Revista
colunista
Ano 46 . Edição 541. Ago/17
CAT apoia projeto de Lei de Transparência da Sefaz-SP Projeto de lei pretende classificar contribuintes e destacar bons pagadores gestão e direito
varejo em foco
Fiscalização no mercado automotivo
Como obter redução de 12% na conta de luz
direto da fonte
Tecnologia em favor da sobrevivência
1 revista sincopeças-SP
Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos
a mídia oficial do setor
revista sincopeรงas-SP
colunista
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índice
editorial
03 editorial 04 gestão e direito 06 varejo em foco 10 capa 12 acontece 14 direto da fonte 16 PCCV 18 giro
Francisco Wagner De La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP
Vitória contra o abuso do poder econômico
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Av. Paulista, 1009 - 5º andar | São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 Siga nossa rede social: facebook.com/sincopecas www.portaldaautopeca.com.br | marketing@sincopecas.org.br
presidente Francisco Wagner de La Tôrre vice-presidente Heber Carlos de Carvalho 2º vice-presidente Israel Bovolini 1º secretário Antônio Carlos Sanches Nunes 2º secretário Edson Shosaburo Koga 1º tesoureiro Álvaro Pereira 2º tesoureiro João Gomes da Silva Neto diretores Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro
João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira conselho fiscal Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior 1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Francisco Wagner de La Tôrre 2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira 1° delegado suplente junto à FECOMÉRCIO: João Gomes da Silva Neto secretário geral: Gilberto Nogueira Ferreira
EXPEDIENTE - produção jornalista responsável Robson Breviglieri mtb: 13.084/SP
cursos e palestras Gerson Pinheiro - Sincopeças-SP
conselho editorial: Carla Nórcia – Insight Trade reportagens Majô Gonçalves e colaboradores Francisco Wagner de La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo projeto gráfico, marketing e comercial impressão: Duograf INSIGHT TRADE Circulação: 27.000 Amanda Castro exemplares na base territorial Carla Norcia do Sincopeças-SP Felipe Luppi no Estado de São Paulo Marcela Leite Tel.: +55 11 2060-1034 publicação online carla.norcia@insighttrade.com.br www.portaldaautopeca.com. br/revista www.insighttrade.com.br
Publicação em migração para versão digital
Boa leitura
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Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo
epois de quase uma década lutando contra o poder econômico estabelecido, a Anfape – Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças e o Sincopeças, como terceiro interessado, estão na iminência de ver o veredito final da ação contra abuso de poder das montadoras, que vêm impedindo ou dificultando a comercialização de autopeças das partes externas dos veículos pelas lojas. Desde do primeiro momento, quando importantes lojas do nosso setor, com muita tradição, pautadas pela ética e boa conduta em seus negócios, foram incriminadas por vender faróis, capô e outros itens externos, nos rebelamos e entendemos a importância de participar como terceiro interessado na ação da Anfape, e finalmente estamos em via de ganhar o processo. Vale destacar que o Ministério Público Federal já manifestou parecer favorável às nossas defesas e estamos muito otimistas com o veredito. Já estamos encerrando o terceiro trimestre de um ano com dificuldades que as lojas de autopeças souberam enfrentar muito bem. Ao longo de mais de 30 anos no comércio de autopeças, desde 1984 nesse mercado, vi trocas de moeda, congelamento de preços, mas nunca havia visto uma crise tão difícil como essa. Estamos na iminência de, a partir de novembro, ter uma nova legislação trabalhista, mas neste momento ainda não sabemos qual será a reação do judiciário com relação à nova lei. Nós, do Sincopeças, estamos otimistas por acreditar que essa nova lei irá destravar a difícil relação capital-trabalho estabelecida por leis arcaicas e engessadas com as quais convivemos até os dias de hoje. Nesse momento cabe convocar o empresariado em torno do Sincopeças para que acredite em sua entidade, pois ela – e somente ela – pode lutar e defender, junto ao poder público e à sociedade, os interesses econômicos de nossa categoria.
gestão e direito
CADE - A Fiscalização no Aval para comercializar peças de fabricantes independentes Configurado o abuso de poder econômico haverá livre concorrência para a venda e compra dessas autopeças, sem que haja dominância das montadoras
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om o parecer do Ministério Público Federal (MPF), que ratificou o abuso de poder econômico (abuso de posição dominante) da Volks, Fiat e Ford, gerando monopólio de fabricação de autopeças de reposição em favor das montadoras detentoras dos registros de desenho industrial, esse processo irá a julgamento
pelo CADE, que imporá eventual multa e a determinação às representadas a não imposição aos Fabricantes Independentes de Autopeças (FIAP’s) dos registros de desenho industrial, objeto da demanda a elas. Ao mercado varejista se revela um “aval” para a compra e venda dessas autopeças das FIAP’s, pois
vale lembrar que alguns varejistas sofreram busca e apreensão de autopeças fabricadas pelas empresas independentes (FIAp’s). Desse modo, configurado o abuso de poder econômico, haverá livre concorrência para a venda e compra dessas autopeças, sem que haja dominância das montadoras.
Fonte: SINCOPEÇAS-SP – Assessoria Jurídica
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gestão e direito
Mercado Automotivo Processo de montadoras será julgado pelo CADE Autopeças acusam empresas de conduta anticompetitiva; decisão sairá em dezembro
topeças de produzirem os itens, sob pena de multas pesadas que chegam a R$ 10 milhões. As montadoras alegam ter exclusividade na produção, já que investiram na criação das peças, que estão protegidas por registro de propriedade industrial que vale 25 anos. Já as autopeças afirmam que a exclusividade só vale para os itens usados na fabricação dos automóveis, e que manter o argumento de propriedade industrial no mercado de peças de reposição, na prática, garante às montadoras o monopólio da produção desses itens. “Entendemos que eles têm toda razão de exigir o registro de desenho contra um fabricante que queira introduzir uma peça diferencial no produto dele. Agora, no mercado de reposição não, o consumidor precisa ter direito de escolha”, diz Roberto Monteiro, diretor executivo da Associação Nacional de Fabricantes de Autopeças (Anfape), autora da denúncia ao CADE.
Em seu parecer, o Ministério Público viu abuso na ação das montadoras. “Os proprietários de automóveis terão apenas uma opção de fornecedor de peças de reposição, sendo obrigados a se submeter às opções, preços e condições impostas pelas montadoras”, diz o texto do procurador Márcio Barra Lima. A superintendência-geral do CADE teve entendimento semelhante e também pediu a condenação das montadoras em junho do ano passado. Procurada, a Fiat disse que defende a comercialização de peças originais como garantia de segurança e qualidade ao consumidor e que “respeita as conclusões, mas não se manifestará até o julgamento final do processo pelo conselho”. A Ford disse apenas que aguarda a decisão final do CADE. Já a Volkswagen afirmou que “discorda veementemente das alegações de abuso de direito e reitera seu respeito pela legislação concorrencial”. Fonte: O Estado de São Paulo
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Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) julgará em breve processo em que montadoras de automóveis são acusadas de conduta anticompetitiva, por impedir que fabricantes independentes produzam peças externas para reposição, como para-choques, lataria, faróis e retrovisores. São as chamadas peças aparentes, que estão sob registro de propriedade industrial por terem design diferente para cada modelo. Na semana passada, o Ministério Público Federal emitiu parecer pedindo que o CADE condene Fiat, Ford e Volkswagen. O posicionamento do MPF é uma das últimas etapas do processo, que se arrasta há dez anos no órgão e a expectativa é que seja julgado até setembro, apurou o Estadão/Broadcast. Nos últimos anos, montadoras e empresas de autopeças travaram uma batalha na Justiça. As fabricantes de carros conseguiram decisões impedindo as au-
SINCOPEÇAS-SP firma parceria com FecomercioSP e Qualicorp SINCOPEÇAS-SP, FecomercioSP e Qualicorp proporcionam ao Empresário do Comércio os melhores planos de saúde da Sulamérica, Bradesco, One Health, Amil e Unimed Fesp SulAmérica A SulAmérica é pioneira em seguros saúde no Brasil, com quase 120 anos de tradição. A seguradora oferece uma excelente rede médica referenciada e planos com a opção de livre-escolha de prestadores médicos, com reembolso. Faça agora sua cotação. Bradesco Uma das mais sólidas seguradoras do Brasil, a Bradesco Saúde oferece uma diversidade de planos. Rede médica referenciada de qualidade, agilidade no atendimento, e opções de planos com reembolso são alguns dos seus diferenciais. Faça uma simulação e confira.
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One Health A One Health faz parte do Grupo Amil, mas operando de forma independente e conquistou um crescimento expressivo e, em 2011,
com a aquisição da Lincx pelo Grupo Amil, a One amplia sua carteira de clientes e consolida-se ainda mais em seu segmento. Amil A Amil é uma das pioneiras do setor de saúde no Brasil. Ampla rede médica própria e credenciada, atendimento de qualidade e serviços especiais fazem da Amil uma das referências em assistência médica no país. Simule seu plano de saúde agora. Unimed Fesp A Unimed Fesp tem como objetivo promover e desenvolver a saúde através do Cooperativismo de Trabalho Médico de qualidade. Faça agora a sua cotação. Como você faz para aproveitar? Os planos são oferecidos para pessoas das mais diversas áreas de atuação e categorias profis-
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Compensação de energia, redução na conta Associados do SINCOPEÇAS podem aderir ao modelo de compensação de energia e obter redução de 12% na conta de luz, sem riscos e sem investimentos
dos cooperados obterem descontos e créditos em suas contas de energia elétrica com as respectivas concessionarias. A ANEEL inovou recentemente o setor, implementando no ano de 2016 a possibilidade de geração da energia elétrica no próprio local ou próximo de onde se consome, visando a redução nos valores das contas a serem pagas pelos consumidores. Como funciona? “Em poucas palavras, oferecemos a oportunidade para qualquer pessoa, física ou jurídica, gerar sua própria energia, sem a necessidade de investimento de capital. O principal objetivo de nossas usinas é possibilitar que os membros do SINCOPEÇAS tenham a oportunidade de compartilhar dos benefícios de nossa usina de geração elétrica”, assegura Gomes.
Exemplo Consumo de 400kw por mês Energia custa R$ 0,72 / kWh 400 kWh x R$ 0,72 = R$ 288 / mês Custo atual de R$ 288 na conta de energia
Após a adesão dos consumidores, os participantes da usina beneficiam-se da eletricidade gerada, que custa menos do que a tarifa que seria normalmente paga pela já fornecida nas distribuidoras. A conta de luz chegará da mesma forma, porém indicando o total consumido no mês (KWh) e quanto foi produzido (KWh) no mesmo mês pela usina. Dessa forma a distribuidora fará a compensação e o valor será reduzido a quase zero, restando a taxa mínima obrigatória. O restante a pagar da conta, já incluindo o valor do desconto, será pago para ao SINCOPEÇAS. A partir desse momento, o reajuste do valor da energia fornecida pela usina será pelo índice do IPCA, não existindo mais o risco das grandes variações nas contas. “Não existe taxa adesão e o investimento e zero”, explica Gomes.
Com a Usina Consumo de 400kw por mês Recebe 400kw de desconto que a usina gerou Pagamento para a Distribuidora = R$ 35 Pagamento para o SINCOPEÇAS = R$ 222 / mês Total a pagar de R$ 222 + R$ 35 = R$ 257 Economia de (R$ 288 – R$ 257) = R$ 31
Entre em contato com o Sincopeças-SP pelo Tel.: (11) 3287-3033 ou pelo email: sincopecas@sincopecas.org.br
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SINCOPEÇAS, visando levar maiores benefícios aos seus associados, desenvolveu, em conjunto com a Tower Energia, uma forma de consumo de energia elétrica para seus associados, suportada pelas recentes inovações propostas pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Através do SINCOPEÇAS e suas usinas, os associados poderão aderir em seus estados ao modelo de compensação de energia, obtendo redução no valor pago na conta de luz. A Tower Energia é uma empresa do setor de geração de energia elétrica sustentável, sob a ótica ambiental, social e econômica, onde os aspectos de eficiência energética atuam de forma muito intensa. Como explica o diretor Maurício Gomes, o objetivo é prestar um serviço à sociedade, promovendo o cooperativismo e a responsabilidade social, através do mecanismo
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Descarte de baterias é responsabilidade de todos Ao comprar uma nova bateria automotiva, o consumidor deve se informar sobre o destino da bateria usada
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participação do consumidor é crucial para o bom funcionamento do sistema de Logística Reversa de Baterias de Chumbo Ácido, pois pode iniciar todo o processo no momento da instalação de uma bateria nova, entregando a bateria usada. Ao receber e armazenar corretamente as baterias entregues pelos clientes, o comerciante faz a conexão com os distribuidores e atacadistas, que farão coletas periódicas dos produtos nos estabelecimentos. Estes, por sua vez, devem armazená-los em conformidade com a legislação ambiental e entregá-los aos fabricantes, importadores ou empresas recicladoras. Este é o modelo de logística reversa instituído pelo Termo de Compromisso assinado entre o Governo do Estado de São Paulo, a Associação Brasileira de Baterias Automotivas e Industriais (Abrabat), o Instituto Brasileiro de Energia Reciclável (Iber) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Assinado em dezembro de 2016 e com vigência de quatro anos, o Termo de Compromisso tem como meta instalar pontos de entrega nos 645 municípios do Estado de São Paulo, além de garantir que, ainda em 2017, 75% da quantidade em peso de baterias inservíveis serão coletadas e destinadas em relação às quantidades em peso de baterias colocadas no mercado no Estado de São Paulo pelos fabricantes e importadores aderentes. Com o objetivo de ampliar o sistema de Logística Reversa para recebimento, armazenamento e reciclagem das baterias automotivas, de motocicletas, de embarcações e industriais inservíveis (as do
tipo chumbo ácido), a FecomercioSP lançou um Portal de Logística Reversa, que pode ser acessado no site fecomercio.com.br. A adesão ao Termo de Compromisso pode ser feita através Plataforma da FecomercioSP, que redirecionará o comerciante para o site do Instituto Brasileiro de Energia Reciclável (Iber), que atua como entidade gestora do sistema de logística reversa de baterias de chumbo ácido nesse sistema. O Iber já possui 3.500 pontos de coleta cadastrados no Estado de São Paulo e continua fazendo esforço para ampliá-los ainda mais com a participação dos comerciantes e dos consumidores.
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Betão
Trabalho há mais de 30 anos no segmento automotivo, desde 1986, e em 1993 abri meu próprio negócio. Meus filhos e netos são a minha motivação de vida: por eles e pelo futuro deles, eu trabalho com dedicação, e escolho as melhores parcerias do mercado. Conheço a Spicer desde o começo da minha carreira, ainda como ajudante de oficina, e sempre soube da alta qualidade da marca. Ela nos oferece segurança e confiança,
”
pois não há retorno de peças. Utilizo com muita frequência a homocinética, cardan e diferencial da Spicer.
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“
Mecânica do Betão Nova Mutum | MT
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0800-727-7012
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CAT apoia projeto de Lei de
Transparência da Sefaz-SP Proposta apresentada durante reunião do Conselho da Assuntos Tributários pretende melhorar o ambiente de negócios no Estado e tornar relação entre Fisco e contribuinte mais transparente
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Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), por meio do Conselho de Assuntos Tributários (CAT), reiterou apoio ao Projeto de Lei da Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária, de autoria da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) e ainda sem número, que pretende classificar os contribuintes do Estado de São Paulo e destacar os bons pagadores, durante reunião nesta quarta-feira (9/8). Segundo o
presidente do CAT e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Contribuinte (Codecon-SP), Márcio Olívio Fernandes da Costa, que mediou a reunião, a medida irá melhorar a relação entre Fisco e contribuinte, tornando-a mais transparente. O projeto de lei foi apresentado pelo coordenador da Coordenadoria de Tecnologia e Gestão Estratégica (CTG) da Sefaz-SP, Eduardo de Almeida Mota, que salientou os três critérios de avaliação que a pasta levará em con-
ta para classificar os contribuintes do Estado e destacar os bons pagadores. Os critérios serão: adimplência ou inadimplência com o Fisco paulista; inconsistências entre as emissões de notas fiscais e as declarações prestadas; e regularidade tributária de seus fornecedores. Com base nesses critérios, os contribuintes serão classificados em seis faixas de riscos a exposição de passivos tributários (A+, A, B, C, D e E), sendo “A+” a de menor exposição, e “E”, a de maior risco. Os contribuintes
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Conselho de Assuntos Tributários (CAT), reiterou apoio ao Projeto de Lei da Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária que pretende classificar contribuintes e destacar os bons pagadores melhorar a transparência dos critérios de conformidade do Fisco; promover a concorrência leal realizada pela garantia de equilíbrio competitivo dos contribuintes em face da aplicação da legislação tributária; e solidificar a construção de ambiente de confiança legítima entre Fisco e contribuinte. “Ao estabelecer esse novo tipo de relação, a Fazenda possibilita que os contribuintes com menor exposição a riscos de passivos tributários possam ser beneficiados com procedimentos simplificados para usar alguns serviços ou mesmo com a flexibilização de procedimentos tributários do Fisco paulista. Além disso, as empresas que estarão bem ranqueadas no Brasil terão atenção especial do mercado externo no futuro e, consequentemente, maiores possibilidades de atrair investidores”, afirmou Mota.
Na visão da FecomercioSP, o projeto tem como maior virtude o estreitamento da relação entre o Fisco e o contribuinte, pois prevê a criação de um comitê para discutir soluções em comum, além de privilegiar o bom pagador. “A Federação espera que o projeto não sofra alterações significativas na Assembleia Legislativa, com o objetivo de preservar a intenção da Sefaz-SP, que é melhorar o ambiente de negócios no Estado”, aponta o presidente do CAT, Márcio Olívio Fernandes da Costa. O Projeto da Lei da Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária está recebendo sugestões até o dia 11 de agosto através da consulta pública encontrada no site da Secretaria da Fazenda. Após seguirá para tramitação na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Fonte: FecomercioSP
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com menor risco de descumprimento (A+, A, B e C) representam 80% do total e terão tratamento diferenciado do Fisco, como procedimentos simplificados para usar alguns serviços. O objetivo é estimular os contribuintes que estão na base da pirâmide de risco a melhorar seu perfil e aumentar a segurança jurídica. “A proposta está alinhada à avaliação de maturidade da gestão tributária (TADAT), utilizada por órgãos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e praticada em mais de 28 países. Ao regularizar o mercado como um todo, cria-se uma concorrência leal e uma rede de empresas que todos podem confiar”, afirma Mota, ressaltando que assim mais investidores serão atraídos e o mercado ampliado. O projeto prevê ainda que o posicionamento do contribuinte seja divulgado mensalmente no portal da Secretaria da Fazenda, de forma que o próprio mercado tenha condições de analisar com quem está fazendo negócio. O Fisco notificará o cidadão e dará 180 dias para que o inadimplente atualize sua situação antes de ser ranqueado. Com essa medida, a Sefaz-SP pretende aumentar a simplicidade dos critérios de classificação dos contribuintes; elevar a segurança jurídica mediante a aplicação prospectiva dos critérios de classificação e estabilização das expectativas normativas institucionais na interpretação da legislação tributária do ICMS;
acontece
Selo Inmetro obrigatório para pastilhas e sapatas de freio Obrigatoriedade do selo do Inmetro para pastilhas e sapatas de freios para comercialização no varejo teve início em 29 de julho de 2017
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s pastilhas e sapatas de freio da Nakata já saem de fábrica, desde janeiro de 2016, certificadas Informações sobre o selo do Inmetro e códigos dos produtos da marca com o selo podem ser acessados na cartilha. O programa de certificação compulsória de autopeças prossegue e, desde de 29 de julho de 2017, o varejo só pode comercializar somente pastilhas e sapatas de freio com o selo do Inmetro, atendendo a Portaria Nº 301/2011 que prevê a certificação de diversos componentes que integram automóveis, camionetas, caminhonetes, comerciais leves, caminhões, caminhões-tratores, ônibus e micro-ônibus. A Nakata, fabricante de autopeças para o mercado de reposição com linhas de componentes para suspensão, transmissão, direção,
freios e motor, líder em componentes undercar, desde 28 de janeiro de 2016 já fabrica pastilhas e sapatas de freios com o selo do Inmetro. “Nos últimos 60 anos, a Nakata sempre buscou excelência em seus processos de desenvolvimento de produtos para garantir a qualidade e, consequentemente, a durabilidade de todos os componentes fabricados. Quando se fala em pastilhas e sapatas de freio se remete logo à questão da segurança no trânsito, primordial para salvar vidas”, afirma Sergio Montagnoli, diretor de vendas e marketing da fabricante, acrescentando que é por isso que a Nakata já comercializa desde 2016 peças com o selo do Inmetro. A Nakata também lançou cartilha para tirar eventuais dúvidas de distribuidores, varejistas e
aplicadores quanto à certificação compulsória, que pode ser acessada pelo site da Nakata, onde há a lista com códigos de produtos da marca com o selo do Inmetro e outros detalhes. Para facilitar a identificação, os itens que necessitam ser certificados, as embalagens possuem o selo do Inmetro. Por fim, Montagnoli avisa aos distribuidores, varejistas e aplicadores: “É preciso ficar atento ao estoque para não perder mercadorias ou ser autuado pela comercialização de produtos sem o selo do Inmetro”.
Sobre a Nakata Automotiva A Nakata Automotiva, fabricante de autopeças para o mercado de reposição para veículos leves, pesados e motocicletas, líder em componentes undercar, vem construindo sua história de sucesso há mais de 60 anos no Brasil. Com pio-
neirismo, qualidade e compromisso com o mercado, a Nakata Automotiva se tornou reconhecida pela alta performance de seus produtos e elevado padrão de serviços. Comprometida 100% com o mercado de reposição, oferece soluções completas de serviços pré e
pós-vendas. Possui fábrica em Diadema, sede administrativa e centro de tecnologia e desenvolvimento em Osasco e dois centros de distribuição em Extrema-MG e Santo André-SP e exporta para mais de 20 países das Américas, Europa, Ásia e Oceania.
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Projeto da Inspeção Veicular está na gaveta desde 2009 Reportagem do telejornal SPTV, da Rede Globo, apura que o projeto que cria a inspeção veicular, e que poderia melhorar qualidade do ar de São Paulo, está parado na Assembleia Legislativa desde 2009
missões, recebeu dez ementas, mas acabou esquecido. Segundo o líder do governo, Barros Munhoz, a principal dúvida, é como fiscalizar uma frota de mais de 15 milhões de veículos na situação atual do país. Confira a reportagem completa no Portal do G1.
Fonte: Globo. Acesso: g1.globo.com
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Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo diz que o governo pretende que a Inspeção Veicular comece em janeiro de 2018 para veículos Diesel, acima de 3,5 toneladas. Pela lei, a inspeção passa a ser obrigatória em todo o estado. O projeto passou por todas as co-
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Avanços tecnológicos e sobrevivência Nas conjunturas de crise, como a que o Brasil está atravessando atualmente, todas as empresas sofrem algum abalo ou danos, especialmente as de menor porte, que são mais vulneráveis do que as médias e grandes, com estrutura capaz de melhor adaptarem-se às flutuações dos negócios
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e um modo geral, todos são atingidos: os Governos perdem arrecadação, as indústrias reduzem a produção, o comércio e os serviços diminuem as vendas e o mercado de trabalho encolhe, com o consequente aumento do desemprego da mão de obra e da renda dos trabalhadores. Nesse contexto, os lucros são reduzidos e caem os investimentos, gerando um círculo vicioso
de recessão, em que a perda de ganho de um setor afeta os demais e vice-versa. A conjuntura recessiva cria um certo darwinismo empresarial, em que os mais fortes se adaptam, se fortalecem e sobrevivem. As indústrias e os setores de serviços são os que primeiro e com maior intensidade sofrem os efeitos das crises. Mas o comércio, também, acaba sendo afetado.
Até o ano de 2014, as vendas do comércio varejista ainda expandiram 2,2%, mas a partir de 2015 as vendas caíram, chegando a menos 4,3%. Em 2016, a queda foi de 6,2%, quando foram fechadas 108,7 mil lojas no Brasil. Em 2017, segundo levantamento da CNC, de janeiro a março, 9.965 estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios encerraram suas atividades.
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Antonio Oliveira Santos, presidente da CNC (foto: Ascom CNC) Enquanto a globalização e a conectividade reduziram a distância entre os mercados, os consumidores passaram a ter novos hábitos e preferências. A nova geração de aplicativos, a criatividade e as boas ideias têm germinado formas de criação de valor capazes de suprir as carências do mercado e o surgimento de negócios mais variados. A tecnologia da informática gerou o e-commerce, a maior revolução comercial dos últimos 50 anos. Paralelamente, no mercado de trabalho a convivência com os problemas do desemprego deu origem e estimulou o empreendedorismo e novos tipos de microempresários. No âmbito empresarial, confere-se cada vez mais destaque às novas formas de administração, buscando reduzir os riscos operacionais a alcançar menores
custos e maiores resultados, mediante o uso de técnicas de compliance e de gestão corporativa. Esses problemas e essas sucessivas mudanças têm que ser acompanhadas e assimiladas por todos os empresários do comércio, grandes e pequenos, nos dias de hoje. É uma questão de sobrevivência.
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Nesse ambiente recessivo, no Brasil, como em todo mundo, vivemos hoje uma verdadeira revolução tecnológica, que afeta particularmente o comércio e a prestação de serviços, setores que se apresentam em permanente transformação para se ajustarem à realidade.
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Apesar do resultado negativo, o ritmo de fechamento de lojas é o menor para o primeiro trimestre desde 2015. Também contribui para criar perspectivas otimistas o resultado das vendas do primeiro trimestre (+2,4%), o melhor desde o terceiro trimestre de 2014 (+2,7%). Em relação aos primeiros três meses de 2016, a variação do fechamento de lojas alcançou (-) 73,2%, já que 37.179 lojas fecharam as portas. A região que mais perdeu lojas foi a Sudeste (5 mil), sendo São Paulo o estado com maior número (2.497). Os segmentos que mais perderam estabelecimentos, nacionalmente, foram: hiper e supermercados (3.779 lojas fechadas), vestuário e calçados (1.733) e artigos de uso pessoal e doméstico (1.025). Mais recentemente, em maio deste ano, o volume de vendas do varejo caiu 0,7% frente a abril, mas cresceu 4,5% em relação a maio do ano passado, evidenciando que a situação apresenta alguns sinais de melhora, no entanto mostrando que o comercio ainda não saiu da recessão completamente. Nesse ambiente recessivo, no Brasil, como em todo mundo, vivemos hoje uma verdadeira revolução tecnológica, que afeta particularmente o comércio e a prestação de serviços, setores que se apresentam em permanente transformação para se ajustarem à realidade do país.
Abril| 2017
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
A nova PCC V utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas informados pelas empresas varejistas para o governo paulista. Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, englobam todos os 6 45 municípios paulistas e dez setores.
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VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
8,9 6,4 4,3
-1,4 -1,3 3,2
10,3 13,0 5,6
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
12,3 5,9 2,6
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
970.138 5.126.947 48.001.894
abr-17/ abr -16 (%)
ac. ano (%)
-1,4 8,8 -1,3 4,1 3,2 2,7
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
18,0 11,7 14,3 24,9 21,5 19,9 4,0 -2,8 12,9 3,1 1,7 3,9 6,4 5,7 5,5 4,5 4,8 4,9
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
330.309 2.172.637 15.209.830
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VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
16,2 6,1 0,6 -1,4 5,2 6,4
abr-17/ abr-16 (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
ac. ano (%)
mai-17 (%)
15,5 33,8 26,7 24,4 9,7 2,0 1,2 2,9 8,5 5,6 5,8 6,4 abr-17/ abr -16 (%)
51.769 336.790 2.778.672
ARAÇATUBA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-3,9 -1,4 1,6
-13,3 3,8 0,2
mai -17 (%)
11,7 21,5 -2,8 1,7 5,7 4,8
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
4,6 12,5 4,1
-0,5 6,0 0,5
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
ac. ano (%)
6,1 26,7 -1,4 1,2 6,4 5,8
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
26.605 48.769 739.574
-3,7 5,5 0,4 abr-17/ abr-16 (%)
mai -17 (%)
-2,0 6,8 1,1 ac. ano (%)
-13,3 -3,7 3,8 5,5 0,2 0,4
ARARAQUARA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
19,1 -15,7 48,5 12,1 4,7 13,3 6,6 -0,4 10,6 9,2 6,8 7,6 6,9 6,4 10,9 9,2 8,5 9,0
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
abr-17/ abr -16 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
30.109 141.669 1.381.626
BAURU
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-2,5 9,3 3,1
-15,2 -3,2 1,8
-3,7 11,8 6,4
mai-17 (%)
ac. ano (%)
-15,7 4,7 -0,4 6,8 6,4 8,5
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
-3,8 1,0 -2,6
-6,8 0,0 -1,6 abr-17/ abr-16 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
45.830 152.366 1.424.600
revista sincopeças-SP
9,1 5,9 3,3
CAPITAL
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
16
mai-17 (%)
8,8 4,1 2,7
mai -17 (%)
-6,1 2,2 0,0 ac. ano (%)
-15,2 -6,8 -3,2 0,0 1,8 -1,6
CAMPINAS
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
12,8 -1,5 15,9 4,6 3,1 5,6 15,4 2,1 12,3 9,3 7,5 8,5 3,8 1,5 3,5 1,4 1,5 1,9
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
112.052 577.109 4.135.338
GUARULHOS
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-1,0 8,1 0,1
-3,1 3,0 -0,6
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
1,1 15,1 2,6
abr-17/ abr -16 (%)
39.235 106.462 2.659.720
ac. ano (%)
-1,5 3,1 2,1 7,5 1,5 1,5
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
-2,5 6,7 -1,5
mai-17 (%)
-2,7 5,8 -1,3 abr-17/ abr-16 (%)
mai -17 (%)
-1,8 7,6 -0,5 ac. ano (%)
-3,1 -2,7 3,0 5,8 -0,6 -1,3
JUNDIAÍ
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
0,8 -3,9 1,9 -6,2 -5,6 -4,1 -0,3 -4,1 13,9 4,0 1,9 4,3 7,5 2,3 8,4 4,5 4,0 4,8
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
abr-17/ abr -16 (%)
41.134 209.481 2.850.119
mai-17 (%)
ac. ano (%)
-3,9 -5,6 -4,1 1,9 2,3 4,0
LITORAL
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
7,0 0,5 9,7 25,8 19,2 17,2 20,2 4,2 19,5 27,8 21,9 21,4 3,6 2,5 5,8 0,9 1,3 2,1
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
abr-17/ abr-16 (%)
MARÍLIA
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
13,5 8,4 24,0 34,8 -0,2 5,1 0,1 8,1 1,5 3,1 5,1 7,7
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-1,0 3,5 -2,7
-0,1 5,0 -3,4
-5,5 11,6 1,7
2,9 8,2 -8,5
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
2,2 7,4 -7,3 abr-17/ abr-16 (%)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-0,6 -17,5 8,5 -4,2 1,6 1,3
-11,2 0,5 1,3
abr-17/ abr -16 (%)
12.439 54.178 708.726 VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-1,6 6,2 3,7
-20,5 0,9 2,7
0,5 16,2 8,9
2,9 10,2 6,5
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
-3,9 7,9 5,5 abr-17/ abr-16 (%)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-11,0 -12,4 9,2 -8,0 2,7 1,6
-4,6 7,0 4,6
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
9,6 5,7 7,9
0,6 -9,1 5,8
12,5 12,5 7,6
abr-17/ abr -16 (%)
4,7 4,0 5,8
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
3,7 0,7 5,8 abr-17/ abr-16 (%)
VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR mar-17 (%) abr-17 (%) mai-17 (%)
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA
-1,7 -10,1 14,2 5,9 3,9 3,7
4,5 13,4 2,9
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
29.681 263.050 2.261.988
-2,9 9,6 6,2 ac. ano (%)
mai-17 (%)
ac. ano (%)
mai -17 (%)
5,4 3,0 6,2 ac. ano (%)
0,6 3,7 -9,1 0,7 5,8 5,8
TAUBATÉ
1,1 21,7 6,0
mai -17 (%)
-12,4 -6,6 -8,0 3,2 1,6 3,8
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
34.272 229.794 2.729.955
ac. ano (%)
-6,6 -5,9 3,2 4,2 3,8 4,0
32.832 137.500 1.594.079
SOROCABA
mai-17 (%)
-20,5 -3,9 0,9 7,9 2,7 5,5
SJRP
-2,9 8,3 4,7
ac. ano (%)
-17,5 -12,8 -4,2 -0,6 1,3 1,3
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
84.044 331.755 2.859.041
0,5 8,3 -5,5
-12,8 -11,4 -0,6 -0,1 1,3 1,9
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
RIB. PRETO
mai -17 (%)
-0,1 2,2 5,0 7,4 -3,4 -7,3
PRES. PRUDENTE
-5,5 2,0 4,5
ac. ano (%)
8,4 28,3 5,1 7,4 3,1 6,6
VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO mar-17 (%) abr-17 (%)
19.240 133.248 3.837.276
mai-17 (%)
28,3 27,4 7,4 6,0 6,6 6,3
abr-17/ abr -16 (%)
44.835 63.674 1.020.792
OSASCO
ac. ano (%)
0,5 19,2 4,2 21,9 2,5 1,3
mai-17 (%)
0,9 1,0 11,6 13,6 3,1 3,7 abr-17/ abr -16 (%)
ac. ano (%)
-10,1 0,9 5,9 11,6 3,7 3,1
17 revista sincopeças-SP
RECEITA CORRENTE em R$ 1.000
35.753 168.464 1.810.559
mai -17 (%)
giro
Contratação de Jovem Aprendiz sobe 10% no País Brasil registrou aumento de 10% no número de admissões de adolescentes neste formato de contratação, no primeiro semestre de 2017, em relação ao mesmo período do ano passado
E
revista sincopeças-SP
18
mbora a taxa de desemprego entre os jovens tenha atingido o índice de 28,8% no primeiro trimestre de 2017, segundo informações da Pnad Contínua – Pesquisa Nacional por Amostragem Domiciliar – divulgada pelo IBGE, o Programa de Socio aprendizagem tem proporcionado um cenário diferente em relação à inserção de jovens no mercado de trabalho. De acordo com o Espro – Ensino Social Profissionalizante, instituição que atua com o programa Jovem Aprendiz em todo o Brasil, houve um aumento no país de 10% no número de admissões de adolescentes neste formato de
contratação no primeiro semestre de 2017 em relação ao mesmo período do ano passado. “Empresas que dão oportunidade a esses jovens notam o valor de se contribuir na formação de novos talentos e de garantir segurança jurídica ao adotar o Programa Jovem Aprendiz”, afirma Paulo Vieira, gerente de Marketing e Relacionamento do Espro. A condição de Aprendiz tem dois aspectos fundamentais: o primeiro é que o jovem recebe uma formação técnico-profissional e a condição obrigatória para isso é que ele frequente o ensino regular ou já tenha concluído o ensino médio; o segundo aspecto é que
ele ingresse no mundo do trabalho com registro em carteira, salário e demais direitos estabelecidos pela Lei do Aprendiz nº 10.097/00. Das muitas formas de trabalho no país, este é o que melhor protege e favorece a inserção de jovens ao mundo corporativo. Ainda segundo Vieira, “nos últimos anos, muitos jovens adiaram a entrada no mercado de trabalho para priorizar os estudos. Com o programa Jovem Aprendiz, eles conseguem uma renda que os ajudam durante esta crise do país e, principalmente, ganham aprendizado corporativo nas atividades práticas e teóricas que o programa propõe”.
Sobre o ESPRO Com a missão de promover a inclusão social por meio de ações socioeducativas, mediação de acesso e integração ao mundo do trabalho, o ESPRO – Ensino Social Profissionalizante é uma organização sem fins lucrativos que se dedica à capacitação e inserção no mercado de
trabalho de jovens a partir de 14 anos, em situação de vulnerabilidade social. O Espro ajuda a unir o potencial dos jovens às necessidades do mercado. Por isso, oferece gratuitamente, em todo o Brasil, cursos de Formação para o Mundo do Trabalho, além de Programas de Socioaprendizagem, de
acordo com a chamada Lei da Aprendizagem (lei 10.097/00). O Espro possui matriz em São Paulo e mais oito filiais e unidades em todo Brasil. Além disso, atende mais de 23 mil jovens por ano e conta com mais de 2.100 empresas parceiras. Os jovens podem se inscrever pelo site de espro.
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