Chegou a gasolina Petrobras Grid. Tudo que o brasileiro quer em uma gasolina que só a gente pode oferecer. ó
Só quem conhece tão bem o dia a dia dos brasileiros poderia criar uma gasolina com tudo que o consumidor quer. Petrobras Grid é a gasolina exclusiva da Petrobras e contém aditivo redutor de atrito, oferecendo maior desempenho e máxima eficiência. Tudo isso com a certificação do programa De Olho no Combustível. Uma inovação com nome e sobrenome. Peça Petrobras Grid. Gasolina se escolhe assim.
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Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 5º andar São Paulo-SP CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 www.sincopecas.org.br sincopecas@sincopecas.org.br
presidente
Francisco Wagner de La Tôrre
vice-presidente
Heber Carlos de Carvalho
2º vice-presidente Israel Bovolini
1º secretário
Antônio Carlos Sanches Nunes
2º secretário
Edson Shosaburo Koga
1º tesoureiro Álvaro Pereira
16 varejo em foco Cobertura Forum Lei do consumidor
2º tesoureiro
João Gomes da Silva Neto
suplentes
Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira
conselho fiscal
Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior Francisco Wagner de La Tôrre
2° delegado efetivo junto a CR da fecomércio: Álvaro Pereira
1° delegado suplente junto a CR da fecomércio João Gomes da Silva Neto
secretário geral:
Gilberto Nogueira Ferreira
18 reportagem Ação Social na Autopeças Motoristas
jornalista responsável Robson Breviglieri MTb: 13.084/SP
reportagens
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Insight
O Sincopeças Sincopeças SP O Sincopeças Sincopeças conselho editorial: O SPSP O SP Bruna Pascucci - Insight está na Rede está na Rede está na Rede está na Rede Carla Norcia Insight O Sincopeças Sincopeças SP O Sincopeças Sincopeças O SP SP O SP Francisco Wagner de La Tôrre está está na Rede está na na Rede Rede está naGilberto RedeNogueira Ferreira
Insight
Majô Gonçalves Solange Suzigan
Insight
04 editorial 06 espaço do leitor 07 mercado 08 gestão e direito 10 colunista 12 giro 14 varejo em foco 24 educação continuada 27 especial online 28 acontece 30 sincopeças recomenda
1° delegado efetivo junto a CR da fecomércio:
José Ap. Scarparo
marketing e comercial Bruna Pascucci - Insight Carla Norcia - Insight Ricardo Campos de Lima
cursos e palestras Gerson Pinheiro
projeto gráfico:
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impressão:
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Realmente, esse é um comentário que motiva. O Sincopeças-SP tem recebido parabenizações como essa dos empresários do varejo de autopeças que participaram do Fórum Lei do Consumidor, realizado pela entidade em 24 de julho. Na oportunidade o advogado do Sincopeças-SP, Paulo Ribeiro, explanou as subjetividades da Lei do Consumidor, que tantos problemas têm gerado para o comércio de autopeças. Em nossas próximas edições estaremos detalhando os artigos da lei que implicam em multas e detenções para o comerciante que só deseja trabalhar em paz e nem sempre consegue. Quem também tenta trabalhar e não está conseguindo é o comércio da avenida Duque de Caxias, no centro de São Paulo, dessa vez por conta da ciclovia inaugurada pela Prefeitura, sem prévio aviso ou consulta. A faixa da ciclovia está impedindo o acesso às lojas e a conseqüência imediata foi a imobilização do comércio local, na grande maioria tradicionais lojas de acessórios para veículos. Em menos de um mês o movimento caiu de 20% até 60%. Diante da situação, o Sincopeças-SP encaminhou oficio à Secretaria Municipal dos Transportes e demais órgãos competentes, reivindicando a construção de
baias de estacionamento ao longo da avenida. O espaço local assim permite, sem sacrificar a circulação dos pedestres na calçada, uma vez que o passeio público é suficientemente largo e já contém recuo construído. As baias facilitarão o acesso dos clientes aos estabelecimentos comerciais e permitirão a movimentação de carga e descarga, e embarque e desembarque de passageiros em táxis. Outro importante assunto em pauta é a inclusão dos motociclistas no rol de profissões perigosas. A categoria passa a ter direito ao adicional de periculosidade de 30%, incidente sobre o salário. A lei abrange os profissionais em transportes de passageiros, “mototaxista”, em entrega de mercadorias e em serviços comunitário de rua, e “motoboy”, com o uso de motocicleta. Para o vice-presidente do Sin-
Francisco Wagner de La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP
copeças-SP, Heber Carvalho, os empresários de autopeças devem ficar muito atentos, pois se estima um aumento, no final de 12 meses, de aproximadamente 400% (quatrocentos por cento) nos custos das empresas para cada funcionário. Embora o adicional de periculosidade seja uma conquista do trabalhador, esse fato poderá causar desemprego no setor, visto que as empresas terão que repassar seus custos aos produtos, o que nem sempre poderá ocorrer. E com certeza as empresas deverão rever seus conceitos na hora da contratação.
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espaço do leitor
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Iniciativas como este fórum, que o Sincopeças ofereceu, são muito importantes para o setor. Descobri algumas coisas da lei do consumidor, que ainda não sabia e gostei muito das pessoas que conheci. Moisés – JOCAR AUTOPEÇAS
Venho por meio deste e-mail parabenizar a organização do evento, fiquei muito feliz de ter participado, novamente OBRIGADA. Thuanney - Perfect peças automotivas
Foi a minha primeira visita a Sincopeças e fiquei muito satisfeito com a acolhida que tivemos.Gostei, também, do Forum - Lei do consumidor e da orientação que V.S.as nos ofereceram. Grato e parabéns. João Sirvente – JOCAR AUTOPEÇAS
Foi Maravilhoso. A única coisa chata, foi eu não ter ganhado a passagem para Alemanha,mas tudo bem, fica prá próxima. Eunice Rodrigues da Silva – Zito Car Autopeças
Neste forum sobre a Lei do Consumidor ficou bem claro que as lojas de autopeças tem que rever seus conceitos. Precisamos ser mais profissionais e trabalharmos com segurança e qualidade de nossos produtos. O consumidor está cada vez mais exigente e em contra partida a fiscalização também mais preparada. Sendo assim somente com a união da classe das lojas de autopeças é que poderemos conseguir algum resultado em nosso favor. Vamos continuar a nos encontrar com o apoio das entidades para conquistar novamente nosso espaço para atender o mercado repositor Heber Carvalho - Said Auto Peças
mercado
Redução de multa e juros nos débitos de ICMS
Governo prorroga prazo para o PEP - Programa Especial de Parcelamento
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Governo do Estado de São Paulo prorrogou para 29 de agosto de 2014 o prazo de adesão ao Programa Especial de Parcelamento – PEP, que contempla débitos relativos ao ICMS, de que trata o Decreto nº 60.444 de 2014. Por meio do Decreto nº 60.599, publicado em 04/07 no Diário Oficial do Estado, o contribuinte que tiver débito de ICMS junto ao Estado de São Paulo, gerado até 31/12/2013, poderá liquidar a dívida com redução de multa e juros. Veja abaixo a íntegra do Decreto:
Decreta: Artigo 1° - Passa a vigorar com a redação que se segue o “caput” do artigo 4º, mantidos os seus incisos,
do Decreto 60.444, de 13 de maio de 2014: “Artigo 4º - O contribuinte poderá aderir ao Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no período de 19 de maio de 2014 a 29 de agosto de 2014, mediante acesso ao endereço eletrônico www.pepdoicms.sp.gov.br, no qual deverá:” (NR). Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 3 de julho de 2014 GERALDO ALCKMIN
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Diário Oficial do Estado de São Paulo – Seção 1 Volume 124 • Número 123 • São Paulo, sexta-feira, 4 de julho de 2014 DECRETO Nº 60.599, DE 3 DE JULHO DE 2014 Altera o Decreto 60.444, de 13 de maio de 2014, que institui o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no Estado de São Paulo, para a liquidação de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM e com o Im-
posto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS59/14, de 13 de junho de 2014,
gestão e direito
Motociclistas, profissão de risco Profissionais ganham direito ao adicional de periculosidade e entram no rol de profissões perigosas
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e acordo com a inclusão feita ao artigo 193, da CLT, (§4º), os motociclistas passam a ter direito ao adicional de periculosidade de 30%, incidente sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. A lei vai abranger os profissionais reconhecidos pela Lei 12.009, de 2009, ou seja, que regulamentou o exercício das atividades dos profissionais em transportes de passageiros, “mototaxista”, em entrega de mercadorias e em serviços comunitário de rua, e “motoboy”, com o uso de motocicleta. Assim, e com a inclusão, o artigo 193 da CLT passa a considerar como atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, implique risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: 1 - Inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; 2 - Roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial; e, 3 - Atividades de trabalhador em motocicleta.
Reflexos do adicional de periculosidade Estima-se um aumento no final de 12 meses de aproximadamente 400% (quatrocentos por cento) nos custos das empresas em cada funcionário por Heber Carvalho Com o advento da Lei 12.997 de 18 de junho de 2014, os trabalhadores nas atividades de motoboys, motociclistas, motofretes e transporte em motocicletas terão direito ao adicional de 30% (trinta por cento) sobre os seus salários em função desta atividade. Vale lembrar que este adicional também causará reflexos diretos sobre as férias e sobre o 13º salário. Porém, com o impacto desse adicional, provavelmente algumas empresas terão que rever seus custos de transporte ou entrega de mercadorias ou produtos. Estima-se um aumento no final de 12 meses de aproximadamente 400% (quatrocentos por cento) nos custos das empresas em cada funcionário. Com certeza as empresas deverão rever seus conceitos na hora da contratação. O adicional de periculosidade apesar de ser uma conquista
Heber Carvalho é consultor contábil, vice-presidente do Sincopeças-SP (hebercarvalho@bol.com.br)
para o trabalhador, poderá causar desemprego no setor, visto que as empresas terão que repassar seus custos aos produtos, o que nem sempre isto poderá ocorrer. O importante nesta hora é fazer um levantamento detalhado dos custos com este tipo de transporte e encontrar em cada empresa a melhor opção de transporte. Cuidados também deverão ser tomados pelas empresas na hora da contratação, pois atividades tais como motoristas, entregadores, mensageiros (desde que usem a motocicleta como transporte) também terão direito ao adicional de periculosidade instituído pela lei.
gestão e direto
Na loja Bahia Autopeças, que fica na zona sul da capital paulista, o proprietário Adilson Souza, revela que já começou a pagar o adicional de 30% no salário dos oito funcionários que fazem entrega de motocicleta. “Foi o primeiro mês, ainda não calculei o impacto do custo para a empresa. Os clientes já estão acostumados com sistema de entrega, mas vou ter de avaliar como vai ficar o custo do serviço”, explica o empresário que
Visão dos empresários A Aldor, especializada em peças automóveis Mercedes-Benz e câmbio automático para carros nacionais e importados, que fica na Barra Funda –SP, conta com serviço terceirizado de empresa de motofrete. Temos vários fornecedores e fazemos cotação antes de contratar o serviço. A empresa já teve profissional contratado para esta função, mas segundo o gerente, Francisco Neves Bonfim, não compensava por causa do alto custo.
Com carro e motorista contratado, a Agromotor, que fica no bairro da Mooca, em São Paulo-SP, trabalha com peças para Ford e Willys e faz entrega para clientes dentro de um perímetro urbano. Como atende pedidos do Brasil inteiro pelo site, também usa o sistema Correios e transportadora. Assim como a Agromotor, há várias lojas que possuem carro e motorista contratado, como a Vasconcelos Cruz, Agil Autopeças e a Jc Autopeças.
faz questão de salientar como o peso da alta carga tributária prejudica as empresas. Íntegra da Lei LEI N° 12.997, DE 18 DE JUNHO DE 2014 (DOU de 20.6.2014) Acrescenta § 4° ao art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, para considerar perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta.
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Na Careca Autopeças, na zona leste de São Paulo-SP, que trabalha com três motoboys contratados e três terceirizados, o empresário João Gomes ainda vai analisar o impacto do custo. “Vamos ter de estudar a situação, pois, além do aumento de 1/3 do salário, há os encargos trabalhistas, como férias e 13º salário, e não dá para repassar essa despesa para os clientes”, conta. Atualmente, as entregas representam 30% da demanda da loja. A grande maioria vai pessoalmente comprar devido a um trabalho realizado junto aos clientes, oferecendo atendimento diferenciado, com estacionamento à disposição e água e café.
Para o gerente da Molina Autopeças, Emerson Marcos Martins, a lei garante mais segurança ao profissional que deve ser reconhecido e valorizado. “Iniciamos o trabalho de entrega com motofrete, em 1998, e consideramos essencial esse serviço. Temos plano de carreira, com aumento de salário, para a nossa de equipe de 14 entregadores, todos contratados. Isso ajuda a oferecer melhores condições a esses profissionais que são importantes para nosso trabalho, como vendedores e estoquistas”, afirma Martins. Ele comenta que a lei representa uma conquista merecida para a categoria. Localizada, na zona leste de São Paulo, no bairro São Mateus, a loja tem 22 anos de atuação e realiza, atualmente, uma média de 500 entregas diárias. “Sem os motoqueiros não conseguiríamos atender a essa demanda. São Paulo sem motoboy pararia, muitos serviços ficariam comprometidos”, explica o gerente que também é motociclista.
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A construção da democracia por Abram Szajman
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preâmbulo da Constituição de 1988 nos diz que o Brasil deve ser “um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valo-
ção de vivermos em terra de ninguém. Elas acabam por banalizar o crime e a violação dos direitos em níveis sem precedentes, até mesmo para situações de guerra, como no caso dos linchamentos. No momento em que os olhos do mundo se voltam para o Bra-
Em resumo, as convulsões sociais revelam que nosso progresso recente é mais aparente do que real.
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res supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias”. Relembrar estas palavras à luz dos acontecimentos dos últimos meses e dias em nosso País causa um choque. A omissão do Estado em cumprir seu dever mais básico, qual seja o de garantir a defesa da vida, da propriedade e da dignidade do ser humano, evidencia a queda vertiginosa do império da lei para uma situação de anomia cada vez mais generalizada. As cenas violentas difundidas massivamente pelos meios de comunicação disseminam a sensa-
sil em razão da Copa do Mundo, categoriais profissionais e movimentos sociais – ou apenas franjas dissidentes dos desígnios da maioria – se aproveitam não para reivindicar dentro da lei e da ordem, como seria de seu direito, mas para afrontar a coletividade com greves selvagens, interrupção de serviços essenciais, invasão e destruição de patrimônio público e privado. Policiais em greve ou neutralizados pela covardia eleitoreira das autoridades assistiram impávidos a saques ao comércio – perpetrados em Pernambuco – e à paralização dos ônibus por meios truculentos, alheios à qualquer prática sindical civiliza-
da, como ocorreu em São Paulo. A perspectiva de punição para atos criminosos cometidos individualmente ou em grupo parece depender do foco da mídia. Mas como a imagem de ontem é logo superada pela de hoje sem que os poderes constituídos ofereçam proteção ou reparação a quem tem os direitos esbulhados, prevalece a impunidade, que nos leva ao estágio onde não mais são respeitados ou garantidos os direitos à vida e à propriedade. Os que se omitem talvez estejam inertes por acharem que a democracia é isso e não um projeto em construção, que no Brasil ainda está dando os primeiros passos. Saímos de uma ditadura e lentamente deslizamos para a barbárie que atinge a todos, independentemente de posição política ou nível de renda. Assim, há justificados temores de que a desordem social prevaleça e o País retroceda nas conquistas sociais e econômicas obtidas nos últimos vinte anos. Apesar da inclusão de milhões de brasileiros nos mercados de trabalho e de consumo, ainda é nítido o impasse entre a massa de desenraizados que clama por direitos e a oligarquia política que, indiferente a tudo e a todos, manipula o aparelho de Estado em benefício próprio, mantendo intactos seus privilégios e seu poder.
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Em resumo, as convulsões sociais revelam que nosso progresso recente é mais aparente do que real. Se não restaurarmos a credibilidade da política como instrumento de mudanças, conti-
nuaremos a ser uma das sociedades mais injustas e desiguais do planeta, com ilhas de excelência num mar de carências. Como dizia Nelson Rodrigues, o subdesenvolvimento é obra de séculos.
Abram Szajman é presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), entidade que gere o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) no Estado.
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giro
Fique por dentro dos fatos que impactam o seu negócio Anuário da indústria atualizado A ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) fez a primeira atualização no Anuário da Indústria Automobilística Brasileira. Basta acessar o site www.anfavea.com.br/anuario. html para ter acesso a dados sobre a frota de veículos, habitantes por veículo, ranking mundial de mercado e produção, faturamento e investimento da indústria de autopeças, balança comercial da indústria automotiva, entre outros.
Produção de veículos deve cair Compras virtuais no interior em alta 10% em 2014 O Interior de São Paulo é uma das regiões que mais realizam compras virtuais no País. De acordo com o recente estudo da Conversion, maior empresa brasileira especializada em Search Engine Optimization (SEO), que analisou mais de 100 milhões de visitas em lojas virtuais nos últimos 12 meses, os consumidores chegam a gastar em média R$ 320, valor considerado como um dos maiores tickets médios do Brasil (R$ 292,47).
Ranking das Cidades
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Taxa de Conversão Cidade 1,33% 1 São Paulo 0,88% Campinas 2 0,93% 3 Santos 0,87% Ribeirão Preto 4 1,56% 5 Barueri 0,92% SBC 6 1,12% 7 Guarulhos 1,17% Presidente Prudente 8 0,82% 9 SJC 0,74% Sorocaba 10
Ticket % Receita Médio da Capital 1,33% 0,88% 0,93% 0,87% 1,56% 0,92% 1,12% 1,17% 0,82% 0,74%
100% 9% 5% 4% 4% 3% 3% 3% 3% 2%
Grande parte dos desafios do primeiro semestre foi superada. Agora, a indústria automobilística espera retomada do crescimento. Segundo Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da ANFAVEA, as questões de financiamento pelo PSI, que travaram a comercialização de veículos pesados e máquinas autopropulsadas no início do ano, foram resolvidas. O acordo com a Argentina foi assinado e já está em vigor. As alíquotas do IPI foram mantidas até o fim do ano. A expectativa é de retração de 10% na produção, somando 3.339 milhões de autoveículos e 5,4% nos licenciamentos, totalizando 3.564 milhões.
Investimentos em e-commerce crescem Nos últimos dez anos, os investimentos no setor de e-commerce no Brasil cresceram 127%. Só no ano de 2013, o comércio eletrônico movimentou R$ 28,8 bilhões no país, com previsão de aumento de 20% para 2014, segundo pesquisa do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (GVcia) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
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varejo em foco
Quando a mobilidade imobiliza Inauguração de ciclovia na Avenida Duque de Caxias, no centro de São Paulo, prejudica tradicional comércio de peças e acessórios para veículos
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o meio do caminho tem uma ciclovia; tem uma ciclovia no meio do caminho. De repente, não mais que de repente, comerciantes da avenida Duque de Caxias, no centro de São Paulo, abriram suas
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lojas e encontraram uma ciclovia na porta da frente. Da noite para o dia, sem prévio aviso ou consulta, a Secretaria Municipal de Transportes inaugurou em junho trecho de ciclovia que funciona 24 horas por dia, com 2,6 novos quilômetros que se integram aos 7,2 km existentes. Apesar da louvável iniciativa em promover a mobilidade urbana, a conseqüência imediata foi a imobilização do comércio local, na grande maioria tradicionais lojas de acessórios para veículos. Em menos de um mês o movimento caiu 40%, segundo Lindomar José de Oliveira, sócio da Cabesom, há 10 anos na Duque
fotos: LE GEPP
trabalhando com som, alarmes, acessórios, insufilmes. A loja tem 4,5 metros de frente e com a abertura da ciclovia a operação ficou prejudicada. “Atendo dois veículos na loja e não tenho mais como atender outro cliente que chega. Se ele encosta na faixa, o CET multa. Antes da ciclovia tinha meu espaço frontal e poderia colocar de dois a três veículos na frente, por tempo limitado, para atendê-los e fazer manobras de entrada e saída. Agora não consigo mais dar suporte ao cliente. A fiscalização está em cima”. Para Mônica Nunes, sócia de Lindomar, o movimento que já não estava bom tende a piorar. “Nosso medo é que, no longo prazo, aquele cliente que demoramos 10 anos para conquistar não queira mais vir para cá por não ter como estacionar. Temos clientes de diferentes regiões que vêm até aqui pela fidelidade. Com esse movimento parado, o que
salva são esses clientes. Não queremos facilidade, queremos o justo. Pagamos nossos impostos e cumprimos com as nossas obrigações e o mínimo que temos de ter é acesso à loja porque faz parte do nosso negócio. Frise-se que não somos contra a ciclovia. Ela tem que existir para o bem da cidade, mas a Prefeitura deveria pelo menos ter lembrado da gente. Nem perguntaram o que a gente achava”, critica Mônica. Lindomar acredita que todos lojistas estabelecidos ao longo da ciclovia foram prejudicados. “Diante dessa situação, minha sugestão é criar recuos na frente das lojas para ter tempo de atender o cliente, entrar com o carro na loja ou levar o veículo até um estacionamento. A calçada tem largura suficiente para comportar a criação dessas baias que, no final das contas, passarão a ser equipamentos de utilidade pública, beneficiando o acesso às lojas, o embarque e desembarque
varejo em foco
Lindomar - Cabesom
Monica - Cabesom
de passageiros dos táxis, e a carga de descarga de produtos”, acredita Lindomar. Cristiano Porto Neves, sócio da Quero Som desde 1995, também, afirma que, diante da situação criada, a solução mais correta é a criação de baias, como a já existente à frente de um hotel nesse mesmo lado da calçada. “O recuo não atra-
Cristiano - Quero Som
palha o pedestre, porque a calçada é larga, nem o ciclista porque os veículos não ficariam sobre a faixa, e vai facilitar o acesso dos clientes. Fazer o recuo não é difícil, não tem custo e ninguém fica triste”, diz Cristiano. O movimento de sua loja já sofreu queda de 20%, isso porque a loja fica de esquina e tem alternativa de entrada pela rua lateral.
Henrique - Toloko
Para Henrique Dantas Gama, sócio da Toloko, há oito anos na Duque, o movimento caiu drasticamente, entre 50 e 60%. “Com a ciclovia, o cliente fica com receio de chegar por causa da faixa, receio de levar multa e, como não tem onde parar, ele deixa de entrar na loja. A única solução é a criação de baias”, frisa Henrique.
A visão do Sincopeças-SP leiro compre cada vez mais carros, o mesmo governo do PT na cidade de São Paulo inibe o uso desses carros, implantando faixas de ônibus e de ciclovias em locais sem a menor infraestrutura para receber esses sistemas viários adequadamente. Em respeito ao comerciante - pagador de impostos numa região que gera poucos impostos - o Sincopeças-SP endossa a sugestão para a criação das baias de estacionamento. O espaço local assim permite, sem sacrificar a circulação dos pedestres na calçada, uma vez que o passeio público é suficientemente largo e já contém recuo construído. As baias facilitarão o acesso dos clientes aos estabelecimentos comerciais e permitirão a movimen-
tação de carga e descarga, e embarque e desembarque de passageiros em táxis. Os comerciantes da Avenida Duque de Caxias merecem um tratamento diferenciado e devem ser prestigiados porque mantêm atividade econômica geradora de empregos e impostos numa região castigada pela proximidade com a Cracolândia, onde a delinqüência e a fuga dos negócios são tendências, além de estarem há décadas ali estabelecidos e pela tradição no comércio de peças e acessórios.
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O Sincopeças-SP encaminhou oficio ao secretário Municipal dos Transportes, Presidente da CET e Presidente da SPTrans, Jilmar Tatto; ao secretário do Governo Municipal, Francisco Macena; ao presidente da Câmara Municipal, vereador José Américo; e ao líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara Municipal, vereador Alfredinho, reivindicando a construção de baias de estacionamento ao longo da Avenida Duque de Caixas. No entender do Sincopeças-SP há uma política contraditória no executivo, pois enquanto o governo Federal do PT promove a indústria automobilística com benesses e incentivos para produzir cada vez mais veículos, justamente para que o povo brasi-
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Como se proteger da Lei do Consumidor Fórum Sincopeças orienta como se proteger da lei que é subjetiva e prejudica as lojas
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Fórum Sincopeças-SP, realizado, no dia 24 de julho, na sede da entidade, reuniu 90 participantes e teve como tema central “A Lei do Consumidor e o seu Impacto no Varejo de Autopeças”, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor, lei Nº 8.078/90. Durante a apresentação, o consultor jurídico do Sincopeças-SP, Dr. Paulo Ribeiro, fez algumas recomendações aos varejistas para se protegerem. - Não praticar venda casada, que é terminantemente proibida. - Colocar limite mínimo para a venda no cartão de débito ou crédito. Também é vedado esconder a máquina do cliente. - Na hora de entregar o produto, é proibido fazer entrega fracionada da peça. - Garantia legal é de 3 meses para o produto. A troca só é obrigatória se o produto apresentar algum tipo de problema. No caso da compra pela internet, o prazo é de 7 dias para a troca mesmo que o produto não tenha defeito. Infrações previstas – Entre as infrações previstas no Código de Defesa do Consumidor (CDC) há
pena de 6 meses a 2 anos e multa para quem deixar de comunicar, omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a nocividade e periculosidade de produtos. Além disso, Dr. Paulo destacou que a legislação é subjetiva e não explica que é perigoso e nocivo. O advogado comentou também que peças ou componentes de reposição usados, sem autorização do consumidor dá detenção de 3 meses a 1 ano e multa. Por isso, segundo Dr. Paulo, todo produto remanufaturado, recondicionado ou reutilizado deve ser informado por escrito ao consumidor. Para orientar os empresários, o Sincopeças-SP produzirá uma cartilha sobre a lei do consumidor. Ao final do Fórum Sincopeças-SP, vários brindes foram sorteados aos participantes, entre eles, caixas de ferramentas e uma viagem para a Automechanika EM Frankfurt. Confira a íntegra desta matéria no site www.sincopecas.org.br.
Ações e temas em destaque Durante a abertura do evento, Francisco Wagner de La Tôrre, preRealização:
João das Neves, Ganhador da viagem para Frankfurt
sidente do Sincopeças-SP, apontou alguns assuntos relevantes ao setor, entre eles, a prorrogação para varejo comercializar em estoque peças referente à portaria nº 301/11 que não possuem o selo do Inmetro. O prazo foi prorrogado de 25 de julho de 2014 para 25 de julho de 2016. Veja a íntegra com todos os assuntos destacados, na matéria no site: www.sincopecas.org.br.
varejo em foco fotos: LE GEPP
Dr. Paulo Ribeiro
Moisés e João Sirvente - Jocar
Antônio Carlos de Paula - Pellegrino
Gerson, Robson, Adéa e Gilberto Sincopeças-SP
Platéia Sincopeças-SP
Ernesto e Alexandre Kohara Braskape e Carlos Gomes Carbwell
Alfredo Bastos - MTE
Heber Carvalho - CAP Central, Álvaro Pereira Alvamar, Francisco de La Torre - Sincopeças-SP, Israel Bovolini - Bovoline Autopeças
Keiko Nakamura - Auto Peças Miyamura
Plinio Castro- Castro Autopeças
Ricardo Carnavale - Josecar
Apoio:
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Alfredo Bastos - MTE, Carla Nórcia Inisght Trade, Rubens Campos Schaeffler, Francisco de La Torre - Sincopeças-SP, Álvaro Pereira - Alvamar
reportagem
Ação solidária na loja Motoristas ajuda portadores de deficiência Varejo de autopeças incorpora responsabilidade social na gestão
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reocupada em estar integrada com as necessidades da comunidade de sua região de atuação e desenvolver um trabalho de âmbito social, a loja Autopeças Motoristas, fundada, em 1966, em Limeira/ SP, por Benedicto Girardelli, auxilia a realização de eventos assistenciais que proporcionam melhor qualidade de vida para as pessoas portadoras de deficiência intelectual. Desde 2010, a empresa, que, hoje, é administrada por Rui Girardelli e sua irmã Rosangela de Fátima Girardelli Salles Camargo, filhos de Benedicto, participa de ações
mos uma festa para nossos clientes e, a partir de 1998, com o apoio dos fabricantes e fornecedores passamos a fazer duas confraternizações campestres - um final de semana fazíamos para os clientes e em outro, para os colaboradores. “Há três anos, resolvemos fazer uma parceria com a APAE e transferimos as duas festas para o espaço da entidade. É ela que organiza os dois eventos”, acrescenta Rui. A Autopeças Motoristas foi ganhando reconhecimento dos clientes com o decorrer do tempo melhorando cada vez mais o
A Autopeças Motoristas, foi ganhando reconhecimento dos clientes com o decorrer do tempo melhorando cada vez mais o evento, tornando-o agradável e familiar
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sociais com a APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, que, presta assistência nas áreas de educação e saúde. “Tudo começou, em 1997, quando realizamos a nossa primeira festa de confraternização de fim de ano para clientes e funcionários”, conta Rui. Inicialmente, promovía-
evento, tornando-o agradável e familiar e com muita animação dos participantes, com banda para descontrair o ambiente e brinquedos para as crianças se divertirem. Os dois eventos reúnem, em média 700, pessoas e a APAE recebe o valor dos ingressos, que gera uma receita que ajuda a cobrir os
custos do pagamento do 13º salário dos funcionários da entidade e de outras despesas da associação. Grande parte dos produtos utilizados nos eventos, a entidade consegue com as empresas da cidade e toda mão de obra envolvida é feita por equipe de voluntários. Durante o ano, a Autopeças Motoristas também auxilia em outras ações na APAE, como o evento Fogo de Chão, já tradicional na cidade, onde são assados mais de duzentos quilos de costela no chão, há sorteios e música. A empresa, além de ajudar na compra dos ingressos, faz doações de paletes para a entidade reformar e vender para empresas de Limeira. A arrecadação de fundos é aplicada em melhorias nos projetos oferecidos a crianças e adultos atendidos pela entidade. Para Rui, a contribuição de cada empresa em projetos sociais é imprescindível para construir um mundo melhor, com menos desigualdades. “Os programas de educação e saúde auxiliam os alunos da APAE a se sentirem inseridos na sociedade e até no mercado de trabalho”, conclui.
reportagem
deve possuir preço competitivo e também excelência em logística, com entregas rápidas, evitando, assim, que os clientes busquem os produtos em outros fornecedores. Entre os desafios do setor varejista de autopeças, ele cita a profissionalização para assegurar bom atendimento. “Sinto falta de uma escola de formação de mão de obra especializada para o varejo de autopeças, como o SENAI dirigido à indústria”, enfatizou Rui. Outro percalço no varejo é o crédito. “Estamos vivendo uma nova fase, com menor volume de crédito
e vendas de veículos retraídas, mas com muitas oportunidades devido ao grande crescimento da frota em nosso País”, ressalta. Por isso, segundo o empresário, o varejo precisa se adaptar às novas exigências e expectativas dos consumidores, que não podem e não querem ficar sem circular com seu veículo. “Quando necessitam de manutenção, é preciso oferecer rapidez e facilidade de pagamento e ter o produto sempre disponível para que o cliente não fique com o carro parado mais que o necessário”, finaliza Rui.
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Loja “Motoristas” evolui na região de Limeira Especializada em reposição de peças para a linha leve (automóveis e utilitários), a empresa conta, atualmente, com oito pontos de vendas, distribuídos nas cidades de Limeira, Iracemápolis, Artur Nogueira, Cordeirópolis e Araras. “A constante busca da proximidade com o cliente e o aplicador final e um estoque bem diversificado e variado foram fatores que garantiram o sucesso da empresa”, comenta Rui, acrescentando que o mercado varejista de autopeças tem acirrada concorrência, muitas vezes até de distribuidores. Por isso, em sua opinião,
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Pense.Vote.Mude! Faltam menos de 70 dias para as eleições 2014, você está pronto para fazer sua escolha?
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altam menos de 70 dias para as Eleições 2014 ! O 1° turno acontecerá no dia 5 de outubro de 2014 e o 2° turno será no dia 26 de outubro de 2014. Você está pronto para fazer sua escolha, para exercer um dos seus maiores direitos ? O pleito vai eleger o presidente e vice-presidente da República, deputados federais, senadores, governadores e vice-governadores, deputados estaduais; o governador e vice-governador do
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Distrito Federal e os deputados do Distrito Federal. Você consegue imaginar quanta responsabilidade tem o seu voto ? Pois bem, é por essa razão que a Revista Sincopeças decidiu dedicar espaço na edição 504 para falar de eleições, na verdade, não apenas de eleições mas, de representatividade, o que em um ambiente democrático, espera-se que aconteça através do processo eleição, do voto direto.
Não há como falar de eleição sem antes falar de democracia – Você realmente sabe o que é democracia ? Democracia, é um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas estão com o povo, que elegem seus representantes por meio do voto. É um tipo de regime de governo que pode existir no sistema presidencialista, onde o presidente é o maior representante do povo, ou no sistema parlamentarista, onde
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O destino do Brasil em jogo Há muito para fazer e as reivindicações são inúmeras, por isso, essas eleições são essenciais para que ocorram mudanças que tragam benefícios ao povo brasileiro. No intuito de levar informação aos empresários do varejo esta edição foi dedicada a apresentar os candidatos à presidência da República e ao governo do Estado de São Paulo, uma forma de contribuir com informação e facilitar a consulta com breve perfil dos que estão na disputa das eleições 2014. Lembramos aos leitores que prestem atenção à forma como vai se desenhando a campanha eleitoral. Sabemos normalmente que as campanhas pouco funcionam para esclarecer a população e acabam funcionando mais para partidos e candidatos se posicionarem entre si mas, efetivamente em favor dos interesses dos eleitores. A Revista Sincopeças se mantém isenta de posicionamento partidário mas, entende que o uso da máquina pública pode funcionar em favor de uma candidatura. Apenas sugerimos ao nosso leitor que busque informações, conheçam os candidatos que defenderão os seus interesses como
maioria, associado aos direitos individuais e das minorias. Uma das principais funções da democracia é a proteção dos direitos humanos fundamentais, como as liberdades de expressão, de religião, a proteção legal, e as oportunidades de participação na vida política, econômica, e cultural da sociedade. Os cidadãos têm os direitos expressos, e os deveres de participar no sistema
político que vai proteger seus direitos e sua liberdade. O Brasil, que é uma República Federativa, possui um Governo conduzido pelo Presidente da República, que é eleito pelo povo através do voto direto, ou seja, pela democracia. Sua República Federativa é composta por Estados com autonomia política garantida por lei.
Estado
Executivo Legislativo Judiciário Presidente Governadores Prefeitos Ministros
Senadores Deputados Federais Deputados Estaduais Vereadores
empresário e como brasileiro. Esteja conectado nas mídias online e off-line, que daqui em diante cobrirão ostensivamente o tema “Eleição 2014”. Lembre que você não precisa se transformar em um especialista mas, que entender o que se passa nos programas de saúde, comunicação, economia e finanças, educação, pesquisa, tecnologia, mobilidade são os primeiros passos para ter claro o que você vai dizer por meio do seu voto . O eleitor brasileiro tem direito a debater saídas para o país. Como já mencionamos, atualmente, in-
Juízes Desembargadores Promotores
felizmente, sem discutirmos as responsabilidades, o Brasil consegue apresentar os piores indicadores econômicos da América Latina: baixo crescimento, inflação alta e juros nada aceitáveis. Os candidatos que se apresentaram disponíveis para assumir a presidência deste país, tais como Dilma, Aécio, Campos e os demais, têm de oferecer, antes de mais nada, respostas para tirar o Brasil dessa posição. Precisamos ver uma disputa que favoreça os interesses do povo brasileiro e um resultado que de fato o represente.
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existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro ministro que toma as principais decisões políticas Democracia é um regime de governo que pode existir também, no sistema republicano, ou no sistema monárquico, onde há a indicação do primeiro ministro que realmente governa. A democracia tem princípios que protegem a liberdade humana e baseia-se no governo da
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Aécio Neves (PSDB)
Alcançou o Governo mineiro em 2002 com 60% dos votos válidos e finalizou seu primeiro mandato com 68% de aprovação popular de acordo com pesquisa do Instituto Datafolha. Foi reeleito em 2006 com 77% dos votos válidos e atingiu o índice de aprovação popular de 90% segundo pesquisa da Vox Populi/Fiemg.
Eduardo Campos(PSB)
Eduardo Henrique Accioly Campos é formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Neto do ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes. Em 1990 filiou-se ao PSB onde conseguiu o seu primeiro mandato como Deputado Estadual de PE. Depois foi eleito Deputado Federal. Em 2004 foi Ministro da Ciência e Tecnologia e em 2006 foi eleito pela primeira vez ao cargo de governador de Pernambuco, sendo reeleito em 2011.
Bertolino Ricardo(PEN)
É analista químico, tecnólogo em T.I., empresário do setor de telecomunicações e nunca disputou nenhum cargo eletivo.
Denise Abreu (PEN)
Denise já ocupou diversos cargos públicos, entre eles se destacam o de procuradora do Estado de São Paulo em 1987, foi consultora jurídica na extinta Fundação do Bem-Estar do Menor (Febem) em 1999 e assessora e subchefe-adjunta da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência em 2003.
Eduardo Jorge(PV)
É formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba e especializado em Medicina Preventiva e Saúde Pública pela Universidade de São Paulo. Já exerceu o cargo de Deputado Estadual e Federal quando filiado ao PT em várias legislaturas entre os anos de 1983 e 2003. Foi Secretário Meio Ambiente também de São Paulo nos governos de José Serra e Gilberto Kassab.
Dilma Roussef (PT)
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Dilma é formada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi nomeada Secretária da Fazenda de Porto Alegre, durante o governo de Alceu Collares. Foi nomeada Secretária de Energia, Minas e Comunicação. Filiou-se ao PT em 2000 e antes de chegar a Presidência da República ainda ocupou o cargo de Ministra-Chefe da Casa Civil entre os anos de 2005 até 2010, quando entrou como candidata à Presidência da República.
Eymael (PSDC)
A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
É formado em Direito e História Natural. Iniciou sua carreira política como militante do PDC (Partido Democrata Cristão), extinto durante o regime militar.Concorreu ao primeiro cargo eletivo em 1985, como candidato à Prefeitura de São Paulo, apesar de não ter sido vitorioso.
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Levy Fidelix (PRTB)
Mauro Iasi (PCB)
É formado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, mestre e doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo.Mauro Iasi é professor adjunto da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Comitê Central do PCB.
Iniciou sua carreira política em 1996 quando disputou o cargo de Prefeito de São Paulo.Tentou ainda por duas vezes o cargo de Governador, o de Vereador e de Deputado Federal, além de mais duas vezes o de Prefeito de São Paulo e em 2010 como de Presidente da República.Terminando todas as disputas sem sucesso.
Pastor Everaldo (PSC)
Luciana Genro (PSOL)
Zé Maria(PSTU)
Rui Costa Pimenta (PCO)
É formada em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e está cursando mestrado na Universidade de São Paulo.Luciana é filha de Tarso Genro, atual governador do Rio Grande do Sul e iniciou sua vida política ainda na adolescência participando no movimento estudantil.
Vice-presidente nacional do PSC, é formado em Ciências Atuariais pela Faculdade de Economia e Finanças do Estado do Rio de Janeiro. Filiou-se ao PSC em 2003 influenciado por Anthony Garotinho e chegou a coordenar um dos seu programas de governo.
É metalúrgico. Participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do PT no início da década de 1980, Em 1994, fundou com outros ex-militantes do PT seu atual partido, do qual ocupa o cargo de presidente nacional.
Rui Costa Pimenta é formado em Jornalismo.Tornou-se Diretor da Central Única dos Trabalhadores (CUT) da Grande São Paulo. Em 1992 saiu do PT e começou a trabalhar, pela criação do PCO, que teve seu registro definitivo em 1996.
Fontes: TSE - Tribunal Superior Eleitoral www.tse.jus.br
Análises Políticas de Arnaldo Azevedo - Blogdafolha http://www.eleicoes2014.com.br/candidatos
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Objetivos: • Discutir com os participantes, através de conceitos e técnicas, os principais obstáculos encontrados nos diálogos com os clientes e, a forma de contra-argumentar essas barreiras; • Mostrar aos Treinandos, os principais tipos psicológicos de clientes, suas características e como tratá-los; • Discutir com eles, através de exercícios e discussões, como administrar melhor o tempo de suas vidas; • Comentar com eles, o que se entende por rentabilidade e lucratividade em vendas; • O treinamento visa, também, apresentar o que se entende por negociação, o perfil de um negociador, os estilos de negociadores e as etapas de uma negociação; • Sensibilizar e conscientizar os treinandos sobre a importância de agregar valor ao seus produtos e/ou serviços.
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Certificação Digital
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codificação ou ocultação é chamado de cifragem, e o processo inverso, ou seja, obter a informação original a partir do texto cifrado, chama-se decifragem. O sigilo é garantido no envio e armazenamento dos dados. Num documento escrito, a autenticidade é dada pela assinatura no papel, em um documento digital isso ocorrerá através do certificado digital - que nada mais é que um documento eletrônico assinado digitalmente e cumpre a função de associar uma pessoa ou entidade a uma chave pública. Um Certificado Digital normalmente apresenta as seguintes informações: _ nome da pessoa ou entidade a ser associada à chave pública _ período de validade do certificado _ chave pública _ nome e assinatura da entidade que assinou o certificado _ número de série. Um exemplo comum do uso de certificados digitais é o serviço
bancário via Internet. Os bancos possuem certificado para autenticar-se perante o cliente, assegurando que o acesso está realmente ocorrendo com o servidor do banco. E o cliente, ao solicitar um serviço, como por exemplo, acesso ao saldo da conta corrente, pode utilizar o seu certificado para autenticar-se perante o banco. Por que um varejo precisa ter certificação digital? As empresas de todo o Brasil, independente do porte ou segmento de atuação, estão obrigadas a ter certificação digital no padrão ICP para acessar o Conectividade Social, um canal eletrônico de relacionamento cujo objetivo é disponibilizar aos empregadores, escritórios de contabilidade e entidades sindicais os Serviços relativos ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS. A medida é válida também para as novas empresas constituídas, exceto o microempreendedor individual e os estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional que possuam, no máximo, 10 empregados.
Fonte : https://www.oficioeletronico.com.br/Downloads CartilhaCertificacaoDigital.pdf
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s computadores e a Internet são largamente utilizados para o processamento de dados e para a troca de mensagens e documentos entre cidadãos, governo e empresas. No entanto,estas transações eletrônicas necessitam da adoção de mecanismos de segurança capazes de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade às informações eletrônicas. A certificação digital é a tecnologia que provê estes mecanismos. Na base da certificação digital está o certificado digital, um documento eletrônico que contém o nome, um número público exclusivo denominado chave pública e muitos outros dados que mostram quem somos para as pessoas e para os sistemas de informação. A chave pública serve para validar uma assinatura realizada em documentos eletrônicos. A certificação digital tem trazido inúmeros benefícios para os cidadãos e para as instituições que a adotam. Com a certificação digital é possível utilizar a Internet como meio de comunicação alternativo para a disponibilização de diversos serviços com uma maior agilidade, facilidade de acesso e substancial redução de custos. Criptografia significa a arte de escrever em códigos de forma a esconder a informação na forma de um texto incompreensível. A informação codificada é chamada de texto cifrado. O processo de
acontece
Autop movimenta o Nordeste Feira é uma realização do Sistema Sincopeças/Assopeças (Ce)
A
Autop 2014 Ceará, uma das maiores feiras de autopeças, motopeças, equipamentos e serviços do Brasil, acontece de 05 a 09 de agosto e volta com força total em 2014, em novo local,
novo formato e nova gestão, reunindo a cadeia produtiva do setor em torno do lançamento de produtos, serviços e tecnologias. A Autop será realizada no Centro de Eventos do Ceará e, nesta edição, o grande diferencial está na planta, que disponibiliza áreas maiores para os expositores pela estrutura do novo pavilhão, permitindo-lhes desenvolver melhor os projetos de seus estandes. Entre as empresas confirmadas está a Universal Automotive Systems, com moderno estande onde estará expondo seus últimos lançamentos e novas oportunidades de negócio. Há quase 40 anos mantendo-se líder
e sendo referência no segmento de ferragens, o grupo Universal Automotive Systems conta com mais de 17.000 mil itens em seu portfolio, fabricando e distribuindo em toda a América Latina, maçanetas, fechaduras, fechos, manivelas, trincos, cilindros de porta e ignição, limitadores, dobradiças, batentes, espelhos, molduras, suportes do vidro, travas de direção, tampas automotivas, máquinas do vidro (elétrica e manual) originais. O grupo detém as marcas Automortex, Micro Automotive Systems, Palhetas Micro, Unick Tampas Automotivas, Uniflex, Univel Indústria e Eletric-Life.
IQA realiza seminário sobre certificação de componentes automotivos Evento é voltado a fabricantes e importadores de veículos, autopeças e motopeças
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IQA - Instituto da Qualidade Automotiva, organismo de certificação acreditado pelo Inmetro, em conjunto com o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), realiza no dia 5 de agosto, a partir das 8h30,
o Seminário Portarias do Inmetro em implementação, no Auditório do Sindipeças (Avenida Santo Amaro, 1386, São Paulo). Voltado a fabricantes e importadores de veículos, autopeças e motopeças, o evento tem como objetivo
esclarecer dúvidas dos empresários sobre a certificação compulsória de componentes automotivos, assim como informar sobre os conceitos e processos de certificação, e a necessidade da adequação do mercado (pós certificação).
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Dica do Presidente do sincopeças-SP Francisco de La Tôrre
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ivro: “Vencedoras Por Opção” Autores: Jim Collins e Morten T. Hansen Prefácio: Jorge Paulo Lemann Editora: HSM O livro tenta explicar porque empresas prosperam mesmo em ambientes caóticos e incertos, onde as mudanças bruscas fogem totalmente do controle. Os pesquisadores compararam
essas empresas com um conjunto formado por organizações que não tiveram o mesmo sucesso, mesmo sendo dos mesmos setores de negócios. O livro traça um perfil comparativo dos gestores de sucesso e destaca os traços comuns a todos eles. Vale a pena ler, pois os ensinamentos são perfeitamente aplicáveis em nossas vidas e na forma de conduzir os negócios”.
A revolução dos eBooks
E
dnei Procópio, neste seu estudo, lançado pela SENAI-SP Editora, traz uma análise profunda do passado, presente e futuro dos livros frente a uma revolução causada pela internet. “A revolução dos eBooks. A indústria dos livros na era digital” desmistifica o tema e mostra que a revolução tecnológica não só
alcançou os livros como transformou profundamente a realidade de seu mercado criando novos horizontes, possibilidades e desafios. E o mercado editorial, mesmo com sua consagrada manufatura de produção cultural, alcançou níveis alarmantes de riscos em seu histórico modelo de negócios.
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ohn Mackey, um dos fundadores do Whole Foods Market e Raj Sisodia, professor de marketing da Universidade de Bentley, explicam no livro “Capitalismo Consciente - Como Liberar o Espírito Heroico Dos Negócios” como algumas empresas criam valor não só para
si mesmas, mas também para seus clientes, funcionários, fornecedores, investidores, a comunidade e o meio ambiente. O livro faz uma análise valiosa tanto para os profissionais como para as empresas que apostam em um futuro mais cooperativo e mais humano.
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