Revista
editorial
Ano 46 . Edição 540. Jul/17
BRASIL MODERNIZA
RELAÇÕES DE TRABALHO O SINCOPEÇAS-SP e a FecomercioSP comemoram o passo progressista da legislação brasileira, que pode ser responsável pela retomada da economia, pois dará maior segurança2 jurídica às relações de emprego e por consequência, a empregados e empregadores
revista sincopeças-SP
Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos
a mídia ídia oficial do set setor
gestão e direito
varejo em foco
giro
Portaria estabelece base de cálculo para operações com autopeças
Comércio autorizado a cobrar conforme meio de pagamento
Fórum Sincopeças-SP destaca influência da internet no varejo
revista sincopeรงas-SP
colunista
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índice
editorial
03 editorial 04 gestão e direito 05 varejo em foco 08 acontece 16 capa 20 especial online 22 PCCV 24 giro
Francisco Wagner De La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP
A força do sindicato vem da participação dos empresários
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Av. Paulista, 1009 - 5º andar | São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 Siga nossa rede social: facebook.com/sincopecas www.portaldaautopeca.com.br | marketing@sincopecas.org.br
presidente Francisco Wagner de La Tôrre vice-presidente Heber Carlos de Carvalho 2º vice-presidente Israel Bovolini 1º secretário Antônio Carlos Sanches Nunes 2º secretário Edson Shosaburo Koga 1º tesoureiro Álvaro Pereira 2º tesoureiro João Gomes da Silva Neto diretores Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro
João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira conselho fiscal Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior 1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Francisco Wagner de La Tôrre 2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira 1° delegado suplente junto à FECOMÉRCIO: João Gomes da Silva Neto secretário geral: Gilberto Nogueira Ferreira
EXPEDIENTE - produção jornalista responsável Robson Breviglieri mtb: 13.084/SP
cursos e palestras Gerson Pinheiro - Sincopeças-SP
conselho editorial: Carla Nórcia – Insight Trade reportagens Majô Gonçalves e colaboradores Francisco Wagner de La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo projeto gráfico, marketing e comercial impressão: Duograf INSIGHT TRADE Circulação: 27.000 Amanda Castro exemplares na base territorial Carla Norcia do Sincopeças-SP Felipe Luppi no estado de São Paulo Marcela Leite Tel.: +55 11 2060-1034 publicação online carla.norcia@insighttrade.com.br www.portaldaautopeça.com. br/revista www.insighttrade.com.br
Boa leitura
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Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo
Brasil precisa mudar para avançar. Nesse sentido, o governo Temer – e aqui não é elogio ao presidente – implantou uma proposta de governo baseado em um tripé para que o País retomasse o crescimento sustentável e não um crescimento “voo de galinha”. Esse tripé era o equilíbrio das contas públicas, através da criação de um superávit fiscal primário; a modernização das relações capital e trabalho; e a reforma fiscal. O primeiro passo fundamental e importante no avanço para implementação desse tripé foi dado com a reforma trabalhista e a implementação da Lei da Terceirização. Isso vai flexibilizar e desonerar em muito a contratação de trabalhadores pelas empresas, vai adequar a relação das empresas com seus colaboradores de uma forma mais realista diante das novas tecnologias e da sociedade moderna em que vivemos, haja vista que a CLT foi instituída em 1941, ou seja, tem mais de 76 anos e de lá para cá o mundo e a sociedade mudaram e ela pouco mudou. Nosso próximo passo é a reforma tributária. O Sincopeças-SP já está trabalhando forte em cima desse assunto e também na aprovação da reforma da Previdência. Vale lembrar que a Lei da Dupla Visita, já aprovada e que entra em vigor em 1º de janeiro de 2018, também é uma vitória do Sincopeças-SP e veio para acabar de vez com a forma truculenta implementada pela Delegacia do Consumidor da Capital e pelos Procons do Interior do Estado de São Paulo em visitas a algumas lojas de peças. Nessa nova realidade de organização dos setores patronais, no sentido de continuar lutando por nossos interesses e ajudando no desenvolvimento da atividade varejista de autopeças, torna-se imprescindível a participação de cada lojista, ainda mais nesse momento em que o negociado se sobrepõe ao legislado. A força do sindicato vem da participação dos empresários pois, assim, é possível assinar convenções coletivas de trabalho com os sindicatos laborais de forma justa e que permita uma relação sadia e perene entre capital e trabalho.
gestão e direito
Celebradas CCTs para secretárias e engenheiros
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oram celebradas em junho de 2017 as Convenções Coletivas de Trabalho com o Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo e Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, aplicável à categoria profissional res-
pectiva, com data-base em 1º de maio, conforme poderes outorgados através de procuração específica. As íntegras dos acordos encontram-se disponíveis no link portaldaautopeca.com.br/convencoes/ Fonte: FecomercioSP
ICMS nas operações com autopeças Portaria CAT 45, de 29-06-2017, estabelece a base de cálculo na saída de autopeças, a que se refere o artigo 313-P do Regulamento do ICMS
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base de cálculo será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de
Valor Adicionado Setorial - IVA-ST. Para conferir a íntegra da Portaria acesse o link: Portal da Autopeça - Notícias do Setor (2017-07-03) - NOTÍCIA PARA VITRINE - ICMS nas operações com autopeças (Portaria CAT 45, de 29-06-2017) Fonte: FecomercioSP
Secretárias de Campinas e região
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elebrada também a Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato das Secretárias do Município de Campinas e Região, aplicável à categoria profissional respectiva, com data-base em 1º de maio. O acordo está disponível no link Portal da Autopeça - Notícias do Setor (2017-07-14 - CCT 2017-2018 (Secretárias Campinas). Fonte: FecomercioSP
varejo em foco
Vai pagar como?
Desde junho, o comércio está autorizado a cobrar preço diferente de acordo com o meio de pagamento, seja dinheiro, cartão de débito ou cartão de crédito
Defesa do Consumidor Algumas entidades de defesa do consumidor se manifestaram contra a autorização. Para a Proteste, é “abusiva” a diferenciação de preços em função da forma de pagamento. “Ao aderir a um cartão de crédito o consumidor já paga anuidade, ou tem custos com outras tarifas e paga juros quando entra no rotativo. Por isso, não tem porque pagar mais para utilizá-lo”, disse a Proteste em nota divulgada após o anúncio da medida. A associação recomenda ao consumidor que não adquira bens e serviços em empresas que adotarem a prática. Um dos principais temores é que se torne comum o embutimento dos custos do cartão já no preço anunciado dos produtos. Dessa maneira, ao conceder o desconto à vista, o comerciante estaria na verdade cobrando o que seria o preço normal.
Comércio Para as entidades representativas do comércio, o risco dos custos do cartão virem embutidos nos preços anunciados já existentes, mesmo sem a medida, e a legalização de preços é positiva não só para lojistas, mas também para o consumidor, por conferir maior liberdade nas relações comerciais. “Existe uma coisa que se chama concorrência. Nada impede aumentar o preço e depois dizer que o desconto é promoção. No mercado você tem liberdade de preços, não vejo que isso vai alterar em nada”, disse Marcel Solimeo, diretor do Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo. “Não vai mudar muito em relação ao que é hoje, a não ser a segurança para quem já faz a diferenciação de preços”, completou o economista.
Fonte: Brasília - Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil
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edida Provisória 764, que autoriza a prática, foi publicada na edição de 27 de junho do Diário Oficial da União. Apesar de proibido pela regulamentação anterior, o desconto nos pagamentos à vista, em dinheiro vivo, já vinha sendo praticado no comércio varejista, e segundo declarações do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a medida provisória publicada vem somente “regular” tal prática. “Fica autorizada a diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público, em função do prazo ou do instrumento de pagamento utilizado”, diz a MP. A medida assinada pelo presidente Michel Temer também anula qualquer cláusula contratual que proíba ou restrinja a diferenciação de preços. A medida faz parte de um pacote de medidas microeconômicas anunciadas pelo governo na semana passada para estimular a economia, que passa por um período de forte recessão.
gestão e direito
LIGADOS EM VOCÊ
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varejo em foco
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acontece
Ministro do Trabalho debate reformas na FecomercioSP O ministro Ronaldo Nogueira pôde acompanhar o trabalho da instituição para informar empresários e trabalhadores sobre detalhes das alterações propostas no projeto das reformas trabalhistas
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presidente da FecomercioSP, Abram Szajman, encontrou-se com o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, acompanhado por presidentes de diversos sindicatos do comércio, dentre eles Francisco De La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP. O tema da reunião foi a reforma trabalhista proposta pelo governo do presidente Michel Temer, já aprovada. A FecomercioSP apoiou o projeto e agiu de forma ampla para divulgar e informar cidadãos e empresários sobre as alterações. O presidente do Sincopeças-SP e vice-presidente do Sincopeças Brasil, Francisco De La Tôrre, apresentou ao ministro uma proposta de flexibilização para que as pequenas empresas participem do programa do primeiro emprego. O ministro acatou a sugestão e está convocando seu corpo técnico para estudar o assunto. Segundo De La Tôrre, a legislação atual inviabiliza essa
(esq. p/ dir.) Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, e o presidente da FecomercioSP, Abram Szajman.
contratação. “Entendemos que o fim de algumas obrigações que dizem respeito ao primeiro emprego trariam facilidades para o pequeno empresário. Em virtude das grandes dificuldades que temos em formar profissionais para serem vendedores de autopeças, a possibilidade de nos valer da lei do primeiro emprego, com normas e obrigações mais flexíveis, ajudaria muito nossos
negócios. Afinal, 80% de nossos representados são EPPs – empresas de pequeno porte e, somente no Estado de São Paulo, respondem por estimados 180 mil colaboradores”, argumenta De La Tôrre. Participaram do almoço vice-presidentes da Entidade e presidentes de Conselho e de sindicatos da Capital e Interior. São eles: Francisco De La Tôrre (presidente do Sincopeças-SP
acontece
e vice-presidente do Sincopeças Brasil), Sanae Saito (Campinas), Paulo Roberto Gullo (São Carlos), Álvaro Bruzadin Furtado (Sincovaga), Antonio Deliza Neto (Araraquara), Artur Almeida (Sindicato das Empresas de Refeição Convênio do Estado de São Paulo), Carlos D´Ambrósio (vice-presidente da FecomercioSP e presidente do Sincomercio de Itu), Dan Guinsburg (Taubaté), Euclides Carli (vice-presidente da FecomercioSP e presidente do Sindicato do Comércio Atacadista Importador e Exportador de Frutas do Estado de São Paulo), Ivo Dal´Acqua Junior (vice-presidente da FecomercioSP), Jomar Alegre Cardoso (Seciesp), José Carlos Larocca (Sindilav), José Pastore (presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomer-
cioSP), Márcio Olívio Fernandes da Costa (vice-presidente da FecomercioSP e presidente do Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Pneumáticos do Estado de São Paulo), Marco Aurélio Sprovieri (Sincoelétrico), Reinaldo Mastellaro (Sincamesp), Reinaldo Pedro Correa (Sincomavi), Renato Gianinni (Sicap), Roberto Arutim (Barretos), Rubens Medrano (vice-presidente da FecomercioSP e presidente do Sincoquim), Ruy Nazarian (vice-presidente da FecomercioSP e presidente do Sindilojas de São Paulo). Almoço com Abram Szajman Presidente do Sincopeças-SP e vice-presidente do Sincopeças Brasil, Francisco De La Tôrre, participa de almoço com Abram Szajman, presidente da FecomercioSP, e diretores da entidade.
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Fotos por Miguel Schincariol Perspectiva
Francisco De La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP e vice-presidente do Sincopeças Brasil, participou do encontro.
acontece
Maiores e melhores de 2017 Conheça os vencedores da 21ª edição da pesquisa Maiores e Melhores em Distribuição de Autopeças 2017, segundo a avaliação dos 500 varejistas entrevistados em todo o Brasil
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Editora Novo Meio divulgou os resultados da pesquisa “Maiores e Melhores em Distribuição de Autopeças 2017”. Pela 21ª vez consecutiva, os varejistas de autopeças de todo o Brasil avaliaram o portfólio de produtos e a qualidade dos serviços oferecidos por seus principais fornecedores. O trabalho foi realizado pela primeira vez em 1996. A partir de 2012 a pesquisa passou a contar, em sua segunda fase – relativa aos quesitos de análise de desempenho empresarial – com a contribuição da Ipsos, uma das três maiores empresas de pesquisa do mundo e líder no Brasil em estudos para o setor automotivo. O instituto desenvolveu uma nova metodologia para o trabalho e, desde então, é responsável pela tabulação dos resultados da segunda fase, a que avalia o desempenho empresarial dos distribuidores. Na primeira etapa os varejistas entrevistados em todo o Brasil avaliam seus parceiros comerciais a partir de um questionário com perguntas que
abrangem o portfólio de produtos dos fornecedores destas lojas. Em 2016, este questionário foi ampliado de 15 para 20 quesitos de avaliação, discriminando, a partir de então, sistemas e produtos. O questionário respondido pelos 500 varejistas entrevistados em todo o Brasil para a realização da primeira fase do estudo foi o seguinte: “Qual é o melhor distribuidor no seguinte segmento de produto: Acessório? Amortecedor? Borracha? Correia? Embreagem? Ferragem? Filtro? Fixação? Pastilha? Peça importada? Rolamento? Vela de ignição? Qual é o melhor distribuidor para os componentes dos seguintes sistemas: Arrefecimento? Câmbio e diferencial? Direção? Elétrico? Freios? Injeção eletrônica? Motor? Suspensão? Varejos entrevistados A pesquisa tem abrangência nacional. O estudo parte do número base de 500 varejos de componentes para veículos leves entrevistados em todo o Brasil, havendo a cada ano
eventuais ajustes para que a cobertura atenda as exigências da metodologia. As entrevistas são realizadas com os proprietários ou profissionais responsáveis pelas compras das lojas. O número é extremamente representativo, considerando a estimativa da existência de cerca de 35 mil lojas com o perfil desejado em todo o Brasil. As lojas que participaram da 21ª edição do estudo foram selecionadas por sorteio no mailing de leitores do jornal Novo Varejo, composto por cerca de 30 mil empresas. O número de entrevistas por estado foi proporcional à participação de cada unidade federativa na frota brasileira de veículos, estimada pelo IBGE. Dentro dos estados, as entrevistas foram realizadas nos municípios com 200 mil ou mais habitantes – com exceção do Rio de Janeiro, onde, devido à elevada concentração populacional na capital, o critério foi adequado a 300 mil habitantes. A divisão das entrevistas por município foi proporcional ao número de habitantes.
acontece
PRIMEIRA FASE CLASSIFICAÇÃO PELA SOMA TOTAL DE VOTOS DOS QUESITOS QUE AVALIAM O PORTFÓLIO DE PRODUTO
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º
Empresa REAL PELLEGRINO ROLES SAMA DPK COBRA SK AUTO NORTE JAHU FURACAO COMDIP EMBREPAR
% 6,10% 5,91% 5,06% 4,79% 4,39% 4,38% 4,30% 2,46% 2,21% 2,19% 1,92% 1,79%
OS MAIS VOTADOS EM CADA UM DOS QUESITOS QUE AVALIAM O PORTFÓLIO DE PRODUTOS
ACESSÓRIO Colocação 1º 2º 3º
Colocação 1º 2º 3º
EMBREAGEM Colocação 1º 2º 2º
Empresa REAL DPK PELLEGRINO, SAMA E ROLEMAR
Empresa ROLES COBRA PELLEGRINO
% 11,37 9,58 9,58
Empresa UNIVERSAL DPS JAHU
% 24,75 2,79 2,79
Empresa DPK SK REAL
% 7,18 6,78 6,18
Empresa DEW PART’S G&B WURTH
% 8,78 5,18 4,79
% 8,18 6,98 6,38
FERRAGEM Colocação 1º 2º 2º FILTRO
Empresa CHG NEW KAR DPK
% 9,58 6,98 4,39
AMORTECEDOR Colocação 1º 2º 3º
CORREIA
Colocação 1º 2º 3º FIXAÇÃO
Empresa ROLES COBRA PELLEGRINO
% 11,77 8,78 8,58
Colocação 1º 2º 3º
BORRACHA Colocação 1º 2º 3º
PASTILHA Empresa JAHU PELLEGRINO REAL
% 31,13 3,99 3,79
Colocação 1º 2º 3º
Empresa REAL PELLEGRINO SK
% 12,17 7,18 6,78
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acontece PEÇA IMPORTADA Colocação 1º 2º 3º ROLAMENTO Colocação 1º 2º 3º
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Empresa ISAPA MOTORS IMPORTS REAL
FREIO % 9,98 7,58 4,19
Colocação 1º 2º 3º
Empresa REAL PELLEGRINO DPK
% 11,17 7,98 7,78
Empresa COBRA ROLES SK
% 27,74 10,57 10,37
INJEÇÃO ELETRÔNICA Colocação Empresa 1º FURACÃO 2º REAL 3º DPK
VELA DE IGNIÇÃO Colocação Empresa 1º COBRA 2º ROLES 3º REAL
% 10,17 9,18 6,18
MOTOR Colocação 1º 2º 2º
Empresa PELLEGRINO SAMA REAL
% 10,57 9,38 9,38
ARREFECIMENTO Colocação Empresa 1º PELLEGRINO 2º DPK 2º SK
% 6,58 5,38 5,38
SUSPENSÃO Colocação 1º 2º 3º
Empresa SAMA PELLEGRINO ROLES
% 7,98 7,18 6,98
CÂMBIO E DIFERENCIAL Colocação Empresa 1º PELLEGRINO 2º SAMA 3º COBRA
% 9,18 5,58 5,18
DIREÇÃO Colocação 1º 2º 3º
Empresa PELLEGRINO REAL SAMA
% 10,97 8,78 8,38
ELÉTRICO Colocação 1º 2º 3º
Empresa FURACÃO ELETROPAR JAVALI
% 26,54 6,98 6,18
% 9,18 7,38 6,38
SEGUNDA FASE AVALIAÇÃO CONSOLIDADA - CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A MÉDIA FINAL DE TODAS AS NOTAS ATRIBUÍDAS PELO VAREJO
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º
Empresa ROLES REAL COBRA PELLEGRINO SAMA SK DPK
Média final 8,49 8,47 8,27 8,26 8,24 8,12 8,00
acontece CLASSIFICAÇÃO PELA MÉDIA FINAL DAS NOTAS PARA OS ATRIBUTOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EMPRESARIAL – AS 5 MELHORES MÉDIAS
QUALIDADE DAS MARCAS Empresa Média final REAL 9,17 COBRA 9,06 SAMA 9,01 PELLEGRINO 9,01 ROLES 9,00
VARIEDADE DAS MARCAS Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa REAL SAMA ROLES PELLEGRINO COBRA
Empresa REAL COBRA SAMA PELLEGRINO ROLES
Média final 9,01 8,76 8,65 8,62 8,61
Empresa ROLES COBRA PELLEGRINO REAL SK
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Relacionamento Média final 8,74 8,64 8,63 8,60 8,55
Comercial ATENDIMENTO Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa ROLES REAL COBRA PELLEGRINO SAMA
Média final 8,95 8,85 8,81 8,75 8,74
EQUIPE DE VENDAS
DISPONIBILIDADE Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
ENTREGA
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa ROLES REAL PELLEGRINO COBRA SK
Média final 9,10 9,07 8,97 8,91 8,90
APOIO TÉCNICO Empresa ROLES REAL PELLEGRINO COBRA SK
Média final 8,24 8,11 8,01 7,89 7,71
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GARANTIA Média final 9,07 9,05 9,01 8,97 8,91
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa ROLES COBRA REAL PELLEGRINO SAMA
Média final 8,18 7,96 7,91 7,90 7,67
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Produto Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
acontece
SUPORTE PROMOCIONAL Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa REAL ROLES DPK SK PELLEGRINO
Média final 7,84 7,69 7,50 7,36 7,35
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa REAL ROLES COBRA PELLEGRINO SAMA
Média final 8,29 8,22 8,02 7,89 7,89
Média final 7,99 7,79 7,60 7,49 7,43
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa ROLES REAL COBRA SAMA PELLEGRINO
Média final 8,45 8,25 8,15 8,10 8,05
Empresa Média final REAL 7,91 ROLES 7,80 FREQUÊNCIA DE COMPRA SAMA 7,60 PELLEGRINO 7,51 COBRA 7,50
Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa ROLES REAL COBRA PELLEGRINO SAMA
Média final 8,89 8,67 8,67 8,65 8,49
Imagem INOVAÇÃO Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa REAL ROLES SAMA DPK PELLEGRINO
EVOLUÇÃO Colocação 1º ADMIRAÇÃO 2º Importância 3º 4º 5º PARCERIA
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CONFIANÇA Colocação 1º 2º 3º 4º 5º
Empresa ROLES REAL COBRA PELLEGRINO SAMA
Média final 8,31 8,19 8,08 8,06 7,95
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Brasil moderniza
relações de trabalho
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O SINCOPEÇAS-SP e a FecomercioSP comemoram o passo progressista da legislação brasileira, que pode ser responsável pela retomada da economia, pois dará maior segurança jurídica às relações de emprego e, por consequência, a empregados e empregadores
capa pactuado, a oferta de emprego existirá. A jornada parcial tratada no projeto é adequada e pretendida por considerável parcela de empregados em busca de recolocação, e, ao mesmo tempo, para empresas que não podem (e até que não necessitam) contar com o empregado em jornada integral, resultando em competitividade e, consequentemente, em expansão”, aponta o presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Federação, José Pastore. Outro ponto positivo da reforma, na visão da Entidade, consiste na possibilidade da formalização de postos de trabalhos que hoje estão à margem da legalidade, o que é extremamente positivo para o Brasil. “Na realidade atual, vemos muita gente na informalidade, pois sua forma de trabalho não pode ser enquadrada na Lei Trabalhista. O que se busca é a inclusão desses trabalhadores para que tenham seus diretos garantidos e para que as empresas tenham segurança jurídica para contratar novas modalidades de trabalho conforme sua necessidade de mercado. A formalização é boa para todos, inclusive para o governo, que passará a recolher mais impostos desses trabalhadores que antes viviam na informalidade”, afirma Pastore. Para ele, a aprovação do texto acaba com o mito da perda de direitos trabalhistas, pois não apenas esclarece as “regras do jogo”, como amplia sua capilaridade às atividades antes clandestinas.
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SINCOPEÇAS-SP - SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DE SÃO PAULO, entidade sindical representante de 24.500 lojas de autopeças no Estado, 80% delas EPPs – Empresas de Pequeno Porte que empregam diretamente 180 mil trabalhadores, segmento da economia responsável por significativo percentual do PIB brasileiro e que tem por missão promover o desenvolvimento pleno e sustentável das empresas filiadas e da sociedade de modo geral, e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), por meio do seu Conselho de Emprego e Relações do Trabalho, comemoram a aprovação da reforma trabalhista pelo Senado Federal. Segundo as Entidades, o País dá um passo definitivo para modernizar as leis trabalhistas e demonstra para o mundo que tem capacidade de melhorar o ambiente de negócios mesmo em meio à instabilidade política atual. De acordo com a Federação, que encabeçou uma campanha em prol da modernização das regras laborais, as mudanças colocarão o País no rumo da retomada do crescimento econômico e ao futuro sustentável das relações entre patrões e empregados. “A lei, sozinha, não garante empregos. Entretanto, permite que o ambiente de trabalho se torne mais atrativo e sustentável para todos. Com leis claras e existindo respeito ao
capa
Principais
Mudanças Férias A reforma trabalhista permite parcelamento de férias. O fracionamento do período de descanso, que poderá ser negociado por meio de convenção ou acordo coletivo, trará benefícios tanto para as empresas quanto para os trabalhadores. As companhias terão mais facilidade para se reorganizarem em relação à gestão de suas atividades, e os empregados, por sua vez, terão mais flexibilidade para aproveitar os períodos de descanso em diferentes épocas do ano, podendo ainda conciliar as datas com a agenda de outros integrantes da família e amigos, além de respeitar a sua disponibilidade financeira.
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Jornada de trabalho A jornada de trabalho também pode, a partir de agora, ser decidida via negociação, permitindo a flexibilização dos horários para que atendam melhor tanto à gestão da produtividade dos trabalhadores, por parte das empresas, quanto aos interesses pessoais dos empregados -observados os limites constitucionais.
Novas modalidades A legislação vigente até a aprovação da reforma trabalhista não contemplava a modalidade de trabalho intermitente. A nova regra permite que o trabalhador possa ser pago por período trabalhado, recebendo pelas horas ou diária e que tenha direito a férias, FGTS, recolhimento previdenciário e décimo terceiro salário proporcionais. No contrato deverá estar estabelecido o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor/horário do salário mínimo ou ao pagamento dos demais empregados que exerçam a mesma função. O empregado deverá ser convocado com, no mínimo, três dias corridos de antecedência. No período de inatividade, pode prestar serviços a outros contratantes.
Trabalho intermitente Atividade com descontinuidade ou intensidade variável, em que as partes poderão acordar que a prestação de trabalho seja intercalada por um ou mais períodos de inatividade, cuja definição é aquela que o empregado não está trabalhando nem à disposição do empregador. O texto também regulamenta o trabalho remoto (home office), prevendo que não há distinção entre o trabalho realizado na empresa, no domicílio do empregado ou a distância, ou seja, em qualquer lugar fora da empresa, desde que a atividade possa ser controlada por meios eletrônicos e informatizados.
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Jornada de 12×36 horas O projeto estabelece a possibilidade de jornada de 12 horas de trabalho com 36 horas de descanso. Segundo o relator, a jornada 12×36 favorece o trabalhador, já que soma 176 horas de trabalho por mês, enquanto a jornada de 44 horas soma 196 horas.
Fonte: FecomercioSP
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Teletrabalho Nos termos do projeto, “considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo”.
Regime parcial O parecer do relator estabelece que trabalho em regime de tempo parcial é de até 30 horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares por semana, ou de 26 horas por semana - nesse caso, com a possibilidade de 6 (seis) horas extras semanais. As horas extras serão pagas com o acréscimo de 50% sobre o salário-hora normal. Atualmente, trabalho em regime de tempo parcial é aquele que tem duração máxima de 25 horas semanais, e a hora extra é vedada.
especial online
Vídeo marketing, o melhor canal com o cliente Pesquisa do Jornal Huffington Post aponta que 88% do tempo do usuário de internet é gasto em portais que tenham vídeos, principalmente daqueles que utilizam a web por meio de smartphones e tablets Por Eduardo Cortez (*)
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ocê já deve ter ouvido inúmeras vezes sobre a importância do marketing digital na divulgação do seu negócio e como você pode se beneficiar ao facilitar que seu consumidor encontre sua oficina na internet com facilidade. A dúvida, porém, pode estar relacionada em como fazer esta divulgação de maneira eficiente e assertiva. Uma boa estratégia de comunicação digital envolve conhecer a jornada de compras de seu cliente e buscar estar presente em cada uma destas etapas, utilizando ferramentas adequadas para cada momento.
Dentre estas ferramentas, destacamos os vídeos que têm sido cada vez mais consumidos através do meio online e têm se mostrando como um grande diferencial para as empresas se destacarem de sua concorrência. Para se ter uma ideia do potencial dos vídeos, uma pesquisa do Jornal Huffington Post aponta que 88% do tempo do usuário de internet é gasto em portais que tenham vídeos, principalmente daqueles que utilizam a web por meio de smartphones e tablets. Ainda segundo a pesquisa, até 2019 estima-se que 80% do tráfego da internet seja
para consumo de vídeos. No Facebook, por exemplo, os vídeos já atingiram 8 bilhões de visualizações por dia em toda a rede no final de 2015. Para o mercado de peças e reparos automotivos, o vídeo pode ser ainda mais interessante. Uma pesquisa realizada pelo Google aponta que 82% dos consumidores que compram peças e acessórios utilizam a internet no processo de tomada de decisão. Além disso, mensalmente são realizadas no Youtube mais de 20 milhões de buscas por conteúdos sobre autopeças, o dobro das pesquisas
especial online
Opinião de um Especialista: aqui estamos falando de um mecânico referência em sua oficina ou do proprietário do negócio. Gravar um vídeo com a opinião deste profissional comentando uma nova peça que chegou ao mercado ou dando exemplo de algum veículo que está na oficina com um problema específico pode render muitas visualizações. Momento Certo: muitos consumidores têm dúvidas sobre qual o momento certo para trocar determinada peça de seu carro. Grave um vídeo dando alguns exemplos e mostrando como este futuro cliente pode avaliar se ele precisar fazer a troca. Este consumidor, na grande maioria das vezes, não quer fazer a troca sozinho, mas quer chegar informado na oficina sem correr o risco de ser enganado.
Comparativos: comparar peças e mostrar o ponto fraco e forte de cada um também tem bastante aderência com o público. Você pode comparar, por exemplo, o desempenho de uma correia original e uma de segunda linha e apontar as vantagens de utilizar cada uma delas. Faça você mesmo: você também pode ensinar este consumidor a realizar a troca da peça ou o reparo automotivo sozinho. Muitas vezes, ao ver o passo a passo do processo e entender o trabalho envolvido, o cliente passa a valorizar ainda mais o seu trabalho, além de reconhecê-lo como especialista no assunto, fazendo com que ele procure a sua oficina para fazer a troca. Para que você tenha sucesso em suas gravações, procure fazer vídeos curtos e diretos – o usuário acaba desistindo de assistir quando o vídeo começa a ficar cansativo ou repetitivo. Atente-se também ao local onde o vídeo está sendo gravado: é imprescindível estar em um ambiente com poucos ruídos e interferências sonoras que atrapalhem a compreensão do
que está sendo feito. Os aparelhos smartphones mais modernos possuem boa captação de imagem e áudio, permitindo gravar vídeos com excelente resolução para a internet. Também estão disponíveis no mercado diversos aplicativos para edição de vídeo que possibilitam incluir legendas, cortar trechos do vídeo e inserir imagens de abertura e encerramento. Para finalizar, é importante criar um canal da sua oficina no Youtube e publicar todos os seus vídeos por lá. Não se esqueça cadastrá-lo com títulos e descrições detalhadas para facilitar no momento da busca dos usuários. Estes vídeos também podem ser compartilhados no Facebook ou até mesmo através de ações de e-mail marketing ou WhatsApp, dependendo da estratégia de sua empresa. Se você ficou interessado na utilização de vídeo como parte de sua estratégia digital, mas ainda tem dúvidas, a Search Optics pode ajudá-lo. Somos uma agência de marketing digital especializada no segmento automotivo e conhecemos todos os segredos para ajudar o seu negócio a conquistar mais clientes através da internet.
(*) Eduardo Cortez é presidente LATAM da Search Optics e está a frente do desenvolvimento de oportunidades e estratégias com montadoras e marcas nacionais para o Brasil e América Latina.
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realizadas em 2015, o que mostra o crescente potencial desta ferramenta para o seu mercado. E não precisa pensar que produção de vídeo para a internet envolva grandes produções ou roteiros especiais. O consumidor utiliza os vídeos como uma fonte para ajudá-lo no processo de tomada de opinião e deseja encontrar diversos tipos de conteúdo, que, na grande maioria dos casos, podem ser produções simples e caseiras. Veja abaixo algumas das nossas sugestões de formatos de vídeo que costumam chamar a atenção do consumidor de autopeças e reparos automotivos e podem ser facilmente exploradas por você:
Março | 2017
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
A nova PCC V utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas informados pelas empresas varejistas para o governo paulista. Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, englobam todos os 6 45 municípios paulistas e dez setores.
ESTADO SP
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
13,0 8,9 -1,4 14,2 12,3 8,8 -8,6 6,4 -1,3 5,7 5,9 4,1 -0,8 4,3 3,2 1,7 2,6 2,7
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17/ abr -16 (%)
970.138 5.126.947 48.001.894 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
32,7 18,0 11,7 28,9 24,9 21,5 -13,5 4,0 -2,8 2,6 3,1 1,7 1,0 6,4 5,7 3,5 4,5 4,8
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
330.309 2.172.637 15.209.830
ABCD
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
43,9 16,2 -7,4 0,6 2,6 5,2
abr-17/ abr-16 (%)
abr-17 (%)
ac. ano (%)
11,7 21,5 -2,8 1,7 5,7 4,8
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
abr-17 (%)
6,1 43,4 33,8 26,7 -1,4 2,8 2,0 1,2 6,4 5,8 5,6 5,8
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17/ abr -16 (%)
51.769 336.790 2.778.672
ac. ano (%)
6,1 26,7 -1,4 1,2 6,4 5,8
ARAÇATUBA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
15,9 -3,9 -13,3 1,5 -0,5 -3,7 -0,4 -1,4 3,8 10,1 6,0 5,5 -3,7 1,6 0,2 -0,2 0,5 0,4
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
26.605 48.769 739.574
abr-17/ abr-16 (%)
abr-17 (%)
ac. ano (%)
-13,3 -3,7 3,8 5,5 0,2 0,4
ARARAQUARA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
12,9 19,1 -15,7 8,6 12,1 4,7 -1,7 6,6 -0,4 10,7 9,2 6,8 8,2 6,9 6,4 10,5 9,2 8,5
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17/ abr -16 (%)
30.109 141.669 1.381.626
abr-17 (%)
ac. ano (%)
-15,7 4,7 -0,4 6,8 6,4 8,5
BAURU
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-9,5 -2,5 -15,2 -4,5 -3,8 -6,8 -11,8 9,3 -3,2 -3,5 1,0 0,0 -7,0 3,1 1,8 -5,5 -2,6 -1,6
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
abr-17/ abr-16 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
45.830 152.366 1.424.600
revista sincopeças-SP
ac. ano (%)
-1,4 8,8 -1,3 4,1 3,2 2,7
CAPITAL
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
23
abr-17 (%)
abr-17 (%)
ac. ano (%)
-15,2 -6,8 -3,2 0,0 1,8 -1,6
CAMPINAS
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-4,3 12,8 -1,5 0,0 4,6 3,1 -2,7 15,4 2,1 5,9 9,3 7,5 -2,0 3,8 1,5 0,2 1,4 1,5
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
112.052 577.109 4.135.338
abr-17/ abr -16 (%)
abr-17 (%)
ac. ano (%)
-1,5 3,1 2,1 7,5 1,5 1,5
GUARULHOS
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-12,3 -1,0 -3,1 -3,4 -2,5 -2,7 -2,3 8,1 3,0 5,9 6,7 5,8 -3,1 0,1 -0,6 -2,3 -1,5 -1,3 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
39.235 106.462 2.659.720
abr-17/ abr-16 (%)
abr-17 (%)
ac. ano (%)
-3,1 -2,7 3,0 5,8 -0,6 -1,3
JUNDIAÍ
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-12,5 0,8 -3,9 -10,0 -6,2 -5,6 -6,6 -0,3 -4,1 6,5 4,0 1,9 -0,6 7,5 2,3 2,9 4,5 4,0
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17/ abr -16 (%)
41.134 209.481 2.850.119
abr-17 (%)
ac. ano (%)
-3,9 -5,6 -4,1 1,9 2,3 4,0
LITORAL
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
34,5 7,0 0,5 37,5 25,8 19,2 -4,1 20,2 4,2 32,3 27,8 21,9 -5,5 3,6 2,5 -0,4 0,9 1,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
35.753 168.464 1.810.559
MARÍLIA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
50,7 13,5 -15,5 -0,2 8,7 1,5 3,1
8,4 5,1 11,1
abr-17/ abr-16 (%)
ac. ano (%)
0,5 19,2 4,2 21,9 2,5 1,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
48,3 12,5 7,7
abr-17 (%)
34,8 28,3 8,1 7,4 6,6
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17/ abr -16 (%)
44.835 63.674 1.020.792
ac. ano (%)
8,4 28,3 5,1 7,4 3,1 6,6
OSASCO
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-11,5 -1,0 -0,1 5,0 2,9 2,2 -9,3 3,5 5,0 11,0 8,2 7,4 -12,3 -2,7 -3,4 -11,3 -8,5 -7,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
19.240 133.248 3.837.276
PRES. PRUDENTE
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-23,0 -0,6 -13,4 8,5 -2,4 1,6
abr-17/ abr-16 (%)
-17,5 -16,6 -4,2 -3,7 1,3 1,1
12.439 54.178 708.726
ac. ano (%)
-0,1 2,2 5,0 7,4 -3,4 -7,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17 (%)
abr-17 (%)
-11,2 -12,8 0,5 -0,6 1,3 1,3 abr-17/ abr -16 (%)
ac. ano (%)
-17,5 -12,8 -4,2 -0,6 1,3 1,3
RIB. PRETO
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-0,6 1,6 -20,5 3,7 2,9 -3,9 -1,2 6,2 0,9 12,5 10,2 7,9 4,4 3,7 2,7 7,9 6,5 5,5
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
84.044 331.755 2.859.041
abr-17/ abr-16 (%)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-6,2 -11,0 -7,1 9,2 2,8 2,7 1,6
-0,3 5,7 4,6
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
32.832 137.500 1.594.079
ac. ano (%)
-20,5 -3,9 0,9 7,9 2,7 5,5
SJRP
-12,4 -8,0 5,7
abr-17 (%)
abr-17 (%)
-4,6 -6,6 7,0 3,2 3,8 abr-17/ abr -16 (%)
ac. ano (%)
-12,4 -6,6 -8,0 3,2 1,6 3,8
SOROCABA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-0,1 9,6 0,6 2,1 4,7 3,7 -7,2 5,7 -9,1 3,1 4,0 0,7 1,7 7,9 5,8 4,6 5,8 5,8
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17 (%) mar-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
34.272 229.794 2.729.955
abr-17/ abr-16 (%)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR fev-17 (%) mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
6,8 -1,7 -10,1 8,0 1,7 14,2 5,9 13,0 -0,5 3,9 3,7 2,4
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO fev-17(%) mar-17 (%)
29.681 263.050 2.261.988
ac. ano (%)
0,6 3,7 -9,1 0,7 5,8 5,8
TAUBATÉ
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17 (%))
abr-17 (%)
4,5 0,9 13,4 11,6 2,9 3,1
abr-17/ abr -16 (%)
ac. ano (%)
-10,1 0,9 5,9 11,6 3,7 3,1
24 revista sincopeças-SP
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17 (%)
giro
Fórum Sincopeças-SP destaca influência da internet no varejo “A tecnologia dirigindo o futuro do aftermarket automotivo” foi o tema do fórum promovido pelo Sincopeças-SP, que contou com a presença de cerca de 80 profissionais do aftermarket automotivo
O
Sincopeças-SP promoveu dia 4 de julho, na sede da entidade, em São Paulo-SP, o fórum “A tecnologia dirigindo o futuro do aftermarket automotivo”, com palestra do sócio fundador do Canal da Peça, Fernando Cymrot, que abordou como as novas ferramentas digitais podem ser úteis para o varejo de autopeças. Segundo Francisco De La Tôrre, presidente
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do Sincopeças-SP, o fórum tem como objetivo levar informações, tendências e auxiliar na gestão do varejo de autopeças. “Essa revolução da Indústria 4.0 está chegando rapidamente. Precisamos saber como isto vai impactar no nosso negócio”, afirma De La Tôrre. O evento recebeu cerca de 80 profissionais do aftermarket automotivo. Em sua palestra, Cymrot apre-
sentou exemplos de aplicações das ferramentas da Indústria 4.0 para o varejo: rede wi-fi, RFID, dispositivos móveis e conectividade, beacon (GPS Indoor), Big Data, Integração de sistemas, impressão 3D e realidade virtual. Segundo disse, inicialmente as soluções digitais estavam voltadas a finalidades militares e sociais, só depois foi integrada à indústria. “Um dos pontos
giro
que envolvem a Indústria 4.0 é a IoT, Internet of Things ou Internet das Coisas, conceito de se conectar qualquer dispositivo eletrônico à internet por meio da nuvem, possibilita que a robotização tenha participação mais ativa no processo produtivo, com novo modelo de produção, mais descentralizado, flexível e customizado”. Cymrot também explicou, que a Internet das Coisas é uma rede gigantesca de objetos conectados, capazes de coletar, enviar e receber informações e, assim, intermediar a relação en-
tre as pessoas e as coisas”, destacou. No Brasil, a IoT ainda é pouco usada. “Cerca de 43% das empresas sequer identificam quais são as tecnologias potenciais para alavancar a competitividade do setor industrial”, alertou. O palestrante apontou alguns pontos de partida para evolução da IoT: infraestrutura (internet); ATM’S (Automated Teller Machine), como os terminais
de bancos; microcomputadores acessando a internet; RFID (Radio-Frequency Identification ou Método de Identificação Automática), identificação por radiofrequência; e o cloud computing, nuvem. “São fatores que impactam na melhoria de
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Fotos por: Leonardo Gepp
Fernando Cymrot, sócio-fundador do Canal da Peça, falou como as novas ferramentas digitais podem ser úteis para o varejo de autopeças
giro
Cerca de 80 profissionais do aftermarket prestigiaram o evento do Sincopeças-SP
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qualidade de vida das pessoas, como vivem trabalham ou se relacionam”, comentou Cymrot. Um ciclo de coleta de dados, envio de informações, análise de informações, ações definidas pelas informações, nova interação com o usuário e conectividade com o dispositivo. “Há aplicações de IoT residenciais, logísticas, urbanas e corporativas, além da indústria de alta performance, nanotecnologia, saúde/ciência, entre outras. No entanto, Cymrot ressaltou: “O principal risco é a segurança da informação, pois pode ser interceptada no meio do caminho”.
Desafios da “era do conteúdo” Na sequência do evento, o responsável por Assuntos Corporativos da Dana, Luiz Pedro Ferreira, chamou a atenção para problemas como a expectativa e elevada exigência dos consumidores, que, hoje, querem ter respostas rápidas, conhecimento acessível e capitalizado, autoconhecimento e eficiência. “A era do conteúdo traz grandes desafios, entre eles, enfoque inovador e relevante, integração de múltiplos canais, com CRM vitaminado - telefone, e-mail, rede social, Whatsapp, Messenger e Telegram”, enfatizou Ferreira. Na
opinião dele, para transmitir as informações é preciso focar em várias frentes: catálogo impresso, PDF, App, website e vídeos linkados via QR Code. A atenção também deve estar voltada a responder os questionamentos, com comunidades e mediadores, e estar sempre fazendo acompanhamento, com monitoração. Ao final do fórum do Sincopeças-SP, foi realizado um debate e sorteio de brindes. O evento foi patrocinado pelas empresas Granero, Kolbenschmidt, MTE-Thomson, Perfect, Spicer e teve apoio do Canal da Peça.
SINCOPEÇAS E SINDIREPA
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