Passaporte Esportivo

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Inspirações Olímpicas O esporte, como ferramenta lúdico-educativa, tem relevante potencial transformador, podendo despertar o interesse, em praticantes e não-praticantes, para um universo de possibilidades que vai da contemplação e da descoberta passiva ao imaginário e ao prazer da participação e do protagonismo.

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são momentos de celebração e congraçamento, quando centenas de nações e culturas se encontram para medir seus avanços e conquistas no campo esportivo, por vezes, motivo de alegrias e frustrações que não diminuem seu poder de encantamento e catarse coletiva.

Em 2016, o Brasil, representado pela cidade do Rio de Janeiro, será sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos com a responsabilidade de receber atletas e visitantes de diversas partes do mundo. Nesse sentido, o Passaporte Esportivo foi concebido para favorecer aos públicos a oportunidade de conhecer as modalidades que fazem parte do programa dos Jogos: seus contextos e regras, suas práticas, sua história e fatos marcantes.

Para o Sesc, a ação educativa deve ser emancipatória e buscar promover a autonomia de seus participantes. As práticas físico-esportivas possibilitam o encontro de pessoas com ideias e visões de mundo diferentes em torno de objetivos comuns, bem como estimulam a sociabilidade e uma melhoria na qualidade de vida.

Ao longo dos próximos doze meses, faremos uma viagem inspiradora por inúmeras modalidades esportivas, contando com a participação de atletas e profissionais do Sesc que serão os facilitadores por esse admirável mundo de superação dos limites humanos.

Sejam bem-vindos!

Sesc São Paulo

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NA GRÉCIA, PARA ZEUS

Imagine um evento tão importante capaz até de provocar um intervalo nas guerras!

Pois foi assim na Grécia, há muito tempo, toda vez que os mensageiros saíam pelo país anunciando a “trégua sagrada” para os Jogos Olímpicos.

Os primeiros registros sobre os Jogos Olímpicos são do ano 776 a.C., e indicam que eles surgiram na cidade de Olímpia, em homenagem a Zeus, o rei dos deuses.

Mas, naquela época, as coisas não eram assim tão populares e democráticas como hoje.

Só podia participar dos jogos quem fosse grego, homem e livre. Estrangeiros e escravos não podiam participar das disputas, e as mulheres, então, nem mesmo podiam assisti-las.

Os Jogos Olímpicos da Antiguidade duraram mais de 1000 anos e nesse tempo muita coisa mudou, desde as regras de participação até as modalidades esportivas, que no princípio eram baseadas em atletismo, combates e corrida de bigas (um tipo de carro puxado por cavalos).

Mas, com a invasão romana sobre os gregos, os Jogos foram perdendo a força e a identidade. Nem os deuses do Olimpo puderam dar uma força quando, em 393 d.C., o imperador bizantino Teodósio I mandou acabar com os Jogos – é que, como cristão, ele considerava o evento pagão e decretou “game over” aos Jogos Olímpicos.

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UM OUTRO ‘JOGAR’ PARA A ERA MODERNA O tempo passou e as ruínas da cidade de Olímpia, com seus locais de jogos, foram descobertas pelos arqueólogos no século XVIII, despertando muito interesse dos cientistas da Era Moderna. Até que um barão francês chamado Pierre de Coubertin, nascido em 1863, amante da cultura grega e grande admirador do sistema de ensino inglês que incluía o esporte em seu currículo, teve uma grande ideia: recriar os Jogos Olímpicos para divulgar aos jovens a importância do esporte.

E deu certo porque ele pensou “grande”, e deu uma dimensão internacional aos jogos. Articulou suas ideias com pessoas de vários países, criou o Comitê Olímpico Internacional em Paris, no dia 23 de junho de 1894, e os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna aconteceram em Atenas, em 1896.

Era dado um “start” não apenas nos Jogos Olímpicos, mas também em uma ideia muito mais abrangente que tinha como pilar a educação por meio do esporte, totalmente desvinculada dos rituais sagrados e da religião.

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COROAS Os vencedores dos Jogos Olímpicos da Antiguidade viravam verdadeiros heróis! O prestígio era tanto que até as cidades onde nasceram ficaram famosas. Os prêmios dos vencedores eram coroas de louro, aipo, pinho ou oliveira.

A partir de 1896, os vencedores passaram a receber medalhas.

Flores ou ramos de oliveira também fazem parte da comemoração em algumas cidades anfitriãs.

776 a.C. Primeiros registros sobre os Jogos Olímpicos na Antiguidade (Olímpia – Grécia).

394 d.C. Jogos Olímpicos foram suspensos pelo imperador bizantino Teodósio I.

1894 O barão francês Pierre de Coubertin cria o Comitê Olímpico Internacional.

TOCHA Simboliza a união entre os jogos da Antiguidade e da Era Moderna. Seu fogo nasce do calor de um espelho parabólico aquecido pela luz do sol. Ela é acesa em Olímpia e, de mão em mão, viaja milhares de quilômetros até chegar à cidade anfitriã dos jogos proclamando uma mensagem de paz e amizade.

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LEMA OLÍMPICO É a essência da superação dos limites.

O lema não fala em ficar em primeiro lugar, mas sim em dar o melhor de si sempre, por isso aplica-se a todos nós no dia a dia. O esforço já é uma forma de vitória.

AROS OLÍMPICOS Os aros representam os cinco continentes. Eles são entrelaçados para mostrar a universalidade do movimento Olímpico e do encontro entre atletas do mundo todo. As cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho foram escolhidas de forma que todos os países do mundo tivessem pelos menos uma das cores de suas bandeiras nacionais representadas.

Sobre o fundo branco, eles formam a Bandeira Olímpica.

“Se alguém lhe pedir a receita para "tornar-se Olímpico", eu diria que o primeiro pré-requisito é ser alegre.”

(Pierre de Coubertin)

1896

1900

Primeira edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna (Atenas – Grécia).

Mulheres participam dos Jogos pela primeira vez (Paris - França).

JURAMENTO OLÍMPICO Atletas e árbitros fazem juramentos na cerimônia de abertura dos jogos. O texto do juramento dos atletas, criado por Coubertin, foi modificado para os Jogos de Sidney, em 2000, incluindo o compromisso de competir sem usar drogas.

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1920 Primeira participação do Brasil nos Jogos Olímpicos (Antuérpia - Bélgica)

2016 Pela primeira vez, os Jogos são realizados na América do Sul: Rio de Janeiro é sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

HINO OLÍMPICO Composto em 1896 pelos gregos Spyridon Samaras, músico, e Kostís Palamás, poeta/ letrista, o Hino Olímpico foi adotado pelo Comitê Olímpico Internacional apenas em 1958. Ele é executado durante a Cerimônia de Abertura de cada edição dos Jogos, quando a Bandeira Olímpica é hasteada, e na Cerimônia de Encerramento, quando ela é baixada.

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Ao recriar os Jogos Olímpicos, Pierre de Coubertin criou algo muito maior.

Ele criou o Olimpismo!

Um mundo melhor, mais unido e em paz são alguns princípios do Olimpismo, uma filosofia de vida que coloca o esporte a serviço da humanidade.

O Olimpismo combina esporte, cultura, educação e meio ambiente, ressaltando o equilíbrio do ser humano e propondo um jeito de viver alicerçado na alegria encontrada no esforço, no valor educacional do bom exemplo e no respeito pelos princípios éticos fundamentais e universais.

São valores que servem para além do esporte.

Servem para o dia a dia, para a vida.

OLIMPISMO

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AMIZADE COMPREENSÃO MÚTUA IGUALDADE SOLIDARIEDADE JOGO LIMPO

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S A D ÍA P IM L O E S O IC P ÍM JOGOS OL Você sabia que os Jogos Olímpicos acontecem “entre” as Olimpíadas? É bem comum essa confusão entre esses termos, mas eles são bem diferentes, de acordo com a Carta Olímpica estabelecida pelo Comitê Olímpico Internacional – COI, que define: JOGOS OLÍMPICOS são formados pelos Jogos Olímpicos da Olimpíada (Jogos de Verão) e pelos Jogos Olímpicos de Inverno; OLIMPÍADA é um período de quatro anos que separa os Jogos Olímpicos; momento em que atletas do mundo todo se preparam.

Sendo assim, neste momento estamos vivendo uma Olimpíada e celebraremos, em 2016, os Jogos Olímpicos.

Desde 1896, os Jogos já foram realizados em muitos países diferentes e só não aconteceram nos anos tomados pelas grandes Guerras Mundiais (1916, 1940 e 1944).

Todo país apresenta muito de sua cultura ao sediar os Jogos, principalmente nas cerimônias de abertura e encerramento.

As mulheres só começaram a participar em 1900, em Paris, e o que se vê ao longo do tempo são mudanças incríveis no jeito de jogar, nos equipamentos utilizados, nas roupas e na segurança dos jogadores. Geralmente, a cada campeonato novas modalidades são agregadas, mais países participam, mais atletas, mais medalhas... E assim o espírito olímpico ganha o mundo.

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OS JOGOS OLÍMPICOS 1896 - I - Atenas, Grécia (1) 1900 - II - Paris, França (2) 1904 - III - Saint Louis, Estados Unidos da América(3) 1906 - Edição comemorativa - Atenas, Grécia (4) 1908 - IV - Londres, Reino Unido (5) 1912 - V - Estocolmo, Suécia (6) 1916 - VI - Interrupção devido à I Guerra Mundial 1920 - VII - Antuérpia, Bélgica (7) 1924 - VIII - Paris, França (8) 1928 - IX - Amsterdã, Países Baixos (9) 1932 - X - Los Angeles, Estados Unidos da América (10) 1936 - XI - Berlim, Alemanha (11) 1940 - XII - Interrupção devido à II Guerra Mundial 1944 - XIII - Interrupção devido à II Guerra Mundial 1948 - XIV - Londres, Reino Unido (12) 1952 - XV - Helsinque, Finlândia (13) 1956 - XVI - Melbourne, Austrália (14) 1960 - XVII - Roma, Itália (15) 1964 - XVIII - Tóquio, Japão (16) 1968 - XIX - Cidade do México, México (17) 1972 - XX - Munique, Alemanha (18) 1976 - XXI - Montreal, Canadá (19) 1980 - XXII - Moscou, União Soviética (20) 1984 - XXIII - Los Angeles, Estados Unidos da América (21) 1988 - XXIV - Seul, Coreia do Sul (22) 1992 - XXV - Barcelona, Espanha (23) 1996 - XXVI - Atlanta, Estados Unidos da América (24) 2000 - XXVII - Sidney, Austrália (25) 2004 - XXVIII - Atenas, Grécia (26) 2008 - XXIX - Pequim, China (27) 2012 - XXX - Londres, Reino Unido (28)

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2016 - XXXI - Rio de Janeiro, Brasil 5 a 21 de agosto PASSAPORTE_145x180_GEATG.indd 10

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PELO MUNDO

ERNA) D O M A (ER

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Primeiros Jogos da América do Sul PASSAPORTE_145x180_GEATG.indd 11

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O O C I P M Í L O R SE

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R E S U NÃO

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Existem milhares de modalidades esportivas ao redor do mundo, porém, nem todo esporte é olímpico e quem decide se um esporte entra ou não em um programa olímpico é o Comitê Olímpico Internacional - COI. A regra básica para considerar se um esporte é olímpico ou não, resumidamente, diz que ele precisa ser praticado em grande parte dos países do mundo e na maioria dos continentes.

Só isso é pouco para agregar um esporte às Olimpíadas, pois existem muitos esportes com essas características, por isso as regras são bem complexas, evitando um número gigantesco de esportes e, consequentemente de atletas, o que tornaria inviável a organização dos Jogos.

Sempre há mudanças na lista dos esportes olímpicos: de vez em quando um sai, outro entra, mas isso é decidido com muitos anos de antecedência.

No programa atual, existem 42 esportes olímpicos.

Conheça-os.

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Atletismo

É um conjunto gos Olímpicos.

Jo s do e remessos) rt pa z nçamentos e ar tismo já fa le la , at as o , on C. at a. ar 6 m existem as Desde 77 , saltos, rtivas (corrida fechados, onde Algumas po os es di tá es es ad id em iv tos. de at alizada os equipamen das provas é re ova e também pr as públicas. e grande parte da vi ca em ra as pa pecíficas o realizad es sã es a, çõ on ca at ar ar m m a de plo, mo, por exem competições co

Badminton

Esporte pare cido com o tê nis, só q uma peteca com penas d ue, no lugar da bola, u contra um o sa-se e ganso. Po de ser prati u em dupla peteca pode ca s. d A o s jo um g a da atingir uma velocidade su s são muito rápidas e a raquetada. p O er mundo, mu badminton é um dos es ior a 300 km/h numa ito popular portes mais em praticados n Cingapura, países do O o Índia, Indon riente como , por exemp ésia, China, lo, Paquistão, Ja pão e Tailân dia.

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Basquetebol

O basqueteb ol é g emf\g& G f um esporte altamente po pular em todo ge] n]e \g af_d¯kwZYkc] literalmente lZYdd$ im] ka_f "bola no cest a^a[Y o". É disputa de cinco joga do por duas dores. O espo equipes rte é disputa Olímpicos de do nos Jogos sde Berlim 193 como esport e de exibição 6, embora já tenha apar ecido em Saint Lou is - 1904.

Boxe

m o home am que uidade. ic d in e g ti qu o de a an lógicos arqueo o as mãos des para proteçã s o tr is o g r d e u n v o a c s te Há re u e e tiras d a lutas , o box praticav as, usavam-se pério Romano , e fez sua r de luv ulo XVII is. a do Im No luga s. Com a qued laterra no séc , em Saint Lou g o 4 In ã 0 9 a m 1 das giu n s em s ressur límpico fim, ma nos Jogos O estreia

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m o l a l s m e g Canoa

os de rcur s s a r p o r e p pas da em ratica tas devem e erros p é s slalom . Os canoí número d Entrou s o. agem or Cano 300 metro m o men de temp o o ç c e a , . p s 0 es 2 5 5 por t a 992 enor em 1 2 18 a l e num m olímpica e ve possí odalidad m o com

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píadas, Nas Olim 0 m. r. la u p o 00 is p 00 m e 1 e é a ma elocidad m percursos de 5 tro canoístas v e d m e a u A canoag as competições e dois ou q ) são tad com um, iaques ou canoas is. u s p a is d d a z o li ã a s (ca stáve o re tições sã barcações usadas pidas, porém in e p m o c s rá A bem a. As em por cano

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BMX) ( o iclism

m tros co 50 me ida 3 e d s rr ta des: co em pis zadas as modalida ). li a e r o eestyle São du vas sã As pro obstáculos. ras (BMX Fr b s o diverso cing) e man a (BMX R

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Ciclismo (estrada)

Para o ciclismo de estrada exis tem dois tipos principais de pr ovas: resistênci a (para homen são 195 km e pa s ra mulheres 70 km) e contra o relógio (os cicl istas partem de dois em dois minutos e venc e quem fizer o As primeiras co m en or tempo). mpetições oficia is desta modal ocorreram em idade Paris, no final do século XIX.

a) t s i p ( o Ciclism

reto ou s d e c o n c ão ta is p m e erseguiç lizadas cidade, p s são rea As prova provas são: velo ipes, velocidade . As por equ metro contra o madeira eguição s r e p l, a s, quilô a individu rridas por ponto corrida para cad o e c d , a is ra ic ma ho olímp fizer ma listas adison (u uele que ic relógio, m do o vencedor aq ista em que os c p n a e s n . , ) s a a ta d s lt a o li cic toriz ito v keirin (o as icleta mo voltas) e panhar uma bic s e a inclinação d m io o c e a fr devem ossuem 2o . egar a 4 tas não p tro As bicicle mpetição pode ch m pistas de qua e o c s a e d d a s z li ta pis o rea tições sã As compe de extensão. os quilômetr

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a m i r g s E

s) imista s (esgr p a r a o e r o id t ) pe espada os com ês m que rete, sabre e põe-se de tr . e e t a b s m lo o m f t c ( o u c min o ncas rima e de Esport m armas bra a luta de esg ação de três ário com utiliza defesa. Um m tem a dur e do advers e, por ea da u colet onicament ataque endo que ca ista toca o tos. letr s im ais pon s, gr onto e assalto z que um es marcado o p em somar m olete para u e c Cada v sua arma é res. Ganha q lica, luvas e rimentos. e o á d fe t s e n r a a pont meio de se máscara m fim de evita m a a , s ate su rimista o comb Os esg

Futebol

Sem dúvidas, o futebol é o esporte mais popular do mundo. Estudos apontam que ele tem suas raízes na antiga China, mas foi na Inglaterra que ele se consolidou e adquiriu o formato de hoje. Dos Jogos Olímpicos, ele faz parte desde Paris - 1900.

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Ginástica artíst

ica

Na Grécia antig a acreditava-se que a ginástica proporcionava o equilíbrio pe rfeito entre corp e seus princípi o e mente, os filosóficos er am defendidos Aristóteles e Ho por Platão, mer. Desde a in trodução da gi artística nos pr nástica imeiros Jogos Olímpicos da Er em 1896, essa a Moderna, modalidade nu nca deixou de das Olimpíadas fazer parte e é sempre disp utada por hom mulheres, indi ens e vidualmente ou em equipes.

a c i m t í r Ginástica

ortiva só dade esp cutam li a d o m a é uma as ginastas exe do ca rítmic A ginásti ulheres, em que r música utilizan o p m s te o is d para m x a E h tos. pan tos acom e outros elemen tegração n e im v o s in m s, fita a sua rcos, bola o. Desde ástica rítmica cordas, a uais e em grup gin , s Angele mpico. divid provas in em 1984, em Los do programa olí te s r o a g p z nos Jo sempre fe

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m i l o p m a r t e d a

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da saltos sil, os nses. a r B ica. o e a elást ição n s circ ca trad s dos artista ico uma cam penas u o p com ento gos a to bás Ainda s movim equipamen rama dos Jo o m a r o prog lemb e usa com para o rt O espo d a d e e n t r o u 2 0 0 0 . ali A mod o de Sydney ã iç na ed

Golfe

O golfe pode ser jogado individualmente ou em grupos de dois a quatro jogadores. Como em muitos outros esportes, não há adversário direto para um golfista, já que ele não tem o que fazer para dificultar a jogada dos outros.

Sendo assim, o resultado depende apenas de k]m ]k^gj¬g af\ana\mYd ] kgjl]&w=e *().$ \]hgak de mais de 100 anos, o golfe volta a fazer parte do programa olímpico.

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Handebol

o que, a te coletiv ramados r o p s e mpos g bol é um O hande ra jogado em ca eríodo sem e s , mp princípio futebol. Após u a fazer parte da e u d o s lt l, o o como porte v Montrea ção, o es picos de participa nos Jogos Olím ladas e reformu s a s d a r ía g p re m Oli com dra. , porém, em 1976 putadas em qua is d s a partid

a m a r g e r b o s i e u Hóq

e taco qu e bola e jogado d o g jo go era ais anti a de que ei é o m tem registros ei sobre gram u q ó h O u is q x ó e h ip equ es mos, .C. O conhece , 2000 anos a ao ar livre por nduzir o ia co na Pérs eloz, disputad um taco para ribles. v o m ed g a ls z jo o li g é um que uti utebol, com s e r o d ga of de 11 jo embra muito L . la o b a

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Hipi

to

n e m a r t s e smo Ad

s amazona leiro ou idade. a v a c m ru tigu ticado po os da An sporte pra os Jogos Olímpic quela em que o e m u é o d a O hipism e já fazia parte destramento” é vimentos num “a lo, mo a o v e m a d c is e u ip ri e es e tempo. ma sé dade h u li r a d ta o u c m período d e A x o e d a e v in e d determ cavaleiro A sigla CCE signi fica Concurso Co mpleto de Equita modalidade reún ção e essa e provas de ades tramento, cross e salto, realizad country as em um ou trê s dias. No cross cavaleiro deve pa country, o ssar por obstácul os naturais (tan água e troncos ques de de árvores). Além de não errar, o também tem qu cavaleiro e demonstrar ha bilidade, harmon ia com Nos saltos, cavaleiros e amazonas devem transpor, o cavalo e resis tência. com seus cavalos, de 8 a 12 obstáculos, no menor tempo possível e sem cometer falhas. Potência, força, velocidade e obediência do cavalo são fundamentais nas competições de saltos.

Hipismo CCE

Hipismo Saltos

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Judô

va criada l esporti essoal ia rc a m defesa p uma arte O judô é m finalidades de ual e mental. co irit no Japão ento físico, esp num tatame e im lv as o d v a n c e ti s e de o pra nquistar e judô sã . Vence quem co ubar d s ta lu As minutos , conseguir derr ou té cinco duram a primeiro, ou seja , com as costas o Ippon o imobilizando-o egundos. Se ao 0s ári o advers chão, durante 3 seguir o Ippon, o n con s a c ro o b d om ntagens. hum ju n e n r mais va e ta v lu ti a e d u l q fina uele vence aq

Levantamento de peso

tamento de peso, os Nas competições de levan tar até três vezes o seu atletas conseguem levan s dessa modalidade peso corporal. Os atleta mais fortes do mundo. são conhecidos como os Programa Olímpico O esporte entrou para o em Atenas – 1896.

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a n a m o r o Luta grec

desde a dos Jogos e rt a p z os fa -romana ais primitiv A luta greco corre aos sentidos m quaisquer e. Ela re uxílio de antiguidad que lutam sem o a m nobre código , m sob u do home inclui teção, mas ro p e d s es baixos e ção to lp n o e g m e a s ip co u eq e so iliza , que proíb das e imob ário. de conduta ratégias de derruba do advers est complexas

Luta esti lo livre

Ao contr ário da luta gre primeira co-ro a os lutad fazer parte do mana, que foi a ores da progr a m luta ao Yk h]jfY kw] k]_m livre também límpico, podem u jYj gk Y abaixo d \n]j sar a pé, segu cintura. Os "go k¦jagk Y[aeY gm lpes baix rar o pe

sco os puxar o cabelo, ço, dar cotovela " (pisar o pe da do opon ente) sã le, orelhas, gen s, joelhadas, itais ou o punido ro s com pe rda de p upa ontos.

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s a c i t á u q a s a n o t Mara

ira verdade s, numa aratona ta r e b a s m ua mbora a so em ág e percur atégia e força. E utada pela d s o tr e , estr ções s, disp quilôm São dez ão de resistência a em Olimpíada tam que competi ç v n o a o n tr p s a n disputa 8, evidências demo seja uma ade.

00 aquática z em Pequim - 2 gos da Antiguid jo e v os primeira teciam n o já acon p ti e s s e d

Nado sincronizado

nizado os Unidos, o nado sincro Muito popular nos Estad água na cia oba acr gens em é um esporte que tem ori nça e da ão, taç na a tur . Mis combinadas com música e eto ticado em solos, du s ginástica e pode ser pra a ção era sid em con equipes. Os juízes levam dos nia cro sin delicadeza, qualidade técnica, graça, e a criação artística dos sica mú a com movimentos es podem ouvir a música movimentos. Os nadador pois as piscinas possuem , mesmo embaixo da água e são instalados nas alto-falantes especiais qu a. paredes internas da piscin

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Natação

Acredita-se qu é um espo e desde sempre o se rte de dest r humano aq n em todas as edições ue na programação adou e a natação dos Jogos olímpica, de nado fa presente da E zem parte das compe ra Moderna. Vários nado livre estilos tições olím , costas, p eito, borb todos com oleta, med picas, dentre eles variações ley e reve de distânci zamentos, as.

Pentatlo moderno

tivas s modalidades espor O pentatlo foi uma da ae tig An a éci Gr Jogos na mais badaladas dos po. dificações com o tem passou por muitas mo co cin , era realizado em No início do século XX dia m nu e tudo acontec dias, mas atualmente , o de pistola, esgrima tir de s va só, com pro &w \Y jja [g g ] ke aha fYlY¬ªg$ `

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Pólo aquático

em piscina e disputado Esporte coletivo praticado por sete jogadores de por duas equipes formadas , já que passam o jogo linha. Para se reconhecerem jjgk \] [gj]k \a^]j]fl]k& _g lg\g \]fljg \ ¦_mY$ mkYe r gols, e a bola não pode O objetivo do jogo é marca mãos ao mesmo tempo ser segurada com as duas O polo aquático foi o (com exceção do goleiro). aticado em equipes) primeiro esporte coletivo (pr íadas. a ser disputado em Olimp

Remo

r gas do se ades anti adores id v ti a s a m te, re uma d ois, mbém é Atualmen Remar ta e virou esporte. u em grupos de d k u o q o lmente e lg\Yk Y human individua kl]n] hj]k]fl] ] eção da m te e p com j]eg ] derna, com exc uo m galg&wG imYljg g Jogos da Era Mo ar bravo obrigo . m s o o nto edições d , em 1896, pois elamento do eve a c ir n e a c prim

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Rugby

O rugby é um várias form esporte de origem m as e vários uito antiga , com n ao campo de futebol omes. Seu campo ass e os jogad emelha-se equipe pod o res que co em manuse mpõe ar ou com os pés. Depois uma bola oval com m cada a de 92 ano a fazer pa s ausente, s mãos rte o rugby vo com sete jo dos Jogos Olímpicos lta em gadores em cada equip 2016, só que agora e (antes e ram 15).

Saltos ornamentais

de pontos elevados sempre Saltar sobre a água a partir . soas. A brincadeira evoluiu foi uma diversão para as pes dos so cur per ao entos e acrobacias Foram adicionados movim os mais a um dos esportes aquátic em orig saltos, dando mpicos Olí os Jog nos te ental, presen fascinantes: o salto ornam desde Saint Louis - 1904.

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o d n o w k e a T

a o, signific m corean e , ”. ra te v n la e a avés da m ial cuja p Arte marc pés e das mãos atr iais, esta luta dos marc “caminho ase todas as artes dade, o u , a integri ade. q ça n ra e Como v e pers leald valoriza a sia, o respeito e a ranca, e rt rb co co a a , n ole ente autocontr a, geralm presas à cintura d sa u ta n A vestime e faixas coloridas o do lutador. cnic dobok estágio té chama-se indicam o

Tênis

Quando surgiu, provavelmente na França, no início do século XI, o tênis era jogado com a palma da mão e a bola era rebatida contra paredes. Só bem depois é que surgiram as raquetes e a rede, e o tênis transformou-se num esporte mundialmente conhecido.

As disputas olímpicas são enfrentadas por homens e mulheres, individualmente ou em dupla, inclusive com duplas mistas.

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a s e m e d s i n ê T

s is populare sportes ma ntra um e s o d m u co esa é putado um otência Tênis de m ode ser dis p ep le d E n . o ra d g n a do mu China é A gos . la p u d . esa Nos Jo ntra ou dupla co alidade no tênis de m tas chineses atu atle olímpica da e Londres (2012), os lhas de ouro d s eda Olímpico . todas as m no esporte ganharam ta dispu das

Tiro com arco

Arco e flecha são objetos intimamente ligados ao desenvolvimento da civilização, com importância comparada ao domínio do fogo e à invenção da roda.

Como esporte, remontam à Antiguidade e a fama dos bons arqueiros corre pelo cinema e pela literatura de todos os tempos. Nos Jogos Olímpicos, o objetivo dos atletas do tiro não é fácil: acertar suas flechas no centro de um alvo posto a 70 metros de distância.

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Tiro esportivo

Para a prática do tiro esportiv o, utilizam-se ar esportivas e o mas objetivo é acer tar alvos fixos móveis. Nesta ou modalidade, o que va pois as disputas são decididas po le é a precisão, r milímetros de diferença e exig em mais da ca pacidade de co dos competidor ncentr es do que força física ou resistên ação cia.

Triatlo

tar, sem ue execu rrida. q m te , o atleta mo e co No triatlo e natação, ciclis triatlo são d s va as de parar, pro límpicos, as prov tação, 40 km O s na Nos Jogo ssim: 1,5 km de isputado nas a s a a rrid . D dividid triatlo km de co 0 1 e minino, o 000, o fe m s e li o ic n c li e d s mascu ano de 2 categoria rte olímpico no de Sydney. um espo límpicos tornou-se rante os Jogos O du

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Vela

para o nto é combustível Neste esporte o ve adaptar e quem melhor se barco, então, venc o. Avanços çã icas e de navega às condições climát s últimos do o ng mentos ao lo no design e equipa es e mais or en m es çõ embarca 20 anos sugeriram vez mais ões, exigindo cada leves nas competiç marinheiros. icas e técnicas dos capacidades atlét

Vôlei de p raia

Apesar d e ter praia po nascido na pra ia, o v de ser desde q ue a qua jogado bem lo ôlei de nge dela d ra seja c Nos Jog , obe o por dup s Olímpicos, o rta por areia. las e o B jogo é d isputado uma da s potênc rasil pode ser c o ias do e sporte n nsiderado a atuali dade.

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Voleibol

os como dos Unid austiva ta s E s o n x menos e ol surgiu O voleib ativa de esporte al às pessoas e rn uma alte uete, e por isso id lar muito q pu s o a p b e o -s e o qu m rnand to , s a límpica e lh o mais ve te, com estreia en rapidam 64.

19 io u Tóq -

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A U N I T N O C A H L A T A B A ” ... E S O C I P M Í L A R A P S O G O J “ NOS Se para Coubertin os esportes eram importantes para a educação, para o neurologista alemão Sir Ludwig Guttmann eles contribuiriam para a medicina.

E foi assim que, em 1948, nasceu a ideia que deu origem aos Jogos Paralímpicos.

Sir Ludwig Guttmann, confiante em promover a reabilitação dos soldados após a Segunda Guerra Mundial, organizou um evento multiesportivo entre os vários hospitais, para coincidir com os Jogos Olímpicos de Verão de 1948. O evento, conhecido como Stoke Mandeville Games, tornou-se um festival esportivo anual, até que em 1960, em Roma, Guttman conseguiu reunir 400 atletas para o que chamou de Olimpíadas "Paralelas", que ficaram conhecidas como a primeira Paralimpíada.

Em 1988, a cidade de Seul, na Coreia do Sul, sediou os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos: a ideia agradou, e a partir de 2011 todas as cidades anfitriãs dos Jogos Olímpicos também passaram a ser palco dos Jogos Paralímpicos.

Conheça aqui as modalidades paralímpicas.

2016 - XVI - Rio de Janeiro, Brasil Primeiros Jogos da América do Sul 7 a 18 de setembro

178 PAÍSES 4.350 ATLETAS Referências: Comitê Paralímpico Brasileiro / Comitê Paralímpico Internacional

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Atletismo

ralímpicos. sportes pa , podem e s o ra g is inte u sensoria tância, atletismo s físicas o 0 anos, o a dis 5 ci a e n g ê d n ci is lo fi a e e Há m s, com d , média a re rt e lh cu s; e em u e to d m nçamen la Homens e categorias corridas e o ss e arrem como por as competir n e maratona/saltos, tanto por homens ra uso pa nto feito ções sutis revezame como no pentatlo, m adapta o profissional co s, s o d ra a g in re comb as as -guia, São seguid rodas ou do atleta r uma cordinha – e mulheres. d po s le a e ir s, cade gado a mas de prótese lado do atleta e é li ho ao competidor, in o a m e ca que corr indicar o missão de ele tem a puxá-lo. não pode

Basquete em cadeira de rod as

O esporte fo i cria a Segunda G do por membros do exér uerra Mund ial. A moda cito americano feridos edições dos lida durante Jogos Paralí mpicos. Hom de esteve presente em deficiência m to en das a s e mulheres co otora podem m algum tip s praticá-la. A dimensões d o de s ca deiras são a a quadra e daptadas e a altura da as cesta são id ênticas às d o ZYkim]l] gd± eha[g& w

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Bocha

A bocha pode ser cerebrais seve disputada até por paralis ros que se u tilizem de ca ados rodas. As regr deiras de as são basica mente as mes originais e é mas das permitido o uso das mão além de inst s e dos pés, rumentos de auxílio para grande compr atletas com om superiores ou etimento dos membros inferiores.

Canoagem

a das da é um icos ta p a d a de límp velocida dos Jogos Para uma m e g a o da em r a ma A can no prog o. Será disputa Os barcos s e d a ir a. novid de Jane ilar à olímpic barcação do Rio im em s a a d ic a m as dinâm caiaques e c or do co s. c s a o e o d ã s s e s õ o ç la d u nte utiliza s adapta eus trip tem sua ncionais de s des fu habilida

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a d a r t s e e d o m s i l Cic lismo de pista e cic

o início lismo n putados ic c o n m etir brais, a a comp direito aralisados cere ser em equipe m a h n ti p m definem ue pode s visuais pliado e ficiente is isso foi am nas disputas q como de pista, e d s a n o da Ape Dep ídos s de estra m inclu s 1980. s atleta dos ano tes visuais fora ciclismo, tanto ssificações do n cla do e deficie ais. As regras e segurança e u d s id o iv p e ind e os ti as sobr mudanç petição. com a cada

em cadeira dEesgrima rodas

Apenas atlet modalidade as com deficiência loco moto esgri às regras pro ma. Uma das poucas m ra participam da udanças em postas pelo pro relação é que as cad eiras de rod grama olímpico da mo dalidade as são fixad as no movimentaçã solo e possuem a o proibida p or regra.

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Futebol de 5

Exclusivo pa ra de realizadas em ficientes visuais, as part idas são um tem guizos in a quadra de futsal adapta da e a bola ternos para que possa se A torcida deve r iden ficar em silê ncio e apenas tificada. os gols. Uma comemorar pessoa de ca da equipe co atua como gu m visão tota ia ficando at l rás das traves os jogadores. e orie Os mas não pode goleiros também possuem ntando m vi últimos cinco ter atuado em competiçõ são total, es da Fifa no anos. São qu s atro jogadore e um no gol. s na linha

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ebral lisia cer nioa r a p ens com smo cr â por hom s de traumati aptações o d a c ti la a que É pr as ad te de se . São poucas m, o campo n e r r o c VC de ré aves ilo ou A Fifa, po encefác às regras da 5m e possui tr no x5 ção um em rela máximo 75m es na linha e utos. r o o in n d m a e g d 0 me de 3 eis jo s. São s tempos e r is o o n d e m da tem da parti gol e ca

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Goalball

vamente paralímpico, O goalball é um esporte exclusi esporte olímpico, hum nen sem referências às regras de dra, que são idênticas às a não ser nas medidas da qua pessoas com deficiência do vôlei. É jogado por trios de rnos e a plateia fica visual. A bola possui guizos inte s tempos com dez doi em silêncio. São partidas de minutos cada.

o m s i l i f o r e t Hal

cias físicas m deficiên co s ta l e tl a sia cerebra mulheres, com parali u dos Homens e o a s it e re d o ri ros infe e, sempre d a d li a d o nos memb m odelo petir nesta mplo do m podem com parelho supino. A exe k hgj h]kgk&w oa jY\g no chamad jla[ahYfl]k kªg k]hY Y h k gd±eha[g$ g

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Hipismo

e o programa amento compõ Apenas o adestr com vários ta pismo. Atle s hi no co pi lím para rticipar em têm direito a pa ia nc iê fic de de tipos tre homens e com disputa en provas mistas, só amazonas odalidade, não mas mulheres. Na m bem medalhas, e cavaleiros rece los. va ca os m bé tam

Judô

O judô foi a primeira mod alidade de or asiática a fa igem zer parte do programa pa No princípio, ralímpico. só participav am homens deficiência vi com sual, mas as mulheres pa ser aceitas a ssaram a partir de Ate nas - 2004. categorias pr São três atic possibilidade adas, isso de acordo com visual de cada a um.

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Natação

- 1960, em Roma s, o ic p m lí ulheres. gos Para mens e m isual e o meiros Jo h ri r p o s p o a e Desd como v isputad pode ser d picos. eficiência, a natação uase todo tipo de d às dos atletas olím as. q is a gad m u Atletas co tem em piscinas ig adas, viradas e che e rg p la m s física, co feitas na s sutis são Adaptaçõe

Remo

ncias de deficiê s é s o p ti s te e is diferen paração de class s m os ma e Atletas co icipar, já que a s u de limitação do

ra art podem p e acordo com o g hgkkma h]im]fYk d flg o ] ã e n Y s ah a definida m m i gj]k&wG ] ssa ser utilizado, ais de [geh]la\ e po ividu u q ra a p s sticas ind alteraçõe tado às caracterí cada competidor. é adap

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Rugby aemde rodas cadeir

formadas rodas são contato e d a ir e d m ca so o de rugby e as. É inten cado em As equipes adores e oito reserv ti p o d o sen ra jog r por quatro participantes, mesm m. Apesar de adota s 5 o 1 e x s, tr o n m físico e com 28 aralímpic s atletas p e basquete quadras d te específicas para o do de an tica regras bast ência do esporte pra ss e a mantém l. nvenciona maneira co

Tênis de mesa

a tênis de mes ralímpicos, o Pa e s rt go po Jo es s do nal no gras relação às re Muito tradicio as em pl as du nç e s re re fe di ulhe tem pequenas é jogado por homens, m as e al cadeirantes – on ou ci s en do nv ta co pu am , es al cerebr andant ou entre atletas com paralisia s da di ete vi di o sã é que a raqu competições s diferenças da ar. a lit ci m U fa s. ra te atleta pa cadeiran do ão m na arrada pode ser am

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Tênis edmas o r e d a r i e cad

ma ao progra e chegou rt o 92, 9 sp 1 e o a , n 1976 rcelo Criado em Seul - 1988. Em Ba s e a reunir o em edalha paralímpic vamente a valer m s. Pessoas com ti pla fe u e d u passo Yjla[ahYj&w ulheres ou homens, m dg[geg¬ªg hg\]e h Y k f \]^a[a¯f[aY

Tiro com arco

Uma das po ucas diferen ças entre o paralímpico tiro com arc e olí o escolher entr mpico é que os compet idores podem e competir em As regras sã pé ou senta o qu dos em ban cos. a tetraplégic ase idênticas e é perm itida a partic os, paraplég ipação icos e pesso de movimen as com limit to nos mem ações bros inferio res.

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Tiro esportivo

No princípio, só homens po diam compe nessa modal tir id ade. Hoje, as masculinas e disputas são femininas. Pe ssoas amputa paraplégicas das, , tetraplégica s deficiências motoras pode e com outras m competir e mudanças es pecíficas em há relação à regr a do esporte olím pico.

Triatlo

a dos rogram mposto p o n e vidad so é co ém é no 016. O percur tros de b m ta O triatlo alímpicos de 2 o, 20 quilôme e vence a ar çã Jogos P etros de nata etros de corrid rticipam m m Pa ô 0 . por 75 outros 5 quil menor tempo eficiência, d e o o n d m o s zá-l tipo e ciclis ue reali com diversos tletas com q ta e tl oa s oas até a amento rte pess utados do espo eirantes, amp o utilizar equip o. ad nd oçã desde c visual, pode em sua locom ia c io n íl iê x defic a o au dos par adapta

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Vela

ao rporados ortes inco comotora sp e s te n lo is rece ficiências m dos ma as com de barcos adaptados à o ss A vela é u e P s. o límpic re em s Jogos Para em competir, semp Há competições na d s. o o p l ic a p ou visu s paralím dos atleta m duplas ou trios. realidade e a individu l, categorias

o d a t n e s i e Vôl

o, e olímpic do esport manho s o ic s á b ção ao ta rincípios Com os p diferente em rela em participar é o P de. od ntad e o vôlei se ra e à altura da re m outros tipos d co d . e a u s ra q o to d a o d puta am deficiênci atletas am

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tg3 design e contéudo

Este impresso integra o material de apoio às ações realizadas no projeto Passaporte Esportivo, desenvolvido pela equipe do Sesc Bom Retiro e realizado entre setembro de 2015 e setembro de 2016.

Sesc Alameda Nothmann, 185 Bom Retiro CEP 01216-000 São Paulo SP TEL.: 11 3332 3600

sescsp.org.br

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