FÁBRICAS DE CULTURA Cidadania Cultural
Projeto Condor
Trabalhando com a produção literária na comunidade para alçar voos.
Construtores de Histórias: Sandra Martins e Matheus Mendes 2016
O jornal de hoje... Embrulha o peixe de amanhã Os textos jornalísticos são os textos veiculados pelos jornais, revistas, rádio e televisão, os quais possuem o intuito de comunicar e informar sobre algo. Nos dias atuais, o texto jornalístico é provavelmente o gênero textual mais lido, uma vez que possui o maior alcance nos diversos setores da sociedade. Uma característica importante dos textos jornalísticos é sua efemeridade, posto que favorecem o conhecimento de informações atuais de forma que possuem o propósito de difundir o que acontece de novo. Vários são os portadores do texto notícia. São aqueles típicos da mídia impressa (jornais, revistas), a mídia radiofônica e televisiva e, hoje, com a internet, a mídia eletrônica. Cada vez mais o que vemos é a difusão de informações em tempo recorde. O texto notícia apresenta características comuns em todos os portadores em que são difundidos. Encontramos, geralmente, um texto que busca a impessoalidade, a clareza e a objetividade e cuja estrutura se orienta a partir de respostas àquelas perguntas típicas do lead (quem, o quê, onde, como, quando e por quê). No entanto, o portador e o público alvo também definem um perfil particular para esses textos. Analisaremos, aqui, uma notícia publicada no site www.yahoo.com, portanto, um texto de mídia eletrônica amplamente acessível e lido por um público bastante amplo, já que o portador é lido em todas as partes do mundo. Conhecer a história da evolução da mídia no Brasil e no mundo é ao mesmo tempo entender a história e a evolução do comportamento humano. A mídia atravessou vários estágios de desenvolvimento e esta evolução ocorreu em grande parte devido ao desenvolvimento das economias e das sociedades à sua volta. Livros, jornais e revistas transformaram a civilização, moldaram a esfera pública e modificaram a cultura. A circulação massiva de textos impressos foi um dos fatores que mais contribuiu para as grandes mudanças políticas e sociais. A utilização de meios de comunicação de massa como o rádio e a televisão e posteriormente a chegada da internet, foram e continuam sendo determinantes para novos desenvolvimentos e novas propostas de divulgação da informação. Esse conjunto de ferramentas e recursos tecnológicos coloca a disposição do cidadão meios de comunicação como televisão a cabo ou um computador conectado a internet, que possui uma quantidade nunca antes imaginada de informações e de serviços diferenciados. 02
Tipos de textos jornalísticos Notícia: Elemento fundamental de um jornal, a notícia caracteriza-se por ter caráter informativo e ser escrito de maneira impessoal, sem comentários nem interpretação, com o uso de uma linguagem direta e formal. Inicia-se com o lead (que traz as principais informações do texto, respondendo às questões “o quê?”, “quem?”, “quando?”, “onde?”, “como”, “por quê?”) e segue com o corpo da notícia. Este tipo de texto apresenta as principais informações do fato na primeira parte e, no corpo do texto, são apresentados os detalhes, as causas e consequências. Este gênero textual apresenta a função referencial ou informativa da linguagem. Reportagem: A reportagem é um dos gêneros textuais do universo jornalístico, e todos os textos que habitam nesse universo têm como principal missão informar. Por cumprir uma tarefa tão importante, a reportagem desempenha uma função social e deve estar sempre a serviço da comunicação. Diferentemente do que acontece com a notícia, cujas características formam outro gênero textual, a reportagem não tem como objetivo noticiar um assunto pontual, algo que esteja acontecendo, por exemplo, no dia de hoje. A reportagem pode escolher como tema um assunto que faça parte da realidade das pessoas e que seja de interesse de uma comunidade; A notícia está no grupo de textos que compõem aquilo que os estudiosos da comunicação chamam de jornalismo informativo. Já a reportagem está no grupo de textos que constituem o jornalismo opinativo. O jornalismo informativo apenas noticia, ou seja, narra acontecimentos. Por esse motivo, as opiniões do repórter devem ficar implícitas. Já o jornalismo opinativo tem como função opinar, interferir na construção dos juízos de valores do leitor ou do espectador, portanto, a opinião do jornalista fica explícita; A reportagem apresenta uma estrutura textual mais elaborada, por isso ela geralmente é um texto maior do que a notícia. A notícia precisa ser objetiva, nela o repórter não tem compromisso com o jornalismo opinativo. Na reportagem, ao contrário do que é feito na notícia, o jornalista pode utilizar os discursos direto e indireto, intercalando seu ponto de vista com o ponto de vista de testemunhas, entrevistados ou especialistas sobre determinado
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assunto. É claro que a objetividade é um recurso desejável, afinal de contas, trata-se de um texto não literário, mas é possível observar que na reportagem o assunto é abordado a partir de um ângulo pessoal e, por esse motivo, ela é assinada por quem a escreveu; Podemos dizer, portanto, que a reportagem vai além da notícia, pois apresenta elementos mais sofisticados, além de dispor de variados recursos linguísticos. Pode apresentar levantamento de dados e uma análise sobre eles. Por esse motivo, a reportagem demanda maior tempo e dedicação de quem a escreve. Entrevista: Na rotina jornalística, a entrevista está entre as atividades mais essenciais. Ela é a alma do jornalismo: pode impulsionar ou detonar uma matéria, dar vida a narrativas e conduzir à compreensão de acontecimentos complexos. Ainda assim, a maioria dos repórteres aprimora esta habilidade por tentativa e erro. E, às vezes, o erro vai em formato de áudio com engasgadas vergonhosas direto pro editor. Apesar de não ser uma ciência exata, dominar algumas técnicas pode facilitar o caminho do jornalista que quer se tornar um entrevistador daqueles que arrancam boas respostas até das fontes mais evasivas. Conheça algumas delas neste guia preparado pelo Centro Knight com links e dicas de profissionais experientes no assunto. 1. Defina seus objetivos 2. Esteja preparado 3. Saiba como perguntar 4. Conduza uma conversa 5. Escute e controle o ritmo
6. Faça perguntas a partir das respostas 7. Negocie os termos de antemão 8. Cara a cara, telefone, e-mail? 9. Seja esperto, ouse ser ignorante. 10. Fique atento ao pós-entrevista
Enquete: Pesquisa de opinião sobre uma questão qualquer, que envolve documentos, depoimentos, experiências pessoais etc. Editorial: Trata-se de um tipo de texto no qual o autor exprime a opinião do jornal (dos editores e/ou Nota) É um texto curto composto pelo lead, normalmente trata de algum assunto facilmente compreendido e que seja do interesse do leitor.
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Estrutura do Texto Jornalístico A composição de um texto jornalístico é dividida em: 1. Pauta: escolha do tema ou assunto 2. Apuração: recolha das informações, dados e verificação da veracidade dos fatos 3. Redação: transformação das informações num texto 4. Edição: correção e revisão dos textos Linguagem Jornalística: Importante destacar que a linguagem jornalística, em prosa, deve ser clara, simples, imparcial e objetiva de modo a expor para o emissor as informações mais relevantes sobre o tema. Destarte, o jornalista possui a função de “traduzir” e transmitir as informações para o público em geral, de forma que utiliza um método de desenvolvimento textual baseado no critério básico ao responder as perguntas: “O quê?” (acontecimento, evento, fato ocorrido); “Quem?” (qual ou quais personagem estão envolvidos no acontecimento); “Quando?” (horário em que ocorreu o fato); “Onde?” (local que aconteceu o episódio); “Como?” (modo que ocorreu o evento); “Por quê?” (qual a causa do evento). No tocante à sua estrutura gramatical, normalmente, o texto jornalístico apresenta frases curtas e ideias sucintas, as quais favorecem a objetividade do texto; além disso, trabalham com o recurso das repetições que auxiliam na memorização e assimilação das informações, sendo mais comum a utilização da ordem direta nas construções frasais, ou seja, sujeito + verbo + complementos e adjuntos adverbiais. A despeito de possuir um a linguagem denotativa, ou seja, isenta de ambiguidades, na qual possui um único sentido, o jornal é um veículo portador de diferentes gêneros textuais e, portanto, pode apresentar uma linguagem conotativa (figurada), na medida em que desenvolve os diversos tipos de textos: narrativo, descritivo, dissertativo-opinativo, injuntivo e expositivo.
Denotação e Conotação
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A Fotografia A partir de agora vamos saber um pouco mais sobre os “bastidores” do fotojornalismo. Recursos que são usados quando a foto chega à redação e é preparada para ser colocada nas páginas do jornal impresso. Segundo o autor Jorge Pedro Sousa, na sua obra “Fotojornalismo: Uma introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa” ,falar sobre essa vertente do jornalismo não é fácil. Às vezes fica difícil definir se um material é fotojornalístico ou não, mesmo empregado em revistas ou jornais, pois, como ele mesmo diz, “o fotojornalismo é (…) uma atividade sem fronteiras delimitadas. O termo pode abranger quer as fotografias de notícias, quer as fotografias dos grandes projetos documentais, passando pelas ilustrações fotográficas e pelos features (as fotografias intemporais de situações peculiares com que o fotógrafo depara)”. Porém, ainda segundo ele, uma foto é de cunho jornalístico quando sua intenção é informar, complementando o texto a que será vinculada. Assim, trataremos sobre o Fotojornalismo seguindo esse conceito de informação que o autor propõe, começando com a história do Fotojornalismo no ocidente. A legenda: As fotos, por mais explícitas que sejam, geralmente precisam de um complemento, afinal elas são de livre interpretação. Desta forma, sem um contexto e o não conhecimento do motivo da utilização da fotografia, as fotos podem gerar conclusões errôneas. Esse complemento em forma de texto que a fotografia leva é a chamada legenda, para que a informação atinja seu objetivo de forma plena, em termos de comunicação. Vale ressaltar que a legenda deve sempre complementar a imagem e não tornar a informação redundante, afinal “a legenda nunca deve interpretar a fotografia’’. As 7 fotografias mais famosas do mundo
Os Beatles atravessando a Abbey Road
Einstein mostrando a língua
Massacre na Praça da Paz Celestial
Menina Afegã
Che Guevara Guerrilheiro Heroico
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O Beijo da Times Square
Phan Thi Kim Phúc
O que você vai criar: um vlog, flog ou blog? As palavras são muito parecidas, mas possuem sentidos diferentes. Os usuários ficam muito confusos com essas palavras e outros ainda nem ouviram falar delas. Abaixo, segue uma definição dessas três palavras:
Vlog Os vlogs são derivados de blogs, possuem um foco somente em vídeo, o usuário faz seu vídeo de frente para uma câmera e fala de assuntos variados ou específico. Depois ele faz upload desse vídeo para um serviço de hospedagem somente de vídeo e ele é visto por vários usuários que estiverem navegando por lá. Os serviços de vídeo mais conhecidos são o YouTube e Vimeo.
Flog Os flogs são uma derivação de blogs, e assim como os vlogs, tem um foco específico apenas em fotos. O usuário tira várias fotos de si mesmo, com seus amigos ou no ambiente em que está, e envia para um serviço de hospedagem apenas de fotos. Os serviços mais conhecidos para hospedagem de fotos são o Instagram, Flickr, Picasa e outros.
Blog Os blogs são seu diário virtual, onde você compartilha seus interesses e tudo o que for do seu gosto. Existem dois tipos de blogs: o profissional e o pessoal. O blog profissional, possui um nicho definido, onde o foco é apenas se especializar em um assunto específico. A mídia usada nos blogs também é variada, normalmente os blogs são mais texto e imagem
Requisitos Para blogs: Os requisitos para criar um blog são basicamente uma plataforma e tempo para trabalhar nele. Na internet, existem muitas plataformas gratuitas que hospedam um blog para você, que está começando, para que possa dar seus primeiros passos e entender como tudo funciona. Então, se você está só começando, é melhor ir primeiro para uma plataforma gratuita para que você possa ganhar experiência. Para saber mais sobre plataformas e hospedagem acesse esse post: Qual plataforma hospedar o blog? Para vlogs: Aqui você não precisa se preocupar com hospedagem, afinal muitos “YouTubers” enviam seus vídeos para a plataforma de vídeo mais popular, o YouTube. Porém, fazer vídeos não é tão fácil assim. Para se criar um vídeo, obviamente, é necessário uma câmera. Muitas pessoas recomendam a câmera de um celular para os iniciantes. Não é uma má ideia. Mas lembre-se de usar uma câmera melhor caso o canal comece a crescer. Além da câmera, recursos de edição de vídeo, cenário, áudio, tudo isso é necessário levar em conta ao criar um canal. Para saber mais detalhes na criação de um canal no YouTube, acesse esse post: Youtubers: como fazer um vlog de sucesso Para flogs: Basicamente, os floggers são as pessoas que gostam de tirar muitas fotos e compartilhálas na internet. Ou seja, o primeiro recurso exigido, é uma câmera de alta qualidade, para que as fotos possam ser apreciadas. Além disso, uma plataforma para compartilhar essas fotos. Nesse caso você tem duas opções: a primeira seria criar um blog comum, mas colocar um tema nele, que possa ser só seu, cada parte dele. A segunda opção é aproveitar as redes sociais somente voltada para fotos, um exemplo disso é o Instagram. Para saber mais sobre redes sociais, acesse esse post: Redes sociais: É necessário estar em todas?
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O que é crônica? Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A palavra crônica deriva do grego chronos, que significa tempo. Nos jornais e revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e outros assuntos relacionados a arte, esporte, ciência etc. Os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica. Uma crônica relata acontecimentos de forma cronológica e várias obras da literatura são designadas com esse nome, como por exemplo: Crônica de um Amor Louco (de Charles Bukowski) e Crônica de uma Morte Anunciada (da autoria de Gabriel García Márquez). A crônica argumentativa consiste em um tipo mais moderno de crônica, no qual o cronista expressa o seu ponto de vista em relação a uma problemática da sociedade. Neste caso específico, a ironia e o sarcasmo são frequentemente usados como instrumento para transmitir uma opinião e abordar um determinado assunto. Na crônica humorística, o cronista escreve o texto apresentando uma visão irônica e bem humorada dos acontecimentos. Na literatura brasileira, escritores brasileiros que se destacam neste tipo de narrativa são Fernando Sabino, Luis Fernando Verissimo, Millôr Fernandes. Alguns outros famosos cronistas são Arnaldo Jabor, Martha Medeiros, Rubem Braga, entre outros. Trecho: Estamos com fome de amor - Arnaldo Jabor Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: Digam o que disserem, o mal do século é a solidão Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias. Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos personal dance, incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida? Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão ‘‘apenas’’ dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a sentir, só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós. Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: ‘‘Quero um amor pra vida toda!’’, ‘‘Eu sou pra casar!’’, até a desesperançada ‘‘Nasci pra ser sozinho’’. Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis. Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.
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Um ser naturalmente criador Um dos aspectos que diferenciam os humanos de outras criaturas do reino animal é a capacidade de lidar com situações de maneira criativa. A aparente insatisfação que assola muitos membros de nossa espécie levou à descoberta de diferentes materiais, objetos e ferramentas que, de uma maneira ou outra, modificaram totalmente a maneira como vivemos. Neste artigo, reunimos algumas das invenções mais importantes já feitas durante a história e que influenciam a maneira como agimos ou pensamos até hoje. Vale notar que, devido à abrangência da palavra tecnologia, procuramos dar destaque a itens ou descobertas que se relacionam de alguma forma ao meio eletrônico — portanto, não estranhe se invenções importantíssimas como a escrita não aparecerem em nossa seleção. 1) Ferramentas básicas: Entre as descobertas mais importantes feitas pelos primeiros seres humanos durante o Período Paleolítico está o uso de ferramentas básicas construídas com o auxílio de pedras afiadas. 2) Vidro: Descoberto durante a Era de Bronze, o vidro é um dos elementos mais úteis para nosso cotidiano e é difícil não encontrar algo que não se beneficie de sua existência. 3) Roda: Sempre colocada entre os primeiros colocados de qualquer lista das maiores invenções da internet, a roda revolucionou toda a experiência humana. Embora seja difícil detectar a origem do objeto, há registros de que a humanidade já o utiliza há mais de 7.500 anos. 4) Sistemas de esgoto: Iniciados como simples depósitos subterrâneos cavados na terra, atualmente os sistemas de esgoto são verdadeiros labirintos que percorrem o subsolo de grandes e pequenas cidades. A separação que eles permitem fazer entre a humanidade e os detritos produzidos por ela não só permitiu que vivêssemos em lugares com cheiros mais agradáveis como também ajudou a acabar com pragas e doenças, o que se refletiu em uma menor mortalidade infantil e em um aumento da expectativa da vida geral. 5) Bússola magnética: Foram os chineses os primeiros a detectar e estudar as propriedades magnéticas possuídas por alguns metais, as utilizando como forma de se guiar por um terreno sem depender do posicionamento de estrelas, da Lua e do Sol. A bússola moderna desempenhou um papel extremamente importante durante a Era Dourada da Exploração, ocorrida entre os séculos 16 e 17, permitindo que países europeus expandissem seus domínios sobre grande parte das Américas. 6) Óculos: Atualmente, quem sofre com alguma espécie de problema visual precisa simplesmente ir a um oftalmologista para fazer um par de óculos capaz de ajudá-lo a ver o mundo corretamente. No entanto, até o final do século 13, quem nascia com alguma deficiência do tipo tinha que se contentar em viver a vida sem ter como compensar essa condição. 7) Pólvora: Inventada por alquimistas chineses, a pólvora é uma das criações mais mortais já feitas pela humanidade. Inicialmente usada junto a uma espécie de atirador de lança primitivo voltado a atacar inimigos distantes, durante a Idade Média o material passou a ser usado de maneira mais refinada, resultando nas primeiras armas de fogo modernas.
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Objetivo: Através de um processo de produção de uma revista, o autor tem acesso a textos jornalísticos, publicitários, informativos e imagéticos, ou seja, os principais textos veiculados na mídia de modo que entenda seus processos e possa aplicá-los em suas produções. Construtores de Histórias Construtores de História é um grupo idealizado em desenvolver projetos de escrita, voltado principalmente para coletivos de histórias. A vontade principal de todos esses projetos de escrita é fazer com que as pessoas se interessem mais pela leitura, e pratiquem mais a escrita de suas próprias historias. São obras do coletivo: O Segredo dos Amuletos, Terra dos Papagaios, Gnomon, Uma prática Pedagógica e Corintios. Sandra Martins Formada em letras, é professora da rede pública e idealizadora do coletivo. Escreveu e coordenou o trabalho de Osda, saga da qual já possui três publicações. Escreve o editorial e a matéria de capa da revista Nossa ZN de circulação na Zona Norte e produz a Revista Construtores de histórias, ambos junto ao coletivo. Faz palestras tanto para jovens quanto para professores e escreve seu primeiro livro de análise da educação. Matheus Mendes Estudante de Ciências Econômicas, é um dos fundadores do coletivo. Participou do projeto de escrita coletiva "O Segredo dos Amuletos". É, atualmente, um dos responsáveis pela produção da matéria de capa da Revista Nossa ZN - que circula gratuitamente na Zona Norte - e um dos realizadores da Revista Construtores de Histórias. Além de ser responsável pelo processo de revisão das demais obras produzidas pelo Coletivo, é palestrante e leva sua história a centenas de jovens. Contato: col.construtoresdehistorias@gmail.com Fone: (11) 2996 7789 / 95235 8081