Boletim do Rotary Club de Carnaxide
“MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
Informações sobre o Clube e este Boletim PRESIDENTE: Manuel Fernandes Barroso Praceta Augusto Ferreira Geirinhas, Lt. 2 - 2ºB—2685-023 SACAVÉM SECRETÁRIA: SANDRA ISABEL DE MATOS BRANCO Rua Alegre, 5-r/c, Esqº.—1495-012 ALGÉS SECRETÁRIA ADMINISTRATIVA: ESMERALDA PIRES FIGUEIREDO CANEDO TRINDADE Praceta Gomes Leal, Lote 1—Atibá—2645-292 Alcabideche REUNIÃO SEMANAL – 5ªs. Feiras 21:30H na Sede - na 3.ª Semana é de Jantar pelas 20:30H no Amazónia Jamor Hotel, em Queijas SEDE: Largo Frederico de Freitas, 16-C, - 2790-077 Carnaxide HOTEL: Rua Tomás Ribeiro, 129 – Queijas CONTACTOS: rccarnaxide@gmail.com Telemóveis: 00 351 917 584 563 / 965 086 848 / 917 958 889 Membro de Rotary International nº 28 489 — Distrito 1960 Admitido em Rotary International: 17 de Janeiro de 1992 Constituído em Associação por Escritura Pública de 15 de Março de 2005 Pessoa Colectiva nº. 506 602 672 Editor do Boletim: Esmeralda Pires Figueiredo Canedo Trindade Revisor: José Manuel Trindade
Sumário Editorial Mensagem do Presidente de R.I. Notícias de R.I. Artigo de Fundo Novas Gerações e o Futuro da Humanidade Aqui há Saúde Notícias do Clube Rotary - o que é, o que faz, como funciona Sociedade (Os anos mais loucos da alta sociedade em Portugal) O Cantinho das letras Espaço dos Gulosos Informações Úteis “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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pelos clubes, tais como projectos locais de informações sobre carreiras profissionais, bolsas de estudo, bancos de dados para encaminhamento para empregos e tantos outros, dependendo somente da verdadeira vontade de Servir.
Todos nós sabe‐ mos que este mês de Setembro é dedicado por Rotary Internatio‐ nal à Juventude. Tam‐ bém todos sabemos que a Juventude é o futuro não só do Rotary, como dos paí‐ ses e de tudo o mais que conhecemos. No entanto, também sabemos que a Juventude em Rotary são o Interact e o Rota‐ ract e apenas enquanto estudantes, salvo raras excepções. Isto porque o trabalho nos dias de hoje é tão absorvente e complexo que exige aos nossos jovens, não só muitas horas de trabalho como muitas deslocações. Depois vem a constituição de família, os filhos pequenos que exigem muita atenção, muita responsabilidade e muita despesa. Também sabemos que Rotary está a tra‐ balhar para fortalecer programas para cha‐ mar aos nossos quadros sociais a juventude, para se conseguir uma nova geração respon‐ sável e ética, formada por pessoa voluntárias que ocuparão no futuro as cadeiras que nós hoje ocupamos nos nossos clubes. A nossa vontade é que esses jovens sejam a nossa ligação com o futuro do Rotary. Apesar dos programas bem conseguidos como o Ryla – Prémios Rotários de Lideran‐ ça Juvenil, o Programa de Intercâmbio Inter‐ nacional de Jovens e outros, a verdade é que poucos dos seus integrantes ingressam em Rotary.
Também não nos podemos esquecer que os lugares que hoje preenchemos, amanhã serão ocupados pelos jovens de hoje – o que nos leva a concluir que, se não soubermos preparar bem esses jovens, o que pode ser um sucesso esplendoroso pode também tor‐ nar‐se um retumbante fracasso. Em face de tudo o que deixei escrito, ‐ e não esqueçamos que é apenas o meu ponto de vista ‐ temos a obrigação de pugnar pelo melhor para a nossa juventude, mas não esque‐ cermos que só podemos contar que essa juven‐ tude estará somente disponível para ingressar nas fileiras do Rotary, como rotários de corpo e inteiro, quando estiver bem instalada na vida, os seus filhos já tenham ultrapassado a menini‐ ce e o seu trabalho lhes deixe algum tempo para se dedicar à família e a Rotary. Antes disso, só muito raramente teremos jovens dedicados a Rotary com tempo e vonta‐ de de Servir a sua Comunidade. E também é muito difícil pedir à juventude para primeiro se conhecer a si própria para depois envolver a humanidade. Desculpem‐me os Companheiros que não con‐ cordem com estes meus pensamentos, mas são aquilo que verdadeiramente penso e no que tenho visto nos meus 20 anos de Rotary.
Claro que outros programas voltados para os jovens podem ser implementados “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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Setembro de 2011 Irmãos e Irmãs em Rotary,
Verde é a cor do ano 2011‐12. Mas porquê verde? Porque é a cor da primavera, que traz a promessa de dias melhores. Verde é a cor que dá vida às plantas. Por analo‐ gia, não resta dúvida que o momento chegou para pintarmos o Rotary de verde, um verde radiante para colorir os cantos cinza da nossa organização. No geral, em Rotary, só 11% dos rotários estão abaixo dos 40 anos; já 68% estão acima dos 50 e 39% acima dos 60! Não é preciso ser adivinho para saber o que acontecerá daqui a 10, 20 ou 30 anos se ficarmos sem fazer nada. Os novos asso‐ ciados que trouxermos têm que ser jovens, capazes de derramar vigor renovado na organização. Como então podemos nos tornar mais atraentes para os jovens, hoje em dia tão diferentes comparados aos jovens profissionais de uma ou duas gerações atrás? Temos que ir aonde eles estão, e isto significa usar a Internet, estar no Facebook e Twitter, comunicar por e‐mail e smartphones. O clube que não tem uma página na internet nos dias de hoje simplesmente não existe para os jovens. Precisamos resgatar a ideia da família rotária. Temos que ver todos os membros do Rotary como família, sejam eles rotários e seus familiares, como também rota‐ racts, interacts, intercambistas, alumni, entre outros. A retenção é algo que tem que ir além do Rotary Club e abranger toda a família rotária. Quando é para trazer novos associados costumamos olhar sempre para fora, e com isso falhamos ao ignorarmos os jovens que já temos connosco. Entre eles há um sem número que dariam excelentes presidentes de clube, governadores de distrito e líderes seniores da organização. Devemos isto à nossa família em Rotary: garantir que a nossa não seja uma das últimas gerações de rotários. Devemos, no sentido real do termo, Conhecer a Si Mesmos para Envolver a Nossa Família Rotária, para estarmos mais bem prepara‐ dos para Envolver a Humanidade. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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A voz da mudança Jessica Xavier, do Rotary Club de Demerara, Guiana, abandonou a sua carreira musical para se dedicar ao trabalho voluntário. Saiba mais sobre a sua história na revista
The Rotarian.
Trabalhando pela paz
Foi celebrado o Dia Internacio‐ nal da Paz, em 21 de Setembro, com a realização de vários pro‐ jectos nesta área. Descubra como os Centros Rotary pro‐ movem a paz durante todo o ano. Assista ao vídeo em http://youtu.be/jR3_8ZBVqK0
Rotary e os jovens O nosso trabalho com os jovens data do ano de 1920, quando os clubes começa‐ ram a participar dos even‐ tos Boy's Week em várias partes do mundo. Leia o último “Momento Histórico” para conhecer um pouco mais da origem dos Serviços às Novas Gerações.
A nova geração Todos os anos, milhares de jovens vivem experiências incrí‐ veis nos programas de Novas Gerações do Rotary. Saiba como transformar estes futuros líde‐ res na próxima geração de rotá‐ rios em http://vimeo.com/28457559 “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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Nós servimos o próximo, difundimos a integridade e promovemos boa vontade, paz e compreensão mundial por meio da consolidação de boas relações entre lideres profissionais,
empresariais e comunitários
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Voluntarismo em Rotary
Os Voluntários do Rotary não têm limites de idade, nem de sexo, nem de cor, nem de classe social. O Rotary é uma reunião de voluntários. Voluntários são pessoas que se entregam de corpo e alma a uma causa superior. Os voluntários do Rotary defendem a paz, a harmonia entre homens e nações. Eles enfrentam de peito aberto as maiores dificuldades. Eles nunca desistem, eles abraçam a prestação de serviço de forma desinteressada, com o único objectivo de ajudar o próximo. Por sua livre e espontânea vontade eles querem mudar a vida das crianças, dos doentes, dos idosos, das comunidades. O Rotário voluntário tem o perfil da pessoa solidá‐ ria, da pessoa que sabe viver harmonicamente em comunidade, que é líder no trabalho, na família, na escola. Os Voluntários do Rotary muitas vezes deixam de lado seus interesses particulares para trabalhar em favor do próximo. Sacrificam horas de lazer, momentos de repouso, para trabalhar pela comuni‐ dade, pelos mais carentes. O voluntário do Rotary doa do seu dinheiro, da sua energia, do seu tempo, para aliviar o sofrimento de quem precisa, para diminuir a miséria, a exploração, a injustiça social. O Voluntário do Rotary é um paladino do bem con‐ tra o mal. Ele está presente nos conflitos, nas catás‐ trofes, nos desastres, nas guerras, na defesa dos mais fracos, dos desprotegidos. O Voluntário do Rotary está vencendo a guerra para eliminar da
Terra o terrível vírus da paralisia infantil. Ele emprega todas as suas energias para acabar com a chaga do analfabetismo, com a ignorância funcio‐ nal. Ele luta contra as drogas, contra a corrupção, contra a violência urbana, contra os acidentes de trânsito, contra as mortes por armas de fogo. O Voluntário do Rotary é um arauto da paz. Ele faz tudo isso, sem nada cobrar. Sua única recompensa é a satisfação do dever cumprido, seu maior interesse é a alegria de lutar por um mundo melhor. Sua única arma é a do amor incondicional, da compaixão, da doação de si próprio sem olhar a quem. Os Voluntários do Rotary não têm limites de idade, nem de sexo, nem de cor, nem de classe social. Podem ser aposentados, mas continuam trabalhan‐ do em museus, bibliotecas, sítios históricos, hospi‐ tais, escolas, em centros de recuperação. Eles trabalham na administração, nas enfermarias, nas salas de aula, com a maior seriedade, como se empregados fossem, com dedicação, com amor, cumprindo inclusive com a carga horária que se comprometeram a dar. Nas cidades, eles colaboram com o poder público, eles cobram acções administrativas, eles orientam as comunidades no sentido de encaminhar os seus pleitos, dirigir um ofício, pedir providências. Quando necessário, o Voluntário Rotário sabe fazer pressão contra os desmandos das autoridades, con‐ tra a corrupção, contra a inércia e a improbidade administrativa. Por tudo isso o Voluntário Rotário é um ser supe‐ rior. Ele é recebido nos gabinetes das autoridades, dos presidentes das maiores corporações, seja para pedir uma doação, seja para cobrar uma interven‐ ção. Ele entra sempre como vencedor, ele nunca entra como pedinte. Por isso ele fala de igual para igual. Quando ele propõe parceria em algum projecto, ele não está apenas pedindo dinheiro. Ele está propondo um investimento social. Ele tem credibilidade porque não está pedindo em causa própria, mas para uma causa nobre. Ele tem a autoridade moral de quem está ali trabalhando por um mundo melhor. Albert Bettencurt Gov. 2004‐05 ‐ R.C. Recife‐Boa Viagem ‐ D. 4500
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As futuras mães são responsáveis, em primeira linha, pela qualidade humana dos seus descen‐ dentes. O futuro da humanidade está intimamente ligado ao desenvolvimento das novas gerações. Pais pre‐ parados para dar aos filhos uma boa formação moral e espiritual, escolas construídas para trans‐ formar crianças e jovens em pessoas responsá‐ veis e valorosas, são os factores essenciais que promovem o progresso real. No entanto, essa teo‐ ria, que levaria o mundo a ser um lugar melhor para se viver em paz e harmonia, não se verifica na prática. Além disso, a população está envelhe‐ cendo, como comprovam as estatísticas. Os recursos da medicina têm elevado o percen‐ tual de pessoas em idade mais avançada, inclusi‐ ve nos países menos desenvolvidos. Ao chegarem à maturidade, as pessoas deveriam sentir‐se e actuar como transmissores de ensina‐ mentos e cultura às novas gerações, de forma a que estas pudessem promover a renovação. Aos jovens cabe o papel da incessante busca pelo novo a ser integrado no antigo. No entanto, as novas gerações estão envelhecendo precocemen‐ te. O impulso revigorante da adolescência e juventude tem sido desviado para caminhos ina‐ dequados, ao invés de vivenciado de forma plena, perdendo‐se com isso a oportunidade da conquis‐ ta de melhores condições gerais de vida e felicida‐ de. As mães sempre foram o esteio da família, no entanto é sabido que o melhor meio de enfraque‐ cer um povo se faz através da deterioração moral das futuras mães, pois elas são responsáveis, em primeira linha, pela qualidade das novas gera‐ ções. Além disso, vários factores contribuem para desencaminhar os jovens, tais como lares deses‐ truturados, a fraca e inadequada formação esco‐ lar, os constantes maus exemplos de falta de inte‐ gridade moral e desvios de verba da parte dos que estão no exercício do poder, a falta de uma visão promissora do futuro e a ausência de uma perspectiva mais segura do que o sub‐emprego. Tudo isso acaba levando as novas gerações a assumirem uma atitude negativa perante a vida, descuidando‐se dos estudos, entregando‐se aos vícios em festas “rave”, nas quais se incentiva o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e dro‐ gas. Assim, a vida passa celeremente e as pessoas habituam‐se a uma rotina constrangedora, em
que o tempo disponível não é plenamente apro‐ veitado. E quando atingem a maturidade, precisam lidar com os inconvenientes do envelhecimento, como a menor disposição para as actividades e aumen‐ to das doenças, a maioria delas decorrente da fal‐ ta de maiores cuidados e dos abusos praticados na juventude. Podem ocorrer também outras con‐ sequências mais sérias e debilitantes, que muitas vezes requerem cuidados da parte dos filhos ou de parentes que passam a ser seus cuidadores. O grande problema, nesses casos, é que nem sem‐ pre filhos e parentes têm condições de prestar a devida assistência. Em eras passadas a idade não significava uma fase crítica, pois o próprio modo de viver, de acordo com as leis da Criação, proporcionava um envelhecer sadio amparado pelas forças naturais, sem as complicações observadas actualmente. No entanto, a maturidade é um período muito rico em oportunidades para repensar a vida e a sua finalidade. Fortalecer o impulso ascendente e o desejo de evoluir sempre é o que de mais impor‐ tante há para ser feito nessa fase da vida, e para isso não há um minuto sequer a perder. O viven‐ ciar torna‐se rico e frutífero, e a jovialidade inte‐ rior pode até ressurgir, não obstante os efeitos dos anos já vividos se tornarem visíveis. Chegará o momento no qual o corpo será deixado para trás e a alma deverá estar fortalecida no impulso mais elevado para seguir o seu próprio caminho, sem ficar retida nos labirintos da matéria e aos costumes adquiridos. As novas gerações precisam saber nitidamente de tudo isso para que tenham o devido cuidado com a vida e possam cumprir, na Terra, a missão de promover a concretização de um futuro cada vez mais belo e feliz. Ensinar as novas gerações a ler, escrever e usar o computador não é suficiente. Devemos despertá‐las e prepará‐las para assumir a posição de seres humanos que saibam cuidar do planeta e beneficiar da vida em todos os sentidos, com a certeza de que dessa forma alcançaremos um futuro melhor! Por Benedicto Ismael Camargo Dutra
Autor do livro “ENCONTRO COM O HOMEM SÁBIO” "NOLA, O MANUSCRITO QUE ABALOU O MUNDO" Entre outros
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Consulte o nosso site em www.gesesapor.pt
Missão A actividade da GESESA é orientada por um sólido conjunto de valores que demonstram os nossos mais sérios compromissos. Oferta das melhores condições aos nossos colaboradores , com a garantia de satisfação dos clientes e com o respeito que cada vez mais devemos ter pelo nosso planeta. Tecnologia e Operações Introdução de métodos inovadores para aumentar a qualidade e a produtividade em Centros Hospitalares e Escolares.
Vantagens Maior capacidade de Limpeza Menor consumo de água e produtos de limpeza . Grande poder de absorção Não deixa rastos. Grande resistência a lavagens frequentes .
Ser parceiro da GESESA proporciona as seguintes vantagens:
Serviços de Limpeza Profissional e Especializados em Clínicas, Hospitais, Centros Escolares e Residenciais de idosos.
Transparência - Controlo anual de custos e proveitos
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Sistema Único de Gestão - Poupança Económica
Garantia de Qualidade - ISO9001 e ISO14001.
Preço - Conhecimento dos custos e agilidade nas mudanças
Trabalho - Motivação, menor absentismo e custos directos.
Contactos Av. Heróis da Liberdade, nº 18 B - Loja Esq. 2745-016 Massamá - Lisboa Telf: 214351154 - 214358271 Fax: 214363214 Email's: helder.rpr@gmail.com helder-rpr@gesesa.net
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Soluções simples para fazer exercícios em casa QUE OS EXERCÍCIOS físicos fazem bem para O tempo de execução dessas actividades tam‐ a saúde todo mundo já sabe. bém poderá ser reduzido. A questão é por que as pessoas são relutan‐ É possível desenvolver um bom trabalho em tes tanto em iniciar como manter um progra‐ 30 minutos, porém, tudo vai depender da ma de actividade física? As desculpas natu‐ situação em que a pessoa se encontra e ralmente são as mais variadas, mas, em geral, quantos dias vai poder praticar por semana. a maioria gira em torno da falta de tempo. Os equipamentos e acessórios devem estar Apesar disso ser usado como desculpa, sabe‐ de acordo com os objectivos de cada um. mos que, para muitos, é uma realidade mais Outras dicas são importantes: do que verdadeira. O quotidiano das grandes capitais revela que as pessoas estão cada vez Para melhorar a resistência e o condicio‐ mais atarefadas. Uma das soluções para esse público namento físico: a actividade poderá ser rea‐ "ocupado" é adquirir o mínimo de equipa‐ lizada com poucos acessórios como um mentos ou acessórios de ginástica. Assim, os pequeno colchão, um mini trampolim, uma atribulados podem fazer actividade física em bola suíça, um ou dois pares de caneleiras, casa e ter a flexibilidade em realizá‐la em pesos livres e tensores de borracha sintética; horários alternativos. Para isso acontecer com eficiência é preciso ter o mínimo de experiência com a prática de exercícios físi‐ cos, muita disciplina, além de estar atento à prevenção de riscos e tomar alguns cuidados.
Seguem algumas sugestões: 1. Para ajudar na motivação: tente marcar as actividades físicas em dias e horários que algum amigo ou parente possa estar junto de você. Se não for possível tente distrair os seus pensamentos ouvindo uma boa música; 2. Assegure‐se de que está no caminho certo: as actividades, sejam aeróbicas ou Para emagrecer e melhorar a condição musculares, têm que ir ao encontro dos cardiorespiratória: nesse caso é indispen‐ objectivos e necessidades do praticante. Se sável contar com equipamentos aeróbicos for possível conte com a orientação de um como a esteira, a bicicleta ou o elíptico; Para aumentar a massa muscular: personal trainer; 3. Evite exercícios de alta complexidade: provavelmente será necessário ter mais o facto de estar sozinho aumenta os riscos de pesos livres e anilhas, ou até mesmo adquirir lesões. Exercícios que exigem muita coorde‐ uma estação de musculação compacta que nação e equilíbrio também aumentam a inci‐ permita trabalhar todos os principais grupos musculares. dência de problemas. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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Entenda a importância do pequeno-almoço ENTRE O INTERVALO da última refeição e a primeira do dia seguinte, há um longo período em jejum. Mas, também nesta fase, houve a queima de glicose e de glicogénio: A reacção ocorre para gerar energia e manter as funções do organismo, como circulação, respiração e batimentos cardíacos. Ao acordar, os níveis dessas substâncias estão muito baixos e precisam ser repostos. Dessa maneira, você começa o dia com disposição e dispõe de um bom rendimento nas actividades quotidianas. O pequeno almoço tem essa importante função de repor a energia que foi gasta durante o sono. Além disso, estudos indicam que realizar o café da manhã ajuda no controle da ingestão alimentar durante o dia, auxiliando no controle do peso.
Alimentos Os alimentos do pequeno almoço fornecem energia, principalmente os hidratos de carbono encontrados nos pães, nas frutas e nas geleias. Além disso, leite e derivados (queijo e iogurte) fornecem proteínas e cálcio (nutriente importante para a saúde dos ossos). As fibras, que trazem saciedade e melhoram o funcionamento do intestino, também são encontradas nos alimentos que fazem parte dessa refeição.
Opções de alimentos Ingerir os alimentos correctos na quantidade certa é importante para manter o equilíbrio nutricional e calórico da refeição, buscando saciedade e retardando a sensação de fome. Dessa maneira, optar pelos alimentos que apresentam menor teor calórico, mas que fornecem nutrientes adequados para uma boa refeição ajudará a manter a alimentação durante o dia sob controle, além de colaborar para que atinja ou mantenha o peso adequado. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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Almoço em Casa do Compº. Alberto Dias Bem Hajam Linda e Alberto por mais uma manifestação da vossa Amizade para com os Companheiros deste Rotary Club de Carnaxide, ao proporcionarem o magnífico Sábado de 17 de Setembro em Abrantes, onde têm uma acolhedora casa, com um jardim onde prepon‐ dera uma frondosa magnólia que a todos abrigou durante um dia inesquecível. E nesse “todos” incluíram‐se Companheiros e seus familiares, a Família dos Anfitriões, cerca de 25 pessoas no total, presenteados com um lauto almoço, de uma qualidade e variedade de iguarias de origem caseira, que se prolongou durante todo o dia e até à noite, que nos reserva‐ va uma meia surpresa, porque de certo modo já anunciada como dela constando uma “queimada galega” mas à moda do “chef” Alberto, a qual adiante se relatará com algum por‐ menor e informação. Entretanto, decorria a reunião informal do mais puro companheirismo, que incluiu leitura de poesias, cantares alentejanos e momentos de magia muito bem conseguidos, com o senão de obterem risadas em vez de admiração. E já quando talvez já o grande almoço pudesse estar a produzir alguma modorra, alguns dos forasteiros decidiram ir conhecer os pontos turísticos mais relevantes da zona, regressando encantados com as paisagens à beira do rio Tejo. Por fim, para além da continuação da degustação de mais iguarias saborosas, o churrasco que, para além da deliciosa carne, iria servir de mote para a tão ansiada “queimada galega do chef Alberto” E para aqueles que já experimentaram ambas as versões, a do “chef” Alberto será bastante superior àquela que é feita na Galiza, região da Espanha na qual predomina uma forte influên‐ cia da cultura Celta, povo pagão, que se baseava nas forças da Terra para conduzir a vida e os seus meios de sobrevivência. Acreditavam na protecção de diversos deuses, todos actuantes sob os auspícios da Grande Deusa‐Mãe. Um dos principais deuses celtas é Dagda, o deus da abundância e o condutor do ritual da Quei‐ mada, pois é ele quem carrega os quatro atributos notáveis: o "caldeirão da abundância", que protege a colheita e, por consequência, o alimento, e também garante a boa passagem dos mortos à vida espiritual; a "moca", uma poderosa arma que é constituída por dois lados, um que mata e outro que ressuscita; a "harpa", que contém a melodia de todos os sons; e a "roda", o círculo cósmico da espiral do apocalipse. Os Celtas, acreditando no poder deste deus, por meio dos seus sacerdotes, os Druidas, cria‐ ram uma festa como forma de pacto com Dagda, que protegeria o povo dos males que poderia acometê‐los caso o deus fosse desagradado. Na verdade, uma superstição característica desse povo. Foi criada, então, a cada fim de ano, a Festa de Samain, na qual todas as pessoas saíam de sua casa e apagavam todas as fontes de luz a fim de permitir aos Anaon (os mortos) visitar os familiares. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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Para tanto, misturavam em um grande caldeirão as bebidas mais fortes e os frutos mais doces. Ferviam‐nos até que atingisse a consistência de um licor ‐ chamado de “queimada” ‐ o qual bebiam até não mais aguentarem (o que não foi o caso e não só para os condutores) Na Galiza a data é comemorada todos os anos simbolizando a manutenção da abundância nos meses de inverno com a "brasa" trazida dos meses de verão. No ritual, os galegos sucedem a mesma mistura de bebidas e frutos doces, em um grande cal‐ deirão e proferem o Conjuro da Queimada, “CONXURO”o qual lido, neste Sábado inolvidável, por um grande coro de nível internacional, abaixo se transcreve: "Mouchos, coruxas, sapos e bruxas, Demos, trasnos e dianhos, espritos das nevoadas veigas. Corvos, pintigas e meigas, feitizos das mencinheiras. Pobres canhotas furadas, fogar dos vermes e alimanhas. Lume das Santas Companhas, mal de ollo, negros meigallos, chei‐ ro dos mortos, tronos e raios. Oubeo do can, pregon da morte, foucinho do satiro e pe do coello. Pecadora lingua da mala muller casada cun home vello. Averno de Satan e Belcebu, lume dos cada‐ vres ardentes, corpos mutilados dos indecen‐ tes, peidos dos infernales cus, muxido da mar embravescida. Barriga inutil da muller solteira, falar dos gatos que andan a xaneira, guedella porra da cabra mal parida. Con este fol levantarei as chamas deste lume que asemella ao do inferno, e fuxiran as bruxas acabalo das sas escobas, indose bañar na praia das areas gordas. ¡Oide, oide! os ruxi‐ dos que dan as que non poden deixar de quei‐ marse no agoardente, quedando asi purifica‐ das. E cando este brebaxe baixe polas nosas gorxas, quedaremos libres dos males da nosa ialma e de todo embruxamento. Forzas do ar, terra, mar e lume, a vos fago esta chamada: si e verdade que tendes mais poder que a humana xente, eiqui e agora, facede cos espritos dos amigos que estan fora, participen con nos desta queimada."
Que belíssimo exemplo de Amizade e Companheirismo ficou a dever‐se aos Amigos do Coração Linda e Alberto Dias, e à sua Família, para quem vão também o Bem Hajam dos Companheiros que puderam estar presentes e dos familiares que com eles partilharam esta dádiva inesquecível. José Manuel Trindade
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Linda Dias A nossa anfitriã
Alberto Dias OAlberto nosso anfitrião Dias, o nosso anfitrião
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A Queimada Galega
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O Presidente oferece a flâmula do Clube aos donos da casa assinada por todos os presentes como agradecimento
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Largo Comandante Augusto Madureira 4 B 1495 - 012 Algés Telf: 21 412 27 00/07 Fax: 21 412 27 08/09 geral@sandrabranconotaria.pt
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ROTARY O QUE É? O QUE FAZ? COMO FUNCIONA? Formalidades nas reuniões do Rotary
der o funcionamento desta organização que presta Serviços humanitários em todos os Países do Mundo.
Objectivos do Rotary
O objectivo do Rotary é estimular e fomentar o Ideal de Servir, como base de todo o empreendimento digno, promo‐ vendo e apoiando: ‐ A tradição mantêm‐se com a história e com os procedimentos básicos que dão sustentação à 1.O desenvolvimento do companheirismo como Organização. elemento capaz de proporcionar oportunida‐ des de servir. ‐ Ao perder a tradição, perde‐se a referência ‐ Ao preservarmos as formalidades preservamos 2.O reconhecimento do mérito de toda a ocupa‐ ção útil e a difusão das normas da ética profis‐ as nossas origens. sional. - Não podemos achar que modernidade se possa resumir em simplicidade. Toda a reunião Rotária 3.A melhoria da comunidade pela conduta tem que seguir as normas estabelecidas no exemplar de cada um na vida pública e privada. Manual de Procedimento, bem como seguir 4.A aproximação dos profissionais de todo o roteiros que são desenvolvidos à muitos anos e mundo, visando a consolidação das boas rela‐ que sempre deram certo. ções da cooperação e da Paz entre as Nações. ‐ Com os rituais tradicionais mantidos, sempre Reunião Rotária que um leigo ou novo sócio assistir a uma ceri‐ mónia Rotária, terão a certeza de que se trata - Tenha sempre presente que uma reunião Rotá‐ de uma organização mundial, complexa e de ria, pública ou privada é a face visível do Rotary. responsabilidade presente em todo o mundo. ‐ As reuniões do Clube constituem a principal fer‐ ‐ O Sino, as palmas, as bandeiras, a saudação, as ramenta para as realizações do Rotary e devem comissões de trabalho a hierarquia, os projectos ser planeadas, organizadas e realizadas de for‐ e tantos outros detalhes, devem ser mantidos e ma eficiente para que as metas possam ser coroadas de pleno êxito. fortalecidos a cada reunião. ‐ Reuniões mal preparadas, sem protocolo e sem - Alguns companheiros acham que as palestras incomodam e que deveria haver mais reuniões guião dão azo à indisciplina. de companheirismo. ‐ Vamos disciplinar as reuniões neste sentido. ‐ Outros acham que faltam palestras de qualida‐ O que é Rotary? de e que as reuniões de companheirismo não Rotary é uma organização de Líderes de negó‐ apresentam nada de interessante cios e profissionais que prestam serviços huma‐ - Todos criticam sem conhecer o Plano de Lide‐ nitários, fomentam elevado padrão de Ética em rança do Clube (PLC). todas as Profissões e ajudam a estabelecer a ‐ O Presidente e a sua equipa, estão a dar o seu Paz e a Boa Vontade no Mundo. melhor, mas mesmo assim, tem aqueles que Rotary: O que é? O que faz? como insistem em reclamar que não se faz nada.
funciona?
‐ Reclamam tudo, mas pouco ou nada fazem.
O objectivo desta reunião, é apresentar o Rotary ‐ Vamos procurar demonstrar que é possível con‐ de uma forma bem didáctica, sem pretendermos duzir o clube de forma eficaz e assim, além de torná‐la numa escola do Rotary, mas sim uma atender os requisitos do R.I. satisfazer as von‐ maneira simples para que todos possam enten‐ tades dos companheiros, principalmente “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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daqueles antigos que conhecem bem o Rotary.
Como deve ser feita uma reunião de Rotary? PLANEAMENTO; é a tarefa estratégica mais importante da gestão de um Rotary Clube.
Início da Reunião 1.Convide todos a ocuparem os seus lugares. 2.Conduza a reunião com firmeza limitando‐se ao
guião previamente definido com tempos para cada tema. 3.Enalteça a presença do Palestrante e crie um
ambiente de à vontade ao Palestrante. É confrangedor ver um novo Presidente desco‐ nhecer a experiência adquirida em presidências 4.Avise o Palestrante que não deve ultrapassar os 30 anteriores, começando do zero e a seu belo pra‐ minutos na sua intervenção, sem que isso vá muti‐ zer. lar a sua intervenção. Ter em atenção as datas das reuniões Festivas; Ao convidar, enalteça, antes, as qualidades do tome cuidado de não fazer coincidir com datas Palestrante como especialista no assunto e que o dos clubes próximos. São eventos em que se Rotary se sentirá muito honrado de tê‐lo como recomenda a participação de Rotários de outros palestrante na sua Reunião. clubes e havendo outras festivas no mesmo dia, cada uma delas terá um número reduzido de par‐ Terminada a palestra o Presidente deve convidar todos para uma calorosa saudação. ticipantes, diminuindo a grandeza do evento. É PRECISO TER MUITA ATENÇÃO: TENHA MUITA ATENÇÃO: 1.Festiva de Transmissão de Tarefas 2.Festiva da Visita Oficial do Governador
Quem dirige a reunião é o Presidente. Então se alguém quiser fazer uma pergunta, deve fazer um pequeno sinal ao Presidente.
3.Festiva do Aniversário do Clube.
Em hipótese alguma, o Presidente deve permitir que alguém se dirija directamente ao Palestrante Divulgue para os Clubes Vizinhos enquanto expõe. Se isso acontecer, o Presidente deve chamar a atenção e dizer alguma coisa do Divulgue os temas das reuniões do seu Clube tipo: para os clubes vizinhos. ‐ As perguntas devem ser reservadas para o fim da Informe com clareza o tema que vai ser apre‐ palestra. sentado e quem vai faze‐lo. Utilize‐se do Boletim do Clube, semanal ou ‐ O Presidente deve perguntar ao palestrante se está mensal, anuncie nas reuniões e peça aos disposto a responder a perguntas da Assembleia. Se companheiros que façam a divulgação para sim, só no final da mesma deve ser permitido. amigos e vivinhos. ‐ Se o convidado em vez de pergunta, faz um discurso Se o Palestrante for alguém conhecido faça é obrigação do Presidente interromper. um grande destaque. ‐ Senhor F… já compreendemos o teor da sua pergun‐ Convide potenciais novos sócios. ta… Faça um telefonema aos Presidentes dos clu‐ No momento dos agradecimentos, mas antes do bes vizinhos. término, o Presidente deve começar por agradecer Convide entidades de relevo da Comunidade; a presença, começando pelo Palestrante. prestigia‐nos. Nessa hora deve oferecer‐lhe uma lembrança. Um Vivemos num mundo das comunicações. mimo Rotário, um diploma ou certificado, uma flâ‐ Quem não comunica fica esquecido. mula, a medalha do Clube ou a história do Clube. Procure uma relação amistosa com a Impren‐ Informação Rotária sa Local; convide‐os. ACREDITE: O seu clube vai crescer. Se há convidados que participam pela primeira vez de uma reunião do Rotary, então merecem um tra‐
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tamento especial. Os convidados são pessoas especiais que estão a participar de actividades do Clube pela primeira vez. O nome Rotary causa, nas pessoas comuns um forte impacto e muita apreensão. Participar de uma reunião de Rotary é um momento muito especial na sua vida. Convide um Companheiro para dizer no início da reunião, o que é Rotary? Ofereça literatura.
Preparativos para a Reunião Vai começar a reunião. Será que está tudo em
ordem? Veja as preocupações do Director do Protoco‐ lo. Discuta com ele a formação da mesa e divul‐ gue‐lhe o seu roteiro. Peça‐lhe que fique bem perto de si. Depois de abrir a reunião e de saudar os pre‐ sentes, passe‐lhe de imediato a palavra. O Director do Protocolo deve começar por sau‐ dar os presentes, apresentar a mesa da Presi‐ dência, começando pelo Presidente e de segui‐ da pela pessoa que está à sua direita. De imediato convida em nome do Presidente para fazer a saudação às Bandeiras. “O Presi‐ dente não deve abandonar o seu lugar de pre‐ sidente e por tanto, não saúda as Bandeiras”. O protocolo deve colaborar com os convidados na maneira de se posicionarem, pois muitos convidados, não sabem. Na Visita do Governador, este saúda sempre a Bandeira Nacional. O Governador tem sempre precedência sobre qualquer dirigente do Clube. O Director do Protocolo deve de seguida conti‐ nuar, destacando a presença de convidados e companheiros de outros clubes presentes à reunião. Explicar e fazer a apresentação Rotária, para que o Palestrante tenha conhecimento prévio do peso da Assembleia. Dar início à refeição. Quando oportuno, o Presidente deve convidar o Secretário para fazer a Secretaria. Ao longo da apresentação, o Director do Pro‐ tocolo pode solicitar uma calorosa salva de palmas, para determinado convidado. Este não deve agradecer os aplausos, levan‐ tando‐se e fazendo um discreto sinal Parabéns... a sua reunião está a correr muito bem.
Director do Protocolo Se considerarmos que o Director Protocolo no Rotary é o maior instrumento de trabalho para a eficácia dum clube, então há que seguir com mui‐ to cuidado, partindo da premissa que um bom protocolo é meio caminho andado para o sucesso de uma reunião, quer seja uma reunião ordinária os Festiva. As reuniões devem começar e acabar a horas. Deve haver uma LIGAÇÃO MUITO DIRECTA entre Presidente e Protocolo. Preparar e decidir quem vai para a mesa de hon‐ ra. Compor mesas com 5, no máximo 7 pessoas. Por vezes estão mais pessoas na mesa do que na sala. ORDEM DA REUNIÁO: 1. Feita a apresentação da mesa de honra e a sau‐ dação às Bandeiras: 2. É feita a apresentação Rotária: A apresentação por Clubes, não é apresentação Rotária 3. Ler de seguida a ementa. 4. Lembrar os Aniversariantes. 5.Mencionar convidados do Clube e visitantes, Desejar uma boa reunião. 6.Aproveite e dê uma volta pelas mesas para intervenções e toma nota do nome e Clube, entregando de seguida ao Presidente.
Parabéns. O Clube teve uma linda Reunião O trabalho aqui apresentado, é resultado da imensa literatura Rotária publicada sobre o assunto, com a respectiva adapta‐ ção ao Protocolo do Estado Português."
Pesquisa do Compº. Boaventura Nogueira Rotary Club de Torres Vedras CDF ano 2011/12‐D.1960
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são do charleston e do foxtrot. As mulheres desinibiram‐se, começaram a fumar em públi‐ (Artigo Publicado na Revista Sábado em co sem complexos e encurtaram a roupa e os 10.09.2011) penteados. Mas também a sedução se tornou Os anos mais loucos da alta sociedade em mais rápida, com a generalização do flirt. E o jogo passou definitivamente a ser uma perdi‐ Portugal ção: a lógica do tempo era gastar as fortunas Por Pedro Jorge Castro criadas com os aumentos de preços durante a I Guerra e viver loucamente como se não houvesse dia seguinte.
Sociedade
A cocaína dava uma ajuda. Era um fenóme‐ no de tal forma disseminado que um artigo no Diário de Lisboa, em 1925, indicava que a hora da cocaína nos clubes era às 3h da madrugada. Reinaldo Ferreira, o Repórter X, escreveu que a primeira traficante desta droga, também conhecida como neve, foi uma senhora francesa que apareceu no Palace entre 1915 e 1916. Depois espalhou ‐se rapidamente entre “frequentadores de bailes e gentes da sociedade, (…) artistas, novos‐ricos e damas de bom tom”. Não se sabe se Veva de Lima, que tinha 34 No mesmo dia, 16 de Maio de 1921) o Diário de anos em 1920, consumiu. Salete Salvado acha Lisboa publicava uma nota sobre o furor à vol‐ que não, mas Alfredo Magalhães Ramalho não ta do Maxim’s, um “club elegante” que enchia se surpreenderia, face ao que conhece da sua todas as noites: “Tanto os jantares quanto os personalidade: “Acho provável e natural que bailes continuam sendo o ponto de reunião tenha experimentado.” preferido pelos principais rapazes da nossa melhor sociedade para os seus rendez‐vous A historiadora Júlia Leitão de Barros, em ”Os quotidianos.” A moda dos nightclubs é uma das Nightclubs de Lisboa nos Anos 20”, assinala marcas desta época de euforia que se seguiu à I que há nos livros e nos jornais da época uma intenção de apontar as senhoras como respon‐ Guerra Mundial. sáveis pela disseminação do vício, com insinua‐ Os primeiros clubes, o Palace e o Majestic, apa‐ ções sobre as “caixinhas que as mulheres receram ainda durante a I Guerra na Rua das modernas trazem sempre consigo” ou as Portas de Santo Antão. Em 1918 surgiu o Bris‐ “caixinhas de pó branco” – onde guardariam a tol, um dos mais exclusivos, à semelhança do neve para consumir nas festas. Maxim’s, inaugurado pouco depois no Palácio do Marquês da Foz, nos Restauradores. “Eram A partir de 1923 várias leis passaram a proibir locais onde se jantava, se jogava (apesar de ofi‐ a venda de droga, mas foram tão pouco efica‐ cialmente o jogo ser ilegal), se viam espectácu‐ zes que, em Outubro de 1926, a PSP mandou los de variedades, se dançava ao som do Jazz‐ afixar à porta dos clubes uma lista de nomes de Band e se fumava cocaína. Nos nightclubs viciados em cocaína, para proibir a sua entrada imperava a loucura e o delírio como noutras e tentar reprimir o uso da droga. capitais europeias da época”, resume a histo‐ Aos ambientes nocturnos estava também asso‐ riadora de arte Maria Calado, no livro Lisboa, ciada alguma marginalidade, pelo que era fre‐ Roteiros Republicanos. quente ver pessoas armadas na rua. “Com o As danças ganharam velocidade, com a explo‐ aumento dos assaltos e da criminalidade, a “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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pistola torna‐se um instrumento quase tão usual como o lenço de mão”, compara o histo‐ riador António José Telo em Decadência e Queda da I República Portuguesa. Em Março de 1925 houve mesmo um gangue de 15 ladrões que entraram armados em três clu‐ bes nocturnos para assaltar os clientes. A Capital identificou‐os como “pretensos agen‐ tes de uma KuKluxKlan” e descreveu: “Terríveis homenzinhos subiam as monu‐ mentais escadarias das sociedades luxuosas e exigiam, com pistolas, um, dois ou três con‐ tos.”O Domingo Ilustrado” fez uma capa com o título O assalto aos clubs elegantes e um desenho que mostrava o gangue com as pis‐ tolas a assustar os clientes. A Capital identifi‐ cou‐os como “pretensos agentes de uma KuK‐ luxKlan” e descreveu: “Terríveis homenzi‐ nhos subiam as monumentais escadarias das sociedades luxuosas e exi‐ giam, com pistolas, um, dois ou três contos.”O Domingo Ilustrado” fez uma capa com o título O assalto aos clubs ele‐ gantes e um desenho que mostrava o gangue com as pistolas a assustar os clientes vestidos de smoking.
queiro Ricardo Espírito Santo – o avô de Ricar‐ do Salgado, actual presidente do BES, é com‐ parado a um “verdadeiro príncipe do Renasci‐ mento”. Um ano antes de ser instaurada a ditadura do Estado Novo, um grupo de sócios quis organi‐ zar um baile, e a direcção, presidida então pelo duque de Palmela, autorizou que fosse marca‐ do para o dia 20 de Fevereiro. Cada membro contribuiu com 200 escudos (170 euros a pre‐ ços actuais) e, além de ter direito a levar a família, pôde ainda convidar mais duas senho‐ ras. A lista de presenças ultrapassou ligeiramente a centena de nomes, mas a par de vários con‐ des e marqueses estava lá praticamente toda a gente que tinha influência na altura – poder que na maioria dos casos se estendeu para os filhos e netos, que são os mem‐ bros da elite das gerações seguintes: além de Ricardo Espírito Santo, também Manuel de Mello (pai de Jorge e José Manuel de Mello da CUF); Afonso Sommer, irmão do industrial Henrique Sommer e tio de António Champalimaud (na altura apenas com 8 anos); os irmãos João e Ruy Ulrich, tal como a mulher deste, Veva de Lima.
A frequência dos clubes noc‐ turnos variava, mas os mais elegantes seriam de facto o Maxim’s e o Bristol. O primei‐ Apesar de ter contado com os ro era sobretudo procurado clãs mais influentes da sociedade, a festa foi pela elite política e económica de Lisboa. A selecção à porta era apertada, mas o ambiente semelhante aos outros bailes da época, segun‐ era frenético, muito por culpa dos surpreen‐ do o próprio livro do Turf: escadaria e salas dentes jogos de luzes, comandados diariamen‐ enfeitadas, uma orquestra a tocar enquanto os te por um electricista, a partir da sua cabina pares dançavam os animados foxtrot, one‐step de distribuição eléctrica, como explica a histo‐ ou tango, e uma “fina ceia” servida pela paste‐ riadora Júlia Leitão de Barros. No Bristol, que laria Marques. Quando paravam de dançar, as apostava numa decoração exótica e futurista, senhoras fumavam, “por longuíssimas boqui‐ misturavam‐se mais os jovens de famílias lhas, cigarros egípcios”. E bebia‐se o cup, uma espécie de salada de frutas com champanhe ou ricas com intelectuais e políticos boémios. vinho branco. O mesmo baile repetiu‐se nos A loucura dos anos 20 atingiu também outro dois anos seguintes. Acerca do evento de tipo de clubes. O Turf, provavelmente o mais 1927, por exemplo, sabe‐se que foram consu‐ elitista e conservador clube de Lisboa, foi subi‐ midos 50 litros de cup, e que durou até às 5h. tamente invadido em 1925 por um espírito de Apenas dois anos depois de se ter tornado festa. Parte da responsabilidade é atribuída, sócio, em 1926, Ricardo Espírito então com 26 no livro O Turf Club e a Sua História, ao ban‐ “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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anos, passou a integrar a Comissão Revisora de Contas do clube. Já era também vogal de outro espaço elitista, o Clube da Parada, em Cascais, numa altura em que era ainda secretário‐geral do banco fundado pelo pai. A presidência era assumida nessa altura pelo seu irmão mais velho, José Espírito Santo, que também se tinha tornado sócio do Turf em 1926. Já o irmão mais novo da dinastia só entrou em 1933: Manuel Espírito Santo, que viria a ser presidente do banco entre 1955 e 1973, era conduzido nos anos 20 por um “chauffeur privativo” num Morris descapotá‐ vel, numa altura em que havia 13 mil carros em todo o País – e a Ford era a marca preferi‐ da, segundo José Augusto França, no livro Os Anos 20 em Portugal. (Quatro anos mais tarde, em 1931, o número de carros quase duplica‐ ria). É em 1927 que Manuel Espí‐ rito Santo, então com 19 anos, se apaixona, segundo a fotobiografia de Carlos Alber‐ to Damas. Numa soirée ele‐ gante organizada no Verão na Casa Santa Maria, em Cas‐ cais, encontra‐se pela primei‐ ra vez a sós com Isabel, uma das filhas da duquesa de Pal‐ mela, com quem viria a casar‐se em 1929. Numa época alucinante, um dos maiores even‐ tos sociais foi uma festa veneziana dada pelos condes da Lousã em 1926, para apresentarem a filha à sociedade. Até o escritor Raul Brandão se referiu nas suas memórias à opulência: “O conde de Lousã, homem enriquecido extraordi‐ nariamente depois da guerra, deu um baile que lhe custou centenas de contos.” Dias antes haviam estado em exposição nas costureiras toilettes com os preços marcados – “14 contos, 16 contos...” (12 mil e 13,7 mil euros, a preços actuais). Foi uma noite tão marcante que o Diário de Lisboa se atreveu a declarar: “Podemos afirmar, sem receio que nos desmintam, que esta festa foi o grande acontecimento mundano dos últimos quinze anos”. O animado encontro, num palacete da Avenida António Augusto Aguiar, contou com mais de 200 convidados, que dançaram sem parar até às 6h ao som de uma jazzband.
Durante toda a noite serviram‐se gelados e às 2h foi aberto o bufê, com iguarias espalhadas por duas salas. As crónicas descreveram as jóias valiosas e os “luxuosos vestidos venezianos das senhoras”. Uma lista das toilettes no jornal O Dia destaca‐ va, entre várias outras senhoras da alta socie‐ dade, as presenças da mulher de Ricardo Espí‐ rito Santo, Maria Cohen, “muito interessante e graciosa na sua toilette de veludo cerise e ren‐ das douradas, chapéu do mesmo veludo e riquíssimas plumas”; da mãe do actual dono da SIC, Francisco Pinto Balsemão, Maria Adelaide, “com uma rica toilette de veludo verde e ren‐ das douradas”; e da avó de Miguel Pais do Amaral, presidente da TVI, Carolina Correia de Sá, “formosíssima de branco, com rendas ver‐ dadeiras”. Entre as “senhoras cuja toilette oferecia mais esplendor” encontrava‐se ainda, inevita‐ velmente, a tia‐avó de Fernan‐ do Ulrich, “D. Genoveva de Lima Mayer Ulrich, precioso vestido de brocado e rendas com valiosíssimas jóias”. Dois dias depois seria a própria Veva de Lima anfitriã de um baile, assim classificado pelo Diário de Lisboa: “Qualquer coisa de magnífi‐ co. Meia nobreza. Aristocracia mista. Bom gos‐ to.” Daí a três dias, realizou‐se o baile de Car‐ naval na Liga Naval, organizado pela filha dos condes da Lousã, um evento tão concorrido que ficou sem espaço para dançar, pelo que decidiram repeti‐lo três dias depois. E na mes‐ ma semana, no Tivoli, a sociedade elegante foi convidada para um “baile masqué”, em que as senhoras deviam ir de dominó azul e os cava‐ lheiros de casaca vermelha com calções e meias. A festa praticamente acabou quando Salazar chegou a Lisboa. Tomou posse em 1928 como ministro das Finanças e impôs um controlo orçamental mais apertado, que travou o espíri‐ to esbanjador que se vivia. Ao mesmo tempo, a instauração da ditadura, com uma moral mais conservadora, e a aprovação de leis repressi‐ vas do jogo acabaram por levar ao encerra‐ mento da maioria dos clubes.
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O ESPELHO DE GANDHI
O caminho para a felicidade não é repto. Existem curvas chamadas EQUÍVOCOS, Existem semáforos chamados AMIGOS, Luzes de cautela chamadas FAMÍLIA, e Tudo se consegue se tens: um estepe chamado DECISÃO, Um motor poderoso chamado AMOR, Um bom seguro chamado FÉ, Combustível abundante chamado PACIÊNCIA, Mas acima de tudo um motorista habilidoso chamado DEUS! Perguntaram a Mahatma Gandhi quais são os factores que destroem os seres humanos? Ele respondeu:
A Política, sem princípios; O Prazer, sem compromisso; A Riqueza, sem trabalho; A Sabedoria, sem caráter; Os negócios, sem moral; A Ciência, sem humanidade; A Oração, sem caridade. A vida ensinou-me que as pessoas são amigáveis, se eu sou amável, Que as pessoas são tristes, se estou triste, Que todos me querem, se eu os quero, Que todos são ruins, se eu os odeio, Que há rostos sorridentes, se eu lhes sorrio, Que há faces amargas, se eu sou amargo, Que o mundo está feliz, se eu estou feliz, Que as pessoas ficam com raiva quando eu estou com raiva, Que as pessoas são gratas, se eu sou grato. A vida é como um espelho: se você sorri para o espelho, ele sorri de volta. A atitude que eu tome perante a vida é a mesma que a vida vai tomar perante mim. "QUEM QUER SER AMADO, AME"
Autor desconhecido
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AS CORES DO ROTÁRIO Aplaudimos o vermelho, O verde e o azul. Sofremos com o golo falhado, Com o passe errado. Vibramos com a emoção Da vitória Seduzidos na nossa paixão. Abrimos os olhos ao vermelho, Ao verde e ao azul. Sofremos com as matanças De homens, de florestas e de mares. Sofremos com a maldade, A indiferença Que toma a humanidade. Vivemos com o vermelho, Com o rosa e o laranja, Dos proletários, dos liberais E outros que tais. Lutamos pela democracia Pela Liberdade de cada dia. Mas nós, vibramos com as nossas escolhas. Aplaudimos a comunhão e a disponibilidade. Manifestamos à humanidade Que há mais sedução Vida e alegria Em ser solidário. Por isso afirmamos: Sou Rotário De todas as cores. Autor Desconhecido “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 3 - Setembro/2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com
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CHILI COM CARNE Tipo de receita: prato principal - Tempo de Preparação: 30 minutos Tempo de Confecção/Cozedura: 45 minutos - Dificuldade: Fácil
Ingredientes para 6 pessoas: 500g de carne de vaca picada (pode usar porco) 350g de feijão encarnado (pode usar feijão manteiga) 1 cebola picada 2 colheres de sopa de azeite (ou óleo) 500 g de tomate fresco pelado (pode usar de lata) 3 tiras de pimento verde/vermelho algumas gotas de piripiri líquido (molho de piripiri) sal e pimenta q.b. cominhos q.b. tabasco q.b. nachos (opcional)
PREPARAÇÃO
Descasque, corte e pique a cebola. Num tacho coza a cebola com o azeite, até estar macia. Junte a carne picada e continue a cozer até alourar. Introduza o fei‐ jão escorrido e mexa bem. Corte o tomate em pequenos pedaços ou leve‐o a uma picadora/varinha mágica (se o tomate for de lata adicione também o líquido que vem na mesma) e junte‐o à carne. Corte as tiras de pimento em pequenos pedacinhos e junte ao preparado, envolvendo bem. Tempere com sal, pimenta, piripiri líquido (molho de piripiri) e os cominhos. Tape e deixe cozinhar até a carne estar cozida. Depois de servido coloque umas gotas de tabasco em cada prato. Sirva com arroz branco e nachos.
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Aniversários no nosso Clube Não se esqueçam de os felicitar pelo seu dia OUTUBRO 19 - Compª. ESMERALDA CANEDO TRINDADE 21 - Mª. CLARISSE (Esposa do Compº. Benedito Braz) NOVEMBRO 04—Compª. MARIA DE LURDES MODESTO PAIVA 05—Mª. MANUELA (Esposa do Compº. José Luiz Barreto) 24—Compº. MANUEL FERNANDES BARROSO DEZEMBRO 07—Compº. ALBERTO DIAS
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