Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos
Ano 43 . Edição 507. Out 14
a mídia oficial do setor
Revista
eSocial, uma nova era Fórum eSocial mostra aos empresários do varejo de autopeças a importância de se adequar ao novo sistema entrevista
reportagem
mercado
Carlos Alberto Barbosa,diretor da divisão Automotive Aftermarket da Robert Bosch Brasil
Monumento é o primeiro shopping de autopeças da Baixada Santista
Seminário da Reposição Automotiva
editorial
Pelos interesses do comércio de autopeças to do ICMS, ou seja, ao adquirir uma mercadoria você se credita e, ao vendê-la, paga o tributo devido. Tratamos também da Lei de Defesa do Consumidor e utilizamos os acontecimento em São Paulo para alertar os demais Estados sobre a possibilidade de enfrentarem ações da Polícia Civil, como vem ocorrendo por aqui. E da Lei do Desmanche, fazendo exposição sobre a Lei paulista e argumentando que ela poderia ser incorporada pelos demais Estados, na parte que estrutura a operação dos desmanches, para que sejam legalizados e não se limitem apenas à rastreabilidade das peças. O segundo compromisso foi a finalização do estatuto do Sincopeças Brasil. Todos os Sincopeças do País estiveram representados. E, por se tratar de entidade nacional, já discutimos a possibilidade de ingressar com ação de “descumprimento de preceito fundamental” para questionar na Justiça porque empresas ligadas ao comércio não podem questionar impostos cuja origem estariam na indústria, tais como Pis e Cofins, já que somos segmento cujo imposto é monofásico, ou mesmo questionar a inclusão do frete na base de cálculo do ICMS. Enfim, essa ação poderia abrir precedente para esses questionamentos. O terceiro compromisso foi no Rio de Janeiro, no INMETRO, onde nos reunimos com a intenção de reivindicar a prorrogação de 24 meses para os produtos da Portaria 301. Eles entenderam e se solidari-
Francisco Wagner de La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP
zam como nosso posicionamento. Vale ressaltar que esse encontro foi importante porque existem forças contrárias à prorrogação e que também estão marcando posição. Também informamos ao INMETRO que, por sermos entidade de representação nacional, pleiteamos assento permanente na condução das novas portarias que tratam da certificação de autopeças. Nossa reivindicação foi acolhida e, toda vez que se discutir portarias de autopeças no INMETRO, o Sincopeças Brasil será convidado como representante legal dos interesses do comércio. Boa leitura
3 revista sincopeças
A era digital já chegou à nota fiscal, com o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital, e agora se estende aos eventos trabalhistas e previdenciários com o eSocial. É uma empresa? Tem de se adequar. Ninguém se salva. Para atualizar e orientar os empresários do varejo de autopeças sobre o tema, o Sincopeças-SP realizou mais um fórum, com absoluto sucesso, como retrata a reportagem de capa desta edição. Infelizmente não pude participar por estar representando o Sincopeças-SP em três momentos importantes, que agora relato aos leitores. O primeiro compromisso foi a reunião da Câmara Brasileira do Comércio de Peças e Acessórios para Veículos, na sede da Confederação Nacional do Comércio, em Brasília. Fizemos um apanhado sobre a Inspeção Veicular, portarias e decretos, e a Câmara entendeu que a Inspeção Veicular de emissão e de segurança é uma bandeira do Sincopeças e vai encampá-la com o peso político da CNC para nos ajudar nessa luta. Ainda na Câmara tratamos do sistema tributário MVA do setor de autopeças nos Estados e a diferença para com as concessionárias, e o próximo passo será aguardar o resultado da pesquisa de método, que nós, em São Paulo, encomendamos junto à Fundação Getúlio Vargas. Apesar dessas providências, ressalto que por princípio somos contrários ao regime de substituição tributária porque entendemos que o regime justo é o sistema de débito e crédi-
índice
Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 5º andar São Paulo-SP CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 www.sincopecas.org.br sincopecas@sincopecas.org.br
presidente
Francisco Wagner de La Tôrre
vice-presidente
Heber Carlos de Carvalho
2º vice-presidente Israel Bovolini
1º secretário
Antônio Carlos Sanches Nunes
2º secretário
Edson Shosaburo Koga
1º tesoureiro Álvaro Pereira
06 entrevista
2º tesoureiro
João Gomes da Silva Neto
suplentes
Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira
Carlos Alberto Barbosa, diretor da divisão Automotive Aftermarket da Bosch
conselho fiscal
Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior Francisco Wagner de La Tôrre
2° delegado efetivo junto a CR da fecomércio: Álvaro Pereira
1° delegado suplente junto a CR da fecomércio João Gomes da Silva Neto
secretário geral:
Gilberto Nogueira Ferreira
jornalista responsável
16 capa
Robson Breviglieri MTb: 13.084/SP
reportagens
Fórum eSocial mostra a importância de se adequar ao sistema
José Ap. Scarparo
marketing e comercial Bruna Pascucci - Insight Carla Norcia - Insight Ricardo Campos de Lima
cursos e palestras Gerson Pinheiro
projeto gráfico:
HDesign www.hdesign.com.br
impressão:
revista sincopeças
4
Duograf
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24.000 empresas varejistas na base territorial do Sincopeças-SP no Estado de SP
24 reportagem
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A revista Sincopeças é distribuída pelos Periodicidade mensal
trade
Insight
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Insight
O Sincopeças Sincopeças SP O Sincopeças Sincopeças conselho editorial: O SPSP O SP Bruna Pascucci - Insight está na Rede está na Rede está na Rede está na Rede Carla Norcia - Insight O Sincopeças Sincopeças SP O Sincopeças Sincopeças O SP SP O SP Francisco Wagner de La Tôrre está está na Rede está na na Rede Rede está naGilberto RedeNogueira Ferreira
Insight
Majô Gonçalves Solange Suzigan
Insight
03 editorial 05 espaço do leitor 08 mercado 10 gestão e direito 12 colunista 14 varejo em foco 20 giro 22 educação continuada 26 especial on line 27 acontece 28 pesquisa conjuntural 30 sincopeças recomenda
1° delegado efetivo junto a CR da fecomércio:
espaço do leitor
Escreva pra gente - marketing@sincopecas.org.br
Participar dos Fóruns do Sincopeças-SP traz para a MTE-THOMSON uma grande satisfação pois tratamos de assuntos que são importantes para o setor de reparação. Com os Fóruns temos um ambiente perfeito e harmonioso entre conteúdo,formato e os principais lideres do Varejo. Esclarecer e entender estes assuntos nos levará cada vez mais a uma melhor decisão para as nossas empresas. Parabéns Sincopeças-SP. Alfredo Bastos – MTE-THOMSON
Gostei muito do fórum, superou minhas expectativas, com relação ao palestrante, recepção, ambiente, brindes e coffe break. Continuarei acompanhado o portal para as novas oportunidades que forem disponibilizadas. Henrique Andrade – Baterias Moura
Me senti honrado em participar do fórum eSocial algo tão importante para a ociedade.Me senti privilegiado ao ouvir esclarecimento de tão importância. Sr. Wilson(palestrante ) foi de um esclarecimento maravilhoso. Enfim, devo parabenizar o Sincopeças pelo evento e mais uma vez agradecer o convite. Amarildo Acioli – Giancar
Nossa presença no último Fórum Sincopeças-SP foi de extrema importância para a atualização dos nossos conhecimentos. Além disso, ele nos trouxe uma prévia de como as empresas terão que se adaptar em seus processos no âmbito social,RH, Depto Pessoal, Jurídico, etc, de forma a se atualizar em tempo hábil para que estejam dentro da lei. Achei interessante todos os pontos abordados, e a forma como foi tratado o tema, tendo em vista que as empresas poderão se programar com antecedência para que as mudanças não aconteçam com pressa e/ou desespero. Acredito que o nosso mercado, através da Revista Sincopeças, deve ficar atento às mudanças, para que não percam prazos estipulados pelo governo, de forma a se adequar o mais rápido possível em relação ao eSocial. Aproveito para parabenizar a iniciativa direta do Sincopeças, que traz através do Fórum, da revista e do site, informações importantes e atualizadas para todo o setor de autopeças. Disponibilizando, inclusive, palestras e cursos, para que todos possam ter a oportunidade de se atualizar e modernizar. Em nome da Marbo Comercial em seus 40 anos de trajetória, agradeço a oportunidade em dar esse depoimento. Edson Martinelli - Marbo Comercial Distribuidora de Autopeças
Foi uma satisfação enorme participar do fórum da Sincopeças com o tema e-social, admiro muito o trabalho da Sincopeças tendo sempre como objetivo trilhar um caminho visando o desenvolvimento e fortalecimento do setor automotivo, trazendo sempre novidades e assuntos relevantes para uma boa administração da empresa. Estamos passando por grandes modificações na área administrativa da empresa que geram custos altos na gestão, as empresas precisão incorporar esses custos em seu mark-up para poderem obter um resultado positivo Wanderson Molina – Molina Autopeças
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O Fórum foi excelente pois é muito bom saber como vai ser no futuro próximo ,pois assim podemos remanejar os pontos positivos e negativos e fazer ações em cima das informações que recebemos no Fórum ,por gentileza quando tiver outros Fóruns ,Palestras ou Cursos, pode mandar o convite que se possível estarei presente Luciana Mendes - Peghasus
entrevista
Gigante Bosch aprimora serviços Em entrevista exclusiva, o diretor da divisão automotive aftermarket da Robert Bosch Brasil, Carlos Alberto Barbosa, destaca ações da empresa ao varejo e fala das consequências da evolução da frota circulante de veículos no mercado
Quais são os planos da Bosch no mercado de reposição no Brasil para este semestre e 2015? Carlos Alberto Barbosa- O mercado de reposição vem crescendo no Brasil ao ritmo anual de 6% a 7% nos últimos seis anos, entretanto, estamos reavaliando as expectativas para 2015 devido à desaceleração das vendas de veículos novos em 2013 e 2014. Além disso, ajustes na economia já anunciados como necessários em 2015 tornam o cenário incerto para o próximo ano.
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A Bosch tem algum processo voltado para uniformizar a codificação de peças no mercado de reposição? Já tem algum projeto em andamento no Brasil? CB- A Bosch sempre prezou em ter um processo de padronização e uniformização da identificação do seu portfólio de peças para o mercado de reposição por meio de um código único (Bosch Key) por item (part number) que é atrelado a um determinado modelo de veículo. Recentemente, a Bosch vem ampliando a sua estratégia de divulgação dos produtos no mer-
cado, já feita através de catálogos impressos e online e do catálogo eletrônico TecDoc, fundado em 1994 na Alemanha. Neste catálogo é possível pesquisar por produto e aplicação, contendo fotos e dados técnicos, sendo que o objetivo é disponibilizar uma base de aplicações uniforme para o mercado, para que os distribuidores possam atualizar suas bases de cadastro de uma forma mais automatizada e, consequentemente, os varejos e oficinas terem um sistema de consulta rápido e ágil. Considerando as lojas são, na sua maioria, empresa de pequeno porte, como o varejo pode melhorar a eficiência em controle do estoque? CB- O controle de estoque é fundamental no processo de gestão de qualquer empresa, especialmente em varejos menores, pois influencia diretamente no desempenho financeiro das lojas. A eficiência neste controle prevê processos bem definidos, realização constante de inventário, utilização de ferramentas que auxiliem a loja a enxergar
Carlos Alberto Barbosa - diretor da divisão automotive aftermarket da Robert Bosch
entradas / estoque / saídas de peças, bem como treinamento e preparo para as pessoas que trabalham na loja. Como benefícios, pode se esperar o aumento da lucratividade, a melhora do fluxo de caixa, e também minimizar espaços dos estoques. Existem inúmeras ferramentas de gestão de estoques, que possuem o objetivo de reduzir ou minimizar as perdas, e algumas instituições que oferecem cursos neste
entrevista
Com tanta diversificação de marcas e modelos, acha que a segmentação por linha pode ser uma tendência no varejo e oficinas? CB- Sim pode ser, uma vez que esta frota se expande não só em diversidade, mas também com complexidade. Assim, observamos que a especialização torna-se uma oportunidade de reconhecimento de valor pelo cliente. A Bosch busca sempre estar aderente ao mercado e, atender a demanda crescente de novos itens, de forma competitiva. Em 2000 eram 1.625 modelos circulando pelo país e este número atualmente é de 3.731, ou seja, um incremento de 130%, sendo que isto reflete diretamente na importância da Bosch em ter um portfólio mais vasto e que atenda a esta diversidade existente. Além disso, é imprescindível destacar nossa atuação com os maiores e melhores distribuidores de autopeças do mercado no
1º nível da cadeia de distribuição, e também nossos programas de relacionamento e geração de demanda no 2º e 3º nível da cadeia que são, respectivamente, Varejo InterAção, Bosch Service e Original Auto Center que nos proporcionam uma visão “online” e de tendências do mercado. Quais as ações da Bosch para levar informação aos varejistas? CB- Temos também programas de relacionamento e geração de demanda direcionados para todos os níveis da cadeia de distribuição. Para o varejo, oferecemos o Interação, um programa de relacionamento e geração de demanda entre a Bosch e lojas de autopeças, com abrangência em diversos estados espalhados pelas regiões
Para os balconistas, a Bosch mantém o Clube do Vendedor Bosch, um grupo de relacionamento que oferece vantagens, premiações e oportunidade de desenvolvimento de competências técnicas aos vendedores que trabalham nas lojas integrantes do Programa InterAção. Hoje cerca de 4 mil profissionais integram o programa. Quais são os principais desafios do mercado de reposição brasileiro? CB- Desconsiderando a incerteza quanto aos rumos da economia, acho que não há qualquer país no mundo em condições tão favoráveis, pelo menos para os próximos cinco anos, para o desenvolvimento do mercado de reposição como o Brasil. O desafio é identificar os fatores
Variedade de itens leva maior fabricante mundial do setor automotivo a investir em programa para unificação de códigos de produtos Sudeste, Centro-Oeste, Sul e Nordeste, que hoje somam cerca de 1100 lojas. O programa oferece uma ampla gama de benefícios e prêmios disponíveis como: visitas periódicas de promotor, campanhas promocionais, acesso gratuito ao site Super Profissionais Bosch, palestras e treinamentos técnicos, material técnico e de merchandising.
críticos de sucesso para uma proposta mais atrativa na visão mercadológica que o seu concorrente. Na visão setorial, é importante desenvolver um conjunto de ações que permita que a sociedade, de uma maneira geral, conheça e perceba a força e importância de nossa cadeia. Temas como segurança, meio ambiente, mobilidade, conectividade em geral podem ser o caminho.
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segmento. O controle eficiente de estoque é um fator essencial para o sucesso do varejo, já que a falta de determinadas peças pode fazer com que o nível de atendimento seja comprometido e os clientes busquem o concorrente. E por outro lado, o excesso de peças em estoque onera a operação, pelo capital investido, espaço e movimentação. Sistemas de controle de estoque menos eficientes geram perdas que comprometem a sobrevivência da empresa neste ambiente altamente competitivo como é o varejo.
mercado
Capacitação ganha destaque Seminário da Reposição Automotiva dâ ênfase a educação e a recuperação do mercado do aftermarket
A
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educação para formação de profissionais capacitados para o varejo e oficinas foi um dos temas centrais da 20ª edição do Seminário da Reposição Automotiva, realizado, no último dia 14 de outubro, no teatro Ruth Cardoso, no prédio da Fiesp, em São Paulo, onde reuniu 500 participantes, além de exibição simultânea pela internet. Com organização do Grupo Photon e coordenação do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, formado pelas entidades Sindipeças, Andap, Sicap, Sincopeças e Sindirepa, o evento destacou a importância de promover a capacitação profissional para o varejo e oficina. Em painel, sobre este tema o presidente do Sincopeças-CE, Ranieri Leitão, falou das ações realizadas no estado para promover formação de profissionais que já conta com colaboradores de 90 empresas da região e tem apoio financeiro do Sebrae. Treinamento e capacitação dos profissionais do varejo está entre as prioridades do Sincopeças-SP. A entidade possui uma programação de cursos que está sendo reestruturada, além da realização
de Fóruns, como o que aconteceu em julho sobre lei do consumidor e o mais recente, que ocorreu em outubro sobre eSocial. O próximo Fórum será sobre lei do Desmance e está previsto para Janeiro de 2015 Debatido amplamente no painel do seminário, o tema educação foi um dos pontos centrais do evento. Mediado pelo presidente do Sindirepa-SP e Sindirepa Nacional, Antonio Fiola, os participantes Luís Norberto Pascoal, presidente do Grupo DPaschoal; Ali EL Hage, conselheiro do Sindipeças; Ranieri Leitão, Presidente do Sincopeças- CE e Ricardo Terra, diretor técnico do Sebrae, falaram de experi-
Stephan Keese - Roland Berger
ências voltadas à promoção da capacitação, bem como selaram compromisso de desenvolver estudo mais aprofundado para criar um amplo plano de ações. Todos acreditam que indústria
mercado
Oportunidades para o aftermakert Raul Camargo,diretor geral da Gipa do Brasil, instituto de pesquisa que estuda o mercado automotivo especializado em pós-venda, presente em mais de 36 países, comentou em sua palestra que os licenciamentos vêm apresentando números históricos e, cada vez mais, um vo-
José Carlos , Francisco de La Torre - Alvaro Pereira e Gerson Nunes - Sincopeças
lume maior de veículos precisa de manutenção e migra para o mercado independente após um ano e oito meses, alguns nem cumprem prazo de garantia da montadora. A pesquisa, realizada com 3.950 motoristas, revela que o principal motivo para escolha do local para levar o carro para revisão é confiança e não preço. Além disso, o número de concessionárias não aumentou proporcionalmente à frota, fazendo com que a rede autorizada não dê conta de atender à demanda. Somado a isso a quilometragem anual média aumentou de 11.642 km em 2012 para 12.755 km, diminuindo os intervalos de entradas em oficinas. Como estímulo à conscientização da manutenção preventiva, o conselheiro do Sindipeças, Edson Brasil, anunciou que o Programa Carro 100% / Caminhão 100% /
Moto 100% será revitalizado e contará com aplicativo para motoristas. Cenário econômico O economista-chefe do Bradesco, Octávio de Barros, não vê nenhum problema insolúvel no cenário macroeconômico brasileiro mesmo sem demanda externa. “O Brasil tem maturidade e é a sétima economia no mundo. O ano que vem tem grandes chances de ser parecido com 2003, com um primeiro semestre de ajustes e os últimos seis meses de recuperação da confiança”, comentou. A previsão do PIB é de crescimento de 0,5% em 2014 e 1,5% em 2015. Ao final do evento, foi apresentada palestra motivacional com o professor Nailor Marques, especialista em comunicação com o cliente com foco em percepção da realidade e realizado sorteio de brindes.
Mais informações sobre o seminário e fotos em alta: http://goo.gl/lyVzuk
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e distribuidores devem se unir para disseminar conhecimento aos profissionais do varejo e reparação. Pascoal enfatizou que a variedade de modelos e marcas de veículos deve aumentar o número de itens de 30 a 40 mil para 100 mil nos próximos. Isso, segundo Fiola, trará mais complexidade à reparação. Mas para entender todos os movimentos e os desafios que o mercado devem enfrentar nos próximos anos, em sua mensagem, exibida em vídeo, durante a abertura do seminário, o presidente do Sincopeças-SP, Francisco de La Tôrre, enfatizou a importância do setor ter um estudo que demonstre a realidade do mercado. Para isso, Sincopeças-SP, Sindipeças e Sindirepa-SP contrataram a Roland Berger, empresa de consultoria internacional especializada em análise do setor automotivo. O consultor da empresa Stephan Kesse, falou que o estudo mostrará o cenário macroeconômico, frota, canais de reposição, movimentação das montadoras e de consolidação e rentabilidade no setor
gestão e direito
Varejos terão urnas para descarte de embalagens Comércio deverá dispor de urnas para destinação das embalagens que o cliente não quiser
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Prefeito do Município de São Paulo promulgou a Lei 16.062/14, publicada em 14/08/2014, a qual decreta que todos os pontos comerciais da Cidade de São Paulo com vendas a varejo, cujos produtos contenham embalagens, deverão dispor de urna(s), ao lado de pelo menos um dos caixas, para destinação das embalagens que o cliente, na hora da compra, não deseje levar para casa. Para os efeitos da lei, ponto comercial é a consolidação do fundo do comércio em determi-
nado local, em decorrência da ocupação e do exercício de uma atividade comercial de maneira contínua e constante. Entende-se por embalagens os invólucros de papel, plástico ou similar, que não contenham resíduos alimentares. As embalagens descartadas pelos clientes deverão ter como destinação final as cooperativas ou órgãos similares de reciclagem. A Lei entra em vigor 120 dias após sua publicação.
Contribuição sindical é obrigatória Justiça ratifica obrigatoriedade do pagamento da contribuição do varejo de autopeças
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Recente decisão do TRT-2º Região afastou a alegação de que as empresas optantes do Simples Nacional estariam desobrigadas do pagamento da contribuição sindical patronal, sob a alegação de que as contribuições que tra-
ta a LC 123/2006 não incluem a contribuição, pois essa é distinta daquelas. A juíza Valéria Nicolau Sanchez sustentou: “A LC nº 123/2006 não isentou expressamente o contribuinte do SIMPLES do pagamento
da contribuição sindical (...)”. Desse modo fica ratificada a obrigatoriedade do pagamento da contribuição sindical patronal por todos os que integram a categoria econômica do comércio a varejo de autopeças.
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colunista
A derrota do País na área trabalhista por Abram Szajman
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semelhança do que faz na área tributária o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o eSocial é um projeto que reúne vários órgãos federais intervenientes no universo das relações trabalhistas, com o objetivo de trazer para o ambiente digital informações até hoje dispersas. Por meio dele as empresas serão obrigadas a encaminhar para o governo, em tempo real, imensa quantidade de dados trabalhistas e previdenciários. Todos os detalhes da contratação, descontratação e administração do dia a dia do pessoal empregado terão de ser comunicados por meio de registros eletrônicos padronizados, incluindo exames admissionais, contrato de trabalho, salário, benefícios, bônus, horas extras, férias, abono de férias, licenças, adicionais de insalubridade, periculosidade, penosidade, acidentes ou doenças profissionais, afastamentos, contratação de serviços terceirizados, exames demissionais, enfim, tudo o que acontece durante o contrato de trabalho. Com o eSocial, as empresas serão rigorosamente monitoradas o tempo todo e o governo
elevará enormemente sua capacidade de fiscalizar, autuar e arrecadar. Se vai devolver à sociedade o que arrecada na forma de bons serviços públicos é questão em aberto. Especialistas já destacaram a complexidade de implantação do novo sistema e as despesas a ele associadas. A distorção maior embutida no projeto, entretanto, é outra, e bem mais grave. Tomando apenas a questão das relações do trabalho, o eSocial pretende tratá-los como se fossem relações tributárias. Estas são frias e absolutamente objetivas. Por força de lei, as empresas têm a obrigação de pagar impostos e recolher contribuições. Elas o fazem na data certa ou são multadas pelo atraso. São transações frias e impessoais. As relações do trabalho, ao contrário, são relações humanas baseadas em grande dose de confiança entre empregados e empregadores, que fazem pequenos ajustes ao longo do contrato de trabalho: é o caso de horas extras para atender situações excepcionais, compensadas em outra oportunidade mediante entendimento cordial,
ou quando o empregado volta ao trabalho dias antes ou depois do término das férias, mediante compensações acertadas na base pessoal. Ignorando esta realidade, o eSocial dará ao governo o poder de penalizar todo e qualquer desvio das normas regulamentadoras, mesmo quando acertados livremente de comum acordo. Assim, o Brasil se tornará o país mais rígido do mundo na aplicação das leis trabalhistas, pois o novo sistema não admitirá nenhum tipo de ajuste entre as partes. De um clima harmonioso e cooperativo, passar-se-á para o ambiente de olho por olho, dente por dente, o que será péssimo para o convívio entre as pessoas e devastador para a produtividade do trabalho. Para os que sempre foram contra a flexibilidade no trabalho, o eSocial é a grande realização dos seus sonhos: esse programa materializa a ideologia dos que pensam ser possível ter na prática uma reprodução rigorosa do que está estampado no frio quadro legal. É a vitória dos que cultivam a rigidez trabalhista e a derrota de um País que para
colunista
competir e vencer precisa criar um bom ambiente de negócios, atrair capitais, investir na capacitação das pessoas e ter altos níveis de produtividade. Por esta razão, os empresários do setor
comercial e de serviços consideram que se impõe um adiamento e uma melhor discussão do assunto, para que a dimensão humana das relações de trabalho seja também contemplada.
Abram Szajman é presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), entidade que gere o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) no Estado.
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varejo em foco
Sincopeças-SP fecha acordos com comerciários Reajuste salarial foi de 8% para Interior e Santo André
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SALÁRIOS NORMATIVOS NAS EMPRESAS COM ATÉ 10 (dez) EMPREGADOS:
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Sincopeças-SP celebrou a Convenção Coletiva de Trabalho com os sindicatos dos empregados filiados à Federação dos Empregados no Comércio no Estado de São Paulo - Fecomerciários. O reajuste salarial acordado foi de 8%, a partir de 1º de setembro de 2014, incidente sobre os salários já reajustados em 1º de setembro de 2013. Também assinam o acordo o Sindicato do Comércio Atacadista, Importador, Exportador e Distribuidor de Peças, Rolamentos, Acessórios e Componentes para Indústria e para Veículos no Estado de São Paulo – Sicap e Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Pneumáticos do Estado de São Paulo. Os salários de admissão para empresas com até 10 empregados ficaram assim:
Para as empresas com até 10 (dez) empregados, ficam estipulados os seguintes salários normativos, a partir de 01 de setembro de 2014, desde que cumprida
integralmente a jornada legal de trabalho de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, conforme artigo 3º da Lei 12.790/2013. empregados comerciários em geral: R$ 1.008,00 (um mil e oito reais); operador de caixa: R$ 1.172,00 (um mil, cento e setenta e dois reais); faxineiro e copeiro: R$ 918,00 (novecentos e dezoito reais);
mativos, a partir de 01 de setembro de 2014, desde que cumprida integralmente a jornada legal de trabalho de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, conforme artigo 3º da Lei 12.790/2013. empregados comerciários em geral: R$ 1.098,00 (um mil e noventa e oito reais); operador de caixa: R$ 1.234,00 (um mil, duzentos e trinta e quatro reais);
office boy e empacotador: R$ 801,00 (oitocentos e um reais);
faxineiro e copeiro: R$ 968,00 (novecentos e sessenta e oito reais);
garantia do comissionista: R$ 1.223,00 (um mil, duzentos e vinte e três reais).
office boy e empacotador: R$ 801,00 (oitocentos e um reais);
SALÁRIOS NORMATIVOS NAS EMPRESAS COM MAIS DE 10 (dez) EMPREGADOS:
garantia do comissionista R$ 1.285,00 (um mil, duzentos e oitenta e cinco reais).
Para as empresas com mais de 10 (dez) empregados, ficam estipulados os seguintes salários nor-
Para outras informações, acesse Portal da Autopeça (www.portaldaautopeca.com.br)
varejo em foco
Convenção Coletiva de Santo André Data-base de Santo André é 1º de outubro
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Sincopeças-SP também celebrou a Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato dos Empregados no Comércio de Santo André. Os salários normativos ficaram assim: para empresas com até 20 (vinte) empregados: R$ 1.020,00 (um mil e vinte reais)
para empresas com mais de 20 (vinte) empregados: R$ 1.090,00 (um mil e noventa reais) para funções de office-boy, empacotador e de serviços de limpeza, independentemente do número de empregados: R$ 870,00 (oitocentos e setenta reais). Os salários para Operadores de Caixa ficaram assim:
para empresas com até 20 (vinte) empregados: R$ 1.070,00 (um mil e setenta reais) para empresas com mais de 20 (vinte) empregados: R$ 1.160,00 (um mil, cento e sessenta reais)
Acesse Portal da Autopeça e veja a íntegra da CCT. (www.portaldaautopeca.com.br)
Alerta sobre denúncias trabalhistas versos temas, tais como folgas adicionais, assédio moral, não remuneração de vale refeição, local inadequado para refeição, falta de pagamento de férias, dentre outros. O Sincopeças-SP alerta que nossa entidade está preparada para fornecer todos os subsídios necessários na busca do enfretamento dessas questões legais, especial-
mente na condução das audiências de conciliação que ocorrem na sede da entidade laboral. Amigo Empresário do Varejo de Autopeças, caso sua empresa seja uma das denunciadas, entre em contato com nosso Departamento Jurídico pelo tel. (11) 3287-3033. Estamos prontos para oferecer total assistência jurídica.
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os últimos dias, o Sincopeças-SP vem tomando conhecimento de denúncias perpetradas contra comerciantes varejistas de autopeças por questões trabalhistas ligadas às supostas irregularidades, levadas a efeito por seus funcionários através do Sindicato do Comerciários de São Paulo. Essas denúncias envolvem di-
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eSocial, uma nova era Fórum eSocial mostra aos empresários do varejo de autopeças a importância de se adequar ao novo sistema É uma empresa? Então, tem de se conectar. A era digital começou na nota fiscal, com o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital, e estende-se desde já aos eventos trabalhistas e previdenciários com o eSocial, subprograma do SPED. Todas as empresas com faturamento superior a 3,6 milhões de reais por ano terão de se adequar até o final de 2015. As empresas com faturamento inferior terão prazo diferenciado, ainda não definido pelo governo. Mas todas terão de se adequar. Ninguém se salva. Para atualizar e orientar os empresários do varejo de autopeças, o SincopeçasSP realizou o Fórum eSocial, com palestra proferida pelo vice-presidente administrativo do Sescon-SP - Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas
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no Estado de São Paulo, Wilson Gimenez. O evento foi aberto pelo vice-presidente do SincopeçasSP, Heber Carvalho, que fez breve resumo das principais atividades da entidade, entre elas o reajuste salarial acordado com comerciários do Interior do Estado, de 8%, a partir de 1º de setembro de 2014; a consultoria jurídica que o Sincopeças-SP disponibiliza para seus associados contra
denúncias trabalhistas e para fornecimento do atestado de legalidade sindical; e ainda a regulamentação da discriminação de impostos na nota fiscal.
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contratava determinado funcionário e acabava tendo certa morosidade nos processos de admissão. “Agora, com o eSocial, isso vai acabar. O funcionário não pode começar a trabalhar na empresa sem estar registrado”. Aliás, Gimenez entende que esse será o principal gargalo inicial para a implantação do sistema. “Gargalo no sentido cultural, até educacional, para que as empresas criem processos para fornecer as informações dentro do prazo dado pela legislação - que não foi o eSocial que trouxe - sobre seus eventos trabalhistas e previdenciários, entre eles a admissão”, explica. Entre os benefícios diretos que o eSocial pode gerar para a empresa, Gimenez acredita que o primeiro deles é que, forçosamente, ela terá de se profissionalizar. “Ou seja, a empresa deve ter maior preocupação na seleção dos seus funcionários, criar processos para que os funcionários, eventualmente aprovados, sejam admitidos dentro dos respectivos prazos legais”, diz. Mas Gimenez também adverte que certamente haverá custos. “Num primeiro momento, sem dúvida nenhuma vai haver gastos, não só financeiro mas também de tempo, para a criação desses processos internos nas empresas - e que as empresas de contabilidade que assistem essas empresas não conseguirão fazer sozinhas. A participação
da empresa nesse processo é imprescindível”, alerta. Em sua visão, o benefício virá na seqüência desse processo. “O nosso entendimento é que a empresa ficará mais profissionalizada e com a preocupação de manter toda a documentação dos seus funcionários em ordem e em dia. O próprio canal de comunicação do eSocial vai obrigar a empresa a fazer isso. Entendo que num curto prazo trará mais segurança jurídica para os empregadores”. Para as empresas, a dica que fica é dialogar. “A grande maioria das empresas é assistida por empresas de contabilidade. Dialogue desde já com os contadores para criar esses processos”, Gimenez explica que o prazo de início da vigência do eSocial, para empresas com faturamento acima de 3,6 milhões de reais por ano, é de seis meses após a divulgação do layout (que tem previsão para sair agora em novembro). São seis meses para que as empresas informatizem seus processos, e outros seis meses para testes. “Resumidamente, a empresa tem um ano para implantar o sistema, mas ela tem que se preparar desde já. No decorrer de 2015 todas essas empresas deverão estar com seus processos em ordem. As empresas com faturamento inferior a 3,6 milhões de reais por ano terão prazos diferenciados, mas ainda não foram divulgados
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a platéia, cerca de 80 empresários, varejistas e de empresas contábeis, receberam todas as orientações para entendimento do novo programa eSocial. “O eSocial é uma nova era entre empregadores, empregados e o governo. Na verdade é um canal digital de comunicação dos eventos trabalhistas e previdenciários, embora outras áreas da empresa também serão impactadas”, define Gimenez. Como explicou em sua palestra, o eSocial é um subprojeto do SPED - Sistema Público de Escrituração Digital, que engloba a totalidade contábil da empresa, como a nota fiscal eletrônica, o SPED Contábil e outros. Segundo Gimenez, a finalidade é fazer com que o governo receba informações muito mais rapidamente do que pelos processos atuais, até em tempo real, com maior qualidade, para defender com maior rigor os interesses dos trabalhadores como também resguardar o direito das empresas, tudo feito por meio de um canal digital de comunicação chamado eSocial. “Trata-se de uma mudança cultural. Essa é a principal questão. O eSocial não muda legislação nenhuma; ele só vai fazer cumprir a legislação da forma que ela é, dentro dos prazos previstos e otimizando processos”, adianta Gimenez. Ele explicou que, na era do papel, muitas vezes a empresa
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pelo governo”, detalha o palestrante. Gimenez explicou ainda que as empresas que não se adequarem sofrerão as punições previstas na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho (criada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e sancionada pelo presidente Getúlio Vargas) e nas Normas Previdenciárias. “Nada mudou. O que vai acontecer é que a empresa ficará mais exposta para a fiscalização, mais transparente, e suas deficiências serão demonstradas através do eSocial, por se tratar de uma mudança de
processo, e conseqüentemente estará mais vulnerável, caso ela não se adapte”. Para Gimenez, é importante ressaltar que o eSocial é um projeto que envolve a Receita Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego, a Previdência Social e a Caixa Econômica, e todos irão compartilhar as informações. “Nesse início de implantação, a gente percebe que as autoridades não demonstram interesse de sair punindo as empresas. A percepção é que as empresas se adequem a essa nova realidade o mais rápido possível, para que
as inconsistências e os erros não sejam cometidos e assim não haja punições. Outro benefício que vislumbramos é que o eSocial vai acabar substituindo uma série de obrigações acessórias, muitas delas redundantes, que são entregues todos os meses ao governo. Quando estiver em pleno funcionamento, o eSocial, além de agilizar, seguramente vai simplificar a quantidade de obrigações acessórias. As empresas estarão mais atentas aos seus processos e isso trará benefícios para a gestão”, conclui o vice-presidente administrativo do Sescon.
O que é preciso saber As empresas brasileiras terão de se adaptar ao eSocial, mas suas exigências ainda despertam dúvidas.
o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez. A transmissão será por meio eletrônico, evitando papelada. Assim, não será preciso realizar múltiplos envios de informações ao INSS, ao Ministério do Trabalho ou ao Fisco, por exemplo.
e facilitar a fiscalização das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Nove obrigações feitas mensalmente e anualmente pelas empresas para diversos órgãos (como o Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip) serão substituídas por um único envio, diretamente para o sistema do eSocial.
O que é o eSocial? O eSocial (ou folha de pagamento digital) é a sigla para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, e faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007.
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Quais mudanças esse sistema traz? O eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. O sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para
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O eSocial será obrigatório? Sim, o eSocial será obrigatório para todas as empresas do Brasil. No primeiro momento, apenas para aquelas que faturarem mais de R$ 3,6 milhões. No futuro, as companhias de pequeno porte também devem entrar no projeto, mas não há ainda previsão para isso. Quais são os benefícios esperados? O governo espera reduzir a burocracia para as empresas
Quais atividades serão afetadas? São exemplos: cadastramento de trabalhadores, eventos trabalhistas diversos (como admissão, demissão, afastamento, aviso prévio, férias, comunicação de acidente de trabalho, mudança de salário, obrigações de medicina do trabalho, folha de pagamento, ações judiciais trabalhistas, retenções de contribuições previdenciárias), imposto de renda retido na fonte, informações sobre FGTS.
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José Orlando/ Vanda/ Antônio e Fernando - Giancar
Olcinéia/ Leila e Mônica - Perim Peças
Alfredo Bastos - MTE Thomson
Jéssica Monesi - Farol Alto
Carolina Santos - Affinia
Wilson Gimenez - SESCON
Edson e Leonardo - Marbo comércio de autopeças
Carlos Gomes - Carbwel
Plinio Castro - Castro Autopeças
João Avelino/ Fernanda e André - Canal da Peça
Plateia
Wanderson/ Paloma e Emerson - Molina Autopeças
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giro
Fique por dentro dos fatos que impactam o seu negócio Linha de financiamentos volta crescer O setor de crédito voltou a apresentar números positivos em agosto. Segundo balanço mensal da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (ANEF), o total de recursos liberados para financiamento de veículos CDC foi
de R$ 9,3 bilhões, um aumento de 2,3% em relação a julho, quando o montante registrado foi de R$ 9 bilhões. Na comparação anual, o total de recursos liberados em agosto de 2013 foi de R$ 10,1 bilhões, o que representa uma queda de 8,4% em
relação a agosto deste ano. Nos primeiros oito meses do ano, os planos máximos disponibilizados pelos bancos aos consumidores seguiram em 60 meses. O prazo médio no final do período se manteve em 42 meses.
STF decide que ICMS não compõe base de cálculo da Cofins O Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que o ICMS não compõe a base de cálculo da Cofins. A decisão foi tomada por um processo que levou mais de 15 anos de debatesse e, por enquan-
to, só vale para a empresa que entrou com ação, porém, o mercado ficou surpreso, uma vez que isso é inédito. Caso o entendimento seja definitivo e favorável aos contribuintes, haverá impacto de R$ 250
bilhões aos cofres públicos. Segundo Robison Chan Tong, especialista fiscal da Prolink Contábil, agora, no entanto, não se sabe se o STF deve julgar o recurso em repercussão geral ou a ADC.
Vendas de veículos crescem 8% em setembro De acordo com o levantamento realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, entidade que representa mais de 8 mil concessionárias de veículos em diversos segmentos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, moto-
cicletas, implementos rodoviários e outros, como carretinhas para transporte), o total de emplacamentos no mês de setembro foi 8,08% maior que o registrado em agosto. Ao todo, foram comercializadas 436.885 unidades no 9º mês de 2014, contra 404.224 em agosto. Em
relação ao mesmo mês do ano passado (450.037), a queda foi de 2,92%. No acumulado, a retração foi de 7,99% para todos os setores somados. Foram emplacadas, de janeiro a setembro deste ano, 3.769.987 unidades, contra 4.097.493 no mesmo período do ano passado.
Profissionais residentes perto do trabalho geram economia
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Dados do Emprego Ligado (www.empregoligado.com.br), único site de empregos operacionais do Brasil, revelam que 36,7% dos profissionais deixam o cargo em função da distância da casa para o trabalho, representando a segunda maior causa da alta rotatividade em empresas de telemarketing, varejo,
imobiliárias e outras. “A taxa de turnover no Brasil é uma das mais elevadas do mundo. Ainda estamos muito acima dos países do primeiro mundo como EUA, Alemanha e Japão”, afirmou Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado. Segundo o levantamento da empresa, optar por um profissio-
nal que reside próximo à empresa pode gerar uma economia de até sete (7) vezes o salário da posição. Essa economia se refere aos custos da demissão em si, do custo em recrutamento, em perda de produtividade enquanto não chega o novo funcionário, e até que ele esteja 100% produtivo.
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Treinamento, uma estratégia poderosa por Sebastião Nelson Freitas (*)
O treinamento na empresa tem o indivíduo como centro de sua ação e visa o aumento de produtividade, por meio de capacitação e integração do mesmo no ambiente de trabalho, proporcionando-lhe maior satisfação e bem-estar social. O treinamento no Brasil tomou um novo rumo de uns anos para cá. A mentalidade do empresário brasileiro mudou (graças a Deus) também, na questão da vantagem e da importância da capacitação das capacidades e dos talentos dos que trabalham na empresa. Uma boa parcela dos dirigentes já acredita que o treinamento não é um custo, mas, sim, um investimento. Porém, é bom conscientizar-se do seguinte: 1.Treinamento não se aprende num só dia 2.Treinamento não cura todos os males 3.Treinamento não se faz sem dinheiro O treinamento passa a ser um gasto quando deixa de ser fundamentado num levantamento sério de necessidades. Para que o treinamento passe a ser um investimento vale observar o seguinte:
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1.Fazer um cuidadoso levantamento de necessidades por área e por indivíduo 2.Estabelecer um programa de treinamento com as prioridades 3.Estabelecer objetivos gerais e específicos 4.Definir o conteúdo programático 5.Definir a carga horária 6.Definir a metodologia 7.Definir o material didático 8.Definir os recursos instrucionais 9.Estabelecer um sistema de avaliação e acompanhamento eficaz 10.Participação integral das Chefias (*)Sebastião Nelson Freitas é consultor empresarial, especialista em treinamento, diretor da Ágape Treinamento e Desenvolvimento.
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Carga horária: 15 horas Docente: Nelson Freitas Fornecemos: Apostila e certificado de conclusão Local: Av. Paulista, 1009 –5º andar – Sede do Sincopeças. Inscrições e informações telefone: 11 3287 3033 ou treinamento@sincopecas.org.br Falar com Gerson Contato Comercial Cursos & Eventos Este como outros cursos, palestras, treinamentos e consultorias podem ser realizados "in company" ( Nós vamos até sua empresa). Consulte-nos. Acesse nosso portal - www.portaldaautopeca. com.br e fique por dentro da nossa agenda de cursos e palestras.
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Reportagem
Monumento: primeiro shopping de peças da Baixada Santista Na contramão, empresário apostou há 25 anos em mercado potencial de São Vicente
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Monumento Shopping Car e Motos, primeiro supermercado de auto e motopeças da Baixada Santista, nasceu há cerca de 25 anos a partir da loja de conveniência do Auto Posto Monumento, posto para abastecimento de combustível, fundado em 1967. “Percebemos que por meio da loja de conveniência do posto poderíamos agregar valor ao ne-
gócio e montamos um pequeno varejo de autopeças. Quando os filhos se formaram na faculdade, decidiram também se dedicar à empresa”, afirma Armindo Coelho da Silva, fundador do shopping. Segundo Silva, na época, os empresários não acreditavam no mercado da cidade de São Vicente-SP e investiam em Santos-SP, pois
achavam mais promissor. “Nós resolvemos ficar na cidade e, com muito trabalho e respeito ao cliente, conseguimos transformar a pequena loja no shopping de autopeças”, explica. Hoje, o supermercado de autopeças, que conta com 3 mil m², tem um estoque de mais de 50 mil itens das linhas auto e moto peças, elétrica, som, acessórios,
Reportagem
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lubrificantes, ferramentas e produtos de manutenção veicular. “Também aceitamos encomendas de peças que não estão no estoque”, ressalta. Mais de 100 colaboradores exercem atividades na empresa, inclusive, duas pessoas portadoras de deficiência. “A empresa tem um dever social. Não estamos aqui apenas para lucrar. Devemos pensar no bem-estar das pessoas. Por isso, o negócio ganhou valor e começou a andar”, enfatiza Armindo, acrescentando que seus colaboradores especiais são dedicados e muito concentrados no trabalho. Garra e determinação nunca faltaram para Silva, que sempre encarou o negócio com responsabilidade. O Monumento Shopping Car e Motos chegou até a ter uma oficina durante 10 anos, mas desativaram, em 2013, devido à dificuldade de encontrar mão de obra especializada. Atualmente, conta com o Monumento Express, que oferece serviços rápidos, como troca de óleo para carros e motos, alinhamento e balanceamento, troca de pneus e de pastilhas. Para o futuro, o empresário diz estar otimista. “A partir do momento que vejo os veículos circulando nas ruas, acredito que haverá sempre demanda na venda de produtos para carros e motos”, conclui.
especial on line
Como ter um site corporativo eficiente
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S websites, hoje, tornaram-se parte importante no processo de comunicação e negociação das empresas. Além de garantirem visibilidade, trazem comodidade para os clientes que buscam cada vez mais facilidade para busca de informações, serviços e realizações de compras. Mas não basta ter o site, é preciso que ele atenda às expectativas do usuário, seja funcional, eficiente e receba tráfego. “É fundamental ter o planejamento de tráfego que o site irá receber, seja natural, via mecanismos de busca ou via publicidade”, afirma Diego Ivo, CEO da Conversion, empresa focada exclusivamente em SEO (Search Engine Optimization), que trabalha na otimização de projetos e websites. Afinal, um dimensionamento bem elaborado garante que os usuários sejam atendidos em suas necessidades. “É importante também que esse site seja fácil de navegar e tenha uma métrica de acompanhamento de conversões”, ressalta. Ao desenvolver o site, deve-se ter cuidado para que ele não fique pesado. “Deve-se evitar que o site seja feito em Flash, porque é pesado, não carrega em muitos dispositivos móveis e não é indexado pelos buscadores”, aconselha. Outra questão importante é a atualização do site. É um fator relevante para que o internauta tenha vontade de retornar a página. “Eu acho interessante
ter atualizações, no mínimo, uma vez por semana e manter relacionamento através de canais como e-mail e redes sociais”, comenta Ivo. Ele enfatiza também que o conteúdo é de extrema importância, porque ele ajuda não só a se relacionar com o público, mas contribui para que sites fiquem mais bem posicionados nos mecanismos de busca. Para gerar tráfego no site, ele recomenda investir em mecanismos de buscas, links patrocinados ou até mesmo em redes sociais. “A vantagem dos links patrocinados é que não há investimento mínimo e trazem resultados imediatos”, explica. Segundo Ivo, as empresas devem ficar sempre atentas ao site, pois pequenas e constantes melhorias de SEO, usabilidade, publicação de conteúdo podem ser feitas a baixo custo, mas fazem a
Diego IVO, CEO da Conversation
diferença para os usuários. Ele explica também que é muito difícil contratar um profissional que trabalhe com marketing digital. “A oferta de mão de obra é pequena. Para contratar, é preciso conhecer a fundo a área. Segundo pesquisa da Conversion, em geral, são profissionais formados em publicidade, marketing e administração. A atualização pode ser feita por profissionais da própria empresa”, finaliza o especialista.
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Feiras Nacionais 4ª Edição da Rioparts
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4ª edição da Rioparts - Feira Internacional da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva, que aconteceu nos dias 23 a 25 de outubro, no Riocentro, Rio de Janeiro-RJ, apresentou as novidades em produtos e serviços
ao segmento ao setor de reposição carioca, reunindo os principais fabricantes, fornecedores, representantes, distribuidores e prestadores da indústria, comércio, serviços e capacitação profissional do setor automotivo.
A edição anterior edição atraiu 15 mil visitantes. Até o fechamento desta publicação, o balanço do evento ainda não havia sido divulgado pela organização da feira. www.feirarioparts.com.br/
VUCFAIR – Salão dos Veículos Comerciais Leves.
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Salão dos Veículos Comerciais Leves VUCFAIR, feira destinada ao segmento de veículos urbanos de carga e picapes, ocorrerá de 18 a 21 de novembro, no IMIGRANTES Exhibition
& Convention Center - São Paulo-SP, sendo das 13 h às 21 h, de 18 a 20, e no dia 21 ,das 9 h às 19 h. Os interessados podem fazer o pré-credenciamento pelo site
www.vucfair.com.br/credenciamento.php.
Feiras Internacionais Rematec USA, feira de peças e motores recondicionados A feira ocorrerá de 4 a 6 novembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos.
www.aapexshow.com/2014/public/enter.aspx
da América do Sul - será realizada entre os dias 12 e 15 de novembro, em Buenos Aires – Argentina.
www.automechanika.com.ar/
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Automechanika Argentina
A
Automechanika Argentina - Exposição Internacional da Indústria Automotiva Líder voltado para visitantes
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A AAPEX - evento que reúne várias feiras como: MEMA voltada para componentes, equipamentos e ferramentas. SEMA, dedicada a acessórios .
pesquisa conjuntural
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
A nova PCCV utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas informados pelas empresas varejistas para o governo paulista. Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, englobam todos os 645 municípios paulistas e dez setores.
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AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
GUARULHOS AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) 1,3 8,6 3,1 7,4 3,8 -21,7 -10,0 -16,0 -11,3 -28,2 -1,4 2,5 -1,4 1,5 -7,2 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 729,061 93,22 -10,4 -3,8 4.823.866 68,96 -18,6 -28,2 39.429.348 92,93 -9,1 -7,2 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) 2,7 14,0 -4,7 9,9 -14,9 -31,2 -12,6 -23,8 -15,2 -33,7 5,4 1,1 -4,5 -0,2 -11,6 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 186.735 81,15 -12,6 -14,9 1.861.885 68,13 -19,6 -33,7 11.769.450 86,78 -12,5 -11,6 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO jun-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) -12,7 -1,8 -18,2 -5,4 -21,3 -16,4 -9,1 -12,6 -9,8 -22,2 -5,8 -3,0 -9,3 -4,4 -13,0 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 28.979 82,84 -8,3 -21,3 313.902 62,71 -15,7 -22,2 2.232.497 84,86 -9,1 -13,0 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) -16,7 0,8 -29,1 -6,7 -29,2 4,3 -5,3 -13,4 -7,1 -27,8 2,6 6,6 - 4,0 4,3 - 5,5 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 19,745 90,64 1,2 -29,2 68,906 83,71 -13,0 -27,8 641,897 100,05 -6,8 -5,5 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jun-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) -5,7 2,9 22,7 -20,8 -12,2 -27,8 1,6 2,9 -3,6 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) 32.654 105,57 124.620 68,85 1.041.855 92,34 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) 1,3 -1,0 -8,2 -18,5 -10,0 -22,2 2,7 0,6 -5,0 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) 34.772 92,18 153.279 73,55 1.197.258 97,23 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR jun-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) 20,0 30,1 15,4 -9,2 -9,1 -22,2 3,4 5,5 4,1 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) 102.910 110,32 581.638 72,48 4.600.164 112,06 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) -0,9 8,6 26,0 -4,9 3,9 -9,3 -2,1 -9,4 -14,3 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) 45.827 128,02 162.905 72,28 2.146.414 106,11
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) -17,3 -13,9 -8,9 -9,6 2,6 2,7 jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 10,3 2,9 -22,4 -12,2 -9,2 2,9 VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) 14,4 10,9 -7,5 -8,1 6,0 4,8 jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) -10,0 -8,2 -14,0 -22,2 -8,2 -5,0 VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) 21,3 23,2 -2,7 -4,1 2,9 3,5
jun-14 (%) 5,5 -14,3 0,0 ac. ano (%) 5,5 -14,3 0,0 jun-14 (%) 5,5 -18,5 -2,2 ac. ano (%) 5,5 -18,5 -2,2 jun-14 (%) -8,1 -11,9 -5,9 ac. ano (%) -8,1 -11,9 -5,9 jun-14 (%) -11,3 -10,9 2,6 ac. ano (%) -11,3 -10,9 2,6 jun-14 (%) -8,9 -12,7 1,6 ac. ano (%) -8,9 -12,7 1,6 jun-14 (%) 7,4 -10,5 3,1 ac. ano (%) 7,4 -10,5 3,1 jun-14 (%) 21,9 -7,3 3,6
jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) -15,1 15,4 -18,1 -22,2 5,2 4,1 VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) 22,7 19,7 -1,4 -0,3 6,6 2,7
jun-14 (%) 20,8 -1,8 -0,5
jun-14/mai-14 (%) 20,2 -17,9 -10,6
ac. ano (%) 20,8 -1,8 -0,5
jun-14/ jun-13 (%) 26,0 -9,3 -14,3
ac. ano (%) 21,9 -7,3 3,6
pesquisa conjuntural
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
LITORAL AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
MARÍLIA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
OSASCO AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
PRES. PRUDENTE AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
RIB. PRETO AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS
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SJRP AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
SOROCABA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
TAUBATÉ AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS
CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO jun-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) 32,7 42,7 21,8 38,0 5,9 -12,9 -8,2 -11,4 -8,9 -21,5 5,9 -1,0 6,6 0,6 8,0 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 31.211 126,79 -10,8 5,9 197.858 67,23 -14,8 -21,5 2.266.732 86,30 -9,5 8,0 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) -3,3 5,9 3,4 5,4 -3,2 -11,2 -4,4 -1,3 -3,7 -24,9 1,5 0,7 -4,4 -0,4 -9,1 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) mai-14/ mai-13 21.129 74,94 -10,8 -3,2 161.285 61,48 -25,8 -24,9 1.309.956 80,66 -8,4 -9,1 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) 2,8 8,3 24,1 11,7 12,2 -20,3 -18,1 -19,6 -18,4 -36,2 5,7 8,6 6,6 8,2 -3,4 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 32.686 104,85 -31,5 -12,2 64.439 66,70 -20,9 -36,2 748.481 98,18 -11,2 -3,4 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) -25,4 -26,5 2,2 -21,3 -15,0 -27,5 -23,0 -27,4 -24,0 -32,2 -3,9 0,4 0,1 0,3 7,1 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 18.605 73,90 -12,4 -15,0 181.131 58,60 -12,0 -32,2 3.619.909 87,36 -12,6 -7,1 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) 16,8 -4,2 -8,6 -5,1 8,7 -14,7 -18,3 -13,4 -17,3 -26,3 3,3 1,7 1,0 1,5 -4,9 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 14.940 84,43 -2,3 8,7 59.898 73,35 -18,8 -26,3 585.141 92,19 -10,1 -4,9 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) -3,4 2,3 4,6 2,8 7,2 -20,2 -11,4 -10,8 -11,3 -24,0 -4,5 1,0 -5,9 -0,5 -9,7 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 77.821 102,20 -10,8 7,2 310.769 71,84 -18,0 -24,0 2.250.544 93,79 -8,4 -9,7 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) -17,4 -9,0 -10,0 -9,2 -13,0 -25,9 -16,9 -17,7 -17,0 -33,7 1,1 5,9 -1,0 4,4 -7,6 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) mai-14/ mai-13 29.968 73,01 -7,1 -13,0 146.947 75,26 -16,1 -33,7 1.316.728 100,19 -9,2 -7,6 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) -5,4 5,4 6,8 5,7 -10,8 -11,0 -6,3 -4,7 -6,0 -24,4 4,5 10,5 0,3 8,2 -5,7 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 25.469 95,88 -15,2 -10,8 229.371 73,95 -18,4 -24,4 2.004.382 107,08 -8,9 -5,7 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO abr-14 (%) mai-14 (%) abr-14 (%) mai-14 (%) jun-14 (%) 5,1 10,1 4,5 8,9 5,9 -0,9 2,0 1,6 1,9 -23,6 6,0 10,7 2,5 9,0 -4,7 RECEITA CORRENTE ÍNDICE em R$ 1.000 (média 2011=100) jun-14/mai-14 (%) jun-14/ jun-13 (%) 25.289 95,48 -9,9 5,9 213.766 73,70 -21,7 -23,6 1.739.083 98,19 -9,7 -4,7
jun-14 (%) 32,0 -11,1 1,7 ac. ano (%) 32,0 -11,1 1,7 jun-14 (%) 4,1 -7,4 -1,8 ac. ano (%) 4,1 -7,4 -1,8 jun-14 (%) 7,6 -21,5 6,2 ac. ano (%) 7,6 -21,5 6,2 jun-14 (%) -20,3 -25,3 -0,9 ac. ano (%) -20,3 -25,3 -0,9 jun-14 (%) -3,1 -18,8 0,4 ac. ano (%) -3,1 -18,8 0,4 jun-14 (%) 3,5 -13,5 -2,1 ac. ano (%) 3,5 -13,5 -2,1 jun-14 (%) -9,8 -20,0 2,3 ac. ano (%) -9,8 -20,0 2,3 jun-14 (%) 2,7 -9,3 5,7 ac. ano (%) 2,7 -9,3 5,7 jun-14 (%) 8,4 -2,8 6,6 ac. ano (%) 8,4 -2,8 6,6
29 revista sincopeças
JUNDIAÍ AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS
sincopeças recomenda
Micro e pequena empresas têm ferramenta para informar impostos ao consumidor
A
Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) lançaram uma ferramenta que vai facilitar a vida dos micros e pequenos empresários, que poderá ser utilizada para discriminar os valores dos tributos embutidos nos preços cobrados sobre produtos e serviços. Para os Microempreendedores Individuais (MEI) a divulgação dessas informações é facultativa. A novidade é um aplicativo que vai calcular o imposto que virá segregado por ente tributante, ou
seja, separado para tributos cobrados pela União, pelo Estado e pelo município onde se localiza a empresa. Por meio dele, o MPE também vai contar com tabelas e parâmetros e ainda agregar valores e percentuais por grupos e de mercadorias e serviços, e a partir deste mecanismo, vai ser gerado um cartaz para que o MPE possa divulgar como quiser. Os interessados poderão obter o documento, por download, no website do SEBRAE, que em breve vai lançar o aplicativo para celular e demais plataformas.
Segundo o ministro da SMPE, Guilherme Afif Domingos, o objetivo da criação desta ferramenta é ser um instrumento para o cumprimento da nova lei, que com a perda da validade da MP 649 suspenderá a aplicação da penalidade até 31 de dezembro. “A nova ferramenta é uma alternativa que facilita o cumprimento da lei”, destaca. No endereço abaixo poderá ser feito o download da Calculadora http://www.sebrae.com.br/sites/ PortalSebrae/noticias/Lei-do-Imposto-na-Nota:-valor-dos-impostos-deve-constar-na-nota
Filmes registram a história da indústria automotiva
revista sincopeças
30
G
rande parte da história da indústria automobilística brasileira e sobre a mobilidade no país podem ser conferidas no portal da Dana, que patrocinou projeto de recupe-
ração de filmes de Jean Manzon, fotógrafo francês, que trabalhou na Revista O Cruzeiro, de 1943 a 1952, quando iniciou documentários para o cinema, com o lema Mostrar
o Brasil para os brasileiros. Confira os filmes, fotos e grandes personagens dessa história no link: www.dana.com.br/historia
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