Revista sincopeças ed 551 digital

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Revista

colunista

Ano 47 . Edição 551. Jun/18

Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos

a mídia oficial do setor

Suspensão indigesta A suspensão da obrigatoriedade da Inspeção Técnica Veicular (ITV) não caiu bem e causou indisposição em todos os elos da cadeia automotiva

gestão e direito

giro

Santa Catarina reduz ICMS para atacadistas

Feiras geram negócios para a reposição

acontece

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Cadastro de MEIs no eSocial é até julho


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A Albarus está de volta. Quem conheceu poderá matar a saudade. Quem não conhece, prepare-se para uma relação de confiança que nem o tempo pode apagar. Qualidade que marcou época e conquistou o coração do Brasil. Albarus. Qualidade que transmite segurança. albarus.com.br

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índice

editorial

Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 - 5º andar | São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 Siga nossa rede social: facebook.com/sincopecas www.portaldaautopeca.com.br | marketing@insighttrade.com.br

presidente Francisco Wagner De La Tôrre vice-presidente Heber Carlos de Carvalho 1º secretário Antônio Carlos Sanches Nunes 2º secretário Edson Shosaburo Koga 1º tesoureiro Álvaro Pereira diretores Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Israel Bovolini

EXPEDIENTE - produção jornalista responsável Robson Breviglieri mtb: 13.084/SP reportagens Majô Gonçalves e colaboradores projeto gráfico, marketing e comercial INSIGHT TRADE Amanda Castro Carla Norcia Leandro Gatti Marcela Leite Tel.: +55 11 2060-1034 carla.norcia@insighttrade.com.br www.insighttrade.com.br

conselho fiscal Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior 1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Francisco Wagner De La Tôrre 2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira secretário geral: Gilberto Nogueira Ferreira

cursos e palestras Gilberto Nogueira Ferreira conselho editorial: Carla Nórcia – Insight Trade Francisco Wagner De La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo impressão: Duograf Circulação: 27.000 exemplares na base territorial do Sincopeças-SP no Estado de São Paulo publicação online www.portaldaautopeca.com.br/ revista-sincopecas/

Publicação em migração para versão digital

Francisco Wagner De La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP

Conscientização para

implantação da inspeção

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ais uma vez utilizo este espaço editorial para conclamar todo mercado automotivo a lutar pela obrigatoriedade da Inspeção Técnica Veicular em todo País. Consumadas as próximas eleições, todas as entidades do setor têm de voltar à Brasília para desengavetar o programa e implantá-lo em definitivo. Temos de retomar essa luta com todas as nossas forças. Por isso, o posicionamento do Sincopeças é aproveitar a Automec para promover uma ampla conscientização do trade automotivo, a fim de que abrace a definitiva implantação da inspeção, proposta para entrar em vigor em 2019 e que foi suspensa em abril deste ano pelo Denatran. Vamos divulgar e enfatizar para todo o público visitante da Automec a importância da implementação da inspeção. Essa é uma bandeira de duas décadas das entidades do setor, para a qual trabalhamos e lutamos. A suspensão do programa traz prejuízos para todos. Essa bandeira levaremos para a Automec, juntamente com um número recorde de cerca de 18 mil varejistas. Para tanto, vamos reeditar a parceria que fizemos com o Sindirepa na edição anterior da feira, que foi um sucesso. Também vamos realizar o Fórum Sincopeças, dia 23 de abril, terça-feira, com o tema “Pirataria com indicadores e alertas no setor de autopeças”, onde aguardamos uma frequência de 100 profissionais. E ainda, por conta da iminência de aprovação do programa Rota 2030, no qual o desenvolvimento de P&D nos dá uma sinalização das tendências de novos produtos que serão incorporados aos carros brasileiros, a Automec irá possibilitar aos varejistas contatos com essas novas tendências e também com a geração de novas oportunidades de negócio. O universo “automóvel” e toda a cadeia, desde a sua produção, representa 5% do PIB brasileiro. É o principal modal de transporte no Brasil, ou seja, a maior parte da riqueza produzida no País passa pelo setor automotivo, por isso, enxergamos um substancial crescimento para os próximos anos, com expectativa de muitas oportunidades de negócios para o varejo de autopeças.

Boa leitura.

3 revista sincopeças-SP

03 editorial 06 gestão e direito 14 varejo em foco 22 mercado 50 capa 56 acontece 60 especial online 64 sustentabilidade 68 giro


índice

CONHEÇA O

SINCOPEÇAS-SP

O SINCOPEÇAS-SP atua há 76 anos como entidade representativa de 24.500 lojas de peças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo, 80% delas EPPs - Empresas de Pequeno Porte que empregam diretamente 180 mil trabalhadores, sendo filiado à FecomercioSP - Federação do Comércio do Estado de São Paulo, que congrega 156 sindicatos ligados ao comércio e serviços da Capital e do Interior. A história do Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo, o SINCOPEÇAS-SP, remonta, oficialmente, ao ano de 1941, quando um grupo de abnegados empresários paulistas resolveu criar uma entidade que representasse os interesses da categoria e estimulasse o desenvolvimento do setor, e assim foi feito. Ao longo desses anos, seguindo a linha mestra traçada por aqueles homens de visão, o SINCOPEÇAS-SP tem participado ativamente da vida do segmento varejista de autopeças, ajudando a promover o aperfeiçoamento operacional, a defesa e a coordenação de interesses econômicos e profissionais de seus representados. O trabalho do SINCOPEÇAS-SP contempla a defesa do comércio independente da autopeça, pois dele dependem os consumidores de todas as regiões brasileiras, mesmo as mais afastadas. Todos os varejistas do setor têm seus interesses amparados pelo Sincopeças, desde pequenos lojistas estabelecidos nas pequeninas cidades do Interior, até o grande comércio de componentes em funcionamento nos grandes centros urbanos. O campo de atuação do SINCOPEÇAS-SP, limitado ao Estado de São Paulo, aloja um segmento empresarial de grande importância no contexto econômico nacional, certamente o mais importante do País. A região abriga um universo de 24.500 estabelecimentos especializados na venda de autopeças (65% deles localizados na capital e ABC), rede comercial que emprega cerca de 180 mil pessoas e é responsável por uma expressiva fatia do movimento financeiro das fábricas de componentes automotivos.

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ACESSE O SITE

WWW.PORTALDAAUTOPECA.COM.BR ACOMPANHE O RELATÓRIO COMPLETO DAS ATIVIDADES NO SITE.


editorial ENVIO SEMANAL DE BOLETINS DIGITAIS COM INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO

LEI DO DESMANCHE

APROXIMADAMENTE 200.000 EXEMPLARES DA REVISTA SINCOPEÇAS-SP PARA OS VAREJOS DO ESTADO DE SP

REALIZAÇÃO DE FÓRUNS DIREITO DO CONSUMIDOR ESOCIAL

NOVO PORTAL DA AUTOPEÇA

PESQUISA MVA

ACESSO PARA MAIS DE 60.000 VAREJOS BRASILEIROS

INMETRO CONQUISTA DA PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS PELO

ATENDIMENTO JURÍDICO E CONTÁBIL

INMETRO PARA CERTIFICAÇÃO DAS PEÇAS

RECICLAGEM AUTOMOTIVA UM PASSO ANTES DO FUTURO VENDAS E RELACIONAMENTO COM O CLIENTE NA ERA DIGITAL

REALIZAÇÃO DE MISSÃO EMPRESARIAL IARC - BERLIN AAPEX E SEMA SHOW - LAS VEGAS AUTOMECHANIKA - FRANKFURT AUTOMECHANIKA - BUENOS AIRES

CRIAÇÃO DO SINCOPEÇAS BRASIL

ACESSO ÀS PARTICIPAÇÃO COM INFORMAÇÕES vector eps10 MAIS DE 12 CARAVANAS RETIDAS PELAS NA AUTOMEC MONTADORAS

PESQUISA ROLAND BERGER revista sincopeças-SP

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SINCOPECAS/


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Santa Catarina reduz ICMS para atacadistas Setor atacadista comemora decreto

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governador Eduardo Pinho Moreira assinou decreto para que o setor atacadista volte a pagar uma alíquota de 12% de ICMS. O ato ocorreu durante encontro com representantes do segmento econômico no Centro Administrativo. Eles comemoraram a medida. Desde o veto da Assembleia Legislativa à Medida Provisória 220 na semana passada, os atacadistas catarinenses se diziam sem condições de concorrer em igualdade com produtos vindos de fora do Estado. “A decisão da Assembleia de rejeitar a MP 220 trouxe graves prejuízos ao setor atacadista”, disse o governador ao justificar a decisão. “Nós fizemos um decreto regulando o setor e reduzindo as alíquotas de 17% para 12%. Isso significa movimentar

a nossa economia, o que só será possível se nós tivermos facilidade de competitividade com outros estados”, frisou o governador após o encontro. Durante a reunião, Eduardo Pinho Moreira salientou a importância dos atacadistas para Santa Catarina, com sua movimentação anual bilionária, e disse ter ficado feliz ao ver os empresários deixarem o encontro satisfeitos por terem o seu pleito atendido. “As empresas atacadistas geram milhares de empregos”, salientou o governador. ”Isso é algo que tinha de ser enfrentado de forma racional. O que pode ser feito via decreto e não precisa passar pela Assembleia Legislativa. Terá tramitação mais rápida, sem o risco de colocar emendas que possam

trazer prejuízo ao nosso Estado, porque lá, frequentemente, interesses pessoais predominam sobre o coletivo”, criticou o governador. Segundo o secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli, a intenção do governo é simplificar e padronizar a legislação tributária. Outros setores serão chamados ao longo dos próximos meses para conversar e, no caso da indústria, a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) será interlocutora do governo com os diversos segmentos. Setor atacadista comemora decreto Para o presidente da Associação de Distribuidoras e Atacadistas Catarinenses (ADAV), Valmir Müller, a assinatura do


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de consumo menor. Grandes atacadistas se formam no Brasil e acabam, por conta da legislação, se aproveitando disso. Ou seja, vem de outro estado com alíquota externa de 12% e o atacado, sem esse tratamento tributário diferenciado, tem que fazer a sua operação interna com 17%. Essa diferença é fundamental para que a gente possa ser competitivo aqui em Santa Catarina. É um setor que representa 16,8% da arrecadação”, conta Müller. Outro atacadista presente na

reunião e que comemorou a medida governamental foi Neloir Tozzo, diretor comercial de uma grande distribuidora do Oeste catarinense. Na opinião dele, os atacadistas haviam ficado desapontados com a decisão da Alesc e tinham vindo a Florianópolis com a intenção de tentar reverter a medida. “Nós não estamos reivindicando nada além do que é justo, para que não se perca a competitividade do nosso Estado. Quem vem de fora paga uma alíquota de 12%”, diz Tozzo.

Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina

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decreto desta segunda-feira foi fundamental para a continuidade do crescimento do setor e para evitar que se voltasse ao patamar anterior a 1999. Foi nesse ano que o governo do Estado concedeu um tratamento tributário diferenciado aos atacadistas, para que eles pudessem pagar dentro de Santa Catarina a mesma alíquota cobrada em transações entre Estados. “Santa Catarina, por ser um estado de população menor, também possui uma condição


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Trabalhador intermitente deve complementar contribuição Trabalhador intermitente que ganha menos do que um salário mínimo deve complementar contribuição ao INSS. Órgão descarta contribuição previdenciária de valor menor do que a incidente sobre o mínimo para pagamento de benefícios

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m vigor desde novembro do ano passado, a Reforma Trabalhista regulamentou a jornada de trabalho intermitente, modalidade em que a prestação de serviço por parte do empregado não é contínua. Como há a possibilidade de o trabalhador contratado sob esse regime receber menos do que um salário mínimo, em função da jornada diferenciada, surgiram dúvidas sobre o recolhimento da contribuição previdenciária. Para o INSS, caso a contribuição previdenciária mensal do empregado seja inferior à incidente sobre o salário mínimo, esse mês não deve ser computado para fins de carência e pagamento de benefícios. Partindo desse entendimen-

to, o governo editou, alguns dias após a Reforma Trabalhista entrar em vigor, a Medida Provisória n.º 808/2017. O texto estabelecia que o empregador devia recolher as contribuições previdenciárias próprias e do trabalhador com base nos valores pagos no período mensal. Além disso, a MP dispôs que o trabalhador que recebe remuneração inferior a um salário mínimo no período mensal, independentemente do tipo de contratação, poderia optar por recolher ao Regime Geral da Previdência Social a diferença entre a remuneração auferida e o valor do salário mínimo mensal. Neste caso, incide a mesma alíquota aplicada à contribuição do traba-

lhador retida pelo empregador. A MP também previa que, no caso de não ser feito o recolhimento complementar, o mês em que a remuneração do trabalhador for menor do que o salário mínimo mensal não será considerado para cumprimento do período de carência para concessão dos benefícios previdenciários. Nesse sentido, a Receita Federal definiu que o recolhimento da diferença da contribuição previdenciária do empregado intermitente deve ser feito até o dia 20 do mês seguinte ao trabalhado, por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf ) sob o código 1872 (Segurado empregado – Recolhimento mensal – Complemento).


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Regulamentado pela Reforma Trabalhista, trabalho intermitente é a modalidade em que a prestação de serviço não é contínua (Arte/Tutu)

em até 60 dias após a matéria perder a eficácia. Com isso, o Congresso Nacional tem até o dia 22 de junho para editar um decreto legislativo sobre as relações jurídicas decorrente da MP n.º 808, embora não se note qualquer movimento em relação a esse assunto no momento. De qualquer forma, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São

Paulo (FecomercioSP) entende que o procedimento de recolhimento complementar da contribuição previdenciária deve ser mantido pelo empregado intermitente que recebe menos de um salário mínimo mesmo após o dia 22 de junho, uma vez que a Constituição garante que “as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante a vigência de uma MP conservar-se-ão por elas regidas”. Fonte: FecomercioSP

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Contudo, como a MP não foi apreciada pelo Congresso Nacional durante seu prazo de vigência, seus efeitos findaram no dia 23 de abril deste ano. De acordo com o artigo 62 da Constituição Federal, em seu § 11, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante a vigência de uma MP seguem válidas mesmo que um decreto legislativo não tenha sido editado


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Novas placas só em dezembro Início dos novos emplacamentos, antes previsto para dia 1º de setembro, passa a valer apenas à partir do dia 1º de dezembro

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Contran – Conselho Nacional de Trânsito publicou no Diário Oficial da União (DOU) a Resolução nº 733 que traz novas diretrizes para a implementação da nova placa para veículos padrão Mercosul no Brasil. A medida modifica mais uma vez a data do início do uso das placas por veículos novos e aqueles que mudaram de domicílio, antes previsto para 1º de setembro de 2018. Com a alteração, os veículos novos serão emplacados com a nova placa Mercosul a partir de 1º de dezembro de 2018. Outra mudança é o fim da obrigatoriedade do período de cinco anos para a adoção da placa Mercosul em toda a frota

de veículos usados. “À medida que os carros vão mudando de domicílio e de proprietário, eles serão emplacados com o novo modelo. Dessa forma, deixaremos que o mercado dê o fluxo para a adequação de todos os veículos”, disse em nota o diretor do Denatran, Maurício Alvez. O proprietário de veículo usado também poderá solicitar a substituição da placa padrão Mercosul, caso queira, após o início da obrigatoriedade para veículos novos. A nova identificação no padrão Mercosul deverá ser feita pelos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos estados e do Distrito Federal a partir de 1º de dezembro em veículos que serão licencia-

dos, mas também em processo de transferência de município ou de propriedade, ou ainda quando houver a necessidade de substituição das placas. O documento também traz os critérios para que fabricantes dos dispositivos e estampadores possam se credenciar para produzirem e venderem os novos modelos. Ainda na nota, Alvez voltou a afirmar que o objetivo desta nova resolução é garantir que as empresas do ramo de estampagem continuem no mercado. Em uma resolução anterior, publicada de 23 de março, o Denatran suspendeu por 60 dias a resolução que regulamentava a placa Mercosul. Na época, o diretor disse que o cronograma foi


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suspenso atendendo a pedidos das empresas que estampam as placas, mas não especificou as reivindicações. “O que queremos é dar segurança aos estampadores reconhecendo o serviço prestado e garantindo que não haja um monopólio sobre a atividade. Sabemos que muitos comerciantes adotam o ramo da estampagem das placas em todo o Brasil, prestando serviço aos condutores que sofreram avarias nos dispositivos.” Com isso, a nova norma complementa a Resolução nº 729,

que estabelece os critérios para a fabricação e venda das placas, os quais determinam que os fabricantes da placa contratarão os estampadores para produzirem o novo modelo. Todos deverão estar devidamente credenciados junto ao Denatran para a realização legal da atividade. “Os fabricantes irão produzir a placa pré-moldada, para que os estampadores façam o trabalho de colocação dos caracteres de identificação e acabamento final”, completou. O modelo da placa, que já é utilizado na Argentina e Uruguai,

obedece o disposto na Resolução Mercosul do Grupo Mercado Comum nº 33/2014. Além de nova grafia e design, as modificações envolvem a criação de selos federais, chips de identificação fabricados pela Casa da Moeda do Brasil e vida útil da placa relacionada à durabilidade da chapa. “Nós esperamos que as mudanças ocorram de forma natural em nosso País com o emplacamento de carros novos e transferência de veículos. Não queremos nichos de mercado, por isso fechamos parceria com a Casa da Moeda para fabricação do chip”, finalizou. Fonte: Automotive Business

Sinergias em movimento. de 11 a 15. 9. 2018 Nunca se viu a mobilidade de forma tão variada. Para além de equipamento, partes, acessórios, gestão e serviços, a indústria dos pneus está pela primeira vez representada em Frankfurt. Automechanika e REIFEN – duas feiras líderes a nível mundial no ponto mais internacional da Alemanha: aproveite as sinergias criadas pelos negócios dos pneus e das estações de serviço no maior evento do setor desde o princípio da Automechanika! www.automechanika.com info@brazil.messefrankfurt.com Tel. +55 11 3958-4370

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Automechanika Frankfurt

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Regras protegem consumidores nos orçamentos O Código de Defesa do Consumidor (CDC) prevê a obrigatoriedade de o fornecedor entregar o orçamento prévio dos serviços ao consumidor

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egundo o advogado especialista em direito do consumidor, Rômulo Brasil, o orçamento não gera obrigação ao cliente, somente a partir da aceitação e autorização para o início dos trabalhos. “É importante ressaltar que o orçamento substitui o contrato (art.48 do CDC), mas a garantia para os contratantes é maior se assinado o contrato”, alerta Rômulo. Segundo o advogado, nos orçamentos devem constar o valor da mão de obra, dos materiais e equipamentos a serem empregados, as condições de pagamento e a data de início e término do serviço. É necessária a informação completa e pormenorizada do serviço, já que a eventual omissão pode implicar na falha de dados essenciais e causar responsabilidade do fornecedor. “O consumidor não responde por quaisquer ônus ou acréscimos não previstos no orçamento ou contrato, como acontece com serviços terceirizados”, finaliza Rômulo.

Os serviços devem ser executados exatamente como previstos. Eventuais vícios ou defeitos determinam a reexecução, restituição dos valores pagos ou abatimento proporcional no

preço final. Em caso de abusos praticados pelo fornecedor, o consumidor tem prazo de 30 dias para reclamação. No caso de bens duráveis, o prazo de amplia para 90 dias.


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varejo em foco

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varejo em foco

Dicas para equilibrar o fluxo de caixa Empresário deve ser cauteloso nos bons momentos para evitar saldos negativos em períodos de baixa estabilidade nos negócios

Andamento do caixa da empresa pode ser comprometido por diversas circunstâncias (Tutu)

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m dos grandes desafios para o empresário do comércio é equacionar o fluxo de caixa de curto prazo. A boa gestão desses recursos é fundamental para o equilíbrio do negócio tanto nos momentos bons quanto nos ruins.

O bom andamento do caixa pode ser comprometido por diversas circunstâncias, como sazonalidades, atrasos de pagamentos a receber, dívidas e gastos inesperados, queda nas vendas, entre outros motivos. Esses acontecimentos po-

dem causar instabilidade de caixa, situação em que o saldo bancário é insuficiente para saldar os pagamentos devidos pela empresa, assim gerando o déficit de caixa. Como alternativas para tentar equacionar o saldo de caixa, o


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descontos do que ficar com pendência no recebimento; • Busque identificar o momento do ciclo financeiro da empresa, bem como os próximos eventos; • Dimensione bem o montante de recursos necessários; • Observe os problemas que ocorrem em função da sazonalidade de alguns produtos e aposte em produtos alternativos durante o período de baixa. Caso precise recorrer a empréstimo bancário, observe as seguintes orientações: • Se o empréstimo for de curto prazo, algumas alternativas são: cheque especial (verifique se sua conta oferece período de dez dias de gratuidade e administre para não ultrapassar esse prazo); rotativo (embora seja o mais caro do mercado,

e só possa ser utilizado por 30 dias); hot money (feito por 7 dias); conta garantida (sem acesso automático pelo cliente); e empréstimo pessoal (juros menores). • Se o empréstimo for de longo prazo, existem opções destinadas ao capital de giro com parcelas mais alongadas e de menor valor mensal. De todo modo, identificar o problema de caixa, a capacidade de pagamento e a melhor forma de solução são fatores que permitem melhores chances de continuidade do negócio nesse período crítico. Portanto, caso o empreendedor tenha alguma dificuldade para lidar com essas informações, é importante que consulte um especialista para avaliar a situação.

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empresário pode buscar liquidar estoques, adiar pagamentos, antecipar recebimentos ou obter empréstimos. Para encontrar a melhor forma de resolver essa questão, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) preparou algumas dicas: • Procure conhecer o fluxo de caixa com profundidade, identificando e projetando seus recebimentos e pagamentos futuros; • Negocie prazos mais longos com seus fornecedores e renegocie compromissos assumidos, de preferência sem incidir em multas e ônus; • Controle à risca o índice de inadimplência, busque contatos com clientes devedores e renegocie prazos, se preciso. Melhor receber no curto prazo com

Fonte: FecomercioSP


varejo em foco

Omnichannel veio para mudar revista sincopeças-SP

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Qual será o próximo passo do varejo? Os e-commerces, revolucionários há alguns anos, já se tornaram comuns e qualquer loja que ignore essa possibilidade está fadada ao ostracismo. O comércio eletrônico, hoje, é “muito mais do isso”


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Experimente na loja, receba em casa: como o omnichannel está mudando o varejo e a legislação brasileira? *Por André Romero

co e o online, fazendo com que as estratégias de comunicação e marketing tornem o comprador tão imerso que ele nem consiga diferenciar o real e o virtual na sua experiência de compra e interação com a marca. A proposta dessa lei complementar, que vem do primeiro esforço regulatório do tipo, é definir novas regras para essas modalidades de varejo que trabalham com o “clique e retire”. A lei quer garantir segurança jurídica para lojistas e compradores no que tange a trocas, devoluções, impostos, créditos tributários, etc. Algo que hoje é complexo e obscuro para processos de comércio digital. A alteração se faz necessária, pois esse é todo um modo novo de fazer varejo. É a resposta ao desejo de alta conexão da marca com comprador e de se ramificar em diversas estratégias de ponto de venda, comunicação, marketing e publicidade. Ações diferenciadas derivam do que se aprende com os dados de

omnichannel. É possível adotar estratégias diferentes para públicos diferentes. Um exemplo são os “guide shops” que funcionam como um espaço único, no mundo físico, mas que é um ponto apenas para imersão do comprador, não uma loja. Ali o cliente pode ver, experimentar, se identificar com a marca e suas ações de marketing e publicidade. Porém, a compra é feita online, seja por terminais (geralmente via tablets espalhados pela loja) ou por seu próprio celular. O produto é enviado para a casa do comprador no mesmo dia, poupando-o de ter que carregar qualquer objeto, e possibilitando que ele consiga testar o produto e ter a certeza da compra. É uma volta às raízes das lojas, porém com facilidades extras, além de um foco muito maior na experiência do comprador, que não está ali pelo produto, mas pela vivência. Outro exemplo são as lojas com self checkout, onde o cliente leva o

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ual será o próximo passo do varejo? Os e-commerces, revolucionários há alguns anos, já se tornaram comuns, e qualquer loja que ignore essa possibilidade está fadada ao ostracismo. O comércio eletrônico, hoje, é muito mais do isso. Sendo assim, que nova mudança seria tão poderosa que motivaria a recente ação da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), de formatar uma lei complementar ligada ao modo como se faz varejo no Brasil, e que será apresentada em breve ao Legislativo? Nascida dos constantes avanços tecnológicos - sobretudo de segurança da informação, comunicação e do novo comportamento do consumidor, que busca cada vez mais imersão e interação - o omnichannel é a resposta a essas perguntas. O omnichannel é mais do que uma tecnologia, é um conceito, um modo novo de entender e praticar o comércio. Ele busca a integração entre o universo físi-


produto da loja e o débito da compra é feito automaticamente em seu cartão de crédito. São iniciativas que se adequam ao modo de preferência do consumidor no ato da compra, assim como nas peças de comunicação que irão interagir com ele. É uma rede interligada de informação e utilização de dados de forma estratégica. Entendeu agora porque isso está motivando mudanças legais? É algo que nasceu da possibilidade tecnológica, e

acima disso, da maneira como o consumidor vê o comércio. As pessoas querem estar conectadas, querem curtir, compartilhar, viver a marca porque se identificam com seus ideais e propósitos. É algo muito mais abrangente do que o próprio e-commerce foi, embora ainda esteja ligado a ele em diversos aspectos. Muda o consumidor, muda o vendedor, muda o mundo em que esse relacionamento está inserido. Essa alteração permite que haja

bases sólidas para que mais varejistas invistam nessa ideia. Traz confiança ao consumidor que vai aproveitar a experiência de compra, e muda a forma como o marketing tradicional dialoga com o público. O mundo está repensando seu funcionamento no que tange ao consumo, e por isso, o jeito de fazer comércio (uma das atividades mais antigas da humanidade) está sendo igualmente repensada. O que você está fazendo para acompanhar essa mudança?

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Sobre a Red Lemon Agency A Red Lemon Agency é uma empresa do Grupo NVH que atua de forma integrada em três áreas complementares: field marketing, comunicação e ações promocionais. Com isso, desenvolveu o conceito do “Twist and Sell”, que mistura planejamento estratégico, inteligência de negócio, capacidade operacional e criatividade. Junto a sua equipe multidisciplinar, leva aos clientes um caminho em que os resultados são alcançados de maneira inteligente, mensurável e direcionável. Os mais diversos serviços são oferecidos

pela agência, entre eles, auditoria e comunicação no PDV, campanhas institucionais, mí-

dia on e off-line, redes sociais, branding, experience marketing, ativações e eventos.

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varejo em foco

André Romero é diretor da Red Lemon Agency, agência especializada em comunicação, field marketing e ações promocionais


varejo em foco

Integre seus canais de vendas à partir do conceito de omnichannel Integrar todas as áreas de um empreendimento é facilitar a vida do consumidor. A convergência dos pontos de venda é a principal proposta do omnichannel.

trições de local, horário ou meio. Foco no cliente O omnichannel coloca o consumidor como o “centro do universo”, criando uma percepção positiva de sua experiência com a empresa, principalmente pela facilidade de acesso proporcionada tanto pela presença digital da marca (redes sociais, mobile etc.) quanto por suas instalações físicas (lojas, estandes, quiosques etc.). O omnichannel ainda permite à empresa conhecer o comportamento e as preferências dos clientes. Um exemplo: se alguém quiser comprar um relógio, pode pesquisar na internet as melhores ofertas e pedir dicas aos amigos nas redes sociais. Em vez de ir diretamente a uma loja física, o cliente avalia as possibilidades de compra no ambiente digital e pode fazer a aquisição por meio de uma loja virtual, com a vantagem de receber o produto em casa. Caso não goste do relógio, ele pode ir até a loja, experimentar outros modelos e trocar o produto.

Isso pode ser aplicado ao seu negócio por meio do relacionamento com seus clientes em múltiplos canais, permitindo que você possa atendê-los com eficiência em todo o ciclo de venda e pós-venda. Para isso, a loja deve estruturar uma interação direta e padronizada, independentemente do meio de contato que o consumidor utilizar – pode ser uma loja online, uma loja física ou uma central telefônica de vendas. A ideia é que o atendente reconheça o cliente e realize todo o processo de venda por meio de informações já coletadas na primeira interação. Para se alinhar com essa visão, é preciso consolidar os sistemas tecnológicos em uma plataforma unificada que seja capaz de gerenciar todos os canais de venda. Essa convergência, por um lado, proporcionará ao cliente uma experiência de compra assistida e, por outro, permitirá ao empreendimento oferecer sugestões de compra mais persuasivas e personalizadas. Além disso, é possível aplicar um dos pilares do omnichannel,

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que é omnichannel? Omnichannel é uma tendência do varejo que se baseia na convergência de todos os canais utilizados por uma empresa. Trata-se da possibilidade de fazer com que o consumidor não veja diferença entre o mundo online e o offline. O omnichannel integra lojas físicas, virtuais e compradores. Dessa maneira, pode explorar todas as possibilidades de interação. Essa tendência é uma evolução do conceito de multicanal, pois é completamente focada na experiência do consumidor nos canais existentes de uma determinada marca. Como exemplo, há os aplicativos móveis, que combinam o layout do site com a temática interna das lojas físicas. De forma prática, isso propicia ao consumidor utilizar todos os canais disponibilizados pela organização e há a quebra de barreiras entre o mundo físico e o digital. Por meio da integração de canais, o consumidor satisfaz suas necessidades onde e quando desejar, no momento mais confortável para ele, não havendo res-


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que é tratar o cliente da mesma forma em todos os pontos de contato. Com isso, amplia-se o seu engajamento com a marca: o cliente deixa de ser cliente para ser fã da empresa.

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Marketing diferenciado Omnichannel é a verdadeira convergência da experiência do consumidor. Ela se estende para todo o universo da marca. O que importa é que o consumidor perceba que essa experiência faz parte de um todo – e isso representa uma nova forma de pensar em marketing. Para estabelecer uma experiência contínua do cliente com a marca, é preciso fazer com que os canais da empresa “conversem”. A loja virtual deve saber qual foi a experiência do cliente na página da loja no Facebook; a central telefônica de vendas precisa saber quais foram as últimas compras realizadas por meio do app no smartphone; o e-mail marketing deve identificar quais produtos despertaram o interesse do cliente na loja física; e todos os canais precisam saber o nome e o histórico do cliente. Ele é único. Mas o desafio não é novo. Afinal, adaptar-se ao que os clientes querem é algo que as empresas que buscam fidelizá-los e engajá-los fazem sempre. O importante é entender como fazer isso. A dica é ficar atento aos dispositivos pessoais usados pelos clientes. É por meio deles que as marcas poderão acompanhar,

conhecer e realizar os desejos contínuos dos consumidores. Omnichannel é a realização de um negócio social. Com base nele podem ser realizadas ações personalizadas de baixo investimento e ofertados serviços e produtos que o consumidor realmente deseja, atraindo-o a todas as lojas, digitais ou físicas. Como aplicar? O primeiro passo para aplicar o omnichannel em uma empresa é integrar as áreas. O cliente pode, por exemplo, comprar na loja virtual e trocar em qualquer loja física. Para isso acontecer, o processo logístico deve estar integrado e os sistemas tecnológicos devem permitir que isso ocorra sem complicações. O serviço de atendimento ao cliente deve ter condições de resolver todos os problemas dos

consumidores, independentemente da origem ou da abordagem – pode ser uma dúvida, uma sugestão, uma reclamação ou até mesmo um elogio. O marketing deve ser orgânico e propor estratégias alinhadas para todos os canais, sempre permitindo que o cliente transite livremente entre as lojas, virtuais ou físicas. O sistema de gestão deve ser único e permitir que as lojas garantam a sinergia das informações. Isso inclui preços, estoque, contabilidade e tudo mais. A área administrativa e financeira deve estar preparada para atuar em todas as movimentações entre as lojas. O núcleo de suprimentos deve ser muito ágil, possibilitando o fornecimento de produtos adequadamente para toda a cadeia de lojas, sejam elas físicas ou online.

Fonte: Sebrae


varejo em foco

26JUNHO a 28

2018

Feira Internacional de Soluções Sustentáveis para o Meio Ambiente

RESÍDUOS

RECICLAGEM AUTOMOTIVA

ENERGIA

DAS 12H ÀS 20H TRANSAMERICA EXPO CENTER SÃO PAULO

TECNOLOGIAS VERDES

ATRAÇÕES FÓRUM NACIONAL DA RECICLAGEM AUTOMOTIVA - INRA Especialistas discutem as perspectivas do setor frente à nova Lei dos Desmontes

SOLUÇÕES VERDES PARA A INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

ILHA DE RECICLAGEM AUTOMOTIVA RENOVA ECOPEÇAS / PORTO SEGURO Demonstração de todo o processo de desmontagem e aproveitamento dos componentes veiculares

Com a referência da mais importante feira de tecnologias verdes da Europa, a Ecomondo Brasil apresenta as novidades, tendências e soluções para a gestão da reciclagem automotiva. Venha descobrir como o reaproveitamento de peças automotivas pode aumentar suas vendas.

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mercado

Mulheres ganham espaço entre as motos Elas dominam a compra de alguns modelos e em 5 anos elevaram em 50% o volume de carteiras de categoria A expedidas para o uso de motocicletas

Mulheres compraram mais de 1,6 milhão de um total de 3,17 milhões de Honda Biz vendidas no Brasil desde 1998

revista sincopeças-SP

22

O

aumento da presença de mulheres no mercado de motos é notável. Para alguns modelos, o público feminino representa mais de metade dos emplacamentos: “A participação nas vendas da Biz chega a mais de 60%”, afirma o diretor comercial da Honda, Alexandre Cury. Desde a metade da década passadas, as mulheres já

respondiam por mais de metade das vendas desse modelo. E como ele se aproxima de 3,2 milhões de unidades vendidas desde seu lançamento, em 1998, dá pra dizer sem medo que mais de 1,6 milhão de Honda Biz foram compradas por mulheres. Números expressivos também aparecem na habilitação para

a categoria A, exigida para veículos de duas (ou três) rodas. Segundo dados do Denatran, o número de mulheres habilitadas para pilotar motos cresceu mais de 50% em cinco anos. Em 2012 existiam 4,51 milhões de carteiras A expedidas para o sexo feminino e esse número saltou para 6,77 milhões em 2017. Em


mercado

Honda SH 150 conceitual, com jeitão Louis Vuitton, agradou às mulheres durante o Salão Duas Rodas 2017

ACESSÓRIOS EXCLUSIVOS Como parte importante do faturamento das concessionárias decorre da venda de itens de butique, os fabricantes também capricham em capacetes, roupas e acessórios exclusivos. “A Harley-Davidson produz linhas femininas específicas e lança constantemente novas coleções, sempre analisando o mercado e as novas tendências mundiais de moda”, afirma o gerente de marketing da montadora, Flávio Villaça. “Em nossas lojas temos sempre capacetes, jaquetas, camisetas e outros itens de vestuário para elas, porque o fluxo de mulheres aumentou muito nos anos mais recentes”, afirma Dé-

bora, da Feltrin. No Salão Duas Rodas 2017, em novembro, a Honda levou um scooter-conceito com personalização voltada ao público feminino, lembrando muito os acessórios produzidos pela Louis Vuitton (foto abaixo). “Ele obteve grande aceitação entre as mulheres, que perceberam ali um cuidado com os detalhes e necessidades femininas”, diz o diretor comercial da Honda. Cury recorda que a Honda tem a própria linha de capacetes, elaborada por designers brasileiros, e cinco deles são exclusivos para mulheres. “Há mais um modelo feminino em desenvolvimento, que deve ser lançado em breve”, diz. Fonte: Automotive Business

23 revista sincopeças-SP

porcentual, o maior crescimento está entre as mulheres acima de 50 anos, com aumento de 135%. Entre as de 41 a 50 anos o crescimento foi de 73%. “Em nossa revenda, percebemos que o importante é identificar qual a necessidade delas, porque muitas vezes elas estão comprando a primeira moto”, afirma Débora Cardamone Feltrin, proprietária de concessionárias Yamaha e Suzuki. A fatia feminina nas vendas a prazo também é considerável: dentro do Banco Honda, 35% das cotas de consórcio de motocicletas foram adquiridas por elas. Nos financiamentos por CDC, respondem por 31%. De acordo com Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, associação que reúne os fabricantes, um dos motivos que levam as mulheres a buscar a moto é a praticidade de locomoção. “E as fábricas têm desenvolvido produtos que se encaixam nessa necessidade, como os scooters”, diz. Com a procura aquecida por parte das mulheres, este foi o subsegmento que mais cresceu nos primeiros meses de 2018: 32%. Já o setor como um todo registrou alta inferior a 10% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado. De acordo com a Honda, cerca de 40% de seus scooters saem das concessionárias pilotados por elas. “O público feminino é de extrema importância em segmentos de entrada como scooters, CUBs (motonetas) e motos urbanas”, afirma Cury.


mercado

Brasileiros gastarão R$ 4,4 trilhões em 2018 Pesquisa IPC Maps prevê um crescimento significativo do consumo per capita em relação aos últimos três anos

revista sincopeças-SP

24

A

pós um longo período de estagnação, as famílias brasileiras retomam os hábitos de consumo e devem movimentar R$ 4,4 trilhões na economia até o final deste ano, o que significa um aumento real de 3% (variação de R$ 240,7 milhões) em relação

a 2017. Com os recursos de volta ao bolso do consumidor, o empreendedorismo desacelera. A abertura de novas empresas passa a manter um padrão de crescimento, sobretudo sadio, compatível com a realidade atual. Esses são os principais destaques do

estudo IPC Maps 2018, especializado no cálculo de índices de potencial de consumo nacional, com base em dados oficiais. O trabalho conclui, ainda, que, o fenômeno da interiorização, em ascensão desde 2015, começa a perder sua participação no


mercado

Perfil básico O potencial de consumo das famílias brasileiras em 2018 é de R$ 4,45 trilhões, estimando-se um índice de inflação IPCA de 3,70%. A população total registra 209,2 milhões de habitantes, com 84,7% (177,2 milhões) residindo na área urbana. O consumo per capita urbano soma R$ 23.365,89, enquanto o rural, R$ 9.511,79. Primeiros reflexos O IPC Maps registra um total de 20.785.786 empresas instaladas no Brasil — um crescimento de apenas 0,15% em relação ao ano passado, o que para Marcos Pazzini, é positivo. “O aumento significativo de empresas instaladas nos anos anteriores, mesmo com a crise, não representava um

crescimento real, nem saudável, pois muitas eram abertas como ME na tentativa de pagar menos impostos”, considera. Em 2018, o destaque fica para as MEIs, que incrementou em 44,4% seu patamar em relação a 2017, somando 4.745.577 unidades no País. As empresas com mais de 500 funcionários também se expandiram em 36,5%, registrando 8.891 unidades, e aquelas com até nove funcionários ampliaram somente 0,25%, totalizando 20.200.187. Nas demais faixas, entre 10 e 99 funcionários, houve uma retração de 4,3%, representando atualmente 537.774 unidades. Base consumidora O perfil do consumo urbano por extratos sociais apresenta pequenas variações, mantendo em geral as características dos últimos anos. A classe B, presente em 22,3% dos domicílios, lidera o ranking, respondendo por 40,4% (cerca de 1,67 trilhão) do desembolso dos recursos. Em seguida vem a classe média (C), predominando em 48,2% das residências e movimentando 36,5% (R$ 1,51 trilhão). No topo da pirâmide, a classe alta (A), com 2,6% dos domicílios, recupera os 13,4% (ou R$ 555,3 bilhões) registrados em 2016, contra os 12,9% de 2017. Em contrapartida, a classe D/E, reduz seus gastos de 10,3% em 2017, para 9,6 % (ou R$ 396,5 bilhões)

neste ano, em 27% dos domicílios. Já, na área rural do País, os gastos evoluem para R$ 304,8 bilhões, ante os R$ 300 bilhões registrados em 2017. Cenário Regional Em termos regionais, o Sudeste segue liderando o consumo com 48,81% (ante 48,78% de 2017), seguido pelo Nordeste que mantém os 18,84% anteriores, e pela região Sul que, com praticamente um terço da população do Nordeste, amplia sua participação para 18,07% (contra 17,94%). Já, a região Centro-Oeste cai de 8,51% para 8,39%, bem como a Norte que, de 5,93% chega a 5,89%. Mercados potenciais Embora com uma pequena retração em relação ao ano passado, os 50 maiores municípios são responsáveis por 39,73%, o que equivale a R$ 1,7 trilhão de tudo o que é consumido no País. No ranking dos municípios, permanecem como maiores mercados, por ordem decrescente, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre e Goiânia. Conquistando o 10º lugar, está Campinas que, assim como Recife, em 11º, subiram uma posição, ultrapassando Manaus. Cidades como Guarulhos, Santo André, São Bernardo do Campo, Ribeirão Preto, Sorocaba,

25 revista sincopeças-SP

cenário do consumo (de 55% em 2017, cai para 54% neste ano), cedendo espaço ao restante do Estado, representado pelas capitais e, principalmente, suas regiões metropolitanas, cuja evolução é da ordem de 45% para 45,8%. Para Marcos Pazzini, responsável pela pesquisa, esse novo cenário “deve-se muito mais pelas cidades próximas das capitais, também conhecidas como cidades-dormitório, do que pelas capitais propriamente ditas, que também sofreram uma pequena redução”. De acordo com o levantamento, o perfil dos gastos nas capitais de 29,8% caiu para 29,6%.


mercado

São José dos Campos e Osasco, no Estado de São Paulo, além de São Gonçalo, Niterói e Nova Iguaçu (RJ), Joiville (SC), Caxias do Sul (RS) Contagem, Uberlândia e Juiz de Fora (MG) também ganham evidência nessa lista. Geografia da Economia O setor de Serviços, ainda que com sua fatia reduzida em 1,2%, concentra quase metade (48,3%) das atividades empresariais do País. Em seguida, vem o Comércio se mantendo estável em 32,8%, Indústrias com 15,8% — um incremento de 4,9%, e, por fim, Agronegócio, respondendo por cerca de 2,9%. A maior parte desses estabelecimentos situa-se na região Sudeste, cerca de 50,5%, equivalendo a 10.512.860 unidades. Na sequência, aparece o Nordeste com 3.724.000 (17,91%) sendo quase alcançado pelo Sul, que conta com 3.722.291 (17,90%). Já as regiões Centro-Oeste e Norte abri-

revista sincopeças-SP

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Sobre o IPC Maps Publicado anualmente pela IPC Marketing Editora, empresa que utiliza metodologias exclusivas para cálculos de potencial de consumo nacional, o IPC Maps destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo

gam, respectivamente, 1.754.935 (8,44%) e 1.071.700 (5,15%) das empresas. Já na análise quantitativa das empresas para cada mil habitantes nota-se resultados interessantes. As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste encabeçam a lista com, respectivamente, 124,73, 120,12 e 109,09 empresas por mil habitantes; enquanto que, bem abaixo da média, estão as regiões Nordeste, com 64,68, e Norte, contando com apenas 58,91 empresas/mil habitantes.

e fora), transportes e veículo próprio (7,5%), vestuário e calçados (4,8%), materiais de construção (4,4%), recreação, cultura e viagens (3,3%), medicamentos (3,2%), eletrodomésticos e equipamentos (2,4%), educação (2,2%), higiene pessoal (2,2%), móveis e artigos do lar (1,9%), bebidas (1,2%) e artigos de limpeza (0,7%), entre outros.

Hábitos de consumo O IPC Maps também revela onde os consumidores gastam sua renda, trazendo um comparativo, inclusive, por classes sociais. A manutenção do lar (incluindo aluguéis, impostos, luz, água e gás) lidera a lista de consumo, absorvendo 26,8% do mercado. Os demais itens também são básicos, como: alimentação (17,2% no domicílio

Faixas etárias A exemplo dos últimos anos, a população segue envelhecendo em 2018. Os idosos (a partir de 60 anos) já são mais de 26,9 milhões, o que significa 12,9% dos brasileiros, sendo a maioria formada por mulheres (55,7%). A faixa etária economicamente ativa, de 18 a 59 anos, equivale a 126,4 milhões, ou 60,4% do total dos habitantes. Os jovens e adolescentes, entre 10 e 17 anos, somam 26,5 milhões, sendo superados pelas crianças de até 9 anos, que representam 29,3 milhões.

por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios do País, com base em dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento. Este trabalho traz múltiplos indicativos dos 22 itens da economia, por classes sociais, focados em cada cidade, sua população, áreas urbana e rural, setores de

produção e serviços etc., possibilitando inúmeros comparativos entre os municípios, seu entorno, Estado, regiões e áreas metropolitanas, inclusive em relação a períodos anteriores. Além disso, o IPC Maps traz, também, um detalhamento de setores específicos a partir de diferentes categorias.


mercado

Veja abaixo quadros e gráficos do Brasil, Estado e Capital de São Paulo elaborados a partir do estudo IPC Maps 2018.

Variação da quantidade de empresas segundo número de funcionários (% 2018/2017)

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mercado

IPC MAPS 2018: COMO O BRASILEIRO GASTARร SEU $ (%)

revista sincopeรงas-SP

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mercado

QUANTIDADE DE EMPRESAS POR MIL HABITANTES - 2018

revista sincopeรงas-SP

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mercado

RENDA DOMICILIAR POR CLASSE ECONOMICA – IPC MAPS 2018

revista sincopeças-SP

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revista sincopeรงas-SP

mercado

31


mercado

IPC Maps 2018

A GEOGRAFIA ATUALIZADA DO POTENCIAL DE CONSUMO BRASILEIRO Localidade

SAO PAULO População

total

Total de Empresas

Homens 0-4 anos

27,59350

854.192

43.850.426

Indústria Extrativa

3.086

1.578.909

Construção Reciclagem Prod/Dist Eletr/Gás/Água

383.757 10.059 4.602 452.688 2.990.189 102.143 145.560 6.192

rural

I P C Maps (Share de Consumo)

6.096.887

INDUSTRIA

Mulheres

Posição no Ranking Nacional Estadual

Domicílios

5-9 anos 10-14 anos 15-17 anos 18-24 anos

1.423.027 1.496.586 1.609.078 1.019.346 2.541.720

1.359.679 1.433.847 1.544.241 1.003.922 2.410.289

Indústria em Geral SERVIÇOS Serviços de Saúde Educação Administração Pública

25-29 anos

1.823.816

1.760.002

Correios/Out Ativ Entrega

36.454

30-39 anos 40-49 anos 50-59 anos

3.732.121 3.226.361 2.611.285

3.717.170 3.291.678 2.826.806

Transportes Alojamento Alimentação

263.321 13.863 472.262

2.889.775

3.708.586

Reparação Veículos

253.135

22.373.115

23.056.220

Serviços em Geral Atividades Financeiras Agências Bancárias COMÉRCIO

Área (Km2) Frota de Veículos Distância da Capital

Urbano Rural

60 + anos Total Alfabetizada

Crescim.Demográfico (% a.a.) Dens. Demográfica (hab/Km2)

Número de Domicilios Urbanos

Categorias IPC Maps 2018

0,78

Comércio Atacadista

1.607.311 82.267 7.681 1.717.582 201.202

183,0

Comércio Varejista AGRIBUSINESS

1.516.380 534.924

40.620.945

35

Codigo

Detalhamento de Empresas

45.429.335

urbana

SP

UF:

total urbanos rurais

15.502.814 14.993.021 509.793

PIB 2015 ( R$ ) Total (R$ 1000) Per capita (R$)

1.939.890.056,24 43.694,68

Dados Gerais 248.219,6 28.575.803

Consumo per capita (R$/ano) 27.289,32 18.867,97

A

B1

B2

C1

C2

D/E

TOTAL

494.365

881.549

3.167.602

3.845.018

3.728.192

2.876.295

14.993.021

3,3%

5,9%

21,1%

25,6%

24,9%

19,2%

100,0%

Potencial de Consumo por Categoria - em R$ A

B1

B2

C1

C2

D/E

TOTAL

Alimentação no Domicilio

9.169.264.471

14.098.378.617

32.894.215.356

32.437.954.671

27.025.183.138

11.616.741.719

127.241.737.972

Alimentação fora do Domicilio

9.539.950.093

10.920.460.475

22.034.833.214

18.024.412.945

9.982.944.720

4.449.480.357

74.952.081.805

Bebidas

1.330.383.387

1.823.283.929

3.901.475.848

3.417.601.820

2.865.653.877

1.021.074.540

14.359.473.402

36.955.072.536

47.166.847.880

88.149.210.010

73.585.281.723

59.030.685.339

27.062.961.591

331.950.059.079

Manutenção do Lar Artigos de Limpeza

736.239.414

687.940.902

1.787.764.882

2.047.022.357

1.380.034.664

607.440.654

7.246.442.874

Mobiliários e Artigos do Lar

2.448.327.062

2.291.131.851

5.415.972.802

4.452.001.415

3.064.926.124

1.679.658.646

19.352.017.900

Eletrodomésticos e Equips.

2.865.791.501

3.106.157.407

7.500.052.305

6.839.286.797

5.081.442.293

2.205.449.227

27.598.179.529

Vestuário Confeccionado

4.033.468.566

4.751.442.641

10.053.845.357

8.563.739.806

5.085.903.611

2.477.317.053

34.965.717.035

Calçados

1.810.088.376

2.047.786.788

4.698.232.941

3.668.035.406

2.144.407.312

1.061.450.950

15.430.001.774

Outras Despesas com Vestuário

336.885.894

382.857.553

618.968.320

408.315.630

185.888.290

116.642.962

2.049.558.648

Transportes Urbanos

1.891.876.345

2.773.011.201

10.639.889.830

10.221.501.262

8.231.133.477

3.370.084.336

37.127.496.451

Gastos com Veículo Próprio

9.642.554.065

12.084.668.156

19.440.434.085

10.929.248.354

5.325.327.729

2.042.149.081

59.464.381.469

Higiene e Cuidados Pessoais

2.372.181.183

2.937.780.263

6.555.137.902

6.430.971.167

4.196.614.033

1.816.041.186

24.308.725.733

Gastos com Medicamentos

3.343.843.996

4.476.827.538

9.955.073.816

10.081.312.896

8.295.079.048

4.259.262.604

40.411.399.898

Outras Despesas com Saúde

8.636.673.158

6.788.405.184

11.072.289.685

6.794.372.077

3.255.275.733

788.685.871

37.335.701.708

803.286.369

858.322.536

1.566.077.647

945.931.209

594.842.528

224.313.387

4.992.773.676

Matrículas e Mensalidades

7.056.921.660

5.827.853.668

6.991.927.603

2.811.933.636

347.982.879

68.191.270

23.104.810.716

Despesas com Recreação e Cultura

3.477.234.494

3.524.293.981

5.491.697.649

3.868.110.065

2.023.951.700

889.178.268

19.274.466.158

Despesas com Viagens

4.617.402.314

3.551.555.042

4.520.444.168

2.867.736.772

1.631.355.632

578.728.540

17.767.222.468

513.927.205

718.409.147

2.009.452.117

2.376.396.965

1.716.120.692

1.005.821.230

8.340.127.357

8.103.571.206

7.756.172.864

13.660.104.045

5.471.429.437

1.815.756.816

882.000.240

37.689.034.607

Livros e Material Escolar

32

Materiais de Construção

revista sincopeças-SP

Fumo

Total do Consumo Urbano

Outras Despesas

53.373.832.210

45.262.181.665

68.800.962.697

39.349.377.230

17.875.017.957

7.025.495.301

231.686.867.059

173.058.775.506

183.835.769.288

337.758.062.279

255.591.973.639

171.155.527.590

75.248.169.014

1.196.648.277.317

Consumo Rural

29.790.807.206

Total do Consumo Urbano + Rural

1.226.439.084.523 14,5%

15,4%

28,2%

21,4%

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14,3%

6,3%

100,0%


mercado

IPC Maps 2018

A GEOGRAFIA ATUALIZADA DO POTENCIAL DE CONSUMO BRASILEIRO INTERIOR DE SÃO PAULO

SP

UF:

População

Total de Empresas

3.252.408

15,04263

23.894.499

urbana

22.524.740

Indústria Extrativa

2.476

1.369.759

Construção Reciclagem Prod/Dist Eletr/Gás/Água

208.590 5.693 2.728 1.368.855 47.945 65.145 4.672

INDUSTRIA

Homens 0-4 anos 5-9 anos 10-14 anos 15-17 anos 18-24 anos

Mulheres

447.656

729.055

696.853

767.340 832.756 542.148 1.342.330

733.688 794.208 527.984 1.242.849

Indústria em Geral SERVIÇOS Serviços de Saúde Educação Administração Pública

25-29 anos

946.846

880.828

Correios/Out Ativ Entrega

11.699

1.938.606 1.723.576 1.428.301

1.866.047 1.710.189 1.485.847

Transportes Alojamento Alimentação

125.646 10.170 268.994

1.677.561

2.027.487

Reparação Veículos

137.967

11.928.519

11.965.980

Serviços em Geral Atividades Financeiras Agências Bancárias COMÉRCIO

669.672 22.991 3.954 911.257

Total Alfabetizada

21.333.887

Crescim.Demográfico (% a.a.) Dens. Demográfica (hab/Km2)

Número de Domicilios Urbanos

0,00

Comércio Atacadista

96.137

99,4

Comércio Varejista AGRIBUSINESS

815.120 524.640

º º

Domicílios total urbanos rurais

8.197.927 7.752.369 445.558

PIB 2015 ( R$ ) Total (R$ 1000) Per capita (R$)

882.941.935,10 37.885,25

Dados Gerais Área (Km2) Frota de Veículos Distância da Capital

240.272,7 15.422.207 0

Consumo per capita (R$/ano) Urbano Rural

27.886,65 19.216,60

A

B

C

D/E

TOTAL

215.934

2.157.895

4.080.743

1.297.797

7.752.369

27,8%

52,6%

16,7%

100,0%

2,8%

Categorias IPC Maps 2018

Posição no Ranking Nacional Estadual

228.169

30-39 anos 40-49 anos 50-59 anos 60 + anos

I P C Maps (Share de Consumo)

Detalhamento de Empresas

total

rural

Codigo INTSP

Potencial de Consumo por Categoria - em R$ D/E

TOTAL

Alimentação no Domicilio

4.152.877.595

25.816.992.635

32.154.019.999

5.222.568.885

67.346.459.115

Alimentação fora do Domicilio

4.290.460.791

18.012.839.181

15.395.609.666

2.000.364.494

39.699.274.132

Bebidas Manutenção do Lar Artigos de Limpeza

A

B

C

602.717.131

3.135.647.254

3.396.685.668

459.047.145

7.594.097.199

16.515.206.015

73.753.825.438

71.824.037.901

12.166.766.255

174.259.835.610

330.071.454

1.365.007.398

1.869.364.833

273.088.680

3.837.532.365

Mobiliários e Artigos do Lar

1.108.478.861

4.236.046.110

4.096.808.022

755.128.520

10.196.461.513

Eletrodomésticos e Equips.

1.295.480.746

5.833.657.106

6.476.738.730

991.509.563

14.597.386.146

Vestuário Confeccionado

18.528.410.722

1.825.505.671

8.106.141.065

7.483.030.095

1.113.733.891

Calçados

822.028.935

3.704.023.567

3.188.456.101

477.199.273

8.191.707.877

Outras Despesas com Vestuário

147.464.088

543.038.741

329.000.948

52.439.481

1.071.943.258

Transportes Urbanos

856.434.176

7.480.546.891

9.992.249.370

1.515.097.608

19.844.328.045

Gastos com Veículo Próprio

4.350.100.016

17.084.843.403

8.977.930.438

918.094.291

31.330.968.147

Higiene e Cuidados Pessoais

1.074.425.215

5.207.242.904

5.804.637.658

816.442.374

12.902.748.151

Gastos com Medicamentos

1.460.385.125

7.915.527.053

9.942.011.567

1.914.847.802

21.232.771.548

Outras Despesas com Saúde

3.888.679.843

9.684.697.089

5.554.145.804

354.571.565

19.482.094.300

369.619.291

1.320.232.356

842.789.726

100.845.155

2.633.486.527

Matrículas e Mensalidades

3.197.624.179

6.866.026.963

1.808.131.363

30.656.927

11.902.439.432

Despesas com Recreação e Cultura

1.559.828.416

4.880.078.063

3.245.824.028

399.750.194

10.085.480.701

Despesas com Viagens

2.065.515.261

4.333.740.195

2.470.614.216

260.180.500

9.130.050.172

228.188.632

1.507.572.116

2.226.130.631

452.189.675

4.414.081.054

3.477.382.359

11.646.913.863

4.077.192.583

396.523.149

19.598.011.954

Livros e Material Escolar

Fumo Materiais de Construção Outras Despesas

23.736.340.598

61.678.531.264

31.686.658.856

3.158.470.254

120.260.000.971

Total do Consumo Urbano

77.354.814.397

284.113.170.656

232.842.068.202

33.829.515.682

628.139.568.937

Consumo Rural

26.322.108.764

Total do Consumo Urbano + Rural

654.461.677.702 12,3%

45,2%

37,1%

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5,4%

100,0%

33 revista sincopeças-SP

Localidade


mercado Localidade

IPC Maps 2018

A GEOGRAFIA ATUALIZADA DO POTENCIAL DE CONSUMO BRASILEIRO

RM São Paulo

SP

UF:

População

Total de Empresas

2.844.479

13,14679

21.534.836

urbana

21.325.686

Indústria Extrativa

610

209.150

Construção Reciclagem Prod/Dist Eletr/Gás/Água

175.167 4.366 1.874 1.621.334 54.198 80.415 1.520

INDUSTRIA

Homens 0-4 anos 5-9 anos 10-14 anos 15-17 anos 18-24 anos

Mulheres

406.536

693.972

662.826

729.246 776.322 477.198 1.199.390

700.159 750.033 475.938 1.167.440

Indústria em Geral SERVIÇOS Serviços de Saúde Educação Administração Pública

25-29 anos

876.970

879.174

Correios/Out Ativ Entrega

24.755

1.793.515 1.502.785 1.182.984

1.851.123 1.581.489 1.340.959

Transportes Alojamento Alimentação

137.675 3.693 203.268

1.212.214

1.681.099

Reparação Veículos

115.168

10.444.596

11.090.240

Serviços em Geral Atividades Financeiras Agências Bancárias COMÉRCIO

937.639 59.276 3.727 806.325

0,71

Comércio Atacadista

105.065

2.709,8

Comércio Varejista AGRIBUSINESS

701.260 10.284

Total Alfabetizada

19.287.058

Crescim.Demográfico (% a.a.) Dens. Demográfica (hab/Km2)

Número de Domicilios Urbanos

1º 1º

Domicílios total urbanos rurais

7.304.887 7.240.652 64.235

PIB 2015 ( R$ ) Total (R$ 1000) Per capita (R$)

1.056.948.121,14 50.114,20

Dados Gerais Área (Km2) Frota de Veículos Distância da Capital

7.947,0 13.153.596 0

Consumo per capita (R$/ano) Urbano Rural

26.658,40 16.584,74

A

B

C

D/E

TOTAL

278.431

1.891.256

3.492.467

1.578.498

7.240.652

26,1%

48,2%

21,8%

100,0%

3,8%

Categorias IPC Maps 2018

Posição no Ranking Nacional Estadual

224.519

30-39 anos 40-49 anos 50-59 anos 60 + anos

I P C Maps (Share de Consumo)

Detalhamento de Empresas

total

rural

Codigo RM3501

Potencial de Consumo por Categoria - em R$ D/E

TOTAL

Alimentação no Domicilio

5.016.386.876

21.175.601.338

27.309.117.810

6.394.172.834

59.895.278.857

Alimentação fora do Domicilio

5.249.489.302

14.942.454.508

12.611.747.999

2.449.115.863

35.252.807.673

Bebidas Manutenção do Lar Artigos de Limpeza

A

B

C

727.666.256

2.589.112.523

2.886.570.029

562.027.395

6.765.376.203

20.439.866.521

61.562.232.452

60.791.929.160

14.896.195.335

157.690.223.469 3.408.910.509

1.110.698.387

1.557.692.188

334.351.974

1.339.848.201

3.471.058.542

3.420.119.517

924.530.126

9.155.556.386

Eletrodomésticos e Equips.

1.570.310.755

4.772.552.605

5.443.990.359

1.213.939.664

13.000.793.383

Vestuário Confeccionado

2.207.962.896

6.699.146.933

6.166.613.322

1.363.583.162

16.437.306.313

Calçados

988.059.441

3.041.996.162

2.623.986.618

584.251.677

7.238.293.897

Outras Despesas com Vestuário

189.421.806

458.787.132

265.202.972

64.203.481

977.615.391

Transportes Urbanos

1.035.442.170

5.932.354.140

8.460.385.369

1.854.986.728

17.283.168.406

Gastos com Veículo Próprio

5.292.454.050

14.440.258.837

7.276.645.645

1.124.054.790

28.133.413.322

Higiene e Cuidados Pessoais

1.297.755.968

4.285.675.261

4.822.947.542

999.598.812

11.405.977.582

Gastos com Medicamentos

1.883.458.871

6.516.374.301

8.434.380.377

2.344.414.802

19.178.628.351

Outras Despesas com Saúde

4.747.993.316

8.175.997.781

4.495.502.006

434.114.306

17.853.607.408

433.667.079

1.104.167.827

697.984.011

123.468.233

2.359.287.149

Matrículas e Mensalidades

3.859.297.481

5.953.754.308

1.351.785.152

37.534.343

11.202.371.284

34

Despesas com Recreação e Cultura

1.917.406.078

4.135.913.567

2.646.237.737

489.428.074

9.188.985.457

Despesas com Viagens

2.551.887.053

3.738.259.015

2.028.478.188

318.548.040

8.637.172.296

revista sincopeças-SP

406.167.960

Mobiliários e Artigos do Lar

Fumo

285.738.573

1.220.289.149

1.866.387.026

553.631.555

3.926.046.303

Livros e Material Escolar

Materiais de Construção

4.626.188.847

9.769.363.046

3.209.993.670

485.477.091

18.091.022.653

Outras Despesas

29.637.491.612

52.384.613.097

25.537.736.331

3.867.025.047

111.426.866.088

Total do Consumo Urbano

95.703.961.109

237.480.660.911

193.905.433.027

41.418.653.332

568.508.708.379

Consumo Rural

3.468.698.442

Total do Consumo Urbano + Rural

571.977.406.821 16,8%

41,8%

34,1%

IPC Marketing Editora Ltda - Rua Bom Pastor, 2224 cj. 1012 04203-002 - São Paulo – SP - Fone: (011) 2219.0321 Visite nosso site: http://www.ipcbr.com

7,3%

100,0%


mercado IPC Maps 2018

A GEOGRAFIA ATUALIZADA DO POTENCIAL DE CONSUMO BRASILEIRO

SAO PAULO População

total

Total de Empresas

Homens

7,84607

259.144

12.081.277

Indústria Extrativa

312

90.995

Construção Reciclagem Prod/Dist Eletr/Gás/Água

110.713 2.329 1.273

Mulheres

0-4 anos

370.681

353.142

5-9 anos 10-14 anos 15-17 anos 18-24 anos

388.512 409.973 252.088 655.605

372.014 395.659 251.684 645.313

Indústria em Geral SERVIÇOS Serviços de Saúde Educação Administração Pública

1.106.242 40.579 56.295 920

Posição no Ranking Nacional Estadual

1º 1º

Domicílios

144.517 total urbanos rurais

4.239.566 4.211.007 28.559

PIB 2015 ( R$ )

25-29 anos

494.190

500.873

Correios/Out Ativ Entrega

17.489

30-39 anos 40-49 anos 50-59 anos

1.006.640 837.689 674.419

1.049.127 897.037 793.514

Transportes Alojamento Alimentação

81.648 2.737 126.593

741.284

1.082.828

Reparação Veículos

68.799

5.831.081

6.341.191

Serviços em Geral Atividades Financeiras Agências Bancárias COMÉRCIO

Área (Km2) Frota de Veículos Distância da Capital

Urbano Rural

60 + anos Total Alfabetizada Crescim.Demográfico (% a.a.) Dens. Demográfica (hab/Km2)

Número de Domicilios Urbanos

Categorias IPC Maps 2018

0,56

Comércio Atacadista

662.212 46.259 2.711 526.018 74.436

8.002,2

Comércio Varejista AGRIBUSINESS

451.582 2.838

10.995.181

3550308

I P C Maps (Share de Consumo)

1.894.242

INDUSTRIA rural

Codigo

Detalhamento de Empresas

12.172.272

urbana

SP

UF:

Total (R$ 1000) Per capita (R$)

650.544.788,73 54.357,81

Dados Gerais 1.521,1 8.177.937 0

Consumo per capita (R$/ano) 28.734,91 17.340,33

A

B1

B2

C1

C2

D/E

TOTAL

203.836

287.747

838.888

904.515

1.037.921

938.100

4.211.007

4,8%

6,8%

19,9%

21,5%

24,6%

22,3%

100,0%

Potencial de Consumo por Categoria - em R$ D/E

TOTAL

Alimentação no Domicilio

3.545.334.401

4.507.232.723

8.047.317.656

7.541.917.544

8.469.749.648

3.807.863.590

35.919.415.563

Alimentação fora do Domicilio

3.721.353.486

3.491.256.558

5.390.653.051

4.190.727.732

3.128.676.024

1.458.499.695

21.381.166.546

514.215.534

582.901.425

954.466.162

794.602.230

898.101.996

334.699.063

4.078.986.410

Manutenção do Lar

14.528.556.240

15.079.177.966

21.565.028.575

17.108.789.158

18.500.341.842

8.870.995.722

95.652.889.503

Artigos de Limpeza

288.317.150

219.933.783

437.362.975

475.938.572

432.505.787

199.113.590

2.053.171.858

Mobiliários e Artigos do Lar

947.087.277

732.471.778

1.324.976.233

1.035.103.104

960.554.340

550.577.017

5.550.769.749

Eletrodomésticos e Equips.

1.110.738.046

993.034.354

1.834.830.309

1.590.153.806

1.592.534.780

722.926.447

7.844.217.741

Vestuário Confeccionado

1.560.964.198

1.519.029.836

2.459.596.205

1.991.094.079

1.593.932.966

812.042.278

9.936.659.561

Calçados

697.486.971

654.674.688

1.149.386.678

852.828.758

672.061.795

347.934.087

4.374.372.976

Outras Despesas com Vestuário

135.777.127

122.399.046

151.425.855

94.934.556

58.257.784

38.234.515

601.028.883

Transportes Urbanos

731.955.950

886.527.959

2.602.967.493

2.376.528.375

2.579.654.669

1.104.683.374

10.282.317.821

3.746.820.002

3.863.452.191

4.755.953.190

2.541.081.604

1.668.968.992

669.398.126

17.245.674.105

917.177.188

939.204.407

1.603.664.243

1.495.219.250

1.315.227.728

595.281.989

6.865.774.806

Gastos com Medicamentos

1.351.255.766

1.431.235.756

2.435.432.505

2.343.934.177

2.599.695.347

1.396.148.024

11.557.701.575

Outras Despesas com Saúde

3.364.196.008

2.170.244.027

2.708.750.804

1.579.711.005

1.020.210.311

258.524.144

11.101.636.299

304.336.588

274.404.563

383.128.893

219.931.720

186.424.908

73.527.914

1.441.754.586

Matrículas e Mensalidades

2.727.019.970

1.863.156.996

1.710.521.496

653.782.639

109.058.571

22.352.486

7.085.892.159

Despesas com Recreação e Cultura

1.360.728.771

1.126.712.056

1.343.501.737

899.346.690

634.310.751

291.464.650

5.656.064.654

Despesas com Viagens

1.813.132.734

1.135.427.381

1.105.892.017

666.757.029

511.270.311

189.702.017

5.422.181.488

203.648.076

229.674.440

491.597.058

552.519.113

537.835.861

329.699.165

2.344.973.713

Bebidas

Gastos com Veículo Próprio Higiene e Cuidados Pessoais

Livros e Material Escolar

Fumo Materiais de Construção

A

B1

B2

C1

C2

3.341.296.142

2.479.638.055

3.341.839.751

1.272.123.045

569.062.033

289.111.756

11.293.070.783

Outras Despesas

21.109.014.753

14.470.258.733

16.831.628.172

9.148.843.121

5.602.068.496

2.302.894.255

69.464.707.529

Total do Consumo Urbano

68.020.412.378

58.772.048.721

82.629.921.057

59.425.867.308

53.640.504.941

24.665.673.903

347.154.428.307

Consumo Rural

1.577.883.134

Total do Consumo Urbano + Rural

348.732.311.442 19,6%

16,9%

23,8%

17,1%

IPC Marketing Editora Ltda - Rua Bom Pastor, 2224 cj. 1012 04203-002 - São Paulo – SP - Fone: (011) 2219.0321 Visite nosso site: http://www.ipcbr.com

15,5%

7,1%

100,0%

35 revista sincopeças-SP

Localidade


mercado

IPC MAPS 2018

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3550308 3509502 3518800 3547809 3548708 3543402 3552205 3549904 3534401 3548500 3549805 3525904 3529401 3538709 3506003 3551009 3513801 3530607 3516200 3510609 3526902 3548906 3554102 3541000 3552403 3501608 3529005 3520509 3518701

SAO PAULO CAMPINAS GUARULHOS SANTO ANDRE SAO BERNARDO DO CAMPO RIBEIRAO PRETO SOROCABA SAO JOSE DOS CAMPOS OSASCO SANTOS SAO JOSE DO RIO PRETO JUNDIAI MAUA PIRACICABA BAURU SAO VICENTE DIADEMA MOGI DAS CRUZES FRANCA CARAPICUIBA LIMEIRA SAO CARLOS TAUBATE PRAIA GRANDE SUMARE AMERICANA MARILIA INDAIATUBA GUARUJA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

7,84607 0,84700 0,73682 0,49568 0,49302 0,47483 0,40651 0,39684 0,38499 0,33964 0,33107 0,30661 0,26210 0,25713 0,23709 0,22990 0,22834 0,22825 0,22301 0,20789 0,20367 0,19277 0,19063 0,18361 0,17641 0,17286 0,17174 0,16533 0,15764

IPC MAPS 2018

NACIONAL 1 10 13 17 19 21 27 28 29 38 40 42 49 52 54 55 56 57 58 61 62 70 71 78 80 82 83 87 97

revista sincopeรงas-SP

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29

IPC Maps RANKING

2018

36

ESTADUAL

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3528007 3545605 3554300 3521903 3512308 3523503 3555109 3514908 3550902 3507407 3508108 3535804 3537008 3553807 3501004 3521309 3523602 3502705 3508801 3504206 3513603 3551900 3539400 3522901 3536208 3544251 3528809 3535606 3552700

MACATUBA SANTA ADELIA TEODORO SAMPAIO ITAJOBI CONCHAS ITATINGA TUPI PAULISTA ELIAS FAUSTO SAO SIMAO BORBOREMA BURITAMA PARANAPANEMA PEDREGULHO TAQUARITUBA ALTINOPOLIS IPUA ITIRAPINA APIAI CAFELANDIA AURIFLAMA CUNHA SEVERINIA PIRATININGA ITAPUI PARIQUERA-ACU ROSANA MARACAI PARAIBUNA TABATINGA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,01038 0,01027 0,01023 0,01021 0,01014 0,00997 0,00997 0,00983 0,00973 0,00964 0,00961 0,00952 0,00944 0,00933 0,00913 0,00912 0,00912 0,00896 0,00890 0,00889 0,00887 0,00885 0,00877 0,00868 0,00863 0,00861 0,00857 0,00853 0,00853

NACIONAL 1174 1184 1188 1190 1197 1211 1212 1230 1243 1256 1260 1269 1286 1301 1330 1331 1332 1348 1354 1357 1358 1364 1375 1385 1393 1397 1406 1411 1412

ESTADUAL 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

348,732 37,646 32,749 22,031 21,913 21,105 18,068 17,638 17,111 15,096 14,715 13,628 11,649 11,429 10,538 10,218 10,149 10,145 9,912 9,240 9,052 8,568 8,473 8,161 7,841 7,683 7,633 7,348 7,006

7,83478 0,85487 0,71396 0,48567 0,51454 0,54440 0,40147 0,43338 0,38203 0,37409 0,29563 0,31380 0,26827 0,27377 0,22982 0,19967 0,21664 0,23933 0,20830 0,22905 0,19222 0,17168 0,17860 0,19061 0,17872 0,19119 0,14246 0,17542 0,17051

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,461 0,457 0,454 0,454 0,451 0,443 0,443 0,437 0,432 0,429 0,427 0,423 0,419 0,414 0,406 0,405 0,405 0,398 0,396 0,395 0,394 0,393 0,390 0,386 0,384 0,383 0,381 0,379 0,379

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 1 11 13 20 18 15 29 25 32 35 46 42 50 49 55 67 60 53 61 56 71 83 79 73 78 72 107 80 84

0,00958 0,00837 0,01043 0,00959 0,01097 0,00974 0,00877 0,00869 0,00790 0,00873 0,01105 0,01054 0,00890 0,01048 0,00946 0,00834 0,00848 0,00942 0,01053 0,00877 0,00800 0,00867 0,00838 0,00770 0,00885 0,00859 0,00787 0,00852 0,00844

1 2 3 6 5 4 8 7 9 10 12 11 14 13 16 20 18 15 19 17 21 27 25 23 24 22 35 26 28

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 1278 1445 1173 1276 1106 1258 1378 1391 1512 1384 1098 1154 1358 1162 1286 1449 1430 1289 1156 1377 1490 1398 1443 1544 1365 1416 1517 1425 1437

ESTADUAL 268 293 262 267 250 266 280 284 298 282 248 259 275 261 270 294 289 271 260 279 295 285 292 304 276 286 299 288 291


mercado

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3511607 3532009 3556008 3519105 3553955 3510302 3541703 3540754 3508702 3515400 3538204 3511003 3506805 3536307 3520905 3529807 3544905 3535101 3539004 3524600 3535408 3532405 3506706 3516002 3527603 3552601 3530201 3542909 3545001

CESARIO LANGE MORUNGABA URUPES IACANGA TARUMA CAPELA DO ALTO QUATA POTIM CACONDE FARTURA PINHALZINHO CASTILHO BOCAINA PATROCINIO PAULISTA IPAUSSU MINEIROS DO TIETE SALES OLIVEIRA PALMARES PAULISTA PIRANGI JACUPIRANGA PANORAMA NAZARE PAULISTA BOA ESPERANCA DO SUL FLORIDA PAULISTA LUIS ANTONIO TABAPUA MIRANTE DO PARANAPANEMA RIBEIRAO BONITO SALESOPOLIS

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00839 0,00833 0,00832 0,00830 0,00824 0,00820 0,00817 0,00815 0,00811 0,00808 0,00806 0,00805 0,00787 0,00785 0,00782 0,00780 0,00769 0,00768 0,00766 0,00764 0,00764 0,00738 0,00734 0,00734 0,00734 0,00733 0,00732 0,00732 0,00729

IPC MAPS 2018

NACIONAL 1436 1446 1447 1449 1457 1465 1472 1476 1478 1485 1489 1491 1512 1515 1523 1524 1539 1541 1544 1548 1549 1577 1583 1584 1585 1586 1588 1589 1594

ESTADUAL 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3546009 3539103 3508009 3556107 3535002 3519402 3557204 3521705 3529906 3517208 3518503 3538501 3553005 3553609 3550803 3516903 3532603 3541208 3532900 3522802 3549953 3526100 3556602 3503703 3554706 3514502 3557303 3525508 3506300

SANTA BRANCA PIRAPORA DO BOM JESUS BURI VALENTIM GENTIL PALESTINA IBIRA CHAVANTES ITABERA MIRACATU GUAICARA GUAREI PIQUETE TAGUAI TAPIRATIBA SAO SEBASTIAO DA GRAMA GENERAL SALGADO NHANDEARA PRESIDENTE BERNARDES NOVA EUROPA ITAPORANGA SAO LOURENCO DA SERRA JUQUIA VERA CRUZ ARIRANHA TORRINHA DUARTINA ESTIVA GERBI JOANOPOLIS BERNARDINO DE CAMPOS

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00729 0,00728 0,00727 0,00725 0,00718 0,00712 0,00712 0,00711 0,00711 0,00710 0,00705 0,00701 0,00685 0,00683 0,00680 0,00678 0,00678 0,00675 0,00674 0,00666 0,00664 0,00663 0,00660 0,00657 0,00656 0,00651 0,00644 0,00643 0,00642

NACIONAL 1595 1596 1598 1603 1618 1627 1628 1631 1632 1634 1648 1657 1690 1698 1703 1710 1711 1716 1718 1735 1737 1739 1744 1757 1759 1771 1785 1790 1792

ESTADUAL 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,373 0,370 0,370 0,369 0,366 0,365 0,363 0,362 0,360 0,359 0,358 0,358 0,350 0,349 0,348 0,347 0,342 0,341 0,340 0,340 0,340 0,328 0,326 0,326 0,326 0,326 0,325 0,326 0,324

0,00844 0,00800 0,00859 0,00740 0,00745 0,00869 0,00771 0,00879 0,00797 0,00926 0,00760 0,00892 0,00747 0,00752 0,00761 0,00686 0,00717 0,00686 0,00720 0,00875 0,00879 0,00708 0,00709 0,00703 0,00745 0,00759 0,00663 0,00698 0,00785

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,324 0,323 0,323 0,322 0,319 0,317 0,317 0,316 0,316 0,316 0,313 0,312 0,304 0,304 0,302 0,302 0,301 0,300 0,300 0,296 0,295 0,295 0,293 0,292 0,292 0,289 0,286 0,286 0,285

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 1436 1491 1417 1594 1589 1390 1541 1371 1495 1316 1558 1355 1584 1572 1557 1705 1643 1706 1631 1382 1370 1656 1655 1662 1588 1560 1754 1676 1523

0,00775 0,00707 0,00764 0,00700 0,00730 0,00750 0,00654 0,00649 0,00697 0,00632 0,00679 0,00770 0,00636 0,00670 0,00621 0,00718 0,00737 0,00740 0,00563 0,00605 0,00627 0,00699 0,00649 0,00611 0,00600 0,00773 0,00588 0,00725 0,00612

290 296 287 315 314 283 303 278 297 272 308 274 312 310 307 331 322 332 320 281 277 324 323 326 313 309 336 329 300

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 1535 1660 1551 1670 1616 1576 1770 1774 1681 1818 1718 1545 1804 1740 1850 1637 1598 1595 2013 1900 1833 1672 1775 1880 1917 1537 1948 1625 1878

ESTADUAL 301 325 306 327 318 311 337 338 330 342 333 305 341 334 344 321 317 316 361 349 343 328 339 347 351 302 353 319 346

37 revista sincopeรงas-SP

IPC MAPS 2018


mercado

IPC MAPS 2018

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3504800 3532504 3504404 3511300 3514601 3534906 3551405 3510708 3555604 3543709 3513900 3534757 3545159 3506409 3509304 3523305 3556909 3528601 3517901 3503604 3511201 3542107 3543006 3531209 3515202 3536000 3517604 3556354 3517000

BALSAMO NEVES PAULISTA AVANHANDAVA CEDRAL DUMONT PACAEMBU SERRA AZUL CARDOSO UCHOA RINCAO DIVINOLANDIA OUROESTE SALTINHO BILAC CAJOBI ITARIRI VISTA ALEGRE DO ALTO MANDURI GUARACI AREIOPOLIS CATIGUA RAFARD RIBEIRAO BRANCO MONTE ALEGRE DO SUL ESTRELA D'OESTE PARAPUA GUAPIARA VARGEM GETULINA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00637 0,00637 0,00625 0,00622 0,00616 0,00616 0,00612 0,00610 0,00609 0,00605 0,00600 0,00600 0,00592 0,00588 0,00585 0,00575 0,00574 0,00569 0,00560 0,00548 0,00544 0,00543 0,00540 0,00535 0,00532 0,00530 0,00526 0,00526 0,00525

IPC MAPS 2018

NACIONAL 1808 1809 1835 1840 1851 1852 1863 1867 1872 1879 1890 1891 1908 1922 1930 1952 1956 1968 1996 2040 2050 2054 2061 2073 2081 2088 2098 2099 2102

revista sincopeรงas-SP

38

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3514304 3546900 3511904 3506904 3548054 3533601 3514809 3554409 3520426 3527009 3544202 3544301 3513207 3535200 3555802 3509908 3541901 3543808 3548609 3500402 3551108 3521101 3551801 3537206 3537503 3550001 3552304 3540507 3514007

DOURADO SANTA LUCIA CLEMENTINA BOFETE

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00522 0,00514 0,00513 0,00512 0,00512 0,00511 0,00510 0,00508 0,00500 0,00500 0,00497 0,00495 0,00494 0,00489 0,00484 0,00477 0,00476 0,00476 0,00472 0,00469 0,00467 0,00460 0,00460 0,00459 0,00458 0,00457 0,00455 0,00449 0,00446

NUPORANGA ELDORADO TERRA ROXA ILHA COMPRIDA LINDOIA RIOLANDIA ROSEIRA CRISTAIS PAULISTA PALMEIRA D'OESTE URANIA CANANEIA QUELUZ RINOPOLIS SAO BENTO DO SAPUCAI AGUAS DA PRATA SARAPUI IPEUNA SETE BARRAS PEDRO DE TOLEDO PEREIRAS SAO LUIS DO PARAITINGA SUD MENNUCCI PORANGABA DOBRADA

349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377

IPC Maps RANKING

2018

SANTO ANTONIO DO ARACANGUA

ESTADUAL

NACIONAL 2110 2134 2139 2143 2144 2155 2160 2168 2202 2203 2209 2216 2221 2240 2257 2288 2294 2295 2308 2316 2325 2345 2346 2350 2356 2361 2368 2388 2399

ESTADUAL 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404 405 406

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,283 0,283 0,278 0,276 0,274 0,274 0,272 0,271 0,271 0,269 0,267 0,267 0,263 0,261 0,260 0,256 0,255 0,253 0,249 0,244 0,242 0,241 0,240 0,238 0,237 0,236 0,234 0,234 0,233

0,00535 0,00573 0,00600 0,00567 0,00553 0,00637 0,00543 0,00588 0,00560 0,00546 0,00665 0,00575 0,00567 0,00513 0,00573 0,00607 0,00518 0,00522 0,00615 0,00542 0,00478 0,00457 0,00528 0,00507 0,00480 0,00526 0,00532 0,00503 0,00515

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,232 0,228 0,228 0,228 0,228 0,227 0,227 0,226 0,222 0,222 0,221 0,220 0,220 0,217 0,215 0,212 0,211 0,212 0,210 0,208 0,208 0,205 0,205 0,204 0,204 0,203 0,202 0,199 0,198

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 2100 1979 1916 1995 2044 1801 2072 1947 2021 2066 1750 1974 1996 2178 1978 1891 2158 2150 1869 2076 2307 2377 2125 2195 2301 2133 2112 2210 2172

0,00519 0,00455 0,00428 0,00566 0,00448 0,00409 0,00499 0,00507 0,00458 0,00474 0,00559 0,00584 0,00473 0,00562 0,00543 0,00442 0,00475 0,00546 0,00465 0,00493 0,00476 0,00432 0,00482 0,00409 0,00473 0,00457 0,00432 0,00458 0,00449

371 357 350 358 365 340 368 352 363 366 335 355 359 379 356 348 377 375 345 370 390 399 373 380 388 374 372 382 378

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 2155 2389 2487 1997 2414 2577 2222 2196 2372 2324 2023 1965 2329 2016 2073 2440 2323 2067 2353 2251 2316 2474 2294 2578 2330 2378 2475 2373 2410

ESTADUAL 376 402 411 360 405 416 384 381 397 393 364 354 394 362 369 407 392 367 396 385 391 409 387 417 395 400 410 398 403


mercado

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3534203 3520202 3535705 3504909 3536604 3503406 3521507 3528106 3517802 3524501 3519808 3534104 3545407 3515608 3539905 3500550 3512902 3532801 3519006 3523800 3518859 3534807 3553203 3515350 3549508 3524907 3519907 3536109 3542503

ORINDIUVA IGARATA PARAISO BANANAL PAULO DE FARIA AREALVA IRAPUA MACAUBAL GUARACAI JACI ICEM ORIENTE SALTO GRANDE FERNANDO PRESTES POLONI AGUAS DE SANTA BARBARA COSMORAMA NOVA ALIANCA HERCULANDIA ITOBI GUATAPARA OURO VERDE TAIUVA EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SAO JOSE DA BELA VISTA JAMBEIRO IEPE PARDINHO REGINOPOLIS

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00442 0,00441 0,00440 0,00436 0,00435 0,00433 0,00433 0,00433 0,00427 0,00424 0,00423 0,00422 0,00421 0,00417 0,00411 0,00406 0,00406 0,00403 0,00402 0,00401 0,00397 0,00396 0,00391 0,00387 0,00387 0,00380 0,00374 0,00373 0,00371

IPC MAPS 2018

NACIONAL 2416 2421 2423 2433 2441 2448 2449 2450 2464 2478 2483 2485 2494 2513 2539 2571 2572 2586 2591 2594 2617 2622 2655 2684 2685 2719 2746 2752 2765

ESTADUAL 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3548104 3536406 3545704 3526506 3505104 3519501 3546504 3542701 3529500 3554953 3548203 3553104 3550506 3512100 3521606 3544608 3512506 3547908 3503109 3503000 3554904 3501806 3524204 3552908 3544806 3516606 3532702 3519204 3507704

SANTO ANTONIO DO JARDIM PAULICEIA SANTA ALBERTINA LAVINIA BARBOSA IBIRAREMA SANTA ERNESTINA RESTINGA MENDONCA TUIUTI SANTO ANTONIO DO PINHAL TAIACU SAO PEDRO DO TURVO COLOMBIA IRAPURU SABINO COROADOS SANTO ANTONIO DA ALEGRIA ARANDU ARAMINA TRES FRONTEIRAS AMERICO DE CAMPOS JABORANDI TACIBA SALES GALIA NIPOA IACRI BRAUNA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00370 0,00368 0,00367 0,00364 0,00360 0,00357 0,00356 0,00355 0,00352 0,00346 0,00342 0,00341 0,00338 0,00335 0,00333 0,00332 0,00330 0,00329 0,00326 0,00325 0,00324 0,00323 0,00322 0,00321 0,00319 0,00318 0,00315 0,00314 0,00310

NACIONAL 2770 2780 2786 2810 2827 2846 2853 2862 2875 2918 2942 2947 2961 2981 2993 3001 3010 3021 3036 3042 3051 3058 3064 3070 3084 3090 3103 3108 3133

ESTADUAL 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,196 0,196 0,196 0,194 0,193 0,193 0,192 0,192 0,190 0,189 0,188 0,188 0,187 0,185 0,183 0,180 0,180 0,179 0,179 0,178 0,177 0,176 0,174 0,172 0,172 0,169 0,166 0,166 0,165

0,00401 0,00441 0,00412 0,00443 0,00500 0,00448 0,00409 0,00487 0,00425 0,00340 0,00480 0,00391 0,00409 0,00384 0,00358 0,00373 0,00455 0,00397 0,00371 0,00405 0,00393 0,00329 0,00360 0,00354 0,00398 0,00338 0,00391 0,00349 0,00425

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,164 0,163 0,163 0,162 0,160 0,159 0,158 0,158 0,156 0,154 0,152 0,151 0,150 0,149 0,148 0,147 0,147 0,146 0,145 0,145 0,144 0,144 0,143 0,143 0,142 0,141 0,140 0,139 0,138

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 2622 2444 2554 2436 2216 2413 2576 2277 2499 2983 2302 2683 2579 2719 2877 2785 2388 2648 2801 2603 2671 3055 2865 2898 2642 2998 2682 2933 2500

0,00315 0,00357 0,00350 0,00401 0,00343 0,00404 0,00329 0,00319 0,00312 0,00349 0,00377 0,00324 0,00329 0,00311 0,00284 0,00316 0,00317 0,00317 0,00304 0,00331 0,00348 0,00364 0,00324 0,00312 0,00364 0,00307 0,00276 0,00339 0,00304

422 408 414 406 383 404 415 386 412 443 389 427 418 428 435 430 401 424 431 419 425 448 434 437 423 445 426 439 413

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 3137 2882 2925 2621 2968 2610 3056 3116 3157 2934 2754 3083 3057 3166 3342 3132 3124 3125 3200 3041 2938 2849 3082 3158 2850 3188 3407 2992 3201

ESTADUAL 458 436 438 421 442 420 449 454 459 440 429 453 450 461 476 457 455 456 465 447 441 432 452 460 433 463 482 444 466

39 revista sincopeรงas-SP

IPC MAPS 2018


mercado

IPC MAPS 2018

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3502002 3546207 3555356 3553906 3518107 3553500 3537701 3514700 3520608 3502309 3507308 3521150 3500758 3516853 3516804 3533254 3542008 3532827 3500600 3526605 3547007 3539608 3541059 3532306 3536802 3508207 3509452 3530409 3523701

ANALANDIA SANTA CRUZ DA CONCEICAO UBARANA TARABAI GUARANTA TAPIRAI PIACATU ECHAPORA INDIANA ANHEMBI BORACEIA IPIGUA ALAMBARI GAVIAO PEIXOTO GASTAO VIDIGAL NOVAIS QUINTANA NOVA CAMPINA AGUAS DE SAO PEDRO LAVRINHAS SANTA MARIA DA SERRA PLANALTO PRATANIA NATIVIDADE DA SERRA PEDRA BELA BURITIZAL CAMPINA DO MONTE ALEGRE MIRASSOLANDIA ITIRAPUA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00309 0,00309 0,00304 0,00302 0,00299 0,00299 0,00298 0,00294 0,00292 0,00290 0,00290 0,00290 0,00287 0,00287 0,00285 0,00285 0,00285 0,00283 0,00280 0,00276 0,00271 0,00270 0,00266 0,00264 0,00264 0,00263 0,00263 0,00261 0,00260

IPC MAPS 2018

NACIONAL 3141 3142 3168 3182 3213 3214 3217 3245 3256 3271 3272 3273 3294 3295 3309 3310 3311 3323 3342 3370 3408 3415 3441 3457 3458 3465 3466 3483 3491

revista sincopeรงas-SP

465 466 467 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493

IPC Maps RANKING

2018

40

ESTADUAL

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3532058 3517109 3517307 3527702 3543253 3529609 3505401 3518909 3519253 3512704 3527801 3545100 3543204 3525607 3514924 3515194 3548401 3552007 3555505 3540259 3526308 3543501 3532108 3533304 3528205 3534005 3531605 3501103 3504305

MOTUCA GLICERIO GUAIMBE LUIZIANIA RIBEIRAO GRANDE MERIDIANO BARRA DO TURVO GUZOLANDIA IARAS CORUMBATAI LUPERCIO SALMOURAO RIBEIRAO DO SUL JOAO RAMALHO ELISIARIO ESPIRITO SANTO DO TURVO SANTOPOLIS DO AGUAPEI SILVEIRAS UBIRAJARA PONTALINDA LAGOINHA RIVERSUL MURUTINGA DO SUL NOVA LUZITANIA MACEDONIA ONDA VERDE MONTE CASTELO ALTO ALEGRE AVAI

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00260 0,00259 0,00258 0,00257 0,00256 0,00253 0,00251 0,00246 0,00246 0,00245 0,00242 0,00242 0,00240 0,00236 0,00235 0,00234 0,00234 0,00233 0,00232 0,00231 0,00230 0,00229 0,00228 0,00228 0,00227 0,00227 0,00226 0,00224 0,00221

NACIONAL 3492 3500 3508 3515 3523 3550 3558 3595 3596 3608 3631 3632 3649 3684 3692 3706 3707 3715 3724 3739 3750 3761 3768 3769 3779 3780 3791 3808 3832

ESTADUAL 494 495 496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,137 0,137 0,135 0,134 0,133 0,133 0,132 0,131 0,130 0,129 0,129 0,129 0,127 0,128 0,127 0,127 0,127 0,126 0,124 0,123 0,121 0,120 0,118 0,118 0,118 0,117 0,117 0,116 0,115

0,00281 0,00293 0,00292 0,00332 0,00326 0,00289 0,00288 0,00304 0,00302 0,00293 0,00256 0,00283 0,00277 0,00274 0,00272 0,00275 0,00305 0,00283 0,00292 0,00267 0,00311 0,00261 0,00255 0,00262 0,00267 0,00274 0,00235 0,00252 0,00247

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,115 0,115 0,115 0,114 0,114 0,112 0,111 0,109 0,109 0,109 0,108 0,108 0,107 0,105 0,105 0,104 0,104 0,103 0,103 0,103 0,102 0,102 0,101 0,101 0,101 0,101 0,101 0,100 0,098

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 3365 3273 3282 3039 3069 3304 3309 3202 3214 3272 3558 3348 3397 3426 3441 3415 3195 3349 3281 3482 3167 3523 3569 3514 3483 3425 3740 3598 3640

0,00219 0,00257 0,00277 0,00296 0,00272 0,00242 0,00248 0,00218 0,00273 0,00235 0,00215 0,00255 0,00235 0,00228 0,00190 0,00222 0,00230 0,00252 0,00220 0,00206 0,00213 0,00224 0,00260 0,00224 0,00193 0,00225 0,00210 0,00218 0,00228

479 471 473 446 451 474 475 467 468 470 495 477 480 485 487 483 464 478 472 489 462 492 496 491 490 484 504 498 501

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 3874 3555 3398 3253 3442 3677 3634 3884 3438 3741 3903 3570 3742 3801 4148 3853 3782 3599 3866 3992 3922 3834 3530 3833 4119 3827 3952 3881 3800

ESTADUAL 517 494 481 469 488 502 500 522 486 505 523 497 506 509 548 514 507 499 516 533 529 513 493 512 545 510 530 519 508


mercado

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3510153 3520707 3532207 3531704 3540408 3543105 3502606 3520806 3500204 3509809 3500907 3525805 3551306 3508900 3533700 3509957 3528858 3543600 3508306 3522000 3535903 3533205 3525854 3512605 3537156 3523008 3500808 3541109 3509106

CANITAR INDIAPORA NARANDIBA MONTEIRO LOBATO POPULINA RIBEIRAO CORRENTE APARECIDA D'OESTE INUBIA PAULISTA ADOLFO CAMPOS NOVOS PAULISTA ALTAIR JULIO MESQUITA SEBASTIANOPOLIS DO SUL CAIABU OCAUCU CANAS MARAPOAMA RIFAINA CABRALIA PAULISTA ITAJU PARANAPUA NOVA INDEPENDENCIA JUMIRIM CORONEL MACEDO PEDRINHAS PAULISTA ITAPURA ALFREDO MARCONDES PRESIDENTE ALVES CAIUA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00221 0,00217 0,00215 0,00214 0,00213 0,00213 0,00212 0,00212 0,00211 0,00211 0,00210 0,00209 0,00209 0,00208 0,00207 0,00206 0,00206 0,00206 0,00205 0,00205 0,00205 0,00203 0,00202 0,00201 0,00201 0,00200 0,00199 0,00197 0,00195

IPC MAPS 2018

NACIONAL 3833 3871 3891 3898 3908 3909 3918 3919 3924 3925 3930 3938 3939 3948 3954 3965 3966 3967 3972 3973 3974 3993 4007 4016 4017 4029 4043 4060 4078

ESTADUAL 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3503208 3552809 3543907 3505708 3548807 3502804 3552502 3545803 3513009 3541406 3524402 3515004 3523107 3519071 3523909 3507605 3525300 3522505 3530706 3507506 3556206 3522307 3538006 3503307 3523404 3506508 3511102 3505500 3504107

ARARAQUARA TABOAO DA SERRA RIO CLARO BARUERI SAO CAETANO DO SUL ARACATUBA SUZANO SANTA BARBARA D'OESTE COTIA PRESIDENTE PRUDENTE JACAREI EMBU ITAQUAQUECETUBA HORTOLANDIA ITU BRAGANCA PAULISTA JAU ITAPEVI MOGI GUACU BOTUCATU VALINHOS ITAPETININGA PINDAMONHANGABA ARARAS ITATIBA BIRIGUI CATANDUVA BARRETOS ATIBAIA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,15194 0,14992 0,14440 0,14421 0,14203 0,14123 0,14036 0,13162 0,13073 0,12712 0,12699 0,12533 0,12527 0,12109 0,11546 0,10897 0,10289 0,09655 0,09491 0,09342 0,09268 0,09209 0,08983 0,08931 0,08913 0,08866 0,08612 0,08524 0,08273

NACIONAL 100 101 103 104 106 107 109 118 120 123 124 127 128 133 138 142 148 153 154 157 161 162 170 171 173 175 179 184 188

ESTADUAL 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,098 0,096 0,095 0,095 0,095 0,095 0,094 0,094 0,094 0,094 0,093 0,093 0,093 0,093 0,092 0,091 0,092 0,091 0,091 0,091 0,091 0,090 0,090 0,090 0,089 0,089 0,089 0,087 0,087

0,00214 0,00201 0,00209 0,00224 0,00201 0,00239 0,00192 0,00209 0,00205 0,00218 0,00204 0,00176 0,00219 0,00218 0,00202 0,00174 0,00181 0,00214 0,00221 0,00180 0,00214 0,00186 0,00197 0,00193 0,00188 0,00202 0,00213 0,00189 0,00214

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

6,753 6,664 6,418 6,409 6,313 6,277 6,238 5,850 5,810 5,650 5,644 5,571 5,568 5,382 5,132 4,843 4,573 4,291 4,218 4,152 4,119 4,093 3,993 3,970 3,961 3,940 3,828 3,789 3,677

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 3910 4053 3961 3832 4054 3702 4132 3960 4001 3883 4012 4293 3875 3882 4039 4312 4247 3912 3859 4261 3911 4196 4090 4118 4171 4038 3921 4157 3909

0,14983 0,16673 0,13698 0,14392 0,14940 0,12229 0,14471 0,12085 0,13419 0,14307 0,13358 0,13385 0,12482 0,11552 0,10869 0,10023 0,09440 0,09226 0,09362 0,08802 0,09594 0,08991 0,09601 0,08763 0,08151 0,07276 0,07254 0,08203 0,08435

525 538 532 511 539 503 546 531 534 521 535 562 518 520 537 563 555 527 515 557 526 553 541 544 551 536 528 549 524

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 96 88 112 105 97 128 103 132 115 106 117 116 125 134 142 148 157 161 159 171 153 167 152 174 184 208 209 181 176

ESTADUAL 30 29 36 33 31 41 32 42 37 34 39 38 40 43 44 45 48 50 49 53 47 52 46 54 57 64 65 56 55

41 revista sincopeรงas-SP

IPC MAPS 2018


mercado

IPC MAPS 2018

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3501202 3506201 3540101 3514957 3528700 3553856 3541653 3554201 3515905 3510104 3528908 3538303 3530003 3528304 3544509 3516507 3502408 3539707 3515301 3544400 3515129 3549607 3552551 3545506 3527504 3501400 3505351 3548302 3547403

ALVARES FLORENCE BENTO DE ABREU PONGAI EMBAUBA MARABA PAULISTA TAQUARIVAI QUADRA TEJUPA FLOREAL CANDIDO RODRIGUES MARIAPOLIS PIQUEROBI MIRA ESTRELA MAGDA RUBINEIA GABRIEL MONTEIRO ANHUMAS PLATINA ESTRELA DO NORTE RUBIACEA EMILIANOPOLIS SAO JOSE DO BARREIRO SUZANAPOLIS SANDOVALINA LUCIANOPOLIS ALVARO DE CARVALHO BARRA DO CHAPEU SANTO EXPEDITO SANTA RITA D'OESTE

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00192 0,00188 0,00188 0,00183 0,00182 0,00182 0,00180 0,00180 0,00179 0,00176 0,00176 0,00175 0,00174 0,00173 0,00173 0,00172 0,00170 0,00170 0,00169 0,00168 0,00167 0,00167 0,00165 0,00164 0,00160 0,00159 0,00158 0,00158 0,00157

IPC MAPS 2018

NACIONAL 4109 4148 4149 4194 4201 4202 4224 4225 4231 4258 4259 4267 4273 4279 4280 4295 4320 4321 4334 4343 4349 4350 4367 4377 4417 4425 4436 4437 4452

revista sincopeรงas-SP

552 553 554 555 556 557 558 559 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578 579 580

IPC Maps RANKING

2018

42

ESTADUAL

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3540309 3551207 3553658 3507753 3501509 3530904 3557154 3531001 3532157 3521200 3503505 3541802 3525409 3536901 3542305 3505005 3536257 3527900 3513306 3549003 3507456 3533809 3547106 3534500 3549201 3549300 3546256 3516101 3527256

PONTES GESTAL SARUTAIA TAQUARAL BREJO ALEGRE ALVINLANDIA MOMBUCA ZACARIAS MONCOES NANTES IPORANGA AREIAS QUEIROZ JERIQUARA PEDRANOPOLIS REDENCAO DA SERRA BARAO DE ANTONINA PARISI LUTECIA CRUZALIA SAO FRANCISCO BOREBI OLEO SANTA MERCEDES OSCAR BRESSANE SAO JOAO DAS DUAS PONTES SAO JOAO DO PAU D'ALHO SANTA CRUZ DA ESPERANCA FLORINIA LOURDES

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00155 0,00155 0,00154 0,00153 0,00151 0,00151 0,00151 0,00150 0,00149 0,00145 0,00144 0,00142 0,00141 0,00140 0,00140 0,00139 0,00139 0,00138 0,00135 0,00135 0,00134 0,00133 0,00133 0,00132 0,00130 0,00130 0,00128 0,00127 0,00126

NACIONAL 4473 4474 4495 4505 4531 4532 4533 4553 4571 4614 4628 4647 4664 4675 4676 4689 4690 4701 4727 4728 4743 4751 4752 4760 4785 4786 4816 4825 4841

ESTADUAL 581 582 583 584 585 586 587 588 589 590 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600 601 602 603 604 605 606 607 608 609

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

0,086 0,083 0,084 0,082 0,081 0,081 0,080 0,080 0,080 0,078 0,078 0,078 0,077 0,077 0,077 0,076 0,076 0,076 0,075 0,075 0,074 0,074 0,073 0,073 0,071 0,071 0,070 0,070 0,070

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

0,069 0,069 0,068 0,068 0,067 0,067 0,067 0,067 0,066 0,064 0,064 0,063 0,062 0,062 0,062 0,062 0,062 0,061 0,060 0,060 0,059 0,059 0,059 0,059 0,058 0,058 0,057 0,056 0,056

IPC Maps RANKING

2017 Share de consumo

0,00194 0,00160 0,00191 0,00165 0,00163 0,00179 0,00181 0,00178 0,00199 0,00158 0,00188 0,00153 0,00156 0,00196 0,00187 0,00168 0,00173 0,00147 0,00153 0,00162 0,00183 0,00163 0,00177 0,00177 0,00144 0,00166 0,00159 0,00151 0,00158

NACIONAL 4110 4458 4140 4407 4429 4265 4248 4268 4069 4478 4170 4541 4497 4094 4181 4371 4318 4613 4539 4437 4227 4430 4280 4279 4646 4395 4468 4563 4479

ESTADUAL 543 572 547 567 568 558 556 559 540 574 550 579 576 542 552 565 564 585 577 571 554 569 561 560 588 566 573 582 575

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2017 Share de consumo

0,00151 0,00139 0,00147 0,00129 0,00162 0,00153 0,00151 0,00143 0,00142 0,00147 0,00140 0,00147 0,00152 0,00140 0,00139 0,00132 0,00131 0,00141 0,00132 0,00131 0,00120 0,00130 0,00137 0,00129 0,00117 0,00132 0,00124 0,00128 0,00126

NACIONAL 4562 4714 4615 4828 4436 4540 4564 4659 4674 4612 4706 4614 4549 4707 4713 4788 4805 4690 4789 4806 4966 4817 4736 4829 4999 4790 4904 4848 4880

ESTADUAL 581 595 587 603 570 578 583 589 590 584 592 586 580 593 594 597 600 591 598 601 613 602 596 604 616 599 609 605 607


IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3546108 3555208 3533106 3507159 3554607 3522653 3514205 3510906 3504701 3522158 3529104 3544707 3554656 3542800 3547205 3549250 3518008 3503158 3543238 3555307 3555703 3556958 3513850 3532843 3503950 3547650 3503356 3529658 3540853

SANTA CLARA D'OESTE TURIUBA NOVA GUATAPORANGA BOM SUCESSO DE ITARARE TIMBURI ITAPIRAPUA PAULISTA DOLCINOPOLIS CASSIA DOS COQUEIROS BALBINOS ITAOCA MARINOPOLIS SAGRES TORRE DE PEDRA RIBEIRA SANTANA DA PONTE PENSA SAO JOAO DE IRACEMA GUARANI D'OESTE ARAPEI RIBEIRAO DOS INDIOS TURMALINA UNIAO PAULISTA VITORIA BRASIL DIRCE REIS NOVA CANAA PAULISTA ASPASIA SANTA SALETE ARCO-IRIS MESOPOLIS PRACINHA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,00126 0,00126 0,00125 0,00124 0,00122 0,00121 0,00120 0,00117 0,00116 0,00113 0,00111 0,00111 0,00111 0,00108 0,00108 0,00107 0,00106 0,00105 0,00102 0,00102 0,00098 0,00096 0,00095 0,00095 0,00093 0,00093 0,00091 0,00091 0,00091

IPC MAPS 2018

NACIONAL 4842 4843 4854 4861 4893 4915 4929 4962 4975 5013 5045 5046 5047 5081 5082 5094 5100 5114 5159 5160 5198 5222 5231 5232 5251 5252 5268 5269 5270

ESTADUAL 610 611 612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3536570 3554755 3515657 3515806 3532868 3555901 3507209

PAULISTANIA TRABIJU FERNAO FLORA RICA NOVA CASTILHO URU BORA

SP SP SP SP SP SP SP

0,00090 0,00087 0,00073 0,00073 0,00070 0,00059 0,00046

IPC MAPS 2018

NACIONAL 5286 5316 5443 5444 5461 5522 5559

ESTADUAL 639 640 641 642 643 644 645

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3515707 3551702 3547304 3534708 3525003 3545209 3556503 3554003 3522208 3557006 3557105 3536505 3504008 3516309 3516408 3549102 3543303 3513504 3510500 3530805 3518404 3509007 3504503 3539806 3529302 3526704 3556701 3508504 3506102

FERRAZ DE VASCONCELOS SERTAOZINHO SANTANA DE PARNAIBA OURINHOS JANDIRA SALTO VARZEA PAULISTA TATUI ITAPECERICA DA SERRA VOTORANTIM VOTUPORANGA PAULINIA ASSIS FRANCISCO MORATO FRANCO DA ROCHA SAO JOAO DA BOA VISTA RIBEIRAO PIRES CUBATAO CARAGUATATUBA MOJI MIRIM GUARATINGUETA CAIEIRAS AVARE POA MATAO LEME VINHEDO CACAPAVA BEBEDOURO

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,08062 0,08006 0,07894 0,07799 0,07766 0,07766 0,07707 0,07701 0,07676 0,07636 0,06943 0,06831 0,06782 0,06677 0,06659 0,06573 0,06544 0,06473 0,06252 0,06207 0,06183 0,06135 0,05806 0,05664 0,05500 0,05443 0,05424 0,05395 0,05329

NACIONAL 192 194 197 198 199 200 203 204 207 209 223 225 226 228 229 230 231 233 240 241 242 243 257 262 273 279 280 282 288

ESTADUAL 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

RANKING

2017 Share de consumo

0,056 0,056 0,055 0,055 0,054 0,054 0,053 0,052 0,051 0,050 0,050 0,049 0,049 0,048 0,048 0,048 0,047 0,047 0,045 0,045 0,044 0,043 0,042 0,042 0,042 0,041 0,040 0,040 0,040

0,00118 0,00127 0,00123 0,00123 0,00112 0,00122 0,00120 0,00116 0,00125 0,00107 0,00099 0,00107 0,00112 0,00107 0,00107 0,00100 0,00089 0,00103 0,00098 0,00109 0,00095 0,00093 0,00083 0,00095 0,00085 0,00093 0,00085 0,00086 0,00092

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

NACIONAL 4986 4866 4921 4920 5060 4933 4967 5012 4897 5117 5209 5119 5061 5118 5120 5198 5305 5168 5217 5094 5247 5271 5380 5246 5354 5270 5353 5340 5281

0,00100 0,00081 0,00074 0,00076 0,00072 0,00060 0,00041

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

NACIONAL 5197 5400 5449 5436 5470 5531 5567

0,09132 0,07597 0,07876 0,07496 0,06562 0,07399 0,06307 0,06252 0,07350 0,06973 0,06173 0,07303 0,06073 0,06345 0,06846 0,05393 0,06921 0,06140 0,06769 0,05938 0,07116 0,05147 0,05521 0,05941 0,04289 0,05682 0,05646 0,05262 0,04731

615 606 611 610 618 612 614 617 608 621 628 623 619 622 624 627 635 625 629 620 631 633 639 630 638 632 637 636 634

ESTADUAL 626 640 642 641 643 644 645

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

RANKING

2017 Share de consumo

0,040 0,039 0,033 0,032 0,031 0,026 0,021

3,583 3,558 3,508 3,466 3,452 3,452 3,426 3,423 3,412 3,394 3,086 3,036 3,014 2,968 2,960 2,921 2,908 2,877 2,779 2,759 2,748 2,727 2,580 2,517 2,445 2,419 2,411 2,398 2,369

mercado

IPC Maps

NACIONAL 164 198 189 200 225 204 231 232 205 218 235 207 241 230 221 276 220 236 223 246 214 289 272 244 343 260 262 282 317

ESTADUAL 51 59 58 60 71 61 73 74 62 67 75 63 77 72 69 83 68 76 70 79 66 86 82 78 101 80 81 84 93

43 revista sincopeรงas-SP

IPC MAPS 2018


mercado

IPC MAPS 2018

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3527108 3524303 3509601 3515509 3528502 3539301 3501905 3522604 3527207 3522109 3550605 3530508 3512803 3537305 3550704 3503901 3513405 3526803 3533403 3555406 3505906 3530300 3519600 3524709 3507001 3533908 3524006 3555000 3502101

LINS JABOTICABAL CAMPO LIMPO PAULISTA FERNANDOPOLIS MAIRIPORA PIRASSUNUNGA AMPARO ITAPIRA LORENA ITANHAEM SAO ROQUE MOCOCA COSMOPOLIS PENAPOLIS SAO SEBASTIAO ARUJA CRUZEIRO LENCOIS PAULISTA NOVA ODESSA UBATUBA BATATAIS MIRASSOL IBITINGA JAGUARIUNA BOITUVA OLIMPIA ITUPEVA TUPA ANDRADINA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,05301 0,05238 0,05182 0,05152 0,05086 0,04954 0,04921 0,04799 0,04714 0,04596 0,04593 0,04586 0,04551 0,04524 0,04480 0,04476 0,04459 0,04336 0,04155 0,04119 0,04117 0,04116 0,03966 0,03955 0,03864 0,03850 0,03831 0,03800 0,03797

IPC MAPS 2018

NACIONAL 290 296 297 301 306 311 314 321 323 331 332 333 336 337 341 343 344 356 363 366 367 368 375 376 380 381 382 385 387

revista sincopeรงas-SP

88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116

IPC Maps RANKING

2018

44

ESTADUAL

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3522406 3509205 3540705 3503802 3506359 3549706 3553708 3519709 3549409 3511508 3531308 3510401 3527306 3524808 3514403 3546405 3540606 3537602 3537107 3556453 3534302 3531803 3540200 3508405 3515186 3528403 3509700 3536703 3554508

ITAPEVA CAJAMAR PORTO FERREIRA ARTUR NOGUEIRA BERTIOGA SAO JOSE DO RIO PARDO TAQUARITINGA IBIUNA SAO JOAQUIM DA BARRA CERQUILHO MONTE ALTO CAPIVARI LOUVEIRA JALES DRACENA SANTA CRUZ DO RIO PARDO PORTO FELIZ PERUIBE PEDREIRA VARGEM GRANDE PAULISTA ORLANDIA MONTE MOR PONTAL CABREUVA ESPIRITO SANTO DO PINHAL MAIRINQUE CAMPOS DO JORDAO PEDERNEIRAS TIETE

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,03772 0,03680 0,03620 0,03507 0,03487 0,03474 0,03459 0,03404 0,03388 0,03386 0,03356 0,03322 0,03313 0,03284 0,03237 0,03237 0,03198 0,03196 0,03116 0,03030 0,02945 0,02899 0,02872 0,02865 0,02849 0,02836 0,02818 0,02804 0,02803

NACIONAL 388 395 403 414 417 419 420 424 426 427 428 434 437 444 452 453 459 460 467 477 483 485 488 490 495 497 502 504 505

ESTADUAL 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

2,356 2,328 2,303 2,290 2,261 2,202 2,187 2,133 2,095 2,043 2,042 2,038 2,023 2,011 1,991 1,989 1,982 1,927 1,847 1,831 1,830 1,829 1,763 1,758 1,718 1,711 1,703 1,689 1,687

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

1,677 1,636 1,609 1,559 1,550 1,544 1,538 1,513 1,506 1,505 1,492 1,477 1,472 1,460 1,439 1,439 1,421 1,420 1,385 1,347 1,309 1,288 1,276 1,273 1,266 1,260 1,253 1,246 1,246

IPC Maps RANKING

2017 Share de consumo

0,04494 0,05100 0,05130 0,04257 0,04848 0,04921 0,04662 0,04501 0,04714 0,04903 0,05193 0,04068 0,04448 0,03879 0,05040 0,04384 0,04168 0,04065 0,03866 0,04284 0,04025 0,03742 0,03484 0,03540 0,03464 0,03248 0,03533 0,04153 0,03487

NACIONAL 336 294 293 346 313 305 325 335 319 308 287 362 339 374 299 341 355 363 377 344 365 384 403 397 410 430 398 357 402

ESTADUAL 97 88 87 103 92 90 95 96 94 91 85 106 98 109 89 99 104 107 110 102 108 111 117 114 118 120 115 105 116

IPC Maps RANKING

2017 Share de consumo

0,03650 0,04326 0,03242 0,03119 0,03362 0,03191 0,03200 0,03585 0,03156 0,03058 0,03137 0,03101 0,02963 0,03166 0,02962 0,03234 0,03073 0,03053 0,02876 0,02734 0,02644 0,03223 0,02581 0,02464 0,02706 0,02440 0,02648 0,02238 0,02696

NACIONAL 388 342 431 448 420 436 434 394 443 459 447 451 469 440 471 432 458 460 480 500 517 433 529 549 506 558 516 597 507

ESTADUAL 112 100 121 129 119 125 124 113 127 132 128 130 135 126 136 122 131 133 137 138 143 123 146 154 139 158 142 166 140


mercado

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3533502 3515103 3546801 3551504 3550100 3552106 3542602 3500105 3556404 3541604 3522703 3531100 3516705 3505302 3517406 3501707 3525706 3537800 3505203 3550407 3535507 3525102 3546603 3539509 3544103 3518602 3524105 3545308 3500709

NOVO HORIZONTE EMBU-GUACU SANTA ISABEL SERRANA SAO MANUEL SOCORRO REGISTRO ADAMANTINA VARGEM GRANDE DO SUL PROMISSAO ITAPOLIS MONGAGUA GARCA BARRA BONITA GUAIRA AMERICO BRASILIENSE JOSE BONIFACIO PIEDADE BARIRI SAO PEDRO PARAGUACU PAULISTA JARDINOPOLIS SANTA FE DO SUL PITANGUEIRAS RIO GRANDE DA SERRA GUARIBA ITUVERAVA SALTO DE PIRAPORA AGUDOS

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,02796 0,02756 0,02683 0,02678 0,02624 0,02568 0,02557 0,02538 0,02516 0,02507 0,02494 0,02440 0,02431 0,02430 0,02410 0,02402 0,02396 0,02395 0,02362 0,02309 0,02305 0,02295 0,02230 0,02224 0,02220 0,02209 0,02204 0,02181 0,02179

IPC MAPS 2018

NACIONAL 506 508 518 521 532 539 540 542 546 549 552 559 561 563 568 570 572 573 581 591 592 595 610 611 613 618 620 624 625

ESTADUAL 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3513108 3544004 3554805 3513702 3523206 3534609 3502507 3541505 3551603 3518206 3541307 3520442 3547502 3520400 3502903 3510203 3508603 3546306 3538808 3531902 3520103 3526407 3531407 3546702 3500303 3525201 3519303 3510807 3505609

CRAVINHOS RIO DAS PEDRAS TREMEMBE DESCALVADO ITARARE OSVALDO CRUZ APARECIDA PRESIDENTE VENCESLAU SERRA NEGRA GUARARAPES PRESIDENTE EPITACIO ILHA SOLTEIRA SANTA RITA DO PASSA QUATRO ILHABELA ARACOIABA DA SERRA CAPAO BONITO CACHOEIRA PAULISTA SANTA CRUZ DAS PALMEIRAS PIRAJU MORRO AGUDO IGARAPAVA LARANJAL PAULISTA MONTE APRAZIVEL SANTA GERTRUDES AGUAI JARINU IBATE CASA BRANCA BARRINHA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,02179 0,02176 0,02173 0,02162 0,02117 0,02089 0,02078 0,02062 0,02049 0,02035 0,02002 0,01996 0,01967 0,01928 0,01921 0,01892 0,01889 0,01840 0,01832 0,01830 0,01820 0,01798 0,01764 0,01699 0,01696 0,01693 0,01670 0,01632 0,01616

NACIONAL 626 627 629 632 643 649 652 655 659 662 672 673 681 691 694 706 708 727 729 730 734 737 746 772 773 775 787 796 804

ESTADUAL 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

1,243 1,225 1,193 1,190 1,166 1,141 1,137 1,128 1,118 1,114 1,108 1,085 1,081 1,080 1,071 1,068 1,065 1,065 1,050 1,026 1,025 1,020 0,991 0,988 0,987 0,982 0,980 0,970 0,969

0,02557 0,03033 0,02567 0,02269 0,02249 0,02485 0,02455 0,02452 0,02282 0,02180 0,02617 0,02618 0,02514 0,02318 0,02453 0,02104 0,02207 0,02491 0,01853 0,02201 0,02655 0,02363 0,01971 0,02223 0,02536 0,02114 0,02488 0,02229 0,02029

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,969 0,967 0,966 0,961 0,941 0,928 0,924 0,916 0,911 0,904 0,890 0,887 0,874 0,857 0,854 0,841 0,840 0,818 0,814 0,813 0,809 0,799 0,784 0,755 0,754 0,753 0,742 0,725 0,718

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 532 463 531 591 593 546 552 556 587 613 522 521 541 584 555 635 606 544 709 607 513 572 675 602 538 634 545 599 662

0,01979 0,01972 0,02262 0,01991 0,02034 0,01853 0,01956 0,02383 0,01920 0,01859 0,02125 0,01975 0,01834 0,02006 0,01749 0,01656 0,01669 0,01897 0,01891 0,01682 0,01770 0,01685 0,01630 0,01678 0,01926 0,01481 0,01679 0,01714 0,01607

148 134 147 163 165 153 155 157 162 171 145 144 150 161 156 174 169 151 189 170 141 160 182 168 149 173 152 167 176

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 670 673 592 666 658 710 678 570 688 707 632 672 720 664 746 780 777 696 699 771 742 769 791 773 686 860 772 761 799

ESTADUAL 179 181 164 178 175 190 183 159 185 188 172 180 191 177 193 201 200 186 187 197 192 196 202 199 184 214 198 194 204

45 revista sincopeรงas-SP

IPC MAPS 2018


mercado

IPC MAPS 2018

IPC Maps RANKING

2018

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3510005 3521408 3512407 3507803 3542206 3553401 3530102 3507902 3521002 3539202 3514106 3518305 3547601 3556305 3553302 3538600 3540002 3550209 3506607 3533007 3537404 3520004 3507100 3512209 3540903 3538907 3509403 3542404 3556800

CANDIDO MOTA IRACEMAPOLIS CORDEIROPOLIS BRODOWSKI RANCHARIA TANABI MIRANDOPOLIS BROTAS IPERO PIRAPOZINHO DOIS CORREGOS GUARAREMA SANTA ROSA DE VITERBO VALPARAISO TAMBAU PIRACAIA POMPEIA SAO MIGUEL ARCANJO BIRITIBA-MIRIM NOVA GRANADA PEREIRA BARRETO IGARACU DO TIETE BOM JESUS DOS PERDOES CONCHAL PRADOPOLIS PIRAJUI CAJURU REGENTE FEIJO VIRADOURO

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,01590 0,01567 0,01560 0,01553 0,01552 0,01551 0,01536 0,01530 0,01521 0,01508 0,01507 0,01483 0,01469 0,01423 0,01412 0,01406 0,01388 0,01368 0,01355 0,01343 0,01336 0,01335 0,01328 0,01323 0,01288 0,01285 0,01274 0,01245 0,01242

IPC MAPS 2018

NACIONAL 813 823 827 830 831 832 842 847 854 859 860 868 877 898 907 911 921 934 939 946 949 950 953 958 979 981 984 1000 1003

revista sincopeรงas-SP

204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232

IPC Maps RANKING

2018

46

ESTADUAL

CODIGO

MUNICIPIO

UF

Share de consumo

3502200 3520301 3501301 3548005 3540804 3538105 3537909 3517505 3526209 3504602 3527405 3526001 3535309 3501152 3529203 3521804 3515152 3531506 3502754 3529708 3511409 3500501 3509254 3512001 3505807 3519055 3547700 3517703 3511706

ANGATUBA IGUAPE ALVARES MACHADO SANTO ANTONIO DE POSSE POTIRENDABA PINDORAMA PILAR DO SUL GUAPIACU JUQUITIBA BADY BASSITT LUCELIA JUNQUEIROPOLIS PALMITAL ALUMINIO MARTINOPOLIS ITAI ENGENHEIRO COELHO MONTE AZUL PAULISTA ARACARIGUAMA MIGUELOPOLIS CERQUEIRA CESAR AGUAS DE LINDOIA CAJATI COLINA BASTOS HOLAMBRA SANTO ANASTACIO GUARA CHARQUEADA

SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

0,01241 0,01238 0,01217 0,01206 0,01184 0,01177 0,01173 0,01164 0,01164 0,01156 0,01143 0,01136 0,01134 0,01133 0,01132 0,01127 0,01114 0,01114 0,01112 0,01111 0,01097 0,01096 0,01092 0,01089 0,01087 0,01068 0,01060 0,01042 0,01040

NACIONAL 1004 1005 1014 1016 1040 1046 1049 1056 1057 1064 1073 1075 1078 1079 1080 1081 1092 1093 1097 1099 1108 1110 1118 1123 1125 1138 1150 1167 1171

ESTADUAL 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,707 0,697 0,693 0,690 0,690 0,689 0,683 0,680 0,676 0,670 0,670 0,659 0,653 0,632 0,628 0,625 0,617 0,608 0,602 0,597 0,594 0,593 0,590 0,588 0,573 0,571 0,566 0,553 0,552

0,01540 0,01415 0,01482 0,01272 0,01493 0,01504 0,01710 0,01411 0,01448 0,01606 0,01557 0,01509 0,01535 0,01386 0,01321 0,01615 0,01308 0,01332 0,01293 0,01306 0,01498 0,01208 0,01355 0,01314 0,01206 0,01276 0,01336 0,01159 0,01092

Potencial de Consumo 2018 R$ bi

IPC Maps

0,552 0,550 0,541 0,536 0,526 0,523 0,521 0,517 0,517 0,514 0,508 0,505 0,504 0,503 0,503 0,501 0,495 0,495 0,494 0,494 0,488 0,487 0,486 0,484 0,483 0,475 0,471 0,463 0,462

RANKING

2017 Share de consumo

NACIONAL 823 901 858 976 848 840 762 904 884 800 815 838 827 914 950 797 955 948 963 956 842 1025 937 952 1029 972 946 1059 1111

0,01221 0,01245 0,01363 0,01200 0,01144 0,00900 0,01220 0,01216 0,01116 0,01087 0,01254 0,01205 0,01305 0,01097 0,01158 0,01107 0,01063 0,01084 0,01151 0,01085 0,01163 0,01131 0,00996 0,01001 0,01060 0,01054 0,01061 0,01004 0,00948

207 216 213 230 212 210 195 217 215 205 206 209 208 218 223 203 225 222 228 226 211 236 220 224 237 229 221 241 251

RANKING

2017 Share de consumo

ESTADUAL

NACIONAL 1017 993 932 1034 1069 1347 1018 1020 1089 1115 987 1031 958 1105 1060 1095 1141 1121 1065 1119 1058 1078 1230 1225 1146 1153 1144 1222 1284

ESTADUAL 233 232 219 239 244 273 234 235 246 252 231 238 227 249 242 247 255 254 243 253 240 245 265 264 257 258 256 263 269


mercado

IPC MAPS - 100 Maiores municípios brasileiros em 2018

IPC MAPS - 100 Maiores municípios brasileiros em 2018

revista sincopeças-SP

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mercado

IPC MAPS - 100 Maiores municípios brasileiros em 2018

IPC MAPS - 100 Maiores municípios brasileiros em 2018

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IPC Estados Brasileiros – 2018 versus 2017

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Suspensão indigesta A suspensão da obrigatoriedade da Inspeção Técnica Veicular (ITV) não caiu bem e causou indisposição em todos os elos da cadeia automotiva

desapontamento foi geral e atingiu todos os níveis do mercado automotivo brasileiro. Montadoras, fabricantes de autopeças, distribuidores, varejistas e reparadores mostram-se decepcionados com a decisão do Denatran – Departamento Nacional de Trânsito de suspender, por tempo indeterminado, a Resolução nº 716, de 30 de novembro de 2017, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que tornaria obrigatória a Inspeção Técnica Veicular (ITV) para renovação do licenciamento anual. “É um fato lamentável, uma oportunidade perdida para o aftermarket”, lamenta o presidente do Sincopeças-SP, Francisco De La Tôrre. “O adiamento é frustrante”, diz o presidente da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Antonio Megale. “Infelizmente, mais uma vez precisamos nos unir para dar continuidade ao processo para a implementação

da inspeção”, afirma o coordenador do GMA e conselheiro do Sindipeças para o mercado de reposição, Elias Mufarej. “Esse assunto se arrasta há 20 anos”, lembra o presidente da Andap – Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças, Rodrigo Carneiro. “O prejuízo é para a sociedade brasileira como um todo”, aponta o presidente do Sincopeças Brasil e Sincopeças Ceará, Ranieri Leitão. “A inspeção é tão importante que ajudaria a salvar vidas”, alerta o presidente do Sindirepa Nacional e Sindirepa-SP, Antonio Fiola. Requisitos do cronograma dificultam implementação Pela Resolução nº 716, os condutores seriam obrigados a submeter seus veículos às ITVs como parte do processo de renovação do licenciamento e obtenção do Certificado de Registro e Licenciamento Veicular (CRLV). As inspeções teriam validade de dois anos, com início

previsto para 1º de julho de 2018, data limite para os departamentos de trânsito estaduais (Detrans) enviarem ao Denatran o cronograma necessário para realização dos procedimentos. No entanto, de acordo com o diretor do Denatran, Maurício Alves, a definição dos requisitos para elaboração do cronograma é um dos motivos que dificulta a implementação da resolução. “Estamos sempre atentos às demandas dos Detrans, que são nossos parceiros na fiscalização das leis de trânsito, e entendemos que esse processo precisa passar por um debate mais aprofundado, para que possamos aplicá-lo da melhor maneira possível, com o mínimo de transtorno à população.” O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, ressaltou que a Pasta está atenta aos anseios da sociedade. “Os condutores do País podem ter a certeza que estamos, cada vez mais, atentos

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às necessidades da frota brasileira, pensando e executando as melhores decisões para tornar o trânsito um lugar mais seguro, harmonioso e eficaz para todos os brasileiros. No Ministério das Cidades, a população é e sempre será ouvida para as tomadas de decisões.”

revista sincopeças-SP

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Tema permanente da pauta das entidades da reposição A atuação do GMA – Grupo de Manutenção Automotiva contribuiu efetivamente para que o Contran editasse a Resolução nº 716. Reunindo todas as entidades do setor de reposição automotiva, o GMA realizou trabalho consistente ao longo dos anos para sensibilizar órgãos do governo sobre a importância da medida para reduzir acidentes de trânsito e emissão de poluentes. Não é de hoje que o GMA – Grupo de Manutenção Automotiva, vem lutando para que a Inspeção Técnica Veicular seja implantada em todo o território nacional. É um tema permanente da pauta de trabalho do grupo, que reúne as entidades da reposição automotiva Sindipeças, Andap, Sicap, Sincopeças-SP e Sindirepa-SP. “A Resolução nº 716 só foi possível graças ao empenho e o trabalho conjunto de todas as entidades. Foi uma longa caminhada para chegar até aqui. Infelizmente, a implementação da inspeção foi inter-

rompida mais uma vez e agora precisamos dar continuidade e acompanhar todo processo para a implantação definitiva da Inspeção Técnica Veicular em todo o Brasil”, destaca Elias Mufarej, coordenador do GMA e conselheiro do Sindipeças para o mercado de reposição. O pleito do setor para que a Inspeção Técnica Veicular fosse implantada, conforme consta no Código de Trânsito Brasileiro de 1997, foi oficialmente encaminhado ao então Ministro das Cidades, Márcio Fortes, em agosto de 2010, com cópia ao diretor do Denatran à época, Alfredo Peres, logo após o Seminário da Reposição Automotiva, que promoveu debate sobre a importância da inspeção e contou com a presença de Peres. O documento foi assinado por todos os presidentes das entidades que compõem o GMA, incluindo Sindipeças, Andap, Sicap, Sincopeças-SP, Sindirepa-SP, AEA, SAE e IQA. Ao logo de todos os anos que passaram, o GMA manteve permanente discussão sobre a Inspeção Técnica Veicular, promovendo reuniões junto aos órgãos do governo para mostrar a importância da iniciativa que visa garantir mais segurança no trânsito e reduzir a emissão de poluentes. Em resposta a toda essa mobilização, o Contran encaminhou, no final do ano passa-

do, ao atual presidente do Sindipeças, Dan Ioschpe, a Resolução que prevê a implantação da ITV em 2020 para todo o Brasil. Desapontamento, frustração, prejuízos e risco à vida A decisão desapontou o presidente da Anfavea. “Estamos bastante preocupados e esperamos que não seja uma medida definitiva. O adiamento é frustrante. Como representantes do setor, vamos falar com este e com o próximo governo para estabelecer a volta da inspeção em 2019. Achamos que já tivéssemos superado essa discussão no ano passado. Defendemos a inspeção e temos expectativa de que ela faça parte inclusive do Rota 2030”, complementa Megale. O presidente da Andap lembra que esse assunto se arrasta há duas décadas. “Mais uma vez fomos surpreendidos com a suspensão da Inspeção Técnica Veicular. Este assunto não consegue avançar há 20 anos e, enquanto isso, 45 mil vidas são perdidas em acidentes de trânsito, muitas delas motivadas pela falta de manutenção do veículo, além de milhares de internações em hospitais decorrentes de problemas respiratórios em todo o País, agravados pela poluição. A Andap vai continuar atuante para que esse assunto seja colocado novamente em pauta junto às au-


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corretiva. A revisão preventiva nem se fala”, diz. Ranieri afirma que são poucos os proprietários que levam seus veículos sistematicamente para fazer a revisão quando saem do tempo de garantia, a não ser especificamente para as trocas de óleos. “Isso nos remete a entender a posição de importância que tem a Inspeção Técnica Veicular nos carros brasileiros”, salienta. Em relação ao mercado de reposição, Ranieri acredita que a inspeção veicular proporcionará um upgrade interessante. “Isso é notório, mas para minha cabeça, o que vai mais contar é a possibilidade de termos veículos andando nas ruas e estradas brasileiras com mais tranquilidade, sem ter problemas com frenagem, sem ter problemas com pneus, sem ter problemas com suspensão,

evidentemente trazendo mais segurança para quem dirige e para quem transita”, pondera. Ranieri defende que a inspeção veicular deve ser definitivamente implantada no País. “Como Sincopeças Brasil e como Sincopeças Ceará, vamos trabalhar para que isso aconteça. Vou solicitar na reunião da Câmara Automotiva Nacional que nós venhamos a nos envolvermos nesse processo e solicitar que a inspeção seja aprovada. Precisamos unir forças e fazer entender a todo setor automotivo, fábricas, distribuidores, varejos, centros automotivos e oficinas, a necessidade de melhorarmos a qualificação profissional em relação, especialmente, à manutenção automotiva porque o prejuízo para a população brasileira é imensurável”, avalia Ranieri.

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toridades e órgãos do governo e pretende unir forças com as outras entidades. É uma questão de saúde pública que merece toda a nossa atenção e dedicação”, afirma Carneiro. Ranieri Leitão, do Sincopeças Brasil e Sincopeças Ceará, ressalta o prejuízo que a suspensão da inspeção veicular traz para a sociedade brasileira como um todo. “Existe uma cultura já enraizada na população, evidentemente que não é generalizada, mas eu diria que 90% da população que tem veículos têm a cultura de não fazer uma revisão preventiva. Grande parte dos donos de veículos faz apenas revisão corretiva quando o carro apresenta algum defeito e, outra grande parte, mesmo quando apresenta defeito, se o carro continua andando, posterga essa revisão


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Para Francisco De La Tôrre, a suspensão do programa é um fato lamentável, uma oportunidade perdida para o aftermarket. “Essa é uma bandeira de duas décadas, para a qual trabalhamos e lutamos, fruto de uma boa articulação do nosso segmento, e quem perde é a sociedade na questão da segurança. Mais de quarenta mil vidas são ceifadas todo ano por conta de acidentes de trânsito, somadas a algumas milhares de vidas vitimadas por doenças respiratórias, haja vista que 75% da poluição das grandes cidades sai dos escapamentos dos automóveis”, contabiliza. Mais do que vantagens, oportunidades de negócios e crescimento de vendas que o programa traz, De La Tôrre avalia que o prejuízo é para todos. “O governo, via de regra, diz que a maior responsável por acidentes de trânsito é a imprudência do motorista. Mas, se tivéssemos veículos em perfeitas condições, circulando por ruas bem conservadas, a capacidade de resposta do motorista em evitar acidentes seria maior. Tenho certeza que a inspeção diminuiria consideravelmente o número de mortes”, diz. O fato, conforme De La Tôrre, é que a interrupção do programa desarticulou o setor. “E a triste notícia é que a Federação dos Despachantes conseguiu

engavetar o programa, ou seja, uma única entidade conseguiu desarticular o trabalho de tantas entidades envolvidas na sua implantação. Fica a lição de que precisamos de sindicatos e entidades fortes e representativas para continuar lutando por essa bandeira. Por isso, consumadas as próximas eleições, as entidades têm de voltar à Brasília, circular nos corredores do Congresso, do Ministério das Cidades, do Denatran e desengavetar o programa, a fim de que entre em vigor, em definitivo, ano que vem, início de novo governo, período em que o desgaste político é sempre menor. Não mediremos esforços para implantar a inspeção veicular, pois entendemos ser importantíssima para a sociedade e para o bom andamento dos nossos negócios. No início de 2019 temos de retomar essa luta com todas as nossas forças”, conclama De La Tôrre. Para Fiola, a inspeção é tão importante que ajudaria a salvar vidas. “É lamentável que a Inspeção Técnica Veicular que, já estava considerada no Código de Trânsito Brasileiro, de 1997, e por várias o assunto entrou em pauta, mas acabou ficando de lado. Como aconteceu recentemente, com a suspensão da Resolução nº 716 do CONTRAN (Conselho Nacional do Trânsito), de 30 de novembro de 2017. Mesmo com

todos os esforços das entidades, o assunto ficará mais uma vez parado. Enquanto isso, a falta de manutenção do veículo continua sendo um dos fatores que coloca em risco a vida das pessoas no trânsito. O País tem altos índices de acidentes e muitos poderiam ser evitados se o veículo estivesse em boas condições”, argumenta. Como lembra Fiola, o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking mundial de mortes no trânsito, segundo a OMS, são 45 mil vidas perdidas e 513 mil pessoas ficam com sequelas graves por ano, conforme relatório do IPEA. “Esse número de mortalidade em acidentes de trânsito equivale à queda de quatro aviões comerciais lotados por semana, sendo que de 10% a 20% dessas mortes têm origem na falta de manutenção, segundo o CITA (sigla em inglês para International Motor Vehicle Inspection Committee). A fiscalização da frota por meio de inspeção veicular, como existe em mais de 50 países, a frota de veículos, com 43,4 milhões, e com idade média de 9 anos e sete meses, ajudaria a manter os veículos rodando em melhores condições e também ajudaria a salvar vidas. O Sindirepa–SP e Sindirepa Nacional continuarão o trabalho junto às autoridades responsáveis para destacar a importância da inspeção. Não vamos desistir”, brada Fiola. Fonte: Balcão Automotivo


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Federação dos despachantes assume a autoria

Para Nelson Padovani, deputado federal líder da Frente de Defesa do Despachante de Trânsito, essa seria mais uma maneira de onerar a população, além de prejudicar os despachantes. “Trabalhamos duro na Capital Federal para impedir que esta medida repleta de arbitrariedades entrasse em vigor. É inadmissível que empresas terceirizadas realizem serviços de natureza dos despachantes. Por isso, continuaremos firmes nesta batalha”, disse ele. Vale ressaltar que esta é mais uma das medidas que entra em vigor e tempos depois é suspensa ou adiada pelo Contran. Nos últimos meses, esta tem sido uma prática recorrente no Contran e que corrobora a hipótese já levantada pela Fenadesp de que este órgão federal não está legislando pelo bem da população brasileira, mas talvez, para atender o lobby de grandes grupos econômicos interessados somente pelo faturamento no setor do trânsito. Tudo isto sem transparência e sem dis-

Deputado Federal do Paraná, Nelson Padovani e o Presidente da Fenadesp, Everton Calamucci. cutir os impactos das medidas com todos os agentes envolvidos, como os despachantes de trânsito, por exemplo. “A Fenadesp é a única instituição que luta verdadeiramente a favor dos despachantes em Brasília, ao contrário de outras que nada fazem – ou pior, compactuam em acordos notadamente lesivos à atividade dos despachantes. Não podemos aceitar resoluções como esta que ameaçam a atividade do despachante e seguiremos tentando impedir que entre em vigor permanentemente”, finalizou Everton Calamucci, presidente da Fenadesp.

Fonte: Imprensa Fenadesp

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raças ao trabalho realizado pela Fenadesp – Federação Nacional dos Despachantes de Trânsito e pelo deputado Nelson Padovani em Brasília, a Deliberação 170/18 do Contran suspendeu por tempo indeterminado a Resolução 716/17, que tornaria obrigatória a inspeção veicular a cada dois anos a partir de 2019 em todo o Brasil. Segundo o Denatran, o objetivo da resolução era trazer mais segurança ao trânsito, evitando acidentes causados pela falta de manutenção dos veículos, como também o controle da emissão de gases poluentes e a redução de ruídos. O Contran, por sua vez, justificou a suspensão por julgar necessário definir os requisitos e prazos para a inspeção técnica veicular. De acordo com a resolução, a vistoria seria feita pelos Detrans ou por empresas terceirizadas e sem ela não seria possível licenciar o veículo. Ficaria a critério de cada Detran determinar o valor a ser cobrado pelo serviço.


acontece

Cadastro de MEIs no eSocial somente até julho eSocial está sendo implantado em cinco fases desde janeiro. Quando totalmente implementado, reunirá informações de mais de 44 milhões de trabalhadores. Para MEIs que possuam empregados, a utilização obrigatória está prevista para o dia 16 de julho

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Comitê Gestor do eSocial anunciou o cronograma de implantação do programa, que está sendo implantado em cinco fases a partir do primeiro semestre de 2018. No primeiro momento, a medida é voltada para empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões anuais, que passam ter a utilização obrigatória do programa desde 8 de janeiro de 2018. Esse grupo representa 13.707 mil empresas e cerca de 15 milhões de trabalhadores, o que representa aproximadamente 1/3 do total de trabalhadores do país. A implantação em cinco fases também será adotada para as demais empresas privadas do país, incluindo micros e pequenas empresas e MEIs que possuam empregados, cuja utilização obrigatória está prevista para 16 de julho. Já para os órgãos públicos, o eSocial torna-se obrigatório a partir de 14 de janeiro de 2019. Quando totalmente implementado, o eSocial

reunirá informações de mais de 44 milhões de trabalhadores do setor público e privado do país em um único sistema. Conforme explicou o assessor especial para o eSocial, Altemir Linhares de Melo, o envio de obrigações pelas empresas em etapas para o eSocial é uma resposta do governo às solicitações realizadas pelas empresas e confederações participantes do projeto com o objetivo de garantir segurança e eficiência para a entrada em operação do programa. No entanto, Altemir enfatizou que o eSocial está 100% pronto para implantação e que a adoção do faseamento foi uma forma de garantir uma entrada em produção mais amena e facilitar a adaptação das empresas ao projeto. As empresas que descum-

prirem o envio de informações por meio do eSocial estarão sujeitas a aplicação de penalidades e multa. Mas o assessor garantiu que o foco do programa não é a penalização, mas sim, garantir o ingresso de todo o mundo do trabalho do país no ambiente tecnológico do eSocial e, sobretudo, estimular o ambiente de negócios do país. Além disso, Linhares destacou a importância do eSocial sobre dois aspectos: “o programa amplia a capacidade de fiscalização do Estado e melhora a formulação de políticas públicas do país, já que o governo contará com uma informação única, consistente e de validade”, enfatizou. Confira ao lado o cronograma completo de implantação:


acontece

afastamentos e desligamentos. Fase 3: Maio/18: Torna-se obrigatório o envio das folhas de pagamento. Fase 4: Julho/18: Substituição da GFIP (Guia de Informações à Previdência Social) e compensação cruzada. Fase 5: Janeiro/19: Na última fase, deverão ser enviados os dados de segurança e saúde do trabalhador.

Etapa 2 - Demais empresas privadas, incluindo Simples, MEIs e pessoas físicas (que possuam empregados) Fase 1: Julho/18 - Apenas informações relativas às empresas, ou seja, cadastros do empregador e tabelas. Fase 2: Set/18: Nesta fase, empresas passam a ser obrigadas a enviar informações relativas aos trabalhadores e seus vínculos

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Etapa 1 - Empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões Fase 1: Janeiro/18 - Apenas informações relativas às empresas cadastro do empregador e tabelas. Fase 2: Março/18: Nesta fase, empresas passam a ser obrigadas a enviar informações relativas aos trabalhadores e seus vínculos com as empresas (eventos não periódicos), como admissões,


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com as empresas (eventos não periódicos), como admissões, afastamentos e desligamentos. Fase 3: Nov/18: Obrigatório o envio das folhas de pagamento. Fase 4: Janeiro/19: Substituição da GFIP (Guia de informações à Previdência Social) e compensação cruzada. Fase 5: Janeiro/19: Na última fase, deverão ser enviados os dados de segurança e saúde

do trabalhador. Etapa 3 - Entes Públicos Fase 1: Janeiro/19 - Apenas informações relativas aos órgãos, ou seja, cadastro dos empregadores e tabelas. Fase 2: Março/19: Nesta fase, entes passam a ser obrigadas a enviar informações relativas aos servidores e seus vínculos com os órgãos (eventos não

periódicos) Ex: admissões, afastamentos e desligamentos. Fase 3: Maio/19: Torna-se obrigatório o envio das folhas de pagamento. Fase 4: Julho/19: Substituição da GFIP (guia de informações à Previdência) e compensação cruzada. Fase 5: Julho/19: Na última fase, deverão ser enviados os dados de segurança e saúde do trabalhador.

Entenda o eSocial Obrigatório no país desde janeiro de 2018, o eSocial será a nova forma de prestação de informações do mundo do trabalho que entrará em vigor no Brasil e integrará a rotina de mais de 18 milhões de empregadores e 44 milhões de trabalhadores. O eSocial é um projeto conjunto do governo federal que integra Ministério do Trabalho, Caixa Econômica, Secretaria de Previdência, INSS e Receita Federal. A iniciativa permitirá que todas as empresas brasileiras possam realizar o cumprimento de suas obrigações fiscais, trabalhistas e previdenciárias de forma unificada e organizada, reduzindo custos, processos e tempo gastos hoje pelas empresas com essas ações. Na prática, o eSocial instituirá uma forma mais simples, barata e eficiente para que as empresas possam cumprir suas obrigações com o poder pú-

blico e com seus próprios funcionários. Quando totalmente implementado, o eSocial representará a substituição de 15 prestações de informações ao governo – como GFIP, RAIS, CAGED e DIRF – por apenas uma. Além disso, o eSocial também não introduzirá nenhuma nova obrigação ao setor empresarial. As informações que serão encaminhadas ao programa já precisam ser registradas hoje pelas empresas em diferentes datas e meios, alguns deles ainda em papel. Em frente aos avanços que traz ao setor produtivo – por meio da redução de burocracia e do ganho de produtividade – o eSocial também beneficiará diretamente a classe trabalhadora, uma vez que será capaz de assegurar de forma mais efetiva o acesso aos direitos trabalhistas e previdenciários. A exemplo do módulo do eSocial voltado ao empregador doméstico, já em funcionamen-

to desde de 2015, está sendo desenvolvida uma plataforma simplificada que também será direcionada a outras categorias de empregadores como as micro e pequenas empresas, MEIs - microempreendedores individuais - e segurados especiais. Em relação aos MEIs, é importante esclarecer que o eSocial será destinado apenas àqueles que possuam empregados. Sendo assim, a partir de julho de 2018, quando o eSocial torna-se obrigatório para este público, os microempreendedores individuais continuarão usando o SIMEI, o sistema de recolhimento dos tributos em valores fixos mensais do Simples Nacional voltado para o microempreendedor, para geração da guia de recolhimento relativa à sua atividade como MEI. Aliado a isso, passarão a utilizar o eSocial para o cumprimento de obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias relativas ao trabalhador que empregar. Fonte: Portal eSocial


IS A M A

acontece

A D I R QUE l i s a r do b

Tarcisio de Oliveira Funcionário da Cardan Bahia Salvador | BA

Comecei trocando pneu de carro, trocando mola, agora troco cardans aqui na oficina há 5 anos e nunca deixei de aprender um único dia sequer, é o que me faz evoluir sempre. Os produtos Spicer facilitam muito meu trabalho pois são os que se encaixam mais perfeitamente nos carros e a melhor fabricante do mercado por ter qualidade original.

anos

1947

facebook.com/SpicerBrasil

youtube.com/SpicerBrasil

sac@spicer.com.br

2017

0800-727-7012

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www.spicer.com.br


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especial online

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Não dê as chaves de seu castelo *Por Natasha Rhodes

soas por meio de testes de mídia social, aparentemente inocentes, e alavancando-as para ganhos políticos e financeiros, a face amigável da mídia social revelou ter grandes dentes pontudos e desagradáveis. Quando as informações pessoais se tornam públicas A era da inocência online dessas plataformas, ao que parece, é longa. Os usuários foram avisados várias vezes: “Se você não paga por um produto, o produto que está sendo vendido é você”. E, no entanto, optamos por ignorar avisos como esses, vendendo nossa alma digital pela chance de ver vídeos de gatos… e mais vídeos de gatos. De acordo com a pesquisa Pew Research Center 2018, “aproximadamente dois terços dos adultos americanos (68%) relatam que são usuários do Facebook; um total de 74% dos usuários do Facebook diz que visita o site diariamente e cerca de metade (51%)

dizem que o fazem várias vezes ao dia”. Nós, coletivamente, gastamos milhões de horas usando plataformas online, publicando fotos de nossas vidas diárias, preenchendo pesquisas sem sentido para descobrir que tipo de fruta (?) somos ou qual é a cor de nossa aura (??), conversando publicamente com amigos em sites de notícias que indexam silenciosamente nossas conversas e as disponibilizam no Google, geralmente com nosso nome real em anexo. Mas estamos usando a Internet ou a Internet está nos usando? Ao longo da última década em que os sites de mídia social existiram, todos e cada um de nós geramos uma vasta e extensa trilha de migalhas digitais, contendo um rico tesouro de informações sobre nós e a miniatura diária de nossas vidas, que foi silenciosamente desviada para uso posterior em benefício próprio por anunciantes (e outros com motivos mais nefastos,

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u tenho uma pergunta para você. Quantos parentes próximos seus sabem o ano e o modelo de seu primeiro carro? Provavelmente a maioria deles, certo? Mas e seus amigos? É provável que alguns de seus amigos mais antigos se lembrem de passear pela cidade em seu fusca que expelia fumaça preta pelo escapamento, como se fosse movido a carvão. Agora, e quanto ao seu extenso círculo de “conhecidos”, como o Facebook os categoriza? Não muitos, certo? A menos que você tenha postado uma foto do seu primeiro carro e tenha marcado “#ThrowbackThursday”. Há anos as mídias sociais são vistas como algo divertido e inofensivo, uma forma de manter contato com amigos e familiares, exibindo fotos de seu último corte de cabelo ou criação culinária. Agora, seguindo as novas revelações sobre empresas terceirizadas coletando informações de milhões de pes-


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como roubo de identidade). Isso pode incluir: • fotos de nossos filhos e animais enviados para o Instagram, com seus nomes e idades descritos nas legendas; • discussões e fotos dos vários automóveis que possuímos, postados em fóruns de carros e sites de automóveis; • postagens “#ThrowbackThursday” de nossos avós e familiares no Facebook, com seus nomes e dados completos. • participação pública em grupos que servem como encontros ou registros de fotos online de sua escola; • postagem pública de nossos currículos completos no LinkedIn, com datas e cidades onde moramos e/ou trabalhamos; • comentários escritos no Yelp sobre nossos restaurantes e lojas favoritos; • uploads de fotos antigas da escola, marcando amigos e locais.

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Por que você deixa a Internet saber como machucá-lo? Agora, pense nas perguntas mais comuns de redefinição de senha. Essas perguntas são comumente usadas por quase todos os serviços online em que você pode pensar, de seus cartões de loja, para o seu banco, para a sua previdência privada. Algumas das perguntas mais comuns incluem: • Qual é o nome de solteira de sua mãe? • Qual era o nome de seu primeiro animal de estimação? • Qual foi seu primeiro carro?

• Qual foi seu primeiro emprego? • Em qual escola de ensino fundamental você estudou? • Quem foi seu melhor amigo no ensino médio? • Onde você conheceu seu marido/sua esposa? • Qual é o nome da cidade onde você nasceu? Quando essa prática foi adotada pela primeira vez, a Internet estava em sua infância e essas perguntas teriam sido difíceis para qualquer pessoa, exceto sua família imediata, adivinhar. Agora, com a vasta expansão urbana das mídias sociais, que varrem nossa história de vida em um local conveniente e publicamente acessível, descobrir as respostas para a maioria dessas perguntas está ao alcance de qualquer pessoa que saiba como usar o Google. Simplificando, os cibercriminosos adoram as perguntas de redefinição de senha online porque as respostas são tão ridiculamente fáceis de descobrir na Internet. Quem se lembra da invasão no e-mail de Sarah Palin? Uma universitária de 20 anos obteve acesso à conta de e-mail da ex-candidata à presidência dos Estados Unidos ao pesquisar sua vida online em sites comuns, como a Wikipédia, para descobrir detalhes como sua escola do ensino médio e data de nascimento, usando essas informações para recuperar a senha e obter acesso ao e-mail. A conta do político Mitt Romney no

Hotmail também foi hackeada depois que o invasor descobriu qual era seu animal favorito. O guru de segurança Brain Krebs aconselhou seus seguidores recentemente a serem mais cautelosos com o que revelam sobre seu passado ao postarem coisas online. É possível ler seu artigo revelador sobre por que razão não se deve responder honestamente a pesquisas online aqui. Adotando boas práticas de mídia social Agora, serei a primeira a admitir que, a menos que de repente você se encontre com vários meses livres em suas mãos para percorrer toda a Internet e excluir tudo o que já postou e postaram sobre você, você está aprisionado. Todos nós estamos. Particularmente dura é a situação de pessoas famosas, como músicos ou atores, já que cada detalhe de suas vidas é postado continuamente online, além de serem alvos muito visados de hackers. As plataformas de mídia social, em muitos casos, compartilham essa culpa porque tornam extremamente difícil apagar rápida e facilmente suas postagens anteriores. Mesmo que você limpe toda a sua conta, é provável que elas fiquem com suas informações por um tempo – se já não as venderam a terceiros (e informam que o farão na página 74 de 191 das entrelinhas que você clicou cegamente “Sim!” ao se inscrever).


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Sobre a CYLANCE A Cylance é uma empresa californiana que iniciou as atividades em 2012, pioneira no uso de inteligência artificial em tecnologia de antivírus. No Brasil desde 2016, é a única a oferecer uma solução de cibersegurança preventiva, que bloqueia ameaças avançadas e malware no ponto de entrada mais vul-

guntas de redefinição de senha secreta online, defina respostas falsas para suas perguntas de “redefinição de senha” e faça o que for necessário para garantir que você se lembre delas. Aqui estão algumas dicas:

1.

Não use a mesma resposta falsa para mais de um site (que é como todos nós entramos nessa confusão, para começo de conversa).

2.

Certifique-se também de que suas respostas sejam mais longas do que uma palavra e torne-as complexas, usando uma combinação de letras, números e caracteres especiais, da mesma forma que você definiu uma senha.

gerenciador de senhas e faça o programa gerar sequências aleatórias de letras e números para cada “pergunta secreta”.

4.

Ou apenas faça o que Stuart Schechter, pesquisador da gigante de software Microsoft, faz: ele simplesmente digita uma resposta aleatória para cada pergunta ou espreme as chaves do computador e então liga para a empresa diretamente, se precisa redefinir sua senha.

Melhor ainda, use um

Essas etapas podem levar um pouco de tempo, mas, até que toda a Internet se una e resolva terminar com as perguntas desatualizadas sobre a redefinição de senha, seguir essas práticas recomendadas garantirá que a segurança da sua conta seja melhor que a maioria.

nerável, o endpoint. Com sua abordagem revolucionária de IA, o CylancePROTECT analisa o DNA do código antes de sua execução no endpoint para localizar e prevenir ameaças que as outras soluções não identificam, usando uma fração dos recursos do sistema associados às soluções de antivírus e detecção e resposta que estão

implementadas nas empresas atualmente. Fundada por Ryan Permeh e Stuart McClure, um dos maiores nomes em segurança da informação do mundo, a Cylance tem soluções específicas para todo tipo de negócios, como varejo, energia, educação, infraestrutura crítica, healthcare, finanças e governo. Saiba mais em www.cylance.com.

3.

*Natasha Rhodes é a editora-chefe do blog de segurança ThreatMatrix da Cylance, cobrindo tópicos como ransomware, malware, cibercrime e notícias de segurança

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Então, como você limpa suas antigas falhas de higiene cibernética? Temos lido muitos artigos bons sobre como dar à Internet uma boa e profunda limpeza, e combater a pior de suas gafes online. Toda uma indústria caseira até surgiu oferecendo serviços pagos que prometem limpar todos os vestígios de sua existência da rede (a maioria afirma que “os resultados podem variar” para que o comprador fique alerta). Para a maioria de nós, porém, é mais fácil e rápido entrar em cada uma de nossas contas online e alterar as respostas às nossas perguntas secretas, em vez de tentar eliminar por completo a nossa existência cibernética. Tenho um truque: lembre-se de que não é necessário ser sincero ao responder suas per-


sustentabilidade

Estímulos elétricos Estudo mostra onde a indústria automobilística está preparada para a transição para veículos elétricos

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s planos em veículos elétricos já anunciados pelas montadoras somam US$ 150 bilhões e devem gerar vendas de mais de 13 milhões de unidades por ano até 2025, o que equivale a uma taxa de crescimento anual composta de 35%. Estas são algumas das conclusões do estudo que o Conselho Internacional sobre Transporte Limpo (ICCT) divulgou esta semana. “Power play: como os governos estão estimulando a indústria de veículos elétricos”, analisa o mercado global de veículos elétricos, incluindo a avaliação dos principais fabricantes e as políticas de apoio implementadas para estimular esses investimentos, e conclui que embora a indústria automobilística esteja dando os primeiros passos nessa direção, grandes empresas já se aproximam de economias de escala com mais de 100.000 veículos elétricos por ano. Por trás destes números estão políticas públicas que favorecem tanto o lado do consumi-

Vendas globais cumulativas de veículos elétricos versus produção por grandes regiões - 2010-2017 dor quanto o dos fabricantes. Até o momento, três quartos dos veículos elétricos vendidos foram fabricados na mesma região em que foram comercializados, mostrando a importância das políticas do lado da demanda, para reduzir as barreiras e aumentar o mercado, e os regulamentos e a política tributária para impulsionar simultaneamente os investimentos industriais. Atualmente os três principais mercados para veícu-

los elétricos no mundo - China, Europa e EUA - são também onde a maioria dos veículos elétricos são produzidos. Com base nos anúncios de fábricas de baterias até hoje, espera-se que a maioria das manufaturas globais de células de bateria estejam na China. “Quem quiser fazer o mercado avançar na mudança para carros elétricos deve buscar políticas que quebrem as barreiras dos consumidores e que


sustentabilidade

tação às regulamentações de emissões de CO2 e para promover os investimentos necessários na indústria para permitir a transição para o acionamento elétrico. Os Estados Unidos estão considerando enfraquecer sua regulamentação, embora o crescimento do mercado de veículos elétricos na Califórnia esteja aumentando. A União Europeia está consi-

Organização de pesquisa O Conselho Internacional de Transporte Limpo é uma organização de pesquisas independentes e sem fins lucrativos, composta por especialistas em veículos leves e pesados, combustíveis para transporte, navegação, avia-

ção, ciência climática e saúde. É financiado principalmente por fundações, com apoio adicional de contratos governamentais e organismos internacionais. Grande parte do apoio vem da ClimateWorks Foundation, da William and Flora Hewlett Foundation,

da David & Lucile Packard Foundation, da European Climate Foundation, da Blue Marble Fund e da Climate and Clean Air Coalition para reduzir os poluentes climáticos de curto prazo. Para outras informações: www.theicct.org

Vendas cumulativas de veículos elétricos, veículos elétricos produzidos e produção de baterias por regiões 2010-2017

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também estimulem as grandes empresas a investir”, destaca Nic Lutsey, co-autor do estudo. “O mercado está avançando rapidamente e os governos líderes podem garantir que suas indústrias estejam à frente com políticas de longo prazo para veículos elétricos e baterias.” O crescimento dos veículos elétricos ressalta os esforços em todo o mundo de adap-

derando a regulamentação de CO2 de veículos automotores até 2030 com benchmarks de veículos elétricos e está trabalhando simultaneamente para investimentos em bateria muito maiores por meio de sua Battery Alliance da UE. Para o vice-presidente da Comissão Europeia, Maroš Šefčovič, “As baterias estão no centro da revolução industrial e o desafio de criar uma indústria de produção de baterias competitiva e sustentável na Europa é imenso. Precisamos avançar rapidamente nesta corrida global. A Comissão Europeia apresentará um Plano de Ação Estratégico para baterias que contribuirá para criar este ecossistema inovador, sustentável e competitivo para baterias na Europa. Estou convencido de que temos tudo para nos tornarmos líderes globais em inovação, descarbonização e digitalização.”


sustentabilidade

Janela para “sentir” a paisagem Ford cria janela inteligente para que passageiros cegos possam “sentir” a paisagem

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Ford desenvolveu em parceria com uma startup italiana uma tecnologia de janela de carro inteligente que dá a pessoas cegas ou com deficiência visual a possibilidade de “sentir” a paisagem através do toque. O objetivo é que elas também possam apreciar o cenário ao viajar de carro, uma experiência da qual sentem falta – veja neste vídeo. O dispositivo, chamado “Feel the View” (“Sinta a Visão”), ainda está em fase de protótipo e usa uma tecnologia totalmente nova. Ele tira fotos que são transformadas em imagens

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preto e branco de alto contraste, depois reproduzidas no vidro por meio de LEDs especiais. Quando se toca na imagem, os diferentes tons de cinza vibram em uma escala de 255 intensidades, permitindo reconstruir na mente os detalhes da paisagem. Ao mesmo tempo, um assistente vocal conectado ao sistema de áudio do carro, com inteligência artifical online, ajuda a situar o contexto da imagem descrevendo o que está sendo tocado. O “Feel the View” foi criado e desenvolvido pela Ford da Itália e pela GTB Roma, em colabora-

ção com a Aedo, startup italiana especializada em dispositivos para deficientes visuais. Ele é uma evolução do método braille, expandindo o seu conceito para além das letras e números. “Procuramos melhorar a vida das pessoas e vimos nesse projeto uma oportunidade fantástica de ajudar quem tem deficiência visual a experimentar um dos melhores aspectos das viagens de carro. A tecnologia é avançada, mas o conceito é simples e pode transformar passeios comuns em viagens memoráveis”, diz Marco Alù Saffi, da Ford Itália.


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sustentabilidade

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Fonte: Auto Informe (Joel Leite)


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Reparadores elegem melhores marcas Por meio de pesquisa realizada pela CINAU, reparadores apontam vencedores de 18 categorias no Prêmio Sindirepa-SP

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Premiados na Categoria Ouro gação durante um ano. O evento, que foi promovido, no dia 21 de maio, no Teatro SESI, na sede da FIESP, em São Paulo/SP, contou com a presença de diversas autoridades, entre elas, Antonio Carlos Botelho Megale, presidente da ANFAVEA; Rodrigo Araújo Carneiro, presidente da ANDAP; Alcides

José Acerbi Neto, presidente do SICAP; Ingo Pelican, presidente do IQA; Heber Carlos de Carvalho, vice-presidente do Sincopeças-SP; Roberto Monteiro Spada, diretor de relações Institucionais do SENAI-SP e Fábio Rocha da Silveira, diretor da Escola SENAI “Conde José Vicente de Azevedo”.

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9ª edição do Prêmio Sindirepa-SP revelou as melhores marcas de 18 categorias, entre autopeças, acessórios e produtos, segundo pesquisa da CINAU – Central de Inteligência Automotiva, promovida com 375 reparadores de veículos. “O Prêmio Sindirepa-SP veio para reconhecer as marcas de autopeças, tintas, pneus, lubrificantes e companhias de seguros que investem constantemente na qualidade e disponibilidade de produtos, na excelência do atendimento às oficinas e consumidores, pós-vendas, treinamento sobre aplicação, em prol do desenvolvimento de todo o setor”, afirma Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP. Na pesquisa, os reparadores avaliaram, entre os quesitos, a qualidade, disponibilidade e atendimento. As empresas classificadas nas três primeiras posições receberam selos Ouro, Prata e Bronze, que poderão ser utilizados em material de divul-


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Premiados na Categoria Prata

A iniciativa teve patrocínio das seguintes empresas: Bradesco Seguros (Patrocínio Diamante), Porto Seguro e Schaeffler (Pa-

Premiados na Categoria Bronze

trocínio Ouro), Kolbenschmidt (KS), Magneti Marelli/Cofap, Mahle/Metal Leve, Monroe e Rede PitStop (Patrocínio Prata)

e Audatex, Arteb, Bosch, Cesvi Brasil, Frasle, IQA e ZF (Patrocínio Bronze). Confira os vencedores:

SEGMENTO

EMPRESA

SEGMENTO

EMPRESA

PARCEIRO REPARAÇÃO

BRADESCO

1º - MAHLE METAL LEVE

AMORTECEDORES

1º - COFAP

COMPONENTES DE MOTOR: Anéis, bronzina e pistões.

2º - KS 3º - COFAP

2º - MONROE 3º - NAKATA BOMBA DE COMBUSTÍVEL

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70 COMPANHIA DE SEGUROS

1º - CONTITECH

1º - BOSCH

2º - DAYCO

2º - MAGNETI MARELLI

3° - GATES

3º - DELPHI BATERIA

CORREIAS

DIAGNÓSTICO DE MOTOR

1º - TECNOMOTOR

1º - MOURA

2º - BOSCH

2º - HELIAR

3° - NAPRO

3° - BOSCH

3° - BOSCH

1º - PORTO SEGURO

DISCO DE FREIO

1º - FREMAX

2º - MAPFRE

2º - HIPPER FREIOS

3° - BRADESCO

3° - TRW VARGA


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SEGMENTO

EMPRESA

SEGMENTO

EMPRESA

EMBREAGEM

1º - LUK

PNEUS

1º - PIRELLI

FAROL / LANTERNA

ÓLEO LUBRIFICANTE

2º - GOODYEAR

3° - VALEO

3º -MICHELIN

1º - FRAM

1º - VALEO

2º - TECFIL

2º - VISCONDE

3º - MANN

3º - DELPHI

1º - VALEO CIBIE

ROLAMENTOS

1º - SKF

2º - ARTEB

2º - INA

3º - MAGNETI MARELLI

3º - FAG

1º - MOBIL

VELA DE IGNIÇÃO / CABOS DE VELA

1º - NGK

2º - IPIRANGA

2º - BOSCH

2º - LUBRAX

3º - DELPHI

3º -TOTAL PASTILHA DE FREIO

RADIADOR / CONDENSADOR

TINTAS

1º - SHERWIN WILLIAMS

1º - COBREQ

2º - LAZZURIL

2º - FRAS-LE

3º - PPG

3º - SYL

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FILTROS

2º - SACHS


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KS é a segunda marca de componentes motor eleita pelos mecânicos A Kolbenschmidt (KS), marca premium de componentes motor para as principais montadoras do mundo, que está presente no mercado de reposição por meio da Motorservice, divisão da Rheinmetall Automotive para o aftermarket, foi escolhida por reparadores como a segunda melhor marca em componentes motor – anéis, bronzina e pistões, subindo mais uma posição em relação à edição do ano passado

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premiação, realizada pelo Sindirepa-SP (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo), com a participação de 375 reparadores, está na 9ª edição e destacou os fabricantes de 18 categorias de produtos. O evento foi promovido, no dia 21 de maio, na sede da FIESP, em São Paulo/SP.

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Relacionamento com reparadores – Líder mundial no fornecimento de componentes motor, para levar ainda mais conhecimento técnico aos reparadores, a KS realiza diversas atividades para auxiliá-los no dia a dia das oficinas, com divulgação de informações sobre aplicação e dicas de manutenção. Entre as ações, oferece curso gratuito, com aulas teóricas e práticas em motores de ciclo Otto e Diesel, no Centro de Treinamento da empresa, localizado em Nova Odessa/SP, com programação anual, além

de palestras gratuitas em parceria com os distribuidores e organizações do setor como o Sindirepa-SP. Além do suporte altamente qualificado através do SAKS 0800 721 7878, com o atendimento pelos próprios técnicos da empresa. Estrutura da empresa e as marcas Rheinmetall Automotive – área automotiva do Grupo Rheinmetall, que se chamava KSPG Automotive até 2016, que teve alteração no nome em razão do programa estratégico global do grupo para garantir mais integração e identificação das áreas automotiva e defesa. Marcas – • Kolbenschmidt (KS): pistões, anéis, camisas, kits, bronzinas, filtros, válvulas e bielas. • Pierburg: bombas de óleo e bombas de água para a linha leve e produtos da linha mecatrônica. • BF: produtos para motores diesel, como bombas de óleo e

Equipe KS recebe premiação

bombas de água, virabrequim, eixo de comando, bloco, bielas, camisas de cilindro, volante e resfriador/radiador de óleo. • Motorservice – divisão responsável pelo mercado de reposição Localização: planta produtiva e operação comercial no Brasil – Nova Odessa – SP


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NGK é premiada como uma das melhores marcas do aftermarket NGK foi contemplada no 9º Prêmio Sindirepa-SP - Os Melhores do Ano nos segmentos de velas de ignição e cabos de velas

tores do Sinderepa-SP e lideranças do setor. Presente nos principais modelos de veículos fabricados no Brasil, a NGK construiu ao longo dos anos uma relação sólida com os profissionais do aftermarket. “Esse prêmio nos traz muito orgulho. Atuamos diariamente nesse contato e suporte às oficinas e sermos reconhecidos por esse trabalho é muito gratificante”, afirma Eduardo Hiroshi, gerente Comercial da NGK do Brasil. Estar próxima dos clientes e oferecer um serviço com exce-

lência em qualidade faz parte do DNA da NGK do Brasil. Todos os anos a empresa realiza mais de 300 palestras técnicas aos profissionais do setor por acreditar ser seu papel colaborar com a qualificação e aprimoramento desse público. “Investir no reparador é investir em nossos produtos e serviços, uma vez que ele é quem vai levar toda a nossa capacidade tecnológica até o dono do carro. Em 58 anos de história, já são mais de sete mil workshops e 350 mil pessoas treinadas”, destaca o executivo.

Sobre a NGK A NGK, referência mundial nos setores automotivo, cerâmico e de revestimentos porcelanizados, completou 58 anos de atuação no Brasil em 1º agosto de 2017. Detentora das marcas NGK (Componentes Automotivos), NTK (Sensores

e Cerâmicas Técnicas) e Super NGK (Revestimentos Porcelanizados), a empresa conta com um quadro de mais de 1.300 colaboradores e sua fábrica está sediada na região de Mogi das Cruzes (SP), em uma área de 625 mil metros quadrados. Fundada em 1936, em Nagoya, no Japão,

a NGK é considerada a maior fabricante e especialista em velas de ignição e possui forte presença em todos os continentes. Mais informações em www. ngkntk.com.br. A página também disponibiliza dezenas de opções de cursos online para mecânicos e aplicadores.

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NGK está entre as marcas preferidas dos reparadores. A multinacional de origem japonesa, especialista em ignição, foi contemplada no 9º Prêmio Sindirepa-SP – Os Melhores do Ano, como umas das melhores parceiras do mercado de reparação de veículos nos segmentos de velas de ignição e cabos de velas. O reconhecimento ocorreu durante evento realizado em São Paulo (SP), que contou com a presença de 150 empresários da reparação, dire-


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Negócios para a reposição AUTOMEC organiza 1º Encontro de Líderes do setor de reposição e reparação para lançamento da edição 2019. Discussão sobre o cenário da indústria mostra como a feira está alinhada com as necessidades e expectativas de mercado em tendências, tecnologia e inovação

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próxima edição da AUTOMEC – Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços foi apresentada oficialmente ao mercado com 90% dos espaços já comercializados, 1.300 marcas confirmadas e duas fortes características: o foco na geração de negócios e aumento das experiências para os visitantes. O evento de lançamento reuniu líderes do setor de reposição e reparação, representados por Dan Ioschpe, presidente do Sindipeças; Antonio Fiola, presidente do Sindirepa; Heber Carvalho, vice-presidente do Sincopeças; Rodrigo Carneiro, presidente da ANDAP, e Alcides Neto, presidente do SICAP, apoiadores da AUTOMEC 2019, para uma análise sobre o momento da indústria, demonstrando como a feira está alinhada com as principais necessidades e expectativas de mercado. O cenário discutido é bastante positivo. Informações obtidas em estudo desenvolvido pela consultoria Roland Berger mostra que R$ 142 bilhões devem

ser gastos em reposição no ano de 2020. O montante inclui serviços, peças, impostos, custos operacionais e margens na cadeia de reparação automotiva. Já o Sindipeças (Sindicado Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores) consolidou os dados do setor de autopeças e ressalta que a projeção de faturamento em 2018 é de R$ 89,4 bilhões, sendo que 20% refere-se à venda de autopeças do fabricante para a cadeia de distribuição da reposição. Os investimentos feitos pelos fabricantes de autopeças neste ano devem chegar a R$ 2,47 bilhões. Segundo Paulo Octavio Pereira de Almeida, vice-presidente da Reed Exhibitions, a AUTOMEC é um importante termômetro para o setor na América Latina. “A reposição teve papel importante quando a venda de veículos novos diminuiu e sentimos isso na edição 2017. Na edição 2019, veremos um evento impressionante com muito conteúdo e experiências para

toda a cadeia”, comentou. “A área de reposição escapou da queda da produção das montadoras instaladas no Brasil. O crescimento das exportações de veículos e de autopeças ajudaram a mitigar esse impacto. No caso das autopeças, acreditamos que a AUTOMEC de 2017 influenciou bastante no resultado. Essa mostra já é uma das maiores do mundo e tem condições de crescer ainda mais”, explica Elias Mufarej, conselheiro do Sindipeças e responsável pela área de Reposição e Fomento à Exportação. A ANDAP também acredita que a próxima edição deve ser maior. “A reposição é responsável por 80% da manutenção da frota circulante. Algo singular, que não acontece em outros países e gera muitas oportunidades. E esse cenário favorável reflete positivamente na AUTOMEC”, explica Rodrigo Carneiro, presidente da entidade. Juntamente com a ANDAP, o SICAP representa o segmento de distribuição e reforçou a impor-


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senta este quadro positivo. “Os números falam por si. Para a edição 2019 da AUTOMEC pretendemos, inclusive, aumentar a quantidade de caravanas com profissionais do setor para que possam se atualizar e conferir as novidades”, ressaltou Antonio Fiola, presidente do Sindirepa-SP e Sindirepa Nacional. Na mesma direção, o Sincopeças pretende reeditar a parceria fechada com o Sindirepa na edição anterior. “Foi um sucesso. Agora, queremos levar um número recorde de cerca de 18 mil varejistas. Também pretendemos promover uma ampla conscientização para que o trade automotivo abrace a definitiva implantação da Inspeção

Técnica Veicular, proposta para entrar em vigor em 2019 e que foi suspensa em abril deste ano pelo Denatran”, diz Francisco Wagner De La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP e vice-presidente do Sincopeças Brasil. Com a visão e chancela destas entidades e um histórico de quase três décadas de sucesso, o diretor da AUTOMEC, Leandro Lara, apresentou a feira como o maior evento de negócios para o setor na América Latina, aquecendo os motores sobre o que esperar da programação 2019. “Uma feira ainda mais grandiosa, com maior mix de expositores, mais experiências e focada na geração de novos negócios para toda a cadeia”, disse.

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tância do mercado de reposição para a economia brasileira. “É um setor que movimenta desde a fabricação de peças até sua aplicação, passando pela distribuição e varejo. Uma cadeia produtiva que contribui para a geração de empregos e acaba refletindo positivamente no cenário do país. Muitos fabricantes de autopeças encontraram oportunidades no aftermarket e conseguiram equilibrar as contas. Acredito em um crescimento para este ano entre 5 e 6% pela pequena melhora na economia e recuperação na fabricação de veículos”, comentou Alcides José Acerbi Neto, presidente do SICAP. Complementando, o Sindirepa lembra como a feira repre-


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Programação 2019 O encontro trouxe um overview do que o público visitante, das oficinas aos varejistas e distribuidores, pode esperar das atrações que farão parte da programação e dos cerca de 1500 expositores nacionais e internacionais, entre nomes como Bosch, ZF Service, Nakata, Dana, Dayco, Fras-le, Magneti Marelli e Tecnomotor. Serão 90 mil metros quadrados de área de exposição e 20 mil metros quadrados de área de experiência, que vão do Hub de Conteúdo com mais de 100 horas de palestras e treinamentos às atrações como a Oficina Modelo, que traz tudo sobre customização, performance, normas e padrões para o reparo e manutenção de veículos leves e pesados; Loja Modelo,

espaço com foco em aumentar a eficiência do varejo que apresentará melhores práticas em exposição de produtos, gestão e controle de estoque, sistemas de pagamento etc.; Oficina do Futuro, que apontará os caminhos para que as oficinas se preparem para o desafios que estão por vir com temas como veículos elétricos e híbridos, conectados e autônomos; Oficina na Prática, com especialistas à disposição dos visitantes para orientar no uso de ferramentas e equipamentos; e o Fórum AUTOMEC, que discutirá os principais movimentos da indústria. “A AUTOMEC 2019 contará com uma agenda intensa de conteúdo e experiências para todos os profissionais que fazem parte cadeia de reposição e reparação automotiva. Além

disso, a organização coloca à disposição de seus expositores e visitantes a oportunidade de se conectarem antes da feira, agendarem reuniões e realizarem novos negócios pré, pós e durante o evento”, afirma Leandro Lara, diretor da AUTOMEC. A programação completa pode ser conferida no site www.automecfeira.com.br.

Sobre a AUTOMEC A AUTOMEC (Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços) está na sua 14ª edição. É uma feira de negócios realizada a cada dois anos desde 1993, palco de grandes lançamentos e negociações

do setor. O evento é a principal plataforma de divulgação da América Latina para a indústria da reposição automotiva, proporcionando aos distribuidores, lojistas, atacadistas, varejistas e oficinas, o contato direto com representantes da indústria. Em

2019, a AUTOMEC espera reunir mais de 1.500 marcas nacionais e internacionais, mais de 75 mil visitantes e 62 países participantes. A entrada é gratuita e exclusiva para profissionais do setor pré-credenciados pelo site oficial.

Sobre a Reed Exhibitions Alcantara Machado A Reed Exhibitions é uma das maiores empresas na organização de feiras e eventos com atuação em 30 países e 500 eventos distribuídos pelas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia.

No Brasil, organiza mais de 35 feiras em todo o território nacional entre eventos de negócios e voltados ao consumidor final. Anualmente, recebe mais de 11 mil marcas expositoras e mais de 2 milhões de visitantes em seus eventos.

Automec 2019

Representatividade internacional e organização Referência na América Latina e no mundo, a AUTOMEC teve seu recorde de público na última edição de 2017, com 74.252 visitantes de 62 países. Segundo Leandro Lara, “estes números devem ser ainda mais expressivos em 2019. Esperamos crescer 10% em visitação internacional na próxima edição”.

14ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços Data: 23 a 27 de abril de 2019 Horário: das 11h às 20h (terça à sexta-feira) / das 9h às 17h (sábado) Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center Site :www.automecfeira.com.br


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Automec 2019 terá fóruns de debate sobre o setor de autopeças Encontro nacional do Sindipeças ocorrerá durante a feira

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cas participem da feira, entre fabricantes de peças para veículos leves e também para pesados. Como novidade, a feira oferecerá o Automec Experience, baseada nas necessidades do perfil dos participantes. Segundo a Reed, 37% dos visitantes são provenientes de oficinas de reparação, 26% são distribuidores, enquanto 19% e 14% são, respectivamente, de varejistas e de concessionárias. Apenas 4% são ligados a serviços e transportes. Entre as novidades, estão a oficina modelo, com personalização tanto para veículos leves quanto pesados, área de conteúdo, loja modelo, oficina do futuro e uma oficina com práticas

locais. A expectativa é de que 74 mil pessoas visitem a feira. “O foco é a geração de negócio: é o maior evento B2B do setor na América Latina”, afirma o vice-presidente da Reed, Paulo Octavio de Almeida. Com o intuito de interagir cada vez mais com o público, a Automec 2019 também oferecerá um serviço inédito de conectividade. “Cerca de 95% dos visitantes vão receber recomendações de empresas expositoras, por meio de um sistema inteligente que cruzará dados do participante com o que está sendo mostrado no evento”, explica Leandro Lara, diretor de negócios para o setor automotivo da Reed. Fonte: Automotive Business

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ntidades ligadas ao setor automotivo como Sindipeças, Sincopeças, Sindirepa, Sicap e Andap, além da SAE Brasil, realizarão fóruns de debate sobre os diferentes temas que envolvem o setor de autopeças durante a 14ª edição da Automec, feira internacional de autopeças, equipamentos e serviços, e que será realizada de 23 a 27 de abril de 2019, no Expo São Paulo. A organizadora do evento, Reed Exhibitions Alcântara Machado, aproveitou o mesmo dia do lançamento do Salão do Automóvel de São Paulo para apresentar algumas novidades da feira que está programando para o ano que vem. “Entre os eventos, será realizado o encontro nacional do setor de autopeças, do Sindipeças, antes do lançamento da feira. A ideia é realizar os debates pela manhã para que os participantes possam visitar a exposição posteriormente”, afirma o gerente de produto da Reed, Julio Romanelli. Com mais de 90% da planta do evento vendida, a expectativa é de que mais de 1,5 mil mar-


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SINDIPEÇAS 22 DE ABRIL

SEGUNDA-FEIRA TEMA: Encontro Nacional do Setor de Autopeças

SINCOPEÇAS 23 DE ABRIL

TERÇA-FEIRA TEMA: Pirataria com indicadores e alertas no setor de autopeças

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SINDIREPA

Sindirepa

24 DE ABRIL QUARTA-FEIRA

TEMA: Veículos Híbridos - O que muda na reparação


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ANDAP / SICAP

25 DE ABRIL

QUINTA-FEIRA TEMA: “Inteligência de Mercado”, cases na distribuição

SAE BRASIL 26 DE ABRIL

SEXTA-FEIRA TEMA: Manhã de Tecnologia Automotiva

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Salão da conectividade Com 30 marcas já confirmadas, exposição com mais de 500 modelos tem público estimado em 700 mil pessoas

carro do presente com o carro do futuro”, afirmou Antonio Megale, presidente da Anfavea, a associação dos fabricantes instalados no Brasil, durante coletiva de imprensa de lançamento do evento realizada na segunda-feira, 21, em São Paulo. Ao lado de José Luiz Gandini, presidente da Abeifa, associação das importadoras e algumas fabricantes, Megale confirmou a presença de trinta marcas até agora: Audi, BMW, Chery, Chevrolet, Chrysler, Dodge, Ferrari, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Jeep, Kia, Lamborghini, Lexus, Lifan, Mercedes-Benz, Mini, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Renault, Rolls-Royce, Subaru, Suzuki, Toyota, Troller e Volkswagen. Por parte da Anfavea, Megale afirmou que dois grupos de quatro marcas associadas, que estiveram em todos os salões nas últimas duas décadas, desta vez não confirmaram presença.

São eles a PSA, dona da Peugeot e Citroën, e Jaguar Land Rover, sendo que essas duas últimas marcas também são membros da Abeifa. Pelo lado da associação que preside, Gandini confirmou ainda as ausências de JAC Motors e Volvo Cars: ambas também se ausentaram da última edição, em 2016. De acordo com Leandro Lara, diretor de negócios para o setor automotivo da Reed Exhibitions Alcântara Machado, organizadora do evento, apesar das 30 marcas confirmadas para a exposição, ainda há espaço para negociar. Já o vice-presidente da empresa, Paulo Octavio de Almeida, disse que a média de marcas participantes do salão tem ficado estável nos últimos anos. “Algumas marcas mudam de estratégia; ninguém é obrigado a participar, elas vêm porque consideram ser um evento re-

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palavra de ordem do Salão do Automóvel de São Paulo de 2018 será conectividade. Com o slogan “A conexão que nos move”, a 30ª edição do evento, que ocorre entre 8 e 18 de novembro no Expo São Paulo, apresentará ao público as principais novidades do setor automotivo para o Brasil, mas também a maneira como o carro se comunicará com o consumidor daqui em diante a partir de novas plataformas e tecnologias aliadas à eletrificação. “No salão de 2016, dizíamos que aqueles eram produtos frutos do Inovar-Auto e o salão da retomada, porque acreditávamos que em 2017 começaria uma retomada [do mercado] e de fato começou, ainda que tímida. Agora, este será o salão da eletrificação e conectividade, com muitas novidades também na área da mobilidade e da indústria 4.0. A conectividade é o que vai ligar o


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levante, mas são decisões individuais e estratégicas, globais, em que decide-se optar por outros tipos de investimento.” CONEXÃO COM O VISITANTE Segundo a Reed, serão expostos mais de 500 modelos nos 90 mil metros quadrados de área coberta do Expo São Paulo. Além disso, serão 23 mil metros de área externa dedicados a test-drive, mais que o dobro dos 10 mil m2 utilizados na edição de 2016. Chevrolet, Nissan e Volkswagen já confirmaram seus espaços, com a expectativa de entrar mais duas marcas. Já o Drive Experience será uma pista reta de quase dois quilômetros de comprimento para testes de aceleração e frenagem. Outra novidade será a área exclusiva para testes de carros elétricos e híbridos para

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a qual já estão confirmadas as marcas BMW, Chery, Kia e Renault. A Reed espera alcançar 50 mil testes este ano, em um número ainda conservador, na comparação com os 35 mil realizados na edição passada. O evento contará ainda com o Dream Lounge, o Espaço dos Sonhos repaginado, que na última edição apresentou modelos cobiçados em uma tentativa de atrair os apaixonados por velocidade e performance. Desta vez, o espaço terá parceria com o Instituto Ayrton Senna. A exemplo do que já vem sendo feito em salões como o de Frankfurt, na Alemanha, ou mesmo na CES, feira de tecnologia de eletrônicos de Las Vegas, nos Estados Unidos, o visitante verá uma iniciativa inédita para o Salão de São Paulo: uma área denominada New Mobility, com

a exposição de conteúdo e plataformas que permitirá às pessoas conhecer e vivenciar novas experiências relacionadas à mobilidade conectada. “A ideia é contar como será o futuro e democratizar esse conhecimento”, afirma Lara. “Criar essa conexão emocional do cliente com o carro é o mais importante. O mundo está mudando: a indústria, a tecnologia, a interatividade e os hábitos e isso está sendo observado pela indústria global. Temos que acompanhar, mudando junto”, acrescentou. Em agosto, a empresa lançará o aplicativo do evento, no qual será possível fazer a compra de ingressos, além de agendar os test-drives. INFRAESTRUTURA O Salão do Automóvel de 2016 foi o primeiro realizado no


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edição contará com vagas especiais para recarga de veículos híbridos e elétricos. E por se tratar de um evento internacional, a Reed contabiliza a disponibilidade de mais de 7 mil quartos de hotel em arredores estratégicos e próximos ao local. INGRESSOS O preço dos ingressos varia bastante, dependendo do dia e do pacote. Para o primeiro dia de evento, a entrada custará R$ 42,00 (meia R$ 21,00). Nos dias seguintes da semana, o valor é de R$ 60,00 (meia R$ 30,00). Para fins de semana, feriado e emenda de feriado, o preço vai a R$ 76,00 (meia R$ 38,00). O primeiro lote de ingressos já está disponível para compra no site www. salaodoautomovel.com.br. São seis pacotes adicionais: • Nitro - com flexibilidade para

escolher o dia da visita: R$ 130,00 • Passaporte - dá direito a visitar o salão quantos dias desejar: R$ 350,00 • Kit fã - um kit com uma camiseta do evento com sete grafias diferentes a escolher: R$ 180,00 • Box super fã – kit com flexibilidade de uma data para visita, brindes do salão com estacionamento e entrada exclusiva: R$ 400,00 • VIP - acesso VIP ao evento em qualquer dia, para uma visita, com entrada exclusiva, serviço de valet para estacionar, acesso ao Lounge VIP com pulseira para o Espaço dos Sonhos: R$ 370,00 • Premium Experience – dá direito a entrada para duas pessoas, estada de uma noite em hotel de luxo, traslado para o salão em carro de luxo com motorista, acesso ao Lounge VIP e Espaço dos Sonhos: R$ 3.500. Fonte: Automotive Business

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São Paulo Expo, antigo Centro de Exposições Imigrantes totalmente reformado e ampliado, desbancando de vez a utilização do Pavilhão de Exposições do Anhembi, onde o evento era realizado desde a década de 1970. A aceitação do novo local, climatizado e padronizado, foi unânime e contribuiu para o registro do maior índice de satisfação dos visitantes, de acordo com pesquisa feita pela Reed durante o evento. Para o salão deste ano, as quatro alças de acesso ao Expo São Paulo estarão disponíveis, e não somente duas, como ocorreu na feira passada, quando os arredores ainda eram um canteiro de obras. Com a expectativa da visita de 700 mil pessoas, o local dispõe de 6 mil vagas de estacionamento, 4,5 mil cobertas. Esta


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Volvo fica fora do salão, apesar do bom momento no Brasil Pela 2ª vez, empresa abre mão do evento em favor de ações dirigidas

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pesar do recorde de vendas revisto de 6 mil para 6,4 mil carros este ano no Brasil, a Volvo estará fora do Salão do Automóvel pela segunda vez. Em sua justificativa, a direção da marca argumenta que tem apostado em ações em aeroportos, shopping centers e nos próximos meses dará outros destinos ao dinheiro que seria empregado no salão. “Lá disputaríamos a atenção com várias outras marcas”, afirma Luis Rezende, presidente da Volvo Cars do Brasil. Rezende conversou na segunda-feira, 21, com jornalistas durante a abertura de uma nova revenda na cidade de São Paulo. “Também tivemos este ano a nosso favor a Volvo Ocean Race, que em pouco mais de duas semanas recebeu 450 mil visitantes”, recorda, referindo-se à passagem da regata trienal por Santa Catarina. Como comparação, a organização do Salão do Automóvel espera 700 mil pessoas este ano no São Paulo Expo. Até o momento há 30 marcas confirmadas. RECORDE AJUSTADO Por causa do crescimento total do mercado (20% sobre o primeiro quadrimestre de 2017) e também da grande procura pelo novo utilitário esportivo XC40,

Nova concessionária Granstad, a 21ª da Volvo no País, fica em São Paulo, tem 1,8 mil metros quadrados e expectativa de vender 20 a 30 carros por mês a Volvo elevou sua expectativa para 6,4 mil carros emplacados no Brasil em 2018. O crescimento só não será maior porque a fábrica belga onde são produzidos os XC40 não consegue dar conta da grande procura mundial pelo SUV, apesar de operar em três turnos: “As entregas da versão R-Design no Brasil só serão feitas em outubro”, afirma o presidente da Volvo. Em menos de um mês a operação de pré-venda do carro saltou 30%, de mil para 1,3 mil carros. Além do XC40, outros modelos e versões estarão no País até o fim do ano. Em agosto chegam a versão a diesel do XC60 e a perua V60. Em novembro vêm o XC60 híbrido e o sedã S90 T8.

Para o primeiro semestre de 2018 está programado o sedã S60, cuja apresentação mundial ocorrerá entre junho e julho de 2018: “Ele será produzido na Carolina do Sul (EUA), de onde a Volvo o exportará para o mundo inteiro”, afirma o diretor comercial João Oliveira. NOVA CONCESSIONÁRIA A nova revenda Granstad tem 1,8 mil metros quadrados, sendo 800 m² somente de oficina. É a 21ª concessionária da marca no Brasil e a segunda maior. Fica na Av. Alcântara Machado (Radial Leste), próxima às revendas VW, Hyundai e Chevrolet. Ricardo Ferrari, um dos proprietários, estima a venda de 20 a 30 carros por mês. Fonte: Automotive Business




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