Observatório de Comércio Exterior

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Observatório de Comércio Exterior Sage – Soluções Globais Semana 2 – Março de 2017


América do Norte e América do Sul MÉXICO E EUA DIALOGAM SOBRE TEMAS POLÊMICOS, PORÉM A QUESTÃO DO NAFTA NÃO É ABORDADA O secretário de Relações Exteriores do México, Luis Videgaray, afirmou que existem "concordâncias" entre os governos dos presidentes Enrique Peña Nieto, do México, e de Donald Trump, dos Estados Unidos, mas que o diálogo sobre temas polêmicos, como a migração e o comércio, será "longo". No entanto, este último aspecto, que inclui o Tratado de LivreComércio da América do Norte (NAFTA) - que Trump quer reformular porque considera prejudicial para seu país -, não será debatido nos próximos

meses.

Videgaray

disse

aos

secretários

que

"existe

preocupação e irritação perante o que se percebe como medidas que podem ser prejudiciais" para os interesses de seu país e dos mexicanos.

APESAR DE INCERTEZAS QUANTO AO GOVERNO TRUMP, BERLIM SE MOSTRA ABERTA A TRATAR DE COMÉRCIO O governo alemão ainda não tem uma clara noção da abordagem que o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotará em suas políticas externa, de segurança e comercial, mas está disposta a tratar destes temas, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores alemão, Martin Schaefe, durante uma coletiva de imprensa habitual do governo. Porém, o secretário reforçou que os interesses no país norteamericano continuarão os mesmos e serão necessários contatos com figuras importantes do governo dos Estados Unidos. PROTECIONISMO DE TRUMP AMEAÇA VENDAS LATINO-AMERICANAS PARA OS EUA As declarações de Donald Trump em favor da imposição de sobretaxas às importações pairam como uma ameaça sobre a


economia latino-americana. Em 2015, a região vendeu 400 bilhões de dólares (quase 8% de seu PIB) em matérias-primas e produtos para seu grande vizinho do Norte, com quem também manteve superávit comercial. O efeito das medidas anunciadas pelo presidente suscita temores dos países mais próximos e mais dependentes do intercâmbio comercial com os EUA, como acontece com o México diante da imposição de sobretaxas a automóveis, mas também inquietam economias mais afastadas e menos exportadoras aos Estados Unidos; é o caso da Argentina, que já sofreu o veto à venda de limões. Outros países, por sua vez, podem se gabar de uma exposição menor ao arrebatamento neoprotecionista do novo Governo norte-americano, que também colocou em questão os acordos de livre comércio.

SALÁRIO MÉDIO DA INDÚSTRIA DA CHINA SUPERA O DO BRASIL E DO MÉXICO O salário médio dos trabalhadores do setor industrial na China já ultrapassou o de países como Brasil e México e está se aproximando da renda média da força de trabalho na Grécia e em Portugal, segundo levantamento da consultoria Euromonitor publicado neste domingo pelo jornal britânico “Financial Times”. Considerando os trabalhadores chineses como um todo, a renda por hora é superior a de todos os grandes países da América Latina, com exceção do Chile.

BRASIL E UE INVESTEM 52 MILHÕES EM PROJETOS DE P&D EM TICs Termina em 14 de março o prazo para submissão de propostas para a 4ª Chamada Coordenada Brasil-União Europeia em Tecnologias da Informação e Comunicação. O certame apresentado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações


(MCTIC) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) custeará seis projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) nos setores de Internet das Coisas, computação em nuvem e redes 5G. O montante total oferecido por Brasil e União Europeia é de aproximadamente R$ 52 milhões (16 milhões de euros), em projetos com duração de 36 meses. Os trabalhos devem ser submetidos por consórcios compostos por institutos de pesquisa, universidades e empresas brasileiras e europeias. O edital tem como meta impulsionar o avanço tecnológico e a inovação, além de capacitar profissionais.


Europa e Oceania

ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO E COOPERAÇÃO NAVAL ENTRE INDONESIA E AUSTRÁLIA Os líderes dos dois países, Austrália e Indonésia, concordaram em finalizar um acordo de livre comércio e estreitar a cooperação naval entre os dois. Visto que os países na região da Ásia-Pacifico estão envolvidos em disputas territoriais. Área de livre comércio é um acordo estabelecido por dois países a fim de aumentar as relações comerciais entre eles, isso ocorre através da eliminação das tarifas e quotas nas importações e exportações. MERCOSUL E UNIÃO EUROPÉIA CADA VEZ MAIS PERTO DE UM ACORDO O acordo para um tratado de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia, em negociação há mais de 20 anos, está enfim chegando a seu epílogo. Os governos do bloco sul-americano, em especial Brasil e Argentina, desejam selar o entendimento o mais breve possível, enquanto Bruxelas quer usar o acordo para dar um recado internacional aos Estados Unidos contra o protecionismo. A principal barreira ao entendimento é a resistência de um grupo de países liderados por França, Irlanda e Polônia, hesitantes quanto à abertura do mercado agrícola às exportações brasileiras e argentinas. A urgência em celebrar o acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia tem um efeito colateral importante: impedirá que os dois lados atualizem os termos da negociação.

AUSTRÁLIA RESTRINGE ADMISSÃO DE ESTRANGEIROS


Foram anunciadas novas restrições para que fastfoods contratem estrangeiros com visto temporário de trabalho. Em comunicado oficial, o Ministro de Imigração disse que os australianos devem ter prioridades, principalmente os jovens. Essa é a primeira vez que um setor industrial inteiro é proibido de contratar estrangeiros na Austrália, apesar de haver a possibilidade de que contratações sejam feitas em circunstâncias excepcionais.


Ásia e África KINGS Quênia, Costa do Marfim, Nigéria, Gana e África do Sul, os 5 países africanos na ponta da economia digital. O que eles têm em comum são economias vibrantes, grandes investimentos em tecnologia e um setor de telecomunicações bem desenvolvido. As startups africanas trouxeram US$ 185 milhões em financiamento no ano passado, segundo o Disrupt Africa, e os KINGS são os países (com exceção da Costa do Marfim) no topo da lista em startups, segundo o VC4Africa. Os números não chegam a rivalizar com os de países desenvolvidos ou mesmo emergentes, mas estão subindo. As startups quenianas, em especial, tiveram em 2015 seu melhor ano de financiamento desde 2010 e receberam US$ 47 milhões, segundo a Disrupt Africa. Ser parte de um grupo de países badalados não é garantia de sucesso (que o diga a África do Sul e os BRICS) e as dificuldades são muitas vezes as mesmas de outros setores (infraestrutura ruim, muita burocracia, falta de mão de obra qualificada, etc.). Mas o setor digital e seus apps e negócios estão criando soluções para questões próprias e o maior exemplo disso é o setor de telecomunicações. Como a infraestrutura de bancos e da telefonia fixa nunca chegou a ser bem desenvolvida, o ramo de comunicação e pagamento via celular floresceu e é surpreendentemente desenvolvido mesmo em regiões remotas da África, o que impulsionou gigantes como a sul-africana MTN. A Nigéria, um país de 173 milhões de habitantes, tem 133 milhões de usuários mobile, enquanto Gana tem mais assinaturas (29,5 milhões) do que pessoas (25,9 milhões). Uma evidência disso é que a União Africana lança o “.africa”, dando ao continente a sua própria identidade digital. Em alguns países africanos pode custar até US$ 250, em alguns lugares poderá custar até US$ 18. O “.africa” será um disruptor no mercado e vai ajudar a reduzir os custos dos nomes de domínio.


CRESCIMENTO DA ECONOMIA AFRICANA Haverá na economia africana um crescimento de 50% até 2019, impulsionada pelo aumento do consumo. O aumento do consumo potenciado pela classe média emergente, alinhado com o crescimento anual de cerca de 8%, poderá adicionar 1,1 bilhões de dólares ao PIB africano até 2019, com a Etiópia, o Uganda e Moçambique entre os mercados com maior crescimento, e as grandes economias como a Nigéria, a África do Sul, o Egito e Angola a manterem um desempenho muito positivo. Com as economias emergentes – tais como a China, a Índia e o Brasil – a demonstrar sinais de abrandamento, o relatório revela que as empresas estão a olhar cada vez mais para os mercados africanos emergentes, de forma a compensar este abrandamento. De fato, prevêse que, nos próximos 5 anos, 15 países africanos – nos quais se incluem Angola, Nigéria, Etiópia, Uganda, Tanzânia e Zâmbia – ultrapassem o nível de crescimento chinês. Até ao momento, a história da economia africana focado nos recursos naturais e na exportação de matériasprimas. Em 2013, 8 das 12 economias com maior crescimento já não dependiam diretamente do petróleo ou dos minérios. É expectável que, no futuro, sejam os consumidores a assumir o papel central, à medida que a procura doméstica for aumentando por via do aumento dos rendimentos e da urbanização. Esta transformação irá coincidir com o crescimento da classe média africana – uma população com um perfil mais otimista, integrado e consciente das marcas. O estudo da Deloitte demonstra que há uma tendência transversal aos quatro mercados com maior crescimento na África*: cerca de 25% dos consumidores jovens afirmaram uma forte preferência pela compra de marcas conhecidas, enquanto um em cada 4 afirmou poder comprar os últimos gadgets – o que aponta para uma consciência e apetência por produtos de marca e topo de gama. Prevê-se igualmente que África terá 334 milhões de subscrições de smartphones até 2017, o que representa uma excelente oportunidade para os negócios de consumo no


continente. Durante os últimos 10 anos o produto interno bruto dos 11 maiores países subsaarianos na África aumentou 51%, mais que o dobro dos 23% do mundo e quase 4 vezes os 13% de expansão dos EUA. A expansão robusta vem acompanhada da estabilização da inflação no continente africano, sendo que o índice de preços ao consumidor para toda a África caiu de mais de 13% em 2008 para 7,8% atualmente e está em menos de 8% desde 2013. Essa combinação de crescimento abrasador e queda da inflação está se revelando uma atração irresistível para os investidores internacionais, que viram tendências opostas assolarem os maiores mercados emergentes: Brasil, Rússia, Índia e China.

CHINA E ÁFRICA Na África, a China busca mais que matéria-prima Para a Europa, o aumento da influência de Pequim na África traz também oportunidades de cooperação. No entanto, um maior envolvimento chinês pode ameaçar estratégias políticas e valores europeus no continente. A África é o lugar em que a China mais investe. Segundo um porta-voz do Ministério do Exterior chinês, somente no primeiro semestre de 2016, Pequim fechou 245 novos acordos no valor de 50 bilhões de dólares no continente africano. O Império do Meio já superou, há muito, os EUA e as antigas potências coloniais europeias como principal parceiro comercial dos africanos. No fim de 2016, foi inaugurada a ferrovia entre a Etiópia e Djibuti, construída por empresas chinesas. Obras semelhantes estão em execução no Quênia e na Nigéria. Estas obras são parte do projeto Rota da Seda, com o qual a China pretende expandir suas vias de comércio com vista a se tornar a maior potência econômica mundial. Atualmente, Pequim tem participação em 7 de um total de 9 missões de paz das Nações Unidas na África: mais do que qualquer outro membro do Conselho de Segurança da ONU. A potência asiática está envolvida no Sudão do Sul, Sudão e Mali. Em Djibuti, no leste africano,


atualmente constrói sua primeira base naval no continente, apoiando a partir de lá as missões de combate à pirataria no Golfo de Áden. Os EUA e a França também operam grandes bases militares em Djibuti. Só o investimento da China em Moçambique, por exemplo, tem vindo a crescer num ritmo muito acelerado e aproxima-se já, em termos acumulados, de 6 bilhões de dólares, de acordo com dados da Embaixada chinesa em Maputo. O investimento chinês em Moçambique visa ajudar os moçambicanos a serem auto-suficientes, tanto na indústria como na agricultura, sendo disso exemplo o fato de Moçambique ter já a primeira marca de automóveis na África, a Matchedje. As relações da China com Moçambique e com Portugal são de parceria estratégica global, superando o simples investimento econômico, existindo o potencial de “cooperação tripartida” sino-portuguesa em todo o espaço de língua portuguesa. Juntos, China e os países de língua portuguesa representam 17% da economia global e 22% da população.

CHINA SE JUNTA À CORRIDA PELO MERCADO DE AUTOMOVEIS EM EXPANSÃO NA ÍNDIA O mercado de automóveis vem apresentando grande crescimento. O da China é o maior do mundo, porém diversas montadoras estão sendo atraídas para a Índia por conta da perspectiva de crescimento mais rápido. De acordo com a Sociedade de Fabricantes de Automóveis na Índia, foram quase 3 milhões de veículos vendidos no último ano fiscal que terminou em março de 2016, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. Motores SAIO, com sede em Xangai, anda estudando a possibilidade de uma filial indiana e já vem conversando com três estados na Índia sobre a criação de operação de manufaturas. Outra possibilidade que a montadora vem avaliando é a de assumir uma fábrica em Gujarat, propriedade da General Motors (GM).


PREOCUPADAS COM AS REFORMAS NOS EUA, BOLSAS ASIATICAS FECHAM EM BAIXA

Preocupadas com a possibilidade de avanço das reformas, após o presidente estadunidense, Donald Trump, sofrer um revés no Congresso, as bolsas da Ásia encerram seus pregões em baixa na última segunda feira (27). Projeto que previa substituição do Obamacare foi “deixado de lado” pelos republicanos e analistas esperam que isso possa significar a dificuldade de Trump em aprovar seus planos. Na China, o Xangai Composto registrou leve perda de 0,08%, a 3.266,96 pontos, enquanto o menos abrangente, Shenzhen Composto, caiu 0,36%, a 2.039,41 pontos. Em Hong Kong, o HangSeng registrou perda de 0,68%, a 24.193,70 pontos.

BREXIT NA ÁSIA: INVESTIDORES GARANTEM QUE SAÍDA NÃO É UMA PREOCUPAÇÃO Uma pesquisa realizada no último mês na comunidade financeira asiática, apontou que analistas sellsides e investidores de algumas empresas em Hong Kong, Cingapura e Kuala Lumpur, mostravam-se ansiosos para aumentar seus investimentos no Reino Unido. Apesar do risco das incertezas, que não foram ignoradas, um terço dos investidores entrevistados assumiram que o Brexit é assumidamente um grande obstáculo de investimento. Entretanto, para os demais, as incertezas do Reino Unido em um contexto global não se destacam isoladamente. Muitos analistas acreditam que uma grande parte da atração de investimentos no Reino Unido, reside no status de Londres como o local com maior estabilidade. Na China, entretanto, os entrevistados se mostram mais cautelosos devido às suas preocupações com o protecionismo global.


CHINA DECRETA EMBARGO DE CARVÃO NORTE-COREANO O governo chinês decretou um embargo de todas as importações de carvão norte-coreano até o fim de 2017. O ato, sem precedentes na história econômica contemporânea entre os dois países, pode demonstrar que Pequim adotará uma medida mais rígida frente às ofensivas norte-coreanas, como o seu programa nuclear. A China é o maior parceiro comercial da Coreia do Norte, representando o destino de mais de 90% de suas exportações.

REGULAÇÕES NA INDONÉSIA ATRASAM COMÉRCIO COM A AUSTRÁLIA O chefe da política de investimento indonésia, Thomas Lembong, afirmou que o padrão da legislação de seu país pode ser “pobre” e “típica de países do terceiro mundo”, ao explicar porque os investimentos com a Austrália estavam sendo arrefecidos. A revisão desta legislação se dá como crucial para a criação da zona de livre comércio entre a Austrália e a Indonésia. Os dois países assinaram recentemente acordos na área de cooperação marítima e da criação de centros de idioma indonésio na Austrália.

UNIÃO EUROPEIA PRESSIONA ÍNDIA PARA A MANUTENÇÃO DE TRATADOS COMERCIAIS Representantes da União Europeia apresentaram reivindicações para que o governo indiano estenda por mais seis meses seus tratados comerciais com diversos países da zona do euro, que estão próximos de seu fim. Para eles, a expiração destes tratados poderia trazer consequências negativas para o continente e para as relações entre os países. Entre as negociações, está o pedido de que a Índia facilite suas importações para produtos derivados de leite, vinhos e outras


bebidas, ao mesmo tempo em que esta pede que a União Europeia a reconheça como um país “Data Secure”.

ANGOLA ENTRA NO TOPO DA PRODUÇÃO AFRICANA DE PETRÓLEO EM 2017 A exportação petrolífera angolana atingiu em janeiro o valor mais alto em dezesseis meses, ultrapassando os 900 milhões de euros, segundo dados do Ministério das Finanças. O país exportou em janeiro 52,25 milhões de barris de crude, registrando um aumento superior a 3,3 milhões de barris de petróleo face a dezembro de 2016. As vendas de janeiro traduziram-se, segundo os dados do Ministério das Finanças, num encaixe de 158,9 mil milhões de kwanzas (909 milhões de euros), que apenas encontra paralelo em outubro de 2015. Angola exportou assim, só em janeiro, mais de 2,6 mil milhões de euros em petróleo.

MARROCOS DEVE ASSINAR ACORDO INÉDITO COM O BRASIL O país africano e o Brasil devem assinar em 2017 um acordo que permitirá uma nova dimensão à parceria econômica, além disso deve aumentar a participação dos fluxos de investimento em ambos os lados do Atlântico. A assinatura do acordo de cooperação e investimentos é um passo importante para o fortalecimento do comércio entre ambos. Uma vez assinado o Marrocos se tornará o primeiro país da África do Norte a concluir um acordo deste tipo com o Brasil. Ele já possui acordos de livre comércio com a União Europeia, EUA, Turquia e uma série de acordos preferenciais com países africanos, além de parcerias estratégicas com os países dos BRICS, incluindo a Rússia, China e Índia. EGITO IMPORTARÁ TRIGO DA RÚSSIA E UCRÂNIA O Egito, maior importador mundial de trigo, consome cerca de 18 a 19 milhões de toneladas por ano. Autoridades do país


apontaram que os acordos incluem 300 mil e 60 mil toneladas de trigo da Ucrânia. A declaração acrescentou que a medida visa aumentar o estoque de trigo do país, que serão alocados na produção de pão subsidiado. O trigo contratado está previsto para chegar entre 21 de Março e 1º de Abril. Muitos incidentes de corrupção de fornecimento de trigo foram relatados em 2016, que incorreram um aproximado de 530 milhões de libras.


FONTES http://www.dw.com/en/china-is-getting-tough-on-north-koreawith-coal-embargo/a-37708015 http://www.theaustralian.com.au/national-affairs/foreignaffairs/poor-regulation-holding-back-australianindonesianinvestment/news-story/24997421414839adec855e8d38d7fbde http://economictimes.indiatimes.com/news/economy/foreigntrade/european-union-asks-india-to-extend-by-6-months-trade-pactwith-eu-nations/articleshow/57247692.cms http://observador.pt/2017/02/25/angola-bate-em-janeiro-maiorreceita-petrolifera-em-16-meses/ https://lnt.ma/maroc-bresil-vers-partenariat-inedit/ https://www.middleeastmonitor.com/20170221-calls-to-boycottegyptair-after-price-hike/ https://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/mexicoadmite-que-tera-dialogo-longo-com-eua-sobre-temaspolemicos,cfc12fb991bbf0cb4177fcb35dcbcd70l1u8uy9x.html http://extra.globo.com/noticias/mundo/berlim-quer-tratar-decomercio-com-eua-apesar-de-duvidas-sobre-governo-trump20976050.html

http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/15/economia/1487159739_831350. html http://www.valor.com.br/internacional/4881644/salario-medio-daindustria-da-china-supera-o-do-brasil-e-do-mexico http://investe.sp.gov.br/noticia/brasil-e-ue-investem-r-52-milhoesem-projetos-de-p-d-em-tics/


http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/indonesia-eaustralia-querem-concluir-acordo-de-livre-comercio-e-estreitarcooperacao-naval http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,uniao-europeiae-mercosul-mais-perto-de-um-acordo,70001679962 http://exame.abril.com.br/economia/australia-restringe-admissaode-estrangeiros-em-redes-fast-food/


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