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Janeiro/2014 - Ano 6 - Nº 20 - Revista Trimestral Capa: Dr. Fábio Riuto Cirurgia Torácica e Endoscopia Respiratória
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Foto/Capa: Valdemir Ortega - Studio Focus Os artigos veiculados são de responsabilidade de seus autores.
O SEU GUIA ON-LINE
ÍNDICE 08/09 - Cerdil produzirá o contraste utilizado no PET/CT.. Cerdil 10/11 - Cerdil sediará 1º Curso Espe./Ap. Radiologia........ Cerdil 14 - Convivendo com a Asma........................................... Dr. Nei Quirino Cavalcante 16 - Artérias Carótidas e Vertebrais (Eco-Doppler)........... Dr. Marcos Ricardo de Figueiredo 18/19 - Zumbido - O que pode ser?................................. Nelson Lam Kowai Fook e Alice Borges da Rocha 20 - Paralisia Cerebral..................................................... Dr. Luiz Carlos Piva 24 - Dúvidas Comuns sobre os problemas com o Sono.... Dr. Emerson Henklain Ferruzzi 26 - Teste do pezinho e anemia falciforme...................... Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi 28 - Tratamento Capilar................................................... Ilson Duarte - Detalhes da Beleza
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30 - Dentadura nunca mais............................................. Dr. Gustavo Martins Dias 38 - Manchas na pele...................................................... Dr. Diemis George Botassari 41 - Como funciona a depilação a laser?.......................... Top Laser 42 - Síndrome de Burnout............................................... Dra. Graziela Michelan 44 - Rejuvenescimento Facial........................................... Dr. Ramón Soria 47 - Inovação ao serviço do cabelo................................... Luciana Oliveira 48 - Meu exame deu positivo para Reumatismo............... Dr. Raphael Ovidio
Diretor Geral
50 - Ataque de asma....Tem como prevenir?..................... Dra. Érica Marques Ovidio 52 - O desenvolvimento da linguagem............................. Ademir Garcia Baena 56/57 - Problemas com o Suor?....................................... Dr. Fábio Riuto - CAPA 60 - O que é ronco e apneia?........................................... Dr. Antonio C. Guilherme e Dra. Vânia R. Peres Guilherme 64 - Optometria - Função social....................................... Óptica Karina 66 - Quimioterapia Causa infertilidade?.......................... Dra. Tatiana Sykora 68 - Implantes glúteos..................................................... Dr. Douglas Menon 70 - Hipertensão renovascular, quando suspeitar?.......... Dra. Alline Menon 74 - Alergia Oculares....................................................... Dr. Ricardo Bueno Ribeiro 76 - Diabetes e os olhos.................................................. Dr. James Leitum
Vilson Pinheiro
78 - Afinal, como meu tratamento é escolhido?!?........... Dra. Viviane Andreatta 80 - Idade Selvagem.......................................................
Giovanna Ribeiro Tirelli
84/85 - Dolphin.............................................................. Dr. Giscard Machado
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Convivendo com a
Asma
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A asma é uma doença respiratória cercada de mitos e de preconceitos, a começar pelo próprio nome, que muitas vezes é evitado por estar associado, popularmente, a doença grave. A asma é uma doença ainda sem cura, porém controlável, podendo o paciente conviver com ela sem prejuízos no cotidiano. O tratamento inadequado, sem o controle da doença, ocasiona uma série de restrições às atividades do paciente, gerando grande prejuízo na sua qualidade de vida.
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A asma pode ser desencadeada por fatores alérgicos, substanciais ou produtos que causam irritação das vias aéreas, infecções, fatores emocionais, dentre outros. Alguns cuidados na rotina são necessários para evitar exposição a esses fatores. São fatores que pioram a asma: • Pó doméstico: É composto por grande quantidade de ácaros, que são considerados um dos maiores responsáveis pela alergia dos pacientes; • Infecções virais e das vias aéreas superiores: Lugares aglomerados e fechados contribuem para a transmissão de viroses. A vacinação antiinfluenza é recomendada anualmente, no início de outono, quando aumenta a incidência de infecções virais; • Fungos (mofo): Também fazem parte da poeira doméstica. Crescem em lugares escuros, úmidos e mal ventilados; • Alimentos: Alguns tipos de alimentos podem desencadear a crise asmática, principalmente os industrializados que contêm corantes e conservantes; • Pelos e penas: A escamação da epiderme, a saliva, a urina ou outros tipos de secreções podem sensi-bilizar o asmático. Alguns ani-mais mais que outros; gatos e cavalos geralmente são capa-zes de gerar mais alergia; • Poluição: Ar poluído possui diversas substâncias irritativas derivadas da queima de substâncias, incluindo os
combustíveis; • Produtos de cheiro forte: Evite removedores, lustra-móveis, desinfetantes, inseticidas e amaciantes; • Cigarro: Tabagismo é muito prejudicial, sendo qualquer tipo de exposição à fumaça bastante nocivo; • Fatores emocionais: O estresse pode agir como desencadeador ou agravante dos sintomas da asma; • Mudança de temperatura: Quando possível, a mudança brusca da temperatura deve ser evitada; • Medicamentos: Medicamentos que possuem ácido acetilsalicílico na sua composição, ou anti-inflamatórios não esteroides podem levar a crise asmática, assim como beta bloqueadores e IECA utilizados para o controle da pressão arterial sistêmica. Evitando os fatores de risco e fazendo um tratamento adequado de acordo com o grau da doença, o paciente pode ter uma vida tranquila, sem limitações nas atividades cotidianas. Caso exista alguma dúvida, o médico deverá ser consultado.
Dr. Nei Quirino Cavalcante Médico PneumologistaCRM-2690
Título de Especialista pela S.B.P.T. e A.M.B. Leia mais em: www.saudeatual.com.br
Ecografia Vascular com Doppler das
ARTÉRIAS CARÓTIDAS E VERTEBRAIS. (ECO-DOPPLER)
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Exame complementar de diagnóstico, não invasivo, que através dos ultrassons permite avaliar em tempo real o estado anatômico e hemodinâmico da circulação extracraniana, nomeadamente das artérias carótidas (Comum, Interna e Externa) e das artérias vertebrais na prevenção do acidente vascular cerebral (derrame). DOENÇA DA ARTÉRIA CARÓTIDA
Área onde o sangue não chega no cérebro O Eco-Doppler Carotídeo e Vertebral permite o estudo da doença aterosclerótica caracterizando as placas ateroscleróticas quando a sua morfologia (lipídica, fibrolipídica ou fibrolipídica calcificada) e Coágulo quantificando estenoses para indicação do tratamento e do acompanhamento; aneurismas, angulações Artéria carótida obstruída tortuosidades e outras patologias não ateroscleróticas, como arterites, dissecções etc. Pode ser preventivo, antes que cause uma isquemia cerebral e sequelas irreversíveis, levando a perda dos movimentos dos membros ou até ficar acamado, etc.
Indicações: •Hipertensão arterial;
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•Diabetes; •Doentes com patologia aterosclerótica comprometendo o sistema cardiovascular; •Acidente Isquêmico Transitório encefálico; •Amouroes fugaz; •Sopros na região cervical e principalmente na região carotídea; •Prevenção do Acidente Vascular Cerebral (AVC) (DERRAME); •Indicação e acompanhamento da cirurgia endovascular (angioplastia) ou da endarterectomia (cirurgia) da estenose de carótida. •Acompanhamento das estenoses carotídeas e vertebrais;
Artérias Carótidas
Placas
O Exame: O doente deverá estar em posição supina (deitado) com o pescoço rodado em direção oposta ao lado que está a ser examinado. Através de cortes transversais e longitudinais são obtidas imagens para o estudo anatômico e hemodinâmico. É um exame dependente do examinador e da qualidade do aparelho.
Dr. Marcos Ricardo De Figueiredo
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Cirurgião Vascular SBACV/AMB. | Ecografia Vascular com Doppler SBACV/AMB.
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ZUMBIDO O que pode ser? O QUE É? É um som que se percebe no ouvido ou na cabeça, porém que não está sendo gerado no ambiente naquele momento. O ZUMBIDO É COMUM? Aproximadamente 20% da população no mundo tem zumbido. Destes, 2% tem sintomas graves e de 0,5 a 1% tem pre-juízos importantes nas atividades diárias. COMO É? O zumbido pode ser interpretado como chiado, apito, barulhos como de chuveiro, concha, cigarra, campainha, esvoaçar de um inseto, pulsação do coração, etc. QUAL É A CAUSA? Muitas doenças podem causar o zumbido e o paciente pode apresentar um ou mais sintomas, por isso, é de fundamental importância tentar descobrir a causa do zumbido em cada paciente. O médico capacitado para fazer esta investigação é o Otorrinolaringologista. Curiosamente, mesmo quando não há doenças graves, o zumbido pode prejudicar a qualidade de vida do indivíduo e de seus familiares. Além disso, o zumbido não é uma doença e não causa perda auditiva, contudo pode ser consequência da perda auditiva não percebida pelo paciente. CAUSAS FREQUENTES: - Perda auditiva induzida por ruído; - Cera no canal auditivo; - Medicamentos ototóxicos, por exemplo: antibióticos, aminoglicosídeos; - Infecções: muitas pessoas têm zumbido quando estão com alguma infecção, principalmente sinusite e otite; - Problemas na mandíbula: problemas na articulação da mandíbula
Nelson Lam Kowai Fook FONOAUDIÓLOGO
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CRFa. 2818 MS
Especialização em Audiologia Clínica
podem induzir à formação de zumbido; - Doenças circulatórias: aproximadamente 3% das pessoas que têm zumbido possuem o chamado “zumbido pulsátil”; - Tumores: dependendo da sua localização, alguns tumores podem causar zumbido; - Trauma: traumas cranianos ou no pescoço podem induzir ao zumbido; - Outros: muitas pessoas relatam que o álcool, a nicotina (do cigarro) e a cafeína, pioram o zumbido, assim como água tônica e certos ali-mentos que contêm muito açúcar; - Doenças neurológicas e psicológicas; - Estresse e cansaço também podem estimular o zumbido; - Labirintopatias: labirintite, vertigem, tontura e Síndrome de Meni-ére.
TRATAMENTO: São várias as opções de tratamento, estas devem ser personalizadas de acordo com as causas diagnosticadas em cada indi-víduo. Alguns pacientes necessitam de uma abordagem multiprofis-sional e abrangente. A escolha da melhor opção de tratamento deve ser indicada pelo médico Otorrinolaringologista. Algumas das opções são: - Correções de vícios e hábitos alimentares: Não fumar, ingerir ca-feína e álcool moderadamente, evitar doces, gorduras e sal em exces-so; - Estimulação Auditiva: Uso do APARELHO AUDITIVO, quando há perda auditiva associada; - Terapia de Habituação (TRT: Tinnitus Retraining Therapy): Tera-pia comportamental para o retreinamento das vias auditivas; - Medicamentos: São inúmeros os medicamentos que podem ser utilizados, estes dependem da possível causa do zumbido.
Alice Borges da Rocha FONOAUDIÓLOGA
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PARALISIA CEREBRAL
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paralisia cerebral é o nome que se dá a um grupo de problemas motores (relacionados aos movimentos do corpo) que começam nas fases iniciais da vida, é o resultado de lesões do sistema nervoso central ou problemas do desenvolvimento do cérebro antes do nascimento (problemas congênitos). Algumas crianças com paralisia cerebral também apresentam desordem de aprendizagem, de visão, de audição e de fala. Embora a lesão especí ca do cérebro ou os problemas que causam paralisia cerebral não piorem, os problemas motores podem evoluir com o passar do tempo. Na maioria dos casos de paralisia cerebral, a causa exata é desconhecida. Algumas possibilidades incluem anormalidades no desenvolvimento do cérebro, lesão cerebral do feto, causada por baixos níveis de oxigênio (hipóxia perinatal) ou baixa circulação do sangue, infecção e trauma. Antigamente acreditava-se que as lesões por baixo fluxo de oxigênio durante o trabalho de parto eram as causas mais comuns de paralisia cerebral, no entanto, atualmente os pesquisadores acreditam que os problemas no parto são a causa na minoria dos casos. Outras possíveis causas incluem: icterícia grave do recém-nascido, infecções na mãe durante a gravidez, problemas genéticos ou outras doenças que fazem o cérebro desenvolver anormalmente durante a gravidez. A paralisia cerebral também pode acontecer depois do nascimento, como quando há uma infecção do cérebro (encefalite) ou um trauma de crânio. Há quatro tipos básicos de paralisia cerebral: - Espástica - Movimentos duros e difíceis; - Discinética ou Atetoide - Movimentos involuntários e descontrolados; - Atóxica - Coordenação e equilíbrio ruins; - Mista - Combinação de diferentes tipos. A paralisia cerebral é a desordem motora mais comum da infância. Acontece em aproximadamente 1-2 para cada 1.000 nascimentos vivos, com maior risco entre os bebês prematuros, crianças com baixo peso ao nascimento (menos de 1,5 kg), em gravidezes complicadas por infecções ou condições de problemas com o fluxo de sangue para o útero ou para a placenta. QUADRO CLÍNICO: Os sintomas precoces de paralisia cerebral incluem: 1 - Dificuldade para alimentar - Existe um atraso para o bebê ter coordenação para sugar o peito e para engolir; 2 - Demora no aparecimento dos marcos normais de desenvolvimento
motor - Não fazer coisas que seriam esperadas para uma certa idade. Por exemplo: não ter o controle da cabeça antes dos 3 meses, não rolar o corpo antes de 4 a 5 meses, não sentar sem apoio antes dos 6 meses, não caminhar antes de 12 aos 14 meses; 3 - Baixo tônus muscular (flacidez ou hipotonia) ou ter músculos du-ros (rigidez) - O baixo tônus muscular pode ser notado pela dificulda-de em sustentar a cabeça ou manter o tronco firme. A rigidez muscular pode ser reconhecida pela espasticidade (músculos “travados” das pernas na infância). Todas as formas de paralisia cerebral podem ter problemas associados, incluindo retardo mental (em mais de 50% dos pacientes), um desalinhamento dos olhos, chamado estrabismo (50%), epilepsia ou ataques epiléticos (30%) e desordens visuais ou auditivas (20%). DIAGNÓSTICO O médico de seu filho irá colher uma história detalhada, incluindo particularidades do desenvolvimento, da gravidez e do parto, além do uso de medicamentos tomados pela mãe, infecções e movimentos fetais. Relatar acerca de antecedentes de aborto da mãe e a incidência do problema em outros parentes, também pode ajudar. O médico o examinará e poderá solicitar exames de vista e de audição. Podem ser feitos exames complementares de imagem do cérebro, como o Ultrassom, a Tomografia Computadorizada (TC) ou a Imagem de Ressonância Magnética (IRM), teste de atividade cerebral como o Eletroencefalograma (EEG), ou exames de sangue e de urina. Para fazer o diagnóstico específico e escolher um plano de tratamento apropriado, o médico pode consultar outros especialistas, como um Neurologista, um Cirurgião Ortopédico ou um Otorrinolaringologista (médico de ouvido, nariz e garganta). PREVENÇÃO Para ajudar a prevenir a paralisia cerebral, os médicos encorajam as mulheres grávidas a fazerem acompanhamento pré-natal regular, que começa o mais cedo possível e se estende por toda a gravidez. Porém, como a causa da maioria dos casos de Paralisia Cerebral não é conhecida, é difícil prevenir. Apesar das significativas melhorias no cuidado obstétrico e neonatal nos anos recentes, a incidência de paralisia não diminuiu.
Dr. Luiz Carlos Piva
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CRM - 3193
•Pós-graduado na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) •Membro Efetivo da Academia Brasileira de Neurologia | •Eletroencefalograma Digital com Mapeamento Cerebral •Título de Especialista em Neurologia Pediátrica
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Exames Eletroencefalograma Digital Mapeamento Cerebral Poligrafia Neonatal Polissonografia com tilulação de CPAP ou BIPAP
Polissonografia Digital Teste de Latência Múltipla do Sono Vídeo Eletroencefalograma Vídeo Polissonografia
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Dúvidas comuns sobre os problemas com o sono
A
s pressões e a competitividade da vida moderna têm feito com que as pessoas durmam cada vez menos. A redução do tempo ou a privação de sono produzem efeitos danosos ao nosso corpo, sendo necessária maior atenção ao nosso padrão de sono. Com algumas medidas simples podemos melhorar nosso sono e consequentemente melhorar nosso padrão de vida. Que porcentagem da população sofre com os distúrbios do sono? E, como se manifestam? Estima-se que de 30 a 40% da população apresentam algum tipo de distúrbio do sono, sendo o mais comum deles a insônia, doença que se caracteriza pela dificuldade de iniciar ou manter o sono. Outra doença comum é a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAHOS), patologia que atinge de 2 a 5% da população e se caracteriza pela interrupção ou diminuição do fluxo aéreo respiratório, levando a queda do oxigênio no sangue e paradas respiratórias durante o sono. Existem também outras doenças menos comuns, como a narcolepsia, síndrome das pernas inquietas, sonambulismo e bruxismo. Quais as principais causas? As causas dos distúrbios do sono são inúmeras e variam tanto de fatores ambientais como estresse, barulho, horários de sono irregulares, como fatores médicos como ansiedade, depressão, obesidade, menopausa, idade, gravidez, disfunções do sistema nervoso central ou genética. Em muitos casos, medicações, álcool e cafeína podem causar ou contribuir para um distúrbio do sono. Qual é o impacto disto sobre a produtividade, humor, saúde e relacionamentos intra e interpessoais? Pessoas que sofrem de distúrbios do sono geralmente apresentam menor produtividade no trabalho, ficam irritados com maior facilidade, além de maior predisposição a determinadas doenças. Tem maior probabilidade de ter problemas em seus relacionamentos, uma vez que apresentam alteração do humor. O mau sono pode gerar outras doenças? Quais? Sim. A maioria das pessoas que sofre de insônia sente fadiga, cansaço fácil, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração, atenção e memória. Paciente com SAHOS, se não tratada, pode sofrer de pressão alta, problemas cardíacos e aumento do risco de acidente vascular cerebral, conhecido popularmente como derrame cerebral.
Crianças que dormem mal nos primeiros anos de vida, por que isto ocorre? Durante o sono da criança, podem ocorrer manifestações denominadas "parassônias", que são movimentos e/ou comportamentos que representam fenômenos físicos decorrentes da ativação do sistema nervoso central e, como repercussão observa-se um sono interrompido. As principais parassônias na criança são: despertar confusional, terror noturno, sonambulismo e pesadelos. Os despertares confusionais ocorrem principalmente na primeira infância, estes se manifestam por movimentos de debater-se associados ao choro inconsolável, geralmente acompanhados de intensa sudorese. O Terror noturno caracteriza-se por um comportamento durante o sono, onde a criança senta-se na cama com expressão de medo em seu rosto, com aumento do batimento cardíaco, respirando rapidamente e com muita sudorese. O sonambulismo consiste em episódios recorrentes de comportamento como levantar-se da cama e perambular pelo quarto, podendo ocorrer o despertar, já o pesadelo consiste em sonhos com conteúdo emocional ocorrendo aumento da frequência cardíaca e respiratória, sudorese, sendo finalizado geralmente com um despertar e lembrança do contexto sonhado. Há meios de prevenir a insônia? Sim, são medidas que chamamos de higiene do sono. Sendo elas, 10 maneiras para prevenção e tratamento não medicamentoso de insônia. 1 - Horário regular para dormir e despertar; 2 - Ir para a cama somente na hora de dormir; 3 - Ambiente saudável; 4 - Não fazer uso de álcool próximo ao horário de dormir; 5 - Não fazer uso de medicamentos para dormir, sem orientação médica; 6 - Não exagerar em café, chá ou refrigerante; 7 - Atividades físicas em horários adequados e nunca próximo ao horário de dormir; 8 - Jantar moderadamente em horário regular e adequado; 9 - Não levar problemas para a cama; 10 - Atividades repousantes e relaxantes após o jantar.
Dr. Emerson Henklain Ferruzzi CRM - 5009 -MS - Médico Especialista em Medicina e Distúrbios do Sono pela Universidade de São Paulo (USP de Ribeirão Preto); - Membro Titular da Sociedade Brasileira de Neurologia Clínica e Sociedade Brasileira de Sono; - Residência Médica em Neurologia Pediátrica (USP de Ribeirão Preto); - Mestrado em Neurologia Clínica (USP de Ribeirão Preto); - Professor de Neurologia da UFGD.
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Teste do Pezinho e Anemia Falciforme A triagem neonatal - popularmente conhecida como "teste do pezinho" - é uma ação preventiva que permite fazer o diagnóstico de diversas doenças congênitas ou infecciosas e assintomáticas no período neonatal, a tempo de se interferir no curso da doença, permitindo, desta forma, a instituição do tratamento precoce específico e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a cada uma dessas doenças. Toda criança nascida em território nacional tem o direito à triagem neonatal. Os exames realizados detectam se o bebê tem possibilidade de apresentar algum distúrbio que possa interferir no desenvolvimento normal. “A pesquisa de alterações da hemoglobina (hemoglobinopatias) tornou-se obrigatória no exame do teste do pezinho no ano de 2001, quando foi assinada a portaria nº 822/2001 pelo Ministério da Saúde.” ANEMIA FALCIFORME: O QUE É? Anemia falciforme é uma das doenças hereditárias mais comuns no Brasil, caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos (hemácias) do sangue, tornando-os parecidos com uma foice, por isso o nome falciforme. As hemácias normais estão repletas de um pigmento chamado hemoglobina, a qual dá a cor vermelha ao sangue. Essa hemoglobina chama-se A, de adulto. Na anemia falciforme, a hemoglobina produzida chama-se hemoglobina S, responsável pela destruição precoce da hemácia e consequente anemia. Essa condição é mais comum em indivíduos da raça negra. No Brasil, representam cerca de 8% dos negros, mas devido à intensa miscigenação historicamente ocorrida no país, pode ser observada também em pessoas de raça branca ou parda. A anemia falciforme é uma doença hereditária e sua transmissão ocorre dos pais para os filhos. Todas as características do nosso corpo são feitas por informações que recebemos dos nossos pais por meio dos genes, provindos do espermatozoide do pai e do óvulo da mãe. Os genes determinam nas pessoas a cor dos olhos, dos cabelos, da pele, a altura, etc. Com a hemoglobina não é diferente; se uma pessoa receber do pai um gene com mutação para produzir a hemoglobina S e, da mãe, outro gene com a mesma característica, tal pessoa nascerá com um par de genes com a mutação e, consequentemente, terá anemia falciforme. Sintomas: A anemia falciforme pode se manifestar de forma diferente em cada indivíduo. Uns têm apenas alguns sintomas leves, outros apresentam um ou mais dos seguintes sintomas: - Crise de dor: É o sintoma mais frequente da doença falciforme, é causado pela obstrução de pequenos vasos sanguíneos pelos glóbulos vermelhos em forma de foice. A dor é mais frequente nos ossos e nas articulações, contudo, pode atingir qualquer parte do corpo; - Icterícia: Cor amarela nos olhos e pele;
Dra. Jucilane Henklain Ferruzzi CRM/MS 5008
Médica Especialista em Hematologia e Oncologia Pediátrica
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- Síndrome mão-pé: Nas crianças pequenas as crises de dor podem ocorrer nos pequenos vasos sanguíneos das mãos e dos pés, causando inchaço, dor e vermelhidão no local; - Infecções: As pessoas com doença falciforme têm maior propensão a infecções e, principalmente as crianças podem ter mais pneumonias e meningites. Ao primeiro sinal de febre deve-se procurar o hospital onde será feito o acompanhamento da doença; - Úlcera (ferida) de perna: Ocorre com maior frequência próximo aos tornozelos, a partir da adolescência. As úlceras, se não forem bem cuidadas no início do seu aparecimento, podem levar anos para a cicatrização completa; - Sequestro do sangue no baço: O baço é o órgão que filtra o sangue. Em crianças com anemia falciforme, o baço pode aumentar rapidamente por sequestrar todo o sangue, podendo levar rapidamente à morte por falta de sangue para os outros órgãos, como o cérebro e o coração. É uma complicação da doença que envolve risco de vida e exige tratamento emergencial. Diagnóstico: A detecção é feita através do exame eletroforese de hemoglobina. O teste do pezinho, realizado gratuitamente, proporciona a detecção precoce de hemoglobinopatias, como a anemia falciforme. Tratamento: Quando descoberta a doença, o bebê deve ter acompanhamento médico adequado, baseado em um programa de atenção integral. Neste programa, os pacientes devem ser acompanhados por toda a vida por uma equipe com vários profissionais, os quais são treinados no tratamento da anemia falciforme para orientar a família e o doente a descobrir rapidamente os sinais de gravidade da doença, a tratar adequadamente as crises e a praticar medidas para sua prevenção. Além disso, as crianças devem ter seu crescimento e desenvolvimento acompanhados, como normalmente é feito com todas as outras crianças que não têm a doença. A anemia falciforme não é corrigida com alimentação nem mesmo com suplementação de ferro. Traço falciforme: o que é? O traço falciforme não é uma doença, significa que a pessoa herdou de um dos pais o gene para hemoglobina A e do outro, o gene para hemoglobina S, ou seja, ela é AS. As pessoas com traço falciforme são saudáveis e nunca desenvolvem a doença. O portador de traço falciforme deve saber que, se tiver filhos com outro portador de traço falciforme, poderá gerar uma criança com anemia falciforme, com traço falciforme ou sem nada. Leia mais em: www.saudeatual.com.br
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Cabelo depois de passar por alguns procedimentos químicos, costumam ser ásperos, sem brilho e com zero de balanço. Provavelmente, passou por uma série de maus-tratos, seja pelo excesso de químicas, como colorações e alisamentos, pelo uso abusivo da chapinha e secador ou então pela total falta de uso
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e uma forma bem supercial, um implante dentário é uma raiz dentária arti cial, colocada em sua mandíbula ou maxila para sustentar os dentes arti ciais que serão colocados sobre essa raiz arti cial.
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Não esqueça que isto está diretamente ligado a: - Qualidade do dentista (Implantodontista); - Qualidade do material escolhido (marca do implante); - Exames pré-operatórios aumentam os índices de prevenção de eventuais problemas. O que o paciente precisa ter para colocar implante dentário com alto índice de sucesso: - A qualidade do osso é fundamental para uma devida integração do implante com o osso; - Boa saúde geral e bucal; - Gengivas livres de doenças periodontais; - Caso sua quantidade de osso não seja suficiente, atualmente a regeneração óssea por enxertos é possível; · Não se esqueça que é preciso ter um pouco de dinheiro e tempo para ir às consultas. Com todos esses cuidados que conversamos e uma boa equipe realizando o procedimento, você experimentará um novo sorriso e novamente terá uma boa qualidade de mastigação, além de poder falar com segurança.
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Manchas na Pele “A aparência saudável da Pele constitui um cartão de visitas, refletindo um estado de bemestar, saúde e auto cuidado. A presença de manchas acarreta dificuldades de relacionamento social e impacta negativamente na autoestima e qualidade de vida. A chegada do inverno, com menor intensidade de exposição à radiação ultravioleta favorece os cuidados para clareamento da pele.”
O melasma ou também chamado cloasma se constitui num frequente e incômodo problema estético, caracterizado pelo surgimento de manchas escuras na face . Atormenta a vida de muitas mulheres, embora também possa ocorrer em homens. A doença é de causa desconhecida, mas há provavelmente uma predisposição genética, com tendência ao bronzeamento exagerado e desigual da pele após a exposição ao sol. Fatores hormonais são implicados, o que explica a maior incidência no sexo feminino e desencadeamento ou piora após gestação, sendo as vezes chamado de manchas de gravidez, embora possa ocorrer em mulheres sem filhos ou mesmo em homens. Seu tratamento demanda conhecimento por parte do paciente de que se trata de uma condição crônica, que envolve predisposição e que apresentará repigmentação caso haja abandono dos cuidados, principalmente no que diz respeito ao uso de filtros solares. Atualmente o preconizado é que se use um filtro de boa qualidade, com fator de proteção de no mínimo 30, sem que haja benefício do uso de fator de proteção mais alto, no mínimo 2 vezes por dia. Esse cuidado é necessário mesmo com chuva ou dias nublados. Há vários clareadores disponíveis que podem proporcionar melhora importante do melasma. Procedimentos mais agressivos como
LASER ou os peelings devem ser avaliados com muito critério, pois, podem não trazer resultados ou em determinadas circunstâncias mesmo provocar piora das manchas. As melanoses solares, se caracterizam por múltiplas pequenas manchas acastanhadas no dorso das mãos, antebraços ou face, na verdade estão relacionadas a exposição crônica ao sol e não propriamente a idade do paciente. São muito comuns e causam grande incômodo estético e na autoestima do paciente, tendo em vista que há o equivocado conceito popular de que são "manchas de velhice". O uso do filtro solar é condição fundamental para que as lesões não piorem. O tratamento com luz intensa pulsada se constitui na melhor opção. Em geral há a necessidade de em média 3 sessões com intervalo mensal. A abordagem das manchas na pele deve ser aproveitada para se difundir o hábito do uso do filtro solar, que além dos benefícios estéticos reduz também o risco de surgimento do câncer de pele.
Dr. Diemis George Botassari CRM-4255
• Especialista em Dermatologia; • Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia; • Membro Efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica
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Síndrome de Burnout
É
de nida por alguns autores como uma das consequências mais marcantes do
estresse pro ssional, se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa
de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até
como defesa emocional).
O termo Burnout é definido, segundo um jargão inglês, como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente é aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental. A prevalência da Síndrome de Burnout ainda é incerta, embora os dados sugiram que acomete um número muito expressivo de pessoas. Como síndrome, o Burnout seria o resultado da combinação entre as características individuais do paciente com as condições do ambiente ou do trabalho, o qual geraria excessivos e prolongados momentos de estresse no trabalho. Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda. De fato, esta síndrome foi observada, originalmente, em profissões predominantemente relacionadas a um contato interpessoal mais exigente, tais como médicos, psicanalistas, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros. Hoje, entretanto, as observações já se estendem a todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam e/ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem a técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas a avaliações. Definida como uma reação à tensão emocional crônica gerada a partir do contato direto, excessivo e estressante com o trabalho, essa doença faz com que a pessoa perca a maior parte do interesse em sua relação com o
trabalho, de forma que as coisas deixam de ter importância e qualquer esforço pessoal passa a parecer inútil. Entre os fatores aparentemente associados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout está a pouca autonomia no desempenho profis-sional, problemas de relacionamento com as chefias, com colegas ou clien-tes, conflito entre trabalho e família, sentimento de desqualificação e falta de cooperação da equipe. Os autores que defendem a Síndrome de Burnout como sendo diferente do estresse, alegam que esta doença envolve atitudes e condutas negativas com relação aos usuários, clientes, organização e trabalho, enquanto o estresse apareceria mais como um esgotamento pessoal com interferência na vida do sujeito e não necessariamente na sua relação com o trabalho. No Brasil, segundo o decreto 3.048 de 6 de maio de 1999, que fala sobre agentes patogênicos causadores de doenças ocupacionais, a Síndrome de Burnout está classificada junto aos Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados com o Trabalho, manifestando-se com a sensa-ção de estar acabado. Neste caso a Síndrome de Burnout aparece como sinô-nimo de Síndrome de Esgotamento Profissional. Os sintomas básicos dessa síndrome seriam, inicialmente, uma exaustão emocional onde a pessoa sente que não pode mais dar nada de si mesma. Em seguida desenvolve sentimentos e atitudes muito negativas, como por exemplo, um certo cinismo na relação com as pessoas do seu trabalho e aparente insensibilidade afetiva. Finalmente o paciente manifesta sentimentos de falta de realização pessoal no trabalho, afetando sobremaneira a eficiência e habilidade para realização de tarefas e de adequar-se à organização. As pessoas propensas à Síndrome de Burnout são exatamente aquelas mais ativas. Os trabalhos apontam como características da personalidade das pessoas que mais apresentara a Síndrome de Burnout o seguinte: pessoas que se envolvem intensamente em tudo o que fazem, acreditam possuir domínio da situação, encaram as situações adversas com otimismo, responsabilizam-se exclusivamente pelo sucesso (ou insucesso). A Síndrome de Burnout tem tratamento e este inclui o uso de antidepressivos e psicoterapia. Atividade física regular e exercícios de relaxamento também ajudam a controlar os sintomas. Procure seu médico!
Dra. Graziela Michelan Psiquiatra
CRM-MS 6235
Formada pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná; Especialista em Psiquiatria pela Universidade Estadual de Maringá; Título de Especialista pelo MEC.
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Dra. Graziela Michelan Médica Psiquiatra CRM/MS 6235
• Formada pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. • Especialista em Psiquiatria pela Universidade Estadual de Maringá - PR. • Título de Especialista pelo MEC.
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Rejuvenescimento Facial - Quais são os principais fatores pelos quais o rosto vai se
- Qual é a média de idade das pessoas que procuram a
deterioran-do com o passar dos anos? Os fatores de envelhecimento estão bem definidos e podemos descrevêlos nos diferentes planos da face. Pele: Os danos sofridos pela pele são consequência dos efeitos da exposição ao sol, a perda do colágeno, a diminuição da camada do volume de gordura pela passagem dos anos. Tudo isso dá como resultado mudanças na textura da pele, que perde elasticidade e turgidez e a aparição de rugas, sulcos e manchas. Músculos: Como consequência da gravidade se observa um relaxamento e aspecto de queda do complexo músculo-aponeurótico da face. Ossos: Se observa uma diminuição da massa e densidade óssea que são normais na idade adulta e na velhice. Os ossos mudam de contorno, se encolhem e deixam espaços vazios e a pele já não é capaz de tensionar em torno dos espaços produzidos pela perda óssea facial. As mulheres perdem o volume facial do osso mais cedo do que os homens.
realização de cirurgias estéticas? Atualmente, são mais
- Existem formas de prevenção para retardar essas causas? - Tomar abundante líquidos: água, sucos naturais e gelatina diet; - Evitar exposições diretas e prolongadas ao sol, que é o maior responsável pela aparição de rugas; - Usar sempre protetor solar não oleoso com filtro elevado, usar chapéu e óculos de sol; - Manter a pele da face limpa, lavando-a pelo menos duas vezes por dia; - Boa alimentação, ingerir grande quantidade de frutas e verduras que contenham anti-oxidantes que contribuem para a produção de colágeno, a proteína responsável pela textura e firmeza da pele; - Outras sugestões são as mesmas para manter a boa saúde como: não fumar, praticar atividades físicas, evitar o álcool, o estresse e dormir bem. - Optar por rejuvenescer o rosto implica o quê, exatamente? Trata-se somente da pele ou devem considerar-se outras partes que confor-mam a estrutura da face? Deve-se obrigatoriamente levar em consideração todos os tecidos da face em uma primeira avaliação, para poder determinar os planos que devem ser tratados e quais técnicas serão utilizadas. Por exemplo, a cosmetologia trataria a parte mais superficial da pele da face, contribuindo com cremes nutritivos ou regeneradores e ao mesmo tempo, maquiagens que possam ocultar as rugas do rosto. A medicina estética trataria o plano intermediário da pele, por meio da mesoterapia, que utiliza injeções de fármacos e nutrientes no nível da derme, ou no nível mais profundo seriam feitas injeções de gordura ou ácido hialurônico para corrigir sulcos, depressões e injeções de botox que são aplicadas no plano muscular para neutralizar o músculo e diminuir as rugas. Quando nenhum desses tratamentos têm efeito positivo, pratica-se a cirurgia plástica com técnicas que tratam todos esses planos, esticando e/ou levantando a pele e músculos da face como ocorre com o lifting facial e o lifting de pálpebras inferiores ou a ressecção do excesso de pele que se observa nas pálpebras superiores.
procuradas por homens ou mulheres? Existem cirurgias cuja prática se reserva a pacientes entre 40 e 70 anos, como o lifting facial, onde a maioria das pacientes encontra-se em idade compreendida entre 20 e 35 anos, como as cirurgias de implantes mamários e lipoaspiração. As abdominoplastias e reduções ou levantamento de mamas são iniciadas, em média, a partir dos 30 anos de idade e sobretudo, em mulheres que tiveram filhos e amamentaram. Em quanto ao sexo, as mulheres seguem na frente no que a porcentagem de cirurgias praticadas se refere, mas cada vez mais homens procuram os consultórios de cirurgia estética e seguem sendo a minoria. Vemos, sobretudo, cada vez mais homens submetendo-se à cirurgia estética do nariz e lipoaspiração. - Quem compõe uma equipe pré-operatória? Isto é, quem acompa-nha e avalia a pessoa até o dia da sua cirurgia? Na primeira consulta, o Cirurgião avalia a paciente, que revela a desconformidade que tem com relação a certas partes do seu corpo e o que espera como resultado. Na minha prática médica, escuto atentamente a paciente para conseguir entender exatamente o que ela procura; devemos saber que não se trata somente de um corpo físico e que o consultório não é uma loja comercial onde se compra o que se deseja. A avaliação completa não deve se limitar apenas ao corpo, mas deve ser complementada com a exploração da dimensão humana e psíquica da paciente, porque somente desta maneira conseguiríamos compreender com exatidão quais são as razões e origens do descontentamento com o corpo, para assim chegar a captar todos os detalhes que isso implica para poder definir a cirurgia mais adequada para alcançar um trabalho que se aproxime à perfeição. Em uma segunda consulta avaliamos, juntamente com o Anestesista, os resultados dos exames pré-operatórios e se existe algum risco ou não de praticar a cirurgia. Uma vez na sala de cirurgia, a equipe é composta assim: o Cirurgião Plástico; o ajudante; o instrumentador; o Anestesista e duas enfermeiras que circulam para prover tudo que seja necessário para o bom transcurso do procedimento cirúrgico. - Quais são as técnicas invasivas e não invasivas que se utilizam com frequência em nosso país? As técnicas não invasivas são todas aquelas que praticamos dentro da especialidade de medicina estética e que não requerem a utilização de bisturi e que são a laser, as injeções de botox e ácido hialurônico, a mesoterapia. Já as técnicas invasivas são as praticadas dentro da especialidade de cirurgia plástica, onde se praticam cortes importantes como o lifting de face e as cirurgias de pálpebras. Poderíamos talvez falar de cirurgias minimamente invasivas, onde se utilizam os chamados fios russos, que são empregados para elevar as sobrancelhas, os pômulos e onde requer-se nada mais que pequenas incisões. Hoje em dia, praticamente todos esses procedimentos são praticados em todos os países e entre eles os mais solicitados são as injeções de botox e as cirurgias de pálpebras.
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esde que o mundo é mundo, os cabelos têm grande importância para os seres humanos. Para alguns pela força, como o exemplo de Sansão, que acreditava que sua força provinha em manter seu cabelo comprido, sem cortar uma ponta se quer; para outros, pela beleza como poder de sedução, o que não é muito diferente dos dias de hoje.
Luciana Oliveira Cabeleireira e Hairdesigner Afinal, quem não tem histórias do cabelo para contar, não é mes-mo? Ele faz história sim! Transmite emoção, estilo, opinião e a cada fase de nossas vidas sem dúvida nenhuma, ele também vai mudando e evoluindo. Um corte para cada tipo de rosto mostra muito sobre cada pessoa, bem como o que ela realmente quer passar sobre si para os outros. Com a evolução da ciência, foram introduzidas novas técnicas que permitem que se possa escolher um estilo de cabelo (corte, alisamento, cor, etc.) diferente daquele que originalmente possuímos. Novos métodos que permitem alterar a configuração do cabelo de forma natural e saudável. O nosso salão apresenta algumas novas técnicas nas áreas do cor-te, tratamento e alisamento, as quais iremos apresentar: - Thermocut (Tesoura Térmica) - Jaguar®; - Steampod - L´oréal®; - Climazon - Wella®; - Purah Paris Keratin System®; Tesoura Térmica - Jaguar® As pontas do cabelo são diretamente seladas mediante as lâminas continuamente aquecidas pelo sistema THERMOCUT Jaguar®. Assim, são mantidas as substâncias naturais e o cabelo é eficazmente protegido das agressões ambientais. O resultado: Um cabelo com mais volume, brilho e elasticidade. O corte regular evita também as pontas duplas. Steampod - L´oréal® A prancha Steampod faz um tratamento nos fios levando a Queratina até a última camada. A L´oréal® Profissionnel e Arno Salon criaram a Steampod, uma exclusiva e inédita prancha profissional, com contínua e alta pressão a vapor, que oferece maximização total da performance dos serviços de alisamento, reforçando e preenchendo as áreas frágeis. Promove reparações e
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Reumatismo
Meu exame deu positivo para REUMATISMO: e agora, o que farei?
R
eumatismo é o nome dado a um conjunto de doenças de aproximadamente 100 enfermidades, cada uma com um quadro clínico típico e um tratamento especí co, onde os exames laboratoriais são muito importantes para fechar o diagnóstico das doenças reumáticas e dessa forma, distinguir qual o tipo de reumatismo que está acometendo o paciente.
As doenças reumáticas apresentam uma gama muito grande de sintomas e manifestações clínicas, que vão muito além da dor nas articulações (juntas), podendo ocasionar manchas na pele, queda de cabelo, anemias e outras alterações no sangue, inclusive alterações neurológicas. Isto faz com que as doenças reumáticas apareçam como um diagnóstico diferencial a ser investigado em vários casos clínicos, e no caso de tais doenças, se faz necessária a solicitação de exames.
Portanto, a análise dos exames de sangue para reumatismo, deve ser feita com cautela e sempre realizada pelo médico assistente do paciente, que caso necessário, encaminhará para avaliação do Reumatologista. Ou seja, se o seu exame para reumatismo veio alterado, fique calmo, procure seu médico e não tente interpretá-lo com base em relatos da internet. Lembre-se que cada caso é único, e que nem tudo que reluz é ouro.
Pode-se utilizar para investigação das doenças reumáticas, exames de imagem como: RX, Tomografia ou Ressonância, porém os utilizados com maior frequência são os exames laboratoriais realizados através da análise do sangue do paciente. É importante ressaltar que o termo reumatismo no sangue, como popularmente difundido, na atualidade é considerado errado e inexistente. Hoje em dia, é fundamental a partir da interpretação dos sintomas e dos exames laboratoriais, identificar quais os órgãos afetados e definir qual é o tipo de reumatismo que o paciente tem. No entanto, sabemos também que nem todo exame para reumatismo é 100% específico, ou seja, podem ter pessoas que apresentam o exame alterado e que não tem nenhum tipo de reumatismo.
Dr. Raphael Ovidio
Reumatologista | CRM/MS 5.320
• Graduação em Medicina pela UFGD; • Residência Médica em Clínica Médica pela UNESP; • Residência Médica em Reumatologia pela UNESP;
Dr. Raphael Ovidio
• Preceptor da Residência de Clínica Médica do Hospital Universitário da UFGD; • Título de Especialista em Reumatologia pela
Reumatologista
Sociedade Brasileira de Reumatologia.
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Dr. Raphael Ovidio Reumatologista CRM / MS 5.320
•
Graduação em Medicina pela UFGD;
•
Residência Médica em Clínica Médica pela UNESP;
•
Residência Médica em Reumatologia pela UNESP;
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Preceptor da Residência de Clínica Médica do Hospital Universitário da UFGD;
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Título de Especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Clínica de Reumatologia Rua João Vicente Ferreira, 2327 | Vl. Planalto | Fone: (67) 3427-5303 | CEP 79825-020 | Dourados - MS
Prevenção
ATAQUE DE ASMA... TEM COMO PREVENIR? A asma é uma das doenças crônicas mais comuns que afeta crianças, adultos e idosos. É um problema mundial de saúde, acometendo cerca de 300 milhões de indivíduos. Estima-se que no brasil há 20 milhões de pessoas asmáticas. Caracteriza-se por um processo inflamatório crônico das vias aéreas, com obstrução brônquica, ou seja, estreitamento de vias aéreas e limitação ao fluxo aéreo, causando ataques de falta de ar, dificuldade respiratória, tosse crônica, chiado no peito e opressão ou desconforto torácico. As crises de asma são intermitentes, mas a inflamação nos brônquios é persistente, mesmo que o paciente não refira sintomas, portanto, é uma doença crônica que não tem cura, apenas controle de sintomas . O diagnóstico é baseado nos sintomas descritos, bem como em exames para avaliar a função pulmonar, sendo o principal a espirometria, a qual fornece avaliação da gravidade da doença, auxiliando no diagnóstico. O tratamento medicamentoso é feito com as famosas bombinhas. Existem vários tipos destas, que são prescritas de acordo com a intensidade dos sintomas. Visto que é uma doença incurável, de um modo geral, o tratamento deve ser feito pelo resto da vida. Além do tratamento medicamentoso, também é importante a educação ambiental, (afastamento de desencadeantes dos ataques de asma, como poeira, etc.) e controle de doenças associadas, como refluxo gastroesofágico, rinite alérgica, obesidade e apneia do sono. Assim, torna-se primordial o tratamento e acompanhamento do paciente asmático com o Pneumologista, visando o controle da doença, com o menor número de crises, redução de internações hospitalares e consultas de emergência em pronto socorro, resultando dessa forma, em melhora da qualidade de vida .
“
Os fatores de risco para crises de asma são: Exposição à alérgenos (como poeira, ácaros domésticos, pelos de animais, pólen, mofo), exercícios, sensações emocionais (estresse, ansiedade), irritantes químicos, mudança climática, infecções respiratórias (resfriado), poluição ambiental, fumaça de cigarro e medicamentos (como aspirina e propanolol).
” • Formada em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD
Dra. Érica Marques Ovidio Pneumologista | CRM-MS: 7.572
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• Residência em Clínica Médica pela Universidade de Taubaté - UNITAU • Residência em Pneumologia pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP
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Clínica de
Pneumologia Dra. Érica Marques Ovidio Pneumologista | CRM-MS: 7.572
• Formada em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD
• Residência em Clínica Médica pela Universidade de Taubaté - UNITAU
• Residência em Pneumologia pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP
Fone: (67) Rua João V. Ferreira, 2327 Vl. Planalto | Dourados - MS.
3427-5303
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM Desde o nascimento, a criança recebe estímulos do meio ambiente em que vive.
“
Esses sinais vão se registrando um a um, para que mais tarde sejam exteriorizados através da fala. Para que haja tal exteriorização, é necessário que a criança passe por fases de desenvolvimento, que para facilitar, foram divididas em idades. É importante lembrar que todas essas fases deverão ser obedecidas sem radicalismo, porém dentro dos padrões de normalidade.
”
De 1 a 3 meses
De 1ano a 1 ano e 6 meses
- Murmura sons; - Chora quando necessita de algo; - Emite dois ou mais sons diferentes; - Assusta-se com os sons; - É silenciado pela voz da mãe.
- Pequeno n.º de palavras (4 a 5); - Emite o seu nome; - Pode usar uma palavra para exprimir um desejo; - Repete palavras quando convidado a fazê-lo; - Reconhece as principais partes do corpo.
- Usa sentenças completas; - Narra fatos com começo, meio e fim; - Fala com companheiros imaginários; - Gosta de palavras diferentes e novas; - Muitos questionamentos (por quê?, como?); - Chama nomes.
De 1 ano e 6 meses a 2 anos
De 5 anos
- Combina duas ou três palavras, omitindo os elementos de ligação; - Vocabulário de aproximadamente 12 palavras; - Obedece de duas a três ordens simples; - Refere-se a si próprio pelo seu nome.
- Define objetos através da função; - Gosta de falar e fala com qualquer indivíduo; - Faz inúmeras perguntas a procura de informações; - Usa linguagem adequadamente; - Mostra interesse em usar palavras novas; - Já não faz erros articulatórios.
De 4 anos
De 3 a 6 meses - Ri em voz alta; - Manipula o chocalho para ouvir o som; - Procura os sons com movimentos de cabeça; - Repete sempre determinados sons; - Início do balbucio.
De 6 a 9 meses De 2 anos a 2 anos e 6 meses
- Reage quando chamado pelo nome; - Imita e emite sons como (mama, papa, etc.); - Atenta para a conversação ao redor; - Responde ordens como: vem, da, tá, não... - Vocaliza sons sem significado verbal.
- Diz frases compostas de 4 a 5 palavras; - Vocabulário de 50 palavras aproximadamente; - Conceito de grande e pequeno; - Pergunta sobre objetos, nomeando-os.
De 9 a 12 meses
De 3 anos
- Além de falar 'papa', 'mama', aprende outras duas ou três palavras; - Entende e cumpre ordens simples; - Repete sílabas.
- Sentença de 5 a 6 palavras; - Fala seu nome completo; - Narra fatos conhecidos; - Usa linguagem fluentemente e com confiança; - As palavras ainda podem apresentar erros articulatórios.
De 6 anos - É muito falante, tem boa pronúncia; - Fala corretamente; - É autoritária, mas insegura; - Faz muitas perguntas - tanto para obter informações como para manter conversações.
Os pais são os principais modelos de linguagem, por isso converse sempre com seu filho, evite usar diminutivo, linguagem infantilizada, dê sempre um modelo de palavras. Outro fator importante é prevenir danos futuros com relação a sociabilização e autoestima, tratando adequadamente as crianças com erros articulatórios (Dislalia) antes que iniciem a alfabetização.
Ademir Garcia Baena Fonoaudiólogo - Especialista em Voz CRFa. 0176/MS
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CAPA
Problemas com o SUOR?
“
A produção de suor tem relação direta com o controle da temperatura do organismo. Sudorese excessiva e constante provocada por hiperatividade das glândulas sudoríparas caracteriza os quadros de hiperidrose.
”
A hiperidrose é chamada de primária ou essencial, quan-do não é secundária a outras doenças, entre elas, hipertireoidismo, diabetes, obesidade e alterações hormonais; e ocorre a sudorese excessiva além das necessidades termorreguladoras do organis-mo. A hiperidrose primária ocorre predominantemente nas regiões palmar, plantar e axilar, onde tem caráter simétrico, poden-do também, se manifestar no segmento crânio-facial. Pode surgir desde a infância, contundo, manifesta-se com maior intensidade na adolescência, fase da vida em que há grandes mudanças psicossomáticas. A hiperidrose palmar, na grande maioria dos casos, re-vestese de maior importância clínica do que nas demais regiões, criando relevantes problemas nas esferas educacional, social, pro-fissional e afetiva. Esses indivíduos molham todas as estruturas que tocam, dificultando a escrita, a leitura e as atividades escolares de uma maneira geral. Do ponto de vista social e afetivo, estes pa-cientes se retraem, evitando apertos de mãos, participar de festas, dançar e até mesmo namorar; eles também costumam utilizar, qua-se permanentemente, lenços nas mãos para poder secá-las. Profissionalmente, a hiperidrose palmar pode incapacitá-los de exercer trabalhos em vários campos da atividade humana. A hiperidrose axilar também pode causar embaraços sociais ao paciente, pois o suor escorre pelo corpo, molhando e danificando as roupas. Da mesma forma, a hiperidrose crânio-facial pode se constituir em manifestação constrangedora tanto social, como profissionalmente, pois dá a impressão ao interlocutor, de sensação de insegurança. Atualmente, existe tratamento medicamentoso que pode controlar o suor de 60 a 70% dos casos. Na falha do tratamento clínico, a cirurgia por videotoracoscopia (minimamente invasiva) pode ser uma excelente opção.
- Graduação em Medicina pela Universidade Federal da Grande Dourados; - Residência Médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados;
Dr. Fábio Riuto CREMESP 154379 - Endoscopia Respiratória (Broncoscopia) - Cirurgia Torácica Recomendações - A hiperidrose não é uma doença grave, no entanto pode comprometer a qualidade de vida e trazer implicações nas atividades sociais, escolares ou pro ssionais. Procure assistência médica para fazer o tratamento indicado para seu caso; - Tratar a hiperidrose é uma forma de corrigir a produção excessiva de suor, contudo não acabará com o estresse, nem com a instabilidade emocional. Não se recuse a encarar um acompanhamento psicoterápico; - A cirurgia para controle da hiperidrose é realizada através de duas pequenas incisões, quase não deixa cicatrizes e pode representar a cura de nitiva para os casos graves da doença.
Tratamento cirúrgico de doenças: Parede torácica | Pleura Pulmão | Mediastino Traquéia | Diafragma Rua Monte Alegre, 1807 - Dourados - MS
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CAPA
- Residência Médica em Cirurgia Torácica pelo Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
O que é Ronco e Apneia? O RONCO: O ronco causa constrangimento para quem ronca e um grande desconforto para quem dorme ao lado. Reclamações durante a noite são comuns na vida do casal que sofre com esse problema, podendo até levá-los a dormir em quartos separados. Segundo estatísticas americanas, o ronco é um problema que atinge 40% dos homens acima de 30 anos e um elevado número de mulheres, acentuando-se após a menopausa. Piora com a idade, ganho de peso e uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos ansiolíticos. O ronco acontece quando as estruturas e músculos da região da garganta relaxam muito durante o sono e vibram quando o ar passa por eles, produzindo o som do ronco. O ronco é nocivo, afeta a família e outros que convivem com a pessoa que ronca. Além disso, o roncador tem grande probabilidade de apresentar uma doença séria conhecida como Apneia Obstrutiva do Sono. Apneia A Apneia é o distúrbio do sono mais sério e atinge 4% da população mundial. Essa doença se caracteriza por paradas respiratórias de 10 segundos ou mais durante o sono, causado pelo bloqueio da passagem do ar, devido ao excessivo relaxamento das estruturas da garganta. Quando essas paradas respiratórias acontecem, o cérebro manda uma mensagem para que a pessoa saia do sono profundo e com um pequeno despertar, muitas vezes sem ter consciência, volte a respirar. Esses sucessivos despertares momentâneos fazem com que haja o comprometimento na qualidade do sono, assim é comum que as pessoas com essa doença reclamem de excesso de sonolência durante o dia, chegando até a se envolver em acidentes de carro por dormirem ao volante.
- Mandíbula muito pequena; - Úvula e/ou amígdala grande; - Consumo de álcool e drogas; - Predisposição genética; - Baixa produção salivar; - Alimentação pesada antes de dormir; - Estresse; - Luminosidade ou barulho no quarto. Diagnóstico O diagnóstico definitivo da Apneia Obstrutiva do Sono é feito através de um exame chamado Polissonografia, no qual o paciente passa a noite tendo seu sono monitorado. Durante o exame, os dados são registrados por um computador e uma câmera de vídeo especial, equipada com infravermelho que filma e grava o paciente durante a noite. A gravidade da Apneia é classificada segundo o número de paradas respiratórias (maiores que 10 segundos) por hora. Tratamento Dependendo da gravidade do problema é que será indicado o tratamento mais adequado. Para casos muitos severos de Apneia o tratamento costuma ser o CPAP, um equipamento elétrico que gera ar comprimido passando por um tubo até chegar a uma máscara que cobre o nariz, forçando a entrada do ar mantendo as vias aéreas superiores a-bertas. Para roncos simples e apneias leves e moderadas a indicação é a Placa Intraoral.
Problemas maiores causados pela Apneia incluem: - Dormir enquanto dirige; - Problemas cardíacos; - Acidente vascular cerebral (derrame); - Pressão alta. Inimigos do sono profundo: - Sobrepeso;
Placa Intraoral Desenvolvida por especialistas norte-americanos, a Placa Intraoral apresenta ótimos resultados, com baixo desconforto para os pacientes. A Placa Intraoral funciona posicionando adequadamente a mandíbula, evitando desta forma que o tecido relaxado da faringe bloqueie a passagem do ar. Além da fácil adaptabilidade dos pacientes, outro ponto positivo da placa é que ela é um tratamento conservador, ou seja, não agride e é reversível, o oposto de algumas cirurgias que buscam a solução do mesmo problema. A Placa Intraoral é um tratamento realizado por dentistas com formação e treinamento específicos para o tratamento de distúrbios do sono. Dra. Vânia R. Peres Guilherme
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O que é Ronco e Apneia? O RONCO: O ronco causa constrangimento para quem ronca e um grande desconforto para quem dorme ao lado. Reclamações durante a noite são comuns na vida do casal que sofre com esse problema, podendo até levá-los a dormir em quartos separados. Segundo estatísticas americanas, o ronco é um problema que atinge 40% dos homens acima de 30 anos e um elevado número de mulheres, acentuando-se após a menopausa. Piora com a idade, ganho de peso e uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos ansiolíticos. O ronco acontece quando as estruturas e músculos da região da garganta relaxam muito durante o sono e vibram quando o ar passa por eles, produzindo o som do ronco. O ronco é nocivo, afeta a família e outros que convivem com a pessoa que ronca. Além disso, o roncador tem grande probabilidade de apresentar uma doença séria conhecida como Apneia Obstrutiva do Sono. Apneia A Apneia é o distúrbio do sono mais sério e atinge 4% da população mundial. Essa doença se caracteriza por paradas respiratórias de 10 segundos ou mais durante o sono, causado pelo bloqueio da passagem do ar, devido ao excessivo relaxamento das estruturas da garganta. Quando essas paradas respiratórias acontecem, o cérebro manda uma mensagem para que a pessoa saia do sono profundo e com um pequeno despertar, muitas vezes sem ter consciência, volte a respirar. Esses sucessivos despertares momentâneos fazem com que haja o comprometimento na qualidade do sono, assim é comum que as pessoas com essa doença reclamem de excesso de sonolência durante o dia, chegando até a se envolver em acidentes de carro por dormirem ao volante.
- Mandíbula muito pequena; - Úvula e/ou amígdala grande; - Consumo de álcool e drogas; - Predisposição genética; - Baixa produção salivar; - Alimentação pesada antes de dormir; - Estresse; - Luminosidade ou barulho no quarto. Diagnóstico O diagnóstico definitivo da Apneia Obstrutiva do Sono é feito através de um exame chamado Polissonografia, no qual o paciente passa a noite tendo seu sono monitorado. Durante o exame, os dados são registrados por um computador e uma câmera de vídeo especial, equipada com infravermelho que filma e grava o paciente durante a noite. A gravidade da Apneia é classificada segundo o número de paradas respiratórias (maiores que 10 segundos) por hora. Tratamento Dependendo da gravidade do problema é que será indicado o tratamento mais adequado. Para casos muitos severos de Apneia o tratamento costuma ser o CPAP, um equipamento elétrico que gera ar comprimido passando por um tubo até chegar a uma máscara que cobre o nariz, forçando a entrada do ar mantendo as vias aéreas superiores a-bertas. Para roncos simples e apneias leves e moderadas a indicação é a Placa Intraoral.
Problemas maiores causados pela Apneia incluem: - Dormir enquanto dirige; - Problemas cardíacos; - Acidente vascular cerebral (derrame); - Pressão alta. Inimigos do sono profundo: - Sobrepeso;
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Optometria Função Social
A Optometria é a principal atividade, muito simples “a priori”, dos profissionais de Óptica Oftalmológica no mundo inteiro, é exercida utilizando-se apenas exclusivamente, ou quase, os métodos objetivos de Corboi e subjetivos de F. Donders ( 1818-1899 ), pelos quais quem finalmente se examinará, será o próprio necessitado de auxílio ópticos para a visão. O Optometrista limita-se a manipular ordenada e metodicamente a retinoscopia (método objetivo) e lentes de prova (método subjetivo), com o fim de quantificar e facilitar a escolha das lentes mais apropriadas à percepção dos seus clientes, podendo para tal empregar todo instrumento ou aparelho mais conveniente à compensação das ametropias encontradas (miopia, hipermetropia, astigmatismos, presbiopia e estrabismos), O Optometrista já sob o ponto de vista docência, a ciência da Optometria afigura-se bem mais complexa e profunda. Estudados em níveis universitários, bacharelado e tecnólogo com cargas horárias acima de 1.500 horas de estudo optométrico, destinando-se basicamente à formação de profissionais de alta habilidade sendo reconhecido pela OMS (organização mundial de saúde), como o primeiro profissional de saúde visual do mundo. O Optometrista hábil detectará de imediato as anomalias ópticas existentes e as distinguirá obviamente das demais possivelmente patológicas, quando então encaminhará seus clientes aos consultórios da medicina especializada, cumprindo efetivamente sua importante função social, pois para sua participação na área de saúde visual o Optometrista possui formação indispensável e conhecimento em embriologia, citologia, anatomia, patologia, neurologia, fisiologia ocular, óptica fisiológica e psicologia das sensações, além dos demais ensinamentos destinados á ortóptica. Sua participação na área de saúde visual reduz-se, em tudo e por tudo, a essa humanitária colaboração na luta comunitária, mundial, contra a cegueira. Sua ação permanente, discreta, prática e imediata, têm contribuído neste combate para a erradicação da cegueira. O Optometrista no comércio de Óptica é essencial, pois de todas as classes sociais do nosso país, sem exceção, a mais carente de todas as classes média baixa e operária, não tendo tido até hoje o menor acesso aos consultórios privados, com muita dificuldade aos públicos, onde a classe médica oftalmológica “perde seu tempo” em uma atividade para a qual não tem formação específica.
O fato, de que grande número de Oftalmologistas, necessária e principalmente instruídos nas disciplinas de patologia e cirurgia, emprega tão somente 15 a 20% de seu tempo no exame e tratamento dos problemas mórbidos e o resto de seu tempo disponível a perfazer trabalhos de Optometria, conquanto sua formação em óptica e Optometria sejam rudimentares, representa para a sociedade um grave desperdício pedagógico e econômico tanto quanto uma redução de qualidade no atendimento público e uma carestia injustificada para os serviços de urgência e emergenciais. A Optometria é de fato uma resposta tecnológica rápida, econômica e eficaz. A Optometria revela-se ser um instrumento profissional indispensável, muito mais econômico e socialmente eficaz nos cuidados primários da visão do que a Oftalmologia. Não há nenhuma razão economicamente válida para que um médico especialista com formação de oito anos em patologia e cirurgia passe a maior parte de seu tempo fazendo exames de função visual que resultam exclusivamente na prescrição de um par de óculos, deixando de exercer a Oftalmologia clínica para a qual foram digna e sistematicamente qualificados. As pessoas tem finalmente acesso livre às ópticas, onde recebem atendimento optométrico digno, dos quais amargamente necessitam todos estes que estão penando sem poder galgar um só escalão do progresso que em toda parte está brotando neste país tão rico, mas, infelizmente, também tão corrupto e egoísta. Será realmente que em nosso país tão moderno a Optometria não possui a liberdade como existe em todo o mundo? Quem vos houve não nos entende, quando não nos agride ou aponta o dedo com desprezo, incompetência ou rancor?
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Quimioterapia causa Infertilidade? D
e 30.000 a 40.000 jovens do sexo masculino no mundo, são diagnosticados anualmente com doenças malignas e, graças aos novos métodos de tratamento e à abordagem multidisci-plinar, têm-se observado taxas de sobrevida e de cura cada vez mais sig-nificativas para qualquer tipo de câncer, especialmente para adolescen-tes e crianças. O futuro de suas funções sexuais e reprodutivas trata-se de preocupação expressa em mais de 80% dos homens que Avanços significativos foram feitos no tratamento de uma série de doenças malignas em homens e mulheres. Um crescente interesse tem se concentrado nas toxicidades tardias de pacientes que sobrevivem à quimioterapia em um longo prazo. Um dos efeitos secundários mais comuns de agentes citotóxicos (quimioterápicos) em ambos os sexos é a disfunção gonadal. Antes de dar início ao tratamento de quimioterapia contra o câncer, deve-se sempre discutir o risco de infertilidade devido a terapia, preservação da fertilidade e contracepção. Trata-se de um dever do Médico Oncologista. As principais quimioterapias que causam infertilidade são para o Linfoma de Hodgkin e não Hodgkin, Câncer de Testículo, Leucemias e Transplantes de Medula Óssea. Entre as drogas mais envolvidas estão a ciclofosfamida, ifosfamida, clorambucil, cisplatina, procarbazina, dentre outras. Vale lembrar que a magnitude do efeito sobre a fertilidade é tanto droga específica quanto dose dependente. A espermatogênese masculina é muito mais provável de ser interrompida do que a produção de testosterona, porque o epitélio germinal do testículo (produtor de espermatozoides) é mais sensível a danos causados por fármacos citotóxicos do que as células de Leydig (produtoras de tetosterona). Os danos no epitélio germinal são influenciados pela fase de maturação sexual do testículo. Em geral, os testículos pós-puberdade parecem ser mais suscetíveis ao dano do que os pré-púberes. Sendo assim, homens estão sob o risco de Azoospermia após a quimioterapia que pode ou não, se resolver com o tempo. Deve-se sempre oferecer banco de esperma no momento do diagnóstico. Estes tratamentos causam depleção das células precursoras dos espermatozoides nos testículos, além de causar alterações nos mecanismos intratesticulares de espermatogênese e frequentemente resultam em infertilidade temporária ou esterilidade permanente. Dependendo do tipo de tumor e tipo de quimioterapia empregada, as porcentagens de azoospermia (ausência total de espermatozoides no ejaculado), até 2 anos após o último ciclo, variam de 35 a 71%; a porcentagem de infertilidade pode chegar a 90%. A radioterapia mesmo em doses cumulativas tão baixas como 6 cGy, pode causar alterações na produção de espermatozoides; em doses altas como 150 cGy, pode causar azoospermia prolongada ou permanente. Um homem que está considerando o Banco Terapêutico de Sê-men
deve reservar, no mínimo, de uma a duas semanas para a coleta das amostras previamente ao começo da terapia. Ajustes nos cronogramas podem ser feitos, dependendo da condição do paciente e da necessidade da rapidez do início do tratamento. A chance de gravidez com sucesso aumenta quanto maior for o número de amostras criopreservadas, simplesmente porque haverá mais espermatozoides disponíveis para serem utilizados em inseminação artificial ou técnicas de reprodução assistida. A maioria dos homens guarda de 3 a 6 amostras, dependendo da quantidade e da qualidade espermática, havendo uma variação individual. Os frascos são mergulhados no nitrogênio líquido a -196°C, onde ficarão armazenados permanentemente. O sêmen pode ser armazenado nesta temperatura por cinquenta anos e, talvez mais, sem perda da qualidade. A criopreservação deve ser alcançada antes do início do tratamento do câncer. Não deve ser realizada durante o tratamento ou durante algum tempo após o tratamento, devido ao dano cromossômico e dano estrutural para o espermatozoide. Mulheres também estão sob risco de falência ovariana prematura devido a quimioterapia. Deve-se discutir a possibilidade de criopreservação embrionária, caso haja um doador de espermatozoide. Outra opção é a ooforopexia em mulheres, para retirar os ovários do campo da radioterapia, especialmente no tratamento de tumores pélvicos. Contudo, o efeito das drogas quimioterápicas sobre a função ovariana varia amplamente, algumas sem efeito e as outras gerando um hipogonadismo permanente (falência ovariana). De acordo com vários achados histológicos, as observações clínicas são de que muitas mulheres, especialmente com menos de 40 anos de idade, desenvolvem amenorreia durante a quimioterapia. Muitas vezes as concentrações séricas de gonadotrofinas são altas, mas a função mens-trual e, em alguns casos, a fertilidade, pode retornar vários meses a anos depois de cessada a terapia. Drogas alquilantes, como a ciclofosfamida, são as mais poten-tes indutoras de falência ovariana. Elas alteram pares de bases de DNA, levando a ligações cruzadas e quebras de cadeia simples de DNA. Como resultado, podem teoricamente, afetar as células em repouso, tais como ovócitos (célula germinativa feminina) e as células em divisão. Os efeitos são idade, dose e droga dependentes. As mulheres mais jovens são afetadas com menor frequência do que as mulheres mais velhas, provavelmente porque elas têm mais ovócitos restantes. Como conclusão, os pacientes e seus familiares precisam ser informados sobre as medidas de preservação da fertilidade antes e também após a quimioterapia e radioterapia.
Dra. Tatiana Sykora
CRM-MS: 7384
- Médica pela Faculdade Estadual de Campinas - Unicamp; - Especialista em Clínica Médica pela Faculdade Estadual de Campinas - Unicamp; - Especialista em Oncologia Clínica (MEC) pela Faculdade Estadual de Campinas - Unicamp; - Responsável Técnica pelo Setor de Quimioterapia do Centro de Tratamento de Câncer de Dourados; - Formação em Medicina Paliativa pelo Instituto Paliar de São Paulo.
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Oncologia Clínica | Quimioterapia | Cirurgia Oncológica | Cirurgia Cabeça e Pescoço Hematologia | Radioterapia | Física Médica | Braquiterapia Ginecológica Planejamento Conformacional Tridimensional
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IMPLANTES GLÚTEOS
A NOVA TENDÊNCIA EM CIRURGIA PLÁSTICA A gluteoplastia de aumento, realizada com a implantação de próteses nos glúteos, vem ganhando espaço cada vez maior no rol de procedimentos do Cirurgião Plástico. Apesar de ainda não superar em número as tradicionais cirurgias de lipoaspiração e de próteses de mama, este tipo de procedimento tem sido cada vez mais frequente. A constituição física tipicamente latina, assim como o padrão de beleza brasileira, de glúteos bem definidos, faz com que cada vez mais, mu-lheres procurem pela cirurgia de "aumento do bumbum". Este padrão tipicamente brasileiro, também faz com que essa cirurgia seja cha-mada nos Estados Unidos de "Brazilian buttock augmentation" ou, em tradução livre, a plástica do bumbum brasileiro. Apesar das semelhanças com os implantes utilizados para aumento das mamas, os implantes glúteos são específicos para utilização nesta região. As próteses glúteas são mais resistentes e firmes, além de possuírem um formato um pouco diferente dos implantes mamários. Existem dois formatos comumente utilizados: os implan-tes redondos e os "quartzo", que têm um formato ovalado semelhante à anatomia glútea. A decisão sobre qual formato utilizar depende da constituição corporal e da expectativa da paciente quanto ao resulta-do. Vale ressaltar que tal decisão deve ser discutida com o Cirurgião Plástico. Os implantes são tradicionalmente colocados entre duas ca-madas de músculo, o que confere um resultado estético bastante natu-ral, uma vez que o que se visualiza é o contorno natural da musculatu-ra glútea e não as bordas das próteses. A introdução das próteses é rea-lizada através de uma única incisão no sulco interglúteo (entre os dois glúteos), ficando a cicatriz bastante disfarçada nesta região. O pós-operatório exige um pouco mais de cuidados quando comparado ao pós-operatório de implantes mamários, por exemplo. É preciso evitar sentar-se ou deitar-se sobre as próteses por um perí-odo de 15 a 21 dias. Para sentar, a paciente utiliza um travesseiro bem firme para o apoio das pernas, já para deitar-se, deve ficar de barriga para baixo ou de lado. Normalmente, as pacientes relatam que no início do pós-operatório sentem uma sensação diferente, principalmente ao sentarse, devido à presença das próteses, porém após se acostumarem,
Os principais cuidados a serem tomados são: - Evitar exposição solar no pós-operatório; - Evitar sentar-se ou deitar-se sobre as próteses (sentar apoiando-se sobre as pernas e deitar de lado ou de barriga para baixo); - Evitar exercícios vigorosos no pós-operatório; - Manter a ferida operatória sempre limpa e seca; - Procurar sempre um Cirurgião Plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (informe-se em www.cirurgiaplastica.org.br)
Dr. Douglas Menon Cirurgião Plástico
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CRM - 6594
- Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; - Residência Médica em Cirurgia Plástica - SOBRAPAR, Campinas; - Residência Médica em Cirurgia Geral - Hospital Mário Gatti, Campinas; - Graduação em Medicina - Universidade Federal da Grande Dourados.
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Dr. Douglas Menon Cirurgião Plástico
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- Membro Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; - Residência Médica em Cirurgia Plástica - SOBRAPAR, Campinas; - Residência Médica em Cirurgia Geral - Hospital Mário Ga i, Campinas; - Graduação em Medicina - Universidade Federal da Grande Dourados.
Rua Olinda Pires de Almeida, 1535
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Fone: (67) 3423•1037
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Dourados - MS.
Hipertensão Renovascular, quando suspeitar? A hipertensão renovascular é definida pela presença de hipertensão arterial associada à presença de estenose (estreitamento) da artéria renal, esta é considerada a segunda maior causa de hipertensão arterial secundária. As suas principais causas são aterosclerose, quando o acúmulo de gordura na parede da artéria leva ao seu estreitamento (respondendo por cerca de 90% dos casos) e a displasia fibromuscular, quando o aumento da camada muscular leva ao estreitamento da artéria. Normalmente, acomete pacientes hipertensos com idade inferior a 30 anos ou acima de 50 anos com hipertensão de difícil controle, também pacientes com piora da função renal sem uma causa bem definida.
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A grande maioria dos pacientes com hipertensão arterial (pressão alta) é portadora da chamada hipertensão arterial essencial, onde não há uma causa especí ca para a alteração da pressão arterial, no entanto, alguns pacientes apresentam alterações que levam ao aumento dos níveis pressóricos. É muito importante identi car quais são esses pacientes, pois com a correção da alteração de base, pode-se curar a hipertensão arterial sem a necessidade de tratamentos medicamentosos crônicos. Entre as causas potencialmente corrigíveis de hipertensão arterial, uma das mais relevantes é a chamada hipertensão renovascular.
O diagnóstico deve associar os dados clínicos com os exames complementares, principalmente a dosagem de renina plasmática e Ultrassonografia abdominal com Doppler de artérias renais. Outro exame importante no diagnóstico é a Arteriografia Renal, mas tal exame por ser invasivo, é reservado aos pacientes com diagnóstico prévio de estenose de artéria renal. O tratamento medicamentoso visa garantir o controle dos níveis pressóricos do paciente, assim como o controle das dislipidemias (colesterol), diabetes e outras doenças associadas. A revascularização pode ser através da terapêutica cirúrgica ou de stents (terapia de escolha atualmente), sendo indicada nos casos em que há alterações hemodinâmicas significativas decorrentes da estenose da artéria renal, tais como hipertensão arterial maligna ou de difícil controle com mais de 3 drogas, perda progressiva da função renal, edema pulmonar recorrente e angina instável.
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Dra. Alline Menon
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Alergia Oculares O que são alergias oculares? São respostas exageradas do sistema imunológico (sistema de defesas do corpo) a uma determinada substância, que é chamada de alérgeno, que acometem os olhos ou estruturas próximas aos olhos. Portanto, alérgeno é qualquer substância capaz de produzir uma reação alérgica. Na maioria das vezes, as alergias são desencadeadas por poeira, fumaça, pólen, ácaros, alimentos de origem marinha (camarão, lagosta e outros frutos do mar), medicamentos, produtos de beleza (maquiagens, perfumes, sabonetes, etc.) e diversas outras substâncias, como tintas, solventes, agrotóxicos e inseticidas, por exemplo. Quais são os sintomas das alergias oculares?
Quem pode ter alergias oculares?
Os sintomas mais comuns são: olhos vermelhos, coceira (prurido), lacrimejamento, ardência nos olhos, fotofobia (sensibilidade exagerada à luz) e edema (inchaço) nas pálpebras.
Qualquer pessoa pode desenvolver uma alergia ocular. Pacientes portadores de rinite alérgica, asma ou alergias de pele apresentam mais chances de ter alergias oculares.
Quais são os tipos de alergias oculares?
Como evitar as alergias oculares?
As alergias oculares mais frequentes são as conjuntivites alérgicas, que consistem em um quadro de conjuntivite (olhos vermelhos, coceira, lacrimejamento, edema palpebral), devido à exposição a um alérgeno. Outro tipo de alergia ocular é a cerato-conjuntivite primaveril, também conhecida como cerato-conjuntivite vernal. A cerato-conjuntivite vernal é um quadro mais grave de alergia ocular que ocorre geralmente em meninos, dos 5 aos 15 anos de idade, sendo mais acentuada nos meses de primavera e verão. Nestes casos, além de afetar a conjuntiva, ocorre também o acometimento da córnea, podendo prejudicar muito a visão do paciente, se não tratado adequadamente.
A seguir, listamos algumas dicas: 1) Manter o filtro do ar condicionado sempre limpo; 2) Evite excesso de tecidos que acumulem poeira, como cortinas, carpetes e bichos de pelúcia, por exemplo; 3) Forrar travesseiros com capas impermeáveis; 4) Evite medicações ou produtos que já tenham causado alergia anteriormente; 5) Manter os ambientes arejados e com boa exposição solar; 6) Evitar animais domésticos dentro de casa, especialmente aqueles que soltam muitos pelos; 7) Evitar o uso de vassoura; prefira pano úmido para retirar a poeira.
Como tratar as alergias oculares? Existem diversas formas de tratamento para as alergias oculares, como uso de colírios específicos e medicações sistêmicas. Assim, cada caso deverá ser avaliado individualmente, a fim de escolher o tratamento mais apropriado para o paciente. Consulte seu Oftalmologista. Ele é o profissional capacitado para lhe orientar sobre o tratamento mais adequado para o seu caso. Fonte: CEO - Centro de Excelência em Oftalmologia
Dr. Ricardo Bueno Ribeiro CRM-3457-MS
- Título de Especialista pelo C.B.O. (Conselho Brasileiro de Oftalmologia)
Médico Oftalmologista - A.M.B. (Associação Médica Brasileira). 74
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Médico Responsável: Dr. James Leitum - CRM-537
Dr. Ricardo B. Ribeiro Oftalmologista • CRM-3457-MS
Dr. James Leitum Oftalmologista • CRM-537
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Diabetes e os Olhos Diabetes é uma doença crônica que se caracteriza pelo aumento do açúcar no sangue devido a falta ou insuficiência do hormônio denominado insulina, encarregado de promover a absorção pelas células. Os sintomas iniciais da doença são: sede, urina, fome excessiva e embaçamento visual. Pode afetar vários órgãos do corpo como: os rins, o coração, os olhos e o sistema nervoso periférico. Nos olhos pode, inicialmente, provocar sintomas acomodativos como miopia ou alteração do grau dos óculos. A maior complicação que o Diabetes pode provocar nos olhos é a Retinopatia Diabética, que incide geralmente após 10 anos de evolução da doença sem controle. A Retinopatia Diabética ocorre na retina que é a membrana que reveste internamente os olhos, só é visível através de instrumentos ópticos como os Oftalmoscópios, daí a importância de exames Oftalmológicos periódicos com seu médico para poder detectar com precocidade os sinais iniciais. Existem dois tipos básicos de Retinopatia Diabética; a inicial, também denominada Retinopatia Diabética não Proliferativa e a mais avançada denominada Retinopatia Diabética Proliferativa. Nos dois casos há alterações vasculares provocando vazamento de líquido e sangue para interior da retina. A Retinopatia em fases iniciais geralmente não é percebida pelo paciente, até o momento que atinge a região central provocando perda súbita ou diminuição da acuidade visual. A Retinopatia Proliferativa é a fase mais avançada, com hemorragias na retina e no vítreo e que se não tratadas pode levar a cegueira irreversível.
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O
melhor tratamento para
a Retinopatia Diabética é o controle da glicemia através de medicamentos, alimentação balanceada e exercícios físicos. Quando a Retinopatia já está instalada provocando prejuízo a acuidade visual há necessidade de procedimentos mais específicos como a Fotocoagulação a Laser . Nos casos mais avançados há necessidade de procedimento cirúrgico como a Vitrectomia.
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Afinal, como meu
Tratamento é Escolhido?!? Já parou para pensar nos últimos avanços da medicina? Pode imaginar como foram descobertos os medicamentos para tratar os mais diversos tipos de doença, desde as menos graves até doenças como Câncer? Equipamentos para detectar doenças como aparelhos de Ressonância Magnética e PET? Todos esses avanços somente foram possíveis através da realização de pesquisa clínica!! A pesquisa clínica é uma investigação de que envolve seres humanos e que tem por finalidade comprovar que determinado medicamento funciona para determinada doença... e mais, se este medicamento é seguro para o doente (se os efeitos colaterais são poucos e suportáveis). Um estudo clínico é uma pesquisa científica que pretende responder uma pergunta sobre determinada intervenção, que deve ser controlada a fim de avaliarmos a segurança e eficácia desta intervenção.
Dra. Viviane Andreatta
CRM-MS: 4685
Oncologia Clínica - Hospital do Coração - Membro Titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica; - Especialista por Residência Médica/MEC pela Universidade Federal de Santa Maria – RS; - Responsável Técnica pelo setor de Quimioterapia do Hospital do Câncer de Dourados; - Coordenadora do RHC/UNACON Dourados de 2007 - 2012.
Quando conduzimos um ensaio clínico com um medicamento, dividimos o processo em fases: 1 - Fase Não Clínica: Testa-se a substância em laboratório e em animais de experimentação, cujo objetivo é verificar como ela se comporta no organismo; 2 - Fase Clínica: É a fase de testes em seres humanos. Composta por quatro fases sucessivas e somente depois de concluídas todas elas, o medicamento poderá ser liberado para comercialização e disponibilizado para uso na população: Fase I: Testa o medicamento pela primeira vez, em 10 – 30 pessoas. Se o produto se mostrar seguro, passamos para a próxima fase; Fase II: Participam desta fase 70 – 100 pessoas, avalia-se se a droga é eficaz contra determinada doença. Se os resultados forem bons passamos para a fase seguinte; Fase III: Aqui o novo tratamento é comparado com o tratamento padrão existente. O número de pessoas aumenta para de 100 – 1000. Algumas vezes este estudo testa se uma combinação de dois medicamentos é melhor que a utilização de somente um; Fase IV: Esta fase é usada para comprovar os resultados na fase anterior e acompanhar os efeitos dos medicamentos a longo prazo. Nesta fase o medicamento já foi aprovado para comercialização. A partir de então temos um protocolo de tratamento. Este é um documento por escrito que define todo o planejamento a ser executado para que os resultados sejam reproduzidos na prática clínica diária. Isto é, quais os critérios para indicar ou selecionar os doentes que se beneficiam, o núme-ro de consultas a serem feitas com cada paciente, quais exames devem ser pedidos e qual a frequência, a dose e a forma de administração (se por infusão intravenosa a cada 21 dias ou a cada 15 dias) e também a duração (durante um ano ou 06 meses).
E o que quer dizer tudo isso? Significa que na verdade o tratamento do Câncer é igualmente realizado aqui em nossa cidade ou em qualquer parte do país... O que muda é o diagnóstico do tumor e o tamanho dele, pois isto sim influencia na escolha correta do melhor protocolo a ser executado para determinado paciente.
SAÚD E
R E V I STA
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Atual
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CRM-MS-4685
Responsável Técnica: Dra. Viviane Andreatta -
Dr. Aroldo Henrique da Silva Boigues Oncologista - CRM-MS: 5735 • Especialista pelo Hospital do Câncer de Barretos-SP. • Cancerologia Cirúrgica
Dra. Viviane Andreatta Oncologia Clínica - CRM-MS: 4685 • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica. • Especialista por Residência Médica MEC - pela Universidade Federal de Santa Maria - RS.
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Adolescência
Idade Selvagem Na semana passada, uma coisa me fez pensar... Em uma pequena balada, havia dezenas de jovens que se amontoavam para dançar. A princípio, todos pareciam estar se divertindo, no entanto, prestando um pouco mais de atenção, por trás da maquiagem e gel de cabelo, muitos deles estavam desconfortáveis! Não é a toa que a adolescência é uma fase complicada. Em minha opinião, é o período de nossas vidas em que estamos mais conectados com nosso lado primitivo e selvagem. Por exemplo, o fato de um adolescente falar alto vem do desejo de ele se sentir seguro. Imagine você, há milhares de anos atrás, caçando em uma floresta, quando tem que se separar de seu amigo. Você não pode-ria vê-lo e sentiria medo, mas se conseguisse ouvi-lo, o medo iria passar! Assim como o simples fato de dançar como os jovens na balada. A dança era um meio de se comunicar com os deuses ou uma forma de expressão, como ocorre hoje com os vários estilos de dança. Nessa fase repleta de hormônios, o adolescente age pelo impulso e pelos instintos. Fala o que quer e o que pensa, enfrentando até autori-dades. O medo de ser repreendido pelos pais é bem menor do que o de ser recusado por um grupo de amigos. O adolescente está condenado a vagar por aí, tentando achar seu lugar no mundo. Mais do que liberdade ou aprovação alheia, o que todos eles querem é encontrar o seu próprio lugar, um lugar seguro onde possam fazer o que mais gostam. Muitas vezes, esse tão simples desejo não é atendido e o adolescente passa de um poço eterno de esperança e alegria, a um adulto infeliz e conformado! Dentre tantas dificuldades como a separação dos pais, morte de entes queridos ou brigas com amigos, uma coisa prevalece: o instinto de permanecer em bando. Pois, é naquele momento em que estamos mais aflitos, que desejamos compartilhar com alguém nossa agonia, seja por meio de um amigo ou um dos pais, isso fortalece os laços de união. Nessa idade tão complicada, entregamo-nos aos sentidos, à curiosidade e ao desejo de ser amado. Essa pode ser uma das fases mais difíceis, mas também é a mais bonita...
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Dr. Luiz Dutra e o Dr. Kazumi mais uma vez comandaram a maravilhosa festa de con-fraternização de final de ano do Cerdil, em dezembro passado, no Buffet Guarujá. Vejam como os an-fitriões e seus colaboradores se divertiram pelas lentes do Fotógrafo Dirceu - DHE Produções.
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Dra. Graziela Michelan CRM-MS: 6235 Psiquiatra Clínica de Psiquiatria R.: João Vicente Ferreira, 1670 Centro - Dourados - MS. 67 - 3422-0646
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