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Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 - 5º andar | São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 Siga nossa rede social: facebook.com/sincopecas www.portaldaautopeca.com.br | marketing@insighttrade.com.br
presidente Francisco Wagner de La Tôrre vice-presidente Heber Carlos de Carvalho 2º vice-presidente Israel Bovolini 1º secretário Antônio Carlos Sanches Nunes 2º secretário Edson Shosaburo Koga 1º tesoureiro Álvaro Pereira 2º tesoureiro João Gomes da Silva Neto diretores Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro
João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira conselho fiscal Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior 1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Francisco Wagner de La Tôrre 2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira 1° delegado suplente junto à FECOMÉRCIO: João Gomes da Silva Neto secretário geral: Gilberto Nogueira Ferreira
EXPEDIENTE - produção jornalista responsável Robson Breviglieri mtb: 13.084/SP
cursos e palestras Gilberto Nogueira Ferreira
conselho editorial: Carla Nórcia – Insight Trade reportagens Majô Gonçalves e colaboradores Francisco Wagner de La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo projeto gráfico, marketing e comercial impressão: Duograf INSIGHT TRADE Circulação: 27.000 Amanda Castro exemplares na base territorial Carla Norcia do Sincopeças-SP Felipe Luppi no Estado de São Paulo Marcela Leite Tel.: +55 11 2060-1034 publicação online carla.norcia@insighttrade.com.br www.portaldaautopeca.com.br/ revista-sincopecas/ www.insighttrade.com.br
Publicação em migração para versão digital
Francisco Wagner De La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP
Importante passo para a reposição
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ncerramos 2017 com o fim de mais uma gestão à frente do Sincopeças-SP, exercício assumido no final de 2014 e que termina com o anuncio de um importantíssimo passo para a reposição de autopeças e uma das bandeiras de luta da nossa entidade, que é a volta da Inspeção Veicular Técnica para toda a frota nacional. O anuncio foi feito no apagar das luzes de 2017 pelo Ministério das Cidades, com implementação a partir de 2019. O programa ainda não está consolidado, mas foi um passo importantíssimo para todo mercado automotivo. Continuaremos lutando com todas as nossas forças, juntamente com as demais entidades do segmento da reposição e reparação automotiva, para que a Inspeção seja efetivamente implementada em 2019. Soma-se a isso a pré-disposição da Prefeitura de São Paulo em implementar a Inspeção Veicular, também já anunciada e sobre a qual trabalhamos no âmbito municipal. Destacamos também o julgamento das montadoras pelo CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômico. O relator do processo votou em novembro pela condenação da Fiat, Ford e Volkswagen e pediu o pagamento de multas que somam R$ 4,2 milhões. O julgamento foi interrompido por um pedido de vistas de um dos conselheiros e deverá ser retomado no retorno das atividades do CADE, em fevereiro de 2018. Essa é uma luta que travamos há 10 anos pela condenação das montadoras e a reversão de uma decisão que inibiria e muito os negócios nas lojas de autopeças, com as montadoras rogando para si o direito de comercialização exclusiva de peças que interferem de maneira direta ou indireta no design do automóvel. Sempre entendemos que isso fere o interesse do consumidor, principalmente, e por isso lutamos com a devida força que o assunto requer. O encaminhamento dessas questões reforça o nosso otimismo com relação a 2018. Por isso, o lojista tem de continuar focado na gestão do seu negócio, atento ao giro do seu estoque e busca de market share. Agora, em 2018, assume a nova diretoria do Sincopeças-SP, que dará continuidade a um trabalho vitorioso. Este é um ano de eleição e mantemos a esperança da aprovação da Reforma da Previdência, que vai garantir um controle ainda maior dos gastos públicos e permitirá uma taxa de juros minimamente civilizada para que as empresas obtenham financiamentos e implementem seus negócios. Também acreditamos na retomada gradual do emprego, que dará confiança ao consumidor para gastar. Portanto, mantemos a expectativa de crescimento e a garantia de bons negócios para as lojas. Boa leitura.
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03 editorial 06 gestão e direito 20 varejo em foco 46 capa 54 acontece 62 fica a dica 64 sustentabilidade
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CONHEÇA O
SINCOPEÇAS-SP
O SINCOPEÇAS-SP atua há 75 anos como entidade representativa de 24.500 lojas de peças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo, 80% delas EPPs - Empresas de Pequeno Porte que empregam diretamente 180 mil trabalhadores, sendo filiado à FecomercioSP - Federação do Comércio do Estado de São Paulo, que congrega 156 sindicatos ligados ao comércio e serviços da Capital e do Interior. A história do Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo, o SINCOPEÇAS-SP, remonta, oficialmente, ao ano de 1941, quando um grupo de abnegados empresários paulistas resolveu criar uma entidade que representasse os interesses da categoria e estimulasse o desenvolvimento do setor, e assim foi feito. Ao longo desses anos, seguindo a linha mestra traçada por aqueles homens de visão, o SINCOPEÇAS-SP tem participado ativamente da vida do segmento varejista de autopeças, ajudando a promover o aperfeiçoamento operacional, a defesa e a coordenação de interesses econômicos e profissionais de seus representados. O trabalho do SINCOPEÇAS-SP contempla a defesa do comércio independente da autopeça, pois dele dependem os consumidores de todas as regiões brasileiras, mesmo as mais afastadas. Todos os varejistas do setor têm seus interesses amparados pelo Sincopeças, desde pequenos lojistas estabelecidos nas pequeninas cidades do Interior, até o grande comércio de componentes em funcionamento nos grandes centros urbanos. O campo de atuação do SINCOPEÇAS-SP, limitado ao Estado de São Paulo, aloja um segmento empresarial de grande importância no contexto econômico nacional, certamente o mais importante do País. A região abriga um universo de 24.500 estabelecimentos especializados na venda de autopeças (65% deles localizados na capital e ABC), rede comercial que emprega cerca de 180 mil pessoas e é responsável por uma expressiva fatia do movimento financeiro das fábricas de componentes automotivos.
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editorial ENVIO SEMANAL DE BOLETINS DIGITAIS COM INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO
LEI DO DESMANCHE
APROXIMADAMENTE 200.000 EXEMPLARES DA REVISTA SINCOPEÇAS-SP PARA OS VAREJOS DO ESTADO DE SP
REALIZAÇÃO DE FÓRUNS DIREITO DO CONSUMIDOR ESOCIAL
NOVO PORTAL DA AUTOPEÇA
PESQUISA MVA
ACESSO PARA MAIS DE 60.000 VAREJOS BRASILEIROS
INMETRO CONQUISTA DA PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS PELO
ATENDIMENTO JURÍDICO E CONTÁBIL
INMETRO PARA CERTIFICAÇÃO DAS PEÇAS
RECICLAGEM AUTOMOTIVA UM PASSO ANTES DO FUTURO VENDAS E RELACIONAMENTO COM O CLIENTE NA ERA DIGITAL
REALIZAÇÃO DE MISSÃO EMPRESARIAL IARC - BERLIN AAPEX E SEMA SHOW - LAS VEGAS AUTOMECHANIKA - FRANKFURT AUTOMECHANIKA - BUENOS AIRES
CRIAÇÃO DO SINCOPEÇAS BRASIL
ACESSO ÀS PARTICIPAÇÃO COM INFORMAÇÕES vector eps10 MAIS DE 12 CARAVANAS RETIDAS PELAS NA AUTOMEC MONTADORAS
PESQUISA ROLAND BERGER
SINCOPECAS/
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Mudanças nas notas fiscais 2018 chega com novas mudanças nas notas fiscais; as alterações começaram em 1º de janeiro e afetam fabricantes, distribuidores, varejistas e atacadistas
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ano de 2018 chega com várias mudanças no preenchimento e emissão das Notas Fiscais. A medida afetará fabricantes, distribuidores, varejistas e atacadistas. Por isso, os profissionais da contabilidade devem ficar atentos a essas novas obrigações na rotina de atendimento às empresas. Além da implementação do e-Social e a EFD-Reinf (Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais), agora os documentos fiscais, para serem validados com as Secretarias da Fazenda (SEFAZ), têm que trazer os campos EAN (cEAN) e EAN Tributado (cEANTrib) preenchidos.
Será preciso também preencher algumas informações no GTIN (Global Trade Item Number), que são os números que formam o código de barras de um item. “Esse código é a identificação global para a comercialização de produtos. Seu preenchimento é obrigatório desde 2011, mas o que muda agora é que será preciso depender deles para validar uma Nota Fiscal. A SEFAZ irá rejeitar NF-e e NFC-e não cadastradas ou que não contenham as informações conforme a exigência”, afirma o contador e conselheiro Alexandre Andrade, do Conselho Re-
gional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRCRJ). A obrigatoriedade tem data para começar: 1º de janeiro. A alteração afeta desde grandes indústrias até pequenos empresários de diversos setores. Empresas fabricantes de brinquedos e jogos recreativos serão as primeiras a serem afetadas pela exigência. “É preciso ter organização e um bom sistema de gestão financeira que emita Notas Fiscais e armazene todas as informações necessárias para a validação exigida pela SEFAZ”, explica Andrade.
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Veja o cronograma com os setores empresariais afetados pelas mudanças:
1º DE JANEIRO DE 2018
1º DE FEVEREIRO DE 2018 1º DE MARÇO DE 2018 1º DE ABRIL DE 2018
1º DE MAIO DE 2018 1º DE JUNHO DE 2018 1º DE JULHO DE 2018
1º DE AGOSTO DE 2018
Fabricantes de brinquedos e jogos recreativos
Processamento de fumo e fabricantes de cigarros Fabricantes de produtos farmacoquímicos e farmacêuticos Fabricantes de aparelhos elétricos e eletrônicos, diversos itens de informática e telecomunicações e equipamentos para fins diversos; Fabricantes de alimentos e bebidas diversos Floricultura, horticultura, pesca, extração, beneficiamento de pedras diversas Fabricantes têxtil e de vestuário
Fabricantes de itens em madeira, celulose, couro, químicos e outros
1º DE SETEMBRO DE 2018
Fabricantes de artefatos de borracha, plástico, vidro, metais, ferro, entre outros
1º DE OUTUBRO DE 2018
Setores de transporte, armazenamento de grãos, serviços de hospedagem, audiovisual, restaurantes, telefonia, internet, entre outros
1º DE NOVEMBRO DE 2018
Outras atividades financeiras
1º DE DEZEMBRO DE 2018
Atividades variadas não citadas anteriormente
É bom lembrar que o layout das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) já havia sido atualizado em 2017. Em 2 de outubro passou a ser obrigatório, para
o ambiente de produção, o modelo 4.0 do documento. Em julho, a nota já havia sido implementada para ambientes de homologação; e agora to-
dos têm até 2 de abril de 2018 para adequar suas emissões, quando o antigo modelo 3.10 – que entrou em vigor em 2015 – será desativado.
Fonte: Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro
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Brasil supera a crise Apesar do ano eleitoral, a expectativa para 2018 é uma política menos conturbada e avanço das reformas, o que dará consistência à mudança de cenário e consolidação da retomada econômica
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pós quase três anos de uma crise sem precedentes, a economia brasileira já mostra sinais evidentes de recuperação, que devem se intensificar em 2018. Segundo projeções da Federação de Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), em 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) fecha o ano com elevação de 1%, um pouco mais otimista que o mercado. A inflação, medida pelo IPCA, deve atingir 2,8%, enquanto as vendas do varejo no Brasil devem fechar positivas em 3%, mesma taxa de crescimento esperada para a indústria. Para a FecomercioSP, os bons resultados da produção e do faturamento de praticamente todas as atividades também respaldam o otimismo para 2018, mesmo se tratando de um ano eleitoral. Nesse sentido, a Federação destaca que em 2017 a economia brasileira se recuperou de maneira consistente mesmo durante um período de muita instabilidade política, pós-impea-
chment e com a votação de duas denúncias contra o presidente, que claramente afetaram o ânimo do consumidor e a confiança do empresário e investidor. A assessoria econômica da Entidade acredita em um ambiente político mais tranquilo para 2018. Em 2017, a expectativa é de um superávit de US$ 65 bilhões na balança comercial brasileira, saldo positivo que deve se repe-
tir em 2018, em US$ 45 bilhões. Somadas a isso, as privatizações e concessões devem continuar estimulando os investimentos e contribuindo ainda mais para a geração de emprego. A Federação aposta que entre os principais desafios para o novo ano estão o controle de gastos e o ajuste fiscal, que depende da agenda de reformas e de um grande esforço político.
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Contudo, com o início da crise política em meados de maio, os empresários adotaram uma posição mais cautelosa, mas ao longo do segundo semestre o indicador voltou a crescer de forma mais consistente. Para o mês de dezembro, estima-se um ICEC com um patamar de 110,2 pontos. Com isso, o índice deve fechar 2017 aproximadamente 23% acima, em média, do verificado em 2016. Estoques e expansão A retomada do consumo das famílias e o comportamento ainda conservador dos empresários do varejo para novos pedidos com os fornecedores fizeram com que o Índice de Estoques (IE) da FecomercioSP tivessem um desempenho positivo, crescendo quase 9% no ano. Esse desempenho foi motivado, principalmente, pela queda na proporção de empresários que declararam estar com estoques acima do adequado, ou seja, com as prateleiras cheias, movimento que tende a ser intensificado por ocasião do Natal, quando os pedidos devem crescer menos do que a projeção das vendas. Com isso, o IE deve fechar o ano em 110,3 pontos. A Federação prevê que, em 2018, dependendo dos resultados reais e da diferença entre projeções e vendas efetivas, a adequação de estoques volte ao seu patamar histórico de antes da crise, que era de cerca de 125 pontos entre 2011 e 2013. Em 2017, após dois anos de redução de postos de trabalho, o mercado deu os primeiros sinais de recomposição, exatamente como já antecipava, desde o fim
de 2016, o Índice de Expansão do Comércio (IEC) também produzido pela Entidade. Da mesma forma como ocorreu com a confiança, a propensão dos empresários a investir também cresceu cerca de 22%, sendo que houve crescimento em nove dos 12 meses do ano. A tendência é que no mês de dezembro o IEC alcance 106,4 pontos, fechando o ano dentro da zona de otimismo (acima dos 100 pontos), o que não ocorre desde janeiro de 2015. Para 2018, além das contratações que vão se intensificar e colaborar com a recomposição do emprego no Brasil, uma parcela significativa das empresas deve voltar a efetivamente investir na expansão das atividades tanto no comércio quanto na indústria. Endividamento e inadimplência Em 2017, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) variou entre um paulistano conservador, ainda se protegendo da crise - evitando contrair crédito e liquidando débitos atrasados - no início do ano, e o mesmo consumidor voltando a se endividar a partir de junho, dada a conjuntura de inflação em queda, aliada à redução da taxa de juros e, ainda mais significativo, a injeção dos recursos do FGTS de contas inativas. A oscilação se evidencia ao considerar que a média de famílias endividadas caiu de 52,2%, no último trimestre de 2016, para 49,3%, nos primeiros três meses deste ano. Com as posteriores cinco altas consecutivas da PEIC entre junho e novembro, a pro-
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Confiança Após o pessimismo ter predominado na passagem de 2015 para 2016, com o cenário de instabilidade socioeconômica em que se encontrava o País, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) iniciou o ano de 2017 com sinais de recuperação, já observados a partir do segundo semestre de 2016. Para o mês de dezembro, estima-se um ICC com um patamar de aproximadamente 105,3 pontos, o que significa otimismo. Assim, o índice deve fechar 2017 em torno de 6,3%, em média, acima do verificado em 2016. Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, os crescimentos de 0,1% do PIB no terceiro trimestre e de 1,4% em relação ao mesmo trimestre de 2016, o cenário de inflação e juros em queda, os indícios de recuperação do mercado de trabalho, entre outros fatores, foram os principais responsáveis pela recuperação do indicador, uma vez que acabaram criando o efeito renda, ao provocar um ganho real no poder de compra dos consumidores. Para a Federação, o aparente encerramento da crise e a agenda de reformas em curso serviram para acelerar a retomada da confiança dos consumidores. A confiança dos empresários paulistanos também mostrou recuperação, com processo iniciado no segundo semestre de 2016. Em abril, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) rompeu a barreira do pessimismo (acima de 100 pontos) e, em maio, alcançou 104,3 pontos, o maior patamar registrado em três anos.
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porção de famílias paulistanas endividadas alcançou 56,7% no penúltimo mês do ano, o maior porcentual desde julho de 2013. Ainda entre junho e novembro, a inadimplência cresceu 1,4 ponto porcentual (p.p.) com 20,4% das famílias paulistanas declarando ter alguma conta em atraso. Para o mês do Natal, a expectativa é que o endividamento continue alto com 55,2%, 3,3 p.p. superior a dezembro de 2016. Com um pouco mais de segurança na economia, com inflação em baixa e melhora no emprego, tanto as famílias buscam aumentar o consumo via crédito, com melhor controle das dívidas, quanto os bancos também ficam cada vez menos seletos na oferta de crédito, o que deve manter as vendas do varejo aquecidas, com destaque para os bens duráveis. A Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE) também mostrou um consumidor ainda conservador pós-crise. De forma geral, a intenção de financiamento das famílias cresceu 3,8% na média do ano em relação ao ano passado, o que é pouco diante dos patamares históricos. A FecomercioSP projeta crescimento entre 3% e 5% no volume de crédito para a pessoa física como balanço do ano, e é evidente que a tendência das famílias em buscar novos crediários anda paralelamente à propensão dos bancos em disponibilizar recursos. Apesar de tímida, a recuperação indica o início de um ciclo positivo que se consolidará em 2018, com a recuperação econômica se conver-
tendo efetivamente em mais empregos e menos risco de crédito. Inflação No primeiro semestre de 2017, os preços apurados pelo indicador de Custo de Vida por Classe Social (CVCS) apontaram alta média de 0,15%. Já na segunda metade do ano, até outubro, o CVCS computou elevação na média, atingindo 0,38%. Nos últimos 12 meses, a alta foi de 3,37%. Nos dez meses de 2017, as classes de renda que menos sentiram os aumentos no custo de vida foram a E e a D, que acumularam altas de 1,8% e 1,84%, respectivamente. As classes A e B foram mais impactadas, sofrendo aumentos no custo de vida de 2,82% e 2,95%, respectivamente, no período. Ao longo do ano, o segmento Saúde e cuidados pessoais foi o maior responsável pela alta no Índice de Preços do Varejo (IPV), registrando crescimento de 4,75% nos últimos 12 meses. A segunda maior contribuição para a alta foi do grupo Transportes, cujos preços variaram 2,47% no mesmo período. Em paralelo, o Índice de Preços de Serviços (IPS) apresentou alta média mensal de 0,37%, no primeiro semestre de 2017, muito abaixo do observado no mesmo período de 2016, quando a média foi de 0,61%. Entre julho e outubro, a variação média subiu para 0,51%. Pelo terceiro ano consecutivo, o setor de Habitação exerceu a principal contribuição de alta no IPS, assinalando em 2017 elevações de 5,07% e 5,41% nos últimos
12 meses. A segunda maior pressão de alta em 2017 foi do grupo Saúde e cuidados pessoais, altas de 8,81% no acumulado de 2017 até outubro e de 10,60% nos últimos 12 meses. Entre os itens que mais encareceram, destacam-se Plano de saúde (13,6%) e Serviços laboratoriais e hospitalares (3,43%). Consumo O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) atingiu em junho do ano passado o seu mais baixo nível da série histórica, com 63 pontos, mas a partir de julho de 2016 se iniciou uma recuperação com altas sequenciais até março deste ano, atingindo 78,7 pontos, um ganho de 25% nesse período. A retomada do ICF se deu pela redução da inflação - com destaque para o grupo de Alimentos e bebidas -, queda da taxa de juros e injeção dos recursos do FGTS de contas inativas que se deu no primeiro semestre deste ano. O índice que oscilou entre 77,7 e 79 pontos de março a setembro, passou dos 80 pontos em outubro, subiu para 82,9 pontos em novembro e, segundo projeções, deve encerrar o ano com 83 pontos, alta anual de 9,8%, sendo o maior valor desde maio de 2015. Segundo a assessoria técnica da Federação, o patamar ainda está na área de insatisfação, abaixo dos 100 pontos. Entretanto, a recuperação visível em relação a 2016 já é suficiente para gerar um efeito positivo nas vendas do varejo, animando os empresários do comércio para um 2018 com mais vendas, investimentos e contratações. Fonte: FecomercioSP
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Melhora no otimismo Pesquisa ACREFI / Kantar TNS aponta melhora do otimismo: 38% acreditam que o desemprego não vai aumentar ao emprego a percepção melhorou: 38% acham que o desemprego não aumentará mais nos próximos meses, maior índice desde que o levantamento começou a ser realizado. Outro
dado que desperta atenção e revela que o humor dos brasileiros melhorou foi a porcentagem de 29% referente aos que preveem melhoria da situação do País. (v. Gráficos 1 e 2)
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10ª edição da pesquisa Perspectivas, realizada trimestralmente pela parceria ACREFI / Kantar TNS, revela aumento do otimismo em relação ao crescimento do País e até em relação
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Segundo Valkíria Garré, CEO da Kantar TNS Brasil “o atual resultado demonstra claramente um maior otimismo por parte do consumidor, que - mesmo preocupado com as reformas dá sinais claros de aumento de
confiança. Sem dúvida, a onda mais recente da pesquisa mostra que vivemos o momento do copo meio cheio”. Nesta linha, quando questionados sobre ‘Oferta de Crédito’ e ‘Consumo das Famílias”,
o dado também confirma a crença na melhora do cenário futuro: 23% responderam que a ‘Oferta de Crédito’ irá melhorar; e 24% acreditam que o ‘Consumos das Famílias’ também. (gráfico 3)
O crescimento da economia no país, além do encaminhamento das reformas, deveriam
ser os itens mais importantes da pauta do atual governo, na avaliação dos respondentes: 57%
acham que essas devem ser as prioridades governamentais. (gráfico 4)
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uma melhora individual da situação financeira, 12% declararam que conseguir um emprego é fundamental, seguido da melhora do orçamento através da redução de
despesas (11%) - empatado com conseguir ganhar dinheiro extra, melhorar o orçamento, manter o emprego e/ou ter um posto de trabalho melhor. (gráfico 6)
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Em função das últimas medidas econômicas, 25% disseram que o Brasil caminha na direção certa. (gráfico 5) Dentre os pontos que refletem
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No contexto, aumentou também a propensão à tomada de financiamento - quase na mesma porcentagem do ponto
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mais elevado da série histórica: 2015 (19%) e agora em 2017 (18%). Um ponto que desperta a atenção é a intenção de finan-
ciar carro (59%) -- superando a vontade de comprar um imóvel, que caiu de 57% para 39%. (gráfico 7 e 8)
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Por fim, o lazer foi o item mais afetado em relação ao consumo, com 83%, seguido de vestuário 73%, alimentação 63%, transporte 45%, saúde 44% e educação 35%. (gráfico 9)
65 anos, entre os dias 09 a 20 de Outubro de 2017. A maioria dos ouvidos é do sexo feminino.
Metodologia A pesquisa foi realizada com 1.000 entrevistados online de todas as regiões do Brasil, de 18 a
ACREFI A ACREFI – Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento foi fundada em 1958 com o objetivo de congregar as empresas do setor, defender seus legítimos
Sobre Kantar TNS Kantar TNS é uma das maiores agências de pesquisa do mundo com especialistas em mais de 90 países. Com experiência em inovação, marca e comunicação, ativação de clientes e relacionamento com clientes, ajudamos
nossos clientes a identificar, otimizar e ativar os momentos que importam para impulsionar o crescimento de seus negócios. Somos parte da Kantar, uma das principais empresas de informação, insight e consultoria do mundo. Saiba mais em www.tnsglobal.com
interesses, fortalecer as relações entre os associados e promover o desenvolvimento de suas atividades. Em todo esse período, a instituição se manteve fiel aos seus objetivos, procurando adaptá-los às constantes mudanças ocorridas no quadro econômico em geral e nas atividades de financiamentos contribuindo, assim, com o crescimento do País.
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Perspectivas positivas
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e 2006 a 2012, o mercado automotivo brasileiro viveu o que pode ser considerada uma época de ouro. Graças ao crescimento da economia e da renda média do cidadão, associadas ao incentivo do governo do país, o brasileiro comprou carro como nunca se vira antes. Se em 2006 o número de emplacamentos de veículos (exceto motos) foi de 1.927.318, em 2012 o índice chegou a 3.801.808, o que representa um aumento de 97%. Famílias inteiras foram às compras e adquiriram veículos novos sem grandes dificuldades, impulsionando assim o mercado automotivo como um todo. De lá para cá, no entanto, o setor só presenciou quedas. A venda de veículos novos caiu consideravelmente, acompanhando
de perto a deterioração da própria economia brasileira, com o país imergindo em uma enorme crise financeira e política. Nem tudo nesse horizonte, no entanto, são tempestades e trovoadas. Para o setor de reposição automotiva, os anos de 2018 e 2019 anunciam-se como temporadas promissoras para os negócios. Isso porque, quem comprou veículos novos na época de ouro do setor (ou seja, muitos e muitos brasileiros), verá nos próximos anos o fim da garantia de direito dos veículos. Terão de recorrer, portanto, às oficinas e ao setor de reposição como um todo. Os números positivos já começam a aparecer para quem acompanha o setor de reposição de perto. De acordo com dados divulgados pela consultoria A.T.
Kearney, o envelhecimento da frota de veículos no Brasil irá aumentar, consequentemente, a demanda de autopeças no país. Com isso, aponta a consultoria, o setor de autopeças poderá experimentar um crescimento anual de até 7% em seu lucro nos próximos três anos. O ano de 2017 já tem se mostrado positivo ao setor, com números que vêm agradando desde o início do ano. Em janeiro, por exemplo, na comparação com o mesmo mês de 2016, houve alta de 14% no faturamento líquido do setor de autopeças, mas o desempenho apenas melhorou com o passar do ano. Levando em consideração o período entre janeiro e julho, 2017 registrou aumento de 17% ante os primeiros sete meses de 2016.
mercado tenção. O ideal, para garantir segurança no trânsito e economia, é cuidar do carro de forma preventiva e não esperar o problema aparecer”, avalia Elias Mufarej, coordenador do GMA (Grupo de Manutenção Automotiva) e conselheiro do Sindipeças. “A frota está envelhecendo devido à queda na entrada de veículos novos, por conta da crise econômica. Com isso, os motoristas e proprietários precisam prestar mais atenção à manutenção”, completa Mufarej. A idade média da frota brasileira de veículos passou a cair justamente em 2006, quando aumentou consideravelmente a venda de veículos novos. O índice chegou ao menor nível dos últimos 20 anos em 2013, mas passou a subir vertiginosamente nos anos seguintes, acompanhando a queda nas vendas de automóveis novos. A movimentação combinada dos índices apenas comprova as perspectivas de bons resultados para o setor de reposição. Os próprios sindicatos ressaltam a importância da configuração de um programa de inspeção veicular que tivesse o objetivo de fiscalizar o estado da frota circulante. Isso porque, sem fiscalização, não é possível garantir que os motoristas seguirão com a correta manutenção de seus carros após estes deixarem o período de garantia oficial. Também por este motivo, as entidades do setor de reposição têm investido em programas como o Carro 100%/Caminhão 100%/Moto 100%, de modo a incentivar que os motoristas pra-
tiquem a manutenção em seus carros de forma preventiva, antecipando potenciais problemas. Criado em 2008, justamente no momento em que o setor automotivo ampliava seus números, o programa visa conscientizar o motorista a respeito da importância da manutenção preventiva do veículo, justamente para garantir mais segurança no trânsito, redução de emissão de poluentes e consumo de combustível. “O programa consiste em diversas ações para sensibilizar o proprietário do veículo, divulgação na imprensa com dicas de manutenção e conteúdo e informação sobre orientação para o motorista, além de avaliações gratuitas”, destaca o GMA (Grupo de Manutenção Automotiva), criador do programa, do qual fazem parte as seguintes entidades: Sindipeças, Andap (Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças), Sicap (Sindicato do Comércio Atacadista, Importador, Exportador e Distribuidor de Peças, Rolamentos, Acessórios e Componentes da Indústria e para Veículos no Estado de São Paulo), Sincopeças--SP (Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo) e Sindirepa Nacional. Quando se observa alguns cenários específicos, o desempenho do setor de autopeças é ainda melhor neste ano de 2017. Em São Paulo, por exemplo, o setor registrou 20,2% de aumento em julho na comparação com o mesmo período de 2016, segundo dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista
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O cenário, conforme exposto anteriormente, se explica principalmente pela queda nas vendas de veículos novos e pela opção do brasileiro em investir na manutenção do carro que já está em sua garagem. Ou seja, o brasileiro percebeu que já não conseguiria trocar de carro como o fazia há poucos anos. Dessa forma, a solução passou a ser investir na manutenção do próprio carro, de modo a conservá-lo e evitar qualquer deterioração em seu valor de mercado. A conclusão é de que o brasileiro está ficando mais tempo com seu carro antes de pensar em trocá-lo. Segundo informações do Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo), a idade média de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) aumentou entre 2015 e 2016 de 8 anos e 11 meses para 9 anos e 4 meses. Trata-se do maior índice desde 2006, sendo que é necessário considerar que o número deve aumentar ainda mais nos próximos anos, já que a venda de veículos novos não dá sinais de melhora. O estudo anual da frota circulante do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) revelou que o Brasil conta atualmente com 42,9 milhões de veículos. Destes, 34% têm até cinco anos, enquanto quase metade (49%) tem entre seis e 10 anos. “Como o motorista está postergando a troca do usado pelo novo, a tendência é que haja mais necessidade de fazer manu-
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da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). No caso de São Paulo, a expectativa do setor automotivo diz respeito também aos benefícios que podem surgir a partir da possível aprovação do Projeto de Lei 300/2017, que prevê a volta da inspeção veicular na cidade. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o prefeito João Dória (PSDB) afirmou que pretende sancionar o projeto até o final de 2018. Ainda não há uma data definida para que a proposta seja votada pelos vereadores, mas o projeto tem apoio da maioria dos políticos da Casa. Se aprovada, a proposta prevê multa para os contribuintes que não realizarem a inspeção anual, o que deverá fortalecer ainda mais a ideia de que os paulistanos devem preocupar-se cada vez mais com a correta manutenção de seus veículos. Fortalecendo, consequentemente, o setor de reposição automotiva.
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Oportunidades para o setor Com mais veículos nas ruas brasileiras e mais pessoas decididas a investir na manutenção de seus veículos, cabe ao setor de reposição aproveitar os próximos anos para ampliar seu mercado. Um dos pontos ainda ignorado por boa parte dos empresários do setor é a presença das marcas na internet.
Isso porque grande parte das empresas ainda não consegue compreender a importância que o ambiente virtual tem para futuros e possíveis negócios. O que ocorre atualmente é que muitos consumidores, por não conhecerem pessoalmente oficinas ou marcas em que confiar plenamente, optam por buscar seus fornecedores na internet. O próprio Sindirepa ressalta a importância de manter atualizado um site com informações e apresentação dos serviços. Assim, o consumidor poderá acessar com facilidade e de forma confiável tudo o que anteriormente buscava apenas nas ruas e através da indicação de amigos e conhecidos. Essencial, no entanto, é levar a sério a estratégia de atualizar suas informações e sua imagem na internet. Isso porque, pior do que não estar na internet, é marcar presença com um perfil desatualizado e com informações imprecisas. Portanto, não trate sua presença na internet e/ou nas redes sociais como algo trivial, sem importância, que pode ser feito por quem simplesmente tiver tempo livre na empresa. Pense em um profissional que se dedique efetivamente a esta atividade, buscando diversificar as postagens e publicações, elaborando promoções e ações que possam aproximar a marca dos consumidores.
Os próximos anos prometem, de fato, ótimos resultados para o setor de reposição automotiva. No entanto, de forma óbvia, os resultados não se farão sozinhos. As empresas do setor devem se esforçar para ampliar sua atuação, aproximar-se dos consumidores e consolidar a identidade da marca de forma geral. Fato que também deve ser destacado é que as autopeças brasileiras não têm ficado restritas ao mercado brasileiro. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços apontam que, entre janeiro e setembro, as exportações brasileiras de autopeças chegaram a 180 mercados, somando US$ 5,41 bilhões. O resultado é 10,5% superior ao mesmo período de 2016. A Argentina é o principal destino das peças brasileiras. Do outro lado, é a China quem agora ocupa o primeiro lugar no ranking de importação de autopeças para o Brasil. Nos últimos anos, quem ocupava este lugar eram os Estados Unidos e a mudança apenas comprova (caso ainda fosse necessário) a importância dos chineses para o mercado brasileiro. As projeções são muito positivas. Resta saber se as expectativas do setor automotivo serão, de fato, comprovadas nos próximos anos ou se a venda de veículos novos sofrerá alguma reviravolta.
Fonte: Revista Mercado Automotivo
mercado
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Indústrias recebem Prêmio Inova 2017 Evento realizado no Sindipeças atesta excelência da indústria brasileira, que pela sexta vez teve seus produtos e serviços reconhecidos pelo varejo de autopeças
A
Castro, foram inicialmente revelados os vencedores dos quesitos que compõem a primeira fase. Nesta etapa, os varejistas elegeram as melhores marcas por segmento de produtos, sendo os vencedores apurados a partir da soma total dos votos recebidos. Os primeiros troféus foram entregues por Elias Mufarej, coordenador do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva e conselheiro do Sindipeças para o mercado de reposição. Desempenho empresarial Todas as empresas premiadas na avaliação por produtos e também as que tiveram mais de 10% dos votos em mais de um quesito foram classificadas para a segunda fase, em que, em novo contato, os 500 varejistas foram convidados a avaliar os fabricantes de autopeças em nove atri-
butos relacionados aos serviços prestados por estas empresas ao segmento varejista, bem como avaliar a imagem que elas construíram no mercado. Dando sequência à cerimônia, os convidados conheceram as marcas que mais se destacaram nos quesitos de avaliação do desempenho empresarial, a segunda e terceira colocadas na classificação geral, e a vencedora da pesquisa, a empresa que obteve a melhor média na soma total dos nove atributos pesquisados. A entrega dos troféus relativos aos quesitos que avaliam o desempenho empresarial foi feita por Rodrigo Carneiro, vice-presidente da Andap e do Sicap. A cerimônia em homenagem aos vencedores do Prêmio Inova 2017 – Indústrias do Novo Varejo foi encerrada com um coquetel de confraternização.
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casa das indústrias brasileiras de autopeças mais uma vez abriu suas portas para o reconhecimento e a homenagem às marcas apontadas pelos varejistas de autopeças como as protagonistas do mercado em qualidade de produtos e gestão empresarial. A sexta edição do Prêmio Inova – Indústrias do Novo Varejo foi encerrada em 6 de dezembro no Sindipeças com mais uma cerimônia que revelou os vencedores do estudo realizado pelo Novo Varejo e que conta com a parceria da Ipsos, uma das três maiores empresas de pesquisas do mundo. Em mais uma tradição que se consolida no setor, o encontro de lideranças e formadores de opinião reuniu cerca de 70 convidados. A pesquisa Inova apura anualmente as indústrias de autopeças que mais se destacam nas lojas de componentes automotivos a partir de seu portfólio de produtos e dos serviços que oferecem ao segmento. Para a realização de mais este trabalho, foram entrevistados 500 varejistas de autopeças para veículos leves em todo o Brasil. O estudo é dividido em duas partes. Na cerimônia de premiação, conduzida pela jornalista e apresentadora de TV Adriana de
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Primeira fase premia marcas mais votadas nos segmentos de produtos
O Prêmio Inova foi criado com o objetivo de apurar junto aos varejistas de autopeças para veículos leves as marcas e os fabricantes de autopeças que mais se destacam no mercado através de seus produtos e serviços. O estudo é dividido em duas etapas.
Na primeira, 500 varejistas de todo o Brasil – sorteados eletronicamente no mailing do jornal Novo Varejo – são entrevistados e respondem, em contato telefônico, a um questionário padrão com 15 quesitos para apontar, segundo seus próprios critérios
de seleção, as melhores marcas em cada um desses quesitos relativos aos produtos oferecidos à reposição independente. A classificação obedece à soma de votos de cada marca em cada um dos quesitos pesquisados. Conheça os resultados nas tabelas a seguir.
PRIMEIRA FASE – PRODUTOS (PERCENTUAL NA SOMA TOTAL DE VOTOS)
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AMORTECEDOR COFAP 60,8% MONROE 20,3% NAKATA 11,5%
CORREIA CONTITECH 42,9% GATES 21,5% DAYCO 21,1%
PASTILHA DE FREIO FRAS-LE 33,3% COBREQ 28,9% SYL 9,1%
ANEL E PISTÃO MAHLE METAL LEVE 72,2% COFAP 9,1% KS 4,9%
DISCO DE FREIO FREMAX 31,5% HIPPER FREIOS 27,3% TRW VARGA 26,3%
PIVÔ E TERMINAL NAKATA 36,9% TRW 20,7% COFAP 13,1%
BICO INJETOR MAGNETI MARELLI 52,5% BOSCH 24,9% DELPHI 3,9%
EMBREAGEM LUK 63,2% SACHS 27,3% VALEO / PLATÔDIESEL 2,2%
ROLAMENTO SKF 52,6% INA 15,9% FAG 6,9%
BORRACHA DE SUSPENSÃO AXIOS 67,0% SAMPEL 10,7% JAHU 7,5%
FILTRO FRAM 25,7% TECFIL 25,1% MAHLE METAL LEVE 16,3%
SONDA E SENSOR NTK NGK 49,1% MTE THOMSON 13,3% BOSCH 12,9%
CABO DE IGNIÇÃO NGK 53,4% BOSCH 19,1% MAGNETI MARELLI 11,1%
JUNTA E RETENTOR SABÓ 81,2% TARANTO 5,3% TAKAO 3,7%
VELA DE IGNIÇÃO NGK 83,0% BOSCH 9,9% MAGNETI MARELLI 2,9%
Fonte: Redação Novo Meio (jornalismo@novomeio.com.br)
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Prêmio desempenho empresarial O Prêmio Inova – Indústrias do Novo Varejo conta com a valiosa contribuição da Ipsos, o terceiro maior instituto de pesquisa do mundo, líder dos estudos para a indústria automotiva no Brasil. A Ipsos foi responsável pelo desenvolvimento da metodologia da segunda fase do estudo e pela tabulação destes resultados – que permitiram uma avaliação qualitativa dos serviços prestados pelos fabricantes e da imagem que eles construíram no mercado. São classificadas para esta segunda etapa do estudo todas as indústrias vencedoras dos quesitos da primeira fase da pesquisa e aquelas que obtiveram índice de mais de 10% dos votos em mais de um quesito: Axios Monroe, Bosch, Continental Contitech, Fram, Fras-
-le, Fremax, LUK, Magneti Marelli Cofap, Mahle Metal Leve, Nakata, NGK, Sabó, SKF e TRW. Novamente os 500 varejistas de autopeças para veículos leves foram ouvidos em todo o Brasil. A edição 2017 da pesquisa trouxe uma novidade nesta etapa do estudo. Até 2016, os varejistas eram convidados a atribuir os conceitos ÓTIMO, BOM, REGULAR e RUIM para cada quesito de avaliação das indústrias pesquisadas. A partir de agora, os varejistas passam a atribuir as notas de 1 a 10 para cada indústria em cada um dos nove quesitos de avaliação pesquisados: ações promocionais, material técnico, treinamentos, serviço 0800, índice de defeitos, garantia, rede de distribuidores, apresentação do produto e a empresa mais admirada. A mudan-
ça teve por objetivo detalhar ainda mais as avaliações e valorizar todas as notas atribuídas pelos varejistas, que passam a efetivamente contar para o resultado final. A metodologia desenvolvida pela Ipsos considerou vencedora em cada quesito a indústria que obteve a maior nota média na soma total das avaliações dos varejistas. A partir deste critério, também foi possível apurar a empresa de melhor desempenho na segunda fase do estudo, aquela que obteve a maior nota média considerando todos os quesitos avaliados. Nas tabelas a seguir, você conhece os vencedores da segunda fase da pesquisa, que avalia o desempenho empresarial. Todos os vencedores da primeira e da segunda fase receberam o Prêmio Inova.
SEGUNDA FASE – DESEMPENHO EMPRESARIAL (NOTAS MÉDIAS)
TREINAMENTOS NGK 7,24 BOSCH 7,15 MAGNETI MARELLI COFAP 6,87 SERVIÇO 0800 NGK 8,47 LUK 8,41 NAKATA 8,25 ÍNDICE DE DEFEITOS FRAM 9,04 NGK 9,00
LUK 8,77 MAHLE METAL LEVE 8,77 GARANTIA FRAM 8,79 NGK 8,76 FRAS-LE 8,73 REDE DE DISTRIBUIDORES LUK 8,92 NGK 8,87 SABÓ 8,76 AÇÕES PROMOCIONAIS BOSCH 7,23 NGK 7,17 NAKATA 7,06
APRESENTAÇÃO DO PRODUTO NGK 9,08 BOSCH 8,97 LUK 8,95 MAIS ADMIRADA NGK 9,22 LUK 9,00 SABÓ 8,93 CLASSIFICAÇÃO GERAL – DESEMPENHO EMPRESARIAL NGK 8,49 LUK 8,30 FRAS-LE 8,19
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MATERIAL TÉCNICO NGK 8,37 FRAS-LE 7,81 BOSCH 7,80
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A supremacia do varejo de autopeças Em todo o Brasil, pulverização é o ponto alto deste elo para os fabricantes, distribuidores e executivos de entidades do setor
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C
om milhares de empresas no País, presentes nos grandes centros e nas cidades mais remotas, o varejo de autopeças cumpre um papel de fundamental relevância para o setor, atendendo clientes do Oiapoque ao Chuí, levando a marca de fabricantes, informações e conhecimento. Em números, o economista especializado no mercado de
reposição de autopeças, Sérgio Duque, ilustra esse potencial. “O varejo tradicional tem 23,1 mil pontos de vendas que, somados aos centros automotivos (9,5 mil), auto elétricas e retíficas, (2,8 mil), o universo é de cerca de 50 mil empresas”, diz, com base no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas, de 2016.
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Para quem questiona a participação de retíficas, conceitualmente, Duque as expurgaria desta conta. “O correto é considerar o varejo tradicional, centros automotivos e auto elétricas. Também não estamos colocando nessa conta os 32 mil postos de combustíveis e as mais de 7,3 mil concessionárias”. Na ponta, os elos que compõem o varejo
abastecem cerca de 100 mil oficinas no Brasil. E na outra ponta, na indústria de autopeças, a partir de estatísticas do Sindipeças, Duque mostra que de um faturamento estimado em R$ 65 bilhões para este ano, 24% referem-se à participação do aftermarket ou R$ 15,6 bilhões. Mas a conta vai um pouco mais além. “Quando falamos que a fábrica
irá faturar esse valor para o varejo, na cadeia de distribuição há dois intermediários: atacadista e varejista. A margem média do atacadista é em torno de 40%, depois o varejista aplica mais 50%. Portanto, o faturamento na ponta de consumo, o quanto o varejo fatura, chega a cerca de R$ 35,6 bilhões”. A participação difere entre as regiões do País (veja Quadro).
FATURAMENTO POR REGIÃO
Região
Participação
Faturamento
Sudeste
55%
R$ 19,5 bilhões
Sul
22%
R$ 7,83 bilhões
Centro-Oeste
8%
R$ 2,85 bilhões
Norte
3%
R$ 1,07 bilhão
Nordeste
12%
R$ 4,27 bilhões
Total
100%
R$ 35,52 bilhões
Previsão do faturamento do varejo de autopeças para este ano
dificuldade maior de aquisição de veículos novos, a manutenção se tornou uma relação mais obrigatória. Portanto, no varejo automotivo a tendência é de uma recuperação mais rápida que em outros setores”, especifica. Retomada pós-crise que Ranieri Leitão, presidente do Sindipeças Brasil e do Sistema Sincopeças/ Assopeças (Ce), também vislumbra como um impulsionador de negócios de autopeças no Brasil.
25 “Eu tenho certeza que isso dará ao varejo uma visibilidade muito boa, pois o varejo é ágil, rápido e se tiver como aproveitar esse momento, ele sairá na frente”.
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Na avaliação de Sérgio Duque, a previsão é de um de crescimento no próximo ano. “O faturamento do varejo está defasado, cerca de 16% a menos do que faturava em 2014, ou um índice de 84% de capacidade na comparação entre ambos, em função de todos os fatores econômicos que interferiram no desempenho. E a tendência é de retomada”. Entre os motivos estão: “existe uma frota circulante, que com a
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Para ele, o varejo de autopeças nunca deixará de existir e ele é muito forte nas cidades do interior do País. “Nessas localidades, o varejo é puro. Nas cidades, ele tem agregado serviços rápidos, o que é uma comodidade aos clientes. E isso não significa absorver serviços das oficinas. Nós estamos incentivando as oficinas a se especializarem mais”. Ele também destaca a influência que o varejo tem em relação às marcas e aos produtos dos fabricantes. “Sem dúvida, a sintonia com o consumidor final é no varejo ou no centro automotivo. Hoje, com base em uma pesquisa que fizemos, o centro automotivo é mais distribuidor do que varejo. Tanto que o resultado foi que entre 65% e 68% são com vendas de peças e o restante com serviços”. Outro movimento apontado por Leitão é em relação às redes. “O mundo está tendendo para isso, tanto o varejo como o distribuidor. Ninguém mais consegue viver só. Tem que estar feliz no nosso negócio e estar feliz que o negócio do concorrente está bem também. Estamos a todo momento tentando sensibilizar os empresários do nosso setor para que eles se unam, se agreguem e formem redes próximas”. E também disseminando conhecimento. “Tanto que nós estamos organizando o Seminário Automotivo no Nordeste e vamos levar todo o varejo de autopeças para que ele possa enxergar o grande trabalho que ele tem e a grande oportunidade de alavancar os negócios melhor ainda”, finaliza Leitão.
Varejo em movimento Na opinião de Francisco De La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP, “como em todas as cadeias produtivas voltadas para o consumidor final, é no varejo que os produtos fazem a interface. Nas cadeias mais consolidadas, além da necessidade de abastecimento, a experiência do consumo tornar-se mais agradável. Portanto, o varejo não só é uma solução de logística, é também solução de consolidação de produtos e marcas”.
Ele avalia que o cenário atual reflete o estágio de desenvolvimento que se encontra o varejo de autopeças. “Na medida que ele se desenvolve e se consolida, nós veremos um movimento de concentração diminuindo, assim, o número de pequenos varejos e um concomitante crescimento de empresas com maior número de pontos de venda”.
E, ainda, “devido à extensão territorial e existência de muitos municípios pequenos, a precariedade da infraestrutura logística favorecerá a continuidade de pequenos varejos generalistas, pois, em um mercado consolidado, eles tendem à especialização”. De La Tôrre comenta sobre a relação estreita que o varejo estabelece com seus clientes, consumidor final ou reparador. “Dela nasce a confiança, além do simples fato da existência física do ponto de venda, o que é uma grande vantagem na concorrência com as vendas por internet. O testemunho do atendente da loja é a propaganda mais crível que um produto ou marca pode fazer”. Sobre mudanças, o executivo prevê que o processo de concentração, seja por uma única empresa ou por formação de redes cooperadas, principalmente nos grandes centros urbanos, é um movimento que impactará muito. “O reposicionamento de atacados regionais, migrando para o atacarejo e explorando as vendas eletrônicas diretamente ao consumidor final e ao reparador, são fenômenos mais imediatos”, acrescenta. Nos movimentos de longo prazo, ele antevê que “as transformações derivadas da revolução 4.0 da indústria e consequente mudança de hábitos do usuário final do automóvel trará impactos que ainda não é possível avaliar em sua profundidade, mas é evidente que isto mudará muito o jeito de gerir um varejo”.
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O varejo na visão de fabricantes e distribuidores Luis Marques, gerente Sênior de Marketing e Aftermarket da Meritor Varejo - Sem o varejo, a peça não consegue chegar ao caminhoneiro autônomo, que é um consumidor muito importante e que detém o maior volume da frota. Além disso, pulveriza e tem mais capilaridade do que a indústria. Formador de opinião - Um varejo forte faz com que a marca tenha mais credibilidade junto ao cliente final. Esta parte da cadeia atua como um consultor da marca e tem papel importante para fidelizar o cliente ao produto. Pulverização - Assim como respondido na questão anterior, esta pulverização faz com que a marca tenha mais credibilidade junto ao cliente final. Profissionalização - Percebe-se uma busca maior do varejo por conhecimento. Conseguimos mensurar isto pelo aumento da procura pela universidade Meritor. Outra ferramenta que nos faz perceber que está havendo procura maior por conhecimento é o nosso catálogo eletrônico de peças.
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Marcos Mosso, chefe de Marketing da NGK do Brasil Varejo - Na NGK vemos o varejo como uma extensão da nossa marca. O varejista bem informado, treinado e que preza pelo bom serviço a seus consumidores ajuda a agregar valor ao nosso produto. Afinal, o cliente busca, além da qualidade e excelência dos nossos componentes, uma boa experiência de compra junto aos nossos parceiros. Formador de opinião - A proximidade com o mercado de reposição faz com que a NGK esteja sempre atenta às necessidades do setor e seja capaz de dar respostas e soluções ágeis às mais variadas demandas. Isso, especialmente no varejo, é essencial para a formação de opinião, já que muitas vezes, o principal elo entre a NGK e o consumidor final são as lojas e os profissionais do segmento. Pulverização - A expansão das lojas para os mais diversos lugares do País é algo que a NGK já detectou há algum tempo. Sabemos a importância desse movimento para levar a nossa marca para ainda mais consumidores, por isso, investimos em formar uma equipe robusta de profissionais próprios que realizam visitas constantes aos clientes em todo o território nacional. Profissionalização - O mercado de reposição como um todo passou por uma grande evolução nos últimos anos. As redes de distribuição se tornaram mais ramificadas, enquanto o varejo e as oficinas se profissionalizaram, agregando muito mais qualidade a seus serviços.
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Emerson Brasil, gerente Comercial e Marketing Arteb Varejo - O trabalho do varejo tem extrema importância para a cadeia de distribuição. Prezando por fabricantes de peças originais, estoque, ponto de apoio para os processos de garantias, disponibilidade de informações técnicas e treinamentos para os aplicadores. São fatores que tornam os varejos imprescindíveis para o abastecimento do mercado de autopeças, seja com produtos, serviços ou informação. Formador de opinião - Em sua grande maioria os varejos são empresas tradicionais com muitos anos de mercado e referências em suas regiões. Esse tempo de relacionamento, aliado ao pacote de serviços no pós-vendas fazem o varejo ter grande influência na decisão de compra e, por outro lado, os varejos precisam contar com fornecedores parceiros que contribuam com essas ações. Pulverização - A capacidade de capilarização do varejo faz com que nossas peças e informações técnicas sejam pulverizadas em todo Brasil. Com um País tão extenso como o nosso, se não houvesse essa forte presença do varejo seria muito difícil atendermos nossos consumidores no mercado de reposição. Profissionalização - Com uma experiência de 20 anos atuando na reposição, eu acredito que houve uma enorme profissionalização nos varejos, acompanhando assim a modernização de nossa frota. A profissionalização deve ser contínua, não somente na área técnica, mas também seguir as tendências de mercado, como o e-commerce.
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Cesar Costa, diretor de Vendas e Marketing da Wega Motors Varejo - O varejo é de suma importância! É quem entrega nossa marca para o consumidor, seja ele aplicador ou dono do carro. Formador de opinião - Entendemos também a importância extrema do varejo na formação de opinião, pois muitas vezes é através da indicação do vendedor/balconista que depende o êxito da venda de nossa marca. A Wega tem uma equipe ativa que efetua visitas aos varejos, nossa função é gerar demanda aos distribuidores. Pulverização - Ela é essencial, mas também depende muito do poder de alcance de abastecimento da marca. É necessário que os distribuidores tenham uma logística muito bem organizada e em pontos estratégicos para que nem os mais remotos pontos do País fiquem sem produtos. Profissionalização - O varejo sempre vai precisar de constante atualização, principalmente por parte das indústrias fornecedoras, que a todo mês, liberam mais e mais itens de lançamentos para o mercado. A Wega leva essa informação desde os distribuidores até os pontos de vendas. Com vendedores bem preparados, isso acaba virando uma consequência. Alguns varejos ainda precisam amadurecer, investir no treinamento e na retenção de talentos.
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Paulo Zovico, gerente Comercial da Mastra Varejo - Sabemos que a frota de reparação cresce ano a ano e que o varejo de autopeças tem papel fundamental no mercado, pois garante que os reparadores e os donos dos carros tenham acesso e liberdade de escolha na compra de peças, oferecendo um melhor custo x benefício na hora das manutenções preventivas e corretivas de seus veículos. Formador de opinião - Percebemos que cada vez mais os lojistas e os reparadores buscam trabalhar com marcas reconhecidas no mercado, mais facilmente encontradas no varejo também, pois através delas é possível encontrar as peças, aplicações e, consequentemente, fidelizar e conquistar novos clientes. Pulverização - Acreditamos que os lojistas bem informados sobre produtos e serviços, mesmo que estejam nos lugares mais remotos do País, têm a confiança de seus clientes, desempenhando um papel importantíssimo na divulgação de marcas e produtos de qualidade. Profissionalização - Esse também é um assunto que prezamos muito, pois a educação transforma! É através de uma profissionalização de qualidade que compreendemos melhor nosso mercado, adotamos melhores estratégias, conhecemos melhor os nossos clientes e enxergamos oportunidades, fazendo com que nossos negócios prosperem ainda mais.
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João Conrado, gerente de Aftermarket da Sabó Varejo - Como fabricantes, nós precisamos respeitar todos os elos da cadeia e no varejo é onde existe entrega do nosso produto ao reparador, então para nós, é de fundamental importância, pois é nossa porta de entrada nas oficinas! Formador de opinião - Também muito importante e ampla, pois é junto aos balconistas que muitas vezes os reparadores procuram conselhos de qual marca ou peça aplicar. São eles que falam sobre nossa qualidade, atendimento e variedade. Pulverização - Ela é fundamental, desde que também haja respaldo das distribuidoras e fábricas de fazer chegar o produto até eles. Para isso, depende-se de outros fatores igualmente como logística e oferta x procura sobre os produtos, que claro, podem variar de acordo com a região do País. Profissionalização - A profissionalização do varejo está visivelmente crescendo. Vemos lojas mais interessadas em informações sobre produtos e serviços oferecidos pelas fábricas, pois também atendem a um público cada vez mais antenado e exigente. E as fábricas estão tendo mais interesse em fornecer treinamento e informação, e as lojas cada vez mais receptivas.
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Amaury Oliveira, diretor Executivo da Delphi Soluções em Produtos e Serviços para a América do Sul Varejo - O varejo desempenha um papel fundamental para manter a cadeia de reposição de peças aquecida. Os varejistas oferecem ao consumidor (mecânicos e consumidor final) variedade e liberdade para escolher o melhor produto ou serviço, pelo melhor preço. Formador de opinião - O varejo é um grande influenciador junto ao reparador e ao consumidor final. Hoje, as iniciativas online de vendas de peças, por exemplo, são dominadas pelo varejo. O varejo acompanhou a mudança de comportamento do consumidor – que faz cada vez mais buscas online sobre peças e informações técnicas antes da compra – e atua como um dos principais influenciadores junto aos consumidores. Pulverização - Essa pulverização faz toda a diferença para a promoção de marca em nosso País. O varejista é hoje o grande promotor de vendas de tantas novas peças de reposição e tecnologias para esta enorme variedade de veículos que temos em nosso mercado. Profissionalização - O varejo dá passos importantes em termos de profissionalização. A presença no mercado online, por exemplo, é prova disso. Ainda existem importantes ações a serem tomadas, mas este é um segmento que vem crescendo e mostrando muito mais estratégia do que há cinco anos.
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Cesar Nisch, gerente de Vendas - Brasil e América Latina IAM da Zen Varejo - Ele é um canal importantíssimo na definição de compras, principalmente no mercado mecânico, fazendo com que os produtos cheguem ao consumidor. Formador de opinião - O varejo tem relevância na definição da compra, muitas vezes o consumidor tem o seu veículo e não entende muito de reparação e vai acreditar no que o varejista passará para ele. É de fundamental importância a participação do varejo nessa formação de opinião sobre a marca, e ele que nos ajuda a colocar o produto no aplicador. Pulverização – Na cadeia, cada um tem a sua função bem definida. O fabricante investe em ferramental e produz o produto, que passa para o distribuidor, que não está em todos os locais devido à extensão continental do País, enquanto o varejo de autopeças, presente em todas as cidades cumpre o papel de chegar ao consumidor, o que seria muito difícil sem esse canal. Profissionalização - Eu acho que melhorou muito a profissionalização do varejo nos últimos anos. É perceptível que os que estão melhor estruturados buscam constantemente informações, inclusive em contato com as fábricas. Muitos estão na terceira geração, estudaram e aprenderam muito, colocando novas práticas nas empresas. A profissionalização está vindo com muita força e os varejistas que estão se destacando são os que têm mais ideias novas, mais estrutura e estão mais próximos às fábricas e aos distribuidores.
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Edison Vieira, gerente de Vendas e Marketing da Tenneco Varejo - O varejo tem grande importância no setor de autopeças. É por meio dele que o consumidor final tem acesso aos nossos produtos e, muitas vezes, vem a conhecê-los. Formador de opinião - Sem qualidade nenhuma marca se estabelece por tantas décadas. Mas é fato que o varejo auxilia muito nessa projeção. Como possui muito conhecimento, o varejista pode influenciar diretamente na decisão de compra do reparador e do consumidor final. Acreditamos que todas as cadeias do setor devem ser valorizadas. Somente com clientes qualificados conseguiremos levar até o consumidor final o nosso produto com excelência e qualidade. Pulverização - As lojas têm papel fundamental na disseminação das marcas. Sabendo disso, a Tenneco tem orgulho de ter um relacionamento sólido com diversas lojas do Brasil. Há mais de 20 anos o nosso programa Monroe Club, que possui mais de 2,2 mil estabelecimentos cadastrados, realiza premiações, treinamentos e dá todo o suporte necessário para auxiliar no crescimento dos negócios dos nossos parceiros por meio das nossas linhas de produtos. Profissionalização - O mercado de reposição como um todo evoluiu muito nos últimos anos, buscando mais capacitação e conhecimento e o varejo seguiu esse movimento. O que observamos hoje, especialmente com os eventos do Monroe na Área é o grande interesse das lojas em aperfeiçoar seus atendimentos por meio da qualificação dos profissionais.
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Alfredo Bastos Jr., diretor de Marketing da MTE-Thomson Varejo - O varejo é fundamental! Não existe setor de reparação sem varejo de autopeças. Tanto pela sua capilaridade, quanto pela proximidade com o mercado consumidor final. É a forma como nós mostramos para o reparador e muitas vezes até mesmo para o dono do carro. Formador de opinião - Sabemos da força imensa dessa influência! Mas acho que o varejo precisa aprimorar esse elo, agregando maior valor e conhecimento sobre os produtos que comercializa. Seja de forma técnica ou comercial. Existe um espaço maravilhoso nessa área que precisa ser melhor explorado. Sem falar nas técnicas de vendas e relação com o cliente. Pulverização - Essa é a grande força do varejo, estar em todos os cantos do País, levando nossos produtos para todos os clientes! E aí que está o grande desafio das indústrias, para que todos esses pontos de venda estejam alinhados com a sua estratégia. Profissionalização - Acho que é a vez do varejo! É seu grande momento agora. Vejo uma evolução grande, mas ainda falta muito. Disponibilidade de produto requer tecnologia e administração. Excelência no atendimento requer muito engajamento, dedicação e conhecimento, tanto comercial como técnico da equipe de vendas. Quem conseguir aliar e alinhar tudo isso, com certeza conquistará uma grande fatia de mercado e não a perderá mais!
varejo em foco Fernanda Silva, gerente de Vendas e Marketing da Honeywell Transportation Systems para a América do Sul Varejo - Por tradição brasileira, o segmento de varejo sempre se manteve muito forte, por diversos motivos, como a fuga das concessionárias após o encerramento do período de garantia por motivo de economia e, também, por fidelidade e confiança dos clientes às lojas ou oficinas próximas de seu endereço residencial ou profissional. Formador de opinião - Marca é o símbolo, a alma da corporação responsável pelo produto e pela sua atuação no mercado, por intermédio da imagem de qualidade, durabilidade e confiança transmitidas aos consumidores ao longo de sua atuação no segmento. A marca de turbos Garrett está no Brasil desde 1976, quando a empresa decidiu instalar uma fábrica no País para contribuir com o fornecimento de turbos para os motores a diesel dos caminhões. Pulverização - A Garrett possui uma rede de distribuidores em todas as regiões do País que abastecem o mercado de reposição com a sua ampla linha de produtos para caminhões, ônibus, pick-ups e tratores. Também dispõe de uma eficiente rede de vendas e de serviços técnicos, com mais de 400 postos em todo o território brasileiro. Profissionalização - A Garrett sempre aplicou a estratégia de alto nível de profissionalização de funcionários e profissionais das redes de distribuição, vendas e assistência técnica por entender que os benefícios aos consumidores que se dedicam ao transporte de bens movimentando a economia do País, dependem de profissionais realmente especializados para atendimento com muita eficiência.
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Décio Bubiniak, diretor Comercial da Eletropar Autopeças Varejo - O varejo tem fundamental importância para o mercado, ele faz a ponte entre indústria/distribuição e consumidores/aplicadores. E o nosso perfil de trabalho é estabelecer parcerias, estando sempre próximo para entender as demandas e auxiliar nas soluções. Dessa forma acreditamos que potencializar os negócios seja apenas a consequência de uma parceria sólida e eficaz. Formador de opinião - Pensamos que os varejistas têm total influência sobre quais marcas podem ser mais comercializadas na ponta, para auxiliar nesse momento de decisão, eventualmente fazemos eventos que trazem informações técnicas e comerciais das linhas que comercializamos em parceria com nossos fornecedores, assim cria-se um ambiente mais favorável e com mais oportunidades aos consumidores finais. Pulverização - As pequenas e médias empresas têm papel fundamental para levar as soluções aos consumidores e estar mais próximos deles, quando pensamos em abrir uma nova unidade avaliamos vários indicadores, dentre eles, a demanda e potencial nesse canal. Eles somam uma parte muito importante do negócio e nos levam, na ponta de vendas, às mãos do consumidor. Profissionalização - Além de o varejo estar bastante expandido, de um modo geral, ele é muito organizado, dinâmico e preparado. As empresas têm acesso a muito mais informações e a proximidade e parcerias com os fornecedores auxiliam a entregar um atendimento melhor e também de maneira mais profissional.
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José Carlos Secco, da Secco Consultoria de Comunicação, representante da Saint-Gobain Autover Varejo - O setor de varejo de autopeças sempre foi muito forte no Brasil, por diversos motivos, e também sempre teve papel fundamental na construção da imagem das marcas. Pela importância que atribui ao mercado brasileiro de varejo de autopeças, a Saint-Gobain Sekurit implementou no País a divisão Saint-Gobain Autover, lançada internacionalmente como modelo de eficiência no atendimento às necessidades dos consumidores, com atendimento dedicado à reposição. Formador de opinião - A marca Saint-Gobain é reconhecida pela qualidade e inovação no mercado mundial de vidros automotivos, responsável pelo lançamento de diversas novas tecnologias. Com a criação da rede Sekurit Partner, a Saint-Gobain Autover demonstra o foco no varejo automotivo e seu objetivo de colaborar para a sua modernização, com serviços de padrão internacional e a oferta de inovações em produtos e serviços. Pulverização - Hoje a revenda de autovidros conta com cerca de 5.000 pontos de venda no País e a missão da Autover Brasil é promover a elevação do padrão de qualidade por intermédio da rede de distribuição, vendas e serviços em todo o território brasileiro e, para atingir os pontos mais remotos do País, estabeleceu centros de distribuição em pontos estratégicos. Profissionalização – O setor de reposição está cada vez mais profissional em busca de novas tecnologias de produtos, sendo fundamental para o melhor atendimento das necessidades e desejos do consumidor brasileiro. E ele deve se preparar para uma mudança no perfil do cliente. Ele busca mais informação, tem pouco tempo disponível, pesquisam preços e comodidade, e está cada vez mais aberto para compras e atendimento por meio de plataformas digitais.
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José Augusto Dias, diretor Comercial da distribuidora Odapel Varejo - O varejo é quem atende o nosso cliente final, é parte fundamental de todo o processo da cadeia de comercialização. É ele quem faz a ligação entre a marca do fabricante e o cliente final. Dentro da cadeia, o varejo é tão importante quanto a fábrica, sem ele a venda se tornaria mais difícil ao consumidor, pois o varejo tem um atendimento personalizado e cativante. No caso do distribuidor, é importante que esteja próximo aos seus clientes, tenha como principal função um estoque variado, para atender com rapidez e agilidade toda necessidade do cliente varejista com um serviço de alta performance. Formador de opinião - O balconista exerce muito a questão do conhecimento técnico e também cria uma confiança com o cliente que está acostumado a comprar com ele, o que cativa e fideliza. Historicamente, é mais fácil vender marcas tradicionais, porém, hoje em dia existem marcas intermediárias com a mesma qualidade. E o balconista é quem dissemina as informações sobre marcas e produtos junto aos seus clientes. Pulverização - Para a linha pesada não há um universo tão grande de lojas como para a linha leve. E o que temos percebido nos últimos anos é que está havendo uma centralização maior em alguns varejos que trabalham bem focados a linha pesada, oferecem variedade de produtos e informatizam seu estoque de forma mais regulada mediante à demanda do seu mercado, ou seja, o varejo que consegue atender bem o seu cliente. Profissionalização - A profissionalização do varejo passa pela informatização, organização logística e um bom atendimento. O que não significa apenas preço, mas a experiência do vendedor em atender ao cliente como um consultor, entendendo o que ele precisa de forma que ele não tenha que voltar à loja por ter deixado de adquirir algum item complementar à sua principal compra e que seja fundamental para o reparo completo do veículo.
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Armando Diniz, diretor de Operações Comerciais nas Divisões DPK AutoZ e Maxxitrainning Varejo - A importância da rede de varejo de autopeças está no fato de que existe uma necessidade logística de rapidez na disponibilidade do produto e de atender o suprimento dos mecânicos para os mais de 5.500 municípios. Formador de opinião - Diferente do mecânico, o consumidor final, na sua grande maioria, não tem conhecimento técnico para fazer a escolha do que deve comprar sob o olhar da qualidade; a decisão está em preço e conhecimento da marca. Já o reparador preocupado com a qualidade do serviço e a garantia que deverá dar, faz a opção por melhores produtos. Pulverização - O varejo, conforme já afirmei, é o responsável para que o negócio de reparação de veículos funcione. Ninguém quer que seu carro fique parado por mais de um dia, e estar perto do mecânico e disponibilizar os produtos necessários para este reparo de forma eficiente é o papel de toda a cadeia: fornecedor, distribuidor e varejo. Profissionalização - A informatização, a automatização, os sistemas online e os catálogos eletrônicos já fazem parte do dia a dia do novo varejo, bem como uma nova geração que está surgindo na gestão dos negócios da revenda e reparação de veículos.
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Rogerio dos Santos Cardoso Junior, gerente Comercial da Furacão Varejo - No Brasil, a maior parte do varejo é constituída por empresas familiares, com clientela fiel e gerida por bom relacionamento. Ao longo dos anos, a evolução tecnológica tem mudado o perfil do consumidor, que agora pesquisa preços facilmente e, por vezes, acabam gerando indagações genéricas ao aplicador ou revendedor, pois não conhece a procedência e a qualidade do produto. Neste contexto, o varejo continua sendo de suma importância para o setor, pois além de estar melhor preparado tecnicamente, atende com capilaridade a maior parte do território nacional. Formador de opinião - Os varejistas sempre foram formadores de opinião, e o fabricante historicamente teve o papel de trazer informação por meio do distribuidor ou diretamente no PDV. E muitos fazem um excelente trabalho de campo no varejo e aplicador. Vimos nos últimos anos nossa frota se diversificar demasiadamente, o que levou o mercado de reposição a adaptar sua gama de produtos para atender essa demanda e os varejistas também vêm se adaptando e informatizando para poder gerir e atender ao novo cenário. Pulverização - Com a recessão do País nos últimos tempos, vimos uma corrida das empresas para redução de custos e grande parte do varejo começou a trabalhar a venda casada com mais intensidade. Desde a implantação da substituição tributária, grandes distribuidores vêm abrindo filiais para manter seus preços competitivos no mercado, porém, esse nunca foi nosso único propósito, sempre acreditamos na necessidade de estar próximo ao cliente para atendê-los com agilidade. Profissionalização - O mercado tem se adaptado bem às novas tecnologias e levando em consideração que grande parte é formada por empresas familiares, aposto nas novas gerações para ajudar a profissionalizar as empresas. Se observarmos onde estávamos há 20 anos e onde chegamos, não vejo como não ficar otimista e acreditar num varejo cada vez melhor.
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Ana Paula Cassorla, diretora da Pacaembu Varejo – As lojas varejistas de autopeças têm um papel muito importante para o setor. São elas as responsáveis em fazer chegar às mãos dos mecânicos e ou consumidores finais as peças, acessórios e equipamentos necessários para a manutenção e reparação dos veículos. Além de terem um papel importante na divulgação de novos produtos, financiamento da venda, orientação e esclarecimentos de dúvidas dos clientes. Formador de opinião - Os vendedores dos varejos normalmente recebem treinamentos técnicos comerciais, orientações e informações de produtos e suas garantias, como também conhecem os fabricantes, sabem por experiência quem são os fabricantes originais. Com todo este conhecimento que recebem dos fabricantes e dos distribuidores, eles conseguem levar estas informações até o consumidor final e o reparador. Pulverização - A pulverização de varejos e filiais de distribuidores facilitam e permitem a agilidade na distribuição das autopeças. Diminui o tempo, a distância e a disponibilidade entre a fabricação e o consumo. Sem esta pulverização, com certeza as dificuldades em encontrar as peças e a manutenção dos veículos seriam muito grandes. Profissionalização - O varejo de autopeças vem se profissionalizando, muitos hoje têm ciência desta necessidade e muitos já se movimentam neste caminho. Mas este tema é complexo e ainda há bastante para se evoluir quanto à profissionalização. Precisamos ficar atentos com a origem dos produtos, alguns varejos insistem em comprar de fontes não originais, informais e acabam por cair nos produtos falsificados, roubados, fragilizando a imagem das lojas de autopeças.
Fonte: Jornal Balcão Automotivo (Karin Fuchs)
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Os benefícios da contribuição Recolhimento da Contribuição para o sindicato patronal vence em 31 de janeiro
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SINCOPEÇAS recolhe três contribuições: A Contribuição Sindical é considerada a principal fonte de custeio das entidades sindicais e tem a finalidade de financiar as atividades previstas estatutariamente, bem como aquelas que necessitem de representação perante autoridades, órgãos públicos, conselhos e comissões, além de gastos com convênios, parcerias e obtenção de outros benefícios em favor da categoria. VENCIMENTO: 31/01. VALOR: DE ACORDO COM CAPITAL SOCIAL.
A Contribuição Assistencial destina-se, principalmente, a custear os serviços prestados pelas entidades sindicais à categoria, sobretudo a celebração de acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho ou participação em processos de Dissídio Coletivo. Uma vez instituída, é extensiva a toda a categoria representada, tendo caráter compulsório. É fixada pela assembleia da categoria e prevista em acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho. A Contribuição Confederativa tem previsão na Consti-
tuição Federal e destina-se ao custeio da interligação do Sistema Confederativo de Representação Sindical, ou seja, de ações conjuntas e constantes de comunicação entre Confederação, Federação e respectivos sindicatos. Sua finalidade é garantir a defesa dos interesses da categoria em mais de um nível de representação (local, regional e nacional). Essa contribuição, uma vez instituída por assembleia, competente e específica, torna-se obrigatória a todos os integrantes da categoria.
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Para acessar a agenda do presidente clique aqui
MÓVEIS, UTILITÁRIOS, CAMINHÕES, ÔNIBUS, TRATORES, MOTOCICLETAS, TRICICLOS, BICICLETAS, REBOQUES, SEMI-REBOQUES, TRAILERS E CARROÇAS. Recolhimento das Filiais Toda filial que tiver Capital Social destacado DEVE RECOLHER a Contribuição. A filial estabelecida em localidade diversa da matriz, sem capital atribuído, deverá verificar, com relação ao seu faturamento, qual é a participação em seu resultado final e fará a transposição desta porcentagem ao seu capital social. Na prática é feito da seguinte forma: filial com resultados que representam 15% do faturamento total do grupo de empresas, entre elas, matriz e filial, terá como capital social fictício para fins deste recolhimento, 15% do capital social atribuído. Essa base de cálculo pode ser conferida pela tabela do sindicato representante, qual o valor que corresponde à contribuição devida. Portanto, se a filial estiver situada na base da mesma entidade sindical que representa a matriz, com capital social atribuído, o recolhimento é indispensável e obrigatório. E,
se a filial estiver localizada fora da base da entidade sindical que representa a matriz, com capital social atribuído, o recolhimento também é obrigatório. Somente a filial sem capital social individualizado, situada na mesma base da entidade sindical que representa a matriz, está DISPENSADA do recolhimento. Confira a tabela atualizada de recolhimento da contribuição sindical A Confederação Nacional do Comércio atualizou as tabelas para cálculo sindical, vigentes a partir de 01 de janeiro de 2017. A Tabela de Cálculo 2018 ainda não foi divulgada.
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Para ver a tabela de 2017 clique aqui
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Quem deve contribuir para o Sincopeças-SP No que tange a atividade COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS, a Contribuição Sindical é devida para o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINCOPEÇAS-SP. Portanto, o comerciante de uma dessas atividades econômicas que acompanhe a nossa convenção coletiva deve recolher ao SINCOPEÇAS-SP. Caso recolha a outro Sindicato, estará sujeito a RECOLHER NOVAMENTE a mesma Contribuição. O comércio de pneus (fora da Capital e algumas cidades) deverá recolher a contribuição ao SINCOPEÇAS-SP. Já as retificas, oficinas, auto elétricos, borracharias e posto de serviços para veículos em geral, quando recolhem ICMS (Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviços) – que caracteriza uma atividade secundária relativa à comercialização de peças e acessórios para veículos – deverão atribuir parte do seu capital social e recolher a Contribuição ao SINCOPEÇAS-SP – SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DE SÃO PAULO. Observação: VEÍCULOS EM GERAL COMPREENDEM AUTO-
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Serviços que o SINCOPEÇAS-SP oferece aos associados Veja alguns projetos e ações que o SINCOPEÇAS-SP desenvolve em benefício do varejista de autopeças
· Atendimento jurídico e contábil · Acesso de informações retidas pelas montadoras · Conquista da prorrogação dos prazos estabelecidos pelo INMETRO para certificação das peças · Realização de fóruns com diversas temáticas: Direito do Consumidor, E-Social, Reciclagem Automotiva, e questões atuais da categoria · Envio Semanal de Boletins Digitais com informação sobre o mercado · Pesquisa MVA · Participação na AUTOMEC com mais de 12 caravanas · Lei do Desmanche · Pesquisa Roland Berger
Deveres previstos em lei · Colaborar com os poderes públicos no desenvolvimento da solidariedade social · Manter serviços de assistência judiciária para os associados · Promover a conciliação nos dissídios de trabalho · Sempre que possível, e, de acordo com as suas possibilidades, manter no seu quadro de pessoal, convênio com entidades assistenciais ou um assistente social com as atribuições específicas de promover a cooperação operacional na empresa e a integração profissional na Classe
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Bandeiras do Sindicato · Racionalização tributária · Otimização do ambiente de negócios · Fortalecimento da representatividade · Liberdade individual e coletiva na relação capital x trabalho · Combate à informalidade e luta pela longevidade das empresas · Isonomia de MVA entre mercado independente e de montadora na reposição de autopeças
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negados empresários paulistas resolveu criar uma entidade que representasse os interesses da categoria e estimulasse o desenvolvimento do setor, e assim foi feito. Ao longo desses anos, seguindo a linha mestra traçada por aqueles homens de visão, o SINCOPEÇAS-SP tem participado ativamente da vida do segmento varejista de autopeças, ajudando a promover o aperfeiçoamento operacional, a defesa e a coordenação de interesses econômicos e profissionais de seus representados. O trabalho do SINCOPEÇAS-SP contempla a defesa do comércio independente da autopeça, pois dele dependem os consumidores de todas as regiões brasileiras,
mesmo as mais afastadas. Todos os varejistas do setor têm seus interesses amparados pelo Sincopeças, desde pequenos lojistas estabelecidos nas pequeninas cidades do Interior, até o grande comércio de componentes em funcionamento nos grandes centros urbanos. O campo de atuação do SINCOPEÇAS-SP, limitado ao Estado de São Paulo, aloja um segmento empresarial de grande importância no contexto econômico nacional, certamente o mais importante do País. A região abriga um universo de 24.500 estabelecimentos especializados na venda de autopeças (65% deles localizados na capital e ABC), rede comer-
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Conheça o SINCOPEÇAS-SP O SINCOPEÇAS-SP atua há 75 anos como entidade representativa de 24.500 lojas de peças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo, 80% delas EPPs - Empresas de Pequeno Porte que empregam diretamente 180 mil trabalhadores, sendo filiado à FecomercioSP - Federação do Comércio do Estado de São Paulo, que congrega 156 sindicatos ligados ao comércio e serviços da Capital e do Interior. A história do Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo, o SINCOPEÇAS-SP, remonta, oficialmente, ao ano de 1941, quando um grupo de ab-
varejo em foco cial que emprega cerca de 180 mil pessoas e é responsável por uma expressiva fatia do movimento financeiro das fábricas de componentes automotivos. O SINCOPEÇAS-SP atua nas mais diversas áreas e demandas (judiciais e administrativas), sempre na defesa de interesses específicos da categoria do comércio varejista de peças e acessórios para veículos, entre elas: CCTs – CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO O SINCOPEÇAS-SP é o representante legal da categoria para discutir e firmar, anualmente, as negociações salariais com os diversos sindicatos de comerciários em todo Estado.
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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O SINCOPEÇAS-SP mantém gestão direta sobre a Substituição Tributária, tema relevante e de total interesse de todo comerciante varejista de autopeças, tanto que contratou o Instituto de Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas para que, a cada 18 (dezoito) meses, apresente uma contra pesquisa para diminuir a alíquota da Margem de Valor Agregado (MVA) embutida no preço das autopeças, cujo resultado tem sido em torno de 1,5 a 2 pontos percentuais de abatimento para o varejista na hora da aquisição dos produtos para sua revenda. REPRESENTAÇÃO NO CONFAZ O SINCOPEÇAS-SP tem cadeira permanente no GT 34 do CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária (a quem com-
pete promover a celebração de convênios, para efeito de concessão ou revogação de isenções, incentivos e benefícios fiscais do imposto), com a finalidade de defender os interesses do setor nas relevantes questões relativas ao ICMS, que impactam diretamente nas vendas de cada um de nossos representados. INSPEÇÃO VEICULAR O SINCOPEÇAS-SP, atualmente, trabalha em conjunto a outros SINCOPEÇAS do Brasil, na gestão de um projeto de Lei que tornará obrigatória a Inspeção Veicular em todo o território nacional, o que trará geração de demanda a todo o mercado de autopeças. INMETRO – CERTIFICAÇÃO DE AUTOPEÇAS O SINCOPEÇAS-SP tem cadeira no INMETRO, onde atua na gestão da certificação das autopeças, procedimento extremamente necessário, pois com a abertura generalizada das importações, a posição do varejista se torna muito fragilizada na sua relação com o consumidor, afinal a responsabilidade pelo Código de Defesa do Consumidor recairá sobre o varejista de autopeças. Com a certificação, o varejo adquire produtos com segurança e responsabilidade, o que evita inúmeros transtornos ao comerciante e a seu cliente. A certificação específica das autopeças é outra vitória alcançada pelo SINCOPEÇAS, como legítimo representante das empresas do comércio varejista de autopeças.
LEI DO DESMANCHE Lei Federal nº. 12.977/2014 e Lei Estadual nº. 15.276/2014 (leis que regulamentaram os desmanches de veículos) O SINCOPEÇAS-SP intermediou os debates referentes ao tema e, ao final, teve oportunidade de sugerir alterações e modificações que foram aceitas e inseridas no texto final da lei. O texto inicial de ambas as Leis vedava ao varejo a venda de peças recondicionadas e usadas. Utilizando-se de sua atribuição de legítimo representante da categoria, o SINCOPEÇAS-SP inseriu no atual texto legal uma série de procedimentos relacionados a peças usadas e remanufaturadas, o que evita que muitos Desmanches de Veículos que tenham finalidade ilegal (por exemplo, furto e roubo de veículos) pudessem continuar a exercer a atividade. Como se vê, o SINCOPEÇAS-SP tem essa oportunidade de poder opinar e alterar um texto de Lei por ser uma entidade sindical com 75 anos de atuação, publicamente reconhecida por sua atuação em prol do comércio varejista de peças e acessórios. LEI ESTADUAL nº. 10.888/01 O texto original da mencionada norma obrigava o varejo de autopeças a retirar as carcaças e resíduos líquidos dos automóveis quando da sua substituição. O SINCOPEÇAS-SP atuou, através de ação direta, no convencimento do Poder Público, de que essa responsabilidade deveria recair para as oficinas mecânicas, o que tornou a Lei mais racional e resguardou os interesses das lojas de autopeças.
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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SINCOPEÇAS DO BRASIL O SINCOPEÇAS-SP faz parte de um grupo de entidades sindicais de todo País que se denomina ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SINCOPEÇAS DO BRASIL, cujo intuito é obter maiores benefícios em prol do comércio varejista de peças e acessórios e, para tanto, realizam ações conjuntas de combate à comercialização de produtos piratas, ações judiciais contra determinações abusivas de entes diversos, oferecem cursos profissionalizantes e palestras para melhorar a capacitação téc-
nica de seu representado, entre outros procedimentos. Entre as vitórias já obtidas pela Associação está o ingresso no debate da denominada “Guerra Fiscal” atrelada ao ICMS, além de possuir cadeira permanente em Câmara Nacional específica para debater sobre o varejo em geral. GMA – GRUPO DE MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA O SINCOPEÇAS-SP faz parte de um seleto grupo de entidades denominado GMA, composto pelo Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Andap (Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças), Sicap (Sindicato do Comércio Atacadista, Importador, Exportador e Distribuidor de Peças, Rolamentos, Acessórios e Componentes da Indústria e para Veículos no Estado de São Paulo), SINCOPEÇAS-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo) e Sindirepa Nacional (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios). O grupo criou, em 2008, o projeto denominado Carro 100%, com objetivo de conscientizar o motorista sobre a importância da manutenção preventiva do veículo, de forma a diminuir a emissão de poluentes e aumentar a segurança no trânsito. Outro importante projeto criado pelo GMA com participação direta do SINCOPEÇAS-SP é o “Projeto Loja Legal”, que combate à pirataria e à falsificação de autopeças, tendo o SINCOPEÇAS-SP, inclusive, já participado de diversas prisões
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ASSESSORIA JURÍDICA ESPECIALIZADA E GRATUITA O SINCOPEÇAS-SP conta com Assessoria Jurídica especializada e gratuita à disposição do representado. Trata-se de banca de renomados advogados e com grande conhecimento jurídico à disposição dos interesses das empresas varejistas de autopeças. Basta que o representado pelo SINCOPEÇAS-SP entre em contato que não serão poupados esforços para auxiliá-lo, muitas vezes abrindo a possibilidade de irmos até ele para empregar o DIREITO na defesa de seus interesses. Reafirme-se que os advogados que compõem citada banca são especializados em Direito Empresarial atrelado ao setor de autopeças, do que se conclui que dificilmente haverá um Departamento Jurídico tão especializado no setor de autopeças quanto esse que o SINCOPEÇAS-SP disponibiliza às lojas de autopeças do Estado de São Paulo.
varejo em foco Sincopeças_CAPA_540.pdf 1 08/08/2017 17:34:12
PRAZO DE PAGAMENTO DO ESTOQUE ICMS-ST O prazo para pagamento do estoque ICMS-ST era de 6 (seis) meses até meados de 2008. Descontentes com a situação, diversas empresas representadas pelo SINCOPEÇAS-SP entraram em contato solicitando que a entidade intentasse um aumento no número de parcelas concedidas pelo Governo Paulista. Após gestão intensiva por parte do SINCOPEÇAS-SP junto à Secretária da Fazenda do Estado de São Paulo foram promulgados os Decretos nº 53.174 e 53.177, em que o Governo do Estado de São Paulo amplia o prazo para parcelamento dos estoques de vários produtos, inclusive para o setor de autopeças, em 08 (oito) parcelas (a operacionalização para a apuração do novo valor a ser recolhido deverá ser feita com a dedução dos valores já recolhidos, dividindo o saldo em 08 parcelas). FÓRUNS E MISSÕES EMPRESARIAIS Desde a sua fundação, o SINCOPEÇAS-SP vem trabalhando ativa-
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mente para o desenvolvimento e melhorias das empresas representadas, entre elas: FÓRUM “A Lei do Consumidor e seu impacto no varejo de autopeças” para esclarecer os proprietários de lojas de autopeças sobre como proceder diante das constantes visitas de agentes públicos aos estabelecimentos. FÓRUM “eSocial” para esclarecer todas as empresas sobre como cumprir essa obrigação a partir de janeiro de 2015. FÓRUM “Reciclagem Automotiva”, tema que já é realidade e discutido com conhecedores do assunto e todos os elos da cadeia. FÓRUM “Cenário Mercado Brasileiro de Reposição”, que contou os principais resultados do estudo que o Instituto Roland Berger desenvolveu com foco na análise do setor de reparação. FÓRUM “Um passo antes do futuro”, que proporcionou conteúdos exclusivos para os empresários do varejo de autopeças posicionarem seus negócios para os próximos anos. FÓRUM “Vendas e relacionamento na era digital”, que será realizado dia 26 de abril, às 19h30, na sede do SINCOPEÇAS-SP, avenida Paulista, 1.009, 5º an-
Revista
Ano 46 . Edição 540. Jul/17
a mídia ídia oficial do set setor
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Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos
e apreensões (em conjunto com a Polícia) de produtos pirateados ou falsificados ligados ao mercado varejista de autopeças.
BRASIL MODERNIZA
RELAÇÕES DE TRABALHO O SINCOPEÇAS-SP e a FecomercioSP comemoram o passo progressista da legislação brasileira, que pode ser responsável pela retomada da economia, pois dará maior segurança jurídica às relações de emprego e por consequência, a empregados e empregadores
gestão e direito
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giro
Portaria estabelece base de cálculo para operações com autopeças
Comércio autorizado a cobrar conforme meio de pagamento
Fórum Sincopeças-SP destaca influência da internet no varejo
dar, com participação gratuita a todos os empresários varejistas de autopeças. MISSÕES EMPRESARIAIS – O SINCOPEÇAS-SP lançou o projeto de Missões Empresarias em 2012, quando levou empresários varejistas de autopeças para visitar a feira Automechanika China. Para este ano de 2016 estão programadas Missões Empresariais para visitar as maiores feiras internacionais de autopeças, entre elas IARC de Berlim, Alemanha; Automechanika Frankfurt, Alemanha; Sema Show e AAPEX, Las Vegas, EUA; Automechanika Shangai, China. O SINCOPEÇAS-SP leva, de forma gratuita (por
varejo em foco
meio da educação é possível obter melhor performance no mercado de trabalho, o Sincopeças-SP buscou investimento educacional para os seus associados. Mediante esse convênio, os associados contam com diferentes benefícios, tais como: - Desconto em qualquer curso ofertado por qualquer unidade da Anhanguera Educacional em todo Brasil; - Matrícula ao custo equivalente à primeira mensalidade; -Aplicação do vestibular na sede do Sincopeças-SP (Avenida Paulista, 1.009, 5º andar, São Paulo); - Além dos benefícios já disponíveis para todos os alunos da instituição. As vagas são limitadas e as ofertas são válidas para empresas associadas, colaboradores das empresas associadas e seus familiares. COMPENSAÇÃO DE ENERGIA, REDUÇÃO NA CONTA Associados do SINCOPEÇAS podem aderir ao modelo de compensação de energia e obter redução de 12% na conta de luz, sem riscos e sem investimentos. O SINCOPECAS, visando levar maiores benefícios aos seus associados, desenvolveu, em conjunto com a Tower Energia, uma forma de consumo de energia elétrica para seus associados, suportada pelas recentes inovações propostas pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Através do SINCOPECAS e suas usinas, os associados poderão aderir em seus estados ao modelo de compensação de energia, obtendo redução no valor pago na conta de luz.
PARCERIA FECOMERCIOSP E QUALICORP O SINCOPEÇAS-SP, a FecomercioSP e a Qualicorp proporcionam ao Empresário do Comércio os melhores planos de saúde da Sulamérica, Bradesco, One Health, Amil e Unimed Fesp. CERTIFICADO DE FUNCIONAMENTO AOS DOMINGOS E FERIADOS SINCOPEÇAS-SP emite Autorização de Funcionamento aos Domingos e Feriados para todos os seus representados na cidade de São Paulo, conforme publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, Ano 62, Número 26, de 7 de fevereiro de 2017. CERTIFICADO DIGITAL PARA CONTRIBUINTES Visando integrar todas empresas varejistas de autopeças do Estado de São Paulo nas obrigatoriedades legais, o SINCOPEÇAS-SP está fornecendo o Certificado Digital aos contribuintes e associados estabelecidos na Capital e Grande São Paulo. VOCÊ É NOSSO CONVIDADO! A atual diretoria do SINCOPEÇAS-SP tem se empenhado em promover subsídios e oferecer ferramentas para a melhoria da gestão do comércio varejista de peças e acessórios. Por isso, aproveitamos a oportunidade para convidá-lo a visitar nossa sede, na avenida Paulista, 1.009, 5º andar, onde poderemos mostrar de perto todo nosso trabalho em defesa do comércio varejista de peças e acessórios.
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meio de sorteio), alguns de seus representados. REVISTA SINCOPEÇAS – Publicação editada mensalmente e distribuída gratuitamente a todos os representados, com reportagens, artigos e informações de interesse da categoria, como orientações jurídicas, novidades do mercado de autopeças, novos procedimentos para venda, cursos e palestras e outras. PORTAL DA AUTOPEÇA (www. portaldaautopeca.com.br) – Site do SINCOPEÇAS-SP onde o varejo de autopeças encontra uma gama de informações de interesse da categoria, dentre elas notícias atuais, todas as Convenções Coletivas, esclarecimento de dúvidas quanto ao recolhimento da contribuição sindical e a oportunidade de canal DIRETO com o presidente do Sindicato. SEMINÁRIO DA REPOSIÇÃO AUTOMOTIVA – Evento anual que conta com a participação de todos os elos da cadeia automobilística (montadoras, fabricantes de autopeças, distribuidores, varejistas e reparadores), neste ano de 2016 comandado pelo SINCOPEÇAS-SP. CURSOS EDUCACIONAIS – O Sincopeças-SP, buscando sempre um novo benefício de qualidade aos seus associados e ajudando a enfrentar a recessão econômica, realizou convênio com a maior empresa educacional do mundo, a Kroton, que entre outras empresas comanda a Anhanguera Educacional. Por entender que somente por
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A inspeção está chegando CONTRAN publica resolução que obriga avaliação de emissões e de itens de segurança até o fim de 2019
Para veículos de transporte de cargas e passageiros, o prazo será menor, a depender da finalidade do veículo. O certificado da ITV terá validade de dois anos e dois licenciamentos. Na resolução, a operação de inspeção veicular poderá ser feita pelos órgãos executivos de trânsito, ou através de pessoa jurídica de direito público ou privado, previamente credenciada. “Dessa maneira, aumentamos a possibilidade do condutor de realizar a inspeção, já que a oferta será maior”, salienta o diretor-geral do Denatran, Elmer Vicenzi. Para se realizar a inspeção, os equipamentos e instrumentos necessários devem ser aprovados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Outra novidade é a realização da inspeção ambiental para o controle de emissão de gases poluentes e ruído em conjunto com a inspeção veicular tradicional. “Serão usados os parâmetros estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para se realizar essa inspeção, confor-
me já previsto no artigo 104 do Código de Trânsito Brasileiro”, explica Vicenzi. A fiscalização das inspeções ficará a cargo do Detran de cada estado e do Distrito Federal, que poderá ocorrer tanto de forma presencial quanto de forma remota, sem aviso prévio, através de sistemas informatizados e de sistemas de monitoramento de inspeções. Reprovação Serão reprovados no primeiro ano de operação da ITV os veículos que apresentarem Defeitos Muito Graves (DMG); Defeito Grave (DG) no sistema de freios, pneus, rodas ou nos equipamentos obrigatórios ou utilizando equipamentos proibidos; ou quando reprovado na inspeção de controle de emissão de gases poluentes e ruído. No segundo ano de operação, somar-se-á DG no sistema de direção. Caso configure a reprovação, a primeira reinspeção será isenta da remuneração do serviço no mesmo operador, desde que obedecidos os prazos estabelecidos pelo órgão executivo de trânsito responsável.
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O
Conselho Nacional de Trânsito do Ministério das Cidades (CONTRAN) publicou em dezembro de 2017 a regulamentação art. 104 da lei 9.503-97, que estabelece a forma e as condições de implantação e operação do Programa de Inspeção Técnica Veicular. De acordo com o documento, os órgãos executivos de trânsito dos estados e do Distrito Federal terão até 31 de dezembro de 2019 para implantar o programa em suas áreas de circunscrição. O objetivo da ITV é evitar acidentes pela falta de manutenção dos veículos. Fica agora definido que a Inspeção Técnica Veicular (ITV) deve ser realizada a cada dois anos em todos os veículos, com o cronograma definido pelo Departamento de Trânsito (Detran) de cada ente federativo. A ITV será pré-requisito para o licenciamento anual. A exceção fica para os veículos zero quilômetro com capacidade para até sete passageiros e que não tenham sofrido acidente com danos de média ou grande monta, que farão a primeira ITV três anos após o emplacamento.
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Roadmap O CONTRAN também regulamentou o Roadmap que é o cronograma para as indústrias se prepararem quanto aos itens de segurança que se tornarão obrigatórios e dará às empresas a previsibilidade e uma segurança jurídica.
A resolução obriga o Detran de cada ente da federação a adotar, até 1º de julho de 2018 o cronograma de inspeção veicular, chamado de Roadmap. No cronograma, serão estabelecidos os estudos técnicos e de regulamentação dos itens de segurança veicular a se-
rem inspecionados, após a publicação da resolução. O prazo para estudo e regulamentação é dado em meses após a publicação. Caso seja comprovada a inviabilidade de aplicabilidade do item, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) irá rediscutir o cronograma.
Fonte: Ministério das Cidades – Assessoria de Comunicação Social
Anfavea apoia resolução
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O Conselho Nacional de Trânsito, CONTRAN, publicou duas importantes resoluções para o aprimoramento da segurança e meio ambiente no trânsito. Uma delas é a Resolução Nº716, que estabelece a obrigatoriedade em nível federal da inspeção técnica veicular, ITV, até 31 de dezembro de 2019. Para Antonio Megale, presidente da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, “este talvez seja um dos mais importantes avanços no que diz respeito às questões da segurança e melhoria da qualidade de vida das pessoas. Parabenizo o esforço do CONTRAN e dos ministérios e órgãos envolvidos, na certeza de que reduziremos acidentes de trânsito, emissões e quebras de veículos sem condições de rodagem nas vias públicas”.
O regulamento define forma e condições de implantação da ITV e coloca a aprovação do veículo como condição necessária para a obtenção do licenciamento anual. Determina ainda a periodicidade de inspeção, com isenção nos primeiros anos em alguns casos, e validade do certificado. De acordo com a regulamentação, os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal deverão apresentar ao CONTRAN o cronograma de implementação da inspeção técnica veicular até 1º de julho de 2018, sendo que o limite para implementação é até 31 de dezembro de 2019. Roadmap de segurança veicular A segunda resolução publicada é a de nº 717, que trata do cronograma de estudos
técnicos e proposta para a regulamentação de 38 itens de segurança veicular. Dentre alguns exemplos estão o aviso de afivelamento dos cintos de segurança e regulamentação para veículos elétricos e autônomos. Na visão de Antonio Megale, presidente da Anfavea, o cronograma permitirá planejamento adequado das empresas: “A Resolução Nº717 é fruto da discussão de diversos entes envolvidos no desenvolvimento da segurança veicular e garante previsibilidade para as empresas, que poderão conhecer os itens estudados e programar investimentos quando a respectiva implementação for estabelecida”. Megale lembra ainda que as resoluções representam importantes pilares de política automotiva.
Fonte: Anfavea – Diretoria de Assuntos Institucionais e Imprensa
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Câmara de SP aprova projeto que prevê volta da inspeção Texto criou novo prazo para que empresas de ônibus deixem de poluir; fiscalização será por meio da inspeção veicular, que será válida também para automóveis
Câmara de São Paulo aprovou a volta da inspeção veicular (Foto: TV Globo/Reprodução)
O texto criou novos prazos para que os ônibus da cidade deixem de poluir, já que a Prefeitura admite que será impossível cumprir a meta de ter ônibus limpos até 2018, como previa a Lei de Mudanças Climáticas aprovada em 2009. Atualmente, menos de 2% dos 14 mil ônibus da capital são movidos por eletricidade ou etanol, por exemplo. A inspeção veicular será a
forma de controlar se as empresas estão respeitando ou não as novas metas de redução e poluentes. Os ônibus precisarão reduzir em 50% a emissão de dióxido de carbono em dez anos e em 90% a emissão de outros poluentes, por exemplo. Em 20 anos, precisam cessar completamente a emissão de dióxido de carbono. As metas também valem para caminhões de lixo.
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A Prefeitura de São Paulo terá o prazo de um ano para recriar a inspeção veicular na capital paulista, caso seja aprovado pela Câmara Municipa. O prefeito da Capital, João Doria, tem até o começo do ano para chancelar ou não a nova regra, o que significa que a inspeção poderá ser retomada até janeiro de 2019, cinco anos após ser encerrado o antigo sistema feito pela Controlar.
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Câmara de SP aprova projeto que prevê fim de emissão de poluente por ônibus em até 20 anos
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Apesar do prazo extenso, a inspeção veicular será retomada antes, segundo o projeto. A medida também é apontada por ambientalistas como fundamental para a redução da poluição na Capital. O retorno da inspeção também foi defendido pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT), que chegou a aprovar uma lei na Câmara prevendo que ela será necessária para automóveis com mais de três anos de fabricação e que seria realizada a cada dois anos – regras também presentes no projeto aprovado. O ex-prefeito, no entanto, desistiu de levar adiante a volta da
inspeção apontando que não haveria sentido a medida uma vez que o governo de São Paulo não tirava do papel seu projeto de realizar inspeção veicular no estado, parado na Assembleia Legislativa desde 2009, e que ajudaria a combater a poluição também na região metropolitana. Multas O texto aprovado prevê multas para quem estiver em desacordo com a inspeção veicular, mas não abrangem donos de automóveis comuns. As sanções atingem apenas algumas categorias como ônibus, táxis e caminhões. As multas valem
inclusive para veículos registrados em outras cidades, mas que transitem na Capital. Veja as multas previstas por unidade não inspecionada. • Pessoas físicas e empresas com contratos com a administração pública, como ônibus e caminhões de lixo: multa de R$ 3.500 • Veículos de carga, transporte intermunicipal de passageiros, fretados: multa de R$ 5 mil • Táxis e veículos de transporte por aplicativo: R$ 1 mil. Além disso, ônibus e caminhões de lixo que estiverem em desacordo com as metas de redução de poluentes pagarão R$ 3 mil. Fonte: G1
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Doria diz que vai vetar projeto Tucano afirmou que inspeção veicular só faz sentido se for implantada também em cidades da Grande São Paulo
Fonte: G1
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O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou em entrevista à Rádio Bandeirantes que vai vetar os projetos da Câmara Municipal para liberar a volta da inspeção veicular. A Câmara aprovou um projeto para recriar a inspeção veicular na capital paulista. Doria tem até o começo de 2018 para chancelar ou não a nova regra, que passaria a valer em 2019, mas já adiantou que, nos moldes atuais, não irá sancioná-la. “Temos uma visão simpática à inspeção veicular, mas é preciso ter muito cuidado e atenção. De nada adianta você fazer a inspeção na frota da cidade de São Paulo e não fazer nas demais cidades do entorno. Fica inócuo. A inspeção veicular, quando for implantada, se vier a ser, tem que ser para todos”, criticou o prefeito. “Há uma regulamentação federal que está sendo avaliada e que provavelmente, ao ser implantada e determinada nacionalmente, aí sim faz todo sentido”, acrescentou o tucano. “A inspeção não é ruim, importante ressaltar isso”, completou. Doria afirmou ainda que, caso a inspeção volte a ser exigida na Capital um dia, ela deve ser gratuita aos proprietários de veículos registrados na cidade. Os testes seriam bancados pela iniciativa privada, em uma modelagem semelhante a uma Parceria Público-Privada (PPP). Em contrapartida, as empresas ganhariam acesso ao cadastro dos motoristas. “Esse cadastro tem um valor bastante elevado”, disse ele.
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Jogo de cena Por Fernando Calmon
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Duas boas notícias brindam esse fim de ano e resolvem – ou pelo menos indicam caminhos – algumas pendências legislativas sobre assuntos de alto interesse para os consumidores de veículos, os fabricantes, os três níveis de governo e os cidadãos comuns, incluídos os não motorizados. Os temas são sensíveis: emissões e segurança passiva/ativa. Esta Coluna sempre defendeu a Inspeção Técnica Veicular (ITV) de forma integrada, ou seja, um único centro de controle capaz de verificar simultaneamente itens ligados à poluição atmosférica e aqueles vitais para circulação segura. Inspiração é o modelo europeu bastante testado, a custos suportáveis e vigente por mais de meio século. Parece surreal que o Código de Trânsito Brasileiro, desde 1997, tenha previsto um programa nacional de inspeções e “apenas” 20 anos depois tenha sido regulamentado. O Estado do Rio de Janeiro criou um arremedo de ITV, a partir de 1998, mas sempre foi algo polêmico e sem grande rigor técnico. Agora, a Resolução 716 do Contran estabelece a data de 31 de dezembro de
2019 para todos os governos estaduais iniciarem as inspeções. O prazo parece bem apertado e é improvável que os 26 Estados e o Distrito Federal cumpram integralmente o cronograma. Persistem algumas dúvidas. As inspeções serão bienais e a partir do quarto licenciamento (veículos com mais de três anos de uso). No Rio de Janeiro é anual e teria, em teoria, de se ajustar. Também faltam esclarecimentos sobre periodicidade menor para motocicletas (por seu uso intensivo) e veículos leves a diesel (limites frouxos de emissões). Precisaria ainda uma campanha de esclarecimento para convencer muitos motoristas de que o valor da tarifa compensaria os gastos com a falta de manutenção preventiva. Por fim, possibilitaria algum grau de renovação da frota em médio prazo. Ainda mais importante é a Resolução 717. Trata de uma previsão sobre itens de segurança que passarão a ser exigidos de todos os veículos novos importados ou produzidos no Brasil. Finalmente há uma iniciativa de racionalidade e, acima de tudo, de previsibilidade em um campo onde o País precisa avançar.
No total são 38 regulamentações, de diferentes níveis de complexidade, porém respeitarão prazos rígidos de estudos e posterior implantação. Estaria aberta, assim, a possibilidade em médio termo de um racional e efetivo Brasil NCAP (sigla, em inglês, para Programa de Avaliação de Veículos Novos), outra bandeira desta Coluna. Com uma frota de mais de 42 milhões de veículos leves e pesados, que continuará a se expandir ainda por muito tempo, é perfeitamente factível criar um roteiro de médio e longo prazo. O objetivo está claro: adequar nível maior de segurança aos volumes de produção que promoveriam uma relação harmoniosa entre custos, escala econômica e, principalmente, dentro do poder aquisitivo de quem compra os veículos. Não basta oferecer modelos mais seguros. Precisam estar dentro da realidade do mercado nacional (ou regional, no caso Mercosul). Exigências em países desenvolvidos servem de parâmetro, mas tentar replicá-las aqui por mero voluntarismo, trata-se apenas de jogo de cena.
(*) Fernando Calmon é engenheiro e jornalista especializado na indústria automobilística desde 1967, quando produziu e apresentou o programa Grand Prix, na TV Tupi (RJ e SP) até 1980. Foi diretor de redação da revista Auto Esporte, editor de Automóveis de O Cruzeiro e Manchete. Produziu e apresentou o programa Primeira Fila em cinco redes de TV. Sua coluna semanal sobre automóveis, Alta Roda, é publicada em uma rede de 100 jornais, revistas e sites. É correspondente para o Brasil do site inglês just-auto. Além de palestrante, exerce consultoria em assuntos técnicos e de mercado na área automobilística e também em comunicação (fernando@calmon.jor.br).
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GMA apoia inspeção veicular em todo País O Grupo de Manutenção Automotiva acredita que a iniciativa vai melhorar as condições dos veículos que trafegam pelo País, reduzindo emissões e trazendo mais segurança no trânsito
res condições e poderá ajudar a salvar vidas”, revela Elias Mufarej, conselheiro do Sindipeças para o mercado de reposição e o coordenador do GMA. Há anos as entidades vêm debatendo a questão da inspeção veicular para garantir mais segurança no trânsito e a medida do Contran representa um avanço de todo esse trabalho desenvolvido, fazendo com que o Brasil tenha um programa de fiscalização da frota de forma estruturada. Como forma de conscientizar o motorista sobre a importância da manutenção preventiva do veículo, o GMA criou, em 2008, o Programa Carro 100% / Caminhão 100% / Moto 100%. Em 2015, foi lançado o aplicativo Carro 100% para facilitar o
Sobre o GMA O GMA – Grupo de Manutenção Automotiva reúne as entidades que representam o setor de reposição: Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Andap (Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças), Sicap (Sindicato do Comércio Atacadista, Importador,
Exportador e Distribuidor de Peças, Rolamentos, Acessórios e Componentes da Indústria e para Veículos no Estado de São Paulo), Sincopeças-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo) e Sindirepa Nacional (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios).
motorista a fazer um check-up virtual de vários itens do veículo, incluindo componentes de segurança. O aplicativo, que está disponível para download gratuito em smartphones e no site www.carro100.com.br, ajuda a monitorar as revisões necessárias para que o carro fique em boas condições de uso.
Para mais informações e dicas de manutenção pelo aplicativo Carro 100%, acesse o site oficial ou a página no facebook. Baixe também o aplicativo no GooglePlay ou iOS App Store
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As entidades Sindipeças, Andap, Sicap, Sincopeças-SP e Sindirepa-SP, que representam o mercado de reposição e integram o GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, acreditam que a implantação da inspeção técnica veicular em todo o Brasil contribuirá para a segurança no trânsito e redução de emissão de poluentes. “A manutenção do veículo é muito importante para a segurança no trânsito. As condições de uso do veículo são uma das causas que podem contribuir para acidentes. Com a fiscalização da frota por meio de inspeção veicular, como existe em mais de 50 países, a frota de veículos, com 42,9 milhões, e com idade média de 9 anos e 4 meses, estará rodando em melho-
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FICHA TÉCNICA FOTÓGRAFO: TIM WALKER STYLIST: EDWARD ENNINFUL CENÓGRAFA: SHONA HEATH
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ELENCO: ADUT AKECH: RAINHA BRANCA ADWOA ABOAH: TWEEDLEDEE ALPHA DIA: CINCO DE COPAS/UM JARDINEIRO DJIMON HOUNSOU: REI DE COPAS DUCKIE THOT: ALICE KING 54 OWUSU: DOIS DE COPAS /UM JARDINEIRO LIL YACHTY: VALETE DE COPAS LUPITA NYONG’O: DORMUNDONGO NAOMI CAMPBELL: CARRASCO DA REALEZA RUPAUL: RAINHA DE COPAS SASHA LANE: LEBRE DE MARÇO SEAN “DIDDY” COMBS: CARRASCO DA REALEZA SLICK WOOD: CHAPELEIRO MALUCO THANDO HOPA: DAMA DE COPAS WHOOPI GOLDBERG: DUQUESA WILSON ORYEMA: SETE DE COPAS/UM JARDINEIRO ZOE BEDEAUX: LAGARTA JAHA DUKUREH: UMA PRINCESA DO PAÍS DAS MARAVILHAS
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Celebridades no País de Alice O Calendário Pirelli 2018, realizado pelo fotógrafo Tim Walker, recria o clássico da literatura britânica “Alice no País das Maravilhas”
Para realizar a sua interpretação de Alice no País das Maravilhas, Walker retratou um elenco de 18 celebridades, algumas mais conhecidas e outras emergentes, tais como músicos, atores, modelos, ativistas políticos, que formaram um elenco completamente negro, como já aconteceu com o Calendário de 1987, do fotógrafo britânico Terence Donovan, que retratou cinco lindas mulheres negras, entre as quais a adolescente com apenas 16 anos, Naomi Campbell, e a modelo, escritora e ativista, Waries Dirie. Para realizar o Calendário, Walker contou com a colaboração de dois artistas de renome: Shona Heath, uma das maiores diretoras britânicas de arte e cenografia, e o ícone da moda, Edward Enninful, o estilista que criou os elaborados e maravilhosos figurinos desta edição. Shona Heath é a criadora dos cenários e das instalações deslumbrantes que permitiram a narração criativa desta versão de Alice no País das Maravilhas. Elementos do conto que pertencem ao imaginário coletivo são aqui desconstruídos: o Coelho Branco, por exemplo, torna-se um coelho preto, e as rosas vermelhas da Rainha são pintadas de preto pelas Cartas do Baralho.
Para Edward Enninful, é muito importante que a história da Alice seja contada para uma nova geração. “As suas Aventuras no País das Maravilhas refletem o mundo no qual vivemos, os obstáculos com os quais nos deparamos, a ideia de celebrar a diversidade. Hoje em dia, com uma Alice negra, as crianças de qualquer raça, desde pequenas, podem abraçar a ideia da diversidade e compreender que a beleza tem muitas cores diferentes. Projetos como este extraordinário Calendário Pirelli demonstram que ainda existe esperança para uma realidade que, a cada dia, aparenta ser mais cínica”. Os bastidores, as imagens do ensaio fotográfico, as histórias e os personagens do Calendário Pirelli 2018 são desvendados no site www.pirellicalendar.com, permitindo que os visitantes descubram a história de mais de 50 anos do The Cal por meio de vídeos, entrevistas, fotografias e textos inéditos. Fonte: Site Pirelli. < www.pirelli.com>
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P
ara a 45ª edição do Calendário Pirelli, produzida em Londres, o fotógrafo Tim Walker utilizou o seu estilo inconfundível, com cenários inusitados e padrões românticos, para “recriar” um dos contos mais clássicos da literatura britânica: Alice no País das Maravilhas. A inspiração para o ensaio fotográfico não se baseou apenas no conto surrealista de Lewis Carroll, mas também, e principalmente, nas ilustrações que Carroll tinha confiado a John Tenniel por ocasião da primeira edição, de 1865, e que, no Calendário Pirelli 2018, se transformaram em 28 cliques realizados em 20 sets extraordinários de um novo País das Maravilhas. “A história da Alice foi contada tantas vezes, mas eu quis chegar à gênese do imaginário de Lewis Carroll para poder recontá-la desde o começo. Queria um enfoque inusitado e diferente”, explicou Walker.
acontece
Calendários Pirelli: fotógrafos, lugares e modelos
1964 1965
Brian Duffy em Mônaco e na Riviera Francesa, Sul da França Pauline Dukes, Annabella, Virginia, Pauline Stone, Jeannette Harding
1974 Hans Feurer nas Ilhas Seychelles, África Eva Nielson, Kim, Marana, Chichinou, Kathy Cochaux
1966
Peter Knapp em Al Hoceima, Marrocos Shirley Ann, Sue
1970
Francis Giacobetti em Paradise Island, Bahamas Alexandra Bastedo, Anak, Pegga, Paula Martine
1971
Francis Giacobetti na Jamaica, Grandes Antilhas Caileen Bell, Angela McDonald, Kate Howard, Christine Townson, Gail Allen
1972
Sarah Moon em Villa Les Tilleuls, Paris Suzanne Moncurr, Mick Lindburg, Boni Pfeifer, Inger Hammer, Magritt Rahn, Barbara Trenthan
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1967
*Não publicado
1968
Harri Peccinotti em Djerba, Tunísia Ulla Randall, Elisa Ngai, Pat Booth, Jill LaTour
1969
Harri Peccinotti em Big Sur, Califórnia
1975 - 1983 *Não publicados 1984 Uwe Ommer nas Bahamas, América Central Angie Layne, Suzy-Ann Watkins, Jane Wood, Julie Martin 1985 Norman Parkinson em Edimburgo, Escócia Anna, Cecilia, Iman, Lena, Sherry 1986 Bert Stern em Cotswolds, Reino Unido Julia Boleno, Jane Harwood, Louise King, Deborah Leng, Suzy Yeo, Beth Toussaint, Gloria, Joni Flyn, Caroline Hallett, Samantha, Juliet, Clare Macnamara
Imagens por Pirrelli / Site < http://pauza.de/Pirelli/> Acessado em dezembro de 2017
1973 Brian Duffy em Londres, Reino Unido Erica Creer, Sue Paul, Nicki Howorth, Kubi, Nicky Allen, Jane Lumb, Kate Howard, Vida, Penny Steel, Kari Ann, Elizabeth, Vicky Wilks
Robert Freeman em Maiorca, Espanha Jane Lumb, Sonny Freeman Drane, Marisa Forsyth
acontece 1991 Clive Arrowsmith na França Alison Fitzpatrick, Lynne Koester, Monika Kassner, Paola Siero, Nancy Liu, Katherina Trug, Jackie Old Coyote, Tracy Hudson, Rachel Boss, Carole Jimenez, Saskia Van Der Waarde, Rina Lucarelli, Susie Hardie-Bick 1992 Clive Arrowsmith em Almeria, Espanha Alison Fitzpatrick, Julienne Davis, Judi Taylor
1988 Barry Lategan em Londres, Reino Unido Hugo Bregman, Briony Brind, Victoria Dyer, Nicola Keen, Kim Lonsdale, Sharon MacGorian, Naomi Sorkin, Carol Straker 1989 Joyce Tennyson nos Polaroid Studios, Nova Iorque Lisa Whiting, Nicky Nagel, Dannielle Scott, Brigitte Luzar, Gilda Meyer-Nichof, Kathryn Bishop, Susan Allcorn, Susan Waseen, Rosemarie Griego, Akura Wall, Gretchen Heichholz, Rebecca Glen
1990
Arthur Elgort em Sevilha, Espanha Laure Bogeart, Laurie Bernhardt, Christina Cadiz, Anna Klevhag, Florence Poretti, Debrah Saron
1994 Herb Ritts em Paradise Island, Bahamas Karen Alexander, Helena Christensen, Cindy Crawford, Kate Moss
1999 Herb Ritts em Los Angeles, Estados Unidos Chandra North, Sophie Dahl, Karen Elson, Michele Hicks, Carolyn Murphy, Shirley Mallmann, Laetitia Casta, Audrey Marnay, Elsa Benitez, Bridget Hall, Angela Lindvall, Alek Wek
1995 Richard Avedon em Nova Iorque, Estados Unidos Nadja Auermann, Farrah Summerford, Naomi Campbell, Christy Turlington 1996 Peter Lindberg em El Mirage, Califórnia, Estados Unidos Eva Herzigova, Nastassja Kinski, Kristen Mc Menamy, Navia, Carre Otis, Tatjanna Patitz 1997 Richard Avedon em Nova Iorque, Estados Unidos Honor Fraser, Ling, Cordula, Sophie Patitz, Ines Sastre, Waris Dirie, Anna Klevhag, Monica Bellucci, Gisele, Kristina, Tatiana, Irina, Jenny Shimizu, Marie Sophie, Brandy, Julia Ortiz, Nikki Uberti
2000
Annie Leibovitz em Rhinebeck em Nova Iorque, Estados Unidos Lauren Grant, June Omura, Mireille Radwan-Dana, Laetitia Casta, Alek Wek, Julie Worden, Jacqui Agyepong, Marjorie Folkman
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1987
Terence Donovan em Bath, Reino Unido Ione Brown, Colette Brown, Naomi Campbell, Gillian De Turville, Waris Dirie
1993 John Claridge nas Ilhas Seychelles, África Christina Estrada, Barbara Moors, Claudie
1998 Bruce Weber em Miami, Estados Unidos Tanga Moreau, Stella Tenant, Milla Jovovich, Carolyn Murphy, Eva Herzigova, Patricia Arquette, Shalom Harlow, Kristy Hume, Elaine Irwin Mellencamp, Georgina Grenville, Kiara, Rachel Roberts, Daryl Hannah. Convidados: Dermot Mulroney, Fred Ward, Ewan Mc Gregor, Dan O’Brien, BB King, Sonny Rollins, Bono, Paul Cadmus, Francesco Clemente, John Malkovich, Kelly Slater, Kris Kristofferson, Robert Mitchum.
acontece
2002
Peter Lindbergh em Los Angeles, Estados Unidos Lauren Bush, Erika Christensen, Amy Smart, Bridget Moynahan, James King, Shannyn Sossamon, Selma Blair, Kiera Chaplin, Brittany Murphy, Monet Mazur, Rachel Leigh Cook, Mena Suvari, Julia Stiles 2003 Bruce Weber no Cilento e em Paestum, Itália Jessica Miller, Lisa Steiffert, Heidi Klum, Isabeli Fontana, Mariacarla Boscono, Natalia Vodianova, Karolina Kurkova, Sienna Miller, Alessandra Ambrosio, Rania Raslan, Bridget Hall, Sophie Dahl, Eva Riccobono, Yamila Diaz-Rahi, Filippa Hamilton, Valentina Stilla, Enrico Lo Verso, Alessandro Gassman, Tomasino Ganesh, Marcelo Boldrini, Jak Krauszer, Stephan Ferrara, Ajay Lamas
2004
A supermodelo brasileira, Gisele Bündchen, no calendário de 2001.
2005 Patrick Demarchelier no Rio de Janeiro, Brasil Adriana Lima, Julia Stegner, Michelle Buswell, Erin Wasson, Marija Vujovic, Fillipa Hamilton, Liliane Ferrarezi, Valentina, Diana Dondoe, Isabeli Fontana, Naomi Campbell 2006 Mert and Marcus em Cap d’Antibes, França Jennifer Lopez, Gisele Bundchen, Guinevere Van Seenus, Kate Moss, Karen Elson, Natalia Vodianova
2007
Inez and Vinoodh na Califórnia Sophia Loren, Penelope Cruz, Lou Doillon, Naomi Watts, Hilary Swank
Nick Knight em Londres, Reino Unido Adina Fohlin, Amanda Moore, Jessica Miller, Natalia Vodianova, Karolina Kurkova, Mariacarla Boscono, Esther de Jong, Frankie Rayder, Liberty Ross, Dewi Driegen, Ai Tominaga, Pollyanna McIntosh, Alek Wek
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58 2008 Patrick Demarchelier em Xangai, China Maggie Cheung, Agyness Deane, Lily Donaldson, Du Juan, Doutzen Kroes, Catherine McNeil, Mo Wan Dan, Sasha Pivovarova, Coco Rocha, Caroline Trentini, Gemma Ward
2009 Peter Beard em Abu Camp/Jack’s Camp, Botswana Daria Werbowy, Emanuela De Paula, Isabeli Fontana, Lara Stone, Rianne Ten Haken, Malgosia Bela, Mariacarla Boscono
2010
Terry Richardson na Bahia, Brasil Daisy Lowe, Georgina Stojiljokovic, Rosie Huntington, Eniko Mihalik, Catherine McNeil, Ana Beatriz, Abbey Lee Kershaw, Marloes Horst, Lily Cole, Miranda Kerr, Gracie Carvalho
Imagens por Pirrelli / Site < http://pauza.de/Pirelli/> Acessado em dezembro de 2017
2001
Mario Testino em Nápoles, Itália Gisele Bundchen, Aurelie Claudel, Karen Elson, Rhea Durham, Marianna Weickert, Fernanda Tavares, Angela Lindvall, Ana Claudia Michael, LIsa Winkler, Noemi Lenoir, Frankie Rayder, Carmen Kass
acontece
2014 Comemoração do 50° aniversário do Calendário em Milão, Itália Calendário 1986 de Helmut Newton, em Mônaco e Chianti Antonia Dell’Atte, Susie Bick, Betty Prado
Bianca Balti, Eliza Sednaoui, Freja Beha Erichsen, Isabeli Fontana, Magdalena Frackowiak, Anja Rubik, Abbey Lee Kershaw, Lakshmi Menon, Heidi Mount, Erin Wasson, Natasha Poly, Lara Stone, Daria Werbowy, Iris Strubegger, Jeneil Williams, Baptiste Giabiconi, Sebastian Jondeau, Brad Kroenig, Garrett Neff, Jake Davis 2012 Mario Sorrenti em Murtoli, Córsega, Itália Isabeli Fontana, Natasha Poly, Saskia De Brauw, Lara Stone, Joan Small, Guinevere Van Seenus, Malgosia Bela, Edita Vilkevictiute, Kate Moss, Milla Jovovich, Margareth Made, Rinko Kikuchi
2013
Steve McCurry no Rio de Janeiro, Brasil Isabeli Fontana, Adriana Lima, Sonia Braga, Marisa Monte, Elisa Sednoui, Petra Nemcova, Hanna Ben Abdesslem, Liya Kebede, Karlie Kloss, Kyleigh Kuhn, Summer Rayne Oakes
2015 Steven Meisel em Nova Iorque, Estados Unidos Karen Elson, Anna Ewers, Isabeli Fontana, Gigi Hadid, Candice Huffine, Adriana Lima, Sasha Luss, Cameron Russel, Joan Smalls, Natalia Vodianova, Raquel Zimmerman 2016 Annie Leibovitz em Nova Iorque, Estados Unidos Yao Chen, Natalia Vodianova, Kathleen Kennedy, Agnes Gund and Sadie Rain Hope-Gund, Serena Williams, Fran Lebowitz, Mellody Hobson, Ava Duvernay, Tavi Gevinson, Shirin Neshat, Yoko Ono, Patti Smith, Amy Schumer 2017 Peter Lindbergh em Berlim, Los Angeles, Nova Iorque, Londres e Le Touquet Jessica Chastain, Penelope Cruz, Nicole Kidman, Rooney Mara, Helen Mirren, Julianne Moore, Lupita Nyong’o, Charlotte Rampling, Lea Seydoux, Uma Thurman, Alicia Vikander, Kate Winslet, Robin Wright, Zhang Ziyi . Special guest Anastasia Ignatova
A personagem principal, Alice, ficou a cargo da modelo australiana, nascida no Sudão, Duckie Thot: “Parece que estou vivendo meu próprio conto de fadas”.
2018
Tim Walker em Londres, Reino Unido Adut Akech, Adwoa Aboah, Alpha Dia, Djimon Hounsou, Duckie Thot, Jaha Dukureh, King Owusu, Lil Yachty, Lupita Nyong’o, Naomi Campbell, RuPaul, Sasha Lane, Sean “Diddy” Combs, Slick Woods, Thando Hopa, Whoopi Goldberg, Wilson Oryema, Zoe Bedeaux
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2011 Karl Lagerfeld em Paris, França
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CADE inicia julgamento de montadoras Relator do processo, que se arrasta há dez anos, quer condenar Fiat, Ford e Volkswagen por conduta anticompetitiva na produção de peças. O Sincopeças participa como terceira parte interessada
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relator do processo contra montadoras no Conselho Administrativo de Defesa Econômico (CADE), Paulo Burnier, votou em novembro pela condenação da Fiat, Ford e Volkswagen e pediu o pagamento de multas que somam R$ 4,2 milhões. Foi determinada a aplicação de multa mínima por entender que a infração tem caráter menos grave que outros ilícitos, como cartéis. Para a
Fiat e a Volks, o valor pedido pelo relator foi de R$ 1,6 milhão e, para a Ford, R$ 1 milhão. O julgamento foi interrompido por um pedido de vistas do conselheiro Maurício Maia e deverá ser retomado no retorno das atividades do CADE, em fevereiro de 2018. No processo, que se arrasta há dez anos no CADE, a Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças (Anfape) acusa as mon-
tadoras de conduta anticompetitiva por impedir fabricantes independentes de produzirem peças externas para reposição, como para-choques, lataria, faróis e retrovisores. As montadoras alegam que as chamadas peças aparentes estão sob registro de propriedade industrial por terem design diferenciado para cada modelo, e têm recorrido à Justiça para suspen-
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Limitação O advogado da Ford, Ricardo de Sousa, disse que não existe limitação na lei de propriedade intelectual de aplicar o registro às peças de reposição e que há, inclusive, obrigações legais de que as montadoras estejam nesses mercados. O defensor da Fiat, Lauro Celidonio Neto, reforçou que exercer o direito de propriedade industrial não é ilícito e acrescentou que a discussão sobre o que é propriedade inte-
lectual não é de competência do CADE, mas do Judiciário. O advogado da Volkswagen, José Del Chiaro, disse que 97% das peças de um automóvel não estão sob proteção de propriedade intelectual, apenas as de design, e refutou o argumento de que faltam peças aparentes originais para a reposição. “As montadoras continuam abastecendo os mercados por dez, vinte anos”, disse. No início do julgamento, o advogado da Anfape, Leonardo Ribas, disse que o mercado de peças de reposição já existe antes mesmo de muitas montadoras se instalarem no Brasil: “A luta não é pela condenação das montadoras, é para que a gente continue existindo. Essas três montadoras têm uma representação de mercado e, sem elas, não conseguimos sobreviver”. A mesma discussão sobre os limites da propriedade industrial das montadoras no mercado secundário ocorre em vários países. Nos EUA, ainda não há uma decisão final e cortes estaduais entendem de maneira diferente. Na União Europeia, independentes são proibidos de fabricar peças de design na França, mas não em outros países, e os integrantes do grupo aguardam uma decisão final do parlamento europeu. Histórico Nos últimos anos, montadoras e fabricantes de autopeças travaram uma batalha na Justiça, com as primeiras conseguindo decisões impedindo as fabricantes de produzirem as peças, sob pena de
multas pesadas que chegam a R$ 10 milhões. As montadoras alegam ter exclusividade na produção das peças de design, já que investiram na criação dos itens, que estão protegidos por registro de propriedade industrial que vale 25 anos. Já as fabricantes de autopeças afirmam que a exclusividade só vale para os itens usados na fabricação dos automóveis, e que manter o argumento de propriedade industrial no mercado de peças de reposição, na prática, garante às montadoras o monopólio da produção desses itens. Em seu parecer, o Ministério Público viu abuso na ação das montadoras. “Os proprietários de automóveis, uma vez adquirido o veículo, terão apenas uma opção de fornecedor de peças de reposição, sendo obrigados a se submeterem às opções, preços e condições impostas pelas montadoras. O consumidor fica aprisionado à montadora fabricante de seu veículo, sujeitando-se às consequências do exercício de um poder econômico potencialmente abusivo”, afirma o parecer do procurador Márcio Barra Lima. A Superintendência-Geral do CADE teve entendimento semelhante e também pediu a condenação das montadoras em junho do ano passado.
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der a produção dos artigos por outras empresas. Mas as fabricantes independentes afirmam que o registro só vale para as peças utilizadas na fabricação, não para os produtos de reposição. Em seu voto, o relator afirmou que a manutenção do direito de propriedade industrial no mercado de reposição cria um monopólio ao qual o consumidor estará preso após comprar o veículo. “A única forma de atuar nesse mercado é copiando o desenho da peça original. O exercício de propriedade industrial nesse mercado impede a concorrência”, afirmou Burnier. Ainda assim, ele votou pela aplicação de multa mínima por entender que a infração tem caráter menos grave que outros ilícitos, como cartéis. Para a Fiat e a Volks, o valor pedido pelo relator foi de R$ 1,6 milhão e, para a Ford, R$ 1 milhão. Burnier pede ainda que as montadoras parem de impedir os fabricantes independentes de produzirem as peças de reposição.
fica a dica
Sindirepa-SP destaca o potencial do setor de reparação Estimativa é de 15 milhões de veículos entrem no mercado de reposição até 2023, sendo a maioria com idade de 4 a 10 anos
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O
setor de reparação de veículos deve seguir em alta no próximo ano, impulsionado pelo aumento da frota circulante e também pela inspeção veicular que deverá ser implantada em todo País a partir de 2019. “A previsão é de entrada de 15 milhões de veículos no mercado até 2023, sendo 22% de 0 a 3 anos de idade, 45%, de 4
a 10 anos, 21% de 11 a 20 anos e 12% com mais de 20 anos. “Além disso, com a aprovação da inspeção veicular os proprietários de veículos vão deixar de efetuar só o básico”, ressalta Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP e Sindirepa Nacional, durante evento realizado pelo Sebrae no dia 12 de dezembro, em São Paulo.
Fiola destaca também que, em 2025, a produção global de veículos ficará dividida em sistema start stop (45%), combustão interna (25%), híbrido misto (15%), híbrido puro (10%), elétrico (3,5%) e célula combustível (1,5%). “Se eu leio nos jornais que a energia elétrica vai faltar no futuro como este carro vai me atropelar?”, questiona.
fica a dica
Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP e Sindirepa Nacional, durante evento realizado pelo Sebrae no dia 12 de dezembro, em São Paulo. Para ele, as ameaças do negócio da reparação estão voltadas à falta de adoção de sistema de qualidade, de gestão e de indicadores, falta de treinamento e capacitação da equipe, e se o empresário se isolar. “O negócio da reparação continuará vivo, mas ocorrerão algumas mudanças, como as redes que ganharão espaço com sua maior capacidade de investimento e evolução com a tecnologia”, disse. Já o Sindirepa cada vez mais trabalhará em defesa de questões ambientais e de segurança, bem como na intermediação com
montadoras, indústrias, redes, organizações como Sebrae, Senai e Governo; nos programas de qualidade e fóruns para elaboração de projetos de normas técnicas. De olho na demanda substancial dos próximos anos, o Sindirepa-SP já está disponibilizando novos serviços: PIQ - Programa de Incentivo a Qualidade, com o IQA; rede Euro Repar Service Brasil; viabilização gratuita por tempo limitado de acesso ao catálogo eletrônico de peças das montadoras - Partslink24; e relacionamento com diversas montadoras.
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O setor de reparação automotiva tem sofrido muitas mudanças nos últimos anos. Antes de 1990, havia poucas montadoras e variedade restrita de modelos de veículos, com baixa tecnologia. Após este período, o número de montadoras se multiplicarem, bem como a diversidade de modelos, que começaram a vir com elevada tecnologia. A integração da comunicação também trouxe transformações - consumidores mais informados e exigentes, bem como novos negócios com tantos canais. “Com toda essa mudança na frota, passamos a ser melhores do que éramos antes”, comentou Antonio Fiola, ressaltando que mesmo com a queda de produção e vendas de veículos novos, a frota continua sendo reparada, criando grandes oportunidades. Entre os instrumentos de competitividade do negócio, citou o estabelecimento de regras, como o Código de Defesa do Consumidor, e normas técnicas que trazem segurança e economia; capacitação de profissionais que gera produtividade e lucratividade, bem como a qualificação e certificação de empresas e profissionais.
sustentabilidade
Estrada elevada para duas rodas BMW Vision E³ Way apresenta conceito de estrada elevada para mobilidade em duas rodas
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BMW Group, focado na mobilidade premium de produtos e serviços, acaba de revelar o projeto BMW Vision E³ Way, um conceito de mobilidade visionária concebida não somente para enfrentar especificamente os desafios pelas megacidades - como congestionamentos de veículos e poluição do ar -, mas fornecer soluções simples e eficazes. Consiste de um modelo de estrada elevada para veículos de duas rodas movidos à eletricidade, como as e-bikes, o BMW Motorrad Concept Link e o recém-lançado BMW Mo-
* Imagem conceitual do BMW Vision E³ Way
torrad X2 City; e capaz de ligar grandes centros urbanos. Desenvolvido pelo Escritório de Tecnologia do BMW Group em Xangai, na China, o projeto prevê a utilização de vias suspensas sobre rodovias já existentes proporcionando capacidade adicional de tráfego. O BMW Vision E³ Way – cujo E³ significa ‘elevado’, ‘elétrico’ e ‘eficiente’ – tem custo de construção reduzido e oferece uma alternativa ideal para usuários que se deslocam em trajetos de até 15 quilômetros de distância.
Ele utiliza um sistema de rampas que ligam à malha rodoviária convencional a estações de metrô, acessos de trânsito e centros comerciais. O fato de ser utilizado exclusivamente por veículos de duas rodas significa que colisões envolvendo automóveis estão descartadas. O risco de acidentes é atenuado ainda mais por conta do limite de velocidade estabelecido em 25 km/h.
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