Revista
Ano 45 . Edição 526. Mai/16
Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos
a mídia oficial do setor
As novidades do novo Código Departamento jurídico do Sincopeças-SP elenca alguns artigos do novo Código de Processo Civil que são de interesse do varejo
gestão e direito
acontece
reportagem
Descarte de peça obsoleta gera ressarcimento de imposto
Emissor gratuito da NF-e será descontinuado
Zelão Racing, lugar para quem tem moto na veia
editorial
03 editorial 04 gestão e direito 06 giro 07 varejo em foco 08 capa 10 reportagem 12 pesquisa conjuntural 14 acontece
Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 - 5º andar | São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 Siga nossa rede social: facebook.com/sincopecas www.portaldaautopeca.com.br | marketing@sincopecas.org.br
presidente Francisco Wagner de La Tôrre vice-presidente Heber Carlos de Carvalho 2º vice-presidente Israel Bovolini 1º secretário Antônio Carlos Sanches Nunes 2º secretário Edson Shosaburo Koga 1º tesoureiro Álvaro Pereira 2º tesoureiro João Gomes da Silva Neto diretores Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro
João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira conselho fiscal Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior 1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Francisco Wagner de La Tôrre 2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira 1° delegado suplente junto à FECOMÉRCIO: João Gomes da Silva Neto secretário geral: Gilberto Nogueira Ferreira
EXPEDIENTE - produção
cursos e palestras Gerson Pinheiro - SincopeçasSP
jornalista responsável Robson Breviglieri mtb: 13.084/SP reportagens Majô Gonçalves e colaboradores projeto gráfico: HDESIGN www.hdesign.com.br
conselho editorial: Bruna Pascucci – Insight Trade Carla Nórcia – Insight Trade Francisco Wagner de La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo
marketing e comercial INSIGHT TRADE Carla Norcia Bruna Pascucci www.insighttrade.com.br
impressão: Duograf Circulação: 27.000 exemplares na base territorial do Sincopeças-SP no estado de São Paulo
A revista Sincopeças-SP é distribuída pela Door to Door. Periodicidade mensal
Francisco Wagner de La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP
Novas formas de relacionamento
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O País está sob a égide de um novo Código de Processo Civil, que já está vigorando e que, de maneira direta e contundente, afeta o dia a dia dos nossos negócios, a forma como as empresas e seus responsáveis devem se comportar com relação aos clientes, e as condutas e posturas no que diz respeito ao Código de Defesa do Consumidor. As alterações do novo CPC, num primeiro momento, parecem muito sutis para que nos preocupemos, mas é bom termos clareza sobre essas mudanças e o que isso altera o nosso dia a dia porque o novo CPC traz novas formas de se relacionar com o consumidor, bem como proporciona celeridade nas ações cíveis e trabalhistas, e isso é fator positivo para destravar o sistema judiciário. No âmbito estadual, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo – Sefaz já sinalizou sobre a descontinuidade do programa Emissor Gratuito de Nota Fiscal Eletrônica. A Sefaz não fará mais atualizações desse programa e as empresas que se utilizam do Emissor Gratuito – aliás, um número bastante significativo, principalmente de pequenas e microempresas – terão de fazer investimentos para substituir esse processo. O Sincopeças-SP já se posicionou oficialmente e externou sua preocupação com o assunto, principalmente nesse momento em que as empresas estão com dificuldades de realizar novos investimentos. Por isso, estamos cobrando da Secretaria da Fazenda a continuidade da disponibilização desse programa e suas atualizações necessárias. Vale também destacar a atuação do Sincopeças-SP junto à Secretaria da Fazenda, para que se manifestasse formalmente com relação ao direito das empresas varejistas se valerem de créditos do ICM das mercadorias que terão de ser descartadas, por conta das Portarias de certificação do INMETRO. A Sefaz já se manifestou oficialmente, por isso, as empresas que por ventura se utilizarem desse ressarcimento, e forem questionadas pelo poder público, podem – e devem – entrar em contato com o Sincopeças-SP porque temos a manifestação oficial da própria Secretaria autorizando o uso desses créditos. Boa leitura!
3 revista sincopeças-SP
índice
gestão e direito
gestão e direito
Descarte de peça obsoleta gera ressarcimento de imposto
Portaria altera IVA-ST de baterias Novo Índice de Valor Adicionado Setorial será calculado em relação ao preço praticado pelo sujeito passivo
Consulta Tributária realizada pelo Sincopeças-SP reconhece direito ao ressarcimento de imposto para descarte de peças obsoletas
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e acordo com a Consulta Tributária Eletrônica CT 00005564/2015, protocolada em 23 de abril de 2015 pelo SINCOPEÇAS-SP junto à Secretária da Fazenda (SEFAZ), o descarte das autopeças “obsoletas” dos estabelecimentos varejistas, por advento da nova disciplina técnica do INMETRO, gera direito ao ressarcimento do imposto retido, relativo ao fato gerador presumido não realizado, desde que haja a comprovação de que esses produtos foram destruídos, incinerados ou de alguma forma inutilizados pelo próprio substituído e que não têm nenhum valor econômico. É sabido por todos os associados que o INMETRO, dando continuidade ao Programa de Certificação Compulsória de Componentes Automotivos, publicou a Portaria
301, que estabelece os requisitos mínimos de segurança para peças e acessórios automotivos. Nesse sentido, o item 12.1.3 constante no Anexo da Portaria INMETRO acima, determina que é dever do fornecedor retirar do mercado produtos registrados que apresentem irregularidades e dar disposição final obedecendo à legislação vigente. A grande dúvida que ensejou a Consulta Tributária protocolada é se o descarte das autopeças “obsoletas” do estabelecimento do contribuinte substituído e eventual descarte, em decorrência de normatização técnica superveniente, ensejaria a possibilidade de reaver o ICMS quitado no início da cadeia. A partir da resposta da Consulta podemos concluir que, para as mercadorias adquiridas com o
A
Portaria CAT-136/2015, que está em vigor desde o dia 01 de novembro de 2015, e, que dispõe sobre a aplicação da base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas de mercadorias (estabelecidas no § 1º do artigo 313 – O do RICMS) e do Índice de Valor Adicional Setorial (IVA-ST), sofreu alterações em seu
imposto retido por substituição tributária, o descarte das autopeças como “lixo”, com a comprovação de que esses produtos foram destruídos, incinerados ou de alguma forma inutilizados pelo próprio substituído e que não têm nenhum valor econômico, poderá ensejar a aplicação do disposto no artigo 269, inciso II, do RICMS/2000, ou seja, gera direito ao ressarcimento do imposto retido relativo ao fato gerador presumido não realizado. Permanecemos à disposição para eventuais esclarecimentos. A presente publicação possui caráter exclusivamente informativo, não contém qualquer opinião, recomendação ou aconselhamento legal a respeito dos temas aqui abordados.
percentual aplicável às baterias. O novo Índice de Valor Adicionado Setorial (IVA-ST) será calculado em relação ao preço praticado pelo sujeito passivo, que destina as mercadorias para estabelecimentos localizados no estado de São Paulo. A alteração dada pela Portaria CAT-60/16 com vigência entre o período de 01/05/2016 a
30/06/2017, estabelece que o novo valor incidirá em 145,68% sobre o preço das baterias. Para entradas de mercadorias advindas de outro Estado da Federação, cuja saída interna seja tributada com alíquota superior à interestadual aplicada pelo remetente, deverá ser calculado o IVA-ST ajustado, baseando-se no novo índice estabelecido.
Fonte: Sincopeças-SP - Assessoria Jurídica - Dr. Paulo Ribeiro Advogados Associados (Natália Oliveira)
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giro
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Sincopeças-PR comemora seis décadas de atividades e participa da Autopar
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A revista sincopeças-SP
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destes 60 anos de atividades da indústria no Brasil mais de 78 milhões de veículos saíram das fábricas brasileiras e 70 milhões foram comercializados. Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, esses números demonstram não somente a grandiosidade da indústria e sua capacidade produtiva, mas
também a evolução que ela trouxe para o Brasil, com geração de renda e emprego, além de oferecer produtos que viabilizam o transporte de pessoas e de cargas, que mecanizam e elevam a produtividade no campo e que transformam em realidade o sonho do livre direito de ir e vir.
Veja notícia completa no Portal da Autopeças (www.protaldaautopeca.com.br)
Parabenizamos o Sincopeças-PR por seis décadas de atividade em beneficio do setor e do varejista de autopeças; Veja matéria completa no site- www.portaldaautopeca.com.br
Negócios na Agrishow alcançam R$ 1,95 bilhão
Agrishow 2016 – 23ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, realizada em abril, em Ribeirão Preto, realizou negócios da ordem de R$ 1,95 bilhão. A 17ª Rodada Internacional de Negócios obteve recorde de US$ 18 milhões de vendas, entre negócios fechados e futuros. Também houve recorde no número de empresas brasileiras inscritas (46 fabricantes), o que exigiu que mais de 400 reuniões fos-
A
Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, completou, em 15 de maio, 60 anos de atividades. A entidade representa a indústria automobilística brasileira e reúne fabricantes de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e rodoviárias. Na soma
sem agendadas, com compradores vindos da Argélia, Canadá, Colômbia, Egito, EUA, Etiópia, México, Quênia, Senegal, Tailândia e Zimbábue. Passaram pelo evento mais de 150 mil pessoas, que visitaram mais de 800 marcas expositoras nacionais e internacionais de pequeno, médio e grande portes, do Brasil e do Exterior. Apesar do sucesso da feira, as vendas de máquinas agrícolas recuaram. De janeiro a
abril deste ano, as vendas alcançaram 9,5 mil unidades, queda de 40,8% em relação as 16,1 mil comercializadas em igual período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. No acumulado de 2016, a queda chega a 32,1%, com 11,2 mil unidades produzidas nesta temporada, ante 21 mil fabricadas no ano passado.
Além das expectativas
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forma como fomos recebidos e a disposição em nos auxiliar nesta nossa nova empreitada de fazer a franquia Lanternão um case de sucesso que possa gerar empregos e benefícios para a natureza - além dos lucros financeiros que obviamente virão -, demonstram a seriedade e o respeito que o SINCOPEÇAS - SP trata aqueles que o procuram afim de obter um apoio, uma orientação, não importando o porte e nem o fato de não ser associado ao SINCOPEÇAS - SP, como é o nosso caso, que somos uma microempresa de Joinville-SC. O Fórum SINCOPEÇAS-SP VENDAS E RELACIONAMENTO NA ERA DIGITAL superou
varejo em foco
Francisco Gouvêa Alves
as minhas expectativas. Foi muito esclarecedor e certamente influenciará nossas ações e decisões daqui para frente. Nossos agradecimentos ao presidente Francisco de La Tôrre e toda sua equipe, que foram tão gentis e atenciosos. Estamos aguardando instruções para nos associarmos
ao SINCOPEÇAS-SP, pois a chancela de um sindicato forte e atuante como este é muito importante para o desenvolvimento do nosso trabalho. Francisco Gouvêa Alves Lanternão Restaurados Joinville-SC
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urante a exposição, o Sincopeças-PR estará promovendo diferentes eventos, com destaque para palestra técnicas sobre Pneus Dunlop, Injeção Eletrônica e Arrefecimento, ministrada pelas importadoras do Grupo Forcecar, além da palestra da Indústria Viemar, que falará sobre produtos de suspensão. Ainda sob organização da entidade serão apresentadas as palestras de gestão: Qualidade e Lucratividade em tempos de crise; SPED, e.Social, e-Commerce; e Alta Performance em Vendas, que será apresentada pela UNIVEB – Escola Superior de Vendas do Brasil.
Anfavea celebra 60 anos de fundação
capa
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As novidades do novo Código
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revista sincopeças-SP
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Novo Código de Processo Civil entrou em vigor em 18 de março com objetivo de agilizar as decisões judiciais por meio de medidas como o estímulo ao acordo entre as partes e a limitação no número de recursos. As inovações podem reduzir até pela metade a duração dos processos, segundo o ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, que presidiu a comissão de juristas criada em 2009 pelo Senado para contribuir com a atualização do código. Estudos indicam que o período processual no Brasil leva, em média, dois a oito anos, mas pode superar uma década em questões mais complexas. O CPC regula a tramitação das ações judiciais da maioria dos ramos do direito. Inclui o direito civil, o tributário, o comercial, o previdenciário e questões relacionadas à família, ao consumo e aos servidores públicos, entre outras. Trata dos interesses dos indivíduos desde antes do nascimento e até mesmo depois da morte, por meio dos sucessores. Sancionada em março do ano passado, a Lei 13.105/2015, que trata do novo CPC, abriu um período de 12 meses para que o sistema judiciário se adequasse às novas regras. Advogados, promotores e defensores públicos também precisaram desse tempo para se adaptar. “Com o novo código, teremos procedimentos descomplicados e Justiça mais célere, com claros ganhos para o
cidadão brasileiro”, comentou, à época da sanção, o presidente do Senado, Renan Calheiros Ajustes das normas A atualização das normas que, desde 1973, regulavam o processo civil começou a se tornar realidade em 2009, quando o então presidente do Senado, José Sarney, criou uma comissão de juristas encarregada de analisar o tema. A proposta, que tramitou no Congresso durante cinco anos, recebeu sete vetos da Presidência da República ao ser sancionada em 2015. Um deles removeu artigo que possibilitava a conversão de uma ação individual em coletiva. Todos os vetos foram mantidos pelo Congresso em setembro. Em dezembro, o Senado aprovou um projeto de lei (PLC 168/2015) que promoveu outras mudanças no texto original do novo código. Entre os ajustes, a proposta retirou do CPC a obrigatoriedade de que as ações judiciais fossem julgadas obedecendo a uma ordem cronológica. A regra introduzida pelo novo código havia recebido críticas de juízes, que alegavam terem ficado “engessados” ao serem impedidos de dar decisões em sentenças de acordo com as circunstâncias específicas de cada processo. Apesar dos ajustes, a maior parte do texto do novo CPC foi preservada. A íntegra está disponível na Livraria Virtual do Senado (livraria.senado.gov.br) gratuitamente.
I. Possibilidade de inclusão judicial do nome do executado em cadastros de inadimplentes a requerimento do exequente (artigo 782, § 3º) Em prol da efetividade do processo de execução, o legislador incluiu mais um meio de desmotivar o executado ao não pagamento do débito – negativação da cobrança judicial diretamente. Essa medida não obsta a inclusão extrajudicial do nome do executado nos cadastros de inadimplentes, que pode ocorrer sem autorização judicial; aliás, já ocorre, mas aqui há uma veiculação via processo judicial que inibe qualquer alegação de ilegalidade nessa “negativação”. Sobre o tema – CORREIA, André de Luizi, FLEURY, Rodrigo Ribeiro e GAMA DA SILVA NETO, Luis Antonio. O Exequente no Novo Código de Processo Civil. In: Revisa de Direito Bancário e do Mercado de Capitais, vol. 70/2015, p. 169-200, out-dez/2015. II. O Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica (artigos. 133 a 137)
O art. 790, inciso VII, inclui entre os bens sujeitos à execução daqueles do responsável, nos casos de desconsideração da personalidade jurídica. O Novo CPC criou o incidente de desconsideração de personalidade jurídica para instalar o contraditório na busca de
Atenção às mudancas Entre as principais mudanças estão artigos sobre execução, leilão e ordem preferencial de penhora bens dos sócios pelas dívidas – ou o inverso; exige que a desconsideração da personalidade jurídica seja precedida do exercício do contraditório pelos terceiros contra os sócios aos quais poderá ser estendida a responsabilidade patrimonial pelo débito em cobrança. Realmente, aqui há uma inovação legislativa do novo CPC, que diverge da jurisprudência do STJ que reconhecia a possibilidade de desconsideração incidental e direta da personalidade jurídica no processo de execução; a medida poderia ser tomada sem a citação dos sócios em desfavor dos quais foi desconsiderada a personalidade jurídica, que poderiam apresentar defesa em contraditório diferido, após a medida de constrição de bens.
III. Fraude à Execução e o Ônus da Prova (artigo 792)
O novo CPC reduziu a efetividade e aumento o burocratismo quanto ao reconhecimento de nulidade de alienação de bem em fraude à execução, isto é, quando pendente uma ação real ou uma cobrança em face do vendedor/alienante. Caminhou no sentido da atual jurisprudência do STJ (súmula 375), com o entendimento de que, na ausência de averbação da constrição, há presunção relativa da boa-fé do terceiro ad-
quirente. Para que seja possível o reconhecimento de fraude à execução, há necessidade de prévia averbação ou registro (para os bens imóveis e veículos, por exemplo) no cadastro respectivo da existência do processo ou prova d a má-fé do adquirente. E o terceiro poderá demonstra a sua boa-fé ao comprovar que tomou as cautelas (pedidos de certidão) para a aquisição do bem.
IV. Ordem preferencial de penhora (artigo 835)
Art. 835. A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem: I - dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira; II - títulos da dívida pública da União, dos Estados e do Distrito Federal com cotação em mercado; III - títulos e valores mobiliários com cotação em mercado; IV - veículos de via terrestre; V - bens imóveis; VI - bens móveis em geral; VII - semoventes; VIII - navios e aeronaves; IX - ações e quotas de sociedades simples e empresárias; X - percentual do faturamento de empresa devedora; XI - pedras e metais preciosos; XII - direitos aquisitivos derivados de promessa de compra e
venda e de alienação fiduciária em garantia; XIII - outros direitos. V. Penhora de percentual de faturamento de empresa (art. 866) Seguindo a linha que já era adotada pelo STJ, o novo CPC é claro ao prever a excepcionalidade da penhora de faturamento de empresa. Além disso, há limite ao percentual a ser fixado pelo juiz, que deve observar o equilíbrio entre a satisfação do crédito em tempo razoável e a viabilidade do exercício da atividade empresarial. VI. Leilão eletrônico (artigo 882) Por fim, vale observar que várias modificações do Novo CPC se devem aos avanços da tecnologia, que permitiram o desenvolvimento de meios mais eficazes de constrição de bens, avaliação e expropriação. Além do desenvolvimento da disciplina da penhora online, já mencionada, o leilão eletrônico favorece a celeridade e alcança maior número de interessados. Imagina-se a criação de um negócio, tanto para os leiloeiros, como para os arrematantes, com amplitude nacional. O leilão presencial em cidades menores ficava restrito a um pequeno número de arrematantes.
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Departamento jurídico do Sincopeças-SP elenca alguns artigos do novo Código de Processo Civil que são de interesse do varejo
reportagem
Lugar para quem tem moto na veia Zelão Racing amplia comercialização de itens e investe em ações de marketing e estratégias de e-commerce
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Zelão Racing, sediada em Jundiaí-SP, foi inaugurada pelo Zelão, apelido de José Roberto Cavalari, em 06 de abril de 1987, como oficina mecânica para motos. Com o crescimento da empresa e o aumento da demanda por peças, não demorou para que Zelão visualiza-se uma oportunidade de mercado e deu início à comercialização de peças. “Nessa fase inicial trabalhávamos com peças para moto on-road e logo após nos especializamos em peças para o segmento de motos off-road”, conta. Juntamente com a esposa Eliana, que atua à frente do departamento financeiro, Zelão mantém o foco na venda de peças, equipamentos e acessórios, tanto para motos on-road quanto off-road. “Nosso carro-chefe são os equipamentos de segurança para os motociclistas”, explica. Atualmente, a Zelão Racing conta com 18 colaboradores, quatro no setor administrativo, nove nas vendas, três na área de serviços e dois na logística. “Nosso maior objetivo é a satisfação dos nossos clientes. Focamos um atendimento personalizado, nas necessidades deles e para a realização das entregas temos contrato com transportadoras especializadas em entregas fracionadas e também com os Correios”, detalha Zelão.
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pesquisa conjuntural
JUNDIAÍ AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
Dezembro |2015
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15set-14(%) (%) dez-15 (%) ago-14(%) dez-14(%)
-10,4 -22,9 -10,2
-12,0 -23,7 -10,1
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ÍNDICE (média 2011=100)
901.223 5.513.800 56.031.256
CAPITAL AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
ABCD AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
101,52 69,44 116,34
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
-10,4 -11,6 -7,7
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
-7,6 -15,0 -7,2
286.080 2.376.622 17.687.509
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
7,9 -22,8 -12,9
9,1 -25,8 -14,0
BAURU
46.049 337.545 3.130.962
115,97 59,41 104,84
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%)
9,0 -40,6 -6,6
-15,2 -41,7 -11,0
revista sincopeças-SP
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AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
25.248 56.972 828.011
100,47 69,82 121,48
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
-13,2 -25,8 -10,6
-28,4 -17,9 -10,3
30.032 161.557 1.431.034 1
85,53 78,63 11,74
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%)
1,9 -29,4 -8,1
2,0 -25,1 -9,5
10,7 -22,9 -4,6
ÍNDICE (média 2011=100)
42.016 174.700 1.707.487 -14,2 -32,2 -17,1
-24,6 -31,6 -17,1
-0,4 -23,2 -6,6 ÍNDICE (média 2011=100)
96,50 66,58 104,22
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
-16,1 -53,3 -9,9
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
42.257 105.226 3.097.427
-14,1 -54,6 -7,8
-2,8 -15,4 -6,1
-3,6 -16,2 -6,5
dez-15/nov-15 (%)
dez-15/dez-14 (%)
11,1 4,1 18,5
-2,2 -21,1 -4,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
9,7 -6,8 -4,0 dez-15/nov-15 (%)
8,1 -7,6 -4,4 dez-15/dez-14 (%)
14,9 1,4 19,9
-5,3 -17,1 -2,9
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
12,4 -15,7 -7,3
12,1 -16,7 -7,9
dez-15/nov-15 (%)
dez-15/dez-14 (%)
16,4 0,7 21,7
7,5 -17,4 -8,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
4,7 -28,0 -7,5 dez-15/nov-15 (%)
2,9 -29,3 -7,8 dez-15/dez-14 (%)
11,6 12,5 21,8
-3,0 -31,7 -2,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
-14,5 -17,1 -8,1
-15,8 -17,2 -8,3
dez-15/nov-15 (%)
dez-15/dez-14 (%)
10,5 8,6 18,5
-18,5 -15,0 -3,6
-14,5 -47,4 -3,4
ÍNDICE (média 2011=100)
103,99 41,13 134,90
dez-15 (%) dez-14(%)
-3,5 -16,7 -6,3 -3,5 -16,7 -6,3
dez-15 (%) dez-14(%)
6,8 -8,5 -4,2 6,8 -8,5 -4,2 dez-14(%) dez-15 (%)
11,7 -16,8 -8,0 11,7 -16,8 -8,0 dez-14(%) dez-15 (%)
2,4 -29,5 -7,3
-15,6 -21,2 -16,8
2,4 -29,5 -7,3 dez-15 (%) dez-14(%)
-16,0 -17,0 -7,9 -16,0 -17,0 -7,9
dez-15/nov-15 (%)
9,3 4,0 22,4
dez-15/dez-14 (%)
-0,4 -23,2 -6,6
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
-13,2 -44,4 -3,4 dez-15/nov-15 (%)
19,5 0,2 10,5
5,9 -20,2 -6,6
-13,3 -45,5 -3,8 dez-15/dez-14 (%)
-14,5 -47,4 -3,4
dez-15 (%) dez-14(%)
-15,3 -22,3 -15,9
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AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
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AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
dez-15 (%) dez-14(%)
-13,4 -45,6 -3,8 ac. ano (%)
-13,4 -45,6 -3,8
47.689 208.515 3.168.107
170,67 62,42 106,26
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
-1,9 -28,8 -1,0
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
-4,7 -19,1 1,3
31.526 172.092 2.271.035
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-7,6 -22,5 1,5
2,7 -20,8 -1,3
40.474 70.496 1.147.232
114,38 64,28 132,57
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%)
-44,9 -43,7 -20,1
-27,6 -54,3 -21,2
20.764 145.661 5.288.781
72,66 41,52 112,45
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
-18,3 -16,2 -7,4
-17,4 -24,8 -11,8
13.150 68.114 810.359
65,46 73,48 112,47
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%)
-13,7 -24,7 -8,9
-20,7 -22,9 -9,9
-5,9 -18,7 -6,9 ÍNDICE (média 2011=100)
76.469 354.126 3.092.996
88,47 72,12 113,55
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%)
4,8 -26,9 -7,6
0,3 -25,2 -9,7
4,1 -25,1 -5,2
ÍNDICE (média 2011=100)
70,68 70,91 121,21
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%)
-20,6 -26,6 -6,7
-21,6 -26,3 -8,9
-1,2 -19,6 -4,7
ÍNDICE (média 2011=100)
31.632 264.042 3.012.130
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
4,2 -24,1 -4,8 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
TAUBATÉ
-5,3 -43,4 -10,5
ÍNDICE (média 2011=100)
32.928 157.157 1.808.254 AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
6,3 -30,8 2,7 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
SOROCABA
ÍNDICE (média 2011=100)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
SJRP
4,1 -20,2 7,1
98,51 57,79 123,19
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
RIB. PRETO
8,2 -24,0 -4,0 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ac. ano (%)
-15,3 -22,3 -15,9
-3,5 -28,6 -4,2
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ac. ano (%)
10,7 5,9 -22,9 -20,2 -4,6 -6,6 -16,4 -22,3 -16,8
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
ac. ano (%)
ac. ano (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
MARÍLIA
ac. ano (%)
dez-15/dez-14 (%)
dez-15/nov-15 (%)
5,5 -19,9 -6,8
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
ac. ano (%)
dez-14(%) dez-15 (%)
5,8 -19,3 -6,6
LITORAL
ac. ano (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
98,13 -0,9 73,85 14,3 122,17 22,4
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
102.182 606.474 4.856.294 AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-18,5 -15,0 -3,6 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
GUARULHOS
-3,0 -31,7 -2,3 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
CAMPINAS
7,5 -17,4 -8,3 ÍNDICE (média 2011=100)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
ÍNDICE (média 2011=100)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15set-14(%) (%) dez-15 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ARARAQUARA
-5,3 -17,1 -2,9
109,52 76,61 114,89
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ARAÇATUBA
-2,2 -21,1 -4,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
-2,6 -29,6 -14,0 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
A nova PCC V utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas informados pelas empresas varejistas para o governo paulista. Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, englobam todos os 6 45 municípios paulistas e dez setores.
ESTADO SP
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) dez-14(%) out-15 (%) nov-15set-14(%) (%) dez-15 (%)
104,91 74,99 141,76
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR out-15 (%) nov-15 (%) dez-15 (%) ago-14(%) set-14(%) dez-14(%)
-21,2 -24,0 -4,4 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
32.725 254.502 2.693.637
-14,1 -19,5 -6,4
3,3 -18,7 -0,6 ÍNDICE (média 2011=100)
108,85 77,30 133,98
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
-0,4 -19,2 -6,3 dez-15/nov-15 (%)
18,2 5,4 8,6
-0,6 -20,1 -6,1 dez-15/dez-14 (%)
8,2 -24,0 -4,0
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
5,0 -21,0 -2,6 dez-15/nov-15 (%)
15,1 6,3 26,9
4,1 -20,8 -2,2 dez-15/dez-14 (%)
4,1 -20,2 7,1
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
-13,6 -15,0 -1,3 dez-15/nov-15 (%)
-0,6 0,7 21,6
-12,2 -15,5 -1,3 dez-15/dez-14 (%)
6,3 -30,8 2,7
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
-9,3 -38,5 -6,6
dez-15/nov-15 (%)
14,0 16,5 9,9
-11,1 -40,1 -8,3
dez-15/dez-14 (%)
-5,3 -43,4 -10,5
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
-18,7 -14,5 -6,6 dez-15/nov-15 (%)
1,2 13,2 24,2
-18,6 -15,5 -7,1 dez-15/dez-14 (%)
4,2 -24,1 -4,8
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
-10,8 -17,3 -7,0 dez-15/nov-15 (%)
-0,9 10,1 18,1
-11,7 -17,8 -7,2 dez-15/dez-14 (%)
-5,9 -18,7 -6,9
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
-2,3 -16,6 -6,4
dez-15/nov-15 (%)
6,4 8,4 19,8
-2,1 -17,4 -6,7
dez-15/dez-14 (%)
4,1 -25,1 -5,2
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) out-15 (%) nov-15 (%)
-10,2 -16,1 -1,4
dez-15/nov-15 (%)
24,9 9,8 21,4
-11,2 -17,1 -2,2
dez-15/dez-14 (%)
-1,2 -19,6 -4,7
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO out-15 (%) nov-15 (%) ago-14(%) set-14(%)
-11,9 -16,5 -4,7 dez-15/nov-15 (%)
16,1 -1,5 23,6
-12,1 -16,8 -4,9 dez-15/dez-14 (%)
3,3 -18,7 -0,6
dez-14(%) dez-15 (%)
0,2 -20,5 -5,9 ac. ano (%)
0,2 -20,5 -5,9 dez-15 (%) dez-14(%)
4,1 -20,8 -1,2 ac. ano (%)
4,1 -20,8 -1,2 dez-15 (%) dez-14(%)
-10,9 -17,0 -0,9 ac. ano (%)
-10,9 -17,0 -0,9 dez-14(%) dez-15 (%)
-10,7 -40,4 -8,5
ac. ano (%)
-10,7 -40,4 -8,5 dez-15 (%) dez-14(%)
-17,2 -16,3 -6,9 ac. ano (%)
-17,2 -16,3 -6,9 dez-14(%) dez-15 (%)
-11,3 -17,9 -7,2 ac. ano (%)
-11,3 -17,9 -7,2 dez-14(%) dez-15 (%)
-1,7 -18,1 -6,5
ac. ano (%)
-1,7 -18,1 -6,5 dez-14(%) dez-15 (%)
-10,4 -17,3 -2,5
ac. ano (%)
-10,4 -17,3 -2,5
dez-15 (%) dez-14(%)
-10,8 -16,9 -4,4 ac. ano (%)
-10,8 -16,9 -4,4
13 revista sincopeças-SP
pesquisa conjuntural
acontece
A MAIOR FEIRA DO MUNDO DO SEGMENTO AUTOMOTIVO ACONTECE EM FRANKFURT NA ALEMANHA
Termina prazo para revenda de componentes de direção
O
de ligação e terminais axiais que são utilizados em automóveis, camionetas, caminhonetes, veículos comerciais leves, caminhões, caminhões-tratores, ônibus e micro-ônibus, das categorias M e N e das categorias G e O (quan-
Repúb li
ca F
da Ale ederativa manha
do aplicáveis), conforme a norma ABNT NBR 13776. Estão isentos de certificação os itens utilizados em veículos da categoria L (automotores com menos de quatro rodas), máquinas, implementos e equipamentos agrícolas.
Produtos e Datas
C
Confira a tabela com os itens que precisam de certificação e respectivas datas de comercialização no site do Sincopeças- SP www.portaldaautopeca.com.br
M
Y
CM
MY
CMY
Emissor gratuito da NF-e será descontinuado
A par t
ir
revista sincopeças-SP
$ 1.96de 0
E você é nosso convidado para a
Missão Empresarial Sincopeças-SP Automechanika Venha fazer parte desse time exclusivo com empresários do setor.
Pacote Sincopeças-SP
K
Passagem ida e Volta voando direto com Lufhtansa 06 noites de hospedagem no Holiday Inn com café da manha - Somente 2 Km da Feira
SINCOPEÇAS-SP cobra da Sefaz a manutenção do Emissor Gratuito bem como sua permanente atualização
14
E DE
DE SETEMBRO
CY
A
CIDAD
DE 13 A 17
Encerrou-se em maio o prazo para comercialização de terminais de direção sem selo Inmetro
prazo de revenda dos componentes de direção não certificados pelo Inmetro encerrou-se em maio. Varejistas tiveram que zerar os estoques, conforme determinação da Portaria Inmetro nº 268, de 28 de maio de 2013, que determina a certificação compulsória dos produtos comercializados no mercado de reposição. Fazem parte dessa portaria terminais de direção, barras de direção, barras
Venha para A
Traslado - Aeroporto/ Hotel Guia Visita a grandes redes de varejo Credenciais permanentes para a feira
Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) informa em seu site que a partir de 1º de janeiro de 2017 a versão do emissor será descontinuada e uma nova versão não será desenvolvida. Diz a informação: Informamos que, a partir de 01/01/2017, o
emissor gratuito da NF-e (versão 3.10) será descontinuado e nova versão não será desenvolvida. A partir dessa data não será mais possível fazer download do aplicativo, porém os usuários que tiverem o aplicativo instalado em seus computadores poderão
continuar utilizando-o até que novas atualizações das regras de validação da NFe impeçam o seu correto funcionamento. Sendo assim, recomendamos que os usuários busquem outras soluções disponíveis no mercado ou o desenvolvimento próprio.
Veja matéria completa no site do Sincopeças-SP www.portaldaautopeca.com.br
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Realização:
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