dedo na ferida e mostrar erros e descaminhos, ninguém quer deixar de desfilar na apoteose. Bloco da Pracinha O maior e mais democrático bloco da cidade entra na avenida saindo do mesmo lugar a mais de trinta anos, manteve seu trajeto original porém com algumas alterações, por conta da segurança as autoridades criaram restrições, comenta-se que o trio elétrico principal onde vai a banda encontrará os foliões somente na avenida que leva aos molhes da barra, os fios de energia que cruzam a avenida no magalhães atrapalham e expõem os foliões a riscos como também a circulação do possante. Então tá então. Em tempo já começam a aparecer os paraquedistas na área, os caroneiros de plantão, somem durante o ano todo e não contribuem com nada, porém no domingo querem lugar na primeira fila pagando de donos da cidade. #pracabar Portal transparência Sugestão ao prefeito: disponibilize os contratos firmados em sua gestão onde a prefeitura é parceira ou apoiadora dos eventos, seria uma grande oportunidade de demonstrar idoneidade e respeito aos 16 mil votos de 2012, bom também poder mostrar a prestação de contas destes acordos. Dar a César o que é de César e parar de uma vez por todas a indústria dos boatos. Custo x Benefício Em algumas paragens nunca uma frase foi tão verdadeira “quanto maior a despesa, maior o lucro” se é que me entendes. Estrelas no céu Conta a lenda que lá no tempo da bicharada na época que os bichos falavam um dia o céu despencou, era muita estrela reunida por gabinete, oopss errei, por metro quadrado. Mudanças dos tempos Depois que o apimentado virou agridoce e a critica virou poesia, tem gente que não entendeu mais nada, algumas fotos deixaram o povo com o queixo na mão, o cidadão agora poeta me diz que diferente do que se fala ele não recebeu nunca nada de ninguém, até porque se recebesse viraria prosa.
Ponte Anita Garibaldi em construção Foto por Elvis Palma
Festival Gastronômico O cardápio nunca foi tão eclético, com uma variedade de pepinos, abacaxis e diversas saladas para todos os gostos, as refeições e situações de cada dia se tornam mais indigestas. Comidas requentadas, insonsas e azedas acompanhadas de um samba do crioulo doido demonstram um festival feito por coadjuvantes, infelizmente agora expõem o menu em uma grande vitrine para mostrar o quão está abandonada e empobrecida nossa terra. E que venha o carnaval.... redondo, quadrado ou como preferir ORIGINAL
A sua empresa pegando carona por toda Laguna! verão
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Laguna, Quarta-feira, 04 de Dezembro de 2013 - Ano 01 - Edição 02 - Distribuição Gratuita Laguna, Sábado , 21 de Gratuita Dezemb ro de 2013 01 - Distribuição Ano 01 - Edição
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Há 35 anos, Zé em deze Malaas Everaldo dos Santos abre as portas do seu gabinete embro responde mud e dá vida a de iden questões enviadas pelos leitores. ao bom tidade • p 04 velhinho
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Dos exaustos de pagarem a conta, mas que ainda sonham em colher os frutos de uma grande gestão. Aguardem...
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Empreendedorismo
3 Artista lagunense
Jovens empresários Um olhar diferenciado através dos pinceis irão invadir Laguna Assembléia Geral em Laguna deve reunir mais de 150 jovens Realizada uma vez por mês em alguma cidade do Estado, a Assembléia Geral Ordinária (AGO) do Conselho Estadual do Jovem Empreendedor de Santa Catarina (CEJESC), tem como objetivo reunir o 55 núcleos de jovens de todo o estado para capacitaçzão, gerar novos negócios e planejar novas ações. O CEJESC é o maior movimento de jovens empreendedores do Brasil. Filiado à Confederação Nacional dos Jovens Empresários, o CONAJE, está presente em mais de 50 municípios e é ligado a mais de 145 associações comerciais de Santa Catarina, o que representa 25 mil empresas. Em 2014, a partir da iniciativa do Núcleo Jovem Empreendedores da ACIL, Laguna entrou para o calendário da CEJESC como sede da AGO nos dias 20 e 21 de novembro. O evento deve contar com a participação de mais de 150 jovens empresários. “Laguna está sendo privilegiada dentro dos mais de 50 cidades atuantes na CEJESC. O evento será importante para a cidade, já que estarão em Laguna mais de
150 jovens empresários de todo o estado. Há também o fator comercial, já que o evento implicará no movimento da rede hoteleira, além de bares e restaurantes.”, destaca Marcelo Lima, membro do Núcleo Jovem da ACIL e também Diretor de Comércio e Serviço da CEJESC. A organização do evento é responsabilidade do Núcleo Jovem Empreendedor de Laguna, e que através de reuniões quinzenais vem buscando acertar todos os detalhes para melhor receber os visitantes em novembro. “Temos ainda alguns meses para acertar todos os detalhes e temos como objetivo fazer um grande evento e com inovações. Buscaremos mostrar dentro da AGO um pouco da cultura e do comércio de Laguna.”, ressalta Marcelo.
Os pinceis e as cores sempre foram grandes amigos de Wellington Job Pereira. É através de sua arte que o lagunense entra em contato com o mundo e expressa seus sentimentos. Seu olhar sobre a cidade juliana é registrado através de seus quadros. Guache, acrílicas e óleo podem parecer palavras distintas para a maioria das pessoas, já para Wellington, tais componentes auxiliam na concretização física de seu olhar. As primeiras inspirações de Wellington foram às histórias em quadrinhos. “Desde os sete anos já rabiscava alguns desenhos no colégio. O amor foi crescendo e minha arte começou a se desenvolver rapidamente”, explica O Lagunense já passou por fases ruins na vida. A pintura auxiliava em manter os pés no chão. “Tive problemas com drogas , álcool , mas sempre pintava . Foi quando percebi que tudo isso estava acabando comigo. As linhas do meu desenho estavam fora do real, sem luminosidade. Foi quando resolvi recomeçar, Deus me deu forças pra continuar”, conta Wellington. O artista faz quadros por encomenda, entretanto, ainda não consegue sobreviver apenas da
arte. Wellington precisa fazer trabalhos por fora. “Aqui em Laguna é difícil viver de arte. Mal temos como expor nossos trabalhos. Infelizmente, a cultura do município é precária relacionando-se à isso. Numa ocasião, um turista me perguntou: Voces não tem um local, uma referencia onde expor determinadas obras? Fiquei sem reação no momento. É frustrante”, lembra. Para conhecer o trabalho de Wellington basta ir até a Associação Lagunense de Surf, fica em frente à Praça Seival, no Mar Grosso.
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Capa
FolhaLagunense
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Uma batalha com sorrisos, sem lágrimas Sem timidez, Thaís Laurindo recebeu a nossa equipe da reportagem no Hospital São José em Criciúma. Por Romulo Camilo O susto já parecia ter passado. As idas e vindas ao hospital soavam quase como um pesadelo distante ou um sonho ruim que não voltaria a surgir. A Lagunense já apreciava o prazer da cura por dois anos, quando foi diagnosticada com leucemia, pela segunda vez. Para passar novamente pelo tratamento, Thais tem a sua própria arma: o sorriso. É através do bom humor e do carinho recebido pela família, amigos e pelo namorado que Thais consegue unir forças para lutar contra a doença. Para ela, o importante é vencer, independente de qualquer outro fato. “Eu ficaria careca para o resto da vida, perderia meu cabe-
lo quantas vezes fosse necessário, se tivesse a certeza de que a doença não voltaria mais”, explica Thais. Tudo começou em 2011, quando a jovem fez uma cirurgia de apendicite. Na época os médicos avaliaram a coagulação do sangue de Thaís, que não estava normal. Encaminhada para exames mais específicos, a notícia que ninguém receber, chegou a ela e aos familiares. Thaís foi diagnosticada com leucemia linfocítica aguda. Após um grande período de tratamento, a jovem parecia ter se curado, no entanto, esse era apenas o começo da trajetória de Thais.
Período de melhora Com a melhora lagunense ingressou no curso de administração na Unisul de Tubarão. Foi então que a jovem conheceu o namorado Willem Steinheuser, e a partir daí, não nascia somente um amor, mas mais uma fonte de apoio para a jovem: “Ele é essencial no meu tratamento”, revela. Após achar que tinha vencido o câncer, a doença
voltou. Desde então, a lagunenses iniciou o tratamento em Criciúma, e já passou por várias sessões de quimioterapia e radioterapia. O rapaz, também acadêmico de administração, acompanha diariamente o estado de Thaís, passa os fins de semana com ela e é apoiador fundamental nas campanhas de doação e sangue.
Campanha em prol da doação de sangue ganha as ruas
enfermidade fosse apenas uma fase necessária de sua vida. A lagunense se mostra confiante diariamente, sem medo e com a certeza de que irá se curar. “Não consigo pensar na tristeza da leucemia, sei que é apenas um momento que vai passar”, explica sorrindo
Uma nova batalha Ao ser diagnosticada pela segunda vez com o câncer, os médicos alertaram a família: Thais teria que fazer transplante de medula. No inicio, a sorte parecia estar contrária à lagunense. Muitas pessoas passam anos em filas esperando por compatibilidade. Entretanto a irmã de apenas 9 anos Maiza Laurindo da Silva é 100% compatível e fará a doação a irmã. Thais não se sente triste por ter que passar pela doença. Ela trata como se a
Sobre a doença A leucemia é um grupo de cânceres que comprometem as células brancas do sangue. É uma enfermidade que se propaga na medula óssea, parte do corpo que desenvolve as células sanguíneas A causa exata da doença ainda é desconhecida, entretanto, sabe-se que é influenciada por fatores genéticos e ambientais, que resultam de mutações somáticas no DNA. Essas alterações podem ocorrer espontaneamente ou em função de exposição à radiação ou a substâncias cancerígenas. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), apesar de a leucemia ser o câncer mais curável, é ainda o que mais mata pacientes entre 0 e 18 anos. No Brasil, somente de 2001 a 2005, foi responsável por 34,5% de mortes nesta faixa etária. Estima-se que, atualmente,
Para ajudar na luta da jovem lagunense, amigos e parentes lançaram uma campanha na rede social Facebook. Uma página, denominada “A Solidariedade corre em suas veias”, foi criada com o intuito de mobilizar a sociedade a favor da causa. “Nós estamos tentando alcançar o maior numero de pessoas possível. Quem acompanha a página deve compartilhar para levar a notícia aos seus contatos e assim criar uma corrente de informação”, explica Felipe Leal, um dos idealizadores da campanha. A secretaria de Saúde disponibilizou transporte aqueles que se interessarem a ir até o Hemosc. Para participar é só entrar em contato com a página. “Nós pegamos os nomes dos interessados e assim que fechar 15 pessoas vamos até a unidade para doar sangue”, explica Leal. De acordo com ele, aproximadamente 85 pessoas já doaram para a Thais. A produção e comercialização de camisetas com a identidade visual da campanha, com o objetivo de arrecadar fundos para ajudar nos custos do tratamento de Thais foi outra ação de iniciativa dos amigos. As camisetas serão vendidas pelas redes sociais e pelos apoiadores da campanha.
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O Hemosc, responsável pelo fornecimento de serviços hemoterápios e hematológicos no estado, tem uma unidade de coleta na cidade de Tubarão. Esta localizado na Rua Santos Dumontt e funciona de segunda à sexta-feira, das 7h30 às 12h30. Para ajudar a Thais basta chegar ao Hemosc e apresentar o código de doação: 1065664. Mais informações pelo telefone (48) 3621-2405.
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De Laguna, para os lagunenses!
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Faltam menos de seis meses para Thaís realizar o transplante de medula óssea. Até lá o procedimento de quimioterapia, em fase mais agressiva, faz com que a paciente necessite de várias transfusões diárias de sangue. Após a cirurgia, a demanda de transfusão precisará ser intensificada. Para doar é necessário ter idade entre 18 e 69 anos, boas condições de saúde, pesar acima de 50kg, evitar jejum, não utilizar bebidas alcoólicas nas últimas 12 anos e apresentar documento de identidade com foto (RG, carteira profissional, carteira de motorista).
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Laguna, Quarta-feira, 04 de Dezembro de 2013 - Ano 01 - Edição 02 - Distribuição Gratuita Laguna, Sábado , 21 de Gratuita Dezemb ro de 2013 01 - Distribuição Ano 01 - Edição
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a, para os De Lagun
Doe sangue
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mais de 7.500 pessoas desenvolvam leucemia no país.
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Intervenção urbana sofre com a falta de informação Uma digital, uma réplica da calçada de Copacabana ou fantasmas dançantes? Nenhuma dessas hipóteses é a correta. Quando há questionamento sobre o mosaico da Praça do Iró a maioria das pessoas não sabe responder. Na realidade, o local é uma intervenção urbana feita pela artista plástica Carmela Gross. A paulista realiza trabalhos permanentes como esse em todo o mundo: París, Porto Alegre, Curtiba, entre outros lugares são marcados por Carmela. O descaso, a falta de manutenção e sinalização da obra tem preocupado moradores da cidade e conhecedores da grandiosidade desta obra. O historiador e morador de Laguna, Ranielly Gomes, descobriu a pouco tempo que a Praça é uma obra de arte. “Poucos sabem que o local é uma expressão artística. Infelizmente é mais um patrimônio cultural da cidade que não é valorizado. As consequências provocadas pela falta de cuidado pode danificar a obra. Quem acaba perdendo com o descaso é a cidade”, comenta. Segundo o presidente da Fundação Lagunense de Cultura, Leonardo Pascal, a praça, por se tratar de um
monumento novo, não faz parte da cultura de Laguna. “Ela se enquadra como uma praça turística, logo não é de responsabilidade da Fundação. A sinalização e os cuidados são de responsabilidade da Secretaria de Turismo”, explica. De acordo com Letícia Carneiro, Secretária adjunta de Turismo, uma tentativa de restaurar o monumento já foi iniciado na metade de 2013 e que parcerias estariam sendo firmadas com entidades privadas para a captação de recurso para esta obra, além da utilização do Fundo Municipal de Turismo. “Tentamos iniciar uma restauração da obra na metade de 2013, porém, vimos que pela complexidade do monumento, já que se trata de um mosaico, necessitaríamos de mão de obra com instrução técnica e qualificada. O problema no monumento vem desde sua conclusão (em 2001) com a falta de sinalização. Com o Fundo Municipal de Turismo e parcerias com a iniciativa privada, estaremos buscando revitalizar vários monumentos espalhados pela cidade, e esta praça está dentro dos nossos planos.”, declara Letícia.
Fronteira Fonte Foz A obra faz parte do Projeto Fronteiras, realizado pelo Instituto Itaú Cultural, que promove obras de arte contemporânea em regiões de divisa brasileira com a Argentina, o Paraguai e o Uruguai. Nove artistas plásticos foram convidados para participar do projeto. O mosaico foi denominado por Carmela como “Fronteira Fonte Foz”. O desenho, feito com pedras portuguesas, é uma reprodução da maré no espaço em que os rios da principal bacia fluvial da cidade, a bacia do Rio Tubarão, encontram o Oceano Atlântico.
Sobre a artista Doutora em arte pela ECA-USP, 1987. Carmela teve seu trabalho apresentado pela primeira vez no espaço experimental da Rex Gallery & Sons, em São Paulo, em 1967. As obras da paulista pertencem à contemporaneidade da arte, em que o foco é realizado a partir do meio urbano e cotidiano. Carmela vem, ao longo dos últimos anos, concretizando inúmeras intervenções compostas por luzes de néon. As obras de Carmela tem o poder de
modificar paisagens simples, transformando lugares pacatos em grandes monumentos. Hoje a artista vive e trabalha em São Paulo.
Conheça mais sobre a história e o trabalho de Carmela Gross utilizando o QR Code. Ou acesse o site:
www.carmelagross.com.br
Foto retirada do site da artista. Na foto, a obra ainda em construção no ano de 2001
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Música
Banda lagunense encanta região ao interpretar canções dos Beatles
Pensamentos de um sábado à noite: Ódio ou indiferença? Estava eu, cá com meus botões, refletindo sobre, caso pudéssemos criar uma escala entre os sentimentos. Em um sentido linguístico, logicamente. O que era pior? O ódio, o rancor… Sem os seus qualificativos ou derivações: “um baita de um ódio daquele filho da puta”… Bem, certa feita fui sujeito e objeto de uma determinada situação em que eu e uma pessoa – namorada ou amigo, não lembro ao certo – conversávamos sobre o que seria, de fato, a situação, ou o termo antônimo perfeito que assim serviria à palavra AMOR. Ficamos entre duas: o ódio havia sido o primeiro a surgir em nossa mente. Momentos seguinte, a minha interlocutora sugeriu que sua outra face seria a indiferença. Nós dois, naquela pequena atmosfera em que travávamos nossa primeira altercação linguística, demos origem à nossa primeira grande guerra mundial. “Seja bem-vindo, Franz Ferdinand. Toma teu trago que lá vem…”, retrofleti… Qual seria o famigerado termo a definir o sentimento equidistante ao amor? Essa indagação corroeu minha cabeça pela navegação da vida. Passei por mares turbulentos, outras calmarias. Em cada momento, um filhote de boto, ainda que sem conhecer bem as características do mar que percorríamos, dispunha sua ajuda – ou, ao menos, assim tencionava. Fiel, continuou ao lado de minha embarcação e, juntos, conhecemos ondulações menores, outras maiores. Quase perdi minha embarcação. Mas lá estava o já não mais filhote-de-boto que eu outrora conhecera. Era um golfinho já adulto, experiente. Juntos, crescemos: ele conheceu todos os cantos dos mares, sabia onde cada rocha ficava. Ele sabia que, quando estivesse ferido, lá estava eu para suturar sua tenra barbatana. E por muito tempo assim nossas vidas percorreram. Certa feita, sem uma razão específica ou narrável, tive uma discussão com meu amigo boto. Foi uma discussão daquelas, ferrenhas. Por pouco não fui agredido de forma grave. Foi o supra-sumo das brigas, pois costuma-se temer justamente aquilo de que não temos conhecimento. Minha embarcação deu meia volta e, desde então, deixamos de nos falar. Naquele momento senti com extrema potência uma ânsia, uma raiva imensurável, um ódio mortal. O féu do fim da fidelidade fraterna, a lesão lacônica que lesa lamentavelmente o que o homem livre lisonjeia: a lealdade. Já não mais éramos amigos, tão quanto parceiros de nossas viagens. Cada qual seguiria seu rumo: eu, com meu barco a sotavento; ele, aproveitou uma corrente marítima que o levou aos seus rumos, não exatamente como almejara no início. Mas, vamos lá! É um destino. Estações transcorreram. Sabíamos da existência um do outro, e sabíamos que nos detestávamos. Cada lembrança trazia-me um certo desconforto no estômago, uma palpitação, uma respiração mais profunda… E passei a amar esse desconforto. Era esta a forma mais fácil que tinha de lembrar de meu velho boto que, cuja companhia me auxiliava a desbravar os sete mares. Sua companhia era de fato imprescindível. Mas eu não o tinha mais ao meu lado. Por uma (in)feliz coincidência, nos cruzamos nos lado protegido de Madagascar. Aquela ilha repleta de Baobás… Inesquecível, não por sua flora, mas pela carga do fardo que de lá trouxe comigo. Meu coração passou a pulsar de forma mais intensa, minha respiração ficou mais rápida. “Nossa! Como falarei com meu amigo… quer dizer, ele não é meu amigo. Com o golfinho? Então tomo coragem e me dirijo a seu encontro. Cumprimento-o de forma educada, sem demasiada intimidade… afinal, tanto tempo já passara de nosso último encontro. Após inúmeras tentativas de puxar algum assunto sobre coisas que já tivemos em comum, indago-lhe sobre o episódio que dera fim à nossa rica amizade. Para minha surpresa, mal se lembrava daquele momento e que, ao mesmo tempo, preferia não se lembrar. Logo, despediu-se e seguiu a outra parte da ilha. E foi nosso último encontro. Daquele dia em diante, não conseguia deixar de pensar em meu velho amigo boto. Aquele que me guiou por tantas tempestades…Serei obrigado a tornar meu rumo adiante. Não mais careço de auxílio para navegar, pois já bem conhecia aquelas águas de outrora. Mas não conseguia entender por que raios ele deixou de me odiar. “Eu o havia provocado. Por isso ele me mordeu!”… Tais palavras não deixavam de reverberar meu crânio. E ontem, e ontem e ontem. A ausência total da reação daquele golfinho me fez percorrer a vida e concluir, sem qualquer sobra de dúvida, que, no outro lado da faceta da moeda do amor, há um sentimento tórrido, mesquinho, capaz de usurpar as energias de qualquer pessoa. E então fui apresentado à INDIFERENÇA. E minha vida acabava de encerrar. Permaneci vivo, mas desorientado. Minhas habilidades para navegar já não mais tinham alguma utilidade, pois eu não sabia mais para onde navegar, tão quanto o porquê. Então enlouqueci.”.
Foi num fim de tarde de domingo, exatamente no mês de fevereiro, há 50 anos, que os Beatles se apresentaram pela primeira vez na televisão americana. Naquele dia nasceu um ícone musical mundial. Era um recorde, a cultura pop havia dado a largada da chamada Invasão Britânica. Eram eles, Lennon, McCartney, Harrison, Stuart Sutcliffe e Pete Best ganharam o publico, viraram imortais. Para continuar o legado desses grandes músicos e arrastar a cultura beatleana às novas gerações, a banda lagunense Blackbird tem levado os clássicos dos Beatles em suas apresentações. Segundo o baixista Evandro Farias, ter uma banda cover de Beatles é uma forma de ressurreição.
“Me encantei por Beatles desde a primeira vez que ouvi. As letras e as melodias são incríveis. Levar isso à sociedade é muito gratificante”, conta. Para Evandro, se expressar através da música e fazer parte da propagação de canções de qualidade auxiliam no fortalecimento cultural. “O ser humano se expressa de várias formas, e a música está dentro de uma dessas formas de expressão. É uma forma de Arte. Com o advindo da tecnologia, infelizmente a cultura musical tem declinado, ao ponto de letras de músicas inteiras serem de apenas uma sílaba ou apenas uma palavra, embora existam grandes artistas que não estão classificados nessa pobreza musical”, explica.
Sobre a Banda Blackbird iniciou os ensaios no mês de janeiro de 2013. O nome do grupo refere-se a uma das músicas do quarteto inglês. Hoje conta com mais de quarenta músicas, um show com duração de aproximadamente duas horas e meia, tudo isso com muito som de guitarra, vozes/backing vocais, e também, parte das músicas em formato acústico (violão, contrabaixo acústico, cajón, gaita de boca). Em sua primeira apresentação, no Bar e Restaurante Céu da Boca – Tubarão, fez um grande sucesso, inclusive com comparecimento de público record na casa. Devido a procura das pessoas e também com o objetivo de uma melhor divulgação a nível estadual, nacional e internacional, Blackbird está com o projeto de gravação de seu primeiro DVD. Compõem a banda: Evandro Farias(baico), Alexandre Medeiros( guitarra) Gil Medeiros (guitarra e vocal) e Fabricio Souza (bateria).
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Tradicional Baile das Bonecas abre Carnaval de Laguna Plumas, saltos altos, maquiagem e uma performance de dar inveja em muitas mulheres. São eles, os candidatos a Bonecas e Musas do carnaval de Laguna, que chegam e encantam os presentes durante o concurso realizado todos os anos na cidade. O evento abre o carnaval do município na próxima quinta-feira (27), na Praça Souza França, bairro Ma-
No evento serão realizados três concursos: boneca, musa e as tradicionais marchinhas de carnaval. As candidatas à boneca divertem o público com suas apresentações engraçadas, já as musas trazem o lado mais teatral e glamoroso ao se transvestir.
Uma das grandes atrações do concurso é Emy Minogue. Participante desde 2010, a personagem de Elison Linchesten fica sempre entre os primeiros lugares. Desta vez, Élison vai se candidatar à Musa. “Para esse ano vou apostar no engraçado, no cômico. Mas isso pode ter mudanças ainda, porque sempre mudo tudo de última hora”, explica.
três coisas estão reunidas num só momento. Será a
meu momento de atuar como Emy Minogue”.
do o conhecido Minguifa, um dos organizadores do evento, o baile das bonecas espera receber 80 mil pessoas. “O evento é destidado à toda a família lagunense, além dos turistas que ja estiverem na cidade. Esperamos que todos compareçam e prestigiem este grande dia”, relata.
segundos lugares e R$ 300 para os terceiros colocados. A banda PH7 com Juizo ficará com a animação da noite e fará o acompanhamento do concurso das marchinhas de carnaval.
galhães, como já é tradição.
Emy Minogue A personagem leva Emy por ser esse o nome da irmã mais nova de Elison; Minogue vem de Kylie Minogue, “deusa” do candidato. “Minha personagem é muito extrovertida sempre fazendo algo engraçado, porém com muito glamour, mas também é séria e é muito perfeccionista, conta Élison. Para o lagunense, participar do concurso como musa é uma grande oportunidade. “Resolvi participar, porque sou apaixonado por três coisas, Música, Dança e Teatro. E nesse concurso as
"Ó abre alas que eu quero passar" As marchinhas fazem parte da cultura carnavalesca brasileira. As canções ganharam a população nos anos 20 aos 60, sendo substituidas, posteriormente, pelo samba e enredo das escolas de samba. No último ano, quem garantiu o primeiro lugar, com a música Ó Padroeiro, foi Edgar Carvalho. O tema da canção foi o famoso santo casamenteiro, Santo Antônio. Segun-
As premiações nas três categorias, marchas, bonecas e musas serão de R$ 600 para os primeiros lugares, R$ 400 para os
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FolhaLagunense
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25 de fevereiro de 2014
Mestre Crolin Gracie gradua atletas de Jiu Jitsu em Laguna Há anos o Brasil é reconhecido mundialmente por ser o berço de uma família que deu novos caminhos para uma arte marcial. Essa é a história da Família Gracie e do Jiu Jitsu e Crolin Gracie faz parte do clã dos mais conceituados lutadores dessa arte, que traduzida do japonês, significa arte suave. O nome do esporte se dá pela arte de utilizar alavancas e articulações para imobilizar o adversário, inclusive utilizando a força do oponente contra ele mesmo. Crolin Gracie esteve em Laguna para um seminário e cerimônia de graduação da Gracie Gym, que é comandada
pelo faixa preta e professor Leonardo Joinha e tem como sede a Academia Flexion. Foram graduados e receberam novas faixas 9 atletas. Na cerimônia, o Mestre fez questão de contar um pouco da sua experiência e passar uma mensagem aos atletas presentes. “Na história do Jiu Jitsu, meu pai Carlos Gracie, um homem de 65 quilos conseguiu mostrar ao mundo que o que ele fazia dava resultado. Tivemos que provar ao mundo a eficiência dessa arte. Hoje o mundo inteiro pratica o Jiu Jitsu e o brasileiro passou a ser respeitado nos outros países, muito disso se deve ao nosso esporte. Na vida
se você tem um sonho, acredita nele e vai fundo. No caminho para a vitória, há também o sacrifício.”, declarou Crolin Gracie durante o seminário. Crolin ressaltou a importância da alimentação e dos hábitos para manter uma vida saudável e enfatizou que o esporte além da parte técnica, também tem a parte filosófica e que pesa muito “Não bebo e não fumo. Quando temos uma faixa preta na cintura e somos chamados de mestres por nossos alunos, temos uma responsabilidade de dar o exemplo a essas pessoas. Por isso hoje, os graduados que receberão a faixa preta das minhas mãos terão que fazer um juramento de boa conduta.”
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