Revista Saúde Business

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abril/maio/junho 2015

Revista

78 ética

Pedido urgente para a saúde 82 Capital Estrangeiro

O setor está preparado?

Confira o ranking das melhores empresas para trabalhar: Hospitais Operadoras Laboratórios Farmacêuticas Indústria e Serviços Farmácias e Distribuidoras

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ÍNDICE | ABR • MAI • JUN 2015

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04 Expediente 06 Editorial 08 Entrevista Ruy Shiozawa, CEO do GPTW Brasil 12 Metodologia Entenda a escolha das empresas premiadas 16 Amostra e Resultados 20 Ranking: Great Place to work 2014 Quem são as melhores empresas para se trabalhar nos diversos segmentos da saúde?

70 Roche Diagnóstica Empresa investe no intercâmbio dos colaboradores 72 Laboratório Sabin Como a gestão participativa motiva a força de trabalho 74 Unimed Ceará Empresa aposta na educação e prestígio dos colaboradores 76 Oportunidade de crescimento O que os funcionários mais valorizam em uma empresa?

64 Astellas Na farmacêutica, colaboradores vestem literalmente a camisa

78 Ética: Como os agentes podem se articular em prol de um setor mais transparente

66 Byofórmula Respeito, solidariedade e transparência são condutas preconizadas

82 Capital estrangeiro na saúde Como o investimento estrangeiro pode afetar a saúde brasileira?

68 Hospital de Olhos Francisco Vilar Integração dos funcionários permite um desempenho satisfatório da equipe

90 Disrupt Everything Estreia da coluna de Vitor Asseituno, CEO da Live Healthcare Mídia

MAIS Saiba mais o Great Place to Work Saúde 2014 no portal Saúde Business: www.saudebusiness.com

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CHIEF EXECUTIVE OFFICE VITOR ASSEITUNO • vitor@livehcm.com CHIEF mARKETING OFFICE RAPHAEL GORDILHO • raphael@livehcm.com

PRESIDENTE DO CONSELHO ADELSON DE SOUSA • adelson@itmidia.com.br VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO MIGUEL PETRILLI • mpetrilli@itmidia.com.br

CHIEF KNOWLEDGE OFFICE FERNANDO CEMBRANELLI • fernando@livehcm.com

Revista

saudebusiness.com.br Comercial Gerente comercial Luciana Bellini • luciana.bellini@itmidia.com.br Gerentes de novos negócios Daniella Iglesias • daniella@livehcm.com Suellen Marques • suellen@livehcm.com Representante Rio de janeiro: Sidney Lobato • sidney@livehcm.com (21)2275-0207 – (21) 8838-2648

TI Gerente de TI Filipe Boldo • filipe@livehcm.com Como receber Revista Saúde Business contact@livehcm.com Trabalhe conosco: contact@livehcm.com

Editorial Editora-Chefe Maria Carolina Buriti • mburiti@livehcm.com Editoras Nathália Nunes • nathalia@livehcm.com Verena Souza • verena@livehcm.com Operações Diretora de Operações e Administração Emanuela Araujo • earaujo@itmidia.com.br Coordenadora de Operações Rosana Soares • rsoares@itmidia.com.br Analista de Operações Brunna Hajaje • brunna@livehcm.com Arte e Vídeo Editor de Arte e Vídeo Francisco Yukio Porrino • fporrino@itmidia.com.br Produtor de Arte e Vídeo Bruno Cavini • bcavini@itmidia.com.br Como anunciar raphael@livehcm.com

CONSELHO EDITORIAL revista Saude Business Cláudio Giulliano A. da Costa • Sócio-Fundador, da e-Folks Eduardo Perillo • Vice-coordenador do grupo de pesquisa Regulação Econômica e Estratégias Empresariais da PUC-SP Francisco Balestrin • Presidente do Conselho da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) Gonzalo Vecina Neto • Superintendente corporativo do Hospital Sírio-Libanês Gustavo Campana • Diretor executivo de desenvolvimento de negócios do DLE Medicina Laboratorial Mohamad Akl • Presidente da Central Unimed Receba as últimas notícias do mercado em tempo real, diariamente em seu email. Assine a newsletter do saudebusiness: saudebusiness.com.br Impressão Pancrom Indústria Gráfica

revista saÚde business

A Revista Saúde Business é uma publicação trimestral dirigida ao setor médico-hospitalar. Sua distribuição é controlada e ocorre em todo o território nacional, além de gratuita e entregue apenas a leitores previamente qualificados. As opiniões dos artigos/colunistas aqui publicados refletem unicamente a posição de seu autor, não caracterizando endosso, recomendação ou favorecimento por parte da Live Healthcare Media ou quaisquer outros envolvidos nessa publicação. As pessoas que não constarem no expediente não tem autorização para falar em nome da Live Healthcare Media ou para retirar qualquer tipo de material se não possuírem em seu poder carta em papel timbrado assinada por qualquer pessoa que conste no expediente. Todos os direitos reservados. É proibida qualquer forma de reutilização, distribuição, reprodução ou publicação parcial ou total deste conteúdo sem prévia autorização da Live Healthcare Media.

Live Healthcare Media S/A Praça Prof. José Lannes, 40 . Edifício Berrini 500. 17º andar . 04571-100 . São Paulo . SP Fone: 55 11 3823.6600 www.livehcm.com

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Foto: Bruno Cavini

carta ao leitor Maria carolina buriti Editora chefe mburiti@livehcm.com

DE

cara nova Há quase cinco anos atuando como jornalista no setor de saúde, testemunhei muitas discussões sobre a proibição do capital estrangeiro em hospitais. Elas sempre estavam em pauta nas entrevistas com os executivos, nas reportagens que escrevi e em eventos que participei. A partir de janeiro deste ano, uma nova lei mudou as regras. Agora, começamos a discutir as oportunidades do mercado, como os hospitais devem se preparar para receber os recursos e como esses novos investidores devem agir, se vão ajudar na profissionalização das entidades e se respeitarão, sobretudo, a atividade fim da instituição: o cuidado à saúde. A discussão desse novo momento para o setor de saúde, você encontrará nas próximas páginas. Nesta edição também trazemos o segundo ranking Great Place to Work Saúde. Este ano, ao analisar um setor tão complexo, optamos por segmentar as empresas em seis diferentes categorias e assim, compreender as especificidades e as melhores práticas de gestão de pessoas em cada um dos segmentos. Assim, a seguir, você verá todos os resultados deste ano e as entrevistas com as campeãs de cada categoria. As novidades desta edição ainda vão além. Nesta primeira revista Saúde Business do ano, mostramos que estamos de “cara nova”. E as transformações permeiam a forma e o conteúdo de todos os nossos produtos, pois são intrínsecas ao nascimento de uma nova empresa, a Live Healthcare Mídia, fruto da fusão da área de Saúde da IT Mídia e da Empreender Saúde. Mas, afinal, qual a diferença? A diferença é que estamos juntos, verdadeiramente juntos. Somando experiências, conhecimentos e talentos para ajudar a desenvolver o setor de saúde. Esse sentimento de união e de trabalho em conjunto é também o nosso principal desejo para o setor. Assim, não é à toa que levaremos a colaboração como tema principal do Saúde Business Forum 2015, que ocorrerá de 3 a 7 de junho, em Punta Cana, República Dominicana. Queremos refletir e discutir com setor, como o espírito coletivo pode ajudar a desenvolver o diálogo entre os agentes, como podemos transformar isso em novos negócios, enfim, como fazer mais e melhor pela saúde. Nos vemos lá, Boa leitura!

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revista saúde business | Edição Great Place to Work

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GPTW | ENTREVISTA • RUY SHIOZAWA

Líderes na sala de aula Foto: Bruno Cavini

Por Maria Carolina Buriti

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Para o CEO da GPTW Brasil, Ruy Shiozawa, investir em treinamento e desenvolvimento de novas lideranças é peça -chave para gestão de pessoas e para o crescimento da empresa QUAL É A CARGA HORÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOS CURRÍCULOS DAS UNIVERSIDADES?” ESTE É O QUESTIONAMENTO DO CEO DA GPTW BRASIL, RUY SHIOZAWA, AO ANALISAR A FALTA DE PREPARO DOS PROFISSIONAIS QUANDO O ASSUNTO É GESTÃO DE PESSOAS. DE ACORDO COM ELE, NA MAIORIA DAS VEZES OS PROFISSIONAIS TÊM ALTA CAPACIDADE TÉCNICA, MAS NUNCA TIVERAM UMA AULA SEQUER DE COMO GERIR TALENTOS. A SAÍDA É INVESTIR EM TREINAMENTO E PREPARO DESSAS LIDERANÇAS, COMO ELE EXPLICA NA ENTREVISTA A SEGUIR.

ESTE É O SEGUNDO ANO DA LISTA GPTW SAÚDE. EM 2015 SÃO 52 EMPRESAS CONTRA 35 DO ANO PASSADO. AS EMPRESAS ESTÃO MAIS ENGAJADAS NA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS? Com certeza. A primeira lista foi um impulso, um estímulo para outras empresas entenderem o que isso significa e participarem. Para apenas um ano tivemos um bom crescimento, pois o número de premiadas reflete a participação e a qualidade das participantes, essa foi uma evolução bastante ex-

pressiva. Todas as listas e os segmentos são importantes, mas a de Saúde tem um atrativo a mais, pois é o cuidado da saúde e da vida das pessoas. ESTE ANO, A LISTA GPTW TEM SEIS SEGMENTAÇÕES DIFERENTES DENTRO DO SETOR DE SAÚDE, QUE É MUITO COMPLEXO. COMO VOCÊ ANALISA AS ESPECIFICIDADES DE CADA MERCADO DENTRO DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS? Essa lista é diferente de outras setoriais, pois ela abrange a cadeia

toda, temos as indústrias, as farmacêuticas... As características desses subsegmentos são bem próprias: há o perfil do profissional do varejo, do profissional da indústria e o perfil de um profissional na ponta do atendimento de um hospital ou laboratório, portanto são segmentos bastante distintos, o que justifica esse corte. Os participantes também ficam mais confortáveis, pois eles são comparados com empresas equivalentes, pois de maneira geral, quando se perde um profissional é para outra empresa do mesmo subsegmento. Portanto, isso ajuda a entender melhor cada segmento e a fazer sugestões, recomendações e análises mais especificas para cada um. PODE DAR UM EXEMPLO? Um exemplo dessas diferenças está na média geral. Ao analisar as seis categorias, ela está razoavelmente equivalente. Agora, ao analisar a média das notas das práticas e políticas de gestão de pessoas [a avaliação de políticas da empresa compõe a nota] na indústria farmacêutica é 67; nos hospitais, a média é 50. São quase 20 pontos de diferença. Ou seja, no setor de hospitais há práticas mais simples e, por outro lado, uma possibilidade de avançar bastante neste quesito. Já a indústria farmacêutica está em outro universo, com empresas multinacionais e um conjunto de práticas mais trabalhado. Por outro lado, na nota dos funcionários ocorre o contrário, pois a dos hospitais é um pouco mais alta que na indústria farmacêutica. Para quem está gerindo essa companhia seja a diretoria, presidente ou departamento de recursos humanos, isso indica ‘como’ e a ’aonde’ se deve

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gptw | entrevista • Ruy Shiozawa

mexer para melhorar o ambiente. Em resumo, essa segmentação serve para as empresas se compararem com empresas do mesmo tipo.

nessas empresas de excelência, pois há outras do mesmo segmento em que isso não acontece, pois elas ainda estão numa fase imatura no tema de gestão de pessoas.

No estudo, 89% dos funcionários afirmam que o trabalho tem um sentido especial, não são meros empregos. Como você avalia esse dado? Ele é específico da área de saúde? Esse dado é bem legal, pois as pessoas têm uma identidade com o trabalho e afinidade com atividade fim. Essa lista de saúde é especial, pois ela está cuidando de pessoas, de vida. Esse é um sentimento bem forte entre as pessoas deste segmento, pois elas sabem que não é um trabalho qualquer e que o resultado do trabalho pode significar a vida de uma pessoa. A cadeia toda de saúde consegue trabalhar isso muito bem e é por isso que temos um índice bastante alto. Talvez esse seja o segmento no qual essa identificação com a atividade fim seja o mais forte, não necessariamente em termos do número, mas em termos de significado.

"O feedback é um processo educativo"

Na pesquisa, 85% dos funcionários afirmaram que é fácil se aproximar e falar com as lideranças. As pessoas perderam o medo do chefe? Nas melhores empresas para trabalhar, sim. Nessas melhores empresas, as pessoas se sentem à vontade para conversar com seus líderes, não têm barreiras; o presidente pode até estar numa sala fechada, mas ele é acessível. Por incrível que pareça, isso traz grande impacto para as pessoas, pois elas se sentem à vontade, se sentem em casa e sentem que podem ser ‘elas mesmas’, que podem opinar sem medo de repressão. Isso ocorre

res, mostrando a importância desse aspecto do trabalho deles, que é a gestão de pessoas. Um exemplo muito comum em todos os setores são os profissionais técnicos promovidos a coordenadores ou gerentes. O trabalho deles no dia a dia talvez continue o mesmo, o que muda é que esse gestor precisa aprender a cuidar de pessoas. Essa é a passagem mais difícil, pois de uma maneira geral, a formação é frágil, isso em qualquer área: tecnologia, enfermagem... Qual é a carga horária de gestão de pessoas nos currículos das universidades?

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Outro dado da pesquisa é que 46% dos funcionários das companhias premiadas recebem mais de três feedbacks por ano e são os funcionários com os mais altos índices de confiança. Qual a maneira ideal para a empresa implantar o feedback? Primeiramente, elas precisam entender que quanto maior a proximidade e o número de feedbacks, mais as pessoas sentem essa proximidade, se identificam mais com a companhia, com o trabalho e assim cresce o nível de satisfação, pois essas empresas geram resultados melhores. A melhor maneira para fazer isso é preparar os líde-

Quase nada, mesmo analisando as melhores universidades do Brasil. Portanto, quando a pessoa se torna gerente ou coordenador, ela não está preparada para esta função nova. Precisamos começar preparando os gestores para cuidar de pessoas, pois não é natural, ele não vem com isso pronto. É preciso desenvolver os líderes, oferecer treinamentos, mostrar o desafio de cuidar de pessoas. E é aí que entra o feedback, pois é uma das melhores maneiras de criar proximidade com as pessoas tanto para falar como para ouvir. No feedback positivo ou negativo, essa proximidade tem que permitir ao gestor passar o que ele vê de positivo ou para falar o que não está indo bem. O feedback é um processo educativo. Você comentou sobre as pessoas que são boas tecnicamente e se tornam gerentes. Mas e a carreira em Y? Ela é uma prática nas melhores empresas? É uma tendência? Sim, pois está ligado a dar oportunidade para todo mundo. Nem sempre a melhor oportunidade é se tornar chefe, pois às vezes se projeta que o colaborador ‘quer sentar em determinada cadeira’, mas ele não quer. Às vezes, o que ele quer é se especializar em uma área, ser reconhecido pela competência técnica em determinado assunto em vez de ter funcionários para gerir. É uma tendência, talvez ainda menor do que poderia ser, mas é algo importante para a empresa não perder pessoas, pois muitas vezes não há oportunidade [para a carreira] em Y e para o profissional crescer tem que se tornar chefe, ele acaba não querendo e a organização perde um excelente profissional porque não tinha um espaço aberto para ele se desenvolver.

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Entenda o

GPTW Saúde 2014

Esta é a segunda vez que o GPTW Saúde é feito no Brasil. Antes as empresas do setor estavam presentes apenas no ranking nacional, regional ou em outras listas. Este ano, optamos por segmentar o ranking em seis diferentes categorias: hospitais, planos de saúde, farmacêuticas, medicina diagnóstica, farmácias e distribuidoras, e indústria e serviços. (Veja mais na página 16). Quem pode participar: empresas com no mínimo 50 funcionários e CNPJ nos seguintes ramos de atividade: hospitais, clínicas, laboratórios, operadoras de saúde, indústrias farmacêuticas e empresas do segmento, exceto estética. Assim que uma empresa se inscreve para participar do programa Melhores Empresas para Trabalhar GPTW via www.greatplacetowork.com , o sistema já aloca a empresa nas listas em que ela é elegível, de acordo com seu CNPJ. Ex. Um hospital localizado no Ceará com 100 colaboradores pode concorrer as listas: NACIONAL, CEARÁ E SAÚDE. Cada lista tem seus prazos. Em geral são duas datas principais para submeter as informações para a avaliação. No caso do estudo setorial Saúde, as datas foram:

• Até dia 15/12/2014 para fazer o upload do Culture Audit© (questionários com práticas de RH) • Até dia 15/12/2014 para finalizar a pesquisa com seus colaboradores (Trust Index©)

Passo a passo Depois que recebemos a inscrição da empresa, aprovamos e enviamos um login e uma senha para que o responsável tenha acesso a nossa área restrita. Nesta fase, será necessário o preenchimento de algumas informações, como a escolha da modalidade e a data de aplicação da pesquisa com os funcionários, além de fazer o download dos arquivos modelo para preenchimento (Um deles é o Culture Audit , material que o RH preenche referente às práticas e políticas de gestão da empresa). O material preenchido pelo RH corresponde a 1/3 (33%) do peso da nota para o processo. Este material é avaliado sobre 5 critérios: Variedade, Originalidade, Abrangência, Calor Humano e Integração. Já a pesquisa realizada com os colaboradores representa os outros 2/3 do peso do processo. A pesquisa quantitativa com 58 afirmativas (56%) e as duas questões abertas (11%). São convidados a responder a pes-

012

quisa todos os colaboradores da empresa que tenham mais de 3 meses de casa. Todas as empresas participantes precisam, na pesquisa com os colaboradores (Trust Index©), atingir um número mínimo de respondentes para que o resultado represente o todo de modo estatístico. Tendo a adesão mínima necessária de respondentes, o resultado da pesquisa deve ter a nota final (Índice de Confiança) igual ou superior a 70%. As empresas que atingirem essa nota na pesquisa dos colaboradores terão seus comentários e suas práticas e políticas de gestão avaliados. Assim teremos as notas referentes a todas as etapas. Com a média final de cada empresa montamos o Ranking. Mais informações sobre o estudo: www.saudeweb.com.br | www.greatplacetowork.com.br

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Juntos somos mais. A Roche é uma empresa que investe e confia no potencial de cada um dos seus funcionários. Somos um time em constante desenvolvimento, sempre em busca de inovações capazes de transformar a vida dos pacientes. Entendemos que a diversidade e o comprometimento da nossa equipe é motivo de resultados extraordinários. Somos hoje uma das melhores empresas para se trabalhar no segmento da saúde. Somos Roche.

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DISTRIBUIÇÃO POR região

das empresas premiadas são nacionais nordeste Alagoas ............. 01 Bahia ................ 02 Ceará ................ 05 Pernambuco ...... 03 Piauí ................. 01 Maranhão...........02

Centro-oeste Distrito Federal ....... 01 Goiás ..................... 02

Sudeste São Paulo ............ 20 Rio de Janeiro ...... 06 Minas Gerais ....... 02

sul Paraná ...... 03 Rio Grande do Sul ...... 05

DISTRIBUIÇÃO POR CATEGORIA 4 4

Essas empresas têm, em média,

15 7

anos de existência 014

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Farmacêuticas Planos de Saúde Hospitais Indústria e Serviços Farmácias e Distribuidoras Medicina Diagnóstica

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PERFIL DOS PRESIDENTES

anos é, em média, a idade dos presidentes das empresas premiadas

tornaram-se presidente depois de fazer carreira nessas empresas

são os próprios fundadores dessas empresas

FORMAÇÃO SUPERIOR MAIS REPRESENTATIVA: Medicina 28% Administração 26% Farmácia 9%

dos presidentes são mulheres

foram contratados para assumir a presidência dessas empresas

na função é a média desses profissionais, sem contar com os fundadores

PERFIL DOS FUNCIONÁRIOS DISTRIBUIÇÃO POR GÊNERO

Total:

Gestores:

Total:

Gestores:

ESCOLARIDADE FAIXA ETÁRIA Entre 26 a 34 anos: ...... 41% 25 anos ou menos: ....... 24% Entre 35 a 44 anos: ...... 24% Entre 45 a 54 anos: ........ 9% Mais de 55 anos: ............ 2%

Ensino médio completo ........................46% Superior completo: ...............................27% Superior incompleto/cursando: .............11% Pós-graduação completo: ......................10% Ensino fundamental ou menos ................2% Ensino médio incompleto/cursando:........2% Pós-graduação incompleto/cursando: ......2%

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RESULTADOS NOS NEGÓCIOS

As novas contratações representaram, em média,

33,4%

foi, em média, o percentual de demissões a pedido do próprio trabalhador.

do total de funcionários do período

A disputa das vagas foi, em média, de

bilhões

As empresas premiadas representam um mercado que faturou em torno de

reais, com crescimento de

candidatos

no período 2012-2013*

por vaga

*Devido ao pedido de confidencialidade de algumas empresas, esse é um valor aproximado, não representa todas as empresas premiadas.

Descrição dos segmentos do GPTW 2014 Farmacêuticas: fabricantes de medicamentos e drogas para uso humano

016

Indústria e Serviços: fabricantes de equipamentos médico- hospitalares, consultorias e prestadores de serviço

Hospitais: hospitais, unidades de saúde, UPAs, hospitais-dia e clínicas

Farmácias e Distribuidoras: rede de Farmácias, representantes e distribuidores de medicamentos

Medicina Diagnóstica: laboratórios de análises clínicas e serviços de imagem

Planos de Saúde: operadoras de saúde e odontologia, administradoras de planos e corretoras

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Responsável Técnico: Dra. Erika Corrêa Vrandecic - CRMMG 28.946


LISTA | EMPRESAS PREMIADAS

Farmacêuticas 1º 2º 3º 4º 5º

Astellas Genzyme AstraZeneca do Brasil Novartis Biociências S.A Acripel Farma

11º 12º 13º 14º 15º

6º Zambon 7º Novo Nordisk 8º Roche 9º Kley Hertz 10º Takeda

Lundbeck Brasil Bristol-Myers Squibb Grupo Natulab Daiichi Sankyo Theraskin Farmacêutica

Farmácias e Distribuidoras 1º Byofórmula 2º 4Bio Medicamentos

3º Farmácia de Manipulação Officilab 4º Farmácias Pague Menos

Hospitais 1º 2º 3º 4º 5º

6º 7º 8º 9º

Hospital de Olhos Francisco Vilar UPA Palmeira dos Índios Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Hiperbarica Hospitalar UPA Imbiribeira

Hospital Moinhos de Vento SuperClínica Hospital Mãe de Deus Hospital São Carlos

Indústria e Serviços 1º 2º 3º 4º

5º Sysmex 6º Safemed Medicina e Segurança do Trabalho 7º Scitech Produtos Médico

Roche Diagnóstica H. Strattner Global Gestão em Saúde Stryker do Brasil

Medicina Diagnóstica 1º Laboratório Sabin 2º Laboratório Leme

3º Clínica São Marcelo 4º Laboratório São Marcos

Planos de Saúde 1º 2º 3º 4º 5º

Unimed Ceará Unimed Federação Minas Unimed Missões/RS Unimed-Rio Free Life Saúde

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6º Unimed de Cascavel 7º Unimed Sobral 8º São Francisco Sistema de Saúde 9º Clinipam 10º Unimed Federação Rio

11º 12º 13º 14º

Odontoprev Unimed Litoral Sul Unimed Campinas Viva Saúde

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TRABALHADORES: 218 CARGOS DE CHEFIA: 28

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1980

HOMENS: 56 CHEFES: 5

FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2014 R$ 28 MILHÕES

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): PI ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): PI

MULHERES: 162 CHEFES: 23

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 29%

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 13%

ESCOLARIDADE:

20%

PROMOVIDOS: 2%

8% 12%

45%

32%

27%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM: Desenvolvimento Profissional:

42%

Qualidade de vida:

35%

Estabilidade:

0%

Remuneração e Benefícios:

1%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

22%

Meus valores alinhados com os da empresa:

33%

23%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

2º LUGAR - IPAS - UPA PALMEIRA DOS ÍNDIOS / AL WWW.IPASSAUDE.ORG

SETOR SERVIÇOS DE SAÚDE

TRABALHADORES: 104 CARGOS DE CHEFIA: 2 HOMENS: 34 CHEFES: 1

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 2014 FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 NÃO DIVULGADO

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): AL ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): AL E PE

MULHERES: 70 CHEFES: 1

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 100%

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 8%

10%

PROMOVIDOS: 2%

29%

9% 22%

15% 66%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM:

022

ESCOLARIDADE:

Desenvolvimento Profissional:

55%

Qualidade de vida:

36%

Estabilidade:

0%

Remuneração e Benefícios:

5%

Meus valores alinhados com os da empresa:

4%

10% 39% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

REVISTA SAÚDE BUSINESS | EDIÇÃO GREAT PLACE TO WORK

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O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

3º lugar - COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO VASCONCELOS www.hpev.com.br

Setor Serviços de Saúde / Hospital

Trabalhadores: 1.016 Cargos de chefia: 78

Ano de Fundação Brasil 1949

Homens: 217 Chefes: 23

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 249,1 Milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 799 Chefes: 55

Movimentação: Admitidos: 15%

Faixa etária: Demitidos: 10%

12%

Promovidos: 13%

Escolaridade: 12%

23%

24% 37%

31%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

32%

Qualidade de vida:

29%

41%

5%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

23%

Meus valores alinhados com os da empresa:

11%

20%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

4º lugar - HIPERBÁRICA HOSPITALAR www.hiperbaricahospitalar.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 50 Cargos de chefia: 9

Ano de Fundação Brasil 1998

Homens: 31 Chefes: 5

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 5,4 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): RJ ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RJ

Mulheres: 19 Chefes: 4

Movimentação: Admitidos: 18%

Faixa etária: Demitidos: 24%

18%

Promovidos: 0%

O que os funcionários mais valorizam:

6%

10%

Qualidade de vida:

61%

54%

Estabilidade:

14%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Meus valores alinhados com os da empresa:

5% 10%

18%

50%

18%

22%

Desenvolvimento Profissional:

Remuneração e Benefícios:

Escolaridade:

14% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

livehcm.com

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gptw | Hospitais

5º lugar - IPAS - UPA Imbiribeira http://www.upaimbpe.org/

Trabalhadores: 216 Cargos de chefia: 12

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 2010

Homens: 78 Chefes: 5

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 12, 7 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): PE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): PE

Mulheres: 138 Chefes: 7

Movimentação: Admitidos: 27%

Faixa etária: Demitidos: 19%

9%

Promovidos: 2%

Escolaridade: 8%

12%

26%

58%

33%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

45%

Qualidade de vida:

33%

Estabilidade:

5%

Remuneração e Benefícios:

6%

53% 1% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

11%

Meus valores alinhados com os da empresa:

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

6º lugar - Hospital Moinhos de Vento www.hospitalmoinhos.com.br

Trabalhadores: 3515 Cargos de chefia: 61

Setor Serviços de Saúde / Hospital Ano de Fundação Brasil 1927

Homens: 775 Chefes: 25

Faturamento Brasil R$ em 2012 R$ 426 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): RS ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RS

Mulheres: 2740 Chefes: 36

Movimentação: Admitidos: 28%

Faixa etária: Demitidos: 17%

13%

Promovidos: 6%

Escolaridade: 12%

15% 13%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

41%

Qualidade de vida:

23%

Estabilidade:

024

2%

Remuneração e Benefícios:

15%

Meus valores alinhados com os da empresa:

19%

30%

8% 42% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

67% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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UNIMED-GPTW-202x266.indd 1

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gptw | Hospitais

7º lugar - SUPERCLINICA www.superclinica.com.br

Trabalhadores: 127 Cargos de chefia: 8

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 2003

Homens: 12 Chefes: 1

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 5,3 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): MA ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): MA

Mulheres: 115 Chefes: 7

Movimentação: Admitidos: 28%

Faixa etária: Promovidos: 7%

Demitidos: 15%

Escolaridade: 4%

6%

8%

13% 45% 70%

13%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

45%

Qualidade de vida:

38%

Estabilidade:

7%

Remuneração e Benefícios:

5%

Meus valores alinhados com os da empresa:

5%

42% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

8º lugar - Hospital Mãe de Deus www.maededeus.com.br

Trabalhadores: 2.779 Cargos de chefia: 62

Setor Serviços de Saúde / Hospital Ano de Fundação Brasil 1979

Homens: 745 Chefes: 28

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 336 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): RS ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RS

Mulheres: 2034 Chefes: 34

Movimentação: Admitidos: 32%

Faixa etária: Demitidos: 27%

Promovidos: 13%

21%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

43%

Qualidade de vida:

29%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios: Meus valores alinhados com os da empresa:

026

4% 16% 8%

33%

Escolaridade: 7%

9% 14%

37%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

6%

73%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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A sinergia dos

compromissos

Por um lado, nosso compromisso global com o paciente, com o acesso às soluções necessárias para uma vida plena e saudável.

Uma sinergia que também resulta na oportunidade da Genzyme estar, pelo segundo ano consecutivo, entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil na área da Saúde.

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Março/2015

Por outro, o compromisso com os nossos colaboradores, dando-lhes todas as possibilidades para crescerem, serem cada vez melhores e mais felizes, sempre orgulhosos dos seus esforços que, dia após dia, fazem da Genzyme uma referência em inovação por suas soluções transformadoras em saúde.

• Terapias para doenças genéticas raras e para a esclerose múltipla.

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GPTW | HOSPITAIS 9º LUGAR - HOSPITAL SÃO CARLOS WWW.HOSPITALSAOCARLOS.COM.BR

TRABALHADORES: 470 CARGOS DE CHEFIA: 22

SETOR SERVIÇOS DE SAÚDE/HOSPITAL ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1988

HOMENS: 90 CHEFES: 1

FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 R$ 72,5 MILHÕES

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): CE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): CE

MULHERES: 380 CHEFES: 21

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 30%

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 24%

18%

PROMOVIDOS: 2%

12%

ESCOLARIDADE: 10%

5%

7% O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM: Desenvolvimento Profissional:

33%

Qualidade de vida:

41%

Estabilidade:

8%

Remuneração e Benefícios:

6%

MeusCeará_Anúncio valores alinhados com os da empresa: 15_03_18_Unimed GPTW Saúde_final.pdf 1 24/03/2015 15:53:10

12%

78%

33% 37% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

Ser o melhor lugar para trabalhar.

028

4

2014

REVISTA SAÚDE BUSINESS | EDIÇÃO GREAT PLACE TO WORK

Saúde

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gptw | planos de saúde

1º lugar - UNIMED CEARÁ www.unimedceara.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 113 Cargos de chefia: 32

Ano de Fundação Brasil 1985

Homens: 37 Chefes: 15

Faturamento Brasil R$ em 2014 R$ 139,3 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): CE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): CE

Mulheres: 76 Chefes: 17

Movimentação: Admitidos: 23%

Faixa etária: Demitidos: 8%

Promovidos: 16%

18%

Escolaridade: 5%

19%

24%

49% O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

45%

Qualidade de Vida:

35%

30% 33%

4%

Estabilidade:

16%

Remuneração e Benefícios:

0%

Meus valores alinhados com os da empresa:

22%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

2º lugar - UNIMED FEDERAÇÃO MINAS www.unimedmg.coop.br

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 1977

Trabalhadores: 124 Cargos de chefia: 11 Homens: 59 Chefes: 8

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 31,8 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): MG ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): MG

Mulheres: 65 Chefes: 3

Movimentação: Admitidos: 29%

Faixa etária: Demitidos: 24%

Promovidos: 16%

10%

Escolaridade: 22%

24%

11% 10%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

32%

Qualidade de Vida:

30%

Estabilidade:

030

1%

Remuneração e Benefícios:

16%

Meus valores alinhados com os da empresa:

21%

23%

43% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

57% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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4 Saúde

São Francisco Saúde. Uma das 30 melhores empresas* para se trabalhar no Brasil. Mais uma vez, a São Francisco Saúde ganha um importante reconhecimento. O mérito desta conquista é inteiramente dos colaboradores. Somente com equipes bem integradas, engajadas e envolvidas com o trabalho, a São Francisco pode oferecer um atendimento cada dia melhor em todos os setores aos seus associados. E um mundo com mais saúde é reflexo do bem-estar que se vive em casa.

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Responsável técnico: Dr. José Carlos Lucheti Barcelos CRM nº 81.223

*Ranking elaborado pela empresa Great Place To Work após pesquisa em nível nacional entre instituições da área da saúde.

Um mundo com mais saúde começa com um ambiente de trabalho saudável.

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Certificada pelo IQG, a Brasanitas Hospitalar é lííder em higienização de hospitais, clínicas e laboratórios, além de pioneiraa naa gestão de equipes multidisciplinares. A empresa é parte do Grupoo Brasanitas, referência em todo o território nacional, com mais de 28 mil funcionnárioos capacittados para oferecer o melhor em facilitiess para sua instituição de saúúde. GRUPO BRASANITAS. NOSSA VIDA É FACILITAR A SUA.

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TAG

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GPTW | PLANOS DE SAÚDE

3º LUGAR - UNIMED MISSÕES/RS WWW.UNIMEDMISSOES.COM.BR

SETOR SERVIÇOS DE SAÚDE / HOSPITAL

TRABALHADORES: 319 CARGOS DE CHEFIA: 20

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1972

HOMENS: 115 CHEFES: 10

FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 R$ 50 MILHÕES

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): RS ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RS

MULHERES: 204 CHEFES: 10

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 47%

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 5%

14%

PROMOVIDOS: 2%

ESCOLARIDADE: 10%

12% 12%

16%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM: Desenvolvimento Profissional:

42%

Qualidade de Vida:

33%

10%

62%

1%

Estabilidade:

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

15%

Remuneração e Benefícios:

9%

Meus valores alinhados com os da empresa:

64% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

4º LUGAR - UNIMED RIO WWW.UNIMEDRIO.COM.BR

SETOR SERVIÇOS DE SAÚDE

TRABALHADORES: 1582 CARGOS DE CHEFIA: 184

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1971

HOMENS: 469 CHEFES: 74

FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 R$ 3,5 BILHÕES

MULHERES: 1113 CHEFES: 110

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 25%

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): RJ ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RJ

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 24%

PROMOVIDOS: 9%

25%

38%

Qualidade de Vida:

31%

Remuneração e Benefícios:

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43%

37%

Desenvolvimento Profissional:

Meus valores alinhados com os da empresa:

8%

16%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM:

Estabilidade:

ESCOLARIDADE:

3% 19% 9%

26%

33% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

12%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

REVISTA SAÚDE BUSINESS | EDIÇÃO GREAT PLACE TO WORK

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O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

5º lugar - FREE LIFE SAÚDE www.freelife.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 82 Cargos de chefia: 14

Ano de Fundação Brasil 1998

Homens: 21 Chefes: 5

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 14.6 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): CE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): PE

Mulheres: 61 Chefes: 9

Movimentação: Admitidos: 38%

Faixa etária: Demitidos: 26%

15%

Promovidos: 18%

17%

Desenvolvimento Profissional:

57%

Qualidade de Vida:

29%

Estabilidade:

2%

Remuneração e Benefícios:

6%

Meus valores alinhados com os da empresa:

6%

15% 12%

22%

O que os funcionários mais valorizam:

Escolaridade:

46% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

49%

24% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

6º lugar - UNIMED DE CASCAVEL

www.UNIMEDCASCAVEL.com.br

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 1989

Trabalhadores: 176 Cargos de chefia: 19 Homens: 68 Chefes: 8

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 155.9 Milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): PR ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): PR

Mulheres: 108 Chefes: 11

Movimentação: Admitidos: 34%

Faixa etária: Demitidos: 24%

8%

Promovidos: 11%

15%

32%

Escolaridade: 18%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

49%

Qualidade de Vida:

23%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios: Meus valores alinhados com os da empresa:

2% 19% 7%

14%

25% 45%

43% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

livehcm.com

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gptw | planos de saúde

7º lugar - UNIMED SOBRAL www.unimedsobral.com.br

Setor Serviços de Saúde / Hospital

Trabalhadores: 51 Cargos de chefia: 1

Ano de Fundação Brasil 1985

Homens: 9 Chefes: 1

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 42 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): CE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): CE

Mulheres: 42 Chefes: 0

Movimentação: Admitidos: 22%

Faixa etária: Demitidos: 10%

4%

14%

Promovidos: 10%

Desenvolvimento Profissional:

57%

Qualidade de Vida:

24%

Estabilidade:

0%

Remuneração e Benefícios:

6%

37%

47%

37% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

13%

Meus valores alinhados com os da empresa:

12%

29% 20%

O que os funcionários mais valorizam:

Escolaridade:

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

8º lugar - São Francisco Saúde www.saofrancisco.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 318 Cargos de chefia: 34

Ano de Fundação Brasil 1996

Homens: 48 Chefes: 16

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 375 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP, MG, GO, MT, MS

Mulheres: 270 Chefes: 18

Movimentação: Admitidos: 58%

Faixa etária: Demitidos: 28%

Escolaridade: 1%

7%

Promovidos: 8%

26% 20%

37%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

49%

Qualidade de Vida:

30%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios: Meus valores alinhados com os da empresa:

036

1% 11% 9%

58% 47% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

4% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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GPTW | PLANOS DE SAÚDE

9º LUGAR - CLINIPAM WWW.CLINIPAM.COM.BR

SETOR SERVIÇOS DE SAÚDE

TRABALHADORES: 361 CARGOS DE CHEFIA: 41

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1983

HOMENS: 41 CHEFES: 5

FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 R$ 158.1 MILHÕES

MULHERES: 320 CHEFES: 36

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 47%

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): PR ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): PR

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 42%

ESCOLARIDADE: 5%

9%

PROMOVIDOS: 18%

17%

39%

21%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM: Desenvolvimento Profissional:

57%

Qualidade de Vida:

22% 2%

Estabilidade:

13%

Remuneração e Benefícios:

6%

Meus valores alinhados com os da empresa:

60%

14% 35% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

10º LUGAR - UNIMED FEDERAÇÃO RIO WWW.UNIMEDRJ.COOP.BR

SETOR SERVIÇOS DE SAÚDE

TRABALHADORES: 207 CARGOS DE CHEFIA: 33 HOMENS: 85 CHEFES: 18

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1972 FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 R$ 31,3 MILHÕES

MULHERES: 122 CHEFES: 15

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 13%

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): RJ ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RJ

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 14%

PROMOVIDOS: 20%

22%

Qualidade de Vida: Estabilidade:

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11%

14% 37% 29%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM: Desenvolvimento Profissional:

ESCOLARIDADE:

25% 33% 8%

Remuneração e Benefícios:

24%

Meus valores alinhados com os da empresa:

10%

38% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

32% 17% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

REVISTA SAÚDE BUSINESS | EDIÇÃO GREAT PLACE TO WORK

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gptw | planos de saúde

11º lugar - ODONTOPREV www.ODONTOPREV.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 1549 Cargos de chefia: 92

Ano de Fundação Brasil 1987

Homens: 391 Chefes: 46

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 1,1 bilhão

Mulheres: 1158 Chefes: 46

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP, RJ, MG, BA, AL, PR, AM, DF, GO, SE, PE, RS, SC

Movimentação: Admitidos: 35%

Faixa etária: Demitidos: 39%

12%

Promovidos: 7%

Escolaridade: 5%

27% 31%

23%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

39%

Qualidade de Vida:

34%

56%

Remuneração e Benefícios:

12%

Meus valores alinhados com os da empresa:

11%

8%

38%

4%

Estabilidade:

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

12º lugar - Unimed Litoral Sul/RS www.unimed.coop.br/litoralsul

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 311 Cargos de chefia: 7

Ano de Fundação Brasil 1994

Homens: 113 Chefes: 4

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 86,3 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): RS ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RS

Mulheres: 198 Chefes: 3

Movimentação: Admitidos: 52%

Faixa etária: Demitidos: 48%

Escolaridade: 4%

9%

Promovidos: 7%

18% 30%

22%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

48%

Qualidade de Vida:

29%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios: Meus valores alinhados com os da empresa:

040

1% 16% 6%

53% 21% 43% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

13º lugar - Unimed Campinas www.UnimedCampinas.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 962 Cargos de chefia: 39

Ano de Fundação Brasil 1970

Homens: 299 Chefes: 13

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 1,5 milhão

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 663 Chefes: 26

Movimentação: Admitidos: 14%

Faixa etária: Demitidos: 8%

18%

Promovidos: 12%

Escolaridade: 12%

14%

O que os funcionários mais valorizam:

40%

41%

Desenvolvimento Profissional:

29%

Qualidade de Vida:

33%

33%

7%

1%

Estabilidade:

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

28%

Remuneração e Benefícios:

9%

Meus valores alinhados com os da empresa:

35% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

14º lugar - VIVA SAÚDE www.vivaplanosdesaude.com.br

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 2008

Trabalhadores: 344 Cargos de chefia: 8 Homens: 65 Chefes: 6

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 178,2 Milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): PE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): PE

Mulheres: 279 Chefes: 2

Movimentação: Admitidos: 79%

Faixa etária: Demitidos: 32%

10%

Promovidos: 51%

17%

30%

13%

3%

16%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

48%

Qualidade de Vida:

29%

Estabilidade:

2%

Remuneração e Benefícios:

9%

Meus valores alinhados com os da empresa:

Escolaridade:

12%

43% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

68% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

livehcm.com

FICHAS GPTW 02 Plano de Saude.indd 41

041

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O CONHECIMENTO COLETIVO COMO FORÇA MOTRIZ DOS NEGÓCIOS

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A colaboração entre empresas, profissionais e clientes pode revolucionar a forma de trabalhar. Descubra como unir os agentes para fazer essa engrenagem funcionar

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gptw | Medicina Diagnóstica

1º lugar - Laboratório Sabin www.sabin.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 1.391 Cargos de chefia: 147

Ano de Fundação Brasil 1984

Homens: 351 Chefes: 36

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 320 milhões

Mulheres: 1040 Chefes: 111

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): DF ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): DF, GO, BA, MG, AM, TO e PA

Movimentação: Admitidos: 16%

Faixa etária: Demitidos: 8%

Escolaridade:

8%

Promovidos: 4%

6% 13%

27%

18%

43%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

38%

Qualidade de Vida:

25%

52%

4%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

17%

Meus valores alinhados com os da empresa:

16%

33%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

2º lugar - LABORATÓRIO LEME

www.lableme.com.br

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 1973

Trabalhadores: 343 Cargos de chefia: 24 Homens: 74 Chefes: 4

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 41,7 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): BA ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): BA

Mulheres: 269 Chefes: 20

Movimentação: Admitidos: 32%

Faixa etária: Demitidos: 22%

11%

Promovidos: 8%

Escolaridade: 7%

11% 14%

37% O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

34%

Qualidade de Vida:

28%

Estabilidade:

044

3%

Remuneração e Benefícios:

14%

Meus valores alinhados com os da empresa:

21%

2%

77%

41%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

FICHAS GPTW 03 Medicina Diagnóstica.indd 44

14/04/15 09:20


O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

3º lugar - CLíNICA SÃO MARCELO UNIDADE MARISTA WWW.CLINICASAOMARCELO.COM.BR

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 65 Cargos de chefia: 7

Ano de Fundação Brasil 1997

Homens: 15 Chefes: 2

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 13.2 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): GO ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): GO

Mulheres: 50 Chefes: 5

Movimentação: Admitidos: 23%

Faixa etária: Demitidos: 26%

25%

Promovidos: 3%

20%

Escolaridade: 0% 20% 63%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

29%

Qualidade de Vida:

41%

Estabilidade:

5%

Remuneração e Benefícios:

9%

37% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

16%

Meus valores alinhados com os da empresa:

17%

18%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

4º lugar - Laboratório São Marcos www.laboratoriosaomarcos.com.br

Setor Serviços de Saúde

Trabalhadores: 649 Cargos de chefia: 91

Ano de Fundação Brasil 1941

Homens: 118 Chefes: 24

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 49,5 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): MG ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): MG

Mulheres: 531 Chefes: 67

Movimentação: Admitidos: 9%

Faixa etária: Demitidos: 6%

12%

Promovidos: 18%

22%

Escolaridade: 13% 11%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

53%

Qualidade de Vida:

21%

Estabilidade:

5%

Remuneração e Benefícios:

9%

Meus valores alinhados com os da empresa:

12%

26%

1%

75%

40% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

livehcm.com

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045

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gptw | Farmacêuticas

1º lugar - Astellas www.astellasfarma.com.br

Setor Biotecnologia e Farmacêutico

Trabalhadores: 90 Cargos de chefia: 16

Ano de Fundação Brasil 2009

Homens: 52 Chefes: 10

Faturamento Brasil R$ em 2014 R$ 89.5 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 38 Chefes: 6

Movimentação:

Faixa etária:

Escolaridade: 0% 2%

1% Demitidos: 3%

Admitidos: 29%

Promovidos: 18%

26%

22%

30%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

25%

Qualidade de Vida:

31%

Estabilidade:

1%

Remuneração e Benefícios:

7%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

36%

Meus valores alinhados com os da empresa:

68%

51%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

2º lugar - Genzyme do Brasil www.genzyme.com.br

Setor Trabalhadores: 123 Biotecnologia e Farmacêutico Cargos de chefia: 63 Homens: 64 Ano de Fundação Brasil Chefes: 33 1992 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 757.9 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 59 Chefes: 30

Movimentação:

Faixa etária: Demitidos: 7%

Admitidos: 28%

Escolaridade:

3%

Promovidos: 8%

30%

0% 2% 22% 41%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional: Qualidade de Vida:

7%

Estabilidade:

3%

Remuneração e Benefícios:

8%

Meus valores alinhados com os da empresa:

046

30%

52%

45% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

57% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

3º lugar - AstraZeneca www.astrazeneca.com

Setor Biotecnologia e Farmacêutico

Trabalhadores: 1.100 Cargos de chefia: 258

Ano de Fundação Brasil 2000

Homens: 582 Chefes: 137

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 1.7 Bilhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 518 Chefes: 121

Movimentação: Admitidos: 21%

Faixa etária: Demitidos: 18%

21%

Promovidos: 7%

Escolaridade:

6%

9% 21%

9%

33%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

35%

Qualidade de Vida:

19%

40%

2%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

17%

Meus valores alinhados com os da empresa:

27%

61% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

4º lugar - Novartis www.novartis.com.bR

Setor Biotecnologia e Farmacêutico

Trabalhadores: 1.328 Cargos de chefia: 261

Ano de Fundação Brasil 1996

Homens: 701 Chefes: 149

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 1.9 Bilhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP, RJ,PE e PR

Mulheres: 627 Chefes: 112

Movimentação: Admitidos: 18%

Faixa etária: Demitidos: 18%

Promovidos: 11%

17%

Escolaridade: 5%

8% 15%

19% O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

48%

Qualidade de Vida:

18%

Estabilidade:

3%

Remuneração e Benefícios:

14%

Meus valores alinhados com os da empresa:

17%

37%

38%

61% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

livehcm.com

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047

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gptw | Farmacêuticas

5º lugar - ACRIPEL www.acripel.com.br

Setor Trabalhadores: 312 Serviços de Saúde / Vendas de Produtos Cargos de chefia: 38 Médicos e Distribuição Homens: 181 Ano de Fundação Brasil Chefes: 25 1989 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 154 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): PE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): AL, BA, PB E RN

Mulheres: 131 Chefes: 13

Movimentação: Admitidos: 27%

Faixa etária: Demitidos: 19%

9%

Promovidos: 2%

Escolaridade: 6%

23% 18%

24%

54%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

35%

Qualidade de Vida:

36%

44%

6%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

10%

Meus valores alinhados com os da empresa:

13%

22%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

6º lugar - ZAMBON www.zambon.com.br

Setor Trabalhadores: 215 Biotecnologia e Farmacêutico / Cargos de chefia: 47 Farmacêutica Homens: 114 Chefes: 30 Ano de Fundação Brasil 1958 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 202,7 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 101 Chefes: 17

Movimentação: Admitidos: 13%

Faixa etária: Demitidos: 11%

Promovidos: 16%

20%

Escolaridade:

8%

15% 38%

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14% 61%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

29%

Qualidade de Vida:

35%

Estabilidade:

2%

Remuneração e Benefícios:

3%

Meus valores alinhados com os da empresa:

10%

31%

34% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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27/03/15 10:57


O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

7º lugar - Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil www.novonordisk.com.br

Setor Biotecnologia e Farmacêutico / Farmacêutica

Trabalhadores: 209 Cargos de chefia: 55 Homens: 91 Chefes: 31

Ano de Fundação Brasil 1990 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 406,6 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP e PR

Mulheres: 118 Chefes: 24

Movimentação: Admitidos: 28%

Faixa etária: Demitidos: 6%

Promovidos: 13%

13%

31%

Qualidade de Vida:

13%

23%

Meus valores alinhados com os da empresa:

33%

5%

50%

35%

0%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

2% 25%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

Escolaridade:

2%

68% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

8º lugar - roche

www.roche.com.br

Setor Biotecnologia e Farmacêutico / Biotecnologia

Trabalhadores: 1.339 Cargos de chefia: 359 Homens: 673 Chefes: 174

Ano de Fundação Brasil 1931 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 3,6 bilhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): sp ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): rj e go

Mulheres: 666 Chefes: 185

Movimentação: Admitidos: 22%

Faixa etária: Demitidos: 17%

Promovidos: 15%

22%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

36%

Qualidade de Vida:

19%

Estabilidade:

2%

Remuneração e Benefícios:

20%

Meus valores alinhados com os da empresa:

23%

33%

Escolaridade:

13%

23%

32%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

36%

25%

16%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

livehcm.com

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gptw | Farmacêuticas

9º lugar - Kley Hertz www.kleyhertz.com.br

Setor Produção e Manufaturas / Área de Saúde

Trabalhadores: 465 Cargos de chefia: 60 Homens: 179 Chefes: 33

Ano de Fundação Brasil 1947 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 134,3 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): rs ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RS, SP, MG

Mulheres: 286 Chefes: 27

Movimentação: Admitidos: 52%

Faixa etária: Demitidos: 45%

9%

Promovidos: 21%

Escolaridade: 10%

25% 19%

21%

57%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

46%

Qualidade de Vida:

36%

Estabilidade:

3%

Remuneração e Benefícios:

6%

Meus valores alinhados com os da empresa:

9%

45%

14%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

10º lugar - takeda www.takedabrasil.com.br

Setor Trabalhadores: 1.132 Biotecnologia e Farmacêutico / Cargos de chefia: 197 Farmacêutica Homens: 581 Chefes: 127 Ano de Fundação Brasil 1954 Faturamento Brasil R$ em 2013 Não divulgado

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 551 Chefes: 70

Movimentação: Admitidos: 15%

Faixa etária: Demitidos: 18%

Promovidos: 12%

13%

050

7%

10% 47%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

45%

Qualidade de Vida:

22%

Estabilidade:

Escolaridade:

1%

Remuneração e Benefícios:

14%

Meus valores alinhados com os da empresa:

18%

33%

30%

44% 16%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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gptw | Farmacêuticas

11º lugar - LUNDBECK BRASIL www.lundbeck.com.br

Setor Biotecnologia e Farmacêutico / Farmacêutica

Trabalhadores: 91 Cargos de chefia: 21 Homens: 55 Chefes: 13

Ano de Fundação Brasil 2001 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 190 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): RJ ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RJ

Mulheres: 36 Chefes: 8

Movimentação: Admitidos: 20%

Faixa etária: Demitidos: 14%

Promovidos: 20%

23%

Escolaridade: 1%

5%

6%

14% 24%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

28%

Qualidade de Vida:

24% 0%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

27%

Meus valores alinhados com os da empresa:

21%

79%

48% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

12º lugar - BRISTOL-MYErS SQUIBB www.bristol.com.br / www.bms.com

Setor Biotecnologia e Farmacêutico

Trabalhadores: 423 Cargos de chefia: 203

Ano de Fundação Brasil 1966

Homens: 209 Chefes: 105

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 330,3 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): sp ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 214 Chefes: 98

Movimentação: Admitidos: 23%

Faixa etária: Demitidos: 19%

Promovidos: 3%

19%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

37%

Qualidade de Vida:

20%

Estabilidade:

052

1%

Remuneração e Benefícios:

21%

Meus valores alinhados com os da empresa:

21%

32%

Escolaridade:

13%

14%

36%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

2% 14%

70% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

13º LUGAR - GRUPO NATULAB WWW.NATULAB.COM.BR

SETOR 3.2 BIOTECNOLOGIA E FARMACÊUTICO / FARMACÊUTICA

TRABALHADORES: 967 CARGOS DE CHEFIA: 71 HOMENS: 499 CHEFES: 44

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1999 FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 R$ 176,3 MILHÕES

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): BA ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): BA

MULHERES: 468 CHEFES: 27

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 34%

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 22%

ESCOLARIDADE:

4%

PROMOVIDOS: 0%

10% 28%

20%

3%

8% 79%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM: Desenvolvimento Profissional:

56%

Qualidade de Vida:

26%

Estabilidade:

2%

Remuneração e Benefícios:

6%

48% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

10%

Meus valores alinhados com os da empresa:

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

14º LUGAR - DAIICHI SANKYO BRASIL WWW.DAIICHISANKYO.COM.BR

SETOR BIOTECNOLOGIA E FARMACÊUTICO / FARMACÊUTICA

TRABALHADORES: 335 CARGOS DE CHEFIA: 63 HOMENS: 209 CHEFES: 43

ANO DE FUNDAÇÃO BRASIL 1962 FATURAMENTO BRASIL R$ EM 2013 R$ 267 MILHÕES

LOCALIZAÇÃO SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

MULHERES: 125 CHEFES: 20

MOVIMENTAÇÃO: ADMITIDOS: 28%

FAIXA ETÁRIA: DEMITIDOS: 24%

PROMOVIDOS: 16%

17%

8%

16% 45%

O QUE OS FUNCIONÁRIOS MAIS VALORIZAM: Desenvolvimento Profissional:

45%

Qualidade de Vida:

28%

Estabilidade:

ESCOLARIDADE:

1%

Remuneração e Benefícios:

14%

Meus valores alinhados com os da empresa:

12%

52%

19%

13%

30% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

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gptw | Farmacêuticas 15º lugar - THERASKIN WWW.THERASKIN.COM.BR

Setor Biotecnologia e Farmacêutico / Farmacêutica

Trabalhadores: 393 Cargos de chefia: 59 Homens: 171 Chefes: 33

Ano de Fundação Brasil 1973 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 164 MILHõES

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 222 Chefes: 26

Movimentação: Admitidos: 10%

Faixa etária: Demitidos: 22%

Promovidos: 13%

Escolaridade:

6%

23%

18% 37% 21%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

35%

Qualidade de Vida:

35%

34%

37% 24%

1%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

11%

Meus valores alinhados com os da empresa:

18%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

gptw | Farmácias e distribuidoras 1º lugar - Byofórmula www.byoformula.com.br

Trabalhadores: 87 Cargos de chefia: 12

Setor Biotecnologia e Farmacêutico Ano de Fundação Brasil 1981

Homens: 12 Chefes: 1

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 10 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 75 Chefes: 11

Movimentação:

Faixa etária:

Escolaridade:

8% Admitidos: 31%

Demitidos: 8%

Promovidos: 2%

21%

7% 37%

22%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

31%

Qualidade de Vida:

31%

Estabilidade:

0%

Remuneração e Benefícios:

0%

Meus valores alinhados com os da empresa:

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38%

34%

18% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

53%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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gptw | Farmácias e distribuidoras

2º lugar - 4Bio WWW.4BIO.COM.BR

Trabalhadores: 82 Setor Serviços de Saúde Cargos de chefia: 10 Homens: 44 Ano de Fundação Brasil Chefes: 7 2004 Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 91 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): TO

Mulheres: 38 Chefes: 3

Movimentação:

Faixa etária:

Admitidos: 44%

Demitidos: 16%

9%

Promovidos: 39%

Escolaridade:

22%

18%

0% 32% 68%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

61%

Qualidade de Vida:

20%

Estabilidade:

1%

Remuneração e Benefícios:

4%

51% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

14%

Meus valores alinhados com os da empresa:

0% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

3º lugar - OFFICILAB www.officilab.com.br

Trabalhadores: 117 Cargos de chefia: 15

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 1987

Homens: 25 Chefes: 2

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 9.3 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): RJ ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RJ

Mulheres: 92 Chefes: 13

Movimentação: Admitidos: 23%

Faixa etária: Demitidos: 23%

Promovidos: 9%

28%

15%

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7%

6%

7% 31%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

44%

Qualidade de Vida:

25%

Estabilidade:

3%

Remuneração e Benefícios:

9%

Meus valores alinhados com os da empresa:

Escolaridade:

19%

80% 26% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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gptw | Farmácias e distribuidoras 4º lugar - Farmácias Pague Menos www.paguemenos.com.br

Trabalhadores: 16.395 Cargos de chefia: 866

Setor varejo Ano de Fundação Brasil 1981

Homens: 7.034 Chefes: 378

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 3.6 Bilhões

Mulheres: 9.361 Chefes: 488

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): CE ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SP, SE, TO.

Movimentação: Admitidos: 46%

Faixa etária: Demitidos: 37%

Promovidos: 13%

16%

Escolaridade:

4%

14% 19%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

59%

Qualidade de Vida:

25%

Estabilidade:

2%

Remuneração e Benefícios:

7%

Meus valores alinhados com os da empresa:

7%

37%

43%

59% 8%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

gptw | Indústria e Serviços 1º lugar - ROCHE DIAGNÓSTICA www.roche.com.br

Setor Biotecnologia e Farmacêutico / Biotecnologia

Trabalhadores: 381 Cargos de chefia: 103 Homens: 210 Chefes: 65

Ano de Fundação Brasil 1972 Faturamento Brasil R$ em 2014 R$ 699 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP, SC

Mulheres: 171 Chefes: 38

Movimentação: Admitidos: 7%

Faixa etária: Demitidos: 9%

Promovidos: 14%

15%

Escolaridade: 3%

16%

15% 29%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

37%

Qualidade de Vida:

17%

Estabilidade:

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1%

Remuneração e Benefícios:

14%

Meus valores alinhados com os da empresa:

31%

38%

31% 53% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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gptw | Indústria e Serviços

2º lugar - H. STRATTNER www.strattner.com.br

Trabalhadores: 285 Setor Serviços de Saúde / Vendas de Produtos Cargos de chefia: 57 Médicos e Distribuição Homens: 172 Chefes: 36 Ano de Fundação Brasil 1952 Mulheres: 113 Chefes: 21

Faturamento Brasil R$ em 2013 não divulgado

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): rj ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP, RJ, MG, DF, BA, SC, PR, RS, AL, PE, CE, ES, GO

Movimentação: Admitidos: 24%

Faixa etária: Promovidos: 14%

Demitidos: 17%

Escolaridade:

12%

16%

20%

32%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

50%

Qualidade de Vida:

27% 2%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

11%

Meus valores alinhados com os da empresa:

10%

40%

28%

27%

Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

25% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

3º lugar - GLOBAL SAÚDE WWW.GLOBALSAUDE.COM.BR

Trabalhadores: 106 Cargos de chefia: 13

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 2008

Homens: 31 Chefes: 10

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 8,4 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): SP

Mulheres: 75 Chefes: 3

Movimentação: Admitidos: 65%

Faixa etária: Demitidos: 28%

Escolaridade: 1%

7%

Promovidos: 5%

20%

31%

39% 52%

O que os funcionários mais valorizam:

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Desenvolvimento Profissional:

63%

Qualidade de Vida:

22%

Estabilidade:

4%

Remuneração e Benefícios:

3%

Meus valores alinhados com os da empresa:

8%

40% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

8% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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gptw | Indústria e Serviços

4º lugar - Stryker do Brasil stryker.com.br

Trabalhadores: 85 Cargos de chefia: 22

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 1998

Homens: 39 Chefes: 12

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 156 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): SP ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): RJ

Mulheres: 46 Chefes: 10

Movimentação: Admitidos: 31%

Faixa etária: Demitidos: 15%

15%

Promovidos: 7%

Escolaridade: 0%

13%

6%

32% O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

47%

Qualidade de Vida:

13%

37%

3%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios:

22%

Meus valores alinhados com os da empresa:

15%

62%

35% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

5º lugar - SYSMEX DO BRASIL WWW.SYSMEX.COM.BR

Trabalhadores: 82 Cargos de chefia: 14

Setor Biotecnologia e Farmacêutico Ano de Fundação Brasil 2000

Homens: 21 Chefes: 5

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 32,3 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): pr ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): sp

Mulheres: 61 Chefes: 9

Movimentação: Admitidos: 22%

Faixa etária: Demitidos: 7%

11%

Promovidos: 7%

16%

Escolaridade: 8% 33% 19%

30%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

36%

Qualidade de Vida:

22%

Estabilidade:

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2%

Remuneração e Benefícios:

11%

Meus valores alinhados com os da empresa:

29%

43% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

40% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

revista saúde business | Edição Great Place to Work

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O estudo foi preenchido durante o ano de 2014, portanto os dados de perfil demográfico e de faturamento são preenchidos de acordo com os resultados de 2013.

6º lugar - SAFEMED WWW.safemed.COM.BR

Trabalhadores: 147 Cargos de chefia: 7

Setor Serviços de Saúde Ano de Fundação Brasil 2006

Homens: 62 Chefes: 2

Faturamento Brasil R$ em 2013 não divulgado

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): MA ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): Pa

Mulheres: 85 Chefes: 5

Movimentação: Admitidos: 13%

Faixa etária: 9%

Promovidos: 1%

Demitidos: 18%

Escolaridade: 2%

17% 27%

23% O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

52%

Qualidade de Vida:

27%

Estabilidade:

4%

Remuneração e Benefícios:

7%

Meus valores alinhados com os da empresa:

51% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

10%

66%

5%

Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

7º lugar - SCITECH www.scitechmed.com

Trabalhadores: 117 Cargos de chefia: 17

Setor Produção e Manufaturas Ano de Fundação Brasil 2004

Homens: 68 Chefes: 13

Faturamento Brasil R$ em 2013 R$ 14 milhões

Localização SEDE BRASIL (ESTADO): go ESTADOS ONDE POSSUI ESCRITÓRIOS (SIGLAS): go

Mulheres: 49 Chefes: 4

Movimentação: Admitidos: 44%

Faixa etária: Demitidos: 37%

Escolaridade:

8%

Promovidos: 36%

4% 34%

28% 17%

O que os funcionários mais valorizam: Desenvolvimento Profissional:

44%

Qualidade de Vida:

31%

Estabilidade: Remuneração e Benefícios: Meus valores alinhados com os da empresa:

6% 16% 4%

45% 47% Abaixo de 25 anos Entre 26 e 34 anos Entre 35 e 44 anos Acima de 45 anos

17% Ensino médio ou menos Superior incompleto Superior completo Pós-graduação

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gptw | 1º LUGAR farmacêuticas

Vestindo

Por Nathália Nunes

a camisa

Para a Astellas, líder do ranking na categoria farmacêutica, a integração com o propósito da empresa e o alinhamento dos valores são cruciais para fazer a empresa crescer “Não é o ‘chegar’ para trabalhar, é o ‘sair’ para voltar para casa. Não se deve levar problemas para casa, tem de sair daqui com um bom astral e com a certeza de ter tido um bom dia”. É assim que o diretor-geral da Astellas, Luiz Claudio Dutra, define o sentimento que o colaborador deve ter diariamente na companhia. Para isso, a empresa vencedora do ranking da GPTW Saúde 2014, na categoria farmacêuticas, considera a área de recursos humanos como estratégica para manter e incentivar a valorização do ambiente de trabalho. Ao visitar a Astellas, pode-se notar entre os colaboradores - 90, incluindo chefia -, um sentimento de satisfação no trabalho. Ele é atestado pela pesquisa do GPTW, que mostra que o alinhamento dos princípios dos colaboradores com os da companhia é o item mais valorizado para 36%; em segundo lugar está a qualidade de vida com 31%; em seguida está o desenvolvimento profissional com 25%. “A questão dos valores é o mais gratificante para mim”, ressalta Dutra. São cinco os pilares fundamentais que gerem a política interna da Astellas: foco no paciente, entusiasmo, resultados, comunicação e integridade. Estes valores não existem somente no papel e são passados para os colaboradores, refletindo nos resultados da empresa no Brasil.

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Para ter sucesso nos times, a organização contrata pessoas que se identifiquem com os princípios da companhia e, segundo o executivo, currículo não é o único fator considerado no processo de contratação. “Precisamos sentir que a pessoa vai agregar ao time. Esta é a parte importante,” afirma. Preocupados com o futuro da empresa e do time que vai geri-la, a matriz, sediada no Japão, colocou em pauta a discussão sobre a geração milênio - nascidos a partir da década de 80 - com os diretores gerais. A empresa quer olhar a tecnologia e a comunicação de forma diferente e, assim, aumentar os resultados dessa força de trabalho. O desenvolvimento profissional desse grupo também é ponto de discussão interna e de grande valia para a gestão. De início, estão criando um programa de estágio com etapas em diversas unidades de negócios e atividades, desenvolvendo, de fato, os ingressantes. Os programas de desenvolvimento são realizados em todos os níveis, do estagiário até o diretor-geral, todos passam por formações específicas. Dutra acaba de participar da versão para altos executivos, enquanto futuras lideranças são levadas a Chicago (Estados Unidos) para um treinamento direcionado à revelação de líderes talentosos - chamado Emerging Leaders Program.

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Foto: Divulgação

DUTRA: NO FINAL DE CADA ANO, A FARMACÊUTICA FAZ UMA CAMISETA COM O NÚMERO DE VIDAS QUE O TIME AJUDOU A SALVAR

Há um trabalho recorrente para que os funcionários entendam o propósito e percebam o efeito que ele tem na vida das pessoas. “No final de cada ano, a farmacêutica faz uma camiseta com o número de vidas que o time ajudou a salvar durante o ano e as pessoas ‘compram a ideia’, sentem integram algo maior.”

Para a área de RH, bons resultados no GPTW significam baixo turnover e altos índices de engajamento dos colaborares. A diretora de Recursos Humanos da Astellas, Fátima Neri, não escondeu a empolgação ao citar os números que mostram como o trabalho da equipe tem sido recompensado por bons resultados.

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gptw | 1º lugar - farmácias e DISTRIBUIDORAS

Conduta

compartil h Depois de 30 anos de mercado, a Byofórmula colhe os frutos de uma gestão que enaltece a sensibilidade das pessoas e a transparência no relacionamento entre líder e liderado Contrariando muitas consultorias que afirmam ser fundamental uma área de recursos humanos (RH) estratégica para o bom desempenho da organização, o grupo Byofórmula, considerado a melhor empresa para trabalhar na categoria Farmácias e Distribuidoras, atribui o resultado ao relacionamento de confiança entre líderes e liderados e não especificamente ao papel do RH. “Os próprios gestores trabalham para que os valores da companhia sejam respeitados. O RH acaba ficando com a parte mais organizacional”, conta a presidente Yukiko Eto, fundadora da instituição, que há 33 anos atua sob o lema fé, respeito, solidariedade e excelência. Depois dessas décadas no mercado de farmácias magistrais ou de manipulação, e das mais de quatro vezes eleita entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil, segundo o Great Place to Work (GPTW), o alinhamento entre os valores da companhia e de seus colaboradores mostra ser a base de sustentação da empresa, que hoje conta com quatro lojas em São José dos Campos (SP), uma em Jacareí (SP) e faturamento aproximado de R$ 9 milhões por ano. Dos 87 funcionários da Byofórmula, 38% consideraram o item “meus valores alinhados com os da empresa” como o mais importante para a permanência no trabalho, diferente da maioria (55% dos respondentes da categoria Farmácias e Distribuidoras) que considera “oportunidades de crescimento” como o principal fator de retenção.

066

Com a expansão dos negócios, Yukiko naturalmente não consegue ficar tão próxima de toda a operação, por isso dedica seu tempo para o relacionamento com os 12 gestores, sendo 11 mulheres e apenas um homem. A maioria deles está na empresa há mais de seis anos. “O nosso propósito, no qual está embutido nossos valores, é sempre trabalhado nas reuniões [feitas com os gestores mensalmente]. Yukiko vê na fé, no respeito, na solidariedade e na excelência mais do que valores, mas condutas de vida que devem ser compartilhadas por todos os colaboradores. Tais condutas já se fortaleceram tanto na instituição que, segundo a executiva, “quem não comunga delas, quem não se interessa pelo próximo no dia a dia, não se sente bem aqui”. Apesar de se considerar moderada, Yukiko diz que o clima de sua empresa é bem jovem e informal, com 50% dos funcionários de até 29 anos. De acordo com a pesquisa GPTW, quanto mais feedbacks os funcionários recebem, mais altos ficam os índices de confiança. Das premiadas na categoria Farmácias e Distribuidores, 59% dos funcionários recebem mais de três feedbacks por ano. Esse retorno ao colaborador, chamado de conversa de valor na Byofórmula, ocorre na empresa sem uma periodicidade fixa. “Já fizemos a cada 30 dias, mas hoje está tão incorporado que as pessoas fazem naturalmente, de uma maneira assertiva e livre.”

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l hada

Foto: Divulgação

Por Verena Souza

Yukiko vê na fé, no respeito, na solidariedade e na excelência mais do que valores, mas condutas de vida que devem ser compartilhadas por todos os colaboradores

Pelo fato de 86% dos colaboradores serem mulheres, não há uma exigência ou diretriz específica, apenas uma afinidade, conta Yukiko, lembrando que se tem algo que norteia a gestão de pessoas da companhia é a metodologia Metanoia, desenvolvida por Roberto Adami Tranjan e aplicada no universo corporativo. Desde que se aproximou e se identificou com o processo educativo Metanoia em 2000, Yukiko repassa a metodologia para a liderança, uma vez que propõe um novo olhar sobre as relações, despertando a sensibilidade que reside em todos. Na visão da Metanoia, os melhores líderes são capazes de expressar sua humanidade.

Longe de perseguir apenas técnicas, estratégias e processos, Yukiko e sua equipe priorizam manter a consistência da essência da Byofórmula – o servir. De acordo com a metodologia Metanoia este é um atributo não só do líder, mas de todos. “Líderes que vivem a sua essência constroem equipes também essenciais, abertas para construir – com entusiasmo e alegria – empresas essenciais. Únicas, portanto. São estas que se transformam nos melhores negócios. E os melhores negócios são medidos, não apenas pela capacidade de retorno aos acionistas, mas, sobretudo, pela capacidade de fazer o mundo um lugar melhor”, descreve Tranjan ao apresentar seu método educativo.

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gptw | 1º Lugar • Hospital

Unir para

melhor comunicar Por Verena Souza

Desenvolver competências e promover ações de integração garantem que os colaboradores do Hospital de Olhos Francisco Vilar tenham em mente a missão de servir Fundado em 1980, o Hospital de Olhos Francisco Vilar possui 218 colaboradores, fatura R$ 28 milhões e hoje é considerado referência oftalmológica no Piauí e melhor empresa de saúde para trabalhar, na categoria Hospital. “Se estamos neste patamar é porque algo deu certo e este algo é a cultura da empresa”, ressalta a diretora administrativa, Raquel Martins Cortez Vilar. A instituição entendeu que para cumprir sua missão de promover a saúde ocular com espírito de servir, é preciso primeiro ter o mesmo comprometimento com os clientes internos, ou seja, os colaboradores. Sempre atento desde a recepcionista até o corpo clínico, o departamento de Recursos Humanos (RH) e equipe de gestores identificam as potencialidades a serem desenvolvidas e as metas estabelecidas. “Contratamos com o intuito de formar mão de obra”, explica Raquel, mostrando o quanto apostam no crescimento do funcionário e custeiam cursos e graduações em até 50%, sempre com base em uma análise do perfil e da necessidade de cada um. Para facilitar todo esse acompanhamento, o hospital possui um sistema de informática com informações sobre o desempenho dos funcionários, inclusive de recepcionistas e equipes de call center, o que tem tornado claro os motivos para determinadas decisões, como demissões.

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Totalmente alinhados com os esforços da empresa estavam os 42% dos funcionários que responderam que o desenvolvimento profissional é o principal valor do hospital. Em segundo lugar, com 35% de reconhecimento, está a qualidade de vida – destaque na preferência dos hospitais respondentes (28%) ao avaliarem os cinco possíveis diferenciais: desenvolvimento profissional; qualidade de vida; estabilidade; remuneração e benefícios e os valores alinhados com os da empresa. Com interesse pelo o que acontece na vida dos colaboradores, o RH juntamente com a diretora Raquel estudam maneiras de promover o bem-estar entre todos. Grupos de corrida, aulas de dança, eventos internos, assim como conversas para tentar solucionar questões específicas de cada um estão entre as práticas de harmonização. Raquel destaca o evento “Dia da Família”, pensado para aproximar o familiar do contexto hospitalar que o seu parente vive e, muitas vezes, não faz ideia de como funciona. “Sentimos que isso ajuda o funcionário a ter um apoio maior da família em casa”, diz. Outro evento marcante foi a ida ao cinema, no Dia da Criança, com os filhos dos funcionários. “Muitos nunca tinham ido ao cinema. Os pais acabam adorando”. Raquel conta que todas essas ações

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Foto: Thibério

r

Segundo Raquel, ações como "DIA DA FAMÍLIA E IDA AO CINEMA COM OS FILHOS DOS COLABORAORES, FORTALECEM A UNIÃO

têm o propósito de promover a união para que a comunicação entre eles no dia a dia seja muito mais clara e com menos ruído. Importantes índices de confiança dos funcionários, mensurado pela pesquisa GPTW, são camaradagem e celebração – ambos bastante fomentados pelo Hospital de Olhos Francisco Vilar. Todo esse ambiente construído, constantemen-

te sustentado pela RH e equipe de gestores, garante com que o servir possa estar sempre na mente dos colaboradores. “Se o cliente chegar aqui com a carteira do convênio vencida, por exemplo, ligamos para o convênio para tentar resolver. Se chega sem horário, verificamos a possibilidade de encaixe”, conta Raquel, lembrando que a instituição não dá espaço para funcionários que enfrentam os clientes.

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gptw | 1º lugar - Indústria e Serviços

De malas

Por Maria Carolina Buriti

prontas

Na Roche Diagnóstica desenvolver talentos passa por intercâmbio global e acompanhamento constante de um plano de carreira Há pouco mais de um ano no País, o diretor de RH e Comunicação Corporativa da Roche Diagnóstica no Brasil, Adib Estefan, representa bem o que a empresa deseja: diversidade. Nascido no México, ele se mudou para o País ao assumir o novo cargo e confessa já se sentir totalmente adaptado à cultura local tanto na empresa como fora dela. Ele até se arrisca a comparar os mercados, mesmo achando que os latinos têm muito em comum. “Os brasileiros têm mais foco no grupo enquanto os mexicanos têm uma questão mais individual”, diz o executivo, explicando que é nos momentos dos projetos em grupo, que se evidencia o espírito coletivo em detrimento de conflitos por autoria ou desempenho individual. “A colaboração é uma característica muito importante, pois trata-se de uma organização.” Esse atributo deve ficar ainda mais comum se depender da multinacional. Em 2015, a empresa incorporou à meta ter, nos próximos cinco anos, 30% dos líderes globais com experiência tanto em mercados emergentes como em mercados desenvolvidos. O objetivo está atrelado ao bônus global dos colaboradores, ou seja, todos estão envolvidos com o desenvolvimento da carreira. O nova meta é desafiadora, ainda mais no Brasil, emergente de extrema importância para a multinacional. “Este é um dos mercados mais importante

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para a companhia. A expectativa para o Brasil ‘exportar’ talentos é muito maior do que ‘importar’”, analisa Estefan, acrescentando que “é preciso ter foco e acelerar”. Essa é uma das razões pela qual o desenvolvimento profissional é o quesito mais valorizado para 37% dos funcionários da companhia. O item, avaliado na pesquisa da GPTW, é parte da filosofia da empresa e está presente constantemente na relação entre líder e liderado. Lá, o líder é considerado corresponsável pela trajetória do colaborador. Estefan explica que obviamente a pessoa é dona de sua carreira, mas ela não deve fazer isso sozinha e, sim, com total orientação de seu líder. “O gestor tem de investir tempo para conhecer os interesses de carreira e as habilidades [do liderado], ele tem que orientar, ser um coach de carreira”, analisa. Nesse processo, a empresa oferece ferramentas como teste de habilidade e perfil do colaborador, com o intuito das conversas entre líder e liderado ocorrerem baseada em análises formais. Também são obrigatórios ao menos três feedbacks por ano sobre o desempenho e as oportunidades de melhorias. Tudo isso é consolidado em um PDI- Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), que será acompanhado periodicamente.

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Foto: Bruno Cavini

Para Estefan, o líder deve atuar como um verdadeiro coach do colaborador

CULTURA Para 31% dos colaboradores, o alinhamento dos próprios princípios com os da companhia é o segundo item mais valorizado na pesquisa. Para o executivo, um dos motivos dessa identificação está relacionado com a política de compliance difundida por meio de treinamentos e políticas de conduta

em todas as filiais da companhia, conforme as regulações e as especificações locais. Essas diretrizes envolvem todos os stakeholders e colabora para que exista a coerência no dia a dia da organização, fator fundamental. “ Integridade para nós quer dizer compliance e esse é um dos valores da companhia”, finaliza.

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gptw | 1º LUGAR MEDICINA DIAGNÓSTICA

Donos da

métrica Por Nathália Nunes

No Laboratório Sabin, campeão no segmento Medicina Diagnóstica no ranking GPTW 2014, o colaborador não é só alvo das ações estratégicas, ele é convidado a participar ativamente do futuro da empresa Reunião de planejamento estratégico em empresas envolve geralmente algumas lideranças para debater o futuro da companhia. São diferentes pontos de vista, cada qual analisando uma área e com a difícil missão de avaliar todos os lados e, ao mesmo tempo, escolher o melhor para instituição. O que já pode parecer um desafio de conciliação em empresas convencionais, no Laboratório Sabin é encarado também como política de gestão de pessoas, quando além de líderes, 60 funcionários participam da reunião e das decisões do planejamento de forma voluntária. Com a iniciativa, a organização propõe o engajamento das pessoas e faz com que elas se sintam importantes, donos das métricas e que mostrem mais alinhamento no dia a dia da companhia. “Trabalhamos com uma gestão muito participativa e proativa. Quando desenhamos nossa estratégia e indicadores, tudo é comunicado e detalhado para todas as áreas. O funcionário engajado se sente dono do indicador”, conta a presidente do Laboratório Sabin, Lídia Abdalla. Segundo a executiva, a política de gestão de pessoas envolve a busca de um significado e um propósito para o trabalho. Esse cuidado começa desde a seleção dos profissionais, que são escolhidos de acordo com os valores do laboratório. “Não basta saber, a pessoa precisa gostar do que faz”, afirma Lídia, enfatizando que a empresa não olha apenas para um

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currículo recheado de atributos. “O respeito à vida, a verdade e a ousadia são norteadores para o nosso jeito de ser, sempre com um sorriso e muito orgulho do trabalho. Em nossa missão, a precisão vem dos números, mas os resultados vêm das pessoas”, detalha. A estratégia não é à toa, pois a executiva entende que o cuidado e a preocupação com os colaboradores têm impacto direto na percepção dos clientes. Tanto é que, segundo a executiva, alguns pacientes preferem ir ao laboratório em vez de receber a equipe de coleta em domicílio, porque gostam do ambiente - e do pão de queijo servido no desjejum. Outro atrativo para os clientes é a música na recepção do laboratório. “Colocar músicos foi importante para tirar o medo das pessoas e o foco de que elas estão ali para coletar sangue”, conta Lídia, acrescentando que o conjunto de músicos do Sabin já é o segundo maior de Brasília, perdendo apenas para o grupo do teatro nacional.

Mulheres em ação Com uma história de mais de 30 anos escrita nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do País, o laboratório alcançou números expressivos: 1391 colaboradores, faturamento estimado de R$ 400 milhões para 2014 [até o fechamento desta edição, a empresa ainda não tinha consolidado os resultados] - 30% maior do que o registrado em 2013 -, 138 unidades distribuídas no Distrito Federal, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Pará, Tocantins e Amazonas. Recente-

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Foto: Divulgação

Lídia: Quase todos os cargos de liderança são de pessoas formadas pelo sabin

mente adquiriu mais oito, por meio do controle do Quaglia, localizado em São José dos Campos (SP), quando o laboratório chegou na região Sudeste. Fundado pelas sócias Janete Vaz e Sandra Soares, e hoje liderado por uma presidente, as mulheres são marca da organização com cerca de 75% da força de trabalho. Para cuidar do contingente, alguns programas foram desenvolvidos como o acompanhamento para as colaboradoras gestantes por uma equipe de profissionais de saúde. Para a empresa, o momento é de extrema importância na vida de uma mulher e, inclusive, os testes de gravidez são realizados no próprio local de trabalho, como estímulo à aceitação. “Em muitas empresas, a mulher não tem coragem de contar, pois a empresa acha ruim. Aqui, nós contamos para a mãe que ela está esperando um bebê e comemoramos com ela”, comenta Lídia.

Desenvolvimento O trabalho para que os funcionários se desenvolvam e cresçam profissionalmente reflete em baixo turnover e na criação de líderes nas bases da empresa. Há uma Universidade Corporativa (Unisabin) com um “guarda-chuva” de todos os processos de capacitação da empresa e projetos como o MBA para o desenvolvimento profissional. “Quase não perdemos funcionários para outras empresas do setor. Quando acontece, é para concurso público, por uma questão cultural da cidade (Brasília).” Segundo a executiva, quase todos os cargos de liderança são de pessoas formadas pelo Sabin. Ela é um exemplo disso, pois depois de 15 anos na empresa alcançou a principal posição na organização.

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gptw | 1ºLUGAR PLANOS DE SAÚDE

Questão de

Por Maria Carolina Buriti

prestígio Para tornar o profissional mais feliz e satisfeito, a estratégia da Unimed Ceará é investir na educação e valorização do colaborador Prestigiar e valorizar o colaborador é a receita da Unimed Ceará para gerir melhor sua equipe e trazer mais resultados para a empresa. A fórmula tem sido certeira nos últimos anos, pois a cooperativa lidera o ranking das operadoras do Great Place to Work 2014, além de se destacar na lista das 50 melhores empresas na edição estadual do prêmio. “Ao longo da nossa gestão, procuramos valorizar ao máximo nossa equipe e isso consiste em investir em educação”, afirma o presidente da Unimed Ceará, Darival Bringel de Olinda. O investimento está presente nas bolsas de estudo de até 70% em cursos de idiomas, técnicos, graduação e pós-graduação. Tal ação mostra que o retorno positivo para instituição é evidente: quase 50% possuem pós-graduação, entre eles quatro colaboradores com mestrado e um com doutorado. Além disso, a cooperativa oferece coaching e programa de desenvolvimento profissional que o funcionário quiser. Estes investimentos e incentivos refletem positivamente na percepção dos trabalhadores, pois

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o quesito “Desenvolvimento Profissional” da pesquisa do GPTW é o mais valorizado para 45% dos colaboradores da Unimed Ceará. Outro exemplo enfatizado por Olinda como relevante na estratégia de prestigiar os profissionais, é a divisão dos lucros da cooperativa, no qual o funcionário pode receber 14º salário e até o 15°, de acordo com os resultados da companhia.

Integração Qualidade de vida é o segundo item mais valorizado para 35% dos colaboradores da cooperativa. Não é à toa, pois segundo o executivo, na sede da companhia tem até uma piscina para os funcionários se exercitarem após o expediente. Fora as outras atividades que proporcionam o bem-estar físico como academia e corrida em grupo, Olinda explica que o quesito também engloba o clima acolhedor e “família” da cooperativa. “A longevidade e a qualidade de vida passam por trabalho, lazer, família e todas as pessoas de sua con-

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Foto: Divulgação

OLINDA: EQUIPES INTEGRADAS AO PENSAMENTO DA UNIMED CEARÁ

vivência”, conta. “Hoje, eles [os colaboradores] estão seguros, e caso sua saúde e qualidade de vida sejam interrompidas, ele terá nosso apoio”, assegura.

Estratégia certeira Há 14 anos à frente da Unimed Ceará, Olinda conta que o foco na melhoria e aprimoramento das equipes começou há cerca de 12 anos, quando ações e práticas na área de gestão de pessoas foram colocadas no planejamento estratégico da empresa. “Entendemos que só poderíamos realizar nossos projetos se tivéssemos equipes integradas ao pensamento da Unimed Ceará. Além de melhorar o processo de recrutamento e seleção, melhoramos

nosso corpo interno e, com certeza, essa foi uma medida extremamente correta”, relembra. Hoje, a cooperativa colhe os frutos das práticas, o que segundo o executivo é fundamental para acompanhar o ritmo de mudanças e expansão da companhia, que além de atuar como operadora é uma federação que reúne outras unimeds do estado. Devido à classificação, a cooperativa auxilia tecnicamente às filiadas e contribuí com investimentos na rede de prestação de serviço. Nos últimos anos, o número de filiadas reduziu de nove para sete, o que de acordo com Olinda é fruto de um modelo de vitorioso de gestão e de uma equipe bem preparada.

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GPTW | OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO

Bom

Por Nathalia Nunes

para todos Investimento no desenvolvimento profissional impulsiona colaboradores na carreira e ajuda empresas na retenção de talentos e na identificação de novas lideranças A transformação do local de trabalho em um ambiente agradável e de aprendizado passa por etapas que agregam à vida dos colaboradores, e muito disso está correlacionado aos benefícios ofertados, oportunidades internas e ao equilíbrio entre mundo corporativo e pessoal. Assim, não é surpresa que, entre as premiadas na lista GPTW- Saúde 2014, o principal fator de retenção entre os colaboradores são as oportunidades de crescimento e desenvolvimento (42%) e a qualidade de vida (27%). No caso das farmácias e distribuidores, o percentual de respostas para oportunidades de crescimento sobe para 55%. Oferecer perspectiva de carreira é fundamental para o desenvolvimento da companhia e para aumentar o engajamento do profissional nos projetos. Para gerir os talentos, este fator se torna ainda mais importante, pois eles ele é considerado vantagem competitiva nas corporações. Dessa forma, algumas ferramentas podem ser essenciais no processo de crescimento corporativo. Entre as empresas campeãs do ranking, diversas estratégias são utilizadas, como programas de pós-graduação dentro do ambiente de trabalho. O Laboratório Sabin possui uma universidade corpo-

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rativa interna e, no ano de 2014, fechou duas turmas de MBA só para colaboradores. Lídia Abdalla, CEO da empresa explicou que o investimento no profissional e a criação de uma gestão participativa incentivam o crescimento de cada um de seus funcionários, melhorando os índices e o resultado final. Programas pontuais de formação também estão entre as estratégias utilizadas e com resultados muito recompensadores, já que podem ser interpretados como premiação por um bom trabalho, principalmente em casos de eventos internacionais. Este é o caso da Astellas, que investe em programas internacionais para todos os níveis de liderança, incluindo a direção geral, cargo ocupado por Luiz Claudio Dutra. Segundo ele, o tópico é discussão interna constante e grande preocupação da gestão. Uma técnica antiga, mas que ainda produz resultados interessantes é a rotação no trabalho, já que é uma oportunidade para discutir situações sob diferentes pontos de vista. Para os profissionais, o aprendizado e desenvolvimento de novas competências, além do melhor entendimento do negócio podem contribuir para a carreira. Para a organização, se percebe melhorias na área de gestão do conhecimento e manutenção, que não se perde todo

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OFERECER PERSPECTIVA DE CARREIRA É FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPANHIA E PARA AUMENTAR O ENGAJAMENTO DO PROFISSIONAL

o capital intelectual daquela função. Além disso, o funcionário integrado é mais capaz de assumir posições de liderança de forma mais completa. A Astellas também está desenvolvendo um programa de trainee com este perfil, em que todas as unidades de negócio serão contempladas pelo profissional. Em alguns casos, o subsídio de cursos de formação e de idiomas são as estratégias para a retenção e desenvolvimento dos profissionais. Os casos da Unimed Ceará e do Hospital de Olhos Francisco Vilar envolvem o pagamento parcial de cursos externos para desenvolvimento de posições de liderança para seus funcionários. Segundo o hospital, “o investimento é sempre com base em uma análise do perfil e da necessidade de cada colaborador”, disse Raquel Vilar, diretora administrativa do hospital.

Outro ponto de extrema importância para o constante desenvolvimento pessoal é o acompanhamento do desenvolvimento do liderado. Na Roche Diagnóstica esse processo é levado a sério e o o gestor é tratado como um coach, como mentor de carreira do colaborador. Essa conversa e atenção de forma estruturada, ou seja, o feedback com críticas construtivas e elogios ao trabalho realizado não precisa de grandes investimentos e é um item transformador para as empresas. Entre as premiadas, a comunicação entre líderes e colaboradores se mostrou de grande importância para o índice de confiança dos funcionários: quanto maior o número de feedbacks dados aos funcionários, maior é o índice de confiança.

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Reportagem | Ética

Ética:‑

Por Verena Souza

um pedido urgente!

Num setor tão sensível como a Saúde, entidades e lideranças têm papel fundamental para combater a má conduta e a corrupção Em 2014, o Brasil ocupou a 69º posição do ranking da ONG Transparência Internacional, no qual são avaliados 175 países em estudos que medem a percepção da sociedade em relação à corrupção na esfera pública. Falar em uma sociedade ética é praticamente recair sobre uma questão filosófica, já que os registros da falta de ética parecem endêmicos aos seres humanos, enquanto o pedido por ela também parece um tanto quanto massivo e urgente. Já que o assunto permeia o comportamento de todos, o que pode se dizer da Saúde, um setor que representa cerca de 10% do PIB nacional (R$ 490 bilhões) e emprega mais de 4 milhões de pessoas, de acordo com o IBGE/2009? Para Ronie Oliveira Reyes, diretor da Conduta Saúde, a questão ainda é muito nova no setor. “Prioridades administrativas e financeiras foram empurrando a ética para uma segunda agenda”, explica, lembrando que somente agora a elaboração de códigos de conduta, políticas de compliance e

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canais de denúncia têm se tornado relevante. O que deve reforçar esse movimento é a Lei Anticorrupção (n° 12.846), em vigor no Brasil desde janeiro de 2014, que estabelece que as pessoas jurídicas sediadas no País passarão a responder pela prática de atos danosos à administração pública, seja do Brasil ou de países estrangeiros. “Não se encontra com facilidade no setor um código de conduta implementado e compartilhado com todos os fornecedores e colaboradores. Nem sempre os hospitais têm clareza sobre qual é a conduta ética que o relacionamento entre colaborador e fornecedor tem de preservar”, diz. Não é de hoje a evidência dos conflitos de interesse que tanto dificultam a relação entre os agentes da Saúde: hospitais, operadoras de planos de saúde, associações médicas e indústrias de equipamentos e farmacêuticas. “Eu diria que não há saída sustentável para o setor de saúde no Brasil se cada um dos elos não rever seu posicionamento diante das negociações”,

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ACORDO SETORIAL DE COMBATE À CORRUPÇÃO: ABRAIDI E O INSTITUTO ETHOS ASSINARAM UM PACTO PELA INTEGRIDADE DA DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE (OPME). TRATA-SE DE UM PROGRAMA DE AUTO-REGULAÇÃO, ABERTO AOS ASSOCIADOS, QUE PROPÕE CRITÉRIOS DE CONDUTA E TRANSPARÊNCIA NAS NEGOCIAÇÕES. “DEPOIS DE MUITAS REUNIÕES, IDENTIFICAMOS OS PROBLEMAS E COMO ATACÁ-LOS”, CONTA MADEIRA. PARA ELE, O PROGRAMA AINDA A SER LANÇADO VAI FAZER COM QUE O MERCADO SE AUTO-REGULE. “HOJE A DISCREPÂNCIA DE PREÇOS TEM TUDO A VER COM O MODELO DE COMERCIALIZAÇÃO E FORMA DE RELACIONAMENTO ENTRE OS ENTES DO MERCADO, E NÃO EXISTEM VILÕES E NEM MOCINHOS. ESTAMOS TRABALHANDO PARA QUE O QUE O SISTEMA SE AJUSTE”, DIZ. A ABIMO (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS MÉDICO, ODONTOLÓGICOS, HOSPITALARES E DE EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO) E A ABIMED (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ALTA TECNOLOGIA DE PRODUTOS PARA SAÚDE) JÁ SINALIZARAM INTERESSE EM PARTICIPAR DO ACORDO, E O PRÓXIMO PASSO, SEGUNDO MADEIRA, É TER A PARCERIA DE SEGURADORAS E OPERADORAS.

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Reportagem | Ética

“A discrepÂncia de preços tem tudo a ver com o modelo de comercialização e forma de relacionamento entre os entes do mercado" madeira, abraidi

Tipos de fraude - Brasil*

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10% 20%

30% 40% 50% 60% 70% 80% 72% 68%

Roubo de ativos 44%

Fraude em compras Suborno e corrupção

18%

Fraude contábil

11% 17%

Crime digital Violação de propriedade intelectual

Fraude em Recursos Humanos

Concorrência desleal/Lei antitruste Lavagem de dinheiro Espionagem

2014 2011

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Outros

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Insider Trading Fraude fiscal

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Fonte: PWC

diz Sergio Madeira, diretor executivo da Abraidi (Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implantes). De acordo com a 7ª Pesquisa Global sobre Crimes Econômicos, realizada pela PwC, as empresas brasileiras parecem estar mais atentas ao combate aos crimes econômicos, entretanto um tipo de delito continua a preocupar: fraude em compras, aparecendo em 2° lugar com um índice de 44%, atrás apenas de roubo de ativos (72%). Na Saúde, além da compra, a indicação ao paciente de determinados produtos ou procedimentos evidencia a falta de ética de profissionais e médicos que aceitam comissões de fabricantes e fornecedores pela contrapartida da prescrição, muitas vezes desnecessária. Algumas reportagens do programa Fantástico, da Rede Globo, popularizaram esse assunto no início deste ano, já bastante conhecido por quem atua no setor, ao denunciar a existência de uma máfia de fornecedores de próteses. Além da falta de escrúpulo e suas decorrências completamente contrárias ao propósito da Saúde, que é o cuidado, tais condutas corroboram para a escalada dos custos assistenciais que tanto tem pressionado toda a cadeia de valor do setor. Com tudo isso em jogo, não falta vontade e iniciativas em prol da mudança. Resta-nos saber se realmente foi a maioria que acordou para o fracasso estampado de decisões e negociações escusas. A exemplo das melhores empresas para se trabalhar na saúde, eleitas pelos próprios funcionários, segundo pesquisa GPTW, o gestor ético é fundamental para a relação de confiança entre líder e liderado. De acordo com o estudo, 88% dos funcionários das melhores empresas afirmaram que seus gestores são honestos e éticos na condução dos negócios. “Muito mais do que treinamentos e regras, a postura ética dos gestores é o que contamina a organização. Não adiantam critérios para o chão de fábrica se a diretoria não os tiver incorporado”, explica Reyes. Se a maioria acordou, não faltarão adeptos às diretrizes disponíveis no mercado que harmonizam os objetivos e as relações.

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Debate | capital estrangeiro

Novos

Por Maria Carolina Buriti

jogadores Aprovação da Lei 13.097, que permite investimento de capital estrangeiro na saúde, abre oportunidades de crescimento para o sistema brasileiro; resta saber se o mercado está preparado Fim de janeiro. Aprovada via medida provisória (MP 656/2014), que entre outros itens discorria sobre imposto de renda, dívidas de time futebol e regulamentação tributária para geradores aeroespaciais, a Lei 13.097 sancionada pela presidente, Dilma Rousseff, alterou as “regras do jogo” para os investimentos no setor de saúde. A nova lei modificou a Lei Orgânica da Saúde (8.080/1990) e autorizou a participação e até o controle do capital estrangeiro nos serviços de saúde, incluindo hospitais, clínicas e entidades filantrópicas. Na prática, a mudança corrigi uma distorção de mercado, pois desde de 1998, grupos de medicina diagnóstica e operadoras de saúde podiam captar estes investimentos e distribui-los em sua rede própria de hospitais. “A lei vem corrigir uma assimetria e dar aos hospitais a possibilidade de receber os investimentos externos”, afirmou o assessor de Relações Parlamentares da Anahp, Luiz Felipe Costamilan. De acordo com o ele, a necessidade de investimento pode ser facilmente exemplificada ao analisar um setor que cresceu 4% de 2007 a 2012 e, ao mesmo tempo, apresentou déficit de 12% para os leitos com fins lucrativos. Para se ter uma ideia, a quantidade de leitos indicada Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 3 a 5 para cada mil habitantes e no Brasil este número

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é 2,4 para cada mil pessoas. Outros fatores como envelhecimento da população, perfil demográfico e novos beneficiários na saúde suplementar também caracterizam o cenário de desafios e oportunidades para os novos investidores. De olho nos números do mercado está o americano Curtis Lane, fundador da MTS Health Partner, consultoria e fundo de private equity. “A classe C cresceu de forma consistente e se tornou um mercado significante para a saúde”, disse ele, em visita ao Brasil no último mês de fevereiro, acrescentando que “ a assistência à saúde se tornou um desejo das pessoas”. Lane analisou o mercado do Brasil e dos Estados Unidos e identificou pontos em comum como a entrada de novas pessoas a cada ano e o envelhecimento da população. “Nos Estados Unidos pessoas com mais 65 anos usam quatro vezes mais a assistência à saúde do que pessoas abaixo desta idade”, acrescentou.

Ficou pra trás Com passagem pelo Hospital São Luiz, antes da aquisição pela Rede D’ Or, o sócio–fundador da Logika Consultoria, André Staffa, conta que quando estava no comando do hospital enfrentou barreiras para viabilizar negociações com um fundo imobiliário. “Enfrentei dificuldades em conseguir investidores para fazer uma parceria neste modelo, pois a lei não permite

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Fotos: Bruno Cavini

despejar hospitais”, relembrou ele, que na época acabou conseguindo parceria com um fundo imobiliário para a construção da unidade Anália Franco. Essa era a realidade antes da aprovação da lei: poucas alternativas para quem precisava crescer o negócio. Obviamente se utilizava capital próprio, empréstimos de bancos de varejo ou do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas fora isso se entrava em universo restrito. Tanto é que um dos casos emblemáticos do setor foi o do filantrópico Hospital Sírio-Libanês, em 2012, quando a instituição fez empréstimo com três bancos internacionais para viabilizar a construção de um novo prédio. Outro exemplo é a Rede D’Or, que via operação de debêntures conversíveis com o BTG Pactual, recebeu recursos e expandiu a rede chegando a 27 hospitais. Até o fechamento desta edição (final de março de 2015), os rumores do mercado apontavam que a primeira operação após lei seria justamente a venda

de parte do capital do grupo para o fundo de private equity americano Carlyle. Procurada, a Rede D’Or não quis se manifestar sobre o assunto. A assimetria de direitos, ressaltada pelos executivos, é exemplificada pela Amilpar, que enquanto teve seu capital negociado na bolsa de valores, investia em sua rede própria de hospitais e se tornou a maior operadora do Brasil. Foi via bolsa de valores também que ocorreu a operação bilionária de compra da operadora pela americana UnitedHealth, um dos maiores grupos de saúde do mundo.

NOVO PRESENTE Com a abertura para investimento estrangeiro, os fundos têm mais oportunidades no mercado brasileiro. “No caso da minha consultoria há três fundos de investimento querendo mapear o mercado brasileiro para investimentos em saúde”, diz Staffa acrescentando que não se trata apenas de hospitais. De acordo com ele, os investidores estão olhan-

CURTIS LANE: (ESQ.) “Tanto hospitais individuais quanto grandes grupos serão beneficiados” LUIZ FELIPE COSTAMILAN: (MEIO) “Acho pouco provável que prospere uma possibilidade de alteração da lei que permitiu o capital” STAFFA:(DIR.) Acredito que existam oportunidades para outros players investindo no setor como uma forma de ganhar escala

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Debate | capital estrangeiro

líderes do setor se reuniram para assistir o debate sobre capital estrangeiro

do os mercados do Brasil, Índia, Coréia do Sul, entre outros países. “Temos a Rede D›Or consolidando o setor hospitalar. Acredito que existam oportunidades para outros players investindo no setor como uma forma de ganhar escala”. A atenção dos investidores também está voltada aos negócios singulares e menores. Essa é opinião de Lane. “Tanto hospitais individuais quanto grandes grupos serão beneficiados”, conta. “Será construído um espaço ativo de fusões e aquisições no mercado brasileiro”, prevê.

Riscos e Desafios Muito aguardada por alguns setores da sociedade, principalmente pelo segmento privado, a nova lei causou polêmica para alguns grupos ligados ao movimento da Reforma Sanitária, entre eles a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). Para eles, “ o domínio pelo capital estrangeiro na saúde brasileira inviabiliza o projeto de um Sistema Único de Saúde e consequentemente o direito à saúde, tornando a saúde um bem comerciável, ao qual somente quem tem dinheiro tem acesso”. Para Costamilan, da Anahp, não há espaço para a discussão de uma mudança de lei. “Acho pouco provável que prospere uma possibilidade de alteração da lei que permitiu o capital, até porque os argumentos são fracos”, afirma. A mesma posição é compartilhada por Staffa. “É remota a probabilidade de mudança, até porque há um paradigma com a possibilidade de entrada de capital em operadoras e medicina diagnostica”. Os desafios estão muito mais relacionados às características do mercado brasileiro do que aos possíveis riscos jurídicos com a nova lei. São hospitais de pequeno porte, sem escala, sem tecnologia

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Os desafios estão muito mais relacionados às características do mercado brasileiro do que aos possíveis riscos jurídicos da nova lei

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*Acesse o Saúde Business (www.saudebusiness.com.br) e veja o Especial Capital Estrangeiro na Saúde

ENTENDA:

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O QUE É A LEI? A Lei 13.097 foi sancionada pela presidente, Dilma Roussef, no dia 19/01/2015, via medida provisória (MP 656), que abordava diferentes assuntos. O capitulo XVII, artigo 142 da nova lei, altera a Lei orgânica da Saúde (8.080/1990) permitindo: “participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde”. Os casos especificados no artigo são de doações de organismos internacionais vinculados à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação técnica e de financiamento e empréstimos. Ele também faz menção às “pessoas jurídicas destinadas a instalar, operacionalizar ou explorar: hospital geral, inclusive filantrópico, hospital especializado, policlínica, clínica geral e clínica especializada e ações e pesquisas de planejamento familiar. QUEM É A FAVOR? De maneira geral, o setor de saúde recebeu a notícia como positiva para o crescimento e a profissionalização do setor de saúde. Além disso, a lei corrige uma assimetria, pois antes dela, as operadoras podiam captar recursos e investir em sua rede própria. Mesmo a favor da lei, alguns representantes ressaltam a necessidade de não deixar o lucro se sobressair à principal atividade fim dos hospitais que é cuidar da saúde e salvar vidas.

2 da informação, desempenho financeiro duvidoso, sistemas entidades e a configuração do mercado atual. “Existe uma preocupação dos investidores em relação à concentração de operadoras de saúde em algumas cidades no Brasil porque isso dificulta a negociação de tabelas”, destaca Staffa.

FILANTRÓPICOS A legislação aprovada possibilita o investimento inclusive em instituições filantrópicas, o que é alvo de dúvidas, pois a característica básica dessas entidades é ser sem fim lucrativos. “Hospitais filantrópicos não podem distribuir lucros”, afirma Costamillan, ressaltando que as entidades podem receber recursos, o impeditivo neste caso, é resgatas os lucros obtidos. Staffa conta o que existe hoje são “diversas entidades filantrópicas estudando a possibilidade de deixar de ser filantrópicos para tornarem-se com fins lucrativos”. *Curtis Lane, da MTS Health Partners, Luiz Felipe Costamilan, da Anahp, e André Staffa, da Logika Consultoria, participaram do Saúde Business Debate no dia 26 de fevereiro.

QUEM É CONTRA? Por outro lado, entidades ligadas ao Movimento da Reforma Sanitária, entre ele a Abrasco, acreditam que a lei é prejudicial ao Sistema Único de Saúde (SUS). Após a aprovação, a lei foi questionada no Supremo Tribunal Federal pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (CNTU), no mês de fevereiro.

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LADO BOM E LADO RUIM Perfil demográfico, incidência de doenças crônicas e envelhecimento populacional somado à carência de leitos e crescimento do mercado suplementar são fatores que tornam o País atrativo. Por outro lado, carência de gestão, marco regulatório, judicialização podem se tornar empecilhos.

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O QUE VEM POR AÍ Até o fechamento desta edição (final do mês de março), rumores do mercado apontavam para a compra de parte da Rede D’Or, pelo fundo americano Carlyle, o que seria a primeira operação após a aprovação da lei.

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REVISTA 086 LAVATÓRIO

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SAÚDE BUSINESS | EDIÇÃO GREAT PLACE TO WORK

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Foto: Bruno Cavini

disrupt everything VITOR ASSEITUNO CEO • LIVE

Pequenas e Grandes Crenças Meu caminho no sistema de saúde é a construção. De quem entrou em uma das melhores faculdades de Medicina do País sem saber mais do que três ou cinco nomes de doenças para ser médico e o CEO da Live, na minha, obviamente tendenciosa opinião, uma das empresas brasileiras mais excitantes do setor de saúde no Brasil no momento. Nessa construção aprendi muito: dedicação, persistência, foco, caráter e crenças. E de todos esses, as crenças são o que suportam os valores anteriores. Todos nós temos crenças, maiores ou menores, e a forte presença ou a forte ausência dessas crenças são o que nos levam aos extremos. Às vezes à extrema felicidade, às vezes ao extremo desespero, às vezes a alcançar os limites mais extremos de algumas áreas da nossa vida. E as pessoas não seguem nada mais do que as crenças. Essa é uma das razões pela qual o storytelling ganhou tanta força na administração e no marketing recentemente, pois as nossas histórias mostram as nossas crenças. Acima de tudo, eu e o time da Live, existimos para defender as coisas nas quais acreditamos. E uma das nossas crenças mais fortes para a saúde é que o desenvolvimento do setor beneficia a todos. A concorrência, as relações comerciais, a transparência, a troca de informações, a formação de melhores técnicos e melhores gestores, a colaboração, a participação de todos na tomada de decisão, a inovação. São alguns dos pilares nos quais trabalhamos para que o sistema de saúde tenha bases mais fortes para se apoiar. “Live” é só um nome legal. O verdadeiro lugar de onde tiramos os valores que apoiam esses pilares são das pessoas que trabalham conosco. Pessoas que realmente se importam com o setor não apenas porque ele cresce ou é rentável, mas as pessoas que amam o que conhecem, e querem conhecer cada dia mais as coisas que amam. E trabalhar para que as coisas que amamos continuem a existir e crescer, mais do que prazer, é uma questão de sobrevivência. Uma empresa sem valores é uma empresa sem valor nenhum. Mas quando nossos valores sobrevivem, tudo é possível.

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Inovação em saúde e na gestão de pessoas A Lundbeck, empresa farmacêutica líder na pesquisa e desenvolvimento de medicamentos inovadores para tratamento de doenças do cérebro, orgulha-se de ter sido eleita uma das MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NA LISTA SAÚDE

GREAT PLACE TO WORK

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Especialista em Psiquiatria Pioneira em Neurologia

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Job: 21995-044 -- Empresa: Neogama -- Arquivo: 21995-044-HYGEN-INST-AN-REV-SaudeBusiness-20.2x26.6_pag001.pdf

Registro: 164423 -- Data: 16:00:59 23/03/2015 Untitled-1 2

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