Terror para todos os gostos - Monet

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American Horror Story é para assustar, já em Being Human (US) dá até para se identificar com os dramas dos monstros. Conheça os dois modos de levar o sobrenatural à TV por Sarah Mund, de San Diego, e Raquel Temistocles

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o embalo do Halloween, você pode escolher entre sentir muito, mas muito medo ou até uma certa simpatia pelos monstros que vão aparecer na tv. chegando à segunda temporada sob o tema “asylum”, American Horror Story sacudiu a poeira do gênero ao trazer para a televisão uma mistura de terror e suspense que vai muito além da temática sobrenatural AMERICAN HORROR explorada até então em atrações como STORY I DIA 30, TERÇA, Ghost Whisperer e Supernatural. com 23H15, FOX, 50 uma bem-sucedida fórmula, a criação BEING HUMAN (US) de ryan murphy (Glee) mostrou uma I DIA 24, QUARTA, 22H, família passando por experiências SONY SPIN, 90 bizarras em uma casa para lá de mór-

bida habitada por um ser vestido de látex, fantasmas e resultados de experiências médicas usando corpos humanos. agora com novos personagens (apesar de contar com parte do mesmo elenco), coisas estranhas irão acontecer em um manicômio comandado por freiras misteriosas. Já a versão americana de Being Human é bem mais light. a produção acompanha a rotina de um vampiro, uma fantasma e um lobisomem que, contra todas as expectativas, tentam levar uma vida humana. lutando para sobrepujar suas naturezas míticas, os personagens vividos por Sam witwer, meaghan rath e Sam Huntington conseguem cativar o público de tanto sofrer para se adequar à sociedade. e vivem emoções tão genuínas quanto os vampiros vegetarianos de Crepúsculo ou os protagonistas apaixonados de The Vampire Diaries.

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