Observatório de Comércio Exterior Sage – Soluções Globais Semana 1 –Novembro de 2016
América do Norte e América do Sul “SÓ NÃO É PIOR QUE A VENEZUEA:” FMI DOBRA PREVISÃO DE QUEDA NO PIBPARA 3% O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu uma perspectiva negativa para a economia brasileira nesse final de 2016 e para o próximo ano. Segundo o relatório de “Perspectiva Econômica Global”, o desempenha da economia piorou no país, neste ano a projeção do PIB foi reajustada de crescimento de 0,7% para recuo de 1%. No Brasil, devido as condições políticas atuais os investimentos estão diminuindo drasticamente o que está introduzindo uma pressão negativa sobre a demanda doméstica, segundo o FMI. No entanto, na América Latina, o quadro econômico brasileiro só não teve previsões piores do que a Venezuela, cujas estimativas para o PIB são de contração de 10% e 6%, em 2015 e 2016, respectivamente. Segundo as projeções, o país também deve apresentar um resultado pior do que o da América do Sul no período, que deve encolher 1,5% e 0,3%, no geral.
DERROTA NA OMC PODE FAZER BRASIL REVER POLÍTICA INDUSTRIAL
Neste mês de novembro, o Brasil sofreu uma das piores derrotas na Organização Mundial do Comércio (OMC), e isso pode levar ao país ter que revisar grandes aspectos da política industrial. As isenções de impostos e a exigência de conteúdo local nas companhias poderão ter de ser alteradas. Apesar de o país poder recorrer a essa decisão, caso não converter à essa decisão, será obrigado a reduzir os subsídios à indústria em um momento em que está enfrentando sua pior recessão em décadas. Esse decreto se deu devido a denúncia do Japão de da União Europeia, que alegaram que a política de incentivos ficais aos setores de telecomunicações, automóveis e tecnologia é ilegal e afeta empresas estrangeiras de forma “injusta”. Na defesa, o Brasil apontou que os incentivos não estão ligados à origem brasileira dos produtos, mas às metas de inovação e desenvolvimento sustentável.
BACHELET: “CHILE NÃO ESTÁ EM CRISE ECONÔMICA”
A presidente chilena, Michelle Bachelet, afirmou que o país passa por uma tranquilidade empresarial no Cenário Anual da Industria, organizada pela Sociedade de Fomento Fabril (Sofafa). Diante ao evento de Casa Piedra na comuna de Vitacura, a presidente reconheceu que seu país passa por uma fase de desaceleração do crescimento e de incertezas totalmente compreensíveis devido a mudança repentina dos câmbios atuais, em detrimento ao cenário global adverso. Porém, ela continuou afirmando que o Chile não está em crise econômica. No entanto, esse dito da presidente causou grande repercussão diante da população chilena que afirma sofrer os reflexos da crise econômica que o país realmente se encontra. A presidente se pronunciou contrária diante a mídia internacional e manteve o dito de que a situação econômica do país se mantem controlada.
“VAMOS BEBER COISAS CARAS”: OS EMPRESÁRIOS E A VITÓRIA DE TRUMP
O empresário Donald Trump superou as expectativas e foi eleito presidente dos Estados Unidos. Sua vitória marca o retorno do Partido Republicano à presidência americana após oito anos de Barack Obama e dos democratas no poder. Em todo o mundo, as bolsas de valores caíram, uma reação de preocupação em relação à vitória do empresário. No mundo corporativo, empresários de relevo dos mais distintos segmentos têm se manifestado tanto de forma entusiasmada quanto desapontada sobre o resultado da eleição. Segundo Sir Martin Sorrell, presidente da WPP (maior agência de publicidade do mundo) “É um segundo Brexit (...) O aumento dos níveis de incerteza vai significar mais hesitação na tomada de decisões importantes de curto prazo, tanto por parte das pessoas como dos governos (...)”.
PLANO DE TRUMP PARA INVESTIR EM INFRAESTRURUTA ENFRENTARÁ OBSTÁCULO O bilionário Donald Trump, recém eleito presidente dos Estados Unidos possui um plano de destinar US$ 1 trilhão em dez anos para a construção de novas infraestruturas inteiramente
financiado por iniciativa privada. O plano de Trump em grande parte se reduz a um corte de impostos, na esperança de atrair capital para projetos de infraestrutura. Ele quer que os investidores coloquem dinheiro em ações para projetos em troca de créditos fiscais. Além disso o plano prevê recuperação de receita através de novas receitas de imposto de renda de trabalhadores da construção civil. Entretanto, esse plano de infraestrutura, segundo especialistas da indústria, está longe de financiar adequadamente melhorias em estradas, pontes e aeroportos.
VITÓRIA DE TRUMP LEVA INVESTIDORES A FUGIR DE EMERGENTES Investidores se desfizeram de ações, moedas e bônus de economias emergentes da Ásia na sexta-feira (11/11), reagindo à eleição de Trump nos Estados Unidos. A bolsa da Indonésia encerrou o dia em queda de 4%, por exemplo. Muitos esperam que a agenda de Trump leve a uma inflação maior, o que forçaria o Federal Reserve (o banco central norte-americano) a elevar os juros mais rápido tornando o dólar mais forte. Este movimento forçaria uma mudança na dinâmica sobre os mercados emergentes, que atraíram bilhões de dólares em investimentos. Por meses, a combinação de juros baixos ou negativos no mundo desenvolvido levou investidores a procurarem outros mercados atrás de retornos mais atraentes. Neste tipo de ambiente, investidores podem ser levados a repensar investimentos em países dependentes de capital estrangeiro, como a Turquia e a África do Sul.
Europa e Oceania
PORTUGAL AINDA TEM MUITO A FAZER NO QUE TANGE O AUMENTO DE SUAS CLASSIFICAÇÕES DE CRÉDITO
Portugal foi severamente atingido pela crise financeira de 2008 e os elevados níveis da dívida pública e corporativa, juntamente com um elevado nível de crédito vencido, continuam a ser um obstáculo para um maior crescimento. Além disso, a economia portuguesa pode estar em pé instável, com apenas uma agência de classificação de crédito dando-lhe um grau de investimento, tal investimento é dado pela empresa canadense DBRS é vital para Portugal. Ele permite o Banco Central Europeu de manter a compra de títulos do Estado Português e, assim, dá Lisboa menores custos de captação. Contudo, segundo Manuel Caldeira Cabral o ministro da economia do país, tal instabilidade deve diminuir á médio prazo. O Governo Português está projetando um déficit de 1,6 por cento contra 2,4 por cento em 2016. Em 2015, sua dívida pública situou-se em 129 por cento do produto interno bruto (PIB), mas de acordo com dados do governo, esse número deverá diminuir ligeiramente, para 128,3 por cento do PIB em 2017. De acordo com o ministro da economia portuguesa, os benefícios de uma expansão econômica nos setores do turismo e tecnologias fará com que o terceiro trimestre obtenha uma taxa de crescimento interessante. Lisboa está hospedando um showcase de alta tecnologia, Web Summit. À margem do evento, Cabral disse que a força de trabalho altamente qualificada e multilíngue que o país tem, faz com que o mesmo seja mais propenso a se tornar o próximo hub tecnologia e isso é um ativo
atraente para os investidores, incluindo o fato de que algumas empresas podem se deslocar do Reino Unido a Portugal em um ambiente pós-Brexit.
UE DIZ QUE O CRESCIMENTO BRITÂNICO PODE QUASE REDUZIR PELA METADE NO PRÓXIMO ANO, EM MEIO AO BREXIT A União Europeia diz que o crescimento econômico na Grã-Bretanha é definido como "quase reduzir pela metade" no próximo ano por causa do impacto do referendo de junho para deixar o bloco de 28 nações. Na publicação das previsões do Outono no dia 09 de novembro, a UE disse que o crescimento do PIB na Grã-Bretanha deverá cair a partir de um 1,9 por cento projetado para este ano, para apenas 1 por cento no próximo ano, antes ligeiramente pegando para 1,2 por cento em 2018. O relatório bianual diz que ela reflete o "impacto da incerteza na sequência do referendo e seu impacto sobre a confiança das empresas." O relatório também disse que a zona do euro de 19 nações "parece ter minimizou o resultado, mas o aumento acentuado da incerteza política associado a ele é esperado para persistir."
BANCO CENTRAL EUROPEU DIZ QUE ELEIÇÃO DE TRUMP PODE TRAZER LIÇÕES PARA A ECONOMIA EUROPEIA
Em entrevista a um jornal francês, um dos membro da Comissão Executiva do Banco Central Europeu (BCE) afirmou que a eleição de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos é um grande evento e pode trazer diversas lições para a Europa, porém ainda é cedo para determinar se o BCE deverá agir para atenuar a volatilidade do mercado. Segundo ele, para que o continente europeu seja
forte em questões de segurança e defesa, precisa ter uma economia forte e solidificada. E, para isso, são necessárias diversas reforma dentro dos países para que a zona do euro possa funcionar melhor e, consequentemente, para que a Europa possa ter o controle do seu destino dentro do cenário mundial. E ainda afirma que, apesar da instabilidade do mercado com as eleições norte-americanas, a zona do euro está mantendo-se forte.
BRUXELAS PREVÊ “5 BOAS NOVAS” E “3 RISCOS” PARA A ECONOMIA EUROPEIA
As linhas gerais das previsões de outono dentro da União Europeia apresentaram mais notícias boas do que riscos para a região. Apesar das dificuldades, o panorama geral é de crescimento para todos os países da EU nos próximos dois anos. A primeira notícia boa é a de que o PIB deverá aumentar em todos os Estados-membros em 2016. A média de crescimento será de 1,6% devido, principalmente, ao desempenho de países como Polônia, Espanha e Holanda, que contrabalancearam as quedas da França, Alemanha e Itália. A segunda é de que, devido ao aumento da taxa de consumo privado, a criação de empregos continuará a subir, para além das expectativas. Ainda que o número total de empregos seja inferior ao de dez anos atrás, o recuo em 9,2% da taxa de desemprego até 2018 possibilitará o aumento do rendimento familiar, estimulando mais ainda o consumo. A terceira boa notícia está no aumento dos investimentos, que deverão subir de 3,3% em 2016 para 3,5% em 2017. Os contribuintes para este aumento são o plano Juncker, os fundos europeus – que trarão resultados positivos e tangíveis durante a fase de implementação – e a política monetária excepcionalmente receptiva posta em prática pelo Banco Central Europeu. O quarto efeito positivo será o da inflação,
que terá sua taxa elevada de 0,3% em 2016 para 1,4% no próximo ano, devido, essencialmente, as altas nos preços do petróleo e ao aumento dos salários e rendimentos familiares. A última tendência positiva é a de que os Estados-membros colocarão suas contas públicas em dia. No cenário projetado, a maior parte dos países terão seus déficits públicos em torno de 1,7% do PIB, com destaque apenas para a Espanha que terá uma taxa mais elevada, 3% do PIB. Na área dos riscos, o comissário para assuntos econômicos e monetários afirma que o Brexit continuará aumentando as incertezas políticas na União Europeia, ainda que a zona do euro tenha resistido ao primeiro impacto. Apesar da economia europeia passar por um momento de recuperação, o segundo risco apontado pelo comissário é que os fatores externos mais atrapalharão do que ajudarão essa recuperação. Os preços da energia se recuperaram, a desvalorização do euro foi invertida e o crescimento desacelerado
da
economia
chinesa
agravam
ainda
mais
a
instabilidade e os conflitos geopolíticos. O terceiro e último risco são de que os bancos poderão não estar à altura da expansão dos investimentos prevista para os próximos anos, principalmente pelos baixos níveis de rentabilidade.
PARLAMENTO EUROPEU RECOMENDA À COMISSÃO PARA NÃO SUSPENDER FUNDOS
Os eurodeputados da Comissão de Fundos Regionais e a da Economia e Finanças aprovaram, por maioria expressiva, uma recomendação para que a Comissão Europeia opte pelo não congelamento dos fundos estruturais europeus que seriam dados a Espanha
e a Portugal. Marisa Matias, eurodeputada portuguesa, afirmo que a questão está encerrada, ainda que o caso possa ser reaberto caso a Comissão
Europeia
tenha
um
posicionamento
diferente
da
recomendação do parlamento. Segundo o Ministro de Finanças, o congelamento
do
fundo
é
injustificado,
incompreensível,
desproporcionado e contraproducente e que, dessa forma, destruiria o a confiança dos portugueses em relação ao projeto europeu. Tanto o Ministro espanhol quanto o português consideraram a medida de congelamento do fundo como injusta e sem qualquer tipo de racionalidade econômica, uma vez que a Comissão deveria ter em mente todos os impactos que a suspensão causaria a sociedade.
RESULTADO DA ELEIÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS DERRUBA BOLSAS DA EUROPA E DA ÁSIA O resultado da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos derrubou o mercado de ações da Europa e da Ásia. As principais bolsas europeias começaram o dia pós-eleição operando em forte queda, ainda que o mercado tenha tido um pequeno crescimento após o discurso de vitória do candidato. As principais bolsas da Europa – Londres, Paris, Itália e Alemanha – tiveram quedas de 1,6% a 4% ao longo do dia. Nas vésperas da eleição, quando ainda se previa uma vitória de Hillary Clinton, as bolsas europeias haviam fechado em alta.
Ásia e África CHINA SUBSTITUI MINISTRO DAS FINANÇAS
Nesta segunda-feira, 7 de novembro, o governo de Pequim substituiu o ministro das Finanças, Lou Jiwei, considerado um reformista, por Xiao Jie, um ex-vice-secretário do Conselho de Estado. Segundo o Financial Times, essa substituição deve ter relação com a idade de Lou Jiwei, de 66 anos, e também com as mudanças que irão ocorrer devido ao próximo encontro magno do Partido Comunista Chinês. Além dessa modificação nas Finanças, o governo de Pequim também fez alterações nas pastas de segurança de Estado e Assuntos Civis. O novo ministro, além de ter participado do Conselho de Estado, presidiu durante seis anos o Fisco chinês. Nas últimas semanas, além de questionar as propostas de comércio internacional do candidato republicano Donald Trump, Jiwei anunciou também a intenção de introduzir impostos sobre a propriedade. Antes, tinha impedido os governos locais de se financiarem através de veículos informais, apresentando como alternativa a emissão de obrigações, travando a expansão da dívida.
CHINA DIZ QUE COMÉRCIO EXTERIOR ENFRENTA VENTOS CONTRÁRIOS NO 4 ̊ TRIMESTRE
O comércio exterior da China, durante os meses finais deste ano, deve enfrentar uma baixa. Isso se dá, em parte, devido a alta base de comparação de 2015, afirmou o Ministério do Comércio de Pequim em seu relatório semestral divulgado em 2 de novembro. O ministério disse esperar um crescimento de “nível baixo” nas importações do quarto trimestre. Já sobre as exportações, o governo espera melhora graças a época de feriados que se aproxima no país, período em que a demanda externa normalmente aumenta, disse o ministro no relatório.
CAÇA PREDATÓRIA DOS ELEFANTES PREJUDICA A ECONOMIA DA ÁFRICA Um estudo internacional publicado no dia 1 ̊ de novembro pela revista científica Nature concluiu que a caça predatória de elefantes na África causa grande impacto econômico nos países que formam o continente. Por ano, a receita do turismo no continente diminui em 25 milhões de dólares (aproximadamente 81 milhões de reais). Entre 2007 e 2014 a população de elefantes da África sofreu uma redução de 30%, o que confirma o fato dessas populações estarem sendo dizimadas; outras pesquisas afirmam que, nesse cenário, as espécies africanas de elefantes se encaminham para a extinção. Os autores do novo estudo afirmam que a princípio, eliminar a caça ilegal de elefantes teria um custo alto, mas os ganhos com o ecoturismo que esses animais renderiam compensariam esses investimentos. Assim sendo, a proteção dos animais é uma estratégia economicamente viável.
PETRÓLEO AFRICANO O ministro dos Petróleos, Botelho de Vasconcelos, destacou a necessidade de se criar uma plataforma comum nos países africanos, visando atingir uma taxa média de 30% de conteúdo local nas atividades de petróleo e gás até 2030, o que estimularia o desenvolvimento da indústria através do aumento da capacidade local em todo o continente. Apesar da crise que atinge as industrias angolanas, afirma-se que as empresas estão capacitadas para os desafios do mercado.
IMPLICAÇÕES DE TRUMP NA ÁSIA A vitória do candidato Donald Trump na eleição dos Estados Unidos influenciou a derrubada dos mercados de ações pela Ásia, tendo sido registrada uma queda de 5,36% na bolsa de valores de Tóquio- a pior baixa desde a saída do Reino Unido da União Européia. O mesmo ocorreu na China, sendo registradas quedas em Xangai e Hong Kong, na Coréia do Sul, em Taiwan e Cingapura.
BOAS PREVISÕES PARA MOÇAMBIQUE Segundo a Economist Intelligence, mesmo com o fato da taxa de crescimento da economia de Moçambique durante o ano de 2016 ter o valor mais baixo dos últimos 15 anos, a mesma deverá aumentar a partir de 2017. As previsões são feitas em cima da produção de carvão (aumento dos preços internacionais e maior procura pela Índia), agricultura e investimentos privados que permitirão a restauração da confiança dos empresários.
FONTES http://veja.abril.com.br/economia/so-nao-e-pior-do-que-avenezuela-fmi-dobra-previsao-de-queda-no-pib-para-3/ http://veja.abril.com.br/economia/derrota-na-omc-pode-fazerbrasil-rever-politica-industrial/ http://www.lanacion.cl/noticias/economia/empresas/bacheletchile-no-esta-en-crisis-economica/2016-11-10/074011.html http://veja.abril.com.br/economia/vamos-beber-coisas-caras-osempresarios-e-a-vitoria-de-trump/ http://exame.abril.com.br/economia/plano-de-trump-de-investirem-infraestrutura-enfrentara-obstaculo/ http://exame.abril.com.br/mercados/vitoria-de-trump-levainvestidor-a-fugir-de-emergentes/ http://www.cnbc.com/2016/11/08/portugal-still-has-work-to-do-toboost-our-ratings-economy-minister.htm http://www.cnbc.com/2016/11/09/the-associated-press-eu-saysbritish-growth-to-almost-halve-next-year-amid-brexit.html http://oglobo.globo.com/economia/eleicao-de-trump-traz-licoespara-europa-diz-membro-do-bce-20451884 http://www.jornaldenegocios.pt/economia/europa/uniaoeuropeia/zona-euro/detalhe/bruxelas-ve-5-boas-novas-e-3-riscos-paraa-economia-europeia http://www.dn.pt/dinheiro/interior/parlamento-europeurecomenda-a-comissao-para-nao-suspender-fundos-5487084.html http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/11/mercadosrefletem-disputa-eleitoral-nos-eua.html
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/asia/detalhe/ china-substitui-ministro-das-financas http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/5696598/chinadiz-que-comercio-exterior-enfrenta-ventos-contrarios-trimestre http://veja.abril.com.br/ciencia/caca-predatoria-dos-elefantesprejudica-a-economia-da-africa/ http://m.portalangop.co.ao/angola/pt_pt/mobile/noticias/econo mia/2016/10/46/Angola-Ministro-dos-Petroleos-destaca-criacaoplataforma-comum-Africa,92a0c262-287b-4388-bc76991c44f1056d.html?version=mobile http://www.google.com.br/amp/g1.globo.com/economia/noticia /2016/11/mercados-refletem-disputa-eleitoral-nos-eua.amp?client=safรกri http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/economia/62195-taxade-crescimento-volta-a-aumentar-a-partir-de-2017.html