Revista
Ano 45 . Edição 522. Jan/16
Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos
a mídia oficial do setor
Em busca da rentabilidade Empresas investem em variedade de itens e apostam no e-commerce para ampliar os negócios e garantir rentabilidade
gestão e direito
sustentabilidade
mercado
Confira as negociações salariais em todo o estado
Paulistanos dão sugestões para melhoria da mobilidade
Boa hora para negociar o aluguel
editorial
Sucesso nas negociações salariais
Bons negócios e boa leitura.
Francisco Wagner de La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP
3 revista sincopeças-SP
Este ano conseguimos, finalmente, depois de quatro meses de negociações, encerrar as nossas convenções coletivas de trabalho para empresas com data-base em setembro, outubro e novembro. Antes de mais nada, quero agradecer o apoio que recebi dos empresários. E para aqueles que por ventura se sintam insatisfeitos com a demora em fechar os acordos, quero que entendam que enfrentamos em 2015 uma crise profunda – que, aliás, continuará em 2016 – e se não assumíssemos um posicionamento muito firme na condução dessas negociações, teríamos dificuldades ainda maiores para fechar as novas convenções que virão ao longo deste ano. Conseguimos mostrar aos sindicatos laborais todas as dificuldades que o setor e o País enfrentam, e que as condições e os índices de aumento, inclusive com aumento real embutido nas negociações anteriores, não caberiam mais para este ano. Eles entenderam e creio que em 2016 conseguiremos negociações ainda mais favoráveis. A dificuldade e a demora nas negociações ocorreram justamente por conta do histórico e do hábito de conceder aumentos reais nos anos anteriores – e nós concedemos, sim, aumentos reais nos anos da bonança porque vivíamos uma situação de pleno emprego, com uma economia crescente e podíamos dar aumento real, e demos. Para este ano, o ideal seria um aumento menor do que o INPC e, muito embora tenhamos acordado com a correção integral do índice, livramos as empresas desse aumento no final do ano, época em que o empresário têm duas folhas de pagamento para saldar (o salário do mês mais o 13º). Livramos o empresário do gargalo desse fluxo de caixa sobre o mês de dezembro e jogamos os aumentos dos meses passados para serem pagos parceladamente ao longo dos próximos quatro meses. Tudo isso deixa claro o sucesso das nossas negociações. Agora, deixo um recado para 2016. Bem mais de três milhões de veículos produzidos em 2014 e em final de garantia estarão chegando ao mercado independente de reposição. Por isso, vale a pena que o varejista pesquise o perfil dessa frota e fique atento ao que será agregado no entorno do seu ponto de venda, especificamente com relação a esse market share, essa fatia de mercado que demandará mais peças e serviços. Prestem muita atenção porque este será um ano de muitas oportunidades.
índice
Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 - 5º andar São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 www.sincopecas.org.br sincopecas@sincopecas.org.br
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presidente
Francisco Wagner de La Tôrre
vice-presidente
Heber Carlos de Carvalho
GESTÃO E DIREITO Confira as negociações salariais em todo o estado
2º vice-presidente Israel Bovolini
1º secretário
Antônio Carlos Sanches Nunes
2º secretário
Edson Shosaburo Koga
1º tesoureiro
Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira
CAPA Em busca da Rentabilidade
conselho fiscal
Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior
1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO:
Francisco Wagner de La Tôrre
Mudanças no trânsito trâ ânsito
2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO:
20
Álvaro Pereira
1° delegado suplente junto à FECOMÉRCIO:
João Gomes da Silva Neto
secretário geral:
Gilberto Nogueira Ferreira
SUSTENTABILIDADE Conecte-se Paulistanos dão sugestões para Siga o Sincopeças-SP na rede: Conecte-se Agora vocêAgora acessa as novidades do setor e do acompanha você acessa as novidades setor e acompanha melhoria da mobilidade as atividades do Sincopeças SP atravésSP das Redes das Sociais as atividades do Sincopeças através Redes Sociais facebook.com/sincopecas
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Errata
www.portaldaautopecas.com.br
www.portaldaautopecas.com.br Na matéria de capa da edição 521 foi divulgado equivocadamente marketing@sincopecas.org.br duas vezes o mesmo marketing@sincopecas.org.br (11) 3287 3033 (11) 3287 CNAE 45.30-7-06, referente a representantes comerciais e agentes do comércio de 3033 peças e acessórios novos e usados para veículos automotores. Ficou faltando o CNAE 47.63-6/05, designado ao comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos, peças e acessórios. Confira novamente os outros CNAEs:
45.30-7-03 - Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores; 45.30-7-04 - Comércio a varejo de peças e acessórios usados para veículos automotores; 45.41-2/05 - Comércio a varejo de peças e acessórios para motocicletas e motonetas; 47.63-6/03 - Comércio varejista de peças e acessórios para bicicletas e triciclos.
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03 editorial 11 acontece 12 varejo em foco 14 reportagem 21 colunista 22 especial online 24 fica a dica 26 mercado 28 pesquisa conjuntural 30 giro
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Gerson Pinheiro - Sincopeças-SP A revista Sincopeças-SP é distribuída pela Door to Door. Periodicidade mensal
conselho editorial:
Bruna Pascucci – Insight Trade Carla Nórcia – Insight Trade Francisco Wagner de La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo
impressão: Duograf
Circulação: 27.000 exemplares na base territorial do Sincopeças-SP no estado de São Paulo
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Álvaro Pereira
O Sincopeças Sincopeças O Sincopeças Sincopeças 2º tesoureiro SP O SPSP O SP João Gomes da Silva Neto está na Rede está Rede está na na Rede está na Rede diretores O Sincopeças Sincopeças SP O Sincopeças Sincopeças O SP SP O SP Rui Antonio Girardelli da Silva de Castro está está na Rede está na na Rede Rede está naPlínio Rede João Ribeiro da Silva
gestão e direito
gestão e direito
Emenda Constitucional define nova forma de recolhimento do ICMS interestadual; prorrogação do prazo refere-se unicamente ao uso do código de identificação
P
roduzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016, a Emenda Constitucional 87/2015 impõe nova forma de recolhimento do ICMS nas operações e prestações que destinem bens e serviços para consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado.
“A comercialização de produtos para fora do Estado, a partir de 1º de janeiro de 2016, tem novas regras de tributação, inclusive os produtos de ST (Substituição Tributária). Consulte seu contador e faça as contas na hora de vender”, orienta Heber Carvalho, vice-presidente do Sincopeças-SP e contador.
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A responsabilidade pelo recolhimento será do destinatário do bem ou serviço, quando este for contribuinte do imposto, ou do remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto. Conforme regulamentação publicada em setembro pelo Convênio CONFAZ ICMS 93/2015, a aplicação da nova lei se dará através do cálculo da diferença entre a
alíquota interna prevista ao Estado de destino e a alíquota interestadual do Estado de origem, obtendo, assim, o valor do imposto devido ao Estado de destino do bem ou do serviço, utilizando como base de cálculo o valor da operação ou do serviço. Cumpre ressaltar que, quando se tratar de serviço de transporte efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem, não haverá incidência do imposto ao Estado de destino. Ademais, deverá ser observado se há previsão do adicional de até dois pontos percentuais por lei local, destinado ao financiamento dos fundos estaduais e distrital de combate à pobreza, para inclusão no cálculo quando observada a alíquota interna do Estado de destino. O recolhimento do ICMS devido ao Estado de destino poderá ser recolhido por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE ou outro documento de arrecadação, por ocasião da saída do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação, sendo que o documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito do
bem ou a prestação do serviço. Poderá ser exigido pelo Estado de destino a inscrição da empresa no Cadastro do Contribuinte do ICMS – Inscrição Estadual, passando a incorrer em prazo para recolhimento do imposto de até 15 dias ao mês subsequente da saída do bem ou início da
prestação do serviço. Caso haja inadimplência ou irregularidade na inscrição, será exigido o pagamento especificamente por meio da GNRE. Vale lembrar que as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo regime do Simples Nacional também estarão sujeitas ao recolhimento do
ICMS na forma prevista desta Lei, nas mesmas condições que as demais empresas. O recolhimento do imposto será dividido de forma progressiva entre Estados de origem e destino até o ano de 2019, para que se adaptem à mudança introduzida, devendo ser recolhido seguindo os seguintes percentuais:
60%
80%
I – de destino:
40% a) no ano de 2016: 40%
b) no ano de 2017: 60%
(quarenta por cento) do montante apurado
(sessenta por cento) do montante apurado;
c) no ano de 2018: 80% (oitenta por cento) do montante apurado;
II – de origem:
60%
40% b) no ano de 2017: 40%
a) no ano de 2016: 60% (sessenta por cento) do montante apurado
Alertamos que o CONVÊNIO CONFAZ ICMS 139/2015, que altera o 92/2015, prorroga, tão somente, o prazo de início da obrigatoriedade de utilização do código de identificação
(quarenta por cento) do montante apurado
uniformizado das mercadorias (CEST) para abril de 2016, permanecendo a validade da nova forma de apuração válida a partir de 1º de janeiro. Por fim, ressaltamos que o
20% c) no ano de 2018: 20% (vinte por cento) do montante apurado.
SINCOPEÇAS-SP oferece assistência jurídica às empresas representadas, estando à disposição para esclarecimento de eventuais dúvidas sobre a matéria.
Fonte: Assessoria Jurídica SINCOPEÇAS-SP Paulo Ribeiro Advogados Associados | Mayara R. L. Pires E-mail: juridico1@sincopecas.org.br - Convênio CONFAZ ICMS 92/2015: https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/convenio-icms/2015/convenios-icms-92-15. - Convênio CONFAZ ICMS 93/2015: https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/convenio-icms/2015/convenio-icms-93-15. - Convênio CONFAZ ICMS 139/2015: https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/convenio-icms/2015/convenio-icms-139-15. - Emenda Constitucional 87/2015: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Emendas/Emc/emc87.htm.
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Nova forma para recolher
gestão e direito
Sincopeças-SP encerra negociações salariais em todo Estado Reajustes salariais acordados receberam percentuais entre 9,88% e 10,33%, a partir de 1º de setembro, outubro e novembro de 2015, conforme a região
O
Sincopeças-SP celebrou a Convenção Coletiva de Trabalho com todas as entidades representativas dos comerciários no Estado de São Paulo. Os reajustes salariais acordados receberam percentuais entre 9,88% e 10,33%, a partir de 1º de setembro, outubro e novembro de 2015, conforme a região, incidentes sobre os salários já reajustados em de 2014. Também assinaram o acordo o Sindicato do Comércio Ataca-
dista, Importador, Exportador e Distribuidor de Peças, Rolamentos, Acessórios e Componentes para Indústria e para Veículos no Estado de São Paulo – Sicap e Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Pneumáticos do Estado de São Paulo. Importante ressaltar que, em todos os casos (à exceção de Osasco), o pagamento dos meses retroativos à assinatura das CCT’s e 13º podem ser feitos de forma parcelada, em
até quatro vezes. As Convenções Coletivas são fruto de intensas negociações empreendidas entre o Sincopeças-SP e os Sindicatos dos Comerciários de cada região e a demora em firmar os acordos decorreu da intransigência das entidades laborais. O Sincopeças-SP disponibiliza seu Departamento Jurídico para orientações e demais esclarecimentos que se fizerem necessários.
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CONSULTE A ÍNTEGRA DOS ACORDOS FIRMADOS NO PORTAL DA AUTOPEÇA - portaldaautopeca.com.br/convencoes
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gestão e direito
acontece
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trabalho aos domingos e feriados está autorizado por Lei na cidade de São Paulo, mas é imprescindível que a
Empresa obtenha o Certificado de Funcionamento emitido pelo Sincopeças-SP e chancelado pela Prefeitura
do Município de São Paulo, autorizando a abertura do estabelecimento comercial aos domingos e feriados.
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PARA CONHECER A ÍNTEGRA DA LEGISLAÇÃO ACESSE O PORTAL DA AUTOPEÇA: - portaldaautopeca.com.br/notícias
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ntre 8 e 11 de junho acontecerá a 8ª edição da Autopar 2016, no Expotrade, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba-PR. A feira, importante no calendário
O Sincopeças-SP providenciará a chancela junto à Prefeitura do Município de São Paulo e em poucos dias você receberá o Certificado de Funcionamento para afixá-lo em local visível em seu estabelecimento.
Lembre-se: o trabalho aos domingos e feriados está autorizado por Lei, devendo-se cumprir os requisitos previstos em Norma Coletiva e observadas as legislações locais de cada Município. Dessa maneira, o Comércio realiza suas atividades em dias de grande movimentação e resguarda seu direito contra qualquer tipo de irregularidade.
da reposição, terá seis setores: TratorParts, Audiotech, Motopar, BusParts, Truck Parts e Pró-Funilaria. Mais de 500 marcas expositoras já confirmaram presença.
Sincopeças-SP comanda Seminário da Reposição Automotiva
C
É fácil e rápido! Basta estar em dia com as contribuições sindicais, entrar em contato com o Sincopeças-SP pelo telefone (11) 3287-3033 e solicitar o Certificado ao nosso Departamento Jurídico.
Autopar será em junho
om data prevista para 23 de agosto será realizada mais uma edição do tradicional Seminário da Reposição Automotiva, organizado pela editora Photon e que conta com a participação das entidades que congregam o GMA – Grupo de Manutenção Automotiva (Sincopeças-SP, Sindipeças, Andap, Sicap e Sindirepa
Nacional). Em sistema rotativo, a 22ª edição do evento ficará por conta do Sincopeças-SP. “A ideia é inovar a cada ano e poder levar informação de valor ao mercado, destacando os assuntos mais importantes e que atingem todos os elos da cadeia automotiva”, explica o presidente do Sincopeças-SP, Francisco de La Tôrre.
Setembro tem Automechanika 2016 em Frankfurt Alemanha
A
s principais marcas mundiais estarão presentes na Automechanika 2016 Frankfurt, na Alemanha, maior evento do setor e referência para saber sobre as novidades que chegarão ao mer-
cado. A feira será realizada de 13 a 17 de setembro e o Sincopeças-SP realizará Missão Empresarial para visitar a feira, entre em contato e saiba mais: missaoempresarial@ sincopecas.org.br
Salão do Automóvel traz lançamentos
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odas as novidades e os lançamentos de veículos estarão expostos na 29ª edição do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. Tecnologia, sofisticação, beleza, funciona-
lidade, luxo e segurança, tudo isso pode ser apreciado no evento, que ocorre de 10 a 20 novembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo-SP.
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Sincopeças-SP emite Certificado para o trabalho aos domingos e feriados
varejo em foco
varejo em foco
Atenção ao afixar preços Comércio deve ter atenção redobrada na hora de afixar os preços durante a temporada de liquidações; FecomercioSP disponibiliza cartilha digital sobre o assunto
A
forma correta de afixação de preços no varejo é uma das maiores preocupações do empresário do comércio, principalmente no início do ano, em que ocorrem liquidações e queimas de estoques. Assim, para que não haja equívocos na hora de anunciar valores e formas de pagamento e ainda garantir que sejam cumpridas as regras estabelecidas na Lei Federal nº 10.962, de 11 de outubro de 2004, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e
1. Utilizar código de referência que deixa dúvida quanto à identificação do item ao qual se refere; 2. Utilizar letras cujo tamanho não seja uniforme ou dificulte a percepção da informação, considerada a distância normal de visualização do consumidor; 3. Utilizar caracteres apagados, rasurados ou borrados;
Turismo do Estado de São Paulo, em parceria com a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP), lançou, em formato digital, a cartilha “Afixação de preços e fiscalização”. Criada em 2012 na versão impressa, a publicação agora está disponível via web (http:// afixacaodeprecos.fecomercio. com.br) e tem como objetivo orientar os comerciantes sobre as normas legais de afixação de
preços, segundo o que determina a legislação. A página traz todas as orientações sobre os critérios a serem atendidos pelos empreendedores, bem como quanto aos cuidados que devem ser tomados no momento da oferta de produtos. O conteúdo digital foi elaborado com base nas dúvidas mais frequentes de consumidores e de empresários. Além disso, alerta para 10 condutas proibidas que requerem atenção. São elas:
4. Ofertar produtos com preços “a partir de...” em araras, expositores, vitrines, cestos etc., sem indicar em cada unidade de produto ofertado seu respectivo preço à vista. Vale lembrar que se não estiverem mais disponíveis unidades de produto com o preço ofertado na informação “a partir de...”, esta deve ser retirada ou alterada para contemplar o valor mais baixo dos produtos expostos à venda; 5. Expor preços com as cores das letras e do fundo idênticos ou semelhantes, dificultando a visibilidade; 6. Ofertar concessão de desconto, deixando de informar o preço à vista do respectivo produto, já com o desconto ofertado (é admissível a oferta do preço da seguinte forma: “de X por Y”); 7. Expor informação escrita na vertical ou em outro ângulo que dificulte a leitura; 8. Atribuir preços diferentes para o mesmo item; 9. Informar preços em moeda estrangeira, sem a sua conversão em moeda corrente nacional em caracteres de igual ou superior destaque;
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10.Informar preços apenas em parcelas, obrigando o consumidor ao cálculo do total.
reportagem
reportagem
Prudentão: 30 anos especializada em peças Mercedes-Benz Dedicação e conhecimento fazem a diferença
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te, Bernardi formou clientela ao longo de todos esses anos. “Ele lembra de quando começou com a loja pequena e, em um período de quatro anos, construiu um imóvel maior. “É o que sei fazer”. Mesmo com margens menores, mais concorrência, o empresário não pensa em parar de trabalhar. Não conseguiria ficar em casa. Estou acostumado com a rotina”, revela. Mesmo diante de uma fase difícil para a linha de veículos pesados, o empresário acredita que vai melhorar e que é mais um momento como tantos outros que passou com as oscilações econômicas.
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que o ajuda na área financeira da loja há 10 anos. Para o empresário que já chegou a ter duas lojas e 23 funcionários, conhecimento sobre peças é um ponto importante na hora de contratar um profissional e não se importa de passar as informações para as pessoas interessadas. Ele que entende muito de peças para veículos pesados Mercedes-Benz já ensinou muita gente ao longo em sua trajetória. Tem um sobrinho que trabalhou com ele na loja e montou a sua própria também para vender peças da montadora alemã. Dedicado e muito experien-
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naugurada em 1980, a loja Prudentão Autopeças especializada em peças para linha pesada da Mercedes-Benz, se tornou referência em Presidente Prudente-SP. O fundador e empresário Nelson Bernardi conhece muito do assunto, pois antes de ter o próprio negócio trabalhou por 30 anos em uma concessionária Mercedes-Benz, onde foi gerente de autopeças, e só saiu quando a empresa foi vendida. Ele conta que começou muito cedo a trabalhar na concessionária como ajudante de limpeza e foi se interessando por autopeças. Foi lá também que conheceu a sua esposa Zélia de Oliveira Bernardi
“É o que sei fazer”. Mesmo com margens menores, mais concorrência, o empresário não pensa em parar de trabalhar. Não conseguiria ficar em casa. Estou acostumado com a rotina”, revela.
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Em busca da rentabilidade Empresas investem em variedade de itens e apostam no e-commerce para ampliar os negócios e garantir rentabilidade
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evido à situação política e econômica, 2016 começa com muita cautela e incertezas. E não dá para ficar parado. Pelo contrário, os empresários precisam encontrar maneiras de melhorar a rentabilidade frente à nova realidade: mercado competitivo e redução de margens. Adequar-se às mudanças do mercado é o que o varejo sempre tem feito ao longo de toda sua história. A maioria das lojas é de empresas familiares que já estão nas segunda e terceira gerações e buscam inovar para se adaptar às mudanças de mercado. Com as vendas mais técnicas por causa da variedade de itens e tecnologias incorporados aos veículos, o treinamento da equipe de pro-
fissionais torna-se vital. A gestão também exige atualização constante. Novas legislações, como por exemplo o eSocial, impõem regras e processos novos na administração. Ainda há também a preocupação em atender o Código de Defesa do Consumidor. O lojista que não seguir as instruções pode ser penalizado. Além disso, tem a organização do estoque dos produtos que requer atenção permanente, pois é o coração do negócio. “Em um mercado competitivo como o varejo de autopeças, é preciso ter uma gestão muito focada em todas as áreas da empresa, principalmente no estoque de mercadorias”, ressalta o presidente do Sincopeças-SP,
Francisco de La Tôrre. Em sua visão, o mercado de reposição este ano deve se manter estável porque precisa atender à demanda da frota em circulação, que reúne mais de 41,5 milhões de veículos, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Somando motocicletas, esse número ultrapassa 50 milhões. “Só de veículos fabricados em 2013 e 2014 que começam a sair da garantia e migrar para os varejos e oficinas independentes são mais de 6,4 milhões. A frota tem idade média de oito anos e oito meses e são mais de 32 milhões de unidades com até 15 anos. Este é o mercado que a reposição tem para atender”, analisa de La Tôrre.
Mercado de seminovos aquecido As vendas de veículos zero km caíram 26,5% em 2015 e a previsão é de queda para este ano. Com isso, o mercado de usados se recuperou. Segundo dados da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), a comercialização de veículos seminovos com até três anos subiu 33% em 2015, totalizando quatro milhões de unidades frente aos três milhões negociados em 2014. Quando se contabilizam veículos com mais anos de uso (os usados jovens, com quatro a oito anos de uso; os usados maduros, de nove a doze anos e os com mais de treze anos de uso), as vendas de seminovos apresentaram estabilidade em relação a 2014. De acordo com a Fenauto, no total do mercado foram comercializadas 13,3 milhões de unidades, mesma marca de 2014.
“O mercado de seminovos aquecido acaba levando demanda para a reposição, pois quem compra um usado acaba precisando fazer uma revisão”, considera de La Tôrre, lembrando que o aftermarket superou ao longo de décadas muitas situações difíceis. O perfil do empresário no Brasil sempre foi muito desafiador devido aos cenários inconstantes e que se tornou
uma característica forte a fácil adaptação às mudanças. “Sem esse perfil não dá para tocar um negócio”, complementa de La Tôrre. Investir é a saída para continuar a crescer Variedade de itens, amplo espaço, acesso fácil e margem reduzida de lucro são preceitos adotados pela Mercadocar desde sua fundação, em 1971, e que têm sido reforçados ao longo de décadas. Buscando novas formas de conquistar clientes, a empresa abriu, em 2002, a primeira loja 24 horas, na Barra Funda, em São Paulo-SP, e incorporou serviços rápidos para oferecer comodidade aos clientes. “Em 2015, a principal iniciativa foi a abertura da loja na Zona Leste, na avenida Aricanduva, próximo ao shopping. Para manter o crescimento, focamos sempre em satisfazer e surpreender a clientela. Escolhemos a região por ser bastante populosa”, afirma o diretor Roberto Gandra. A loja conta com mais de 50 mil itens de peças e acessórios automotivos para veículos nacionais e importados das mais diversas marcas. A única loja da região com horário estendido, além de oferecer serviços, como instalação de som, troca de óleo, balanceamento de pneus, entre outros. Também tem uma unidade com seis mil m² em Guarulhos-SP, inaugurada em 2004. Em um país com tantas turbulências, a trajetória da Mercadocar mostra que é possível prosperar. O segredo, segundo Gandra, é construir uma relação
Para manter o crescimento, focamos sempre em satisfazer e surpreender a clientela. Escolhemos a região por ser bastante populosa”, afirma o diretor Roberto Gandra. duradoura e estreita com fornecedores e parceiros e, acima de tudo, manter um compromisso real e um respeito profundo pelo consumidor, que é o maior patrimônio da empresa. Apostando na internet para ampliar os negócios Gandra diz que pretende abrir novas lojas e que o e-commerce é o próximo passo. “Estamos com o tele atendimento para complementar as lojas físicas. A maior dificuldade ainda é mão de obra, mesmo contando com equipes de treinamento. Para 2016, o objetivo é reconstruir o centro de distribuição (que sofreu incêndio recentemente), colocar no ar o e-commerce e, se o governo permitir, abrir nova loja”, destaca o empresário. O e-commerce também é o foco da Molina Autopeças como forma de oferecer nova experiência de compra. A loja virtual foi inaugurada há dois anos e vem sendo aperfeiçoada. “Sempre pensamos em inovar e melhorar a experiência de compra. Com a chegada da tecnologia, buscamos uma maneira de nossos clientes fazerem suas compras online, por isso estamos investindo nessa modalidade há aproxi-
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menos em mídia”, explica Moisés. A trajetória da Jocar no mundo da internet é longa, acaba de completar 10 anos, e só no ano passado é que a empresa passou a vender todos os produtos com os mesmos preços nas lojas físicas e na loja virtual. “Antes os preços na loja virtual eram mais altos. Isso fez com que as nossas vendas aumentassem bastante nos dois canais. Também mexemos em vários processos e conseguimos, aumentando a produtividade e diminuindo perdas, melhorar o nosso atendimento e lucratividade”, aponta Moisés. O empresário afirma que resolveu investir nesse setor porque gosta de tecnologia e achou uma ótima oportunidade para fazer o que gosta e ao mesmo tempo ter uma nova vantagem competitiva. Moisés acha difícil fazer mui-
E-Commerce Cresce no país
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No Brasil, 17,6 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra online no primeiro semestre de 2015, segundo a 32ª edição do Relatório E-bit WebShoppers, divulgada recentemente, que traz muito mais detalhes sobre o comportamento de compra do consumidor durante a crise econômica.
Em 2015 houve maior movimentação das lojas na diminuição do “frete grátis” e, por consequência, crescimento do valor total movimentado no e-commerce com frete, que alcançou a cifra de R$544.083.081 no primeiro semestre de 2014 e de R$659.843.814 no primeiro semestre de 2015.
“Registramos aumento expressivo no volume de visitas em 2015, mostrando a facilidade do consumidor em realizar sua compra e maior uso e confiança de compras no universo on-line”, explica Fernando Cymrot, um dos fundadores do Canal da Peça.
tos projetos por causa da situação do País, mas, por outro lado, nunca tirou da cabeça que nas dificuldades surgem as oportunidades. “Em 2015, isso foi verdade, e em 2016 continuará sendo. Vou dar um exemplo: em 2015 começamos a comprar de alguns fornecedores que alguns anos atrás era impossível comprar. Isso está nos proporcionando melhora na linha de produtos, preços e lucratividade”, cita. Ele comenta que é complicado falar sobre planos, antes que os mesmos aconteçam, mas garante que o e-commerce é prioridade. “O que posso adiantar é que em 2016 investiremos mais no e-commerce do que nas lojas físicas e que continuaremos melhorando nossos processos, visando melhorar o atendimento e a lucratividade”, conclui.
Concorrência internacional
O fundador da empresa, Pitt Hyde, acreditava, em 1979, que as lojas de autopeças poderiam ser como supermercados comuns: limpas, espaçosas e organizadas.
A AutoZone, maior rede varejista de autopeças e acessórios de veículos da América do Norte, com faturamento global de US$ 9 bilhões e mais de 5 mil lojas em operação nos Estados Unidos, México e Porto Rico, com mais de 70 mil funcionários, aposta na expansão da operação no Brasil. A oitava nova unidade da empresa, na Vila Guilherme, inaugurada em 2015, tem aproximadamente dois mil metros quadrados de área, dos quais cerca de 60% são dedicados a um amplo estacionamento. Nessa área, o cliente pode fazer reparos e pequenas intervenções no veículo, segundo o conceito conhecido como “faça você mesmo” (“do it yourself”). A AutoZone ainda oferece para os clientes serviços gratuitos, como recarga de baterias, teste de alternador e scanner de motor. Todas as lojas da rede seguem o padrão das unidades do mercado americano. Além do formato de “minimercado”, as lojas contam com um portfólio de aproximadamente 19 mil itens. A companhia também adequou sua oferta de produtos e serviços às necessi-
dades e demandas dos consumidores locais. Além da maior parte dos itens ser produzida por fabricantes nacionais, as lojas têm uma área específica para os clientes de veículos duas rodas. Os profissionais da empresa, chamados de autozoners, são capacitados por uma série de treinamentos para fornecer orientações seguras aos clientes. Eles também estão preparados para realizar, gratuitamente, pequenas instalações, como o de limpadores de para-brisa, baterias, lâmpadas, calhas, entre outros. O fundador da empresa, Pitt Hyde, acreditava, em 1979, que as lojas de autopeças poderiam ser como supermercados comuns: limpas, espaçosas e organizadas. O conceito funcionou e, atualmente, a AutoZone é uma das 300 maiores empresas dos Estados Unidos, segundo a revista Fortune. Roberto Gandra também apostou nesse conceito aqui no Brasil, em 1971, quando fundou a primeira loja, em área de apenas 35m². Para se destacar no mercado, o empresário brasileiro investiu em variedade de produtos.
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madamente três anos”, conta o diretor Wanderson Molina, que faz questão de enfatizar a importância de ter uma empresa bem estruturada para poder se destacar no comércio eletrônico. O diretor da Jocar, Moisés Sirvente, sabe muito bem disso. Ele começou a investir em vendas pela internet em 2005 e já acumula uma década de experiência nessa modalidade de venda. Hoje, a Jocar tem um dos principais portais de vendas de autopeças e possui o selo RA1000 do ReclameAqui e o selo Diamante do E-bit por atender prontamente as solicitações dos consumidores online. “São referências importantes para a Jocar, pois aumentam o valor da marca e nos ajudam a vender para clientes que não nos conhecem. Com eles, consigo vender investindo
capa
colunista
sustentabilidade
Mudanças para melhorar a mobilidade Quase metade dos paulistanos diz que construir ou ampliar mais linhas de trem e metrô é importante medida para a melhoria da mobilidade
Marcas populares despencam e luxuosas crescem 30% no ano da crise por Joel Leite
linhas de trens, metrô e ônibus, além do incentivo às campanhas de carona solidária e reforço na manutenção das ruas e avenidas. No infográfico abaixo é possível ver os principais pontos sobre a questão apontados pela pesquisa:
O Mudanças no trânsito trâ ânsito
mercado consumidor brasileiro minguou em 2015, foram oitocentos mil carros a menos do que no ano anterior com uma retração de 1/4 das vendas. Mas o retrato das vendas por marca mostra claramente que a crise atingiu apenas uma parte dos consumidores, obviamente a parte mais frágil, mais dependente de financiamento, ou seja, o consumidor de menor poder aquisitivo. A maior parte da queda de vendas veio exatamente das empresas que têm mais presença na base do mercado, que comercializam carros de entrada e na categoria dos pequenos, modelos que custam abaixo dos R$ 50 mil. Só para citar as três grandes: Volkswagen, Fiat e GM perderam mais de 30% das vendas em relação a 2014 sendo que a Fiat a que mais
sofreu: perdeu mais de três pontos percentuais de participação. Mas, ao contrário, no segmento de luxo foi só alegria. Praticamente todas as marcas que atuam no topo do mercado tiveram ótimos resultados em 2015 e as duas grandes alemãs estão entre as que mais cresceram. A Audi passou de 15,5 mil vendas e a Mercedes-Benz chegou próximo das 20 mil unidades, ambas com crescimento de mais de 30%. NADA MAU num ano de crise e queda drástica do mercado total. Para assegurar que não se trata do acaso, mas realmente de uma crise que só atingiu os menos favorecidos, veja as outras marcas que tiveram crescimentos expressivos no ano da crise de 2015: Subaru, Troler, Smart, Lexus e Jaguar.
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(*) Joel Leite
Jornalista e pós graduado em Semiótica e Meio Ambiente. Diretor da Agência AutoInforme, responde pelos sites AutoInforme e EcoInforme. Apresenta o Boletim AutoInforme nas rádios Bandeirantes, Band News e Sulamérica Trânsito. É colunista em várias publicações.
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Fonte: : www.omundoemmovimento.blogsfera.uol.com.br
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U
ma pesquisa encomendada pela Rede Nossa São Paulo e pela FecomercioSP ao Ibope detalhou a opinião dos paulistanos sobre mudanças necessárias para a melhoria da mobilidade e do trânsito na cidade de São Paulo, como a construção e ampliação de mais
2015, foi um ano para lá de promissor (para marcas de luxo)
especial online
especial online
Pequenas e médias empresas demandam estratégias específicas para expandir e, para obter sucesso no segmento, é preciso avaliar se a loja possui estrutura para atender ao negócio
C
omprar tem sido cada vez mais um ato online. Para fugir do trânsito e driblar a agenda atribulada, o cliente moderno opta pela internet. A mudança de hábito é tendência mundial, segundo especialistas do segmento. No Brasil, mesmo com a crise, as vendas online seguem no azul. Em 2015, os negócios do comércio eletrônico aumentaram 15,3% em comparação com 2014. O faturamento das lojas virtuais brasileiras somou R$ 41,3 bilhões no ano, aponta o E-bit, empresa especializada em informações da área. De olho nas oportunidades, pequenas e médias empresas têm entrado com força no segmento. Mas para obter sucesso, é preciso avaliar se a loja possui estrutura para atender ao negócio.
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Assim como nas lojas físicas, o consumidor espera bom atendimento. São boas pedidas para se destacar: estabelecer comunicação eficiente por meio de interatividade e enviar e-mail marketing com indicação de produtos de acordo com a preferência de cada cliente. “As pessoas gostam de se sentirem importantes. A loja virtual, que mantém um elo de comunicação desde a aquisição da compra até a entrega na casa do cliente, certamente terá vantagem sobre a concorrência”,
“Quando o empresário abre um e-commerce, o mundo inteiro poderá ter acesso aos seus serviços. Por isso é preciso ter bons fornecedores e fazer as entregas no prazo”, explica o coordenador do curso de mídias sociais da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), Thiago Costa.
diz o especialista. A identificação do usuário com o e-commerce também aumenta significativamente as chances de conversão. Se a loja oferece produtos para mulheres, o ideal é utilizar um misto de cores e dinamismo. Para os homens, algo mais sóbrio. Sites de fácil navegação – com muitas categorias para tornar mais simples a busca de produtos e com instruções claras a respeito das compras – mantêm o cliente no portal e incentivam as aquisições.
Investimento e inovação
D
Cliente que não vê, não compra. Por isso, Costa frisa a importância do investimento em comunicação e marketing. “Dependendo do faturamento do e-commerce, o ideal seria reservar de 7% a 15% do rendimento para ações de marketing”. É importante que a loja virtual possua um perfil no Facebook, com conteúdo atualizado diariamente. “Se o e-commerce vende produtos de decoração, crie mensagens sobre tendências ou combinações. Abuse de boas imagens e mostre o produto em suas mais variadas formas”, diz Costa. Pensando em diminuir a distância entre cliente e empresa, o proprietário da loja de roupas femininas Dona Miróka, Eric Martins Vidigal, apostou no Facebook como principal canal de
comunicação. “Há cerca de um ano, contratamos um profissional de marketing digital. O resultado é que passamos de 3 mil para 11 mil seguidores. Promovemos encontros com as clientes na loja e postamos vídeos com dicas de moda, conteúdos de beleza e novidades. As consumidoras ficam surpresas pela forma como mantemos o bom atendimento, mesmo online”, explica Vidigal,
“Dependendo do faturamento do e-commerce, o ideal seria reservar de 7% a 15% do rendimento para ações de marketing”.
Fonte: http://www.fecomercio.com.br/NoticiaArtigo/Artigo/14786 - por Camila Garcia
cuja loja física está localizada em Santo André, no Grande ABC. Links patrocinados também não podem ficar de fora. “Com R$ 50 é possível impulsionar uma página no Facebook e ganhar mais visualizações. Se o orçamento permitir, faça também um anúncio no buscador do Google, com valores a partir de R$ 2 mil”, diz Costa.
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Atendimento e comunicação eficientes devem ser prioridades do e-commerce
O CHECK UP AMIGO DA LOJA E DA OFICINA
fica a dica
ZF TRW desenvolve airbag central
A
ZF TRW apresenta um novo conceito de airbag para proteção de impactos laterais nos veículos. O airbag central é integrado à estrutura da almofada do encosto de cabeça do assento e configurado para amortecer a região da cabeça, ombros e torso dos ocupantes dos bancos dianteiros. Segundo a empresa, no caso de impacto lateral no qual um outro veículo ou algum
objeto atinge a lateral do carro com força, seja do lado do motorista ou do lado do passageiro do assento dianteiro, o airbag central ajuda a manter o motorista em seu lugar, minimizando seu deslocamento lateral e reduzindo o risco de interação entre o outro ocupante sentado ao seu lado ou com peças internas estruturais do veículo que estejam nos arredores.
I
Componentes Mahle nos melhores motores
O
O componentes e sistemas do Grupo Mahle estão presentes em nove dos 10 motores finalistas do Ward, premiação que escolheu os 10 melhores motores de 2016. Em sua 22ª edição, o Ward’s 10 Best Engines elegeu os melhores avanços tecnológicos - em nível mundial - que foram introduzidos nos motores ou sistemas elétricos de propulsão. Para serem elegíveis, os motores devem estar disponíveis em veículos do mercado norte-americano
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e ter preço abaixo de R$ 245 mil (US$ 61 mil). Componentes e sistemas Mahle que estão presentes nos motores vencedores de alguns dos líderes da indústria mundial incluem: sistemas de pistão, componentes de cilindro, assim como comando de válvulas, gerenciamento de ar e sistemas de gerenciamento térmico. Os 10 melhores motores do Ward’s 10 Best Engines para 2016 que contam com componentes Mahle são:
3M lança fita automotiva
- BMW: 3.0L Turbocharged DOHC I-6 (340i) - FCA: 3.0L Turbodiesel DOHC V-6 (Ram 1500) - Ford: 5.2L DOHC V-8 (Shelby GT350) - GM: 3.6L DOHC V-6 (Cadillac ATS/Chevy Camaro ) - GM: 1.5L DOHC 4-Cyl./120-kW Drive Motor (Chevy Volt) - Hyundai: 2.0L DOHC 4-Cyl./50-kW Drive Motor (Sonata) - Fuji: 2.0L Turbocharged DOHC 4-Cyl. Boxer (Subaru WRX) - Nissan: 3.5L DOHC V-6 (Maxima) - Volvo: 2.0L Turbo/Supercharged DOHC 4-Cyl. (XC90)
ndicada para o mascaramento de pintura automotiva, a 3M lança a fita adesiva de alta performance. Desenvolvida no Brasil para atender às necessidades do mercado de reparação automotiva, o produto apresenta melhor custo benefício e características que garantem acabamento impecável na proteção de peças durante processos preparação,
pintura e polimento. Com adesivo à base de resina e borracha e dorso em papel crepe – a única fita amarela do segmento –, a fita tem maior adesão inicial e final a diversos tipos de substratos, além de boa resistência a intempéries. A fita adesiva já está à venda nas versões rolos de 40m ou 50m de comprimento e larguras de 16mm, 18mm, 24mm e 48mm.
Cera automotiva
CARRO 100% CHECK UP. BAIXE GRÁTIS O APP QUE MOSTRA QUANDO FAZER MANUTENÇÃO. Carro 100% Check Up é o aplicativo gratuito que permite avaliar as condições de veículos de maneira rápida, fácil e on-line.
A
Cerabrill, cera automotiva fabricada pela Rodabrill, completa 40 anos de mercado. “Lançamos em 2014 o kit Lava a Seco para a limpeza automotiva em casa, sem uso de água, e após a aplicação desse novo produto é possível finalizar com o encera-
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mento, o brilho nos pneus e a proteção da parte interna do carro exatamente como já era feito antes”, diz Henrique Caran, diretor do grupo Interbrilho, fabricante dos produtos Rodabrill. A Cerabrill é a segunda cera mais vendida no mercado brasileiro.
REALIZAÇÃO:
mercado
mercado
Boa hora para negociar o aluguel
Pontos de rua
Momento econômico é propício para discutir valores e negociar novos contratos
C
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om o aumento da oferta de imóveis para locação, agora é a melhor hora para negociar com o proprietário a renovação do contrato ou fazer uma nova locação. Essa é a opinião de Melitha Novoa Prado, advogada especializada em varejo e franchising, com mais de 25 anos de atuação. “Negociar o contrato de aluguel pode fazer a diferença na abertura de uma nova franquia ou na manutenção de um negócio já existente. Devido à atual situação econômica há mais oferta de pontos, principalmente em shoppings, do que demanda. Então é hora de negociar corretamente, já que o movimento para os varejistas também está menor e a lucratividade caiu”, explica Melitha. Segundo a advogada há muitos pontos vazios em shoppings e vários empreendimentos novos, que ainda não formaram clientela e movimento suficientes para gerar faturamento aos varejistas. “Assim, deve haver flexibilidade tanto do locador quanto do investidor na hora de negociar um aluguel, tanto no primeiro contrato quanto na renovação dele. Já não dá para exigir que o varejista pague altas taxas e aluguel que não condiz com a reali-
dade do faturamento”, alerta. A advogada Patrícia Cavassani, gerente jurídica da área consultiva do escritório TLNP, orienta seus clientes que, na renovação do contrato, o locatário deve procurar o dono do imóvel 18 meses antes do vencimento do contrato. Isso porque, em geral, os contratos de locação são firmados por 60 meses e, segundo a legislação vigente, se o locatário está há cinco anos naquele ponto e exercendo a mesma atividade há pelo menos três, ele tem direito a permanecer no imóvel por mais cinco anos. “Isso se dá porque a lei entende que o estabelecimento, dentro desses três anos, formou uma clientela e não pode perdê-la simplesmente porque o contrato terminou. Se o locador não quiser a renovação, pode-se recorrer à Justiça, solicitando mais cinco anos no imóvel”, explica Patrícia. Ela diz que a orientação de renegociação 18 meses antes do vencimento é feita para que as partes tenham tempo hábil de chegar a um consenso e, caso não cheguem, o locatário possa recorrer à ação renovatória, que exige seis meses para ser aplicada.
melhor, por exemplo, caso isso não lhe traga a necessidade de investimentos impossíveis de se arcar. Se seu negócio for em um quiosque, vale até mesmo pedir a realocação em um corredor de maior movimento”, sugere a advogada, que enfatiza que tais negociações são bem aceitas também no caso de renegociação de aluguel.
Negociação de novos contratos Na negociação de novos contratos, Patrícia ensina que é preciso saber argumentar. “No caso de um shopping, por exemplo, é imprescindível que o locatário visite o estabelecimento em dias e horários variados e verifique o fluxo de clientes, para saber qual é o real movimento do estabelecimento. Ele também pode fazer uma análise de sua concorrência e avaliar se a sua loja está localizada em um corredor de grande ou pequeno fluxo de pessoas. Com tais dados em mãos, ele poderá buscar tanto a redução do valor quanto benefícios extras, como abatimento do IPTU, do condomínio ou da taxa de publicidade; uma vaga extra de garagem ou uma realocação de sua loja para um ponto
Apesar de ser mais fácil negociar pontos localizados em rua, porque, em geral, pertencem a pessoas físicas, a informalidade dessas locações é maior e isso pode ser um problema jurídico para o locatário. “A lei que permite uma ação renovatória só é aplicada em casos em que há um contrato por escrito. Os contratos verbais são totalmente legais, mas não contemplam a renovatória. Por isso, é imprescindível
que o locatário firme um contrato por escrito, para garantir os direitos e deveres das partes. Essa é uma garantia também para o locador”, diz Patrícia. A advogada alerta também para o fato de que a maioria das franqueadoras não firma contrato com franqueados que não têm contrato de aluguel. “Elas não aceitam operações informais porque sabem que podem perder um bom ponto a qualquer momento e, assim, inviabilizar o negócio”, finaliza.
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pesquisa conjuntural
JUNDIAÍ AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
Setembro|2015
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-1,1 -13,5 -6,3
-6,0 -12,9 -9,3
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ÍNDICE (média 2011=100)
856.237 5.208.465 42.414.022
CAPITAL AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
ABCD AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
99,17 67,45 90,54
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
15,8 -3,1 -3,2
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
-0,6 -3,1 -6,5
256.739 2.269.544 13.159.857
ÍNDICE (média 2011=100)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
15,0 -16,4 -8,7
14,3 -13,9 -10,1
23,8 -22,7 -11,8 ÍNDICE (média 2011=100)
44.863 330.058 2.318.861
116,17 59,73 79,83
ARAÇATUBA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-1,8 1,3 -32,3 -30,2 -6,3 -9,2 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ARARAQUARA
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
27.009 54.701 651.509
BAURU
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-20,6 -19,3 -8,7
-26,5 -16,2 -10,3
33.222 144.020 1.115.534
97,28 72,07 89,55
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
6,8 -16,7 -5,0
14,5 -16,5 -8,5
11,6 -23,6 -8,5 ÍNDICE (média 2011=100)
44.210 154.574 1.290.767
106,16 67,18 94,95
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-15,0 -18,0 -17,1
-13,8 -15,8 -19,9
-14,4 -22,9 -18,2 ÍNDICE (média 2011=100)
99.677 589.935 3.747.750 AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-18,1 -20,7 -11,7 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
GUARULHOS
ÍNDICE (média 2011=100)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
CAMPINAS
-12,4 -29,4 -8,4 110,50 68,92 98,28
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
revista sincopeças-SP
-1,3 -13,9 -11,2
101,06 75,22 87,89
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
28
-6,3 -22,0 -12,2
96,79 66,59 82,70
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-18,4 -50,3 -5,0 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
33.188 103.494 2.486.060
-7,7 -46,5 -7,3
-8,1 -53,9 -9,4 ÍNDICE (média 2011=100)
83,97 41,59 111,32
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
-0,6 -13,6 -4,1 set-15/ago-15 (%)
2,9 -3,9 -1,8
-1,3 -13,5 -4,7 set-15/set-14 (%)
-6,3 -22,0 -12,2
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
16,4 -5,4 -2,0 set-15/ago-15 (%)
5,4 -5,0 -2,5
14,2 -5,1 -2,6 set-15/set-14 (%)
-1,3 -13,9 -11,2
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
11,2 -13,7 -5,3 set-15/ago-15 (%)
15,6 -0,9 -4,2
11,6 -13,8 -5,9
set-15/ago-15 (%)
0,6 2,4 0,3
set-15/ago-15 (%)
10,4 3,7 -1,5
set-15/ago-15 (%)
-2,0 -0,4 -0,8
set-15/set-14 (%)
-12,4 -29,4 -8,4
-14,1 -15,3 -7,3 set-15/set-14 (%)
-18,1 -20,7 -11,7 5,7 -17,3 -6,1 set-15/set-14 (%)
11,6 -23,6 -8,5
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
-16,2 -19,9 -16,0 set-15/ago-15 (%)
0,5 -2,6 -0,7
-15,9 -19,4 -16,5
set-15/ago-15 (%)
-5,1 -4,7 -1,5
12,4 -6,2 -3,6 12,4 -6,2 -3,6 dez-14(%) set-15(%)
13,0 -14,8 -6,6
dez-14(%) set-15(%)
4,2 -26,3 -7,6 4,2 -26,3 -7,6 dez-14(%) set-15(%)
-14,6 -16,0 -7,8 -14,6 -16,0 -7,8 dez-14(%) set-15(%)
6,3 -18,1 -6,4 6,3 -18,1 -6,4 dez-14(%) set-15(%)
-15,8 -19,8 -16,7
dez-14(%) set-15(%)
-12,9 -43,3 -2,5 ac. ano (%)
-12,9 -43,3 -2,5
-3,4 -20,9 -10,0
OSASCO
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
37.903 204.181 2.487.413
139,47 62,84 85,78
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
8,6 -15,4 -4,4
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
-5,0 -13,8 -5,9
28.460 159.217 1.509.831
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-18,6 -12,5 1,1
-34,8 -20,1 -2,0
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
39.487 67.586 889.752
114,73 63,36 105,71
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-21,2 -39,7 -10,3
-32,0 -42,8 -13,4
18.216 128.334 4.151.751
65,54 37,61 90,76
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-6,6 -20,0 -6,8
-9,7 -11,2 -9,6
14.827 65.314 627.242
75,89 72,44 89,51
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-5,7 -12,5 -6,8
-13,1 -19,9 -10,7
84.823 318.440 2.405.535
100,90 66,68 90,80
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-15(%)
-5,4 -14,6 -7,9
11,4 -18,9 -10,3
24,2 -21,0 -9,3
ÍNDICE (média 2011=100)
91,94 68,91 98,51
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-9,4 -14,7 -2,3
-14,8 -13,2 -4,2
-22,9 -23,9 -8,1 ÍNDICE (média 2011=100)
26.686 241.913 2.224.154
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-14,0 -23,3 -11,6 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
TAUBATÉ
-10,8 -13,5 -8,2 ÍNDICE (média 2011=100)
41.662 148.548 1.429.418 AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-24,9 -55,1 -22,6
ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
SOROCABA
0,7 2,0 2,1 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
SJRP
ÍNDICE (média 2011=100)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
RIB. PRETO
-3,2 -23,7 -3,4
91,43 54,97 84,20
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
PRES. PRUDENTE
-8,5 -24,1 -12,4 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ac. ano (%)
-15,8 -19,8 -16,7
-8,1 -53,9 -9,4
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
ac. ano (%)
-14,4 -22,9 -18,2
set-15/set-14 (%)
MARÍLIA
ac. ano (%)
ac. ano (%)
-13,4 -41,8 -1,6
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
ac. ano (%)
set-15/set-14 (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
-14,1 -41,2 -0,7
dez-14(%) set-15(%)
13,0 -14,8 -6,6
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
4,5 -17,4 -5,8
-1,9 -14,5 -5,6
23,8 -22,7 -11,8 6,8 -25,9 -7,5
LITORAL
ac. ano (%)
ac. ano (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
-12,0 -15,2 -6,9
-1,9 -14,5 -5,6
set-15/set-14 (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
7,7 -25,3 -7,2
dez-14(%) set-15(%)
1,3 -15,9 -4,8 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
A nova PCC V utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas informados pelas empresas varejistas para o governo paulista. Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, englobam todos os 6 45 municípios paulistas e dez setores.
ESTADO SP
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
91,00 70,64 107,62
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jul-15(%) ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) dez-14(%) set-15(%)
-12,4 -15,8 -2,5 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
25.266 228.606 1.918.588
-15,0 -10,2 -5,0
-22,6 -29,0 -7,7 ÍNDICE (média 2011=100)
86,41 71,39 98,12
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
1,7 -16,4 -3,4 set-15/ago-15 (%)
-1,7 -0,4 -2,3
1,0 -17,0 -4,3 set-15/set-14 (%)
-8,5 -24,1 -12,4
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
8,9 -20,4 -2,3 set-15/ago-15 (%)
3,5 -10,2 0,5
7,0 -19,6 -2,8 set-15/set-14 (%)
-3,2 -23,7 -3,4
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
-16,3 -12,5 -3,1 set-15/ago-15 (%)
-2,6 -6,5 -1,3
-20,7 -14,1 -2,9 set-15/set-14 (%)
-6,5 -21,5 -0,2
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
4,6 -33,8 -0,2
set-15/ago-15 (%)
6,8 -3,0 1,4
-0,8 -35,0 -2,0
set-15/set-14 (%)
-24,9 -55,1 -22,6
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
-21,2 -14,8 -5,8 set-15/ago-15 (%)
-2,4 1,1 -0,8
-19,8 -14,4 -6,3 set-15/set-14 (%)
-10,8 -13,5 -8,2
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
-9,5 -14,7 -5,4 set-15/ago-15 (%)
2,2 2,0 -2,3
-10,0 -15,4 -6,1 set-15/set-14 (%)
-14,0 -23,3 -11,6
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) jul-15(%) ago15(%)
-8,7 -14,1 -5,2
set-15/ago-15 (%)
14,7 -2,8 -1,0
-6,4 -14,7 -5,9
set-15/set-14 (%)
24,2 -21,0 -9,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago-15(%) set-14(%)
-5,7 -13,6 0,8 set-15/ago-15 (%)
-3,2 -6,2 -4,0
-6,9 -13,5 0,2 set-15/set-14 (%)
-22,9 -23,9 -8,1
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) jul-15(%) ago15(%) set-14(%)
-8,2 -14,0 -4,3 set-15/ago-15 (%)
-7,8 -12,0 -4,2
-9,1 -13,5 -4,4 set-15/set-14 (%)
-22,6 -29,0 -7,7
dez-14(%) set-15(%)
-0,1 -17,9 -5,3 ac. ano (%)
-0,1 -17,9 -5,3 dez-14(%) set-15(%)
5,8 -20,1 -2,8 ac. ano (%)
5,8 -20,1 -2,8 dez-14(%) set-15(%)
-17,7 -11,8 -2,1 ac. ano (%)
-14,3 -14,1 -1,6 dez-14(%) set-15(%)
-3,8 -37,8 -4,7
ac. ano (%)
-3,8 -37,8 -4,7 dez-14(%) set-15(%)
-18,8 -14,3 -6,5 ac. ano (%)
-18,8 -14,3 -6,5 dez-14(%) set-15(%)
-10,5 -16,3 -6,7 ac. ano (%)
-10,5 -16,3 -6,7 dez-14(%) set-15(%)
-3,1 -15,4 -6,2
ac. ano (%)
-3,1 -15,4 -6,2 dez-14(%) set-15(%)
-8,8 -14,8 -0,8 ac. ano (%)
-8,8 -14,8 -0,8
dez-14(%) set-15(%)
-10,7 -15,5 -4,7 ac. ano (%)
-10,7 -15,5 -4,7
29 revista sincopeças-SP
pesquisa conjuntural
trade
Insight
giro
Conheça alguns dos projetos que desenvolvemos em benefício do varejista de autopeças:
Conectividade traz novas experiência aos motoristas Ford pretende estar mais próxima do consumidor por meio da tecnologia
A
Ford apresentou no Salão de Detroit o FordPass, uma plataforma que reinventa a relação entre a empresa e o consumidor, como parte da sua transformação em uma empresa de automóveis e de mobilidade e pretende ser para os proprietários de carros o que o iTunes representou para os fãs de música. Gratuito, o serviço será lançado em abril nos Estados
Unidos e no Canadá, seguido por outros mercados, incluindo Europa, China e Brasil, ainda este ano. Os membros do FordPass podem conversar com assistentes pessoais de mobilidade – os FordGuides – de noite ou de dia para ajudar a resolver seus desafios de mobilidade, seja para encontrar um modo melhor de se locomover, seja para reservar o estacio-
namento antes de chegar ao seu destino. Os associados também podem reservar e pagar pelo estacionamento com antecedência, praticamente construir o seu veículo ideal. O FordPass faz parte do Ford Mobility Plan, criado pela empresa para avançar nas áreas de conectividade, mobilidade, veículos autônomos, experiência do cliente e análise de dados.
Envio Semanal de Boletins digitais com informações sobre o mercado
CY
A revista sincopeças-SP
30
referem a anormalidades na pintura, na identificação ou na estrutura do automóvel. Também aparecem no ranking de restrições, irregularidades no CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), com indício de falsificação, além de chassi danificado ou com numeração adulterada. A análise da empresa inclui vis-
torias feitas a particulares, lojas e concessionárias, e faz um alerta a quem planeja adquirir um veículo usado. O total de prejuízos evitados a compradores chegou a R$ 165,3 milhões em um ano. A DEKRA avalia que a cada R$ 1 investido em vistorias, são evitados R$ 51,24 em riscos para quem contrata o serviço.
CMY
K
Lei do Desmanche
MY
A vistoria de procedência, que fornece o histórico e avaliação física completa dos veículos, reprovou 16% dos carros avaliados em 2015. Os dados são da DEKRA, maior empresa de inspeção veicular do mundo e líder em vistoria no Brasil. Segundo o balanço anual do serviço DEKRA Garantido, 68% das irregularidades se
acesso para mais de 60.000 varejos brasileiros
M
CM
Avarias na pintura e documentação incompleta são os problemas mais recorrentes
Pesquisa MVA
C
Y
Vistoria na compra do usado aponta irregularidades
Novo Portal da Autopeça
aproximadamente 200.000 exemplares da Revista Sincopeças-SP para os varejos do estado de SP
Realização De Fóruns Direito do Consumidor Esocial Reciclagem Automotiva
Inmetro Conquista da prorrogação dos prazos estabelecidos pelo Inmetro para certificação das peças
Um passo antes do Futuro
Realização De Missão Empresarial IARC - Berlin AAPEX e SEMA SHOW - Las Vegas
Criação do Sincopeças Brasil
Acompanhe relatório completo das atividades no site: www.portaldaautopeca.com.br
Atendimento Jurídico e contábil
Acesso às Participação na informações vector eps10 Automec com mais de retidas pelas 12 caravanas montadoras
Pesquisa Roland Berger
-SP
Saiba quais SERÃO AS Missões Empresariais do Sincopeças-SP em 2016.
IARC Berlin De 16 a 18 Março Automechanika Frankfurt De 13 a 17 de Setembro Sema Show e AAPEX Las vegas De 1 a 4 Novembro de 2016 Automechanika SHANGAI De 30 Novembro a 3 de Dezembro
AAPEX LAS VEGAS
Automechanika Frankfurt
sema show LAS VEGAS
IARC BerliN
Automechanika Shangai
IARC BERLIN
Para mais informações acesse: www.portaldaautopeca.com.br/missao-empresarial ou envie e-mail para missaoempresarial@sincopecas.org.br
Organização:
Insight trade
Realização: -SP