Caderno de Marketing do SINCOR-GO em O Popular

Sexta-feira, 12 de outubro de 2018

PROJETO DE MARKETING

SINDICATO DOS CORRETORES E EMPRESAS CORRETORAS DE SEGUROS NO ESTADO DE GOIÁS

12 DE OUTUBRO

DIA DO CORRETOR DE SEGUROS

PELA SEGURANÇA E PROTEÇÃO Categoria formada por aproximadamente dois mil profissionais no Estado, corretores de seguros são responsáveis por movimentar prêmios equivalentes a R$ 4,9 bilhões em um ano, fazendo com que Goiás ocupe a oitava posição no ranking do mercado brasileiro.

EMBRIAGUEZ AO VOLANTE Associação de álcool e direção pode levar à perda da indenização do seguro. Página 8

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EDITORIAL

EXPEDIENTE

Tempo de celebrar Em meio ao clima agitado de eleições e recuperação tímida da economia, o mercado de seguros cresceu, em agosto deste ano, mais de 8% em relação ao mesmo período de 2017, o que nos deixa ainda mais otimistas ao comemorar, neste 12 de outubro, mais um Dia do Corretor de Seguros. Além de muitos motivos para a confiança no futuro, estamos orgulhosos pela trajetória da categoria, que em Goiás é representada pelo SINCOR-GO e se mantém como primordial para o desenvolvimento de um setor que corresponde a 6,5% do Produto Interno Bruto brasileiro.

Não foram poucos os desafios enfrentados desde o ano passado, quando comemoramos nacionalmente essa data em Goiânia - realizamos, em 2017, o 20º Congresso Brasileiro de Corretores de Seguros. O combate ao mercado marginal e a manutenção no Simples Nacional destacam-se no painel macro de ações do SINCOR-GO, bem como a representatividade da categoria no Congresso Nacional, com a reeleição de Lucas Vergilio como deputado federal, na autarquia federal que regulamenta e fiscaliza todo o mercado de seguros no País (Susep) e também junto à Fenacor, responsável pelas diretrizes nacionais do segmento.

A força de Goiás no cenário nacional no setor de seguros, que em números ocupa o oitavo lugar no País, segue como exemplo para a categoria de Norte a Sul. A união e engajamento dos profissionais corretores de seguros goia-

nos não é só política: no período de um ano, o setor movimentou mais de R$ 4,9 bilhões no Estado em prêmios.

Entre pessoas físicas e jurídicas, somos mais de dois mil corretores de seguros contribuindo para proteger o patrimônio de famílias e empresas e potencializar o crescimento do Estado em várias áreas. Neste caderno, além de um raio-x do setor em Goiás, abordamos o quanto o brasileiro ainda precisa se conscientizar sobre a importância da proteção do seguro.

No entanto, destacamos também o papel do corretor de seguros no cotidiano das pessoas. Como proceder para manter a proteção de sua apólice após a troca de veículo, os prejuízos da mistura de álcool e volante e os deveres do bom segurado estão entre os tópicos tratados na publicação, que esclarece ainda os meandros de modalidades pouco conhecidas do grande público, como o seguro judicial, um instrumento de grande valia para garantir a produtividade das empresas, mesmo no decorrer do processo judiciário.

Boa leitura!

HENDERSON DE PAULA RODRIGUES Presidente em exercício do SINCOR-GO

/TokioMarineSeguradora @tokiomarine_cor tokiomarine.com.br

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Rua C-145, 1.036, Qd 337, Lts 21/22, Jd. América, Goiânia-GO | CEP 74255-500 DIRETORIA EFETIVA Lucas Vergilio Presidente licenciado Henderson de Paula Rodrigues Presidente em exercício Carmen Lucy Silva Vice-presidente Financeira em exercício Deivid Pereira Vice-presidente Técnico Roney Almeida Macedo Vice-presidente de Marketing e Relações com o Mercado Vera Lúcia Campos Fornari Vice-presidente Social e de Benefícios Vinícius de Araújo Porto Vice-presidente Institucional e de Relações com o Corretor de Seguros Wagner Paulo de Oliveira Vice-presidente Administrativo DIRETORIA Admilson Alves de Castro Ana Maria Martins de Oliveira Andrade Demerson Gonçalves de Melo Evanira Barbosa de Macedo Jairo Cirilo Amaral Juliana Pena de Paula Rios de Pina Liamar Geralda Martins Ferreira Lucas Paulo Garcia Bittencourt Marinho de Souza Oliveira Júnior Osmar dos Reis de Sousa Silvio Roberto de Sousa Rodrigues Thiago Perilo de Azevedo Silva Wallacy Luiz Silva Oliveira DIRETORIA AUXILIAR Edmo Edmundo Pinheiro Neto Fausto Rodrigues de Godoy Isabella Petini de Oliveira Ludmilla de Mesquita Correira Ribeiro Luiz Olmando de Melo Mariana de Jesus Fonseca Paulo César Fernandes Rosa Renner Araújo Fidelis Ricardo Magalhães Ferreira Ronaldo de Amorim Chaveiro Sérgio José de Melo

CONSELHO FISCAL EFETIVO Amaury Gonçalves da Cunha (presidente) José Sousa Rios Marcos Carneiro Martins Arruda CONSELHO FISCAL SUPLENTE Gilson Antonio de Souza Inamar de Cássia Borges Samuel Azevedo Barros Sobrinho DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FENACOR 1º delegado Lucas de Castro Santos (licenciado) 2º delegado Henderson de Paula Rodrigues 1º suplente Hailton Costa Neves 2º suplente Ozório Manuel da Silva CONSELHEIROS EFETIVOS DO COMITÊ DE ÉTICA Raimundo Dionísio Ribeiro (presidente) Antônio Oliveira Durães Cláudio Miguel de Paula Daniel Souza dos Santos Julio César Coelho Guilherme José Veríssimo da Silva CONSELHEIROS SUPLENTES DO COMITÊ DE ÉTICA Erasmo Pereira da Silva Isaias Fernandes de Paula Edson Costa Souza Reinaldo de Oliveira Batista Filho Anderson Pires Costa Cardoso Antônio Carlos Starling Cavalcanti DIRETORES TERRITORIAIS Anápolis Leonardo de Miranda Almeida Diretor territorial auxiliar: Ronaldo Luiz de Miranda Catalão Mário de Pádua Castro Itumbiara Antônio Aparecido de Almeida Diretor territorial auxiliar: Raimundo Nonato dos Santos Rio Verde Francisco Rodrigues Pereira Neto Diretor territorial auxiliar: Giuliano Carlos Fernandes da Silva Redação e edição: Ampli Comunicação Textos: Rute Guedes Jornalista responsável: Deire Assis (GO 01197 JP) Núcleo Independente de Conteúdo Diagramação e arte Oficina de Comunicação

Uma Seguradora completa pra você ir mais longe.

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CAPA

Quem somos ATUAÇÃO DOS CORRETORES DE SEGUROS EM GOIÁS MOVIMENTA R$ 4,9 BILHÕES EM NEGÓCIOS EM UM ANO. ESTADO É OITAVO NO RANKING DO SETOR NO PAÍS Ocupando o oitavo lugar no País ao movimentar R$ 4,9 bilhões no Estado em prêmios no período de um ano, o setor de seguros em Goiás destaca-se no mapa nacional do desenvolvimento, configurando-se como instituição que protege o patrimônio e alavanca as potencialidades locais. Entre pessoas físicas e jurídicas, são mais de dois mil corretores de seguros no Estado – profissionais tecnicamente habilitados, uma categoria regulamentada pelos órgãos competentes e comprometida com os interesses do consumidor.

O Dia do Corretor de Seguros, celebrado todo dia 12 de outubro, foi criado na Argentina há 48 anos e homenageia o profissional que, no Brasil, é reconhecido desde 1964. Hoje, a categoria soma mais de 95 mil corretores em atividade no País, técnicos que se responsabilizam não apenas em intermediar, mas em atuar como consultores junto ao cliente final na cadeia do mercado de seguros, com importantes atribuições na economia brasileira.

Ao oferecer segurança jurídica para os contratos de seguro que se aplicam a diversos segmentos da sociedade, o corretor de seguros atua para preservar o patrimônio, gerar poupança e impulsionar o crescimento de uma nação, tanto em momentos de crise, blindando os segurados, como em situações de bonança, oferecendo garantias em relação aos riscos futuros.

Corretor de seguros é o profissional que garante segurança jurídica aos contratos de seguro “A uma parte da população brasileira ainda falta a consciência e a percepção de que seguro não é despesa, mas investimento para garantir o melhor para o cidadão, sua família e sua empresa”, acentua Henderson de Paula Rodrigues, presidente em exercício do SINCOR-GO. No entanto, o crescimento do setor, apesar da oscilação da economia em geral - foi de 8,82% no primeiro semestre desse ano em comparação com o mesmo período de 2017 (dados da Susep, exceto VGBL). “Sinal de que estamos no caminho certo”, emenda Henderson de Paula.

EM GOIÁS

Como surgiu o #DiadoCorretordeSeguros Embora só tenha sido regulamentada no Brasil em 1964, a história da atividade seguradora no País remonta a 1808, com a abertura dos portos ao comércio estrangeiro.

Hoje, são mais de 30 mil empresas que geram em torno de 150 mil empregos diretos aos brasileiros.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia federal, foi criada em 1968 para fiscalizar e controlar o funcionamento das sociedades seguradoras e enti-

NO BRASIL

973*

corretores pessoa física

1.049*

corretores pessoa jurídica

R$ 6.552.742.345,00 movimentados em um ano *Ativos

dades abertas de previdência privada. Do mesmo ano é a criação da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), entidade que atua na defesa dos interesses dos corretores de seguros e, consequentemente, do mercado como um todo.

A ideia de homenagear a categoria surgiu em 1970, durante o 1º Encontro Mundial dos Corretores de Seguros, na Argentina. Desde então, a data de 12 de outubro tem sido motivo de come-

l 60 mil corretores pessoa física l 35 mil corretores pessoa jurídica l As corretoras de seguros geram 130 mil empregos diretos (Fenacor) l Crescimento no setor de 8,82% no primeiro semestre de 2018, em relação ao mesmo período de 2017 l 50% deste universo tem faturamento de até R$ 500 mil em prêmios * l Apenas 10% opera num marco de mais de R$ 7 milhões de faturamento* l Em 20% das empresas, o corretor

moração, mas também de reflexão e mobilização dos corretores de seguros.

Símbolo máximo do interesse da categoria na qualificação e aprimoramento, a Escola Nacional de Seguros é implementada em 1971 - só é legalmente reconhecido como corretor de seguros quem passar pelos exames e cursos ministrados pela instituição de ensino. O profissional precisa ainda de uma autorização concedida pela Susep.

atua sozinho e, 45%, com 2 ou 3 funcionários. 24% das empresas têm de 4 a 7 funcionários e apenas 3% têm mais de 18 colaboradores * l Ramo automóvel corresponde a 60% dos prêmios (indenizações) de cada companhia. Apenas 7% das empresas não operam com o produto auto. Já os ramos de vida e saúde correspondem a, respectivamente, 12% e 9% dos prêmios.* *Pesquisa da Fenacor com empresas corretoras de seguros realizada em 2017

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ESPECIAL É FAZER PARTE DA VIDA DAS PESSOAS.

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Nos momentos mais importantes, na realização e proteção das conquistas dos seus clientes, você está sempre presente.

Parabéns pelo Dia do Corretor.

Muito obrigado pela parceria e confiança.

#semprejuntos #diadocorretor2018

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SAIBA MAIS

Por dentro do mercado de seguros ALGUNS TERMOS UTILIZADOS NO SEGMENTO IDENTIFICAM PAPEIS DOS PRINCIPAIS ATORES DO SETOR E AJUDAM A COMPREENDER MELHOR SEU FUNCIONAMENTO

CORRETOR DE SEGUROS

SEGURADORA

É o profissional autorizado, pelos órgãos competentes, a representar legalmente seus clientes, comercializar os produtos de seguro e zelar pelo cumprimento do que foi acordado entre a seguradora e o segurado.

É a instituição financeira que oferece os produtos de seguro e arca com as respectivas coberturas em caso de necessidade.

PRÊMIO

SEGURADO

SEGURO

É quem contrata (pessoa física ou jurídica) um seguro para benefício próprio ou de terceiros.

Contrato que consiste na transferência do risco de perda de uma entidade (segurado) para outra entidade (seguradora) que assume os riscos e recebe em troca um prêmio. O conjunto dos prêmios de vários riscos permite às seguradoras formar reservas para pagar os sinistros.

O QUE FAZ UM CORRETOR DE SEGUROS Profissional independente, sua atividade é regulada e fiscalizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia do governo federal que atua no mercado de seguros. Cabe a ele trabalhar com a distribuição e venda de diversos tipos de seguros existentes no mercado.

O corretor de seguros busca e negocia os melhores contratos de coberturas patrimoniais ou de vida para seus clientes, atuando como um consultor na vida pessoal e profissional.

Diante da enorme variedade de seguros - há 95 tipos, agrupados em 17 grupos, regulados pela Susep - é o corretor de seguros quem

orienta qual o produto ideal para atender às necessidades do segurado, da melhor relação custo-benefício nos contratos ao zelo no cumprimento dos mesmos por parte da seguradora.

Como representante legal do segurado, é a ele que o corretor de seguros deve lealdade.

Seu trabalho é totalmente independente das seguradoras, pois compara as diferentes opções que o mercado oferece.

O corretor de seguros precisa da habilitação concedida pela Susep, autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda (MF). A habilitação é concedida após curso ministrado pela Escola Nacional de Seguros.

É o valor que o segurado paga à seguradora para que esta assuma os seus riscos.

Assim, em caso de sinistro, a seguradora paga indenização ao segurado. O valor cobrado pelas seguradoras é baseado em modelos matemáticos que combinam estatísticas diversas sobre sinistros anteriores, probabilidades e taxas e variáveis do mercado.

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AUTO

Troquei de carro! E o seguro?

ENTENDA COMO PROCEDER PARA QUE SEU VEÍCULO NOVO NÃO FIQUE DESPROTEGIDO Por necessidade ou vontade, a troca de carro é um evento que demanda tempo e atenção do consumidor, que verifica diversos aspectos nessa hora. Nem todo mundo sabe, porém, que não é preciso contratar um novo seguro quando se adquire um novo veículo. Se o seu seguro auto ainda está em vigência, basta solicitar formalmente o registro dessa troca na apólice.

“O endosso de seguro é o procedimento necessário para mudar ou transferir os dados informados na apólice de seguro para que ocorra a transferência da propriedade de título. Em primeiro lugar, o proprietário deve procurar seu corretor de seguros de confiança logo após a troca.

Dessa forma, o profissional adianta a formalização des-

do deixa de ter proteção e o novo também ficará sem cobertura.

O corretor vai avaliar, de acordo com o modelo do carro e outras variáveis, se o valor da franquia vai permanecer o mesmo, aumentar ou diminuir. No segundo caso, o cliente paga a diferença, mas se o valor da franquia for mais baixo que o cobrado pelo veículo anterior é a seguradora quem faz a restituição ao segurado.

sa retificação em sua apólice para evitar que, em caso de sinistro, o veículo fique desprotegido”, alerta Deivid Pereira, vice-presidente Técnico do SINCOR-GO.

Se essa informação não for registrada formalmente, o seguro não terá mais validade e o prejuízo pode chegar a qualquer momento - assim, o automóvel vendi-

VARIÁVEIS Para a transferência do seguro, que é restrita a um mesmo titular, ou seja, o veículo deve estar no nome do segurado, também é levada em consideração uma série de fatores. O novo modelo pode exigir uma cobertura mais completa - boa parte

dos seguros permite que se acrescente ou retire itens da cobertura do carro anterior.

O ano de fabricação do veículo recém-adquirido é outro aspecto importante nesse processo de transferência. “Também permanece como absolutamente necessário que o segurado informe corretamente à seguradora, por meio de seu corretor de seguros de confiança, se houve mudanças significativas em sua rotina, como por exemplo no endereço do cliente e no perfil do condutor principal, entre outras”, acrescenta Deivid Pereira.

Aliás, tais alterações, mesmo sem troca de carro, devem ser repassadas à seguradora para o cálculo do valor do prêmio. Do contrário, o cliente corre o risco de não receber a indenização.

Dia_Do_Corretor_De_Seguro2_CREDSEGURO.pdf 1 13/09/2018 11:52:43

12 de outubro Dia do corretor de seguros

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O Sicoob Credseguro parabeniza os profissionais que nos dão tranquilidade e segurança.

Ag. Sede: Rua C – 139, nº 1.087, Qd. 337 Lt.02, Jardim América, Goiânia-GO - CEP: 74.275-070 Fone: (62) 3275-0200 e-mail: credseguro@sicoobcredseguro.com.br Ag. Anápolis: Rua Manoel D'Abadia, nº 335, Centro, Anápolis-GO. - CEP: 75.020-030 Fone: (62) 3321-3256 e-mail: pacanapolis@sicoobcredseguro.com.br Ag. Castelo Branco: Av. Castelo Branco, nº 754, Setor Oeste, Goiânia-GO - CEP: 74.140-150 Fone: (62) 3997-7500 e-mail: pacastelobranco@sicoobcredseguro.com.br

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NOVAS MODALIDADES

Você sabe o que é seguro garantia judicial?

A PARTIR DE 2017, PRODUTO PASSOU A SER UTILIZADO COMO FORMA DE PRESERVAR O PATRIMÔNIO DA EMPRESA EM AÇÕES NA FASE DE EXECUÇÃO Criado recentemente, o seguro garantia judicial responde a uma demanda do setor, beneficiando credores e devedores. Direcionado notadamente para empresas envolvidas em processos judiciais em ações trabalhistas, tributárias ou previdenciárias, seu objetivo é garantir os débitos judiciais, mas evitando a necessidade do depósito em dinheiro, penhora de bens ou fiança bancária durante o trâmite processual.

“O seguro garantia judicial passou a ser realmente utilizado no Brasil a partir de 2012. O produto precisou de algumas regulamentações da Susep (Superintendência de Seguros Pri-

“FOI A PARTIR DO ADVENTO DA REFORMA TRABALHISTA QUE A MODALIDADE PASSOU A SER MAIS ACEITA NA ESFERA JUDICIAL, DISPENSANDO OS DEPÓSITOS EM JUÍZO” Hailton Costa, professor da Escola Nacional de Seguro

vados). Nem todas as seguradoras lidam com o produto”, explica Hailton Costa Neves, professor da Escola Nacional de Seguro e representante do SINCOR-GO junto à Fenacor.

“Aconselha-se, também, procurar saber se o juiz da ação aceita esse tipo de depósito”, alerta o professor. Desde que

a Lei nº 13.467, de julho de 2017, entrou em vigor, em novembro do ano passado, passou a ser expressamente permitido que as ações judiciais em fase de execução pudessem usar o seguro garantia judicial como forma de preservar o patrimônio da empresa. O mesmo passou a valer em ações

cíveis, entre outras.

Com as alterações na CLT, se uma empresa entra com um recurso durante um processo trabalhista não é mais necessário que a mesma faça um depósito em juízo, o chamado depósito recursal, como antigamente - a apólice de seguro garantia judicial é que é oferecida ao tribunal como garantia para o pagamento da dívida.

Especialistas apontam que, desse modo, há menor oneração às empresas, que não precisam reduzir suas linhas de crédito junto aos bancos ao pedir a fiança bancária.

Por suas peculiaridades, o produto tem sido bastante procurado por empresas, prin-

cipalmente por não comprometer o capital de giro.

A estrutura do seguro garantia judicial funciona com uma nomenclatura diferenciada. O tomador é a pessoa física ou jurídica que contrata o produto junto à seguradora para garantir ao segurado o cumprimento das obrigações assumidas nos processos. O segurado é o credor, em potencial, da obrigação e é beneficiário da apólice do seguro garantia judicial. A seguradora é o garantidor, uma companhia do mercado regulado autorizada a emitir apólices para garantir que as obrigações de um tomador frente ao segurado num processo judicial sejam pagas.

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ALERTA

Álcool ao volante e indenização COMPORTAMENTO AGRAVA RISCO DE ACIDENTE E PODE LEVAR À PERDA DO SEGURO A embriaguez ao volante, além de perigosa e de ser crime, é risco de grande prejuízo até mesmo para quem tem seguro. A Justiça brasileira tem sido cada vez mais rígida com o condutor infrator e favorável às companhias seguradoras. Elas podem não pagar a indenização para motoristas embriagados em caso de acidente de trânsito quando se comprova que tal combinação foi determinante para a ocorrência do evento danoso.

O entendimento dos magistrados se baseia no chamado agravamento de risco, conforme prevê o Código Civil, artigo 768, além do que está firmado e previsto na apólice contratada. É que, ao misturar bebida alcoólica e direção, o motorista assume o risco de acidente, o que pode legitimar a exclusão da cobertura securitária.

Um exemplo ocorreu em Rondonópolis, Mato Grosso, em que um jovem perdeu a vida após acidente em um veículo dirigido por ele mesmo. A família do rapaz recorreu à Justiça para receber a indenização, mas o Tribunal de Justiça de Mato Grosso entendeu que o estado de embriaguez da vítima foi de-

terminante para a ocorrência do acidente e a decisão foi favorável à seguradora.

“Antigamente, a desobrigatoriedade da cobertura de sinistro em caso de embriaguez ao volante dependia de alguns fatores, além do que estava previsto na cláusula do contrato, o que permitia que muitos segurados ou suas

famílias ganhassem nos tribunais essa indenização. Mas isso tem mudado, o que também contribui para combater essa prática ilegal”, observa o presidente em exercício do SINCOR-GO, Henderson de Paula Rodrigues.

Outro caso notório aconteceu ano passado, no Espírito Santo. Um motorista, comprovadamente embriagado, envolveu-se em acidente que levou à morte um motociclista. A família do motociclista pediu uma indenização ao motorista de R$ 80 mil por danos morais, que por sua vez queria que sua seguradora pagasse esse valor.

No entanto, decisão do Tribunal de Justiça do ES e, em seguida, da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça, desobrigaram a companhia de cobrir o pedido.

Os magistrados entende-

ram que, apesar da seguradora ter o dever de garantir o pagamento a terceiros por danos causados pelo segurado, conforme prevê o Artigo 787 do Código Civil, “o dispositivo deve ser interpretado em conjunto com o Artigo 768, do mesmo Código, que diz que o segurado perderá o direito à cobertura se agravar intencionalmente o risco do objeto do contrato”.

“Nós, consultores que somos dos nossos clientes, os orientamos sempre quanto a essa prática, que pode trazer, além de danos irreversíveis para a pessoa, outros, também, à medida em que o pagamento da indenização, nestes casos, pode ser vedada. Ou seja, a segurança no trânsito, pela preservação da vida e do patrimônio, deve ser prioridade”, alerta o presidente em exercício do SINCOR-GO.

Temos dias muito importantes pela frente!

Tão importantes quanto estes dias que você pensou, são também duas datas do mercado de seguros que merecem ser celebradas, pois reconhecem o trabalho dos Corretores de Seguros e dos Securitários!

Porque sabemos da importância desses profissionais para dias tão decisivos quanto os que teremos pela frente... e para todos os outros do ano.

Homenagem da Escola Nacional de Seguros aos principais atores desta indústria que, em parceria, trabalham em prol de um setor fundamental para o País!

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RAIO X

Apenas 10% dos brasileiros possuem algum tipo de cobertura EMBORA SEJA O MAIS POPULAR NO PAÍS, O SEGURO AUTO, POR EXEMPLO, SÓ COBRE 20% DA FROTA NACIONAL, SEGUNDO DADOS DA FENAPREVI A população brasileira é extremamente desprotegida. O alerta vem de pesquisa da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) que aponta que apenas 10% dos brasileiros possuem algum tipo de cobertura de seguro. Com exceção do seguro obrigatório para acidentes de trânsito, em geral a preocupação e o investimento em seguro, principalmente os de previdência e do ramo vida, ainda estão longe do cotidiano de milhões de pessoas no País, embora o mercado esteja em crescimento.

“Ainda predomina a crença de que seguro é gasto, e não uma forma de proteger a renda, o patrimônio e a família. Falta o básico de educação financeira à

“O SETOR, QUE REPRESENTA 6,5% DO PIB NACIONAL, ESTÁ REAGINDO PARA CONQUISTAR NOVAS PARCELAS DA POPULAÇÃO, COMO OS JOVENS E AS CLASSES C E D” Henderson de Paula Rodrigues, presidente em exercício do SINCOR-GO

população”, analisa Henderson de Paula Rodrigues, presidente em exercício do SINCOR-GO. Condições

econômicas, acrescenta ele, influenciam também nesta estatística, obviamente.

“Hoje temos uma população subprotegida tanto do ponto de vista de seguros de proteção à renda quanto dos produtos de acumulação”, disse o presidente da FenaPrevi, Edson Franco, em palestra realizada no Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais.

Henderson de Paula acrescenta que, infelizmente, a maioria da população ainda confia na Previdência do governo, que já dá seus sinais de que em breve não se sustentará e enfrenta déficit crônico, principalmente devido ao envelhecimento da população brasileira.

O seguro auto é um dos produtos de seguro não obri-

GOIÁS - 2017

gatório mais utilizados no País, mas apenas 20% da frota nacional é segurada. Em relação ao seguro residencial, os números ainda são mais modestos em Goiás: apenas 7% das residências são seguradas.

Quem atua nesse mercado, porém, é bastante otimista, pois há um gigantesco potencial a ser explorado. O mercado de seguros voltado para pessoas, que engloba Vida Individual, Vida em Grupo, Prestamistas, Educacionais e Odontológicos, apontam pesquisas, deverá crescer cerca de 50% nos próximos cinco anos.

No seguro auto as expectativas também são boas, em parte devido à Lei do Desmonte, que permite o rastreamento e regularização do

mercado de peças usadas e é de autoria do goiano e ex-deputado federal Armando Vergilio, ex-presidente do SINCOR-GO. Quando a Lei, de 2014, for implementada em todo o País, o seguro auto popular contemplará a frota mais velha de carros, conquistando mais clientes.

“O setor, que representa 6,5% do PIB brasileiro, está reagindo para conquistar novas parcelas da população, como os jovens e as classes C e D, tanto por meio da criação de novos produtos, mais acessíveis ou segmentados, quanto pelo reforço na difusão da cultura do seguro”, destaca o presidente do SINCOR-GO. “Nesse sentido, o corretor de seguros é o principal agente de divulgação”, ressalta.

BRASIL - 2017 SEGURO AUTO R$ 669,416 milhões pagos em indenizações R$ 1,835 milhão em indenizações/dia 51 automóveis indenizados/dia

17,1 milhões de veículos segurados

SEGURO RESIDENCIAL R$ 57,126 milhões de arrecadação em prêmios

47,3 milhões de planos de assistência médica

Média de 142 mil residências seguradas entre 1,8 milhão de residências existentes Apenas 7% das residências estão seguradas

9,9 milhões de residências seguradas 13,3 milhões de planos de Previdência coletiva e individual 23 milhões de beneficiários de plano exclusivamente odontológico 17 milhões de pessoas físicas e jurídicas com plano de capitalização

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Autorregulação do Mercado de Corretagem de Seguros

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REPRESENTATIVIDADE

Lucas Vergilio reeleito para novo mandato na Câmara CORRETOR DE SEGUROS É AUTOR DE PROJETOS QUE AFETAM DIRETAMENTE O MERCADO DE SEGUROS BRASILEIRO E PROTEGEM O SEGURADO O presidente licenciado do SINCOR-GO, Lucas Vergilio, foi reeleito domingo (7) deputado federal pelo Solidariedade. O parlamentar obteve 78.431 votos dos eleitores goianos, que o elegeram para mais quatro anos de mandato na Câmara.

“Essa vitória é nossa! Missão dada, missão cumprida.

Juntos, conseguimos garantir mais quatro anos de trabalho intenso na Câmara. A minha gratidão a cada um que depositou um voto de confiança em mim. Eu irei demonstrar com ações”, afirmou. Lucas Vergilio é autor de projetos de lei que têm relação direta com o mercado de seguros.

Na Câmara, o parlamentar propôs a criação do Seguro Obrigatório de Acidentes de Trânsito (SOAT), projeto que prevê a livre concorrência na comercialização de seguros de acidentes de trânsito, beneficiando o consumidor e garantindo a atuação efetiva do corretor de seguros na condução desses processos.

O combate ao mercado marginal é outra grande bandeira do SINCOR-GO que encontra no deputado Lucas Vergilio um aliado. Na Câmara, conseguiu-se aprovar projeto que determina a regulamentação das chamadas associações e cooperativas de proteção veicular, igualando-as em deveres

às companhias seguradoras.

A criação de um seguro obrigatório para casas de show pelo deputado Lucas Vergilio também representa abertura de mercado para os corretores de seguros. Assim como a proposta que estruturou seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência.

A identidade profissional do corretor de seguros, uma luta do parlamentar, valoriza a carreira e amplia a segurança na condução dos processos de seguros. O projeto que dispõe sobre o sistema nacional de seguros privados representa a regulação das operações no setor e o combate ao mercado marginal.

Deputado federal Lucas Vergilio

A FENACOR saúda e parabeniza os Corretores e Corretoras de Seguros, que cumprem uma missão de extremo valor para sociedade, assegurando a ampla proteção securitária para as pessoas, patrimônios e negócios.

Feliz Dia do Corretor!

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BOAS PRÁTICAS

O bom segurado PRESTAR INFORMAÇÕES REAIS SOBRE O SEU COTIDIANO E MANTER DADOS SEMPRE ATUALIZADOS JUNTO À CORRETORA SÃO FUNDAMENTAIS Discute-se bastante, e com razão, os deveres de uma seguradora, mas o que faz um bom segurado? Em um contrato de seguros que, é sobretudo, um contrato bilateral de boa fé, é vital que cada um cumpra as suas obrigações. Do contrário, além da perda do direito à indenização daquele segurado que agiu de má-fé, o prejuízo compromete o equilíbrio contratual como um todo nessa instituição cujas raízes remontam à Antiguidade.

As obrigações do segurado começam-se já antes do fechamento do contrato, na entrevista para a definição do perfil do cliente. São essas informações concedidas pelo futuro segurado ao corretor de seguros o ponto de partida para o cálculo do valor do seguro.

Em um contrato para seguro auto, por exemplo, faz muita diferença dizer quem é o condutor principal do veículo - a mãe que tirou a carteira há 20 anos ou o rapaz de 18 anos que acabou de ser aprovado no exame do Detran? É por meio das entrevistas que as seguradoras classificam o perfil do cliente e, baseando-se em estatísticas sobre acidentes registrados para aquele grupo, precificam a apólice de seguros.

Já em um seguro de vida é fundamental que o contratante relate minuciosamen-

te tudo sobre seus hábitos relacionados à saúde e o que sabe sobre enfermidades preexistentes no momento do preenchimento da proposta de seguro. A má-fé se configura não em relação à doença preexistente, mas sim em relação ao conhecimento do segurado a respeito da mesma.

DADOS ATUALIZADOS É fundamental também que o segurado informe à seguradora qualquer mudança em relação às informações

prestadas na entrevista durante a vigência da apólice como, por exemplo, a mudança de CEP - detalhe que conta bastante no cálculo de um seguro de automóvel.

Isso porque a região onde mora o condutor do veículo pesa como fator de risco para roubos e furtos, contribuindo para um prêmio de valor mais alto ou mais baixo.

Embora nem sempre a seguradora investigue no ato de assinatura do contrato todas as informações prestadas pelo segurado, as

companhias têm técnicos especializados para checar sua veracidade quando há ocorrência de sinistro. Se for comprovada omissão de algum dado, ou a ocorrência de fornecimento de informação falsa, pode ser configurado crime de fraude.

Nesse caso, o segurado pode perder sua indenização parcial ou completamente e ainda ser processado juridicamente. Além disso, o segurado pode ter sua proposta de seguro negada em outra companhia, já que as segu-

radoras trocam informações entre si sobre fraudadores.

Coletivamente, a mentira tem um grande impacto na indústria do seguro. As fraudes são prejuízo não só para a seguradora. “Para arcar com os custos extras, a companhia precisará diluir os gastos, o que resultará, consequentemente, no aumento dos custos também para todos os segurados”, explica o vice-presidente de Marketing e Relações com o Mercado do SINCOR-GO, Roney Almeida Macedo.

Seguro é prioridade para aposentada A aposentada Lina Uchida Rodrigues, de 61 anos, desde 1985 investe em seguros. A primeira apólice foi de automóvel e, em meados dos anos 80, a criminalidade e os acidentes de trânsito não apresentavam índices tão alarmantes como atualmente. “Mesmo assim, desde essa época eu considerava o trânsito algo perigoso e, pensando no caso de uma colisão mais forte ou em um acidente que envolvesse terceiros,

resolvi fazer meu primeiro seguro auto”, recorda-se.

Em seguida, Lina fez um seguro residencial e, depois, um de vida. “Até hoje, nunca precisei com gravidade de nenhum deles, mas nem por isso questiono a necessidade do seguro. É ponto pacífico”, afirma. Neste ano, acrescenta, um motociclista colidiu na lateral do seu carro. “Foi coisa simples, sem maiores dores de cabeça. Usei o carro-reserva do seguro o período

necessário e ficou tudo resolvido”, recorda-se.

Após tantos anos e, embora se defina como uma pessoa atenta a datas e obrigações nos contratos de seguros, ou seja, é uma boa segurada, Lina conta que deve muito à sua corretora de confiança.

“Sempre antes do vencimento de prazos, ou quando preciso alterar dados de minha apólice, a minha corretora me avisa, traz novas opções de coberturas, etc. Isso faz a

diferença”, conclui.

Já o contador Paulo Diego Arantes, de 35 anos, tem seguro auto há dez anos, além de seguro residencial. “Nunca tive grandes acidentes, felizmente. Desde 2010, quando adquiri o seguro auto, tive apenas duas colisões. Praticamente não tive dor de cabeça alguma: foi só ligar para o meu corretor e depois só tive de assinar o papel. Nas duas vezes não precisei pagar franquia, pois colidiram no meu

carro”, lembra.

Ele relata que também toma cuidados como alteração de informações prestadas na entrevista para definição de perfil e sempre procura ficar atento à data do vencimento das apólices. “Não dá para ficar sem a cobertura completa, então, é melhor não correr o risco e repassar os dados para o corretor em relação a qualquer mudança”, frisa Paulo Diego, que tem duas filhas.

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PROJETO DE MARKETING

IMPRENSA

Prêmio de Jornalismo recebe inscrições até 15 de outubro PODEM CONCORRER REPORTAGENS NAS CATEGORIAS MÍDIA IMPRESSA, TELEJORNALISMO, RADIOJORNALISMO, WEBJORNALISMO E MÍDIA ESPECIALIZADA Encerra-se no próximo dia 15 de outubro as inscrições para o 4º Prêmio SINCOR Goiás de Jornalismo, uma realização do sindicato em parceria com a agência Ampli Comunicação. Poderão ser inscritas reportagens veiculadas ou publicadas até esta data. O prêmio destinará R$ 60 mil para as melhores reportagens inscritas nas categorias Mídia Impressa, Telejornalismo, Radiojornalismo, Webjornalismo e Mídia Especializada.

Com o tema Seguro: Protegendo sua Vida e seu Patrimônio, o prêmio visa fomentar a cobertura da imprensa em torno de inúmeras variáveis do segmento que influenciam di-

retamente a vida da população.

Os vencedores receberão pelo 1º, 2º e 3º lugar, respectivamente, os valores de R$ 6 mil, R$ 3,5 mil e R$ 2,5 mil.

“A respeitabilidade do nosso sindicato e da Ampli Comunicação, além da diversidade de abordagens e temas envolvendo seguros, têm contribuído para o êxito desse projeto”, declara Henderson de Paula, presidente em exercício do SINCOR-GO. Integram a comissão julgadora da quata edição do prêmio representantes do SINCOR-GO, Sindseg MG/ GO/MT/DF, Ampli Comunicação, PUC Goiás e Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás.

PROJETO DE MARKETING

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LEGADO

Fenacor comemora 50 anos de fundação ENTIDADE PREPARA PROGRAMAÇÃO ESPECIAL. LIVRO CONTARÁ A HISTÓRIA DA FEDERAÇÃO NESSE MEIO SÉCULO DE EXISTÊNCIA A diretoria da Fenacor promoverá uma série de eventos para comemorar, em grande estilo, o 50º aniversário de fundação da entidade, em 25 de outubro de 2018. Entre as novidades consta a criação de uma categoria especial no “Prêmio Nacional de Jornalismo 2018”, na qual poderão ser inscritos artigos e ou reportagens sobre a trajetória do corretor de seguros e o papel desempenhado pela Fenacor no desenvolvimento do Mercado de Seguros nos últimos 50 anos, assim como as perspectivas do setor para as próximas décadas.

Especificamente nessa categoria, os trabalhos inscritos podem ser elaborados por jornalistas, corretores de seguros, profissionais do mercado ou de outras áreas, desde que tenham sido publicados ou veiculados em veículos da

imprensa especializada, mídia impressa, sites ou emissoras de rádios e de TVs. Os três melhores trabalhos serão anunciados durante a solenidade de premiação da terceira edição do “Prêmio Nacional de Jor-

nalismo em Seguros”, idealizado pela Fenacor, com o apoio institucional da CNSEG e da Escola Nacional de Seguros, em dezembro.

Outra novidade será a edição de um livro contendo toda a história da Federação, com destaque para a sua atuação política junto aos poderes Executivo e Legislativo em defesa dos interesses dos corretores de seguros e, em linhas gerais, do mercado e dos consumidores; os principais fatos que marcaram a trajetória da Fenacor desde a sua fundação, em 1968; e as transformações que levaram o mercado a uma profunda

alteração desde a década de 1960 até os dias atuais.

As comemorações incluem ainda a criação, com a chancela dos Correios, de um selo personalizado em homenagem ao 50º aniversário da Fenacor. A Federação também irá agraciar com a “Comenda Mérito Fenacor – 50 anos” várias lideranças do mercado que foram protagonistas da história da Fenacor e do mercado de seguros nas últimas cinco décadas. Por fim, para celebrar a data, será realizado, em outubro, um grande evento em local histórico do Rio de Janeiro.

JUNTOS, SOMOS ESSENCIAIS Trabalhamos lado a lado para aproximar o seguro das pessoas.

Esse compromisso nos motiva a superar cada desafio.

“Você sempre evolui quando tem bons parceiros. E nós temos.

Junto com os corretores de seguros atuamos para fortalecer continuamente o nosso mercado”.

Augusto Frederico Costa Rosa de Matos Presidente do SindSeg MG/GO/MT/DF

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