BOLETIM Nº. 7 - JANEIRO DO ANO 2011-2012

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Boletim do Rotary Club de Carnaxide

“MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com


Informações sobre o Clube e este Boletim PRESIDENTE: Manuel Fernandes Barroso Praceta Augusto Ferreira Geirinhas, Lt. 2 - 2ºB—2685-023 SACAVÉM SECRETÁRIA: SANDRA ISABEL DE MATOS BRANCO Rua Alegre, 5-r/c, Esqº.—1495-012 ALGÉS SECRETÁRIA ADMINISTRATIVA: ESMERALDA PIRES FIGUEIREDO CANEDO TRINDADE Praceta Gomes Leal, Lote 1—Atibá—2645-292 Alcabideche REUNIÃO SEMANAL – 5ªs. Feiras 21:30H na Sede - na 3.ª Semana é de Jantar pelas 20:30H no Amazónia Jamor Hotel, em Queijas SEDE: Largo Frederico de Freitas, 16-C, - 2790-077 Carnaxide HOTEL: Rua Tomás Ribeiro, 129 – Queijas CONTACTOS: rccarnaxide@gmail.com Telemóveis: 00 351 917 584 563 / 965 086 848 / 917 958 889 Membro de Rotary International nº 28 489 — Distrito 1960 Admitido em Rotary International: 17 de Janeiro de 1992 Constituído em Associação por Escritura Pública de 15 de Março de 2005 Pessoa Colectiva nº. 506 602 672 Editor do Boletim: Esmeralda Pires Figueiredo Canedo Trindade Revisor: José Manuel Trindade

Sumário Editorial Mensagem do Presidente de R.I. Notícias de R.I. Artigo de Fundo Aqui há Saúde Notícias do Clube Curiosidades O Cantinho das letras Espaço dos Gulosos Informações Úteis

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Janeiro: Mês da Consciencialização Rotária Porque será que a nossa organização cen‐ tenária se preocupou em dedicar o pri‐ meiro mês do ano à Consciencialização Rotária? No primeiro mês de cada ano, todo rotário deve reflectir e fazer uma verdadeira introspecção a respeito de si mesmo, par‐ ticularmente à luz dos objectivos que nos unem há mais de um século através dessa Organização, hoje presente em mais de 200 países. Vivemos num mundo que nos transmite um sentimento de desesperança e de impotência, tanto nas pessoas como nas instituições. A impressão que temos é de que o ser humano perdeu a nobreza da prática do bem. Às vezes alguns até pen‐ sam em desistir de lutar contra a injustiça e o mal que, em grande parte e lamenta‐ velmente, impera nas estruturas dos tem‐ pos actuais. Temos a impressão de que a maldade se sobrepõe à bondade e à justi‐ ça, tornando a paz um objectivo cada vez mais distante. No entanto, temos que ter esperança pois o mundo sempre viveu nesta dualidade entre o bem e o mal.

Nós, rotários, vivemos sempre na esperan‐ ça de habitarmos um mundo mais pacífico e justo. Para isso fazemos a nossa parte, promo‐ vendo a dignidade do ser humano através dos inúmeros projectos e programas que implementamos em todo o mundo. O nosso anseio é viver num mundo igual, fraterno, onde todos sejam felizes. Sonha‐ mos com esse mundo! Precisamos ser persistentes nesta nossa convicção de que nos cabe a nós construir um mundo melhor, um mundo de paz – aqui e agora – e essa paz deve começar na família, passando pelo trabalho, pelo com‐ panheirismo e o servir. A paz e a justiça não são ideais utópicos. Ao contrário, elas podem ser uma realidade muito próxima se todos os rotários fizerem delas o objecti‐ vo de suas vidas. Concluindo estes pensamentos, pelos quais procurei transmitir-vos o que penso, não quero esquecer as palavras de John Galsworthy, o escritor e dramaturgo inglês, Nobel da Literatura em 1932, quando ele afirmava: “Só uma vez passarei por este mundo; deixa-me fazer todo o bem possível ante todo o ser humano ou animal irracional. Não permita que não faça, nem tampouco que esqueça, porque, por aqui, jamais voltarei a passar”. Companheiros e Amigos, este mês de Janeiro, dedicado à Consciencialização Rotária, é o adequado para que pensemos sobre nossas responsabilidades em prol dos nossos ideais, tornando-os uma realidade.

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Queridos Irmãos e Irmãs em Rotary, No Cemitério Nacional em Washington, D.C., há um memorial aos Seabees, que eram conhecidos como a Força de Construção Naval dos Estados Unidos. Naquele local, lê‐ se: “Com boa vontade nos corações e habilida‐ de nas mãos, o que é difícil fazemos na hora, o impossível leva um pouco mais de tempo” No Rotary, já temos nossos lemas, mas se não tivéssemos, eu sugeriria esses dizeres: A força do empenho conjunto, como escreveu Paul Harris, não conhece limites. Quando trabalha‐ mos juntos, o impossível torna‐se possível. Pensei nisso quando, há poucos meses, li um artigo no”New England Journal of Medicine” o maior jornal de medicina nos Estados Unidos, intitulado “O Fim do Jogo para a Pólio”. O arti‐ go trazia uma estratégia para uma era pós‐ pólio, inclusive a gestão de riscos após a erra‐ dicação da doença. Há trinta anos tal artigo não poderia ter sido publicado, mas hoje ele é um testamento do poder de dedicação, persistência e empenho conjunto. O impossível, sem dúvida, se tornou possível. Um mundo livre da pólio, que um dia era sonho, em breve será realidade.

siasmo e confiança, com visão audaz e ambi‐ ções claras. É hora de nos prepararmos e ana‐ lisarmos honestamente os nossos clubes. Os nossos projectos são importantes, sustentá‐ veis e relevantes? As nossas reuniões são pro‐ dutivas e agradáveis? Os nossos clubes estão abertos a novos associados, e os nossos horá‐ rios e eventos são convidativos aos mais jovens? E depois que alguém se torna rotário, nós lhe damos as devidas boas‐vindas e o engajamos o suficiente? Nós fazemos com que os novos rotários rapidamente se sintam par‐ te da Família Rotária? Os números mostram‐nos que embora muitos se juntem ao Rotary todos os anos em todos os lugares, muitos deixam nossa organização. O que os fizeram sair? Que expectativas não atendemos? Podemos fazer mais e melhor? Agora é hora de focar as nossas energias nos clubes, e na forma em que as pessoas os vêem. É hora de mostrar às nossas comunida‐ des que o Rotary de hoje não é o Rotary de antigamente. O Rotary é uma forma das pes‐ soas se conectarem, fazerem e serem mais; é uma forma de transformarmos o nosso idea‐ lismo e a nossa visão em realidade

Amigos, estamos prestes a ver o fim dessa doença, e temos que estar preparados para isso, com um Rotary forte, repleto de entu‐

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O Presidente Kalian Banerjee dá conselhos de como fortalecer os clubes

A melhor maneira de governadores eleitos fortalecerem os clubes é servindo de exemplo e liderando pessoas de igual para igual, disse o presidente do RI Kalyan Banerjee, na Assembleia Internacional do Rotary. Banerjee compartilhou este e outros conselhos durante a segunda sessão plenária em 16 de Janeiro, para ajudar governadores eleitos a darem melhor apoio aos rotários do distrito. “Estamos aqui porque amamos o Rotary e porque ama‐ mos tudo o que somos capazes de fazer por meio dele. E estamos aqui porque queremos fazer ainda mais,” disse ele. Banerjee explicou que ser líder no Rotary significa dar suporte, e não ordens. A regra de ouro de um grande líder, é ser o tipo de líder sobre o qual todo rotário diz: "Se um dia eu me tornar governador do distrito, quero ser como ele". Ser confiável é também uma grande qualidade, acres‐ centou Banerjee. “Um grande líder é aquele digno de confiança. Se ele não tiver todas as respostas, podemos confiar que ele saberá onde as encontrar. Ele está sempre pronto a ouvir o que temos a dizer, não descartando as preocupações de quem o procura e levando a sério a pessoa e o problema”. Manter o equilíbrio certo entre trabalho e diversão também é essencial para incen‐ tivar os clubes. Ele concluiu dizendo que: "Ninguém questiona que vocês precisam se divertir na sua vida rotária e ter um ambiente descontraído, no entanto, isso é secundário, pois o tra‐ balho tem que vir em primeiro lugar. Todos nós nos divertimos no Rotary, mas o prin‐ cipal motivo de estarmos aqui deve ser o trabalho, o desejo de ser útil ao próximo, e a diferença que podemos fazer por meio desta organização".

“Para ter sucesso, vocês deverão deixar o ego de lado e não cair na armadilha do "meu ano". Em vez disso, pensem a longo prazo, pensem na saúde da comuni‐ dade em que vivem e na saúde da nossa Organização”.

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O Rotary International superou o desafio lançado pela Fundação Bill e Melinda Gates, que era arrecadar US$200 milhões em prol da erradicação da pólio, e até 17 de Janeiro arrecadou US$202,6 milhões. “Comemoramos a quantia arrecadada, mas isso não significa que vamos parar de levantar fundos ou consciencializar o mundo sobre a importância de se erradicar a pólio”, afirmou o curador da Fundação Rotária, John Germ, durante a conferência anual de líderes rotá‐ rios. “Não podemos cessar até que o mundo inteiro esteja certificado como livre da pólio.” O desafio foi alcançado em resposta a uma doação de US$355 milhões da Fundação Bill e Melinda Gates, e todos os fundos arrecadados têm sido direccionados a actividades de imunização antipólio em países onde essa terrível doença continua a deixar muitas crianças com paralisia. “Em reconhecimento ao grande trabalho do Rotary, e a fim de inspirar os rotários no futu‐ ro, a fundação se compromete a doar mais US$50 milhões, estendendo nossa parceria”, anunciou Jeff Raikes, CEO da Fundação Gates, em seu discurso durante a Assembleia Internacional do RI. “O Rotary começou a primeira batalha contra a pólio, e continua a liderar iniciativas de arrecadação de fundos do sector privado, engajar os envolvidos no trabalho de erradicação, e a manter a pólio como prioridade na agenda dos principais tomadores de decisões.” A nova doação de US$50 milhões da Fundação Gates não é um novo desafio de equipara‐ ção. Desde 1988, a incidência de pólio caiu em mais de 99%, de cerca de 350.000 casos anuais para menos de 650 casos registados em 2011. O vírus selvagem da poliomielite permanece endémico em apenas quatro países: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão. No entanto, no dia 13 de Janeiro completou‐se um ano desde o último caso registado na Índia, um passo importante para que o país seja removido da lista de endémicos. Outros países ainda continuam em risco de casos de pólio importados de regiões endé‐ micas. Em 2011, na África, o Chade e a República Democrática do Congo sofreram surtos alarmantes, e houve também casos isolados de pólio na China, que estava livre da doen‐ ça há uma década, o que foi atribuído à importação do vírus do Paquistão. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com

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Os rotários do mundo todo comemoram com cautela um grande marco nos esforços globais de erradicação da poliomielite: a Índia, até há pouco tempo considerada um epicentro do vírus selva‐ gem da pólio, completa um ano sem registo de um novo caso.

O último caso na Índia foi registado numa garota de dois anos em West Bengal no dia 13 de Janeiro de 2011. O país apresentou 741 casos em 2009, e 42 em 2010. Um dos factores mais importantes desse sucesso tem sido o uso da vacina oral antipólio bivalente, que é eficaz contra ambos os tipos remanescentes do vírus. Outro factor tem sido o rigoroso monitoramento, que ajudou a reduzir para 1% o número de crianças que deixaram de ser vacinadas durante os Dias Nacionais de Imuni‐ zação, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Rotary é um dos parceiros líderes na Iniciativa Global de Erradicação da Pólio desde 1988, junta‐ mente com a OMS, a Unicef e o Centro Norte‐Americano de Controle e Prevenção de Doenças. A Fundação Bill e Melinda Gates também é chave nessa iniciativa.

Vestindo os seus coletes e bonés amarelos, os cerca de 119.000 rotários na Índia têm ajudado a vacinar crianças, organizar acampamentos pro‐saúde e demonstrações de consciencialização sobre a pólio, com a distribuição de galhardetes, bonés, pin’s e outros itens.

“Com o apoio de nossos irmãos e irmãs em Rotary no mundo todo os rotários indianos trabalharam mês a mês, ano a ano, para ajudar a conduzir Dias Nacionais de Imunização, levando a vacina oral antipólio a milhões de crianças”, afirmou o presidente do Rotary International, Kalyan Banerjee, do Rotary Club de Vapi, Índia.

“A conquista de um ano inteiro sem um caso da pólio na Índia é um passo significativo rumo a um mundo livre dessa doença; um exem‐ plo do que pode ser feito não importa qual seja o problema a ser enfrentado”, diz Robert S. Scott, chair da Comissão Internacional Pólio Plus do Rotary. “Os rotários da Índia estão e devem estar orgulhosos de seu empenho em todos os sentidos, pois sem eles o mundo não estaria alcançando esse marco.”

Deepak Kapur, de Nova Delhi, que preside o programa de erradi‐ cação da pólio do Rotary na Índia, também reconhece o empenho do Ministério da Saúde da Índia nessa batalha. Até então, o gover‐ no indiano gastou mais de US$1,2 milhão em actividades em prol da erradicação da doença. “O apoio governamental é crucial se qui‐ sermos derrotar a pólio, e temos a sorte de termos um governo que é nosso maior promotor nessa empreitada”, afirma Deepak.

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A Importância da Família Quando Bill Simmermon se associou ao Rotary Club de Highlands Ranch, EUA, há seis anos atrás, ele queria ser um rotário actuante sem precisar sacrificar o tempo passado com a sua família. Ele levou os seus dois filhos para almoços do clube e envolveu-os em actividades rotárias. Seu filho mais velho, Denver, tem participado de projectos locais e internacionais, é associado do Interact e foi palestrante em diversas reuniões do Rotary Club. A esposa de Simmermon também participa activamente. "Minha família toda participa", diz Simmermon. "Meu envolvimento com o Rotary não atrapalha os meus momentos familiares; na verdade, até contribui para que eu passe mais tempo com eles." No grupo oficial do RI no LinkedIn, diversos rotários discutiram os benefícios de envolver as suas famílias no Rotary. Henna Budhrani, associada do Rotary Club de St. Maarten, diz que incluiu os seus filhos na actividade do clube de distribuição de alimentos a pessoas da terceira idade durante as festas de fim de ano. Seus filhos também participaram da festa de Natal que o clube organiza anualmente para crianças carentes. Bruce Thomson pertence ao mesmo clube de seu pai, o Rotary Club de Lynnwood, EUA, e ambos são ex-presidentes. Muito antes de se associar, Thomson diz que participava de projectos anuais do clube, junto com a sua mãe e quatro irmãs. Hoje em dia, seus filhos também se envolvem em projectos do clube. "O Rotary tem algo a oferecer para toda a família", acrescenta Simmermon. "Para alguns dos nossos associados, a oportunidade de prestar serviços à comunidade foi o que os motivou a entrar para o Rotary." Ele diz que a Prova Quádrupla e outros princípios do Rotary são muito úteis aos pais. "Os valores pregados pelo Rotary são os mesmo em que a nossa família acredita", diz ele. "Queremos transmitir estes mesmos valores aos nossos filhos." A família está na mente de muitos rotários em Dezembro, quando o Rotary comemora o Mês da Família. Além de reconhecer a importância das famílias para a nossa organização, o mês celebra a família rotária, que são os rotários e todos aqueles envolvidos com o nosso trabalho, desde alumni da Fundação até participantes de programas pró-juventude. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com

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Intervenção do Compº. Hélder Raimundo no Seminário do Quadro Social no Ano Rotário 2008‐2009, em que era Governadora do Distrito a Compª. Teresa Mayer e Presidente do Clube a Compª. Esmeralda Canedo Trindade EXPANSÃO DO QUADRO SOCIAL Companheira Governadora, Caros Companheiros, Em meu nome, no da minha Presidente Esmeralda Trindade e no de todos os Compa‐ nheiros do Rotary Club de Carnaxide, cumprimento todos os presentes. Foi‐nos pedido para fazer uma pequena intervenção sobre a experiência que temos acu‐ mulado no nosso Clube ao longo dos anos na expansão e retenção do quadro social. O primeiro factor de sucesso é a amizade que nos une! O candidato a sócio sente imediatamente o envolvimento quase familiar que o meu Clu‐ be tem! Cerca de 40% são fundadores do meu Clube. Respira‐se no Clube o trabalho que devota‐ mos à nossa Comunidade, sempre num ambiente descontraído. Evitamos falar sobre questões que eventualmente nos poderiam dividir (política, reli‐ gião, futebol e outros assuntos controversos). O candidato participa, quase de imediato, nos trabalhos do Clube, com opiniões que são efectivamente ouvidas de um modo sério e correcto. Estas são algumas situações que contribuem para o sucesso do nosso Clube na retenção de companheiros. Mas o Rotary Club de Carnaxide rege‐se, também, por outras preocupações no que ao Quadro Social respeita. Como todos sabemos o Desenvolvimento e Retenção do Quadro Social são influenciados por múltiplos factores, que no seu conjunto e por si só, representam mais um alicerce deste enorme edifício rotário. Mas primeiro devemos reflectir sobre estas questões gerais: 1. Será que os programas mensais dos clubes são atractivos e variados? 2. Os projectos dos clubes são verdadeiramente úteis e devidamente apoiados por todos os companheiros? 3. Os projectos e as acções que os procedem são suficientemente publicitados na imprensa local e regional? 4. Existirá companheirismo autêntico entre todos os associados? 5. Todos os companheiros têm formação adequada de Rotary? 6. Estarão os companheiros do clube consciencializados para as tarefas individuais para que foram designados ou convidados pelo presidente em exercício? 7. Existirão falhas que podem ser remediadas? “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com

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Todas as acções conducentes à admissão e retenção do Quadro Social podem ser influen‐ ciadas positiva ou negativamente por estes aspectos referidos e podem determinar o tipo de sucesso da Comissão de Admissão e Retenção de Companheiros. Discute‐se há muitos anos as diversas fórmulas possíveis de admissão e retenção de sócios, e muito dificilmente iremos encontrar a solução ideal para todos os clubes rotários. Tendo como base fundamental as classificações de profissões existentes e a sua lista actua‐ lizada, há alguns anos atrás foi lançado o projecto de “cinco por um” que em muitos clubes deu resultados positivos do qual, actualmente, não se fala nem se pratica. De todos os projectos existentes e tendo em conta as questões anteriormente apresenta‐ das, saliento este programa que vem inscrito nos conselhos de Rotary International como uma via adequada, possível de ser seguida. O projecto dos “cinco por um” não é mais do que um grupo de cinco companheiros rotá‐ rios que no principio do ano têm a responsabilidade de encontrarem um novo sócio, fazen‐ do formação e acompanhamento privilegiado ao novo rotário, de forma a permitir a sua integração plena no seio do clube. Na realidade, o novo companheiro durante pelo menos um ano, terá verdadeiramente cin‐ co padrinhos, e nunca se sentirá só ou sequer desmotivado. Os grupos formados no clube poderão até disputar uma salutar competição durante o ano, sendo premiados e distinguidos pelo presidente do clube. Os passos necessários para o ingresso de um novo rotário é extremamente importante e muitas vezes crucial para a sua resposta positiva. Evidentemente que quando nos estamos a referir ao novo rotário devemos sublimar a importância do seu parceiro ou parceira, na necessidade de aprender/compreender e gos‐ tar da integração no seio de um clube rotário. Por muita motivação que o novo candidato tenha para entrar em Rotary, se o seu/sua com‐ panheiro/a não estiver igualmente motivado/a, mais tarde ou mais cedo isso pode ser um factor de insucesso na sua estabilidade. Penso que o nosso Clube é exemplar nesse aspecto. Convidando‐o para assistir a diversas reuniões e explicando cuidadosamente os seus direi‐ tos e obrigações (administrativas, financeiras e de frequência, entre outras) proporcionam uma visão realística de Rotary e das suas funções no futuro. Quando alguém entra em Rotary é importante que se aproveite o seu interesse inicial, nomeando‐o para uma sub‐comissão de serviço, proporcionando‐lhe informações adequa‐ das sobre a Instituição e do seu funcionamento, contribuindo para dar ao novo rotário uma estabilidade permanente dentro do seu clube. Mesmo convidado por um só companheiro, o plano dos “cinco por um” poderá ser aplica‐ do a este novo rotário de forma que a sua integração seja completa. Desta forma (e de outras evidentemente) contribuiremos para a Expansão do Quadro Social e a sua necessária Retenção. Hélder Rui Peralta Raimundo “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com

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TRATAMENTO NATURAL PARA A BRONQUITE bronquite é um problema caracterizado pela inflamação dos canais que levam ar até aos pulmões, conhecidos como brônquios. A doença pode manifestar-se de duas formas: 

bronquite crónica e

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bronquite aguda.

A diferença consiste no tempo de duração das crises, que na forma aguda duram apenas alguns dias, enquanto na forma crónica permanecem por vários anos. A bronquite aguda é comummente causada por vírus e, em alguns casos, por infecção bacteriana. Já a bronquite crónica está relacionada com tabagismo, sendo rara em indivíduos que não fumam. Em ambas as formas, o principal sintoma da bronquite é a tosse, que pode ser seca ou produtiva. Outros sintomas são: 1. falta de ar, 2. chiado, 3. cansaço e 4. cianose. No caso da bronquite aguda, não existe um tratamento específico para a doença, mas apenas medicações que ajudam a reduzir os sintomas. Já na bronquite crónica, o ideal é parar de fumar e manter-se longe de ambientes onde as pessoas fumam. Também é importante beber muita água, lavar as mãos para evitar as contaminações e não inibir a tosse, pois ela ajuda na expectoração. O xarope que ensinamos logo abaixo ajuda a combater os sintomas da bronquite aguda. Lembre-se que um médico deve ser consultado para que se conheça a gravidade da doença. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com

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Gengibre para tratamento da bronquite Você vai precisar de:  1 chávena (chá) de açúcar mascavado.  1 fatia fina de gengibre natural.  1 folha de guaco socada ( Planta asterácea da América tropical, com flores de cheiro nauseabundo e folhas cujo cozimento se usa contra o reumatismo e as picadas de animais venenosos e outras).  1 rodela de abacaxi natural picado.  1 chávena (chá) de água.

Modo de Preparação: Numa panela média ferva a água juntamente com o açúcar e o gengibre. Depois que levantar fervura, acrescente o abacaxi e a folha de guaco. Deixe cozinhar por alguns minutos, desligue e coe. Guarde num recipiente de vidro com tampa.

Posologia Tomar 1 colher (sopa) do xarope todas as noites, antes de dormir, até acabar a crise de bronquite.

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Chá de Hibisco ‐ Receita Natural ‐ Anti‐Inflamatório O hibisco é bastante comum em jardins, pela beleza e exuberância das suas flores. Mas actualmente a planta também é bastante procurada por quem deseja perder peso, devi‐ do às suas propriedades terapêuticas. Pesquisas comprovam que o hibisco actua de for‐ ma bastante benéfica no nosso organismo. A planta contem uma alta concentração de flavonóides, mais especificamente a antocianina. Essa substância é um importante antioxidante natural, que ajuda o corpo a eliminar toxinas, além de actuar como anti‐ inflamatório.

Outras substâncias encontradas no hibisco também dificultam a absorção de gorduras pelo organismo, melhoram a digestão e a circulação sanguínea. Dessa forma, além de auxiliar nas dietas de redução de peso, o hibisco traz outros benefícios para a saúde. A planta contém ainda vitamina C e cálcio, fundamentais para uma vida saudável.

É preciso destacar que o hibisco utilizado medicinalmente é diferente dos comuns em jardins. Trata‐se da espécie Hibiscus sabdariffa, mais difícil de ser encontrada. No entan‐ to, você pode comprar as flores secas, prontas para o preparo do chá, em lojas especiali‐ zadas e farmácias naturais. Lembramos que é muito importante conhecer bem a proce‐ dência de qualquer erva que for utilizar para o consumo.

Para quem deseja perder peso ou apenas aproveitar os benefícios do chá de hibisco, ensinamos logo abaixo como preparar a bebida. O chá deve ser tomado ao longo do dia e tem um sabor bastante agradável, se comparado com outros chás, normalmente mais amargos. Veja como preparar!

Você vai precisar de:  1 colher (sopa) de hibisco seco  1 litro de água

Modo de Preparação: Trata‐se de uma infusão comum. O mais importante é não deixar a água ferver completamente, retirando‐a do fogo quando começarem a aparecer pequenas bolhas no fundo do recipiente. Despeje a água sobre a erva e deixe em infusão por cerca de 3 minutos. Não adoce o chá.

Posologia Recomenda‐se consumir 1 xícara do chá entre as refeições principais. A bebida também pode ser ingerida quando tiver aquele desejo grande de comer, pois ela disfarça a fome.

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Banana... contra a ansiedade

Se você anda mais ansioso/a que o normal, aposte na banana para elevar os níveis de serotonina. Quando os níveis desse neurotransmissor estão baixos, falha a comunicação entre as células cerebrais. Aí você fica irritado/a e especialmente ansioso/a. A fruta combina doses importantes de triptofano e vitamina B6. Juntas, as duas substâncias tornam‐se poderosíssimas na produção da serotonina. Quanto consumir: 2 unidades por dia

Mel... pura alegria

Abacate... amigo do sono Dormir é tão importante para viver bem quanto comer direito e fazer exercício. Tem noite que o sono não vem? Põe fé no abacate. Tudo bem, ele tem gordura, mas é boa. E oferece vitaminas que ajudam você a se entender melhor com o travessei‐ ro. A vitamina B3 equilibra os hormónios que regulam as substâncias químicas cerebrais responsáveis pelo sono. Já o ácido fólico funciona como se fosse uma enzima, alimentando os neurotransmissores que fazem você dormir bem. Quanto consumir: ½ abacate pequeno, 3x por semana.

Salmão... levanta o astral Mau humor constante pode ser sinal de falta de ómega 3 no prato. O representan‐ te oficial dessa gordura amiga é o salmão. Mas existem outros peixes (atum, aren‐ que e sardinha) que jogam o seu astral lá para cima. O ómega 3 melhora o ânimo porque aumenta os níveis de serotonina, dopamina e noradrenalina, substâncias responsáveis pela sensação de bem‐estar. Estudos também comprovam que este ácido oleoso tira os radicais livres de cena e assim protege o sistema nervoso central. Quanto consumir: 1 porção, 3x por semana.

Lentilhas...afastam o medo Angústia e medo podem estar relacionados com o desequilíbrio de cálcio e mag‐ nésio. Essa dupla actua no balanceamento das sensações. Além de incluir alimen‐ tos com cálcio (queijo e iogurte) e magnésio na dieta, consuma mais lentilhas. Ela tem efeito ansiolítico, ou seja, tranquiliza e conforta. Isso porque é precursora da gaba, neurotransmissor que também interfere nos sentimentos. Quanto consumir: 3 conchas pequenas por semana. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com

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Gabriela Zanatta... Nutróloga e Nutricionista

Triste sem motivo? De novo a causa pode ser a serotonina de menos. Nesse caso, o mel funciona como um calmante natural, pois aumenta a eficiência da serotonina no cérebro. Mas não é só aí que ele actua. Quando alcança o intestino ajuda a rege‐ nerar a microflora intestinal. Resultado: o ambiente torna‐se mais propício para a produção de serotonina. Surpresa? Pois é, cerca de 90% do neurotransmissor do bom humor é produzido no intestino. Quanto consumir: 1colher (sopa) por dia.


Nozes... mantêm você concentrado/a São muitos os nutrientes das nozes. Mas é a vitamina B1 a responsável por essa fruta oleaginosa melhorar a concentração, pois a B1 imita a acetilcolina, neurotransmissor envolvido em funções cerebrais relacionadas com a memória. Quanto consumir: 2 nozes, 4x por semana.

Chá verde... espanta o stress Dr. Luiz Carvalho... Nutrólogo e Nutricionista

Essa erva, a “Camellia sinensis”, tem fotoquímicos (polifenóis e catequinas) capazes de neutralizar as substâncias oxidantes presentes no organismo que, em excesso, deixam você cansado/a e stressado/a e acabam desorganizando o funcionamento do organismo. O stress é capaz de desencadear a síndrome metabólica, culpada por doenças como a obesidade e a depressão. Beber chá verde, conforme alguns estudos, melhora a digestão e deixa a mente lenta. Quanto consumir: 4 a 6 xícaras (chá) por dia.

Bróculos... deixa a mente esperta É comum você demorar alguns segundos para lembrar o número do seu telefone? Este alimento é rico em ácido fólico, acelera o processamento de informação nas células do cérebro, consequentemente, melhorando a memória. Porções extras desta verdura vão fazer você lembrar de tudo rapidinho. Quanto consumir: 1 pires por dia.

Óleo de linhaça... dribla o apetite voraz O óleo extraído da semente de linhaça e prensado à frio é uma fonte vegetal riquíssima em gordura ómega 3, 6 e 9. Melhor: é um dos poucos alimentos com ómega numa proporção próxima do ideal, o que é imprescindível para que exer‐ ça suas funções benéficas. Uma delas é regular os hormónios que ajudam a man‐ ter o sistema nervoso saudável. Com isso, a ansiedade perde espaço e a compulsão à comida fica bem menor. Quanto consumir: 1colher (sobremesa) por dia, antes das refeições principais.

Tofu...espanta o desânimo O queijo de soja tem o dobro de proteínas do feijão e uma boa dose de cálcio. Também é rico em magnésio (evita o enfraquecimento das enzimas que partici‐ pam de produção de energia) e ferro (combate a anemia). Quando estes minerais estão em baixa no organismo, você se sente fraco/a e sem ânimo. Mas é a colina, substância que protege a membrana das células cerebrais, que dá ao tofu o poder de acabar com o cansaço mental. Quanto consumir: 1 fatia média por dia. “MÃE D’ ÁGUA”- Boletim n.º 7 - Janeiro/Ano 2011-2012 - rccarnaxide@gmail.com

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COMEMORÁMOS OS 20 ANOS DO NOSSO CLUBE Um pequeno Histórico A data que marca a entrada do Clube como um dos membros de Rotary International é o dia 17 de Janeiro de 1992, quando lhe foi entregue a Carta Constitucional, sendo então Governador do Distrito 1960 o Companheiro Jorge Reis de Oliveira, Sócio do Rotary Club de Portimão. No momento da entrada em R. I. eram 32 os Sócios do Clube e o Quadro Social foi tendo oscilações ao longo destes 20 anos, durante os quais saíram alguns dos Fundadores, (são actualmente 9), entraram e saíram outros Companheiros, e hoje , com a feliz entrada de um novo Sócio, passámos a ser 22 Companheiros. Muitas actividades se fizeram desde a presidência do Companheiro Hélder Raimundo, a 1.ª, até à actual do Companheiro Manuel Barroso, impossíveis de enumerar mas de que, com as lacunas inerentes ao facto de ser Sócio deste Clube apenas desde o ano de 2000, tentarei lembrar algumas das mais relevantes e que têm trazido ao Clube o reconhecimento do Distrito Rotário, de Rotários de outros Distritos e de outros países, Espanha, Angola, Brasil, América Central, América do Sul e Estados Unidos da América, todos estes através do nosso Boletim Mensal. Assim, 

Serviços prestados a diversas Comunidades do nosso território, consubstanciados nos últimos anos nos Apoios Sociais em Bens Alimentares, de Higiene, Brinquedos e Mobiliário às associações “Casa de Betânia” e “Projecto Família Global”, incluindo Festas de Natal para Crianças de famílias desfavorecidas e para Idosos, em que temos tido como parceiros privilegiados a AMI, a ACECOA e a Junta de Freguesia de Carnaxide;

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Subsídios Equivalentes e 1 Subsídio Simplificado para aquelas associações;

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Entrega de 4 Cadeiras de Rodas, uma outra já conseguida e ainda por atribuir, estando a caminho de uma 6.ª, nalgumas delas em colaboração com a Junta de Freguesia de Carnaxide, que nos assegura a justeza das necessidades e com quem temos vindo a colaborar em outras iniciativas de carácter social, colaboração que pretendemos estender à Junta de Freguesia de Queijas;

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Também em estreita colaboração, mas com a Escola Secundária de Carnaxide, o nosso Clube conseguiu a obtenção de inúmeras Bolsas de Estudo para alunos que acompanhamos desde o 10.º Ano até ao final dos seus Cursos Superiores;

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Neste momento encontram-se formados 1 Rapariga e 1 Rapaz e estão activas 4 Bolsas, das quais 3 através da Fundação Rotária Portuguesa e 1 com o patrocínio de 2 Companheiros do Clube; Fundação Rotária Portuguesa a quem devemos alguns Apoios mas para a qual também temos contribuído de forma tão significativa que já somos por ela considerados Beneméritos; 

Mas a colaboração com a Escola Secundária de Carnaxide não se fica por aí, pois todos os anos atribuímos o Prémio de Melhor Aluno, em Português e Matemática alternadamente, o Prémio do Aluno Melhor Companheiro e também, de acordo com as disponibilidades da escola, organizamos anualmente um a tarde de “Informação sobre Carreiras”;

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Também anualmente fazemos um Reconhecimento Profissional Rotário a uma entidade singular ou colectiva de destaque, se possível do concelho de Oeiras, e uma Visita Profissional a uma unidade industrial ou empresarial com interesse colectivo;

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Ainda anualmente, procuramos contribuir para a Fundação Rotária de Rotary International ou Rotary Foundation com mais 1 ou 2 Companheiros Paul Harris ou Paul Harris Fellows, correspondentes a 1.000 ou 2.000 dólares, existindo neste momento 29 Companheiros reconhecidos nessa qualidade;

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Fomos um dos primeiros Clubes do Distrito a aderir ao Plano de Liderança de Clube (PLC), o qual se encontra implementado desde o ano rotário 2007/2008.

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Finalmente, desde Novembro de 2009, na entrada de Carnaxide, temos um Marco Rotário, projecto da autoria do Companheiro Sebastião Pires, , reconhecido como um “autêntico monumento” pelo Presidente da Câmara Municipal de Oeiras Dr. Isaltino de Morais.

Todas estas actividades têm sido ao longo dos anos objecto de ampla divulgação, por efeito da nossa Informação, prestada internamente para os órgãos da Governadoria e para a Revista Oficial Regional Portugal Rotário e externamente por “press releases” para os Jornais Regionais. Ultimamente o veículo preferencial tem sido o Boletim Mensal que já referi. Mas acima e para além de tudo isso o nosso Rotary Club de Carnaxide é conhecido pela união dos Companheiros que o compõem, pela Amizade e pelo Clima Familiar instalado e bem cimentado, com alegria e entusiasmo tais que nos levam a ter Reuniões Culturais em Espectáculos Públicos, factores de Companheirismo essenciais à prestação de Serviços que caracteriza o Movimento Rotário e de que tentei deixar aqui uma ideia o mais aproximada possível.

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O Compº. José Luis Perestrelo apresenta o seu Afilhado, João Duarte, lendo o seu curriculum

O novo Companheiro está a ser emblemado pelo seu Padrinho em Rotary

O Presidente cumprimenta o novo sócio

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O Compº. João Duarte e sua esposa Lígia

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O nosso Compº. José Luiz Barreto faz uma breve evocação em memória do falecido Compº. João Bandeira, um dos formadores do nosso Clube

O Compº. José Manuel Trindade a Labete Bandeira e a Tucha Gonçalves

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O Compº. José Manuel Trindade fazendo um pequeno histórico do que foram os 20 anos do Clube

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O Compº José Luiz Barreto recebe da Compª. PGD Teresa Mayer o Título de Subscritor de Mérito da F.R.P. pelo seu patrocínio de uma Bolsa de Estudos

O mesmo acontece com o nosso Presidente, Compº. Manuel Barroso

A Compª. Teresa Mayer entrega ao Presidente, Compº. Manuel Barroso, o Título de Benemérito por o Clube já ter contribuído para aquela Fundação com valor superior a 3.000,00 €

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Os Companheiros do Clube presentes no Jantar acompanhados da Companheira Teresa Mayer, Vice-Presidente do Conselho de Administração da F.R.P. que exibe o diploma de Benemérito concedido ao Clube, assim como o emblema bordado que fará parte integrante da nossa Bandeira da Fundação

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O PGD Compº. Artur Almeida e Silva, Presidente do Rotary Club de Algés, Padrinho do nosso Clube, entrega ao Presidente Manuel Barroso uma Placa comemorativa dos 20 anos do nosso Clube

Os Sócios Fundadores presentes no Jantar, da esquerda para a direita, António Craveiro, Manuel Lucas, Luís Barreto Borges, José Luiz Barreto, Hélder Raimundo, Maria Teresa Bento Lopes e Benedito Braz, acompanhados pelo Compº. PGD Joaquim da Silva Gonçalves, formador do Clube e pelo nosso Presidente, Compº. Manuel Barroso

O DECANO DOS NOSSOS FUNDADORES, COMPº ALBERTO DIAS, QUE NÃO ESTÁ NA FOTO DE CIMA PORQUE ESTÁ A APAGAR AS VELAS

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Largo Comandante Augusto Madureira 4 B 1495 - 012 Algés Telf: 21 412 27 00/07 Fax: 21 412 27 08/09 geral@sandrabranconotaria.pt

www.sandrabranconotaria.pt

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Dia da não-violência lembra a morte de Gandhi 30 de Janeiro proclamado pela ONU como o dia da não‐violência, é uma homenagem a Mahatma Gandhi, o líder pacifista indiano, cujo assassinato ocorreu nesta data do ano de 1948. Trata‐se de uma iniciativa voltada à educação para a paz, a soli‐ dariedade e o respeito pelos direitos humanos. Gandhi, também chamado "grande alma" que significa "alma iluminada", nasceu na Índia em 1869. É considerado um dos principais expoentes do pacifismo e da luta pelo respeito e rea‐ lização dos direitos humanos e da justiça. Após estudar direito na Inglaterra, foi trabalhar na África do Sul como advogado. Lá começaram as suas primeiras acções de protesto não‐violento contra o racismo, baseadas na resistência pacífica e na não‐cooperação com as autoridades. Ao fim de anos de luta, e depois de ter conseguido algumas melhorias para a comunidade indiana na África do Sul, decidiu voltar ao seu país de origem ‐ a Índia ‐ e lutar pela sua indepen‐ dência. O país era uma colónia do Império Britânico. Graças aos seus esforços, a Índia conquistou a indepen‐ dência em1947. Os procedimentos e as formas de luta que Gandhi propôs e utilizou eram:  Manifestações pacíficas, diálogos, testemunhos, petições, marchas, jejuns, greves de fome, orações e cooperação com os mais oprimidos.  Não‐cooperação, por meio de boicote sistemático dos produtos ingleses e da recusa em colaborar com um regime ou com um sistema considerado injusto.  Desobediência civil, por meio da violação internacional organizada, sistemática, de leis considera‐ das injustas. Gandhi teve grande influência entre as comunidades religiosas hindus e muçulmanas da Índia. No entanto, a tensão entre os dois grupos era enorme e resultou no surgimento do Paquistão, país de maio‐ ria muçulmana. Foi por tentar unificar hindus e muçulmanos que Gandhi acabou assassinado por um hinduísta radical. Apesar de ter sido indicado cinco vezes entre 1937 e 1948, o pacifista que enfrentou o poder da Ingla‐ terra nunca recebeu o prémio Nobel da Paz. Décadas depois, no entanto, o erro foi reconhecido pelo comité organizador do prémio. Além disso, quando o Dalai Lama (Terzin Gyatzo) recebeu o Nobel em 1989, o presidente do Comité dis‐ se que o prémio era, em parte, um tributo à memória de Mahatma Gandhi. O dia da não‐violência e da Paz é uma iniciativa do poeta, pedagogo e pacifista espanhol Liorenço Vidal. Desde 1964, a celebração deste dia pretende chamar a atenção de políticos, governantes, pais, educado‐ res e professores que é necessária uma educação permanente pela Não‐Violência e pela Paz, que é pre‐ ciso educar para a solidariedade e para o respeito pelos outros, porque "uma vez que as guerras nascem na mente dos homens, é na mente dos homens que deve edificar‐se a paz". Dentro do ideal de paz e não‐violência que Gandhi defendia, uma de suas frases foi: "Não existe um caminho para a paz! A paz é o caminho"!

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A PERDA DE UMA AMIGA Como é que se há-de falar em separação? Como se hão-de desprender os laços com que a Amizade nos uniu? Nada compensa a perda de uma Amiga. Eu penso que há na Amizade um reconhecimento imediato “uma espécie de amor” basta muitas vezes uma palavra, o toque de uma mão, para sabermos que estamos junto a alguém que será para sempre nosso Amigo. Contudo, o desaparecimento desse alguém é uma verdadeira perda e fica sempre connosco uma grande mágoa. É tão estranho a perda de uma Amiga e tão grande a tristeza, que deixa atrás de si apenas o silêncio, e a saudade Faz doer o coração. AMIGA estarás para sempre no meu pensamento e no meu coração Poema que dediquei a uma Amiga que nos abandonou há alguns anos Esmeralda Trindade

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AMIGO Amigo é o horizonte mais sereno ao amanhecer, É o sol que se põe brilhante, ao anoitecer. É ternura, entusiasmo, é renascer a cada dia, Ser fiel a quem se quer na amizade que principia! É aconchego, descanso, é porto seguro, sempre futuro, É guarida, é sinceridade que a alma sustenta, É um ombro a mais que debruça, que ampara e alimenta! Amigo é o álcool que não embriaga, mas que anima, É o sol que não queima, aquece! É o amparo e o sossego. Em tudo combina! Alguém que silencia, mas nunca emudece. É o remédio para todos os males. É o degrau mais alto de uma escada infinita! Alguém que sempre bate à porta. Quando? A qualquer hora! Não importa! Amigo é o melhor caminho para ir e voltar, Para sorrir e saborear em todos os momentos: No silêncio, na alegria … E num olhar sorrateiro, irá sempre um amigo desejar!

Autor desconhecido

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Muamba de Galinha Tipo de receita: Prato Principal- Tempo de Preparação: 15minutos

Tempo de Confecção/Cozedura: 30/45 minutos - Dificuldade: Fácil

Ingredientes:

 1 galinha (em alternativa frango do      

campo) 1 cebola 12 quiabos médios 1 courgette grande 2 colheres de sopa mal cheias de óleo de palma ou na falta deste azeite 2 dentes de alho sal e gindungo (piri-piri) q.b.

Preparação: Cortar a galinha em pedaços e alourar em duas colheres de sopa de óleo de palma. Adicionar a cebola e o alho, um copo de água e deixar cozinhar a galinha até estar quase cozida, aqui usei a panela de pressão, cerca de 20 minutos. Temperar com sal e gindungo a gosto, juntar os quiabos cortados às rodelas e a courgette também cortada em rodelas e depois em quartos, deixar cozinhar em lume brando até a galinha estar cozida e o molho ficar bem espesso. E como não gosto nem de pirão, nem de funge, acompanhei com um belíssimo arroz branco.

Notas: 1. A receita original levava abóbora carneira, juro que não faço a mínima ideia do que isso 2.

seja, se alguém souber, a informação será bem-vinda, em alternativa usei courgette, mas também se pode usar uma mistura de courgette e beringela. Quem não tiver óleo de palma pode usar azeite, mas o sabor não

3.

será o mesmo. Para quem não sabe o que são quiabos, aqui fica a foto, para os arranjar basta cortar o pé, e depois são cortados às rodelas podem ser adicionados a qualquer guisado. Os quiabos frescos apresentam-se como os da foto, com uma pele aveludada e sem manchas acastanhadas. As sementes são comestíveis, não é necessário tirá-las e ao cortá-los largam uma baba que também é comestível, pode ir assim mesmo para o tacho.

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Aniversários no nosso Clube Não se esqueçam de os felicitar pelo seu dia JANEIRO 04—PAULA (Esposa do Compº. José Luis Perestrelo) 16—Compº. JOSÉ MANUEL TRINDADE 21—Compº. JOSÉ LUÍS PERESTRELO 26—Compª. NANÁ SUZANA d’ALMEIDA 29—MANUELA (Esposa do Compº. Manuel Barroso) FEVEREIRO 22—Compº. LUÍS BARRETO BORGES 23—Compº. JOSÉ LUIZ BARRETO

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