Revista Sincopeças-SP 556

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Revista

colunista

Ano 47 . Edição 556. Nov/18

Reforma Trabalhista completa um ano Sincopeças-SP realiza fórum “Um ano de Reforma Trabalhista: como estão as providências 1 na sua em sua empresa?”

gestão e direito

Prepare-se para crescer

acontece

O melhor salão da história

varejo em foco

Ações no ponto de venda

revista sincopeças-SP

Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos

a mídia oficial do setor


SERFORTE ´ colunista

EOMELHOR

CAMINHO

Nas oficinas, distribuidores, lojas e estradas, os fortes podem contar com a força de Spicer.

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Há mais de um século, Spicer é sinônimo de soluções de transmissão e suspensão, fornecendo às montadoras e ao mercado de reposição a mesma qualidade e resistência. Somos a força que está ao seu lado, sempre que precisar. Spicer, você ainda mais forte.


índice

editorial

Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 - 5º andar | São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 Siga nossa rede social: facebook.com/sincopecas www.portaldaautopeca.com.br | marketing@insighttrade.com.br presidente Francisco Wagner De La Tôrre vice-presidente Heber Carlos de Carvalho 1º secretário Antônio Carlos Sanches Nunes 2º secretário Edson Shosaburo Koga 1º tesoureiro Álvaro Pereira diretores Rui Antonio Girardelli Plínio da Silva de Castro João Ribeiro da Silva Luiz Roberto Celeste Gandra Israel Bovolini

EXPEDIENTE - produção jornalista responsável Robson Breviglieri mtb: 13.084/SP reportagens Majô Gonçalves e colaboradores projeto gráfico, marketing e comercial INSIGHT TRADE Amanda Castro Carla Norcia Caroline Schulz Marcela Leite Tel.: +55 11 2060-1034 carla.norcia@insighttrade.com.br www.insighttrade.com.br

conselho fiscal Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior 1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Francisco Wagner De La Tôrre 2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira secretário geral: Gilberto Nogueira Ferreira

cursos e palestras Gilberto Nogueira Ferreira conselho editorial: Carla Nórcia – Insight Trade Francisco Wagner De La Tôrre Gilberto Nogueira Ferreira José Ap. Scarparo impressão: Duograf Circulação: 27.000 exemplares na base territorial do Sincopeças-SP no Estado de São Paulo publicação online www.portaldaautopeca.com.br/ revista-sincopecas/

Francisco Wagner De La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP

A pacificação da relação capital-trabalho

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Reforma Trabalhista tem a possibilidade de impactar profundamente as relações entre empresas e colaboradores e, embora ainda não seja utilizada em sua plenitude e em todas as possibilidades que a nova lei permite, passado um ano de sua implantação alguns temas já estão pacificados, reduzindo custos e a insegurança jurídica na relação capital-trabalho. Vale destacar que algumas questões já estão bem claras, como a jornada intermitente e a possibilidade de contratação para jornada parcial, que ajudam bastante no dia a dia das empresas. Ainda não temos total segurança sobre algumas questões da Reforma Trabalhista, mas já existem temas bem claros como o fim do hábito vicioso do funcionário, ao ver o seu contrato de trabalho rescindido, procurar a Justiça Trabalhista e requerer coisas esdrúxulas, estranhas ao dia a dia do seu trabalho e à sua relação com a empresa porque, agora, a responsabilidade das verbas de sucumbência recai sobre o trabalhador também. Os próprios advogados desses funcionários estão evitando pedidos aleatórios, que elevavam em muito o valor das ações, e isso já é uma vitória. O número de ações caiu e, quando ocorrem, se limitam única e exclusivamente às verbas rescisórias. O Sincopeças-SP, depois de um ano da vigência da lei, realizou esse fórum para levar informações atualizadas aos contadores e empresários, a fim de ajudá-los a utilizar a nova lei trabalhista em todo o seu potencial. Vale a pena ao empresário continuar acompanhando o noticiário e buscar o pleno entendimento da lei. E, caso venha a sofrer alguma ação e entender que a sentença não seja pertinente à relação estabelecida com o funcionário reclamante, deve recorrer porque, nas primeiras instâncias, os juízes ainda continuam com o antigo hábito de tomar decisões políticas em favor dos menos beneficiados. A partir da segunda instância, no Tribunal de Justiça do Trabalho, as decisões colegiadas tendem a ser mais equilibradas e tornam-se jurisprudencial. Dessa forma, vamos pacificar a relação capital-trabalho em bases mais realistas. Para quaisquer dúvidas, o Sincopeças-SP disponibiliza seu departamento Jurídico para assessorar gratuitamente todos os seus associados.

Publicação em migração para versão digital

Boa leitura

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03 editorial 06 acontece 30 gestão e direito 36 mercado 40 capa 50 varejo em foco 58 veículo 66 fica a dica 68 artigo 73 especial online 76 tecnologia


índice

CONHEÇA O

SINCOPEÇAS-SP

O SINCOPEÇAS-SP atua há 77 anos como entidade representativa de 24.500 lojas de peças e acessórios para veículos no Estado de São Paulo, 80% delas EPPs - Empresas de Pequeno Porte que empregam diretamente 180 mil trabalhadores, sendo filiado à FecomercioSP - Federação do Comércio do Estado de São Paulo, que congrega 156 sindicatos ligados ao comércio e serviços da Capital e do Interior. A história do Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo, o SINCOPEÇAS-SP, remonta, oficialmente, ao ano de 1941, quando um grupo de abnegados empresários paulistas resolveram criar uma entidade que representasse os interesses da categoria e estimulasse o desenvolvimento do setor, e assim foi feito. Ao longo desses anos, seguindo a linha mestra traçada por aqueles homens de visão, o SINCOPEÇAS-SP tem participado ativamente da vida do segmento varejista de autopeças, ajudando a promover o aperfeiçoamento operacional, a defesa e a coordenação de interesses econômicos e profissionais de seus representados. O trabalho do SINCOPEÇAS-SP contempla a defesa do comércio independente da autopeça, pois dele dependem os consumidores de todas as regiões brasileiras, mesmo as mais afastadas. Todos os varejistas do setor têm seus interesses amparados pelo Sincopeças, desde pequenos lojistas estabelecidos nas pequeninas cidades do Interior, até o grande comércio de componentes em funcionamento nos grandes centros urbanos. O campo de atuação do SINCOPEÇAS-SP, limitado ao Estado de São Paulo, aloja um segmento empresarial de grande importância no contexto econômico nacional, certamente o mais importante do País. A região abriga um universo de 24.500 estabelecimentos especializados na venda de autopeças (65% deles localizados na capital e ABC), rede comercial que emprega cerca de 180 mil pessoas e é responsável por uma expressiva fatia do movimento financeiro das fábricas de componentes automotivos.

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ACESSE O SITE

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editorial ENVIO SEMANAL DE BOLETINS DIGITAIS COM INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO

LEI DO DESMANCHE

APROXIMADAMENTE 200.000 EXEMPLARES DA REVISTA SINCOPEÇAS-SP PARA OS VAREJOS DO ESTADO DE SP

REALIZAÇÃO DE FÓRUNS DIREITO DO CONSUMIDOR ESOCIAL

NOVO PORTAL DA AUTOPEÇA

PESQUISA MVA

ACESSO PARA MAIS DE 60.000 VAREJOS BRASILEIROS

INMETRO CONQUISTA DA PRORROGAÇÃO DOS PRAZOS ESTABELECIDOS PELO

ATENDIMENTO JURÍDICO E CONTÁBIL

INMETRO PARA CERTIFICAÇÃO DAS PEÇAS

RECICLAGEM AUTOMOTIVA UM PASSO ANTES DO FUTURO VENDAS E RELACIONAMENTO COM O CLIENTE NA ERA DIGITAL

REALIZAÇÃO DE MISSÃO EMPRESARIAL IARC - BERLIN AAPEX E SEMA SHOW - LAS VEGAS AUTOMECHANIKA - FRANKFURT AUTOMECHANIKA - BUENOS AIRES

CRIAÇÃO DO SINCOPEÇAS BRASIL

ACESSO ÀS PARTICIPAÇÃO COM INFORMAÇÕES vector eps10 MAIS DE 12 CARAVANAS RETIDAS PELAS NA AUTOMEC MONTADORAS

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Sincopeças-SP participa de encontro da

Câmara do Comércio Varejista O 52º Encontro da CCV – Câmara do Comércio Varejista - reuniu representantes das entidades filiadas à FecomercioSP, em Campos do Jordão

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Conselho do Comércio Varejista da FECOMERCIOSP realizou sua 8ª Reunião Ordinária, no 52º Encontro CCV no Grande Hotel Senac Campos do Jordão-SP. O presidente do Sincopeças-SP, Francisco De La Tôrre, prestigiou o evento que discutiu aspectos do momento econômico, conjuntura e perspectivas, e apresentada pesquisa CCT – Convenção Coletiva de Trabalho. Também em outubro, Francisco De La Tôrre participou da reunião Plenária das Diretorias da FECOMERCIO SP e do CECOMERCIO, realizada na sede da entidade e presidida por Abram Szjaman, presidente da FecomercioSP. Na oportunidade, o presidente da Sicredi (Sistema de Crédito Cooperativo) Vale do Piquiri ABCD PR/SP, Jaime Basso, fez apresentação da cooperativa, que opera com 116 cooperativas de crédito, 1.600 agências em 204 cidades, distribuídas em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal, com 200 agências apenas no Estado de São Paulo.

Fonte: FecomercioSP – Assessoria Técnica

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Câmara aprova Rota 2030 Deputados votaram a Medida Provisória enviada pelo governo em julho

cria incentivos e obrigações ao setor automotivo nacional recebeu cerca de 80 emendas de deputados e senadores, incluindo a prorrogação do regime de benefícios tributários para montadoras instaladas no Nordeste, a extensão dessas isenções para o Centro-Oeste e alguns outros assuntos relacionados ao tema. Essas inserções acabaram gerando muitas discussões e atrasos na tramitação da MP. As emendas foram votadas em separado do texto-base em seção até as 21h. Nessas votações, houve a rejeição da extensão de incentivos fiscais maiores para o Centro-Oeste. A matéria segue para o Senado e

esperava-se por rápida aprovação ainda na manhã da quinta-feira, 8, para que a aprovação oficial do Rota 2030 pudesse ser anunciada pelo mandatário-tampão Michel Temer na cerimônia de abertura do Salão do Automóvel de São Paulo, que ocorreu de 8 a 18 de novembro no SP Expo. Uma vez aprovada a lei, ainda restará a análise mais apurada das modificações aprovadas no Congresso, o que poderá gerar vetos na promulgação da Presidência da República. Ainda falta também aprovar o decreto que irá regulamentar todos os pontos da legislação do Rota 2030.

Fonte: Automotive Business (PEDRO KUTNEY, AB)

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pós quatro meses de espera, a Medida Provisória 843 que cria o programa Rota 2030 foi votada e aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados no início da noite de quarta-feira, 7, em Brasília. A MP foi enviada ao Congresso para análise e aprovação em julho passado, após cerca de um ano de discussões e divergências entre representantes do setor, Ministério do Desenvolvimento (MDIC) e Fazenda, que era contra a concessão de incentivos fiscais previstos pelo programa à indústria automotiva. A MP precisava ser aprovada e convertida em lei até 16 de novembro, ou perderia a validade. O texto-base do programa que


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O melhor salão

da história 30ª edição bateu recordes, ampliou experiências e recebeu aproximadamente 742 mil pessoas durante os 11 dias de evento

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aposta dos organizadores do Salão do Automóvel em enfatizar a experiência para os visitantes da 30a edição deu certo. Uma prova disso foi o número aproximado de 742 mil pessoas que visitaram o São Paulo Expo desde o último dia 8. O evento apresentou marcas grandiosas como os 66 modelos lançados, 45 mil test drives, mais de 1.200 atividades interativas, mais de 540 veículos em exposição e aproximadamente 100 eventos paralelos, com destaque para a inédita Arena New Mobility.

As montadoras aproveitaram o evento para apresentar seus modelos elétricos e lançamentos, como foram os casos do Audi e-Tron, Chevrolet Bolt, Nissan Leaf e Renault Zoe. O tema Mobilidade foi amplamente debatido na Arena New Mobility, que recebeu mais de 130 palestrantes, entre eles jornalistas, representantes de empresas, start-ups e referências do setor, que abordaram diversos temas referentes ao futuro da mobilidade urbana. O projeto foi

decisivo para o retorno da Bosch ao Salão do Automóvel depois de 24 anos e apresentou o espaço ao lado de patrocinadores como CBMM, Discovery, Goodyear e Smarters. Ao entrar no pavilhão do São Paulo Expo, o público viu de perto as principais novidades de Audi, BMW, CAOA Chery, Chevrolet, Chrysler, Dodge, Ferrari, Fiat, Ford, Honda, Hyundai, Jeep, KIA, Lamborghini, Lexus, Lifan, Maserati, Mercedes-Benz, Mini, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Re-


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para reforçar a importância desse portfólio, destacando também os modelos autônomos. O que se viu foi uma verdadeira exposição de supermáquinas mas também de modelos que cabem no bolso do brasileiro. Maior test drive do Brasil E a experiência dos visitantes não ficou restrita a conhecer os novos modelos, mas sim em poder realizar experiências como test drives, simuladores, shows e apresentações, além de muita

interatividade e diversão para toda a família. Foram 23 mil m² de pistas para test drives e a maior experimentação de carros elétricos do Brasil, um recorde absoluto entre as edições do evento. Na experiência foi possível sentir o prazer e a emoção de acelerar em uma reta, testar frenagem, dirigibilidade, agilidade e a ergonomia dos modelos. BMW i3, BMW i8, Chery EQ1, Kia Soul EV, Mitsubishi Outlander PHEV, Nissan Leaf, Porsche Panamera 4 e-hybrid, Renault Twizy,

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nault, Rolls Royce, Subaru, Suzuki, Toyota, Troller e Volkswagen. Além das montadoras, o total de expositores foi 25% maior em relação à edição de 2016. Juntas, as montadoras apresentaram 66 novos modelos para o público, comprovando a importância do Salão do Automóvel para o setor no País. Os modelos elétricos e híbridos, tendências mundiais, foram amplamente explorados pelas montadoras. As empresas também aproveitaram a ocasião


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Renault Zoe e Toyota Prius foram os modelos disponibilizados pelas empresas para os testes elétricos e híbridos. O Test Drive Exclusivo contou com os modelos Bolt da Chevrolet, Amarok V6 da Volkswagen. A montadora alemã também disponibilizou Golf GTE, Jetta, Passat, Amarok V6 e Tiguan em outro teste. Já o Drive Experience foi restrito a convidados da Audi (que disponibilizou os modelos A3, Q5 e RS6) e Renault (Kwid, Duster, Sandero e Captur), as duas marcas participantes. As supermáquinas foram destaque no Dream Lounge, espaço que abrigou modelos minuciosamente escolhidos pelas montadoras premium que participaram do evento: Alfa Romeo 4C Launch Edition, Audi R8 Coupe, BMW Série 7, Ferrari California T, Lexus LC500h, Maserati Levante, Ma-

serati Quattroporte, Nissan GT-R, Lamborghini Aventador, Rolls Royce Ghost e Shelby Cobra. “Nossa ideia foi trazer ao grande público a oportunidade de conseguir guiar, além de ver de perto, alguns dos principais carros do planeta. Não podemos nos resumir a um evento de exposição de carros e para isso apostamos cada vez mais em experiências para o visitante. Mais de cem marcas prepararam diversas ações e o resultado final foi um evento repleto de experiências e interatividade. Foi a maior edição de nossa história´´, enfatizou Leandro Lara, diretor do Salão do Automóvel. Sucesso do evento acompanha retomada do mercado A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) divulgou

resultados positivos da indústria no mês de novembro. Os dados apontam um aumento de 15,3% no licenciamento de veículos novos em 2018: foram 2,10 milhões de unidades neste ano contra 1,82 milhões em 2017. Somente em outubro 243,7 mil unidades foram vendidas, o que representa expansão de 19,4% ante as 213,3 mil de setembro e de 25,6% no comparativo com outubro de 2017. “O número de vendas nos surpreendeu com média diária de mais de 11,5 mil, o que garante a recuperação da indústria automotiva este ano em relação ao ano passado. Certamente fecharemos o ano com resultado bastante positivo e animador tanto para os fabricantes quanto para a cadeia como um todo”, disse Antonio Megale, presidente da ANFAVEA


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O salão da eletromobilidade Montadoras apresentam novidades no Salão do Automóvel de São Paulo, maior evento do segmento na América Latina

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s portões do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo receberam dezenas de milhares de pessoas vindas de diversos cantos do Brasil e do mundo para ver de perto os mais de 500 modelos e o que há de mais potente, luxuoso e tecnológico no País. O evento foi a oportunidade ideal para quem gosta de supermáquinas e também quer participar das mais diversas experiências no mundo das quatro rodas. A cerimônia oficial de abertura do maior evento do segmento da América do Sul contou com a participação do presidente Mi-


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chel Temer. Em um palco montado em frente ao portão principal dentro do São Paulo Expo, Temer assinou o decreto que regulamenta o novo regime automotivo, chamado de Rota 2030, e cortou a faixa que dá a largada ao SDA 2018. A medida cria um novo sistema tributário para as montadoras de veículos no País, que em contrapartida terão de investir em pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologias. “O Brasil pode se orgulhar de ter sua política nessa direção. Precisamos desse instrumento legal para que todo conhecimento que temos no Brasil seja retido no País”, disse o presidente da Anfavea, entidade que congrega as montadoras de veículos

automotores no Brasil, Antônio Megale. Ele agradeceu a atuação de Temer para aprovação da proposta. Atrações para todos os gostos O evento contou com mo-

delos de veículos para todos os gostos. Desde carros com grande autonomia, como o Audi A 8, até unidades 100% elétricas, como é o caso do Renault Zoe. Apesar de não comercializar os carros durante a exposição, os


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de profissionais especializados para orientações aos participantes e realização do teste do bafômetro. Entre as marcas que disponibilizaram modelos para o teste drive estavam Nissan, Renault, BMW, Toyota, Mitsubishi, Porsche, CAOA Cherry e KIA. Bastante procurado pelo público do Salão, a segunda geração do elétrico mais vendido do mundo, o Nissan Leaf, esteve disponível na sua versão mais potente e tem o dobro de au-

tonomia – 240 km. Já o BMW i3, modelo que marcou a estreia da fabricante no segmento de elétricos, pode andar até de 180 km com apenas uma carga e pode ser ampliada por meio de um motor a combustão, que funciona como gerador. No Porsche Panamera 4 e-hybrid, as pessoas tiveram a possibilidade de recarregar as baterias em uma tomada, o que dá aos híbridos plug-in a almejada independência dos postos de

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aficionados por velocidade tiveram opções que começam a preços populares até a bagatela de R$ 10 milhões, como a Mercedes AMG One. Além disso, o público presente pode vivenciar e sentir na pele a emoção de pilotar verdadeiro sonhos de consumo nos espaços de test drive. Mobilidade urbana foi um dos temas centrais do Salão do Automóvel, debatida amplamente na Arena New Mobility. O visitante teve a oportunidade também de conhecer de perto mais modelos elétricos e híbridos no maior test drive do segmento, que tem o apoio da Revista Quatro Rodas. BMW, Porsche, CAOA Chery, KIA, Nissan, Mitsubishi, Toyota e Renault levarão seus principais modelos do segmento. Foram mais de cinco mil testes durante o período do evento. O público teve a possibilidade de experimentar o carro elétrico gratuitamente. Para uma experiência completa e segura, os participantes precisaram ter habilitação e não ter consumido bebidas alcoólicas. O Salão do Automóvel contou com equipe


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gasolina. No Panamera, dá para rodar até 50 km (e a velocidades de até 140 km/h) sem gastar uma gota de combustível. O único chinês disponível para o test drive, o Chery EQ1 pode rodar até 250 km com uma só carga, mas seu torque de 12,3 mkgf supera a maioria dos compactos de entrada à venda no Brasil. O Renault Zoe, também bastante disputado no circuito, tem autonomia de até 210 km. O Kia Soul EV é um dos elétricos com mais força do grupo: são 28,9 mkgf entregues de forma quase instantânea pelo motor de 109 cv. As baterias dão ao Soul EV uma autonomia de 160 km e podem recuperar 80% da carga em somente meia hora usando uma tomada de alta corrente. O pequenino, inusitado e divertido Renault Twizy tem como proposta ser 100% urbano. Daí seu alcance de 100 km/h e o uso

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de inusitadas portas de plástico que se abrem para cima, como em um Lamborghini. Já o Mitsubishi Outlander PHEV, primeiro híbrido plug-in do Brasil foi reestilizado e ficou mais eficiente. Com ele, é possível dirigir por quase 50 km usando somente energia elétrica, enquanto o modo híbrido lhe dá um consumo de impressionantes 59,9 km/l pelo padrão europeu. Um dos mais sofisticados, o BMW i8 é um carro híbrido plug-in com dois motores: 1.5 turbo a gasolina com 234 cv e outro elétrico com 131 cv, que somam 365 cv e 58,1 mkgf. Durante o teste drive, o motorista pode notar que ele leva apenas 4,8 s no 0 a 100 km/h – com consumo de 24,2 km/l na cidade e 31,7 km/l na estrada. No modo elétrico, a autonomia é de 37 km. Já o Toyota Prius, híbrido mais vendido do mundo, tem motor 1.8 de quatro cilindros e atinge uma potência combinada

de 123 cv. Aproximadamente seis milhões de unidades desse modelo já foram comercializadas no mundo. Novidades Chevrolet - A marca celebrou o terceiro ano consecutivo de liderança exibindo 20 veículos em seu estande. Entre as principais atrações e novidades o 100% elétrico Bolt EV e o novo Camaro. O Chevrolet Bolt EV é o primeiro carro elétrico do mundo a combinar preço e autonomia semelhantes ao de um carro médio a combustão igualmente bem equipado. Ele é capaz de rodar, em média, 383 quilômetros com uma única carga das baterias - número superior a qualquer outro veículo de sua categoria. Já o novo Camaro aparece pela primeira vez em um evento fora dos Estados Unidos. O superesportivo é apresentado no Brasil


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na versão SS cupê e conversível com aperfeiçoamentos na performance do motor 6.2 V8 de 461 cv. O modelo diferencia-se também pelo design mais imponente e esportivo. Outra novidade é o sistema de internet a bordo nos carros. A internet de alta velocidade em veículos passa a ser oferecida a partir do próximo ano em modelos da marca.

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Fiat - Com um portfólio totalmente renovado a Fiat trouxe ousadia e inovação para o evento. Em um momento de retomada, a marca anuncia o investimento de R$ 8 bilhões até 2023 no Brasil. No seu espaço, conta com quase 30 carros com modelos conceitos e consagrados em versões inéditas. Entre as novidades, o Fastback, o novo concept car que representa a evolução da marca e o lançamento da área Fiat Professional, um conceito de incremento de serviços diferenciados para os clientes profissionais como horário de atendimento estendido, troca imediata de peças e carro reserva. O serviço começa a ser oferecido no primeiro trimestre de 2019. Outra novidade é a primeira Concessionária Digital do País que acaba de ser lançada em São Paulo, onde o grande diferencial é a alta tecnologia que permite ao cliente um verdadeiro self-service fazendo uso da navegação digital para conhecer, escolher e explorar os carros da Fiat.


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KIA Motors - Entre seus 14 lançamentos, a KIA Motors destacou o modelo Stinger GT, o sedã esportivo que tem inúmeras evoluções tecnológicas, entre elas sua alta potência e velocidade que atinge 100 km/h em 4,9 segundos. Suas apostas sustentáveis ficam a cargo do Soul EV, Niro Hybrid e Optima Hybrid, todos produtos de alta tecnologia. A KIA Motors evolui a cada ano no Brasil, crescendo 42% em relação ao ano de 2017. Com os números favoráveis, pretende importar mais 20 mil unidades para solo brasileiro em 2019. JEEP ® - A Jeep ® investiu em duas novidades da categoria SUV’s para essa edição do Salão do Automóvel: Wrangler e o novo Cherokee. Seus lançamentos contam com o inédito motor turbo 2.0, 272 cv e oito marchas. Outra modernidade do Cherokee é o seu interior redesenhado e atualizado com hub de conectividade, liberando mais espaço para o porta-objetos. O Wrangler estará disponível no primeiro semestre de 2019, enquanto o modelo Cherokee é a aposta da montadora para a possível volta da linha ao Brasil.

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Ford - Com dois modelos que representam a inovação da montadora, a Ford trouxe para o Salão do Automóvel duas novidades que tem a tecnologia como maior pilar. O Edge ST 2019 é a primeira SUV da marca

que possui a exclusividade da grife “Sport Technologies”, investida em alto desempenho e esportividade para a categoria e que refletem em segurança e conectividade para o consumidor. O modelo está em pré-venda para os clientes Ford no evento. A Ford apresenta também o EcoSport Titanium, que promete ser a renovação da linha EcoSport. Nele, o estepe na traseira do carro é dispensável graças a categoria “Run Flat Tire” que dá aos pneus características construtivas diferenciadas, capaz de rodar mesmo à pressão zero por 80 km à velocidade de até 80 km/h. No mais, a Ford anuncia no evento que será a montadora oficial do Rock in Rio 2019. Volkswagen - A marca apresentou o primeiro modelo híbrido que será lançado no país, o Golf GTE. O modelo, que já é um sucesso no mercado europeu, chega ao mercado brasileiro em 2019, após passar por severos testes da adaptação às condições nacionais. A Volkswagen também conta com o T-Cross, modelo que faz parte da estratégia da empresa de oferecer veículos globais com características específicas para atender às necessidades locais de cada região. Ele será o primeiro SUV produzido pela companhia no Brasil (São José dos Pinhais - PR) – para isso, a fábrica recebeu R$ 2 bilhões em investimentos. Além disso, a marca está desenvolvendo

uma linha totalmente nova de veículos elétricos baseada em conceitos avançados e com estilo de vanguarda. O I.D. CROZZ é o primeiro veículo utilitário crossover (CUV). A produção plena começará em 2020, porém a fabricante alemã mostra no evento uma importante visão antecipada de sua nova família de veículos de mobilidade elétrica. Até 2025, a Volkswagen produzirá um milhão de carros elétricos por ano. Audi - Mostrou a sua linha renovada de produtos que chegará em breve ao mercado brasileiro. Até o final de 2019, 13 novos modelos, entre reestilizações, novas gerações e inéditos, estarão nas concessionárias da marca. A Audi anuncia que o novo Audi e-tron, primeiro carro totalmente elétrico da marca, está confirmado para o Brasil e chegará às lojas no segundo semestre de 2019. Também entre os principais destaques que a marca apresentou no evento estão os três modelos mais luxuosos da família A: A6, A7 e A8. As novas gerações dos veículos estão mais modernas, repletas de tecnologia embarcada e trazem acabamento impecável. Outro carro totalmente novo é o Q8, que passa a ser o SUV topo de linha da Audi. Esses quatro modelos contam com uma das mais recentes tecnologias da linha de motores da empresa: o sistema híbrido leve (MHEV, mild-hybrid system). A Audi


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também mostra a nova geração do RS 4 Avant, versão mais “apimentada” da família A4, que estreia no mercado brasileiro no início de 2019 e será o primeiro modelo apresentado na exposição a chegar às concessionárias do país.

Mercedes-Benz - Há 133 anos no mercado, a marca premium do setor automobilístico apresentou novidades com ares futuristas, que prometem

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Toyota - A Toyota apresentou modelos futuristas e inovadores, comemorando os 60 anos da empresa no Brasil. A empresa aproveitou seus lançamentos para reforçar a campanha para uma sociedade inclusiva e sustentável, com investimentos em tecnologia híbrida para trazer mais mobilidade aos centros urbanos. A marca japonesa apresentou o Concept-i, protótipo de veículos equipados com inteligência artificial. Mostrou novidades no automobilismo com o Yaris X Way que estará no Brasil a partir de 2019 e a Hilux GR que será o primeiro modelo disponível da GAZOO Racing no Brasil, uma edição limitada com 420 unidades, que vem com um diferencial no conjunto de suspensão garantindo mais esportividade. A Toyota dividiu seu stand por temas para facilitar a movimentação dos visitantes: Futuro da Mobilidade, Tecnologia Híbrida, GAZOO Racing e Mais Toyota.


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atrair e fidelizar clientes de todas as idades e nacionalidades. O conjunto de automóveis de alta performance e avançada tecnologia marca um momento de definição dos rumos e conceitos da empresa. Esses novos rumos são baseados no conceito CASE, que significa Conectado, Autônomo, Serviços & Compartilhamento e Eletrificação. Entre os lançamentos está o Concept EQ, que antecipa a nova geração de veículos 100% elétricos. O seu design combina elegância com tecnologia elétrica inteligente, proporcionando dizeres únicos e exclusivos. Na linha de SUV, o destaque vai para o Mercedes-AMG GLC 63 4MATIC+. Com frente marcante e linhas suaves, o modelo possui um abrangente conjunto de equipamentos de segurança e tração, proporcionando uma condução confortável em diferentes terrenos. Já a Mercedes-AMG ONE coloca os motores das pistas da Fórmula 1 nas ruas das cidades. O modelo é impulsionado por uma unidade inteligente composta por um motor V6 turbo, capaz de atingir 11 mil rpm e quatro motores elétricos que giram a até 50 mil rpm. Já as outras novidades, a nova Mercedes Classe A, Mercedes-AMG G 63 Edition 1, o Smart EQ Forfour, Mercedes-AMG E 53 4MATIC+, Mercedes-AMG C 63 S, Mercedes-AMG GLC 63 4MATIC+, também combinam conforto, estilo e tecnologia, trazendo o

futuro para o agora. Honda - A montadora japonesa possui um amplo portfólio no Brasil e para esta edição do Salão do Automóvel apostou em experiências imersivas em seus modelos. Focada em segurança, qualidade e tecnologia a Honda está focada na expansão da mobilidade urbana e para isso apresenta modelos como o HRV 2019, que está mais completo e tecnológico, além de ser uma referência entre os modelos SUVs. Outro destaque é o HRV Touring que tem motor 1.5 turbo e proporciona mais sofisticação, segurança e conforto. Sucesso global, o Honda Accord é o modelo top de linha da marca que traz todo o refinamento da empresa com seu câmbio de dez marchas. Um dos maiores destaques dos modelos da marca é a tecnologia Honda Sensing, um pacote que proporciona uma condição ao veículo com frenagem automática. O sistema identifica a saída da pista e evita possíveis acidentes usando uma inteligência de velocidade programada automaticamente. Nissan - Completando 18 anos de Brasil a Nissan comemorou o sucesso de vendas no país. Em 2018 a marca registrou um aumento de 30%, muito por conta do Nissan Kicks. A empresa pretende seguir evoluindo com o objetivo de surpreender cada vez mais os exigentes consumidores

com foco na mobilidade. O Nissan Leaf chegou em sua nova versão mais conectado, com maior autonomia, potência e desempenho. O modelo foi totalmente reinventado para oferecer mais dinamismo, além de incorporar tecnologias avançadas. O Nissan LEAF é o ícone da Nissan Intelligent Mobility, visão da marca que busca transformar a maneira na qual os veículos são conduzidos, impulsionados e integrados na sociedade, para atingir um futuro com zero emissão e zero acidente. Renault - A Renault abriu a venda de seu modelo elétrico mais vendido na Europa para o consumidor brasileiro, o Renault Zoe, até então somente comercializado para empresas envolvidas em projetos de mobilidade zero emissão. 100% elétrico, a novidade rende até 300 km de autonomia e chega ao mercado brasileiro com o valor de R$ 149 mil. O modelo esteve disponível para testes e já está à venda. Mais uma novidade da Renault, o modelo Symbioz, carro que é a visão de 2030 da marca. O destaque está no seu novo design e no conceito de mobilidade do futuro, pois a Renault desenvolve seus modelos, sempre pensando no ecossistema do mundo. BMW Group - A BMW Group trouxe, entre outros modelos, dois carros inéditos para


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o Brasil que se tornam destaque no Salão do Automóvel: a BMW Série 8 e o novo X5. A série de alto luxo da montadora está representada pela Série 8 Coupé que será lançada em 2019. O modelo investe em avançados termos de tecnologias de comando e controles, assistência à condução e conectividade, motor V8 à gasolina. 350 cavalos de potência e velocidade máxima de 250 km/h. Já a linha X5 chegou repaginada. É um pioneiro aprimorado com as mais recentes tecnologias, 400 cavalos de potência, quadriturbo, movido a diesel e velocidade de 250 km/h. O conjunto motriz agrega ainda transmissão automática esportiva Steptronic, de oito marchas, e tração integral inteligente xDrive. Isso tudo agregado ao design robusto da BMW Group.

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Porsche - A fabricante alemã apresentou dois grandes lançamentos durante o evento. O novo Porsche Macan e o superesportivo Porsche 911 GT3 RS, além de outros modelos da marca como Novo Cayenne Turbo, 718 Boxster GTS, 911 Carerra T, entre outros. Com mais de 350 mil unidades vendidas em todo o mundo desde o seu lançamento, em 2014, o Novo Macan chega ao Brasil com adaptações no design e maior conectividade. Ele inaugura um visual ainda mais esportivo e moderno, com detalhes que se alinham ao Porsche 911. Já


acontece

o 911 GT3 RS chega ao Brasil para desempenhar o papel de ser um dos carros mais rápidos que a Porsche já produziu em todos os tempos. Voltado à performance, o modelo possui teto de magnésio e componentes aerodinâmicos específicos que reforçam a tecnologia de competição incorporada a um carro esportivo homologado para uso urbano. Todos os modelos podem ser encomendados em um dos nove Porsche Centers distribuídos pelo Brasil, em breve contarão com dez ao inaugurar a mais nova unidade em Belo Horizonte, e durante a exposição no estande da marca.

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Hyundai - A marca japonesa Hyundai trouxe como novidade as novas tecnologias na mobilidade com automóveis sustentáveis e classificados como verde, que tem desempenho híbrido que usa combustível e eletricidade. A grande novidade é o Ioniq elétrico que tem três opções: elétrica, híbrida e híbrida plug-in, com faróis em LED, desenvolvido para uma mobilidade limpa e com conexão inteligente. Outra novidade é o novo HB20 Motorsport, inspirado nos carros de corrida grid, com motor 1.6, câmbio manual, suspensões dianteiras e traseiras, rodas com 15” de diâmetro. A Hyundai apresentou também os novos modelos: Vision Grand Turismo N2025, Creta, Santa Fé, Azera e Elantra.

Suzuki – O destaque foi para a eficiência energética e seus carros coloridos e alegres com estilo e personalidade. Um dos destaques para o Salão do Automóvel é o Jimny Sierra, quarta geração do SUV que ajuda a superar os mais difíceis obstáculos, manobrar em densas florestas, passar por grandes pedras e chegar a lugares inimagináveis. Vitara, S-Cross e Jimny são outros modelos de destaque no espaço. Subaru – A empresa apostou em seu novo WRX STI, que agora vem de série com câmbio manual de 6 velocidades. Outra novidade foi a novíssima geração do Subaru XV, com versões L e S, com diversos recursos tecnológicos. Com 150 cv de potência e novo câmbio de sete velocidade, ele aparece sete quilos mais leve. A marca japonesa também apresentou o Forester com três versões (L, S e XT ) e motor 2.0 litros com 160 cavalos. CAOA Chery – A marca apresentou produtos de alta tecnologia e sistemas e soluções inovadoras para o setor automotivo. A parceria entre brasileiros e chineses resultou na maior fábrica da marca montada fora da China. Em seu breve período de existência tem destaque para o ARRIZO 5 que apresenta requinte em sua execução e elaboração, tem interior com grande espaço distribuído e ergonomia. Entre

os outros destaques da montadora estão os clássicos SUVs como o 5X (antigo Tiggo4) e Tiggo 7. Mitsubishi – A edição deste ano marcou a estreia dos SUVs Pajero Sport e Eclipse Cross, além de apresentar toda a gama de produtos da marca e promover experiências envolvendo o público. Os destaques para o evento serão: Pajero Sport (motor turbodiesel de 2.4L, tração Super Select 4WD-II, capaz de enfrentar as mais desafiadoras situações), Eclipse Cross (novo SUV da Mitsubishi Motors que chega para completar a família ao lado do ASX e do Outlander, veículos que carregam o DNA 4x4 da Mitsubishi), L200 Triton Sport (sinônimo de força e resistência), Outlander ,(SUV elegante e repleto de tecnologia que une esportividade com sofisticação, 4x4 e muito conforto) entre outros destaques. Lexus – Marca de luxo da Toyota, anunciou que toda a sua linha vendida no Brasil passa a ter motorização exclusivamente híbrida. A marca apresentou o sedã ES 300, que já chega em dezembro, a partir de R$ 239.990. Outro modelo que chegará ao país é o UX 250h. O SUV de luxo combina motor 2.0 a gasolina com outro elétrico, que, juntos, totalizam 181cv de potência. Serão três versões: Dynamic, Luxoury e F-Spor, ainda sem preços definidos.


acontece

Salão tem nova pegada

que realidade no mercado brasileiro, apesar do esforço de fabricantes e importadores em divulgar e estimular seu uso em um evento tão importante. A começar pelo preço de aquisição bastante elevado, infraestrutura por montar, custo das baterias de reposição e sua reciclagem final, valor de revenda e autonomia baixa para dimensões continentais do País. Inexiste, ainda, a possibilidade de subsídio pela difícil situação das contas públicas nacionais. Na Europa, por exemplo, alguns governos pagam até 10.000 euros (R$ 43.000) para quem adquirir um elétrico a bateria. Na semana passada, em São Paulo, a 18ª Conferência Internacional Datagro dedicou um painel, moderado por este colunista, às novas tendências em tecnologia automotiva. João Irineu Medeiros, da FCA, frisou que a rota tecnológica mais próxima da realidade brasileira deveria incluir uso de etanol em veículos híbridos e plugáveis associado a motores de combustão interna flex de alta eficiência. Em termos de emissões absolutas (ciclo de vida) de CO2 principal gás de efeito estufa

fernando @calmon .jor .br e www.facebook .com /fernando.calmon2

responsável por mudanças climáticas, um híbrido flex consumindo o nosso combustível vegetal alcançaria no final da próxima década, com os avanços previstos no programa Rota 2030, algo como 14 g/ km de CO2. Na Europa, considerando a participação média da energia elétrica gerada por fontes fósseis, essa referência para um carro elétrico puro seria de 82 g/km. Se os europeus conseguissem, também em 2030, limpar 100% de sua geração de eletricidade (improvável, nesse prazo) chegariam a 10 g/km. Besaliel Botelho, da Bosch, mostrou estudo da companhia apontando 2030 como a data mais provável em que o preço de um automóvel elétrico fique bem próximo ao de um convencional a gasolina. Ainda assim, haveria uma dependência de lítio e cobalto para produção de baterias. Para se ter ideia, um telefone celular utiliza 2 a 3 gramas de lítio, enquanto um automóvel médio exige nada menos de 40 kg. Enquanto isso não se resolve, quem foi ao Salão pôde testar um carro elétrico para admirar baixo ruído a bordo e torque exuberante logo ao arrancar.

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m passo em direção à eletromobilidade bem mais forte que o evento de dois anos atrás. Assim foi o Salão do Automóvel de São Paulo. Entre protótipos e modelos de série (inclusive em testes de condução) movidos a bateria houve uma dezena, sem contar híbridos convencionais e plugáveis. Em sua 30ª edição, foi o maior até hoje realizado com 110.000 m², incluindo as pistas externas. Números superlativos: 29 fabricantes (seis marcas, sendo quatro de dois grupos automobilísticos, não participam este ano); mais de 540 veículos em exposição; 1.200 horas de atividades interativas e cerca de 100 eventos paralelos. O organizador Reed-Alcântara estima atrair mais de um milhão de fãs pelas redes sociais. Dos sempre aguardados veículos-conceito, pelo menos dois atraíram muita atenção: nova picape Volkswagen para concorrer com a Toro e o primeiro SUV da Fiat de porte médio-grande. Ambos estão bem próximos das versões definitivas, mas à venda somente em médio prazo (até 18 meses após o Salão), ou seja, 2020. Carros elétricos foram mais motivo de curiosidade do

(Por Fernando Calmon)


acontece

O futuro da mobilidade O espaço New Mobility debateu o futuro da mobilidade e recebeu referências no setor

O

futuro da mobilidade foi amplamente debatido no Salão do Automóvel. O maior evento do segmento da América Latina abriu suas portas para falar cada vez mais sobre automóveis elétricos e híbridos, veículos conectados e autônomos, além de serviços de compartilhamento no Arena do New Mobility - Trends

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& Future. O vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Paulo Octávio Pereira de Almeida, abriu oficialmente as atividades do espaço que recebeu mais de 130 palestrantes durante os 11 dias de evento. “Seguimos uma tendência mundial. Nos principais salões de automóvel do mundo já

existem espaços destinados para discussão do futuro da mobilidade urbana. Estas discussões complementam o que as montadoras apresentam. Isso aconteceu em Las Vegas (EUA) E Frankfurt, na Alemanha e foi um sucesso”, ressaltou o vice-presidente da Reed.


acontece

Via Italia lança três SUVs e um Superesportivo

A

rpm, máximo de 6.800 rpm e 850 Nm de torque máximo já a 2.250 rpm. Com 162,7 hp/litro, a Urus apresenta uma das mais altas potências específicas de sua classe e a melhor relação peso/potência a 3,38 kg/hp. A Urus acelera de 0-100 km/h em 3,6 segundos, 0-200 km / h em 12,8 segundos e com uma velocidade máxima de 305 km/h. É o SUV mais rápido disponível no mercado. A Maserati, por sua vez, trouxe a versão superesportiva da sua SUV, a Levante Trofeo. Com motor Twin Turbo V8 de 3,8 litros produzido pela Ferrari, em conjunto com seu sistema de tração integral Q4, entrega 590 cv a 6.250 rpm e 730 Nm

de torque máximo de 2.250 a 5.000 rpm, capaz de acelerar de 0-100 km/h em 3.9 segundos e alcançar uma velocidade máxima de 300 km/h. E, por fim, a Rolls-Royce apresentou na categoria SUV a superluxuosa Cullinan. Trata-se do segundo Rolls-Royce a utilizar o completamente novo chassis de alumínio, utilizado primeiramente no Phantom VIII. A Cullinan é a SUV de luxo mais exclusiva e avançada tecnologicamente no mundo. Seu motor é um V12 biturbo de 6,75 litros oferece 563bhp / 420kW e torque de 850Nm / 627lb ft, além de um novo sistema de tração integral.

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Via Italia, importadora oficial das marcas Ferrari, Lamborghini, Maserati e Rolls-Royce, teve um dos estandes mais badalados do 30º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, com os lançamentos da Ferrari 488 Pista, Lamborghini Urus, Maserati Levante Trofeo e Rolls-Royce Cullinan. No total, a Via Italia teve 13 supermáquinas em seu estande. Além desses lançamentos, a Ferrari teve outros três modelos em exposição, a Maserati também mais três, a Lamborghini mais dois esportivos e a Rolls-Royce a oitava geração do Phantom. A Ferrari 488 Pista trouxe um motor de 720 cavalos de potência – maior potência específica de 185 cv/litro – e, agora, 90 kg mais leve, a partir de soluções adotadas no modelo 488 Challenge. Com isso, a 488 Pista alcança velocidade máxima de 340 km/h e acelerações de 0-100 km/h em apenas 2,85 segundos e de 0-200 km/h em 7,6 segundos. A Lamborghini Urus possui um motor biturbo V8 de 4.0 litros que oferece 650 cv (478 kW) a 6.000


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Prepare-se para crescer De pequena para média ou grande empresa: como se preparar para crescer? (Por* Denis Luna)

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crescimento de uma empresa é sempre algo muito positivo aos olhos de seus proprietários. Geralmente, trabalha-se muito para que novas esferas de negócios sejam atingidas. Entretanto, com esse desenvolvimento, é comum aparecerem também as chamadas dores do crescimento. Muita coisa precisa mudar para que a empresa acompanhe a nova demanda. Assim, o que era para ser um momento feliz e de prosperidade, muitas vezes, acaba se tornando mais um problema nas costas do empreendedor. Mas isso não precisa ser sempre assim. Para evitar que o crescimento se transforme em problema, é imprescindível que as empresas planejem e se preparem para atuar em outro patamar. Pensando dessa forma, é preciso ficar atento aos indicadores de crescimento constantemente, mantendo um planejamento que preveja as ações necessárias para acompanhar as mudanças. Quando uma empresa está crescendo, ela apresenta alguns indícios. O estoque fica baixo, o trabalho se torna mais intenso, há um aumento no faturamento, entre tantas outras variações.

Nessas horas, é importante estar atento a algumas situações específicas. Por exemplo, será que o aumento na demanda é apenas uma questão sazonal do mercado ou a empresa está efetivamente vislumbrando um crescimento em médio e longo prazo? Ter essa resposta é crucial para não tomar decisões equivocadas. Se o crescimento for resultado de algo que não tende a ser permanente, não cabe fazer investimentos a fim de ampliar a capacidade produtiva. Caso contrário, o que seria um lucro extra pode se tornar um grande prejuízo. Descartada essa hipótese, aí sim é hora de repensar a empresa a partir de um novo panorama. Primeiramente, a companhia precisa analisar sua saúde financeira. Para crescer, é necessário investir. Assim, é preciso analisar o fluxo de caixa e planejar os investimentos estruturais que serão necessários. Aqui, estamos falando na compra de novos maquinários, ampliação do espaço físico, contratações e tantos outros recursos necessários para aumentar a oferta de produtos ou serviços de uma empresa.

Nesse sentido, é imprescindível que a equipe esteja muito ciente do momento que a empresa enfrenta para que todos possam se ajudar. Nessa fase, é comum vermos alguns problemas, em especial na parte de processos, já que são necessárias muitas adequações para acompanhar o ritmo de crescimento. Se em uma empresa com 10 funcionários as informações são rapidamente disseminadas, o mesmo não acontece em uma com 50. Dessa forma, é preciso estruturar novos processos e, principalmente, capacitar as pessoas para que as mudanças sejam tranquilas e saudáveis em vez de traumatizantes. Assim, o RH assume um papel fundamental e muito estratégico. Além de investir nas contra-


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demos deixar de lado a parte mais “mental” da empresa, que seriam os softwares. Muitas soluções tecnológicas são capazes de automatizar processos burocráticos, de baixo valor agregado, que tomam muito tempo dos colaboradores e ainda ampliam os riscos de erros banais. Buscar a digitalização da empresa é um dos passos fundamentais para quem está em crescimento. Para orquestrar todas essas mudanças, é muito importante que o empreendedor busque ajuda. Sem dúvida, esse desafio

vai demandar mais preparo do líder. Cabe destacar a necessidade de se manter atualizado, buscando cursos e até a participação em eventos do seu setor a fim de descobrir novas oportunidades e possibilidades de mercado. Um apoio fundamental pode ser advindo de um processo de coaching empresarial, onde o empreendedor é treinado para lidar com todos os desafios que a nova fase lhe impõe. Planejamento será sempre a melhor opção para quem deseja se livrar ou pelo menos reduzir as tão temidas dores do crescimento.

Sobre a ActionCOACH São Paulo: A ActionCOACH São Paulo, franquia da ActionCOACH internacional, foca-se em uma abordagem bastante diferenciada: o coaching com consultoria empresarial. O método exclusivo

atua diretamente em duas importantes frentes, as técnicas de gestão e de comportamento. O objetivo da empresa é alavancar vendas e lucros, desenvolver equipes comprometidas e de alto desempenho, além de melhorar a gestão do tempo para

que o empresário consiga equilibrar vida pessoal e profissional. Entre as áreas abordadas estão marketing, vendas, produtividade, equipe, finanças, comportamento, entre outras que são comuns a todas as empresas. O foco de atuação é o dono do negócio.

(*) Denis Luna é empresário, treinador de empresários e sócio da ActionCOACH São Paulo.

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tações, buscando preencher as novas vagas que foram abertas, é necessário que esse departamento se mantenha atento, à fim de que a cultura, o DNA original da empresa, não se perca em meio a tantas novidades. Promover a integração entre os que já estavam e os que estão chegando é apenas uma parte do processo. É preciso que, juntos, todos se ajudem nessa fase de adaptação. Outra necessidade que muitas empresas acabam deixando de lado é a inteligência de negócio. Se para crescer é preciso investir na parte física, não po-


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Generalista ou especialista,

eis a questão

(Por* Fernanda Andrade)

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ssa é uma dúvida que sempre gera questionamentos em muitos profissionais. Embora a grande maioria das formações disponíveis no mercado estejam direcionadas para preparar especialistas, o mercado tem valorizado cada vez mais os profissionais generalistas, aqueles que tem uma visão mais holística. Um estudo realizado pela Columbia Business School e a Tulane University, acompanhou mais de 400 estudantes que se formaram nos melhores MBAs dos Estados Unidos, entre 2008 e 2009, e seguiram carreira em bancos de investimento. A amostra foi dividida em dois. O grupo dos especialistas era formado por pessoas que já trabalhavam com investimentos antes do MBA, fizeram estágio na área e se aprofundaram em finanças. Os generalistas atuaram em outras áreas antes do curso, como publicidade, fizeram estágio em uma consulto-

ria e só mais tarde foram para o mundo dos investimentos. O resultado foi que os bônus recebidos pelos especialistas eram até 36% mais baixos do que os generalistas. Outro estudo, feito pela IDC em parceria com a Microsoft, aponta o mesmo resultado. A pesquisa analisou mais de 76 milhões de vagas de emprego nos Estados Unidos para selecionar aquelas que teriam maiores salários e melhores condições de ascensão profissional entre 2016 e 2024. A conclusão é a de que as oportunidades mais promissoras exigem competências multifuncionais, em detrimento de habilidades técnicas ou específicas. Novamente, os generalistas aparecem como os mais valorizados. Contudo, cabe destacar que os profissionais generalistas não são melhores que os especialistas. A diferença, basicamente, está no fato de que são os gene-

ralistas que costumam assumir os cargos mais elevados, como, diretoria e presidência. Esses cargos exigem, além de conhecimento técnico, habilidades em comunicação, negociação, inteligência emocional, empatia e, logicamente, uma ampla visão do mercado em que se atua. Entretanto, sempre haverá espaço para os especialistas, afinal, as questões técnicas devem ser executadas por eles. Para minimizar as desigualdades entre os dois perfis pro-


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(*) Fernanda Andrade é Gerente de Hunting e Outplacement da NVH - Human Intelligence.

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fissionais, é importante que as empresas possibilitem a gestão de carreiras em Y. Nesse sentido, esse novo modelo visa uma maior valorização do conhecimento técnico, entendido, atualmente, como tão importante quanto o conhecimento estratégico e gerencial. Nesse formato, especialistas podem ganhar tanto quanto generalistas e os dois profissionais são reconhecidos de acordo com a sua relevância. Colocar os dois perfis em pé de igualdade é fundamental para criar um ambiente de trabalho harmônico e que favoreça uma competição saudável entre todos, independentemente da função que desempenhem. Também é possível que um especialista se torne um generalista e um generalista, um especialista. A transição entre os perfis pode ser muito enriquecedora nos dois casos. O mundo corporativo é muito volátil e tudo muda o tempo todo. Com foco e determinação, é possível se preparar para assumir funções diferentes, mesmo depois de tantos anos executando a mesma função. Os profissionais devem estar antenados nas oportunidades, estando sempre preparados para quando elas surgirem, seja como especialista ou como generalista.


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Técnicas de negociação Conheça cinco técnicas para ter sucesso nas negociações.

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(Por* Haroldo Matsumoto)

esenvolver algumas habilidades, usar táticas simples e refletir sobre os objetivos e a estratégia de negociação podem ser chaves para o sucesso. Negociar faz parte do dia a dia de todo empresário ou líder. Em qualquer empresa, todo o tempo negociam-se prazos, salários, carga de traba-

lho, preços, orçamentos, contratos, investimentos. Portanto, dominar as técnicas e adquirir habilidades de negociação são pré-requisitos para o sucesso nos negócios. Nem todo gestor, no entanto, gosta de negociações ou se sente apto e confortável no papel de negociador. Muitos até evitam

ao máximo a tarefa de fechar negócios ou procurar um acordo, mesmo que essa recusa traga prejuízos ao empreendimento. O escritor e coach David Finkel sabe dessas limitações e escreveu para a “Inc.” sobre as cinco habilidades mais importantes para quem quer dominar a arte da negociação.

1. Tenha clareza de objetivos A maioria das pessoas entra em uma negociação sem saber exatamente o que quer. Para ter metas claras, é importante

responder três perguntas: qual é o melhor resultado que posso obter; qual é o meu ponto de partida, ou seja, o mínimo que considero aceitável; qual é

meu plano B, isto é, o que fazer se o acordo não for possível. Pensar sobre essas três questões antecipadamente torna as negociações muito mais fáceis.


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3. Conheça seu perfil Alguns negociadores costumam ser agressivos, enquanto outros são tímidos e quase sempre acabam aquiescendo.

Alguns são envolventes, já outros são duros e irredutíveis. Há vários tipos de negociadores e é importante que você conheça sua personalidade, seu estilo e suas preferências, reflita sobre seu comportamento em negociações passadas e como se sentiu em relação a elas. Essa reflexão permite que você trabalhe seus pontos fracos, foque nos pontos fortes e cresça como negociador. 4. Crie motivação Procurar descobrir o que leva a outra parte a desejar um acordo com você ou sua empresa é um exercício poderoso na negociação. Um truque é fazer perguntas que ajudem a construir uma motivação na sua contraparte. Se você está adquirindo um serviço, por exemplo, pode questioná-la sobre seus concorrentes e em que ela se diferencia deles.

5. Mostre-se relutante Em quase toda negociação há uma parte ansiosa e outra relutante. Com algumas táticas, é possível mostrar-se resistente, forçando sua contraparte a assumir o segundo papel. Como? Use sua linguagem corporal para mostrar resistência. Os ansiosos ficam tensos e inclinam o corpo para a frente, parecendo que estão para disparar em uma corrida. Os relutantes, por sua vez, sentam-se mais afastados da mesa e mantém seus corpos relaxados, demonstrando que não estão aflitos para fechar o acordo. Manipule sua voz para que soe relutante também, falando de forma pausada e suave. Pessoas ansiosas tendem a falar rápido e em alto volume. Por último, não mostre emoção nos seus comentários e ponderações. Em vez de dizer “sim, vamos fazer isso!”, diga frases como “funcionaria para você se pudéssemos fazer isso?”.

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2. Defina a estratégia de negociação Estabelecer o ponto central da negociação antes de sentar à mesa ou pegar o telefone é outro aspecto fundamental. Uma boa estratégia fará com que você se aproxime do melhor resultado possível, enquanto uma estratégia mal pensada poderá levar ao fracasso total. Mas o que significa definir a estratégia central? É determinar a porta de entrada na negociação. Você vai negociar com base no preço ou vai pôr o foco na confiabilidade? Vale apelar para a segurança ou explorar a questão da concorrência? A resposta depende de cada negociação. É importante conhecer a outra parte para escolher a estratégia mais adequada.


mercado

Em 50 anos, carros

autônomos serão comuns Novo estudo da Intel revela que, apesar dos receios e inseguranças, consumidores não veem a hora de ter um carro autônomo

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pesquisa realizada com consumidores norte-americanos revela que apenas 21% dos entrevistados trocariam seus carros por um modelo autônomo hoje, apesar de 63% deles acreditarem que esse tipo de veículo será padrão daqui a 50 anos. Essa já foi uma visão de futuro compartilhada pela Intel anteriormente em que a empresa prevê um mercado de 7 trilhões de dólares até 2015. “Ainda precisamos preencher a lacuna entre a aceitação atual pelas pessoas dos recursos de condução automatizada e a autonomia total. Atualmente, os passageiros precisam confiar cegamente nos critérios de segurança dos fabricantes. É importante

que haja uma união entre a indústria e os decisores políticos em prol de um modelo de segurança transparente, que reforce a confiança entre homem e máquina”, afirma Jack Weast, engenheiro sênior da Intel e vice-presidente da AV Standards na Mobileye. O estudo Passenger Economy publicado pela Intel em 2017 aponta que os veículos autônomos terão potencial para salvar 585.000 vidas entre 2035 e 2045. Mas o novo estudo mostra que os consumidores ainda têm sentimentos conflitantes em relação a essa promessa. Quase metade dos consumidores entrevistados (43%) não se sentem seguros em relação aos veículos autônomos (AV) - sen-

do que as mulheres têm mais receios do que os homens. Ao mesmo tempo, mais da metade dos consumidores não vê a hora de não precisar mais dirigir e espera daqui a 50 anos poder usar o tempo gasto dentro do carro com entretenimento ou trabalho. Quando perguntadas sobre o que esperam fazer dentro de um veículo autônomo dentro de 50 anos, as pessoas mostram empolgação por uma gama de atividades de trabalho, descanso e diversão: • Entretenimento (58%) • Socialização (57%) • Trabalho (56%) • Reuniões (33%) • Cuidar da aparência (26%) • Atividade física (14%)


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mercado

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mercado

O Departamento de Transportes dos Estados Unidos acredita que os veículos autônomos possam reduzir as mortes no trânsito em 94% ao eliminar os acidentes por falha humana. A Intel está empenhada em tornar essa premissa realidade. Para ter sucesso, a empresa acredita ser necessário ligar os pontos entre as tecnologias de assistência à condução automatizada de hoje e a autonomia total do futuro. A Intel acredita em uma abordagem de duas vias:

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la, é impossível esperar que as pessoas simplesmente saltem no abismo tecnológico e aceitem a autonomia total.

1. Ampliar disponibilidade, informações e aceitação dos sistemas avançados de assistência ao condutor (ADAS). Sem os aprendizados obtidos de usuários de ADAS em esca-

2. Criar um padrão de segurança universalmente aceitável e compreensível. Como ponto de partida, a Intel oferece seu modelo de Segurança Sensível à Responsabilidade. O padrão proposto traduz o que significa ser um condutor seguro para uma equação matemática totalmente transparente e explicável. A Intel está convidando outros participantes do setor a se alinharem a esse tipo de padrão. O recém-anunciado Instituto de Mobilidade Avançada no Arizona tem como objetivo resolver as implicações de responsabilidade,

Sobre a Intel A Intel (NASDAQ: INTC), líder na indústria de semicondutores, está construindo o futuro orientado ao uso de dados pela computação e telecomunicações como base das inovações. O vasto conhecimento em engenharia da Intel ajuda as empresas a enfrentarem os maio-

res desafios do mundo, além de proteger, alimentar e interligar bilhões de dispositivos e infraestrutura de um mundo inteligente e integrado - da nuvem à rede, do começo ao fim, conectando tudo que há no meio. Para mais informações sobre a Intel, acesse newsroom.intel. com e intel.com.

regulamentação e segurança de veículos automatizados e trabalhará para desenvolver padrões e melhores práticas a serem seguidos pela indústria. Informações Adicionais: A condução automatizada oferece muito mais do que benefícios sociais significativos (incluindo salvar vidas), como novas experiências para os passageiros. A mobilidade deixará de ser a única função dos carros, que terão potencial para se tornarem módulos de transporte experiencial. O estudo Passenger Economy de 2017 foi encomendado pela Intel e conduzido pela Strategy Analytics. O estudo “Next 50” foi patrocinado pela Intel e desenvolvido pela PSB.

Intel e o logo da Intel são marcas registradas da Intel Corporation ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e/ou outros países. *Outros nomes e marcas são de propriedade de seus respectivos donos.

Acesse o estudo completo clicando AQUI.


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A Albarus está de volta. Quem conheceu poderá matar a saudade. Quem não conhece, prepare-se para uma relação de confiança que nem o tempo pode apagar. Qualidade que marcou época e conquistou o coração do Brasil. Albarus. Qualidade que transmite segurança. albarus.com.br

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Reforma Trabalhista completa um ano

Sincopeças-SP realiza fórum “Um ano de Reforma Trabalhista: como estão as providências na sua em sua empresa?”

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2º fórum sobre Reforma Trabalhista, realizado em novembro pelo Sincopeças-SP, teve como principal objetivo promover o encontro de associados, proprietários, colaboradores, parceiros de negócio e líderes do mercado e do varejo automoti-

vo para o compartilhamento de conteúdo sobre as ações que as empresas adotaram e seus resultados depois de um ano de implantação da nova lei, que fortalece as negociações diretas entre as partes e reduz as discussões na Justiça do Trabalho.

A Reforma Trabalhista completou um ano com importantes mudanças nas relações de trabalho, mas esbarrou em fortes resistências e gerou temores de insegurança jurídica. A nova lei, que entrou em vigor em 11 de novembro de


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O advogado dr. Paulo Ribeiro foi um dos palestrantes no Fórum Desdobramentos da aplicação da lei A abertura do fórum “Um ano de Reforma Trabalhista: como estão as providências na sua empresa?” ficou a cargo do vice-presidente do Sincopeças-SP, Heber Carvalho, que ressaltou a importância de levar a todo mercado informações atualizadas sobre a nova legislação trabalhista, como forma de orientar principalmente os varejistas e seus contadores em suas relações de trabalho. Capitaneado pelo advogado do Sincopeças-SP, Paulo Ribeiro, sócio do escritório RDG Sociedade de Advogados, o evento reforçou os novos critérios estabelecidos em 2017 e antecipou as tendências para os próximos anos. Ribeiro abriu os trabalhos agradecendo ao presidente do

Sincopeças-SP, Francisco De La Tôrre, pela oportunidade de falar novamente a todo setor varejista, depois de um ano, sobre Reforma Trabalhista. Ele lembrou que na primeira edição do fórum, em novembro de 2017, as respostas sobre o tema eram evasivas justamente pelas incertezas do momento. “Muitas perguntas foram feitas e a maioria das respostas foi ‘não sei’ porque realmente não sabíamos como os juízes trabalhistas interpretariam essas mudanças e nem mesmo como seriam aplicadas. Quando a lei foi promulgada e começou a entrar em vigor existiam alguns temas que não estavam decididos quanto à sua aplicação, ou seja, como é que os juízes trabalhistas iriam aplicar a lei, por exemplo, a questão da jornada

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2017, foi eficiente em reduzir as queixas contra empregadores, mas emperrou acordos coletivos e recebeu resistência de sindicatos e entidades. Com 54 artigos alterados, nove revogados e 43 criados, a reforma modificou cerca de 10% da legislação trabalhista – que desde a sua criação, em 1943, já sofreu várias adaptações. A expectativa do governo era que a reforma gerasse empregos formais e reduzisse a informalidade. As vagas de trabalho intermitente e as demissões por acordo mútuo, duas das grandes novidades da nova lei, viraram realidade, mas as adesões ficaram abaixo do que se esperava. Nos tribunais, o número de reclamações trabalhistas caiu drasticamente, assim como os pedidos de danos morais. Os acordos coletivos travaram no primeiro semestre, diante do impasse do fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, que derrubou a arrecadação dos sindicatos em 86%, em média. A constitucionalidade da mudança chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que confirmou o caráter opcional do pagamento pelo trabalhador. Outro ponto que gerou insegurança no meio jurídico foi se a reforma valeria também para os contratos de trabalho antigos, celebrados antes da mudança. Ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) entenderam que só os novos contratos devem ser submetidos à reforma.


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intermitente, o juiz aplicaria ou não porque alguns juízes se manifestaram dizendo que não aplicariam a lei porque entendiam como inconstitucional, o negociado sobre o legislado, enfim, alguns temas relevantes sobre os quais trouxemos algumas informações que consolidam a interpretação dos tribunais e de fato como o varejista de autopeças pode se posicionar diante da reforma”, disse Ribeiro. O fórum apresentou os principais tópicos que interferem no dia-a-dia do varejo. “Separamos esses temas para indicar ao varejista um caminho seguro para a prevenção na gestão do seu negócio. Por exemplo, a questão da homologação do acordo feito extrajudicialmente, que antigamente era chamada ‘casadinha’ e era proibida, mas hoje é possível porque existe a ferramenta da homologação judicial desse acordo que está recebendo muita aceitação pelos tribunais”, afirmou Ribeiro. Segundo o advogado, as empresas estão se valendo muito desse modelo porque gera segurança especialmente para aqueles profissionais contratados que têm comissões que por vezes não integram a rescisão. “Essa é uma ferramenta muito útil que pacifica uma relação, o empresário fica tranquilo na hora de fazer rescisão e o empregado vai receber o que foi combinado e não vai poder exigir nada mais do que foi combinado”.

Ribeiro alertou que o varejista deve ficar atento a essas questões principalmente por conta do passivo trabalhista e da segurança do trabalho. “Isso porque, na gestão da empresa, o custo vai além do aluguel e IPTU, custo é passivo trabalhista. Se o varejista é surpreendido com uma fatura trabalhista vai impactar no fluxo de caixa e vai ser um grande problema”. Ainda não há nada pacificado A palestrante Alessandra de Andrade Stella Tomaz Pires ressaltou que ainda não há nada devidamente pacificado. “Existem algumas ações trabalhistas que estão em entendimento no TRT e no TST, mas mesmo após um ano a lei ainda é muito recente, ainda existe muita dúvida sobre algumas matérias e ainda existem algumas ações diretas de inconstitucionalidade no STF, especificamente sobre questões de insalubridade para grávidas e lactantes, entre outros assuntos. Em princípio, não tem nada muito sedimentado. As empresas ainda estão se adaptando e a lei também está se adequando aos casos práticos”, explicou Alessandra. Em sua apresentação, Alessandra mostrou o que efetivamente o empregador e a empresa irão dispor, no caso de pagamentos, o que já tem guarida de lei e o que pode ser feito com relação a rescisão de empregados, contratação de forma diferenciada como autônomo terceirizado, o que a

lei permite e já pode ser colocado em prática para diminuir ações trabalhistas e custos. “Os varejistas têm de estar atentos a essas questões por segurança jurídica, para diminuir ações trabalhistas ou pelo menos ter um pouco mais de segurança na hora de demitir e contratar um empregado”, orientou. Alessandra explicou que todas as ações que vieram depois da Reforma Trabalhista seguem de acordo com os artigos da nova lei. “Em nosso escritório, todos os casos que recebemos hoje em dia são voltados para isso. Por isso, a primeira orientação mais segura para os empresários é que nunca façam nada sem contratar um advogado porque, além de ter conhecimento das leis, por óbvio, o advogado também sabe o que os juízes estão entendendo. A segunda é, por mais que existam mudanças na Reforma Trabalhista, algumas coisas não mudaram, como por exemplo a contratação com registro em carteira, pagamento de verbas etc., então sempre contratem um advogado e, se ainda tiver dúvida, sempre entre em contato com o sindicato da sua categoria porque sempre vai auxiliar tanto juridicamente como contabilmente nas dúvidas do dia a dia porque o equívoco é muito caro e a Justiça do Trabalho é implacável e, mais cedo ou mais tarde ele vai pagar e vai custar muito caro futuramente”, assegurou Alessandra.


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Contratos intermitentes e parciais são 10% dos empregos formais no País Segundo levantamento da FecomercioSP, realizado com dados do Caged, 35.896 contratos foram possibilitados pelas novas modalidades de trabalho

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m levantamento realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, aponta que 10% dos empregos com carteira assinada criados no País entre novembro de 2017 e setembro

de 2018 correspondem a postos de trabalhos intermitente e parcial. Essas modalidades foram incorporadas ao mercado de trabalho pela Reforma Trabalhista, que completou um ano em 11 de novembro. Em números absolutos, existe um saldo de 372.748 vagas formais geradas no período. Dessas, 23.758 foram empregos ce-

letistas de trabalho intermitente, e 12.138, de jornada parcial. Isso significa que 35.896 novos contratos foram possibilitados pela Reforma Trabalhista. Segundo a assessoria econômica da Federação, apesar do porcentual parecer tímido, já se nota utilidade e aplicação prática às novas propostas da Reforma Trabalhista. Os números

Números do Caged mostram o interesse de empresários e empregados nas novas modalidades de contratação (Arte: TUTU)

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do Caged mostram que houve e há interesse de empresários e empregados nas novas modalidades de contratação, mas um ano ainda é pouco tempo para o mercado se adaptar a alterações tão significativas. Essa realidade era esperada pela FecomercioSP, que sempre defendeu o quanto a modernização da legislação trabalhista seria parte de um processo de melhoria do ambiente de negócios da relação entre capital e trabalho, apesar de não ser solução definitiva ao processo de desemprego no País. Para a Entidade, a Reforma Trabalhista disponibilizou entre empregadores e empregados regras mais claras, modernas e flexíveis, o que possibilitou sua aplicação na prática. A Federação reforça que ainda há grande espaço para crescimento e maior utilização das novas regras, sejam de tipos de contrato de trabalho, sejam possibilidades de desligamentos, como as de comum acordo entre as partes.

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Trabalhos intermitente e parcial O trabalho intermitente é uma modalidade em que as partes estabelecem um contrato que deve ser firmado por escrito e registrado na carteira de trabalho, com detalhes sobre o local e o prazo para pagamento da remuneração. O trabalhador deve ser convocado com três dias corridos de antecedência e tem 24 horas

para responder ao chamado. As novas regras determinam ainda que o período de inatividade não será remunerado ou considerado tempo à disposição do empregador. Com isso, o trabalhador poderá, quando não convocado, trabalhar para outros empregadores, independentemente de serem do mesmo ramo de atividade. Um ano depois da última convocação ou do último dia de serviço prestado, se não houver contato entre as partes, o contrato de trabalho será rescindido. Em relação aos direitos, a FecomercioSP explica que o trabalhador tem assegurados todos aqueles garantidos pela Constituição Federal. Ademais, o valor da hora não pode se inferior ao pago aos demais empregados que exerçam a mes-

ma função, tampouco ao valor por hora do salário mínimo. O adicional noturno, se a jornada for realizada nesse horário, também é obrigatório. Já o trabalho em regime de tempo parcial se define como a jornada cuja duração não exceda 30 horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a 26 horas mensais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais. A Entidade destaca ainda que, para o exercício da profissão de comerciário, somente é permitida a alteração da jornada de trabalho normal (oito horas diárias e 44 semanais) mediante convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho.

Férias podem ser divididas em até três períodos


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Principais efeitos da Reforma Trabalhista após um ano

vou a um aumento de decisões procedentes em 90%, disse a gerente executiva de relações do trabalho da CNI, Sylvia Lorena, em evento sobre a reforma, na sexta-feira (9). Demissão por acordo tem baixa adesão Como era: não existia. Antes, da reforma, só podia sacar o FGTS depositado pelo empregador e os 40% da multa rescisória em cima do valor quem fosse mandado embora sem justa causa. Em relação ao aviso prévio, a empresa pode comunicar o trabalhador sobre a demissão com 30 dias de ante-

cedência ou pagar o salário referente ao mês sem que o funcionário precise trabalhar. O que diz a nova lei: passou a ser possível fazer acordo na rescisão de contrato, com pagamento de metade do aviso prévio e da multa de 40% sobre o FGTS. O empregado poderá ainda movimentar até 80% do valor depositado na conta do FGTS. No entanto, não terá direito ao seguro-desemprego. Entenda: O que aconteceu: em 11 meses, houve 125.621 desligamentos negociados em comum acordo no país, envolvendo 108.687 estabeleci-

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Queixas trabalhistas despencam Como era: A lei não previa que o trabalhador pudesse pagar os honorários do advogado da parte vencedora, caso perdesse a ação. Também não havia multa por possível má-fé e custas por faltar nas audiências. O que diz a nova lei: O trabalhador que faltar a audiências ou perder a ação tem de pagar custas do processo e o valor devido ao advogado da empresa. Se o juiz entender que ele agiu de má-fé, há multa e pagamento de indenização. O que aconteceu: Desde dezembro do ano passado, o número de processos novos nas Varas do Trabalho tem sido inferior ao de todos os meses entre janeiro a novembro de 2017. A quantidade de ações trabalhistas abertas de janeiro a agosto de 2018 ficou, em média, 36,5% abaixo do mesmo período de 2017, segundo o Tribunal Superior do Trabalho (TST). Na prática, o processo ficou mais caro para o empregado e inibiu as queixas. “As ações que foram efetivamente apresentadas após a reforma foram feitas com maior cuidado e menos pedidos aventureiros, o que le-


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mentos, em um universo de 107.885 empresas, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O levantamento contempla o período de novembro de 2017, quando a nova lei entrou em vigor, em setembro do mesmo ano. A maioria dos trabalhadores desligados por essa modalidade são homens com mais de 30 anos e com carteira assinada no setor de serviços, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O número de acordos oscilou bastante ao longo dos meses e ainda representa menos de 2% dos desligamentos feitos no país a cada mês. Em setembro, foram 13.019 demissões por acordo, uma queda de 13% frente aos 15.010 de agosto. Já em fevereiro chegou a 17.614.

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Pedidos por dano moral caem Como era: não existia um limite para o valor que um empregado podia pedir como indenização por danos morais por parte de seu empregador. O que diz a lei: com a reforma, o valor dos pedidos de indenização por danos morais passou a ser de no máximo 50 vezes o último salário do trabalhador. Além disso, se o juiz entender que houve má fé, o autor da ação pode ser multado em 10% do valor da causa. O que aconteceu: logo após o início da reforma, o número de pedidos relacionados a danos

morais despencou, segundo dados fornecidos pelo TST ao G1. No primeiro mês da nova lei, os pedidos somaram 81.507 casos. Já no mês seguinte, as ocorrências caíram para 15.596. Entre janeiro e setembro deste ano, o número de novas ações trabalhistas com pedidos de danos morais caiu 60% em relação à média de pedidos no mesmo

período de 2017, passando de 68.196 casos para 27.122 casos, segundo dados do TST. Trabalho intermitente não chega a 7% das vagas criadas Como era: a lei trabalhista não previa o regime de trabalho intermitente (por período, sem regularidade). O que diz a lei: o trabalho in-


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Para a economista da Tendências Consultoria, Alessandra Ribeiro, a criação de vagas neste tipo de contrato não tem sido suficiente porque ainda existem incertezas que precisam ser esclarecidas para as empresas contratarem mais nessa modalidade.

Em setembro, 75% dos postos criados neste tipo de contrato eram de funções com nível de ensino médio, 15,8% de ensino fundamental e 9,1% de nível superior. As ocupações de vigilante, servente de obras, soldador atendente de lojas e garçom lideraram as contratações.

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termitente é pago por período trabalhado. O empregador só convoca o trabalhador quando há serviço. Ele pode ficar dias, semanas e até meses em casa, e vai receber todos os benefícios proporcionais ao tempo trabalhado. O trabalhador recebe por hora, que não poderá ser inferior ao mínimo nem ao dos profissionais que exerçam a mesma função na empresa. O que aconteceu: até agora, as contratações nesta modalidade estão bem abaixo da expectativa do governo de criar 2 milhões de empregos em 3 anos, ou 55 mil vagas por mês. Passados 3 meses da nova lei, a oferta de vagas de trabalho intermitente teve adesão de poucas empresas, a maioria no comércio. De novembro de 2017, quando a reforma entrou em vigor, até setembro de 2018, foram criadas 47,1 mil vagas nesta modalidade. Neste período, foram fechados 11,2 mil postos intermitentes, gerando um saldo de 35 mil empregos. No acumulado do ano até setembro, o número de postos intermitentes gerados representa 6,5% do total de vagas criadas no país (719.089). “Esse tipo de contrato não é para ser regra. Ele foi criado para acolher o trabalhador que já estava no mercado, mas sem proteção da lei”, observou a gerente executiva de relações do trabalho da CNI, Sylvia Lorena.


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Arrecadação sindical cai 86% Como era: o recolhimento da contribuição aos sindicatos pelo trabalhador formal era obrigatório e descontado da folha de pagamento. A contribuição equivale ao salário de um dia de trabalho, retirado anualmente na remuneração do empregado para manutenção do sindicato de sua categoria. O que diz a nova lei: o pagamento da contribuição sindical, que equivale a um dia de trabalho, não é mais obrigatório. Se optar por fazer a contribuição, precisa informar que autoriza expressamente a cobrança. A empresa só pode fazer o desconto com a sua permissão. O que aconteceu: dados do Ministério do Trabalho enviados ao G1 mostram que a arrecadação sindical (somando centrais, confederações, federações e sindicatos) no acumulado de 2018 até setembro, despencou 86% em relação ao mesmo período do ano passado, passando de R$ 1,9 bilhão para R$ 276 milhões. Desde o fim de 2017, sindicatos recorrem à Justiça para tentar manter a cobrança, mas a maioria das ações tem sido rejeitada no TST. Em julho, o Supremo Tribunal Federal (STF) negou os pedidos para tornar novamente obrigatório o pagamento da contribuição sindical pelos trabalhadores. A Corte analisou

19 ações de entidades sindicais contra a regra da Reforma Trabalhista que tornou o repasse facultativo, em que cabe ao trabalhador autorizar o desconto na remuneração. Apesar da queda na arrecadação, o número de sindicatos no país teve um ligeiro crescimento no mesmo período, passando de 16.517 em 2017 para 16.663 este ano, segundo o Ministério do Trabalho. “Os sindicatos estão fazendo arranjos, como oferecer serviços de seguro saúde como um jeitinho para garantir a sobrevivência”, disse o professor da Fipe, Hélio Zilberstajn. Negociações travam acordos coletivos O que diz a nova lei: uma das

maiores novidades da nova lei é que os acordos coletivos podem prevalecer sobre o que determina a lei em alguns pontos. Isso trouxe mudanças importantes, mas tem gerado resistência por parte de sindicatos patronais e empregados. O que aconteceu: com o fim da contribuição sindical obrigatória e novas regras para jornada e férias, muitos acordos (celebrados entre empresa e sindicato) e convenções coletivas (que abrangem categorias de trabalhadores) ficaram emperrados no primeiro semestre. Na prática, o fluxo de negociações concluídas em 2018 começou a avançar no início do segundo semestre, mas ainda é menor que no mesmo período de 2017 em 28,6%, segundo da-


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Reforma não gera os empregos esperados Situação anterior: a taxa de desemprego encontrava-se no patamar de 12% em novembro do ano passado, quando a nova lei trabalhista passou a valer. Expectativa: o então ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, estimou em outubro do ano passado que a Reforma Trabalhista tornaria viável a geração de mais de seis milhões de empregos no Brasil. Situação atual: a taxa de desemprego no Brasil caiu para 11,9% no trimestre encerrado em setembro, mas ainda atinge 12,5 milhões de brasileiros, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a sexta queda mensal seguida e trata-se da menor taxa

de desemprego registrada no ano. Apesar da queda, o nível de desemprego voltou ao mesmo patamar do período pré-reforma, quando a taxa estava em 11,8% no trimestre encerrado em novembro de 2017. De janeiro a setembro, foram criados 719.089 postos de trabalho formal em todo o país, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). “A reforma melhorou a dinâmica das relações do trabalho, mas ela por si não cria empregos”, afirma Zilberstajn. Alessandra Ribeiro, economista da Tendências Consultoria, observou que a recuperação do emprego deve seguir uma dinâmica gradual, seguindo o lento ritmo de retomada da economia.

Correção de distorções não vingou O que diz a MP: a medida provisória pretendia corrigir distorções da nova lei trabalhista. Ela questionava pontos da lei que criavam insegurança jurídica e eram considerados inconstitucionais por juristas. A MP criava regras complementaras para pontos relacionados ao trabalho intermitente, de gestantes e lactantes em locais insalubres, de autônomos, além de regras para jornada de 12 horas de trabalho seguidas de 36 horas de descanso. O que aconteceu: a MP perdeu a validade sem ser votada, fazendo com que as mudanças já aplicadas definidas na MP deixassem de valer. O imbróglio jurídico sobre as regras criadas pela MP e que deixaram de valer permanece.

Fonte: Por Taís Laporta, G1

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dos do Salariometro. “A grande dificuldade para fechar as negociações foi o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical”, explicou Zylberstajn. “Os sindicatos não estavam preparados e tentaram colocar essa questão nas convenções para manter o status quo”. As contribuições para sindicatos de trabalhadores estiveram presentes em 40,7% das negociações coletivas no ano até agosto, mostrou a nova base de dados do Salariômetro, boletim de informações trabalhistas da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).


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Ações no ponto de venda Fortalecer a imagem da marca, aumentar vendas, divulgar novos produtos, conquistar novos clientes, fidelizar os antigos são alguns dos objetivos das promoções de vendas realizadas no varejo

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ão diversos modelos de ações que podem ser realizadas no PDV: distribuição de amostras, cupons de desconto, leve 2 pague 1, concursos culturais, “compre e ganhe” e “compre e concorra” estão entre as opções.

Quando uma marca decide fazer uma ação promocional com foco em vendas, e que atinja uma grande massa de consumidores, além de trazer outros ativos como os dados do cliente, o modelo compre

e ganhe ou compre e concorra são os mais indicados. Por apresentarem uma mecânica simples, e quase sempre oferecerem prêmios atrativos, estas ações estreitam o relacionamento com o consumidor, e


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blers, banners devem ser posicionados de forma estratégica e dentro dos limites impostos pelo supermercadista, para que não haja conflitos no uso do espaço. 4 - Para incrementar a força da ação, as campanhas de incentivo internas são facilitadoras de performance e busca de resultados da equipe de vendas, que busca outras formas de incrementar a divulgação da promoção dentro de sua área de atuação, negociando espaço nos tabloides e encartes do varejista para reforçar a divulgação. 5 - A escolha dos produtos participantes da ação também deve ser feita e maneira criteriosa, considerando-se aqueles que mais necessitam de recuperação de volume, os que queremos dar visibilidade ou até mesmo os itens de lançamento, que necessitam de um apelo promocional maior

para que sejam reconhecidos pelo consumidor. 6 – Por último, atenção para cumprir a legislação vigente (Lei 5.768/71 e Decreto 70.951/72, que regulam a distribuição de prêmios a título de propaganda). Para este tipo de ação, é necessária uma autorização prévia da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda ou da Representação de Promoções Comerciais da Caixa Econômica Federal. Levando-se em consideração todas estas premissas, e utilizando-se das diversas ferramentas do Marketing promocional, uma ação bem elaborada pode trazer um aumento significativo nas vendas, atrair e fidelizar o seu público alvo, reforçar a imagem da marca em suas mentes e corações, além de se diferenciar da concorrência.

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também com o trade. Grande parte do investimento em marketing do grupo M. Dias Branco é direcionado para ações no ponto de venda, onde se dá a decisão de compra do consumidor. Este ano já anunciamos a realização de ações promocionais de “compre e concorra” para as marcas: Adria, Adria Plus Life, Isabela, Vitarella, Richester, Treloso, Finna e Fortaleza. Todas as ações foram cuidadosamente pensadas para reforçar o posicionamento de cada marca e, ao mesmo tempo, incentivar a degustação de nossos produtos e gerar performance. Para isso, consideramos os principais fatores de sucesso na elaboração e implantação de uma ação de compre e concorra, que deve considerar todos os envolvidos da cadeia de fornecimento: 1 - O treinamento para a força de vendas e promotores, que são os pontos de contato em cada unidade, é fundamental, assim como o apoio da equipe de trade em todas as etapas de implantação. 2 - A mecânica da ação, apesar de ser estabelecida pela marca, deve estar muito clara para o varejista e sua equipe, que também devem estar preparados para sanar as dúvidas que surgirem no dia a dia. 3 - Outro fator importante são os materiais de comunicação da ação, que devem ter linguagem clara e estarem adequados a cada modelo de loja. Faixas de gôndola, wob-

Fonte: Sanzia Alcântara - Gerente de Trade Marketing M. Dias Branco


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Espaço dedicado

ao consumidor Vivo inaugura Iconic Store em Ribeirão Preto, nova loja da operadora no Ribeirão Shopping com conceito e design inovadores, que traz em seus 151m² espaço coworking e wi-fi da Vivo, onde o cliente poderá trabalhar e navegar na internet.

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Vivo inaugurou sua nova Iconic Store no Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto. A Vivo, sempre inovando e buscando novas formas de se relacionar com os clientes,

abre sua primeira loja do interior de São Paulo com este design, inspirada na proposta de coworking, para oferecer ao consumidor um ambiente conectado, flexível e tecnoló-

gico, com atmosfera colaborativa e integrada. O projeto foi desenvolvido pelo GAD, uma das mais importantes consultorias de Branding e Design do Brasil.


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O Espaço TV reproduz o ambiente de uma sala de casa para experimentação dos produtos do Vivo TV e ainda para disputar games utilizando a internet de alta velocidade da operadora A Iconic Store de Ribeirão Preto é a quarta inaugurada pela Vivo no País, reafirmando o bem-sucedido conceito já aplicado nas lojas do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, no Barra Shopping, no Rio de janeiro e Barigui, em Curitiba. “Estamos buscando a migração dos tradicionais Pontos de Venda (PDV) para Pontos de Experiência (PDX). Acreditamos que este espaço seja uma referência inovadora e transformadora para o mercado. Este conceito está sendo ampliado para as principais capitais do Brasil” explica o

diretor de lojas da Vivo, Fernando Rheingantz. “Ribeirão Preto entra na vanguarda com a chegada do conceito de inovação, conectividade e tecnologia integrando e permitindo que o consumidor esteja no centro da transformação digital. Em nossa nova loja, os consumidores terão áreas, como o Espaço TV, para que naveguem no Vivo TV como se estivesse no sofá da sua casa, além de testar smartphones e acessórios em diferentes espaços da loja e até mesmo trabalhar no espaço coworking”,

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Com design diferenciado e desenvolvido para proporcionar uma experiência completa para o cliente a Iconic Store de Ribeirão passa a contar com 15 posições de atendimento. Entre as novidades está a implantação do conceito e espaço de coworking, que permitirá aos clientes e visitantes da loja trabalharem utilizando o wi-fi da Vivo com tablets e notebooksdisponíveis para clientes. Nestes locais, o consumidor também poderá conectar seus próprios devices e fazer uso da internet em alta velocidade da Vivo.


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revela o diretor da Vivo na Regional São Paulo, João Truran. A loja também dispõe o Espaço Guru, onde os especialistas em tecnologia da Vivo oferecem consultoria para orientar e tirar dúvidas de clientes. A loja oferece experimentação de todo o portfólio da Vivo com a Vivo TV, banda larga em ultra velocidade, acesso a games, e ainda música ambiente em todos os espaços com uma playlist desenvolvida especialmente para a Vivo por meio de uma curadoria especializada e com tratamento acústico para que a experiência seja única e encantadora. A Iconic Store da

Vivo em Ribeirão Preto está localizada à av. Cel Fernando Ferreira Leite, 1540, – Piso Califórnia, Setor Mogiana e funciona de segunda à sábado, de 10h às 22h e, aos domingos, de 14h às 20h. “Ao longo dos últimos anos temos investido muito tempo em pesquisar e conhecer as melhores práticas do mercado nacional e internacional para oferecermos uma experiência ainda mais única aos nossos clientes. Queremos encantar as pessoas e esse é nosso objetivo com o conceito das iconic stores, que também serve de inspiração para todo o restante

da nossa operação em todos os canais, além disso trabalhamos fortemente para as pessoas, afinal o varejo é em essência um negócio de pessoas, por pessoas, para pessoas” ressalta o VP de B2C da Vivo, Marcio Fabbris. Atendimento especial – Todo o time de atendimento da Vivo também foi especialmente treinado para oferecer aos clientes a melhor experiência. Eles aprenderam técnicas de teatro e comunicação intuitiva para encantar cada vez mais o cliente. A Vivo também foi buscar as melhores práticas do segmento de hotelaria e entretenimento para levar ao cliente uma ex-

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A Vivo Iconic Store Ribeirão é a primeira loja neste padrão no interior de São Paulo e a quarta no Brasil. Ela possui 151m² com amplo espaço para degustação de produtos e serviços (créditos: Divulgação/Vivo)


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POPAI Brasil 2017 e a Iconic Store do Barra Shopping, no Rio de Janeiro, recebeu o prêmio prata em 2018, ambos na categoria Projetos para Design e Arquitetura de Loja. O prêmio POPAI Brasil é a principal pre-

miação nacional que reconhece os projetos mais originais e eficazes de arquitetura comercial, visual merchandising, comunicação visual, displays e materiais de comunicação no ponto de venda.

Sobre a Vivo A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, empresa líder em telecomunicações no País, com 97,8 milhões de acessos (2T18). A operadora atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B – banda larga fixa e móvel, ultra banda larga (over fiber), voz fixa e móvel e TV por assinatura. A empresa está presente em 4,4 mil cidades, sendo 4,2 mil com rede 3G e mais de 2,8 mil com 4G, segmento em que é líder de Market Share. A operadora ainda oferece o 4G+,

internet duas vezes mais rápida que o 4G. No segmento móvel, a Vivo tem 75,3 milhões de clientes e responde pela maior participação de mercado do segmento (31,9%) no país, de acordo com resultados do balanço trimestral (2T18). Guiada pela constante inovação e a alta qualidade dos seus serviços, a Vivo está no centro de uma transformação Digital, que amplia a autonomia, a personalização e as escolhas em tempo real dos seus clientes, colocando-os no comando de sua vida digital, com segurança e confiabilidade. A Telefônica Brasil faz parte do Grupo Telefónica, um dos maiores

conglomerados de comunicação do mundo, com presença em 21 países, 357,5 milhões de acessos, 122,5 mil colaboradores e receita de 52,0 bilhões de euros em 2017. Ciente de sua responsabilidade de retribuir à sociedade a confiança que recebe na utilização dos seus serviços, a empresa conta com a Fundação Telefônica Vivo. Desde 1999, a Fundação atua na formação da nova geração, apontando os caminhos para o desenvolvimento do país ao aplicar inovação à educação, empreendedorismo e cidadania, com diferentes projetos sociais nessas áreas.

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periência completa no mundo do varejo, também chamado pela empresa de “Jeito Vivo de atender”. Prêmio POPAI – A loja Vivo do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo, levou o prêmio ouro


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A gestão de clientes O que é Gestão de Clientes e porque é bom para as empresas que “fazem direito”. (Por* Fernando Pierry)

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“Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito”, disse Philip Dormer Stanhope, 4º Conde de Chesterfield (estadista britânico do século XVIII). Traduzindo para um estilo mais direto: fazer as coisas direito deveria ser o único jeito de fazer as coisas. Mas, infelizmente, nem todos vivem por esse princípio. Gestão de Clientes é um conjunto de práticas destinadas a melhorar a relação com os clientes, compreendê-los e oferecer soluções personalizadas. Mais do que isso, é uma estratégia que uma empresa decide assumir e que coloca o cliente no centro da organização. O foco está nele e em como a empresa pode fazer para atendê-lo da melhor maneira. Essa é a teoria, mas, na prática, a “síndrome de não fazer direito” assola o mercado. Especificamente, muitas empresas investem em tecnologias como CRM para Vendas ou Marketing Digital, mas não fazem a lição de casa para ter o resultado esperado.

Como a Gestão de Clientes deve funcionar Saber gerir clientes é um dever de pequenas, médias e grandes organizações, até mesmo das startups. Tudo começa por saber quem é o cliente. Diversas informações são oferecidas por consumidores e muitas vezes não são devidamente coletadas pelas empresas. Poucas delas conseguem coletar e organizar dados básicos como nome, endereço, telefone e e-mail. Além disso, deveriam saber quais são os produtos ou serviços adquiridos por cliente, seus pontos de contato preferidos com a empresa, dúvidas e reclamações, entre outros. Perceba que todas essas informações são individuais. Não são médias, não são “principais”, ou “típicas”, são exclusivas de cada cliente. E quando uma empresa se propõe a tratar seus clientes de forma personalizada, a partir do conhecimento do histórico de relacionamento e dos feedbacks recebidos, ela precisa de uma boa preparação.

“Tratar clientes diferentes de forma diferente” parece óbvio, mas envolve dois grandes desafios para qualquer empresa: 1º: Clientes diferentes? Como assim? Isso significa classificar os clientes em grupos definidos pela própria empresa, de forma adequada ao seu negócio e mercado. Para chegar nisso, é preciso ter a informação necessária muito bem organizada e em seguida definir os critérios de classificação. Qualquer pessoa na empresa deve saber responder, preferencialmente de cabeça, “Quem são nossos dez melhores clientes?”. Melhor ainda, deve saber porque são esses dez. E isso – claro – tem de estar alinhado com a estratégia e as metas da empresa. Não conheço muitas organizações onde isso acontece. E você? 2º: Tratar de forma diferente Sabendo quem são os melhores clientes, quais são os


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mais promissores (com maior potencial) e porque queremos conquistar e mantê-los, começa o segundo desafio – tratá-los de forma diferente. Isso não significa discriminar ou se relacionar bem com os melhores clientes e mal com os demais. Toda empresa tem que estar comprometida com a qualidade de sua oferta e com a ética de seus negócios. Tratar diferente significa conhecer o valor e as necessidades de cada cliente (ou grupo de clientes) e oferecer produtos, serviços e atendimento personalizados. O desafio é ajustar a oferta e o próprio custo de cada interação ao valor atual e o valor que se espera no futuro de cada cliente ou grupo. Isso não acontece ‘como mágica’ depois de instalar um software de CRM ou um novo pacote de Marketing Digital.

Como se preparar As “novidades” tecnológicas levaram muitas empresas a implementar pacotes de software sem antes fazer um bom planejamento. E essas companhias se veem diante de uma enxurrada de informações e sem saber o que fazer com elas. Portanto, é essencial que a empresa já tenha seus processos muito bem definidos e uma base sólida antes de adotar novas tecnologias. É necessário, também, definir como os resultados serão mensurados, quais problemas as ferramentas de tecnologia precisarão resolver na empresa e quais nem dependem desses recursos. Definir estratégia, redesenhar processos e fazer um roadmap para o futuro, incluin-

do a tecnologia, não precisa ser um exercício demorado. O importante é fazer uma boa preparação para a Gestão de Clientes e ter ciclos rápidos de implementação. Ao final de uma jornada bem-sucedida, sempre ouvimos dos nossos clientes: “investir nessa preparação foi a melhor coisa que a gente fez!”.

(*) Sócio fundador da PRG BRASIL, Fernando Pierry tem mais de 20 anos de experiência em consultoria, marketing, vendas e tecnologia da informação. Responsável pelo desenvolvimento e execução de projetos para a América Latina, atua junto ao nível diretivo dos principais clientes da PRG BRASIL, somando mais de sessenta projetos na América Latina e em Portugal.

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Gol GTI 30 anos Volkswagen celebra 30 anos do Gol GTi, esportivo que marcou a história da indústria nacional

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ma das maiores novidades expostas no Salão Internacional do Automóvel de 1988 trazia o símbolo da Volkswagen e a letra “i” adicionada à já célebre sigla GT – representando a tecnologia que fazia sua estreia no esportivo. A injeção eletrônica de combustível. Primeiro automóvel brasileiro a utilizar um sistema “inteligente” de controle de alimentação e ignição, o Gol GTi representou um marco histórico na indústria nacional. A Volkswagen do Brasil já era consagrada por esportivos como o Gol GTS e o Passat GTS Pointer. O Gol GTi chegaria, primeiramente em edição limitada, para ocupar o topo dessa família esportiva. Seu lançamento ocorreu em janeiro do ano seguinte. O Gol GTi foi a principal atração no estande da Volkswagen no Salão de 1988 – e um dos carros mais importantes do evento. “A injeção de tecnologia que leva ao futuro, dizia a publicidade do carro. A mudança tra-

zida pelo Gol GTi foi mesmo radical. No motor quatro-cilindros de 2 litros o carburador dava lugar ao sistema LE-Jetronic, o que trouxe ao mercado brasileiro uma nova realidade em termos de desempenho, economia de combustível e prazer ao dirigir. O motor 2.0 desenvolvia potência de 120 cv a 5.600 rpm, com torque máximo de 180 Nm (18,4 kgfm) a 3.200 rpm. A velocidade máxima do Gol GTi era de 185 km/h, acelerando de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos. O Gol GTi era pintado na cor exclusiva Azul Mônaco, perolizada. O esportivo tinha detalhes em preto fosco e aerofólio na cor da carroceria. Os para-choques e as faixas laterais eram na cor cinza prata, com filetes na cor Azul Cobalto. Na traseira, eram novas as lanternas, escurecidas, e o suporte de placa, com moldura em plástico preto. Completavam o visual os faróis de longo alcance e os de neblina.

Internamente, o esportivo se destacava pelo revestimento de napa para volante e coifa da alavanca de câmbio. Os bancos esportivos, com novo apoio de cabeça vazado, traziam revestimento exclusivo, com linhas azuis na trama cinza. Retrovisores tinham ajuste elétrico. O quadro de instrumentos trazia nova grafia e iluminação na cor vermelha. Novidades sob o capô O sistema LE-Jetronic do Gol GTi era do tipo múltiplo, com uma válvula injetora para cada cilindro. Havia duas bombas elétricas de combustível, que era enviado sob pressão para uma galeria de distribuição – desta, a gasolina era borrifada pelos injetores nos dutos de admissão de cada um dos quatro cilindros. O sistema de ignição mapeado controlado por computador EZ-K era outra inovação do Gol GTi. Sensores eletrônicos mapeavam o motor para determinar o momento exato de dispa-


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de válvulas (as de admissão passaram de 38 mm para 40 mm de diâmetro). A taxa de compressão subiu de 8,9:1 para 10:1 e o escapamento foi redesenhado. A caixa de câmbio também recebeu alterações. A inovação trazida pelo Gol GTi era tanta que a Volkswagen adotou um esquema especial de assistência técnica, com plantão permanente (24 horas), Três gerações do GTi O Gol GTi teve três gerações no Brasil – a partir da segunda, em 1995, a sigla passou a ser grafada em letras maiúsculas,

GTI (como no Golf). Nessa geração, o motor 2.0 passou por grandes modificações, incluindo duplo comando de válvulas no cabeçote. A potência subiu para 141 cv, com 175 Nm (17,8 kgfm) de torque. A velocidade máxima era de 206 km/h e a aceleração de 0 a 100 km/h ocorria em 8,8 segundos. A terceira geração do GTI veio em 1998. O motor passou por novas modificações e a potência subiu para 145 cv, com 180 Nm de torque (18,4 kgfm). A aceleração de 0 a 100 baixou para 8,7 segundo, com velocidade máxima de 206 km/h.

Sobre a Volkswagen do Brasil Com 65 anos de presença na vida, no coração e na garagem dos brasileiros, a Volkswagen vive um momento único no Brasil. Nasce uma Nova Volkswagen, estratégia que prevê a maior ofensiva de produtos da marca no País, com 20 lançamentos até 2020,

fruto de um investimento de R$ 7 bilhões. A Volkswagen, que tem o maior portfólio de produtos no País, é a marca que mais cresce, tanto em Vendas como em Participação de Mercado, e acumula conquistas expressivas: é a maior produtora, com 23 milhões de veículos fabricados, e

a maior exportadora da história no Brasil, com 3,7 milhões de carros embarcados. Somos 15 mil empregados, atuando em quatro fábricas, um centro de peças e escritórios regionais em todo o País com a missão de oferecer a melhor experiência de mobilidade para melhorar a vida das pessoas.

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rar as centelhas para a ignição. Controlava ainda o avanço da ignição e era o responsável por evitar que o motor ultrapassasse o regime máximo de giro, 6.300 rpm. Além das inovações computadorizadas, foram implementadas ao motor do Gol GTi várias mudanças mecânicas. Entre elas, tuchos hidráulicos (para reduzir ruídos e dispensar regulagens), novos pistões, filtro de ar de maior capacidade, coletor de admissão, bomba de óleo de maior vazão, injetores de óleo no bloco do motor para refrigerar os pistões e novo comando


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Primeiro carro autônomo

faz 50 anos

Continental foi pioneira no desenvolvimento de um carro de testes, que funcionava sem motorista na cabine desde 1968

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á exatamente 50 anos, em 1968, a Continental já realizava um trabalho inovador dentro do universo automobilístico. Naquele ano, a empresa fez funcionar o primeiro carro sem motorista, controlado eletronicamente, na pista de testes Contidrom, em Jeversen, na Alemanha. Mais de 400 jornais, revistas e emissoras de rádio repercutiram o evento, com manchetes como “O futuro está aqui”, enquanto o público presente se mostrava espantado com a novidade. Mesmo que o automóvel fosse destinado apenas para realizar testes de precisão e qualidade dos pneus, a invenção expandiu limites do mercado, abriu novos caminhos para o futuro, além de influenciar diretamente nos estudos e novas invenções dos dias de hoje. Em um Mercedes-Benz 250 Automatic, os engenheiros instalaram diversos componentes, incluindo um dispositivo de direção e regulador de aceleração, ambos eletrome-

cânicos, e um sistema de rádio para o envio de relatórios de medição. Por meio de um fio na superfície da pista, o sistema eletrônico utilizou sensores para verificar a direção do carro, ajustando sua ignição de acordo com as curvas. O veículo de teste sem motorista foi desenvolvido para a Continental em parceria com a Siemens, Westinghouse e pesquisadores de universidades alemãs. O controle eletrônico, sem a influência humana direta, garantia um aumento considerável na precisão dos testes e medições. Desta forma, enviando apenas sinais para o veículo frear, acelerar ou acionar a buzina, os testes indicavam que a Contidrom, que havia sido inaugurada um ano antes, em 1967, estava sendo usada com sua capacidade total pela primeira vez. Além disso, a precisão dos processos possibilitou seu desenvolvimento e novas tecnologias aplicadas na produção dos pneus. Antes, as avaliações eram completa-

mente subjetivas e não possuíam a mesma eficiência. Durante o desenvolvimento do projeto, os engenheiros da Continental puderam viver experiências memoráveis na época, onde trabalharam na vanguarda de uma tecnologia que, atualmente, se tornou uma das maiores tendências do setor automotivo. Segundo Hans-Jürgen Meyer, um dos integrantes da equipe que trabalhava no projeto, houve uma fase piloto, na qual o objetivo era fazer o carro funcionar durante a noite. “Eu passava toda a madrugada na cabine de comando, vendo os faróis do carro aparecendo e desaparecendo. Em algum momento, eles simplesmente sumiam, o que significava que ele havia perdido o controle”, conta. Desde o início do trabalho, o foco principal do projeto era segurança em casos de acidente. Ainda segundo Meyer, o automóvel era como um brinquedo para a equipe, pois todos se divertiam e estavam fascinados com aquela invenção. “Para fun-


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cionários como nós, o carro até poderia parecer algo comum, mas realmente era um projeto muito interessante e incrível. Para os visitantes de todo o mundo, essa sensação se multiplicava, e eles puderam ver que a Continental estava fazendo algo verdadeiramente extraordinário”, comenta. Em inúmeros eventos, entre 1968 e 1974, o e-car sem motorista foi uma das principais atrações para os visitantes do Contidrom. Dias de hoje O objetivo da Continental é desenvolver equipamentos de mobilidade automatizada que diminuam ao máximo o risco de acidentes. Por isso, a empresa trabalha para criar dispositivos de direção modernos e inovadores, capazes de permitir uma condução automática e que estejam disponíveis para fabricação até 2025. Isso pode possibilitar que os motoristas direcionem sua atenção para outras atividades durante o trajeto, além de torná-lo mais prático e seguro. A Continental também é entusiasta desta possibilidade e acredita na criação de um sistema de direção totalmente autônoma no futuro.

A empresa também está testando componentes e sistemas para robôs-taxistas, que atuam sem motoristas, por meio da plataforma CUbE (Urban Mobility Experience). Ao mesmo tempo, busca conceitos de desenvolvimento de sistemas para veículos de frotas autônomas. Entretanto, este projeto visa um futuro mais distante, onde, se concretizado, será possível formar um conjunto numeroso de veículos autônomos com vários tamanhos e configurações, movidos a eletricidade. Kurt Lehmann, diretor de tecnologia corporativa da Continental, afirma que criatividade e pioneirismo estão no DNA da Continental. “Hoje, trabalhamos para atender às demandas do futuro da mobilidade, da mesma forma que fazíamos há 50 anos. Enquanto o campo magnético de um fio era responsável pela navegação do carro no Contidrom, agora usamos computadores de bordo, navegação por satélite e sistemas avançados de assistência ao motorista. Naquela época, um único computador principal reunia os resultados produzidos, mas agora ligamos inúmeros carros diretamente pela Internet” afirma.

Crescimento considerável Naquela época, mais de mil desenvolvedores trabalhavam para criar novos compostos de borracha e projetos de pneus. Atualmente, cerca de 1.300 engenheiros atuam somente em uma das plantas da Alemanha, por exemplo. Em todas as fábricas espalhadas pelo mundo, 44 mil colaboradores atuam somente para desenvolver novos projetos e estão diretamente envolvidos na área de pesquisa e desenvolvimento. Contidrom: o berço do projeto Localizada em Jeversen, na Alemanha, a planta abriga uma pista com um formato oval e 2,8 km de percurso destinado para alta velocidade. Ela foi inaugurada em 1967 e, após este período, outras pistas para testes em piso molhado e seco foram criadas conforme as instalações foram sendo atualizadas. Desde 2012, o AIBA (Automated Indoor Braking Analyzer) possibilita a realização de testes automatizados, independente do clima. Desde sua inauguração, mais de 1,3 milhão de pneus já foram testados no local.

Sobre a Continental A Continental desenvolve tecnologias e serviços pioneiros em mobilidade sustentável e conectada para pessoas e

seus bens. Fundada em 1871, a empresa de tecnologia oferece soluções seguras, eficientes, inteligentes e acessíveis para veículos, máquinas, trânsito e

transporte. Em 2017, a Continental gerou preliminarmente vendas de €44 bilhões e atualmente emprega mais de 230.000 pessoas, em 56 países.

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Conceito animado Audi projeta primeiro carro conceito para um desenho animado. Veículo RSQ e-tron foi desenvolvido exclusivamente para o filme “O Espião Animal”, da Twentieth Century Fox

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Audi leva para as telas do cinema pela primeira vez um carro conceito totalmente virtual. O Audi RSQ e-tron é fictício e foi criado para a animação da Twentieth Century Fox chamada “Um Espião Animal” (Spies in Disguise). O modelo elétrico, criado pela Audi Design em cooperação com a Blue Sky Studios, combina condução autônoma com inteli-

gência artificial. O RSQ e-tron é usado pelo super espião Lance Sterling, dublado pelo ator Will Smith. O trailer foi divulgado hoje pela Fox e o filme será lançado nos cinemas em setembro de 2019. O link para assistir ao trailer é Fox.co/SpiesInDisguiseTrailer. Com um velocímetro de holograma, mobilidade elétrica e tecnologia de condução 100%

autônoma, o carro conceito de dois lugares incorpora a linguagem de design visionária da Audi. No filme, o agente Lance Sterling precisa de um carro de desempenho que complemente suas habilidades e tenha recursos especiais para agentes secretos, como o modo de direção totalmente autônomo e outros sistemas de assistência.


veículos A Audi adota uma abordagem digital e voltada para o futuro no processo de design, tanto no desenvolvimento de conteúdo ficcional quanto no estúdio de modelagem de produção”, comentou Frank Rimili, chefe do Exterior Design Studio 3 da AUDI AG. “Na Audi Design, combinamos técnicas de visualização digital de última geração com precisão artesanal. Esses processos nos permitem implementar ideias de projetos futuristas com a mesma precisão no desenvolvimento de um veículo de conceito virtual fictício, como o RSQ e-tron ”. O Audi RSQ e-tron quer mostrar a consciência para a mobilidade totalmente elétrica como parte da história da marca: “Uma história de espionagem internacional com tecnologias futurísticas que podem salvar o mundo é a combinação perfei-

ta para a marca Audi”, diz Giovanni Perosino Vice-presidente de Comunicação de Marketing da AUDI AG. “Semelhante aos nossos carros, diversão, inovação e desempenho são elementos-chave do enredo.” “A Audi e a Fox têm sido grandes colaboradoras ao longo dos anos e estamos entusiasmados em evoluir nosso relacionamento, trazendo a Audi para o mundo da animação pela primeira vez. Este projeto foi a oportunidade

perfeita para destacar a tecnologia e-tron da Audi e dar ao nosso intrépido espião, Lance Sterling, sua própria assinatura de espionagem móvel ”, disse Erin Williams, vice-presidente de Parcerias de Marketing da Twentieth Century Fox Film. A Audi vai colaborar com a Twentieth Century Fox e a Blue Sky Studios para produzir um conteúdo animado adicional em 2019, com Lance Sterling e o cientista Walter Beckett, dublado pelo ator Tom Holland.

Sobre O Espião Animal O super espião Lance Sterling (Will Smith) e o cientista Walter Beckett (Tom Holland) são opostos um do outro. Lance é suave elegante. Walter não é. Mas o que falta a Walter em habilidades sociais, ele compen-

sa em inteligência e invenção, criando os gadgets incríveis que Lance usa em suas missões épicas. Mas quando os eventos tomam um rumo inesperado, Walter e Lance de repente precisam confiar um no outro de uma maneira totalmente nova.

E se essa estranha dupla não puder aprender a trabalhar em equipe, o mundo todo estará em perigo. O Espião Animal é uma comédia de animação ambientada no mundo de espionagem internacional de alta octanagem.

Sobre a Twentieth Century Fox Films Um dos maiores produtores e distribuidores de filmes do mundo, a Twentieth Cen-

tury Fox Film produz, adquire e distribui filmes em todo o mundo. Estes filmes são produzidos ou adquiridos pelas seguintes unidades da Twen-

tieth Century Fox Film: Twentieth Century Fox, Fox 2000 Pictures, Fox Searchlight Pictures, Twentieth Century Fox Animation e Fox Family.

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Modelo T comemora 110 anos O “carro do século” criado por Henry Ford marcou o nascimento da era do automóvel, transformando os hábitos e as cidades

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Ford T, carro que simboliza o nascimento da era do automóvel, comemorou 110 anos de lançamento. Apresentado oficialmente por Henry Ford em outubro de 1908, ele ganhou rapidamente a fama de produto seguro, simples, confiável e barato, dando início à revolução que colocou o mundo sobre rodas. Para se ter uma ideia, naquela época os Estados Unidos contavam com menos de 30.000 km de estradas pavimentadas, o que tornava dirigir um desafio tanto para os veículos como para os motoristas. Feitos artesanalmente, os carros então eram vistos mais como um brinquedo de luxo – perigoso, barulhento e caro. A partir de 1913, Henry Ford desenvolveu o processo de produção em série do Modelo T, que abriu as portas do mercado de massa para o automóvel. Com mecânica simples, robusto e fácil de manter, ele logo caiu no gosto popular. As várias melhorias introduzidas ao longo do tempo o deixaram mais confortável, rápido e econômico. O constante aperfeiçoamento do processo produtivo também trouxe a redução dos custos: lançado por 850 dólares, ele chegou ao últi-

mo ano de produção, em 1927, custando 290 dólares. Com essas qualidades, o Modelo T conquistou o público americano e de vários países. Entre seus primeiros proprietários estavam o cientista Thomas Edison e os astros de Hollywood Will Rogers, May Pickford e Douglas Fairbanks. Em 1919, a Ford foi a primeira fabricante de automóveis a se instalar no Brasil, com a produção desse veículo e do caminhão da linha. Seu sucesso gerou também mudanças na estrutura da empresa, com a criação dos primeiros departamentos de cor e de-

sign. Em 1920, ele representava mais da metade dos veículos em circulação no mundo e somou mais de 15 milhões de unidades nos seus 19 anos de produção. Como reconhecimento ao seu um impacto sem igual na história, o Modelo T foi eleito o “Carro do Século” pela Global Automotive Elections Foundation no ano 2000, por um júri de 132 jornalistas de 33 países. Ao quebrar a barreira das distâncias entre as pessoas que viviam isoladas nas comunidades, ele ajudou a transformar os hábitos e estabeleceu novos parâmetros para os sistemas de transporte em todo o mundo.


26 de novembro Dia do Balconista de Autopeças:

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PARABÉNS PROFISSIONAIS!

"Vender é uma arte, mas a arte de vender autopeças desdobra-se, pois o vendedor desse ramo precisa passar esclarecimento, compreensão, confiabilidade e, em alguns casos, paciência. O profissional é muito mais que um simples vendedor. Não raras vezes atua como terapeuta para o consumidor, porque o cliente chega à loja trazendo um problema. A oficialização do Dia do Balconista de Autopeças é uma vitória de todo esse importante mercado, depois de quase 10 anos comemorando informalmente essa data",. 65 revista sincopeças-SP

- Francisco De La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP.


fica a dica

Treinando robôs

“O novo profissional de atendimento treinará o robô ao invés de atender”, diz CEO da Aktie Now

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tecnologia está em frequente evolução e diariamente alguma novidade surge em todos os setores, principalmente quando se trata do atendimento ao cliente. Com toda essa automação nos serviços, teme-se que os postos de empregos sejam perdidos para as máquinas e robôs. No entanto, de acordo com Bruno Stuchi, CEO da Aktie Now, empresa especializada em tecnologia para atendimento ao cliente, o que existe é a “evolução da forma de trabalho”. “A ideia de que as pessoas serão substituídas por robôs está completamente fora de cogitação já que são as pessoas e os dados fornecidos por elas que tornam possível a transformação que a tecnologia vem representando”, completou Stuchi. A afirmação pode ser corroborada pela previsão da Gartner que diz que apesar da inteligência artificial ser responsável por eliminar mais de 1,8 milhões de empregos até 2020, 2,3 milhões de novas

ocupações serão criadas visando atender as novas demandas do mercado. Analistas da consultoria dizem que o impacto será sentido de maneira diferente em cada área. Segundo eles, o setor de manufatura, por exemplo, sofrerá uma drástica diminuição da demanda por mão de obra, porém, essa queda será recompensada em outros, como o de educação e saúde. Na visão de Stuchi, “a tecnologia está sendo aprimorada para que as pessoas deixem de executar tarefas repetitivas e passem a exercer funções mais analíticas ou pelo menos que exijam contribuição para o desenvolvimento dos negócios aos quais estão inseridas”. O CEO ainda afirma que “as pessoas trocam de lado: deixam de executar determinadas ações por conta da automação, mas passam a gerenciar a tecnologia envolvida”, concluiu. Um exemplo dessa mudança de papéis é o próprio chatbot. Presente no cenário de cada

vez mais empresas, principalmente nas de tecnologia, é uma opção para aqueles que querem otimizar o processo dos atendimentos, porém, sem permitir que, devido a automação dos sistemas, haja perda de empregos. Um levantamento realizado pela Cedro Technologies, por exemplo, constatou que 90% dos processos de atendimento de uma empresa podem ser resolvidos por chatbot. Segundo a pesquisa, 74% dos clientes e usuários conseguem resolver suas dúvidas em até 2 minutos e 87% classificam a experiência como ‘boa’ e ‘ótima’. Segundo Stuchi, “neste cenário o papel do profissional de atendimento passa a ser garantir a configuração da ferramenta de forma a garantir uma boa jornada de atendimento”. Para isso, as empresas devem contar com especialistas de customer service focados em entregar soluções que atendam as necessidades dos clientes através dos chatbots.

Sobre a Aktie Now A Aktie Now é uma empresa de tecnologia que implementa soluções de atendimento

alinhadas às melhores práticas de mercado com foco na transformação digital e experiência do cliente. No total, já

apoiou a melhoria na qualidade de atendimento de mais de 150 empresas de todos os tamanhos e segmentos.


fica a dica

“Field marketing” previne perdas Como o varejo deve aproveitar a época mais lucrativa do ano

promoções e outras ações ativas de marketing. É preciso que o gerente da loja conheça sua empresa como a palma de sua mão, pois assim ele pode começar a implementar as ações ativas de forma estratégica. O field marketing é justamente isso, conhecer, planejar e aplicar ações no ponto de venda que fazem a diferença, sobretudo porque são estratégicas, criadas para atender àquela loja, naquele momento, com aquele tipo de consumidor, e considerando o que se tem de produtos disponíveis. A ideia central é ter um contato direto com o consumidor, se utilizando muitas vezes de promotores de venda. Contudo, isso não quer dizer apenas ter alguém oferecendo amostras dentro de uma loja. A ideia é que haja inteligência no processo. O ambiente online, por exemplo, deve ser utilizado de forma estratégica para que a interação com a marca traga a ela visibilidade enquanto divulga e atrai clientes. Já dentro do varejo em si, um produto mal posicionado pode ficar encalhado. Um outro que vendeu bem, mas não teve acompanhamento em tempo real pode não ser reposto no momento de maior venda,

criando a impressão de que o estoque ficou “encalhado”, quando na verdade foi o varejista que não soube lidar com sua demanda. Para se ter essa noção, é preciso uma equipe bem treinada e efetivas métricas de análise. O field marketing visa trabalhar o varejo com inteligência. Vender não é tão simples, sobretudo quando há marcas buscando crescimento e colocação em um mercado. As gigantes do comércio só estão onde estão, porque consideraram esse tipo de ação há muito tempo, e vêm incrementando suas ações com a inteligência de mercado adquirida ao longo de anos de trabalho. Não é à toa que há Coca-Cola ou mesmo aves que não costumamos comer aqui no Brasil, presentes nessas festas de natal. São estratégias reforçadas há décadas. Vender é muito mais complicado do que parece, sobretudo em épocas agitadas como a que estamos iniciando. Vale a pena considerar uma equipe especializada para ajudar o negócio a tomar as rédeas e maximizar o crescimento do lucro na empresa. Para aproveitar bem a melhor temporada do ano para o varejo é preciso muita sabedoria e planejamento.

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fim de ano traz diversas situações atípicas às empresas, sobretudo as que lidam com o comércio, seja ele através de lojas de rua, shoppings, ou mesmo o e-commerce. Isso porque é uma época de grande injeção monetária vinda do 13º salário de milhares de brasileiros, que buscam por promoções para comprar seus presentes de natal. É claro que picos de vendas são extremamente positivos. Porém, eles podem ser também caóticos. Uma empresa pouco preparada para lidar com essa situação pode deixar de ganhar dinheiro. Se, por exemplo, há um aumento no número de clientes, mas a oferta de produtos e serviços, bem como a mão de obra para atender à demanda não acompanhar o ritmo de expansão, a empresa certamente terá problemas. Por esse motivo, o field marketing tem um papel de importância extrema na prevenção de perdas e ampliação de vendas. Prevenir perdas não é somente evitar roubos, mas se trata de conhecer seu estoque, saber quais produtos estão para vencer ou podem ser direcionados para uma promoção. Evitar o desperdício e maximizar as vendas é um trabalho de prevenção tão eficiente quanto

(Por André Romero)


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Fidelização não acontece

por mágica

Será que fazer um Programa de Fidelidade é a melhor opção para manter seus clientes? (Por Fernando Pierry)

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disputa acirrada para se manter no mercado e se destacar em relação à concorrência faz com que as empresas busquem constantemente oferecer melhorias. Uma das opções para se diferenciar é a criação de programas de fidelidade, oferecidos por muitas empresas para seus clientes. Mas você já se perguntou para que exatamente eles servem? E será que eles são indicados para qualquer tipo de negócio? Pode não ser óbvio para todos, mas, apesar do nome, es-

ses programas não conseguem fidelizar clientes como em um passe de mágica. É claro que a empresa deve montar suas estratégias visando tornar seus clientes fiéis a seus produtos e serviços ou à marca no geral. Porém, não há milagres nem certezas nisso. Quem decide se vai permanecer fiel ou se irá migrar para a concorrência é o próprio cliente. O que um Programa de Fidelidade pode fazer nesse caso é incentivá-lo a adotar esse comportamento positivo.

Partindo desse princípio, vamos apresentar cinco boas – e válidas – razões para investir em um Programa desses: 1- Incentivar os clientes a concentrar suas compras na marca e usar mais produtos ou serviços do portfólio para ter benefícios. Quando os programas de fidelização têm objetivos atraentes, como juntar pontos para viajar de graça, trocar por produtos exclusivos ou ter desconto em novas compras, entre outras opções, muitos clientes acabam com-


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em um programa de fidelidade. Apesar de “tentadoras”, elas dificilmente justificarão essa criação: 1. Porque os concorrentes já fazem. 2. Funcionar como gerador de descontos. 3. Oferecer ‘vantagens’ de parceiros, em vez de focar em benefícios na sua marca. 4. Envolver os clientes em um jogo apenas para diversão – e que, diga-se de passagem, nem sempre é tão legal assim para eles –, sem um propósito de negócio. 5. Para tirar o foco dos produtos e serviços e atrair os clientes aos prêmios do Programa. Poderia, é claro, listar outros pontos pró e contra a criação de Programas de Fidelidade. Porém, o que quero frisar aqui é a finalidade da ação. Independentemente do formato, esse é um projeto que deve servir a uma estratégia específica para cada empresa. Sendo assim, o Programa deve estar totalmente alinhado com os objetivos de negócio da marca para justificar o investimento de tempo, de equipe e de dinheiro para sua criação, implantação e operação. E para que além de boas intenções o programa traga resultados positivos, acima de tudo é essencial focá-lo em beneficiar a relação com o cliente e trazer benefícios claros para ele. E quando o cliente ganha, a tendência é que sua relação com a empresa aumente, as-

Sócio fundador da PRG BRASIL, Fernando Pierry tem mais de 20 anos de experiência em consultoria, marketing, vendas e tecnologia da informação. Responsável pelo desenvolvimento e execução de projetos para a América Latina, atua junto ao nível diretivo dos principais clientes da PRG BRASIL, somando mais de sessenta projetos na América Latina e em Portugal

sim como a sua confiança. E é a partir daí que ele decide permanecer fiel, concentrar compras, experimentar mais produtos da marca, dialogar mais e até ser um advogado ou mesmo um embaixador da sua empresa. Lembre-se: um programa bem desenhado e bem gerenciado gera ciclos virtuosos de negócios, que é o que importa ao final do dia.

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prando mais para poder alcançar logo essas metas. 2- Tirar o foco de discussões de preços, descontos e prazos, focando na experiência do cliente com a marca e seus diferenciais em relação à concorrência. 3- Agregar camadas de serviços atrelados a pacotes de benefícios aos produtos, de maneira natural e com regras claras, ou oferecer vantagens para vendas acima de determinado valor – como frete grátis ou crédito para usar nas próximas compras, por exemplo – de forma a aumentar o ticket médio. 4- Para estimular diálogos com os clientes, entender melhor suas preferências e necessidades e engajá-los para que se mantenham fiéis à marca. Se o seu programa atende às expectativas do público-alvo da sua empresa, as chances de gerar propaganda espontânea sobre sua empresa ou sobre o programa e dos clientes compartilharem suas boas experiências nas redes sociais digitais ou offline são maiores. 5- Incentivar comportamentos que tragam mais benefícios e melhorem a experiência do cliente. Ao gerar valor para ele e fortalecer o relacionamento com a sua marca, a tendência é que também cresçam as relações comerciais entre vocês Em contrapartida, trago também cinco razões pelas quais você e sua empresa devem refletir bem antes de investir


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Tecnologias que transformarão o mundo Conheça as cinco tecnologias que transformarão o Mundo na próxima década

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á sabemos que a tecnologia vive em constante transformação. A cada dia, novas máquinas, aparelhos mais modernos, e softwares mais sofisticados surgem para substituir seus antecessores e tornarem a vida mais fácil pouco a pouco. Prever os cenários futuros é parte natural do trabalho de quem atua com desenvolvimento de tecnologia. Pesquisadores estimam que em 2020, haverá 50 bilhões de aparelhos conectados. Em 2030, esse número deve saltar para 500 bilhões de dispositivos. Isso significa que esta progressão aritmética precisará ser constantemente alimentada por tecnologias disruptivas. Ainda assim, é muito difícil prever com exatidão qual tipo de tecnologia e qual o efeito prático que ela trará para a sociedade ou para os negócios. O empresário americano Peter Diamandis, diz que o desafio das companhias é definir o seu modelo de negócio procurando interceptar o estágio da

(Por Ademir Piccoli) tecnologia nos próximos dois ou três anos. Quem desenvolve o seu produto em cima do que existe hoje, fatalmente estará fora do mercado. Pensando nisso, seguem cinco tecnologias que devem fazer a diferença nos negócios durante a próxima década: Robótica Mesmo que há muito tempo ouçamos falar em robótica, esta tecnologia atinge uma maturidade cada vez maior com o passar dos anos. A antiga preocupação das pessoas sobre as máquinas substituírem a mão de obra humana vai se tornando realidade em muitos segmentos. Com a chegada da Indústria 4.0 (ou quarta revolução industrial), a tendência é de que os robôs assumam a execução de tarefas massivas e padronizadas. Em junho deste ano, a fabricante chinesa Foxcomm, responsável pela produção de produtos Apple e diversas

outras marcas, comunicou a intenção de substituir 80% de seus funcionários por robôs em até dez anos. A companhia, que hoje é uma das maiores empregadoras do Mundo, já havia divulgado corte de 400 mil colaboradores entre 2012 e 2016 por meio da mecanização de processos, e agora diminuirá ainda mais sua folha de pagamentos. Essa realidade já está presente em diversas empresas com a alegação de forte redução de custos operacionais. E contra fatos, não há argumentos. Um leve e versátil braço robótico da Sawyer, já está no mercado por cerca de US$22 mil, o que representa um valor muito inferior a um ano de salário para um funcionário. As aplicações da robótica não se limitam às fábricas. Os carros autônomos evoluem numa velocidade impressionante, de modo que não será surpresa vermos alguns pelas ruas já nos próximos anos.


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Redes e sensores A velocidade com que o planeta está se interconectando está cada vez maior. A tecnologia 5G, que possivelmente estará em operação a partir de 2020, deve aumentar em um milhão de vezes a velocidade de dados dos smartphones. Como mencionado anteriormente, o número de dispositivos deve crescer exponencialmente para cerca de 50 bilhões de aparelhos. Isso significa um trilhão de sensores conectados. Em 2030, esse número deve saltar para 500 bilhões de aparelhos e 100 trilhões sensores. “Essa rede gigantesca envolve drones, aparelhos celulares, sensores urbanos, balões atmosféricos de comunicação e mais milhares de satélites que estão em fase de desenvolvimento e lançamento por várias empresas diferentes no mundo. Entre as novas tecnologias revolucionárias estão as

‘smart dust’, um aparelho de 1 milímetro de diâmetro e memória de 4kb que é capaz de transmitir dados em sinais de 900 mghz. Essa ‘poeira digital’ passará a ser incorporada em todo tipo de material e equipamento, criando uma imensa infraestrutura de Internet das coisas (IoT ), afirma Diamandis. Evidentemente, esta transformação trará um gigantesco impacto na economia mundial, pois se hoje somos cerca de 3,8 milhões de pessoas conectadas, entre 2022 e 2025 a expectativa é que a tecnologia conecte toda a população da Terra. Isso demandará dispositivos para mais de 4 bilhões de pessoas que até então estão ‘offline’. Inteligência Artificial O que antes aparecia apenas em filmes de ficção científica já está inserido no dia a dia e evolui de forma rápida e constante. Conforme a Inteligência Artificial vai entrando em nosso cotidiano, mais a nossa vida vai se transformando. Já temos exemplos de assistentes como Siri, Alexa, Cortana, entre outras que podem mostrar parte do poder que a Inteligência Artificial possui. Estas tecnologias abrem novas perspectivas de produtos e serviços relacionados à AI. Diamandis acredita que com o tempo, “cada ser humano terá uma espécie de avatar, ou uma capa exterior de

Ademir Milton Piccoli é advogado evangelizador do uso intensivo de tecnologia no segmento Jurídico e palestrante em centenas de eventos ligados ao direito e à tecnologia. inteligência artificial, que vai estender a nossa capacidade de raciocínio”. Isso elevaria o homem a um novo patamar. Um dos setores mais impactados é o de serviços financeiros. No Estados Unidos, é cada vez maior o número de empresas que oferecem produtos de investimento baseados em análises de AI. A demanda por profissionais especializados em Inteligência Artificial já é enorme no Mundo. Entre 2010 e 2015, por exemplo, aumentou em 100 vezes o número de estudantes de cursos de AI no Udacity.

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Nos Jardins de Infância da China, as crianças já contam com um apoio em seu processo de formação: um robô chamado Keeko, que se locomove por meio de pequenas rodas e “impõe” alguns desafios Às crianças. Quando acertam, o robozinho exibe olhos em forma de coração. Os efeitos práticos da robotização estão só começando a aparecer no nosso dia a dia.


artigo

Diamandis acredita que “AI será a ferramenta para a solução dos nossos maiores problemas”, ou seja, quem estiver preparado para trabalhar nesta área, sairá na frente na busca pelos melhores empregos.

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Biotecnologia A biotecnologia chega para romper a barreira entre homem e máquina. Isso abre infinitas possibilidades para a investigação de doenças e do comportamento humano, para o bem e para o mal. Pesquisadores do MIT anunciaram em março deste ano a criação de um chip que simula órgãos do corpo humano para testes de remédios. O dispositivo é feito de tecidos conectados por microfluidos, que trabalham em conjunto de minúsculas bombas para imitar o fluxo sanguíneo em nosso corpo. Desta forma, os desenvolvedores podem mapear todo o processo que as drogas percorrem em nosso corpo, sendo capaz de identificar previamente possíveis efeitos colaterais. Peter Diamandis acredita que um dos negócios que mais crescerá nos próximos anos é o armazenamento e “edição” do genoma humano, visando a prevenção de doenças o aperfeiçoamento genético das pessoas. O uso militar da biotecnologia também já é discutido. A Americana DARPA (Defense

Advanced Research Projects Agency), está desenvolvendo um Sistema biotecnológico capaz de ajudar soldados no campo de batalha. O programa Biostasis consiste em um conjunto de tratamentos para diminuir as reações bioquímicas do corpo humano visando uma “suspensão” do estado corporal até que a ajuda médica chegue ao local. Há ainda uma outra frente de investigação científica de tecnologias exponenciais em que universidades e empresas estão avançando na integração na tecnologia conhecida como Brain Computer Interface (BCI) com o objetivo de conectar os conceitos mais avançados de neurologia com processamento de dados e computação em nuvem. Atualmente existem pesquisas de implantes que visam aumentar de 15% a 25% a capacidade de armazenamento de memória no cérebro. Computação Quântica A Lei de Moore diz que a velocidade de um computador dobra a cada dezoito meses. Vivenciamos uma era em que o aumento desta velocidade foi constante e “imparável”. Entretanto, muitos cientistas acreditam que tal evolução terá um limite que, para ser superado, acarretará uma revolução significativa na computação. Na prática, isto já está acontecendo desde que o silício,

principal componente utilizado na fabricação de processadores, começou a apresentar sinais de que está chegando ao seu limite inerente à própria estrutura do material. A Computação Quântica se encaixa neste cenário. Os processadores atuais podem ser entendidos pelo padrão de “zeros e uns” dos bits onde cada um corresponde a um comando que permite que nossos computadores realizem os cálculos para operarem da forma que estamos acostumados. Em tese, os computadores quânticos rompem este padrão, podendo operar com “zeros e uns” simultaneamente dentro do mesmo “quibit”, sua unidade mínima de medida, tornando a capacidade de processamento exponencial. Segundo Diamandis, a capacidade de processamento quântica é inimaginável e vai acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial, e o machine learning, com impacto enorme no desenvolvimento de novas moléculas na indústria farmacêutica. As grandes corporações como Microsoft e Google estão na corrida para anunciar o primeiro modelo de computador quântico 100% funcional. Isso deve representar uma enorme revolução, pois os sistemas quânticos poderão executar novos tipos de algoritmos para processar informações de forma mais holística.


especial online

Tecnologias digitais otimizam setor automotivo Unir a experiência com os processos produtivos e o conhecimento mecânico com a análise de dados e software possibilita que montadoras e empresas da cadeia automotiva tenham vantagem sobre concorrentes conectados e plataformas colaborativas baseada na nuvem. No Brasil já existem iniciativas que têm levado tecnologia e inovação aos players do setor, como: Solera: empresa líder em soluções e informações para o mercado automotivo nas áreas de sinistro e reparação, possui três braços tecnológicos que podem ser muito utilizadas para o mercado. O Sistema Audatex, software que regulamenta a orçamentação de veículos sinistrados (licença de uso); A Inpart, plataforma online para gerenciamento de compra de autopeças; e a AUTOonline, plataforma profissional para gerenciamento de salvados, bem como a compra e venda de veículos salvados online. Olho no Carro: A empresa oferece um sistema para consultas de veículos. É possível consultar o histórico completo apenas pela placa ou chassi do carro, moto, ônibus ou caminhão. Além disso, também dá para obter informações essenciais para a decisão de compra, como por exemplo: se existe passagem em leilão, se possui sinistro, se teve outros donos,

validar o RENAVAM, identificar se possui chassi remarcado, se possui gravame e muito mais. Todas estas informações podem depreciar o valor de tabela do veículo, ou até mesmo impedir o proprietário de realizar um seguro. Cobli: empresa disruptiva de gerenciamento de frota e IoT (Internet of Things). A organização combina excelência em engenharia e ciência de dados com um foco profundo na resolução de problemas reais, a fim de cumprir sua missão de levar a logística da América do Sul a uma nova era impulsionada por dados. A Cobli é sediada em São Paulo, está presente em mais de 100 cidades em todo o Brasil e tem em seu quadro 60 colaboradores provenientes das principais faculdades do mundo. StopClub – plataforma que transforma espaços ociosos em pontos de vendas únicos e acessíveis para pessoas que trabalham na rua, como motoristas sob demanda. O objetivo da startup é reunir a comunidade, oferecendo produtos e serviços que ajudem nossos clientes com suas necessidades diárias.

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tilizar o potencial das tecnologias digitais para aumentar a produtividade, competitividade e alcance do seu negócio tem sido a estratégia adotada pelas empresas que desejam crescer em seu mercado de atuação. O setor automotivo também vem passando por grandes transformações por causa dessa evolução. Segundo um estudo realizado pela BCG, Boston Consulting Group, empresa de consultoria empresarial, unir a experiência com os processos produtivos e o conhecimento mecânico com a análise de dados e software, possibilita que montadoras e empresas da cadeia de valor automotiva tenham grande vantagem sobre as concorrentes novatas neste mercado. O BCG destaca também que é absolutamente comum para o setor automotivo que o processo de pesquisa e desenvolvimento de um novo automóvel leve cerca de cinco anos, mas falta às empresas e aos times de engenharia investir em ferramentas digitais para encurtar este caminho e torná-lo mais barato, como inteligência artificial, dados gerados por carros


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Problemas invisíveis Alguns problemas não tão óbvios podem ser uma ameaça à sua taxa de conversão. Mude esse cenário!

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que você faria se alguém dissesse que seu e-commerce não está aproveitando todas as oportunidades, e que sua taxa de conversão poderia ser maior? Imagino que num primeiro momento você buscasse justificativas como: ‘não há como melhorar’, ‘faltam recursos financeiros’, ‘a média de conversão nos e-commerces no Brasil é assim mesmo’, etc. Quer um conselho? Não vá por esse caminho. No Brasil, em 2017, as lojas virtuais tiveram 1,6 bilhão de visitas por mês, mas apenas 25,9 milhões se tornaram compras. Ou seja, somente 1,6% do total, segundo o estudo Cenário do E-Commerce no Brasil. Mas por que isso acontece? Nos Estados Unidos, no primeiro trimestre de 2018, a taxa média de conversão chegou a 2,49%. Será que esses números se devem apenas ao fato da economia americana estar melhor do que a nossa? Creio que

(Por Bruno Abreu, CEO e sócio-fundador da Sofist)

não. O e-commerce nos EUA tem um nível de maturidade diferente e comete muito menos erros. Podemos dizer que eles não pecam naquilo que o mercado brasileiro ainda erra. Para melhorar a experiência do consumidor e, como consequência, alavancar os resultados do seu e-commerce, elencamos alguns “problemas invisíveis”. Detecte e previna esses problemas para garantir que sua conversão não seja prejudicada. Reclamações no SAC Receber reclamações é sinal de que algo precisa melhorar, certo? Claro que sim, mas e quando o cliente não reclama? Uma pesquisa do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) constatou que 34% dos consumidores de e-commerce não reclamam de problemas em suas compras, e 32% reclamam apenas às vezes. Mas se não sabemos da insatisfação dos clientes, como agir? A falta de

reclamações no SAC é um dos problemas invisíveis que deve ser analisado, por isso é importante garantir que seus clientes estão realmente satisfeitos e que têm um canal aberto para informar o que não está de acordo com suas expectativas. Esse é um passo muito importante. Instabilidade e lentidão Você sabia que um atraso no carregamento de conteúdo em dispositivos mobile pode elevar a frequência cardíaca dos consumidores em até 38%? Curioso, né? Esse é um estresse equivalente à ansiedade de assistir um filme de terror sozinho! Então, fique atento às ferramentas integradas à sua loja virtual. Segundo um levantamento da Sofist realizado durante a Black Friday de 2017 com 43 dos maiores e-commerces do Brasil, 41% deles continham scripts de terceiros com problemas técnicos que levavam à lentidão. Além disso, verificou-se que


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Problemas funcionais Digamos que você precise comprar uma máquina de lavar roupas. Ao acessar a loja online, encontra o modelo desejado, percebe um desconto bastante atrativo e decide efetuar a compra. Depois de incluir o produto no carrinho, você segue para a forma de pagamento e endereço de entrega, e eis que uma surpresa nada agradável acontece: só agora, ao incluir o seu CEP, o sistema diz que o produto está esgotado. Honestamente, o que você faria? Com certeza, não compraria naquela loja e sairia decepcionado. Tenha em mente que a informação é algo muito importante, mas se ela aconte-

Sobre a Sofist A Sofist é especializada em redução e prevenção de problemas em produtos digitais, através de testes profissionais de

ce no momento errado, a chance da conversão diminui muito. Por outro lado, quando bem feita, a informação sobre um produto pode até influenciar a decisão de compra. Outra ocorrência bastante negativa e até cansativa para o cliente se dá quando preenchemos os dados do cartão de crédito e, em seguida, lembramos que é necessário alterar o endereço de entrega, por exemplo. Ao voltarmos para a tela de pagamento, temos que preencher todos os dados do cartão novamente! Sinal amarelo para a experiência do consumidor. E sabe aquele botão ‘continuar comprando’? Imagine que, de última hora, você precise adicionar outros itens à compra e, ao usar o botão, o carrinho aparece zerado. Quem gostaria de ‘continuar comprando’ assim? Isso, definitivamente, não é bom! Falhas e outros bugs Cada vez mais as pessoas têm

usado dispositivos móveis para comprar pela internet (comportamento que cresceu 56,7% nos últimos anos). Justamente por isso, cabe aos e-commerces ficarem muito atentos ao modo como seus apps ou páginas se comportam nos mais variados tamanhos de telas e sistemas operacionais. Algumas dessas telas podem mostrar os preços cortados ou divididos, outros aparelhos podem ter falhas de conexão, bugs no checkout, e até erros no preenchimento das informações do usuário. Por exemplo, um espaço para os quatro números do ano de nascimento do usuário, mas que no momento da digitação suporta apenas dois. Não há cliente que aguente. Está na hora de prestar atenção a esses problemas invisíveis e, enfim, resolvê-los. Sair do que é considerado normal requer dedicação, mas a recompensa virá em conversões, satisfação do consumidor e maior receita.

software. Ajudou, nos últimos 2 anos, e-commerces, aplicativos, sites e campanhas promocionais de mais de 150 empresas de diversos segmentos e iden-

tificou mais de 43 mil gaps que prejudicavam o sucesso de produtos digitais. A Sofist tem sede em Campinas (SP) e completa 10 anos em 2018.

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32% dos e-commerces ficaram fora do ar em algum momento, somando mais de quatro horas de instabilidade. Quando o consumidor se depara com esses problemas, ele dificilmente fechará a compra.


tecnologia

Teste de padrões Ford testa futuros padrões de sinais para carros autônomos

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Ford testa sistemas que visam à adoção de um futuro padrão de sinalização para carros autônomos na indústria. O objetivo é criar uma linguagem universal de luzes para que todos os usuários das ruas – pedestres, ciclistas, motociclistas e mo-

toristas – possam entender se o veículo autônomo pretende partir, parar ou simplesmente seguir em frente. “Para que a tecnologia de carros autônomos tenha sucesso é vital todos terem confiança em como ela funciona”, diz John

Shutko, especialista técnico de Fatores Humanos para Veículos Autônomos da Ford. “Por isso, estamos trabalhando junto com todos os desenvolvedores, empresas automotivas e de tecnologia para criar um padrão na indústria.”


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Códigos de luz No ano passado, a Ford testou junto com o Virginia Tech Transportation Institute (VTTI) um sistema de sinalização montado no teto de uma Transit. A van era dirigida por um motorista, mas ele foi camuflado com um traje especial para simular um veículo autônomo. Equipada com múltiplas câmeras, a van rodou mais de 3.000 km e registrou as reações das pessoas diante de três códigos de luz: • Parando: duas luzes brancas se movendo de um lado para o outro, indicando que o veículo vai parar completamente; • Modo de direção ativo: uma luz branca contínua para sinalizar que o veículo pretende continuar no seu trajeto atual – apesar de poder reagir a outros usuários da pista; • Pronto para partir: uma luz branca piscando rapidamente, comunicando que o veículo começa a acelerar depois de uma parada. Todas as imagens foram catalogadas e mostraram que os sinais não geraram nenhum comportamento inseguro nos usuários. Para comprovar essa aceitação, outro estudo foi realizado

em um ambiente de realidade virtual. Os participantes foram colocados em uma esquina diante de vários veículos circulando em um cruzamento, alguns deles equipados com os sinais luminosos e outros não, para observar sua reação. Mesmo sem receber nenhuma explicação prévia, eles precisaram de apenas cerca de duas exposições para aprender o significado de um sinal e de cinco a dez exposições para entender todos os três sinais. “O mais encorajador desse estudo foi mostrar que os sinais aumentam a confiança das pessoas nos veículos autônomos quando elas conseguem entender melhor a sua movimentação”, explica John Shutko. Próximo passo Como próximo passo, o sistema será testado novamente no mundo real. A Argo AI vai observar as reações dos usuários das ruas usando uma pequena frota de Fusion Hybrid autônomos de

pesquisa na região de Miami, na Flórida. Pesquisas também estão sendo realizadas na Europa para entender como os sinais são compreendidos em outras regiões e culturas. “É essencial que o padrão adotado seja compreendido tão rapidamente quanto uma luz de freio ou uma luz de seta”, completa John Shutko. “Estamos abertos a trabalhar juntos para que os veículos autônomos sejam integrados à sociedade sem confundir as pessoas.” Os testes são parte de um estudo mais amplo que explora como veículos conectados e autônomos do futuro podem replicar o comportamento humano e as reações ao dirigir. Como parte do estudo, mais de 500 participantes foram avaliados enquanto interagiam com os veículos autônomos pods, desenvolvidos por UK Autodrive, consórcio do Reino Unido que testa veículos autônomos, em parceria com a empresa Aurrigo.

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Para isso, a Ford continua a trabalhar também com a Organização Internacional de Normalização (ISO) e a Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE). Os três pontos principais da padronização são o design e a cor dos sinais e o local de sua instalação no veículo.


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O robô-veículo Renault EZ-ULTIMO é um robô-veículo que abre caminho para um serviço de mobilidade premium sob demanda para todos, seja por uma hora ou um dia inteiro

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o Salão do Automóvel de Paris, o Grupo Renault revelou hoje seu carro-conceito EZ-ULTIMO, uma solução de mobilidade autônoma, elétrica, conectada e compartilhada, oferecendo uma experiência de mobilidade premium. Disponível sob demanda, seja para um único trajeto, uma hora ou um dia inteiro, o EZ-ULTIMO é voltado às pessoas que desejam desfrutar de uma experiência exclusiva de mobilidade na cidade ou para um passeio turístico de nível premium. Ele também se destina às empresas que desejam oferecer aos seus clientes uma extensão da sua experiência premium. “Está surgindo uma nova era da mobilidade, com uma evolução nas tendências de consumo, enquanto que a cada dia mais as pessoas preferem serviços de transporte sob demanda. O EZ-ULTIMO representa esta nova era, oferecendo uma experiência exclusiva premium a bordo de um robô-veículo que pode ser personalizado em função do fornecedor de

serviços”, declarou Laurens van den Acker, Diretor Mundial de Design. “Inspirado na arquitetura contemporânea e completamente integrado às futuras cidades inteligentes, o EZ-ULTIMO oferecerá uma experiência exclusiva para todos. Com carros autônomos, elétricos e conectados, estamos entrando em um novo e apaixonante ciclo do design automotivo.” Design emocional, inspirado na elegância à francesa O EZ-ULTIMO abre novas perspectivas para o design da Renault. A bordo de um robô-veículo, o viajante realmente aproveita o percurso em um espaço concebido como se fosse um lounge particular, equipado com todo o conforto e os serviços necessários para relaxar ou se divertir. Aconchegante e confortável, o design do EZ-ULTIMO dá vida ao DNA EASY LIFE da marca Renault, com um acesso facilitado por uma ampla porta automática e um banco deslizante e pivotante, que vem receber o

passageiro. Para mais intimidade, os viajantes são protegidos pelas facetas envidraçadas da parte superior da carroceria. O interior sofisticado do EZ-ULTIMO foi diretamente inspirado no universo da arquitetura, criado sob medida a partir de materiais premium, como madeira, mármore e couro. Eles permitem que os passageiros descontraiam em um lounge relaxante e agradável. Equipado com uma tecnologia de condução autônoma de nível 4, o EZ-ULTIMO permite vários usos. Este robô-veículo é conectado às infraestruturas e adaptado ao uso urbano, em autoestradas ou em serviço de traslado em vias dedicadas. Reinventando a vida a bordo Enquanto a mobilidade continua a evoluir com carros conectados e autônomos, a Renault tem certeza da importância de reinventar o tempo gasto a bordo, desenvolvendo novas experiências enriquecedoras, tanto no plano pessoal como profissional. Nesta perspectiva,


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experiência única de aprendizado, tal qual ela é imaginada a bordo do EZ-ULTIMO. A visão do grupo: uma trilogia para o futuro da mobilidade compartilhada O EZ-ULTIMO é o terceiro membro da família de carros-conceito criados pela Renault na área de serviços de mobilidade urbana autônomos, elétricos, conectados e compartilhados. O EZ-ULTI-

MO utiliza a mesma plataforma modulável do EZ-GO, o robô-veículo Renault sob demanda, e do EZ-PRO, uma solução autônoma de entregas urbanas para a última etapa da rota. Inspirado na mesma ambição de oferecer une mobilidade sustentável para todos. Esta trilogia de carros-conceito elétricos e autônomos ilustra a visão da Renault para a mobilidade urbana compartilhada do amanhã.

Sobre o Grupo Renault Montadora de automóveis desde 1898, o Grupo Renault é um grupo internacional presente em 134 países, tendo vendido mais de 3,76 milhões de veículos em 2017. O Grupo emprega atualmente mais de 180.000 colaboradores, tem 36 unidades industriais e 12.700

pontos de venda espalhados pelo mundo. Para responder aos grandes desafios tecnológicos do futuro e manter sua estratégia de crescimento rentável, o Grupo se apoia no desenvolvimento internacional, na complementariedade de suas 5 marcas (Renault, Dacia, Renault Samsung Motors,

Alpine e LADA), nos veículos elétricos e em sua inigualável aliança com a Nissan e a Mitsubishi. Participando do Campeonato Mundial de Fórmula 1 com sua própria escuderia desde 2016, a Renault faz do automobilismo esportivo um vetor de inovação e notoriedade da marca.

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o Grupo tem firmado parcerias com empresas do setor de mídia, cujo primeiro exemplo é o trabalho em conjunto realizado com o Grupo Challenges, para desenvolver a Experiência Editorial Aumentada (Augmented Editorial Experience – AEX). A AEX é uma experiência realista e imersiva, combinando um conteúdo editorial premium personalizado, uma interface multimídia e a mobilidade, fazendo de cada trajeto uma


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Sem congestionamento na cidade do futuro O projeto de pesquisa “25ª Hora – Fluxo” simula o tráfego em Ingolstadt. O futuro da mobilidade urbana: as pessoas terão mais tempo e as cidades, mais espaço

Frotas de carros autônomos ajudarão a resolver problemas de tráfego nas cidades a longo prazo. Esses benefícios tornam-se ainda mais evidentes quando associados a uma gestão de tráfego mais inteligente e a uma taxa de ocupação mais elevada, ou seja, aumentando o número médio de pessoas por carro. Se esse número subir moderadamente de 1,1 para 1,3 pessoas, porque mais pessoas compartilham um carro, não haverá mais congestionamento na hora do rush. Em um sistema de tráfego em rede totalmente automatizado, mais pessoas (+12%) podem ser transportadas muito mais rapidamente (-33%) em tráfego de passageiros. Veículos conectados, autônomos e compartilhados tam-

bém oferecem às cidades novas oportunidades de uso e realocação de espaço para melhorar a qualidade de vida urbana. Por exemplo, o estudo descobriu que a incorporação de veículos totalmente autônomos poderia redirecionar uma faixa de tráfego em uma rede de quatro faixas e dedicar esse novo espaço a pedestres ou a bicicletas em vez de veículos. O estudo leva em conta que, com um número crescente de carros autônomos, mais cidadãos idosos e crianças teriam acesso à mobilidade, e convenientes táxis-robôs competiriam com o transporte público local. “Os resultados sugerem que carros autônomos, serviços de mobilidade e infraestrutura em rede podem reduzir significativamente o congestionamen-

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uanto tempo nós economizaremos em uma cidade com carros autônomos, compartilhamento de carona e gestão inteligente de tráfego? As respostas são apresentadas pelo estudo “25ª Hora – Fluxo”, feito pela Audi. Em parceria com especialistas em tráfego do Karlsruhe Institute for Technology (KIT) e da consultoria MobilityPartners, de Munique (Alemanha), a pesquisa simulou o futuro da mobilidade em Ingolstadt, Alemanha. De acordo com o estudo, uma redução duradoura nos tempos de viagem pode ser alcançada em um deslocamento comum: em um terço de tráfego completamente automatizado, mesmo se houver 10% a mais de pessoas nas ruas. O pré-requisito é que a tendência de compartilhamento seja adotada.


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to e o espaço nas estradas. Ao mesmo tempo, mais jovens e idosos podem viajar com segurança e conveniência. Desta forma, a qualidade de vida nas cidades seria melhorada dramaticamente. Essas descobertas nos encorajam a continuar nosso investimento no futuro: em carros autônomos, como o Aicon, serviços como o Audi on demand, ou tecnologia de rede como o Audi traffic-light information,” afirma Melanie Goldmann, chefe de Comunicação de Tendências da Audi. O estudo também examina cenários mais extremos. Por exemplo, o que aconteceria se houvesse um aumento acentuado no número de pessoas que usam transporte público,

caminham ou viajam de bicicleta? Qual seria o efeito de altos níveis de tráfego de entrega como resultado de compras online? E o que aconteceria se as cidades não permitissem carros autônomos ou se fossem lentas ou relutantes em digitalizar sua infraestrutura? Os resultados variam de tempos de viagem mais curtos no tráfego de passageiros (-40%) até engarrafamentos. “Os efeitos de veículos conectados e autônomos e de outros desenvolvimentos técnicos e sociais são continuamente estudados na comunidade de pesquisa em transportes. Na maioria dos casos, os estudos concentram-se em aspectos individuais desses desenvolvimentos a fim de melhor identificar o efeito iso-

lado desse único aspecto. Nosso objetivo era diferente: queríamos traçar uma imagem de como será a mobilidade quando todos esses efeitos se juntarem”, diz o professor Peter Vortisch, chefe do Instituto de Transporte do KIT. No modelo de tráfego para Ingolstadt, os pesquisadores investigaram apenas um parâmetro isoladamente, sem levar em conta mudanças no comportamento do usuário ou aumento da demanda: quantos carros autônomos seriam necessários hoje para tornar o fluxo de tráfego notavelmente melhor? No mínimo, 40%! Os computadores mantêm a distância necessária para outros veículos, não dirigem muito rápido e obedecem


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Com seus cerca de 140 mil habitantes, Ingolstadt, a cidade onde fica a sede da Audi, é adequada como um “laboratório” para o fluxo de tráfego nas estradas, pois o tráfego é composto majoritariamente por veículos de quatro rodas: por razões históricas, há muitos automóveis e ônibus no local, mas não há metrô ou bondes. Essas condições aplicam-se em muitas cidades de tamanho médio em diferentes países. Projeto “25ª Hora” da Audi Hoje, em média, os motoristas gastam cerca de 50 minutos por dia ao volante. No projeto “25ª Hora”, desde 2017, a Audi vem investigando como os carros autônomos mudarão nossa vida cotidiana. No futuro, continuaremos a gastar quase uma

hora por dia no automóvel? Além disso, o tempo de viagem no carro autônomo pode ser bem aproveitado: os passageiros podem conversam, relaxar ou trabalhar. Em colaboração com o Instituto Fraunhofer de Engenharia Industrial (IAO), a Audi investiga como, por exemplo, o interior do veículo pode se tornar um local de trabalho ideal. Para os estrategistas e designers da Audi, as respostas para essas perguntas são altamente relevantes. Digitalização e urbanização transformam cidades, mobilidade e comportamento do usuário. Conceitos de automóveis, no entanto, estão sendo desenvolvidos hoje – e precisam se misturar de forma inteligente e eficiente com o desenvolvimento de sistemas de mobilidade no futuro.

Grupo Audi O Grupo Audi com suas marcas Audi, Ducati e Lamborghini é um dos mais bem-sucedidos fabricantes de automóveis e de motos no segmentopremium. Ele está representado mundialmente em mais de 100 mercados e produz em 16 unidades distribuídas por doze países. Subsidiárias a 100% da Audi AG são,

nomeadamente, a Audi Sport GmbH (Neckarsulm), a Automobili Lamborghini S.p.A. (Sant’Agata Bolognese/Itália) e a Ducati Motor Holding S.p.A. (Bologna/Itália). Em 2016, o Grupo entregou aos clientes 1.871 milhão de automóveis da marca Audi, 3.457 carros esportivos da Lamborghini e 55.451 motos da Ducati. No exercício de 2015, o Gru-

po AUDI teve um volume de negócios de 58,4 bilhões de € e apresentou um resultado operacional de 4,8 bilhões de €. Atualmente cerca de 88.000 pessoas trabalham em todo o mundo para a empresa, das quais cerca de 60.000 na Alemanha. A Audi está centrada em novos produtos e tecnologias sustentáveis com vista ao futuro da mobilidade.

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a todos os sinais de trânsito. Entretanto, de acordo com diversos estudos acadêmicos, em uma situação de tráfego mista isso é uma desvantagem para o fluxo de veículos. Os tempos de viagem são diminuídos apenas com um número crescente de carros autônomos: se hoje as estradas de Ingolstadt fossem usadas apenas por autônomos, os tempos de viagem cairiam em um quarto. “Os resultados nos mostram o quão importante é ter uma visão geral da mobilidade urbana. Carros autônomos exigem serviços de mobilidade e infraestrutura inteligente para aproveitar ao máximo suas vantagens. Por essa razão, é importante cooperar com vários interessados, especialmente com as cidades”, diz Goldmann.


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O fim do sinal vermelho Ford testa tecnologia que pode acabar com os sinais vermelhos. O sistema apresentado pela marca no reino Unido usa a comunicação veículo a veículo (V2V) para gerenciar a prioridade nos cruzamentos

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Ford apresentou no Reino Unido uma nova tecnologia que pode tornar os semáforos coisa do passado. O gerenciamento de prioridade nos cruzamentos (Intersection Priority Management – IPM) usa a comunicação veículo a veículo (V2V) e sugere a velocidade que eles devem seguir para passar nos entroncamentos com segurança sem precisar parar. O sistema é inspirado na forma como os pedestres negociam seu caminho na multidão, diminuindo ou aumentando a velocidade para evitar esbarrões. A tecnologia foi demonstrada nas ruas de Milton Keynes, no Reino Unido, dentro do programa Autodrive, que conclui esta semana seus dois anos de duração, com um orçamento de 20 milhões de libras para incentivar o desenvolvimento de tecnologias de segurança e eficiência do trânsito. “Sabemos que os cruzamentos e semáforos podem ser um pesadelo para os motoristas”, disse Christian Ress, supervisor de Tecnologias de Assistência ao Motorista, na Pesquisa e Engenharia Avançada da Ford. “Com a tecnologia de carros conectados imaginamos um mundo em que os veículos sejam mais conscientes uns dos

outros e do ambiente, permitindo uma colaboração inteligente nas ruas e junções”. O motorista médio passa dois dias por ano esperando em semáforos. Porém, mais que aborrecidos, os cruzamentos causam até 60% dos acidentes de trânsito. Evitar essas paradas, além de ganhar tempo, também pode economizar combustível. No teste, os carros foram equipados com sistemas de comunicação V2V que informam sua localização, direção e velocidade. O sistema a bordo identifica um cruzamento próximo e a trajetória dos veículos ao redor. Então, sugere a velocidade ideal de cada veículo para atravessar o cruzamento com segurança. Os veículos da demonstração foram dirigidos por motoristas, mas a tecnologia poderá ser

usada também em veículos autônomos. A automação de como os veículos negociam entre si nos cruzamentos pode trazer, um dia, o fim dos semáforos e sinais de trânsito. Os veículos autônomos atuais operam de forma independente, usando as tecnologias de sensores e mapas a bordo. Com os sistemas de comunicação V2V e veículo-para-tudo (V2X), eles poderão aumentar sua eficiência no futuro. Outras tecnologias apresentadas no programa Autodrive são o alerta de colisão em cruzamentos, o aviso de velocidade ideal para sinal verde, o estacionamento colaborativo – que cria um mapa compartilhado das vagas disponíveis – e o sistema que informa a localização e distância de um veículo de emergência quando ele se aproxima.



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