CENTRO COMUNITÁRIO _mobilização social, educação e cultura_ MEMORIAL JUSTIFICATIVO
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI ARQUITETURA & URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO MEMORIALORIENTADORA:JUSTIFICATIVO PAMELA KRISHNA RIBEIRO FRANCO MARIAALUNA:FREIRECLARA LIMA TERESINA PI NOVEMBRO DE 2020
sem parar e não vemos vemos promessas de um passa de ilusão, e a vem da humildade de jogam suas vidas, seu de famintos leões. povo daqui é o medo dos sabedoria do povo daqui de lá. A consciência medo dos homens de (Alexandre Carlo Cruz)
|00sumário O TERRENO 05 TOPOGRAFIA E INSOLAÇÃO E VENTILAÇÃO 06 USOS E GABARITO 07 PAVIMENTAÇÃO 08 HIERARQUIA VIÁRIA 09 MEIO - AMBIENTE 10 EQUIPAMENTOS SOCIAIS 11 ANÁLISE SWOT 12 REF . PROJETUAIS 14 PARTIDO ARQ . 14 MOODBOARD 15 PARAMETROS ADOTADOS 16 IMPLANTAÇÃO GERAL 17 PROGRAMA DE NECESSIDADES 18 A 21 CHECKLIST 22
especificação geral da proposta
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A proposta principal desse trabalho é a construção de um Centro Comunitário com viés assistencialista e educativo. Acredita-se que essa proposta pode, além de assistir uma população extremamente carente de equipamentos públicos, ressignificar as ruínas do galpão portuário, impulsionar novas memórias, valorizar técnica, mão-deobra e cultura local, além de reintegrar os habitantes em uma sociedade que há muito os exclui.
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macro e microlocalizações
O terreno escolhido está localizado no bairro MENDONÇA CLARK, zona central de Parnaíba – PI. Ele está em localização privilegiada ás margens do Rio Igaraçu.
4. O projeto é respaldado pelo Plano Municipal de Cultura de Parnaíba, visto que o documento prevê a construção de um equipamento que valorize tanto patrimônio material quanto imaterial.
3. O antigo galpão portuário em ruínas, que se localiza dentro do terreno, apesar de estar em perímetro de tombamento, hoje está reduzido a um status de descaso (sua estrutura se deteriora mais á cada dia) e violência, posto que pessoas hoje se utilizam dele para prostituição, uso de drogas e esconderijo para assalto.
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1. A ausência de equipamentos públicos e uma população muito carente deles. O CRAS que funciona no bairro Mendonça Clark é muito pequeno e atualmente só abarca crianças de 04 á 10 anos.
2. O terreno está localizado em uma zona de congruência entre dois conjuntos arquitetônicos tombados: o primeiro é denominado Técnica Tradicional Popular(em vermelho); o segundo é denominado Galpões Portuários (em laranja).
Esse projeto se justifica por 4 fatores:
justificativa
| 04objetivos
Desenvolver o projeto de um Centro Comunitário aliado á um Território Educativo que beneficie a população da zona central de Parnaíba.
Criar um espaçoeducativasque e culturais;para essa
A | GERAL: B | ESPECÍFICOS:
parcela do Centro Histórico;
Absorver os da população para valorização da cultura popular;
construção equipamento
O terreno escolhido fica localizado na Rua do Rosário, Bairro Mendonça Clark. Possui uma área de aproximadamente 10.2020,0315m, sendo acessado por 3 ruas: Rua do Rosário, Rua Dr. João Goulart e Rua Dr. João Emílio Falcão.
Nulos ou até 3m Devem apenas respeitar o indice de aproveitamento e taxa de ocupação
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ZONA RESTRIÇÃO ALTURA
Tem por definição os seguintes parâmetros: terreno
LATERAL POSTERIOR
Segundo o Volume II da Revisão do Plano Diretor do Município de Parnaíba, Lei n° 86 de novembro de 2016, a zona é denominada Z02 Centro Antigo e abarca uma restrição 02 que define o uso como “lotes com média restrição ao uso comercial, industrial e coletivo”.
diagnóstico local
Volumetria e altura que respeite o gabarito dos edifícios da área 1,0 60%
TAXADEOCUPAÇÃOMÁXIMA
Devem apenas respeitar o indice de aproveitamento e taxa de ocupação
Z02 Centro Antigo R02 Média restrição ao uso comercial, industrial e coletivo
INDICEDEAPROVEITAMENTOMÁXIMO
RECUOS
FRONTAL
diagnóstico local topografia, insolação e ventilação
Seus ventos principais tem origem no leste e no nordeste (como elencado no estudo abaixo) e a incidência solar é primordialmente na parte voltada para a rua Dr. João Goularte.
O terreno é plano em sua maior parte. Suas curvas de nível partem da referência da encosta do rio da margem oposta.
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Através desse diagnóstico atual, é possível observar o apagamento da chamada Técnica Tradicional Popular na constituição das edificações. As construções antes erguidas com taipa-de-mão e barro, hoje deram lugar ao concreto, criando a necessidade de relembrar esse aspecto cultural importante.
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diagnóstico local
uso e gabarito
Apesar de não ser visto como tal, o bairro Mendonça Clark faz parte do centro de Parnaíba e abriga locais importantes como a Praça da Graça, o Mercado do 40 e a Santa Casa. Seu uso misto residencial e comercial é essencial para que uma relação mais estreita entre ambos seja estabelecida.
Constituída de pavimentação poliédrica de péssimo estado, a rua lateral ao terreno, se estende até o perímetro da Praça da Graça, constituindo importante acesso ao centro da cidade sendo prejudicado. A falta de calçadas para pedestres tambémé notável.
Também constituída, dentro do perímetro do bairro Mendonça Clark, apenas de pavimentação poliédrica, a Rua João Emílio Falcão recebe pavimentação asfáltica nas imediações da Santa Casa de Misericórdia e em sua extensão localizada nobairroSãoJosé.
B | R. DO ROSÁRIO
AB C D F A | R. DR.JOÃO GOULART
C | R. DR.JOÃO E. FALCÃO
E | R. SÃO VICENTE DE PAULA
F | R.LUIZ CORREIA
A pavimentação dessa rua que percorre toda a margem do rio é asfáltica, porém ruim. A via é estreita, em sentido único (Norte Sul), o que prejudica a circulação de modais entre os bairros Mendonça Clark, São José e Bairro Nossa SenhoradoCarmo.
D | AV. PR. GETÚLIO VARGAS
E
pavimentação
diagnóstico local
A pavimentação da Rua Luiz Correia é asfáltica em estado ruim, melhorando nas proximidadesdoMercadodoQuarenta.
SemPavPavLEGENDA:.Asfáltica:.Poliédrica:Pavimentação:
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Via importante que conecta a ponte Simplício Dias á cidade de Parnaíba, varia a qualidade da sua pavimentação á medida que se aproxima do Porto das Barcas.
Essa rua é parte constituída de pavimentação poliédrica, e parte constituída de pavimentação asfáltica, sendo essa última nas proximidades da Praça da Graça. Observando um padrão das ruas deixarem de ser asfaltadas á medida queadentramobairroMendonçaClark.
Via Local:
Essa via, apesar de local, oferece importante conexão com a Praça da Graça, um local tombado com edificações importantes como a Igreja de Nossa Senhora Mãe da Divina Graça e serviços importantescomobancos,
Rua de importante conexão á Praça da Graça,apesardeserlocaleestreita.
Via coletora que se estende á outros bairros e é essencial para chegar ao centro comercial, Santa Casa de Misericórdia, Mercado do Quarenta e ao terrenoescolhido.
diagnóstico local hierarquia viária
C | R. DR.JOÃO E. FALCÃO
Viaarterialqueconectaarodoviapara a praia Pedra do Sal com ponte Simplício Dias que dá acesso á cidade de Parnaíba, Corta grande parte da Cidade, ligando a área portuária com vias de grande circulação.
Via Coletora:
B | R. DO ROSÁRIO
LEGENDA:
F | R.LUIZ CORREIA
E
A | R. DR.JOÃO GOULART
Essa via coletora é de suma importância posto que conecta três bairros diferentes: Nossa Senhora do Carmo, Mendonça Clark e São José. Ela margeia o Rio Igaraçu e oferece acesso primário ao terreno, no entanto é estreita e de mão única.
D | AV. PR. GETÚLIO VARGAS
Essa via é de extrema necessidade, posto que ela dá acesso ao Conjunto João Paulo II, á Rua que acessa o Mercado do Quarenta, bem como outros locais importantesnoentorno.
A C B D F
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Via Arterial:
E | R. SÃO V. DE PAULA
Contendo duas praças, a área ainda é carente de concentração de árvores frondosas, posto que as existentes ficam em propriedades particulares e nãoemviapública.
diagnóstico local meio ambiente
A | MACIÇOS ARBÓREOS
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Nos períodos de cheia do rio Igaraçu (de Janeiro á Abril, época chuvosa no estado) a água invade e alaga não só as ruas de margem, como as adjacentes á elas, infiltrando principalmente na estruturajáprejudicadadosgalpõesportuários.
B | ÁREAS ALAGADIÇAS
diagnóstico local equipamentos sociais
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Áreahistórico:MonumentoComercial: Cultural:Educação:Espaço Centros Comunitários:Hospital: Praças:
LEGENDA:
no Histórico;Centro de entremoradoresatuante;doisconjuntos hitóricos; o terreno;
diagnóstico local análise swot
público em doncruins;dfalta;eacessoonstanteosarredoresterreno;
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ausentes para inexistentes;reconstrução;bastantedanificadas; propenso ao possívelacessoscomcrescimento;doisevisibilidade;por conta do terreno adjacente;vazio
construção equipamento
A SEDE CASTANHAS DE CAJU apesar de ter dimensões bastante inferiores ás do projeto atual, cativa pelo conceito aberto semelhante ao que foi utilizado no projeto. Sua marquise que vira banco foi uma grande influência para a composição das fachadas.
diretrizes projetuais referências projetuais
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O SESC POMPEIA traz a comunidade pra dentro do projeto e, além de utilizar a técnica anteriormente mencionada, os galpões são bastante semelhantes ao que se planeja intervir neste projeto.
O MUSEU KAOMAI usou uma técnica de descascamento para deixar o tijolo da edificação mais aparente. Pretende-se utilizar semelhante na ruína trabalhada.
B | ORGANIZADO COMO?
Através da Arquitetura industrial é possível alcançar grandes dimensões, mas só com detalhes vernaculares é que enxergamos a Técnica Tradicional Popular cultural da região tombada como patrimônio. É possível misturar os dois para que valores sejam combinados e respeitados mutuamente comoumabraçoentreduaspessoas.
A | BASEADO EM QUEM?
diretrizes projetuais partido arquitetônico
CONCEITO: SER ABERTO, SER PARTICIPATIVO, SER COMUNITÁRIO, SER INTEGRADO
D | FEITO DE QUE?
O Centro Comunitário ZEZA será organizado em 4 BLOCOS: o RESSURGIR que diz respeito á área de ruína que foi requalificada; o Absorver que econdensadascompletauscartemauditórioealadeoficinas;oBqueabrigaumabiblioteca;eoCuidarondeficarãoaassociaçãodemoradoresadministração.
A união popular é o primeiro passo para a construção de sociedades mais justas. A comunidade só pode ser peladenominadaassimquandopodeseerguesuaprópriaforçadetrabalho.É
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nessa ideia que o Centro Comunitário se baseia: um espaço para AS PESSOAS onde elas possam se articular, mas também aprender, ensinar e usufruir doseuprópriohabitat
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diretrizes projetuais moodboard
diretrizesparâmetrosprojetuaisadotados
A implantação das edificações no terreno se deu a partir da questão da insolação. Foi avaliado como as fachadas se comportariam direcionando as menores para o oeste. No entanto a maior fachada do bloco B-uscar ficou para o oeste propositalmente para que ele como volume suspenso emoldurasse as ruínas, mostrando que os blocos coexistem, não se ofuscam, e embora estejam separados, ao mesmo tempo estão conectados como uma comunidade.
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Esse volume recebeu brise soleil tipo asa de avião com palha de carnaúba trançada como medida bioclimática e também estética.
diretrizesimplantaçãoprojetuaisgeral
Os acessos principais da edificação são voltados á Rua do Rosário posto que a Rua Doutor João Gourlarte (antiga fachada frontal das ruínas) não tem calçada. Então optou-se por mantê-la sem e indicar á nível de sugestão manter essa via circulável por automóveis apenas até a altura da Rua do Rosário. É importante frisar também que a Rua do Rosário é uma importante via de acesso á Praça da Graça, conexão importante para uma construção recente.
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01 Hall de entrada; 01 Recepção; 01 Sala técnica; 01 Sala de curadoria; 01 Sala de exposição de multimídia; 02 Salas de exposição de longa duração; 01 Sala de exposição de curta duração; 01 Sala de exposição fixa da ruína; 01 DML; 02 Baterias Sanitárias (masculina e feminina) 02 Quiosques de lanchonete (com caixa e cozinha); 01 Mirante;
diretrizes projetuais programa de necessidades
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|19diretrizes projetuais programa de necessidades 01 Recepção; 01 Hall de entrada; 01 Sala de projeção ; 01 Foyer; 02 Vestiários (masculino e feminino); 01 DML; 0101Bilheteria;Auditório; 01 Recepção secundária; 02 Camarins; 02 Cursos profissionalizantes; 03 Salas de Oficina; 01 Circulação Vertical;
|20diretrizes projetuais programa de necessidades 01 Circulação Vertical; 01 Hall de entrada; 01 Controle; 01 01Encaminhamento;01Acervo;Consulta; 01 Sala da bibliotecária; 01 Sala de restauro de livro; 01 Laboratório de informática; 01 DML; 01 Sala de Materiais; 07 Salas de Estudo Coletivo; 02 Baterias sanitárias (masculino e feminino);
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programa
diretrizes projetuais de necessidades
01 Recepção; 0202Arquivos;DMLs; 01 Sala de Materiais; 01 Sala de T.I; Sala de monitoramento; 04 Baterias sanitárias; 01 Sala dos professores; 04 Diretorias ; 01 Tesouraria; 01 Sala do contador; 01 Sala do vice presidente; 01 Sala do presidente; 02 Atendimento psicológico; 01 Sala de reunião comunitária; 01 Sala para Cursos de atenção básica; 01 Sala de planejamento familiar; 02 Terapia ocupacional; 01 Atendimento psicossocial; 01 Sala multiuso; 01 Sala de Materiais;
Planta de Localização | com mosca mun/estado, bairro/mun, bairro/terreno
Fachadas | Bloco A BSORVER
PARQ-CCZ-07-P LAY MUSEU.tfg 07|23
Planta de Layout 03 | Bloco B-USCAR
Planta Baixa Técnica 04 | Bloco C UIDAR
Planta de Demolição e Construção
09|23
PARQ CCZ 06 PB TÉC MUSEU.tfg
Planta Baixa Técnica 03 | Bloco B USCAR
PARQ CCZ 01 SIT E LEVANT.tfg
PARQ CCZ 11 PB TÉC ABSORVER.tfg 11|23
PARQ CCZ 19 PB TÉC CUIDAR.tfg 19|23
Planta Baixa Técnica 02 | Bloco A BSORVER
08|23
PARQ-CCZ-05-DEMOCONS.tfg 05|23
Corte E | Bloco B USCAR
Planta de Cobertura 02 | Bloco A-B-C
PARQ-CCZ-16-P LAY BUSCAR.tfg 16|23
PARQ-CCZ-18-FCH BUSCAR.tfg 18|23
|22projeto checklist das pranchas
LISTAGEM DE PRODUTOS | Documento
Corte F e G | Bloco C UIDAR
PARQ CCZ 20 P LAY CUIDAR.tfg 20|23
14|23
Planta de Cobertura 01 | Museu RESURGIR
[1] CENTRO COMUNITÁRIO ZEZA, Bairro Mendonça Clark | Zona Central | Parnaíba PI
06|23
Planta Baixa Técnica 01 | Museu RESURGIR
PARQ-CCZ-10-FCH SURGIR.tfg 10|23
Mapa de Danos
PARQ CCZ 15 PB TÉC BUSCAR.tfg 15|23
PARQ CCZ 09 CTA E B MUSEU.tfg
Planta de Situação e Levantamento | Ruínas
PARQ CCZ 12 P LAYABSORVER.tfg 12|23
PARQ CCZ 04 IMPLANT.tfg 04|23
Planta de Implantação
Planta de Layout 01 | Museu RESURGIR
PARQ CCZ 21 P COBERTURA
Número Descrição
PARQ CCZ 08 P COBERTURA MUSEU.tfg
Corte A e B | Museu SURGIR
Fachadas | Bloco B-USCAR
ENTREGA FINAL
Corte C e D | Bloco A-BSORVER
PARQ CCZ 03 LOCAL.tfg 03|23
Fachadas | Museu SURGIR
PARQ-CCZ-02-DANOS.tfg 02|23
PARQ CCZ 14 FCH ABSORVER.tfg
PARQ CCZ 17 CT E BUSCAR.tfg 17|23
PARQ CCZ 22 CT F E G CUIDAR.tfg 22|23
BLOCOS A B C 21|23
01 |23
Planta de Layout 02 | Bloco A BSORVER
PARQ CCZ 23 FCH CUIDAR.tfg 23|23
Fachadas | Bloco C UIDAR
Planta de Layout 04 | Bloco C UIDAR
PROJETO DE INTERVENÇÃO AO PATRIMÔNIO + ARQUITETURA SOCIAL
PARQ CCZ 13 CT C E D ABSORVER.tfg 13|23