Revista Sincopeças Ed 543

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4ª Revolução Industrial 1 revista sincopeças-SP

O 23º Seminário da Reposição Automotiva, com tema sobre as mudanças da 4ª Revolução Industrial, destaca como a comunicação com cliente na era digital, oferecendo uma experiência única e com uma equipe comprometida, são diferenciais determinantes para a marca ganhar participação de mercado


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índice

editorial

Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 - 5º andar | São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 Siga nossa rede social: facebook.com/sincopecas www.portaldaautopeca.com.br | marketing@insighttrade.com.br

presidente Francisco Wagner de La Tôrre vice-presidente Heber Carlos de Carvalho 2º vice-presidente Israel Bovolini 1º secretário Antônio Carlos Sanches Nunes 2º secretário Edson Shosaburo Koga 1º tesoureiro Álvaro Pereira 2º tesoureiro João Gomes da Silva Neto diretores Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro

João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira conselho fiscal Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior 1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Francisco Wagner de La Tôrre 2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira 1° delegado suplente junto à FECOMÉRCIO: João Gomes da Silva Neto secretário geral: Gilberto Nogueira Ferreira

EXPEDIENTE - produção jornalista responsável Robson Breviglieri mtb: 13.084/SP

cursos e palestras Gilberto Nogueira Ferreira

conselho editorial: Carla Nórcia – Insight Trade reportagens Majô Gonçalves e colaboradores Francisco Wagner de La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo projeto gráfico, marketing e comercial impressão: Duograf INSIGHT TRADE Circulação: 27.000 Amanda Castro exemplares na base territorial Carla Norcia do Sincopeças-SP Felipe Luppi no Estado de São Paulo Marcela Leite Tel.: +55 11 2060-1034 publicação online carla.norcia@insighttrade.com.br www.portaldaautopeca.com.br/ revista-sincopecas/ www.insighttrade.com.br

Publicação em migração para versão digital

Francisco Wagner De La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP

Cautela com a Reforma Trabalhista

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pesar dos desmandos das decisões de governo, que insistem em criar obstáculos e até mesmo inviabilizar o exercício da entidade, o Sincopeças-SP orgulha-se em proporcionar um ambiente aberto e regular aos empresários que representa e segue atuando em benefício do comércio varejista de peças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo. Em sequência a essas ações, reforçamos nosso compromisso de abordar temas que possibilitem a atualização, apontem tendências e proporcionem o debate construtivo e o encaminhamento de soluções para o empresariado com a realização do Fórum “Entenda a Reforma Trabalhista”. No evento procuramos esclarecer o que pode e o que não pode ser praticado com a nova lei. De imediato, orientamos as empresas a ter cautela e evitar por enquanto os acordos individuais porque, pela visão dos juízes, existe o princípio da hipossuficiência na relação empregador e empregado e tal presunção pode gerar passivos trabalhistas, muito embora pela letra da lei possamos entender que não. É aconselhável aguardar alguns meses para iniciar esses acordos individuais, pois os tribunais emitirão pareceres pacificando essas questões. Quanto aos acordos coletivos entre a empresa e algum sindicato laboral, aconselhamos aos contadores orientar as empresas a buscar assessoria no seu sindicato patronal, para que não façam acordo coletivo única e exclusivamente com o sindicato laboral, pois ficarão numa situação de negociação muito fragilizada. Apoiada pelo sindicato patronal, a empresa estará politicamente fortalecida, inclusive na questão da homologação, já que existe uma enorme insegurança jurídica sobre esse tema. Nossa orientação é para que as homologações sejam feitas na CINTEC – Câmara Intersindical de Conciliação Trabalhista do Comércio de São Paulo, atualmente presidida pelo Sincopeças-SP, pois traz maior respaldo jurídico à homologação. A parir da vigência da lei, os sindicatos estarão mais fortalecidos porque o negociado prevalecerá sobre o legislado. Para isso, o sindicato tem de contar com a participação e o respaldo da sua categoria econômica. Contamos com todos vocês. Boa leitura

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03 editorial 06 gestão e direito 12 mercado 15 direto da fonte 16 capa 20 acontece 30 giro 42 sustentabilidade 44 especial online


índice

CONHEÇA O

SINCOPEÇAS-SP

O SINCOPEÇAS-SP atua há 75 anos como entidade representativa de 24.500 lojas de peças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo, 80% delas EPPs - Empresas de Pequeno Porte que empregam diretamente 180 mil trabalhadores, sendo filiado à FecomercioSP - Federação do Comércio do Estado de São Paulo, que congrega 156 sindicatos ligados ao comércio e serviços da Capital e do Interior. A história do Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo, o SINCOPEÇAS-SP, remonta, oficialmente, ao ano de 1941, quando um grupo de abnegados empresários paulistas resolveu criar uma entidade que representasse os interesses da categoria e estimulasse o desenvolvimento do setor, e assim foi feito. Ao longo desses anos, seguindo a linha mestra traçada por aqueles homens de visão, o SINCOPEÇAS-SP tem participado ativamente da vida do segmento varejista de autopeças, ajudando a promover o aperfeiçoamento operacional, a defesa e a coordenação de interesses econômicos e profissionais de seus representados. O trabalho do SINCOPEÇAS-SP contempla a defesa do comércio independente da autopeça, pois dele dependem os consumidores de todas as regiões brasileiras, mesmo as mais afastadas. Todos os varejistas do setor têm seus interesses amparados pelo Sincopeças, desde pequenos lojistas estabelecidos nas pequeninas cidades do Interior, até o grande comércio de componentes em funcionamento nos grandes centros urbanos. O campo de atuação do SINCOPEÇAS-SP, limitado ao Estado de São Paulo, aloja um segmento empresarial de grande importância no contexto econômico nacional, certamente o mais importante do País. A região abriga um universo de 24.500 estabelecimentos especializados na venda de autopeças (65% deles localizados na capital e ABC), rede comercial que emprega cerca de 180 mil pessoas e é responsável por uma expressiva fatia do movimento financeiro das fábricas de componentes automotivos.

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ACESSE O SITE

WWW.PORTALDAAUTOPECA.COM.BR/ ACOMPANHE O RELATÓRIO COMPLETO DAS ATIVIDADES NO SITE.


editorial ENVIO SEMANAL DE BOLETINS DIGITAIS COM INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO

LEI DO DESMANCHE

APROXIMADAMENTE 200.000 EXEMPLARES DA REVISTA SINCOPEÇAS-SP PARA OS VAREJOS DO ESTADO DE SP

REALIZAÇÃO DE FÓRUNS DIREITO DO CONSUMIDOR ESOCIAL

NOVO PORTAL DA AUTOPEÇA

PESQUISA MVA

ACESSO PARA MAIS DE 60.000 VAREJOS BRASILEIROS

INMETRO CONQUISTA DA PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS PELO

ATENDIMENTO JURÍDICO E CONTÁBIL

INMETRO PARA CERTIFICAÇÃO DAS PEÇAS

RECICLAGEM AUTOMOTIVA UM PASSO ANTES DO FUTURO VENDAS E RELACIONAMENTO COM O CLIENTE NA ERA DIGITAL

REALIZAÇÃO DE MISSÃO EMPRESARIAL IARC - BERLIN AAPEX E SEMA SHOW - LAS VEGAS AUTOMECHANIKA - FRANKFURT AUTOMECHANIKA - BUENOS AIRES

CRIAÇÃO DO SINCOPEÇAS BRASIL

ACESSO ÀS PARTICIPAÇÃO COM INFORMAÇÕES vector eps10 MAIS DE 12 CARAVANAS RETIDAS PELAS NA AUTOMEC MONTADORAS

PESQUISA ROLAND BERGER

SINCOPECAS/

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gestão e direito

Ação amplia emissão da

Certificação Digital Desde outubro, a Certisign, Autoridade Certificadora líder na América Latina e especialista em Identidade Digital, iniciou promoção para ampliar o acesso da população aos Certificados Digitais de pessoas físicas e jurídicas. Os descontos chegam a 38% nos produtos selecionados e há a possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros

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ntendemos que, além de divulgar os benefícios do Certificado Digital, temos que agir sobre os preços para ampliar o uso e incentivar o desenvolvimento de novas aplicações. Com essa promoção, acreditamos que atingiremos esse objetivo, pois por menos de R$1 por dia será possível adquirir um Certificado Digital”, informa Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign. A promoção é válida até o dia 30 de novembro. Mais de 8 milhões de Certificados ativos De acordo com Cosentino, atualmente, mais de 8 milhões

de brasileiros utilizam o Certificado Digital. “A adoção à tecnologia é crescente, mas se compararmos esse número à população fica nítido que é preciso fazer mais para ampliar o uso, e essa não é somente uma questão de ganhar mercado. A ampliação do uso do Certificado Digital é uma agenda pública e está relacionada a proporcionar à sociedade processos mais digitais, transparentes, sustentáveis e menos custosos. É bom para todos”. Aplicações do Certificado Digital O Certificado Digital, em resumo, é a identidade digital de

pessoas físicas e empresas no meio eletrônico. Tudo que é realizado por dele possui validade jurídica assegurada pela legislação e, por isso, ele é exigido em grande parte das entregas fiscais e tem sido adotado por empresas de todos os setores, públicos e privados, para a realização de diversos processos. Com o Certificado Digital, por exemplo, é possível assinar um contrato sem papel e caneta a qualquer momento. “É uma tecnologia que garante a autenticidade e promove mobilidade e conveniência, tanto para quem oferece um serviço, quanto para quem tem um Certificado”.


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doras do Brasil, de acordo com as pesquisas “Inovação Brasil 2016”, da Strategy& - Consultoria Estratégica do Network PwC-, e

“50 Empresas Mais Inovadoras do País”, da DOM StrategyPartners. Para mais informações acesse: www.certisign.com.br.

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Sobre a Certisign A Certisign é a Autoridade Certificadora líder da América Latina e especialista em Identificação Digital. Com mais de 2.200 Pontos de Atendimento por todo o Brasil, ao longo dos seus 21 anos, já emitiu mais de 10 milhões de Certificados Digitais, possui em seu portfólio de clientes as companhias mais representativas do País e está entre as empresas mais inova-


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Defensoria garante indenização

por pane elétrica

Defensoria garante indenização a proprietário e locatário, após incêndio causado por pane na distribuição de energia elétrica

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Defensoria Pública de SP obteve uma decisão judicial que garante indenização por danos materiais e morais em função de um incêndio em decorrência de pane no fornecimento de energia elétrica. A decisão foi obtida em favor do proprietário e locatário do imóvel atingido pelo sinistro. Em janeiro de 2015, problemas causados na rede de distribuição de energia elétrica causaram incêndio de grandes proporções na casa, na zona sul da Capital paulista. Não houveram feridos, pois no momento do sinistro não havia ninguém no local. Entre os danos materiais ao imóvel, houve destruição de portas, vidros, janelas e tomadas, além de avarias nas paredes e no piso. Entre os bens consumidos ou prejudicados do locatário estão móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, roupas, utensílios domésticos e pessoais, além de documentos. Em busca de reparação, proprietário e locatário buscaram uma solução junto à Eletropaulo (empresa concessionária do serviço), mas não tiveram suas solicitações atendidas – razões pelas

quais foi necessário o ajuizamento de uma ação judicial. Na propositura da ação, a Defensora Pública Liliane Mageste Barbosa evocou a proteção aos direitos do consumidor consagrada pela Constituição e o Código de Defesa do Consumidor. Além da indenização pelos danos materiais, a Defensora reivindicou a condenação da Eletropaulo por danos morais. “A causa direta e exclusiva do sinistro foi mesmo curto-circuito na rede elétrica externa da residência, causando prejuízos incontornáveis. E o fato decorreu da omissão da empresa, qual seja, falta de manutenção na rede elétrica. Deve ela, portanto, responder pelos danos

que os autores e sua família suportarem”, argumentou Em sua decisão, a Juíza Fernanda Soares Fialdini condenou a ré a pagar R$ 8 mil para cada um dos autores a título de indenização por danos morais, além da indenização por danos materiais condizentes com os prejuízos de cada um dos autores da ação. Após recursos interpostos por ambas as partes, o Tribunal de Justiça (TJ-SP) manteve a decisão de indenização – e, atendendo a recurso do Defensor Felipe Balduino Romariz, também determinou que o termo inicial da contagem dos juros de mora, em relação aos danos morais, ocorram a partir da citação.


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Empresa condenada por dispensar

empregada com câncer de mama Foram determinados pagamento de R$ 50 mil por danos morais, imediata integração da reclamante ao emprego, pagamento dos salários desde a data do desligamento, acrescidos das demais verbas contratuais e legais, e a reinserção no plano de saúde.

junho de 2016, mas ela já tinha sido dispensada uma vez, em 2014, dias depois que recebeu o diagnóstico de neoplasia maligna de mama. Na época, sua readmissão ocorreu por intervenção do sindicato da sua categoria. Na segunda vez, a empregada recorreu à Justiça do Trabalho de São Paulo, que considerou a dispensa discriminatória, portanto, nula. Esse foi o entendimento do juízo da 18ª VT da Zona Sul, onde tramita o caso, e que foi mantido em julgamento de recurso interposto pela reclamada. De relatoria do desembargador Rafael Pugliese, o acórdão informa que “a neoplasia maligna como forma de câncer, causa a debilidade física do empregado, provocando a queda natural da produtividade e a regularidade de afastamentos médicos”. Portanto, em

tal contexto, configura doença que suscita estigma e, por isso, concluiu-se que a conduta do empregador objetivou excluir a trabalhadora de seu quadro em razão da grave doença que a acomete, “justamente no momento em que a empregada ainda demandava constante acompanhamento médico”. A empresa alegou no processo que não havia prova de que a autora estivesse impossibilitada de trabalhar; que o pedido de manutenção do plano de saúde era genérico, que a crise econômica do país é notória, tendo sido dispensados 741 empregados em apenas um mês; e que não havia prova de que a dispensa foi motivada pela doença, pois a empregada se encontrava, na época, assintomática, não existindo assim estigma ou preconceito por parte da empregadora.

Veja a matéria na íntegra www.portaldaautopeca.com.br

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este mês de “Outubro Rosa”, quando o país inteiro se junta em uma campanha de prevenção e orientação contra o câncer de mama, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-2) julgou um caso em que uma mulher sofreu dispensa do seu emprego em decorrência da doença. Em acórdão proferido no último dia 3 de outubro, a 6ª Turma do TRT-2 determinou a imediata integração da reclamante ao emprego, o pagamento de R$ 50 mil por dados morais, além de pagamento dos salários desde a data da dispensa, acrescidos das demais verbas contratuais e legais e a reinserção no plano de saúde. A empresa reclamada – que atua no ramo de informática e faz parte do grupo econômico Sonda – admitiu a empregada em dezembro de 2014. O desligamento ocorreu em


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EFD Reinf passa a ser obrigatória

em janeiro de 2018

A Escrituração Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD Reinf) será obrigatória em janeiro de 2018 para as empresas que tiveram um faturamento maior do que R$ 78 milhões em 2016. Para as demais, exceto optantes pelo Simples Nacional que precisam aguardar ainda uma regulação, o início ocorrerá em julho de 2018

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utra novidade é que não estará disponível para a primeira etapa de produção (janeiro de 2018), a entrega do evento 2070 - Retenções na Fonte – IR, CSLL, PIS-PASEP e COFINS. As demais informações previstas nos layouts serão exigidas dentro do cronograma previsto. O EFD Reinf é um dos módulos do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), a ser utilizado pelas pessoas jurídicas e físicas, em complemento ao Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas – eSocial. Até então, as informações relacionadas a COFINS, PIS, entre outras, eram inseridas em um sistema offline e ficavam disponíveis apenas depois de uma validação (a EFD-Contribuições, por exemplo). “É preciso atenção com esse novo sistema, pois ao submeter informações errôneas, elas ficam registradas, aumentando a responsabilidade do profissional da área” explica Valdir de Oliveira Amorim, consultor da IOB, da Sage Brasil.

Segundo o especialista, todas as áreas envolvidas no processo (contabilidade, recursos humanos, fiscal e gestão da empresa) serão responsáveis pelo EFD REINF, o que demanda investimento e capacitação em vários segmentos, como o de legislação trabalhista, previdenciária, contabilidade, fiscal e de emissão de notas. A fim de auxiliar pequenas e médias empresas a se estruturarem para o novo sistema, Amorim aponta alguns tópicos importantes sobre essa Escrituração Digital, conforme abaixo: Quais informações serão prestadas pela plataforma? Dentre as informações que serão prestadas por meio dessa nova escrituração, destacam-se aquelas associadas: • A pagamentos à beneficiários pessoas físicas e jurídicas; • Às retenções de contribuição previdenciária sobre serviços prestados com cessão de mão de obra; • À renda de espetáculos des-

portivos e aos recursos repassados a entidades desportivas a título de patrocínios; • À comercialização de produção rural por produtores rurais Pessoas Jurídicas e Agroindústrias; • Às empresas que se sujeitam à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Qual o objetivo? Substituir as informações de outras obrigações acessórias e reunir em uma só plataforma que irá ser reportada para a Receita Federal, facilitando a fiscalização e cumprimento das informações. Prazo de entrega? A entrega será mensal, sempre no dia 20 subsequente ao fato gerador. Com possibilidade de multa nas questões previdenciária (MP 21.58-35/2001). Saiba mais Para saber mais sobre o EFD Reinf acesse o site da Receita Federal e o da unidade de negócios IOB, da Sage Brasil.


gestão e direito

para gerenciar tudo – de dinheiro à pessoas. Diariamente, mais de 13 mil colaboradores da Sage em 23 países trabalham com uma comunidade global próspera de mais de 3 milhões de empresários, proprietários de negócios, contadores, parceiros e desenvolvedores para vencer atingindo o sucesso de proprietários de negócios em todos os lugares. E como uma empresa FTSE 100, somos apaixonados por fazer negócios da maneira correta, apoiando nossas comunidades locais por meio da Fundação Sage.

Sage - líder de mercado e tecnologia para sistemas integrados de contabilidade, folha de pagamento e sistemas de pagamento alimentados pela nuvem apoiam a ambição dos empresários e construtores de negócios do mundo. Porque quando os construtores de negócios fazem bem, todos nós fazemos.

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Sobre a Sage A Sage é líder de mercado e tecnologia para sistemas integrados de contabilidade, folha de pagamento e sistemas de pagamento, apoiando a ambição de empreendedores e desenvolvedores de negócios. Hoje, os tomadores de decisão de negócios medem o sucesso em relacionamentos, parcerias e comunidades fortes. É por isso que a Sage ajuda a orientar os construtores de negócios atuais com os mais inteligentes e flexíveis suporte, consultoria e softwares com base em nuvem


mercado

Inadimplentes sofrem de ansiedade Alto nível de preocupação com dívidas cresce de 42% para 56% em um ano. Após contraírem dívidas, 25% passaram a ficar mais desatentos no ambiente de trabalho e 21% desenvolveram algum vício, como cigarro, comida ou álcool

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Não é apenas a vida financeira que sai prejudicada quando alguém contrai uma dívida e não consegue pagá-la. A saúde do corpo e da mente também fica comprometida, potencializando uma série de problemas que se acumulam e afetam todas as esferas da vida de uma pessoa. Um levantamento nacional realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que o número de consumidores inadimplentes que passaram a se sentir mais ansiosos após contraírem a dívida cresceu nove pontos percentuais em relação ao ano passado, passando de 60% para 69% e, assumiu a liderança no ranking de sentimentos que a má situação financeira mais desperta. Na sequência aparecem os sentimentos de insegurança (65%), estresse (64%, alta de 6 p.p em relação a 2016), angústia (61%), desânimo (58%), sentimento de culpa (57%) e baixa autoestima (56%). A pesquisa ainda revela que mais da metade dos inadimplentes (51%) sente-se envergonhada perante a família e

amigos por se encontrarem nessa situação. O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, orienta que o consumidor com dívidas em atraso deve tirar o foco da dívida em si e se concentrar no atingimento das metas traçadas para vencer o desafio de sair da inadimplência. “A postura emocional do devedor revela muito sobre como ele vai lidar com a reorganização das finanças. Quem se desespera no momento de dificuldade, multiplica os seus problemas. Um consumidor desorientado, ansioso e sem motivação dificilmente vai ter energia para traçar uma saída. Os primeiros passos nessas horas são manter a calma, buscar racionalidade e contar com a compreensão da família. Ou até mesmo recorrer a um profissional especializado”, orienta Vignoli. Dívidas deixam 52% dos inadimplentes mais facilmente irritados e 46% passaram a ter menos vontade de se sociabilizar depois das contas atrasadas A pesquisa constata que em muitos casos a inadimplência altera negativamente o estado

emocional dos consumidores, atingindo até mesmo a vida profissional e social dos entrevistados. Um quarto dos inadimplentes consultados (25%) admite que ficou mais desatento e menos produtivo no ambiente de trabalho após a situação de inadimplência, percentual que cresceu 9 p.p em relação a 2016. Outro dado nesse sentido é que 21% não conseguem controlar a paciência e acabam se irritando com facilidade ao lidarem com colegas no serviço. O vício também é uma das consequências desencadeadas por causa das dívidas em atraso. Dois em cada dez entrevistados disseram que passaram a descontar a ansiedade em vícios, como cigarro, comida ou álcool. Também foi identificado um aumento nas atitudes agressivas dos inadimplentes: 18% confessaram que andam mais irritados, chegando ao ponto de agredir verbalmente pessoas próximas da família e amigos e 14% já partiram até mesmo para as agressões físicas. No ano passado, os percentuais dessas opções eram de 13% e 8%, respectivamente.


mercado

56% demonstram alto grau de preocupação por estarem devendo. Mais de um terço temem não conseguir pagar dívidas Embora 47% dos inadimplentes tenham procurado alguma atividade que os façam esquecer os problemas gerados por suas dívidas, aumentou o percentual de entrevistados que estão mais preocupados por se encontrarem com as finanças em dificuldade. No ano passado, os inadimplentes com alto nível de preocupação eram 42% e, neste ano eles somam 56% da amostra. Os que possuem nível médio de preocupação representam 25% dos en-

Baixe a íntegra da pesquisa em www.spcbrasil.org.br

trevistados, ao passo que os que possuem preocupação baixa ou muito baixa é de 12%. Os que não demonstram qualquer preocupação são 6% da amostra. De acordo com o levantamento, o maior temor dos inadimplentes com relação às pendências atrasadas é não conseguir pagar as dívidas (36%), ser considerado desonesto pelas demais pessoas (11%), não conseguir parcelas suas compras (9%), não arrumar um emprego (9%) e não poder mais fazer empréstimos (7%). Há ainda 5% de entrevistados que temem ter de vender algum bem para cobrir a dívida contraída. 76% frearam consumo parcelado após dívida, mas 45% ainda compram alimentos supérfluos Tentando reverter a situação das contas no vermelho, sete em cada dez inadimplentes pesquisados disseram ter colocado o pé no freio e deixaram de fazer compras parceladas no cheques, cartões e carnês. Além disso, 74% fizeram cortes ou algum tipo de ajuste no orçamento e 47% até mesmo deixaram de comprar itens de primeira necessidade para si ou para a família. O ajuste no orçamento, contudo, não é feito por todos: 45% não deixaram de comprar alimentos supérfluos, como iogurtes, congelados e bebidas e 36% não deixaram de sair com amigos para se divertir, mesmo estando com contas em atraso.

Os que não abrem mão de adquirir, de forma parcelada, roupas e calçados são 29% daqueles que estão endividados. “Não se sai da inadimplência sem esforço. É importante que o consumidor faça um detalhamento minucioso de todos os seus gastos e priorize o pagamento das contas e compras de primeira necessidade, visando uma sobra no orçamento, que será utilizada justamente para negociar e quitar a dívida em atraso”, orienta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. A especialista também não descarta outras alternativas como a procura por fontes de renda extras. “O importante é que o consumidor não caia na tentação de aumentar as despesas porque há uma fonte extra de renda. Por isso, o controle rígido dos gastos neste momento é fundamental”, afirma. Metodologia A pesquisa foi realizada pelo SPC Brasil e pela CNDL no âmbito do ‘Programa Nacional de Desenvolvimento do Varejo’ em parceria com o Sebrae. Foram ouvidos, pessoalmente, 600 consumidores com contas em atraso há pelo menos 90 dias, de ambos os gêneros, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais do país A margem de erro dessa amostra é de no máximo 4 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.

Veja dicas sobre educação financeira em www.meubolsofeliz.com.br

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O humor de boa parte dos entrevistados é impactado pelo endividamento, causando abalos na vida social. Os principais efeitos incluem ficar facilmente irritado (52%) ou mal-humorado (49%), além de ter menos vontade de sair e socializar com outras pessoas (45%). A pesquisa também detectou que alguns devedores acabam apresentando comportamentos opostos. Enquanto alguns inadimplentes sofrem de insônia (44%) e descontam a ansiedade comendo mais (34%), outros acabam desenvolvendo atitudes contrárias, como perda de apetite (35%) e vontade fora do normal de dormir (36%), comprovando que as dívidas em atraso muitas vezes trazem prejuízos para o corpo e para a mente de quem está devendo.


varejo em foco

Recuperação demora de dois a três anos Associação Comercial de SP repercute dados divulgados pelo IBGE em relação ao desempenho do varejo nacional ampliado

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presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Alencar Burti, comenta os números divulgados hoje pelo IBGE em relação ao desempenho do varejo nacional ampliado em agosto. Ele espera que o Banco Central dê continuidade à queda da taxa básica de juros. Sobre uma recuperação completa do setor, avalia que o varejo vai demorar de dois a três anos para voltar aos níveis de 2013.

“Os dados demonstram que, quando comparado com o mesmo período de 2016, o comércio segue em recuperação - trata-se da quinta alta consecutiva. Refletem uma retomada moderada da economia, o que condiz também com o início de uma melhora da confiança do consumidor”, analisa Burti, que também preside a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). Por outro lado, ele ressalta que “a crise política retarda

o andamento das reformas econômicas, o que impede uma recuperação mais intensa”. O presidente da ACSP chama a atenção para segmentos mais dependentes do crédito - como móveis, eletrodomésticos e veículos -, que apresentaram grande crescimento em agosto sobre igual mês do ano passado. “O crédito está ajudando, mas a base de comparação é muito fraca”. Nos últimos três anos, o varejo ampliado caiu 18%.

Sobre a ACSP A Associação Comercial de São Paulo (ACSP), em seus 122 anos de história, é considerada a voz do empreendedor paulistano. A instituição atua diretamente na defesa da livre iniciativa e, ao longo de sua trajetória, esteve sempre ao lado da pequena e

média empresa e dos profissionais liberais, contribuindo para o desenvolvimento do comércio, da indústria e da prestação de serviços. Além do seu prédio central, a ACSP dispõe de 15 Sedes Distritais, que mantêm os associados informados sobre assuntos do seu interesse,

promovem palestras e buscam soluções para os problemas de cada região.


direto da fonte

Reajuste deve ser aplicado desde já O Sincopeças-SP recomenda aplicação de reajuste aos comerciários representados pela Fecomerciários (Interior) e sindicatos filiados, com data-base em setembro de 2017, mesmo sem a conclusão das negociações salariais. O índice apurado pelo INPC/IBGE é de 1,73%

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Sincopeças-SP informa que até a presente data não foram concluídas as negociações salariais com a FECOMERCIARIOS E SEUS FILIADOS, representantes da categoria profissional dos empregados no comércio (comerciários) com data-base em setembro. Ante o impasse gerado, acreditamos que tais negociações não serão concluídas em breve espaço de tempo. Dessa forma, a fim de se evitar passivo trabalhista por não correção econômica na data-base, recomendamos, por mera liberalidade das empre-

sas e a título de antecipação, a aplicação do índice apurado pelo INPC/IBGE, referente ao período, que corresponde a 1,73% (um vírgula setenta e três por cento). Em sendo mera recomendação não estão, pois, as empresas obrigadas à aplicação do índice sugerido, podendo, por se tratar de antecipação, adotar, ou não, outro índice como parâmetro. Finalmente, observamos aos representados do SINCOPEÇAS que: (1) Não devem recolher ou proceder a qualquer desconto no salário de seus empregados, a título de contribuição

compulsória (negocial/assistencial/confederativa) em favor dos sindicatos incluídos na norma celebrada com a FECOMERCIARIOS e seus filiados em 2016/2017 (e disponibilizada em nosso site), data-base setembro, eis que tais descontos encontram-se vinculados à celebração da respectiva CCT; (2) Devem atentar somente para as informações relativas à celebração de CCT ou sentença normativa divulgada pelo SINCOPEÇAS. Qualquer alteração relativa à questão será de imediato, comunicada aos representados.

A DIRETORIA SINCOPEÇAS-SP SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

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Entenda a

Reforma Trabalhista

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O Sincopeças-SP realizou em novembro o Fórum “Entenda a Reforma Trabalhista”, que esclareceu dúvidas recorrentes após a publicação da Lei nº 13.467, de 13/07/2017, a chamada “Reforma Trabalhista”, bem como aquelas decorrentes do atual cenário jurisprudencial, relacionado às alterações que impactam diretamente nas negociações coletivas de trabalho.


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econômica; e o terceiro eixo de atuação é levar aos nossos associados a informação qualificada, que possa agregar valor ao dia-a-dia da gestão dos negócios, e a Reforma Trabalhista vai impactar muito a relação entre capital e trabalho das nossas empresas. Por isso estamos apresentando o

tem atuado com muita firmeza, inclusive na aprovação dessa nova lei trabalhista. “Enquanto o projeto tramitava na Câmara dos Deputados, por duas vezes encaminhamos ofícios para cada um dos parlamentares, aos 56 deputados da bancada paulista e aos 23 integrantes da Comissão que

assunto de forma didática, para gerar subsídio às empresas para tomada de decisões estratégicas na forma de se relacionar com seus colaboradores. Não temos a pretensão de levantar uma discussão técnica, mesmo porque isso caberá aos advogados e contadores. Nossa intenção é que o varejista tenha uma visão geral dessa lei para que ele possa traçar suas próprias políticas de contratações”, disse De La Tôrre. O presidente também relatou que, neste ano, o Sincopeças-SP

aprovou o projeto, demonstrando a nossa visão e a nossa posição com relação a reforma. Em uma terceira oportunidade, quando o projeto seguiu para o Senado Federal, novamente encaminhamos ofícios a cada senador externando as nossas posições”. Além desse tema, Francisco De La Tôrre comentou sobre o trabalho desenvolvido pelo Sincopeças-SP junto ao Denatran, visando a preservar – na íntegra – o artigo 4º da Resolução Nº 611, de 24 de maio de 2016, que re-

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m sequência às ações em benefício do comércio de autopeças no Estado de São Paulo, o Sincopeças-SP reforçou seu compromisso de abordar temas que possibilitem a atualização, apontem tendências e proporcionem o debate construtivo e o encaminhamento de soluções para as empresas varejistas de autopeças, com a realização do Fórum “Entenda a Reforma Trabalhista”. O Sincopeças-SP orgulha-se em proporcionar um ambiente aberto e regular aos empresários que representa. E, apesar dos desmandos de decisões de governo, que insistem em criar obstáculos e até mesmo inviabilizar o exercício da entidade, o Sincopeças-SP segue atuando em benefício do comércio varejista de peças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo. O presidente do Sincopeças-SP, Francisco De La Tôrre, abriu o evento agradecendo o apoio dos patrocinadores Dana, KS, Perfect, TEM-Thomson e Takao e explicou que a atual Diretoria apoia sua atuação em três frentes distintas: “A primeira delas é foco na gestão porque todo lojista sabe que, se não cuidar diariamente dos custos e das despesas, nosso negócio não se viabiliza; a segunda frente de atuação é ocupar os espaços públicos, seja ele na esfera governamental municipal, estadual ou federal, seja em outros campos perante diferentes segmentos da sociedade, sempre procurando defender os interesses da nossa categoria


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gulamenta a Lei nº 12.977, de 20 de maio de 2014, que regula disciplina e a atividade de desmontagem de veículos automotores terrestres. “Para nossa surpresa e nossa preocupação, essa resolução pretende permitir que os desmanches comercializem todos os tipos de peça, inclusive peças de segurança. Estamos trabalhando no texto final da Resolução 611, pois entendemos que a manutenção do dispositivo corrobora o melhor entendimento externado por nossa categoria econômica, consubstanciada em mais de 24.500 mil empresas no Estado de São Paulo, empregando diretamente 180 mil trabalhadores, bem como as outras mais de 60 mil empresas varejistas de autopeças em todo território nacional, em benefício, não só destes, mas das milhões de famílias que se utilizam de veículos automotores e que estarão sob risco de sua segurança, no caso de reutilização de autopeças de segurança. E já estamos conseguindo brecar essa permissão em sua maioria”, afirmou o presidente. Ao final do evento, Francisco De La Tôrre ofereceu sugestões práticas para atravessar esse perí-

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odo de adaptações. “De imediato, evitem os acordos individuais porque, pela visão dos juízes, existe o princípio da hipossuficiência na relação empregador e empregado – presunção que favorece o trabalhador e nunca ou raramente ao empregador – pode gerar passivos trabalhistas, muito embora pela letra da lei possamos entender que não. É aconselhável aguardar alguns meses para iniciar esses acordos individuais, pois os tribunais emitirão pareceres pacificando essas questões. Quanto aos acordos coletivos entre a empresa e algum sindicato laboral, aconselho aos contadores a orientar a empresa a buscar as-

sessoria do seu sindicato patronal, para que não faça um acordo coletivo única e exclusivamente com o sindicato laboral porque ficará numa situação de negociação muito fragilizada. Apoiada pelo sindicato patronal, a empresa estará politicamente mais fortalecida, inclusive na questão da homologação, já que existe uma enorme insegurança jurídica sobre esse tema. Nossa orientação é para que não façam a homologação no sindicato laboral e sim na CINTEC – Câmara Intersindical de Conciliação Trabalhista do Comércio de São Paulo, atualmente presidida pelo Sincopeças-SP. Fazer as homologações na CINTEC


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Entendendo as reformas O Fórum “Entenda a Reforma Trabalhista” contou com a participação de cerca de 60 profissionais do segmento varejista de autopeças e foi apresentado pela advogada especializada em direito do trabalho e processo civil, Alessandra de Andrade Stella Tomaz Pires, há mais de 12 anos atuando na área. Em sua análise, Alessandra buscou deixar claro o que pode e o que não pode ser praticado com a nova lei. “Embora ainda haja uma nuvem pairando sobre muitos aspectos, a reforma trabalhista não é um bicho de sete cabeças e traz alterações importantes e interessantes e aos poucos todos iremos nos ajustando e adaptando à nova lei”, disse Alessandra.

Ela começou a apresentação explicando que a Lei da Reforma Trabalhista (Lei 13.467, de 13 de julho de 2017) altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de Maio de 1943, e as Leis nº 6.019 de 3 de janeiro de 1974 (trabalho temporário), 8.036, de 11 de maio de 1990 (FGTS) e 8.212 de 24 de julho de 1991 (Previdência Social), com objetivo de adequar a legislação às novas relações de trabalho. Alessandra elencou os principais benefícios imediatos da reforma: 1. Maior equilíbrio entre direitos e deveres de empregados e empregadores. 2. Regulação de modalidades de trabalho mais favoráveis (home office). 3. Ambiente de negócios mais favorável com redução do medo de contratar. 4. Negociação de direitos antes rígidos, tais como, jornada de trabalho, banco de horas, feriado trabalhado e demais direitos poderão ser negociados. 5. O acordado em Convenção Coletiva sobrepõe à CLT em alguns aspectos. 6. Possibilidade de terceirização e contratação para exercício de atividades meio e fim da tomadora de serviços.

A palestrante também ressaltou que não haverá alterações nos Direitos Garantidos na Constituição Federal: “O Artigo 7º da Constituição Federal - Dos Direitos Sociais, versa sobre o direito às horas extras, adicional sobre horas extras, FGTS, pagamento de salário mínimo, 13º salários, seguro desemprego, dentre outros direitos. Esses direitos constitucionais não podem ser violados e não foram modificados. Assim, com a Reforma Trabalhista, algumas verbas serão negociadas por Acordos Individuais, Acordos Coletivos e Convenção Coletiva, entretanto, toda e qualquer negociação não pode ofender os direitos consubstanciados no Artigo 7º da Constituição Federal”, frisou Alessandra.

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vai tirar a responsabilidade tanto do empresário quanto do contador e trará maior respaldo jurídico à essa homologação. A partir da vigência da lei, os sindicatos estarão mais fortalecidos porque o negociado prevalecerá sobre o legislado. Agora, se o sindicato não contar com a participação e o respaldo da sua categoria econômica”, conclamou De La Tôrre. Por fim, o advogado Paulo Ribeiro, da assessoria jurídica do Sincopeças-SP, endossou as palavras do presidente e disse que a entidade está preparada para atender todos os empresários varejistas de autopeças para quaisquer dúvidas que tiverem sobre a reforma trabalhista. “Prestigiem o seu sindicato porque todos estamos aqui para dar as melhores recomendações possíveis”.


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mudanças da Reforma Trabalhista

O impacto da Reforma Trabalhista será muito grande para as empresas e trabalhadores, contudo, é importante que se receba com bons olhos a evolução das antigas leis trabalhistas, que apesar das polemicas, devem trazer influência positiva para o mercado de trabalho Por Gilberto Bento Jr., sócio da Bento Jr. Advogados

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alta menos de um mês para entrar em vigor a reforma trabalhista e o impacto será muito grande para as empresas e trabalhadores. “É importante que se receba com bons olhos a evolução das antigas leis trabalhistas que,

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apesar das polemicas, devem trazer influência positiva para o mercado de trabalho”, afirma sócio da Bento Jr. Advogados. O especialista destaca que o caminho para o ajuste de conhecimentos é a informação e

que é importante conhecer as novidades a fundo e como essas mudanças transformação as rotinas para empresas e trabalhadores. Veja os 10 pontos que Gilberto Bento Jr avalia como os mais relevantes:

VALE O QUE FOR COMBINADO ENTRE EMPRESA E TRABALHADOR O caráter vai prevalecer, pois a lei explica que o que for combinado entre patrão e empregado tem força de lei, ou seja, é o que vale. Mas como determina a lei nacional, os contratos (inclusive os de trabalho) podem tratar de tudo que não seja contra a lei, e no caso dos contratos de trabalho, não podem ser negociados os direitos essenciais, que são salário mínimo, férias, décimo terceiro salário e FGTS.

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20 ACABOU A OBRIGAÇÃO DO EMPREGADO PAGAR IMPOSTO SINDICAL Cada um de nós trabalhadores, até agora éramos obrigados a “dar” o valor de um dia de nosso trabalho para os sindicatos, mas agora isso acabou! Isso significa que podemos sim contribuir para o sindicato, desde que entendamos que isso é bom para nós, portanto, o sindicato agora tem que demonstrar o que está fazendo de bom e que merece contribuição.

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PODE PARCELAR FÉRIAS EM ATÉ TRÊS PERÍODOS A empresa, com concordância do empregado, pode conceder férias em até três períodos, desde que um período tenha pelo menos 14 dias, e os outros dois tenham mais de 5 dias corridos, por exemplo, pode ser 16 + 8 + 6 = 30. Ah, também fica proibido que o início das férias acontece em até 2 dias que antecedam feriados ou dias de descanso semanal, ou, seja, não pode dar férias para iniciar na quinta feira, por exemplo.

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FLEXIBILIDADE DA JORNADA DIÁRIA A jornada diária poderá ser ajustada e compensada desde que essa compensação aconteça no mesmo mês e se respeite o limite de dez horas diárias, já previsto na CLT. Este item, no entanto, pode ser negociado entre patrão e empregado, com força de lei. E a jornada de 12 horas também pode ser negociada, mas tem que respeitar as 36 horas interruptas de descanso.

INTERVALO INTRAJORNADA Agora é possível negociar intervalos menores que uma hora de almoço, permitindo que o trabalhador, ao fazer menor horário de almoço, entre mais tarde ou saia mais cedo. Lembre-se que é negociado ou seja, tem que ter concordância de empresa e do trabalhador.

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NOVAS JORNADAS PARCIAIS E TEMPORÁRIAS Agora a jornada parcial de trabalho pode ser de até 30 horas (antes era de 25 horas), mas não tem possibilidade de horas extras, ou é possível tratar 26 horas com a possibilidade de até 6 horas extras. Nestes casos permanecem todos os direitos trabalhistas como férias, décimo terceiro salário, FGTS e salário mínimo (mas neste caso o salário mínimo deve ser proporcionalizado para a jornada parcial).

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AGORA PODE JORNADA INTERMITENTE A jornada intermitente é aquele trabalho super flexível, que acontece em dias alternados da semana, ou só algumas horas por semana, que tem interrupções... E o trabalhador é convocado com pelo menos 5 dias de antecedência. Vamos observar que aeronautas não se enquadram neste tipo de jornada, são classe específica.

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TERCEIRIZAÇÃO É permitida a terceirização de funcionários da atividade fim da empresa, ou seja, antes só podia terceirizar quem não era atividade fim. E para segurança do trabalhador existem mecanismos de segurança, que proíbem que o funcionário seja dispensado e logo em seguida terceirizado (por um período de 18 meses), por pessoa jurídica ou terceirizada.

EM RELAÇÃO À GESTANTES E LACTANTES Agora elas poderão trabalhar em atividades de grau médio ou mínimo de insalubridade, a gestante deverá ser afastada quando apresentar atestado de saúde de um médico de sua confiança. Pela regra atual, gestantes e lactantes são proibidas de exercer qualquer atividade insalubre.

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DEMISSÃO EM ACORDO AGORA É LEGAL A demissão em comum acordo da empresa e do empregado agora passa a ser legal. Por esse mecanismo, a multa de 40% do FGTS é reduzida a 20%, e o aviso prévio fica restrito a 15 dias. Além disso, o trabalhador tem acesso a 80% do dinheiro na conta do Fundo, mas perde o direito a receber o seguro-desemprego.

(*) Gilberto Bento Jr é sócio da Bento Jr. Advogados, advogado, contabilista, empresário, com experiência sólida em gestão com estratégias empresariais


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Digitalização das fábricas é caminho para qualidade 5º Fórum IQA da Qualidade Automotiva, que reuniu lideranças do setor automotivo para debater a evolução nos desempenhos de qualidade

Painel com Marcelo Cyrino, vice-presidente da Fenabrave; Luiz Sérgio Alvarenga, diretor executivo do Sindirepa Nacional; Antonio Fiola, presidente do Sindirepa; Elias Mufarej, conselheiro do Sindipeças; e Renato Giannini, presidente da Andap-Sicap

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imperativo que o Brasil acelere a evolução nos desempenhos de qualidade para acessar mercados relevantes, o que passará pela digitalização das fábricas. Esta foi uma das principais mensagens do 5º Fórum IQA da Qualidade Automotiva, que reuniu lideranças da indústria dia 9 de outubro,

no Centro de Convenções Milenium, em São Paulo. Na abertura, Ingo Pelikan, presidente do IQA, chamou a atenção para a necessidade de entender a qualidade como um todo, não como um departamento. “Haverá reflexos no produto final se todos respirarem qualidade”, afirmou.

Ricardo Augusto Martins, vice-presidente da Anfavea, abriu as discussões do fórum. Um dos assuntos abordados foi o potencial cenário brasileiro em 2030. “Haverá forte relacionamento com os clientes e nível de automação similar entre todas as marcas”, analisou Martins. Gabor Deák,


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também no atendimento aos prazos e no cumprimento do custo proposto”, declarou. Para Bruno Neri, gerente da Qualidade Corporativa da Bosch, a qualidade é primordial para a competitividade das marcas, uma vez que os concorrentes estão cada vez mais maduros. “Os automóveis se aproximam cada vez mais em conteúdo e preço”, comentou Neri. Em seguida, Celso Placeres, diretor de Manufatura da Volkswagen, disse que a Indústria 4.0 é fator de sobrevivência para toda e qualquer indústria. “A Indústria 4.0 acontecerá de forma natural. A cada produto lançado, novos processos serão implementados com mais digitalização para transformar informações em dados”, declarou. Em painel com entidades de classe, Antonio Fiola, presidente do Sindirepa SP e Sindirepa Nacional, falou sobre a necessidade de conscientização do motorista para a manutenção preventiva. “O governo poderia nos apoiar com programa de inspeção técnica veicular”, afirmou. A opinião foi compartilhada por Elias Mufarej, conselheiro do Sindipeças, que apontou a importância da união de esforços no setor para obter avanços nessa área. “A condição com que os veículos estão rodando atualmente pode ser fator de calamidade pública nos próximos anos”, alertou. Marcelo Cyrino, vice-presidente da Fenabrave, defendeu a renovação da frota e o

projeto de lei em tramitação, que prevê benefícios fiscais para a aquisição de veículos. “Esse projeto pode acelerar um pouco o varejo de carros no Brasil”, avaliou. Em seguida, Renato Giannini, presidente da Andap-Sicap, discutiu sobre os entraves da distribuição tributária para a comercialização de autopeças. “A distribuição tributária seria bem-feita se houvesse alíquota única, o que é difícil porque cada Estado quer cuidar do seu quintal”, criticou. Letícia Costa, sócia-diretora da Prada Assessoria, falou sobre acelerar a evolução nos desempenhos de qualidade para o acesso a mercados relevantes e destacou que isso passa pela entrada da qualidade na era digital. “Nós vamos precisar mudar a forma de pensar a qualidade porque teremos muito mais habilidade para usar sensores, big data e inteligência artificial. A forma de fazer qualidade mudará substancialmente nos próximos 10 ou 15 anos”, avaliou. José Pastore, consultor e professor da FEA-USP, encerrou as discussões do fórum com avaliação sobre os impactos da reforma trabalhista na qualidade. “As janelas de oportunidades superam os custos obrigatórios. A reforma trabalhista criou diversos novos estímulos, como remunerar por produtividade, oferecer promoções individuais ou conceder prêmios por trabalho diferenciado”, exemplificou.

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conselheiro do Sindipeças, ressaltou que o tema da qualidade terá caráter horizontal no novo regimento automotivo. “O esforço se concentrará na busca de um padrão mundial de qualidade, sendo o foco de interesse a inserção nas cadeias globais de valor”, declarou. Rodrigo Custódio, diretor da Roland Berger, destacou a mobilidade compartilhada, a automação, a digitalização e a eletrificação como quatro grandes áreas de atenção para toda a cadeia. “Sempre surgem riscos e oportunidades quando há uma disrupção tecnológica. Dessa forma, é importante estar atualizado e ter estratégias”, avisou. Em painel com montadoras e fornecedores, Richard Schwarzwald, diretor da Qualidade da FCA, destacou que as empresas terão sustentabilidade no futuro se houver inovação, produtividade e qualidade na fase do planejamento. “Depois disso, a qualidade é tardia, embora necessária”, afirmou. Celso Gonçales, gerente da Qualidade da Scania, chamou a atenção para a importância de se integrar todas as camadas que participam do negócio. “Pode dar mais trabalho, mas a efetividade na execução e nos resultados é maior e tende a ser sustentável”, ponderou. Flávio Mateus, diretor geral da Schaeffler, ressaltou que a qualidade deve ser intrínseca ao processo. “Não há meio termo. A qualidade não está só no produto sem defeito, mas


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Indicador de Confiança do

Consumidor se mantém estável Para 81%, economia do país se encontra em condições ruins. Apesar da percepção atual ser negativa, 58% nutrem esperanças de que vida financeira vai melhorar em um horizonte de seis meses

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Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) se manteve praticamente estável na passagem de agosto para o último mês de setembro. Nesse período, o índice registrou uma leve variação negativa, indo de 42,3 pontos para 41,3 pontos na escala que varia de zero a 100. Resultados abaixo de 50 pontos mostram que a maior parte dos consumidores segue pessimista com a economia e

com a vida financeira. A abertura do indicador que avalia a Percepção do Cenário Atual também apresentou estabilidade, variando de 30,1 pontos para 29,8 pontos. De acordo com a sondagem, apenas 11% dos consumidores brasileiros avaliam como positiva as condições atuais de sua vida financeira. Para 43%, a situação é ruim. Outros 45% classificam as condições como regular. Quando a avaliação se detém à situação econômica do Brasil no presente, o percentual dos

que avaliam o momento como ruim sobe para expressivos 81%. Apenas 3% consideram a situação positiva. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, “a consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos pelo lado dos empresários. Mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de longo período de queda”.


acontece causa do controle que fazem de seu orçamento pessoal. Outro fator de peso é possuir uma reserva financeira (8%) para lidar com situações de emergência. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti avalia que o dado revela a importância de colocar a organização financeira como prioridade, sobretudo em um momento de crise como o atual. “Quem faz um controle sistemático do orçamento consegue ajustar os gastos e o padrão de vida com mais rapidez em momentos de aperto”, explica.

justificar as razões concretas do otimismo. Apenas acreditam que coisas positivas devem acontecer em suas vidas. Há, no entanto, 25% que respaldam esse sentimento na esperança de conseguir um novo emprego ou uma promoção no trabalho e 10% que consideram fazer uma boa gestão do orçamento. Entre aqueles que nutrem expectativas negativas para o próprio bolso (11%), 27% relatam o aumento dos preços e 26% citam o receio de que a crise econômica persista no futuro.

Apesar do quadro atual ser ruim, 58% nutrem esperanças de que vida financeira vai melhorar em seis meses; 25% acham que vão conseguir emprego ou promoção Ainda que o diagnóstico do quadro atual seja negativo, a maioria dos brasileiros nutre esperança de que a sua situação financeira deve melhorar em um horizonte de seis meses. O Indicador de Expectativas marcou 52,7 pontos. Como se encontra acima do ponto neutro de 50 pontos, o resultado indica que a maior parte dos consumidores têm uma percepção positiva sobre o futuro, ainda que de forma discreta. A expectativa para a vida financeira pontuou 63,7 pontos. Já a expectativas para a economia ficou nos 41,8 pontos. Em termos percentuais, 58% dos consumidores possuem boas expectativas para a própria vida financeira. Apesar disso, a maior parte (36%) desses consumidores não sabe ao certo

Brasileiro está mais otimista com o futuro próprio bolso que com economia do país; corrupção é principal motivo para quem não acredita em melhora Uma constatação de destaque revelada pelo indicador é um relativo descolamento entre a percepção da própria situação financeira e as condições econômicas do país. Se, por um lado, o brasileiro acredita que conseguirá controlar seu orçamento, por outro, há desconfiança com relação a economia do país. A maior parte (42%) dos brasileiros se diz pessimista em um horizonte de seis meses. Apenas 16% estão otimistas de que a economia brasileira irá melhorar, ao passo que 36% têm opinião neutra a respeito. A corrupção é o principal motivo do pessimismo do brasileiro com a economia. Quatro em cada dez (40%) dos que não guardam boas expectativas acreditam os escândalos atrapalham o desempenho do

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Dificuldade de pagar contas e desemprego são principais sintomas de que vida financeira vai mal O levantamento apurou que para os que observam que sua vida financeira vai mal, a dificuldade de pagar as contas e o aperto orçamentário são as principais razões, mencionadas por 38% desses consumidores. A segunda razão mais mencionada é o desemprego, citado por 34% da amostra. A queda da renda familiar tem 14% de menções. Dentre aqueles consumidores que avaliam negativamente o desempenho da economia, o desemprego, novamente, aparece com destaque. Neste caso, ele é o principal sintoma do pessimismo, mencionado por 47% dos entrevistados. Os altos preços de produtos e serviços também são lembrados, com 27% de menções. Os juros elevados ficaram em terceiro lugar, com 10% de citações. Para 47% dos consumidores ouvidos, o que mais tem pesado na vida financeira familiar é o alto custo de vida. Também pesa sobre o orçamento das famílias o desemprego, citado por 21% e o endividamento, mencionado por 13%. Os preços de combustíveis são os mais citados quando se fala em aumento dos preços: 76% notaram que os preços aumentaram nesses locais. Considerando a parcela minoritária de entrevistados que veem a sua vida financeira de modo positivo, a maior parte (45%) desses consumidores entende que as coisas vão bem por


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país. Outra razão citada é o alto nível de desemprego que ainda se nota (21%). Entre os otimistas com a economia, novamente, a maior parte (46%) não sabe ao certo porque pensam dessa maneira. Para 13%, a razão está no fato de o pior momento da crise política já ter passado. Também há os que mencionam a percepção de que o desemprego está caindo (8%). “Ainda que algumas variáveis já comecem a apresentar sinais positivos, como é o caso da inflação controlada e da queda das taxas de juros, que são fatores com impacto no bolso do consumidor, o mercado de trabalho e a renda das famílias, ainda se encontram em patamares historicamente ruins e, isso acaba deteriorando as expectativas dos consumidores”, afirma Marcela Kawauti.

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Metodologia Foram entrevistados 801 consumidores, a respeito de quatro questões principais: 1) a avaliação dos consumidores sobre o momento atual da economia; 2) a avaliação sobre a própria vida financeira; 3) a percepção sobre o futuro da economia e 4) a percepção sobre o futuro da própria vida financeira. O Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança.

Baixe a análise do Indicador de Confiança do Consumidor clicando AQUI


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Mudanças no Simples Nacional O Simples Nacional, ou Supersimples, vai passar por drásticas modificações a partir de 1º de janeiro de 2018

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s modificações incluem alteração dos valores limites possíveis para estar no modelo tributário e a criação de uma faixa de transição para a saída do Simples para outra tributação. Essa alteração se deve ao fato do tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte com a lei de 2006 ter possibilitado diversos avanços

para esse tipo de empresa. Contudo, existia uma “trava de crescimento”, por não haver um regime transitório desse tipo de empresa para as demais. “O pensamento é simples, se a empresa faturar em um ano mais que R$ 3,6 milhões, no ano seguinte terá uma carga tributária igual a uma empresa que fatura R$ 78 milhões (lucro presumido)

ou qualquer outra com qualquer faturamento no lucro real. Isso levava muitas empresas a represar seu crescimento ou partir para a sonegação fiscal. Temos que ser realista porque não dá para se fazer muito em um governo transitório, com contas desajustadas e com essa tempestade política” diz Welinton Mota, da Confirp Consultoria Contábil.

O que muda Para entender melhor as mudanças, Mota detalha os principais pontos das mudanças: 1. Novos limites de faturamento - o novo teto de faturamento agora é de R$ 4,8 milhões por ano, mas com uma ressalva: o ICMS e o ISS serão cobrados separado do DAS e com todas as obrigações acessórias de uma empresa normal quando o faturamento exceder R$ 3,6 milhões acumulados nos últimos 12 meses, ficando apenas os impostos federais com recolhimento unificado. 2. Novas alíquotas e anexos do Simples Nacional - a alíquota inicial permanece a mesma nos anexos de comércio (anexo I), indústria (anexo II) e serviços (anexos III, IV), exceto para o novo anexo V de serviços, que será atualizado e não terá mais relação com o anexo V anterior. No entanto a alíquota tornou-se progressiva na medida em que o faturamento aumenta e não mais fixa por faixa de faturamento. Todas as atividades do anexo V passam a ser tributadas pelo Anexo III. Extingue-se o anexo VI e as atividades passam para o novo anexo V. 3. Novas atividades no Simples Nacional - em 2018, micro e pequenos produtores de bebidas alcoólicas (cervejarias, vinícolas, licores e destilarias) poderão optar pelo Simples Nacional, desde que inscritos no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

5. MEI - As duas grandes e principais mudanças são o novo teto de faturamento (até R$ 81.000,00) por ano ou proporcional (nos casos de abertura) e a inclusão do empreendedor Rural. Fonte: Confirp Consultoria Contábil

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4. Exportação, licitações e outras atividades - em relação a importação e exportação, as empresas de logística internacional que forem contratadas por empresas do Simples Nacional estão autorizadas a realizar suas atividades de forma simplificada e por meio eletrônico, o que impactará diretamente nos custos do serviço aduaneiro.


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A QUARTA

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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O 23º Seminário da Reposição Automotiva, com tema sobre as mudanças da 4ª Revolução Industrial, destaca como a comunicação com cliente na era digital, oferecendo uma experiência única e com uma equipe comprometida, são diferenciais determinantes para a marca ganhar participação de mercado


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Elias Mufarej, coordenador da GMA – Grupo de Manutenção Automotiva lembrou que o evento foi reformulado para trazer uma série de novidades, como Expo Day, exposição de fornecedores do setor. “O setor de reposição passou a ser mais importante na cadeia, ajudando a indústria automotiva a passar pela crise. O mercado está em franca expansão, exigindo muito traba-

lho do setor”, comentou. Heber Carlos Carvalho, vice-presidente do Sincopeças-SP, ressaltou que a entidade tem feito alguns pleitos, como a implantação da inspeção veicular para toda a frota, a não liberação do sistema de peças usadas relativas à segurança dos veículos, bem como avaliação da substituição tributária em autopeças.

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Heber Carlos Carvalho, vice-presidente do Sincopeças-SP

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s mudanças e oportunidades no mercado de reposição automotivo na 4ª Revolução Industrial foi o tema central da 23ª edição do Seminário da Reposição Automotiva, que aconteceu em São Paulo, na Fecomercio-SP, assunto que levou centenas de participantes, entre representantes das entidades do setor, fabricantes automotivos, distribuidores, varejistas e reparadores. “Estamos ante à evolução tecnológica com novas soluções, motores e mudanças em termos de energia dos veículos. Será que estamos preparados para gerir nossos negócios diante tantas transformações?”, questionou Rodrigo Carneiro, presidente interino da Andap, que coordenou o evento deste ano, iniciando a cerimônia oficial de abertura.


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Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP e Nacional também destacou a importância da inspeção veicular, norma da ABNT, que o setor está concluindo, sobre o setor de garantia e o projeto de lei para regulamentação de oficinas, que o governo não aprova há anos. “O setor vem investindo e se profissionalizando, lançando anuário e normas. Espero no ano que vem comemorar os pleitos pendentes, bem como novos, com mais reciprocidade do poder público”, disse. Disrupções e mudanças na 4ª Revolução Industrial O painel “O mundo das disrupções e das mudanças na 4ª Revolução Industrial”, apresen-

tado pelo professor, empresário e colunista da rádio CBN, Carlos Júlio, destacou alguns acontecimentos de “disrupturas”, como a máquina a vapor na 1ª Revolução Industrial; a eletricidade, na 2ª Revolução Industrial; a internet/digital, na 3ª e o fato de todas as ciências começarem a se conversar na 4ª Revolução Industrial. Falou que, segundo estudos, só sobreviverão as empresas que crescerem dois dígitos todos os anos e somente se consegue este resultado com “disrupturas”. “O mundo chamado disruptivo é repleto de oportunidades”, comentou o palestrante, ressaltando que pequenas evoluções podem acabar com um negócio. Se-

gundo Júlio, quem fica parado é poste e é a curiosidade que leva a transformações. Crise muda comportamento do consumidor e acentua procura por preço – Renato Meirelles, sócio e presidente do Instituto Locomotiva, focou no tema “O mercado sob a ótica da demanda”, e falou sobre o cenário de mudanças, vetores de transformação no comportamento e hábitos de consumidores e o deslocamento da comunicação. Entre 1990 e final da década de 2000, vários fatores impulsionaram a mobilidade econômica. A renda média familiar pobre foi a que mais cresceu. A elite passou a ser mais heterogênea, com diferentes visões, aglutinando valores

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Imagem fonte: Blog Render. Acesso <http://blog.render.com.br/diversos/dia-internacional-da-educacao-e-quarta-revolucao-industrial/> Outubro 2017


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Entre os vetores de transformação, estão régua de qualidade, democratização tecnológica e empoderamento e novas identidades. Comparado com o ano anterior, mais da metade dos brasileiros têm dado mais importância para preço e qualidade na hora de consumir e 1/3 tem valorizado mais as marcas. “Querem custo-benefício”, disse. O número de internautas brasileiros mais que dobrou nas últimas décadas. A internet modificou, inclusive, a forma como as pessoas acessam notícias e escolhem produtos e serviços. Nove em cada 10 pessoas acham que as pessoas devem assumir quem são, independentemente do julgamento dos outros, mostrando empoderamento. As fontes de identidade são múltiplas, com pelo menos 6 características para definição. “O papel da família é mais importante, mas não são iguais para todos”, explicou o palestrando, questionando: “Como está o portfólio para atendê-los?”. Segundo Meirelles, o desenvolvimento da estratégia nunca foi tão importante.

Sobre o deslocamento da comunicação com o consumidor, ele disse que não há identificação com as propagandas por parte das pessoas. 103 milhões de consumidores não se identificam. As práticas de sucesso com relação aos consumidores passam pelo relacionamento (tecnologia e política de relacionamento); capilaridade (disponibilidade de produtos e serviços em local de fácil acesso); clareza, didatismo e transparência (comunicação clara e honestidade nos processos); identificação e parceria (referências próximas e realidade do consumidor); prestação de serviço (que seja percebido como relevante) e preço justo (compatível com a entrega). Perspectivas para o segmento automotivo são positivas Antonio Maciel, ex-presidente da Ford Motor Co. Brasil e da CAOA, em sua apresentação sobre “O futuro do mercado automobilístico”, falou que, no mundo, cresce a demanda do setor automotivo e que há muito mercado e reparo a ser feito, especialmente, no Brasil. Dados de 2016 revelam que há 4,7 habitantes por veículo no País, enquanto nos

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e rompendo paradigmas. Mas, a percepção de crise generalizada não se alterou, com preocupação de desemprego e alteração no padrão de vida. Sexo, idade, região e classe devem ser considerados na hora da compra. “Os compradores brasileiros estão saindo dos pontos de vendas menos satisfeitos do que no passado”, enfatizou. Segundo o palestrante, as empresas que se mostram parceiras no momento de dificuldade, ganham confiança dos consumidores. Há expectativas diferentes com relação ao futuro do País e da vida pessoal. 49% acham que o País vai melhorar no próximo ano e 80% acreditam que a própria vida vai melhorar.


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EUA, 1,2 habitante/veículo, o que mostra espaço para crescimento. Maciel destacou a importância que a China fará nos negócios. “Os chineses vão deixar de apenas manufaturar produtos e passarão a criá-los, dando origem a geração de dispositivos e de consumidores assimilando conceitos ocidentais”, disse. As questões ambientais também serão cada vez mais importantes, bem como a escassez de recursos e disrupturas que trarão novas soluções. Veículos autônomos e carros cada vez mais conectados, que gerarão grande volume de dados. “O grande desafio será processar o volume gigantesco de dados com segurança”, enfatizou. De acordo com estudos da Intel, estima-se que um carro gerará cerca de 4 mil GB, 1 GB/segundo. Um usuário médio de internet gera 1,5 GB/dia. Sobre a reposição, disse que as novas tecnologias chegaram e os reparadores precisam estar preparados para atender os veículos conectados, pois, se não o fizerem, com o acesso a tantas informações, rapidamente, outros farão. Omni-Channel: novo conceito usado para convergir os canais do varejo – No painel “Mercado sob a ótica do varejo”, Richard Stad, CEO da Aramis Menswear, discorreu sobre o Omni-Channel, que integra lojas físicas, virtuais e comprador. A Aramis conta com 46 lojas, 32 franquias, 630 atacados, em 25 estados que integram vários canais. “É preciso se preparar para expandir”, comentou. Pessoas e dados são fundamentais no processo, bem como a informação e comunicação integrada. “Estamos na era da conexão.

O ambiente muda e as pessoas se adaptam”, disse. Foi implementado o Business Intelligence para melhorar o contato, com informatização e profissionalização. Em seguida, partiram para CRM e mídias sociais, excelentes maneiras para ter disruptura e chegar aos clientes. Dados como perfil de consumo são fundamentais. “O mundo online e físico vão se integrar e é preciso gerar experiência única para o cliente”, ressaltou o palestrante, questionando o que vai fazer o cliente sair da sua casa e vir até a loja. Por isso, é necessário identificar o conteúdo específico para enviar ao cliente. Ao fim da apresentação, ele deixou um questionamento a ser feito pelo empresário. Quando estiver no melhor momento da empresa, é fundamental perguntar e se estivéssemos com resultados piores o que precisaria ser feito? A resposta deve gerar os próximos passos a serem tomados. Debate entre palestrantes destaca a importância de conhecer as necessidades do cliente Ao final do evento, os palestrantes Renato Meirelles, Antonio Maciel e Richard Stad debateram sobre o futuro da reposição automotiva, com mediação de Carlos Júlio, que falou que não dá para ter negócio saudável sem a presença do proprietário, seus valores e vigilância. Meirelles comentou que tanto o B2B ou o B2C devem estar atentos, pois todas as relações são com pessoas, que tem sonhos e medos. “Cada uma deve ser olhada com atenção para que seja atendida as demandas. A regra dos relacionamentos é a comunicação”, comentou. Já Maciel

ressaltou a proporção de valor entre o B2B e o B2C, pois é preciso viver o negócio do cliente e trazer soluções que agreguem valor. Stad falou sobre o desafio de conectar franquias e multimarcas, gerar conteúdo e assessorá-los por meio de ferramentas para disseminar informações. No painel, Meirelles também ressaltou que inovações devem ser feitas pensando na percepção do consumidor. Também é primordial qualificar e levar informações aos vendedores. “É preciso construir a marca para construir relacionamentos”, disse. Stad falou que a comunicação deve ser construída de forma que se conecte com a verdade da empresa e também ser acessível aos consumidores. É preciso saber sempre qual o próximo ponto de disruptura que vai te levar para próxima curvatura. Maciel lembrou que nos relacionamentos há a parte técnica e comportamental e o treinamento é essencial. Para finalizar o painel, disse que Brasil tem grande potencial, grande rede de fornecedores de autopeças difícil de se encontrar em outros países, mas é preciso entender o cliente e suas demandas. Expo Day 2017 Neste ano, o evento apresentou novo formato com o Expo Day 2017, que contou com um andar exclusivo para expositores da cadeia automotiva para que os participantes tivessem a oportunidade de gerar negócios. Ao final do evento foram sorteados diversos brindes para os participantes, oferecidos pelos patrocinadores.


giro

Política econômica anima varejistas

Heber Carlos Carvalho, vice-presidente do Sincopeças-SP o varejo. “Saímos da crise! Quando a gente vem em uma baixa tão grande, o crescimento consistente se torna muito nítido. É o que estamos vivenciando nesse momento”, colocou. Um dos empresários brasileiros mais engajados quando o tema é política econômica, o ex-deputado federal e presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, destacou que o hiato de 2015 e 2016 não passou de um soluço na era do varejo, iniciada, segundo ele, por volta de 2004. “Estão claros os sinais da retomada e está claro que ela virá pelo consumo, tal como foi na década de 2000.

Na Riachuelo, tivemos em 2017 o melhor primeiro semestre nos últimos 70 anos”. Durante o evento, Abílio Diniz, ex-presidente do Grupo Pão de Açúcar, e João Dória, prefeito de São Paulo, enfatizaram que é o momento de o varejista ser mais otimista e colher os frutos da estruturação feita para que pudessem sobreviver à crise. “É hora de ser otimista. Até porque saímos da crise muito mais preparados, pelo fato de os empresários brasileiros terem feito uma grande reestruturação em suas gestões. Quem não o fez, não sobreviveu”, exclamou Dória.

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Em meio às crises e denúncias, em pouco mais de um ano o governo de Michel Temer parece ter acertado numa questão fundamental: construir uma política econômica que inspire confiança e aprovação no empresariado brasileiro. Tal acerto se refletiu em cada um dos mais de 20 painéis do LATAM Retail Show, evento latino-americano do varejo. Presidente do Walmart Brasil, Flávio Cotini reverenciou com entusiasmo a queda de sete pontos percentuais da inflação no último ano e meio, a aprovação da reforma trabalhista e a aprovação da PEC dos gastos públicos. “Estamos no caminho certo. Tudo isso somado a uma simplificação tributária, que eu tenho certeza que virá, dará mais competitividade ao setor varejista. O que é bom para o Brasil, é bom para o varejo”. A visão de Cotini foi prontamente corroborada por um não-varejista. Executivo do mercado financeiro, o presidente da Mastercard, João Pedro Paro, projetou que, em comparação com os últimos três anos, 2017 será de longe o melhor ano para


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Propósito é a nova revolução no varejo

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Grande destaque do LATAM Retail Show 2017, o termo “propósito” foi exaustivamente destrinchado a cada uma das palestras e superou outros conceitos da moda como omni-channel e big data. Isso se deu porque, segundo os especialistas, questões mais operacionais e ferramentas estratégicas como omni-channel e big data são apenas meio para a grande finalidade, que é o cumprimento do propósito da empresa. Mas o que é, de fato, propósito? No ano de 2011, o publicitário estadunidense Joey Reiman definiu o termo como um modo único e autêntico pelo qual sua empresa fará diferença no mundo. “Uma empresa com propósito não pensa apenas em seus clientes, mas também em seus funcionários, colaboradores e na sociedade. Uma pergunta que sempre fazemos aos clientes é: o que o mundo perderia caso sua empresa deixasse de existir?”. Para exemplificar a definição, Reiman citou uma das maiores fabricantes de assentos infantis e carrinhos de bebês do mundo, a Graco. “Antes, quando ela se limitava a fabricar e vender seus carrinhos, faturava 450

Para Michael Poynor, propósito significa ter uma visão “panorâmica” das coisas milhões de dólares. Hoje, com o propósito de ajudar os pais a criar melhor seus filhos, o faturamento mais que dobrou, para 1,3 bilhão de dólares”. Ter um propósito, então, significa mudar o tão dito “foco no consumidor” para um foco autocentrado? Nada disso. Para o inglês e expert em varejo Michael Poynor, propósito significa ter uma visão “panorâmica” das coisas. Ou seja, do mesmo modo que o consumidor não mais vê o mundo de maneira fragmentada, o varejista tem de ver sociedade-comércio-experiência do cliente como uma coisa só. Mas como

fazê-lo? Poynor explica. “A empresa precisa, antes de tudo, saber o seu lugar no mundo. Além de vender e lucrar, o que é importante para ela? Não precisa ser algo grandioso, se trata apenas de ter uma conexão com a sociedade para além do consumo-pelo-consumo, ou ainda além da necessidade de consumo”. Propósito tem de criar raízes profundas na cultura da empresa Definir um propósito na cúpula de uma empresa, sobretudo varejista – em que os colaboradores estão em constante contato direto com o consumidor


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de sócio, ao procurar apresentar soluções engajadas com a visão macro da empresa. “No Outback temos nossos princípios e crenças escritos em uma cartilha e o colaborador tem a liberdade de utilizar seu feeling na hora de aplicação. Não queremos robôs, treinamos nossos colaboradores para ler e reagir a todas as situações de forma humana, pois nada substitui o efeito que um atendimento humanizado provoca na experiência do consumidor”, relata. Moreno conta que, a partir do momento em que o colaborador adquire este sentimento de pertencimento, ele passa a ser uma extensão do propósito da empresa, de tal maneira que a simbiose entre empresa e cola-

borador é tanta que não raramente os colaboradores ouvem comentários como, “nossa, você é a cara do Outback”. “O colaborador tem de carregar a identidade da empresa, acreditamos que esse é o modelo ideal. Não sendo assim, de que vale um planejamento estratégico, uma definição de valor-missão-propósito, se toda essa teoria não é incorporada e aplicada pelas pessoas da empresa?”, questiona o executivo, antes de finalizar: “A combinação entre equipe completa mais equipe treinada permite o sucesso da aplicação do propósito de fato. Para isso é preciso diminuir o turnover de funcionários, o que impacta diretamente na diminuição do turnover dos clientes”.

37 Para Abílio Diniz, gente ou processos são as únicas causas possíveis para os erros nos negócios

Fonte: Novo Varejo (Lucas Torres)

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– não é uma ação definitiva e arbitral. É preciso fazer com que esse propósito crie raízes profundas na cultura da empresa de modo que ele seja diariamente praticado e perseguido por cada um dos colaboradores. Segundo o empresário Abílio Diniz – que transformou a modesta Doceria Pão de Açúcar do pai em uma das maiores redes de supermercados do Brasil – se algo está dando errado no seu negócio só há duas causas possíveis: gente ou processo. Processo você compra e copia com tecnologias e consultorias; gente é mais difícil – é preciso selecionar as pessoas certas, treiná-las de maneira incessante e fazer um esforço diário para mantê-las felizes. “Passei minha vida toda copiando o Walmart, muita gente na verdade tentou fazer isso. Foram as pessoas que fizeram a diferença para dar certo. Muita gente se pergunta: por que não dá certo, estou com todos os processos espelhados, todas as estratégias? A resposta é simples: gente”. De acordo com o sócio-proprietário da cadeia de restaurantes Outback Steakhouse, Rodrigo Moreno, é fundamental que todos os colaboradores adquiram um “sentimento de pertencimento”, de modo que exerçam diariamente um olhar


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Os diferenciais dos remanufaturados Mesmas características de performance, durabilidade e confiabilidade de uma peça original. Remanufatura oferece maior precisão em relação ao item recondicionado. Programa Exchange Bosch possui processos de fabricação que inspecionam 100% dos seus componentes

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utilização de um produto remanufaturado como alternativa para economizar é muitas vezes questionável no mercado automotivo, já que muitas pessoas desconhecem os benefícios do recurso. Também é comum haver uma confusão a respeito das diferenças entre um produto remanufaturado e um recondicionado, apesar de utilizarem técnicas completamente distintas. Ao contrário do produto recondicionado, no qual as peças não passam por um processo industrial e, por conta disso, oferecem menos segurança ao consumidor, o componente remanufaturado é totalmente verificado na linha de produção do fabricante. No processo, após a desmontagem e inspeção minuciosa, cada peça é limpa e testada tecnicamente. Além disso, dependendo do estado de conservação, os componentes podem ser reusados ou retrabalhados, compondo um produto remanufaturado com as mesmas características técnicas de um novo. Já as peças reprovadas nas análises são descartadas e substituídas por novas. Na Bosch, o desenvolvimento sustentável e a proteção ambiental são valores que estão na essência da marca. Por conta desse com-

promisso, a empresa implementou no início dos anos 2000 um programa global específico para maximizar o reuso de peças – o Exchange Bosch, que poupa em até 90% o uso de matéria-prima. Com o programa Exchange, a Bosch mundialmente recoloca no mercado produtos remanufaturados industrialmente e, assim, o processo auxilia a reduzir a emissão de CO2 em cerca de 25 mil toneladas métricas – o equivalente a dois mil hectares de floresta. Além de contribuir para um desenvolvimento sustentável, o programa Exchange Bosch evita que equipamentos fora dos padrões de qualidade sejam recolocados no mercado por terceiros, com peças não originais e que podem interferir na performance do veículo, além de gerar riscos no trânsito.

Linha Reman A Bosch disponibiliza para o mercado a linha Reman, que conta com injetores Common Rail e bombas UP manufaturados que visam atender diversas frotas de ônibus e caminhões, seguindo as mesmas normas de controle de qualidade de etapas de fabricação do produto original, oferecendo garantia, durabilidade e desempenho iguais aos de um item original. Os injetores Common Rail Reman Bosch proporcionam soluções rápidas para o mercado - veículo parado por menos tempo na oficina - e possibilitam que a empresa recolha do mercado as peças usadas e contaminadas, efetuando o descarte correto dos componentes que não serão mais reutilizados.


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Nakata lança semieixos para leves Agrale, Ford, Iveco e Volkswagen estão entre as marcas atendidas

2006), Daily 45S14 (2004 a 2009), Daily 45S16 (2004 a 2011), Daily 45S17 (2012 a 2016), Daily 55C17 (2012 a 2016). O semieixo com código ND05011 atende os modelos Agrale 8500 (2001 a 2012), 8700, 8700S e 8700TR (2013 a 2015), VW 8-120 e 8-120 OD (2000 a 2011), VW 8-150 e 8-150 E (2003 a 2007), VW 8-150 EOD (2004 a 2012), VW 8-160 e 8-160 EOD (2000 a 2016), VW 9-150 e 9-150 E (2000 a 2006), VW 9-150 EOD (2003 a 2013), VW 9-160 e VW 9-160 E (2012 a 2016). O componente ND05019 é dirigido ao Agrale 7000 D e 7000 TDX (1989 a 2000), 8500 (1997 a 2000), Ford 712 Cargo (2000 a 2012), Ford 814 Cargo (1996 a 2001) e VW 8-140 (1994 a 1998). “Os semieixos da Nakata são produzidos em aço forjado, uma garantia de resistência e durabilidade na transmissão da força

para as rodas”, comenta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, acrescentando que contam com elevado controle de qualidade de matéria prima e processos de produção, além de apresentarem gravação de marca e código de item, auxiliando o dia a dia de vendedores e aplicadores na identificação do produto. Há lançamentos de semieixo do diferencial da Nakata para outros veículos, para conferir e obter mais informações sobre produtos, basta acessar www. nakata.com.br ou entrar em contato com a central de atendimento pelo telefone 0800 707 8022.

Sobre a Nakata Automotiva A Nakata Automotiva, fabricante de autopeças para o mercado de reposição para veículos leves, pesados e motocicletas, líder em componentes undercar, vem construindo sua história de sucesso há mais de 60 anos no Brasil. Com pio-

neirismo, qualidade e compromisso com o mercado, a Nakata Automotiva se tornou reconhecida pela alta performance de seus produtos e elevado padrão de serviços. Comprometida 100% com o mercado de reposição, oferece soluções completas de serviços pré e

pós-vendas. Possui fábrica em Diadema, sede administrativa e centro de tecnologia e desenvolvimento em Osasco e dois centros de distribuição em Extrema-MG e Santo André-SP e exporta para mais de 20 países das Américas, Europa, Ásia e Oceania.

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Nakata, um dos principais fabricantes de componentes para suspensão, freio, direção, transmissão e motor para o mercado de reposição, com mais de 60 anos de atuação no Brasil e líder em cobertura de componentes undercar, lança semieixos do diferencial para veículos comerciais leves de diversas marcas, entre elas, Agrale, Ford, Iveco e Volkswagen. O semieixo com código ND05002 é indicado ao modelo Ford F4000 (1996 a 2016). Já o item ND05004 atende os veículos VW 9-150 EOD (2010 a 2014), VW 9-160 (2013 a 2015), enquanto ND05013 é indicado para os modelos VW 5-140 (2006 a 2011), 5-150 e 5-150 EOD (2006 a 2016). Para a Iveco, a fabricante apresenta o semieixo ND05008, indicado para os modelos Daily 35.13 (1997 a 2011), Daily 35C14 e 35S14 (2004 a 2016), Daily 40S16 (2004 a


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Philips CrystalVision moto traz

efeito xenon extra

Quem aposta na iluminação para mudar o estilo e personalizar a sua motocicleta pode contar com a linha Philips CrystalVision moto

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gama, já reconhecida no mercado nacional por oferecer o chamado “efeito xenon extra”, que combina luz mais branca na pista e visual azulado no faról, agora traz maior resistência à vibração, o que eleva ainda mais a durabilidade das lâmpadas. O tipo H4 (35/35W) conta com uma característica adicional para garantir máxima resistência à vibração (20G). A tecnologia, conhecida como ExtraDuty, oferece uma fixação mais robusta do filamento no bulbo, o que resulta no aumento da durabilidade da lâmpada. “Essa inovação foi desenvolvida levando em consideração as vibrações e impactos verticais mais severos de uma motoci-

cleta que chega a ser cinco vezes maior que um automóvel. As hastes que seguram o filamento são mais estáveis, o que se traduz em melhor resistência”, diz Leonardo Figueiredo, gerente de Produto da Lumileds Iluminação Brasil. A novidade é que a partir de agora, os tipos H4 (60/55W) e H7 da linha Philips CrystalVision moto, passam a oferecer maior resistência às vibrações de até 10G. Por isso, a CrystalVision moto é uma excelente opção de lâmpada que combina durabilidade e estilo com projeção da luz branca. O visual azulado nos faróis é resultado da tecnologia exclusiva da marca “Gradient Coating”. A performance é assegu-

Sobre Lumileds A Lumileds é líder global em soluções de iluminação. A empresa desenvolve, fabrica e distribui LEDs inovadores e produ-

tos de iluminação automotiva que ajudam os clientes a ganhar e manter uma vantagem competitiva. Para saber mais, visite o site www.lumileds.com.

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rada pela luz branca e brilhante com temperatura de cor de até 4.100K (para os tipos H4), com o mesmo consumo de energia que as lâmpadas convencionais de fábrica. A linha CrystalVision moto tem ainda vidro de quartzo com tecnologia UV-Block, que resiste a variações severas de temperatura e evita o amarelamento da lente do farol.


giro

Pierburg lança bombas de água e de óleo A Motorservice responsável pela comercialização das marcas Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF no mercado de reposição, lançou bombas de água e bombas de óleo para Fiat, Renault, Volkswagen e Volvo

Estrutura da empresa e as marcas Rheinmetall Automotive – área automotiva do Grupo Rheinmetall que se chamava KSPG Automotive até 2016 e mudou de nome em razão do programa estratégico global do grupo para garantir mais integração e identificação das áreas automotiva e defesa.

filtros, válvulas e bielas. Pierburg: bombas de óleo e bombas de água para a linha leve e produtos da linha mecatrônica. BF: produtos para motores diesel, como bombas de óleo e bombas de água, virabrequim, eixo de comando, bloco, bielas, camisas de cilindro, volante e resfriador/radiador de óleo.

Marcas Kolbenschmidt (KS): pistões, anéis, camisas, kits, bronzinas,

Motorservice Divisão responsável mercado de reposição.

pelo

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s novas bombas de água da marca Pierburg, fornecedora original nas principais montadoras do mundo, atendem os motores D13 C e D13 K – Euro 5 aplicados no FM 420, FH 420, FMX 420, FM 460, FH 460, FMX 460, FM 500, FH 500, FMX 500, FH 540, FMX 540, BUS B13 e B13 R. Para a Fiat as bombas de óleo são aplicadas nos motores 1.0L que equipam o Palio, Siena, Uno e Fiorino; 1.3L utilizado no Elba, 147, Fiorino, Oggi, Prêmio e Uno; e também o motor 1.5L aplicado no Siena, Pick-Up Working, Prêmio, Elba, Fiorino, Palio, Strada e Uno. Já para a Renault as novas bombas de óleo são utilizadas nos motores 1.0L aplicados no Clio, Logan, Sandero, Kangoo e Twingo. Os lançamentos de bomba de óleo se estendem também para a linha da Volkswagen. Os novos itens são para os motores 1.6L e 1.8L que equipam os modelos Gol, Parati e Saveiro; e também o motor 2.0L 16V utilizado no Gol GTI e Parati GTI.


sustentabilidade

Volkswagen e-Delivery, primeiro caminhão elétrico brasileiro

Veículo com autonomia de 200 km é apresentado na Alemanha.

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caminhão à bateria para entregas urbanas, com autonomia de 200 quilômetros, vai iniciar operação em testes na frota de distribuição de bebidas da Ambev já no próximo ano e foi a maior surpresa do Innovation Day, evento de apresentação de tecnologias realizado em Hamburgo, na Alemanha, pela Volkswagen Truck & Bus, divisão de veículos comerciais do grupo criada há dois anos que integra MAN,

Scania, Volkswagen Commercial Vehicles e a VWCO sediada no Brasil como MAN Latin America. O projeto é incluir o modelo na lista de produtos à venda a partir de 2020. Até agora os desenvolvimentos e lançamentos de veículos elétricos de carga tinham se concentrado em países europeus e nos Estados Unidos, por isso o anúncio de um modelo brasileiro é supreendente e coloca

o País em uma rota tecnológica global. “O e-Delivery representa um marco na história (de 35 anos) da Volkswagen Caminhões e Ônibus. Trata-se de uma plataforma totalmente nova, desenvolvida no Brasil, na busca de alternativas de mobilidade nas cidades. Ele insere definitivamente a engenharia brasileira na rota global de tecnologia”, afirmou Roberto Cortes, presidente e CEO da MAN Latin America, ao

Imagem fonte: Transporte Online. Acesso <http://transpoonline.com.br/ caminhao-eletrico-e-delivery-e-apresentado-na-alemanha/> Outubro 2017

A Volkswagen Caminhões e Ônibus apresentou o e-Delivery, seu primeiro caminhão 100% elétrico desenvolvido no Brasil, com a mesma cabine e montado sobre o mesmo chassi da nova família Delivery de modelos leves lançada este mês (leia aqui)


sustentabilidade

são, chassis, rodas e pneus são os mesmos compartilhados pela plataforma. Motorização elétrica brasileira O trem-de-força do e-Delivery é integrado pelo o novo motor elétrico AL160 fornecido pela brasileira WEG, que entrega 109 cv de potência e torque máximo de 493 Nm, acoplado a uma transmissão automática Allison. O desenvolvimento da tração elétrica foi feito em parceria com a Eletra, empresa brasileira que há 30 anos desenvolve ônibus elétricos no País, incluindo híbridos e trólebus. Os bancos de bateria de íon-lítio LiFePO4 são importados: geram corrente de 380 Volts e tem capacidade de 100 Ah, garantindo autonomia de 100 a 200 quilômetros, de acordo com a aplicação e a configuração do caminhão. O recarregamento completo das baterias é feito em cerca de três horas, mas também é oferecida a possibilidade de “recargas de oportunidade” de 15 minutos ao longo da rota, para repor até 30% da carga e estender a autonomia. Segundo a Eletra, as baterias

do e-Delivery têm um ciclo de vida de cinco anos. Após esse período de utilização, poderão ser devolvidas à Volkswagen para ser reutilizadas em nobreaks por mais 25 anos. O e-Delivery também é equipado com sistema de frenagem regenerativa, que nas desacelerações atua como gerador. São três estágios de regeneração, que podem ser ajustados conforme a condição de carga ou preferência do motorista. O freio regenerativo atua antes do freio pneumático, para desacelerar o veículo, recuperando assim até 30% de energia durante a frenagem para recarregar as baterias – o que resulta também em aumento da vida útil dos freios. O Delivery elétrico conta ainda com o sistema Eco-Drive Mode, que controla o consumo de energia dependendo da carga, ajustando a demanda de corrente das baterias de acordo com a necessidade da operação. Os sistemas auxiliares, como compressor de ar, ar-condicionado, bomba hidráulica de direção e de água têm motores elétricos e alimentação independentes.

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apresentar o caminhão na Alemanha para jornalistas europeus. Foram montados dois protótipos do e-Delivery, um foi enviado à Alemanha para a demonstração e o outro é uma das atrações da empresa para o público brasileiro na Fenatran, feira do setor de transporte que acontece de 16 a 20 de outubro no SP Expo, em São Paulo. “No mundo todo existe forte demanda por soluções para reduzir as emissões veiculares de CO2, não só na Europa ou América do Norte. O e-Delivery 100% é a resposta para isso que desenvolvemos no Brasil em conjunto com a WEG e a Eletra. Pela primeira vez vamos oferecer uma opção elétrica para entregas urbanas, não só para o mercado brasileiro e da América Latina, mas para todos os países emergentes onde atuamos. Há grande necessidade de veículos assim no mundo”, justificou Cortes. Em princípio, a configuração elétrica será oferecida em duas das cinco versões da nova família Delivery, os modelos médios de 9 ou 11 toneladas de peso bruto total (PBT). Eixos, suspen-

Fonte: Automotive Business (PEDRO KUTNEY)


especial online

Zero acidentes, zero emissões e zero congestionamento

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General Motors acredita em um futuro totalmente elétrico”, disse Mark Reuss, vice-presidente executivo de Desenvolvimento de Produto, Compras e Cadeia de Fornecedores da General Motors. “Embora esse futuro não aconteça imediatamente, a GM está empenhada em promover um maior uso e aceitação de veículos elétricos através de soluções que atendam às necessidades de nossos clientes”. Nos próximos 18 meses, a GM apresentará dois novos veículos

totalmente elétricos baseados no aprendizado com o Chevrolet Bolt EV. Eles serão os primeiros de pelo menos 20 novos veículos totalmente elétricos que serão lançados até 2023. Dadas as diversas necessidades dos clientes, chegar a um futuro de zero emissões exigirá mais do que apenas tecnologia de bateria elétrica. Exigirá uma abordagem em duas vertentes para a eletrificação: bateria elétrica e célula elétrica de combustível hidrogênio,

dependendo das necessidades de cada um. A GM também apresentou o SURUS - Silent Utility Rover Universal Superstructure - um veículo conceito com quatro rodas movidas a célula de combustível em uma carroceria de caminhão pesado, conduzido por dois motores elétricos. Com sua capacidade e arquitetura flexível, SURUS poderia ser usado como um veículo de entrega, caminhão ou mesmo uma ambulância – tudo com zero emissões.

Imagem fonte: Media GM. Acesso <http://media.gm.com/media/br/pt/chevrolet/news.detail.html/content/Pages/ news/br/pt/2017/oct/1002-zero-emissoes.html> Outubro 2017

A General Motors anunciou como está executando em um importante passo para a sua visão de um mundo com zero acidentes, zero emissões e zero congestionamento, anunciado recentemente pela presidente e CEO da GM, Mary Barra



ENVIO SEMANAL DE BOLETINS DIGITAIS COM INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO

NOVO PORTAL DA AUTOPEÇA

LEI DO DESMANCHE

APROXIMADAMENTE 200.000 EXEMPLARES DA REVISTA SINCOPEÇAS-SP PARA OS VAREJOS DO ESTADO DE SP

INMETRO

REALIZAÇÃO DE FÓRUNS

CONQUISTA DA PRORROGAÇÃO

DIREITO DO CONSUMIDOR ESOCIAL

PESQUISA MVA

ACESSO PARA MAIS DE 60.000 VAREJOS BRASILEIROS

DOS PRAZOS ESTABELECIDOS PELO

ATENDIMENTO JURÍDICO E CONTÁBIL

INMETRO PARA CERTIFICAÇÃO DAS PEÇAS

RECICLAGEM AUTOMOTIVA UM PASSO ANTES DO FUTURO VENDAS E RELACIONAMENTO COM O CLIENTE NA ERA DIGITAL

REALIZAÇÃO DE MISSÃO EMPRESARIAL IARC - BERLIN AAPEX E SEMA SHOW - LAS VEGAS AUTOMECHANIKA - FRANKFURT AUTOMECHANIKA - BUENOS AIRES

CRIAÇÃO DO SINCOPEÇAS BRASIL

ACESSO ÀS PARTICIPAÇÃO COM INFORMAÇÕES vector eps10 MAIS DE 12 CARAVANAS RETIDAS PELAS NA AUTOMEC MONTADORAS

PESQUISA ROLAND BERGER

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